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JORNAL CIDADE PAISAGEM A SERVIÇO DE PIQUETE E REGIÃO Ano XXI - nº 312- Piquete, abril de 2012 - Preço R$1,00 - Distribuição gratuita promocional RABELO IMÓVEIS - VENDE Rabelo Imóveis - CRECI 85547 - R Cel Pederneiras, 100, Piquete/tel: 3156-4837 ou 8147-7575 Sobrado - vende End: R. Oliveira Braga, 29 e 31, centro, Piquete. VENDIDO Sobrado - vende Sala; Cozinha, 04 quartos, 02 banheiros, garagem e quintal; End: R. Adhemar de Barros, nº 510 - Nova Lorena - Lorena. Casa - vende Casa com sala, coz, copa, 2 quartos, banheiro, dois pontos comerciais. Edícula com sala, coz, banheiro e 2 quartos (01 suíte) End.: rua 1º de maio, Vila Célia- Piquete Prédio Comercial - vende - Rua Doutor Oliveira Braga, 41 - Centro - Piquete. Casa - vende: Sala; cozinha; 2 quartos; 1 banheiro; Quintal. End.: Rua Mestre Targino Cunha, 173 - Centro - Piquete Um novo parâmetro Veja nesta edição Coluna da Sueli Coluna da Sueli Coluna da Sueli Coluna da Sueli Coluna da Sueli ....................................................................................... ....................................................................................... ....................................................................................... ....................................................................................... ....................................................................................... 02 02 02 02 02 Coluna do Edwalds Coluna do Edwalds Coluna do Edwalds Coluna do Edwalds Coluna do Edwalds ................................................................................ ................................................................................ ................................................................................ ................................................................................ ................................................................................ 03 03 03 03 03 Coluna do Edval Coluna do Edval Coluna do Edval Coluna do Edval Coluna do Edval .................................................................................... .................................................................................... .................................................................................... .................................................................................... .................................................................................... 03 03 03 03 03 Coluna da Abigayl Coluna da Abigayl Coluna da Abigayl Coluna da Abigayl Coluna da Abigayl .................................................................................. .................................................................................. .................................................................................. .................................................................................. .................................................................................. 03 03 03 03 03 Coluna da Dóli Coluna da Dóli Coluna da Dóli Coluna da Dóli Coluna da Dóli ....................................................................................... ....................................................................................... ....................................................................................... ....................................................................................... ....................................................................................... 04 04 04 04 04 05 05 05 05 05 Data/hora - 30/06/2012 - 13h Local - Clube Terrana. Ingressos antecipados pelo tel 3156 3498, até o dia 27/06/2012 Vem aí o IX Festival do Costelão Fogo de Chão Mimos Vó Rosa Mimos Vó Rosa Mimos Vó Rosa Mimos Vó Rosa Mimos Vó Rosa - uma opção diferente para presentes! Rua Conselheiro Rodrigues Alves, 71, centro, Piquete. Alargam-se os passos para a próxima eleição. Centenas de cidades brasileiras escolherão seus novos dirigentes. Exis- tem cartilhas, manuais, tratados, redes so- ciais na internet, simpósios, conferênci- as, debates, seminários (UFA!) tentando orientar o eleitor para que seu voto não seja usado para instituir no poder pesso- as com más intenções. A chuva de informações recebida é torrencial e tende a criar muita confu- são na cabeça do eleitor, principalmen- te neste instante da política brasileira que passa por um movimento turbilho- nado com questões relativas à ética, aos bons costumes e à ausência de bons exemplos de liderança. Predomina a desconfiança e a descren- ça. Isto pode conduzir o cidadão a um ceticismo perigoso devido à sua pior consequência: a inanição intelectual pro- vocada pelo sentimento de impotência, pois como já foi citado em outras opor- tunidades, o voto coloca qualquer um no poder, mas não tira ninguém. Ou pode provocar reações mais radicais cujas consequências, sabemos todos, são as piores possíveis. Na maioria das orientações citadas, a maior preocupação se concentra no co- nhecimento que o cidadão deve ter do seu candidato. Ele é orientado a vascu- lhar toda a vida pregressa do mesmo, Na Grécia antiga e Roma antiga, dava-se o nome de partido a um grupo de seguidores de uma ideia, doutrina ou pessoa, mas foi só na Inglaterra, no século XVIII, que se criaram pela primeira vez, instituições de direito privado, com o objeti- vo de congregar partidários de uma ideia política: o partido Whig e o partido Tory para, no mínimo, diminuir as chances da corrupção. Pouco se vê ou se ouve sobre os Par- tidos Políticos, que parecem ter, equivo- cadamente, como principal objetivo a fun- ção de apenas legalizar a candidatura de alguém. Na epígrafe acima, de maneira bem sin- tética temos uma noção mais ampla do significado de Partido Político. Ele é regi- do por uma ideia nascida da necessidade de inovar, melhorar ou fortalecer o status quo de determinada comunidade. É ele que oferece a filosofia, a sua razão de ser. É ele que traça as metas e orienta o parti- dário em função de suas convicções. Merece, pois, um detalhamento sobre sua origem, seus princípios, realizações e posicionamento no momento atual. Parti- dos sérios não se distanciam de seus prin- cípios. O conhecimento das proposições de um Partido Político pode vir reforçar a decisão do eleitor, que deve ter sua esco- lha fundamentada em ideias e doutrinas e não em tentativas para acabar com a cor- rupção que tanto martiriza nosso povo. A corrupção deve ser combatida com a ri- gorosa observação e aplicação das leis. A direção do nosso país deve ser funda- mentada em princípios, usos e costumes do povo brasileiro e não em firulas de sal- vadores da pátria de plantão. Iniciada mais uma obra de grande porte do governo Otacílio em Piquete

ABRIL 2012

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ED.312 ANO XXI

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Page 1: ABRIL 2012

JORNAL CIDADE PAISAGEMA SERVIÇO DE PIQUETE E REGIÃO

Ano XXI - nº 312- Piquete, abril de 2012 - Preço R$1,00 - Distribuição gratuita promocional

RABELO IMÓVEIS - VENDE

Rabelo Imóveis - CRECI 85547 - R Cel Pederneiras, 100, Piquete/tel: 3156-4837 ou 8147-7575

Sobrado - vende End: R. Oliveira Braga, 29 e 31, centro, Piquete. VENDIDOSobrado - vende Sala; Cozinha, 04 quartos, 02 banheiros, garagem e quintal; End: R.Adhemar de Barros, nº 510 - Nova Lorena - Lorena.Casa - vende Casa com sala, coz, copa, 2 quartos, banheiro, dois pontos comerciais.Edícula com sala, coz, banheiro e 2 quartos (01 suíte) End.: rua 1º de maio, Vila Célia-PiquetePrédio Comercial - vende - Rua Doutor Oliveira Braga, 41 - Centro - Piquete.Casa - vende: Sala; cozinha; 2 quartos; 1 banheiro; Quintal. End.: Rua Mestre TarginoCunha, 173 - Centro - Piquete

Um novo parâmetro Veja nesta ediçãoColuna da SueliColuna da SueliColuna da SueliColuna da SueliColuna da Sueli ................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................... 0 20 20 20 20 2Coluna do EdwaldsColuna do EdwaldsColuna do EdwaldsColuna do EdwaldsColuna do Edwalds ................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................ 0 30 30 30 30 3Coluna do EdvalColuna do EdvalColuna do EdvalColuna do EdvalColuna do Edval .................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................... 0 30 30 30 30 3Coluna da AbigaylColuna da AbigaylColuna da AbigaylColuna da AbigaylColuna da Abigayl .......................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................... 0 30 30 30 30 3Coluna da DóliColuna da DóliColuna da DóliColuna da DóliColuna da Dóli ................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................... 0 40 40 40 40 4

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Data/hora - 30/06/2012 - 13h Local - Clube Terrana. Ingressosantecipados pelo tel 3156 3498, até o dia 27/06/2012

Vem aí o IX Festivaldo Costelão Fogo de Chão

Mimos Vó RosaMimos Vó RosaMimos Vó RosaMimos Vó RosaMimos Vó Rosa - uma opção diferente para presentes!

Rua Conselheiro Rodrigues Alves, 71, centro, Piquete.

Alargam-se os passos para a próximaeleição. Centenas de cidades brasileirasescolherão seus novos dirigentes. Exis-tem cartilhas, manuais, tratados, redes so-ciais na internet, simpósios, conferênci-as, debates, seminários (UFA!) tentandoorientar o eleitor para que seu voto nãoseja usado para instituir no poder pesso-as com más intenções.

A chuva de informações recebida étorrencial e tende a criar muita confu-são na cabeça do eleitor, principalmen-te neste instante da política brasileiraque passa por um movimento turbilho-nado com questões relativas à ética, aosbons costumes e à ausência de bonsexemplos de liderança.

Predomina a desconfiança e a descren-ça. Isto pode conduzir o cidadão a umceticismo perigoso devido à sua piorconsequência: a inanição intelectual pro-vocada pelo sentimento de impotência,pois como já foi citado em outras opor-tunidades, o voto coloca qualquer umno poder, mas não tira ninguém. Ou podeprovocar reações mais radicais cujasconsequências, sabemos todos, são aspiores possíveis.

Na maioria das orientações citadas, amaior preocupação se concentra no co-nhecimento que o cidadão deve ter doseu candidato. Ele é orientado a vascu-lhar toda a vida pregressa do mesmo,

Na Grécia antiga e Roma antiga, dava-se o nome de partido a um grupo deseguidores de uma ideia, doutrina ou pessoa, mas foi só na Inglaterra, no séculoXVIII, que se criaram pela primeira vez, instituições de direito privado, com o objeti-vo de congregar partidários de uma ideia política: o partido Whig e o partido Tory

para, no mínimo, diminuir as chances dacorrupção.

Pouco se vê ou se ouve sobre os Par-tidos Políticos, que parecem ter, equivo-cadamente, como principal objetivo a fun-ção de apenas legalizar a candidatura dealguém.

Na epígrafe acima, de maneira bem sin-tética temos uma noção mais ampla dosignificado de Partido Político. Ele é regi-do por uma ideia nascida da necessidadede inovar, melhorar ou fortalecer o statusquo de determinada comunidade. É eleque oferece a filosofia, a sua razão de ser.É ele que traça as metas e orienta o parti-dário em função de suas convicções.Merece, pois, um detalhamento sobre suaorigem, seus princípios, realizações eposicionamento no momento atual. Parti-dos sérios não se distanciam de seus prin-cípios.

O conhecimento das proposições deum Partido Político pode vir reforçar adecisão do eleitor, que deve ter sua esco-lha fundamentada em ideias e doutrinas enão em tentativas para acabar com a cor-rupção que tanto martiriza nosso povo. Acorrupção deve ser combatida com a ri-gorosa observação e aplicação das leis.A direção do nosso país deve ser funda-mentada em princípios, usos e costumesdo povo brasileiro e não em firulas de sal-vadores da pátria de plantão.

Iniciada mais uma obra de grande portedo governo Otacílio em Piquete

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JORNAL CIDADE PAISAGEM Pag 02Ed. no 312 - abril 2012

Fundado em 15 de novembro de 1990 por Claudinei de Barros Magalhães

CNPJ - 04.441.411/0001-73 - End: Rua Cel José Mariano,228 - CEP 12 620-000 - Piquete-SP Tel.: (12) 31563498 - [email protected]ários: .................................................................................................. Ireana Ferreira de Melo Silva e Arany Norberto da SilvaRedator: .............................................................................................................................................................. Paulo Roberto da SilvaDiagramação: ...................................................................................................................................................... Paulo Roberto da SilvaGráfica: ............................................................................................................... Jornal Guaypacaré Ltda. CNPJ 45.383.528/0001-25Tiragem: ........................................................................................................................................................................ 1.500 xemplaresPeriodicidade: ........................................................................................................................................ Mensal - Circulação Regional

A editoria não é responsável por artigos assinados nem solidária com os conceitos emitidos nos mesmos.

JORNAL CIDADE PAISAGEM

Joguei bola em tudo quanto é campoJoguei bola em tudo quanto é campoJoguei bola em tudo quanto é campoJoguei bola em tudo quanto é campoJoguei bola em tudo quanto é campo Aciap em açãoSaudades são muitas e vivi intensamente Pi-quete. Para um menino que aos quatorze saiu daCidade Paisagem para estudar na Terra das Gar-ças Brancas, até que tenho muita história paracontar, porém se tenho algo que mostra que meembrenhei nessa terra, feito tatu, é o tal do fute-bol.

Alguns lugares, posso errar o nome, poisjá se vão muitos anos, mas se necessário fosse,achava cada um deles em minutos, pois afinalnunca se esquece onde se nasce.

Começo em baixo e termino em cima. Per-to da fábrica de Plástico, aquela na entrada dacidade, do filho do Joãozinho da Pharmáciacom PH, havia um campo bom de correr, masperigoso de raio. Lá tinha o Zé Carlos e oRelógio, bom de bola.

Depois, vinha a quadra do colégio comvestiários em baixo, que pra jogar tinha quepedir pro Pato que era corintiano. Nessa qua-dra quem dominava a bola eram os Codorni-nhas, meninos bons de bola e de caráter.

Subindo mais um pouco, vinha o Pique-tense, perto da outra fábrica de plástico e davelha e esperançosa estação. Agora chegamosà Raia, terra de Zé de Olara e do Robô. Etalugar para fazer garoto boleiro!

Epa, quase me esqueço da quadra do An-tônio João, herói da guerra do Paraguai, mas naépoca o herói daquela escola onde minha avóMilita tanto ensinou e meu bisavô José deBrito tanto incentivou, quem mandava mesmoera o Silvinho, o Peruzinho e o Gurita.

Mas quando tinha muita gente, sempredava para fazer outra pelada paralela na qua-drinha de terra da cadeia, muito antes do Clai-ton virar police man.

Mas tem também o campinho do pessoalda matriz. Não me lembro o nome do local,mas sei que ficava atrás do “Buraco da Alice”que pertencia à Caixa D’água do Batata.

Mas vamos passar pela Praça 9 de julho acaminho da Fábrica Presidente Vargas (FPV):dois nomes que o destino uniu só em Piquete,que não podia deixar de ser em terra piratininga.

Lá na região da fábrica, não dá para esque-cer o campinho da Avenida, perto da farmácia

que hoje cuida do justo remédio. Lá tínhamoso Pedro Henrique, o Ico, meu amigo SílvioHenrique e tantos outros especialistas da artede driblar.

Vou pular o Estrela e o campinho do SeuSalvador, pois estes têm histórias e estóriaspara livros e livros. Segue para a quadra daEstrela, onde tinha o André Demoli, o Arnal-dinho, o Feijão, o Caio, o excelentíssimo Clai-ton, o Robinho “desculpa aí” e tantos outros.

De lá vou para a campo do portãozinhoonde nascia um Romário atrás do outro. Só do“Balãozinho” levei vários chapeuzinhos.

Já ia me esquecendo da quadra do campo dapiscina da Fábrica, aquela perto da oficina daescola industrial, aquela oficina de gente de su-cesso, de criatividade, de épocas que não vol-tam mais... do mesmo jeito, mas que podemvoltar do jeito que nós quisermos e fizermos.

Não podemos parar, pois, se deixar, vouaté à granja que não tinha campo de futebol,mas o Romar adorava correr até lá, quem sabepara achar alguma granada no lixão bélico daFábrica. Eu tinha uma granada que seguravapapel em minha escrivaninha.

Mas como esquecer o campinho atrás domercado, mas fácil lá chegar pelo rio, passan-do pelas pedras em frente à casa do Rafoul.

Tinha o Zé Bola e o Sérgio Reis filho doseu Zezé.

Será que sobrou campo? Sobrou sim, masvou resumir. Vou direto ao campo do Vila e doSeu Mané, freguês do Unidos, mas cheio decraques como Toninho Japão, Mário Sérgio,Julinho e tantos outros.

Apesar de ter subido tudo quanto é pico, dosMarins ao Pico do Cabrito, do morro do Carecaao Itabaquara, do Mendanha a Tabuleta, lá nuncajoguei bola do tipo dez vira, vinte termina.

Que prazer foi escrever este monte de le-tras, melhor que escrever foi fazer este pas-seio mental lembrando, através dos campinhospiquetenses, a eterna e indispensável satisfa-ção humana de exercitar a arte de fazer amigos.

Celso Villar Torino

1-Parabéns ao Sabará e à PrefeituraMunicipal pela implantação do Projeto “Ziconota 10” em nossa cidade.

2-Já é hora de se fazer a limpeza atrás deprédio onde funciona o Samu.

3-Também atrás do mercado, onde osmoradores fazem a limpeza nas beiras dosmorros e o capim seco espalha-se pelas ruas

sem que os responsáveis se preocupem empegá-lo.

4- A Liga Piquetense de combate ao Cânceravisa a todos que fará realizar o Bazar do Diadas Mães do dia 02 ao dia 12 de maio no prédioda SAP.

Suely Villar Torino

Em Tempo:

Aniversariantes do mês de maio, da ACIAP, à página 04.

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JORNAL CIDADE PAISAGEM Pag 03Ed. no 312 - abril 2012

Edwalds Marques - [email protected]

Mãe sofrMãe sofrMãe sofrMãe sofrMãe sofreeeee

Venha viver essa emoção em 1000m de descida aérea.Km 1, estrada dos Marins.

Tirolesa Garganta do Dragão

Edival da Silva Castro

A Arte de EscolherA Arte de EscolherA Arte de EscolherA Arte de EscolherA Arte de Escolher

Abigayl Léa da Silva

- Ei, peraí, onde você vai com essetrambolho?

- Eu vendi por mil reais.- Nossa! Quem é o doido que pagou

essa fortuna por esse cacareco?- Minha mãe. E pagou adiantado.- Bem... Desculpa aí, mas nesse ferro

velho eu pagava no máximo duzentos...- Tudo bem, pode levar.- Mas você não disse que vendeu pra

sua mãe?- Falei que vendi, mas não falei que ia

entregar. Mãe entende...o-o-o-o

- Você pinta minha unha?- Agora não posso...- E o meu cabelo, você arruma?- Tô trabalhando...- Eu tô com fome.- Tem bolacha no armário. Molha no

café com leite...- Mas...- Mãe, você está me atrapalhando. Vai

lá pra sala ver televisão e não me amola.Ela sai cabisbaixa. No corredor quase

é derrubada pelo neto em disparada.- Sai da frente, vó...O genro vê futebol na sala. Pensa em

falar com ele, mas pisa no rabo do gato,que sai em disparada. Assustada com ogrito do bichano, resolve ir para o seu

canto. Ali ela se sente em casa. Tem seustrapos, suas coisas velhas, sua história.

Depois de um bom tempo, a filha abrea porta do quarto.

- Mãe, você está de novo no quarto?o-o-o-o

- Seu filhinho acabou de fazer arte...- O quê?- É, seu guti guti aprontou lá na sala.

Dá uma olhadinha que eu tô saindo e jávolto.

E ele foi. A mulher descansou o tanque,apagou a panela, deu um tempo noavental, pendurou o pano de prato e foiesfregar o rebento.

Gritou, berrou, se descabelou, masquando o pimpolho chorou, derreteu-setoda nos paparicos. Pegou o anjinho nocolo, levou para o banho, deu de mamar,colocou pra dormir. Ufa! Tinha de tomarum banho, mas o tanque, a panela, aslouças gritavam por seus carinhos. Saiucorrendo, passou pela sala e notou quenão tinha tirado o pó da mobília. Parou,sentou-se um pouco na frente da TV,suspirou...

O marido entrou pela porta da sala.- Isso é que é vida, hein! Só na frente

da TV assistindo à novelinha!

Severiano Valentim completou dezoi-to anos e foi servir ao Exército.

Rapaz vistoso, forte e alto. Por ondepassava conquistava as meninotas. Na-morador por excelência.

No quartel, não deu outra: logo con-seguiu com seu modo de galanteador en-cantar a filha do coronel.

Certo dia, estava de sentinela das armasquando a moça chegou. Conversavam ani-madamente; o coronel apontou lá na esquina.

- Hei! O coronel vem lá, disse o recruta!- Valentim, fique na sua, meu pai é gente boa!O coronel passou cadenciado. Valen-

tim, após prestar a saudação militar, preo-cupado dirigiu-se à moça:

- É melhor você ir. Estou de serviço enão pega bem a gente conversar aqui, jus-tamente no portão das armas.

Ela saiu.Depois disso Valentim nuncamais a viu.Não sabe se foi o pai que a proi-biu de vê-lo ou se ela que não quis maissaber dele.

Valentim concluiu seu tempo de ca-serna e foi viver sua vida de civil.

Vida difícil. Vai dali, vem daqui, apren-deu a profissão de barbeiro. Abriu na suaterra, no litoral da Bahia, um salão de pri-meira linha.

Certo dia, de tardinha, um senhor debermuda, chinelo e camisa jogada no om-bro adentrou o salão.

Valentim o atendeu prontamente.- Pois não, senhor!- Quero fazer barba e cabelo.

O recruta e o coronelO recruta e o coronelO recruta e o coronelO recruta e o coronelO recruta e o coronel- Pois não, por favor, sente-se.Valentim cortava os cabelos do ho-

mem, porém, através do espelho, não tira-va os olhos dos olhos dele.

De repente, começou a pensar: pareceque conheço esse senhor, não sei donde.

E colocou sua mente pra funcionar:claro que me lembro! Ele é o coronel quedeu sumiço na filha!

Valentim ficou na dele.Terminou de cortar o cabelo e passou

a preparar-se para fazer a barba do cida-dão. Espumou o recipiente de louça e, emseguida, o rosto do freguês.

Afiando a navalha, dirigiu-se ao coronel:- Eu conheço o senhor de que lugar?O coronel, acomodado na cadeira, le-

vantou o rosto espumado e respondeu:- Não sei não! Não me recordo de você

de lugar nenhum!- Por acaso o senhor não é o coronel

Beltrano?- É! Sou eu mesmo!- Sabe, coronel, sempre quis fazer-lhe

esta pergunta:- Por que os coronéis nunca deixam

recrutas namorar suas filhas?Através do espelho, o homem olhava

para o vaivém da navalha afiando, olhavapara os olhos do barbeiro, cismado, me-droso, e com voz engasgada, exclamou:

- É que eles nunca pedem permissãopara namorar a filha de um coronel!(...)

Estrelas no céu.Um homem chamado Olavo Bilac pre-

fere ouvi-las e conclama a todos para exer-citar a própria sensibilidade e entrar emcomunhão com a magia do universo.

Um homem chamado Galileu Galileipassa as noites acordado, gasta os diasmelhorando lentes. Verifica e anota pre-senças, ausências e mudanças de posi-ção. Convenceu-se de que é preciso co-nhecer.

Um homem chamado Ulisses, aventu-rando-se no mar, usa os acidentes geo-gráficos e a posição dos astros para vol-tar em segurança para casa. Entendeu queé preciso conhecer para garantir-se.

Há escolhas que são relativamentefáceis. Na linguagem de hoje, têm certifi-cado de garantia. Em outras, o fator riscoestá sempre presente seja entre sonha-dores, aventureiros, treinadores, educa-dores, gestores ou pesquisadores.

Qual era o ambiente à época das gran-des navegações?

Os normandos (homens do norte, Vi-kings) haviam chegado à Islândia, à Gro-elândia e, possivelmente, ao Canadá porvolta do século XI. Seriam, então, os ver-dadeiros descobridores da América.

Genoveses e venezianos sabiam queportugueses e espanhóis eram seus con-correntes no mar.

O genovês Colombo ofereceu seusserviços a Portugal. Sem o apoio portu-guês, o navegador recorre à Espanha.

É em nome dos espanhóis que Colom-bo chega antes às Terras do Ocidente.

Portugal termina com êxito sua emprei-tada na Ásia e volta-se para a América.Chega à parte sul das terras.

Agora a América tem dois donos. Bu-las e tratados resolvem em parte. É preci-so confiar desconfiando.

Até onde vão as terras conquistadas?Como garanti-las para a coroa portuguesa?

Em primeiro lugar era preciso conhe-cer a terra descoberta.

Bandeiras, entradas e monções vãobatizando o solo e tomando conhecimen-to das populações indígenas.

A disposição de caminhar, remar e car-regar canoas e cargas nos saltos e corredei-

ras foi empurrando as linhas dos tratados.E a conclusão: O chão é meu; ninguém

tasca! Nenhum aventureiro lança mão!E aí vem a escolha: como guardar, como

garantir que os espanhóis ou os piratasnão se atrevessem a invadi-las.

Quando visitei i Forte de Monte Ser-rate, em Salvador, Bahia, levei um belis-cão no cérebro.

Somando pouco a pouco as fortifica-ções que conhecemos no sul e no sudes-te comecei a acordar para o verdadeiroespetáculo de preocupação com a prote-ção do nosso território.

A primeira questão que brotou foi: como marzão da Bahia e o enorme litoral brasi-leiro, qual a importância do Forte de MonteSerrate?

Lembro-me de ter perguntado a umOficial de Marinha: Comandante, havia umAcordo de Cavalheiros entre os litigan-tes determinando que a vitória (ou derro-ta) só seria reconhecida com a tomada doForte? Seria inteligente dividir a guarni-ção do Forte para perseguir invasores quedesembarcassem em outras posições?

A estratégia aqui não é o alvo princi-pal. O que provoca admiração é a capaci-dade de construir com os materiais dispo-níveis à época e a dificuldade de acessoprincipalmente no interior do território.

“Praças-fortes de simples troncos demadeira e taipa grossa ou de volumosaspedras em notáveis trabalhos de cantaria,imponentes ou de pequeno porte”- maisde duzentas fortificações guardaram o ter-ritório brasileiro.

É emocionante tomar conhecimento detodas as fortificações construídas pelosportugueses.

Do Amapá ao Rio Grande do Sul, daBahia a Rondônia, do Amazonas ao RioGrande do Norte, de Mato Grosso ao Riode Janeiro, os portugueses se esforçarampor garantir o grande território brasileiro.

A escolha de Portugal foi garantirconstruindo. E todo o esforço deu bonsfrutos.

Que Portugal seja vencedor em todosos seus empreendimentos.

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Ed. no 304 - agosto 2011

JORNAL CIDADE PAISAGEM Pag 04Ed. no 312 - abril 2012

Carta do Leitor

QUITANDA SÃO MIGUEL

Rua Comendador Custódio, 221

Aceitamos os cartões Master Card,Eletronic, Maestro, Diners ClubRedeShop e Visa. Aceitamos cheques para30 dias. Temos convênio com oSindicato dos Químicos.

Senhor EditorO tempo flui e reflui. Para o registro

histórico, o tempo mostra dupla represen-tação: o contemporâneo – a atualidadeversus o passado – o acontecido. Já ofilósofo Nietzsche preocupava-se em co-mentar a questão da atualidade e sua con-temporaneidade em relação ao presente,para nos alertar sobre a desconexão e adissociação. Isto é, para nos dizer que overdadeiramente contemporâneo nãocoincide perfeitamente com o tempo da atu-alidade, o que pode parecer paradoxal. Oque ele considera é tratar-se da posse doser humano contemporâneo de uma cargado passado, no qual se insere e lhe servede espelho, para aceitar, ou não, o tempooferecido. Ajustadas as lentes, se o huma-no se comportar “nostalgicamente”, istoé, denotado no passado que lhe satisfaçamais, não é capaz de vivenciar plenamenteo tempo ou a contemporaneidade.

Ora, assim observados, os que se su-põem viver em adesão ao tempo presentede maneira integral iludem-se, pois não con-seguem discernir a própria contemporanei-dade. A distância é necessária e ilustrativa.

Por que essa “cogitação” inicial?Estou observando uma eclosão femi-

nina nos campos de decisão, seja no âm-bito político, seja no empresarial. Para atradição do chamado “sexo frágil” sem-pre foram reservadas as funções de âmbi-to doméstico, com a mulher dependentedo chefe de família. Para ela, no máximo,eram reservadas as atividades profissio-nais de professora, enfermeira, e das, porsua natureza, paralelas ao lar: o cuidadode crianças, da limpeza, da gastronomia.Quando não mandadas ao fogão e ao tan-que. Não é à toa que muita gente comen-tou com surpresa a vitória eleitoral de Dil-ma Rousseff como “presidenta” da Repú-blica, após uma trajetória de “guerrilhei-ra” – presa e torturada – e depois de exe-cutiva ligada à política partidária desdeque ingressou no PT. Afinal, Dilma não éuma amadora. Profissionalizou-se.

Mesmo nas sociedades ditas avança-das, e não patriarcais como a nossa, a as-censão da mulher aos cargos executivosde alto escalão causa surpresas e contra-ditórios quando se discutem, por exem-plo, questões salariais e de gestão. A eladeveriam estar reservados salários meno-res, desde que por conta dos costumes,estão ligadas às situações matrimoniais eà maternidade. O que implicaria em licen-ças especiais e direitos trabalhistas dife-renciados, conquanto, na contemporanei-dade, a legislação se proponha a acompa-nhar a sinalização dos novos tempos.

Além de Dilma, outras mulheres têmsido dadas como emblemáticas de umacontemporaneidade que subverte a tradi-cional referência da “incapacidade” femi-nina frente aos grandes desafios. Houveaté quem dissesse ser o cérebro femininomais “fraco” que o masculino. As mulhe-res, por sua vez, em situações conflitan-

tes “preferiam” se apoiar no homem paraesperar dele a decisão dada como a maiscorreta. E eles, sonegando informaçõespara as mulheres do lar, “preferiam” tê-lassubjugadas às suas decisões do que abrirmão do chamado direito do “pater famíli-as”, isto é, do provedor responsável peloequilíbrio doméstico em todos os senti-dos. “Fazer a cabeça” é a expressão maisbanal para dizer isso. A eles, as decisões;a elas, a obediência.

Figuras exponenciais da política con-temporânea destacam duas imagens em-blemáticas: Hilary Clinton, ex-candidataàs eleições presidenciais nos EstadosUnidos, que perdeu para Barack Obama,o qual, inteligentemente, escolheu-a parao cargo-chave de secretária de Estado,de funções geopolíticas de alta expres-são e responsabilidade, a da discutida he-gemonia americana, e Margaret Tatcherque, nos 60 anos de Elizabeth II como so-berana inglesa, entre 11 primeiros-minis-tros, Mrs. T, conhecida como a “Dama deFerro”, foi a única figura feminina no car-go. O que tornou irreprochável o motivojustificador do epíteto. O cinema exploraa presença de Tatcher em “A Dama deFerro”, protagonizada de maneira brilhan-te por Meryl Streep. A cineasta PhyllidaLloyd, por exemplo, focaliza o papel deMaggie nas grandes decisões contra ossoviéticos na guerra fria e na do ataqueaos revoltados argentinos em disputapelas ilhas Malvinas (Falklands para osingleses), com a vitória dos britânicos.Vitória até hoje contestada pela presiden-te Cristina Kirchner.

Por sua vez, a Kirchner também marcaseu tempo contra o tradicional “machis-mo” argentino, impondo-se em segundomandato eleitoral. Mas, entre essas refe-rências, sobrepesa-se a adição dos no-mes de Angela Merkel, chanceler alemãcolocada como peça-chave nas decisõesquanto à União Européia projetada os-tensivamente sobre o presidente francêsNicolas Sarkozy; entretanto, é “observa-da” por David Cameron, 1º ministro in-glês. E, não podemos deixar de tambémcitar a líder francesa do Fundo MonetárioInternacional (o rumoroso FMI), Christi-ne Lagarde, de forte presença mundial.

Sr. Editor, outros exemplos existiriampara justificar a emergência do femininona contemporaneidade. E, ainda, semdeixar de voltar ao Brasil, o destaque da“preferência” de Dilma pelas mulherespara os cargos ministeriais e o de GraçaFoster (Maria das Graças Foster) para pre-sidente da PETROBRÁS.

Mas, para meus eventuais leitores, umfecho: não sou feminista! Discuto aqui otempo e sua reversão. Por isso, não deixode lembrar a importância do matriarcadono caminho civilizatório. Mas é assuntopara outro comentário.

Dóli de Castro Ferreira

Parabéns aos associados aniversariantes do mês de maio01 ............................................................................................ Terezinha Ribeiro R. de Freitas01 ..................................................................................................... Maria Rita de Sene Alves05 ....................................................................................................... Luciano Ramos da Silva06 ............................................................ Ariani do Nascimento e Silva (esposa do Chumbo)07 .................................................. Vandistela Ribeiro da Silva (Vandy Comércio LTDA ME)09 ............................................................................. Alessandra Cristiani dos Santos Ferreira09 ..................................................................................................... Vera Lúcia Santos Vezaro10 ......................................................................................... Therezinha de Freitas F. da Silva11 ............................................................................................ Aiko Sakashita (Mami’s Shop)13 .................................................................. Aparecido Claudio Caracanha ( Distac Tecidos)22 ......................................................................... Mariomar A. da Silva ( Terrana Dance Bar)28 ................................................................. Julie Helena Domingues P. (Secretária da Aciap)

O Dia das MãesO Dia das MãesO Dia das MãesO Dia das MãesO Dia das Mãesé só uma vez por ano......é só uma vez por ano......é só uma vez por ano......é só uma vez por ano......é só uma vez por ano......

mas eu amo você todos os dias!mas eu amo você todos os dias!mas eu amo você todos os dias!mas eu amo você todos os dias!mas eu amo você todos os dias!

Page 5: ABRIL 2012

Ed. no 307 - novembro 2011 JORNAL CIDADE PAISAGEM Pag 05Ed. no 312 - abril 2012

Candidato àCandidato àCandidato àCandidato àCandidato àPrefeitoPrefeitoPrefeitoPrefeitoPrefeitoXerosoXerosoXerosoXerosoXeroso

Quere é poderQuere é poderQuere é poderQuere é poderQuere é poder

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Segundo o dicionário Aurélio, querersignifica ter vontade de, desejar, ter a in-tenção de, ambicionar, cobiçar, enquanto

poder significater a faculdadede, ter possibi-lidade de, oua u t o r i z a ç ã opara, ter calma,paciência para.

Será que osimples fato deeu querer ser,

ter a intenção de, ambicionar ocupar umdeterminado cargo me habilita para tal?

Parece-me que não.Se analisarmos cuidadosamente este

fato, concluiremos: a habilidade, para queeu a tenha não basta eu querer, ela exigemuito mais que a simples vontade de euquerer ser. É necessário estar habilitado,estar capacitado. Para não se correr risco,melhor ainda ter dado mostras da capaci-dade de executar as tarefas inerentes àqui-lo que estou me propondo ser.

A ambição mostra-se como um dosprincipais riscos quando temos a inten-ção de ocupar determinado cargo com oqual ainda não temos nenhuma familiari-dade, apenas o desejo de ocupá-lo, por-que julgamos estar aptos para tal. Ela cer-tamente nos cega, deixamos de enxergar

o essencial para focarmos aquilo que de-sejamos enxergar, ou seja, passamos aenxergar o que nos convém, o que nosfavorece. Enquanto isso acontece, o es-sencial, o necessário, o importante fica-rá no esquecimento, em segundo plano.

O poder exige calma, paciência, ha-bilidade na condução dos trabalhos. Nadadisso é inerente ao querer. Apenas querernão nos proporciona as habilidades parao exercício do poder. Portanto, querer nãosignifica estar apto, não significa que osujeito encerra em si todas as condiçõesnecessárias para bem dirigir os destinosdaquilo ao qual está se propondo.

Cabe, portanto, àqueles que postu-lam ocupar um cargo público, inicialmen-te fazer uma autoanálise. Estou apto, re-úno as qualidades necessárias, tenho ca-pacidade para bem executar as tarefas,tenho saúde e disposição, saberei res-peitar meus semelhantes, para quem te-rei de prestar contas dos meus atos, sa-berei ouvir os meus colaboradores, tereihumildade para reconhecer os erros queporventura venha cometer, o cargo nãome fará achar que sou superior aos meussemelhantes?

Enfim, será que podemos ser o que-remos ser?

Joaquim Alves Júnior

Parabéns,mamãe, pelo seu

dia!

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negócios!

O Governo do Estado iniciou a obrade melhorias de condições deinfraestrutura do rio Piquete no Município.O convênio foi assinado pelo PrefeitoOtacílio Rodrigues da Silva em janeiro docorrente ano e a obra

se destina à contenção e reconstituiçãode 265 metros da margem direita e 255metros da margem esquerda do rio Piquetee ainda 187 metros do seu afluente RibeirãoBenfica. A reconstituição das margens seráfeita através de gabiões.

Iniciada mais uma obra de grande portedo governo Otacílio em Piquete

Parte da extensão da obra

Início da obra

Salve o dia 13de maio!

Prefeitura Municipal de Piquete - Concurso Publico nº 01/2012Edital de convocação para teste prático

Os candidatos aprovados e classificados no cargo de Operador de Máquinas, deverão compa-recer no dia 06/05/2012, as 08:30 hs, sito na Praça Duque de Caxias, s/nº, centro – Piquete/SP,portando CNH original na categoria exigida no edital do certame, para o teste prático.

Piquete/SP, 27 de abril de 2012.Otacilio Rodrigues da Silva - Prefeito Municipal

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