Acup e Gargueira

7/18/2019 Acup e Gargueira

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PS"Pelegrina Sarda Sarda".Hospital"Calixto García"Uso da acupuntura EM CRIANAS gago!ic. ai#a $iguerasU#e !ic. %a#a&antis !ei'aU#RESUM(

()ser'a*se+ durante a pr,tica logop-oniatric nos dierentes ser'i/os #0dicos+a inci*d1ncia de pacientes co# gagueira e da i#port2ncia da sua integra/3o nasociedade+ de #odoEste tra)al-o 0 reali4ado a i# de a'aliar a i#port2ncia deAcupuntura na rea)ilita/3o desses pacientes. 55 pacientes ora# selecionadosco# diagn6sticotico gagueira deinido co#o grupo de pes7uisa co#o u# grupo de controle e88 pacientesco# as #es#as características de diagn6stico e gerais do ser'i/o deonoaudi6logosHospital Pedi,trico de Centro Ha)ana. $oi alcan/ado u#a 'e4 7ue apenasconclus9es parciaisa pri#eira ase da pes7uisa 0 analisada. (s resultados a'or,'eis 7ue s3oexpressos

pode ser conseguida atra'0s da aplica/3o de a#)os os trata#entos+logooni,tricos e acupunctura.Ca)e/al-os de assunto Acupuntura: ACUPUN;URAterapia: $(N(AU%I(!(GIA:

%ist<r)ios da ala = terapia: CRIANA: GAGUE> = terapia.Espas#oe#ia uncional ou gague?ar de4 0 u# psico*en@#eno+ u#disluenc& oral+ considerado u#superestrutura+ 7ue 0 so)re u# ancesli)riu# ideo*'er)al tartaleo isiol6gicaB.Inicia na in2ncia+ caracteri4ado por t@nicas espas#oideas contra/9esonoarticulatorios 6rg3osB e clonus re*Pedido de so#B: se# )aixa re7u1ncia

cia le'ar o indi'íduo a estados neur6ticosaetando seu e7uilí)rio )iopsicossocial.



*DE# nosso #eio+ esta entidade det0#e# segundo lugar+ o índice de re71ncia/3o de doen/as 'er)o'ocalesin2ncia e do ponto de 'istai#pacto psicol6gico ocupa o pri#eiro lugar.Eles desen'ol'era# nu#erosos -ipotese so)re a etiologia+ para

por exe#plo+ a i#ita/3o+ #as n6saceitar 0 a teoria psico*Proessor $rFsc-els. %e acordo co# esta -ip6tese+crian/as entre u#a tens3od1ncia para apresentar o 7ue te# 'indo a ser c-a#ado "tartaleo isiol6gico"+ 7ue 0 u#

ase nor#al no desen'ol'i#ento e integra/3o/3o da co#unica/3o oral+ 7ue 0 ca*4ada por ter a crian/a #ais i#aginati'a/3o do 7ue as pala'ras sua disposi/3o. E+7uando a crian/a 7uer expressar algo+ so*cial#ente se ele 0 no'o+ n3o -, educa/3oguida co#o expressar ou te# diicul*culdade a41*lo+ o 7ue se tradu4U#!icenciatura e# Ener#age#.

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8-esita/9es+ -esita/9es+ repeti/9es de so*nin-os+ síla)as ou pala'ras+ prolonga#entose a)usos.%e acordo co# o proessor Ca)anas+ co# )aseGagueira existe u#a disun/3oe co#o neuropsicol6gico ),sico trata#ento

co destaca a necessidade de esti#ular a direc/3o )ul,rio e# u#a idade precoce e a realidade/3o de exercícios de relaxa#ento uncionais/3o.%iscurso diiculdades i#pactotanto a ní'el psicol6gico para deter#inar nar a ansiedade+ inseguran/a+ depress3oB co#oa ní'el social racasso escolar+ lados

)or+ a#andoB+ e isso pode le'ar aneurose indi'íduo+ doen/a psic6tica

ironising uncional caracteri4ado pelo desen'ol'i#ento'ol'i#ento personalidade raca. Sua or*



#ais s3o a ansiedade clínica #ais re7uentedade e depress3o+ daí a i#port2nciaEle te# para n6s alí'io para essessinto#as para acilitar a i#ple#enta/3o dot0cnicas logooni,tricas.A acupuntura 0 o no#e 7ue 'oc1;e# 7ue 'ir c-in1s terap1utico;SHEN*>IM+ 7ue consiste na aplica/3o/3o de agul-as #uito inas e# certalocais de pele. Esta terap1utica 0 t3oantiga 7uanto a -u#anidade+ países(s ocidentais pensa# 7ue 0 con-ecidoa partir do s0culo+ #as n3o oi at0 anos re*

pacientes 7ue ti'era# u# r,pido desen'ol'i#ento.

A acupuntura 0 u# procedi#entoinoensi'o+ li're de eeitos colateraisi#portante e no uso di,rio pode pro*

produ4ir alí'io+ #el-ora ou cura de #uitos pro)le#as de sa<de+ ele ta#)0# eco*econ@#ico e de ,cil aplica/3o por pessoasnal treinado.Esta aplica/3o terap1utica te# #<ltiploscati9es e te# sido usado para tratar a in*doen/as e# todos os siste#as do corpo

po -u#ano+ co# )ase nos seus eeitosanalg0sicos+ -o#eost,ticos+ sedati'os+ psi7ui,tricoscal e i#unossupressores.

N3o encontra#os undou#a in'estiga/3o co#o esta no turagraia para n6s.Por estas ra49es+ pode#os garantir 7ueinlu1ncia or#a gagueira deter#inadonante no soredor e sua rela/3o co#

sociedade+ por isso+ se -, u#asolu/3o rota 0 de grande i#port2ncia paranossa especialidade e nosso país.( o)?eti'o deste estudo 0 a'aliar aeic,cia da acupuntura e# crian/asgague?ando+ ?unta#ente co# a aplica/3o da t0cnicalogooni,tricas ni7ues e a'aliar aeeito terap1utico da acupuntura so)re agagueira inantil e considereeic,cia do trata#ento co# acupuntura e#

a crian/a gagueira por idade e sexo.M;(%(S



Nosso tra)al-o de pes7uisa a)range u#Período de sete#)ro deJJK at0 ao presente+ e neste #o*#ento est, e# tr2nsito se*segunda ase.A unidade -ospitalar+ para a

pes7uisa oi consultar Speec-P-oniatrics e Hospital Pedi,trico de Centraltro Ha'ana.Usa#os co#o u# uni'erso pa*tes gagos+ e co#o #ostra a 55 crian*dren 7ue tin-a deinido a gagueira#ais de L anos: aplicar u# trata#entologooni,trico e acupuntura aurícula*te

ap&B.( trata#ento oi aplicado por se*s9es+ co# u#a re7u1ncia se#anal usado>ando os pontos ,trios SHENMEN*ansiolítico e pontos do corpo O*8+IG*D+ E*5O durante a pri#eira ase. E#sinais de u#a segunda ase de aplica/3o dos pontos

ponto auriculocere)ro #ais lados.( instru#ento utili4ado oi agul-asMoa snu a/o inoxid,'el.

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5(s resultados ora# processados por #eios'oc1 percentagens e as inor#a/9es ora# coletadase# ta)elas.Este docu#ento inclui inor#a/9es preli#inares#inar da pri#eira ase.RESU!;A%(S

( grupo experi#ental 0 or#ado55 pacientes co# u# diagn6stico degagueira deinido e sinto#as psicol6gicoscos co#o ansiedade+ agita/3o e transplante;ornos de descanso.( grupo controle+ por sua 'e4+ 0 con*tuído por 88 pacientes co# o #es#o diagn6sticotico+ idades e outras características se#el-anteslar do grupo experi#ental.A ;a)ela representa as idades de

pacientes na pes7uisa+onde u#a predo#in2ncia #arcado 0 o)ser'ado



no período co#preendido entre O e anos+co# os seguintes detal-es L anos gensorar O pacientes 7ue representa# K+JQ %o total+ de O a anos parece# 88

pacientes para OO+OQ e no grupo#ais de anos L crian/as parece#L+Q.;AE!A . IdadePacientes co# trata#ento SexIdade Masculino $e#inino onoaudiologia e acupunturaLLU#O K+JQB

=OK LD+LQBD88 OO+OQBDU#L L+QBIdade Masculino $e#inino (s pacientes se# trata#entoacupuntura. $onoaudiologia S6L$e'ereiroU#5 5+OQB=OJ D+DQB$e'ereiro LQB

L;r1sK 5O+5QBE# rela/3o ao grupo de controlota#)0# o)ser'a a pre'al1ncia de idade%e O a anos+ co# a seguinteespeciicidades L anos s3o 5crian/as para 5+OQ: de O* anos crian/as para LQ e #ais de anos+ K5O+5Q das crian/as.

Por sexo+ 'e#os 7ue no grupo pes7uisa de g1nero predo#inante#ente do sexo #asculino



Culino co# K crian/as+ representando oLD+LQ+ tal co#o no grupo de controloJ crian/as 7ue aparece# para D+DQ.E# a#)os os grupos+ a acupuntura ouse# ele+ a aixa et,ria predo#inante de O a anos e do sexo #asculino.

Na ;a)ela 8 e# rela/3o e'olu/3o/3o+ 'e#os 7ue 0 a'or,'el no grupoidade de O* anos e# pacientes 7uetrata#ento e rece)era# logooni,tricoacupuntura: no entanto+ n3o -ou'e 'aria/3o/3o signiicati'a no grupo controle.Para o aci#a consideradodera#os 0 eeito terap1utico positi'o

tico da acupuntura e# crian/as gagueiraa4er. A eic,cia do trata#ento e# rela/3o/3o co# a idade+ por7ue no grupo et,rio#aiores O* anosB atingiu apenas5Q: no entanto+ no grupoin'estigati'o atingiu OO+OQ.

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D;a)ela 8. E'olu/3o

Co# a terapia da ala e trata#ento de acupunturaIdade anosB Poco Pro Pro Est,'elLDU#U#=O8$e'ereiro

*D*U#

N3o s6 ala trata#ento terapia co# acupunturaPouco Pro Pro Est,'el IdadeLU#U#

$e'ereiro=O



U#U#O*$e'ereiroLAl0# disso+ e# rela/3o ao sexogrupo controle +8Q t1# sexodo sexo #asculino e 88+Q no sexo e#inino. E#o grupo de pes7uisa te# K8+LQno sexo #asculino e L+Q noe#inino.REC(MEN%AES

Considera#os 7ue 0 necess,rio continuar eaca)ar co# o tra)al-o de in'estiga/3o no te#pocurto possí'el+ se# 7ue isso daniicar o seu'alor cientíico.Esta)elecer no'as t0cnicas 7ue per#ite#co#o o desen'ol'i#ento terap1utico nas nossas ESespecialidade.Procure a#ília #0dico antes7ual7uer altera/3o na co#unica/3ooral+ co#o u#a #edida pre'enti'a para e'itar crian/as de 5 a L anos de cair e# u#gagueira+ para ser enca#in-ado para o nossotra especialidade.Alcan/ar u#a #aior intera/3o entrelogooniatras+ psic6logos e especialistas#edicina tradicional e natural co#o partea e7uipe 7ue lida co# a rea)ilita/3o/3o para logooni,trico paciente.RESUM(

A incid1ncia de pacientes gago e da i#port2ncia de sua incorpora/3o sociedade+ s3o o)ser'adas durante ologop-oniatric pr,tica nos dierentes ser'i/os #0dicos+ Portanto+ o presentetra)al-o de in'estiga/3o 0 reali4adoCo# o o)?eti'o de a'aliar a i#port2ncia da acupuntura na rea)ilita/3o desses

pacientes. 55 pacientesCo# o diagn6stico deinido de gagueira+ co#o o grupo de in'estiga/3o+ )e#co#o c-osen.ST! $ora# 88 pacientes grupo controleB C(M%iagn6stico se#el-ante e Características Gerais da !ogopedia oni,tricos eser'i/o de Pediatria do Hospital de

Município Centro Ha)ana. $ora# alcan/ados conclus9es parciais u#a 'e4 7ueapenas a pri#eira ase da pes7uisa oi



analisado. (s resultados positi'os 7ue pode# ser atingida #ediante aaplica/3o e# uníssono a#)os os trata#entos+ e logop-oniatr&Acupuntura expressas s3o.Ca)e/al-os de assunto Acupuntura: Pela acupunturaterapia: !ogoterapia: %ISCURS(;RANS;(RN(S = terapia: CRIANA: Gagueira = terapia.

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LReer1ncias. ;. %ía4 l'are4 #anual de acupuntura. Ha'ana Editorial Ci1nciasM0dicas+ JJ88. R. Ca)anas Gagueira+ u# espin-o na carne. Re' logop $oniatr Audiol JK:5. R. Gon4,le4 Psi7uiatria para Clínicos Gerais. Ha'ana Editorial Ci1ncias

M0dicas+ JKKD. Rigol (. Manual de acupuntura e acupress3o. Ha'ana Editorial Ci1nciasM0dicas de JK8Pu)licado 88 de no'e#)ro de JJJ. Apro'ado 8 de ?un-o de 8.!ic. ai#a $igueras. Hospital Geral de Ensino"Calixto García"Ha'ana+ Cu)a

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