ADITIVA - Fármacos e Suplementos, Lda. ESTUDO …plantasangola.weebly.com/uploads/7/6/9/6/7696200/001_-_a.pdf · Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1. Junta de Investigações

Cabo Verde

Angola , Brasil , Cabo Verde , Guiné-Bissau , Índia Portuguesa , Macau, Moçambique , Portugal , S. Tomé e Príncipe , Timor-Leste

ADITIVA - Fármacos e Suplementos, Lda. Agostinho Duarte Seixas de Magalhães - Bairro do Cruzeiro – Lote 2 - 2725-281 MEM MARTINS- Portugal

[email protected]

ESTUDO DAS PLANTAS MEDICINAIS TENHAM PENA DE MIM,…PELOS ERROS DADOS

NUNCA SE ESQUEÇA QUE A DIFERENÇA ENTRE O «VENENO» E O «REMÉDIO»: É A DOSAGEM NÓS DEDICAMOS ESTE ESTUDO A PESSOAS COM, E SEM, CONHECIMENTOS DESTES PORMENORES

ACANTHOSPERMUM HISPIDUM

ACANTHOSPERMUM HISPIDUM DC. ASTERACEAE ACANTHOSPERMUM HISPIDUM DC. SIN.: ACANTHOSPERMUM HUMILE CHEV. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: HEMORRÓIDAS (FOL. FRESCAS SÃO PARA AS)

TOSSE INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES:

Antídoto Planta inteira (em maceração) Enteropatias - laxante Planta inteira (em maceração) Reumatismo - articular Planta inteira (em maceração)

NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:

ANGOLA: CARRAPICHO DO MATO GROSSO

ANGOLA: KAUÉNHA (EM KIMBUNDU)

ANGOLA: MAMBULEIA = NOME VERNÁCULO CÔKWE

ANGOLA: SOLOKOTO (EM KIMBUNDU)

CABO VERDE: CARAPIÇA = SANTO ANTÃO

CABO VERDE: CARRAPIÇA (EM CRIOULO)

CABO VERDE: CATCHORRINO DE NHO DIÔ (EM CRIOULO)

CABO VERDE: MANE-GATIM = SÃO NICOLAU

CABO VERDE: MÃO NHA PÉ (EM CRIOULO)

CABO VERDE: MÃO-NHA-PÉ = SANTO ANTÃO

CABO VERDE: N'HARA

CABO VERDE: NHARA-SAQUEDO NOTAS COMPLEMENTARES E OUTRAS: CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: ACANTHOSPERMUM HISPIDUM ERVA ANUAL DE 0,8 m, COMUM EM TODOS OS TERRENOS. BISSAU. FRUTIFICAÇÃO EM NOVEMBRO. ESP.SANTO 846 (LISC). M. A. DINIZ & M. C. DUARTE 332 (LISC) – PÁGINA 131 – VOL. 1 M. A. DINIZ & M. C. DUARTE 341 (LISC) – PÁGINA 131 – VOL. 1 M. ADÉLIA (?) & A.E.GONÇALVES & L.CATARINO: 1080 (LISC) – PÁGINA 134 – VOL. 2 MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED CUIDADO NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:

NOME DA ESPÉCIE ACANTHOSPERMUM HISPIDUM BALANTA SINGUIR CRIOULO NHARA-SIGUIDO MANDINGA BERENTÃO

INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU:

NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES

ACANTHOSPERMUM HISPIDUM DESCONHECIDAS

NOTAS COMPLEMENTARES:

1. É UMA ERVA INVASORA DAS CULTURAS. 2. É DE INTERESSE NOTAR QUE SE USA COMO MEDICINAL EM CABO VERDE (ONDE SE LHE CHAMA "MÃO-NHA-PÉ", QUE

QUER DIZER LITERALMENTE "MÃO-NO-PÉ", "MANE-GATIM" E "CARAPIÇA"), PAÍS DA REGIÃO, COMO EM OUTROS PAÍSES, TAMBÉM DA MESMA REGIÃO, DE LÍNGUA OFICIAL FRANCESA.

3. É PREJUDICIAL AOS OVINOS. SE SERÁ QUE QUER DIZER MESMO (TÓXICA) VENENO?

4. CONTÉM ÁCIDO HIDRACIÂNICO 5. USA-SE, EM MEDICINA TRADICIONAL NO ALTO VOLTA; COLÔMBIA E NO VIZINHO SENEGAL.

BIBLIOGRAFIA:

Página 160

AB1 GOSSWEILER, J.F.L.S.

1948

AGRONOMIA ANGOLANA. Nº1

LUANDA

Página 035

AE2 SOUSA, E.P.

1951

CONTRIBUIÇÕES PARA O CONHECIMENTO DA FLORA DA GUINÉ PORTUGUESA

ANAIS. VOL. VI. TOMO II. ESTUDOS DE BOTÂNICA.

JUNTA DE INVESTIGAÇOES COLONIAIS. MINISTÈRIO DAS COLÓNIAS. LISBOA.

Página 212

AH KERHARO, J., BOUQUET, A.

1950

PLANTES MEDICINALES ET TOXIQUES DE LA COTE-D'IVOIRE - HAUTE-VOLTA

VIGOT FRÉRES ÉDITEURS - PARIS

Página 066

I VAN-DUNEN, M.M.B.S.

1983

CONTRIBUTION A L'ETUDE DES PLANTES MEDICINALES ET DE LA MEDECINE

TRADITIONNELLE CHEZ LES TVÙCÔKWE ANGOLAIS

FACULTÈ DE MEDECINE ET DE PHARMACIE. UNIVERSITÈ DE DAKAR - SÉNÉGAL

Página 063

O BARBOSA, L.A.G.

1961

SUBSÍDIOS PARA UM DICIONÁRIO UTILITÁRIO E GLOSSÁRIO DOS

NOMES VERNÁCULOS DAS PLANTAS DO ARQUIPÉLAGO DE CABO VERDE

SEPARATA DE GARCIA DE ORTA. VOL.9. Nº1.

JUNTA DE INVESTIGAÇOES DO ULTRAMAR - LISBOA

Página 197/198/1140

VE WATT, J.M., BREYER-BRANDWIJK, M.G.

1962

THE MEDICINAL AND POISONOUS PLANTS OF SOUTHERN

AND EASTERN AFRICA (ATÉ ÁS PÁG. 725 – E PÁG. 726 A FINAL)

E.&S. LIVINGSTONE LTD - LONDRES

Página I.212

YJ1 FEIJÃO, R.O.

1960

ELUCIDÁRIO FITOLÓGICO - PLANTAS VULGARES DE PORTUGAL

CONTINENTAL, INSULAR E ULTRAMARINO - VOL. I A-H (ATÉ Á PÁG. 289)

INSTITUTO BOTÂNICO DE LISBOA

CARACTERÍSTICAS:

http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=acanthospermum+hispidum

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

ADANSONIA DIGITATA L.

ADANSONIA DIGITATA C. LINEU BOMBACACEAE ADANSONIA DIGITATA C. LINEU MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED TÓXICO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: DIARREIA

DISENTERIA

DIURÉTICO

DORES DE DENTES

EMENAGOGO

EMOLIENTES

FEBRES

FEBRES PALUSTRES (FOLHAS)

FEBRÍFUGA (ANTI-)

FEBRÍFUGA PÚTRIDAS

GENGIVAS (SANGRANDO)

HEMOPTISES

MALÁRIA (ANTI-)

TUMORES (CATAPLASMA)

URINAS SANGUÍNEAS

VÓMITOS NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: BAOBAB = NOME VULGAR

ANGOLA: IMBONDEIRO = NOME VULGAR

ANGOLA: KONDE (EM KIKONGO)

ANGOLA: KONDE = NOME VERNÁCULO KIKOONGO

ANGOLA: MACUA (DESIGNAÇÃO COLONIAL)

ANGOLA: MBONDO (EM KIMBUNDU)

ANGOLA: MBONDU = NOME VERNÁCULO CÔKWE

ANGOLA: MUIKA = NOME VERNÁCULO CÔKWE

ANGOLA: MUKUA (EM KIMBUNDU - FRUTO)

ANGOLA: MUMBONDU = NOME VERNÁCULO KIMBUNDU

ANGOLA: N´BONDO = NOME VERNÁCULO

ANGOLA: NKONDO = CABINDA

ANGOLA: OMUKUA (EM LUNYANEKA)

ANGOLA: OMUKWA (EM LUNYANEKA)

BRASIL: ADANSÔNIA

BRASIL: ÁRVORE DOS MIL ANOS

BRASIL: BAOBÁ

BRASIL: BONDO

BRASIL: IBONDEIRO

BRASIL: IMBONDEIRO

CABO VERDE: CABACEIRA (EM CRIOULO)

CABO VERDE: CALABACEIRA (EM CRIOULO)

CABO VERDE: CALABACEIRA = SANTO ANTÃO

CABO VERDE: CALABACEIRA = SÃO NICOLAU

CABO VERDE: IMBONDEIRO = SANTO ANTÃO

CABO VERDE: IMBONDEIRO = SÃO NICOLAU

GUINÉ-BISSAU: BAOBAB (EM CRIOULO)

GUINÉ-BISSAU: BEBAQUE (EM MANJACO)

GUINÉ-BISSAU: BEDOM-AL (EM MANCANHA)

GUINÉ-BISSAU: BÓÈ (EM FULA)

GUINÉ-BISSAU: BEBAQUE (EM MANJACO)

GUINÉ-BISSAU: BRÚNGAL (EM MANJACO)

GUINÉ-BISSAU: BURÚNGULE (EM PAPEL)

GUINÉ-BISSAU: BURÚNGULE-BURUNQUÈ (EM MANCANHA)

GUINÉ-BISSAU: BEDOM-AL (EM MANCANHA)

GUINÉ-BISSAU: CABACERA (EM CRIOULO)

GUINÉ-BISSAU: CALABACERA (EM CRIOULO)

GUINÉ-BISSAU: CITÔ (EM MANDINGA)

GUINÉ-BISSAU: LÁTÈ (EM BALANTA)

GUINÉ-BISSAU: BÓÈ (BEAFADA)

GUINÉ-BISSAU: MICONDÓ (?)

ÍNDIA PORTUGUESA: ÁRVORE-DE-MIL-ANOS (EM PORTUGUÊS)

ÍNDIA PORTUGUESA: BÂUBÂB (EM CONCANI)

MADEIRA: BAOBAB

MOÇAMBIQUE: CHIMUHO (EM MAPUTO)

MOÇAMBIQUE: CHIMUNVO (NO LIPOMPO)

MOÇAMBIQUE: CHIWOIA (EM INHAMBANE)

MOÇAMBIQUE: CHIWOIA (EM ZAVALA)

MOÇAMBIQUE: IMPUTEIRO (EM PORTUGUÊS)

MOÇAMBIQUE: MOLAMBE (DESIGNAÇÃO COLONIAL)

MOÇAMBIQUE: MOLAMBEIRA (EM PORTUGUÊS)

MOÇAMBIQUE: MULAMBI

MOÇAMBIQUE: MULAPA (EM CABO DELGADO)

PORTUGUÊS: IMBONDEIRO (DESIGNAÇÃO COLONIAL)

PORTUGUÊS: RAINHA-DO-DESERTO (DESIGNAÇÃO COLONIAL)

SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: CABACEIRA

SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: ESP. SANTO 4552

SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: IMBONDEIRO

SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: MICONDÓ NOMES VERNÁCULOS (CASAMANÇA):

SENEGAL / CASAMANÇA: BEBÔAL

SENEGAL / CASAMANÇA: BÓÈ

SENEGAL / CASAMANÇA: CALABACEIRA

SENEGAL / CASAMANÇA: LATÉ INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU:

NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: ADANSONIA DIGITATA ENTEROPATIAS - DISENTERIAS ADANSONIA DIGITATA GENITO-URO-NEFROPATIAS - EMENAGOGO ADANSONIA DIGITATA HEMO-VASCULOPATIAS - HEMORRAGIA

INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES:

Adstringente Fruto Antipirético Polpa que envolve o fruto (com água) Dermatoses - sudorífico Folha

Enteropatias - diarreias Polpa que envolve o fruto (com água) Enteropatias - disenterias Fruto Enteropatias - disenterias Sementes Hemo-vasculopatias - hemorragia Polpa que envolve o fruto (com água) Hemo-vasculopatias - hemoptises Polpa que envolve o fruto (com água) Malária Fruto (não está confirmado) Pneumopatias - expectorante Folha Tranquilizante - soluços Sementes

PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU:

NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES:

ADANSONIA DIGITATA POLPA - CASCA

DOSES: DOSE DE 25 A 35 GRAMAS (SECAS) POR LITRO DE ÁGUA DE BEBER NOTAS COMPLEMENTARES: 1. EM ALGUMAS PARTES DE ÁFRICA, QUANDO SE PRETENDE CONSUMIR A CARNE DE UM ANIMAL MORTO POR UMA

FLECHA ENVENENADA INTRODUZ-SE NA FERIDA CAUSADA PELA FLECHA O "SUCO" DESTA ESPÉCIE, PREVIAMENTE. 2. PARECE QUE ISSO TEM POR FINALIDADE NEUTRALIZAR O VENENO, ISTO É, SERVIR DE ANTÍDOTO, EMBORA NÃO SE

CONHEÇA A RAZÃO COMO É QUE, ASSIM, SERVE DE ANTÍDOTO. 3. NALGUMAS PARTES DE ÁFRICA, PORÉM, É CONSIDERADA ANTÍDOTO DOS ENVENENAMENTOS PELAS STROPHANTHUS. 4. USA-SE EM MEDICINA TRADICIONAL, CONFIRMADAMENTE, PARA ALÉM DE NA GUINÉ-BISSAU; NA ÁFRICA DO SUL;

ÍNDIA; JAPÃO; MOÇAMBIQUE; NIGÉRIA; REPÚBLICA DA GUINÉ; SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE; SENEGAL.

BIBLIOGRAFIA Página 194

AB2 Gossweiler, J.F.L.S.

1949

Agronomia Angolana. Nº2

Luanda

Página 62

AH Kerharo, J., Bouquet, A.

1950

Plantes Mèdicinales et Toxiques de la Côte-D'Ivoire - Haute-Volta

Vigot Fréres Éditeurs - Paris

Obs.: • No choque histamínico da asma.

Página 056

I Van-Dunen, M.M.B.S.

1983

Contribution a L'Etude des Plantes Medicinales et de la Medecine

Traditionnelle chez les Tvùcôkwe Angolais

Facultè de Medecine et de Pharmacie - Universitè de Dakar - SÉNÉGAL

Obs.: • Tratar a disenteria as hemoptises. • Para a hipertensão e para a taquicardia.

Página 100

M Ferrão, J.E.M.

1979

Flora de S. Tomé e Príncipe

Ácidos Gordos e Proteínas de Algumas Sementes

Junta de Investigações Científicas do Ultramar - Lisboa

Obs.: • Contra a malária (?). • As sementes são contra a disenteria.

Página 645

N Walter, J.

1946

Breve Estudo da Flora Medicinal da Guiné

Boletim Cultural da Guiné Portuguesa - Vol. I. Nº3: 635-662

Obs.: • Para tratar a diarreia e as blenorragias. • E para diminuir, como profilático, a febre (no tempo das chuvas).

Página 063

O Barbosa, L.A.G.

1961

Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário

Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde

Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1.

Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa

Obs.: • Para fazer bebidas refrescantes.

Página 927

P Santo, J.E.

1968

Algumas Plantas Medicinais e Venenosas de São Tomé e Príncipe

Boletim Cultural da Guiné Portuguesa - Bissau - Guiné-Bissau

Obs.: • Emoliente, diurético, antifebril, cataplasmas contra tumores, disenteria e diarreia, hemoptises, dores de

dentes e emenagogo, febres pútridas.

Página 40

Q Vieira, R.A.

1959

Subsídio Para o Estudo da Flora Medicinal da Guiné Portuguesa

Agência Geral do Ultramar - Lisboa

Obs.: • Para as disenterias, hemoptises e febres pútridas.

Página 110

S Amico, A.

1977

Medicinal Plants of Southern Zambesia (Moçambique)

Fitoterapia. Vol.XLVIII. Nº3: 101 - 139

Instituto de Botânica - Universidade de Bari - Itália

Obs.: • Para as disenterias. • A casca utiliza-se como emoliente.

Página 017

UB Penso, G.

1983

Index Plantarum Medicinalium Totius Mundi Eorumque Synonymorum

Organizzazione Editoriale Medico Farmaceutica s.r.l. - Milão

Obs.: • Também usa em Moçambique a Adansonia situla Spreng.

Página 5

VD Kerharo, J., Adam, J.G.

X

Les Plantes Mèdicinales, Toxiques et Magiques

Des Niominka et des Socè des Iles du Saloum

Dakar - Senegal

Obs.: • Fortificante e diurético.

Página 67/144/145

VE1 Watt, J.M., Breyer-Brandwijk, M.G.

1962

The Medicinal and Poisonous Plants of Southern

and Eastern Africa (até pág. 725)

E.&S. Livingstone Ltd - Londres

Obs.: • Temperaturas (Febres), Hemoptises e Diarreias.

Página 100-386

VG Cruz, G.L.

X

Dicionário das Plantas Úteis do Brasil

Editora Bertrand Brasil S.A. - Rio de Janeiro

Obs.: • Para as febres intermitentes, disenterias e diarreias.

Página .II.007

YJ3 Feijão, R.O.

1961

Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal

Continental, Insular e Ultramarino - Vol. II I-O (da pág.4 a 158)

Instituto Botânico de Lisboa

Obs.: • É chamada a “Rainha do Deserto”; pelo porte e majestade. • Para disenterias, hemoptises e febres.

CARACTERÍSTICAS: http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=adansonia+digitata&btng=pesquisa+google&meta= http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&biw=1024&q=adansonia+digitata&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt

ADANSONIA DIGITATA SENEGAL

INDIA

CORTEX: CAEL CEDRA

FOLHAS: POLPA DO FRUTO

ÁCIDO TARTÁRICO

FLOBAFENO

GOMA

MUCILAGEM

SAIS

GLUCOSE

CERA

ALBUMINOIDES

CLORETO DE SÓDIO

TARTARATO DE POTÁSSIO

TANINO

DIAFORÊTICO

ADSTRINGENTE

FEBRÍFUGO

COMO SUBSTITUTO DA CINCHONA

QBE Diniz, A. Castanheira, Martins, E. S., Gomes, E., & Silva O. (3 & 4) 2000 Contribuições para o Conhecimento da Flora da Guiné Portuguesa Portugaliae Acta Biol. Junta de Investigaçoes do Ultramar - Lisboa

NOSSO CÓDIGO: QBE - Nº4 ELSA T. GOMES (1), M. ADÉLIA DINIZ (2); PLANTAS USADAS EM MEDICINA TRADICIONAL NA REGIÃO DE CONTUBOEL ; CDU 615.89:633.88 (665.7); (2) CENTRO DE BOTÂNICA, INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA TROPICAL; (1) - CENTRO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS – LABORATÓRIO DE FARMACOGNOSIA - FACULDADE DE FARMÁCIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA. COMUM. IICT, SÉR. CIÊNC. AGRÁRIAS, Nº 13, 1993 – PÁG. 155-163 NOME (S) VERNÁCULO (S): BÓÈ (FULA), CALABACEIRA (CRIOULO). ESPÉCIES: ADANSONIA DIGITATA UTILIZAÇÃO EM MEDICINA TRADICIONAL: INFECÇÕES DAS VIAS URINÁRIAS.


ADENANTHERA PAVONICA

ADENANTHERA PAVONICA C. LINEU FABACEAE MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED CUIDADO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: EMÉTICAS

HEMATÚRIA

HEMORRAGIAS INTESTINAL

REUMATISMO CRÓNICO

SUPURAÇÃO NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: ACÁCIA-CORAL (EM VÁRIOS DIALECTOS)

ANGOLA: OLHO-DE-PAVÃO (EM VÁRIOS DIALECTOS)

CABO VERDE: CORAL = SANTO ANTÃO

ÍNDIA PORTUGUESA: MANGELIM (EM PORTUGUÊS)

ÍNDIA PORTUGUESA: VHADLÎ GUMJ (EM CONCANI)

MACAU: ACÁCIA-ESPIRAL (EM PORTUGUÊS)

MACAU: SEONG SI KA (EM CHINÊS)

SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: ACÁCIA-CORAL

SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: OLHO-DE-PAVÃO

BIBLIOGRAFIA

Página 236


1949

Agronomia Angolana. Nº2

Luanda

Página 051

M Ferrão, J.E.M.

1979

Flora de S. Tomé e Príncipe

Ácidos Gordos e Proteínas de Algumas Sementes

Junta de Investigações Científicas do Ultramar - Lisboa

Página 063

O Barbosa, L.A.G.

1961





Página 294

R Silva, H. L.

1959

Nomes Vulgares de Algumas Plantas de São Tomé e Príncipe

Separata de Garcia de Orta. Vol.7. Nº2.


Página 341

VG Cruz, G.L.

X



Obs.: • Chama-se Tento e Carolina, no Brasil

Página II.195

YJ3 Feijão, R.O.

1961


Continental, Insular e Ultramarino - Vol. II I-O (da pág.4 a 158)


Obs.: • Para a supuração, reumatismo crónico, gota, hemorragia intestinal, hematúria e emética.

CARACTERÍSTICAS: http://www.google.com/search?q=adenanthera+pavonica


ADIANTUM CAPILLUS-VENERIS

ADIANTUM CAPILLUS-VENERIS C. LINEU ADIANTACEAE ADIANTUM CAPILLUS-VENERIS C. LINEU SIN.: ADIANTUM CAPILLUS SW., ADIANTUM EMARGINATUM BORY., ADIANTUM MICHELII CHRIST. Também: AYURVÉDICA (CIÊNCIA INDIANA) MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED CUIDADO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: ANGINAS

BÉQUICA

BÉQUICA (FOLHAS)

BRONQUITE

CATARROS (FOLHAS)

EMOLIENTE

EXPECTORANTE (FOLHAS)

GARGAREJOS

LOÇÕES

PEITORAL

RESPIRATÓRIO (APARELHO)

ROUQUIDÃO

TÓNICA CAPILAR

TOSSE (FOLHAS)

TOSSES NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:

ANGOLA: AVENCA

BRASIL: AVENCA

BRASIL: AVENCA BRASILIENSIS

BRASIL: AVENCA COMUM

BRASIL: CABELO DE VÉNUS

BRASIL: CAPILÁRIA (1)

BRASIL: CAPILÁRIA DE MONTPELLIES

CABO VERDE: AIBENCA

CABO VERDE: AIBENCA (EM CRIOULO)

ÍNDIA PORTUGUESA: GODDEPAULUAM (EM CONCANI)

MACAU: HAC KUAT MONC (EM CHINÊS)

PORTUGUÊS: AIVENCA (POPULAR)

PORTUGUÊS: AVENCA

PORTUGUÊS: AVENCA-DAS-FONTES

PORTUGUÊS: AVENCA-DE-MONTPELIER

PORTUGUÊS: CABELO-DE-VÉNUS

PORTUGUÊS: CAPILÁRIA

PORTUGUÊS: CAPILÁRIA-DE-MOMPILHER

PORTUGUÊS: LÁGRIMA-DE-SANGUE CARACTERÍSTICAS: http://pesquisa.sapo.pt/search?barra=resumo&chan=&t=0&q=adiantum+capillus-veneris&imagefield.x=53&imagefield.y=4 http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=adiantum+capillus-veneris&meta=

Adiantum capillus-veneris L. Common maidenhair Pteridaceae

Adiantum capillus-veneris var. modestum (Underwood) Fern. = Adiantum capillus-veneris Pteridaceae

Adiantum capillus-veneris var. protrusum Fern. = Adiantum capillus-veneris Pteridaceae BIBLIOGRAFIA

Página 1.136


1948

Agronomia Angolana - Nº1

Luanda

Página 009

AC Sampaio, G.

1990

Flora Portuguesa - 4ª Ed.

Instituto Nacional de Investigação Científica

Lisboa

Obs.: • Avenca.

Página 1.012

AD1 Franco, J.A.

1971

Nova Flora de Portugal (Continente e Açores). Vol.I

Lisboa

Obs.: • Fendas das rochas em sítios húmidos (Adiantum capillus-veneris C. Lineu).

Página 2.0115

AP2 Costa, A.F.

1978

Farmacognosia Vol.II. 2ª Ed.

Fundação Calouste Gulbenkian - Lisboa

Obs.: • Atribuem-lhe propriedades expectorantes e béquicas e usam-na nas afecções das vias respiratórias;

ainda, diuréticas atenuadas. • Na medicina popular é usada como emenagogo, também como emoliente.

Página 044

AU Silva, A.R.P.

1991

A Flora da Serra de Sintra

Separata da Portugaliae Acta Biológica. Sér. B. Vol. 15: 5 - 258.

Museu, Laboratório e Jardim Botânico - Lisboa.

Página 018

AUD Serra, Maria da Graça; Carvalho, Maria de Lurdes Serpa

1989

A Flora e a Vegetação do Parque Nacional Peneda-Gerês

Serviço Nacional de Parques, Reservas e Conservação da Natureza - Lisboa

Página 011

AUF Beliz, J. Malato

1990

A Serra de Portel - Flora e Vegetação

Serviço Nacional de Parques, Reservas e Conservação da Natureza - Lisboa

Página 031

AUI Corsépius, Yolanda

1997

Algumas Plantas Medicinais dos Açores

Angra do Heroísmo

Corsépius, Yolanda Maria Liberta de Medeiros Obs.:

• Béquica, emoliente e expectorante – tosse, bronquite e anginas. Toma-se a 3% várias vezes ao dia. • Nota: Parece que está no Continente. Segundo um artigo publicado no DN em 12 Novembro de

2004.

Página 047

F Santos, C.A.M., Torres, K.R., Leonart, R.

1988

Plantas Medicinais (Herbarium, Flora et Scientia)

Icone Editora - São Paulo

Obs.: • Expectorante e béquica. • Usada no combate à tosse e catarros.

Página 024

L Vasconcellos, J.C.

1949

Plantas Medicinais e Aromáticas

Ministério da Economia

Direcção-Geral dos Serviços Agrícolas

Obs.: • Mucilagem, taninos.

Página C55-82.005

QBC Diniz, A. Castanheira & Matos, G. Cardoso

1999

Garcia de Orta - Serviço de Botânica - 14 (1, 2)

Lisboa

Página 1-34.007

QBD Diniz, A. Castanheira & Matos, G. Cardoso

1999

Garcia de Orta - Serviço Botânica - 14 (1)

Lisboa

Página 020

UB Penso, G.

1983


Organizzazione Editoriale Médico Farmacêutica s.r.l. - Milão

Página 0019

UD Lavadinho, A. M. P.

1989

Nomes Vulgares das Plantas Existentes em Portugal

Direcção-Geral de Protecção das Plantas - Lisboa

Página 05

UDE Antithrombin Activity of some Plants (…) of Azores

?

Plant Species

Voucher Specimen Number

Página 084

UDF Alda Pereira da Silva (Dra.)

1998

Plantas do Simposium Terapêutico na Prática Clínica

Hugin Editores, Lda. - Apartado 1326 - 1009 LISBOA

Obs.: • Mucilagem, taninos, ácido gálico e capilarina. • Acalma a tosse e as irritações da faringe, emoliente.

Página 86

VA Delaveau, P., Lorrain, M., Mortier, F., Rivolier, C., Rivolier, J., Schweitzer, A.R.

1983

Prof. Dr. J. A. Borralho da Graça & Dr. Luis Filipe M. Aires

Segredos e Virtudes das Plantas Medicinais

Selecções do Reader's Digest, SARL - Lisboa

Obs.: • Tanino, mucilagem, açúcares, ácido gálico, vestígios de essência, capilarina, princípio amargo. • Béquico, diurético, emenagogo e emoliente.

Página 345-346

VEC Steven Foster & James A Duke

2000

Medecinal Plants and Herbs

Houghton Mifflin Company

Eastern/Central - 215, Park Avenue – New York 10003 Nota: uma vez disse-me, o Sr. James A. Duke , que passou por aqui por Lisboa quando ia para S.T. Príncipe.

Obs.: • Expectorante, adstringente, tosse e bronquite. • Utiliza-se para lavar o cabelo para evitar a sua queda. • Usa-se para (Medicina Chinesa) o tratamento do impetigo (falta de pigmentação da pele).

Página 083-84 (?)

Página Cruz, G.L.

X



Obs.:

• Tosses, bronquites, rouquidão e afecções das vias respiratórias.

Página 047

VMA Dr. Vicente J. Morra

1978

Medicina Vegetal - Plantas Medicinais

Natura - Rua Antero de Quental, 35-1 Dt. - LISBOA

Obs.: • Atribuem-se-lhe qualidades emenagogas, expectorantes, peitorais nas menstruações. • Afecções do aparelho respiratório, estados congestivos e inflamatórios e para facilitar expectoração. • Transtornos circulatórios e menstruais. • Usa-se para tonificar a região capilar (?); evitar a queda do cabelo.

Página .I.111

YJ1 Feijão, R.O.

1960


Continental, Insular e Ultramarino - Vol. I A-H (até pág.289)


Obs.: • Em xarope usa-se como emoliente, peitoral e béquico.


ADIANTUM CAPILLUS-VENERIS

EUROPA (PAÍSES DA)

EUROPA (PAÍSES DO SUL DA)

EUROPA (INCLINDO A GRÃ-BRETANHA)

ITALIA

HUNGRIA

PERSIA

AFEGANISTÃO

HIMALAIA

HERBA: CAPILLI VENERIS

MUCILAGEM

ÓLEO VOLÁTIL

AÇÚCAR (IDÊNTICO AO DE CANA)

ÁCIDO GÂLICO

CAPILLARIM (PRINCÍPIO AMARGO)

PULMONAR

EXPECTORANTE

SUDORÍFICA

DEMULCENTE

TÓNICO

ESTIMULANTE

ADSTRINGENTE

EMOLIENTE

CALMANTE

DIURÉTICO

EMENAGOGO

PULMONAR (CATARRO)


NOSSO CÓDIGO: AP4 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA MARÇO DE 2003 PROF. DOUTOR A. PROENÇA DA CUNHA DRA. ALDA PEREIRA DA SILVA PROF. DOUTORA ODETE RODRIGUES ROQUE SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E BOLSAS - FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - LISBOA CONTRA-INDICAÇÕES

NÃO SÃO CONHECIDOS EFEITOS SECUNDÁRIOS E TOXICIDADE

NÃO SÃO CONHECIDOS NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: 146

NOTA: Quem quiser pode obtê-los FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN Av. de Berna, 45 - A 1067-001 LISBOA [email protected] [email protected] PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA - Preço: € 30.00 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOL OGIA - Preço: € 12.50 FARMACOGNOSIA E FITOQUÍMICA - Preço: € 22.00 PLANTAS AROMÁTICAS EM PORTUGAL CARACTERIZAÇÃO E UTI LIZAÇÕES: - Preço: € 12.60 PLANTAS NA TERAPÊUTICA - FARMACOLOGIA E ENSAIOS CLÍ NICOS: Preço € 19.00 Outro da sua autoria EFEITOS TÓXICOS NO HOMEM E EM ANIMAIS DOMÉSTICOS PROVOCADOS POR PLANTAS ESPONTÂNEAS DE PORTUGAL Associação Nacional das Farmácias [email protected] FARCACOOPE Trav. Sta. Catarina, 6 - 1200-403 LISBOA Preço : € 29.19 Se não responderem, é favor pedir directamente ao Autor. Prof. Doutor Proença da Cunha http://antoniopcunha.com.sapo.pt/ [email protected]

AP5 A. Proença da Cunha, Alda P. Silva, Odete R. Roque, Eunice Cunha Março de 2004 Plantas e Produtos Vegetais em Cosmética e Dermatologia Serviço de Educação e Bolsas Fundação Calouste Gulbenkian - Lisboa


NOSSO CÓDIGO: AP5 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOLOGIA JUNHO DE 2004 PROF. DOUTOR A. PROENÇA DA CUNHA DRA. ALDA PEREIRA DA SILVA PROF. DOUTORA ODETE RODRIGUES ROQUE DRA. EUNICE CUNHA SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E BOLSAS - FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - LISBOA NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: 130

NOTA: Quem quiser pode obtê-los FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN Av. de Berna, 45 - A

1067-001 LISBOA [email protected] [email protected] PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA - Preço: € 30.00 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOL OGIA - Preço: € 12.50 FARMACOGNOSIA E FITOQUÍMICA - Preço: € 22.00 PLANTAS AROMÁTICAS EM PORTUGAL CARACTERIZAÇÃO E UTI LIZAÇÕES: - Preço: € 12.60 PLANTAS NA TERAPÊUTICA - FARMACOLOGIA E ENSAIOS CLÍ NICOS: Preço € 19.00 Outro da sua autoria EFEITOS TÓXICOS NO HOMEM E EM ANIMAIS DOMÉSTICOS PROVOCADOS POR PLANTAS ESPONTÂNEAS DE PORTUGAL Associação Nacional das Farmácias [email protected] FARCACOOPE Trav. Sta. Catarina, 6 - 1200-403 LISBOA Preço : € 29.19 Se não responderem, é favor pedir directamente ao Autor. Prof. Doutor Proença da Cunha http://antoniopcunha.com.sapo.pt/ [email protected]

UDF Alda Pereira da Silva (Dra.) 1998 Plantas do Simposium Terapêutico na Prática Clínica Hugin Editores, Lda. - Apartado 1326 - 1009 LISBOA


NOSSO CÓDIGO: UDF2 PLANTAS DO SIMPOSIUM TERAPÊUTICO NA PRÁTICA CLÍNICA 1998 DRA. ALDA PEREIRA SILVA HUGIN EDITORES, LDA. APARTADO 1366 – 1009 LISBOA CODEX – TEL. (01) 813 01 39 – FAX. (01) 814 42 12 – MAIL [email protected]

Nada é veneno, tudo é veneno, só a dose é que conta. J. Valnet

NOME LATINO ADIANTUM CAPILLUS-VENERIS NOME VULGAR AVENCA FIGURA ? NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: UDF.084


PLANTAS MEDICINAIS (HERBARIUM, FLORA ET SCIENTIA) CID AIMBIRÉ DE MORAES SANTOS KÁTIA REGINA TORRES RUBENS LEONART BIBLIOGRAFIA (F) ÍCONE EDITORA LTDA. Rua Anhaquera, 56/66 – Barra Funda 01135 – São Paulo – SP. Tels. (011) 826-7074/826-9510 Número da Página da obra em que está descrita: 47


AGERATUM CONYZOIDES AGERATUM CONYZOIDES C. LINEU COMPOSITAE

AGERATUM CONYZOIDES C. LINEU SIN.: AGERATUM CILIARE LOURERO, AGERATUM CORDIFOLIUM ROXB. MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED TÓXICO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: BÉRI-BÉRI

BEXIGA (CATARRO DA)

CARMINATIVA

CÓLICAS

CONJUNTIVITES (SUCO DAS FOLHAS CONTRA AS)

DERMATOSES

DIARRÉIA

DOENÇAS RESPIRATÓRIAS

DORES DE CABEÇA (USADAS NAS)

EMÉTICO

ESPASMÓDICA (ANTI-)

FEBRES INTERMITENTES (PALUDISMO)

FEBRÍFUGO

GASTRALGIA

LEPRA

HEMORRÓIDAS

INFLAMAÇÃO

OFTÁLMICO

REUMÁTICAS (ANTI-)

TÓNICO GERAL

ÚLCERAS (NO EXTERIOR)

ÚLCERAS CRÓNICAS NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: MUTUKO = NOME VERNÁCULO CÔKWE

BRASIL: CACÁLIA-MENTRASTO

BRASIL: CATINGA-DE-BARRÃO (MA)

BRASIL: CATINGA-DE-BODE (RS)

BRASIL: CÚRIA

BRASIL: ERVA DE SÃO JOÃO (MA, SP) (1)

BRASIL: ERVA-DE-SANTA-LÚCIA

BRASIL: ERVA-PRETA (MA)

BRASIL: MENTRASTO

BRASIL: MENTROS

CABO VERDE: MATINHO-DE-LISBOA = SÃO NICOLAU

CABO VERDE: ORÉGÃO = SANTIAGO

GUINÉ-BISSAU: BALQUIANA = CRIOULO

GUINÉ-BISSAU: LUBOEL = FULA

GUINÉ-BISSAU: QUÍÇALA-PÚRÈ = FUTA FULA

GUINÉ-BISSAU: BÓRÒBÓRÒ MENCHEMÁ = MANDINGA CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: AGERATUM CONYZOIDES ERVA ANUAL DE 0,5 A 0,8 m DOS TERRENOS CULTIVADOS. BISSAU. FLORAÇÃO, FRUTIF. OUTUBRO. ESP.SANTO 955 (LISC). M.A. DINIZ & M. C. DUARTE 319 (LISC) – PÁGINA 131 – VOL. 1 M.A. DINIZ & M. C. DUARTE 556 a (LISC) – PÁGINA 131 – VOL. 1 M. P. VIDIGAL & M. F. P. BASTO 1 (146, fl., fr.) (LISC) – PÁGINA 60 – VOL. 2 M.ADÉLIA & A.E.GONÇALVES & L.CATARINO: 1060 (LISC) – PÁGINA 134 – VOL. 2 PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU:


AGERATUM CONYZOIDES PL


Antiespasmódico - cólicas Raíz Dermatoses - feridas Planta Enteropatias - diarreias Planta inteira Enteropatias - laxante Folhas Gastropatias Decocção da raís ou da planta inteira Gastropatias Raíz mastigada Gastropatias - gastralgia Decocção da raís ou da planta inteira Reumatismo Planta inteira Tónico e estimulante Planta inteira Tratamento de feridas e queimaduras Folhas

TESTES BIOLÓGICOS REVELAM QUE: LOCAL DO ENSAIO

E CARACTERÍSTICAS DELE

DOSE E VIA DE

ADMINISTRAÇÃO

RESULTADO

Índia Administração a ovinos de ambos os sexos para observar a toxicidade.

Alimentos Quantidade?

Manifestações de Toxicidade em 15 %.

Índia Administração a ovelhas para observar a toxicidade.

Alimentos Quantidade?

5 % de Mortalidade

Índia Administração de um extracto hidro-alcoólico a ratos de ambos os sexos para observar a toxicidade.

Intra-peritoneal 1 g / Kg

Activo. DL50.

Índia Administração de extracto aquoso de folha fresca, a ratos, para verificar a actividade anti-inflamatória.

Intra Peritoneal 120 mg / Kg

Activo

Nigéria Observação da actividade anti-bacteriana da folha, "in vitro", numa cultura em agar de Staphylococcus aureus.

In vitro Quantidade?

Activo

Nigéria Observação da actividade da folha seca quanto ao tempo de coagulação sanguínea, em cobaios.

Uso Externo Concentração?

Tempo de Hemorragia Diminuído

Nigéria Observação da actividade da folha seca quanto ao tempo de coagulação sanguínea, em ratos.

Uso Externo Concentração?

Tempo de Hemorragia Diminuído

Nigéria Observação da actividade da folha seca quanto ao estímulo dos músculos lisos.

In vitro Quantidade?

Activo

NOTAS COMPLEMENTARES: 1. CONTÉM CUMARINA. 2. LIBERTA ÁCIDO PRÚSSICO. 3. EMBORA NA LITERATURA CITADA NA LISTA PRÓPRIA SE COLHA A IMPRESSÃO DE QUE PARECE NÃO SER TÓXICA PARA

OS ANIMAIS, ESTA SITUAÇÃO DEVE SER ESTUDADA MAIS ATENTAMENTE. 4. OS EXTRACTOS, EM SANGUE HUMANO MOSTRAM, PRIMEIRO UMA CURTA ACTIVIDADE COAGULANTE E, DEPOIS, UMA

ACENTUAÇÃO ANTI-COAGULANTE. 5. TEM SIDO USADA, TRADICIONALMENTE, EM DIVERSOS PAÍSES, NAS SITUAÇÕES INDICADAS ACIMA, SEGUNDO AS

REFERÊNCIAS MAIS FREQUENTES. 6. TEM VINDO A SER USADA, EM MEDICINA TRADICIONAL, CONFIRMADAMENTE, GUINÉ-BISSAU; ÍNDIA; INDONÉSIA;

MÉXICO; MOÇAMBIQUE; NIGÉRIA; RUANDA; SENEGAL; TANZÂNIA E VIETENAM.

BIBLIOGRAFIA Página .AE2.40

AE2 Sousa, E.P.

1951

Contribuições para o Conhecimento da Flora da Guiné Portuguesa

Anais. Vol. VI. Tomo II. Estudos de Botânica.

Junta de Investigações Coloniais. Ministério das Colónias - Lisboa. Obs.:

• Espírito Santo: 955 (Lis. C). Hábito e Ecologia: erva anual de 0,50 a 0,80 m dos terrenos cultivados.

• Nome vulgar crioulo: «Balquiana». Nome vernáculo: Fula, «Luboel».

Página .AH212 AH Kerharo, J., Bouquet, A.

1950

Plantes Mèdicinales et Toxiques de la Côte-D'Ivoire - Haute-Volta

Vigot Fréres Éditeurs - Paris Obs.:

• Tratamento dos olhos: conjuntivites, oftalmias. • Deixar cair nos olhos, gota a gota, nos olhos do paciente, o suco da planta.

Página .AQ.185-301

AQ Cointe, P.

1947

Arvores e Plantas Úteis da Amazónia Brasileira. 1ª Ed.

Imprensa Nacional. Rio de Janeiro Obs.:

• Mentrasto. Catinga-de-bode. • Tónica, contra o beribéri (alcoolatura em fricções) e o reumatismo. • Estimulante em banhos. • A infusão nas cólicas e diarreias. • Amarga e aromática. • Útil nas febres malignas. • Excelente contra o catarro da bexiga.

Página .D.034

D Camargo, M.T.L.A.

1985

Medicina Popular

Almed Editora e Livraria Ltda. - São Paulo Obs.:

• Expelir os vermes intestinais.

Página .E.024-26 E Camargo, M.T.L.A.

1988

Plantas Medicinais e de Rituais Afro-Brasileiros I

Almed Editora e Livraria Ltda - São Paulo Obs.:

• Anti-espasmódico, carminativo, febrífugo, anti-diarréico e anti-reumático (Coimbra & Dinis – 1942:74)

Página .I.066-141

I Van-Dunen, M.M.B.S.

1983

Contribution a L'Etude des Plantes Medicinales et de la Medecine

Traditionnelle chez les Tvùcôkwe Angolais

Facultè de Medecine et de Pharmacie - Universitè de Dakar - SÉNÉGAL Obs.:

• Nome vernáculos Côkwe: Mutuko

• Instilações oculares, contra as conjutivites.

Página .O.063 O Barbosa, L.A.G.

1961




Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa Obs.:

• Col. L. A. Grandvaux Barbosa, nº. 5854 (5-12-1955). • Matinho-de-Lisboa: São Nicolau. • Orégão: Santiago.

Página .Q69

Q Vieira, R.A.

1959

Subsídio Para o Estudo da Flora Medicinal da Guiné Portuguesa

Agência Geral do Ultramar - Lisboa Obs.:

• Conjuntivites, oftalmias purulentas, analgésica, anestésica. • Doenças da pele, lepra. • Combater as febres. • Tratamento da ftiríase e das feridas

Página .R.306

R Silva, H. L.

1959

Nomes Vulgares de Algumas Plantas de São Tomé e Príncipe

Separata de Garcia de Orta. Vol.7. Nº2.

Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa Obs.:

• Nome: Fiá-malé. • Serve para dar banho às crianças quando estas tardam a andar.

Página .S.125

S Amico, A.

1977

Medicinal Plants of Southern Zambesia (Moçambique)

Fitoterapia. Vol.XLVIII. Nº3: 101 - 139

Instituto de Botânica - Universidade de Bari - Itália Obs.:

• Recomendado como um excelente da conjuntivites.

Página .UB.029 UB Penso, G.

1983


Organizzazione Editoriale Medico Farmaceutica s.r.l. - Milão

Página .VE197/1140

VE Watt, J.M., Breyer-Brandwijk, M.G.

1962

The Medicinal and Poisonous Plants of Southern

and Eastern Africa (até pág. 725 - pág. 726 a final)

E.&S. Livingstone Ltd - Londres Obs.:

• Dores abdominais e digestivas.

Página .VG.331-459 VG Cruz, G.L.

X


Editora Bertrand Brasil S.A. - Rio de Janeiro Obs.:

• Nomes vernáculos: Erva de São João, Mentrasto, Catinga de Bode e Erva de São José. • Tónico, âmago, diarreias, disenteria, cólicas, gases nos intestinos, reumatismo agudo.

CARACTERÍSTICAS:

http://search.http//www.sapo.pt.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=ageratum+conyzoides http://pesquisa.sapo.pt/search?barra=resumo&chan=&t=0&q=ageratum+conyzoides&imagefield.x=54&imagefield.y=6 http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=ageratum+conyzoides


AJUGA IVA

AJUGA IVA (C. LINEU) SCHREB. LABIATAE AJUGA IVA SCHREB. SIN.: TEUCRIUM IVA C. LINEU MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED TÓXICO (DÚVIDA) INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: DEPURATIVA

NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: CABO VERDE: MATA-PIOLHO = SANTO ANTÃO

CABO VERDE: PIORRINHO = SANTO ANTÃO

PORTUGUÊS: ERVA-CLINA

PORTUGUÊS: ERVA-CRINA

PORTUGUÊS: IVA

PORTUGUÊS: IVA-MOSCADA

BIBLIOGRAFIA

Página O.064

O Barbosa, L.A.G. 1961 Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1. Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa

Obs.:

• Propriedades insecticidas (?)

Página YJ.II.020

YJ3 Feijão, R.O. 1961 Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal Continental, Insular e Ultramarino - Vol. II I-O (da pág.4 a 158) Instituto Botânico de Lisboa

Obs.: • Toda a planta, como depurativa.

CARACTERÍSTICAS:

http://pesquisa.sapo.pt/search?barra=resumo&chan=&t=0&q=ajuga+iva&imagefield.x=49&imagefield.y=8


ALLIUM CEPA ALLIUM CEPA C. LINEU LILIACEAE

ALLIUM CEPA C. LINEU SIN.: ALLIUM CUMARIA HAM. MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED TÓXICO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: AFONIA

ASCITES

EDEMAS (DOS CÁRDIO-RENAIS)

FERIDAS

GRETADURAS

HIPOTENSOR

LARINGITES

MORDEDURA DAS COBRAS

NEFRITES

TÓPICO-CICATRIZANTE NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: CEBOLA

CABO VERDE: CEBOLA = SANTO ANTÃO

CABO VERDE: CEBOLA = SÃO NICOLAU.

ÍNDIA PORTUGUESA: KÂMDO (EM CONCANI)

ÍNDIA PORTUGUESA: PIYÂV (EM CONCANI)

MACAU: T'AU (EM CHINÊS)

PORTUGUÊS: CEBOLA

TIMOR LOROSAE: LIS (EM TÉTUM)

BIBLIOGRAFIA Página AB1. 259 (162(

AB1 Gossweiler, J.F.L.S. 1948 Agronomia Angolana - Nº1 Luanda

Obs. • Cultivada

Página O.064

O Barbosa, L.A.G.

1961 Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1. Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa

Obs. • Cebola

Página YJ.I.226

YJ1 Feijão, R.O. 1960 Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal Continental, Insular e Ultramarino - Vol. I A-H (até pág.289) Instituto Botânico de Lisboa

Obs. • Diurético, nefrites, ascites, hipotensora, laringite, tópico-cicatrizante, mordeduras,

feridas, gretaduras,… CARACTERÍSTICAS:

http://pesquisa.sapo.pt/search?barra=&chan=&t=&q=allium+cepa+l.+&imagefield.x=39&imagefield.y=6 http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=allium+cepa http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=allium+cepa



OBSERVAM-SE ALGUMAS EFEITOS SECUNDÁRIOS E TOXICIDADE

NÃO SÃO CONHECIDOS NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: 210

NOTA: Quem quiser pode obtê-los FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN Av. de Berna, 45 - A 1067-001 LISBOA [email protected] [email protected] PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA - Preço: € 30.00 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOL OGIA - Preço: € 12.50 FARMACOGNOSIA E FITOQUÍMICA - Preço: € 22.00 PLANTAS AROMÁTICAS EM PORTUGAL CARACTERIZAÇÃO E UTI LIZAÇÕES: - Preço: € 12.60 PLANTAS NA TERAPÊUTICA - FARMACOLOGIA E ENSAIOS CLÍ NICOS: Preço € 19.00 Outro da sua autoria EFEITOS TÓXICOS NO HOMEM E EM ANIMAIS DOMÉSTICOS PROVOCADOS POR PLANTAS ESPONTÂNEAS DE PORTUGAL Associação Nacional das Farmácias [email protected] FARCACOOPE Trav. Sta. Catarina, 6 - 1200-403 LISBOA

Preço : € 29.19 Se não responderem, é favor pedir directamente ao Autor. Prof. Doutor Proença da Cunha http://antoniopcunha.com.sapo.pt/ [email protected]


16-JUNHO-2005 - NÃO RESPONDERAM NOSSO CÓDIGO: UC CODEX VEGETABILIS E. F. STEINMETZ KEIZERSGRACHT, 347 AMSTERDAM (Netherlands) PLANTAS MEDICINAIS

ALLIUM CEPA

http://pesquisa.sapo.pt/search?barra=&chan=&t=&q=allium+cepa+l.+&imagefield.x=39&imagefield.y=6 http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=allium+cepa http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=allium+cepa CÓDIGO (UC) / TÓXICO (NÃO TÓXICO)

UC.0057 TÓXICO

DESIGNAÇÃO NA LÍNGUA PORTUGUESA

CEBOLA


ALLIUM CEPA EUROPA

EGIPTO

CHINA

ÍNDIA

BULBUS: ALLII CEPAE

BULBUS: CEPAE

GLUCOQUININO (INSULINA VEGETAL)

QUERCETINA

PECTINA

INULINA

CARBOHIDRATOS

ÁCIDO FOSFÓRICO

ÓLEO VOLÁTIL ACRIDO

ALBÚMEN


VITAMINA B1

VITAMINA C

SAIS DE POTASSA

SAIS MINERAIS

DIURÉTICO

DIGESTIVO

ANTI-ESCORBÚTICO

ESTOMACAL

PEITORAL

SEDATIVO

ANTI-SÉPTICO

NUTRITIVO

EMENAGOGO


TRAMIL

AUTORES: BERNARD WENIGER / LIONEL ROBINEU / SEMINAIRE LA HAVANA, CUBA (1988) RECHERCHE SCIENTIFIQUE ET USAGE POPULAIRE DES PLANT ES MEDICINALES DANS LA CARAIBE

THIS IS DESIGNED AND HOSTED COURTESY OF THE NETWORKS AND DEVELOPMENT FOUNDATION (FUNREDES) WITH FINANCIAL SUPPORT OF THE UNGANISHA PROJECT / IDRC. TRAMIL-GEF/UNEP

MEDICINA TRADICIONAL ALLIUM CEPA L. LILIACEAE PROBLEMAS DE SAÚDE RELACIONADOS COM O TEMA: CANDIDIASES BUCAL (SAPITO), PNEUMOPATÍA NOSSO CÓDIGO: AG - ELEMENTS POUR UNE PHARMACOPEE CARAIBE http://pesquisa.sapo.pt/search?barra=&chan=&t=&q=allium+cepa+l.+&imagefield.x=39&imagefield.y=6 http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=allium+cepa http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=allium+cepa


ALLIUM SATIVUM

ALLIUM SATIVUM C. LINEU LILIACEAE ALLIUM SATIVUM C. LINEU MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED TÓXICO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS:

BÍLIS (BOLBOS: DENTES)

BRONQUITE

CARDIOVASCULAR (APARELHO)

DIFETERIA

DORES DE DENTES

EMAGRECIMENTO

ESTOMACAL ESTIMULANTE DAS SECREÇÕES (BULBOS: DENTES)

FEBRES TIFÓIDE

FERIDAS PÚTRIDAS

FRAQUEZA

GÁSTRICAS IRRITAÇÃO (EXAGERADAS)

GRIPE

HIDROPISIA

HIPOTENSOR

INTESTINAL

PULMONAR

REUMATISMAL (ANTI-)

SÉPTICAS GERAL (ANTI-)

SÉPTICO DAS VIAS RESPIRATÓRIAS (ANTI-) (BULBOS: DENTES)

TOSSES

TUBERCULOSE

VERMÍFUGA FRACA (BULBOS: DENTES) NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:

ANGOLA: ALHO ORDINARIO

BRASIL: ALHO

BRASIL: ALHO COMUM

BRASIL: ALHO HORTENSE

BRASIL: ALHO MANSO

CABO VERDE: ALHO = SANTO ANTÃO

CABO VERDE: ALHO = SÃO NICOLAU.

ÍNDIA PORTUGUESA: LASÚN (EM CONCANI)

MACAU: SIN T'AU (EM CHINÊS)

PORTUGUÊS: ALHO

PORTUGUÊS: ALHO-COMUM

PORTUGUÊS: ALHO-HORTENSE

PORTUGUÊS: ALHO-ORDINÁRIO

PORTUGUÊS: ALHO-VULGAR

TIMOR LOROSAE: CALPEO FOLEU (EM TÉTUM)

TIMOR LOROSAE: LIS-ÁÇU (EM TÉTUM) CARACTERÍSTICAS: http://pesquisa.sapo.pt/search?barra=resumo&chan=&t=&q=allium+sativum+l.+&imagefield.x=53&imagefield.y=9 http://pesquisa.sapo.pt/search/hp?enc=utf-8&barra=resumo&t=0&q=allium+sativum&s=pesquisar http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=allium+sativum http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&biw=1016&q=allium+sativum+l.&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt

BIBLIOGRAFIA Página AB1.128

Obs. • Anti-espasmódico

Página AC.114

AC Sampaio, G. 1990 Flora Portuguesa - 4ª Ed. Instituto Nacional de Investigação Científica Lisboa


Página AD3.077

AD3 Franco, J.ª; Afonso, Maria Luz Rocha 1994 Nova Flora de Portugal (Continente e Açores). Vol.III - F.I Lisboa


Página AP2.0985

AP2 Costa, A.F. 1978 Farmacognosia Vol.II. 2ª Ed. Fundação Calouste Gulbenkian - Lisboa

Obs. • Vermífugo, hipotensor, nas doenças pulmonares. • Anti-séptico pulmonar na tuberculose, coqueluche. • Hipoglicemintes, anti-maláricas, anti-cancerosa. • Vermífugo, oxiúros, lombrigas. • Anti-séptico de feridas.

Página AUI.027

AUI Corsépius, Yolanda 1997 Algumas Plantas Medicinais dos Açores Angra do Heroísmo

Obs. • Expectorante e anti-séptica, tosse, inflamações intestinais; • Carminativa, gases intestinais, hipotensora, rubfaciente, queda do cabelo; • Anti-reumático, vermífuga, parasitas intestinais.

Página F.037

F Santos, C.A.M., Torres, K.R., Leonart, R. 1988 Plantas Medicinais (Herbarium, Flora et Scientia) Icone Editora - São Paulo

Obs. • Anti-séptica das vias, estimulante das secreções estomacal e biliar, vermífuga fraca

(oxiúros e lombriga).

Página O.064



Página UD.0025

UD Lavadinho, A. M. P. 1989 Nomes Vulgares das Plantas Existentes em Portugal Direcção-Geral de Protecção das Plantas - Lisboa


Página UDF.042-046


Obs. • Acção tónica, estimulante, anti-diabética, anti-inflamatória, anti-sepasmódica,

anti-séptica. • Acção anti-bacteriano, anti-helmíntico, acção rejuvenescedora.

Página VA.309

VA Delaveau, P., Lorrain, M., Mortier, F., Rivolier, C., Rivolier, J., Schweitzer, A.R.

1983 Prof. Dr. J. A. Borralho da Graça & Dr. Luis Filipe M. Aires Segredos e Virtudes das Plantas Medicinais Selecções do Reader's Digest, SARL - Lisboa

Obs. • Anti-diabético, anti-espasmódico, anti-séptico, calicida, diurético, estimulante,

expectorante, hipotensor, tónoco e vermífugo.

Página VG.039

VG Cruz, G.L. X Dicionário das Plantas Úteis do Brasil Editora Bertrand Brasil S.A. - Rio de Janeiro

Obs. • Gripes, corizas, resfriados, rouquidão, tosses, afecções catarrais, quer agudas quer

crónicas. • Tosses rebeldes. • Prisão de ventre, estomáquico, secreção de sucos digestivos, vermífugos, anti-

tóxico, hipotensor. • Varizes e hidropisias.

Página VM.200

VM Ribeiro, E. 1992 Plantas Medicinais e Complementos Bioterápicos Publicações Europa-América, Lda. - Mem Martins

Obs. • Di e tri-sulfureto de alilo • Hipotensor, anti-séptico intestinal, pulmonar e tónico.

Página VU.116

VU Bruneton, J. 1991 Elementos de Fitoquímica e de Farmacognosia Editorial Acribia, S.A. - Zaragoza

Obs. • Inibem agregação plaquetária, • Bactericidas, • Diuréticas,

Página VX.057-72

VX Jornadas 1983 1ªs Jornadas Nacionais de Plantas Aromáticas e Óleos Essenciais Comissão Executiva das Jornadas - Coimbra


Página YJ.I.057


Obs. • Anti-séptico geral, intestinal e pulmonar, febre tifóide, difteria, gripe, feridas

pútridas, tuberculose ou gangrena pulmonar, hipotensor, vermífugo e anti-reumastimal, quer externamente em pasta ou unguentos.


NOSSO CÓDIGO: AP4 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA MARÇO DE 2003 PROF. DOUTOR A. PROENÇA DA CUNHA DRA. ALDA PEREIRA DA SILVA, PROF. DOUTORA ODETE RODRIGUES ROQUE SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E BOLSAS - FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - LISBOA CONTRA-INDICAÇÕES


SÃO DE CONSIDERAR EFEITOS TÓXICOS NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: 100





NOME VULGAR ALHO NOME LATINO ALLIUM SATIVUM FIGURA 25 NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: UDF.042-046


PLANTAS MEDICINAIS (HERBARIUM, FLORA ET SCIENTIA) CID AIMBIRÉ DE MORAES SANTOS KÁTIA REGINA TORRES RUBENS LEONART BIBLIOGRAFIA (F) ÍCONE EDITORA LTDA. Rua Anhaquera, 56/66 – Barra Funda 01135 – São Paulo – SP. Tels. (011) 826-7074/826-9510

NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: 37


LE JARDIN DES PLANTES MEDICINALES Cloître des Récollets de l’Institut Européen d’Ecologie. .Laboratoires Pierre Fabre - Espaces Verts de la Ville de Metz

Institut Européen d'Ecologie (Jacques Fleurentin) - Espaces Verts de la Ville de Metz (Romualde Duda) Laboratoires Pierre Fabre

http://www.ethnopharmacologia.org/iee.htm http://www.ethnopharmacologia.org/default1.asp?env=1

http://www.ethnopharmacologia.org/default1.asp?env=1&sfe=21 Société Française d'Ethnopharmacologie 2002 - 1, rue des Récollets - BP 4011 - 57040 Metz France - tél/fax : 33 3 87 74 88 89

email: [email protected]

M. INDIQUEES DANS LA FRAGILITE CAPILLAIRE ET DANS L'INSUFFISANCE VEINEUSE M. LES PLANTES INDIQUEES DANS LA FRAGILITE CAPILLAI RE ET DANS L’INSUFFISANCE VEINEUSE

71. L’AIL (ALLIUM SATIVUM L.) DE LA FAMILLE DES LILIACEES

C’EST UNE PLANTE BIEN CONNUE POUR SES PROPRIETES MEDICINALES ET ALIMENTAIRES DEPUIS L’ANTIQUITE. L’AIL RENFERME DU DISULFURE DE DIALLYLE QUI PROVIENT DE L’ALLIINE, AINSI QUE DES VITAMINES ET DES PROSTAGLANDINES. L’AIL EST TRADITIONNELLEMENT INDIQUE POUR LUTTER CONTRE DES TROUBLES MINEURS DE LA CIRCULATION SANGUINE. DES TRAVAUX ONT DEMONTRE DES PROPRIETES ANTIAGREGANTES PLAQUETTAIRES, DES EFFETS ANTIBACTERIENS ET ANTIFONGIQUES, AINSI QU’UN EFFET HYPOTENSEUR ET HYPOCHOLESTEROLEMIANT. C’EST LE BULBE FRAIS QUI EST UTILISE. CARACTERÍSTICAS: http://pesquisa.sapo.pt/search?barra=resumo&chan=&t=&q=allium+sativum+l.+&imagefield.x=53&imagefield.y=9 http://pesquisa.sapo.pt/search/hp?enc=utf-8&barra=resumo&t=0&q=allium+sativum&s=pesquisar http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=allium+sativum http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&biw=1016&q=allium+sativum+l.&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt


TRAMIL



MEDICINA TRADICIONAL ALLIUM SATIVUM L. LILIACEAE PROBLEMAS DE SAÚDE RELACIONADOS COM O TEMA: CANDIDIASES, DOR DE OUVIDO, FEBRE, FLATULÊNCIA, HIPERTENSÃO, INFECCIOSA DA PELE, MAU SANGUE, NÁUSEA, PARASITAS INTESTINAIS, PRURIDO NOSSO CÓDIGO: AG - ELEMENTS POUR UNE PHARMACOPEE CARAIBE

CARACTERÍSTICAS: http://pesquisa.sapo.pt/search?barra=resumo&chan=&t=&q=allium+sativum+l.+&imagefield.x=53&imagefield.y=9 http://pesquisa.sapo.pt/search/hp?enc=utf-8&barra=resumo&t=0&q=allium+sativum&s=pesquisar http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=allium+sativum http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&biw=1016&q=allium+sativum+l.&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt



ALLIUM SATIVUM

CARACTERÍSTICAS: http://pesquisa.sapo.pt/search?barra=resumo&chan=&t=&q=allium+sativum+l.+&imagefield.x=53&imagefield.y=9 http://pesquisa.sapo.pt/search/hp?enc=utf-8&barra=resumo&t=0&q=allium+sativum&s=pesquisar http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=allium+sativum http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&biw=1016&q=allium+sativum+l.&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt CÓDIGO (UC) / TÓXICO (NÃO TÓXICO)

UC.0059 TÓXICO


ALHO ORDINÁRIO


ALLIUM SATIVUM PORUM SATIVUM

EUROPA

SICILIA

SIBERIA (SUL-OCIDENTAL DA)

EGIPTO

CHINA

ÍNDIA

BULBUS: ALLII SATIVI

ÓLEO: ALLII SATIVI

ALLISINA

ÓLEO ESSENCIAL

ALLINA

SULFIDE-MUCILAGE

ÁCIDO SILÍCICO

AMIDO

ALBÚMEN


IODO

VITAMINAS

EXPECTORANTE

ESTIMULANTE

VERMIFUGO

TÓNICO

DESINFECTANTE

VASO-DILATADOR

REDUZINDO A PRESSÃO-SANGUÍNEA

ANTI-SÉPTICO

CARMINATIVO

NUTRITIVO


ALOE SSP.

ALOE SSP. *** LILIACEAE Obs.: Não administrar a grávidas, com hemorróidas e com diarreia. O trânsito da planta, na forma de aloés, é sujeito restrição legal em muitos países. MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED TÓXICO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: ANTI-HELMÍNTICA

DIGESTIVA (AS SUCO DAS FOLHAS É USADO)

LAXATIVA (AS SUCO DAS FOLHAS É USADO GRANDES COMO)

PURGANTE

SÉPTICAS (ANTI-)

TÓNICA

TÓXICO (VETERINÁRIA) NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: ALOÉ

BRASIL: ALOÉ-DE-CURAÇÃO

BRASIL: ALOÉ-DE-SOCOTRINO

BRASIL: ALOÉ-DO-CABO

BRASIL: BABOSA

CABO VERDE: BABOSA

ÍNDIA PORTUGUESA: ALOÉS-ÍNDIANO (EM PORTUGUÊS)

ÍNDIA PORTUGUESA: KÂMTE-KUMVAR (EM CONCANI)

ÍNDIA PORTUGUESA: SABAR (EM CONCANI)

MADEIRA: BABOSA

PORTUGUÊS: ALOÉS

PORTUGUÊS: ALOÉS-DE-BARBADOS

PORTUGUÊS: AZEBRE-VEGETAL

PORTUGUÊS: ERVA-BABOSA

BIBLIOGRAFIA AT1.076

AT Tello, M.P. 1961 Algumas Plantas Venenosas de Moçambique Gazeta do Agricultor - Moçambique

Obs.: • O Aloes? • Qual é a variedade? • Utilizado por alguns povos no tratamento da gonorreia, quando administrado por via oral,

pode originar intoxicações. • Esta, manifesta-se por abundante transpiração, pulso débil, movimentos respiratórios

superficiais e irregulares, sobrevindo a morte algumas horas após a ingestão.

C.034

C Lainetti, R., Brito, N.R.S.B. 1980 A Saúde pelas Plantas e Ervas do Mundo Inteiro

Editora Tecnoprint S.A - Rio de Janeiro Obs.:

• O uso interno, porém são aproveitadas nas indústrias de cosméticos, principalmente nos champôs.

• O suco das folhas é usado em quantidades menores como tónico digestivo, e em maiores, como laxativo.

• Como tónico digestivo - tintura: 5 gotas. • Como laxativo – tintura: 20 gotas.

YJ.I.060/061


Obs.: • Nome vernáculo: mála (em umbundu). • Encontra-se com frequência no Cuanza-Sul.

CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=aloe+ssp.&meta= http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=aloe+ssp.


ALOE VERA

ALOE VERA (C. LINEU) BURM. F. LILIACEAE ALOE VERA (C. LINEU) BURM. F. = A. BARBADENSIS MILL. ALOE BARBADENSIS MILL. SIN.: A. ELONGATA MURR., A. HUMILIS BLANCO, A. INDICA ROYLE, A. LITTORALIS KOEN., A. PERFOLIATA VERA C. LINEU, A. VERA C. LINEU VAR. OFFICINALIS BEKER, A. VULGARIS LAMK. (2) Obs.: Não administrar a grávidas, com hemorróidas e com diarreia. O trânsito da planta, na forma de aloés, é sujeito restrição legal em muitos países. MEDICAMENTO / TÓXICO:


CONTUSÕES

OBESIDADE

PELE

PURGANTE (SUCO)

REUMATISMO

TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:

CABO VERDE: ALOÉS = SANTO ANTÃO

CABO VERDE: ALOÉS = SÃO VICENTE

CABO VERDE: BABOSA = SANTO ANTÃO

CABO VERDE: BABOSA = SÃO NICOLAU

CABO VERDE: BABOSA = SÃO VICENTE

PORTUGUÊS: ALÓES

PORTUGUÊS: ALÓES-DE-BARBADOS

PORTUGUÊS: BABOSA

PORTUGUÊS: CACTO-DOS-AFLITOS

PORTUGUÊS: CURA-CANCROS

PORTUGUÊS: ERVA-BABOSA

PORTUGUÊS: ERVA-QUE-ARDE

PORTUGUÊS: PLANTA-DOS-MILAGRES

PORTUGUÊS: PLANTA-MISTÉRIO

PORTUGUÊS: PLANTA-QUE-CURA

BIBLIOGRAFIA

AC.120


Obs.: • Denominado Erva-barbosa e Aloé-de-Barbados. • É algumas vezes cultivado. • Aparecendo, sub-espontaneo, nos rochedos marítimos entre Sines e Milfontes.

AP2.0274

AP Costa, A.F. 1975 Elementos da Flora Aromática O Laboratório de Farmacognosia no Estudo dos Óleos Essenciais de Portugal e Angola Junta de Investigações Científicas do Ultramar - Lisboa

Obs.: • Em doses fracas (0,05 a 0,1 g) actua como tónico digestivo e estomáquico, também como

laxativo. • Em doses mais elevadas, de 0,1 a 0,5 g, é um purgativo drástico de acção demoradas. • Simultaneamente congestiona os órgãos abdominais, provoca ou aumenta do fluxo

sanguíneo (acção emenagoga) e por isso é contra-indicado na gravidez e hemorroidal. • Com propriedades anti-helmínticas no caso de oxiuros. • Não se recomenda o seu uso na medicina infantil.

O.064


Obs.: • Usa-se o suco como purgante, misturado com leite, e as folhas, quentes nas cinzas, contra o

reumatismo e as contusões.

UD.0027


Obs.: • Aloé vera (L.) Burm. Fil.

UDF.039-055


Obs.: • Derivados antracénicos: aloína; • Ramnósidos de aloína: aloinósidos. • Colagoga, laxativa e purgativa. • Cicatrizante, emoliente.

VU.211


Obs.: • Tem 15 e uns 30% de barbaloina • Produtos com propriedades «humidificantes»: bálsamos para os lambidos, pomadas

cicatrizantes, cremes, etc.. CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&biw=1024&q=aloe+vera&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=aloe+vera&btng=pesquisar&meta= http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=aloe+vera http://pesquisa.sapo.pt/search?barra=resumo&chan=&t=&q=Aloe+vera&imageField.x=55&imageField.y=11


NOSSO CÓDIGO: AP5 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOL OGIA JUNHO DE 2004 PROF. DOUTOR A. PROENÇA DA CUNHA DRA. ALDA PEREIRA DA SILVA PROF. DOUTORA ODETE RODRIGUES ROQUE DRA. EUNICE CUNHA SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E BOLSAS - FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - LISBOA EFEITOS SECUNDÁRIOS E TOXICIDADE

SÃO DE CONSIDERAR EFEITOS TÓXICOS NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: 100 E 101

NOTA: Quem quiser pode obtê-los FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN Av. de Berna, 45 - A 1067-001 LISBOA [email protected] [email protected] PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA - Preço: € 30.00 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOL OGIA - Preço: € 12.50 FARMACOGNOSIA E FITOQUÍMICA - Preço: € 22.00 PLANTAS AROMÁTICAS EM PORTUGAL CARACTERIZAÇÃO E UTI LIZAÇÕES: - Preço: € 12.60 PLANTAS NA TERAPÊUTICA - FARMACOLOGIA E ENSAIOS CLÍ NICOS: Preço € 19.00 Outro da sua autoria EFEITOS TÓXICOS NO HOMEM E EM ANIMAIS DOMÉSTICOS PROVOCADOS POR

PLANTAS ESPONTÂNEAS DE PORTUGAL Associação Nacional das Farmácias [email protected] FARCACOOPE Trav. Sta. Catarina, 6 - 1200-403 LISBOA Preço : € 29.19 Se não responderem, é favor pedir directamente ao Autor. Prof. Doutor Proença da Cunha http://antoniopcunha.com.sapo.pt/ [email protected]


TRAMIL



MEDICINA TRADICIONAL ALOE VERA (L.) BURM. = ALOE BARBADENSIS MILL. LILIACEAE PROBLEMAS DE SAÚDE RELACIONADOS COM O TEMA: ASMA, CALVÍCIE, CORTES E RASGÕES, RASGÕES NA PELE NOSSO CÓDIGO: AG - ELEMENTS POUR UNE PHARMACOPEE CARAIBE http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&biw=1024&q=aloe+vera&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=aloe+vera&btng=pesquisar&meta= http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=aloe+vera http://pesquisa.sapo.pt/search?barra=resumo&chan=&t=&q=Aloe+vera&imageField.x=55&imageField.y=11


ALOYSIA TRIPHYLLA

ALOYSIA TRIPHYLLA (L'HERIT) BRITTON VERBENACEAE ALOYSIA TRIPHYLLA BRITTON = LIPPIA CITRIODORA H. B. K. LIPPIA CITRIODORA H. B. K. SIN.: ALOYSIA CITRIODORA ORL., A. TRIPHYLLA BRITTON, LIPPIA TRIPHYLLA SIC., VERBENA TRIPHYLLA L’HER. Obs.: Formar a pele sensível a luz solar. MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED CUIDADO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: CALMANTE (INTERNAMENTE COMO)

DIGESTIVA (INTERNAMENTE COMO)

ESPASMÓDICA (INTERNAMENTE COMO ANTI-)

ESTIMULANTE (INTERNAMENTE COMO)

EUPÉPTICA (INTERNAMENTE COMO)

INFUSÃO AGRADAVEL

MEDICINAL

TÓNICA (INTERNAMENTE COMO) NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: ERVA-CIDREIRA

BRASIL: ERVA-LUISA

CABO VERDE: LUCIA-LIMA = SANTO ANTÃO

BIBLIOGRAFIA

O.064

O Barbosa, L.A.G. 1961 Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário

Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1. Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa

Obs.: • Muito odorífera. • Serve para preparar uma infusão agradável e medicinal.

B.058

B Simões, C.M.O., Mentz, L.A., Schenkel, E.P., Irgang, B.E., Stehmann, J.R. 1989 Plantas da Medicina Popular no Rio Grande do Sul. 3ª Ed. Editora da Un. (U.Federal do Rio Grande do Sul) - Porto Alegre

Obs.: • Internamente, como digestiva, estimulante, tónica, anti-espasmódica, carminativa, eupéptca e

calmante. CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=aloysia+triphylla&btng=pesquisar&meta= http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=aloysia+triphylla







NOSSO CÓDIGO: AP5 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOLOGIA JUNHO DE 2004 PROF. DOUTOR A. PROENÇA DA CUNHA DRA. ALDA PEREIRA DA SILVA PROF. DOUTORA ODETE RODRIGUES ROQUE DRA. EUNICE CUNHA SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E BOLSAS - FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - LISBOA NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: 187



PLANTAS DA MEDICINA POPULAR NO RIO GRANDE DO SUL AUTORES Mestra em Farmácia pela UFRGS: Cláudia Maria Oliveira Simões Mestra em Botânica pela UFRGS: Lilian Auler Mentz Doutor em Química Farmacêutica pela U. MÜNSTER: Eloir Paulo Schenkel Mestre em Botânica pela UFRGS: Bruno Edgar Irgang Pós-Graduando em Botânica pela UFRGS: João Renato Stehmann NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: 58 BIBLIOGRAFIA: B EDITORA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL


MARANTHUS CAUDATUS

AMARANTHUS CAUDATUS C. LINEU AMARANTHACEAE AMARANTHUS CAUDATUS C. LINEU SIN.: A. PANICULATUS C. LINEU / MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED TÓXICO (DÚVIDA)

INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: ABORTIVO

ANGINAS

BRONQUITE

DIARRÉIA

DISENTERIAS

DIURÉTICO

LAXANTE

TOSSES

VIAS RESPIRATÓRIAS NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: JIMBOA

ANGOLA: MONCOS DE PERU

BRASIL: AMARANTO CAUDA DE RAPOSA

BRASIL: DISCIPLINA DE RELIGIOSA

BRASIL: VELUDO DE PENCA

CABO VERDE: BREDO-MACHO = SANTO ANTÃO

MOÇAMBIQUE: MBAUANGOMLIE

BIBLIOGRAFIA AB2. 200-229-234


Obs.: • Cozinhados, para acompanhar com os «bredos».

http://a2b3c4d5.no.sapo.pt/os%20bredos.htm http://a2b3c4d5.no.sapo.pt/index.htm

http://a2b3c4d5.no.sapo.pt/guerra_junqueiro.htm [email protected]

O.064


Obs.: • Este Autor propõe que se lhe chame:

Amaranthus hybridus L. subsp. cruenntus (L.) Thill., var. paniculatus (L.) Thill.

S.105

S Amico, A. 1977 Medicinal Plants of Southern Zambesia (Moçambique) Fitoterapia. Vol.XLVIII. Nº3: 101 - 139 Instituto de Botânica - Universidade de Bari - Itália

Obs.: • Abortivo, alivio das condições pulmonares, diurético, laxativo. • Tem: Oxalato de potássio.

UB.048

UB Penso, G. 1983 Index Plantarum Medicinalium Totius Mundi Eorumque Synonymorum Organizzazione Editoriale Medico Farmaceutica s.r.l. - Milao

Obs.: • Têm vinte e três (23) medicinais. • O «Amaranthus Caudatus» é uma delas.

VG.576


Obs.: • Tosses, bronquites, «males» das vias respiratórias e emolientes.

CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=amaranthus+caudatus&btng=pesquisar&meta=


AMARANTHUS OLERACEUS AMARANTHUS OLERACEUS ROXB. AMARANTHACEAE

AMARANTHUS OLERACEUS = A. GANGETICUS C. LINEU AMARANTHUS GANGETICUS C. LINEU SIN.: A. LANCEOLATUS ROXB., A. OLERACEUS ROXB., A. POLYGAMUS ROXB., A. TRICOLOR C. LINEU MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED TÓXICO (DÚVIDA) INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: BEXIGA (CATARRO DA)

DIURÉTICA

FIGADO (DOENÇAS DO)

HIDROPISIA

LACTAÇÃO NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: BREDO

BRASIL: CARIRU

BRASIL: CARURU-MIUDO-COMUM

CABO VERDE: BREDO = SANTO ANTÃO

CABO VERDE: BREDO = SÃO VICENTE

BIBLIOGRAFIA AQ.127

AQ Cointe, P. 1947 Arvores e Plantas Úteis da Amazónia Brasileira. 1ª Ed. Imprensa Nacional - Rio de Janeiro

Obs.: • Cozinhados, para acompanhar com os «bredos».

• http://a2b3c4d5.no.sapo.pt/os%20bredos.htm • http://a2b3c4d5.no.sapo.pt/index.htm

• http://a2b3c4d5.no.sapo.pt/guerra_junqueiro.htm • [email protected]

O.064


Obs.: • O «Bredo» serve para usada para substituir as couves e as nabiças.

• http://a2b3c4d5.no.sapo.pt/os%20bredos.htm • http://a2b3c4d5.no.sapo.pt/index.htm

• http://a2b3c4d5.no.sapo.pt/guerra_junqueiro.htm • [email protected]

CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=amaranthus+oleraceus&btng=pesquisar&meta=


AMARANTHUS SPINOSUS AMARANTHUS SPINOSUS C. LINEU AMARANTHACEAE

AMARANTHUS SPINOSUS C. LINEU MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED TÓXICO (DÚVIDA) INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: EMOLIENTE

DIURÉTICO

ECZEMAS

FEBRES

GALACTAGOGO

SODORÍFICO NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: AMARANTO GIGANTESCO

BRASIL: AMARANTO MONSTRO

BRASIL: AMARANTO PIRAMIDAL

BRASIL: VELUDO GRANDE PONTUDO

CABO VERDE: BREDO

CABO VERDE: BREDO-ESPINHOSO = SANTIAGO

MOÇAMBIQUE: MBOAMINGA

BIBLIOGRAFIA VG.576


Obs.: • Tosses, bronquites, «males» das vias respiratórias e emolientes.

O.064

O Barbosa, L.A.G. 1961

Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1. Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa

Obs.: • A. Grandvaux Barbosa, nº 5765 (27-11-1955).

S.106


Obs.: • Mucilagem, Ácido Hibrocianico e Vitamina C. • Eczema, sudorífico, anti-febril, galactogogo e diurético.

UB.048


Obs.: • Têm vinte e três (23) medicinais. • O «Amaranthus Caudatus» é uma delas.

VEC Steven Foster & James A Duke 2000 Medecinal Plants and Herbs Houghton Mifflin Company Eastern/Central - 215, Park Avenue - New York 10003

Obs.: • Só se vêem as referências a adstringente.

CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=amaranthus+spinosus&btng=pesquisar&meta=


PRINCÍPIO TÓXICO http://www.centrorural.com.br/agricultura.html http://www.felipex.com.br/cur_plantas_toxicas03.htm NOME CIENTÍFICO AMARANTHUS SPINOSUS L. FAMÍLIA AMARANTHACEAE PARTE TÓXICA (PLANTA) BREDO (HÁ DUAS PLANTAS COM ESTE NOME) PRINCÍPIO ACTIVO CONSTA QUE AS FOLHAS MURCHAS PROVOCAM METEORISMO NOS ANIMAIS Obs.:

• Cozinhados, para acompanhar com os «bredos». • http://a2b3c4d5.no.sapo.pt/os%20bredos.htm

• http://a2b3c4d5.no.sapo.pt/index.htm • http://a2b3c4d5.no.sapo.pt/guerra_junqueiro.htm

• [email protected]

• Caruru de soldado. • As sementes servem para a alimentação dos passarinhos. • Favorece a secreção do leite, a infusão das plantas inteira como diurético e de rápido efeito nas moléstias

do fígado, hidropisia e catarro da bexiga.


ANACARDIUM OCCIDENTALE ANACARDIUM OCCIDENTALE C. LINEU ANACARDIACEAE

ANACARDIUM OCCIDENTALE C. LINEU SIN.: ACAJUBA OCCIDENTALIS GAERT., CASSUVIUM POMIFERUM LAMK., CASSUVIUM RENIFOME BLANCO, SEMENOCARPUS ANACARDIUM C. LINEU Obs.: Torna a pele sensível e irritante e o óleo é irritante se inalado MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED TÓXICO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: ADSTRINGENTE

AFTAS

ANGINAS

APERITIVO

ASCÁRIES

BÉQUICA

CALOS (DESTROI OS)

CÁUSTICO

DEBILIDADE INTELECTUAL

DEPURATIVA

DIABETES (CASCAS EM INFUSÃO)

DIARREIA

DIGESTIVO

DISENTERIA

DIURÉTICO

DORES DE DENTES

ENÉRGICO

ERUPÇÕES CUTÂNEAS

ESCORBÚTICO (ANTI-)

ESTOMATITES

EXCITANTE

EXPECTORANTE

FEBRES (ANTI-)

FRAQUEZA ORGÂNICA

GENGIVITES

HELMÍNTICO (ANTI-)

HEMORRÓIDAS

HEMOSTÁTICA

HIDROPISIA

IMPOTÊNCIA SEXUAL

LEPRA

LOMBRIGAS (ASCÁRIDES)

PURGANTE

QUEIMADURAS

SARDAS

TÓNICA

TOSSE

UTERINAS (PERTURBAÇÕES)

VERRUGAS

VESICANTE NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:

ANGOLA: CAJUEIRO = NOME VERNÁCULO

ANGOLA: KAJÚ = NOME VERNÁCULO CABINDA

ANGOLA: NKAZU = CABINDA

BRASIL: ACAJAÍBA (1)

BRASIL: ACAJU

BRASIL: ACAJUÍBA

BRASIL: CAJU

BRASIL: CAJU MANSO

BRASIL: CAJUEIRO

BRASIL: CASCA ANTI-DIABÉTICA

BRASIL: OACAJU

CABO VERDE: CAJUEIRO = SANTO ANTÃO

GUINÉ-BISSAU: BECAJO (EM MANJACO)

GUINÉ-BISSAU: CAJÔ (EM MANDINGA)

GUINÉ-BISSAU: CAJU (EM CRIOULO)

GUINÉ-BISSAU: MENCAJU (EM MANCANHA)

ÍNDIA PORTUGUESA: KÂJÛ (EM CONCANI)

MOÇAMBIQUE: CAJU (EM INHAMBANE)

MOÇAMBIQUE: CAJUEIRO

MOÇAMBIQUE: CANJEW (EM MAPUTO)

MOÇAMBIQUE: CASTANHA

MOÇAMBIQUE: COROSSO

MOÇAMBIQUE: DINGALOCHE

MOÇAMBIQUE: ENCUAJO

MOÇAMBIQUE: M'CAJU (EM TETE)

MOÇAMBIQUE: MUCADO

MOÇAMBIQUE: N'CAJU (EM QUELIMANE)

PORTUGUÊS: ACAJU

PORTUGUÊS: ANACARDO

PORTUGUÊS: CAJU

PORTUGUÊS: CAJUEIRO

PORTUGUÊS: SALSAPARRILHA-DOS-POBRES

TIMOR LOROSAE: BUVÁ MONIET (EM TÉTUM)

REGIÃO: CABINDA NOMES VERNÁCULOS (GUINÉ-BISSAU / CASAMANÇA):

GUINÉ-BISSAU ANACARDIUM OCCIDENTALE KADU CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=anacardium+occidentale&btng=pesquisar&meta= http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=acajuba+occidentalis&btng=pesquisar&meta= http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=cassuvium+pomiferum&btng=pesquisar&meta=

xxxxxxxxxxxxxx

ANACARDIUM OCCIDENTALE

L. ANACARDIACEAE

SINÓNIMOS E OUTROS: NOME AUTOR SINÓNIMOS

ANACARDIUM OCCIDENTALE L. ACAJUBA OCCIDENTALIS

ANACARDIUM OCCIDENTALE L. CASSUVIUM POMIFERUM

ANACARDIUM OCCIDENTALE L. CASSUVIUM RENIFORME

ANACARDIUM OCCIDENTALE L. SEMENOCARPUS ANACARDIUM

Obs.: A torna a pele sensível e irritante e o óleo é irritante se inalado CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: ANACARDIUM OCCIDENTALE

http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=anacardium+occidentale http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=anacardium+occidentale&btng=pesquisar&meta= http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=acajuba+occidentalis&btng=pesquisar&meta=

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=cassuvium+pomiferum&btng=pesquisar&meta= NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:

NOME DA ESPÉCIE CRIOULO MANCANHA MANDINGA MANJACO

ANACARDIUM OCCIDENTALE CAJU MENCAJU CAJÔ BECAJO


NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: ANACARDIUM OCCIDENTALE DERMATOSES - LÚPUS @ ANACARDIUM OCCIDENTALE DERMATOSES - VERRUGAS ANACARDIUM OCCIDENTALE ENTEROPATIAS - DIARREIAS ANACARDIUM OCCIDENTALE OTO-RINO-LARINGOPATIAS - AMIGDALITES



ANACARDIUM OCCIDENTALE FRT - CAS


Adstringente Folha Adstringente Fruto verde Adstringente Sumo do fruto Antipirético Casca do tronco Dermatoses - vesicante Latex Edemas - hidropisia Sumo do fruto Enteropatias - disenterias Folha Enteropatias - disenterias Fruto verde Enteropatias - laxante Raíz Genito-uro-nefropatias - diurético Destilado do sumo do fruto fermentado Genito-uro-nefropatias - doenças útero Sumo do Fruto Helmintíases Pericarpo Odontopatias - aftas Casca do tronco Pancreatopatias - diabetes Tintura do extracto da casca Pneumopatias - tosse Ramos novos

O fruto (castanha) contém um teor elevado de Ácido oxálico, comparativamente a outros frutos: FRUTO NOME VERNÁCULO ÁCIDO OXÁLICO : mg / 100 g

Rrunus amygdalus AMENDOA 407,3 Anacardium occidentale CAJÚ 318,4 Vitis vinifera UVA 3,4 Citrus aurantium LARANJA 8,7 Ananas sativus ANANÁS 5,8 Musa paradisiaca BANANA 2,2

BIBLIOGRAFIA AB1.149 - 2.230


Obs.: • Cajueiro

AL.27

AL FAO Forestry Department 1986 Some Medicinal Forest Plants of Africa and Latin America Food and Agriculture Organization - Roma

Obs.:

• Anticéptico, vermífugo, cura dos leprosos, diabetes, tónico, sedativo, diurético, diarreia, anti-sifilítico, hemorrágico, afrodisíaco, desinfectante, infecções nos pés, período menstrual.

AQ.94


Obs.: • O suco do pedúnculo é um tónico do sistema nervoso; • O vinho de caju e o suco passam por ser um depurativo enérgico (Salsaparrilha dos pobres do Ceará); • O macerado da casca é empregado contra os diabetes; • Nos gargarejos contra o mau hálito; • É empregado para destruir os calos e as verrugas; • Nas dermatoses rebeldes, eczemas, acne, úlceras, lúpus e mesmo a lepra; • A raiz é purgativa; • Atribuem-lhe o ganham memória aos que perdem.

AS.24 - 0321

AS Frazao, S. 1957 Flora Angolense Alguns Nomes Gentílicos de Plantas da Província de Angola Mensário Administrativo: 116 – 117 - 118. Publicação de Assuntos de Interesse Ultramarino - Luanda.

Obs.: • KAJU - Designação brasileira. • Dos troncos cai uma resina que pode ter diversas aplicações industriais. • A casca do cajueiro, depois de cozida em água dá uma bela cor azul. • Tanto o fruto como as folhas são medicinais.

H.075-77-82

H Jansen, P.C.M., Mendes, O. 1982 Plantas Medicinais - Seu Uso Tradicional em Moçambique

Obs.: • Diabetes. • Uma tintura ou extracto da casca, administradas oralmente, baixam o teor de açúcar no sangue (o efeito

verifica-se 15-20 minutos depois da ingestão, atinge um máximo em 60-90 minutos e é ainda aparente 3 horas depois (Watt e tal., 1962, p. 43).

• Calos, sardas, verrugas: a casca pode tornar-se perigosa. • Erupções cutâneas, queimaduras. • Helmintíases e lepra (usar óleo da amêndoa).

I.049

I Van-Dunen, M.M.B.S. 1983 Contribution a L'Etude des Plantes Medicinales et de la Medecine Traditionnelle chez les Tvùcôkwe Angolais Facultè de Medecine et de Pharmacie - Universitè de Dakar - SÉNÉGAL

Obs.:

• Sumo de pedúnculo: como diurético. • As cascas como cicatrizantes e na «lavagem das intimas», do corpo das senhoras. • Infusão das cascas para «travar» a diabete.

N.654

N Walter, J. 1946 Breve Estudo da Flora Medicinal da Guiné Boletim Cultural da Guiné Portuguesa - Vol. I. Nº3: 635-662

Obs.: • A infusão da casca é utilizada nas diarreias. • O suco dos frutos é empregado como diurético e depurativo. • O «cardol» é usado, em aplicações externas, na lepra, lúpus eritematoso e nas ulcerações graves. • Internamente, sob a forma de tintura, actua como vermífugo.

O.64


Obs.: • Utilizam-se as raízes, o ritidoma, os frutos e as folhas, em numerosas mezinhas.

Q.20

Q Vieira, R.A. 1959 Subsídio Para o Estudo da Flora Medicinal da Guiné Portuguesa Agência Geral do Ultramar - Lisboa

Obs.: • No tratamento da lepra e do lúpus eritematoso. • Serve tratar as helmintíases. • Queimar as verrugas cutâneas. • Vesicatório e revulsivo (Atenção: excessivamente cáustico). • O infuso da casca do cajueiro é usado no tratamento das diarreias,

S.121


Obs.: • Adstringente e anti-disentérico. • Látex: Vesicatório. • Casca da pele: febrífugo.

TI.55/83/237

TI Brown, D.

1995 The Royal Horticultural Society Encyclopedia Of Herbs & Their Uses Dorling Kindersley Limited - Londres.

Obs.: • Diarreia, hipoglicémia, influenza, malária e lepra. • Cuidado: irritante da pele e o aspirar os vapores.

UB.055


Obs.: • Sinónimos: Acajuba occidentalis Gaert.; Cassuvium pomiferum Lamk.; C. reniforme Blanco;

Semenocarpus anacardium L.

VD.9

VD Kerharo, J., Adam, J.G. X Les Plantes Mèdicinales, Toxiques et Magiques Des Niominka et des Socè des Iles du Saloum Dakar - Senegal

Obs.: • Sinónimos: Darkassou; Darcassou. • É cáustico.

VE.43/863

VE Watt, J.M., Breyer-Brandwijk, M.G. 1962 The Medicinal and Poisonous Plants of Southern and Eastern Africa (atè pág. 725 - pág. 726 a final) E.&S. Livingstone Ltd - Londres

Obs.: • Aftas, purgativo, antifebril, tosse, diurético, vermífugo. • Anacardium occidentale: 318,4 mg./100 g. (Ácido oxálico).

VG.138-340


Obs.: • Astenia, clorose, debilidade muscular, glicose na urina, secreção exagerada de urinas, inflamações da

garganta, aftas, afecções catarrais, tosses rebeldes, bronquites, escorbuto, cólicas intestinais, doenças da pele, psoríases, dartros, escrofulose, oftalmias, dispepsias, afrodisíaco e anti-diabético.

YJ.I.185

YJ1 Feijão, R.O.

1960 Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal Continental, Insular e Ultramarino - Vol. I A-H (até pág.289) Instituto Botânico de Lisboa

Obs.: • Adstringente, expectorante, béquica, depurativa, hemostática, purgativa, anginas, estomatites, diabetes,

adstringentes, tónicas, excitantes, vesicante bastante enérgico, impotência, debilidade intelectual, diurético, excitante e digestivas.

ZP

ZP P. Joaquim Martins, C. S. Sp. X Cabindas, História, Crenças, Usos e Costumes - «Capítulo IX» http://www.cabinda.net/CabindasCap9.html

Obs.: • É o cajueiro. • Chá da casca, na cura dos diabetes e também contra a diarreia.

NOTAS COMPLEMENTARES: 1. @ - NÃO SE DISTINGUIU SE SE TRATA DE LÚPUS ERITEMATOSO CRÓNICO, SE DE LÚPUS ERITEMATOSO DISSEMINADO, SE

DE LÚPUS TUBERCULOSO. 2. A SEMENTE É TÓXICA, ANTES DE TORRADA E ANTES DE TER EXSUDADO TODO O ÓLEO DO PERICARPO. 3. A CASCA DO TRONCO É USADA COMO VENENO DE FLECHAS PARA CAÇA OU GUERRA, TALVEZ COMO IRRITANTE, PARA

ACELERAR A ACÇÃO DE OUTROS VENENOS. 4. O PROCESSO DE TORREFACÇÃO DA SEMENTE É DELICADO, POIS OS FUMOS DESPRENDIDOS SÃO IRRITANTES. 5. O SUMO DO PERICARPO, OLEOSO, É IRRITANTE PARA A PELE: CAUSA IRRITAÇÃO, EDEMAS, VESÍCULAS E DERMATITES

AGUDAS. 6. OS ANACARDATOS ALCALINOS INIBEM O DESENVOLVIMENTO DE BACTÉRIAS GRAM(+) E GRAM(-), COMO POR EXEMPLO:

STREPTOCOCCUS PYOGENES NA DILUIÇÃO DE 1:200.000; STAPHYLOCOCCUS PYOGENES NA DILUIÇÃO DE 1:20.000; MYCOBACTERIUM TUBERCULOSIS, ETC..

7. ESTUDOS DIVERSOS MOSTRAM QUE A TOXICIDADE DA CASCA DO TRONCO TEM UMA DL50 DE 4 MG / KG, POR INTUBAÇÃO GÁSTRICA, EM RATOS.

8. O MÁXIMO TOLERADO, TAMBÉM POR RATOS, DE UM EXTRACTO HIDRO-ETANÓLICO (1:1) DA FOLHA FRESCA, ADMINISTRADO POR VIA INTRA-PERITONEAL É DE 250 MG / KG DE PV.

9. PARECE SER O TRATAMENTO DA DIABETES MELLITUS QUE MAIS ATRAI A ATENÇÃO PARA ESTA ESPÉCIE, SOB O PONTO DE VISTA FARMACOGNÓSICO.

PARA ALÉM DA UTILIZAÇÃO DA SEMENTE, COMO COMESTÍVEL. 10. O ESTUDO MAIS ANTIGO DE QUE TEMOS CONHECIMENTO, SOB ESTA PARTICULARIDADE DA CASCA DO TRONCO FOI

PUBLICADO EM 1951, POR UM INVESTIGADOR DO BRASIL (ARDUINO F. & COL. - 1951 BRASIL MED. 65 305 1951 CHEM. ABSTR. 45 10396).

HÁ UM GRANDE NÚMERO DE TRABALHOS PUBLICADOS, SOBRE A A. OCCIDENTALE L. POR AUTORES DO BRASIL. 11. MAS UM ESTUDO UM POUCO MAIS RECENTE [GARCIA DE ORTA VOL. 7 (Nº 3): 551-567, 1959], DE QUE FOI AUTOR O DR.

LEOPOLDINO ANTÓNIO RUY ANTÃO , CONFIRMA ESTE INTERESSE PARA A DIABETES MELLITUS. 12. A GLICEMIA (NUM COELHO) BAIXOU LOGO AO FIM DE 5 MINUTOS, DEPOIS DE SE TER SIDO ADMINISTRADA, POR VIA

ORAL, UMA DILUIÇÃO DE (3:2) DE UM MACERADO AQUOSO A 16% DE PÓ DA CASCA. AO FIM DE 3 HORAS A GLICEMIA AINDA SE MANTINHA ABAIXO DO VALOR INICIAL, EMBORA S E APROXIMASSE DESTE.

13. CONTÉM ÁCIDO ANACÁRDICO (ÁCIDO 2-HIDROXI-6-PENTADECADIENIL-BENZÓICO) E CARDOL. 14. NO BRASIL, ESPECIALMENTE NOS ESTADOS DE MINAS GERAIS E MATO GROSSO, USA-SE O ANACARDIUM HUMILE ST.

HIL. PARA FINS SEMELHANTES AOS AQUI APONTADOS. 15. TEM VINDO A SER UTILIZADA EM MEDICINA TRADICIONAL NO BRASIL; COSTA DO MARFIM; FRANÇA; GUINÉ-BISSAU;

HOLANDA; ÍNDIA; INDONÉSIA; JAPÃO; MADAGASCAR; MÉXICO; MOÇAMBIQUE; NIGÉRIA; PAQUISTÃO; PORTUGAL; REPÚBLICA DA GUINÉ; SENEGAL; TANZÂNIA; VENEZUELA E VIETENAM.


NOSSO CÓDIGO: QBE - Nº 3 DINIZ, M. ADÉLIA*, MARTINS*, E. S., GOMES**, E. & SILVA**, O. (2000). - CONTRIBUIÇÃO PARA O CONHECIMENTO DE PLANTAS MEDICINAIS DA GUINÉ-BISSAU - PORTUGALIAE ACTA BIOL. – 19:417-427. - * - CENTRO DE BOTÂNICA, INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA TROPICAL; ** - CENTRO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS – LABORATÓRIO DE FARMACOGNOSIA - FACULDADE DE FARMÁCIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA NOME (S) VERNÁCULO (S): CAJU (CRIOULO). PARTE UTILIZADA: FOLHAS; CASCAS DO CAULE. ANACARDIUM OCCIDENTALE


16-JUNHO-2005 - NÃO RESPONDERAM NOSSO CÓDIGO: UC

CODEX VEGETABILIS E. F. STEINMETZ KEIZERSGRACHT, 347 AMSTERDAM (Netherlands) PLANTAS MEDICINAIS

ANACARDIUM OCCIDENTALE

CASSUVIUM POMIFERUM

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=cassuvium+pomiferum&btng=pesquisar&meta= CÓDIGO (UC) / TÓXICO (NÃO TÓXICO)

UC.0078 TÓXICO


CAJUEIRO


ANACARDIUM OCCIDENTALE CASSUVIUM POMIFERUM

AMÉRICA (SUL)

AMÉRICA (CENTRAL)

ÁFRICA TROPICAL

ÍNDIA

ÍNDIA (OESTE)

INDONÉSIA

FOLHAS: ANACARDII

RAIZ: ANACARDII

FRUTO: ANACARDII OCCIDENTALIS

FRUTO: NUCES ACAJOU

CASCA DA PELE: CARDOL

CASCA DA PELE: ÓLEO ACRIDO

CASCA DA PELE: ÁCIDO ANACÁRDICO

CASCA DA PELE: RESINA

CASCA DA PELE: TANINO

SEMENTES: AMIDO

SEMENTES: ÓLEO GORDO

CASCA DA PELE: CRAVOS (DEFEITO NA PELE)

CASCA DA PELE: TÓXICO

RAIZ: DIARREIA

CASCA DA PELE: FEBRE


PLANTES MEDICINALES & MEDICINE TRADITIONNELLE

ENDA GRAF / M. Aloyse NDIAYE / BP 13069 / Grand Yoff / Dakar / Senegal / Tél: (221) 827 20 25 / Fax: (221) 827 32 15 e-mail: [email protected] ENDA RUP / M. Malick GAYE / ENDA / BP 3370 / Dakar / Senegal / Tel.: (221) 822 09 42 ; Fax : (221) 823 51 57 / e-mail: [email protected] PROGRAMME PLANTES Médicinales & Médicine Traditionnelle / Ecopole Ouest Africaine / Rue Felix Eboué Enda Tiers Monde / BP 3370 Dakar / Sénégal / Tel: (221) 822 96 95 / Fax: (221) 823 66 17 GROUPE DE RECHERCHE / Sur les Plantes Médicinales / G R P M / Université de Dakar / BP 5005 / Dakar / Sénégal e-mail: [email protected] ENDA DIFFUSION / 54 rue carnot / BP 3370 / Dakar / Sénégal / Tél: (221) 823 63 91 - Fax: (221) 822 26 95 / e-mail : [email protected]

http://www.enda.sn/plantesmed/listefranc.html / http://www.enda.sn/plantesmed/ MEDICINA TRADICIONAL Anacardium occidentale

SECRETARIAT EXECUTIF

Président du Conseil d’Administration / Secrétaire Exécutif

e-mail: [email protected] GROUPE DE RECHERCHE / SUR LES PLANTES MEDICINALES

G R P M / Université de Dakar / BP 5005 / Dakar / Sénégal Programme Plantes Médicinales & Médecine Traditionnelle

Ecopole Ouest Africaine / e-mail: [email protected]

http://www.enda.sn NOM SCIENTIFIQUE ANACARDIUM OCCIDENTALE L. ANACARDIACEAE NOMS VERNACULAIRES FRANÇAIS : POMME CAJOU- ANACARDIER - CAJOU A POMMES WOLOF : DARKASSE PULAAR : DARKASSE SERER: DARKASU, DAF DU RUBAB DIOLA : BULULUMA, BUKADIU, BUKAAJU BAMBARA : FINZA MANDINGUE : FINZAN BOTANIQUE PORT: ARBRE NE DEPASSANT PAS 8 A 10 M DE HAUT. FUT COURT, TORTUEUX, FRONDAISON LARGE DESCENDANT JUSQU'AU SOL. TIGES: TRAPUE ET COURTEMENT EPAISSIE A LA BASE. FEUILLES : FEUILLES SIMPLES, ENTIERES, ALTERNES, CORIACES, LONGUES DE 10 A 15 CM LARGES DE 7 A 12 CM, DE FORME GENERALEMENT OBOVALE, GLABRES. LE SOMMET EST LARGEMENT ARRONDI, LA BASE PEUT ETRE EN COIN, RETRECIE OU ARRONDIE. LA NERVURE MEDIANE ET ASSEZ LARGE ET CLAIRE AU DESSUS. FLEURS: PETITES, VERTES OU ROUGE-VERDATRE, LONGUES DE 7 A 9 MM. FRUITS : C'EST UN AKENE RENIFORME, APPELE NOIX DE CAJOU PENDANT AU SOMMET D'UN PEDONCULE CHARNU ET JUTEUX DE COULEUR ROUGE OU JAUNE A MATURITE.

RÉPARTITION GÉOGRAPHIQUE EXISTE DANS TOUTES LES ZONES PANTROPICALES, PARALITTORALES DE L'AFRIQUE, DE L'AMERIQUE ET DE L'ASIE. UTILISATIONS 1. UTILISATION POPULAIRE: EN MEDECINE POPULAIRE, LE SUC EPAISSI DU PERICARPE EST UTILISE POUR FAIRE TOMBER LES CARIES, POUR BRULER LES CORS ET LES VERRUES. LE JUS DE PEDONCULE EST UTILISE COMME DIURETIQUE. LES ECORCES DECOCTEES DANS DE L'EAU SONT UTILISEES COMME CICATRISANTES ET DANS LES "LAVEMENTS INTIMES" DES FEMMES POUR RETRECIR L'ORIFICE PERINEAL PAR VOIE ORALE; EN MACERATION AQUEUSE ET SOUVENT EN ASSOCIATION AVEC LES FEUILLES, ELLES SONT ANTI-DYSENTERIQUES ET ANTI-ENTERALGIQUES. 2. UTILISATION PAR LES GUERISSEURS: LE SUC EST UTILISE PAR CERTAINS GUERISSEURS COMME TOPIQUE ANTI-LEPREUX: POUR CELA, FAIRE COULEUR SUR LES TACHES ET A LA FAVEUR DE LA VESSICATION; APPLIQUER ENSUITE DIFFERENTES PATES ANTI-LEPREUSES SUR LES PLAIES ARTIFICIELLEMENT REALISEES. LA POUDRE D'ECORCES EN INFUSION DANS DE L'EAU EST UTILISEE COMME ANTIHYPERTENSIVE VERS TOUBACOUTA (SENEGAL), UN GUERISSEUR A MIS AU POINT UNE EBAUCHE D'EXPLOITATION PHARMACEUTIQUE ARTISANALE. IL S'AGIT D'UN SOUS PRODUIT DES NOIX DE CAJOU. LES POMMES A L'ETAT FRAIS SONT TRANSPERCEES DE PART ET D'AUTRE PAR DE GROSSES AIGUILLES ET LE LIQUIDE RECUEILLI PA EXPRESSION EST BOUILLI PUIS EVAPORE JUSQU'A CONSISTANCE DE SIROP. CE SIROP SERT A LA CONFECTION D'UNE RECETTE SECRETE LIVREE COMME UNE PANACEE SOUS FORME DE SIROP COMPOSE; LE VEHICULE ACTIF ETANT UN SOLUTE EXTRACTIF TRES AMER DE RACINES, ECORCES ET FEUILLES DE SECURINAGA VIROSA. INDIQUE COMME APHRODISIAQUE, STIMULANT ET FORTIFIANT (3) LA MACERATION DE L'ECORCE DANS DE L'EAU EST UTILISEE CONTRE LE DIABETE. AUX ANTILLES ET EN AMERIQUE DU SUD, L'INFUSION AQUEUSE DES FEUILLES ET DE L'ECORCE EST PRECONISEE DANS LE TRAITEMENT DE LA DIARRHEE, L'INDIGESTION ET LES TROUBLES STOMACAUX. L'UTILISATION CONTRE LE DIABETE EST EGALEMENT RETROUVEE. EXPÉRIMENTATIONS

CHIMIQUE: DANS LES FEUILLES, ON TROUVE DES TANINS GALLIQUES ET CATECHIQUES AINSI QUE DES FLAVONOÏDES. DANS L'ECORCE, IL Y A DE LA GOMME ET DE LA BASSORINE RESPONSABLES DES PROPRIETES INSECTICIDES ET ADHESIVES. DANS LA NOIX DE CAJOU, ON A DE L'ACIDE ANACARDIQUE CORRESPONDANT A L'ACIDE SALICYLIQUE. TOXICOLOGIQUE: D'APRES LES ESSAIS REALISES PAR GIONO (2), L'EXTRAIT EST ATOXIQUE PAR VOIE ORALE ALORS QUE PAR VOIE INTRAPERITONEALE, IL EST RELATIVEMENT PLUS TOXIQUE. PHARMACOLOGIQUE: LES PROPRIETES VERMIFUGE, HYPOGLYCEMIANTE ET ANTIHYPERTENSIVE ETUDIEES AU LABORATOIRE SUR DES ANIMAUX PAR DIFFERENTS AUTEURS CITES PAR KERHARO SE SONT REVELEES EFFICACES (3). CLINIQUE :LA PROPRIETE VERMIFUGE A ETE VERIFIEE SUR L'HOMME APRES ESSAI SUR LE CHIEN. LE LIQUIDE DE NOIX S'EST REVELE EFFICACE SUR L'ANKYLOSTOMIASE (3). L'EXTRAIT AQUEUX DE L'ECORCE PROVOQUE UNE HYPOGLYCEMIE CHEZ L'HOMME NORMAL (4) EMPLOIS ET POSOLOGIES HYPERTENSION: MACERER 5 A 10 G DE POUDRE D'ECORCES DANS 1/2 LITRE D'EAU. BOIRE 20 ML 2 FOIS PAR JOUR. VERIFIER LA TENSION. DIABETE: MEME PROCEDE. VERIFIER LA GLYCEMIE. RÉFÉRENCES BIBLIOGRAPHIQUES 1. FORTIN (D), LO (M), MAYNART (G): PLANTES MED. DU SAHEL.CECI/ENDA, 1990 2. GIONO (H) (P): METHODE D'ESSAI DES ANTIHYPERTENSEURS CHEZ LE SINGE CYNOCEPHALE CR SOC.BIOL. FR., 1972, VOL 166, PP 1810 - 1814 3. KERHARO (J): LA PHARM. SEN. TRAD. ET TOX. ED VIGOT; PARIS; 1974 4. POUSSET (J.): PLANTES MED. AFR. UTILISATION PRATIQUE. ACCT, PARIS, 1989, PP 21-23. © TOUS DROITS RESERVES 2001 ENDA TIERS MONDE

SECRETARIAT EXECUTIF Président du Conseil d’Administration / Secrétaire Exécutif

e-mail: [email protected] - http://www.enda.sn GROUPE DE RECHERCHE / SUR LES PLANTES MEDICINALES

G R P M / Université de Dakar / BP 5005 / Dakar / Sénégal http://www.enda.sn/plantesmed/ / http://www.enda.sn/plantesmed/listefranc.html

Programme Plantes Médicinales & Médecine Traditionnelle - Ecopole Ouest Africaine E-mail: [email protected]

DRA. FATIMATA SY [email protected] Quarta-Feira, 25 de Maio de 2005 14:03:15 [email protected] Mr. Agostinho Duarte Seixas de Magalhães , Au nom du President et du Secretaire Executif d'enda et a mon nom propre, je vous ecris pour vous confirmer que nous avons bien recu votre message nous demandant autorisation d'utiliser les informations contenues dans notre site sur les plantes medicinales pour les besoins de votre recherche. Nous vous remercions de l'interet que vous portez sur les produits naturels et vous encourageons a continuer afin de mettre a la disposition des populations des alternatives de soins peu couteuses et repondant a leur realites culturelles. Nous vous autorisons donc a utiliser nos resultats mais demandons en retour d'etre cites comme source dans votre document et souhaitons recevoir copie du dit document. Nos sinceres encouragements. Dra. Fatimata Sy Coordinatrice Enda Plantes Medicinales

PLANTES MÉDICINALES Culture de plantes médicinales Fabrication et conditionnement de phytomédicaments Modernisation des condit de vente de plantes médicinales Expérimentations et diffusion de nouvelles essences Rue Félix Eboué x Faidherbe B.P. 3370 Dakar - Sénégal Tél.: (221) 33 822 96 95 /33 823 66 17 Fax: (221) 33 823 66 15 [email protected] Dra. Fatimata Sy [email protected]


TRAMIL

AUTORES: BERNARD WENIGER / LIONEL ROBINEU / SEMINAIRE LA HAVANA, CUBA (1988)

RECHERCHE SCIENTIFIQUE ET USAGE POPULAIRE DES PLANT ES MEDICINALES DANS LA CARAIBE THIS IS DESIGNED AND HOSTED COURTESY OF THE NETWORKS AND DEVELOPMENT FOUNDATION (FUNREDES)

WITH FINANCIAL SUPPORT OF THE UNGANISHA PROJECT / IDRC. TRAMIL-GEF/UNEP MEDICINA TRADICIONAL

ANACARDIUM OCCIDENTALE L. ANACARDIACEAE PROBLEMAS DE SAÚDE RELACIONADOS COM O TEMA: DIARREIA NOSSO CÓDIGO: AG - ELEMENTS POUR UNE PHARMACOPEE CARAIBE http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&biw=1016&q=anacardium+occidentale+l.&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt


ANANAS COMOSUS

ANANAS COMOSUS (C. LINEU) MERRILL BROMELIACEAE ANANAS COMOSUS (C. LINEU) MERRILL = A. SATIVUS SCHULT. F. ANANAS SATIVUS SCHULT. F. SIN.: ANANASSA ANANAS KARST., ANANASSA SATIVA LINDL., BROMELIA ANANAS C. LINEU, B. COMOSA C. LINEU, B. PIGNA PERR., B. SATIVA C. LINEU MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED CUIDADO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: AFECÇÕES DA BEXIGA

BROMELINA

DIURÉTICA

ENFRAQUECIMENTO

ESTOMÁQUICA

EUPÉPTICO

TÓNICA

TUBERCULOSE

VERMINOSES (LÁTEX) NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: ABACAXI (NOME POPULAR)

BRASIL: JACARATIÁ

BRASIL: MAMÃO-BRAVO (NOME POPULAR)

BRASIL: MAMOEIRO (NOME POPULAR)

CABO VERDE: ANANÁS = SANTO ANTÃO

ÍNDIA PORTUGUESA: ÂNANES (EM CONCANI)

ÍNDIA PORTUGUESA: ONOXI (EM CONCANI)

MACAU: PO LO (EM CHINÊS)

PORTUGUÊS: ANANÁS (NOME POPULAR)

PORTUGUÊS: ANANASEIRO

TIMOR LOROSAE: ECAM (EM TÉTUM)

TIMOR LOROSAE: HEDAM (EM TÉTUM)

BIBLIOGRAFIA AB1.122-132


Obs.: • Abacaxi, Ananaseiro

G.083

G Rizzini, C.T., Mors, W.B. 1976 Botânica Económica Brasileira

E.P.U. / EDUSP - Sao Paulo Obs.:

• Abacaxi. • Enzima: bromelina.

O.065


Obs.: • Tem propriedades medicinais nas afecções da bexiga, é diurético.

YJ.I.079


Obs.: • Propriedades tónicas e estomáquicas. • Enfraquecimento, astenia e tuberculose.

CARACTERÍSTICAS:

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NOSSO CÓDIGO: AP4 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA MARÇO DE 2003 PROF. DOUTOR A. PROENÇA DA CUNHA DRA. ALDA PEREIRA DA SILVA PROF. DOUTORA ODETE RODRIGUES ROQUE SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E BOLSAS - FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - LISBOA EFEITOS SECUNDÁRIOS E TOXICIDADE

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OBSERVAM-SE ALGUMAS NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: 116

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NOSSO CÓDIGO: AP5 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOLOGIA JUNHO DE 2004 PROF. DOUTOR A. PROENÇA DA CUNHA DRA. ALDA PEREIRA DA SILVA PROF. DOUTORA ODETE RODRIGUES ROQUE DRA. EUNICE CUNHA SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E BOLSAS - FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - LISBOA EFEITOS SECUNDÁRIOS E TOXICIDADE





ANANAS COMOSUS

ANANAS SATIVUS

BROMELIA ANANAS

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UC.0085 CUIDADO


PINHA


ANANAS SATIVUS ANANAS COMOSUS BROMELIA ANANAS

AMÉRICA (SUL)

ÍNDIA (OESTE)

ÁSIA (TROPICAL)

INDONÉSIA

FILIPINAS (EM GERAL TODOS OS TRÓPICOS)

BROMELINA

MINERAIS

ANTI-ESCORBÚTICO

DIURÉTICO

VERMÍFUGO

DIGESTIVO

REFRESCANTE

NUTRITIVO

HEMOSTÁTICO (FRUTO NÃO MADURO)

DIURÉTICO (PODEROSO)

EMENAGOGO

ABORTIVO (EM LARGAS DOSES)


ANNONA MURICATA

ANNONA MURICATA C. LINEU ANNONACEAE ANNONA (ANONACEAE) = ANONA ANNONA MURICATA C. LINEU SIN.: A. ASIATICA C. LINEU MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED (DÚVIDA) TÓXICO (DÚVIDA) INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: CALMANTE

CONTRA-VENENO

DIAFORÉTICO

DIARREICO (ANTI-)

DISENTERIA (COMBATER AS)

EMPEBI

ERVA DE SANTA MARIA


FEBRÍFUGA (ANTI-)

FERIMENTOS (CICATRIZAR)

FLUXO INTESTINAL

MENSTRUAÇÃO (?)

NERVINAS ANALÉPLICAS

SUDORÍFERO NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: MPEBI = NOME VERNÁCULO

ANGOLA: MULOLU-A-PUTU = NOME VERNÁCULO KIMBUNDU

ANGOLA: SAPE-SAPEIRO = NOME VULGAR

ANGOLA: SAP-SAP

BRASIL: ARATICUM DO GRANDE

BRASIL: ARATICU-MANSO

BRASIL: GRAVIOLA

BRASIL: JACA-DO-PARÁ

CABO VERDE: CORAÇÃO-DA-ÍNDIA (EM CRIOULO)

CABO VERDE: PINHÃO (EM CRIOULO)

CABO VERDE: PINHÃO-AZEDO = SANTO ANTÃO

CABO VERDE: SAP-SAP = SANTO ANTÃO

SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: CHABE-CHABE

SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: CORAÇÃO-DA-ÍNDIA (EM CRIOULO)

SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: CORAÇÃO-DE-BOI

SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: CORAÇÃO-DE-PETRO (EM CRIOULO)

SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: ESP. SANTO 4194

SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: SAPO-SAPO (EM CRIOULO)

SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: SAP-SAP (EM CRIOULO)

TIMOR LOROSAE: AI ATA MALAI (EM TÉTUM)

BIBLIOGRAFIA

Página AB3.148


Obs.: • Cultivada em toda a Colónia até à altitude de 1.000 m.

Página AQ.230


Obs.: • Folhas aromáticas para infusão calmante e anti-espasmódica.

Página AS0.0754

AS Frazao, S. 1957 Flora Angolense Alguns Nomes Gentílicos de Plantas da Província de Angola Mensário Administrativo: 116 – 117 - 118. Publicação de Assuntos de Interesse Ultramarino - Luanda.

Obs.: • Empregam-se com a Erva de Santa Maria no tratamento do «Makulo ». • Apenas as sementes se conhecem por «Empebi » ou «Mpebi ».

Página I.051

I Van-Dunen, M.M.B.S. 1983 Contribution a L'Etude des Plantes Medicinales et de la Medecine Traditionnelle chez les Tvùcôkwe Angolais Facultè de Medecine et de Pharmacie - Universitè de Dakar - Sénégal

Obs.: • Raízes são utilizadas contra os envenenamentos. • Uma taça de chá a partir com sete folhas da planta, por litro de água, bebendo de manhã

e á noite, como calmante.

Página M.036

M Ferrão, J.E.M. 1979 Flora de S. Tomé e Príncipe Ácidos Gordos e Proteínas de Algumas Sementes Junta de Investigações Científicas do Ultramar - Lisboa

Obs.: • Aos frutos atribuem-se propriedades medicinais. • São utilizadas (Ficalho), depois de reduzidos a pó, no tratamento do fluxo intestinal e da

disenteria e os curandeiros pretos usam a decocção das sementes com o mesmo fim. • Contra sudorífero para as febres especialmente em crianças. • Para cicatrizar as feridas.

Página O.065


Obs.: • Os frutos grandes mas um pouco aquosos.

Página P. 919 (917/940)

P Santo, J.E. 1968 Algumas Plantas Medicinais e Venenosas de São Tomé e Príncipe Boletim Cultural da Guiné Portuguesa - Bissau - Guiné-Bissau

Obs.: • Disenterias e fluxo intestinal. • As folhas piladas actuam como calmantes e, também, como sudorífero em banhos

quentes contra as febres.

Página R.301

R Silva, H. L. 1959 Nomes Vulgares de Algumas Plantas de São Tomé e Príncipe Separata de Garcia de Orta. Vol.7. Nº2. Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa

Obs.: • A planta é considerada medicinal.

Página VG.066


Obs.: • Úlceras e inflamações purulentas, cataplasmas e reumatismo.

Página YJ.III.144

YJ6 Feijão, R.O. 1963 Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal Continental, Insular e Ultramarino - Vol. III P-Z (da pág. 123 a 287) Instituto Botânico de Lisboa

Obs.: • Disenterias, decocção das sementes (ás quais dão o nome de Empebi ou Mpebi) .

CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=annona+muricata&btng=pesquisar&meta=


ANNONA RETICULATA ANNONA RETICULATA C. LINEU ANNONACEAE

ANNONA (ANONACEAE) = ANONA ANNONA RETICULATA C. LINEU SIN.: A. ASIATICA LOUREIRO MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED TÓXICO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: PURGANTE

SIFILÍTICO (ANTI-)

TUMORES CANCEROSOS NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: ATEIRA

BRASIL: ARATICU

BRASIL: ARATICUM DO MATO

BRASIL: ARATICUM APÊ

BRASIL: CORAÇÃO-DE-BOI

BRASIL: FRUTA-DE-CONDE

CABO VERDE: ANONA = SANTO ANTÃO

CABO VERDE: CORAÇÃO-DE-BOI = SANTO ANTÃO

BIBLIOGRAFIA

Página AB1.136-136


Obs.:

• Designação em português: Nona ou Coração de Boi.

Página AQ.157-201


Obs.: • Coração-de-boi.

Página O.065


Obs.: • Fruta-conde e fruta-do-conde.

Página VG.064


Obs.: • Tumores, doenças de origem sifilítica, febres intermitentes, cólicas em geral.

CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=annona+reticulata&btng=pesquisar&meta=


16-JUNHO-2005 - NÃO RESPONDERAM NOSSO CÓDIGO: UC CODEX VEGETABILIS E. F. STEINMETZ KEIZERSGRACHT, 347 AMSTERDAM (Netherlands)

ANNONA RETICULATA ÍNDIA (OESTE)

ÍNDIA

INDONÉSIA

ÁCIDO TÂNICO

FRUTO: AÇÚCAR (IDÊNTICO AO DE CANA)

TÓXICO (A RAIZ É CAPAZ DE CAUSAR A MORTE)

CASCA: ADSTRINGENTE

CASCA: TÓNICO

SEMENTES: ADSTRINGENTE

SEMENTES: DIARREIA

SEMENTES: DISENTERIA

SEMENTES: VERMÍFUGO


ANNONA SQUAMOSA ANNONA SQUAMOSA C. LINEU ANNONACEAE

ANNONA (ANONACEAE) = ANONA ANNONA SQUAMOSA C. LINEU MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED TÓXICO (DÚVIDA) INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: FERIDAS

INSECTICIDAS

PURULENTAS

TUMORES (RESOLUTIVA DOS)

ÚLCERAS NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: ATEIRA

ANGOLA: FRUTA DO CONDE

BRASIL: ARATICU-TAIA (ENTRE OS INDÍGENAS)

BRASIL: ATA (NO CEARÁ)

BRASIL: ATI (ENTRE OS INDÍGENAS)

BRASIL: CHERIMOIA

BRASIL: FRUTA DE CONDESSA

BRASIL: FRUTEIRA DE CONDE

BRASIL: FRUTO-DE-CONDE

BRASIL: PINHA (NA BAHIA)

BRASIL: PINHEIRA (NA BAHIA)

CABO VERDE: PINHA = SANTO ANTÃO

CABO VERDE: PINHO = SANTO ANTÃO

SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: ATA

SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: ATEIRA

SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: FRUTA-PINHA

BIBLIOGRAFIA

Página AB1.136-2.186


Obs.: • Fruta conde e Fruta pinha. • Frutifica ao fim de 4 anos.

Página AQ.057


Obs.: • Fruto de 7 - 10 cm de diâmetro.

Página M.038

M Ferrão, J.E.M. 1979

Flora de S. Tomé e Príncipe Ácidos Gordos e Proteínas de Algumas Sementes Junta de Investigações Científicas do Ultramar - Lisboa

Obs.: • Folhas como insecticidas, sementes tem igualmente propriedades insecticidas.

Página O.065


Obs.: • Pinha e pinho.

Página VG.358


Obs.: • Em banhos para combater o reumatismo.

CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=annona+squamosa&btng=pesquisar&meta=


16-JUNHO-2005 - NÃO RESPONDERAM NOSSO CÓDIGO: UC CODEX VEGETABILIS E. F. STEINMETZ KEIZERSGRACHT, 347 AMSTERDAM (Netherlands)

ANNONA SQUAMOSA ÍNDIA (SUL)

ÁFRICA (CULTIVADA)

ORIENTE

AMÉRICA

SEMENTES: RESINA

SEMENTES: ÓLEO

SEMENTES: ÁCIDO PRINCÍPIO

POLPA DO FRUTO: AÇÚCAR (IDÊNTICO AO DE CANA)

SEMENTES: VERMÍFUGO

SEMENTES: INSECTICIDA

CASCA: TÓNICO

CASCA: ADSTRINGENTE

RAIZ: PURGATIVO VIOLENTO


ARACHIS HYPOGAEA

ARACHIS HYPOGAEA C. LINEU FABACEAE

ARACHIS HYPOGAEA C. LINEU SIN.: A. AFRICANA LOUR. MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED CUIDADO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS:

GACTACTGOGO (DÁ MAIS LEITE NAS VACAS)

PELE

TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO

TUBERCULOSE (ÚTIL NA) NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:

AÇORES: SÃO MIGUEL: PINOTES [PEA-NUTS]

ANGOLA: AMENDOIM = NOME VERNÁCULO

ANGOLA: GINGUBA = NOME VERNÁCULO

ANGOLA: JINGUBA [VAGEM]

ANGOLA: KATAPI (EM GANGUELA)

ANGOLA: KATAPI (EM KIOKO)

ANGOLA: KISANDA KIA JINGUBA (EM KIMBUNDU)

ANGOLA: MPINDA (EM KIKONGO)

ANGOLA: OLEO DE GINGUBA (OU DE AMENDOIM)

ANGOLA: ONDOMBE (EM LUNYANEKA)

BRASIL: AMENDOIM

BRASIL: AMENDUI

BRASIL: MENDUBI

CABO VERDE: AMENDOIM = SANTO ANTÃO

CABO VERDE: MANCARRA (EM CRIOULO)

CABO VERDE: MANCARRA = SANTO ANTÃO

GUINÉ-BISSAU: DARIDÉ (EM FULA)

GUINÉ-BISSAU: GUÉRTÉ (EM FULA)

GUINÉ-BISSAU: LOTI-Ô (EM MANDINGA)

GUINÉ-BISSAU: MACARA (EM CRIOULO)

GUINÉ-BISSAU: MANCARA (EM CRIOULO)

GUINÉ-BISSAU: TIÔ (EM MANDINGA)

GUINÉ-BISSAU: UNCARRA (EM MANCANHA)

GUINÉ-BISSAU: UPÊTCHE (EM MANJACO)

GUINÉ-BISSAU: UPIATE (EM MANJACO)

ÍNDIA PORTUGUESA: MANDBI (EM CONCANI)

ÍNDIA PORTUGUESA: MOSAMBÎCHÎ BIKNÂM (EM CONCANI)

ÍNDIA PORTUGUESA: MUSSOMBI-BIKAN (EM CONCANI)

MACAU: FA SAN (EM CHINÊS)

MOÇAMBIQUE: CARANGA (DOS COLONOS)

PORTUGUÊS: ALCAGOITAS (NO ALENTEJO)

PORTUGUÊS: ALCAGOITAS (NO ALGARVE)

PORTUGUÊS: AMENDOIM (NO ALGARVE)

PORTUGUÊS: BENDOBI (NO ALENTEJO)

PORTUGUÊS: BENDOBI (NO ALGARVE)

PORTUGUÊS: ERVILHANAS (NO ALENTEJO)

PORTUGUÊS: ERVILHANAS (NO ALGARVE)

PORTUGUÊS: ERVILHENAS (NO ALENTEJO)

PORTUGUÊS: ERVILHENAS (NO ALGARVE)

PORTUGUÊS: GINCUBA

PORTUGUÊS: MANCARRA

PORTUGUÊS: MANDOBI (NO ALENTEJO)

PORTUGUÊS: MANDOBI (NO ALGARVE)

PORTUGUÊS: MENDOIM (NO ALENTEJO)

PORTUGUÊS: MENDOIM (NO ALGARVE)

PORTUGUÊS: PINHATES

PORTUGUÊS: PINHOTES

PORTUGUÊS: PINOTES

SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: JINGUBA

TIMOR LOROSAE: FORE RAY (EM TÉTUM) NOMES VERNÁCULOS (GUINÉ-BISSAU / CASAMANÇA):

GUINÉ-BISSAU ARACHIS HYPOGAEA MÂKARA CARACTERÍSTICAS:

http://search.http//www.sapo.pt.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=arachis+hipogaea http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=arachis+hypogaea&btng=pesquisar&meta=

xxxxxxxxxx

ARACHIS HIPOGAEA L.

LEGUMINOSAE FABACEAE

SINÓNIMOS E OUTROS: NOME DA ESPÉCIE AUTOR SINÓNIMOS

ARACHIS AFRICANA LOUR. ARACHIS HIPOGAEA

ARACHIS HIPOGAEA L. ARACHIS AFRICANA

CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: ARACHIS HIPOGAEA PLANTA ANUAL CULTIVADA. BISSAU, PESSUBÉ. ESP.SANTO 2570 (LISC). ESP.SANTO 2581 (LISC). http://search.http//www.sapo.pt.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=arachis+hipogaea http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=arachis+hypogaea&btng=pesquisar&meta=

NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:

NOME DA ESPÉCIE ARACHIS HIPOGAEA CRIOULO MANCARRA; MACARA; MANCARA BALANTA PSSÓ FULA GUÉRTÊ MANCANHA ULIC; UNCARRA MANDINGA TIÔ MANJACO UPIATE; UPÊTCHE


NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: ARACHIS HIPOGAEA PNEUMOPATIAS - TUBERCULOSE ARACHIS HIPOGAEA TRANQUILIZANTE - CALMANTE - NERVOS



ARACHIS HIPOGAEA SEM

DOSE DE 25 A 35 GRAMAS (SECAS) POR LITRO DE ÁGUA DE BEBER (VER: COMO USAR) INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES:

Antídoto - mordeduras de serpentes Fruto Excitante nervoso (fraco) Planta (?) Pneumopatias - tuberculose Planta (?) Tranquilizante - insónias Fruto

BIBLIOGRAFIA Página AB1.131-2.230-234

AB1 Gossweiler, J.F.L.S. AB2 1948

Agronomia Angolana - Nº1 Luanda

Obs.: • Segundo o Eng. Cavique Santos é, também, cultivada no Algarve com o nome de Alcagoites. [135308] Santos, Paulo Cavique Algumas generalidades sobre o problema florestal nas colónias portuguesas / Paulo Cavique Santos In: Boletim da Agência Geral das Colónias. - Ano III, nº 22 (1927), p. 52-58 Descritores: Floresta tropical Cota: PT Anu-Bo|AHNCV http://www.google.com/search?sourceid=navclient&hl=pt-PT&q=Santos%2C+Paulo+Cavique http://memoria-africa.ua.pt/searchRecords/tabid/166/language/pt-PT/Default.aspx?q=AU%20santos,%20paulo%20cavique

• Também, para designar «Mpinda», no dialecto Kikongo, a palavra pelo Conde de Ficalho, como sendo designação do Amendoim.

• Também, ó chamado Óleo de Ginguba ou Amendoim, é considerada de origem americana. • É, também, designada, como «Óleo de Katjang».

Página AC.283


Obs.: • No Algarve cultiva-se um pouco o Amendoim (Arachis hypogaea) que ali denominam Alcagoitas

ou Ervilhenas, o nome andaluz da planta.

Página AE2.23

AE2 Sousa, E.P. 1951 Contribuições para o Conhecimento da Flora da Guiné Portuguesa Anais. Vol. VI. Tomo II. Estudos de Botânica. Junta de Investigações Coloniais. Ministério das Colónias - Lisboa.

Obs.: • Bissau, Pussubé, planta anual cultivada, 14-Out.-1949, Espírito Santo 2570, 2571, 2572, 2573, 2574,

2575, 2576, 2577, 2578, 2579, 2580 e 2581 (Lis. C). • Nota: estes números correspondem a diversas variedades cultivadas.

Página AP1.0277

AP1 Costa, A.F. 1986 Farmacognosia. Vol.I. 4ª Ed. Fundação Calouste Gulbenkian - Lisboa

Obs.: • Vendido para alimento dos gados.

Página N.652

N Walter, J. 1946 Breve Estudo da Flora Medicinal da Guiné Boletim Cultural da Guiné Portuguesa - Vol. I. Nº3: 635-662

Obs.: • O fruto reduzido a pasta é aplicado localmente nas mordeduras das cobras.

• O óleo de amendoim – e um alcalóide de constituição desconhecida e de propriedades narcóticas: a araquina.

• Há a moderna tendência, nos EUA á prescrição da A. Hypogaea no tratamento e das insónias: como factor da super-alimentação e pela presença da araquina.

• No entanto, parece que a Voandzeia, sobreleva em poder alimentar a Arachis, podendo ser considerada um alimento completo pela riqueza em albuminóides e hidratos de carbono.

Página AQ.301


Obs.: • Fraco excitante do sistema nervoso, mas não afrodisíaca. • Útil na tuberculose.

Página O.066


Obs.: • Mancarra, amendoim, mandobi e jinguba.

Página Q.112

Q Vieira, R.A. 1959 Subsídio Para o Estudo da Flora Medicinal da Guiné Portuguesa Agência Geral do Ultramar - Lisboa

Obs.: • A araquina parece possuir propriedades narcóticas. • Trata da tuberculose e das insónias.

Página QA.99

QA Bancessi, Q. 1991 Identificação e Descrição de Leguminosas Gramíneas da Guiné-Bissau INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa)

Obs.: • Bissau, Pessubé, planta anual cultivada, flores amarelas, 14-X-1949, Esp. Santo 2578 (LISC).

Página T.415

T Pahlow, M. 1985 El Gran Libro de las Plantas Medicinales Editorial Everest, S.A - León

Obs.: • Emulsões e outros

Página UD.0037-0038


Obs.: • Alcagoitas, amendoim, ervilhanas, ervilhenas, gincuba, mancarra, mandobi, mendobi, mendobi,

mendoim, pinhates, pinotes e pinhotes.

Página UDF.055

UDF Alda Pereira da Silva (Dra.) 1998 Plantas do Simposium Terapêutico na Prática Clínica Hugin Editores, Lda. - Apartado 1326-1009 Lisboa

Obs.: • Emoliente

Página VA.350

VA Delaveau, P., Lorrain, M., Mortier, F., Rivolier, C., Rivolier, J., Schweitzer, A.R. 1983 Prof. Dr. J. A. Borralho da Graça & Dr. Luis Filipe M. Aires Segredos e Virtudes das Plantas Medicinais Selecções do Reader's Digest, SARL - Lisboa

Obs.: • Vitamínicas P (Acção anti-hemorrágica ao nível dos capilares).

Página VE.558

VE1 Watt, J.M., Breyer-Brandwijk, M.G. 1962 The Medicinal and Poisonous Plants of Southern and Eastern Africa (atè pág. 725 - pág. 726 a final) E.&.S. Livingstone Ltd - Londres

Obs.: • Insecticida

Página VG 49


Obs.: • Estimulantes, Tónico e afrodisíacas.

Página VU.090


Obs.:

• Estão constituídos por 20 - 25% de cascas y de 75 - 80% de sementes. Com do 4 - 12% de açúcares e de 21 - 36% de proteínas, 36 - 54% de óleo.

Página YJ.I.071


Obs.: • Aumentando, mesmo, a produção de leite nas vacas. • A planta é, também, forraginosa pela parte aérea, que o gado come com satisfação, pois é muito

nutritiva, aumentando, mesmo, a produção. NOTAS COMPLEMENTARES: 1 O ÓLEO DAS SEMENTES (10%) + DEXTROSE (40%), É USADO COMO ALIMENTO, LIVRE DE AZOTO, ADMINISTRADO

POR VIA INTRA-GÁSTRICA. 2 O ÓLEO TEM PROPRIEDADES INSECTICIDAS. 3 CONTÉM UM ALCALÓIDE NÃO IDENTIFICADO MAS QUE POSSUI PROPRIEDADES NARCÓTICAS. 4 DEPREENDE-SE QUE É DEVIDO AO FACTO DE O SEU ÓLEO NÃO SER IRRITANTE (PORTANTO PODER ENTRAR EM

VARIADAS PREPARAÇÕES, COMO EXCIPIENTE) QUE ESTA ESPÉCIE É REFERIDA, SEM PORMENORES, COMO SENDO USADA EM MEDICINA TRADICIONAL NUM TÃO ELEVADO NÚMERO DE PAÍSES: ÁFRICA DO SUL; ARGENTINA; ÁUSTRIA; BÉLGICA; BRASIL; CHECOSLOVÁQUIA; CHINA; COLÔMBIA; COREIA DO SUL; DINAMARCA; EGIPTO; ESTADOS U. AMÉRICA; FILIPINAS; FINLÂNDIA; FRANÇA; GUINÉ-BISSAU; HOLANDA; ÍNDIA; IT ÁLIA; JAPÃO; JUGOSLÁVIA; MÉXICO; NIGÉRIA; NORUEGA; POLÓNIA; PORTUGAL; REINO UNIDO; SENEGAL; SUÉCIA; SUISSA; UNIÃO SOVIÉTICA EX; VENEZUELA.




NOME VULGAR ARACHIS HYPOGAEA NOME LATINO AMENDOIM (NO ALGARVE) FIGURA ? NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: UDF.055



ARACHIS HYPOGAEA

http://search.http//www.sapo.pt.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=arachis+hipogaea http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=arachis+hypogaea&btng=pesquisar&meta= CÓDIGO (UC) / TÓXICO (NÃO TÓXICO)

UC.0116 CUIDADO


AMENDOIM

CACETE


ARACHIS HYPOGAEA ÁFRICA TROPICAIS (PAÍSES)

BRASIL

AMÉRICA (TROPICAL)

SEMENTES: ARACHIS

SEMENTES: ARACHIDIS

OLEUM: ARACHIDIS

ÓLEO GORDO

ÓLEO OLEICO

ÁCIDO HIPOGAEICO

ÁCIDO ESTEÁRICO

ÁCIDO PALMITICO

ÁCIDO ARACHICO

LIGNOCERINO

LINOLINO

ALBÚMEN


AMIDO

NUTRITIVO


ARTEMISIA VULGARIS

ARTEMISIA VULGARIS C. LINEU COMPOSITAE ARTEMISIA VULGARIS C. LINEU SIN.: A. DUBIA WALL., A. GRATA WALL., A. INDICA WIL LD., A. LAVANDULAEFOLIA DC., A. LEPTOSTACHYA DC., A. OFFICINALIS GATER., A. PANICULATA ROXB., A. PARVIFOLIA WIGHT., A. ROXBURGHIANA BESS. Obs.: O trânsito da planta é sujeito restrição legal em muitos países. Também: AROMATERAPIA (TÉCNICA) Também: MEDICINA CHINESA (CIÊNCIA) Também: AYURVÉDICA (CIÊNCIA INDIANA) MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED CUIDADO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: EMENAGOGA (AS FOLHAS E FLORES USAM-SE COMO)

ESPASMÓDICA (ANTI-) (AS FOLHAS E FLORES USAM-SE COMO)

ESTIMULANTE

FEBRÍFUGO (AS FOLHAS E FLORES USAM-SE COMO)

MEDICINAIS (?)

TÓNICA NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: AÇORES: RAINHA-DAS-ERVAS

BRASIL: ARTEMIGEM

BRASIL: ARTEMIJA

BRASIL: ARTEMISIA

BRASIL: ARTEMISIA VULGAR

BRASIL: ARTEMÍSIA COMUM

BRASIL: ARTEMISIA VERDADEIRA

BRASIL: FLOR-DE-SÃO-JOÃO

CABO VERDE: ALTEMIRES

CABO VERDE: ARTEMIRES

ÍNDIA PORTUGUESA: MÂMDPATRÎ (EM CONCANI)

ÍNDIA PORTUGUESA: MÂNPATRÎ (EM CONCANI)

ÍNDIA PORTUGUESA: SURPÎN (EM CONCANI)

MACAU: FU IONG (EM CHINÊS)

MACAU: NGAI KOU (EM CHINÊS)

PORTUGUÊS: ARTEMÍSIA

PORTUGUÊS: ARTEMÍSIA-COMUM

PORTUGUÊS: ARTEMÍSIA-VERDADEIRA

PORTUGUÊS: ERVA-DE-FOGO

PORTUGUÊS: ERVA-DE-SÃO-JOÃO

PORTUGUÊS: FLOR-DE-SÃO-JOÃO

PORTUGUÊS: URTEMIGE (NO PORTO)

BIBLIOGRAFIA Página - C.040

C Lainetti, R., Brito, N.R.S.B. 1980 A Saúde pelas Plantas e Ervas do Mundo Inteiro Editora Tecnoprint S.A - Rio de Janeiro

Obs.: • Anti-espasmódico, febrífugas e emenagogas.

Página - VG.078


Obs.: • Menstruação, cálculos da bexiga, supressão da urina, histeria, Dança de São Guido

(Síndromas coréicas : Coréia de Sydenham ou Dança-de-São-Vito), flatulência e epilepsia.

Página - YJ.I.095


Obs.: • Tónico, estimulante e emenagogo.

CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=artemisia+vulgaris&btng=pesquisar&meta=


NOSSO CÓDIGO: AP4 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA MARÇO DE 2003 PROF. DOUTOR A. PROENÇA DA CUNHA DRA. ALDA PEREIRA DA SILVA PROF. DOUTORA ODETE RODRIGUES ROQUE SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E BOLSAS - FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - LISBOA

(1) PODE APRESENTAR TOXICIDADE CONTRA-INDICAÇÕES


SÃO DE CONSIDERAR EFEITOS TÓXICOS

PRECAUÇÕES




LE JARDIN DES PLANTES MEDICINALES

Cloître des Récollets de l’Institut Européen d’Ecologie. .Laboratoires Pierre Fabre - Espaces Verts de la Ville de Metz Institut Européen d'Ecologie (Jacques Fleurentin) - Espaces Verts de la Ville de Metz (Romualde Duda)

Laboratoires Pierre Fabre http://www.ethnopharmacologia.org/iee.htm

http://www.ethnopharmacologia.org/default1.asp?env=1 http://www.ethnopharmacologia.org/default1.asp?env=1&sfe=21

Société Française d'Ethnopharmacologie 2002 - 1, rue des Récollets - BP 4011 - 57040 Metz France - tél/fax : 33 3 87 74 88 89 email: [email protected]

H. A PROPRIETES HORMONALES

H. LES PLANTES A PROPRIETES HORMONALES

45. L’ARMOISE COMMUNE (ARTEMISIA VULGARIS L.) DE LA FAMILLE DES ASTERACEES

C’EST UNE PLANTE HERBACEE COMMUNE EN EUROPE, EN AFRIQUE DU NORD ET AU MOYEN ORIENT. LES FEUILLES SONT TRADITIONNELLEMENT UTILISEES COMME STIMULANT DE L’APPETIT ET CONTRE LES REGLES DOULOUREUSES. LES FEUILLES RENFERMENT UNE HUILE ESSENTIELLE. LA PLANTE PEUT ETRE PRISE SOUS FORME D’INFUSION.



ARTEMISIA VULGARIS

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=artemisia+vulgaris&btng=pesquisar&meta=

CÓDIGO (UC) / TÓXICO (NÃO TÓXICO)

UC.0144 CUIDADO


ARTEMISIA VERDADEIRA


ARTEMISIA VULGARIS EUROPA (INCLINDO A GRÃ-BRETANHA)

BALCÃS

ÁSIA

CHINA

ÍNDIA (MONTANHAS)

HERBA: ARTEMISIAE

RADIX: ARTEMISIAE

ÓLEO ESSENTIAL

RESINA

TANINO

ARTEMISINA (PRINCÍPIO AMARGO)

INULINA

HERBA: ESTIMULANTE

HERBA: TÓNICO

HERBA: SUDORÍFICO

HERBA: NERVINO

HERBA: EMENAGOGO

HERBA: DIURÉTICO

HERBA: ESTOMACAL

HERBA: FEBRIFUGO

HERBA: VERMÍFUGO

HERBA: ANTI-ESPASMÓDICO

HERBA: ANTI-EPILÉPTICO

TÓXICO (GRANDES DOSES)

ROOT: TÓNICO

ROOT: DIGESTIVO

ROOT: NERVINO

ROOT: EMENAGOGO


ATROPA BELLA-DONNA

ATROPA BELLA-DONNA C. LINEU SOLANACEAE ATROPA BELLA-DONNA C. LINEU SIN.: BELLADONNA BACCIFERA LAMK.

Obs.: O trânsito da planta, e seus alcalóides, é sujeito restrição legal em muitos países. Também: HOMEOPATIA (TÉCNICA) MEDICAMENTO / TÓXICO:


ALUCINOGÊNICA

ASMA (ANTI-)

ASMA (CIGARROS SÃO USADOS NOS CASOS DE)

ATROPINA

CALMANTE

CAXUMBA - DIMIN. GLAND. SALIVARES (POM. P/ DIM. PACIENTES)

CÓLICAS HEPÁTICAS

CÓLICAS INTESTINAIS (POMADAS PARA DIMINUIR PACIENTES COMO)

CÓLICAS NEFRÍTICAS

COLINÉRGICA (ANTI-)

EPILEPSIA

ESCOPOLAMINA


ESPASMOS GÁSTRICOS

ESPASMOS INTESTINAIS

ESPASMOS RENAIS

GOTA (ANTI-)

HIDROPISIA

HIOSCIAMINA

HIOSCINA

HISTERIA

INTESTINOS

MIDRIÁTICA

MUSCULO-ESQUÉLETICO (SISTEMA)

NERVOSO (SISTEMA)

NEVRALGIAS

PURGANTE

RESPIRATÓRIO (APARELHO)

REUMÁTICAS (POMADAS PARA DIMINUIR PACIENTES COMO)

REUMATISMO

RINS (POMADAS PARA DIMINUIR PACIENTES COMO)

SECREÇÕES (ANTI-)

SEDATIVA

SEDATIVA DO SISTEMA NERVOSO

SIMPATOLÍTICA (PARA-)

SISTEMA NERVOSO

TOSSE

VIAS URINÁRIAS NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:

BRASIL: ALCALCALOIDES DO GRUPO DO TROPANO

BRASIL: BELA-DAMA

BRASIL: BELADONA

BRASIL: ERVA ENVENENADA

CABO VERDE: BARBEACA (EM CRIOULO)

PORTUGUÊS: BELA-DAMA

PORTUGUÊS: BELA-DONA

PORTUGUÊS: ERVA-MIDRIÁTICA

PORTUGUÊS: ERVA-MOURA-FURIOSA

BIBLIOGRAFIA Página - AC.469

AC Sampaio, G. 1990 Flora Portuguesa - 4ª Ed. Instituto Nacional de Investigação Científica

Lisboa Obs.:

• Subespontânea, no Centro no País (rara). • Nome: Beladona.

Página - AP2.0493

AP2 Costa, A.F. 1978 Farmacognosia Vol.II. 2ª Ed. Fundação Calouste Gulbenkian - Lisboa

Obs.: • Em Portugal, encontramo-la no Buçaco e Arruda dos Vinhos. • Beladona: registaram-se numerosos envenenamentos do homem. • A dose mortal situa-se entre 1 a 6 centigramas de atropina ou hiosciamina . • Três a seis frutos podem já provocar a morte. • O ritmo respiratório e a aceleração cardíaca e, por fim, enfraquecem os sentidos até

atingir-se o estado de coma, antes da morte. • As folhas, em cigarros, antiasmáticos: dose 1 g; • Pó: deve conter 0,30 g % de alcalóide, título acertado por adicionamento de amido,

utilizado na preparação de pílulas (dose 1 a 15 centigramas); • Extracto alcoólico em pílulas e poções (dose 1 a 15 centigramas); • Tintura (dose 1 g); • Externamente, utilizam-se os óleos, pomadas e outras formas.

Página - C.043

C Lainetti, R., Brito, N.R.S.B. 1980 A Saúde pelas Plantas e Ervas do Mundo Inteiro Editora Tecnoprint S.A - Rio de Janeiro

Obs.: • Os cigarros de beladona são usados há muitos anos para abrandar os acessos de asma,

bronquite e coqueluche. • As pomadas são conhecidas por diminuir a dor dos pacientes com caxumba, reumatizmos

e outras nevralgias. • Internamente, é um excelente medicamento nas cólicas intestinais e renais. • Externamente, recomenda-se nas pomadas e cataplasmas. • Internamente, a tintura – dose máxima diária: 50 gotas; • Extracto fluido – dose máxima diária: 5 gotas.

Página - G.075

G Rizzini, C.T., Mors, W.B. 1976 Botânica Económica Brasileira E.P.U. / EDUSP - Sao Paulo

Obs.: • Alcalóides do grupo do tropano: atropina , hiosciamina e hioscina ou escopolamina .

Página - L.157

L Vasconcellos, J.C. 1949 Plantas Medicinais e Aromáticas

Ministério da Economia Direcção-Geral dos Serviços Agrícolas

Obs.: • Como todas as solanáceas com acção tóxicas ou terapêutica a beladona é uma planta

rica em alcalóides que espalhados por toda a planta são principalmente abundantes nas folhas, destacando-se pela sua importância a hiosciamina e a atropina .

Página - UB.108


Obs.: • Atropa bella-donna L., Belladonna baccifera Lamk.

Página - UD.0047


Obs.: • Beladama, beladona, erva-midriática e erva-moura-furiosa.

Página - UDF.029-074-079-085

UDF Alda Pereira da Silva (Dra.) 1998 Plantas do Simposium Terapêutico na Prática Clínica Hugin Editores, Lda. - Apartado 1326-1009 Lisboa

Obs.: • Anti-espasmódica. • Anti-parkinsónica. • Bronco-dilatadora, anti-tússica, anti-secretora e anti-asmática. • Sistema nervoso.

Página - VA.338

VA Delaveau, P., Lorrain, M., Mortier, F., Rivolier, C., Rivolier, J., Schweitzer, A.R. 1983 Prof. Dr. J. A. Borralho da Graça & Dr. Luis Filipe M. Aires Segredos e Virtudes das Plantas Medicinais Selecções do Reader's Digest, SARL - Lisboa

Obs.: • Beladona: bela-dama e erva-envenenada. • Tóxica: particularmente as bagas. • Estas bagas, enormes, parecem ginjas de cor vermelhas muito escura; o seu cálice, com

5 lóbulos verdes, é persistente.

Página - VG.107

VG Cruz, G.L. X Dicionário das Plantas Úteis do Brasil

Editora Bertrand Brasil S.A. - Rio de Janeiro Obs.:

• Tóxica . • Apendicite, Asmas, Catarros das mucosas brônquicas, Catarros das mucosas nasais,

Cólica de chumbo, Cólicas hepáticas, Cólicas intestinais, Cólicas nevríticas, Cólicas uterinas, Contracções espasmódicas, Coqueluche, Diarreia serosa das crianças, Disenterias, Dores das ulcerações cutâneas (cancerosas), Dores das ulcerações cutâneas (e outras), Dores gástricas, Enjoo do mar, Epilepsia, Escarlatina, Espermatorréia, Hérnia estrangulada, Hidrofobia, Hiper-secreção gástrica, Incontinência da urina, Nevralgias profundas, Palpitações nervosas do coração, Paralisia, Reumatismo, Sialorréia, Suores profusos dos tuberculosos, Tétano, Tosse e Tosse das bronquites.

Página - VU.377-384


Obs.: • Tóxica . • Algumas têm acções anti-asmáticas.

Página - XU.514

XU Correia, A.A.D. 1986 Bioquímica nos Solos, nas Pastagens e Forragens Fundação Calouste Gulbenkian - Lisboa

Obs.: • Beladona, beladona-erva-unidrática.

Página - XV.432

XV Meyer, B., Anderson, D., Böhning, R., Fratianne, D. 1983 Introduçao à Fisiologia Vegetal. 2ª Ed. Fundaçao Calouste Gulbenkian - Lisboa

Obs.: • Os alcalóides presentes na Atropa belladonna , também parecem ser, sintetizados, nas

raízes.

Página - YJ.I.139


Obs.: • Sedativa do sistema nervoso (asma, epilepsia, histeria, cólicas hepáticas, cólicas renais,

nevralgias, espasmos gástricos, espasmos intestinais). • Midriático e calmante (colírios, pomadas e linimentos).

CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=atropa+bella-donna&btng=pesquisar&meta= http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=atropa+bella-donna


NOSSO CÓDIGO: AP4 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA MARÇO DE 2003 PROF. DOUTOR A. PROENÇA DA CUNHA DRA. ALDA PEREIRA DA SILVA PROF. DOUTORA ODETE RODRIGUES ROQUE SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E BOLSAS - FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - LISBOA

(3) CUJO GRAU DE TOXICIDADE IMPÕE RIGOR POSOLÓGICO CONTRA-INDICAÇÕES


SÃO DE CONSIDERAR EFEITOS TÓXICOS PRECAUÇÕES






NOME VULGAR BELA-DONA NOME LATINO ATROPA BELLA-DONNA FIGURA 16 NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: UDF.029-074-079-085



ATROPA BELLA-DONNA

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=atropa+bella-donna&btng=pesquisar&meta= CÓDIGO (UC) / TÓXICO (NÃO TÓXICO)

UC.0177 TÓXICO


BELADONA


ATROPA BELLA-DONNA EUROPA (SUL)

RÚSSIA

BALCÃS

ÁSIA (MENOR)

IRÃO

HIMALAIA

ÁFRICA (NORTE)

FOLIA: BELLADONNA

RADIX: BELLADONNA

HIOSCIAMINA

ATROPINA

ESCOPOLAMINA

HIOSCINA

BELLADONNINA

VÁRIOS ALCALÓIDES

ÁCIDOS


TANINO

NARCÓTICO

NERVINO

DIURÉTICO

SEDATIVO

MIDRIÁTICO

FEBRIFUGO

TÓXICO


CUIDADO

PLANTAS VENENOSAS ZONA GEOGRÁFICA DE PRODUÇÃO

CÓDIGO: TD (BIBLIOGRAFIA) STARÝ, F., BERGER, Z. - SUSAETA EDICIONES SA. - MADRID

ATROPA ACUMINATA

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=atropa+acuminata&btng=pesquisar&meta= ATROPA BELLA-DONNA

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=atropa+bella-donna&btng=pesquisar&meta= PÁG. 9, 12,48, 49, 84, 86, 96, 180


DROGAS E DERIVADAS

PLANTAS USADAS EM MEDICINA MODERNA

Norman R. Farnsworth, Olayiwola Akerele, Audry S. Bingel, Djaja D. Soejarto & Zhengang Guo Bulletin of the World Health Organization, 63 (6): 965-981 (1985) - ANEXO 3

Plantas: ATROPA BELLA-DONNA

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=atropa+bella-donna&btng=pesquisar&meta= Droga: ATROPINA

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ADITIVA - Fármacos e Suplementos, Lda. ESTUDO …plantasangola.weebly.com/uploads/7/6/9/6/7696200/001_-_a.pdf · Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1. Junta de Investigações