EKEBERGIA SENEGALENSIS JUSS. MELIACEAEplantas-medicinais.weebly.com/uploads/7/6/9/6/7696200/12_-_e.pdf · Página 7 de 44 Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para

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Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo

EKEBERGIA SENEGALENSIS JUSS. MELIACEAE

SINÓNIMOS E OUTROS: EKEBERGIA CHEVALIERI http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=ekebergia+chevalieri EKEBERGIA DAHOMENSIS http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=ekebergia+dahomensis EKEBERGIA DOERINGII http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=ekebergia+doeringii EKEBERGIA INDENIENSIS http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=ekebergia+indeniensis EKEBERGIA SENEGALENSIS http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=ekebergia+senegalensis CHARIA CHEVALIERI http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=charia+chevalieri CHARIA INDENIENSIS http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=charia+indeniensis SORINDEIA DOERINGII http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=sorindeia+doeringii

CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: EKEBERGIA SENEGALENSIS ÁRVORE DE 10 m DA FLORESTA XERÓFILA. BOLAMA. 11-ABRIL-1945. ESP.SANTO 1930 (LISC). http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=ekebergia+senegalensis http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=ekebergia+chevalieri http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=ekebergia+dahomensis http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=ekebergia+doeringii (?) http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=ekebergia+indeniensis BIBLIOGRAFIA:

NOME REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS EKEBERGIA CHEVALIERI VE.744 EKEBERGIA DAHOMENSIS VE.744 EKEBERGIA DOERINGII VE.744 EKEBERGIA INDENIENSIS VE.744 EKEBERGIA SENEGALENSIS AE2.28 - VE.930/1142 NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:

NOME LATINO NOMES VERNÁCULOS EKEBERGIA SENEGALENSIS DESCONHECIDOS

INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSA U:

NOME INDICAÇÕES: EKEBERGIA SENEGALENSIS DESCONHECIDAS

PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUI NÉ-BISSAU:

NOME INDICAÇÕES: EKEBERGIA SENEGALENSIS TÓXICA

INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES: Antiálgico - cefaleias Raiz (em decocção) Cardiopatias - cardiotónico Casca Dermatoses - parasitárias sarna Folhas Dermatoses - parasitárias sarna Raiz

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Emético Casca Enteropatias - disenterias Casca Helmintíases Raiz Pneumopatias - tosse crónica Raiz

NOTAS COMPLEMENTARES: 1. Esta espécie é vista como um veneno (?). 2. Tem sido utilizada, em medicina tradicional, nos seguintes países: Nigéria e nos vizinhos República da Guiné e

Senegal.

xxxxxxx

EKEBERGIA SENEGALENSIS

JUSS. MELIACEAE

SINÓNIMOS E OUTROS: NOME AUTOR SINÓNIMOS

EKEBERGIA CHEVALIERI HARMS. EKEBERGIA SENEGALENSIS

EKEBERGIA DAHOMENSIS CHEV. EKEBERGIA SENEGALENSIS

EKEBERGIA DOERINGII ENGL. & KRAUSE EKEBERGIA SENEGALENSIS

EKEBERGIA INDENIENSIS HARMS. EKEBERGIA SENEGALENSIS

EKEBERGIA SENEGALENSIS JUSS. CHARIA CHEVALIERI

EKEBERGIA SENEGALENSIS JUSS. CHARIA INDENIENSIS

EKEBERGIA SENEGALENSIS JUSS. EKEBERGIA CHEVALIERI

EKEBERGIA SENEGALENSIS JUSS. EKEBERGIA DAHOMENSIS

EKEBERGIA SENEGALENSIS JUSS. EKEBERGIA DOERINGII

EKEBERGIA SENEGALENSIS JUSS. EKEBERGIA INDENIENSIS

EKEBERGIA SENEGALENSIS JUSS. SORINDEIA DOERINGII

EKEBERGIA SENEGALENSIS JUSS. SIN.: CHARIA CHEVALIERI DC., C. INDENIENSIS CHEV., EKEBERGIA CHEVALIERI HARMS., E. DAHOMENSIS CHEV., E. DOERINGII ENGL. ET KRASE., E. INDENIENSIS HARMS., SORINDEIA DOERINGII EGL. ET KRAUSE (ANACARDIACEAE) CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: EKEBERGIA SENEGALENSIS ÁRVORE DE 10 m DA FLORESTA XERÓFILA. BOLAMA. 11-ABRIL-1945. ESP.SANTO 1930 (LISC). http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=ekebergia+senegalensis http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=ekebergia+senegalensis+&btng=pesquisar&meta=

BIBLIOGRAFIA:

NOME REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

EKEBERGIA CHEVALIERI VE744

EKEBERGIA DAHOMENSIS VE744

EKEBERGIA DOERINGII VE744

EKEBERGIA INDENIENSIS VE744

EKEBERGIA SENEGALENSIS AE2.28 - VE930/1142

NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:

NOME LATINO NOMES VERNÁCULOS

EKEBERGIA SENEGALENSIS DESCONHECIDOS

INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU:

NOME INDICAÇÕES:

EKEBERGIA SENEGALENSIS DESCONHECIDAS

PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU:

NOME INDICAÇÕES:

EKEBERGIA SENEGALENSIS DESCONHECIDAS

INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES:

Antiálgico - cefaleias Raiz (em decocção) Cardiopatias - cardiotónico Casca

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Dermatoses - parasitárias sarna Folhas Dermatoses - parasitárias sarna Raiz Emético Casca Enteropatias - disenterias Casca Helmintíases Raiz Pneumopatias - tosse crónica Raiz

NOTAS COMPLEMENTARES: 1. ESTA ESPÉCIE É VISTA COMO UM VENENO. 2. TEM SIDO UTILIZADA, EM MEDICINA TRADICIONAL, NOS SEGUINTES PAÍSES: NOS VIZINHOS REPÚBLICA DA GUINÉ E SENEGAL.

BIBLIOGRAFIA Página - AE2.28

AE2 Sousa, E.P.

1951

Contribuições Para o Conhecimento da Flora da Guiné Portuguesa

Anais. Vol. VI. Tomo II. Estudos de Botânica.

Junta de Investigações Coloniais. Ministério das Colónias - Lisboa.

Obs.: • Bolama. • Esp. Santo 1930 (Lis. C)

Página - VE930/1142

VE2 Watt, J.M., Breyer-Brandwijk, M.G.

1962

The Medicinal and Poisonous Plants of Southern

and Eastern Africa (pág. 726 a final)

E.&.S. Livingstone Ltd - Londres

Obs.: Ekebergia senegalensis ?

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

ELAEIS GUINEENSIS JACQ. PALMAE

ARECACEAE SINÓNIMOS E OUTROS:

ELAEIS GUINEENSIS http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=elaeis+guineensis ELAEIS VIRESCENS http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=elaeis+virescens ELAEIS NIGRESCENS http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=elaeis+nigrescens

CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: ELAEIS GUINEENSIS M. P. VIDIGAL & M. F. P. BASTO 1 (141, ST.) (LISC) – PÁGINA 63 – VOL. 2 M.ADÉLIA & A.E.GONÇALVES & L.CATARINO: 1031 (LISC) – PÁGINA 172 – VOL. 2 http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=elaeis+guineensis BIBLIOGRAFIA:

NOME REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ELAEIS GUINEENSIS AB2.242 - A.1068 - AH.249 - AO.1 - E.19 - 24 - I.92D -

O.75 - Q.107 - VD.48 - VE.483/814 - VG.263

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NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU: NOME LATINO ELAEIS GUINEENSIS

CRIOULO PALMEIRA-DO-AZEITE BALANTA RIBE BEAFADA BININTCHE BIJAGÓ IARA FUTA FULA TUGUE MANCANHA BITCHIME MANDINGA TEM-Ô MANJACO MINTCHAME PAPEL N'QUEMÊ


NOME INDICAÇÕES: ELAEIS GUINEENSIS DERMATOSES ELAEIS GUINEENSIS REUMATISMO


NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: ELAEIS GUINEENSIS RAZ - OLE INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES:

ENTEROPATIAS – LAXANTE RAIZ GENITO-URO-NEFROPATIAS - DIURÉTICO RAIZ

NOTAS COMPLEMENTARES: 1. As folhas desta espécie, queimadas (conjuntamente com Raiz de Oenanthe montanus e de Pennisetum

purpureum) servem para obter "sal vegetal" em zonas onde o sal não abunda, o qual também é usado como "medicamento".

2. O óleo obtido desta espécie é bem conhecido como alimentar e para outros usos. 3. Tem sido utilizada em medicina tradicional, nos seguintes países: Colômbia; Costa do Marfim; Dinamarca;

Filipinas; França; GUINÉ-BISSAU; Índia; Japão; Nigéria; Noruega; Portugal; R.P.Congo; Reino Unido; República da Guiné; Senegal; Suécia e Tanzânia.

xxxxxxx

ELAEIS GUINEENSIS

PALMAE - ARECACEAE

ELAEIS GUINEENSIS JACQUIN. PALMAE

ELAEIS GUINEENSIS JACQUIN SIN.: ELAEIS NIGRESCENS CHEV., ELAEIS VIRESCENS CHEV., PALMA AVOIRA AUBL. MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED (DÚVIDA) CUIDADO

INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICINAIS:

DOENÇAS EXTERNAS

ESTIMULANTE

EXCITANTE ERÓTICO

NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:

ANGOLA: DENDEM = NOME VULGAR

ANGOLA: DIBA = CUANZA NORTE

ANGOLA: DIBA = CUANZA SUL

ANGOLA: DIE = KIMBUNDU

ANGOLA: LIBA = CABINDA

ANGOLA: MABA = KIKOONGO

ANGOLA: MAIE = KIMBUNDU

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ANGOLA: MAJI-A-DÊNDÊ = NORTE DE ANGOLA

ANGOLA: MANHAMBA = KIKOONGO

ANGOLA: MBAZE = KIKOONGO

ANGOLA: OLEO DE DENDEM

ANGOLA: PALMEIRA DE DENDEM = NOME VULGAR

ANGOLA: PALMEIRA DE OLEO

ANGOLA: SING = KIMBUNDU

BRASIL: AOURA

BRASIL: AVOIRA

BRASIL: CAIANS

BRASIL: CÔCO-DE-DENDÊ

BRASIL: COQUEIRO-DE-DENDÊ

BRASIL: DEDÊ

BRASIL: DENDÊ

BRASIL: DENDÊ-BRASILEIRO

BRASIL: DENDÊ-DA-COSTA

BRASIL: DENDÊ-DE-PAPAGAIO

BRASIL: DENDÊ-DO-PARÁ

BRASIL: DENDÊ-PERIQUITO

BRASIL: DENDÊ-SOMDRA

BRASIL: DENDEZEIRO

BRASIL: IGI-ÒPE (AFRO-BRASILEIRO)

BRASIL: PALMEIRA-DE-DENDÉ

CABO VERDE: COCONOTE = SANTO ANTÃO

CABO VERDE: DEM-DEM = SANTO ANTÃO

CABO VERDE: PALMEIRA-DO-AZEITE = SANTO ANTÃO

ELAEIS GUINEENSIS TÉ

ELAEIS GUINEENSIS TEM-EM-EIH

ELAEIS GUINEENSIS TÊN

ELAEIS GUINEENSIS TUXOST CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: ELAEIS GUINEENSIS M. P. VIDIGAL & M. F. P. BASTO 1 (141, ST.) (LISC) – PÁGINA 63 – VOL. 2 M. ADÉLIA & A. E. GONÇALVES & L.CATARINO: 1031 (LISC) – PÁGINA 172 – VOL. 2 SINÓNIMOS E OUTROS:

NOME SINÓNIMOS

ELAEIS GUINEENSIS ELAEIS NIGRESCENS

ELAEIS GUINEENSIS ELAEIS VIRESCENS

ELAEIS GUINEENSIS PALMA AVOIRA

ELAEIS NIGRESCENS ELAEIS GUINEENSIS

ELAEIS VIRESCENS ELAEIS GUINEENSIS


NOME LATINO ELAEIS GUINEENSIS CRIOULO PALMEIRA DO AZEITE BALANTA RIBE BEAFADA BININTCHE BIJAGÓ IARA FUTA FULA TUGUE MANCANHA BITCHIME MANDINGA TEM-Ô MANJACO MINTCHAME PAPEL N'QUEMÊ


NOME INDICAÇÕES:

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ELAEIS GUINEENSIS DERMATOSES ELAEIS GUINEENSIS REUMATISMO


NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES:

ELAEIS GUINEENSIS RAZ - OLE


ENTEROPATIAS – LAXANTE RAÍZ GENITO-URO-NEFROPATIAS - DIURÉTICO RAÍZ

BIBLIOGRAFIA

Página - A.1068

A The Pharmaceutical Society of Great Britain

1982

Martindale - The Extra Pharmacopeia. 28ª Ed.

The Pharmaceutical Press - Londres

Obs.: • Como engorduramento dos fármacos.

Página - AH.249

AH Kerharo, J., Bouquet, A.

1950

Plantes Mèdicinales et Toxiques de la Côte-D'Ivoire - Haute-Volta

Vigot Fréres Éditeurs - Paris

Obs.: • Certos tratamentos de «mal do sono».

Página - AP1.0241-50

AP1 Costa, A.F.

1986

Farmacognosia. Vol.I. 4ª Ed.

Fundação Calouste Gulbenkian - Lisboa

Obs.: • A sua «estearina» no emprega-se fabrico de margarinas, como substituto da manteiga de

cacau.

Página - AQ.342

AQ Cointe, P.

1947

Árvores e Plantas Úteis da Amazónia Brasileira - 1ª Ed.

Imprensa Nacional - Rio de Janeiro

Obs.: • O azeite de dendê, avermelhado ou amarelo alaranjada, é extraído da polpa do coco.

Página - E.019-24

E Camargo, M.T.L.A.

1988

Plantas Medicinais e de Rituais Afro-Brasileiros I

Almed Editora e Livraria Ltda - São Paulo

Obs.: • Na África, a Elaeis guineensis Jacq. é empregada medicinalmente.

Página 7 de 44


• A raiz é usada como diurético e a seiva como laxativo, segundo os autores citados (Watt. J. M. & Breyer-Brandwik - 1962:814 ).

Página - I.092

I Van-Dunen, M.M.B.S.

1983

Contribution a L'Etude des Plantes Medicinales et de la Medecine

Traditionnelle chez les Tvùcôkwe Angolais

Facultè de Medecine et de Pharmacie - Universitè de Dakar - Sénégal

Obs.: • Tratamento das dermatoses, das chagas, dos furúnculos, dos abcessos e das entorses.

Página - O.075

O Barbosa, L.A.G.

1961

Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário

Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde

Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1.

Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa

Obs.: • Coconote, palmeira-do-azeite e dem-dem.

Página - Q.107

Q Vieira, R.A.

1959

Subsídio Para o Estudo da Flora Medicinal da Guiné Portuguesa

Agência Geral do Ultramar - Lisboa

Obs.: • A raiz desta essência passa por ser muito tóxica . • O carvão das raízes, parece facilitar a expulsão da placenta.

Página - VD.48

VD Kerharo, J., Adam, J.G.

X

Les Plantes Mèdicinales, Toxiques et Magiques

Des Niominka et des Socè des Iles du Saloum

Dakar - Senegal

Obs.: • São como anti-enteralgias.

Página - VE.483/814


1962


and Eastern Africa (até pág. 725)


Obs.: • A Elaeis guienensis Jacq. e Dianthus montanus [sic] é a fonte do «sal» que é corrente,

usado medicinalmente.

Página 8 de 44


• A Elaeis guienensis Jacq., usando a raiz é um diurético e, também, como laxativo.

Página - VG.263

VG Cruz, G.L.

X

Dicionário das Plantas Úteis do Brasil

Editora Bertrand Brasil S.A. - Rio de Janeiro

Obs.: • Recomenda-se o coco como medicamento, que serve para combater a fraqueza da vista,

das dores de cabeça, anginas e cólicas do ventre.

Página - VU.093

VU Bruneton, J.

1991

Elementos de Fitoquímica e de Farmacognosia

Editorial Acribia, S.A. - Zaragoza

Obs.: • Azeite de palma e azeite de palmito.

Página - ZP

ZP P. Joaquim Martins, C. S. Sp.

X

Cabindas, História, Crenças, Usos e Costumes - «Capítulo IX»

http://www.cabinda.net/cabindascap9.html Obs.: • LIBA - (Elaeis guineensis) • Palmeira do dendém. • As raízes novas e tenras, depois de pisadas, são usadas como estimulantes dos órgãos sexuais

masculinos.


16-JUNHO-2005 - NÃO RESPONDERAM NOSSO CÓDIGO: UC CODEX VEGETABILIS E. F. STEINMETZ KEIZERSGRACHT, 347 AMSTERDAM (NETHERLANDS)

ELAEIS GUINEENSIS ÁFRICA (OCIDENTAL)

ÁFRICA (CENTRAL)

ÁSIA (SUMATRA)

AMÉRICA (SUL)

OLEUM: PALMAE

OLEUM: ELAIDIS (DO FRUTO)

GORDURA

ÁCIDOS

NUTRITIVO


NOSSO CÓDIGO: QBE - Nº4 ELSA T. GOMES (1), M. ADÉLIA DINIZ (2); PLANTAS USADAS EM MEDICINA MODERNA NA REGIÃO DE CON TUBOEL ; CDU 615.89:633.88 (665.7); (2) CENTRO DE BOTÂNICA, INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA TROPICAL; (1) - CENTRO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS – LABORATÓRIO DE FARMACOGNOSIA - FACULDADE DE FARMÁCIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA.

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COMUM. IICT, SÉR. CIÊNC. AGRÁRAS, Nº 13, 1993 – PÁG. 155-163 NOME (S) VERNÁCULO (S): TEM-EM-EIH (FELUPE). ESPÉCIES: ELAEIS GUINEENSIS UTILIZAÇÃO EM MEDICINA TRADICIONAL: TRATEMANTO DE DOENÇAS VENÉRAES.

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=elaeis+guineensis&btng=pesquisar&meta= http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=elaeis+guineensis http://www.bing.com/search?q=elaeis+guineensis&go=&form=qbre&filt=rf http://pesquisa.sapo.pt/searchtop?barra=resumo&chan=&t=0&txttexto=&q=elaeis+guineensis+&submit=pesquisar


ELEUSINE INDICA (L.) GAERTN. GRAMINEAE POACEAE

SINÓNIMOS E OUTROS: ELEUSINE AEGYPTIACA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=eleusine+aegyptiaca ELEUSINE BARBATA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=eleusine+barbata ELEUSINE INDICA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=eleusine+indica ELEUSINE MUCRONATA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=eleusine+mucronata ELEUSINE POLYDACTYLA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=eleusine+polydactyla DACTYLOCTENIUM AEGYPTIUM http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=dactyloctenium+aegyptium CYNOSURUS INDICUS http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=cynosurus+indicus CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: «ELEUSINE INDICA» ELEUSINE INDICA SUBSP. AFRICANA ERVA ANUAL DOS TERRENOS CULTIVADOS, HÚMIDOS. BISSAU, PESSUBÉ. BISSAU. ESP.SANTO 1208 (LISC). ESP.SANTO 877 (LISC). M.A. DINIZ & M. C. DUARTE 294 (LISC) – PÁGINA 145 – 146 VOL. 1 M. P. VIDIGAL & M. F. P. BASTO 3 (214, FR.) (LISC) – PÁGINA 64 – VOL. 2 M.ADÉLIA & A.E.GONÇALVES & L.CATARINO: 1078 (LISC) – PÁGINA 168 – VOL. 2 M. A. DINIZ 972 (LISC) – PÁGINA 185 – VOL. 2 http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=eleusine+indica BIBLIOGRAFIA:

NOME REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ELEUSINE INDICA AB1.156 - 2.231 - AE.4.8 - O.75 - QA.34 - S.134 -

VE.464/472 NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:

NOME LATINO ELEUSINE INDICA BALANTA ALBÁLI MANJACO BUTCHUQUE PAPEL BTICATCHOR


NOME INDICAÇÕES: ELEUSINE INDICA DESCONHECIDAS

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PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUI NÉ-BISSAU: NOME INDICAÇÕES:

ELEUSINE INDICA TÓXICA (?) INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES:

Dermatoses - alopécia Planta Emético Planta Enteropatias - diarreias Planta Enteropatias - disenterias Planta Genito-uro-nefropatias - diurético Sementes Helmintíases Planta Hemo-vasculopatias - hemorragia - hemoptises Planta Malária Planta Osteopatias - entorses Folhas (em cataplasma) Pneumopatias - tosse Planta

NOTAS COMPLEMENTARES:

3. Produz Ácido prússico [Cianeto de hidrogénio (HCN)], tal como a E. coracana Asch. & Gr., que também é usada como medicinal.

4. Todavia, esta espécie é usada como alimentar. 5. Os testes de ingestão por bovinos e ovinos não mostram sinais de toxicidade. 6. Tem sido utilizada em medicina tradicional nso seguintes países: África do Sul; Brasil; Camarões;

Filipinas; Índia; Laos; Moçambique; Nigéria; R.P.Congo; República da Guiné e Vietenam.

xxxxxxx

ELEUSINE INDICA

ELEUSINE INDICA (C. LINEU) GAERTNER POACEAE

ELEUSINE INDICA (C. LINEU) GAERTNER SIN.: CYNOSURUS INDICUS C. LINEU., ELEUSINE BARBATA VIDAL., E. POLYDACTYLA STEUD. BIBLIOGRAFIA / MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED TÓXICO


DISENTERIA (ANTI-)

DIURÉTICO

ERUPÇÕES DENTÁRIAS (DAS CRIANÇAS)

FEBRES

HELMÍNTICO (ANTI-)

NÉVOAS OCULARES


ANGOLA: CAPIM-PÉ-DE-GALINHA (EM COLONOS)

ANGOLA: KIMBANZA = CABINDA

ANGOLA: PÉ-DE-GALINHA (EM COLONOS)

BRASIL: CAPIM-DA-CIDADE

BRASIL: CAPIM-PÉ-DE-GALINHA

CABO VERDE: PALHA-BOI = SANTO ANTÃO

CABO VERDE: PALHA-D'ÁGUA (EM COLONOS)

CABO VERDE: PÉ-DE-BOI (EM COLONOS)

MADEIRA: PÉ-DE-GALINHA

MOÇAMBIQUE: DUMBU

MOÇAMBIQUE: EDEBU

MOÇAMBIQUE: MANEDI

PORTUGUÊS: PÉ-DE-GALO

TIMOR LOROSAE: HU CADAINE (EM TÉTUM)

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CARACTERÍSTICAS: http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=eleusine+indica&btng=pesquisar&meta=

xxxxxxx

ELEUSINE INDICA

(L.) GAERTN. GRAMINEAE

POACEAE SINÓNIMOS E OUTROS:

NOME AUTOR SINÓNIMOS

ELEUSINE AEGYPTIACA DESF. DACTYLOCTENIUM AEGYPTIUM

ELEUSINE BARBATA VIDAL ELEUSINE INDICA

ELEUSINE INDICA (L.) GAERTN. CYNOSURUS INDICUS

ELEUSINE INDICA (L.) GAERTN. CYNOSURUS INDICUS

ELEUSINE INDICA (L.) GAERTN. ELEUSINE BARBATA

ELEUSINE INDICA (L.) GAERTN. ELEUSINE POLYDACTYLA

ELEUSINE MUCRONATA LHANOS DACTYLOCTENIUM AEGYPTIUM

ELEUSINE POLYDACTYLA STEUD. ELEUSINE INDICA

CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: «ELEUSINE INDICA» ELEUSINE INDICA SUBSP. AFRICANA ERVA ANUAL DOS TERRENOS CULTIVADOS, HÚMIDOS. BISSAU, PESSUBÉ. BISSAU. ESP.SANTO 1208 (LISC). ESP.SANTO 877 (LISC). M.A. DINIZ & M. C. DUARTE 294 (LISC) – PÁGINA 145 – 146 VOL. 1 M. P. VIDIGAL & M. F. P. BASTO 3 (214, FR.) (LISC) – PÁGINA 64 – VOL. 2 M.ADÉLIA & A.E.GONÇALVES & L.CATARINO: 1078 (LISC) – PÁGINA 168 – VOL. 2 M. A. DINIZ 972 (LISC) – PÁGINA 185 – VOL. 2

http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=eleusine+indica http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=eleusine+indica&btng=pesquisar&meta=

BIBLIOGRAFIA:


ELEUSINE INDICA AB1.156 - 2.231 - AE4.8 - O75 - QA34 - S134 - VE464/472


NOME LATINO ELEUSINE INDICA

BALANTA ALBÁLI

MANJACO BUTCHUQUE

PAPEL BTICATCHOR


NOME INDICAÇÕES:

ELEUSINE INDICA TÓXICA


NOME INDICAÇÕES:

ELEUSINE INDICA DESCONHECIDAS


Dermatoses - alopécia Planta Emético Planta Enteropatias - diarreias Planta Enteropatias - disenterias Planta Genito-uro-nefropatias - diurético Sementes Helmintíases Planta Hemo-vasculopatias - hemorragia - hemoptises Planta Malária Planta Osteopatias - entorses Folhas (em cataplasma) Pneumopatias - tosse Planta

BIBLIOGRAFIA

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Página - AB1.156

AB1 Gossweiler, J.F.L.S.

1948

Agronomia Angolana - Nº1

Luanda

Obs.: Eleusine indica • Capim pé de galinha.

Página - AB2.231

AB2 Gossweiler, J.F.L.S.

1949

Agronomia Angolana - Nº2

Luanda

Obs.: Eleusine indica • É segundo Watt & Breyer-Brandjik a semente é também empregada na África do Sul junta

com Plumbago zeylanica Linn. No combate da lepra (as duas).

Página - AQ.114

AQ Cointe, P.

1947



Obs.: • Capim da cidade. • Boa forragem. • Valor nutritivo, de 66 a 140, coeficiente proteico, de 19,7 a 9.

Página - O.075

O Barbosa, L.A.G.

1961

Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário

Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde

Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1.

Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa

Obs.: Eleusine indica • «Palha-boi»: Santo Antão, etc. • É uma forrageira.

Página - S.134

S Amico, A.

1977

Medicinal Plants of Southern Zambesia (Moçambique)

Fitoterapia. Vol.XLVIII. Nº3: 101 - 139

Instituto de Botânica - Universidade de Bari - Itália

Obs.: • Diurético, anti-helmintico, febrifugo e anti-disentérico

Página 13 de 44


Página - UD.0098

UD Lavadinho, A. M. P.

1989

Nomes Vulgares das Plantas Existentes em Portugal

Direcção-Geral de Protecção das Plantas - Lisboa

Obs.: Eleusine indica • Pé-de-galo.

Página - YJ.II.152

YJ3 Feijão, R.O.

1961

Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal

Continental, Insular e Ultramarino - Vol. II I-O (da pág.4 a 158)

Instituto Botânico de Lisboa

Eleusine coracana Gaertn. Obs.: • Erupções dentárias das crianças.

Página - YJ.III.047

YJ5 Feijão, R.O.

1963


Continental, Insular e Ultramarino - Vol. III P-Z (da pág. 4 a 123)


Obs.: • Pé-de-galo. • Palha-d’Água • Pé-de-boi. • Pé-de-galinha ou Capim-pé-de-galinha. • Hu Cadaine (Timor -em tétum).

Página - ZP

ZP P. Joaquim Martins, C. S. Sp.

X

Cabindas, História, Crenças, Usos e Costumes - «Capítulo IX»

http://www.cabinda.net/CabindasCap9.html Obs.: • KIMBANZA - (Eleusine indica) • Arbusto das planícies que contem um bom tanino com que costumam tingir as redes, pintar as

panelas, etc. • Nas redes dá uma cor castanho-escura; nas panelas, aplicado em quente ao saírem do forno da

cozedura, dá preto. • O chá da casca e entre-casca, bem limpas, é usado contra a diarreia. • Mais: depois de tirar a parte exterior da casca, raspar bem até ao pau uma boa quantidade. • Deixa-se em infusão, num recipiente com água, até tomar a cor vermelha-arroxeada. • Junta-se-lhe uma colher de sal, o máximo duas, conforme a quantidade de água. • Coa-se e guarda-se. • Essa infusão a usam-na cura de névoas oculares ou até em vista fraca e cansada. • Usamos o tratamento na cura de uma névoa ocular de um cão.

Página 14 de 44


• Deu certo resultado. • O nativo Tomás Pequeno, do Fubu, afirmou ter usado nele próprio e com bom resultado. • O chá da casca, depois de bem limpa, também é usado contra as dores de dentes.


UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA Instituto Superior de Agronomia Fitogeografia da Guiné-Bissau

Entada africana Guill. & Perr. Sin.: Entada sudanica Schweinf.

Utilizar: medicinal. http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=entada+africana+guill.+%26+perr.

Doutor Luís Miguel Fazendeiro Catarino Ecologia e Sustentabilidade de Ecossistemas Tropicais Africanos - IICT [email protected]

Com os cumprimentos. Luís Catarino - 11/2004


ENTADA GIGAS FAWCETT & RENDLE. LEGUMINOSAE

FABACEAE SINÓNIMOS E OUTROS: ENTADA AFRICANA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=entada+africana ENTADA GIGAS http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=entada+gigas ENTADA PHASEOLOIDES http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=entada+phaseoloides ENTADA PURSAETHA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=entada+pursaetha ENTADA SUDANICA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=entada+sudanica ENTADA UBANGUIENSIS http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=entada+ubanguiensis ENTADOPSIS SUDANICA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=entadopsis+sudanica CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: ENTADA GIGAS TREPADEIRA DE 8 A 15 m DAS MARGENS DAS LINHAS DE ÁGUA. CATIÓ, CACINE. ESP.SANTO ??? (LISC). FORMOSA, ACÓCO. ESP.SANTO 1962 (LISC). http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=entada+gigas http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=entada+africana http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=entada+phaseoloides http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=entada+pursaetha http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=entada+sudanica BIBLIOGRAFIA:

NOME REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ENTADA AFRICANA AE1.61- VD.49 - VE.598 ENTADA GIGAS AE1.61 - AL.83 - Q.96 -VE.598/1143 ENTADA PHASEOLOIDES VE.598/1143

Página 15 de 44


ENTADA PURSAETHA AE1.61- VE.598/1143 ENTADA SUDANICA VE.598


NOME LATINO BIJAGÓ SÔSSO ENTADA GIGAS GÚMPÉ BUMBARANDJE


NOME INDICAÇÕES: ENTADA GIGAS ANTIPIRÉTICO ENTADA GIGAS EMÉTICO ENTADA GIGAS GASTROPATIAS - CARMINATIVO ENTADA GIGAS TÓXICO - NARCÓTICO


NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: ENTADA GIGAS TÓXICA - SEM - CAS -


Antiálgico nas articulações Sementes Antipirético Sementes Dermatoses Casca Dermatoses - micose tinha Casca Dermatoses - parasitárias sarna Casca Dermatoses - tónico capilar Casca (decocção usada como loção) Emético Sementes Enteropatias - laxante Sementes Gastropatias - gastralgia - crianças Casca da semente (cinza desta, em cataplasma) Genito-uro-nefropatias - contracepção Sementes Genito-uro-nefropatias - occitócico Sementes Hemo-vasculopatias - hemorragia cerebrais Sementes Inflamações - gânglios axilares Sementes Odontopatias - dentição Sementes Tóxico - ictiotóxico Semente

NOTAS COMPLEMENTARES: • O óleo das sementes é tóxico e só usado na iluminação.

• The results of this study showed that Entada, according to its therapeutic indication in various liver diseases in traditional medicine, could afford a protective action against CCl4-induced hepatocellular injury. © 1998 John Wiley & Sons, Ltd.

• A casca é um substituto do sabão, devido ao seu alto conteúdo em saponinas. • O caule e a casca da Raiz produzem Ácido prússico (Cianeto de hidrogénio, HCN). • A espécie Entada abyssinica Steud. ex A. Rich. (sin. Pusaetha abyssinica e Entadopsis abyssinica) tem vindo

a ser usada no tratamento das dores reumáticas e pneumopatias várias. • Sabe-se que contém uma saponina e um alcalóide. • Tem sido utilizada, em medicina tradicional, nos seguintes países: GUINÉ-BISSAU; Nigéria; Nova Caledónia

e R.P.Congo.

xxxxxxx

ENTADA GIGAS

ENTADA GIGAS FAWC. & REND. FABACEAE

ENTADA GIGAS FAWCETT & RENDLE. MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED TÓXICO


Página 16 de 44


ADSTRINGENTE

CARMINATIVA

DIARREIAS

EMÉTICAS

ESTOMÁQUICAS

FEBRÍFUGO


ANGOLA: FUSE (EM KIMBUNDU)

ANGOLA: JINJINDA (EM KIMBUNDU)

ANGOLA: KIFUJI (EM KIMBUNDU)

ANGOLA: MUFUTI (EM KIMBUNDU)

ANGOLA: TXIFUTXI (EM KIOKO)

GUINÉ-BISSAU: BUMBARANDJE (EM SOSSO)

GUINÉ-BISSAU: GÚMPÉ (EM BIJAGÓ)

ÍNDIA PORTUGUESA: GAIRO (EM PORTUGUES)

ÍNDIA PORTUGUESA: GARDÛL (EM CONCANI)

ÍNDIA PORTUGUESA: GARYAL (EM CONCANI)

CARACTERÍSTICAS: http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=entada+gigas&btng=pesquisar&meta=

xxxxxxx

ENTADA GIGAS

FAWCETT & RENDLE. LEGUMINOSAE

FABACEAE SINÓNIMOS E OUTROS:


ENTADA AFRICANA GUILL. & PERR. ENTADA SUDANICA

ENTADA AFRICANA GUILL. & PERR. ENTADA UBANGUIENSIS

ENTADA AFRICANA GUILL. & PERR. ENTADOPSIS SUDANICA

ENTADA GIGAS FAW & RENDLE. ENTADA PHASEOLOIDES

ENTADA PHASEOLOIDES MERR. ENTADA PURSAETHA

ENTADA PURSAETHA DC. ENTADA PHASEOLOIDES

ENTADA SUDANICA SCHW. ENTADA AFRICANA

ENTADA UBANGUIENSIS WILLD. ENTADA AFRICANA

CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: ENTADA GIGAS TREPADEIRA DE 8 A 15 m DAS MARGENS DAS LINHAS DE ÁGUA. CATIÓ, CACINE. ESP.SANTO ??? (LISC). FORMOSA, ACÓCO. ESP.SANTO 1962 (LISC).

http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=entada+gigas http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=entada+gigas&btng=pesquisar&meta=

BIBLIOGRAFIA:


ENTADA AFRICANA AE1.61- VD49 - VE598

ENTADA GIGAS AE1.61 - AL83 - Q96 -VE598/1143

ENTADA PHASEOLOIDES VE598/1143

ENTADA PURSAETHA AE1.61- VE598/1143

ENTADA SUDANICA VE598


NOME LATINO BIJAGÓ SÔSSO

ENTADA GIGAS GÚMPÉ BUMBARANDJE


Página 17 de 44


NOME INDICAÇÕES: ENTADA GIGAS ANTIPIRÉTICO ENTADA GIGAS EMÉTICO ENTADA GIGAS GASTROPATIAS - CARMINATIVO ENTADA GIGAS TÓXICO - NARCÓTICO



ENTADA GIGAS TÓXICA - SEM - CAS - INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES:

Antiálgico nas articulações Sementes Antipirético Sementes Dermatoses Casca Dermatoses - micose tinha Casca Dermatoses - parasitárias sarna Casca Dermatoses - tónico capilar Casca (decocção usada como loção) Emético Sementes Enteropatias - laxante Sementes Gastropatias - gastralgia - crianças Casca da semente (cinza desta, em cataplasma) Genito-uro-nefropatias - contracepção Sementes Genito-uro-nefropatias - occitócico Sementes Hemo-vasculopatias - hemorragia cerebrais Sementes Inflamações - gânglios axilares Sementes Odontopatias - dentição Sementes Tóxico - ictiotóxico Semente

BIBLIOGRAFIA:

Página - YJ.II.089

YJ3 Feijão, R.O.

1961


Continental, Insular e Ultramarino - Vol. II I-O (da pág.4 a 158)


Obs.: Entada gigas • Carminativa, estomáquicas, febrifugas, emética, adstringentes e diarreicas.


ERIODENDRON ANFRACTUOSUM GAERTN. BOMBACACEAE

SINÓNIMOS E OUTROS: ERIODENDRON ANFRACTUOSUM http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=eriodendron+anfractuosum

CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: ERIODENDRON ANFRACTUOSUM http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=eriodendron+anfractuosum BIBLIOGRAFIA:

NOME REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ERIODENDRON ANFRACTUOSUM AQ.441 - Q.44


NOME LATINO ERIODENDRON ANFRACTUOSUM CRIOULO POLOM

Página 18 de 44


BALANTA PSÁHÈ BEAFADA BRÊGUE BIJAGÓ COB-BÊ FULA BANTANHE MANCANHA PENTENE MANDINGA BANTAM-Ô MANJACO PÉNTIA PAPEL N'TENE


NOME 1ª INDICAÇÃO 2ª INDICAÇÃO 3ª INDICAÇÃO 4ª INDICAÇÃO ERIODENDRON ANFRACTUOSUM CURARIZANTE EMOLIENTE DISENTERIAS DIURÉTICO


NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: ERIODENDRON ANFRACTUOSUM FOL - FRT NOTAS COMPLEMENTARES: 1. Tem vindo a ser usada, com este nome, em medicina tradicional, nos seguintes países: Alto Volta; Angola;

Burma; Camarões; Colômbia; Costa do Marfim; Filipinas; GUINÉ-BISSAU; Honduras; Ilhas Fiji; Índia; Laos; México; Moçambique; Nigéria; R.P.Congo; República da Guiné; Senegal e Vietenam.

xxxxxxx

ERIODENDRON ANFRACTUOSUM

GAERTN. BOMBACACEAE

SINÓNIMOS E OUTROS:


ERIODENDRON ANFRACTUOSUM GAERTN. BOMBAX PENTANDRUM

ERIODENDRON ANFRACTUOSUM GAERTN. SIN.: BAMBAX PENTANDRUM C. LINEU., CEIBA CARIBEA CHEV., C. GUINEENSIS CHEV., C. PENTANDRA GAERTN., C. THONNINGII CHEV., ERIODENDRUM PENTANDRUM KURZ. CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: ERIODENDRON ANFRACTUOSUM

http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=eriodendron+anfractuosum http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=eriodendron+anfractuosum&btng=pesquisar&meta= BIBLIOGRAFIA:


ERIODENDRON ANFRACTUOSUM AQ441 - Q44


NOME LATINO ERIODENDRON ANFRACTUOSUM CRIOULO POLOM BALANTA PSÁHÈ BEAFADA BRÊGUE BIJAGÓ COB-BÊ FULA BANTANHE MANCANHA PENTENE MANDINGA BANTAM-Ô MANJACO PÉNTIA PAPEL N'TENE


NOME 1ª INDICAÇÃO 2ª INDICAÇÃO 3ª INDICAÇÃO 4ª INDICAÇÃO

ERIODENDRON ANFRACTUOSUM CURARIZANTE EMOLIENTE DISENTERIAS DIURÉTICO



ERIODENDRON ANFRACTUOSUM FOL - FRT

NOTA: 1. TEM VINDO A SER USADA, COM ESTE NOME, EM MEDICINA TRADICIONAL, NOS SEGUINTES PAÍSES: ANGOLA; GUINÉ-BISSAU;

HONDURAS; ÍNDIA; MÉXICO; MOÇAMBIQUE; NIGÉRIA; REPÚBLICA DA GUINÉ; SENEGAL E VIETENAM.

Página 19 de 44


BIBLIOGRAFIA:

Página - AQ.441

AQ Cointe, P.

1947



Obs.: • A seiva é empregada contra a conjuntivite. • Decocção da casca contra a diarreia, a disenteria, diurética contra a anasarca e a

hidropisia do baixo ventre.

Página - Q.44

Q Vieira, R.A.

1959



Obs.: • Efeito curarizante, sobre os nervos. • Emoliente e o decoto das raízes possuem propriedades anti-disentéricas e diuréticas.


ERIOSEMA GLOMERATUM HOOKER f. (a) ERIOSEMA PSORALEOIDES (LAM.) G. DON. (d)

LEGUMINOSAE FABACEAE

SINÓNIMOS E OUTROS: ERIOSEMA CHINENSE http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=eriosema+chinense ERIOSEMA GLOMERATUM http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=eriosema+glomeratum ERIOSEMA PSORALEOIDES http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=eriosema+psoraleoides ERIOSEMA SERICEUM http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=eriosema+sericeum RHYNCHOSIA GLOMERATA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=rhynchosia+glomerata VIGNA UNGUICULATA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=vigna_unguiculata CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: ERIOSEMA GLOMERATUM ERVA VIVAZ SUBARBUSTIVA DAS ALUVIÕES HÚMIDAS OU ALAGADAS DAS MARGENS DAS LINHAS DE ÁGUA. BAFATÁ, XIME. FRUTIF. 4-ABRIL-1933 ?. ESP.SANTO 503 (LISC). M.A. DINIZ & M. C. DUARTE 552 (LISC) – PÁGINA 134 – VOL. 1 M. P. VIDIGAL & M. F. P. BASTO 9 (328, FR.) (LISC) – PÁGINA 61 – VOL. 2 M.ADÉLIA & A.E.GONÇALVES & L.CATARINO: 1114 (LISC) – PÁGINA 146 – VOL. 2 http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=eriosema+glomeratum

Página 20 de 44


ERIOSEMA PSORALEOIDES ERVA VIVAZ SUBARBUSTIVA DO MATO XERÓFILO, FLORES AMARELAS. ENTRE BAFATÁ E CAPÉ. FLORAÇÃO 8-AGOSTO-1955. GABU, PITCHE, PANSOR. ERVA VIVAZ DO MATO XERÓFILO. FRUTIF. 3-OUTUBRO-1955. S.DOMINGOS, SUSANA, CATÃO. ERVA VIVAZ SUBARBUSTIVA DOS CAPINAIS DOS TERRENOS SECOS, FLORES AMARELAS. FLORAÇÃO, FRUTIF. 28-NOVEMBRO-1955. ESP.SANTO 3699 (LISC) ESP.SANTO 3306 (LISC). ESP.SANTO 3427 (LISC). http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=eriosema+psoraleoides BIBLIOGRAFIA:

NOME REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ERIOSEMA GLOMERATUM AE1.85 - VE.600 ERIOSEMA PSORALEOIDES AE1.85 - AE3.32 - AH.119 - S.117 - VE.600 NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:

NOME LATINO NOMES VERNÁCULOS ERIOSEMA GLOMERATUM DESCONHECIDOS ERIOSEMA PSORALEOIDES DESCONHECIDOS INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSA U:

NOME INDICAÇÕES: ERIOSEMA GLOMERATUM DESCONHECIDAS ERIOSEMA PSORALEOIDES DESCONHECIDAS PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUI NÉ-BISSAU:

NOME INDICAÇÕES: ERIOSEMA GLOMERATUM DESCONHECIDAS ERIOSEMA PSORALEOIDES DESCONHECIDAS INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES: Dermatoses (a) Folhas Dermatoses - verrugas (a) Folhas pulverizadas @ Genito-uro-nefropatias - gonorreia (b) Raiz (em decocção) Oftalmias (a) Sementes pulverizadas Oftalmias - terçolho (a) Folhas Sífilis (b) Folha Sífilis (b) Raiz Tóxico - ictiotóxico (a) Folha pulverizada Veterinária - Insecticida parasitas externos (b) Folhas (em fricções)

NOTAS COMPLEMENTARES: 1. @ - Este uso foi feito no vizinho Senegal. 2. A Eriosema glomeratum tem sido usada, em medicina tradicional, nos seguintes países: Nigéria; R.P.Congo;

República da Guiné e Senegal. 3. A Eriosema psoraloides tem sido usada, em medicina tradicional, nos seguintes países: Moçambique; Nigéria;

África do Sul; República da Guiné e Zaire.

xxxxxxx

ERIOSEMA GLOMERATUM

HOOKER f. (a) ERIOSEMA PSORALEOIDES

(LAM.) G. DON. (d)

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ERIOSEMA CHINENSE VEG. VIGNA UNGUICULATA

ERIOSEMA GLOMERATUM HOOKER f. ERIOSEMA SERICEUM

ERIOSEMA GLOMERATUM HOOKER f. RHYNCHOSIA GLOMERATA

ERIOSEMA PSORALEOIDES (LAM.) G. DON. DESCONHECIDOS

ERIOSEMA SERICEUM BAK. ERIOSEMA GLOMERATUM

ERIOSEMA GLOMERATUM HOOKER f. SIN.: E. SERICEUM BAK., RHYNCHOSIA GLOMERATA GUILL. ET PERR. ERIOSEMA PSORALEOIDES (LAM.) G. DON. CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: ERIOSEMA GLOMERATUM ERVA VIVAZ SUBARBUSTIVA DAS ALUVIÕES HÚMIDAS OU ALAGADAS DAS MARGENS DAS LINHAS DE ÁGUA. BAFATÁ, XIME. FRUTIF. 4-ABRIL-1933 (?). ESP.SANTO 503 (LISC). M.A. DINIZ & M. C. DUARTE 552 (LISC) – PÁGINA 134 – VOL. 1 M. P. VIDIGAL & M. F. P. BASTO 9 (328, FR.) (LISC) – PÁGINA 61 – VOL. 2 M.ADÉLIA & A.E.GONÇALVES & L.CATARINO: 1114 (LISC) – PÁGINA 146 – VOL. 2

http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=eriosema+glomeratum http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=eriosema+glomeratum+&btng=pesquisar&meta= ERIOSEMA PSORALEOIDES ERVA VIVAZ SUBARBUSTIVA DO MATO XERÓFILO, FLORES AMARELAS. ENTRE BAFATÁ E CAPÉ. FLORAÇÃO 8-AGOSTO-1955. GABU, PITCHE, PANSOR,. ERVA VIVAZ DO MATO XERÓFILO. FRUTIF. 3-OUTUBRO-1955. S.DOMINGOS, SUSANA, CATÃO. ERVA VIVAZ SUBARBUSTIVA DOS CAPINAIS DOS TERRENOS SECOS, FLORES AMARELAS. FLORAÇÃO, FRUTIF. 28-NOVEMBRO-1955. ESP.SANTO 3699 (LISC) ESP.SANTO 3306 (LISC). ESP.SANTO 3427 (LISC).

http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=eriosema+psoraleoides http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=eriosema+psoraleoides+&btng=pesquisar&meta=

BIBLIOGRAFIA:


ERIOSEMA GLOMERATUM AE1.85 - VE600

ERIOSEMA PSORALEOIDES AE1.85 - AE3.32 - AH119 - S117 - VE600



ERIOSEMA GLOMERATUM DESCONHECIDOS

ERIOSEMA PSORALEOIDES DESCONHECIDOS


NOME INDICAÇÕES:

ERIOSEMA GLOMERATUM DESCONHECIDAS

ERIOSEMA PSORALEOIDES DESCONHECIDAS


NOME INDICAÇÕES:

ERIOSEMA GLOMERATUM DESCONHECIDAS

ERIOSEMA PSORALEOIDES DESCONHECIDAS


Dermatoses (a) Folhas Dermatoses - verrugas (a) Folhas pulverizadas @ Genito-uro-nefropatias - gonorreia (b) Raiz (em decocção) Oftalmias (a) Sementes pulverizadas Oftalmias - terçolho (a) Folhas Sífilis (b) Folha

Página 22 de 44


Sífilis (b) Raiz Tóxico - ictiotóxico (a) Folha pulverizada Veterinária - Insecticida parasitas externos (b) Folhas (em fricções)

ERIOSEMA GLOMERATA (???UM???) NOMES VERNÁCULOS (GUINÉ-BISSAU / CASAMANÇA):

ERIOSEMA GLOMERATA MÔTÓ BIBLIOGRAFIA:

Página - AE1.85

AE1 Sousa, E.P.

1961


Anais. Vol. V. Tomo II. Estudos de Botânica.


Obs.: • Bafatá, Xime, erva vivaz subarbustiva das aluviões húmidas ou alagadas das margens das

linhas de água, fr. 4-Abril-1933. • Esp. Santo 503 (Lis C).

Página - AE3.32

AE3 Sousa, E.P.

1952


Anais. Vol. VII. Tomo II. Estudos de Botânica.


Obs.: • Boé, Dandum, subarbusto de 1 m das savanas, flores amarelas, fl. e fr. 19-Fev.-1951. • Esp. Santo 2893 (Lis C). • Gabu, margens do rio Caium, erva vivaz arbustiva dos capinais dos terrenos marginais do

rio Caium erva amarelas. • fl. 28-Out.-1952. • Esp. Santo 3113 (Lis C). • Suzana, Sucujaque, erva vivaz subarbustiva de 2 m dos palmares dos terrenos leves e

húmidos. • fr. 6.Nov.-1952. • Esp. Santo 3141 (Lis C).

Página - AH.119


1950



Obs.: • Para fazer instilações oculares e por combater as oftalmias.

Página - S.117

S Amico, A.

1977




Página 23 de 44


Obs.: Eriosema psoraleoides • Remédio da sífilis. • Remédio das venéreas.

Página - VE.600


1962




Obs.: Eriosema glomeratum • Veneno dos peixes (?). • Remédio para o curare e purificar o sangue.

Eriosema psoraleoides • Tratamento sífilis.


ERYTHRINA SENEGALENSIS DC. LEGUMINOSAE

FABACEAE SINÓNIMOS E OUTROS: ERYTHRINA SENEGALENSIS http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=erythrina+senegalensis CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: ERYTHRINA SENEGALENSIS M. P. VIDIGAL & M. F. P. BASTO 5 (235, FL.) (LISC) – PÁGINA 61 – VOL. 2 M.ADÉLIA & A.E.GONÇALVES & L.CATARINO: 1056 (LISC) – PÁGINA 146 – VOL. 2 http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=erythrina+senegalensis BIBLIOGRAFIA:

NOME REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ERYTHRINA SENEGALENSIS AH.119 - AL.89 - Q.115 - VD.52 - VE.601 NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:

NOME LATINO ERYTHRINA SENEGALENSIS CRIOULO BISSACA BIJAGÓ CUSSERÊ FULA BOTCHOTCHADJE MANDINGA DOLIM-Ô PAPEL BISSANSCRE


NOME INDICAÇÕES: ERYTHRINA SENEGALENSIS DERMATOSES - LEPRA ERYTHRINA SENEGALENSIS HEPATOPATIAS - ICTERÍCIA ERYTHRINA SENEGALENSIS PNEUMOPATIAS - BRONQUITE ERYTHRINA SENEGALENSIS HEMO-VASCULOPATIAS - HEMORRÓIDAS


NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: ERYTHRINA SENEGALENSIS TOXICAS - CAS - RAZ

Página 24 de 44


ALCALÓIDES DA

ERYTHRINA SENEGALENSIS ERISODINA ERISOPINA ERISOTIOPINA ERISOTIOVINA ERISOVINA ERITRALINA HIPAFORINA

LEGUMINOSAE COMO

CURARIZANTES ALLAMANDA ALSTONIA CARPODINUS CONOPHARYNGIA ECHITES HOLARRHENA HYLACIUM LANDOLPHIA LIGNUM NERIUM RAUWOLFIA STROPHANTHUS VOACANGA

NOTAS COMPLEMENTARES: 1. Das Erythrinas extraem-se alcaloides curarizantes usados para envenenamento, na guerra ou na caça. 2. Apesar de actuarem por via intra-muscular ou subcutaneamente, é de crer que se possam verificar acidentes com

o uso medicinal destas espécies (e de outras dentro do mesmo género). Atente-se no perigoso uso que desta se faz, na GUINÉ-BISSAU, na lepra e nas hemorróidas. 3. As substâncias curarizantes, obtidas de várias espécies, são pertencentes a vários géneros (na América do Sul

extraídas, fundamentalmente, do géneros Strychnos e Chondodendron). 4. Em África são-no, fundamentalmente, das Apocinaceae, de que fazemos uma relação alfabética dos géneros

incluidos nas nossas listagens, que pertencem a esta família: 5. Ainda, como continuação, aponta-se que este tipo de substâncias são caracterizadas pela acção que têm de

paragem dos músculos escléticos, morrendo as vítimas, as mais das vezes, por asfixia 6. Os músculos: parece paralisarem pela seguinte ordem: músculos cranianos, músculos do tronco e músculos

das extremidades 7. Existe também na, GUINÉ-BISSAU, a E.sigmoidea Huq. [n. vern.: Dolim-bá (Mandinga)]. 8. Na América Central, principalmente, usa-se, com a mesma finalidade a Erythina americana Mill. (sin. E. carnea;

E. enneandra; E. fulgens; Corallodendron americanum). 9. Atribuem-se, a esta última, propriedades bloqueadoras do S.N.C. e parece usar-se, também, como veneno

para impregnar flechas. 10. A Erithrina senegalensis tem sido usada, em medicina tradicional, nos seguintes países: Alto Volta; Costa do

Marfim; GUINÉ-BISSAU: Nigéria; República da Guiné e Senegal.

xxxxxxx

ERYTHRINA SENEGALENSIS

ERYTHRINA SENEGALENSIS DC. LEGUMINOSAEA

MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED TÓXICO


AFECÇÕES BRÔNQUICAS

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BLENORRAGIA

FEBRES

HEMORRÓIDAS

ICTERÍCIAS

LEPRA


GUINÉ-BISSAU: BISSACA (EM CRIOULO)

GUINÉ-BISSAU: BISSANSCE (EM PAPEL)

GUINÉ-BISSAU: BÔJÔLA (EM FULA)

GUINÉ-BISSAU: BOLCHTCHADJE (EM FULA)

GUINÉ-BISSAU: BONDJA (EM FULA)

GUINÉ-BISSAU: CUSSERÊ (EM BIJAGÓ)

GUINÉ-BISSAU: DOLIM-Ô (EM MANDINGA)

GUINÉ-BISSAU: DUELEM (EM BALANTA)

GUINÉ-BISSAU: PAU-OSSO (EM CRIOULO)

GUINÉ-BISSAU: PÓ-D'OSSO (EM CRIOULO)

NOMES VERNÁCULOS (GUINÉ-BISSAU / CASAMANÇA):

ERYTHRINA SENEGALENSE BOTCHOCHEI

ERYTHRINA SENEGALENSE BUSAS

ERYTHRINA SENEGALENSE FIGÉRU

ERYTHRINA SENEGALENSE FIGIRA

ERYTHRINA SENEGALENSE FIGRA

ERYTHRINA SENEGALENSE KIDOLIN CARACTERÍSTICAS: http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=erythrina+senegalensis&btng=pesquisar&meta=

xxxxxxx

NOSSO CÓDIGO: QBE - Nº4 ELSA T. GOMES (1), M. ADÉLIA DINIZ (2); PLANTAS USADAS EM MEDICINA MODERNA NA REGIÃO DE CON TUBOEL ; CDU 615.89:633.88 (665.7); (2) CENTRO DE BOTÂNICA, INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA TROPICAL; (1) - CENTRO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS – LABORATÓRIO DE FARMACOGNOSIA - FACULDADE DE FARMÁCIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA. COMUM. IICT, SÉR. CIÊNC. AGRÁRAS, Nº 13, 1993 – PÁG. 155-163 NOME (S) VERNÁCULO (S): BOTCHOCHEI (FULA); BOTCHOCHADJE (FULA); BISSACA (CRIOULO); PÓ DE OSSO (CRIOULO). ESPÉCIES: ERYTHRINA SENEGALENSIS UTILIZAÇÃO EM MEDICINA TRADICIONAL: REUMATISMO; EM ASSOCIAÇÃO COM OUTRAS *

RAÍZES DE: 1 – SAMBASINTCHANDJE (CASSIA SIEBERANA DC.); 2 – SARACULEDJE (STRYCHNOS SPNOSA LAM.); 3 – DOLIMBAI (ERYTHRINA SIGMOIDEA HUA.); 4 – BACURÉ (MORINDA GEMINATA DC.); 5 – SAMBAFIM-Ó (UVARIA CHAMAE P. BEAUV.).

CONSTITUINTES QUÍMICOS: CASCA DO TRONCO LEGUMINOSAS-PAPILIONOIDEAS ISOFLAVONAS, ISOFLAVANONAS. http://pesquisa.sapo.pt/searchtop?barra=resumo&chan=&t=0&txttexto=&q=erythrina+senegalensis&submit=pesquisar

Tivemos, ainda, conhecimento de que foi feito um estudo, se bem que não conheçamos os resultados: «ESTUDO E APROVEITAMENTO DE PLANTAS MEDICINAIS DA GUINÉ-BISSAU». É de esperar excelente resultado, tendo em conta os Parceiros de ao estudo estavam dedicados. Apontamos esses Parceiros para que as pessoas atentem no alto gabarito deles. LABORATÓRIO DE FARMACOGNOSIA DA FACULDADE DE FARMÁCIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA (LF-FFUL) //// CENTRO DE BOTÂNICA DO INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA TROPICAL (CB-IICT) //// ACÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA GUINÉ-BISSAU (AD).

AOS TÉCNICOS PORTUGUESES

QUE FIZERAM O ESTUDO Dele foi feito um

MANUAL PRÁTICO

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Para distribuir AUTORES - PROFESSORA ELSA TEIXEIRA GOMES, - PROFESSORA OLGA MARIA DUARTE SILVA, - DOUTORA MARIA ADÉLIA DINIZ, - DOUTOR EURICO S. MARTINS. EDITOR Acção para o desenvolvimento (AD) Caixa Postal 606 Bairro de Quelele GUINÉ-BISSAU Telef. /Fax: (245) 25 13 65 E-mail: [email protected] - [email protected]

TEM UM PREÇO CONVIDATIVO NOTA Foi oferecido, pelo editor Eng. Carlos Schwarz , ao Autor deste trabalho. Agostinho Magalhães 2005-04-23

MEMORIA DE ÁFRICA http://memoria-africa.ua.pt/desktopmodules/mabdimg/showimage.aspx?q=%2fpmgb&p=1

http://memoria-africa.ua.pt/digitallibrary/collections/pmgb/tabid/189/language/pt-pt/default.aspx Professora Elsa Teixeira Gomes

[email protected] http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=professora+elsa+teixeira+gomes

http://www.google.com/search?hl=pt-PT&q=professora+elsa+teixeira+gomes&start=10&sa=N Professora Olga Maria Duarte Silva

[email protected] http://www.degois.pt/visualizador/curriculum.jsp?key=8335747686021415

Doutora Maria Adélia Diniz [email protected]

http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=doutora+maria+ad%c3%a9lia+diniz Doutor Eurico Sampaio Martins

[email protected]@gmail.com http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=doutor+eurico+sampaio+martins

Notas: Já muitas vezes, e em diversas datas, pedi para o comprar, … e estava esgotado .

Parece-me a Edição, foi só de 1.000 exemplares. Para um trabalho que devia ser de uns milhares…

Para servir uma população de 1.500.000.

É para o conhecer, e o quando o vir, comprar . Pode ser a sua salvação!

xxxxxxx

ERYTHRINA SENEGALENSIS

DC. LEGUMINOSAE



ERYTHRINA SENEGALENSIS DC. DESCONHECIDOS

CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU:

ERYTHRINA SENEGALENSIS M. P. VIDIGAL & M. F. P. BASTO 5 (235, FL.) (LISC) – PÁGINA 61 – VOL. 2 M.ADÉLIA & A.E.GONÇALVES & L.CATARINO: 1056 (LISC) – PÁGINA 146 – VOL. 2

http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=erythrina+senegalensis http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=erythrina+senegalensis&btng=pesquisar&meta=

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BIBLIOGRAFIA: NOME REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ERYTHRINA SENEGALENSIS AH119 - AL89 - DIV2 - Q115 - VD52 - VE601


NOME LATINO ERYTHRINA SENEGALENSIS CRIOULO BISSACA BIJAGÓ CUSSERÊ FULA BOTCHOTCHADJE MANDINGA DOLIM-Ô PAPEL BISSANSCRE


NOME INDICAÇÕES: ERYTHRINA SENEGALENSIS DERMATOSES - LEPRA ERYTHRINA SENEGALENSIS HEPATOPATIAS - ICTERÍCIA ERYTHRINA SENEGALENSIS PNEUMOPATIAS - BRONQUITE ERYTHRINA SENEGALENSIS HEMO-VASCULOPATIAS - HEMORRÓIDAS



ERYTHRINA SENEGALENSIS TOXICAS - CAS - RAZ

BIBLIOGRAFIA: Página - AH.119


1950



Obs.: • Febres amarela, lepra, blenorragia, «mal de ventre», hemorróidas, reumatismo.

Página - AL.89

AL FAO Forestry Department

1986

Some Medicinal Forest Plants of Africa and Latin America

Food and Agriculture Organization - Roma

Obs.: • Erythrina americana Mill. (E. carnea, E. enneadra, E. fulgens, Corallodendron

americanum).

Página - VD.52

VD Kerharo, J., Adam, J.G.

X

Les Plantes Mèdicinales, Toxiques et Magiques

Des Niominka et des Socè des Iles du Saloum

Dakar - Senegal

Obs.: Erythrina senegalensis • Mal ventre e oedemas generalizados.

Página - VE.601


1962



Página 28 de 44



Obs.: Erythrina senegalensis • Curare. • Parar as «ordens» transmitidos aos muscules.


YJ5 Feijão, R.O.

1963




Obs.: Erythrina senegalensis • Afecções brônquicas, da febre, das icterícias, lepra, blenorragias e hemorróidas.

xxxxxxx


Erythrina senegalensis DC.

Utilizar: medicinal. http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=erythrina+senegalensis+dc.



xxxxxxx


Erythrina sigmoidea Hua

Utilizar: medicinal. http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=erythrina+sigmoidea+hua





Eleocharis mutata (L.) Roem & Schult. Bas.: Scirpus mutata L.

Utilizar: medicinal.

Página 29 de 44


http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=eleocharis+mutata+%28l.%29+roem+%26+schult.




ERYTHROPHLOEUM AFRICANUM (WELW. ex BENTH.) HARMS (a) ERYTHROPHLOEUM GUINEENSE G.DON. (b)


SINÓNIMOS E OUTROS: ERYTHROPHLOEUM AFRICANUM http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=erythrophloeum+africanum ERYTHROPHLOEUM GUINEENSE http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=erythrophloeum+guineense ERYTHROPHLEUM SUAVEOLENS http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=erythrophleum+suaveolens GLEDITSIA AFRICANA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=gleditsia+africana CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: ERYTHROPHLOEUM AFRICANUM ÁRVORE DE 12 m DO MATO XERÓFILO. GABU, ENTRE CAM SISSÉ E NOVA LAMEGO. FRUTIF. 14-OUTUBRO-1955. S.DOMINGOS, SUSANA, BULOL (FOZ DO CACHEU). ÁRVORE DE 8 m DOS TERRENOS ALAGADOS DA BEIRA-MAR. FRUTIF. 29NOVEMBRO-1955. FARIM. d'OREY 330 (LISC) ESP.SANTO 3434 (LISC). ESP.SANTO 3708 (LISC). http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=erythrophloeum+africanum ERYTHROPHLOEUM GUINEENSE ÁRVORE DE 30 m. BISSORÃ. FRUTIF. 3-JANEIRO-1954. d'OREY 103 (LISC). http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=erythrophloeum+guineense BIBLIOGRAFIA:

NOME REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ERYTHROPHLOEUM AFRICANUM AB1.188 - AE1.60 - AH.110 - I.59R - Q.58 - VE.602 ERYTHROPHLOEUM GUINEENSE AE1.60 - AH.110 - AS.21 - N.649 - Q.58 - S.114 -

VE.67/70/602/603/1143 NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:

NOME LATINO ERYTHROPHLOEUM AFRICANUM ERYTHROPHLOEUM GUINEENSE BALANTA BETOMO BETOMO CRIOULO MANCONE MANCONE FELUPE BUIRAME BUIRAME FULA PÉLI - MANCANHA BETICHE BETICHE MANDINGA CURSONSUM-Ô TALÔ

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MANJACO BENTABE BENTABE CRIOULO - TALI


NOME INDICAÇÕES: ERYTHROPHLOEUM AFRICANUM CARDIOPATIAS - CARDIOTÓNICO ERYTHROPHLOEUM AFRICANUM DERMATOSES ERYTHROPHLOEUM AFRICANUM HELMINTÍASES ERYTHROPHLOEUM AFRICANUM OFTALMIAS ERYTHROPHLOEUM GUINEENSE CARDIOPATIAS - CARDIOTÓNICO ERYTHROPHLOEUM GUINEENSE DERMATOSES ERYTHROPHLOEUM GUINEENSE HELMINTÍASES ERYTHROPHLOEUM GUINEENSE OFTALMIAS


NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: ERYTHROPHLOEUM AFRICANUM TÓXICA - CAS - SEM - RAZ ERYTHROPHLOEUM GUINEENSE TÓXICA - CAS - SEM INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES:

Antiálgico - cefaleias Casca pulverizada Antídoto Casca pulverizada Antídoto nas mordeduras de serpentes Folhas Emético Casca pulverizada Enteropatias - laxante drástico Casca pulverizada Helmintíases Casca (em maceração ou decocção) Oto-rino-laringopatias - esternutatório Casca pulverizada Reumatismo Casca pulverizada Viroses - constipação Casca pulverizada

NOTAS COMPLEMENTARES: 1 (a)- A Erithrophloeum africanum tem vindo a ser usada, em medicina tradicional, nos seguintes países: Senegal e

GUINÉ-BISSAU. 2 (a)- Na Serra Leoa o pó da casca junta-se ao vinho (quantidade?) para aumentar a sua "potência". Quantidades grandes causam vómito; quantidades pequenas toxicidade que não é "anulada" pelo vómito. 3 (a)- Usa-se para envenenar flechas e como veneno de prova. Em humanos verifica-se diminuição do ritmo cardíaco primeiro, aceleração depois; causa, simultaneamente,

dispneia que se arrasta até paragem respiratória. 4 (b)- A casca é considerada muito venenosa. 5 (b)- A Erithrophloeum guineense tem vindo a ser utilizada, em medicina tradicional, nos sehuintres países: África

do Sul; Costa do Marfim; GUINÉ-BISSAU; Japão; Moçambique; Nigéria; República da Guné; RP.Congo; Senegal; Tanzânia e Zaire.

6 (b)- A planta inteira pruduz Ácido prússico [Cianeto de hidrogénio (HCN)].

xxxxxxx

ERYTHROPHLOEUM AFRICANUM

ERYTHROPHLOEUM AFRICANUM (WELW. EX BENTH.) HARMS. LEGUMINOSAEA

ERYTHROPHLOEUM AFRICANUM (WELW. EX BENTH.) HARMS. SIN.: GLEDITSIA AFRICANA WELW. MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED TÓXICO


CONJUNTIVITES

FERIDAS DO RECTO

INCHAÇÕES PÉS (EXCELENTE PARA AS DE)

PERNAS

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TÓXICA


ANGOLA: GUNGOLUME (EM KIMBUNDU)

ANGOLA: GUNGOLUME = PUNGO-ANDONGO

ANGOLA: KIAMBUNGUE (EM GANGUELA)

ANGOLA: MUIGAI (EM XIKUAQNHAMA)

ANGOLA: MUKAJI (EM GANGUELA)

ANGOLA: MUKASA (EM KIOKO)

ANGOLA: MUKASA = NOME VERNÁCULO CÔKWE

ANGOLA: MUKOSO (EM GANGUELA)

ANGOLA: MUKOXO (EM GANGUELA)

ANGOLA: MUKÓXO = NOME VERNÁCULO

ANGOLA: MULUNGO = N'GANGUELAS

ANGOLA: MUNGAI (EM GANGUELA)

ANGOLA: MUNGAIA = VILA DA PONTE

ANGOLA: MUNGUATI (EM KIKONGO)

ANGOLA: MUPELU (EM GANGUELA)

ANGOLA: MUPELU = MOXICO-GOMES E SOUSA

ANGOLA: MUVAMBU (EM GANGUELA)

ANGOLA: NGUNGO = MALANGE

ANGOLA: NGUNGO = NOME VERNÁCULO

ANGOLA: NGUNGU (EM KIMBUNDU)

ANGOLA: NKIMBUNKE = HUILA

ANGOLA: OMAKU (EM UMBUNDU)

ANGOLA: OMUINDUNDU (EM LUNYANEKA)

ANGOLA: OMUKOSO (EM GANGUELA)

ANGOLA: OMULONGO (EM GANGUELA)

ANGOLA: OMUNGAI (EM LUNYANEKA)

GUINÉ-BISSAU: CURSONSUM-Ô (EM MANDINGA)

GUINÉ-BISSAU: CUSSOM-SOM (EM MANDINGA)

GUINÉ-BISSAU: PÉLI (EM FULA)

MOÇAMBIQUE: MUACARI (EM CABO DELGADO)

MOÇAMBIQUE: MUCARÁTI (EM MANICA)

MOÇAMBIQUE: MUCARÁTI (EM SOFALA)

REGIÃO: CAZENGO

REGIÃO: MALANJE

REGIÃO: N'GANGUELAS

CARACTERÍSTICAS: http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=erythrophloeum+africanum&btng=pesquisar&meta= http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla:pt-pt:official_s&q=erythrophleum+africanum&spell=1

xxxxxxx


(WELW. ex BENTH.) HARMS (A) ERYTHROPHLOEUM GUINEENSE

G.DON. (B) LEGUMINOSAE



ERYTHROPHLOEUM AFRICANUM HARMS GLEDITSIA AFRICANA

ERYTHROPHLOEUM GUINEENSE G.DON. ERYTHROPHLEUM SUAVEOLENS

GLEDITSIA AFRICANA WELW. ERYTHROPHLOEUM AFRICANUM

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CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: ERYTHROPHLOEUM AFRICANUM ÁRVORE DE 12 m DO MATO XERÓFILO. GABU, ENTRE CAM SISSÉ E NOVA LAMEGO. FRUTIF. 14-OUTUBRO-1955. S.DOMINGOS, SUSANA, BULOL (FOZ DO CACHEU). ÁRVORE DE 8 m DOS TERRENOS ALAGADOS DA BEIRA-MAR. FRUTIF. 29NOVEMBRO-1955. FARIM. d'OREY 330 (LISC) ESP.SANTO 3434 (LISC). ESP.SANTO 3708 (LISC).

http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=erythrophloeum+africanum ERYTHROPHLOEUM GUINEENSE ÁRVORE DE 30 m. BISSORÃ. FRUTIF. 3-JANEIRO-1954. d'OREY 103 (LISC).

http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=erythrophloeum+guineense http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=erythrophloeum+africanum+&btng=pesquisar&meta= http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla:pt-pt:official_s&q=erythrophleum+africanum+&spell=1 http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=erythrophloeum+guineense&btng=pesquisar&meta= http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla:pt-pt:official_s&q=erythrophleum+guineense&spell=1

BIBLIOGRAFIA:


ERYTHROPHLOEUM AFRICANUM AB1.188 - AE1.60 - AH110 - I59R - Q58 - VE602

ERYTHROPHLOEUM GUINEENSE AE1.60 - AH110 - AS21 - N649 - Q58 - S114 - VE67/70/602/603/1143


NOME LATINO ERYTHROPHLOEUM AFRICANUM ERYTHROPHLOEUM GUINEENSE BALANTA BETOMO BETOMO CRIOULO MANCONE MANCONE FELUPE BUIRAME BUIRAME FULA PÉLI - MANCANHA BETICHE BETICHE MANDINGA CURSONSUM-Ô TALÔ MANJACO BENTABE BENTABE CRIOULO - TALI


NOME INDICAÇÕES: ERYTHROPHLOEUM AFRICANUM CARDIOPATIAS - CARDIOTÓNICO ERYTHROPHLOEUM AFRICANUM DERMATOSES ERYTHROPHLOEUM AFRICANUM HELMINTÍASES ERYTHROPHLOEUM AFRICANUM OFTALMIAS ERYTHROPHLOEUM GUINEENSE CARDIOPATIAS - CARDIOTÓNICO ERYTHROPHLOEUM GUINEENSE DERMATOSES ERYTHROPHLOEUM GUINEENSE HELMINTÍASES ERYTHROPHLOEUM GUINEENSE OFTALMIAS



ERYTHROPHLOEUM AFRICANUM TÓXICA - CAS - SEM - RAZ

ERYTHROPHLOEUM GUINEENSE TÓXICA - CAS - SEM


Antiálgico - cefaleias Casca pulverizada Antídoto Casca pulverizada Antídoto nas mordeduras de serpentes Folhas Emético Casca pulverizada Enteropatias - laxante drástico Casca pulverizada Helmintíases Casca (em maceração ou decocção) Oto-rino-laringopatias - esternutatório Casca pulverizada Reumatismo Casca pulverizada Viroses - constipação Casca pulverizada

BIBLIOGRAFIA:

Página - AE1.60

Página 33 de 44


AE1 Sousa, E.P.

1961


Anais. Vol. V. Tomo II. Estudos de Botânica.


Obs.: ERYTHROPHLOEUM GUINEENSE

• Bissorã, árvore de 30 a 40 m fr. 3-Jan.-1954. • Orey 103 (Lis C).


• Gabu, entre Cam Sissé e Nova Lamego, árvore de 12 m do mato xerófilo, fr. 14-Out.-1955. • Esp. Santo 3434 (Lis C). • Susana, Bulol (foz do rio Cacheu), árvore de 8 m dos terrenos secos da beira-mar, fr.

29.Nov.-1955. • Esp. Santo 3708(Lis C). • Farim. • Orey 330 (Lis C).

Página - AH.110


1950



Obs.: • Tóxico. • Tratamento das úlceras rebeldes de origem leprosas, sinusites, sifilíticas.

Página - I.59


1983




Obs.: • As folhas, com as de Burkea africana Hook a as de Combretum mechowianum O. Hoffm. em

infusão, tépida, são utilizadas em lavagem e também em instilações oculares, nas conjuntivites.

Página - Q.58

Q Vieira, R.A.

1959



Obs.: Erythrophloeum africanum • Fazer expulsar os vermes intestinais e tratar as feridas do recto.

Erythrophloeum guineense • Fazer expulsar os vermes intestinais e tratar as feridas do recto. • Consideradas muito tóxicas. • Regulariza as contracções cardíacas. • Sintomas de depressão circulatória. • Tratamento das doenças da pele. • Propriedades cicatrizantes.

Página 34 de 44


Página - N.649

N Walter, J.

1946

Breve Estudo da Flora Medicinal da Guiné

Boletim Cultural da Guiné Portuguesa - Vol. I. Nº3: 635-662

Obs.: • É considerado como o mais terrível veneno da Guiné-Bissau. • Dispneia, vomitas e convulsões. • Aplicado em odontologia.

Página - S.114

S Amico, A.

1977




Obs.: Erythrophloeum guineense • É muito venenoso . • A substância venenosa é um muitas solúvel na água. • O pó é usada como remédio anti-cancerígeno.

Página - VE.67/70/602/603/1143


1962




Obs.: Erythrophloeum guineense • Altamente tóxico .

xxxxxxx

16-JUNHO-2005 - NÃO RESPONDERAM NOSSO CÓDIGO: UC CODEX VEGETABILIS E. F. STEINMETZ KEIZERSGRACHT, 347 AMSTERDAM (NETHERLANDS)

ERYTHROPHLOEUM GUINEENSE

OUTRAS ESPÉCIES ÁFRICA (CENTRAL)

ÁFRICA (OCIDENTAL)

ÁFRICA (SENEGAL - SENEGAMBIA)

ÁFRICA (GUINÉ - SUPERIOR)

CORTEX: ERYTHROPHLOEI

CORTEX: SASSY

ERITROFLEINE

ERITROFLOEINAE

HIDROCLORIDUM

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TANINO

RESINA

CASSIDINA

FEBRIFUGO

LAXANTE

DIURÉTICO

HIDRAGOGO

ADSTRINGENTE

CARDÍACO-TÓNICO

ANALGÉSICO

SEDATIVO

NARCÓTICO

TÓXICO


ETHULIA CONYZOIDES L. f. COMPOSITAE ASTERACEAE

SINÓNIMOS E OUTROS: ETHULIA CONYZOIDES http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=ethulia+conyzoides CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: ETHULIA CONYZOIDES ERVA ANUAL DE 1 A 1,8 m DOS LUGARES RUDERAIS. BAFATÁ. BAFATÁ, CONTUBO-EL / SARE-BACAR. ESP.SANTO 2799 (LISC). ESP.SANTO 2673 (LISC). http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=ethulia+conyzoides

BIBLIOGRAFIA:

NOME REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ETHULIA CONYZOIDES AE3.50 - AS.9 - VE.228


NOME LATINO NOMES VERNÁCULOS ETHULIA CONYZOIDES DESCONHECIDOS INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSA U:

NOME INDICAÇÕES: ETHULIA CONYZOIDES DESCONHECIDAS PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUI NÉ-BISSAU:

NOME INDICAÇÕES: ETHULIA CONYZOIDES TÓXICA (?!) INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES: Antiespasmódico - cólicas Planta inteira Gastropatias - gastrite Planta inteira Helmintíases Planta inteira Oftalmias Planta inteira

NOTAS COMPLEMENTARES: 1. As sementes contêm uma saponina, não especificada. 2. Tem vindo a ser utilizada, em medicina tradicional, nos seguintes países: África do Sul; Filipinas; Índia;

Madagáscar e Vietenam.

Página 36 de 44


xxxxxxx

ETHULIA CONYZOIDES

ETHULIA CONYZOIDES C. LINEU COMPOSITAE

MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED TÓXICO


AROMÁTICA

ESCORBÚTICA (ANTI-)


ANGOLA: KITOKO = NOME VERNÁCULO

REGIÃO: LUANDA

CARACTERÍSTICAS: http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=ethulia+conyzoides&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt

xxxxxxx

ETHULIA CONYZOIDES

L. f. COMPOSITAE ASTERACEAE


ETHULIA CONYZOIDES L. f. DESCONHECIDOS

CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: ETHULIA CONYZOIDES ERVA ANUAL DE 1 A 1,8 m DOS LUGARES RUDERAIS. BAFATÁ. BAFATÁ, CONTUBO-EL / SARE-BACAR. ESP.SANTO 2799 (LISC). ESP.SANTO 2673 (LISC). http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=ethulia+conyzoides http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=ethulia+conyzoides&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt

BIBLIOGRAFIA:


ETHULIA CONYZOIDES AE3.50 - AS9 - VE228



ETHULIA CONYZOIDES DESCONHECIDOS


NOME INDICAÇÕES:

ETHULIA CONYZOIDES TÓXICA (?!) PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU:

NOME INDICAÇÕES:

ETHULIA CONYZOIDES DESCONHECIDAS


Antiespasmódico - cólicas Planta inteira Gastropatias - gastrite Planta inteira Helmintíases Planta inteira Oftalmias Planta inteira

NOTAS COMPLEMENTARES: 1. AS SEMENTES CONTÊM UMA SAPONINA NÃO ESPECIFICADA. 2. TEM VINDO A SER UTILIZADA, EM MEDICINA TRADICIONAL, NOS SEGUINTES PAÍSES: ÁFRICA DO SUL; ÍNDIA E VIETENAM.

BIBLIOGRAFIA:

Página - VE.228

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1962




Obs.: Ethulia conyzoides • Parasitas intestinais. • Cólicas abdominais.


EUPHORBIA HIRTA L. EUPHORBIACEAE

SINÓNIMOS E OUTROS: ELAEOPHORBIA GRANDIFOLIA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=elaeophorbia+grandifolia EUPHORBIA CAPITATA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=euphorbia+capitata EUPHORBIA DRUPIFERA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=euphorbia+drupifera EUPHORBIA GEMELLA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=euphorbia+gemella EUPHORBIA GLOBULIFERA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=euphorbia+globulifera EUPHORBIA HIRTA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=euphorbia+hirta EUPHORBIA HYPERICIFOLIA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=euphorbia+hypericifolia EUPHORBIA MACULATA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=euphorbia+maculata EUPHORBIA NODIFLORA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=euphorbia+nodiflora EUPHORBIA OBLITERATA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=euphorbia+obliterata EUPHORBIA OPHTALMICA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=euphorbia+ophtalmica EUPHORBIA PILULIFERA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=euphorbia+pilulifera EUPHORBIA PROCUMBENS http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=euphorbia+procumbens EUPHORBIA SCORDIFOLIA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=euphorbia+scordifolia EUPHORBIA THYMIFOLIA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=euphorbia+thymifolia EUPHORBIA VERTICILLATA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=euphorbia+verticillata TITHYMALUS DUBIUS http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=tithymalus+dubius CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: EUPHORBIA HIRTA M.A. DINIZ & M. C. DUARTE 344 (LISC) – PÁGINA 132 – VOL. 1 http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=euphorbia+hirta http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=euphorbia+capitata http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=euphorbia+drupifera

Página 38 de 44


http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=euphorbia+hypericifolia http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=euphorbia+pilulifera http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=euphorbia+procumbens http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=euphorbia+scordifolia BIBLIOGRAFIA:

NOME REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS EUPHORBIA CAPITATA VE.66/194/195/401/414/501 EUPHORBIA DRUPIFERA N.646 - Q.76 EUPHORBIA HIRTA AH.73 - AO.1 - I.75Q - N.647 - P.928 - Q.76 - S.112 -

U.85/86 - TI.126/275/281/290/293/358 - VE.408/1143 EUPHORBIA HYPERICIFOLIA AE2.13 - VE.411 EUPHORBIA PILULIFERA AQ.179 - VE.408/1143 EUPHORBIA PROCUMBENS VE413 EUPHORBIA SCORDIFOLIA AE1.53 NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:

NOME LATINO BEAFADA FULA EUPHORBIA DRUPIFERA BIDJAQUE-DJAQUE EUPHORBIA HIRTA TAQUELPÔLHE INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSA U:

NOME INDICAÇÕES: EUPHORBIA DRUPIFERA DERMATOSES - VESICANTE EUPHORBIA DRUPIFERA ODONTOPATIAS - ALGIAS EUPHORBIA DRUPIFERA OTO-RINO-LARINGOPATIAS - ESTERNUTATÓRIO EUPHORBIA DRUPIFERA TÓXICO - ICTIOTÓXICO EUPHORBIA HIRTA ENTEROPATIAS - DISENTERIAS EUPHORBIA HIRTA GALACTOGÉNEO EUPHORBIA HIRTA GENITO-URO-NEFROPATIAS - GONOCOCCIA


NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: EUPHORBIA DRUPIFERA TOXICAS (?) - LTX - FOL EUPHORBIA HIRTA TOXICAS (?) - PL NOTAS COMPLEMENTARES: 1. Pareceu importante listar todas as Euphorbiaceae que fazem parte deste trabalho a fim de evitar a procura quando

a mesma espécie fôr designada doutra maneira. 2. Conhece-se também, descrita quimicamente, a E. resinifera Berg. que, de incisões feitas nos ramos, escorre um

líquido viscoso, muito irritante da pele e irritante das mucosas, que se concretiza e a que se chama, no comércio, Eufórbio . Quando reduzido a pó é fortemente externutatório.

Utiliza-se, externamente, como rubefaciente e vesicatório e, internamente, como laxante. 3. Quanto à E. hirta L. usa-se, tradicionalmente, na GUINÉ-BISSAU, para um número reduzido de situações

patológicas o que pressupõe, conhecendo-as, considerar esta espécie uma especialidade bem definida. 4. Isto é: quando uma Espécie serve para tratar um grande número de situações patológicas díspares fica-se com a

impressão de que "faz bem a tudo e não faz bem a nada". Quando uma Espécie é indicada, como limite, para uma dada situação, então parece estar-se em presença de uma

«especialidade».

EUPHORBIA HIRTA INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES: Antídoto (mordeduras de serpentes) Raiz Asma Planta Enteropatias - disenterias Planta Enteropatias - laxante suave Planta Gastropatias - gastralgia Planta Genito-uro-nefropatias - diurético Planta

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Genito-uro-nefropatias - gonorreia Planta Helmintíases - oxiuros Planta Oftalmias Latex Pneumopatias - bronquite Planta Pneumopatias - tosse Latex

Testes diversos revelaram que:

LOCAL DO ENSAIO E

CARACTERÍSTICAS DELE

DOSE E VIA DE

ADMINISTRAÇÃO

RESULTADO

E.U.A. Teste de toxicidade geral em administração a ratos, substituindo 5% da ração diária, durante 90 dias.

Via oral

5 % da dieta

Não tóxica Índia Teste de toxicidade, para estabelecimento do máximo tolerado do extracto hidro-etanólico (50%), em ratos.

Via oral

1 g / Kg PV.

Máximo tolerado Jamaica Teste de toxicidade, para estabelecimento do máximo tolerado do extracto aquoso, em ratos.

Via oral

1 g / Kg PV.

Máximo tolerado

NOTAS COMPLEMENTARES: • Conhecem-se testes contraditórios (quase meio por meio) que, nuns casos revelam acção positiva contra

germes gram + e contra germes gram - e noutros casos revelam acção negativa. • O mesmo se verifica em testes quanto à acção amoebicida @ e, também, quanto à acção anti-fúngica. • Mas, já noutras situações, os testes parecem concordar: • Revelam ser imuno-estimulante, anti-histamínica, relaxante e anti-espasmódica dos músculos lisos,

estrogénica, hipoglicémica e hipotensora. • @ Trabalhos referidos às Hollarrena floribunda e Euphorbia hirta, executados por J. Kerharo, e levados a

cabo sobre espécimes provenientes do Senegal mostram que esta espécie é, seguramente, amibicida. • A pesquisa resvala a presença de alcalóides na planta inteira e nos raminhos novos, ao passo que estes revelam,

também, a presença de flavonóides. • Cianeto de hidrogénio (Ácido Cianídrico; Ácido Hidrociânico), está presente na planta inteira. • Não se detectam saponinas hemolíticas. • Há algumas referências ao conteúdo de Ácido prússico [Cianeto de hidrogénio (HCN)], na planta inteira, assim

como de intoxicações em bovinos causadas por eles. • A Euphorbia hirta tem vindo a ser utilizada, em medicina tradicional, nos seguintes países: África do Sul;

China; Costa do Marfim; E.U.América; Filipinas; Guam; GUINÉ-BISSAU; Ilhas Fiji; Índia; Indonésia; Japão; Laos; Madagáscar; México; Moçambique; Nigéria; Nova Caledónia; Papuásia; Paquistão; R.P.Congo; República da Guiné; Senegal; Tanzânia e Vietenam.

• A revista «Al Biruniya, Rev. Mar. Pharm., Tomo 3, nº 2, p 121» apresenta um trabalho, que se considera importante, para a caracterização química desta Espécie.

xxxxxxx

EUPHORBIA HIRTA

EUPHORBIA HIRTA C. LINEU EUPHORBIACEAE

EUPHORBIA HIRTA C. LINEU SIN.: ANASULA AMERICANA PLUM., A. ESCULENTA RUMPH., E. CAPITATA WALL., E. GEMELLA LAG., E. GLOLULIFERA KUNTH., E. NODIFLORA STEUD., E. OBLITARATA JACQ., E. OPHTALMICA PERS., E. PILULIFERA C. LINEU, E. PROCUMBENS DC. E. VERTICICILLATA VELL., TITHYMALUS DUDIUS SLOANE (1)

Obs.: Todas as Euphorbias são tóxicas, se ingeridas. O látex é uma perigosa irritante, da pele e dos olhos. MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED (DÚVIDA) TÓXICO


ANTÍDOTO

BLENORRÁGICO (ANTI-)

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CATARTICO

DISENTÉRICO (ANTI-)

DIURÉTICA

DORES DE GARGANTA

GALACTAGOGO

HELMÍNTICO (ANTI-)

INSTILAÇÕES OCULARES

OFTÁLMICO

PURGANTE SUAVE


ANGOLA: MUALA-KASI = NOME VERNÁCULO KIKOONGO

ANGOLA: O'YVA = NOME VERNÁCULO UMBUNDU

ANGOLA: VANDA (EM KIMBUNDU)

ANGOLA: ZIGUENZE = NOME VERNÁCULO CÔKWE

GUINÉ-BISSAU: TAQUELPÔLHE (EM FULA)

SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: BELO VLÊMÊ

SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: ESP. SANTO 4197

CARACTERÍSTICAS: http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=euphorbia+hirta&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt

BIBLIOGRAFIA

Página - I.075-115


1983




Obs.: • Nome vernáculo Côkwe : Ziguenze. • Nome vernáculo Kimbundu : Vanda. • Nome vernáculo Umbundu : O’yva. • Nome vernáculo Kikoongo : Muala-kasi. • As folhas piladas são utilizadas como purgativo nas crianças e adultos. • São utilizadas como cicatrizantes das feridas recentes e o látex em instilações oculares e utilizadas

para tratar as conjuntivites. • Usadas na dose 20 g da planta inteira e utilizadas nas disenterias e nas diarreias.

Página - P.928 (917/940)

P Santo, J.E.

1968

Algumas Plantas Medicinais e Venenosas de São Tomé e Príncipe

Boletim Cultural da Guiné Portuguesa - Bissau - Guiné-Bissau

Obs.: • Nome crioulo: Belo vlêmê. • Esp. Santo 4197 ( C). • Folhas desta planta comidas com sal ou açúcar constituem uma draga de recurso contra

dores de garganta.

Página - S.112

S Amico, A.

Página 41 de 44


1977




Obs.: Euphorbia hirta • Diurético, catártico, purgativo, galactagoso. • O látex é um oftálmico. • É aplicado como antídoto.


YJ6 Feijão, R.O.

1963




Obs.: • Vanda (Angola: em Kimbundu). • Nome vernáculo Kimbundu : Vanda • Quiné-Bissau: Taquelpôlhe (em Fula) • Anti - disentérica, anti - blenorrágica, diurética galactgérica. • Usada por via digestiva e em fricções sobre as glândulas mamárias.

xxxxxxx

EUPHORBIA HIRTA

L.

EUPHORBIACEAE SINÓNIMOS E OUTROS:


EUPHORBIA CAPITATA WALL. EUPHORBIA HIRTA

EUPHORBIA DRUPIFERA STAPF. ELAEOPHORBIA GRANDIFOLIA

EUPHORBIA GEMELLA LAG. EUPHORBIA HIRTA

EUPHORBIA GLOBULIFERA KUNTH. EUPHORBIA HIRTA

EUPHORBIA HIRTA L. ANESULA AMERICANA

EUPHORBIA HIRTA L. ANESULA ESCULENTA

EUPHORBIA HIRTA L. EUPHORBIA CAPITATA

EUPHORBIA HIRTA L. EUPHORBIA GEMELLA

EUPHORBIA HIRTA L. EUPHORBIA GLOBULIFERA

EUPHORBIA HIRTA L. EUPHORBIA NODIFLORA

EUPHORBIA HIRTA L. EUPHORBIA OBLITERATA

EUPHORBIA HIRTA L. EUPHORBIA OPHTALMICA

EUPHORBIA HIRTA L. EUPHORBIA PILULIFERA

EUPHORBIA HIRTA L. EUPHORBIA PROCUMBENS

EUPHORBIA HIRTA L. EUPHORBIA VERTICILLATA

EUPHORBIA HIRTA L. TITHYMALUS DUBIUS

EUPHORBIA HYPERICIFOLIA GRAY EUPHORBIA MACULATA

EUPHORBIA MACULATA L. EUPHORBIA HYPERICIFOLIA

EUPHORBIA NODIFLORA STEUD. EUPHORBIA HIRTA

EUPHORBIA OBLITERATA JACQ. EUPHORBIA HIRTA

EUPHORBIA OPHTALMICA PERS. EUPHORBIA HIRTA

EUPHORBIA PILULIFERA L. EUPHORBIA HIRTA

EUPHORBIA PROCUMBENS DC. EUPHORBIA HIRTA

EUPHORBIA SCORDIFOLIA JACQ. EUPHORBIA THYMIFOLIA

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EUPHORBIA THYMIFOLIA BURM. EUPHORBIA SCORDIFOLIA

EUPHORBIA VERTICILLATA VELL. EUPHORBIA HIRTA

Obs.: Todas as Euphorbias são tóxicas, se ingeridas. O látex é uma perigosa irritante, da pele e dos olhos. CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: EUPHORBIA HIRTA M.A. DINIZ & M. C. DUARTE 344 (LISC) – PÁGINA 132 – VOL. 1

http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=euphorbia+hirta http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=euphorbia+hirta&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt

BIBLIOGRAFIA:


EUPHORBIA CAPITATA VE66/194/195/401/414/501

EUPHORBIA DRUPIFERA N646 - Q76

EUPHORBIA HIRTA AH73 - AO1 - DIV2 - I75Q - N647 - P928 - Q76 - S112 - U85/86 - TI126/275/281/290/293/358 - VE408/1143

EUPHORBIA HYPERICIFOLIA AE2.13 - VE411

EUPHORBIA PILULIFERA AQ179 - VE408/1143

EUPHORBIA PROCUMBENS VE413

EUPHORBIA SCORDIFOLIA AE1.53


NOME LATINO BEAFADA FULA

EUPHORBIA DRUPIFERA BIDJAQUE-DJAQUE

EUPHORBIA HIRTA TAQUELPÔLHE


NOME INDICAÇÕES: EUPHORBIA DRUPIFERA DERMATOSES - VESICANTE EUPHORBIA DRUPIFERA ODONTOPATIAS - ALGIAS EUPHORBIA DRUPIFERA OTO-RINO-LARINGOPATIAS - ESTERNUTATÓRIO EUPHORBIA DRUPIFERA TÓXICO - ICTIOTÓXICO EUPHORBIA HIRTA ENTEROPATIAS - DISENTERIAS EUPHORBIA HIRTA GALACTOGÉNEO EUPHORBIA HIRTA GENITO-URO-NEFROPATIAS - GONOCOCCIA



EUPHORBIA DRUPIFERA TOXICAS - LTX - FOL

EUPHORBIA HIRTA TOXICAS - PL

EUPHORBIA HIRTA INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES:

Antídoto (mordeduras de serpentes) Raiz Asma Planta Enteropatias - disenterias Planta Enteropatias - laxante suave Planta Gastropatias - gastralgia Planta Genito-uro-nefropatias - diurético Planta Genito-uro-nefropatias - gonorreia Planta Helmintíases - oxiuros Planta Oftalmias Latex Pneumopatias - bronquite Planta Pneumopatias - tosse Latex

xxxxxxx

PLANTES MEDICINALES & MEDICINE TRADITIONNELLE

ENDA GRAF / M. Aloyse NDIAYE / BP 13069 / Grand Yoff / Dakar / Senegal / Tél: (221) 827 20 25 / Fax: (221) 827 32 15 e-mail: [email protected] ENDA RUP / M. Malick GAYE / ENDA / BP 3370 / Dakar / Senegal / Tél : (221) 822 09 42 ; Fax : (221) 823 51 57 e-mail: [email protected] PROGRAMME PLANTES Médicinales & Médicine Traditionnelle / Ecopole Ouest Africaine / Rue Felix Eboué Enda Tiers Monde / BP 3370 Dakar / Sénégal / Tel: (221) 822 96 95 / Fax: (221) 823 66 17 GROUPE DE RECHERCHE / Sur les Plantes Médicinales / G R P M / Université de Dakar / BP 5005 / Dakar / Sénégal e-mail: [email protected]

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ENDA DIFFUSION / 54 rue carnot / BP 3370 / Dakar / Sénégal / Tél: (221) 823 63 91 - Fax: (221) 822 26 95 e-mail : [email protected]

http://www.enda.sn/plantesmed/listefranc.html http://www.enda.sn/plantesmed/ MEDICINA TRADICIONAL

Euphorbia hirta http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=euphorbia+hirta&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt

SECRETARIAT EXECUTIF Président du Conseil d’Administration / Secrétaire Exécutif

e-mail: [email protected] - http://www.enda.sn GROUPE DE RECHERCHE / SUR LES PLANTES MEDICINALES

G R P M / Université de Dakar / BP 5005 / Dakar / Sénégal Programme Plantes Médicinales & Médecine Traditionnelle

Ecopole Ouest Africaine / e-mail: [email protected] http://www.enda.sn/plantesmed/ / http://www.enda.sn/plantesmed/listefranc.html

NOM SCIENTIFIQUE EUPHORBIA HIRTA EUPHORBIACEAE NOMS VERNACULAIRES FRANÇAIS : MALNOMMEE, ASTHMA HERTS WOLOF : MBAL, MBAL MBAL, HOMGÖLEM PULAAR : ENENGUEL SERER: MBEL TOOY, DAD ONDIS DIOLA : BAMBARA : DABA DABLÉ MANDINGUE : DJERMA : HAOUSSA: NOANA KURCHIYA MORÉ : WALBÎSUM, KULWAÖNGO BOTANIQUE PORT: EUPHORBIA HIRTA EST UNE PETITE HERBE ANNUELLE A TIGES DRESSEES, COUCHEES, SIMPLES OU RAMIFIEES AVEC 20 A 40 CM DE HAUTEUR. TIGE: FEUILLES: ELLES SONT OPPOSEES, OVALES DE 5 CM SUR 2 CM, VERDATRE A ROUGEATRE DESSOUS. FLEURS: PETITES SOUS FORME DE GLOMERULES COMPACTS AXILLAIRES ET TERMINAUX DE COULEUR JAUNATRE. FRUITS: C'EST UNE CAPSULE GLOBULEUSE, TRICOQUE ET PUBESCENTE.

RÉPARTITION GÉOGRAPHIQUE CETTE PLANTE SE RETROUVE DANS PRESQUE TOUTE L'AFRIQUE, MAIS AUSSI EN ASIE ET EN AMERIQUE CENTRALE. GENERALEMENT, EUPHORBIA HIRTA EST REPANDUE SUR LE BAS COTE DES ROUTES ET PISTES. UTILISATIONS EN AFRIQUE DE L'OUEST, LE DECOCTE AQUEUX DE LA PLANTE ENTIERE DE E. HIRTA EST EMPLOYE POUR LE TRAITEMENT DE LA DYSENTERIE; DE LA DIARRHEE ET DES COLIQUES POUR LES NOURRISSONS, LE MACERE DE LA PLANTE ENTIERE DANS DU LAIT EST CONSEILLE. CHEZ LES NOURRICES, LE DECOCTE DE LA PLANTE ENTIERE EST UTILISE COMME GALACTOGOGUE. AU SENEGAL, LE LATEX DE LA PLANTE EST EMPLOYE PAR VOIE EXTERNE COMME ANTISEPTIQUE ET CICATRISANT DES PLAIES (1) EN ASIE ET DANS CERTAINS PAYS AFRICAINS COMME LE NIGERIA, E. HIRTA EST CONNUE COMME ANTIASTHMATIQUE ET UTILISEE CONTRE LES BRONCHITES, ET LES MALADIES RESPIRATOIRES. D'AUTRES PROPRIETES COMME DIURETIQUE, ANTIBLENNORAGIQUES SONT SIGNALEES PAR LES GUERISSEURS SENEGALAIS. A LA REUNION, LE DECOCTE AQUEUX DE QUELQUES FEUILLES PRIS EN BOISSON A FROID DIMINUE LE FLUX DES REGLES ABONDANTES. EN BAIN, IL DESINFECTE LE CORPS ET AIDE A FAIRE DISPARAITRE LES PERTES BLANCHES. LA SEVE LAITEUSE DE LA PLANTE EN APPLICATION DIRECTE AIDE A TRAITER LES ECZEMAS, LES MYCOSES ET LES DARRES (2) AU BENIN, LE DECOCTE AQUEUX DE LA PLANTE ENTIERE EST UTILISEE PAR VOIE ORALE POUR LE TRAITEMENT DE L'HYPERTENSION ARTERIELLE, DE LA DYSENTERIE AMIBIENNE, DE L'AGALACTIE ET DES ULCERES DIGESTIFS.

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AU MALI, EN PLUS DE L'UTILISATION DE L'INFUSION DES TIGES FEUILLEES DANS LE TRAITEMENT DE LA DYSENTERIE BACILLAIRE, LE LATEX EST UTILISE EN APPLICATION DIRECTE SUR LES PARTIES ATTEINTES DE L'HERPES. AU BURKINA FASO, C'EST LE PERE DE LA PRADILLA QUI PRESCRIT LA PLANTE DANS LE TRAITEMENT DES FORMES ATTENUEES D'AMIBIASE. EN CENTRAFRIQUE, LA PLANTE EST UTILISEE COMME APHRODISIAQUE ET ANTHELMINTHIQUE (3) EXPÉRIMENTATIONS CHIMIQUE: L'EXTRAIT DE LA PLANTE ENTIERE RENFERME DES SUBSTANCES BANALES (GOMME, RESINE, SUCRE) ET DES ELEMENTS CHIMIQUES (CHOLINE, ACIDE SHIKIMIQUE ET TANINS). IL A ETE SIGNALE LA PRESENCE D'ALCALOÏDES, D'ACIDES AMINES, DE SUCRES REDUCTEURS ET DE FLAVONOÏDES). TOXICOLOGIQUE: LA TOXICITE DE E. HIRTA EST PEU ETUDIEE. IL FAUT 1 G DE PLANTE POUR TUER PAR VOIE INTRAPERITONEALE UNE SOURIS DE 30 GR. CEPENDANT PAR VOIE ORALE, L'EXTRAIT DE E. HIRTA EST DEPOURVU DE TOXICITE. PHARMACOLOGIQUE: L'ACTIVITE ANTIBACTERIENNE DE L'EXTRAIT DE E. HIRTA A ETE DEMONTREE PAR NDIR (5) ET RIDET ET CHARLOT AINSI QUE PAR AJAO ET COLL (2). CETTE PLANTE EST INSCRITE A LA PHARMACOPEE AFRICAINE DEPUIS 1985 EDITEE PAR L'OUA. CLINIQUE : LES ESSAIS DE RIDET ET CHARLOT SUR 53 MALADES DE DYSENTERIE AMIBIENNE ONT MONTRE L'EFFICACITE D'EXTRAIT D'EUPHORBIA HIRTA. A DAKAR DALIL A GUERI DIX CAS DE DYSENTERIE AMIBIENNE AVEC L'EXTRAIT DE LA PLANTE (5). KERHARO RAPPORTE LES EXPERIMENTATIONS CONCLUANTES SUR LES AMIBIENS CONFIRMES DE L'HOPITAL DE CONAKRY AVEC LES EXTRAITS DE MBAL (2). HAABY ET COLL ONT CONCLU A L'EFFICACITE DE L'EXTRAIT AQUEUX LVOPHYLISE (1) EMPLOIS ET POSOLOGIES DYSENTERIE AMIBIENNE: FAIRE DECOCTER 100 G DE PLANTE DANS UN LITRE D'EAU ET BOIRE DANS LA JOURNEE. REPETER LE TRAITEMENT 3 JOURS DE SUITE (5). ASTHME: MEME PREPARATION. RÉFÉRENCES BIBLIOGRAPHIQUES HAABY (E.), POUSSET (J.L.), MERLE (C.), DIALLO (C.O.): ETUDE D'EUPHORBIA HIRTA DANS L'AMIBIASE INTESTINALE AIGUË. PHYTOTHERAPIE, N° 3; 1989 2. KERHARO (J): LA PHARM. SEN. TRAD. ET TOX. ED VIGOT; PARIS; 1974. 3. LAVERGNE (R), VERA (R): MED. TRAD. ET PHARM. ETUDE ETHNOB. DES PLANTES UTILISEES A LA REUNION. ACCT, PARIS, 1989, 4. FORTIN (D), LO (M), MAYNART (G): PLANTES MED. DU SAHEL.CECI/ENDA, 1990 P. 5. POUSSET (J.L.): PLANTES MED. AFR. UTILISATION PRATIQUE. ACCT: PARIS, 1989, PP. 156. © TOUS DROITS RESERVES 2001 ENDA TIERS MONDE

DRA. FATIMATA SY [email protected] Quarta-Feira, 25 de Maio de 2005 14:03:15 [email protected] Mr. Agostinho Duarte Seixas de Magalhães , Au nom du President et du Secretaire Executif d'enda et a mon nom propre, je vous ecris pour vous confirmer que nous avons bien recu votre message nous demandant autorisation d'utiliser les informations contenues dans notre site sur les plantes medicinales pour les besoins de votre recherche. Nous vous remercions de l'interet que vous portez sur les produits naturels et vous encourageons a continuer afin de mettre a la disposition des populations des alternatives de soins peu couteuses et repondant a leur realites culturelles. Nous vous autorisons donc a utiliser nos resultats mais demandons en retour d'etre cites comme source dans votre document et souhaitons recevoir copie du dit document. Nos sinceres encouragements. Dra. Fatimata Sy Coordinatrice Enda Plantes Medicinales

PLANTES MÉDICINALES Culture de plantes médicinales. Fabrication et conditionnement de phytomédicaments. Modernisation des condit de vente de plantes médicinales. Expérimentations et diffusion de nouvelles essences Rue Félix Eboué x Faidherbe B.P. 3370 Dakar - Sénégal Tél.: (221) 33 822 96 95 /33 823 66 17 / Fax: (221) 33 823 66 15 [email protected] Dra. Fatimata Sy [email protected]

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