ADM_DA_PRODUCAO.ppt

ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO SALES SALES

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ADMINISTRAÇÃO - CONCEITOADMINISTRAÇÃO - CONCEITO É O PROCESSO DE TOMAR E IMPLEMENTAR É O PROCESSO DE TOMAR E IMPLEMENTAR DECISÕES,DECISÕES,

VISANDO-SE ATINGIR VISANDO-SE ATINGIR OBJETIVOSOBJETIVOS,,

A PARTIR DA A PARTIR DA UTILIZAÇÃO DE RECURSOSUTILIZAÇÃO DE RECURSOS..

RECURSOSRECURSOSpessoas; espaço; tempo;pessoas; espaço; tempo;

informação e conhecimento;informação e conhecimento;dinheiro; instalações;dinheiro; instalações;

máquinas e equipamentos;máquinas e equipamentos;tecnologia.tecnologia.DECISÕES DECISÕES

planejamentoplanejamentoorganizaçãoorganização

direçãodireçãocontrolecontrole

OBJETIVOSOBJETIVOS

resultados esperadosresultados esperados


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ADMINISTRAÇÃO - IMPORTÂNCIAADMINISTRAÇÃO - IMPORTÂNCIA administração pessoal;administração pessoal; “ “ familiar;familiar; “ “ de pequenos grupos sociais;de pequenos grupos sociais; “ “ de organizações;de organizações; “ “ social: cidade, estado, sociedade global.social: cidade, estado, sociedade global.

EMBORA O PROCESSO ADMINISTRATIVO SEJA IMPORTANTE EM QUALQUER EMBORA O PROCESSO ADMINISTRATIVO SEJA IMPORTANTE EM QUALQUER CONTEXTO DE UTILIZAÇÃO DE RECURSOS, A RAZÃO MAIOR PARA ESTUDÁ-LO CONTEXTO DE UTILIZAÇÃO DE RECURSOS, A RAZÃO MAIOR PARA ESTUDÁ-LO É SEU IMPACTO SOBRE O DESEMPENHO DAS ORGANIZAÇÕES, AS QUAIS, É SEU IMPACTO SOBRE O DESEMPENHO DAS ORGANIZAÇÕES, AS QUAIS, ASSUMIRAM IMPORTÂNCIA SEM PRECEDENTES NA SOCIEDADE E NA VIDAASSUMIRAM IMPORTÂNCIA SEM PRECEDENTES NA SOCIEDADE E NA VIDA DAS PESSOAS.DAS PESSOAS.

A SOCIEDADE MODERNA É UMA SOCIEDADE ORGANIZACIONAL, EM A SOCIEDADE MODERNA É UMA SOCIEDADE ORGANIZACIONAL, EM CONTRASTE COM AS SOCIEDADES COMUNITÁRIAS DO PASSADO: CONTRASTE COM AS SOCIEDADES COMUNITÁRIAS DO PASSADO: VIVEMOS, HOJE, NUMA “ALDEIA GLOBAL”.VIVEMOS, HOJE, NUMA “ALDEIA GLOBAL”.


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ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO - VISÃO HISTÓRICAADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO - VISÃO HISTÓRICA

MANUFATURAMANUFATURA ONE BEST WAYONE BEST WAY PRODUÇÃOPRODUÇÃO SISTEMA SISTEMA

ARTESANALARTESANAL (TAYLOR) (TAYLOR) EM MASSAEM MASSA TOYOTA TOYOTA

ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO - VISÃO TRADICIONALADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO - VISÃO TRADICIONAL

MÁXIMA EFICIÊNCIAMÁXIMA EFICIÊNCIA+ MENOR CUSTO+ MENOR CUSTO

QUALIDADEQUALIDADE ENTREGAENTREGA FLEXIBILIDADEFLEXIBILIDADE

SERVIÇOSSERVIÇOS MEIO AMBIENTEMEIO AMBIENTE

- HÁ VÁRIAS OUTRAS FORMAS DIFERENTES DE ORGANIZAR OS HÁ VÁRIAS OUTRAS FORMAS DIFERENTES DE ORGANIZAR OS SISTEMAS OPERACIONAIS DE UMA EMPRESA INDUSTRIAL OU DE SISTEMAS OPERACIONAIS DE UMA EMPRESA INDUSTRIAL OU DE SERVIÇOS;SERVIÇOS; TAIS FORMAS DEVEM SER CONCEBIDAS E SELECIONADAS EM TOTAL TAIS FORMAS DEVEM SER CONCEBIDAS E SELECIONADAS EM TOTAL SINTONIA COM A ESTRATÉGIA COMPETITIVA DA EMPRESA.SINTONIA COM A ESTRATÉGIA COMPETITIVA DA EMPRESA.


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MUDANÇAS ASSUMIR RISCOSMUDANÇAS ASSUMIR RISCOS

. NOVAS ESTRATÉGIAS. NOVAS ESTRATÉGIAS

. NOVAS FORMAS DE ORGANIZAÇÃO. NOVAS FORMAS DE ORGANIZAÇÃO

. NOVAS TECNOLOGIAS, PRODUTOS E PROCESSOS. NOVAS TECNOLOGIAS, PRODUTOS E PROCESSOS

DESAFIOS DA PRODUÇÃODESAFIOS DA PRODUÇÃO

DESENVOLVER MÃO DE OBRA SÓLIDA E TREINADADESENVOLVER MÃO DE OBRA SÓLIDA E TREINADA DESENVOLVER, GERENCIAR E USAR O CONHECIMENTODESENVOLVER, GERENCIAR E USAR O CONHECIMENTO UTILIZAR SISTEMAS AVANÇADOS DE MANUFATURA, PROCESSOS, UTILIZAR SISTEMAS AVANÇADOS DE MANUFATURA, PROCESSOS, EQUIPAMENTOS E TECNOLOGIASEQUIPAMENTOS E TECNOLOGIAS INTEGRAR AS DIVERSAS FONTES DE VANTAGEM COMPETITIVA DAINTEGRAR AS DIVERSAS FONTES DE VANTAGEM COMPETITIVA DA EMPRESAEMPRESA

CADEIA DE VALOR:CADEIA DE VALOR: ATIVIDADES VANTAGEM COMPETITIVA ATIVIDADES VANTAGEM COMPETITIVA

É IMPOSSÍVEL SER BOM EM TUDO E PARA TODOS!É IMPOSSÍVEL SER BOM EM TUDO E PARA TODOS!O DIFERENCIAL COMPETITIVO VEM DE FAZER MELHOR E DIFERENTE O DIFERENCIAL COMPETITIVO VEM DE FAZER MELHOR E DIFERENTE DO QUE OS OUTROS; É ESTA A PRINCIPAL TAREFA DO GESTOR:DO QUE OS OUTROS; É ESTA A PRINCIPAL TAREFA DO GESTOR:- ESCOLHER, DENTRE AS DIVERSAS ALTERNATIVAS DE ATIVIDADES, - ESCOLHER, DENTRE AS DIVERSAS ALTERNATIVAS DE ATIVIDADES, AS QUE TÊM MAIOR POTENCIAL PARA AGREGAR VALOR À EMPRESA.AS QUE TÊM MAIOR POTENCIAL PARA AGREGAR VALOR À EMPRESA.


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CADEIA DE VALOR REDE DE VALOR DE OPERAÇÕES (RVO)CADEIA DE VALOR REDE DE VALOR DE OPERAÇÕES (RVO) SUPRIMENTOSUPRIMENTO DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOSDESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS PRODUÇÃOPRODUÇÃO DISTRIBUIÇÃODISTRIBUIÇÃO SERVIÇOS AGREGADOSSERVIÇOS AGREGADOS

+ + + ELO ENTRE AS ATIVIDADES+ + + ELO ENTRE AS ATIVIDADESFOCO ESTRATÉGICOFOCO ESTRATÉGICO

-O GESTOR DE OPERAÇÕES PARTICIPA DA ESCOLHA DOS CRITÉRIOS O GESTOR DE OPERAÇÕES PARTICIPA DA ESCOLHA DOS CRITÉRIOS ESTRATÉGICOS, DEFININDO COMO FOCAR SEUS RECURSOS ESTRATÉGICOS, DEFININDO COMO FOCAR SEUS RECURSOS OPERACIONAIS PARA DAR SUPORTE À ESTRATÉGIA COMPETITIVA DA OPERACIONAIS PARA DAR SUPORTE À ESTRATÉGIA COMPETITIVA DA EMPRESA, VISANDO TRANSFORMAR AS PRÓPRIAS OPERAÇÕES EM EMPRESA, VISANDO TRANSFORMAR AS PRÓPRIAS OPERAÇÕES EM FONTE DE VANTAGEM COMPETITIVAFONTE DE VANTAGEM COMPETITIVA

CRITÉRIOS COMPETITIVOSCRITÉRIOS COMPETITIVOSCUSTO E QUALIDADE / FLEXIBILIDADE / INOVAÇÃO / DESEMPENHO DE CUSTO E QUALIDADE / FLEXIBILIDADE / INOVAÇÃO / DESEMPENHO DE ENTREGA / VELOCIDADE DE LANÇAMENTO DE NOVOS PRODUTOSENTREGA / VELOCIDADE DE LANÇAMENTO DE NOVOS PRODUTOS+ SERVIÇOS / CONTROLE AMBIENTAL / RESPONSABILIDADE SOCIAL+ SERVIÇOS / CONTROLE AMBIENTAL / RESPONSABILIDADE SOCIAL


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REDE DE VALOR DE OPERAÇÕES - RVOREDE DE VALOR DE OPERAÇÕES - RVO

PRESSÃO DA CONCORRÊNCIA

PRODUÇÃO

SUPRIMENTO

SERVIÇOSAGREGADOS

DISTRIBUIÇÃO

DESENVOLV. DEPRODUTOS

EXIGÊNCIAS DO MERCADO


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ESTRATÉGIA DE OPERAÇÕES (ESTRATÉGIA FUNCIONAL)ESTRATÉGIA DE OPERAÇÕES (ESTRATÉGIA FUNCIONAL)

- UM CONJUNTO DE DECISÕES DE COMO ORGANIZAR A RVO, UM CONJUNTO DE DECISÕES DE COMO ORGANIZAR A RVO, CONSISTENTE E COERENTE ENTRE SI, QUE DARÃO SUPORTE À CONSISTENTE E COERENTE ENTRE SI, QUE DARÃO SUPORTE À ESTRATÉGIA COMPETITIVA DA EMPRESA (ESTRATÉGIA DE ESTRATÉGIA COMPETITIVA DA EMPRESA (ESTRATÉGIA DE NEGÓCIOS) E, NO LONGO PRAZO, PODERÃO TRANSFORMAR A NEGÓCIOS) E, NO LONGO PRAZO, PODERÃO TRANSFORMAR A OPERAÇÃO EM UMA FONTE DE VANTAGEM COMPETITIVA.OPERAÇÃO EM UMA FONTE DE VANTAGEM COMPETITIVA.

A ESTRATÉGIA REPRESENTA UMA ADAPTAÇÃO ENTRE UM AMBIENTE A ESTRATÉGIA REPRESENTA UMA ADAPTAÇÃO ENTRE UM AMBIENTE DINÂMICO E UM SISTEMA DE OPERAÇÕES ESTÁVEL.DINÂMICO E UM SISTEMA DE OPERAÇÕES ESTÁVEL.

- É UMA CONCEPÇÃO DE ORGANIZAÇÃO, DE COMO ESTA SE AJUSTA - É UMA CONCEPÇÃO DE ORGANIZAÇÃO, DE COMO ESTA SE AJUSTA CONTINUAMENTE AO AMBIENTE EM QUE ESTÁ INSERIDA.CONTINUAMENTE AO AMBIENTE EM QUE ESTÁ INSERIDA.

OS TRÊS NÍVEIS ESTRATÉGICOS

ESTRATÉGIA ESTRATÉGIA CORPORATIVACORPORATIVA ESTRATÉGIA ESTRATÉGIA

DE NEGÓCIOSDE NEGÓCIOS ESTRATÉGIAS ESTRATÉGIAS FUNCIONAISFUNCIONAIS


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A ESTRATÉGIA CORPORATIVAA ESTRATÉGIA CORPORATIVA-RELACIONA-SE COM O AMBIEMTE EM QUE O GRUPO EMPRESARIAL ATUA, RELACIONA-SE COM O AMBIEMTE EM QUE O GRUPO EMPRESARIAL ATUA, SENDO FUNDAMENTAL NA SUA DEFINIÇÃO O RECONHECIMENTO DE SUAS SENDO FUNDAMENTAL NA SUA DEFINIÇÃO O RECONHECIMENTO DE SUAS FORÇAS E FRAQUEZAS, E DOS FATORES AMBIENTAIS QUE PODERÃO FORÇAS E FRAQUEZAS, E DOS FATORES AMBIENTAIS QUE PODERÃO AFETAR O FUTURO DA EMPRESA: TECNOLOGIA, ECOLOGIA, ASPECTOS AFETAR O FUTURO DA EMPRESA: TECNOLOGIA, ECOLOGIA, ASPECTOS ECONÔMICOS, SETOR DE ATUAÇÃO, SOCIEDADE E ASPECTOS POLÍTICOS.ECONÔMICOS, SETOR DE ATUAÇÃO, SOCIEDADE E ASPECTOS POLÍTICOS.+++ UMA SÓ UNIDADE DE NEGÓCIO +++ UMA SÓ UNIDADE DE NEGÓCIO EC = ESTRATÉGIA DE NEGÓCIOS EC = ESTRATÉGIA DE NEGÓCIOS

A ESTRATÉGIA DE NEGÓCIOSA ESTRATÉGIA DE NEGÓCIOS- OS FATORES AMBIENTAIS, INTERAGINDO COM A UNIDADE DE NEGÓCIOS (A - OS FATORES AMBIENTAIS, INTERAGINDO COM A UNIDADE DE NEGÓCIOS (A EMPRESA) CRIAM O “CARÁTER” DA UNIDADE, QUE SÃO OS COMPROMISSOS EMPRESA) CRIAM O “CARÁTER” DA UNIDADE, QUE SÃO OS COMPROMISSOS INTERNOS ADVINDOS DA FORMA COMO A ORAGMIZAÇÃO AGE NA RESPOSTA INTERNOS ADVINDOS DA FORMA COMO A ORAGMIZAÇÃO AGE NA RESPOSTA A ESSAS PRESSÕES, A QUAL DEFINE SUA COMPETÊNCIA DISTINTIVA (O QUE A ESSAS PRESSÕES, A QUAL DEFINE SUA COMPETÊNCIA DISTINTIVA (O QUE ELA PODE FAZER PARTICULARMENTE BEM).ELA PODE FAZER PARTICULARMENTE BEM).

A ESTRATÉGIA (FUNCIONAL) DE OPERAÇÕESA ESTRATÉGIA (FUNCIONAL) DE OPERAÇÕES- DEVERÁ ESTAR ALINHADA À ESTRATÉGIA DE NEGÓCIOS, CONTRIBUINDO - DEVERÁ ESTAR ALINHADA À ESTRATÉGIA DE NEGÓCIOS, CONTRIBUINDO PARA O ALCANCE DOS OBJETIVOS E METAS DA EMPRESA, BUSCANDO PARA O ALCANCE DOS OBJETIVOS E METAS DA EMPRESA, BUSCANDO TRANSFORMAR A OPERAÇÃO NUMA FONTE DE VANTAGEM COMPETITIVATRANSFORMAR A OPERAÇÃO NUMA FONTE DE VANTAGEM COMPETITIVA


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O MODELO DE PORTER; ESTRATÉGIAS GENÉRICASO MODELO DE PORTER; ESTRATÉGIAS GENÉRICAS- PARA ENFRENTAR AS CINCO FORÇAS COMPETITIVAS DE CADA INDÚSTRIA PARA ENFRENTAR AS CINCO FORÇAS COMPETITIVAS DE CADA INDÚSTRIA

(PODER DE BARGANHA DOS CLIENTES, PODER DE BARGANHA DOS (PODER DE BARGANHA DOS CLIENTES, PODER DE BARGANHA DOS FORNECEDORES, CONCORRENTES, AMEAÇAS DE PRODUTOS FORNECEDORES, CONCORRENTES, AMEAÇAS DE PRODUTOS SUBSTITUTOS E AMEAÇAS DE NOVOS ENTRANTES), A EMPRESA PODE SUBSTITUTOS E AMEAÇAS DE NOVOS ENTRANTES), A EMPRESA PODE UTILIZAR TRÊS ABORDAGENS DIFERENTES:UTILIZAR TRÊS ABORDAGENS DIFERENTES:

1. LIDERANÇA EM CUSTO1. LIDERANÇA EM CUSTO 2. DIFERENCIAÇÃO2. DIFERENCIAÇÃO 3. ENFOQUE3. ENFOQUE

ESTRATÉGIAS GENÉRICAS DE OPERAÇÕES

DIFERENCIAÇÃODIFERENCIAÇÃOPURAPURA

NENHUMANENHUMAESTRATÉGIA ESTRATÉGIA PRETENDIDAPRETENDIDA

LIDERANÇALIDERANÇAEM CUSTO EM CUSTO

PURAPURA

CUSTO ECUSTO EDIFERENCIAÇÃODIFERENCIAÇÃO

DIFERENCIAÇÃO

EFICIÊNCIA EM CUSTOS

ALTA

BAIXA

ALTABAIXA


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NOVOS PARADIGMASNOVOS PARADIGMAS- PORTER: AS EMPRESA SÓ PODERÃO TER SUCESSO SE DEFINIREM QUAL PORTER: AS EMPRESA SÓ PODERÃO TER SUCESSO SE DEFINIREM QUAL

DAS TRÊS ESTRATÉGIAS GENÉRICAS UTILIZARÃO, NÃO SE ENCONTRANDO DAS TRÊS ESTRATÉGIAS GENÉRICAS UTILIZARÃO, NÃO SE ENCONTRANDO EXEMPLOS DE EMPRESAS BEM-SUCEDIDAS QUE UTILIZAM ESSAS EXEMPLOS DE EMPRESAS BEM-SUCEDIDAS QUE UTILIZAM ESSAS ESTRATÉGIAS SIMULTANEAMENTE; (???)ESTRATÉGIAS SIMULTANEAMENTE; (???)

- NOVAS ABORDAGENS COMPETITIVAS: A FLEXIBILIDADE E A CULTURA NOVAS ABORDAGENS COMPETITIVAS: A FLEXIBILIDADE E A CULTURA ORGANIZACIONAL RELACIONADO COM MELHORIAS CONTÍNUAS PERMITEM ORGANIZACIONAL RELACIONADO COM MELHORIAS CONTÍNUAS PERMITEM QUE SIMULTANEAMENTE A EMPRESA SE PREOCUPE COM CUSTOS E COM QUE SIMULTANEAMENTE A EMPRESA SE PREOCUPE COM CUSTOS E COM QUALIDADE. (!!!)QUALIDADE. (!!!)

““NOVAS TECNOLOGIAS DE OPERAÇÕES VIABILIZAM MAIOR FLEXIBILIDADE NOVAS TECNOLOGIAS DE OPERAÇÕES VIABILIZAM MAIOR FLEXIBILIDADE EM PROJETOS E MIX DE PRODUTOS, RÁPIDAS RESPOSTAS ÀS MUDANÇAS DE EM PROJETOS E MIX DE PRODUTOS, RÁPIDAS RESPOSTAS ÀS MUDANÇAS DE MERCADO, MAIORES INFORMAÇÕES E MAIS RÁPIDA PROGRAMAÇÃO DA MERCADO, MAIORES INFORMAÇÕES E MAIS RÁPIDA PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO”.PRODUÇÃO”.> ESSAS COMPETÊNCIAS EMERGENTES SE LOCALIZAM NA EFICIÊNCIA > ESSAS COMPETÊNCIAS EMERGENTES SE LOCALIZAM NA EFICIÊNCIA RELACIONADA COM MAIOR VARIEDADE (ECONOMIAS DE ESCOPO) E NÃO EM RELACIONADA COM MAIOR VARIEDADE (ECONOMIAS DE ESCOPO) E NÃO EM MAIORES VOLUMES (ECONOMIAS DE ESCALA).MAIORES VOLUMES (ECONOMIAS DE ESCALA).

ECONOMIAS DE ESCOPO: MENORES CUSTOS SÃO OBTIDOS QUANDO SÃO ECONOMIAS DE ESCOPO: MENORES CUSTOS SÃO OBTIDOS QUANDO SÃO PRODUZIDOS MÚLTIPLOS PRODUTOS COM OS PRODUZIDOS MÚLTIPLOS PRODUTOS COM OS MESMOS EQUIPAMENTOS;MESMOS EQUIPAMENTOS;ECONOMIAS DE ESCALA: QUANDO SE REDUZ O CUSTO MÉDIO UNITÁRIO COM ECONOMIAS DE ESCALA: QUANDO SE REDUZ O CUSTO MÉDIO UNITÁRIO COM O AUMENTO DO VOLUME DE PRODUÇÃO.O AUMENTO DO VOLUME DE PRODUÇÃO.


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CRITÉRIOS COMPETITIVOS CRITÉRIOS COMPETITIVOS ESTRATÉGIAS DE NEGÓCIOS ESTRATÉGIAS DE NEGÓCIOS

1.1. CUSTOS: PRODUZIR COM MARGENS DE LUCRO MAIORESCUSTOS: PRODUZIR COM MARGENS DE LUCRO MAIORES PRODUZIR GRANDES VOLUMES COM MARGENS REDUZIDASPRODUZIR GRANDES VOLUMES COM MARGENS REDUZIDAS

2.2. QUALIDADE DOS PRODUTOS;QUALIDADE DOS PRODUTOS;

3.3. DESEMPENHO DE ENTREGA (RELAÇÃO ENTRE FORNECEDOR E CLIENTE):DESEMPENHO DE ENTREGA (RELAÇÃO ENTRE FORNECEDOR E CLIENTE):. MOBILIZAR RECURSOS PARA GARANTIR O TRABALHO . MOBILIZAR RECURSOS PARA GARANTIR O TRABALHO PROMETIDO; . ENTREGAR DENTRO DO PRAZO;PROMETIDO; . ENTREGAR DENTRO DO PRAZO;. CORRIGIR RAPIDAMENTE FALHAS OCORRIDAS;. CORRIGIR RAPIDAMENTE FALHAS OCORRIDAS;. TER PRAZOS DE ENTREGA MAIS CURTO QUE OS CONCORRENTES;. TER PRAZOS DE ENTREGA MAIS CURTO QUE OS CONCORRENTES;

4. FLEXIBILIDADE: RELACIONADA A EQUIPAMENTOS E PROCESSOS4. FLEXIBILIDADE: RELACIONADA A EQUIPAMENTOS E PROCESSOS. ABSORVER RAPIDAMENTE MUDANÇAS EM LOTES DE PRODUÇÃO (VOL);. ABSORVER RAPIDAMENTE MUDANÇAS EM LOTES DE PRODUÇÃO (VOL);. ABSORVER MUDANÇAS NO TIPO DE PRODUTOS (MIX);. ABSORVER MUDANÇAS NO TIPO DE PRODUTOS (MIX);

5. INOVATIVIDADE: HABILDADE DA EMPRESA EM LANÇAR NOVOS PRODUTOS 5. INOVATIVIDADE: HABILDADE DA EMPRESA EM LANÇAR NOVOS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS EM CURTO ESPAÇO DE TEMPOE/OU SERVIÇOS EM CURTO ESPAÇO DE TEMPO


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CATEGORIAS DE DECISÃO x ESTRATÉGIAS DE OPERAÇÕESCATEGORIAS DE DECISÃO x ESTRATÉGIAS DE OPERAÇÕES

CATEGORIACATEGORIA LIDERANÇALIDERANÇA DIFERENCIAÇÃODIFERENCIAÇÃO CUSTOS ECUSTOS EDE DECISÃODE DECISÃO EM CUSTOEM CUSTO PURAPURA DIFERENCIAÇÃDIFERENCIAÇÃ

CAPACIDADECAPACIDADE GRANDEGRANDE VARIÁVELVARIÁVEL PEQUENAPEQUENA

LOCALIZAÇÃOLOCALIZAÇÃO CENTRALIZADACENTRALIZADA DESCENTRAL.DESCENTRAL. VARIÁVELVARIÁVEL

EQUIP. E PROCESOSEQUIP. E PROCESOS. TIPOS DE EQUIP.. TIPOS DE EQUIP. ESPECIAISESPECIAIS UNIVERSAISUNIVERSAIS UNIVERSAISUNIVERSAIS. INOVAÇÃO DE PROC.. INOVAÇÃO DE PROC. PEQUENAPEQUENA GRANDEGRANDE GRANDEGRANDE. NOVAS TECNOLOGIAS. NOVAS TECNOLOGIAS POUCASPOUCAS POUCASPOUCAS MUITASMUITAS

SISTEMAS GERENCIAISSISTEMAS GERENCIAIS. TAMANHO ESTOQUES. TAMANHO ESTOQUES VARIÁVELVARIÁVEL PEQUENOPEQUENO PEQUENOPEQUENO. TAMANHO DE LOTE. TAMANHO DE LOTE VARIÁVELVARIÁVEL PEQUENOPEQUENO PEQUENOPEQUENO. TEMPO DE SET-UP. TEMPO DE SET-UP VARIÁVELVARIÁVEL PEQUENOPEQUENO PEQUENOPEQUENO

RECURSOS HUMANOSRECURSOS HUMANOS. ESPECIALIZAÇÃO. ESPECIALIZAÇÃO VARIÁVELVARIÁVEL BAIXABAIXA VARIÁVELVARIÁVEL. HABILIDADES. HABILIDADES RESTRITARESTRITA AMPLAAMPLA AMPLAAMPLA. FLEXIBILIDADE. FLEXIBILIDADE PEQUENAPEQUENA GRANDEGRANDE GRANDEGRANDE

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