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ABERTURA DE TURMAS 2016/1 MESTRADO/DOUTORADO DISCIPLINA CÓDIGO PROFESSOR DIA HORÁRIO SALA Lógica I FCM700 FCM 800 Célia Teixeira 5ªfeira 14:00/17:00 320B Questões Clássicas de Filosofia I FCM701 FCM801 Rodrigo Guerizoli 6ªfeira 10:00/13:00 320B Questões de Filosofia Analítica I FCM702 FCM802 Luiz Henrique L dos Santos 6ªfeira 14:00/17:00 320B DISCIPLINA CÓDIGO PROFESSOR DIA HORÁRIO SALA Seminário de Questões Clássicas de Filosofia II FCM713 FCM813 Carolina Araújo/Matthew Wood 4ª feira 14:00/17:00 307 Seminário de Questões Clássicas de Filosofia III FCM 714 FCM 814 Ulysses Pinheiro 2ª feira 14:00/17:00 320B Seminário de Questões Clássicas de Filosofia IV FCM715 FCM815 Graça Augusto 4ª feira 10:00/13:00 307B Seminário de Ontologia II FCM 728 FCM 828 Guido Imaguire 2ª feira 15:00/18:00 414 Seminário de Ontologia III FCM 729 FCM 829 Ethel Rocha/Raul Landim 4ª feira 14:30/17:30 320B Seminário de Epistemologia I FCM 727 FCM 827 Pedro Costa Rego 4ª feira 14:00/17:00 414 Seminário de Epistemologia IV FCM 722 FCM 822 Alberto Oliva 3ª feira 14:00/17:00 320B

ABERTURA DE TURMAS 2016/1 MESTRADO/DOUTORADO … · alguns elementos de lógica proposicional, lógica de predicados e ... Programa: O curso se pretende um exercício de análise

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ABERTURA DE TURMAS 2016/1

MESTRADO/DOUTORADO DISCIPLINA CÓDIGO PROFESSOR DIA HORÁRIO SALA

Lógica I

FCM700 FCM 800

Célia Teixeira 5ªfeira 14:00/17:00 320B

Questões Clássicas de Filosofia I

FCM701 FCM801

Rodrigo Guerizoli 6ªfeira 10:00/13:00 320B

Questões de Filosofia Analítica I

FCM702 FCM802

Luiz Henrique L dos Santos

6ªfeira 14:00/17:00 320B

DISCIPLINA CÓDIGO PROFESSOR DIA HORÁRIO SALA

Seminário de Questões Clássicas de Filosofia II

FCM713 FCM813

Carolina Araújo/Matthew Wood

4ª feira 14:00/17:00 307

Seminário de Questões Clássicas de Filosofia III

FCM 714 FCM 814

Ulysses Pinheiro 2ª feira 14:00/17:00 320B

Seminário de Questões Clássicas de Filosofia IV

FCM715 FCM815

Graça Augusto

4ª feira 10:00/13:00 307B

Seminário de Ontologia II FCM 728 FCM 828

Guido Imaguire

2ª feira 15:00/18:00 414

Seminário de Ontologia III FCM 729 FCM 829

Ethel Rocha/Raul Landim

4ª feira 14:30/17:30 320B

Seminário de Epistemologia I

FCM 727 FCM 827

Pedro Costa Rego 4ª feira 14:00/17:00 414

Seminário de Epistemologia IV

FCM 722 FCM 822

Alberto Oliva 3ª feira 14:00/17:00 320B

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PPGLM | Universidade Federal do Rio de Janeiro | Instituto de Filosofia e Ciências Sociais | Largo de São Francisco de Paula 1/320B | 20051-070 | Rio de Janeiro, RJ | (21) 2252 8035 r. 308 | www.ppglm.wordpress.com

Disciplina: Lógica I (FCM 700 /FCM 800)

Docente: Célia Teixeira

Horário: Quinta-feira, das 14:00h às 17:00h Tema: Lógica e lógica filosófica. Programa: O curso será divido em duas partes. Na primeira parte, estuda-se alguns elementos de lógica proposicional, lógica de predicados e desenvolvimentos mais recentes. Na segunda parte, estuda-se alguns tópicos de lógica filosófica, dando particular atenção às noções de analitcidade, necessidade e de a priori. Bibliografia:

Boghossian, P. “Analyticity”. In B Hale and C. Wright (org.) Companion to the Philosophy of Language. Oxford: Blackwell, 1997.

Haack, S. Philosophy of Logics. Cambridge University Press, 1978.

Imaguire, G. & Barroso, C. Lógica: Os Jogos da Razão. Editora da UFC, Fortaleza, 2006.

Kripke, S. Naming and Necessity. Harvard University Press, 1980. (Trad. disponível em português.)

Newton-Smith, W. H. Lógica: Um Curso Introdutório, Lisboa: Gradiva, 1998.

Priest, G., Lógica. Lisboa: Temas e Debates, 2002.

Quine, W. V., “Two Dogmas of Empiricism”. The Philosophical Review, 1951, pp. 20-43. (Reimpresso em várias antologias.)

Quine, W. V. “Truth by Convention.” Reimpresso em The Ways of Paradox. Cambridge: Harvard University Press, 1936/1976.

Quine, W. V. “Carnap and Logical Truth.” Reimpresso em The Ways of Paradox. Cambridge: Harvard University Press, 1963/1976.

Williamson, T., The Philosophy of Philosophy. Blackwell/Brown Lectures in Philosophy, 2007.

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Teixeira, C. “Analiticidade”. In J. Branquinho & R. Santos (orgs.) Compendio em Linha de Problemas de Filosofia, CFUL, 2015 (compendioemlinha.letras.ulisboa.pt).

Teixeira, C. “Conhecimento a priori”. In J. Branquinho & R. Santos (orgs.) Compendio em Linha de Problemas de Filosofia, CFUL, 2014 (compendioemlinha.letras.ulisboa.pt).

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Disciplina:QuestõesdeFilosofiaAnalíticaContemporâneaIFCM702/FCM802

Horário:sexta-feira,de14:00às17:00.

Tema:Ateorialógicadaproposição,deFregeaoTractatusdeWittgenstein.

Objetivos.

Pretende-seexaminarediscutirumconjuntodequestõeslógicase

filosóficascomqueseocuparamasteoriasdaproposiçãoapresentadasporFrege,

RusselleWittgensteinnapassagemdoséculoXIXaoséculoXX,momento

inauguraldachamadafilosofiaanalíticacontemporânea.Emparticular,pretende-

seexaminarcomo,nessasteorias,alógica,afilosofiadalógicaeaontologiase

articulamdemaneiraindissociável.

Programa.

1.Asorigensdoconceitodeteorialógicadaproposição:oSofistadePlatãoeoDe

InterpretationedeAristóteles.

2.AgênesedoconceitológicodefunçãonaprimeiraconceitografiadeFrege.

2.1.AcríticadeFregeàteoriaaristotélicadaquantificação.

2.2.AcríticadeFregeaoparadigmaalgébricodeBoole.

2.3.Alinguagemaritméticacomoparadigmadanovateoriadaquantificação:o

conceitológicodefunção.

2.4.Asambiguidadesdadefiniçãodefunçãonaprimeiraconceitografia.

3.AsemânticadasegundaconceitografiadeFrege:asoluçãodasambiguidades.

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3.1.Sentidoesignificado.

3.2.Proposiçãoenome:contraAristóteles.

3.3.Juízoeasserção.

3.3.Verdadeefatos:lógicaeontologia.

4.RusselleoprimeiroWittgensteincontraFrege.

4.1.RusselleavoltaaAristóteles:abipolaridadedaproposição.

4.2.Russell:osproblemasdaformalógicaedaunidadedaproposição.

4.3.Wittgenstein:acríticaaRusselleateoriadafiguraçãonoTractatus.

4.4.Wittgenstein:teorialógicadaproposiçãoeontologianoTractatus.

BibliografiaBásica.

Platão,OSofista

Aristóteles,DeInterpretatione

Boole,G.,AnInvestigationoftheLawsofThought,CambridgeU.P,2009

Frege,G.,Begriffsschrift,einederarithmetischennachgebildete

FormelsprachedesreinenDenkens,Hallea.S.:LouisNebert,1879.(Eminglês:

ConceptScript,aformallanguageofpurethoughtmodelleduponthatof

arithmetic,byS.Bauer-MengelberginJ.vanHeijenoort(ed.),FromFregeto

Gödel:ASourceBookinMathematicalLogic,1879–1931,HarvardUniversity

Press,1967.)

Frege,G.,KleineSchriften,Olms,1990(Eminglês:CollectedPaperson

Mathematics,Logic,andPhilosophy,BasilBlackwell,1984.)

Russell,B.,PhilosophicalEssays,Longmans,1910

Russell,B.,TheProblemsofPhilosophy,WilliamsandNorgate,1912

Russell,B.,LogicandKnowledge:Essays,1901–1950,GeorgeAllenandUnwin,

1956

Wittgenstein,L.,TractatusLogico-Philosophicus,Edusp,2003.

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Disciplina: Questões Clássicas de Filosofia I (FCM 701/FCM 801)

Docente: Rodrigo Guerizoli

Horário: Sextas-feiras, de 10:00h às 13:00h (Início do curso: 11/03) Tema: Ontologia e Semântica no De ente et essentia de Tomás de Aquino Programa: O curso se pretende um exercício de análise e discussão de aspectos fundamentais da ontologia e da semântica expostas por Tomás de Aquino (1225-74) em seu opúsculo filosófico De ente et essentia, escrito em torno de 1252-56. Com efeito, desde uma perspectiva geral, tal obra se debruça sobre duas questões fundamentais da filosofia: “Que tipos de coisas há?” e “Como apreendemos os diversos tipos de coisas que há?”, perguntas de índole, respectivamente, ontológica e semântica. Em suas respostas, Tomás discute uma gama de conceitos-chave da filosofia clássica, como ente, essência, quididade, substância, definição, forma etc., de modo que o estudo de seu texto se constitui numa excelente introdução às reflexões em torno de representativa parcela do vocabulário da filosofia clássica. Bibliografia:

a) Fontes: • Sancti Thomae de Aquino opera omnia, tomus XLIII, jussu Leonis XIII P.M.

edita, Roma: Editori di San Tommaso, 1976. Disponível em http://visualiseur.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k9495t

• Tomás de Aquino, O entre e a essência, Petrópolis: Vozes, 1995. • Tommaso d’Aquino, L’ente et l’essenza, Milano: Bompiani, 2002.

b) Literatura (cf. sobretudo a bibliografia listada na tradução italiana do De ente, acima citada):

• Roland-Gosselin, M.-D., Le de ente et essentia de saint Thomas d'Aquin, Paris: Bibliothèque thomiste VIII, 1926.

• Bobik, J. Aquinas on Being and Essence: A Translation and Interpretation, Notre Dame: Notre Dame University Press, 1965.

• Kenny, A. Aquinas on Being, Oxford: Clarendon Press, 2002.

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Disciplina:SemináriodeEpistemologiaIV(FCM722/FCM822)

Horário:terça-feira,de10:00às13:00.

Temas:

1. EmpirismoLógico:ofisicalismocomoontologiadosersocial2. RacionalismoCrítico:Pancriticismo,Anti-indutivismoeCeticismo3. ExisteincomensurabilidadesemDiaphonia?4. AsCiênciasNaturaiscomoConstruçãoSocial.Eassociais?5. OsFatosPré-interpretadosdasCiênciasSociais

BibliografiaBásica:Kuhn,T.(1970)Thestructureofscientificrevolutions.In:FoundationsoftheunityofscienceVol.2.TheUniversityofChicagoPress.Kuhn,T.(1977a)TheEssentialTension.Chicago.TheUniversityofChicagoPress.Kuhn,T.(1977b)“SecondThoughtsonParadigms”.In:Suppe,F.(org.)TheStructureofScientificTheories.UniversityofIllinoisPress.Kuhn, T. (1976) “Reflections on my Critics”. In: Lakatos & Musgrave (orgs.) Criticism and the Growth of Knowledge. Cambridge University Press. Kuhn, T. (2000) The Road since Structure. Chicago. University of Chicago Press. Lakatos, I. (1977) “Falsification and the methodology of scientificresearch Programmes”. In: Criticism and the growth of knowledge.CambridgeUniversityPress.Oliva,A.(1997)CiênciaeIdeologia.PortoAlegre.EdipucrsOliva,A.(1999)CiênciaeSociedadedoConsensoàRevolução.PortoAlegre.Edipucrs.

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Oliva,A.(2005)RacionalouSocial?Aautonomiadarazãocientíficaquestionada.PortoAlegre.Edipucrs.Popper,K.(1968)TheLogicofScientificDiscovery.Londres.Hutchinson.Popper, K. (1986) Objective Knowledge. An Evolutionary Approach. Oxford University Press. Popper,K.(1989)ConjecturesandRefutations.Londres.RoutledgeandKeganPaul.

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Disciplina: Sem de Ontologia I (FCM 727/FCM827)

Docente: PEDRO COSTA REGO

Horário: QUARTA FEIRA, de 14:00h às 17:00h Tema: Determinação e reflexão: a teoria kantiana da formação dos conceitos empíricos e a aplicação do entendimento à sensibilidade. Programa: Tópico 1: Discussão sobre o problema na conexão e da independência entre os poderes representacionais - entendimento e sensibilidade – na teoria kantiana do conhecimento. Intelectualismo e sensibilismo na leitura da Dedução Transcendental das Categorias. Tópico 2: Discussão sobre o problema da circularidade na teoria kantiana da formação dos conceitos empíricos: é possível chegar a conceitos empíricos a partir da mera comparação / reflexão de intuições ("comparação estética") guiada pelos conceitos de reflexão apresentados na seção da Anfibolia da Crítica da Razão Pura? Bibliografia: a) Fontes:

• KANT,I.KritikderReinenVenunft,Hamburg:FelixMenerVerlag,1990.• KANT, I. Werke in zehn Bänden. Hrsg. Wilhelm Weischedel. Darmstadt:

WissenschaftlicheBuchgesellschaft,1983.• KANT,I,CríticadaRazãoPura.Trad.porSantos/Morujão.Lisboa:Calouste

Gulbenkian,2008.

b) Literatura: • FICHANT, Michel. “<L’espace est représenté comme une grandeur infinie

donnée>:laradicalitédel’esthétique”.In:Philosophie,56,1997,p.20-48• LONGUENESSE, Béatrice. Kant and the Capacity to Judge. Princeton and

Oxford:PrincetonUniversityPress,1998.• Ginsborg,Hannah.“LawfulnesswithoutaLaw”.PhilosophicalTopics25,

1997p.37-81

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Disciplina: Seminário de Ontologia II (FCM728/FCM828)

Docente: Guido Imaguire

Horário: Segunda-feira, de 15:00h às 18:00h Tema: Tempo, Persistência e Mereologia (I) Programa: Três perguntas determinam o escopo desse seminário: (i) Entidades que existiram no passado ou existirão no futuro, existem no sentido estrito de existência? Para um eternalista sim, para um presentista não. (ii) Quando um conjunto de objetos formam um novo objeto? Essa questão foi designada por van Inwagen A Questão Especial da Composição e tem três respostas possíveis: sempre (universalismo mereológico), nunca (nihilismo mereológico) e as vezes (restritivismo). (iii) Quais são as condições de persistência de um objeto, i.e. quando e quais partes um objeto pode perder/trocar/adquirir e, apesar da mudança, permanecer o mesmo? Aqui, essencialismo e anti-essencialismo mereológico são as possíveis respostas. No seminário pretende-se investigar essas três questões e suas possíveis relações. Bibliografia:

CHISHOLM, R. "identity through time". in Kim & Sosa, 1999.

DORR, C. The simplicity of everthing (Ph.D. Thesis, Princeton University), 2002.

MERRICKS, T. "Endurance and indiscernibility". in Loux, 2006b.

SIDER, T. Four-dimensionalism: an ontogy of persistence and time. Oxford: Clarendon Press, 2002.

VAN INWAGEN, P. Material Beings. New York: Cornell University Press, 1995.

Títulos adicionais serão decididos ao longo do semestre.

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Disciplina: Sem de Ontologia III (FCM 729/FCM829)

Docentes: Raul Landim/Ethel Menezes Rocha

Horário: QUARTA FEIRA, de 14:30h às 17:30h Tema: ConsciênciaeReflexãoemDescartes. Programa: NocursodosemestrepassadoforamanalisadasasnoçõesdeReflexãoeConsciêncianafilosofiadeTomásdeAquino.Foidadaespecialênfaseànoçãodereflexãojudicativa,quenecessariamenteacompanhaojuízodireto.Emseguida,foi

analisadaanoçãodeconsciênciaimediataoupré-reflexivapresentenosatosmentaispré-predicativos,sejamelessensíveisouintelectuais.Foramtambém

questionadasduastesesdeTomásenvolvidasnoesclarecimentodanoçãode

reflexão,asaber,[a]todoatocognitivohumanoéintencional,istoé,visaumobjeto

queexisteintencionalmentenosujeitoe[b]todoatointencionalenvolveaomenos

aconsciência(pré-reflexiva)daexistênciadosujeitodoato.

Opresentecursoanalisaránoquadroconceitualdafilosofiacartesianasquestões

abordadaspelocursoanterior.Assim,serãotematizadasasnoçõesdepensamento,consciênciaereflexão,oproblemadaintencionalidadeedaindubitabilidadedosatosdeconsciência(modosdasubstânciapensante)e,finalmente,seráanalisadaa

questãodaintencionalidadeedafunçãorepresentativadassensações.BibliografiaTextosbásicosdeDescartessobreostemasabordadospelocurso:

C.Adam&P.Tannery(AT),ŒuvresdeDescartes,Paris,Vrin,1973.MeditationesdePrimaPhilosophia(Secundæ),AT,VII,p.28-29.MéditationsMétaphysiques(Séconde),AT,v.IX-1,p.22-23.Meditationes(Tertiæ),AT,v.VII,p.49.Méditations(Trosième),ATIX-1,p.39.SecundæResponsiones,AT,v.VII,EG,def.IeII.

QuartæResponsiones,AT,v.VII,p.146.QuatrièmesRéponses,AT,v.IX-1,p.190.

QuintæResponsiones,AT,v.VII,p.356-357.TraduçãobrasileiraemDescartes,ObraEscolhida[traduçãodeJ.GuinsburgeBentoPradoJúnior,SãoPaulo,DifusãoEuropeiadoLivro,1962],p.253-254.

CartadeDescartesaClerseliersobreasObjeçõesdeGassendi,AT,IX-1,p.206.

SextæResponsiones,AT,v.VII,p.436-439.SixièmesRéponses,AT,v.IX-1,item9,p.

236-238.

SeptimæObjectiones/Responsiones,AT,v.VIIp.555e559,item5.

PrincípiosdaFilosofia[traduçãodeGuidoAntôniodeAlmeidaeoutros,Rio,Editora

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daUFRJ,2002],1ªparte,#9e#66-68.

PrincipiaPhilosophiæ,AT,v.VIII-1,4ªparte,#188-190.

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Disciplina: Seminário de Questões Clássicas de Filosofia IV

(FCM 715/FCM815)

Docente: Carolina Araujo / Matthew Wood

Horário: Quarta-feira, de 14:00h às 17:00h Tema:A História do Conceito de Metáfora Programa:Apesar de sua relevância em vários campos teóricos considerados distintos da filosofia (retórica, crítica literária, psicanálise, etc.), o conceito de metáfora permanece uma invenção filosófica. Esse curso examinará as mais notáveis tentativas feitas na tradição filosófica ocidental de elaborar uma definição de metáfora e de explicar como ela funciona, começando com um exame detalhado e contextualizado da teoria original encontrada na Retórica e na Poética de Aristóteles. Tendo a teoria original de Aristóteles como pano de fundo, seguimos considerando uma série teorias subsequentes que surgem no longo intervalo que separa o tempo de Aristóteles do nosso próprio tempo. O objetivo central do curso é explorar os modos em que o conceito de metáfora se transforma em relação às diferentes suposições sobre a relação entre linguagem, pensamento e o mundo. Bibliografia:

a) Fontes: ARISTÓTELES. Poética. Tradução de Eudoro de Souza. São Paulo: Abril Cultural, 1973. (Col. OsPensadores). ARISTÓTELES. Retórica.Tradução de Manuel AlexandreJúnior, Paulo Farmhouse Alberto e Abel do Nascimento Pena. Lisboa: INCM, 2005. ARISTOTLE. Art of Rhetoric. Translated by J.H. Freese. Cambridge, MA: Harvard University Press, 1926. ARISTOTLE. Poetics. Translated by Stephen Halliwell. Cambridge, MA: Harvard University Press, 1995. BLUMENBERG, H. Paradigms for a Metaphorology. Translated by Robert Savage. Ithaca, NY: Cornell University Press, 2010. JOHNSON, M. & LAKOFF, G. Metaphors We Live By. Chicago: University of Chicago Press, 1980. PLATÃO. A República. Traduçãode Maria Helena da Rocha Pereira.Lisboa: FundaçãoCalousteGulbenkian, 1998.

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PLATÃO. Fedro. Tradução de José Ribeiro Ferreira. Lisboa: Edições 70, 1997. PLATÃO. Górgias. Traduçãode Daniel Lopes. São Paulo: Perspectiva, 2012. PLATÃO. Íon e HípiasMenor.Tradução de André Malta.Porto Alegre: L&PM, 2007. PLATÃO. PlatonisRempublicam. Edition by S. R. Slings. Oxford: Oxford University Press, 2003. PLATO.Gorgias. Edition and notes by E. R. Dodds. Oxford: Clarendon, 1990. PLATO. Phaedrus. Translatedby Harold North Fowler. Cambridge, MA: Harvard University Press, 1914. PLATO. PlatoonPoetry:Ion, Republic 376e-398b9; Republic 595-608b10. Edited by Penelope Murray. Cambridge: Cambridge University Press, 1996 PSEUDO-DIONYSIUS.The Complete Works. TranslatedbyColmLuibheid& Paul Rorem. New York: Paulist Press, 1987. RICHARDS, I.A. The PhilosophyofRhetoric. Oxford: Oxford University Press, 1936. b) Literatura: JOHNSON, M. (ed.).Philosophical Perspectives onMetaphor. Minneapolis: Universityof Minnesota Press, 1981. DERRIDA, J. “A mitologia branca”. In Margens da Filosofia. Tradução de Joaquim Torres Costa e António M. Magalhães, revisãotécnica de ConstançaMarcodes Cesar. Campinas: Papirus, 1991. RICOEUR, P.The RuleofMetaphor, trans. R. Czern. Toronto: University of Toronto Press, 1977. TAMBA-MECZ, I. & VEYNE, P. “MetaphoraetComparaisonselonAristote.” Revue des ÉtudesGrecques 92, No. 436 (1979): 371-406.

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Disciplina: Seminário de Questões Clássicas II

Docente: Ulysses Pinheiro

Horário: Segunda-feira, de 14:00h às 17:00h Tema: O cérebro, o rosto e a indiferença nas Paixões da alma de Descartes. Programa: Nas Paixões da alma, Descartes afirma que a admiração é a paixão mais primitiva, situada na origem de todas as demais. Ao contrário das paixões dela derivadas, a paixão primitiva da admiração não é sanguínea nem cardíaca, mas puramente cerebral: a partir dos traços deixados no cérebro pelos objetos externos, a alma tem sua atenção despertada por um dentre eles. Daí decorre que, como não se relaciona ao sangue (isto é, à alimentação e à digestão), a alma, quando é afetada por essa paixão, encontra-se isenta de todo interesse egoísta, ou seja, não considera o objeto que a afeta como bom ou mau: longe de ser o que nos identifica com os animais, as paixões, devido a sua origem, são marcadas por um primeiro momento de indiferença contemplativa. Nas Paixões, portanto, Descartes parece reconsiderar a tese formulada na Sexta das Meditações metafísicas, segundo a qual os “sentimentos” são instituídos pela Natureza (ou seja, por Deus) para indicar aquilo que é mais útil à preservação do composto de mente e corpo – ou seja, segundo a qual as ideias causadas pelas afecções dos espíritos animais na glândula pineal teriam uma natureza constitutivamente interessada e utilitária. O objetivo deste curso é relacionar essa caraterização da admiração com outras teses presentes nas Paixões, especialmente 1- as noções de traço mnemônico e de representação cerebral; 2- a concepção do corpo humano, e particularmente do rosto, como o lugar no qual se manifestam os "signos externos" das paixões complexas; 3- a caracterização dessa função semiótica como forma de relacionar os homens em uma comunidade desinteressada. Nossa hipótese é que o caráter fundante da admiração faz com que a situação mais básica do homem no mundo – caracterizada pela união de mente e corpo – seja, essencialmente, um tipo peculiar de indiferença. Tal tese tem várias implicações estéticas, políticas e metafísicas; neste curso, nos limitaremos, à guisa de ilustração, a expor algumas dessas consequências estéticas, a partir da pintura e da teoria da pintura do século XVII: ao tomar o corpo vivo como um sistema semiótico, as Paixões puderam servir de inspiração para o tratado de pintura de Charles LeBrun, artista contemporâneo de Descartes, bem como para muitos outros pintores que o leram.

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Bibliografia:

a) Fontes:

• René Descartes. Passions de l'âme ; Le Monde (Traités de la Lumière e de l’Homme); Description du corps humain. Adam-Tannery, XI.

b) Bibliografia secundária:

• Giorgio Agamben. A potência do pensamento. Relógio d’Água Editores, 2013.

• Jean-Marie Beyssade. “La classification cartésienne des passions”. In : Études sur Descartes. Paris: Éditions du Seuil, 2001, pp. 323-336

• Annie Bitbol-Hespériès. Le principe de vie chez Descartes. Paris : Vrin, 1990.

• Deborah J. Brown. Descartes and the Passionate Mind. Cambridge University Press, 2006.

• Véronique M. Fóti. “Descartes’ intellectual and corporeal memories”. In : Descartes’ Natural Philosophy. Ed. por Stephen Gaukroger, John Schuster e John Sutton. London and New York: Routledge, 2000, pp. 591-603.

• Thibaut Gress. Descartes. Admiration et sensibilité. Paris: PUF, 2013.

• Victoria Kahn. “Happy Tears. Baroque Politics in Descartes’s Passions de l’âme”. In: Politics and the passions, 1500–1850. Editado por Victoria Kahn, Neil Saccamano e Daniela Coli by Princeton University Press 2006, pp. 93-110.

• Denis Kambouchner. L'Homme des passions, commentaire sur Descartes, tome 1 : Analytique ; tome 2 : Canonique. Paris: Editions Albin Michel, 1995.

• Denis Kambouchner. “Descartes et la communication des passions”. In : Rue Descartes, No. 12/13, Passions et politique (Mai 1995), pp. 74-91

• François Laplassotte. “Quelques étapes de la physiologie du cerveau du XVIIe au début du XIXe siècle”. Annales. Économies, Sociétés, Civilisations. Année 1970, Volume 25, Numéro 3, pp. 599-613. In: http://www.persee.fr/doc/ahess_0395-2649_1970_num_25_3_422243

• Alexandre Matheron. “Amour, digestion et puissance selon Descartes”. In: Études sur Spinoza et les philosophies classiques de l’âge classique. Paris : ENS Éditions, 2011, pp. 55-66.

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• Jean-Maurice Monnoyer. La pathétique cartésienne. Paris : Gallimard, 1988.

• James Petrik, “Descartes on Divine Indifference and the Transworld Validity of the Eternal Truths,” Southern Journal of Philosophy 36 (1998): 417–32.

• Stephanie Ross. “Painting the Passions: Charles LeBrun's Conference Sur L'Expression”. In: Journal of the History of Ideas, Vol. 45, No. 1 (Jan. - Mar., 1984), pp. 25-47.

• Lisa Shapiro. “Descartes Passions of the Soul and the Union of Mind and Body”. Archiv für Geschichte der Philosophie 85 (3):2003, pp. 211-248.

• Lisa Shapiro. “What Do the Expressions of Passions Tell Us?”. In: Oxford Studies in Early Modern Philosophy, 1, 2003, pp.45-66.

• Nicolas Sténon, Discours sur I' Anatomie du Cerveau, Paris, Robert de Minville, 1669. Uma bibliografia secundária mais completa será fornecida no primeiro dia de aula.

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DISCIPLINA: Seminários de Questões de Filosofia Clássica IV. PROFESSOR : Maria das Graças de Moraes Augusto 2o SEMESTRE 2016: Horário: 4a. feira das 10:00 às 13:00 horas – SALA 307A. 1. TEMA Análise da noção týpos (τύπος) nos Livros II e III da República de Platão. 2. PROGRAMA 1.A definição dos týpoi como saber (eidénai) dos “fundadores de cidades”, a educação do phýlax e suas derivações no modo de construção do “argumento filosófico”. 1.1 A mousiké , o lógos pseûdos, e teoria platônica da mímesis. 1.1.1 Como falar dos deuses: os týpoi e os poetas. 1.1.2. Como falar do heróis e dos homens: lektéon e poietéon 1.1.3 A andreía, a sophrosýne, a dikaiosýne e a construção dos “týpoi” referentes às narrativas heroícas e humanas. 2. O lógos e a léxis: a tarefa do phýlax como demiurgo da eleutheríada pólis. 2.1A demoiourgía da diégesis e da mímesis. 2.2 O diálogo: entre a haplè diégesis, a mímesis e a harmonía. 2.3. O rhytmós, a harmonía e o mélos : a questão do trópos do lógos. 3. Os týpoi‘somáticos’ e a gymnastiké : a retidão do corpo. 3.1. A noção de diaítes, a haplè gymnastiké e a oposição “philósophos - tyranos ”. 3.2 A função do juiz: entre a phýsis e o nómos. 4. Conclusão: Os týpoi e a ‘arte do filósofo’. 3. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 3.1 Textos Antigos ADAM, James. The Republic of Plato. Edited with notes, commentary and appendices by J.Adam. 2.ed. Cambridge : Cambridge University Press, 1962. 2v. [with an introduction by D.A. Rees] CHAMBRY, Émile. La République. Texte établi et traduit par É. Chambry avec introduction A. Diès. Paris: Les Belles Lettres, 1981. 3v. [reimpressão da edição de 1932] JOWETT, B. & CAMPBELL, L. Plato’s Republic. Oxford : Oxford University Press, 1894. 3v. [ v.1: The Greek Text; v. 2 : Essays; v. 3 : Notes ]. SLINGS, R.S. Platonis Rempublicam. Edited by R.S. Slings. Oxford : Oxford University Press, 2003. [Oxford Classical Text]

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2SLINGS, S.R. Critical notes on Plato’s Politeia, II. Mnemosyne. v.42, n.2, p. 381-96, 1989. JOUANNA, J. Hippocrate. De l’ ancienne médecine. Texte établi et traduit parJacques Jouanna. Paris: Les Belles Lettres, 1990. [Hippocrate. Tome II, 1re. partie] PORPHYRE. L’anthre des nymphes dans l’ Odyssée. Texte grec établi par le “Séminaire of Classics de l’ Université de Buffalo” avec traduction de Yann Le Lay. Lagrasse: Verduer, 1989. PROCLUS. Commentaire sur La République de Platon. Traduction et notes par J. Festugière. Paris: Vrin, 1970. 3v. 3.2 Bibliografia Complementar ALLEN, D. S. Why Plato wrote. Sussex: Blackwell Publishing, 2013. BOUVIER, J. La statuaire morale de Platon. Grenoble: Université Pierre Mendès-France, 2011. (Tese de Doutorado, 723 p.) LEVIN, S. Greek conceptions of naming: three forms of appropriateness in Plato and the literary tradition. Classical Philology, v. 92, n. 1, p. 46-57, jan. 1997. KARELIS, C. Plato on Art and reality. The Journal of Aesthetics and Art Criticism, v. 34, n. 3, p. 315-321, 1976. KEULS, E. Plato on painting. The American Journal of Philology, v. 95, n. 2, p. 100-127, 1974. ONIANS, J. Idea and product: potter and philosopher in Classical Athens, Journal of Design History, v. 4, n. 2, p. 65-73, 1991. PETRAKI, Z. The poetics of philosphical language. Berlim: W. De Gruyter, 2011. RADEMAKER, A. Soprhosyne and the rethoric of self-restraint. Leiden; E. J. Brill, 2005. ROUX, George. Le sens de τύπος.Revue des Études Anciennes. Bordeaux, Annales de la Faculté des Lettres de Bordeau, v. 83, t. 63, p. 5-14, 1961. SAKKA, L. The power of music: a comparative study of literature and vase painting from classical Athenas. Uppsala:University of Uppsala, 2009. (Master Tesis). STECKERL, F. On the problema: artefact and idea. Classical Philology, v. 37, n. 3, p. 288-291, jul. 1942. STEVEN, R. G. Plato and the Art of his time. The Classical Quarterly, v. 27, n. 3/4, p. 149-155, jul./oct. 1933. STEWART, A. The canon of Polykleitos: a question of evidence. Journal of Hellinic Studies, v. 92, p. 122-131, 1978.