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Brasília, 06 de outubro de 2016
Ações Estratégicas para Redução da Sífilis Congênita
Ministério da Saúde
Secretaria de Vigilância em Saúde
Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle de DST, AIDS e Hepatites Virais
Adele Schwartz BenzakenDiretora DDAHV/SVS/MS
Panorama da sífilis em gestantes e da sífiliscongênita no Brasil e nas Unidades daFederação
Ações realizadas
Agenda de Ações Estratégicas para Redução daSífilis Congênita no Brasil
Panorama da sífilis em gestantes e da sífiliscongênita no Brasil e nas Unidades daFederação
Ações realizadas
Agenda de Ações Estratégicas para Redução daSífilis Congênita no Brasil
0,8
11,8
17,9
25,2
32,2
42,7
3,75,0 6,0
7,59,3
11,2
2,43,3 4,0 4,8 5,4
6,5
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
40,0
45,0
2010 2011 2012 2013 2014 2015
Taxa
s(3)
Adquirida Gestantes Congênita
Taxas 2014 – 2015Adquirida: aumento de 32,6%.Gestante: aumento de 20,4%.
Congênita: aumento de 20,4%.
FONTE: MS/SVS/Sistema de Informação de Agravos de Notificação
NOTAS: (1) Casos notificados no Sinan até 30/06/2016.(2) Sífilis adquirida em maiores de 12 anos e sífilis congênita em menores de um ano.(3) Taxas de sífilis adquirida por 100.000 habitantes; e taxas de sífilis em gestantes e
sífilis congênita por 1.000 nascidos vivos.
Agravo 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016(1) Total (2010 a junho de 2016)
Sífilis Adquirida(2) 1.249 18.058 27.699 38.951 49.632 65.878 26.196 227.663
Sífilis em Gestantes 10.626 14.455 17.334 21.767 27.595 33.365 15.241 169.546
Sífilis Congênita(2) 6.944 9.484 11.630 13.967 16.161 19.228 9.200 142.961
+53,4%
+19,9%
+22,6%
+40,6%
+25,6%
+20,1%
+27,4%
+26,8%
+15,7%
+32,7%
+20,9%
+19,0%
Sífilis no Brasil
RO ACAM
RR
PA
AP
TO
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PB
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BAMG
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SP
PR
SC
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MS
MT GO
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0,0
2,0
4,0
6,0
8,0
10,0
12,0
14,0
0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 12,0 14,0 16,0 18,0 20,0 22,0
Taxa
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(p
or
1.0
00
nas
c. v
ivo
s)
Taxa de detec. de sífilis em gestantes (por 1.000 nasc. vivos)
Reta Bissetriz
Estados com ambas taxas
elevadas.
Sífilis em gestantes X Sífilis congênita 2015
Aumento de 202,7% na taxa de gestantes: 3,7 casos em 2010 11,2 casos em 2015.
Aumento de 170,8% na taxa de congênita: 2,4 casos em 2010 6,5 casos em 2015.
Estados com taxas de sífilis congênita maiores que as
taxas de sífilis em gestantes.
FONTE: MS/SVS/Sistema de Informação de Agravos de Notificação
NOTAS: (1) Sífilis adquirida em maiores de 12 anos e sífilis congênita em menores de um ano.(2) Taxas de sífilis adquirida por 100.000 habitantes; e taxas de sífilis em gestantes e
sífilis congênita por 1.000 nascidos vivos.
12,214,3
17,5
7,910,1
15,2
19,9
28,9
39,6
47,4
55,7
17,4
27,0
44,8
75,3
14,717,6
29,4
0,8
11,817,9
25,2
32,2
42,7
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
2010 2011 2012 2013 2014 2015
Taxa
de
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tecç
ão (
po
r 1
00
.00
0 h
abit
ante
s)
Ano do diagnóstico
Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Brasil
Sífilis Adquirida
Região Sul: maior taxa em 2015 (75,3 casos por 100 mil hab.) e
maior aumento percentual de 2014 para 2015 (68,2%).
Região Sudeste: maiores taxas no período de 2010 a 2014.
FONTE: MS/SVS/Sistema de Informação de Agravos de Notificação
NOTAS: (1) Casos notificados no Sinan até 30/06/2016.(2) Sífilis adquirida em maiores de 12 anos.(3) Taxas de sífilis adquirida por 100.000 habitantes.
Sífilis Adquirida 2015
24,3
15,0
29,6 29,8
7,4
15,4
33,6
8,64,9
9,1
21,9
9,2
16,0
3,8
59,0
19,6
33,4
85,2
24,9
75,6
48,3
58,0
111,5
56,7
26,2
19,2
31,0
42,7
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
Taxa
de
de
tecç
ão (
po
r 1
00
.00
0 h
abit
ante
s)
UF de residência
Brasil 2015
FONTE: MS/SVS/Sistema de Informação de Agravos de Notificação
NOTAS: (1) Sífilis adquirida em maiores de 12 anos.(2) Taxas de sífilis adquirida por 100.000 habitantes.
8,7
7,08,1
8,79,5
10,1
29,5
27,028,2
28,8
31,933,1
24,8
22,7 22,9
23,1 22,8 22,5
18,319,0
17,917,0
15,514,6
18,7
24,322,9
22,5
20,319,7
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
2010 2011 2012 2013 2014 2015
Pe
rce
ntu
al
Ano do diagnóstico
13 a 19 anos 20 a 29 anos 30 a 39 anos 40 a 49 anos 50 anos ou mais
Percentual dos casos de sífilis adquirida, segundo faixa etária e ano do diagnóstico. Brasil, 2010 a 2015.
FONTE: MS/SVS/Sistema de Informação de Agravos de Notificação
NOTAS: (1) Sífilis adquirida em maiores de 12 anos.(2) Casos notificados no Sinan até 30/06/2016.
2,2
3,94,2
4,6
4,7
8,2
10,9
4,6
5,5
6,6
7,5
3,8
5,7
7,2
8,9
11,2
12,6
15,1
1,4
3,6
4,85,1
5,35,6
10,8
0,5
1,2
2,5 2,73,1
3,7
5,0
6,0
7,5
9,3
11,2
0,0
2,0
4,0
6,0
8,0
10,0
12,0
14,0
16,0
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Taxa
de
de
tecç
ão (
po
r 1
.00
0 n
asc.
viv
os)
Ano do diagnóstico
Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Brasil
Sífilis em Gestantes
Região Sul: maior taxa em 2015 (15,1 casos por 1.000 nascidos vivos) e maior aumento percentual de 2014 para 2015 (53,1%).
Região Sudeste: maiores taxas no período de 2011 a 2014.
Região Centro-Oeste:maiores taxas no período de 2005 a 2010.
FONTE: MS/SVS/Sistema de Informação de Agravos de Notificação
NOTAS: (1) Casos notificados no Sinan até 30/06/2016..(2) Taxas de sífilis em gestantes por 1.000 nascidos vivos.
17,521,2
36,8 38,7
28,6
25,8
36,3
28,8 24,6
33,7
49,7
36,5
28,4 30,2 32,0
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste
Pe
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al
Região de residência
1º trimestre 2º trimestre 3º trimestre Idade gestacional ignorada
Percentual dos casos de sífilis em gestantes, segundo idade gestacional e região de residência. Brasil, 2015.
FONTE: MS/SVS/Sistema de Informação de Agravos de Notificação
NOTAS: (1) Casos notificados no Sinan até 30/06/2016..
Percentual dos casos de sífilis em gestantes, segundo idade gestacional e UF de residência. Brasil, 2015.
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
1º trimestre 2º trimestre 3º trimestre Idade gestacional ignorada
FONTE: MS/SVS/Sistema de Informação de Agravos de Notificação
NOTAS: (1) Casos notificados no Sinan até 30/06/2016..
0,4
1,2
2,4
2,1
2,6 2,9
3,43,8
4,4
2,22,5 2,4
2,7
3,8
4,5
5,5
6,0
6,9
1,81,7 1,7
2,2 2,2
3,6
4,6
5,3
6,0
6,9
0,60,6
0,6
0,8
0,70,8
0,91,1
1,1
1,5 1,8
2,4
3,1
4,1
4,8
6,9
1,01,3
1,6 1,7 1,21,4
1,41,5
1,7
2,3
3,2
3,8
4,5
1,1 1,11,2
1,7 1,71,9
2,0 1,9 2,02,1
2,4
3,3
4,0
4,8
5,4
6,5
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
7,0
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Taxa
de
inci
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nci
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1.0
00
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c. v
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s)
Ano do diagnóstico
Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Brasil
Sífilis Congênita
Regiões Sudeste e Nordeste: maiores taxa em 2015 (6,9 casos por 1.000 nascidos vivos) e
taxas maiores que as nacionais em toda série histórica.
Região Sul: maior taxa em 2015 (6,9 casos por 1.000 nascidos vivos) e
maior aumento percentual de 2014 para 2015 (43,7%).
FONTE: MS/SVS/Sistema de Informação de Agravos de Notificação
NOTAS: (1) Casos notificados no Sinan até 30/06/2016.(2) Sífilis congênita em menores de um ano.(3) Taxas de incidência de sífilis congênita por 1.000 nascidos vivos.
43,940,2 38,7
41,5 42,4 42,3 44,948,3
51,4
38,842,8
43,242,4 41,1 41,4 38,8
36,634,6
9,5 11,3 12,311,3 11,6 10,9 10,6 10,3 8,3
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Pe
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al
Ano do diagnóstico
Durante o pré-natal No momento do parto/curetagem Após o parto Não realizado Ignorado
Percentual dos casos de sífilis congênita, segundo momento de diagnóstico de sífilis materna e ano do diagnóstico. Brasil, 2007 a 2015.
FONTE: MS/SVS/Sistema de Informação de Agravos de Notificação
NOTAS: (1) Casos notificados no Sinan até 30/06/2016.
14,911,7 10,0 11,2 10,6 11,3 11,5 13,1 13,9
59,462,6 64,7
66,8 68,4 65,5 62,563,1 62,3
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Pe
rce
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al
Ano do diagnóstico
Parceiro tratado Parceiro não tratado Ignorado
Percentual dos casos de sífilis congênita, segundo informação sobre tratamento do parceiro da mãe e ano do diagnóstico. Brasil, 2007 a 2015.
FONTE: MS/SVS/Sistema de Informação de Agravos de Notificação
NOTAS: (1) Casos notificados no Sinan até 30/06/2016.
7,7
18,3
12,9
10,010,4
8,58,3
7,2
5,5
6,9
4,5
6,86,3 6,0
10,3 10,2
9,3
19,3
18,4
11,311,7
13,2
20,2
21,9
6,1
10,511,2
3,44,0 3,8
1,3
4,6
2,5
9,1
3,4
7,8
8,79,0
5,6
8,5
7,4
10,9
5,75,2
9,1
12,4
5,4
4,1
4,9
11,5
7,2
3,7 3,94,4
6,5
11,2
6,5
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
RO AC AM RR PA AP TO MA PI CE RN PB PE AL SE BA MG ES RJ SP PR SC RS MS MT GO DF Brasil
Taxa
de
de
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vos)
UF de residência
Síf. Gestante Síf. Congênita Brasil Gestante Brasil Congênita
Taxa de detecção de sífilis em gestantes e taxa de incidência de sífilis congênita em menores de 1 ano (por 1.000 nascidos vivos) segundo UF de residência.
Brasil, 2015.
FONTE: MS/SVS/Sistema de Informação de Agravos de Notificação
NOTAS: (1) Sífilis congênita em menores de um ano.(2) Taxas de sífilis em gestantes e sífilis congênita por 1.000 nascidos vivos.
12,5
28,2
17,8
14,2
12,7
10,2
12,6
14,9
9,2
5,8
4,15,0
8,0
4,8
9,4
14,6 14,9
22,1
27,5
15,9
17,2
15,5
23,0
21,3
5,4
8,8
6,47,3
5,86,3
1,2
6,7
3,2
10,19,4
15,3
16,7
14,8
11,2
22,2
12,8
7,4
13,1
9,4
12,7
15,4
5,9 6,3
8,9
30,2
7,17,9
3,64,4
11,2
6,5
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
Taxa
de
de
tecç
ão (
po
r 1
.00
0 n
asci
do
s vi
vos)
Capital de residência
Síf. Gestante Síf. Congênita Brasil Gestante Brasil Congênita
Taxa de detecção de sífilis em gestantes e taxa de incidência de sífilis congênita em menores de 1 ano (por 1.000 nascidos vivos) segundo capital de residência.
Brasil, 2015.
FONTE: MS/SVS/Sistema de Informação de Agravos de Notificação
NOTAS: (1) Sífilis congênita em menores de um ano.(2) Taxas de sífilis em gestantes e sífilis congênita por 1.000 nascidos vivos.
5,0
0,3
6,7
10,3
9,3
3,8
2,9
6,5
3,3
3,8
3,1
3,7
6,3
5,3 5,2
8,6
1,6
0,8
1,6
3,4
3,9
4,7
6,6
2,6
0,4
0,9
0,4
1,3
0,5
1,4
0,90,5
1,8
1,8 1,7
2,1
5,3
3,7
2,72,8
3,1
2,42,2
2,4 2,32,3
1,9
2,2
3,1
3,8
5,1
5,5
5,9
7,4
0,0
2,0
4,0
6,0
8,0
10,0
12,0
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Taxa
de
mo
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po
r 1
00
.00
0 n
asci
do
s vi
vos)
Ano do diagnóstico
Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Brasil
Taxa de mortalidade por Sífilis Congênita
Região Norte: maior taxa em 2015 (9,3 casos por 100.000 nascidos vivos).
Região Sudeste: maior aumento percentual de 2014 para 2015 (67,2%).
FONTE: MS/SVS/Sistema de Informação de Agravos de Notificação
NOTAS: (1) Casos notificados no Sinan até 30/06/2016.(2) Mortalidade por sífilis congênita em menores de um ano.(3) Taxas de mortalidade por sífilis congênita por 100.000 nascidos vivos.
3,6
17,5
3,7
9,0
12,5
6,1
12,011,1
4,23,1
4,2
1,7
9,1
7,7
5,86,4 6,4
5,3
25,7
3,5
5,0 5,4
9,1
4,55,3
2,0
4,5
7,4
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
Taxa
de
mo
rtal
idad
e (
po
r 1
00
.00
0 n
asci
do
s vi
vos)
UF de residência
Brasil 2015
Taxa de mortalidade por Sífilis Congênita. Brasil, 2015
FONTE: MS/SVS/Sistema de Informação de Agravos de Notificação
NOTAS: (1) Mortalidade por sífilis congênita em menores de um ano.(2) Taxas de mortalidade por sífilis congênita por 100.000 nascidos vivos.
Fonte: SINAN
* Dados preliminares para 2014 e 2015 sujeitos à análise.
** Dados até 18/12/2015
Evolução dos óbitos (incluindo aborto e natimorto) por sífilis congênita em menores de 1 ano registrados no Sinan, 2010-2015*Nº
**
149
237259 257
287 301279
381
468492
638557
307
456
599577 626
539
0
200
400
600
800
1000
1200
1400
1600
2010 2011 2012 2013 2014 2015
Total Óbito por sífilis congênita Aborto Natimorto
Panorama da sífilis em gestantes e da sífiliscongênita no Brasil e nas Unidades daFederação
Ações realizadas
Agenda de Ações Estratégicas para Redução daSífilis Congênita no Brasil
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
70,00
80,00
90,00
AP AC SP SE PA DF PR RS MS GO AM BA RR TO SC RJ MA MT PI BR RO CE PE AL ES MG RN PB
54,89
% por UF de aplicação da penicilina G Benzatina nas UBS
Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade na Atenção Básica (PMAQ-AB)
Fonte: Avaliação externa PMAQ 2 º Ciclo (2013/2014)
Uso da penicilina na Atenção Básica
Cidades: Aparecida de Goiânia/GO, SãoPaulo/SP, Londrina/PR e Vitória daConquista/BA);
Postais com imagens e relatos de mulheresque realizaram o pré-natal.
Lançamento em Aparecida de Goiânia/GO
Disponível em http://www.aids.gov.br/sites/default/files/anexos/publicacao/2015/58373/_p_boas_praticas_2015_final_web_pdf_p__32394.pdf
Uso da penicilina na Atenção Básica
• A penicilina benzatina é a únicaopção de tratamento da sífilisna gestação, sendo segura eeficaz na prevenção da sífiliscongênita.
• O receio de ocorrência dereação anafilática não deve serimpeditivo para a administraçãode penicilina na prevenção dasífilis congênita.
Uso da penicilina na Atenção Básica
Portaria nº 3161/2011 dispõesobre a administração depenicilina nas unidades deAtenção Básica no SUS
Uso da penicilina na Atenção Básica
Revoga o Parecer Cofen/2014 e amplia a
administração de penicilina na Atenção Básica pela equipe de
enfermagem
Uso da penicilina na Atenção Básica – Parceria Cofen
Conselho Federal de Enfermagem aprovou realização de teste rápido por profissionais de nível médio – 29/09/2016
Aprovação por unanimidadedo parecer normativo, queatualizando as normas para arealização dos testes rápidospela equipe de Enfermagem;
Os testes rápidos poderão serfeitos também por técnicos eauxiliares, sob supervisão deenfermeiro.
Desabastecimento de penicilina benzatina (I)
Compra emergencial de penicilina benzatina
2015/2016
700 mil frascos de penicilina benzatina 1.200.000UI por de dispensa de licitação. A Teuto foivencedora para entrega em duas parcelas;
Aquisição de 2 milhões de frascos de penicilinabenzatina 1.200.000 UI por meio de Termo deCooperação Técnica junto à Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS);
Distribuição aos estados em março e maio/16;
Priorização de gestantes e parcerias sexuais.
2016
DDAHV/SVS/MS - Elaboração de Nota de Alerta para iniciar processo de aquisiçãojunto às áreas competentes do MS;
Apenas uma empresa com registro válido na Anvisa e com capacidade produtivaimediata;
Julho/2016 - Anvisa dispensa registro da matéria-prima de penicilina cristalina oupotássica, fabricado por empresa estrangeira, em caráter emergencial outemporário, até 31 de março de 2017, por meio de Resolução, publicada no DOUde 22/07/16;
Agosto/2016 – reunião do MS com fabricante para viabilizar produção nacional acurto prazo;
Outubro/2016 – em andamento o processo de aquisição de 230.000 frascos-ampola, que será realizada por dispensa de licitação em caráter emergencial.
Desabastecimento de Penicilina Cristalina Solicitação de aquisição
Nota Informativa Conjunta Nº 68/2016 DDAHV e DAPES
Orienta sobre o tratamento de
sífilis congênita e neurossífilis
em recém-nascidos somente
na indisponibilidade de
penicilina G cristalina ou
potássica.
Disponível em www.aids.gov.br
Institui o Dia nacional de Combate à Sífilis e à Sífilis Congênita
O Senado Federal colocou o PLC nº 146/2015 em consulta pública no portal e-cidadania.
Acesse: http://www12.senado.leg.br/ecidada
nia/visualizacaomateria?id=123403
e vote A FAVOR por essa causa.
3º sábado de outubro
Capacitação a distância para testagem rápida de HIV, sífilis, hepatite B e C
telelab.aids.gov.br
Programa do Ministério da Saúde
Certificado pela Universidade Federal de Santa Catarina
Oficinas de Capacitação eFormação de Multiplicadores nas5 regiões do país
Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST)
Álbum Seriado das IST
Materiais educativos das IST, PCDT e Boletim de Sífilis
Folder das IST
Mais Publicações
Ampliação dos Comitês de Investigação de Transmissão Vertical de HIV/Sífilis
http://www.aids.gov.br/sites/default/files/anexos/publicacao/2014/56592/tv_2_pdf_18693.pdf
Junho-julho/2016Diagnóstico situacionaldos Comitês de TV dopaís;
Set–dez/2016Videoconferências comestados e municípios paraapoio à criação eimplementação doscomitês.
11%
48%
26%
15%
Implantação do Comitê de TV - Estados
sim
não
em implantação
não respondeu
26%
41%
7%
26%
Implantação do Comitê de TV - Municípios
sim
não
em implantação
não respondeu
Indicadores epidemiológicos de sífilis na internet, por município
DDAHV/SVS/MS – lançamento nodia 13/10 do painel de dados desífilis dos 5.570 municípios doBrasil;
Gestores, profissionais de saúde esociedade civil poderão acessar obanco de dados de sífilis emgestantes e sífilis congênita(www.aids.gov.br).
Panorama da sífilis em gestantes e da sífiliscongênita no Brasil e nas Unidades daFederação
Ações realizadas
Agenda de Ações Estratégicas para Redução daSífilis Congênita no Brasil
Reunião com parcerias para elaboração conjunta
Agenda de Ações Estratégicas para Redução da Sífilis Congênita no Brasil
Agenda de Ações Estratégicas para Redução da Sífilis Congênita no Brasil
Ministério da Saúde• Departamento de DST, Aids e
Hepatites Virais/SVS;• Departamento da Atenção Básica/SAS;• Coordenação Nacional de Saúde do
Homem/SAS;• Coordenação-Geral de Saúde das
Mulheres/SAS;• Coordenação-Geral de Saúde da
Criança e Aleitamento Materno/ SAS;• Coordenação-Geral de Saúde dos
Adolescentes e dos Jovens/SAS• Secretaria Especial de Saúde Indígena
- Sesai
Parcerias• Agência Nacional de Saúde
Suplementar – ANS• Agência Nacional de Vigilância
Sanitária - Anvisa• Conass• Conasems• Opas• Associações/Sociedades/Conselhos
de classe
Ações conjuntas
Objetivo Geral da Agenda
Reduzir a Sífilis Congênita no Brasil
Promover a captação precoce da gestante no pré-natal;
Fortalecer o pré-natal do parceiro;
Ampliar a cobertura de diagnóstico (teste rápido) etratamento oportuno e adequado da gestante eparceria(s) sexual(is) no pré-natal, ou ainda nasmaternidades e em situações de abortamento;
Incentivar os profissionais de saúde para administração de penicilina benzatina na Atenção Básica;
Objetivos Específicos da Agenda
Desenvolver ações de Educação Permanentepara qualificação de gestores, profissionais desaúde;
Fortalecer ações de Comunicação em Saúdejunto aos gestores, profissionais de saúde ecomunidade;
Qualificar informações epidemiológicas,notificação, investigação, acompanhamento eencerramento dos casos de sífilis;
Objetivos Específicos da Agenda
Fortalecer ações conjuntas de gestores federal,estaduais e municipais, profissionais de saúde,comunidade e demais atores;
Ampliar a criação e implementação dos Comitês deInvestigação de Transmissão Vertical de HIV e Sífilis;
Implementar o processo de validação paracertificação da eliminação da transmissão verticalde HIV e/ou sífilis nos municípios do país.
Objetivos Específicos da Agenda
O andamento das ações será acompanhado por meio modelo lógico,que sistematiza os eixos de atuação, as ações estratégicas, os produtose o resultado;
As informações serão coletadas, quadrimestralmente, em reuniõesampliadas (presenciais ou videoconferências) com as áreas técnicas doMS e parcerias, para o alcance dos objetivos e o aprimoramento daintervenção;
Prazo de execução da agenda: 15/10/2016 a 21/10/2017.
Monitoramento da Agenda
Eixos de Atuação da Agenda
Certificação da Eliminação da Transmissão
Vertical de HIV e/ou Sífilis
Comunicação
em Saúde
Educação
Permanente em Saúde
Qualificação de Informações Estratégicas
Fortalecimento de parcerias do MS com outros
atores
Ampliação dos Comitês de
Investigação de Transmissão
vertical de HIV e Sífilis
Fonte: DDAHV/SVS/MS, 2016
Redução da Sífilis Congênita
Resultado
Modelo Lógico da Agenda
Obrigada!