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LINK para a atividade 28 no ISSUU
http://issuu.com/edesp2013/docs/actividad_no_28_matriz_final_grupos
GRUPO: A e B- BRASIL
Nombre del país de referencia en esta actividad. BRASIL – SÃO PAULO
INTEGRANTES DEL EQUIPO:
1. ROSE MARIE INOJOSA
2. SANDRA INÊS BARAGLIO GRANJA
3. LEILA BARBUR
4. ANDREA CORREA
5. FÁBIO JUNGMANN
6. CLÁUDIO CINTRÃO FORGHIERI
7. FLÁVIO ARANTES DOS SANTOS
8. RAFAEL BARROS SOARES
9. PEDRO ANIBAL DRAGO
4
Breve descripción del material objeto de estudio. Ejemplos: Constitución política de XX, Ley de ordenamiento territorial, Decretos, Plan Nacional de
Desarrollo, proyectos etc.
Introdução: O Sistema de Monitoramento e Avaliação de Programas Públicos no Brasil
O Sistema de Monitoramento e Avaliação (SMA) dos programas públicos no Brasil pode ser observado em cada esfera de governo, tendo maior
presença e organicidade no nível da União. Em cada Estado e Município, no entanto, o chamado SMA varia muito em abrangência e profundidade,
alguns se atendo apenas às obrigações legais e outros avançando para monitoramentos eletivos de certos programas prioritários.
Para a abordagem do chamado marco regulatório para o SMA no Brasil, portanto, optamos por um enfoque amplo incluindo prescrições legais
(dispositivos constitucionais, leis complementares, leis ordinárias, decretos, resoluções, portarias etc.) e indicações metodológicas (manuais, guias,
normas internas etc.).
No campo imperativo, esse marco regulatório identifica com destaque a Lei de Responsabilidade Fiscal – LRF (lei complementar 101/2000) que
determina no seu artigo 54 a obrigação de os gestores, em cada esfera de governo, publicarem seus Relatórios de Gestão Financeira quadrimestrais.
Embora sejam relatórios notadamente orçamentários e financeiros, constituem referência importante para os fins do SMA dado que possibilitam que
a sociedade e os órgãos de controle acompanhem o cumprimento dos limites definidos pela LRF para despesa com pessoal, dívida consolidada, concessão
de garantias, contra garantias e operações de crédito.
Em complemento, certos setores da atuação estatal, como saúde e educação, são disciplinados por leis específicas que regulam prestações de contas em
nível nacional, federal, estadual e municipal.
É importante destacar que a Lei Federal Complementar n. 131/2009 adicionou comandos à original LRF/2000 disciplinando obrigações para União, Estados
e Municípios quanto à transparência na prestação de contas à sociedade e a cada cidadão, obrigando esses entes a desenvolverem e manterem sistemas
de informação em tempo real para consultas de natureza orçamentária e financeira, acessíveis a qualquer cidadão.
5
Mais recentemente, a Lei de Acesso à Informação, Lei Federal nº 12.527 de 2011, que entrou em vigor a partir do dia 16 de maio de 2012,
regulamentou o direito constitucional de acesso dos cidadãos às informações públicas, sendo aplicável aos três Poderes da União, dos Estados, do
Distrito Federal e dos Municípios. Esta lei visa que qualquer cidadão tenha acesso a informações sobre:
Dados institucionais dos órgãos e entidades do Poder Executivo Estadual;
Dados gerais para o acompanhamento de programas e ações de órgãos e entidades;
Inspeções, auditorias, prestações e tomadas de contas realizadas pelos órgãos de controle interno e externo;
Registros de repasses ou transferências de recursos financeiros;
Registros das despesas; e
Procedimentos licitatórios, inclusive os respectivos editais e resultados, bem como a todos os contratos celebrados.
É certo que para cumprir essas obrigações legais, é necessário algum tipo de Sistema de M&A.
No campo indicativo, o SMA no Brasil se completa por meio de manuais de monitoramento e avaliação editados pela União e replicados, de alguma
forma, por certos Estados e Municípios. Atualmente, a União dispõe do Guia de Monitoramento do PPA 2012-2015 (Módulo de Monitoramento
Temático) em que são apresentadas as orientações gerais para a captação de informações relativas aos Programas Temáticos para o monitoramento
do PPA 2012-2015. Ancorado no Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento (SIOP) da União, o guia apresenta um "passo a passo" do módulo
de monitoramento temático e seu sistema, demonstrando as principais etapas e funcionalidades disponíveis.
Como instrumentos auxiliares desse sistema, a União dispõe de mecanismos de monitoramento participativo da sociedade por meio de Fórum
Interconselhos presentes na agenda prioritária da Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos do Ministério do Planejamento (SPI/MP), e
das chamadas Agendas Transversais compostas por Programas Temáticos, Objetivos e Metas, fornecendo apoio para ampliar o diálogo social em
torno dos instrumentos de planejamento do Estado brasileiro, reunindo informações vindas do governo e também de entidades, organizações e
movimentos sociais. Por meio das Agendas Transversais é possível fazer um balanço das políticas do governo federal para Juventude, Mulheres,
Igualdade Racial, Populações LGBT e de Rua, Criança e Adolescente, Idosos, Deficientes e Povos Indígenas.
Ainda no campo indicativo, A união mantém SMA específico para os programas públicos e empreendimentos contidos no chamado Programa de
Aceleração do crescimento – PAC, atualmente na sua segunda versão. Esse sistema de monitoramento gerou recentemente o Sétimo Balanço do PAC
(abril 2013) contendo informações sobre o Quadro Macroeconômico, Execução Orçamentária e Financeira, e Evolução do Monitoramento nas
seguintes áreas:
6
- Eixo Transportes, com Rodovias, Ferrovias, Portos, Hidrovias, Aeroportos e Equipamentos para Estradas Vicinais.
- Eixo Energia, com Geração de Energia Elétrica, Transmissão de Energia Elétrica, Petróleo e Gás Natural, Refino e Petroquímica, Fertilizantes e Gás
Natural, Revitalização da Indústria Naval e Combustíveis Renováveis;
- Eixo Cidade Melhor, com Saneamento, Prevenção em Áreas de Risco, Mobilidade Urbana e Pavimentação;
- Eixo Comunidade Cidadã, com UBS – Unidade Básica de Saúde, UPA – Unidade de Pronto Atendimento, Creches e Pré-escolas, Quadras Esportivas
nas Escolas e Centros de Artes e Esportes Unificados;
- Eixo Minha Casa, Minha Vida, com Minha Casa, Minha Vida, Urbanização de Assentamentos Precários e Financiamento Habitacional – SBPE;
- Eixo Água e Luz para Todos, com Luz para Todos, Água em Áreas Urbanas e Recursos Hídricos.
No nível dos Estados e Municípios, os respectivos sites revelam informações de diferentes teores, mas sem detalhes substantivos sobre os programas, ou
referências a metas a realizações. No Estado de São Paulo, por exemplo, o encaminhamento do balanço geral do Estado à Assembleia Legislativa e ao
Tribunal de Contas, a cada ano, é precedido de Relatório do Secretário da Fazenda contendo um descritivo das principais realizações das diversas
secretarias do Estado. Embora extenso (cerca de 700 páginas) esse documento pode ser considerado apenas material introdutório para análises mais
aprofundadas que se queira realizar quanto às realizações de cada área do Estado. Procedimentos semelhantes acontecem em outros Estados e
Municípios, pelo observado nos seus sites..
A Matriz, a seguir, identifica de forma resumida esse marco regulatório do Brasil focado de maneira ampla para os fins de elaboração e manutenção de
Sistemas de M&A.
7
MATRIZ No.1. IDENTIFICACIÓN DE ESTADO DE MARCOS NORMATIVOS Y AGENDA PROGRAMÁTICA DE GOBIERNOS SUBNACIONALES EN FUNCIÓN DEL SEGUIMIENTO Y EVALUACIÓN DE RESULTADOS - GpRD – 2013
Marco
normativo o
Agenda
programática
en función del
Seguimiento y
Evaluación de
Resultados.
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1. Leyes A CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 conferiu ao
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO - TCU o papel
de auxiliar o Congresso Nacional no exercício do
controle externo. As competências constitucionais
privativas do Tribunal constam dos artigos 71 a 74
e 161, conforme descritas adiante.
http://portal2.tcu.gov.br/TCU.
A
instala
ção do
TCU
ocorre
u em
17 de
janeiro
de
1893.
Alta Há uma tendência
atualmente no Brasil para
que todos os Tribunais de
Contas examinem também
os resultados dos governos,
além da simples legalidade
dos atos. Tal tendência
beneficia a GpRD, embora
seja ainda um movimento
introdutório.
.
A CONSTITUIÇÃO FEDERAL estabelece no seu
ARTIGO 71 que o controle externo, a cargo do
Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do
Tribunal de Contas da União. Nesse artigo da
Constituição, são apresentadas as competências do
TCU, mas existem atribuições previstas na Lei de
Responsabilidade Fiscal, na Lei de Licitações e
Contratos, na Lei de Diretrizes Orçamentárias,
entre outras.
http://portal2.tcu.gov.br/portal/pls/portal/docs/253
6667.
O TCU emite anualmente
parecer prévio e conclusivo
sobre as contas prestadas
pelo Presidente
da República, oferecendo ao
Congresso Nacional
elementos técnicos essenciais
para o julgamento das contas
do chefe do Poder Executivo
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Objetivo en función de la GpRD
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A CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO (CGU) é
o órgão do Governo Federal responsável por assistir
direta e imediatamente ao Presidente da República.
As competências da CGU foram definidas pela Lei n°
10.683, de 28 de maio de 2003 e pelo Decreto nº
8.109, de 17 de setembro de 2013
2003 Alta A CGU contribui com os fins
da GpRD, embora tenha um
enfoque mais legalista do
que para resultados.
Estados e Municípios
dispõem de instituições
semelhantes a CGU.
A CGU tem competência nos
assuntos relacionados à
prevenção e ao combate à
corrupção, à auditoria
pública, à correição, às
atividades de ouvidoria e ao
incremento da transparência
da gestão.
A CÂMARA DOS DEPUTADOS, no âmbito do Poder
Legislativo brasileiro, desempenha três funções
primordiais para a consolidação da democracia:
representar o povo brasileiro, legislar sobre os
assuntos de interesse nacional e fiscalizar a
aplicação dos recursos públicos.
http://www2.camara.leg.br/atividade-
legislativa/orcamentobrasil/fiscalize
1998
Constit
uição
Federa
l.
Médi
a
Esta fiscalização ocorre por
exceção, a partir de
relatórios do TCU, CGU e
SIAFI. Não está vinculada
diretamente a resultados.
A Câmara dos Deputados
mantém disponível o
Sistema FISCALIZE, tendo
por fonte dados do SIAFI,
que possibilita consultas à
execução orçamentária e
financeira da União.
LEI COMPLEMENTAR 101, de 4 de maio de
2000 – Lei de Responsabilidade Fiscal.
Trata de amplo espectro de responsabilidades dos
governantes. Para os fins deste trabalho, destaque
para o capítulo IX que trata da transparência (art.
48), dos relatórios de gestão (art. 52, 53, 54, 55,
56).
2000
Alta
Os relatórios definidos
nesta lei são
essencialmente
orçamentários e
financeiros, embora possam
também versar sobre as
realizações do governo. Os
comandos da lei não estão
totalmente alinhados a
resultados e à GpRD.
A ênfase desta lei é
nitidamente orçamentária e
financeira, focando certos
ratios a serem observados
pelas gestões com relação a
pessoal, dívida etc.
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LEI COMPLEMENTAR 131, de 27 de maio de
2009, referente à Lei de Responsabilidade Fiscal –
LRF.
Acrescenta dispositivos à LRF, especialmente
quanto à transparência da gestão pública (art 48-A)
determinando ao poder executivo (União, Estados e
Municípios) liberar informações sobre a execução
orçamentária e financeira à população.
2009 Alta O cumprimento da lei exige
dos governos o
desenvolvimento e
manutenção de sistema
integrado de gestão
orçamentária e financeira.
Contribui com a GpRD
nesse campo.
A União já dispõe desse
sistema. Estados e Municípios
estão concluindo essas
providências que devem estar
implantadas em 2014.
LEI FEDERAL 12.527, de 18 de novembro de
2011. Regula em âmbito nacional o acesso a
informações previsto na Constituição Federal.
Obriga União, Estados e Municípios.
2011 Alta
É a lei brasileira mais
estritamente relacionada
aos fins da GpRD dado que
seu art. 6º define (incisos
V, VI e VI) informações
sobre a “implementação,
acompanhamento e
resultados de programas
públicos”.
Para atender ao art. 8º desta
lei, é necessário que poderes
e órgãos desenvolvam e
mantenham seus sistemas de
M&A, para atender
adequadamente às demandas
dos cidadãos, com benefícios
também para gestão.
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LEI FEDERAL 8.080, de 19 de setembro de
1990.
Dispõe sobre as condições para a promoção,
proteção e recuperação da saúde, a organização e o
funcionamento dos serviços correspondentes e dá
outras providências.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm
1990
Alta Não estabelece todas as
diretrizes para a instituição
de um Sistema de
Monitoramento e Avaliação,
mas estabelece
responsabilidades dos entes
federados.
Define, no âmbito do Sistema
Único de Saúde (SUS)
brasileiro a competência da
União, dos Estados e dos
Municípios no que se refere o
acompanhamento, avaliação
e divulgação do nível de
saúde da população e das
condições ambientais. Além
da organização e
coordenação do sistema de
informação de saúde.
PORTARIA 2.203 de 05 de novembro de 1996.
Aperfeiçoa a Norma Operacional Básica 01/1996
que trata do papel do gestor estadual no sistema de
informação da área da saúde.
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis../gm/19
96/prt2203_05_11_1996.html
1996 Alta Não estabelece todas as
diretrizes para a instituição
de um Sistema de
Monitoramento e Avaliação,
mas estabelece
responsabilidades dos entes
federados.
Estabelece competências e
responsabilidades do ente
estadual para a prática do
acompanhamento, controle e
avaliação no SUS; e para a
informação informatizada e
estruturação e
operacionalização dos
sistemas de processamento
de dados, de informação
epidemiológica, de produção
de serviços e de insumos
críticos.
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PORTARIA Nº 437, de 12 de julho de 2012.
http://www3.tesouro.fazenda.gov.br/legislacao/dow
nload/contabilidade/Portaria_STN_437_MCASP.pdf
2012 Médi
a
Aborda os aspectos
relacionados ao
reconhecimento,
mensuração, registro,
apuração, avaliação e
controle do patrimônio
público, adequando-os aos
dispositivos legais vigentes e
aos padrões internacionais de
contabilidade do setor
público.
2. Acuerdo
s
- - - - -
3. Decreto
s
DECRETO Nº 966-A, de 7 de novembro de
1890, criou o Tribunal de Contas da União (TCU). O
TCU faz fiscalização para a melhoria do desempenho
de programas de governo, para aumento da
efetividade do controle, por meio da mobilização de
atores sociais no acompanhamento e na avaliação
dos objetivos, da implementação e dos resultados
das políticas públicas.
http://portal2.tcu.gov.br/portal/page/portal/TCU/co
munidades/programas_governo
Alta Áreas de fiscalização:
Avaliação de programas
de governo
Desestatização e
regulação
Obras públicas
Pessoal
Macroavaliação
governamental
Tecnologia da informação
Transferências
constitucionais e legais
Com a Constituição de 1988,
o TCU teve a sua
competência ampliada, com
poderes para, no auxílio ao
Congresso Nacional, exercer
a fiscalização contábil,
financeira, orçamentária,
operacional e patrimonial da
União e das entidades da
administração direta e
indireta, quanto à legalidade,
à legitimidade e à
economicidade e a
fiscalização da aplicação das
subvenções e da renúncia de
receitas.
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4. Otros GUIA DE MONITORAMENTO DO PPA 2012 –
2015. Trata-se de manual federal editado pelo
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão
em outubro de 2012 voltado a todos os órgãos da
administração pública federal, visando a
alimentação do sistema e as decorrentes consultas
referentes ao monitoramento do PPA. Pode inspirar
a elaboração manuais semelhantes nos Estados e
Municípios. Tem função indicativa, mas vincula o
uso aos sistemas federais por meio do SIOP.
2012 Alta Apresenta como estratégia
de monitoramento a
organização das
informações mediante
indicadores sobre a
implementação dos
programas do PPA.
Contribui com a GpRD e
com o sistema de M&A.
O Guia visa contribuir para a
realização das metas do PPA,
subsidiar a tomada de
decisão, aprimorar a gestão
pública, facilitar a cooperação
e estimular a participação da
sociedade. O funcionamento
do sistema ocorre por meio
do SIOP federal.
INDICADORES: ORIENTAÇÕES BÁSICAS
APLICADAS À GESTÃO PÚBLICA. Trata-se de
manual federal do Ministério do Planejamento,
Orçamento e Gestão, explicativo sobre conceitos e
aplicações de indicadores na gestão pública, focados
no monitoramento dos programas públicos e
visando flexibilidade, ênfase nas metas prioritárias,
responsabilidade compartilhada na gestão federal,
articulação federativa e participação social.
2012
Alta Tem grande relevância para
a montagem de um sistema
de M&A, com benefícios
diretos para a GpRD no
âmbito federal.
Pode inspirar a elaboração de
manuais semelhantes nos
Estados e Municípios ou ser
adotado por esses poderes no
que couber.
INDICADORES DE DESENVOLVIMENTO
BRASILEIRO. Trata-se de prestação de contas do
governo federal sobre esses indicadores, preparada
pelo Ministério de Planejamento, Orçamento e
Gestão, focados em renda familiar, saúde, educação
e acesso a bens e serviços.
2013
Médi
a
É apenas exemplo de
organização de informações
como consequência de um
sistema de M&A.
Não apresenta grande poder
explicativo, dado referir-se
basicamente a
monitoramento.
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O PORTAL DA TRANSPARÊNCIA DO GOVERNO
FEDERAL é uma iniciativa da Controladoria-Geral
da União (CGU), lançada em novembro de 2004,
para assegurar a boa e correta aplicação dos
recursos públicos. O objetivo é aumentar a
transparência da gestão pública, permitindo que o
cidadão acompanhe como o dinheiro público está
sendo utilizado e ajude a fiscalizar.
http://www.portaltransparencia.gov.br/sobre/
2004 Alta
Contribui com a GpRD e
sobretudo com a
participação social.
É iniciativa que pode inspirar
praticar semelhantes em
Estados e Municípios.
COMISSÃO DE MONITORAMENTO E
AVALIAÇÃO (CMA) do Ministério do Planejamento
é a instância colegiada para a gestão no nível
estratégico do Plano Plurianual (PPA), com
representatividade dos órgãos do Poder Executivo
Federal.http://www.planejamento.gov.br/ministerio.
asp?index=10&ler=t4109
2012 Alta A CMA é o eixo central para
o funcionamento do
Sistema de Monitoramento
e Avaliação (SMA) voltado
às das ações do governo
federal contempladas no
PPA.
Contribui com a GpRD.
Constitui ambiente propício
para a visão integrada das
políticas públicas e para a
busca pela melhoria contínua
dos programas públicos do
Governo Federal. Pode
inspirar práticas nos Estados
e Municípios.
PORTARIA GM 399 de 22 de fevereiro de 1996.
divulga o pacto pela Saúde 2006 – Consolidação do
SUS e aprova as Diretrizes Operacionais do Referido
Pacto.
http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port20
06/GM/GM-399.htm
1996 Alta
Formula metodologias e
modelos básicos dos
instrumentos de
planejamento,
monitoramento e avaliação
que traduzam as diretrizes do
SUS.
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PORTARIA Nº 1.412, de 10 de julho de 2013.
Institui o Sistema de Informação em Saúde para a
Atenção Básica (SISAB)
2013 Alta Define a obrigatoriedade de
alimentação mensal e
sistemática dos Bancos de
Dados Nacionais dos
Sistemas.
SIAFEM – Sistema Integrado de Administração
Financeira para Estados e Municípios.
https://www.serpro.gov.br/conteudo-
solucoes/produtos/administracao-federal/siafem-
sistema-integrado-de-administracao-financeira-
para-estados-e-municipios
Alta É um Sistema desenvolvido
pelo Serpro, baseado no
Sistema Integrado de
Administração Financeira do
Governo Federal – SIAFI,
para simplificar e uniformizar
a execução orçamentária,
financeira e contábil dos
estados e municípios, de
forma integrada,
minimizando os custos e
obtendo maior eficiência e
eficácia na gestão dos
recursos públicos.
PORTAL DOS TRIBUNAIS DE CONTAS DO
BRASILhttp://www.controlepublico.org.br/index.ph
p/institucional/promoex
contem informações e boas
praticas de todos os tribunais
do pais
SEMINÁRIO DISCUTE MONITORAMENTO E
AVALIAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS NO
BRASIL. Bid
http://www.iadb.org/pt/noticias/comunicados-de-
imprensa/2013-04-02/monitoramento-e-avaliacao-
de-politicas-publicas,10403.html
Encontro reúne gestores para
compartilhar experiências
entre sistemas de
monitoramento e de
avaliação e de auditoria e
desempenho
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MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO NA
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL: OS
DESAFIOS DO PPA 2012/2015
http://portal2.tcu.gov.br/portal/pls/portal/docs/252
5602.PDF
A pesquisa foi elaborada
como requisito para
conclusão do curso de
Especialização em Orçamento
Público oferecido pelo
Instituto Serzello Corrêa do
Tribunal de Contas da União.
O objeto de análise desta
pesquisa são as alterações
promovidas no modelo de
planejamento do Plano
Plurianual para o período de
2012 a 2015, com foco no
monitoramento e na
avaliação da ação
governamental, seu objetivo
geral é descrever e avaliar
em que medida as mudanças
que estão sendo propostas
para o sistema de
monitoramento e avaliação
do PPA 2012/2015 corrigem
as deficiências existentes nos
sistemas de monitoramento e
avaliação anteriores.
Justifica-se a investigação
deste tema, ante a
necessidade de se conhecer
quais são os novos
instrumentos de
monitoramento e avaliação
que serão utilizados no
âmbito do novo PPA, face à
importância que as atividades
de monitoramento e
avaliação da ação
governamental adquiriram
nos últimos anos.
16
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Seguimiento y
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s.
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E
COMBATE A FOME
SECRETARIA DE AVALIAÇÃO E GESTÃO DA
INFORMAÇÃO
http://aplicacoes.mds.gov.br/sagi/FerramentasSAGI
/index.php?group=1
contem informações e dados
sobre avaliação de politicas
sociais
CONDICIONALIDADES E MONITORAMENTO :
DESAFIOS À GESTÃO DO PROGRAMA BOLSA
FAMÍLIA EM MUNICÍPIOS PARAIBANOS
http://aplicacoes.mds.gov.br/sagirmps/simulacao/s
um_executivo/pdf/sumario_83.pdf
Este artigo se propõe a
discutir as estratégias que
têm sido desenvolvidas por
gestores municipais para o
acompanhamento das
famílias em situação de des
cumprimento de
condicionalidades do
Programa Bolsa Família
(PBF), a partir de
uma pesquisa realizada em
sete municípios do estado da
Paraíba
UNESCO
O Sistema de Avaliação e Monitoramento das
Políticas e Programas Sociais: a experiência
do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate
à Fome do Brasil
http://unesdoc.unesco.org/images/0014/001485/14
8514POR.pdf
Revista Brasileira de Monitoramento e
Avaliação - n.3 e 4- com artigos sobre Bolsa
Família estão disponíveis no Portal SAGI!
http://aplicacoes.mds.gov.br/sagirmps/noticias/sagi
/noticia.php?p_id=195
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Marco
normativo o
Agenda
programática
en función del
Seguimiento y
Evaluación de
Resultados.
Objetivo en función de la GpRD
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5. Plan
Nacional de
Desarrollo.
- - - - -
6. Plan
Departament
al
- - - - -
7. Plan de
gestión
municipal
PREFEITURA MUNICIPAL DE LONDRINA
http://www.londrina.pr.gov.br/sistema_monitorame
nto_avaliacao.pdf
- - - Sistema Municipal de
Monitoramento e
Avaliação Aprovado pela
CMAS
através da Resolução
060/2011
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO
Secretaria Municipal da Saúde
http://extranet.saude.prefeitura.sp.gov.br/bibliotec
a/cursos/ceinfo-cefor/monitoramento-da-esf-
conceitos-instrumentos-e-
indicadores/Monitoramento%20AB.pdf
Sistema de Monitoramento e
Avaliação da Estratégia
de Saúde da Família
Conceitos, metodologia de
cálculo e metas d
8. Program
a Nacional de
Desarrollo.
- - - - -
9. Program
a
Departament
al
PROGRAMA PRESTANDO CONTAS (SÃO PAULO)
http://www.fazenda.sp.gov.br/contas1/default.shtm
2010 Alta Em atenção ao disposto na
Lei Complementar Federal nº
131/2009, disponibiliza
informações pormenorizadas
e em tempo real sobre a
execução orçamentária e
financeira do Estado de São
Paulo para conhecimento e
acompanhamento da
sociedade.
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Seguimiento y
Evaluación de
Resultados.
Objetivo en función de la GpRD
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DECRETO Nº 57.500, DE 08 DE NOVEMBRO DE
2011
Cria e institui o Portal da Transparência Estadual
http://www.transparencia.sp.gov.br/sobre.html
2011 Alta O objetivo deste Portal é
tornar disponível, na rede
mundial de computadores, os
dados e as informações
decorrentes da atuação do
Governo, de forma clara,
objetiva e simplificada.
SIGEO - SISTEMA DE INFORMAÇÕES
GERENCIAIS DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA.
http://www.fazenda.sp.gov.br/publicacao/noticia.as
px?id=461
Alta O SIGEO permite ao
administrador público e a
toda comunidade, o acesso a
uma macrovisão da execução
orçamentária e financeira do
Estado de São Paulo,
proporcionando clareza e
transparência no
gerenciamento dos recursos
públicos.
SIAFÍSICO - SISTEMA INTEGRADO DE
INFORMAÇÕES FÍSICO-FINANCEIRAS.
http://www.fazenda.sp.gov.br/cge2/siafisico.shtm
Médi
a
Detalha os valores
empenhados adicionando à
execução orçamentária os
cadastros de materiais,
serviços e fornecedores,
permitindo o
acompanhamento das
aquisições, dos contratos de
serviços e seus respectivos
valores.
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Seguimiento y
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Resultados.
Objetivo en función de la GpRD
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LEI COMPLEMENTAR ESTADUAL 709, DE 14 DE
JANEIRO DE 1996.
Cria o Tribunal de Contas do Estado.
http://www4.tce.sp.gov.br/
1996 Alta Ao Tribunal de Contas
compete atuar na fiscalização
contábil, financeira
orçamentária, operacional e
patrimonial do Estado de São
Paulo e de seus Municípios.
10. Program
a de gestión
municipal
- - - - -
11. Proyect
os de orden
nacional.
- - - - -
12. Proyect
os de orden
Departament
al
- - - - -
13. Proyect
os de orden
municipal
- - - - -
14. Iniciativ
as de sector
privado
- - - - -
15. Agendas
ciudadanas
- - - - -
16. Agendas
de ONgs
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Agenda
programática
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Seguimiento y
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17. Otros. - - - - -
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Conclusiones y recomendaciones para el uso y referencia de los documentos identificados en función de mejor comprensión
del contexto normativo y de agenda programática del “Seguimiento y evaluación de Resultados ”- GpRD.
1. Notas
1.1- O TCU tem varias cartilhas sobre controle: para agências reguladoras, para cada tipo de política pública; para conselhos das diversas
tipologias, para cidadãos, para o Congresso Nacional, dentre outras, disponível em:
http://portal2.tcu.gov.br/portal/page/portal/TCU/publicacoes_institucionais
1.2- O Congresso Nacional e o Tribunal de Contas da União realizam um Controle Externo Integrado. Em seu relatório:
http://portal2.tcu.gov.br/portal/pls/portal/docs/2536667.PDF
1.3- As principais publicações da Controladoria-Geral da União (CGU), documentos com dados sobre prestações de contas e despesas do
Poder Executivo Federal, também estão publicadas informações sobre a implementação das ações da CGU e cartilhas educativas, de
prestação de contas, de gestão fiscal, Relatórios de Avaliação da Execução de Programas de Governo, dentre outros:
http://www.cgu.gov.br/Publicacoes/
1.4- No portal Transparência do Governo Federal (http://www.portaltransparencia.gov.br/sobre/ ), se encontra: as transferências de
Recursos, para estados, municípios, pessoas jurídicas, e feitas ao exterior, ou diretamente a pessoas físicas. Informações sobre Gastos
Diretos do Governo Federal: contratação de obras, serviços e compras governamentais, que podem ser vistas por órgão, por ação
governamental ou por favorecidos (empresas privadas ou pessoas físicas). • Informações diárias sobre a execução orçamentária e
financeira das com dados detalhados e diariamente atualizados sobre os atos praticados pelas unidades gestoras do Poder Executivo
Federal no decorrer da execução das suas despesas. O cidadão poderá saber quanto e com o que está sendo comprometido o recurso do
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orçamento. Informações sobre Receitas previstas, lançadas e realizadas pelo Governo Federal, organizadas por Órgão e por categoria das
Receitas, e atualizadas diariamente. Informações sobre Convênios registrados no SIAFI e no SICONV firmados nos últimos anos, com
descrição sucinta do objeto, datas e valores envolvidos, desde 1º de janeiro de 1996. Informações sobre a lista de Empresas Sancionadas
pelos órgãos e entidades da Administração Pública das diversas esferas federativas. Informações sobre cargo, função e situação funcional
dos Servidores e agentes públicos do Poder Executivo Federal. Informações sobre Transparência no Governo – relação dos órgãos e
entidades do Governo Federal que possuem Páginas de Transparência Pública próprias. Informações sobre Participação e Controle Social.
Informações sobre projetos e ações no âmbito do Poder Executivo Federal, que são divulgadas pelos órgãos em suas respectivas páginas
eletrônicas – Rede de Transparência. Páginas de Transparência de Estados e Municípios – dados de cada ente federativo, sobre
transferências de recursos recebidas do governo federal e cadastro de convênios, extraídos do Portal da Transparência.
1.5- O Sistema FISCALIZE do Congresso Nacional Brasileiro, permite consultar TRANSFERÊNCIAS DA UNIÃO para Unidades da Federação e
Municípios, é apresentada consulta detalhada (ex.: FPM/FPE, merenda escolar, saúde, transferências voluntárias, etc.), para cada
Município ou Estado/DF favorecido, contendo a relação das transferências da União, com dados mensais e acumulados:
http://www2.camara.leg.br/atividade-legislativa/orcamentobrasil/fiscalize
1.6- Dentro do Ministério do Planejamento do Governo Federal, há o monitoramento participativo por meio das Agendas Transversais e
reúnem o conjunto de compromissos do governo para garantir direitos públicos de grupos sociais vulneráveis, visando à redução das
desigualdades das diversas políticas públicas setoriais. O documento, composto por Programas Temáticos, Objetivos e Metas, fornece
apoio para ampliar o diálogo social em torno dos instrumentos de planejamento do Estado brasileiro, pois reúne informações vindas não
só do governo, mas também de entidades, organizações e movimentos sociais. Por meio das Agendas Transversais é possível fazer um
balanço das políticas do governo federal para Juventude, Mulheres, Igualdade Racial, Populações LGBT e de Rua, Criança e Adolescente,
Idosos, Deficientes e Povos Indígenas.
http://www.planejamento.gov.br/ministerio.asp?index=10&ler=s755
23
1.7- Em relação aos indicadores, o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria de Orçamento Federal. Secretaria de
Planejamento e Investimentos Estratégicos. Publicou “Indicadores - Orientações Básicas Aplicadas à Gestão Pública”
http://www.planejamento.gov.br/secretarias/upload/Arquivos/spi/PPA/2012/121003_orient_indic_triangular.pdf
2. Na área da Saúde podemos indicar
O Sistema de Saúde tem o SISPACTO,
que é o pacto de saúde entre as três
esferas de governo, onde são pactuados
objetivos, metas e indicadores. Está
publicado o Caderno de Diretrizes -
objetivos, metas, indicadores, para 2013
a 2015.
SISPACTO
Caderno de DIretrizes: Objetivos, Metas,
Indicadores, 2013-2015
(http://portalweb04.saude.gov.br/sispacto/Cade
rno.pdf e
http://portalweb04.saude.gov.br/sispacto/)
● ● ●
Informações sobre a Pactuação Resolução CIT nº 5, 19/06/2013 Apresentação Videoconferência Links [+] Notas Técnicas [+] Manuais de instrução da inserção no aplicativo Sispacto das metas da Pactuação O Ministério da Saúde informa aos Senhores (as) Secretários (as) Estaduais e Municipais de Saúde e equipes técnicas, que a planilha de inserção das metas pactuadas para 2013 esta disponível para preenchimento. Para orientação do processo de pactuação estados e municípios podem acessar o Caderno de Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores 2013-2015. que contempla as alterações das fichas de qualificação dos indicadores constantes das Notas Técnicas nª 40 e 41 DAI/SGEP/MS. Caderno de Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores 2013-2015. Informe Senhores (as) Secretários(as) Estaduais e Municipais de Saúde e equipes técnicas O processo de pactuação de Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores 2013-2015, disposto na Resolução CIT n° 05, de 19 de junho de 2013, visa o fortalecimento do planejamento do Sistema Único de Saúde (SUS). Assim, solicitamos que as Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde envidem esforços para garantir que o processo de pactuação estadual e municipal e os respectivos registros no sistema Sisp acto sejam concluídos até o dia 22/11/2013. Colocamo-nos à disposição para maiores esclarecimentos por meio do endereço eletrônico [email protected] ou telefones (61) 3315-2996/3315-3849 Acesso ao Tabnet dos Indicadores de Transição Pacto pela Saúde e COAP - 2012 – http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/pacto/2012/pactmap.htm
● ● ●
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3. Recomendações
Pelo exposto, nota-se que no Brasil não existe ainda uma legislação que obrigue a elaboração e manutenção de Sistema de
Monitoramento e Avaliação dos programas públicos que envolva informações orçamentário-financeiras e informações substantivas
quanto a realizações de metas e resultados. Conforme mencionado anteriormente, a chama Lei de Responsabilidade Fiscal determina a
elaboração de certos relatórios de acompanhamento e sistema de acionamento on-line de natureza orçamentário-financeira que não
alcançam propriamente as realizações substantivas de cada área de governo. De outra parte, no âmbito dos sistemas nacionais de saúde
e educação, por exemplo, há obrigações legais para estados e municípios prestarem informações estruturadas periódicas para esses
respectivos sistemas.
Nada impede, no entanto, que União, Estados e Municípios desenvolvam e mantenham sistemas abrangentes de M&A que gerem
informações detalhadas sobre o desempenho de todos os programas públicos e as decorrentes análises desses resultados. É certo que as
secretarias de estado, nos seus sites específicos, oferecem certas informações sobre esse desempenho, notadamente nas áreas de
educação e saúde que têm obrigações legais de fornecimento dessas informações para sistemas nacionais integrados, mas não há
propriamente análise pública em profundidade dessas informações e resultados.
A conclusão a que chegamos, portanto, é a de que Estados e Municípios não precisam esperar que a lei os obrigue a desenvolver e
manter sistemas adequados de M&A; ao contrário, essas gestões precisam ser sensibilizadas para o fato de que um bom sistema de M&A
é fundamental para a qualidade da gestão, atendendo também o interesse do cidadão que deseja se informar sobre o desempenho dos
programas públicos, sugerindo mudanças e aperfeiçoamentos.