Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

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De terro. 2" d e .. u o bo d e 188U

--Pie-Nie da Imprensa

ASSIONATURAS JORNAL 00 COMMERCIO

POR :IIIZ. 500 RS . 600

ｆￓｒｾ＠ DA CAPITAL.

o au t,'g rapho! que 0 0 ' forem remctt ldos nll" ｾ･ｲｂ ｯ＠ d"vulvloIo , embura deIxem de ser ｾｵ｢ｬｩ｣｡､ｯｳ Ｎ＠

E' Sério, hone.tu e 6el interprete dos ｳｾｮｴｩｭ･ｮｴｯ･＠du \lovo; aS vezes vem varIlldo, outras mo.tn-se C& ..

ce .. te . .

P.\OAMBNTO ADUNTADO

.". Endereçar lona a eor resvoodeucia A rua do Juão

Pin to u ＺＳｾＬ＠ c"u .eoleDtemeu te leóaloSdda .

ｬｻＨｬｬＨ｡ｭｯｾ＠ ao' rI. a,sign.otes em atrazo o obse. qUl o ､ ｾ＠ sol.erem o comprumls.o da .uas Rs,ign3tu­I'rt' , eVlt.odo a sim a ｳＺＮｯｾｰ･ｮＬ￠ｵ＠ da entrega d'esla fu­lha.

As ｉｴＮｾｩｧ ｮ＠ turas p"nem principiar em qual qu er dia. O,," termInam .emVre com o 6m do mez.

ａｾｉａｔｒ＠ ..... CA

DE TERRO, 27 de Junh" de ｈｾ＠ 5.

Depoi rle rei te rados pedi !o<, ob teve a exonel ação , o Exm. Sr. Dr. José Lu, to'a da ｃｾｉｉｬｯ｡＠ p XI·" o!lgua.

Com .. ｰｲ･ Ｂｴｬｾｄ＠ te tl'e,ta vr .. v. ncia ".se t;tI' a I hei ru, de pr1llclpiu:s :-01,,;;:;, gUlou-a SArnpre COUl () mitillr cnte­ri" ezêl,,; ｾ｣ｯｮｵｭｬ｡＠ eju.toça fUl alll .""'pre a ua UI ­\ j,a.

Enlre nó-, ha" baIXO e rei ,,· ＹＱｰ ｾＬｬｯ･ｬｬ ｴ ｰ＠ lia puliti­ca, p .. ra enCdpar vergouhpl ras tI lufalllirt'" ｰ ｲ ｩｴｬｬ｣ｾＢ ｬ ｡ｱ＠

I'elll ba n'liuo", aqul3lD os m'ga r. fos alcunhalll ue cheCe •.

Habituanas, e,tes. a procederem lt bel- Vrazer , pmpre qutl ･ｮｾｯｮｬｲ｡ｬｏ＠ .um .. dmilli. t raoo'· .em nlgol­

Ｌｴ｡ ､ｾ＠ que, pactuall,lu com a canali,a(\d, ru bllca-Ihe! a- conta da, ,le'peZd' em benellclo- pa ra a Vrovi nc,a .. I,urrao como o tigre, a'l u 'lo o caç,d'l r f roo, quallllo a;ham .q:!em lhe, elUbargue oS ge"tlk.as ou os enchu­le de 'lia Cd<a como cães peladvs b ｬ ･ ｰｲｯｺｯｾＮ＠

O Exm . Dr. Paraoagua.I'etirou ｾ･＠ ｳｾｭ＠ notar a pro­VODela com um melhoramento qualquer e _erá e.t,., a arma que o corroocs de palaclo apootpm para ｡ｱｵｾｬｉ･＠brlo.o ID"ÇO; mas t.e- arma" li ;'" o ,.Cfeudem, porque a pro\'oocla e.U. r",luz,áa a ul\ lma .xpre 40 lIlone­tarl .

E é e1ar? I ue n'e 1:\- condlc' ÕP , nioguem pune be· ｯｾｈ･ ｬＱｲ＠ O" povo, ｾ｡ｬｶｯ＠ se tIrar os ｣｡ｰｬＨ､ｾｳ＠ ｬｉ｜ﾷ｣･ｾＮ｡Ｍ1'10_ <I" e'l b oiço

Entrelanto o r lJr. Paranaguâ ｃｾｺ＠ muito, harmo­ｮｬｾ［ｯｯＧｉｾＢ＠ quanto Ib. fui p"s-Ifel ｯｾ＠ ueg"cHI& 8(1,"1 -

nl. Ir.t,m. e eVltao<lo q:Je os espa ... ado,·cs limpassem o ｬｾｴ ｾｲｵ Ｌ ｲ＠ ｾｯＧ＠ goar'ia-alllarqlla ,da provlncia.

A" bóta-fôr. do oomqulsto admool>tr.dor. foram I!raade ｮｾｭ･ｲＢ＠ 'le IIbIlraps, conservadores e de ｪｬｾＧ ﾭsÓ ,- ｾｮ ｴ ･ｬｲ｡ｬｲ ･ ｮｴ･＠ alheIas à politica. • FOI e.t. a maior ｲｲｾＮ ｡＠ <le apreço e ｣ｏｉＱＧｩｾ･ｲ｡ｬｬＨＩ＠ que

Os h"men, honeslos, d ft , ta pronncia, deram ao EXlll. r. Dr. Josó LU-tOH da Cunha Pdransguá.

ｃｏｾｓｅＱｻ＠ VADOH.

Colheu uma corôa ､ｾ＠ louro com a brilhante def· feza '1u ó CoZ ao Exm . lJr. Parllnaguá .

EstA firma do no conceito 1I0s homens de bem. ComO chapi.ta é regular.

DI!:SPERTADOR

E' o maior JI,roal da terra e por isõ'.l mesmo o maia pe'lueoo I!:' ill illligu das tran.cripçÕes.

LUCTA

,lIhe levllotar·a lebre e moslral-a ao povo qunndo a C, z correr.

E' ｪｵｳｴｾｭｾｄｴ･＠ ｲ ｬＧｩｳｾ Ｂ＠ quo 0 [ 0 gosta muita gente;mu DÓS ... nÓ .... nós gosta mo •.

VOZ DO POVO

'fllm ｾｵ｢ｩ､ｯ＠ muito, 0 0 c .. nceito publico . porquo nAo OIZ asoell'as e pOl'qce é rrl'rrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr,rr rrrrl'l'I'epublocaoa . PI'locip'UU a transclever o cathe­chi-non republicano ,Ie ａｬ｢ ｾ ｲｴ ｯ＠ Sallp! o agora deixou· no' com a vontade de saber dI) ｲ ｾ ｳ｜ｯ Ｎ＠

São couzas ...

REGENERACÃO

Em collodr o branco com ,o preto oingupm lhe ga· ｮｨｾＮ＠

Kao go,ta ne embrulhar oingucm; e por isso ... é o

jorllai de mai .. r .... Clrcu !açAo Im v(,lIa Od sua casa. As transcripções . chapas cau sam-lha naU5eas.

E"TUDANTE

A ･ｳｴｵ､ ｩ ｡ｾｴｩｬｬ｡＠ avicla de sen.olviméoto, .nti"t'to­lhe- parll artlg05 de fundo programmas e ｭ｡ｩ ｾ＠ pro' gramm as .

Gusta ne ｧＧｺ･ｴｾｬｬｲ［＠ as vezes arpa rece as segu nda' a. vezes as terça< A outra. as ｱｵ ｡ｲｴ｡ Ｍｦ･ ｩｲ｡ｾＮ＠

Em todo caso nilu é maosin ho.

Assembléa C,'nsta-nos que a assembléa proYincial funcciooarll

brp . emente. ｾｾ＠ estimaremos muito mesmo muito, muitis, imo I

rea IIdade .lo ｦ｡ ｾ ｴ ｯ＠ .

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

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c 4' F t Ui &

Factos e boatos LAGRIM.AS .....-.. . ..

MaiS um eote, uma li,lu I're(:ios:I arrebatoo-II a mor Sim, Sr •. , isto ti que é, propagand.l cuntra propa­

ganota, e vamos (lar .. ad""Dte. ｏ ｾ＠ ＨＧ｡｣ｲＸｶｏｃｉﾷＢｴｾＮ＠ mais """"rtantes acabam de in­

ventar um "ystema de vingança cl'ntra c. IIb"licIOUio­tas do comm'lI'cio; pedem aos ami!:,), e cOllheclrlo8 'jue nAo lhes cOlllprll1ll rlllZ réb dd cousa, nunhuma.

te ' .. [lu lI1 ar dlusoriu na ex •• t.·ncia. onde .e lucta c."n

mil pl' rl g"os, o se "auf'sl,f'l ""teo de ｣ｨｾｧｯｬｲ＠ ao termo da ",age "" ,,"<SI,U, sem tempeota,te emln anta de Iln-1'0", ｾ ＢＧｉｈ＠ Agonl ,8 e,curas. à lt!rl" cto dl:' ''can <.: u ･ｴ ｾ ｲｯＨＩ＠ .

.f;\ " '\0 eXISte o tenll .lte-cvronel Joaquim !la Silva Ferrelr" ! .. .

Para is.o ha um Iivro--um Indlce-- ollde .ào I-n­çad .. s os nOlObO ou Rrma! tios condellllladu •.

UOI OH' , ago ra, tr,ln quillo, palliolu no leitu de um , el'"lc ro, pile <j ue e ll1 ｶＬＢｾ＠ -6 Ｎ ｾ ｵｴｉｕ＠ o ,·a;;elaoo •• oto d .. u" ,,' ｶ ｾ ｬ ｢ｬ ｣ｵ＠ eabr''''4u iç.lr lhe de neve O •• ･ｵ ｾ＠

c.he llos . . . N ;lO ",ais ｯ ｵ ｶｩ ｲ ･ ｭｯ ｾ＠ a .U :I voz ｾ ｯ ｮｯｲ｡Ｌ＠ ainda VI­

br. nte oa' ex pallSlle. ､ ｾ＠ bUIIS cOll se lllo< ! Gomo ｰ ｡ ｾＭ ｣ｮ ｬ＠ uma 11,,0 '", "xc" pçõe, que vaga0 I,eh,

Inll ndu , pal'a ･ ｵｭｶｬ Ｌｾ＠ de outro.!... . Como "111 ｩｧＬＬ Ｍｾｲ｡＠ ｾ ｉｉｬｃ Ｇ＠ ro, ｢ｏｉｾＬ＠ ｾ＠ tten closo,a p ra.lo­

vai ""'S""', prompto até ao . acntlc\ll qu IOJO al;;u610 lhe 5UI)pllcas. e fal" ores. .

Eri.\ ·o, In HS ､ Ｇｴ ｾ ｳ ｳ ･ｾ＠ que se ｭｮｾｴｬＧｬｬＮｯ＠ lla9 ｴＬｃｃ ｡ｾ ｬ･ｳ＠

;nce rtao, fIlie ' :\0 o. I"e , rladeiros ! . ｖ ｾ ｲｬ Ｚｬｯ Ｎ＠ p";-' , ｏ ｾ＠ Alhus lagl·IIII .. 1 cry_' tall.,nas .I\e

ｰ ｾ ｺ Ｂ ｲ Ｌ＠ pela pel',la rl e lao e.strem"." pa" e am igo, SIII' t lI" ｰ ｬ ＢｮｨｲＭ ｾ･ Ｍｉｨ Ｂｳ＠ 011 pelt .. a-sau lla ｉ ｾＮ＠ por'Iu8, par. e-ta ausonei. , ! Ó a-.suol Ｂｉ ｾ＠ II U .. ｲ･ＬｬｧｵｾＴｯＭｾａｯ＠ o un ic" lenl tivu a t:\u acab ruuha,lnra e 10llsaote dÓI' !

Nó. que o CU llh eci amos t;\o. b"m, as pxc" lI - nl'lo qu alidade que urn a l' i\u a sua IIldlYlrlual lrlarle Ｎｾ･ｮ｡Ｇ＠

, enll ntl o o fr io d,) 10 ·:erI1 0 da exi sttl ncia . que o .up­portava cll m COrRltA m A força, . jam.i. rl!,i xan.J" rlP alpn" ra r-.e e ￠ｬｪｵ ｾ ｬｬ･ｳ＠ qu e o estimavA", TMlem'" urna ｬ｡ ｾ ｾ ｩｭ ｡＠ ,I e profundi ssimo pezar . sobre a lage ｦＨｬｾ＠ de sau tumulo.

Fatal idade L ..

x.

E' ･ｾｰ･ｵ､ｯ＠ amanh il o novo ｰｲ･ ｳｩＬ ｬ･ｬｬｴ ｾ＠ d" provin­eia .

Jà e.b VA impres.n a nossll folha quando s ·ubemo. 'lne a Exa Sra, D. Maria Autonia de Campo; re.ti­t ui ra a l:berdade a ,luas escrav • • que possu ia.

Acções como estas não devem oI vidar-se, ｲ｡ ｺｾｯ＠

po rqu e sau damos ｳｾｭｰｲ･＠ "quem as pratico .

Con. ta-oos que a bemq uis ta ﾫ ａ ｳ ｾ ｯ ｣ ｩ｡ ｩｬｯ＠ Dramatica Catharinense •• leva ra, bre\'emente, a scena o magnl­fico drama.

- 'q primeiro amor--verslio di) fraocpz pelo Sr. Ho­racio Nun es,

Temos. de baixo do pu nhal dos nossos olbos, o c Ba­bitonga , Ca mpe!lo e Lageano.

lIo t res ､･ｲｲ･ｮｳ ｯ ｲ･ｾ＠ da cau sa prosres ista , --Adiaote e sem mado •

Chlc! mUito chic I

Theoria das compensaçoos, UOl8 alUlglls f.llam d'um tel'cei ro, aus tl nte, jà se

vé, ---Julio, é um rio graodollsa insuppo r tuel, que

nAo col nta ati na0 bravata •. ---E', ma, para que se o escute, e duraole o t"m­

po q l1e so ou Yl', alie ｰＸｧｾ＠ a beber, --Nilo lIuporla, olha que alterar sempre a I"erda­

de! .. . ---Sim, mas Jesalterar um amigo, ..

Vul ta 11" Mercado, ---EntRo, JU,LÍlla, que é da cavalla que ､ｩｾｳ･＠ ｱｵ ｾ＠

C',mpr • • ｾｯ＠ ? ---:-/;\0 pulle compra-Ia, mioha ama, 010 havia ee­

ｮｾｯ＠ uma, o o honoem quaria cinco ",i\ réis . , --- Era prpci<o regatear, ---F"i o que eu fiz; mas quando eu offoreci tres

mil, elle ｲ･ Ｇ ｰ ｯ ｮｾ･ｵＭｭ･＠ uma ｃｏｕＹｾ＠ feia, ---Eu tenho até vergonba de repeti I' a minha ama,

ell e oi'se .. ---Estú ､ｩｲｾｩｴｯ＠ !

o PATRO:-<..\ TO

Quando algul'm m'encommpn ,la pet içlo Bem dp.duzi ll a, bem historiaria , Para . er ao goverllo aprerentada. No IlIluito do obter-se preteuçllo;

Eu pergunt() ao clien te meu enUo, Se tem patrono a obra eOCl ,mmeodada, Porque li muito lI izer não vllle nada, Se padrinho Dão ha, mas FÓ razllo .

Talvl'z achem meu aelo imperti ne:1te, Quo sou me. mo grosse iro perguo laod., Por couza em que não falia o preteudente

Ma, doe·me ver 8PU tempo ･ｾｰ･ｲ､ｩ ｡､ｯ＠

E lambem seu dioheiro, muilo genle, Por julgar que a j ustiça aqui tem mando.

T. (;arlcat.urI8tn .-JOAQUIM ｍａｒｇ Ｎ ｾｒｉｄａ Ｎ＠

LITHOGnAPHIA E Typ. lJE ALEXANDR E MARGARIDA,

RUA DE JOÃO PINTO N. 32

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