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UNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA FACULDADE DE DIREITO Elaborado por Gessé Marques Jr.

Abn Tre Ferenc i a Simples

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UNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABAFACULDADE DE DIREITO

Elaborado porGessé Marques Jr.

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© Referência – Prof. Dr. Gessé Marques Jr, 2007.

Piracicaba2007

1. REFERÊNCIA.

Os trabalhos de graduação ou de pós-graduação para serem considerados

acadêmicos, devem, necessariamente, apresentar uma lista em ordem alfabética

dos documentos utilizados pelo autor. Esta lista, nomeada “referências

bibliográficas”, refere-se às fontes que foram citadas no corpo do texto, com o

intuito de fortalecer a(s) idéia(s) do autor. A bibliografia refere-se a todas as fontes

consultadas, mesmo as que não foram citadas, mas que permitem ao leitor

aprofundar-se no(s) assunto(s) abordado(s) no trabalho.

1.1 Conceito sobre a norma NBR-6023/2002

Referência é um conjunto de elementos que permite a identificação de

publicações, no todo ou em parte do trabalho. É uma lista em ordem alfabética

dos diversos tipos de documentos citados no trabalho. Esta lista é obrigatória na

finalização do trabalho, pois através dela se comprova as fontes citadas.

A referência não é uma mera formalidade, ou capricho acadêmico.

Podemos pensar em dois conceitos fundamentais. 1) Serve para dar referência

dos trabalhos utilizados; isto é, é uma prova documental das fontes de informação

utilizadas na pesquisa; 2) permite que o leitor possa utilizá-la como informação

para desenvolvimento de sua pesquisa. Permite que você prove de onde vem, assim

como permite que outros possam trilhar e desenvolver caminhos, a partir do seu.

Por isto, ler referências ou bibliografias, é um excelente hábito a ser

adquirido. Quando estamos procurando material para as nossas pesquisas, por

meio de “Levantamento Bibliográfico”, podemos utilizar computadores, bibliotecas

e Internet. Além disso, devemos ler bibliografias. Elas nos dizem: 1) quais são as

fontes, 2) quais os autores que são citados, e muitas vezes se repetem, em

diferentes trabalhos, e 3) ajudam a criar um repertório de autores em nossa

memória. Quem não tem hábito de ler bibliografias, crie! Todavia, para isto é

necessário saber como as ler e fazê-las.

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De modo mais geral, as publicações são classificadas de duas formas:

monografia ou periódico. Esta divisão é encontrada, em termos espaciais, em

todas as bibliotecas. (entrando na biblioteca da Unimep Taquaral, direita e

esquerda, em SBO, esquerda e frente)

Monografias não são somente as “monografias de final de curso de

graduação”. Monografia é um conceito que quer dizer escrever sobre um tema.

Por monografia entendem-se monografias de final de curso, dissertações de

mestrado, teses de doutorado, anais, livros.

Periódico, como diz a palavra, é uma publicação que tem periodicidade; isto

é, revistas e jornais. Revistas podem ser de informação, tais como, Veja, Isto é,

Playboy, Capricho. Ou, revistas acadêmicas, tais como, Novos Estudos Cebrap,

Consulex, Revista dos Tribunais, Revista Brasileira de Ciências Sociais, Revista

do IBCCRIM, etc. etc. O que nos interessa, enquanto trabalho acadêmico, são as

revistas acadêmicas, e não as revistas de informação. Isto não quer dizer que

não possa utilizá-las, mas o uso é diferenciado.

Esta primeira classificação é fundamental, e a partir dela, você poderá

saber como se localizar na biblioteca. As revistas são consideradas de “maior”

valor acadêmico do que livros. Em primeiro lugar, ninguém pode pagar pela sua

edição, como acontece em “edição do autor”. Se for uma revista “Nota A” pela

Capes, ela tem um corpo editorial respeitável, assim como uma grande qualidade

das suas publicações. Como são artigos, são menores e delimitados quanto aos

objetivos de análise. E, finalmente, como a publicação é periódica, a atualização é

mais freqüente.

O modo de listar o material utilizado que iremos tratar, as referências

bibliográficas ou bibliografia, são aquelas que vêm no final do trabalho. É a última

seção de um trabalho. Não confunda com notas de rodapé.

As referências são as informações do material que o autor está utilizando

no trabalho. Por isto, pense nelas como se fossem endereços, e a bibliografia

como uma lista de endereços.

Quando endereçamos, por exemplo, nossa correspondência pelo correio,

podemos fazê-lo de diferentes modos. Quem já recebeu uma carta do exterior

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pode reparar que as informações vêm de modo diferente. Não interessa a forma,

interessa que o carteiro deve entregar a correspondência. Por isto, as regras que

vamos utilizar são uma forma de endereçamento, ainda que você possa encontrar

outras formas em livros ou em revistas. Isto não quer dizer que aquelas ou a

nossa forma esteja errada, isto quer dizer que a forma é diferente. Por isto, dentro

de várias possibilidades de “endereçamento”, definimos as regras da ABNT como

a nossa forma padrão, e é a partir dela que temos os limites de certo e de errado.

1.1.1 Monografias: livros, catálogos, manuais, etc.

Pense no quadro abaixo como um parágrafo bibliográfico, que sempre

começa com o sobrenome do autor, e as outras informações vêm separadas por

sinais de pontuação, até o ponto final. Este é o parágrafo básico e vai orientar

todas as outras variáveis.

Quanto à formatação, As referências devem estar alinhadas somente à

esquerda do texto, em espaço simples e separadas entre si por espaço duplo.

SOBRENOME, Nome. ; SOBRENOME, Nome. Título da monografia: subtítulo. Edição. Cidade de publicação: Editora, ano. Descrição física. (Série ou Coleção). Notas. Total de páginas.

Estas informações podem ser encontradas nas primeiras páginas de

qualquer monografia, e quando tiver “Ficha Catalográfica” é mais fácil.

A ficha catalográfica fica, geralmente, na 2ª ou 4ª página do livro. Por

exemplo:

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Sabadell, Ana Lucia

Tormenta juris permissiones. Tortura

e Processo Penal na península Ibérica (séculos XVI-

XVIII). Rio de Janeiro: Revan, 2006

416p.

ISBN 85-7106-323-0

1. Criminologia

2. Direito penal. I. Titulo.

Nesta ficha, temos mais informações do que precisamos, tais como o

número do ISBN e as palavras-chave da obra.

Se colocarmos este livro nas referências, o parágrafo bibliográfico fica:

SABADELL, Ana Lucia. Tormenta juris permissiones: tortura e processo penal na península Ibérica (séculos XVI-XVIII). Rio de Janeiro: Revan, 2006. 416 p.

Atenção: Somente o título deve estar em negrito, ou itálico, ou sublinhado.

Escolha o recurso tipográfico e mantenha. O subtítulo deve aparecer sem

destaque. Somente a primeira palavra deve ter inicial em maiúscula. A menos, é

claro, que tenha nome próprio no titulo, como, por exemplo, “Colonização em São

Paulo no século XX”; “Estudos de geografia do Brasil”; “Vida e obra de Graciliano

Ramos”. O sobrenome deve estar todo em MAIÚSCULAS, mas os nomes podem

ser abreviados.

Exemplos:

ALLEN, C. L. A psiquiatria de Deus: fórmulas seguras para se conseguir e manter a saúde mental e espiritual. 5. ed. Venda Nova: Bethânia, 1981. 163 p.

SABADELL, A. L.. Tormenta juris permissiones: tortura e processo penal na península Ibérica (séculos XVI-XVIII). Rio de Janeiro: Revan, 2006. 416 p.

No primeiro exemplo não há indicação da edição. Isto quer dizer que é 1ª

edição, e não precisa indicar. A partir da 2ª edição é obrigatório informar. Quando

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for edição revista, atualizada, aumentada ou ampliada, também é necessário

informar, abreviando. Por exemplo: 2ª ed. rev. ampl.; ou, 5ª ed. rev. atual. ampl.

No exemplo abaixo “não” tem um autor, melhor, o autor é uma determinada

instituição. Ou seja, é ela quem assina o trabalho:

ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO. Adaptação de ocupações e o emprego do portador de deficiência. Tradução de E. A. da Cunha. Brasília, DF: CORDE, 1997. 182 p.

O mesmo pode ocorrer com ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL, se

ela assinar determinada publicação. Se não tiver autor, nem instituição:

MUSEU DA IMIGRAÇÃO (São Paulo, SP). Museu da Imigração – São Paulo: catálogo, 1989. 16 p.

PERFIL das administração pública paulista. 6ª ed. São Paulo: FUNDAP, 1994. 317 p.

SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Coordenadoria de Planejamento Ambiental. Estudo de impacto ambiental – EIA, Relatoria de impacto ambiental – RIMA: manual de orientação. São Paulo, 1989. 48p. (Série Manuais).

Atenção: a primeira palavra, sempre vem em maiúsculas.

Se a publicação for obtida a partir de um site de Internet, usa-se o mesmo

modelo básico que dissemos acima, mas acrescentam-se as informações do meio

eletrônico.

ALVES, Castro. Navio negreiro. São Paulo: Virtual Books, 2000. Disponível em: <http://www.terra.com.br/vitualbooks/freebook/port/Lport2/navionegreiro.htm>. Acesso em: 10 jan. 2002.

CUNHA, E. Os sertões. São Paulo: Três, 1984. Disponível em: <http://users.cmg.com.br/~secult/>. Acesso em: 4 jun. 2001.

Ao invés de livro, ou de estar na Internet, poderia ser um CD-ROM; neste caso:

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ALVES, Castro. Navio negreiro. São Paulo: Virtual Books, 2000. 1 CD-ROM.

Atenção: Uma coisa é a data da publicação, outra é a data de acesso no site. O

endereço completo deve sempre estar entre os sinais < e >. O que muda do

parágrafo básico é que tem informação complementar que especifica ainda mais o

endereço da obra.

Além do livro como um todo (o livro inteiro), podemos utilizar somente uma

parte do livro. Isto ocorre quando queremos dar referência de artigos escritos

dentro de um livro de uma mesma ou diferente autoria. É quando utilizamos

artigos dentro de um livro organizado (org.), compilado (comp.), ou coordenado

(coord.) por um ou mais autores.

Por exemplo:

MARQUES JR., Gessé. O mundo do crime é uma ordem jurídica. In: LEMOS FILHO, Arnaldo et. al. (orgs.) Sociologia geral e do direito. Campinas, SP: Alínea, 2004. p. 197–216.

O que mudou do modelo básico?

Foi acrescentada uma nova informação, a palavra “In”, e o número de

páginas também se modificou. Assim, este parágrafo deve ser lido da seguinte

forma: MARQUES JR., Gessé escreveu o artigo “O mundo do crime é um ordem

jurídica”, que está dentro (In) do livro organizado por LEMOS FILHO, Arnaldo et.

al. (e outros), cujo título é “Sociologia geral e do direito”, publicado em Campinas,

São Paulo, pela editora Alínea, em 2004. O artigo começa na página 197 e

termina na 216. Atenção. Utilizamos as aspas para destacar os títulos na

explicação, mas nunca se usa aspas nas referências.

O negrito, ou itálico ou sublinhado, deve estar no todo, no título do livro, e

nunca na parte, no título do artigo. Coloca-se “p. ‘X’-‘Y’”, da página tal até tal. Ao

contrário de quando é o livro como um todo, “’X’ p.”, tantas páginas. Todas as vezes

que vemos a palavra “In”, sabemos que é um artigo dentro de um livro.

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Outros exemplos:

ALTOÉ, A. O trabalho do facilitador no ambiente logo. In: VALENTE, J. A. (Org.). O professor no ambiente logo: formação e atuação. Campinas: Ed. UNICAMP, 1996. p. 71-89.

ROMANO, Giovanni. Imagens da juventude na era moderna. In: LEVI, G., SCHMIDT, J. (Org.). História dos jovens 2: a época contemporânea. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. p. 7-16.

SANTOS, F. R. dos. A colonização da terra do Tucujús. In: ______. História do Amapá, 1º grau. Macapá: Valcan, 1994. cap. 3, p. 15-24.

Reparou no “______.” (seis espaços, ponto)? Isto quer dizer que o autor do

todo é o mesmo do que o da parte. Não se repete o autor dentro do parágrafo.

As referências ou a bibliografia sempre devem sempre estar em ordem

alfabética. Mas o primeiro nome que aparece no parágrafo bibliográfico é aquele

que foi indicado na publicação. Não podemos alterar a ordem da publicação,

ainda que na capa, ou na ficha catalográfica, aparecesse Zulair Zambeta e Abrão

Aarão, ficaria:

ZAMBETA, Zulair; AARÃO, Abrão. O direito desde os tempos imemoriais: do saudoso e festejado Hamurabi aos dias de hoje: uma apertada síntese. Atlântida: Frustrado de Colagens, 2007.

Voltando aos espaços: quando se repete o autor em diferentes obras, não se

repete o nome. Ex.:

DIMOULIS, Dimitri. Manual de introdução ao estudo do direito: definição e conceitos básicos: norma jurídica: fontes, interpretação e ramos do direito: sujeito de direito e fatos jurídicos: relações entre direito, justiça, moral e política: direito e linguagem. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2003.

______. Positivismo Jurídico: introdução a uma teoria do direito e defesa do pragmatismo jurídico-político. São Paulo: Método, 2006. 301 p. (Coleção Professor Gilmar Mendes; v.2).

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Importante:

a) Não é necessário escrever a palavra "editora", isto já está indicado pela

presença dos dois pontos depois da cidade.

b) Quando houver tradutor, o nome deve estar logo após o título. Ex.: Tradução

de Alba Zaluar ou, Trad. Alba Zaluar. Não se inverte nome - sobrenome.

c) Quando houver mais de dois, até três autores, a separação é feita com o uso

de ponto e vírgula. Ex.: LORENZI, H.; SOUZA, H. M..; ou, MAIA, N. B.; FURLANI,

A. M. C.; DAVIS, M..

d) Se houver mais do que três autores faz-se a entrada pelo autor principal,

substituindo os outros pela expressão et. al. Ex.: MARQUES JR., Gessé et. al.. Et.

al. é abreviação de et alii, que quer dizer “e outros”

e) Quando houver complementos do tipo, Junior, Sobrinho, Filho, Neto, Bisneto,

Vizinho. Estes devem acompanhar o sobrenome. Ex.: SWENSSON JUNIOR,

Lauro. Ou, TOURINHO NETO, F. C.

f) Quando o nome tiver complementos como “dos”, “das”, “de”, “da”, eles devem

ser mantidos. Ex.:

Joaquim dos Santos SANTOS, Joaquim dos.

Silvio Luiz de Oliveira OLIVEIRA, Silvio Luiz de.

Antonio Francisco dos Santos da Silva SILVA, A. F. dos S. da.

2. Artigos de Periódicos

Para os periódicos, jornais e revistas, o parágrafo base é o seguinte:

AUTOR do artigo (SOBRENOME, Nome). Título do artigo. Título do periódico, (abreviado ou não), cidade de publicação, v. seguido do número do volume, n. seguido do número do fascículo, p. seguido dos números da página inicial e final, separados entre si por hífen, mês abreviado(se houver). Ano.

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MAIA, N. B.; FURLANI, A. M. C. Especiarias, aromáticas e medicinais. Boletim Técnico do Instituto Agronômico de Campinas, Campinas, n. 100, p. 75-76, 1996.

GURGEL, C. Reforma do Estado e segurança pública. Política e Administração, Rio de Janeiro, v. 3, n. 2, p. 15-21, set. 1997.

TOURINHO NETO, F. C. Dano ambiental. Consulex, Brasília, DF, ano 1, n. 1, p. 18-23, fev. 1997.

SEKEFF, Gisela. O emprego dos sonhos. Domingo, Rio de Janeiro, ano 26, n.12, p. 131-148, 3 fev. 2002.

Cuidado com as datas. Tem que olhar na revista. Ela pode ser semanal

(dia mês ano), mensal (mês ano), bimestral (mês/mês ano), trimestral

(mês/mês/mês ano). Como acima, se for somente 1996, quer dizer que é uma

publicação anual. Set. 1997 é uma publicação mensal. 3 fev. 2002 tem uma

periodicidade menor do que um mês. Poderia ser: jan./fev. 2002; jan/fev./mar. 2002.

Se a sua fonte for uma revista eletrônica, faça como acima, e

complemente com os dados do site, assim como mostramos para monografias.

RIBEIRO, P. S. G. Adoção à brasileira: uma análise sociojurídica. Dataveni@, São Paulo, ano 3, n. 18, ago. 1998. Disponível em: <http://www.datavenia.inf.br/frame.artig.html>. Acesso em: 10 set. 1998.

CABETTE, Eduardo Luiz Santos. Valorizando as garantias ou a difícil arte de enxergar o outro como igual . Jus Navigandi, Teresina, ano 11, n. 1359, 22 mar. 2007. Disponível em: <http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=9636>. Acesso em: 22 mar. 2007.

3 Artigos publicados em jornalAUTOR do artigo (SOBRENOME, Nome). Título do artigo. Título do jornal, cidade de publicação, dia, mês abreviado. Ano. Número ou Título do Caderno, Seção ou Suplemento, p. seguido dos números da página inicial e final, separados entre si por hífen.

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LEITE, F. Ovelhas nascem de ovários congelados. Folha de S. Paulo, São Paulo, 30 jun. 2001. Folha Ciência, p. 10.

DÓLAR tem alta de 0,52% e bolsa sobe 1,17%. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 30 jun. 2001. Caderno B, p. 13.

Se estiver na Internet:

SILVA, Ives Gandra da. Pena de morte para o nascituro. O Estado de São Paulo, São Paulo, 19 set. 1998. Disponível em: <http://www.providafamilia.org/pena_morte_nascituro.htm>. Acessso em: 19 set. 1998.

ALMEIDA, Frederico de. A criminalização política da questão agrária. Juízes para a Democracia, São Paulo, ano 10, n. 39, set./nov. 2006. Disponível em: <http://www.ajd.org.br/pub_pdf/democracia%2039.pdf>. Acesso em: 21 mar. 2007.

4 Dissertações, teses, trabalhos de conclusão de cursoSOBRENOME, Nome. Título: subtítulo. ano de depósito. Número de volumes ou folhas. Trabalho de Conclusão do Curso (Graduação em...) (ou) (Especialização em...) (ou) Dissertação (Mestrado em...) (ou) Tese (Doutorado em...) - Faculdade de... (ou) Instituto de..., Universidade, Cidade da defesa, ano da defesa.

EUCLIDES, M. L. Prospecção de informação em sistemas informacionais: a capacitação do usuário em estratégias de busca. 2000. 33 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Uso Estratégico das Tecnologias em Informação) – Faculdade de Filosofia e Ciências, Universidade Estadual Paulista, Marília, 2000.

CARRARA, K. Redimensionamento do behaviorismo radical pós-skinneriano a partir da análise do percurso histórico da crítica ao pensamento behaviorista: implicações preliminares na área educacional. 1996. 2 v. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Filosofia e Ciências, Universidade Estadual Paulista, Marília, 1996.

SILVA, A. M. S. Poesia e poética de Mário Faustino. 1979. 2 v. Tese (Livre Docência) - Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista, São José do Rio Preto, 1979. Disponível em: <http://www.cgb.unesp.br/e-theses>. Acesso em: 20 dez. 2001.

5 Homepages

SOBRENOME, Nome. Título: subtítulo. Dados complementares (Responsáveis pela produção, coordenação, desenvolvimento, apresentação, etc., quando

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houver). Disponível em: <endereço eletrônico>. Acesso em: dia mês abreviado. Ano.

VASCONCELOS, J. L. M. Influência da nutrição sobre performance reprodutiva em gado leiteiro (energia, 2ª parte). Piracicaba: Agripoint, 2001. Apresenta textos sobre pecuária de leite no Brasil. Disponível em: <http://www.milkpoint.com.br>. Acesso em: 4 jun. 2001.

TENDÊNCIA do mercado de café. São Paulo: FNP online, 2001. Apresenta informações especializadas em agronegócios. Disponível em: <http://www.fnp.com.br>. Acesso em: 14 jun. 2001.

6. Documento Jurídico . Embora o uso forense seja diferente, pelas normas da ABNT, deveríamos fazer as

referências da seguinte maneira:

Modelo básico de Legislação:

LOCAL(país, estado ou cidade).  Título, numeração e data, ementa e dados da publicação.

Constituição Federal:

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF : Senado, 1988.

Emenda Constitucional:

BRASIL. Constituição (1988). Emenda constitucional nº 9, de 9 de novembro de 1995. Dá nova redação ao art. 177 da Constituição Federal, alterando e inserindo parágrafos. Lex – Coletânea de Legislação e Jurisprudência: legislação federal e marginália, São Paulo, v. 59, p.1908, out./dez. 1995.

Medida Provisória:

BRASIL. Medida provisória nº 1.569-9, de 11 de dezembro de 1997. Estabelece multa em operações de importação, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 14 dez. 1997. Seção 1, p. 29514.

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Decreto:

SÃO PAULO (Estado). Decreto nº 42.822, de 20 de janeiro de 1998. Dispõe sobre a desativação de unidades administrativas de órgãos da administração direta e das autarquias do Estado e dá providências correlatas. Lex – Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São Paulo, v. 62, n. 3, p. 217-220, 1998.

Resolução do Senado:

BRASIL. Congresso. Senado. Resulução nº 17, de 1991. Autoriza o desbloqueio de Letras Financeiras do Tesouro do Estado do Rio Grande do Sul, através de revogação do parágrafo 2º, do artigo 1º da Resolução nº 72, de 1990. Coleção de leis da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, v. 183, p. 1156-1157, maio/jun. 1991.

Consolidação de Leis:

BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho. Decreto-lei nº 5.452, de 1 de maio de 1943. Aprova a consolidação das leis do trabalho. Lex - Coletânea de Legislação: edição federal, São Paulo, v. 7, 1943. Suplemento.

Código:

BRASIL. Código civil. Organização dos textos, notas remissivas e índices por Juarez de Oliveira. 46. ed. São Paulo: Saraiva, 1995.

Modelo básico de Jurisprudência.

Jurisdição e órgão judiciário competente, título (natureza da decisão ou ementa) e número, partes envolvidas (se houver), relator, local, data e dados da publicação.

Apelação Cível:

BRASIL. Tribunal Regional Federal. Região, 5. Administrativo. Escola Técnica Federal. Pagamento de diferenças referente a enquadramento de servidor decorrente da implantação de Plano Único de Classificação e Distribuição de Cargos e Empregos, instituído pela Lei nº 8.270/91. Predominância da lei sobre a portaria. Apelação cível nº 42.441 –PE (94.05.01629-6). Apelante: Edilemos Mamede dos Santos e outros. Apelada: Escola Técnica Federal de Pernambuco. Relator: Juiz Nereu Santos. Recife, 4 de março de 1997. Lex – Jurisprudência do STJ e Tribunais Regionais Federais. São Paulo, v. 10, n. 103, p. 558-562, mar. 1998.

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Habeas-Corpus:

BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Precessual Penal. Habeas-corpus. Constrangimento ilegal. Habeas-corpus nº 181.636-1, da 6a Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. Brasília, DF, 6 de dezembro de 1994. Lex – Jurisprudência do STJ e Tribunais Regionais Federais, São Paulo, v. 10, n. 103, p. 236-240, mar. 1998.

Súmula:

BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula nº 14. Não é admissível por ato administrativo restringir, em razão de idade, inscrição em concurso para cargo público. In: _______. Súmulas. São Paulo: Associação dos Advogados do Brasil, 1994. p. 16.

Doutrina:

Toda e qualquer discussão técnica sobre questões legais, consubstanciada em forma convencional ou em meio eletrônico: monografias, artigos de periódicos, papers, artigos de jornal, congressos, reuniões, etc. Fazer referenciação de acordo com o tipo de publicação.

Doutrina em forma de artigo periódico:

BARROS, R. G. de. Ministério Público: sua legitimação frente ao Código do Consumidor. Revista Trimestral de Jurisprudência do Estado de São Paulo, v. 19, n. 139, p. 53-72, ago. 1995.

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