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PERÍODO COLONIAL:
Dificuldades para Portugal ocupar e manter o
controle político do território brasileiro;
Necessidade de algum grau de descentralização
política e administrativa;
Divisão do território em Capitanias
Hereditárias, administradas por nobres em
nome da Coroa;
A divisão em capitanias influenciou a
organização territorial brasileira.
FEDERALISMO BRASILEIRO
HISTÓRICO (1)
IMPÉRIO:
Esforços de centralização político e administrativa X
Dispersão da população e dificuldade em estabelecer
controle político sobre o território;
Pactos entre o poder central e os poderes locais (os
“coronéis”) para manter a ordem no interior do país;
A Constituição do Império reconhecia o papel político
das províncias;
As províncias elegiam assembléias com autonomia
para legislar sobre assuntos estritamente locais.
FEDERALISMO BRASILEIRO
HISTÓRICO (2)
REPÚBLICA (até 1930):
Pressão política das províncias mais desenvolvidas
(SP, MG, RS) por mais influência política;
Política dos Governadores: acordos entre as elites
regionais para dividir o poder local e nacional;
A Constituição de 1891 concedia diversas
competências aos estados;
Os estados podiam legislar sobre qualquer assunto
que não fosse atribuição exclusiva da União,
controlando inclusive o imposto sobre exportações.
FEDERALISMO BRASILEIRO
HISTÓRICO (3)
REPÚBLICA (de 1930 até 1988):
A Revolução de 1930 derrubou o “federalismo
oligárquico”;
Redução da autonomia dos estados com a
nomeação de interventores por Getúlio Vargas;
Constituições de 1934, 1937, 1946 e 1988
ampliaram as atribuições da União;
Concentração de poder e recursos pelo governo
federal e crescente sobreposição de funções, até
1988.
FEDERALISMO BRASILEIRO
HISTÓRICO (4)
EVENTOS RECENTES:
Ao final do e 1986 tiveram grande influência na
Nova República;
Efeitos sobre a Assembléiregime autoritário, os
governadores eleitos em 1982 a Constituinte de
1988, levando à descentralização de recursos
tributários;
Até 1994, grande influência dos governadores
levando ao agravamento da crise fiscal do Estado
brasileiro.
FEDERALISMO BRASILEIRO
HISTÓRICO (5)
Questão de Prova (Esaf)
Acerca das características do federalismo brasileiro
durante o período republicano, assinale a alternativa
que identifica o conjunto de assertivas corretas:
I – A Política dos Governadores surgiu como reação
ao processo de centralização política deflagrado por
Vargas.
II – A Constituição de 1891 atribuiu um significativo
conjunto de competências aos estados, inclusive
para legislar sobre o imposto de exportação.
III – A nomeação de interventores por Vargas reduziu
consideravelmente a autonomia das unidades
federadas.
Questão de Prova (Esaf)
IV – As atribuições da União vêm sendo
continuamente aumentadas desde a Constituição de
1934.
a) I e II
b) I, II e III
c) II, III, IV
d) II e IV
e) Todos os itens
C
A Persistência das Desigualdades Regionais Razão entre o PIB per capita das macrorregiões e o PIB per capita brasileiro (1995-2008)
Sudeste
Centro-Oeste
Sul
Norte
Nordeste
Segundo o Ipea: Ao ritmo do período examinado, o PIB per capita do Nordeste só chegará à marca de 75% do valor nacional ao redor do ano de 2074.
Desigualdade: Educação
Proporção de pessoas analfabetas com 15 anos ou mais de idade
Fonte: IBGE/PNAD 2009
Ideb: Médias nos anos iniciais do ensino fundamental em 2011 (base: rede pública)
Educação Básica
DESIGUALDADES SÓCIO-ECONÔMICAS
Educação Superior Concentração de Instituições e Vagas
O Sudeste concentra 48% das instituições de ensino superior do país.
Instituições de Ensino Superior
Disponibilidade de Vagas
São Paulo: 46 vagas por 1000 habitantes
Alagoas, Ceará, Pará e Maranhão:
menos de 10 vagas por 1000 habitantes
DESIGUALDADES SÓCIO-ECONÔMICAS
Ciência, Tecnologia e Inovação Concentração dos Pedidos de Patente Aprovados
por Macrorregião (2006-2011)
2534 (71%)
909 (25%)
63 56 5 Sudeste
Sul
Nordeste
Centro-Oeste
Norte
DESIGUALDADES SÓCIO-ECONÔMICAS
Indissolubilidade do vínculo: a forma federativa
deve ser um núcleo permanente (cláusula pétrea);
Divisão constitucional de competência entre as
unidades federadas;
Participação das unidades parciais na formulação
da vontade geral;
Capacidade de auto-organização e auto-
administração dos Estado-Membros.
FEDERALISMO BRASILEIRO
CARACTERÍSTICAS (1)
A Constituição estabelece que o Brasil é uma
República Federativa, composta: pela União, pelos
estados, pelo Distrito Federal e pelos municípios;
Observação: o Brasil é um dos únicos estados
federais que consideram os municípios como
unidades da federação;
Todos os entes federados possuem competências
próprias e autonomia administrativa, legislativa e
tributária.
FEDERALISMO BRASILEIRO
CARACTERÍSTICAS (2)
A respeito das relações entre os entes federados
no Brasil e das normas constitucionais que as
regem, pode-se afirmar, exceto:
a) A forma federativa de Estado é protegida por
cláusula pétrea.
b) Os municípios gozam de autonomia
administrativa e tributária, mas não são
detentores de soberania externa.
c) A legislação das políticas nacionais se dá de
forma absolutamente independente da
participação dos estados.
Questão de Prova (Esaf)
d) A divisão de competências entre os entes
federados é estabelecida no próprio corpo da
Constituição federal.
e) Os municípios são entes da federação com
capacidade de auto-organização e auto-
administração, não subordinados aos estados
ou à União.
C
Questão de Prova (Esaf)
A Constituição estabelece os impostos e taxas
exclusivas de cada ente da federação;
O ICMS, maior imposto da federação (25% da
arrecadação), é de arrecadação exclusiva dos
estados;
Impostos relacionados ao nível de atividade
econômica:
◦ ICMS e IPVA (estados);
◦ ISS e IPTU (municípios)
FEDERALISMO BRASILEIRO
Repartição de Receitas (1)
A Constituição estabelece a repartição das receitas
tributárias da União com estados e municípios;
Fundos de participação dos estados e municípios:
FPE e FPM, incidindo sobre o IR e o IPI;
Fundos Constitucionais de Financiamento, para o
Norte, Nordeste e Centro-Oeste;
A distribuição dos fundos é, em parte, proporcional
à população e inversamente proporcional à renda,
visando reduzir desequilíbrios regionais.
FEDERALISMO BRASILEIRO
Repartição de Receitas (2)
No plano vertical: o sistema de transferências
fiscais permite que a maior parte dos ganhos
relativos fossem apropriados pelos municípios;
No plano horizontal: o sistema redistribui receita
dos Estados mais desenvolvidos para os menos
desenvolvidos, mas leva a novas desigualdades;
As desigualdades limitam a possibilidade de se
distribuir competências exclusivas entre os níveis
de governo para as ações sociais.
FEDERALISMO BRASILEIRO
Repartição de Receitas (3)
Resumindo:
A Constituição favoreceu a União na
distribuição de competências;
No entanto, a Constituição favoreceu os estados
e municípios sob as óticas fiscal e tributária;
Esse favorecimento foi ainda mais significativo
para as unidades federativas mais
desenvolvidas.
Mas... A União recuperou seus recursos, via
aumentos de IOF e Contribuições!
FEDERALISMO BRASILEIRO
Repartição de Receitas (4)
Carga tributária de 33,4% em 2014 Países Emergentes
Rússia 37,1
Brasil 33,4
Uruguai 30,1
Venezuela 28,8
China 28,5
Colômbia 28,2
África do Sul 28,0
Mexico 23,5
Chile 22,8
Índia 19,4
Médias
América Latina 29,9
G20 Emergentes 29,1
G20 Avançados 35,8
Área do Euro 46,7
G7 36,5
Ren
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Tri
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l
Benefícios Estimados Despesas Orçamentárias Executadas
254
94 92
256
48 70
302
Fontes: RFB, SPE/MF, STN/MF e Siafi
RENÚNCIA DE RECEITAS (em R$ Bilhões)
32
Efeitos sobre FPE e FPM por Regiões
Nordeste Sudeste Norte Sul Centro-Oeste
88,0
34,3
68,4
33,2 17,4
RENÚNCIA DE RECEITAS (em R$ Bilhões)
No modelo de repartição de receitas tributárias
definido pela Constituição federal, não se insere
o seguinte conceito:
a) As transferências constitucionais visam a
equilibrar a repartição de recursos financeiros
entre os estados.
b) As competências para arrecadação dos
tributos são repartidas constitucionalmente entre
as esferas de governo.
c) Apenas os municípios de maior renda e
desenvolvimento social não recebem recursos a
título de participação no FPM.
Questão de Prova (Esaf)
d) A centralização de atribuições na União não é
acompanhada de correspondente concentração
de recursos.
e) Apesar dos mecanismos previstos de
repartição, há grandes desigualdades na
disponibilidade de recursos na federação.
C
Questão de Prova (Esaf)
Havia tendência de os estados e municípios
transferirem os custos de suas atividades para a
União, em um ciclo de endividamento e inflação;
Encerramento do ciclo no governo FHC: eliminação
da inflação e desvalorização das dívidas públicas, o
que favoreceu os estados devedores;
A União começou a fechar o cerco sobre os “ralos” que
possibilitavam o endividamento dos estados:
empréstimos por antecipação de receitas
orçamentárias – AROs e uso dos bancos estaduais
como tomadores de empréstimos no mercado.
LRF - A LEI DE
RESPONSABILIDADE FISCAL (1)
Aprovação, em 2000, da Lei de Responsabilidade Fiscal
(LC 101), que estabeleceu normas rígidas de gestão
fiscal para todos os governos;
Obrigatoriedade de planejamento orçamentário, com
comprovação de que suas receitas são suficientes para
cobrir os gastos;
Restrição à prática da transferência dos “restos a
pagar” aos sucessores;
Limites para gastos com pessoal e endividamento, com
pesadas punições para os administradores e
governantes.
LRF - A LEI DE
RESPONSABILIDADE FISCAL (2)
Questão de Prova
Considerando as assertivas acerca da questão
do equilíbrio fiscal das contas públicas,
identifique a alternativa que agrupa os itens
corretos:
I – No início da redemocratização, os
governadores contribuíram fortemente para o
agravamento fiscal do país.
II – A LRF trouxe fortes restrições ao
endividamento público, em todas as esferas de
governo.
III – O endividamento dos bancos estaduais não
trazia impacto para as contas públicas.
Questão de Prova
IV – O advento da LRF não forçou o governo
federal a reduzir as transferências
constitucionais aos estados.
a) Todos os itens
b) I, II e III
c) I, II e IV
d) II, III e IV
e) I e IV
C
Presidencialismo forte, com Legislativo bicameral
fragmentado entre vários partidos políticos e
Judiciário independente;
Sistema federativo que reproduz a separação de
poderes nas esferas estadual e municipal, com
autonomia política;
Para governar, o Executivo realiza alianças
partidárias amplas (Presidencialismo de Coalizão),
dificultando a atuação dos partidos em nível
nacional para articular projetos políticos.
FEDERALISMO BRASILEIRO
Bases Políticas (1)
Representação desigual da população na Câmara
dos deputados, por causa dos limites mínimos e
máximos por Estado;
Influência dos governadores na política nacional,
sobretudo a partir do seu controle sobre os
Deputados Federais;
Fragmentação do sistema partidário, causando
total dependência dos governos para que haja
coordenação de atividades e políticas.
FEDERALISMO BRASILEIRO
Bases Políticas (2)
A experiência democrática brasileira desde a
promulgação da Constituição de 1988 tem sido
analisada, no que se refere à representação
política, à dinâmica parlamentar e à
governabilidade como tendente à instabilidade.
Com acento em aspectos diferentes, o foco tem
sido colocado na natureza do Presidencialismo e
na relação entre o Presidente e o Legislativo. As
afirmações a seguir referem-se a essas questões:
1- O Presidencialismo brasileiro tem
características plebiscitárias, o que gera uma
tendência a formar ministérios numerosos e
heterogêneos.
Questão de Prova (Esaf)
2- A relação entre Presidente e Legislativo faz com que se diga que há um Presidencialismo de coalizão. Isso internaliza divergências, que o presidente é obrigado a arbitrar, entre partidos, interesses regionais transpartidários, afetando relações entre bancadas e governos estaduais.
3- A amplitude das coalizões de governo tem outras causas, além da falta de maioria parlamentar. Entre eles o federalismo, o bicameralismo e o pluripartidarismo amplo.
4- No presidencialismo de coalizão, o presidente assume a condição de árbitro tanto das divergências internas à aliança como das forças políticas regionais nela representadas.
Questão de Prova (Esaf)
5- Apesar das características plebiscitárias de sua eleição e da condição de árbitro em relação às forças que compõem sua base parlamentar, o presidente, ao exercer o cargo sob constante risco de desintegração dessa base, tem seu poder e sua autoridade fragilizados.
Em relação a essas afirmações pode-se dizer que:
a) estão todas incorretas.
b) apenas a nº 1 está correta.
c) apenas a nº 2 está correta.
d) apenas a nº 3 está correta.
e) estão todas corretas.
E
Questão de Prova (Esaf)
Coordenação Federativa
Questões do Brasil
Segundo Abrucio, a questão é especial no Brasil,
devido a:
• “Explicitação dos Municípios como partícipes da
Federação, formando três níveis de governo.”
• “Vasta extensão territorial, que torna a
descentralização uma necessidade imperiosa para
assegurar a prestação de serviços em todo o país.”
• “Desigualdades regionais, que tornam diferentes as
necessidades da população ao longo do território,
enquanto governos locais também dispõem de
diferentes condições para atender às demandas.”
Questão de Prova - Esaf
(Esaf/2009) No atual contexto, uma coordenação
adequada de ações intergovernamentais implica
reconhecer os seguintes pressupostos como
verdadeiros, exceto:
a) a efetividade das políticas públicas depende do
entrosamento entre os níveis de governo, uma vez
que, para o sucesso de suas ações, os entes locais
precisam de colaboração horizontal e vertical.
b) a existência de recursos financeiros e de normas
para a sua descentralização, aliada a uma boa gestão
financeira e a um controle formal, é suficiente para a
coordenação e a promoção do equilíbrio nas relações
entre níveis de governo.
Questão de Prova - Esaf
c) no mais das vezes, a cooperação federativa é frágil
e há poucos incentivos institucionais a seu favor. Por
conta disso, nas áreas em que as relações
intergovernamentais são mais azeitadas, as políticas
geralmente são mais bem-sucedidas, e vice-versa.
d) a autonomia dos entes federativos, aliada a um
vasto rol de competências compartilhadas, possibilita
que, frente a uma omissão do poder público, a
população permaneça sem uma ação governamental e
não saiba de quem cobrar: se do governo municipal,
estadual ou federal.
Questão de Prova - Esaf
e) instrumento de cooperação mais usado pelos entes
federativos, os convênios, por terem seus termos
estabelecidos pela esfera de governo superior, mais se
assemelham a um contrato de adesão e menos a um
acordo negociado entre as partes.
B
Questão de Prova - Esaf
(Esaf/2009) A Constituição de 1988 caracteriza-se por
uma orientação geral no sentido da descentralização
das políticas sociais, tais como educação, saúde,
habitação e saneamento. Os enunciados a seguir
referem-se às razões para isso:
1. os governos locais estão mais próximos da
população e isso facilita o planejamento, a
implementação e o controle social em relação a essas
políticas.
2. devido à heterogeneidade do País, as políticas
sociais devem ser diferenciadas e não uniformes e
centralizadas.
Questão de Prova - Esaf
3. a descentralização obriga os governos subnacionais
a dedicarem maior atenção às políticas sociais.
4. a descentralização reduz os custos com uma
estrutura administrativa central sem flexibilidade e
distante da população a que se destinam as políticas.
Desses enunciados:
a) todos são falsos.
b) todos são verdadeiros.
c) apenas o 1 é verdadeiro.
d) apenas o 2 é verdadeiro.
e) apenas o 4 é verdadeiro.
B
Questão de Prova - Esaf
(Esaf/2009) Uma das questões mais complexas na
organização dos estados nacionais é a definição de um
modelo adequado a cada país, considerando os vários
matizes existentes entre unitarismo e federalismo. No
Brasil, o modelo variou entre esses dois pólos desde a
Independência. Os seguintes enunciados referem-se a
essa questão:
1. durante o regime militar, principalmente a partir
da Constituição de 1967, ocorreu um processo de
centralização do poder e dos recursos.
Questão de Prova - Esaf
2. a crise econômica dos anos 1970/80 e os anseios de
redemocratização contribuíram para que a
Constituição de 1988 e a legislação posterior
revertessem a situação no sentido da
descentralização.
3. o chamado “pacto federativo” brasileiro, por não
ter sido fruto de um projeto abrangente, e sim da
composição de forças no Parlamento, se caracteriza
pela existência de distorções e conflitos que deram
origem à necessidade de uma reforma tributária e
política.
Questão de Prova - Esaf
4. uma especificidade da federação brasileira atual é a
importância dos municípios como unidades
federativas, ao lado dos estados.
Desses enunciados:
a) todos são falsos.
b) todos são verdadeiros.
c) apenas o 1 é verdadeiro.
d) apenas o 2 é verdadeiro.
e) apenas o 4 é falso.
B
REFERENCIAL PARA AVALIAÇÃO DE GOVERNANÇA EM POLÍTICAS PÚBLICAS
Estrutura Conceitual e Analítica de Governança em Políticas Públicas
Componentes
Boas Práticas
GOVERNANÇA EM POLÍTICAS PÚBLICAS
1. Institucionalização
2. Planos e Objetivos
3. Participação
4. Capacidade Organizacional e Recursos
5. Coerência e Coordenação
6. Monitoramento e Avaliação
7. Gestão de Riscos e Controles Internos
8. Accountability
COMPONENTES
GOVERNANÇA EM POLÍTICAS PÚBLICAS
Componente 1
Institucionalização
GOVERNANÇA PÚBLICA
Aspectos que definem a
existência da política
pública, relacionados a
normatização, padrões,
atores envolvidos,
procedimentos e
competências que
possibilitam o alcance
dos objetivos.
GOVERNANÇA EM POLÍTICAS PÚBLICAS
Componente 2
Planos e Objetivos
GOVERNANÇA PÚBLICA
A política pública deve
orientar-se por uma
formulação que defina sua
lógica de intervenção e por
planos que permitam
operacionalizar as ações
necessárias, delineados em
função das diretrizes,
objetivos e metas propostas.
GOVERNANÇA EM POLÍTICAS PÚBLICAS
Componente 3
Participação
GOVERNANÇA PÚBLICA
A participação nos
processos decisórios
agrega mais legitimidade e
maior quantidade e
qualidade de informações à
política pública, além de
estimular o senso de
pertencimento e de
responsabilidade coletiva.
GOVERNANÇA EM POLÍTICAS PÚBLICAS
Componente 4
Capacidade Organizacional
e Recursos
GOVERNANÇA PÚBLICA
Deve haver estruturas, processos e
recursos apropriados para executar
as atividades planejadas, assegurar
a defesa dos valores públicos,
supervisionar as ações
descentralizadas, monitorar os
resultados e realimentar o processo
decisório.
GOVERNANÇA EM POLÍTICAS PÚBLICAS
Componente 5
Coordenação e Coerência
GOVERNANÇA PÚBLICA
A obtenção de resultados
exige, cada vez mais, que os
governos sustentem
abordagens colaborativas
para atingir as metas, evitando
fragmentação da missão,
sobreposição de programas e
incoerência da ação
governamental como um todo.
GOVERNANÇA EM POLÍTICAS PÚBLICAS
Componente 6
Monitoramento e Avaliação
GOVERNANÇA PÚBLICA
Os indivíduos e instituições
que atuam em uma política
pública precisam aprender
sobre suas ações, para
aprimorar a qualidade das
decisões que serão tomadas
e também para assegurar a
accountability democrática.
GOVERNANÇA EM POLÍTICAS PÚBLICAS
Componente 7
Gestão de Riscos e
Controle Interno
GOVERNANÇA PÚBLICA
Os riscos de toda política pública devem
ser identificados e avaliados durante o seu
desenho. Além disso, os responsáveis pela
implementação pública devem ter
condições de dar respostas efetivas e
tempestivas aos riscos capazes de afetar o
alcance dos objetivos programados.
GOVERNANÇA EM POLÍTICAS PÚBLICAS
Componente 8
Accountability
GOVERNANÇA PÚBLICA
Accountability envolve
transparência, responsabilização,
comunicação e prestação
sistemática de contas.
Os responsáveis pela política
pública devem assegurar a
análise e o escrutínio do comportamento e do
desempenho dos diversos atores responsáveis
pela implementação.