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7/23/2019 Acórdão Indulto Favorável http://slidepdf.com/reader/full/acordao-indulto-favoravel 1/7 PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA 4ª Câmara de Direito Criminal Registro: 2015.0000379748 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Agravo de Execução Penal nº 0012367-37.2015.8.26.0000, da Comarca de Guarulhos, em que é agravante MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO, é agravado GLICÉRIO GOMIDE DE OLIVEIRA. ACORDAM, em 4ª Câmara de Direito Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo, proferir a seguinte decisão: "Negaram provimento ao recurso. V. U.", de conformidade com o voto do Relator, que integra este acórdão. O julgamento teve a participação dos Exmo. Desembargadores EDISON BRANDÃO (Presidente), EUVALDO CHAIB E IVAN SARTORI. São Paulo, 26 de maio de 2015. Edison Brandão RELATOR Assinatura Eletrônica    S   e    i   m   p   r   e   s   s   o  ,   p   a   r   a   c   o   n    f   e   r    ê   n   c    i   a   a   c   e   s   s   e   o   s    i    t   e    h    t    t   p   s   :    /    /   e   s   a    j  .    t    j   s   p  .    j   u   s  .    b   r    /   e   s   a    j  ,    i   n    f   o   r   m   e   o   p   r   o   c   e   s   s   o    0    0    1    2    3    6    7   -    3    7  .    2    0    1    5  .    8  .    2    6  .    0    0    0    0   e   o   c    ó    d    i   g   o    R    I    0    0    0    0    0    0    Q    R    Q    7    H  .    E   s    t   e    d   o   c   u   m   e   n    t   o    f   o    i   a   s   s    i   n   a    d   o    d    i   g    i    t   a    l   m   e   n    t   e   p   o   r    E    D    I    S    O    N    A    P    A    R    E    C    I    D    O     B    R    A    N    D    A    O  . fls. 2

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PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA

4ª Câmara de Direito Criminal

Registro: 2015.0000379748

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos estes autos do Agravo de

Execução Penal nº 0012367-37.2015.8.26.0000, da Comarca de Guarulhos, em

que é agravante MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO, é

agravado GLICÉRIO GOMIDE DE OLIVEIRA.

ACORDAM, em 4ª Câmara de Direito Criminal do Tribunal de

Justiça de São Paulo, proferir a seguinte decisão: "Negaram provimento ao

recurso. V. U.", de conformidade com o voto do Relator, que integra este

acórdão.

O julgamento teve a participação dos Exmo. Desembargadores

EDISON BRANDÃO (Presidente), EUVALDO CHAIB E IVAN SARTORI.

São Paulo, 26 de maio de 2015.

Edison BrandãoRELATOR

Assinatura Eletrônica

   S  e   i  m  p  r  e  s  s  o ,  p  a  r  a  c  o  n   f  e

  r   ê  n  c   i  a  a  c  e  s  s  e  o  s   i   t  e   h   t   t  p  s  :   /   /  e  s  a   j .   t   j  s  p .   j  u  s .   b  r   /  e  s  a   j ,   i  n   f  o  r  m  e  o  p  r  o  c  e  s  s  o   0   0   1   2   3   6   7  -   3   7 .   2   0   1   5 .   8 .   2   6 .   0   0   0   0  e  o  c   ó   d   i  g  o   R   I   0   0   0   0   0   0   Q   R   Q   7   H .

   E  s   t  e   d  o  c  u  m  e  n   t  o   f  o   i  a  s  s   i  n  a   d  o   d   i  g   i   t  a   l  m  e  n   t  e  p  o  r   E   D   I   S   O   N

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Agravo de Execução Penal nº 0012367-37.2015.8.26.0000 - Voto nº 18822 - B 2

.Agravo em Execução nº 0012367-37.2015.8.26.0000Origem: Vara das Execuções Criminais/GuarulhosMagistrado: Dra. Priscila Devechi Ferraz MaiaAgravante: MINISTÉRIO PÚBLICOAgravado: Glicério Gomide de Oliveira

Voto nº 18822

AGRAVO EM EXECUÇÃO INDULTO - Decreto Presidencialnº 7.873/2012 - Sentenciado reincidente - Cumprimento de maisde 1/2 da reprimenda - Ausência de falta disciplinar nos 12 mesesanteriores ao Decreto - Irrelevância, para o indulto, da prática deinfração grave antes ou depois do período probatório - Fatoanterior à publicação do aludido decreto não impede o indulto por ausência de previsão expressa - Princípio da legalidadeImpossibilidade de o juiz da execução criminal criar requisitonão previsto no Decreto Recurso ministerial improvido.

Cuida-se de agravo em execução interposto

pelo MINISTÉRIO PÚBLICO contra r. decisão do MM. Juízo deDireito da Vara das Execuções Criminais da Comarca deGuarulhos/SP, que deferiu o pedido de indulto de penas dosentenciado Glicério Gomide de Oliveira, formulado com base noDecreto nº 7.873/2012 (fls. 103/105).

Alega o Ministério Público que o sentenciadonão faz jus à benesse, pois não teria preenchido o requisito de

ordem objetiva, o qual deve ser computado da data da práticado último crime pelo sentenciado e não do início do cumprimentoda pena. Alega que, com a prática de novo crime, inicia-se novolapso temporal para concessão de benefícios. Aduz, ainda, que osentenciado não preenche o requisito de ordem subjetiva, eisque praticou faltas graves durante o cumprimento da pena, alémde ter tornado a delinquir, demonstrado que não ostenta omérito necessário para concessão do livramento. Requer, assim,

seja cassado o benefício do indulto de penas concedido aosentenciado pelo Juízo a quo (fls. 109/121).

   S  e   i  m  p  r  e  s  s  o ,  p  a  r  a  c  o  n   f  e

  r   ê  n  c   i  a  a  c  e  s  s  e  o  s   i   t  e   h   t   t  p  s  :   /   /  e  s  a   j .   t   j  s  p .   j  u  s .   b  r   /  e  s  a   j ,   i  n   f  o  r  m  e  o  p  r  o  c  e  s  s  o   0   0   1   2   3   6   7  -   3   7 .   2   0   1   5 .   8 .   2   6 .   0   0   0   0  e  o  c   ó   d   i  g  o   R   I   0   0   0   0   0   0   Q   R   Q   7   H .

   E  s   t  e   d  o  c  u  m  e  n   t  o   f  o   i  a  s  s   i  n  a   d  o   d   i  g   i   t  a   l  m  e  n   t  e  p  o  r   E   D   I   S   O   N

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Agravo de Execução Penal nº 0012367-37.2015.8.26.0000 - Voto nº 18822 - B 3

Processado e contrarrazoado o agravo (fls.131/136), a decisão combatida restou mantida (fls. 137),opinando a Douta Procuradoria Geral de Justiça pelo provimentodo recurso (fls. 150/152).

Relatei.

O recurso não merece provimento.

O sentenciado, reincidente, cumpre penatotal de 06 anos e 06 meses de reclusão pela prática dos crimesde roubo duplamente majorado e receptação, tendo iniciado ocumprimento da reprimenda em 20/02/2009.

Após cumprimento de mais de 1/2 das penas,pleiteou a concessão de indulto, com base no Decreto nº

7.873/2012, o que foi deferido pelo Magistrado de piso,entendendo que o sentenciado preenche os requisitosnecessários para tanto.

Com razão o Juízo de origem, não merecendoguarida a irresignação do Parquet, pois o sentenciado de fatopreenche os requisitos objetivo e subjetivo necessários aconcessão do indulto.

O Decreto Presidencial nº 7.873/2012 dispõeque será concedido indulto às pessoas condenadas à penaprivativa de liberdade não superior a oito anos, não substituídapor restritivas de direitos ou multa e não beneficiadas com asuspensão condicional da pena, que, até 25 de dezembro de 2012,tenham cumprido 1/3 da pena, se não reincidentes, ou 1/2 sereincidentes, e não tenha cometido falta grave nos últimos doze

meses anteriores à publicação daquele Decreto.

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  r   ê  n  c   i  a  a  c  e  s  s  e  o  s   i   t  e   h   t   t  p  s  :   /   /  e  s  a   j .   t   j  s  p .   j  u  s .   b  r   /  e  s  a   j ,   i  n   f  o  r  m  e  o  p  r  o  c  e  s  s  o   0   0   1   2   3   6   7  -   3   7 .   2   0   1   5 .   8 .   2   6 .   0   0   0   0  e  o  c   ó   d   i  g  o   R   I   0   0   0   0   0   0   Q   R   Q   7   H .

   E  s   t  e   d  o  c  u  m  e  n   t  o   f  o   i  a  s  s   i  n  a   d  o   d   i  g   i   t  a   l  m  e  n   t  e  p  o  r   E   D   I   S   O   N

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Agravo de Execução Penal nº 0012367-37.2015.8.26.0000 - Voto nº 18822 - B 4

Com efeito, o agravante, reincidente,preencheu o requisito de ordem objetiva, conforme se extraicálculo acostado à fls. 94, pois cumpriu mais de 1/2 do total desuas penas antes de 25 de dezembro de 2012.

Isto porque a jurisprudência entende que afalta disciplinar de natureza grave ou mesmo a prática de novocrime enseja aquisição de um novo lapso para a concessão dabenesse da progressão de regime prisional, mas no que dizrespeito à comutação, indulto e ao livramento condicional, oentendimento dominante prega que não há que se falar emreinício da contagem do prazo para a obtenção dessesbenefícios.

Nesse sentido:

“Habeas Corpus. Execução Penal. Falta Grave.

Interrupção na contagem de lapso temporal para aconcessão de benefício de progressão de regimeprisional. Entendimento do Tribunal a quo emconsonância com a jurisprudência dessa Corte.Livramento Condicional e comutação de penas.Interrupção do prazo para obtenção do beneficiopelo condenado. Ilegalidade. Ausência de previsãolegal. Precedentes. 1. O cometimento de falta grave,embora interrompa o prazo para a obtenção dosbenefícios da progressão de regime, não o faz para

fins de concessão dos benefícios de livramentocondicional e comutação de penas, por ausência deprevisão legal.  2.  Ordem parcialmente concedidaapenas para afastar a interrupção do lapso temporalpara a concessão do livramento condicional e dacomutação de pena, mantendo no mais o acórdãoimpugnado.” (HC 116 . 130 / SP, 5ª Tur ma, Rel. M in.

Laur i t a Vaz, DJU de 19/ 12 / 2008) . (g. n) 

Além do entendimento jurisprudencial, odecreto presidencial dispõe expressamente em seu artigo 3º,

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  r   ê  n  c   i  a  a  c  e  s  s  e  o  s   i   t  e   h   t   t  p  s  :   /   /  e  s  a   j .   t   j  s  p .   j  u  s .   b  r   /  e  s  a   j ,   i  n   f  o  r  m  e  o  p  r  o  c  e  s  s  o   0   0   1   2   3   6   7  -   3   7 .   2   0   1   5 .   8 .   2   6 .   0   0   0   0  e  o  c   ó   d   i  g  o   R   I   0   0   0   0   0   0   Q   R   Q   7   H .

   E  s   t  e   d  o  c  u  m  e  n   t  o   f  o   i  a  s  s   i  n  a   d  o   d   i  g   i   t  a   l  m  e  n   t  e  p  o  r   E   D   I   S   O   N

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parágrafo único, que: “a aplicação de sanção por falta disciplinarde natureza grave, prevista na Lei de Execução Penal, nãointerrompe a contagem do lapso temporal para a obtenção dosbenefícios previstos neste Decreto”.

E nem se alegue que a data da última prisãodeveria ser tida como termo inicial para cômputo do requisitoobjetivo porque, se assim não fosse, o cometimento de novoscrimes não retardariam em nada a obtenção do critério objetivo.

Ora, ante a nova condenação, a nova penacominada ao sentenciado será unificada à pena remanescente, oque certamente exigirá maior de tempo de encarceramento parao preenchimento do requisito objetivo.

Por outro lado, temos que o sentenciadotambém preenche requisito subjetivo, já que não registra

cometimento de falta disciplinar de natureza grave nos últimosdoze meses, contados retroativamente a partir da publicação doreferido decreto concessivo.

 

É bem verdade que o sentenciado éreincidente tendo tornado a delinquir quando ainda cumpriapena anterior - e praticou falta grave em 24/03/2009, adenotar, prima facie, que não havia assimilado a contento a

terapêutica que lhe foi dispensada.No entanto, tal fato não pode ser

considerado para o indeferimento do pedido de indulto, porque areferida falta disciplinar e a prática de novo crime ocorreramem período não contido no interregno de doze meses anterioresà publicação do Decreto Presidencial nº 7.873/2012.

Para fins de indulto, o comportamento a seraferido é o do momento em que o sentenciado faz jus ao

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  r   ê  n  c   i  a  a  c  e  s  s  e  o  s   i   t  e   h   t   t  p  s  :   /   /  e  s  a   j .   t   j  s  p .   j  u  s .   b  r   /  e  s  a   j ,   i  n   f  o  r  m  e  o  p  r  o  c  e  s  s  o   0   0   1   2   3   6   7  -   3   7 .   2   0   1   5 .   8 .   2   6 .   0   0   0   0  e  o  c   ó   d   i  g  o   R   I   0   0   0   0   0   0   Q   R   Q   7   H .

   E  s   t  e   d  o  c  u  m  e  n   t  o   f  o   i  a  s  s   i  n  a   d  o   d   i  g   i   t  a   l  m  e  n   t  e  p  o  r   E   D   I   S   O   N

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benefício.O Juízo das Execuções Criminais não pode

considerar fato anterior ou superveniente para indeferir obenefício, sob pena de violar o princípio da legalidade, eis queestaria a criar outras exigências além daquelas constantes naespécie normativa em comento.

Nesse sentido:

"l. A sentença que tem por objeto o indulto e acomutação de pena tem natureza meramentedeclaratória, na medida em que o direito já foraconstituído pelo Decreto Presidencial concessivodestes benefícios. 2. Presentes os requisitosobjetivos e subjetivos para a comutação da pena,exigidos pelo Decreto n.° 5.620/05, evidente aexistência de constrangimento ilegal em se exigir

outras condições, além das legalmente estabelecidaspara concessão do beneficio" (HC 821 84/ SP Q uint a

Turma - Relat or a Minist r a Laur i t a Vaz -

28 .06 .2007 ) .

Paralelo a isto temos que em se tratando denorma de competência discricionária e exclusiva do Presidenteda República, a teor do art. 84, XII, da Constituição Federal,não há que se falar em restrição ao alcance do referido

benefício como a exigência de exame criminológico, porexemplo -, em face da total ausência de previsão legal.

É que, em se tratando de “ato do príncipe”,não é lícito ao magistrado submeter o sentenciado a exigêncianão contemplada no mencionado diploma, sob pena de se vulneraro princípio da repartição dos poderes.

Desta forma, constatado o preenchimentodos únicos requisitos impostos para a concessão do benefício,

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  r   ê  n  c   i  a  a  c  e  s  s  e  o  s   i   t  e   h   t   t  p  s  :   /   /  e  s  a   j .   t   j  s  p .   j  u  s .   b  r   /  e  s  a   j ,   i  n   f  o  r  m  e  o  p  r  o  c  e  s  s  o   0   0   1   2   3   6   7  -   3   7 .   2   0   1   5 .   8 .   2   6 .   0   0   0   0  e  o  c   ó   d   i  g  o   R   I   0   0   0   0   0   0   Q   R   Q   7   H .

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PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA

4ª Câmara de Direito Criminal

Agravo de Execução Penal nº 0012367-37.2015.8.26.0000 - Voto nº 18822 - B 7

previstos no Decreto nº 7.873/2012, de rigor o deferimento doindulto ao sentenciado.

Ante o exposto, NEGO PROVIMENTO  aorecurso, mantendo a r. decisão tal qual lançada.

EDISON BRANDÃORelator

e   i  m  p  r  e  s  s  o ,  p  a  r  a  c  o  n   f  e

  r   ê  n  c   i  a  a  c  e  s  s  e  o  s   i   t  e   h   t   t  p  s  :   /   /  e  s  a   j .   t   j  s  p .   j  u  s .   b  r   /  e  s  a   j ,   i  n   f  o  r  m  e  o  p  r  o  c  e  s  s  o   0   0   1   2   3   6   7  -   3   7 .   2   0   1   5 .   8 .   2   6 .   0   0   0   0  e  o  c   ó   d   i  g  o   R   I   0   0   0   0   0   0   Q   R   Q   7   H .

t  e   d  o  c  u  m  e  n   t  o   f  o   i  a  s  s   i  n  a   d  o   d   i  g   i   t  a   l  m  e  n   t  e  p  o  r   E   D   I   S   O   N

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