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Boletim Informativo da Paróquia Cristo Redentor - R.das Laranjeiras, 519 - RJ -Tel. 2558-5179 Nº 110 - Ano X - 2013 OUTUBRO A Voz do Redentor A Voz do Redentor Ao acolhermos o chamado para parciparmos da ação evangeliza- dora da Igreja do Brasil, inclusive comparlhando do 11º Plano de Pas- toral de Conjunto elaborado pela Arquidiocese do Rio de Janeiro, inte- grando-se na missão da Igreja de prosseguir o anúncio do Evangelho ao mundo contemporâneo,”também hoje é necessário um empenho eclesial mais convicto a favor duma nova evangelização, para descobrir de novo a alegria de crer e reencontrar o entusiasmo de comunicar a fé” (carta apost. Porta Fidei): “ Ide por todo o mundo, proclamai o Evangelho a toda criatura”. (Mc 16,15) Reportando-nos à parábola de Jesus sobre o semeador (Mt 13,4- 23), aí temos a reflexão da variada qualidade dos terrenos onde são lançadas as sementes, movo porque a ger- minação só acontece em terreno de terra boa, férl. Por isso, para que a semeadura tenha êxito, é preciso que os terrenos sejam bem preparados, revol- vidos, limpos, preserva- dos, adubados com os nutrientes necessários, regados com amor e carinho, que o semeador esteja adequadamente preparado para a semeadura e lance sementes de boa qualidade. Entretanto, surgem realidades configurando novas qualidades de terrenos, sensíveis, melindrosos, desafiadores, contraditórios, com- plexos, carregados de incertezas e aumento considerável de temores e riscos, prenunciando a violência urbana, a criminalidade, a corrupção, as catástrofes climácas e ecológicas, o terrorismo, com consequências trágicas e calamitosas pelo uso de armas químicas e atômicas, que são quesonamentos de uma reflexão profunda para o fenômeno da “globa- lização” da sociedade mundial na qual estamos inseridos. “ Na esfera da vida privada, difunde-se uma mentalidade pela qual cada um se julga ab- solutamente dono de suas decisões e sempre menos aceita orientações da sociedade, às vezes mesmo os imperavos écos mais elementares, levando a uma permissividade, acirrando o ambiente de sensualidade. A busca da felicidade, da realização pessoal, da sasfação do indivíduo, que em si são aspirações legímas, tomadas, porém, como absolutas, têm consequências negavas sobre as relações sociais, as instuições, os compromissos duradouros, que se tornam frágeis e descartáveis.” Na evangelização, a semente (veículo que fecunda a transformação), é a mensagem de Jesus Cristo, que tem a garana: “Ensinai a observar tudo o que vos prescrevi. Eis que estou convosco todos os dias, até o fim do mundo.” O anúncio do Evangelho deve ter prioridade permanente. A preparação do missionário (o semeador),dedicada, generosa, será demonstrada principalmente pelo seu testemunho de vida, vocação, dons, diálogo persistente, acolhimento sereno e fraternal, declaração franca da própria fé, acentuado conhecimento e centralidade da pessoa e da mensagem de Jesus Cristo, vida de oração, vida sacramental, parci- pação ava na comunidade, sensibilidade diante dos que padecem e ca- pacidade de se tornar presente e fazer o bem. Compromisso missionário! “Se as fontes da vida da Igreja são a Palavra e o Sacramento, a es- sência da vida cristã é o amor, o amor-doação, o amor que vem de Deus mesmo, a caridade. Não poderia ser diversamente, se o próprio Jesus faz do amor o disnvo dos cristãos: “Como Eu vos amei, assim também deveis amar-vos uns aos outros. Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos: se vos amardes uns aos outros”. (DGAE CNBB n°37) Senhor Jesus, Redentor nosso, envia sobre nós teu Santo Espírito! TEMPOS ESPECIAIS A Igreja Católica dedica o mês de outubro à missão. Neste período, são intensificadas as orações, reflexões e os conhecimentos em torno da missão da Igreja no mundo, além da realização da coleta missio- nária agendada para o penúlmo domingo do mês, o Dia Mundial das Missões 2013, que coincidirá com o dia 20 de outubro. A primeira celebração do Dia Mun- dial das Missões ocorreu em 1927, época do Ponfica- do do Papa Pio XI (1922-1939). Para imprimir um cará- ter missionário ao seu governo, Pio XI criou, ainda em 1922, as Poncias Obras Missionárias e, em 1926, publicou uma encíclica sobre as missões, denominada Rerum Ecclesiae O Concílio Vacano II retoma e aprofunda a com- preensão missionária da Igreja ao proclamar que toda a Igreja é missionária pela graça do basmo, ou seja, todos os fiéis, clérigos, leigos e leigas, são chamados pelo Senhor Jesus Cristo a anunciar e a testemunhar o Evangelho. O Beato João Paulo II intensificou a compreensão missionária da Igreja através da edição de inúmeros documentos, pronunciamentos e viagens apostólicas, além da criação da Jornada Mundial da Juventude. Seguindo essa mesma linha, a Conferência do Episcopado Lano-Americano de Aparecida, realizada em 2007, aprofundou o mandato missionário da Igre- ja na América Lana para além do caráter de dever e de proselismo religioso que muitos cristãos enten- dem como primícias da missão. O documento enfoca que ser missionário é se tornar discípulo do Senhor, ou seja, é realizar um encontro profundo, sincero e de confiança com Jesus Cristo, é o tomar a vida do Senhor como a própria vida, é o tomar a missão do Senhor como a própria missão. O Papa Francisco editou na úlma festa de Pen- tecostes, em maio passado, a Mensagem para O Dia Mundial das Missões de 2013. Fiel à tradição da Igreja, o Papa reafirma que “a tarefa missionária é própria de cada bazado e de todas as comunidades cristãs”. O Papa nos alerta para o perigo de sermos cris- tãos isolados, estéreis e enfermos caso não assuma- mos o compromisso de missionário e missionária no mundo em que vivemos, marcado por tensões e con- flitos que “dificultam uma paz duradoura”. Caros paroquianos e paroquianas, vivamos o Mês das Missões como uma grande oportunidade dada por Deus à nossa Paróquia, para que aprofunde- mos a nossa inmidade com o Senhor que nos deseja como seus discípulos e discípulas. Nossas pastorais, grupos, comunidades eclesiais e movimentos estão de braços abertos para recebê-los e para, juntos, nos comprometermos com o Senhor, em sintonia com a missão universal da Igreja e da Igreja do Rio de Janei- ro, em parcular. A missão, o ir ao encontro do ou- tro, principalmente daqueles que estão em nossas periferias, e o anúncio da Boa-Nova de Jesus Cristo comprovarão que estaremos em conformidade com o mandato do mestre: “Ide e fazei discípulos em todas as nações” ( Mt 28, 19). Que a sempre Virgem Maria, sob o tulo de Nossa Senhora da Conceição Apareci- da, rainha e padroeira do Brasil, caminhe conosco em prol da nossa Paróquia em Missão, razão de sermos a Igreja de Jesus Cristo, nosso Salvador. A VOZ DO PÁROCO Pe. Renê Luiz P. de Oliveira. svd IGREJA EM MISSÃO II (continuação)

A Voz do RedentorA Voz do Redentor - cristoredentor-rj.com.br · Reportando-nos à parábola de Jesus sobre o ... A preparação do missionário (o ... dons, diálogo persistente,

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Boletim Informativo da Paróquia Cristo Redentor - R.das Laranjeiras, 519 - RJ -Tel. 2558-5179 Nº 110 - Ano X - 2013OUTUBRO

A Voz do RedentorA Voz do RedentorAo acolhermos o chamado para participarmos da ação evangeliza-

dora da Igreja do Brasil, inclusive compartilhando do 11º Plano de Pas-toral de Conjunto elaborado pela Arquidiocese do Rio de Janeiro, inte-grando-se na missão da Igreja de prosseguir o anúncio do Evangelho ao mundo contemporâneo,”também hoje é necessário um empenho eclesial mais convicto a favor duma nova evangelização, para descobrir de novo a alegria de crer e reencontrar o entusiasmo de comunicar a fé” (carta apost. Porta Fidei): “ Ide por todo o mundo, proclamai o Evangelho a toda criatura”. (Mc 16,15)

Reportando-nos à parábola de Jesus sobre o semeador (Mt 13,4-23), aí temos a reflexão da variada qualidade dos terrenos onde são lançadas as sementes, motivo porque a ger-minação só acontece em terreno de terra boa, fértil. Por isso, para que a semeadura tenha êxito, é preciso que os terrenos sejam bem preparados, revol-vidos, limpos, preserva-dos, adubados com os nutrientes necessários,

regados com amor e carinho, que o semeador esteja adequadamente preparado para a semeadura e lance sementes de boa qualidade.

Entretanto, surgem realidades configurando novas qualidades de terrenos, sensíveis, melindrosos, desafiadores, contraditórios, com-plexos, carregados de incertezas e aumento considerável de temores e riscos, prenunciando a violência urbana, a criminalidade, a corrupção, as catástrofes climáticas e ecológicas, o terrorismo, com consequências trágicas e calamitosas pelo uso de armas químicas e atômicas, que são questionamentos de uma reflexão profunda para o fenômeno da “globa-lização” da sociedade mundial na qual estamos inseridos. “ Na esfera da vida privada, difunde-se uma mentalidade pela qual cada um se julga ab-solutamente dono de suas decisões e sempre menos aceita orientações da sociedade, às vezes mesmo os imperativos éticos mais elementares, levando a uma permissividade, acirrando o ambiente de sensualidade. A busca da felicidade, da realização pessoal, da satisfação do indivíduo, que em si são aspirações legítimas, tomadas, porém, como absolutas, têm consequências negativas sobre as relações sociais, as instituições, os compromissos duradouros, que se tornam frágeis e descartáveis.”

Na evangelização, a semente (veículo que fecunda a transformação), é a mensagem de Jesus Cristo, que tem a garantia: “Ensinai a observar tudo o que vos prescrevi. Eis que estou convosco todos os dias, até o fim do mundo.” O anúncio do Evangelho deve ter prioridade permanente.

A preparação do missionário (o semeador),dedicada, generosa, será demonstrada principalmente pelo seu testemunho de vida, vocação, dons, diálogo persistente, acolhimento sereno e fraternal, declaração franca da própria fé, acentuado conhecimento e centralidade da pessoa e da mensagem de Jesus Cristo, vida de oração, vida sacramental, partici-pação ativa na comunidade, sensibilidade diante dos que padecem e ca-pacidade de se tornar presente e fazer o bem. Compromisso missionário!

“Se as fontes da vida da Igreja são a Palavra e o Sacramento, a es-sência da vida cristã é o amor, o amor-doação, o amor que vem de Deus mesmo, a caridade. Não poderia ser diversamente, se o próprio Jesus faz do amor o distintivo dos cristãos: “Como Eu vos amei, assim também deveis amar-vos uns aos outros. Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos: se vos amardes uns aos outros”. (DGAE CNBB n°37)

Senhor Jesus, Redentor nosso, envia sobre nós teu Santo Espírito!

TEMPOS ESPECIAIS

A Igreja Católica dedica o mês de outubro à missão. Neste período, são intensificadas as orações, reflexões e os conhecimentos em torno da missão da Igreja no mundo, além da realização da coleta missio-nária agendada para o penúltimo domingo do mês, o Dia Mundial das Missões 2013, que coincidirá com o dia 20 de outubro. A primeira celebração do Dia Mun-dial das Missões ocorreu em 1927, época do Pontifica-do do Papa Pio XI (1922-1939). Para imprimir um cará-ter missionário ao seu governo, Pio XI criou, ainda em 1922, as Pontifícias Obras Missionárias e, em 1926, publicou uma encíclica sobre as missões, denominada Rerum Ecclesiae

O Concílio Vaticano II retoma e aprofunda a com-preensão missionária da Igreja ao proclamar que toda a Igreja é missionária pela graça do batismo, ou seja, todos os fiéis, clérigos, leigos e leigas, são chamados pelo Senhor Jesus Cristo a anunciar e a testemunhar o Evangelho.

O Beato João Paulo II intensificou a compreensão missionária da Igreja através da edição de inúmeros documentos, pronunciamentos e viagens apostólicas, além da criação da Jornada Mundial da Juventude.

Seguindo essa mesma linha, a Conferência do Episcopado Latino-Americano de Aparecida, realizada em 2007, aprofundou o mandato missionário da Igre-ja na América Latina para além do caráter de dever e de proselitismo religioso que muitos cristãos enten-dem como primícias da missão. O documento enfoca que ser missionário é se tornar discípulo do Senhor, ou seja, é realizar um encontro profundo, sincero e de confiança com Jesus Cristo, é o tomar a vida do Senhor como a própria vida, é o tomar a missão do Senhor como a própria missão.

O Papa Francisco editou na última festa de Pen-tecostes, em maio passado, a Mensagem para O Dia Mundial das Missões de 2013. Fiel à tradição da Igreja, o Papa reafirma que “a tarefa missionária é própria de cada batizado e de todas as comunidades cristãs”.

O Papa nos alerta para o perigo de sermos cris-tãos isolados, estéreis e enfermos caso não assuma-mos o compromisso de missionário e missionária no mundo em que vivemos, marcado por tensões e con-flitos que “dificultam uma paz duradoura”.

Caros paroquianos e paroquianas, vivamos o Mês das Missões como uma grande oportunidade dada por Deus à nossa Paróquia, para que aprofunde-mos a nossa intimidade com o Senhor que nos deseja como seus discípulos e discípulas. Nossas pastorais, grupos, comunidades eclesiais e movimentos estão de braços abertos para recebê-los e para, juntos, nos comprometermos com o Senhor, em sintonia com a missão universal da Igreja e da Igreja do Rio de Janei-ro, em particular. A missão, o ir ao encontro do ou-tro, principalmente daqueles que estão em nossas periferias, e o anúncio da Boa-Nova de Jesus Cristo comprovarão que estaremos em conformidade com o mandato do mestre: “Ide e fazei discípulos em todas as nações” ( Mt 28, 19). Que a sempre Virgem Maria, sob o título de Nossa Senhora da Conceição Apareci-da, rainha e padroeira do Brasil, caminhe conosco em prol da nossa Paróquia em Missão, razão de sermos a Igreja de Jesus Cristo, nosso Salvador.

A VOZ DO PÁROCO

Pe. Renê Luiz P. de Oliveira. svd

IGREJA EM MISSÃO II (continuação)

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SANTA ÚRSULA21 de outubro

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Santa Úrsula é talvez uma das mais populares san-tas da idade média As historias envolvendo Santa Úrsula se originaram em uma inscrição encontrada na cidade de Colônia, Alemanha em 1.155 e datada do quinto século. A inscrição declara que um certo Clematius tinha restaurado uma antiga igreja em um local onde varias virgens foram assassinadas. Somando-se a isto, menções as virgens são feitas em um sermão datado do oitavo século e coloca Úr-sula como a líder do grupo e assegura que elas foram as-sassinadas durante as perseguições aos cristãos na era do Imperador Maximiano (285-305).

Úrsula era filha de um rei da Inglaterra e seu pai im-pôs a ela para futuro esposo, um nobre chamado Etério que era proprietário de terra na Bretanha francesa. Ali Ete-rio queria estabelecer com seus soldados um povoado e por esse motivo pediu ao rei da Inglaterra que mandasse sua noiva Úrsula e 100 virgens (dizem terem sido até 11 mil virgens) para se casarem com os soldados solteiros. Durante a travessia foram vitimas de violenta tempestade que desviou a embarcação para os Países Baixos e dali Úr-sula e suas companheiras navegaram pelo Rio Reno para chegar a cidade de Colônia. Desafortunadamente, encon-traram bárbaros unos que as agrediram e as martirizaram. Os corpos das mártires foram sepultados por cristãos de Colônia, onde erigiram uma igreja dedicada a Santa Úrsula e suas companheiras

Na Idade Média a italiana Ângela de Mérici, leiga e terciária franciscana, fundou uma Congregação de reli-giosas chamada Companhia de Santa Úrsula, destinada à formação cristã das famílias através da educação das me-ninas, futuras mães em potencial. Um avanço para as mu-lheres, pois até então só os homens eram contemplados com a instrução. A fundadora escolheu santa Úrsula como padroeira após uma visão que teve. Atualmente, as irmãs ursulinas, como são chamadas as filhas de santa Ângela, celebrada em 27 de janeiro, estão presentes nos cinco con-tinentes. Com isso, a festa de santa Úrsula, no dia 21 de ou-tubro, mantém-se sedimentada e muito robusta em todo o mundo católico.

“Quem não conhece?” é uma coluna cuja finalidade é apre-sentar à comunidade da Paróquia Cristo Redentor as pessoas que voluntariamente ajudam no trabalho social e principalmente evan-gelizador. Iniciamos, no boletim de outubro de 2006, com uma pe-quena biografia dos “Irmãos Cabral”. Desde então foram 81 entre-vistados, sem que nenhum fosse repetido. Desta feita, fugindo à regra, que sempre tem exceções, reapresentamos o senhor Antônio Augusto Cabral.

Infelizmente, seu irmão, José, não mais está fisicamente entre nós, mas presente em nossas lembranças e em nossos corações.

Em decorrência da impossibilidade de locomoção do José, os irmãos se viram obrigados a se afastar das atividades que sempre realizaram na Igreja.

Antônio, contudo, continuou diariamente a frequentar as mis-sas das 18 horas durante a semana e a das 9 horas aos domingos.

Agora, atendendo a pedido do novo pároco, Pe. Renê, que vai ao encontro do desejo de toda a comunidade, Antônio Cabral voltou a ajudar na sacristia da Igreja, o que lhe trouxe imensa alegria. Ale-gria a ele e a todos, que reconhecem sua dedicação e competência no trato das coisas litúrgicas, o que faz com zelo e dedicação desde o início dos anos 50.

Antes, muito antes, contudo, seu passado sempre esteve liga-do à Paróquia, antecedendo, inclusive, à construção da Igreja. Des-cendente de emigrantes portugueses, reside no mesmo local desde seu nascimento, na rua Cardoso Junior, ladeira que sobe e desce diariamente, quase sempre a pé, para prestar seus serviços, volun-tários à Igreja, e assistir diariamente a missa, onde sua formação religiosa familiar se desenvolveu e se aperfeiçoou.

Hábil marceneiro aposentado, dedicou todo sua vida particu-lar exclusivamente a Deus, inclusive como Ministro Extraordinário da Eucaristia e em inúmeras outras atividades religiosas, ou a elas ligadas, preparando, ajudando, ensinando, enfim, sempre abrilhan-tando as celebrações realizadas na paróquia.

Seja muito bem-vindo senhor Antônio. A comunidade da Paró-quia Cristo Redentor agradece o seu retorno.

QUEM NÃO CONHECE?

ANTONIO CABRAL

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5 DE OUTUBRO - 10 ANOS DE CANONIZAÇÃOSANTO ARNALDO JANSSEN E

SÃO JOSÉ FREINADEMETZ“Muitos rostos, um só coração”. Com

esse lema, as congregações missionárias fundadas por Arnaldo Janssen (1837-1909) celebram, no dia 5 de outubro, dez anos da canonização do seu fundador. Na mesma data, também foi canonizado o Bem-Aventurado José Freinademetz, ver-bita, missionário na China.

Quando Arnaldo Janssen começou a sua obra, isto é, a fundação de uma casa missionária, ninguém acreditava no êxito. Mas contra toda a expectativa, Arnaldo

deu conta do recado. Desabrochou, cresceu, mostrou o que Deus pode realizar quando alguém se deixa guiar pela sabedoria que vem do alto. Aí está o segredo do Pe. Arnaldo: fazia um esforço extraordinário para conhecer, passo a passo, a vontade de Deus.

Tinha uma maneira toda sua de discernir a vontade do Se-nhor. Assim, foi uma vida que deu certo.

Quatro anos depois de fundar a primeira casa missioná-

O Poder da Água - Dicas de SáudeA água é conhecida como a maior

riqueza da humanidade. Sem ela não é possível sobreviver, sem ela não há vida.

Todos os seres vivos têm na sua constituição uma determinada quanti-dade de água que varia de espécie para espécie. Ela é a substância que existe em maior quantidade no organismo. As medusas são constituídas por qua-se 99,99% de água. O nosso corpo bem como nos restantes mamíferos, essa percentagem atinge até 75%.

A água é indispensável aos seres vivos, pois tem um papel fundamental em muitas das funções que ocorrem nos seus organismos. Além de ser um nutriente isento de calorias, tem poder hidratante total. Nosso corpo consome em média 1,5L a 2L de água por dia. Por isso devemos consumir a mesma quan-

ria, Arnaldo Janssen mandou os primeiros dois missionários para a longínqua China. Um deles era o Pe. José Freinademetz, um jovem sacerdote de 27 anos que, naquela terra estranha, sofreu a maior de-cepção. Ninguém estava interessa-do no anúncio do Evangelho. Aos poucos, foi conquistando os cora-ções dos chineses. Foi sua extrema bondade e uma paciência de Jó que convenceram Pe. José a nunca mais voltar à sua terra natal. Trabalhou por quase 30 anos no meio daquele povo e seu trabalho produziu bons frutos.

Há 10 anos que Pe. Arnaldo Janssen e Pe. José Freina-demetz foram canonizados. São 10 anos de reconhecimento oficial da Igreja pelo trabalho de difusão do ideal missionário por eles realizado.

tidade.Para sabermos a quantidade ideal

a consumir calculamos: peso em kg x 0,04 = quantidade L/dia.

Para melhor ser aproveitada, não devemos beber grandes quantidades de uma só, pois ela auxilia em diversas reações químicas do organismo. Promo-ve o transporte de nutrientes e gases, controla a temperatura corpórea, já que consegue absorver calor sem provocar grandes alterações de temperatura, di-lui os resíduos do corpo, diminuindo a toxicidade, é constituinte das secreções líquidas do corpo: lágrimas, saliva e su-cos gástricos (os quais lubrificam os ór-gãos) e controla a elasticidade e maciez da pele.

Além de bebê-la, a ingerimos de várias outras formas, uma vez que todos

os alimentos, em maior ou menor quan-tidade contem água, variando conforme a natureza dos mesmos. O leite, as fru-tas as verduras e os legumes são os mais ricos em água.

A falta de água no corpo causa desidratação, o que origina vários sin-tomas, dentre outros como: dores de cabeça, dores musculares, dores nas ar-ticulações e dores nos rins.

Beber água é saudável, beber água é necessário.

Este boletim é produzido pela Pastoral das Comunicações. Tiragem 1200 exemplares com distribuição gratuíta.

Na Matriz:De seg a sáb às 8h e 18hDomingo: 9h, 11h, 18h e 20h.

Nas Comunidades:N. Sra. Aparecida (Laranjeiras, 336)Domingos às 8:30h e Quartas-feiras às 19hSagrado Coração de JesusQuadra Poliesportiva - (R. Cardoso Jr.) - 1º Dom - às 16h

Santa Luzia - (R. Júlio Otoni, 298) 2º e 4º Dom - às 15hSanto Antônio - (AMAPOLO/Coroado) 2º e 4º Dom - às 15h.

HORÁRIO DA SECRETARIA

Domingo das 8h30 às 12h30.

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Segunda das 14h às 18h Terça a Sexta-feira de 8h às 12h e de 14h às 18h Sábado de 8h às 12h

Parabéns aos nossos dizimistas aniversariantes!4 Luiza Servula de Oliveira5 Fátima G. GonçalvesAntonio Carlos C. CostaSilvestre Lopes Júnior6 Julio Emilio A. Mansur8 Ana Maria de OliveiraLeonardo Pereira de Mello10 Dirce G. de L. Coutinho12 Maria Alice B. Ribeiro

Aconteceu...

HORÁRIO DAS MISSAS

14 Elza Gonçalves de L.Aiube18 Guilherme G. Brito LossoJosé Gustavo FéresMarlene Paiva ValenteSelma Barbosa de M.Simas23 Nicia dos S. DrummondHebe Garcia24 Maria Angélica N. A. Pereira

Maria da Soledade da Silva26 Luiza AlheiraSolange Ferro de Oliveira28 Ricardo Tadeu B. Mattos29 Marina de M. Mello30 Vera Sodré FaccioliMaria Terezinha da S.Faria31 Marglory F.de Carvalho

13ª Mostra Bíblica da Arquidiocese do RJparticipação da nossa catequese - 22/09

Mostra Bíblica no nosso Salão Paroquial29/09