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:,-*»/ '",-**-; '. •'¦tf'- „""* •?»..' .."'W**'' ingo-—Í3 Outubro 1918 a.f* TUDO PELO oMZN- Fio ác Jarht5Vb Anno Vil % zM ADMINISTRAÇÃO ¦—EOFFlCiriAS-r' RÜA DO ROSÁRIO N? 13 9 «IEUP. *>AREDiA«-£ÂO MORTB 1-508 ttELtP. DA ABNíniErmACAO NORTE *l~SO?. CND.TELfiODtEPOCA-niO DE JAME1BQ A ÉPOCA (PARAO.BRAZl-.)1! -Xntmo '•'». ••»•!••• "SOÍOO <x «SEMESTRE' ......... l61IOO«3j "tRlMESTRE9<00<* > (.pauao evri«AMCiEiii.o) ANNiy*;» .._^>.».¦•_.•->•¦-• 3o*ooa SEMESfttE : T*" '.• 30|00 a -PROPRIEDADE mMRKLM».UA 0OOLHH0 Jk_._--22. - *-- Os agentes allemãès tentam enfraquecer os alliados, espalhando que o Kaiser aceitou a m». hontem o governo suisso recebeu a proposta do príncipe Max paz de Wilson »aV«Ai*.AVNA*V»»/*t*VVVV^*«y*«*-»*>t*ti^^ Os allemaães i?eciiarri dLesdLe o Sensêe ao HVtôsa A*N*»V-«VV"«^-'*",«»Ai*"-»y"-^*«*''^^ lUdilMKHd A paz .allemã A batalha prosegue victorlosa. Os exércitos alllados continuam a avançar profundamente na Cham- pague, tendo ultrapassado Voustler» o jti attlngido Dun-sur-Meuse. A esquerda rfe Uouràud investe pela estradei de Réthel e approxima-se progressivamente de Neufchatel. "Oerthelot e Gouraud ameaçam con- tomar o massiço de Laon, por oeste interceptando as prlncipaes com- (iiunleayoes. O exercito de Berthe- ot, que ja oecupou Chivy, encon- Ira-se à vista de Laon, que, sem •duvida, deve' ter sido evacuada. Entre o Olse e o Senstje, a pene tração britannica, como hontem as -.igualámos, 6 da maior importan Sia, sobretudo a conversão da fren- te oeste, cujas vanguardas ultra- «passaram Salesmes. O saliente de Doual-Lillo é assim tmeaijado da flanco, prosoguindo a jnarcha imperturbável dos alliados -.obro Landrecles e Valenciennes. os brltannicos oecuparam Vitry- Tu-Artois o apertam do perto a cl- flade de Lille. Ò inimigo é deste modo batUlo acsdo a Flandres ao Mosa, repelll- Ho, desmoralisado. A frente allemã tpresenta-se assim inteiramente jjeBuiantelada. ,v«^\«*««avA/\A/«/«/«/«ys«/a>aA/«»>«A*va^««»«~vV»/w>A«>^^ í' a Allemanha que está espalhando os boatos de que foi aceita a paz de Wilson , %% O governo americano desmascara mais esta manobra "boche" WASHINGTON, 12 (À. H.) - Desde muito cedo come- çaram a correr insistentemente boatos de que a resposta Ua Allemanha á ultima nota americana tinha sido expedida t) que num sentido geral a resposta allemã aceitava as condt|- cões de paz dentro da fórmula do presidente Wilson. Taes boatos, segundo verificou mais tarde, procediam de font/í allemã e foram ardüosamente lançados em circula- cão com intuitos facilmente explicáveis. ' Fará annullar os effeitos de semelhante jogo, acaba de ser dada á publicidade uma declaração autorisada prevenindo o publico e advertindo-o de que "não deve acreditar que a A - lemanha terminar a guerra rendendo-se incondicional- mente". Os ¦ Halos f flÉS HD "tíSf"" A batalhanafrenteoGcidental -rlSié- A paz allemã* continua a sacudir os fios telegraphicoa. As agencias "boches", da Suissa, Hollanda e Suécia fazem crer aos Blliados-que perpassa pela Allemã- una um forte sopro de pacifismo. Os tclegrammas carregam nas cô- res sombria» em que se debate o Império allemão e lançam a dpee Rlusão de que um movimento de- mocratico se apodera das massas allemâs. JÃva convocai-ao dqs çrltt- Clpes allern&és pejo Kttlser «Sua pensai-; O teudalismo germânico tem raízes mais profundas do que se suppõo. As noticias contraditórias sobre a elaboração da nota em re- spósta "a Wilson sãc* um prelúdio das manobras com que os "junkers" pensam discutir a paz. E' preciso, pois, estar de sobre- aviso. A Allemanha não se pôde conver- ter de um momento para outro ao programma dos alliados. Contra isto protesta a longa propaganda feita antes e durante a guerra. O povo allemão está convencido de que faz uma guerra santa e de quo a sua superioridade «obre/ os outros povo3 o absolve de todos os crimes e atrocidades. Elle é o povo eleito. E' de seu direito dominar povoa fracos e inferiores. Poi assim que fizeram os romanos, é tresim que a 'illemanlia deve fazer, •«Como, então, com estas idéas e convicções, vão os allemãès de re- pente apparecer contrictos perante os alliados, fazendo publicamente a *iuea culpa"? Não. Toda cautela é indispensa- Vel, A palavra do allemão, desde .Tácito, não merece fé. a vlctoria, Integral e completa, abalará, rom- •jerá a armadura germânica. ¦£' preciso empregar contra esse povo de rapina o mesmo methodo que ello tem empregado nos terri- toriosa-invadidos: nenhuma piedade, nenhuma consideração, nenhum gesto de sentimento humano. E' preciso que a Allemanha se renda incondicionalmente. \\ soldados allemãès de iiianiãa isiaí Oa inglezes investem contra Douai LONDRES, 12 (H.) t-,A Agencia Reutcr cltl us seguinte» iuforniaçòes sobre a situação no» diversos secto- res de combate na frente ocodcntai: "Durante o seu avanço, nu dne- ccíío ele Douai, os insleaes passaram aíén. de Drocmirt « OjK"ant, tendo a mia Unlia alc&uçado a estrada dt! terra üe Lens.',' ; . •E' de todo evidente que o inimigo se retira nesse sector, porcuraudo prova- vílmente, uma posição conveniente ein fliCé "do Douai....."'-. .' Mais ao sul, os inglezes apodera- rom-se dn aldeia de Saint-Aubert, a doze kilometros a liste de Cauibrat ou pouco mai» ou menos a dez ou doze da Unha lateral principal de com- ivuuicacão dos allemãès, isto í, a via- férrea" Lille,'"Valenciennes, Averncs e Hirson, cuja,perda teria, provável- mente, conseqüências de grande vulto para o inimigo. Os francezes c os italianos ncotu- punham, muito de perto, os allemãès un sua retirada no ("hcmiu-des-Dn- mes. -Desde a manhã de hontein, o exercito-de Gouraud avauçou de sete a oito kilometros, tendo pela frente o inimigo, em retirada pnra Voiiziers. E' evidente que todo o aspecto tia frente oecidentnl sòffrc, presente- mente, grandes modificações; Um grande numero de prisioneiros tem.cabido em nossns mãos. Os nllemãcs mnntèin-se firme», ali) agora, em Saint-Cobain." I posições, poderosamente fortificadas, de que dis-iõe ao norte elo mesmo rio. Expulsámos ns reetaguartlas Inimiga» da parte septci.tflonul da notaa llaüa do Arocourt a Quíaut, entre o Scarjie e Qulcry-la-Motte, e occupAmos as aldeias de llallly-eii-Ostrevent, Vltry-en-Artols, Izol-lez-EquercIu, Drocourt o 1'ouqulé- .res." LONDRES, 12 (A. H.) Uma ie olaração official, publicada esta noite, diz: "O governo allemão notificou a sua decisão de não ratificar o accordo an- glo-allemão relativamente 1 troca de prisioneiro» de au»""», a menos que sejam dadas garantia» que não se- rão deportados nem Internados os ai- lemães na China." O governo allemão fel informado m que a Grã-Bretanha esta disposta a ratificar o accordo no. caso em que ossa condição seja abolida. Em consequenoia dos mãos trato» que têm sido infligi-los aos nrisionoi- ros brltannicos, a Grã-Br»Unha exigiu* do governo allemão que os prisioneiros sejam immediatamente collocados a nunca menos de trinta kilometros na retaguarda das linhas de fogo; que sejam tratados oom humanidade e que por toda a parte seja i.ermittido aos representantes hollandozes inspeccio- nar os territórios na reotaguarda das linhas allomãs, afim de se assegurarem que as injustiças foram reparadas. O governo Inglez exigiu também que nenhum prisioneiro britando» fosse empregado nas minas de sal e que o governo allemão execute os artigos 28 ¦*» ¦ ¦»»»*¦ /»V*»A»a\*Vt/»»*'»y*»**»-A**»»'S'*».*^^ ' A Inglaterra vae exercer represálias e 59 do recente accordo de Haya, rela- tivamente ao tratamento humanitário dos prisioneiros. 81, no entanto, dentro de quatro te- niatras, nãoJforem satisfeitas as »xi- geneias do governo britannlco, a Grã- Bretanha conjunetamente com os seus alliados exercerá represálias, afim de forcar o governo allemão a tratar os . st ii» prisioneiros de accordo com os costumes dos paizes olvillsatlos. O governo britannlco notificou, aln- dt, ao governo allemão que a Grã-Bre- tanha tornará a Allemanha responsa- vel pelos atontados que os prisioneiros su t-iieixam e que tomar* todas as mo- tildas, para assegurar o castigo das pessoas responsáveis. De accordo oom os alllados serão oxarninatlos os gêneros de represálias qua deverão ser exercidas. «Ji O governo b.itannico tomou egual- mente medidas para assegurar melhor tratamento aos prisioneiros dos turcos. O general Allenby, commandante om chato dos exércitos na Palestina, roce- b»»ilnstruc«,6es para, no caso da con- •Ilusão de um armlsticio com a Turquia, exlgir-llie a libertação immediata e ii|- condicional de todos os prisioneiros In- glons. O exercito allemão está enfra quecido e desmoralisado frtfliuo lanrtÉli Os francezes em Vouziers PARIS, 12 (A. H.) - As tropas francezas oc- cuparam Vouziers. jK^j>j\inj>^t\r^m/mfm'mriia^ Os brltannicos avaii- çain desde Bohain ao Sensée STOCKOUMO, 12. (A. H.) - Notl- tias de fonte rusaii, nfflrinam que o* toldado» allcnii-ies, de guarulçao em 1'skoff, ao receberem urdem de iiartitla paVii a "j';'nnçáí rccilsmam-se a attender e jlesfriildarani u "bandeira encarnada da íevoluçíío. Um outro grupo, nçtutòna- do em Leper, no ter eoiilioflmento tln nicsinn ordem, òtiroti ns armas ao sd- e rcclainoti a fêriiiliiiiçilo da guerra. Acereseeiitnni ns refçrltllli noticias que «M liiBiibordlnniliiH fltiernm ameuçat ile ninri-liar contra lierllm. *«»»-t**-t*-t<»atf-»J**»^*i>*-t***fc*»ty*^ I li LONDRES, 11. (A. H.) - (KclnrUn- ,!„), _ Coiiiniunlcailo do marechal Slr Douglas Halg, da noite de boje: "Na frente, de butallia, entre lSobain o Solcsues, o inimigo opçOZ enérgica rc- slstcnttin ao longo tia linlia tio rio í*ello. ltcpclllmos todos os atiuiues Contra as nossas posições a liste do Sellc c nas immedlações de I.e-Catenu, c apodc.-fi- íiio-nos da aldeia do Blestrtt. No angulo formado pelo Scllo o o Cn- nnl tlu Escalda, oiTiipiinios, pela niiinliri, Iwuy e progredimos no terreno que se elera a liste dessa iildeln. Mais lanle, no decorrer do dia, o lul- migo, auxiliado» pelos carro» iisbuI- to, désfociioui ucstii reg.lAo, vigorosos colitril-ataquos, que fO.-üoi repelltdos com vantagens pnrn ns nossas tropas. Nn parte oiTldetital do Cniinl Jo Ks- calda, occiipfiiiios Eresslès. Em couEcqtieiiêln do nosso avanço, tão pronunciado no sul de Seasoii, os alleinncs pi-eclpitarain a evacuação das ,'VW«*»*J Cambrai inteiramen- te destruída PARIS, 12 (A. H.) O. cor- jespondentie.,dii. A|-e*i.cla. Havas na frente ofitáhiíiéã' telèBràpha de Cambrai transmittindo as tmpres- soes que trouxe da visita que fi- zera á cidade. A parte oeste esta- va realmente muito damnificada, mas o perímetro que fica situado entre a me des Arbres e Tavelle até ã rua de Ia Place tVArmes não era mais que um montão de escombror, funiegantes. Em diver- sas casas o fogo continua ainda a sua obra de destruição, vendo-se longo aa altas flammas dominan- do a cidade: outras ameaçam rui- na ou ruem fragorosamente. O edificio cia Municipalidade ficou reduzido a esqueleto; por detrás cias paredes que resistiram de não restam slnão cinzas. A formosa catbedral de Cam- brai escapou felizmente qúasl in- ,tacta; mas os muros da abobada, atravessados de lado a lado, at- testam sinistramente a passagem dos lntnos. Os francezes ultra- passaram Vouziers PARIS, 12 (A. H.) Convmu- nicado official das 15 horas tie Hojo: "Pela madrugada do hoje as nossas tropas entraram cm Vou- ziers.: >- ContinuainoS a progredir ao longo do toda n frente du Cham- pugne. As nossas tropas attingirnni a linha geral de Kctourne e «lu es- irada do Pauvrcs u Vouziers." ee assumir de dia para dia maior Vulto. Accresccntam ainda essas per- sonalidudes que, denute dos sue- «•essivos fracassos dos exércitos «voli seu commando, n lnipopulari- i li* Jií. .la-.VtmnnvinvM.ll'trif-tt..ill O que dizem os jornaes francezes PAH1S, 12 (A. H.) O "Petit Journal" apresenta em artigo um quadro sombrio da situação a que a Allemanha of- ficial tem de dar solução. O império vê-se a braços eom um exercito enfraquecido e desmoralisado, nas vésperas da der- roçada final. Todas as esperanças de um soecorro exterior ruiram com a defecção da Bulgária e a revolução contra o re- gimen dos jovens turcos; a corte auslriaca, em completo des- assocego, concede autonomia aos povos do império e chama para o ministério o professor Lammasch, pacifista e anti-alle mão, emquanto o povo deseja a paz a todo custo. Com a fal lencia das allianças surgirá, próxima, a catastrophe com todas as suas conseqüências. E o "Petit Journal" termina dizendo: "E' preciso contar com as discussões' e as chicanas para as novas tentativas de paz e as indefectíveis intrigas. A resposta definitiva depende- do estado da opinião. E' sob a pressão da maioria da po- pulação que o governo do império terá de ceder ás justifica^ das exigências de Wilson." |-|jat/VVU>>»(J»tJ»>/»«rtfV^ deii i0.É.l.É-uO»Í PARIS, 12 (A. H.) Segun» do "L'Homme Libre", o inimi- go não evacua tão rapidamente, quanto a sua situação o exige, o massiço de Saint Gobain, nas ai- turas dp norte do Ailette, c ac- crescenta que, dada a circum- stancia de uma nova progres-i são, é muito possível que umas trinta divisões inimigas»venham a encontrar os caminhos da sua retirada obstruídos, sinão cor- tados, o que eqüivaleria para os allemãès a um verdadeiro Se- dan. A situação nos Baíkans \ ALLEMANHA CONSIDERA PE«l D111A A FRENTE BALHANICA AMSTERDAM, 12. '(A. II.) - A "Oa» zela da Crua", trutaudo da situação baU knuiea, diz: "O papel da Allemniilia nos Balknns cbIA terminado. Não ba esperança alguma do restabelece.- tr frente búlgara."jfâr— OS FBANCO-SERVI0S MARCHAM 1 Allemanha c a Áustria de accordo quanto a evacuação dos territórios NOVA YORK, (Aa-H.) O , j( seu commaimo, » uni-uiiiiin..- èorrospondeni^ Associated PreSB i.-«ado ,-0 Kronprinz nügincntou "™ •*-*«*"'•> rômmiiníca:Fton8i«-eri,veln-ento. O clianccllcr de Badcn nilo terá difficuMade em Ij aceitar o programma de Wilson .t ,. NOVA YORK, 12 (A. H.) O corraspondento «In Associated Press om Amstcrdam telegraplia: & "Alguns jornaes allemãès dl- zcm iiue o clianccllcr do imperio, principe Max do Badcn, não terá «ifficuldadc alRiima em adoptav Bem -rostrlcções ò programma oiiuiicimlo pelo presidente Wil- tjon Lüdcndorff demittiu-se ? PAHIS, li! (A. H.) O "Echo tlc Paris" dix que o general Iviiilcndovff se acha actualmente em Berliui, oade assiste como conselheiro técnico fis de- lilicraçücs do governo sobre a resposta recebida do presidente (Wilson. A' vista do boato da sua demissão, que correu nu Suissa, não se siibe se Lüdcndorff voltará uo grande quartel- general." A sii cai Buslléa còmmunlca "Os Jornaes do Vièrina -declaram que a Allemanha o a Áustria estAo de complbto accordo quo diz re>. speito á çvaeuiuifio doa ¦ territórios- oecupados. Affirmam ainda aquclles jornaes quo ns negociações sèiíto entabolã- lias immediatiimento depois do ser 'entregue ao governo do Berlim a resposta do presidente "Wilson so- bro a paz offerecida pelo chancollor allemão.,, A paz de Wilson fazsur gir aauestilodynastica da Allemanlia ROMA, 12 (A. II.) "A Kpoea", continuando os seus comnieuturios so- bre os termos da resposta do presi- dente Wilsou fi offertu de paz do chan-, celler ollcmno, diz que cila fez surgir a questão 'synthetiea ha Allemanha. Por esse -motivo "A Época" cucou- tra fnndanicuto nos lmatos sobre a ali- dicaçno do Kaiser, "não a favor do t/mu ,lnr essa ímprcsnao «us uu- --- „„„,,_ «.„„ .,- ,«.., nri Kronprinz, por causa da sua impopt-, fUaa p0Vos, os jornaes allemãès' Vo-* Boe-,ní teve *,c tomM- prl laridiido, mas «lo sen segundo filho; ò W „..« .i„„,.„. , S0BRK NlSCn na linha de batalbí PARI9, 12 (A. H.) Pode-se dizer que n situação dos exctrcllos imperittc- pcorou considerável- mente do hontem para hoje. O terreno ganho em profundidade, especialmente no sector que de- 1'rontam ns tropas frnncezas, é sobrotudi» muito importante. Por Ioda a paríe os allemãès conti- -muni u recuar ante as tropas vi- Gloriosas da "entente", na pliuii- cie de Douai, no Laói.nais, cm Cnmbresis, na ('hampagne, nas Aideunas. O piincipo Ruprccht, nes foi distanciada numa frente do sessenta kilometros. K, quanto ás terceiras e ultimas posições ai- lemãs, Kuprema esperança do ad- versario em solo francez, estão abclradas na altura de Iiillc, a oito kilometros da fronteira, cm Sc|lesmcs a quinze kilometros, em Lo Catcau a dezoito, em Vaux a três e em Gtain a doze. O quartel- general do Kronprinz foi transfc- rido precipitadamente. BI quanto ao planalto de Laon, 6 muito pro- vavel e-ue a sua sorto' seja liqui- dada hoje mesmo. A presa de guerra dos alliados des- delü de julho: 295.000 prisioneiros e 4.300 canhões PARIS, 12 (A. H.) O "Ex- celsior" diz que desde o dia 15 de julho para os alliados fi- zeram 295.000 prisioneiros e to- maram 4.300 canhões. \v Cambie- Parece que nas recentes rc-! no intuito visível de reduzir o sa- uniões do ministério germânico! liento que occupn o cujo flanco ttem-. sido trocadas impressões a está gravemente ameaçado, re- íeitpcito desso assumpto.trae-se vivamente para Lille, con- ' Observa-se que a Allemanha cs- tando provavelmente oMcccv tâ.afflictapara se mostrar ao! * *«<¦ «•»« :*'«»¦,M.<,1,,"m ,,w mundo conio paiz democrático, fronteira, na região do j^ara ciar essa impressão aos ou- 8,s- ^Síí LorenHür: Teí SS^SSâ^^S OS lll príncipe Eitel Frederico." Os jornaes allemftes sao optimistas AMSTERDAM, 12 (A. H.) OS t-scoiniuo no pari mo iiuc-i-u « «i«u- •-¦-¦¦ „. . ,; .|)amPM jornaes. alleim-ies contlmia.ua far.er . ^,,1 po,. rteaiite o ministério será *«me«le ° . °™™\™ "al™s' eommci.tnrios, n.nis ou menos opt ^J^qnsãvel perante o Réiclislag.»', tornado insustentável sob o togo tas ú resposta do presidente Wilson Sdas nossos baterias. No macisso sobre a offcrta de paz do príncipe de . j,At!'tlftS1t!, ,ln Wiltitnil í*llí>- --0 <''',«<>nne. rijamente apertado, o A i CSpUSlil UL W I1»UJI LIIU inimigo não podo tardar a bater ; gou ante-hontem D Berlim posições lia as pro do presidnte Wilson? ^—~- O quo diz uma nota da Agencia Wolff BERNA, 12. (A. A.) - Urgente. A Agencia ' Wolff communicou á "Francfurter Zeitung", que o Imperador Guilherme da Allemanha respondeu hon- tem, á noite, ao presidente Wiláon acceitando todas as suas proposições._ BERNA, 12. (A. H.) A "Francfurter Zeitung" publica «um telegramma da Agencia Wolff em que se ! informa que a Allemanha respondeu á nota do j presidente Wilson e que a resposta de Berlim propen- de, em sentido geral, para a acceitação da formula ! americana. Os francezes avau- cam lia Champagne e oecupam numerosas localidades rAUIS, 11 (A. H.) ((Retardado) •- Coaimunicado france/., das 23 horas de boje: «» "Eui consenuencia dos ataques, sempre renovados, das nossas tropas, o inimigo foi obrigado a abaniloaar to- das us suas posições cm unia frente de cerca de sessenta UUometros. Ao norte do Stiippe e do Ames, o nosso avanço, durante o dia de l.oic, attiugiu, era certos pontos, fi píofun- didiule de der. kilometros. Fizemos muitos prisioneiros c ca- pturámos material bélllcq. AtravessAmos o "Suippe c conn.uistú- mos Bertrincourt, Auiiiéiiaiicotirt-lc- (iiiintl. Bnzuiicotirt', Isle-stir-Sitíppe é .Siiiut-lOtieiiiic-siir-Suippe. Toda. a primitiva situiiçrio dos alie- nitícs ao norte do Suippe nos pertence prcseúteinerite; As nossas unidades avançaram alciu do bosque do Uvands-tlcttgcs c pi-ogro- dirain nu rogiiiO nrborisatlo tlc oeste de .Méiiil-I.íliiiiuis, na cUrccçilo do :l(c- totirnc, que foi attihgido entre Hondi cótirt-le-Mesuil e Sault-Suiiit-ltéir.}'. Mais a leste, òccopftmòs as iiltleiiw de Aussence, I.a-Neiivilie-eii-Ttuinii' A Pu.v. Cauroy. Mecliuiilt, Contrenve, Snint-Morel e Saviitiiy-siir-Aisne. 1'roseguindo no nosso avanço, cho- gúiuos aos arredores de Biguicourt; Ville-siir-Rctotirnc, Mont-Saint-IIléniy c Sainte -Mui-ic,.a Ires kiltinictios de Vouziers. (-'liemin-des-Dnmes, ns tropJS italianas que operam em coniiiiuiii cóiii as missas forças, continuam, biillinii- temente, o sen avanço, e, npczur «Ia resistência' qite encontriirum, óccnpa- ram Vendressc. Troyòn, Tròyqn-.Cduí'- tecon o ("orn.v-rn-I.tionnois. Por nnuso Indo, tomámos Cuisn.v- et-Geuy, .Tusigtiy. ti bosque de Pnissy. c iittiiifiiiuiis o Cheinin-des-Danios, cm direcção de Ailles, Jluitos incêndios ateados pelo iuiiiii- go nas aldeias do vnlle do Oise e nu região de Guise attestam a intenção systematica dos allemilcs cm tudo des- truireni antes do retirada.'!,-' - Baden O "Oermania" «1 de opinião que a aurora da paz se approxima, e diz: "0 facto do presidente Wilsou ter re- cebido a offcrta de paz, feita pela Al- lemanha, de maneira completamente (liffereute daquella por que recebeu, a nota do governo da Auslria-lliirigvin, justifica as nossas esperanças, convin- do, entretanto; notar que, uatiiralrjicn.- te, niada estamos longe de um ac,cc»V- elo, pois í certo qne todas as colônias da Allemanlia lhe devem ser garanti- dns". Por sen lado, a "(luzeta da Cruz'] escreve: "E' a primeira vez que "uniii offcrta de paz dos alliados centraes não foi (ibjeeto de resposta negativa iinnicdiata. Não. ba, poiím, motivo ai- gum para encarar-se o futuro com optimismo." 0 Kaiser vae abdicar j AMSTERDAM, 12 (A. H.) -r Personalidades de paizes neutros icccm-cherraelos da Alleniunha de- ciaram, quo o boato da iibdicaijâo do impcnidor titiillicrme 11 pare- •NOVA YOnií, 12. (A, H.) O cor- tviiponiieiíte iln "Aflsoi-iiitctl Press", cm Btailón,-..informa que clieguu hontein n Uerllni o" texto offielnl tln notn elo secre- tarlo tlc Estado, s.-. I,iinslng, contendo n resposta ilo presidente Wilson il ot- feriu de paz ilo cbuaccllcr p.-lnoipc ile Bitden, do "Ticon de Roga" WASIIIXclTON, 12. (A. H.) O Ministério ela Mniinliii anuiinclii que fui- iam dez officiaes e cento e onze murl- nliel.-os do navio americano "Ticon ile Kog.i", torpetlentlo ao tlin 20 tie setetu- bro ultimo, por um submarino allemão. A equlpapein tio submarino aprlalo- mui dois seguniloB-teiieute» do mesmo navio, Is 0 germanophilo4< Handefsblsd" sabe também o pensamento do governo AMSTERDAM, 12 (A. H.) - ,0 "Handelsblad" curso ao boato de que a Allemanha acei- tara todas as condições enuncia- •das pelo presidente Wilson, in- clusivé a evacuação dos territo- rios invadidos. em retirada. Todo o sacco entre o Suippe e o Retourne foi total-1 mente esvasiado depois de um avanço de trcs lcgtias, numa cx- tensão de sessenta kilometros rea- lisado»d3 golpe. A resistência inimiga ton.-sc mostrado obstinada nas proximi- lindes .do Mosa; todavia, as tropas americanas conseguiram approxi- mar-se de Dun-sur-Meuse; A famosa linha de Hindenburg, com as suas nnncxas do Wotan, Sicgfricd e lliuneliilde, exis- tiem ainda para lembrança. A se- guiidii linha de recúo Lillc-Varcn- Os russos fizeram juneção com os japonezes em Ruchlevo LONDRES, 12 (A. H.) Te- legrapham de Vladivostock: "No dia 3 do corrente as tro- pas do general Semenoff effe- ctuaram em Ruchlevo juneção com as tropas japonezas Foram feitos, nessa operação, mil e quinhentos prisioneiros magyares. O inimigo relirou-se para o norte." PAUIS, 12, (A. Hi) Coiniiiunle»- do fruuccz do oriente, cin data do Uon» tem: "Aa.. forças nlllailus continuaram » avançar em dlrccçãQ no norte.I Ao tul de Nlãcli- os sorvlos entraram em coutado com Importantes fo.ça» ai- lemils e, ilepol» do violento combate,' itttliigirani o rio Tepllca, ao aul da incs- ma ddailc. Fizeram prlaionelroB c ca-' plurtunm três canlidos. Os frnncezos oecuiuiram Prlcbtlns, qm ultiapasüiiriim ein '•¦ grande exiciitat). Ago.a. as forças francczaB pcrscgueia os destaciimentoB lulmlgoa, quo fogei > para Mitrovitze.¦¦'."¦ Na Albânia ob austríacos reiirani-sa com toda a rapidez, perseguidos pelt.it nossas vanguardas Ue tropa* ligclraa." Os allemãès recuam de Vertlun a Cambrai PARIS, 11 (A. Hi) A victoiia do Cambrai toma cada dia maior sigaili- cuçíio pelas suas repercussões iudire- cias cm toda a frente de batalha. Essa cunha, cravada nas linhas alie- mãs, no espaço de cinco dias, tem eer- ca de trinta kiloinctros de pi-ofundidn- de c constituo uma ameaça pura a po- sição de Douai e para o massiço de Laon. O rccu'o do Inimigo ê geral desde o norte de Cambrai até Verdtiu. Em conseqüência da sua avançad» extremamente rápida, us tropas frau- co-iiiglczas acabam de chegar ao terro-, uo livre entre o Oise e o Sonsée. Ao centro, a situação allemã toma' agora uniu feição muito critica, acerca» cendo ainda que os constantes pro- gressos do exercito de Gouraud, » oeste da Argonne, ameaçam sua ul» esquerda. Aliás, a frente inimiga de Chemin-i dcs-Dames e do Aisne, sob os golpe»., do exercito de Mungin c do exercite-, que ojiíra a nordeste de literais, come- çou a desmoronar, a despeito da ener- gien resistência opposta em que os al« lemães procuram proteger o movimeu-. to do rccu'o das suas forças retarda- das no Aisne, cuja perseguição jfi cot meçou. Os inglezes avançam no Sensée LONDRES, 12 (A. H.).— CommtN nicado do marechal sir Douglas Uai»] (da tarde de hoje): "Durante a noite, as nossas tropas continuaram a avançar ao norte dt Scnséc. As aldeias de Nnmcl, Brcbiírcs t Ctiincy estão cm nosso poder. As nossas tropas oecupam agora po- sições a liste de Henin-LiStard e cho- garam aos arredores oeste de .".naay, No resto da frente nada a assigna- ilar, a não ser combates locae.s cm ulguus pontos da linha do batalha." y O Condresso Medico wJ \ resposta de lieáe- devia ter si entres hontem ao governo suisso .-; 0 chanceller allemão ainda espera dis= cutir com Wilson - NOVA YORK, 12 (A. H.) O correspondenle da Asso- ciateÜ; Press em Copenhague telegrapha com data de 12: "Communicam de Berlin-. que a "Gazeta da Allemanlia do Norte", órgão òffieiosò do governo allemão, annuncia que a resposta da A!lemanh:i ao presidente Wilson será provável- mente entregue hoje ao governo suisso. Ao que informa a "Gazeta da Allemanha", a' nota da t-hancellaria de Berlim representa transigehcias muito impor- tantes e as conseqüentes discussões entre a Allemanha e o presidente Wilson estabelecerão certamente, segundo o órgão officioso da Wilhelmslrasse, lima paz duradoura no mundo inteiro." ¦.ãJti»~~-~°a»~'"--"' .ia——Ma»¦¦ ¦ ¦—I ¦*******"***-*•*•**** ^**"^^1 ':¦"•¦"."-> .. ;".v:>"J:'v-.'x:x';o--:::' '¦¦¦:¦: ::X::::-' ''.-.:x-;-'-:-:-* :¦:;:¦>:¦: .-:¦:¦::¦':-:¦::'¦:¦.¦:;:¦:¦::'.:¦:;¦. - .' ¦/¦., .:>¦:¦:¦. ;:¦:¦:¦; .:;-;.';¦ -;:':>;'.:.":¦;¦: ¦::"»:¦:¦'-:;.¦:¦:-:;>:; '.-/rs w.y ^^iiy-^^^^i^y 7, , ......--*»•'«—^Hl "'¦"'' ...... v --.--¦¦ "'""'"-;-"!:V' f#:y*m""'" A ciiibaiáiiela uruguay» honlcm chcg&det %t

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ingo-—Í3 Outubro 1918a.f*

TUDO PELO oMZN- Fio ác Jarht5Vb — Anno Vil — % zM

ADMINISTRAÇÃO¦—EOFFlCiriAS-r'RÜA DO ROSÁRIO N? 13 9«IEUP. *>AREDiA«-£ÂO MORTB 1-508ttELtP. DA ABNíniErmACAO — NORTE *l~SO?.

CND.TELfiODtEPOCA-niO DE JAME1BQ

A ÉPOCA (PARAO.BRAZl-.)1!-Xntmo • '•'». ••»•!••• • "SOÍOO <x«SEMESTRE' ......... l61IOO«3j"tRlMESTRE • 9<00<*

> (.pauao evri«AMCiEiii.o)ANNiy*;» • .._^>.».¦•_.•->•¦-• 3o*ooaSEMESfttE : • T*" • '.• • • • • 30|00 a

-PROPRIEDADE mMRKLM».UA 0OOLHH0

Jk_._--22. - *--

Os agentes allemãès tentam enfraquecer osalliados, espalhando que o Kaiser aceitou a

m».

Só hontem o governo suisso recebeu aproposta do príncipe Max paz de Wilson »aV«Ai*.AVNA*V»»/*t*VVVV^*«y*«*-»*>t*ti^^

Os allemaães i?eciiarri dLesdLeo Sensêe ao HVtôsa

A*N*»V-«VV"«^-'*",«»Ai*"-»y"-^*«*''^^

lUdilMKHdA paz .allemã

A batalha prosegue victorlosa. Os

exércitos alllados continuam a

avançar profundamente na Cham-

pague, tendo ultrapassado Voustler»o jti attlngido Dun-sur-Meuse. A

esquerda rfe Uouràud investe pelaestradei de Réthel e approxima-se

progressivamente de Neufchatel."Oerthelot e Gouraud ameaçam con-

tomar o massiço de Laon, por oeste

interceptando as prlncipaes com-

(iiunleayoes.

O exercito de Berthe-

ot, que ja oecupou Chivy, encon-

Ira-se à vista de Laon, que, sem•duvida, deve' ter sido evacuada.

Entre o Olse e o Senstje, a penetração britannica, como hontem as-.igualámos, 6 da maior importan

Sia, sobretudo a conversão da fren-

te oeste, cujas vanguardas já ultra-«passaram Salesmes.

O saliente de Doual-Lillo é assim

tmeaijado da flanco, prosoguindo a

jnarcha imperturbável dos alliados-.obro Landrecles e Valenciennes.Já os brltannicos oecuparam Vitry-

Tu-Artois o apertam do perto a cl-

flade de Lille.Ò inimigo é deste modo batUlo

acsdo a Flandres ao Mosa, repelll-

Ho, desmoralisado. A frente allemã

tpresenta-se assim inteiramente

jjeBuiantelada.

,v«^\«*««avA/\A/«/«/«/«ys«/a>aA/«»>«A*va^««»«~vV»/w>A«>^^

í' a Allemanha que está espalhando os boatos deque foi aceita a paz de Wilson ,

%%

O governo americano desmascara maisesta manobra "boche"

WASHINGTON, 12 (À. H.) - Desde muito cedo come-

çaram a correr insistentemente boatos de que a resposta UaAllemanha á ultima nota americana já tinha sido expedida t)

que num sentido geral a resposta allemã aceitava as condt|-cões de paz dentro da fórmula do presidente Wilson.

Taes boatos, segundo sé verificou mais tarde, procediamde font/í allemã e foram ardüosamente lançados em circula-cão com intuitos facilmente explicáveis.'

Fará annullar os effeitos de semelhante jogo, acaba deser dada á publicidade uma declaração autorisada prevenindoo publico e advertindo-o de que "não deve acreditar que a A -

lemanha vá terminar a guerra rendendo-se incondicional-mente".

Os ¦ Halos f flÉS iüHD

"tíSf""

A batalhanafrenteoGcidental-rlSié-

A paz allemã* continua a sacudiros fios telegraphicoa.

As agencias "boches", da Suissa,Hollanda e Suécia fazem crer aos

Blliados-que perpassa pela Allemã-una um forte sopro de pacifismo.Os tclegrammas carregam nas cô-

res sombria» em que se debate o

Império allemão e lançam a dpee

Rlusão de que um movimento de-mocratico se apodera das massas

allemâs. JÃva convocai-ao dqs çrltt-Clpes allern&és pejo Kttlser dá «Sua

pensai-; O teudalismo germânico tem

raízes mais profundas do que se

suppõo. As noticias contraditóriassobre a elaboração da nota em re-

spósta "a

Wilson sãc* já um prelúdiodas manobras com que os "junkers"

pensam discutir a paz.E' preciso, pois, estar de sobre-

aviso.A Allemanha não se pôde conver-

ter de um momento para outro ao

programma dos alliados. Contraisto protesta a longa propagandafeita antes e durante a guerra. O

povo allemão está convencido de

que faz uma guerra santa e de quoa sua superioridade «obre/ os outros

povo3 o absolve de todos os crimese atrocidades. Elle é o povo eleito.E' de seu direito dominar povoafracos e inferiores. Poi assim quefizeram os romanos, é tresim que a'illemanlia deve fazer,

•«Como, então, com estas idéas e

convicções, vão os allemãès de re-

pente apparecer contrictos peranteos alliados, fazendo publicamente a*iuea culpa"?

Não. Toda cautela é indispensa-Vel, A palavra do allemão, desde

.Tácito, não merece fé. Sá a vlctoria,Integral e completa, abalará, rom-•jerá a armadura germânica.

¦£' preciso empregar contra esse

povo de rapina o mesmo methodo

que ello tem empregado nos terri-toriosa-invadidos: nenhuma piedade,nenhuma consideração, nenhum

gesto de sentimento humano. E'

preciso que a Allemanha se rendaincondicionalmente.

\\ soldados allemãès de iiianiãaisiaí

Oa inglezes investemcontra Douai

LONDRES, 12 (H.) t-,A AgenciaReutcr cltl us seguinte» iuforniaçòessobre a situação no» diversos secto-res de combate na frente ocodcntai:

"Durante o seu avanço, nu dne-ccíío ele Douai, os insleaes passaramaíén. de Drocmirt « OjK"ant, tendo amia Unlia alc&uçado a estrada dt! terraüe Lens. ',' ; .

•E' de todo evidente que o inimigo seretira nesse sector, porcuraudo prova-vílmente, uma posição conveniente einfliCé

"do Douai. ... ."'-. .'

Mais ao sul, os inglezes apodera-rom-se dn aldeia de Saint-Aubert, adoze kilometros a liste de Cauibratou pouco mai» ou menos a dez oudoze da Unha lateral principal de com-ivuuicacão dos allemãès, isto í, a via-férrea" Lille,'"Valenciennes, Averncs eHirson, cuja,perda teria, provável-mente, conseqüências de grande vultopara o inimigo.

Os francezes c os italianos ncotu-punham, muito de perto, os allemãèsun sua retirada no ("hcmiu-des-Dn-mes. -Desde a manhã de hontein, oexercito-de Gouraud avauçou de setea oito kilometros, tendo pela frente oinimigo, em retirada pnra Voiiziers.

E' evidente que todo o aspecto tiafrente oecidentnl sòffrc, presente-mente, grandes modificações;

Um grande numero de prisioneirostem.cabido em nossns mãos.

Os nllemãcs mnntèin-se firme», ali)agora, em Saint-Cobain."

I posições, poderosamente fortificadas,de que dis-iõe ao norte elo mesmo rio.

Expulsámos ns reetaguartlas Inimiga»da parte septci.tflonul da notaa llaüa doArocourt a Quíaut, entre o Scarjie eQulcry-la-Motte, e occupAmos as aldeiasde llallly-eii-Ostrevent, Vltry-en-Artols,Izol-lez-EquercIu, Drocourt o 1'ouqulé-

.res."

LONDRES, 12 (A. H.) — Uma ieolaração official, publicada esta noite,diz:

"O governo allemão notificou a suadecisão de não ratificar o accordo an-glo-allemão relativamente 1 troca deprisioneiro» de au»""», a menos quesejam dadas garantia» d» que não se-rão deportados nem Internados os ai-lemães na China."

O governo allemão fel informado mque a Grã-Bretanha esta disposta aratificar o accordo no. caso em queossa condição seja abolida.

Em consequenoia dos mãos trato»que têm sido infligi-los aos nrisionoi-ros brltannicos, a Grã-Br»Unha exigiu*do governo allemão que os prisioneirossejam immediatamente collocados anunca menos de trinta kilometros naretaguarda das linhas de fogo; quesejam tratados oom humanidade e quepor toda a parte seja i.ermittido aosrepresentantes hollandozes inspeccio-nar os territórios na reotaguarda daslinhas allomãs, afim de se asseguraremd» que as injustiças foram reparadas.

O governo Inglez exigiu também quenenhum prisioneiro britando» fosseempregado nas minas de sal e que ogoverno allemão execute os artigos 28

¦*» ¦ ¦»»»*¦

/»V*»A»a\*Vt/»»*'»y*»**»-A**»»'S'*».*^^ '

A Inglaterra vae exercer represáliase 59 do recente accordo de Haya, rela-tivamente ao tratamento humanitáriodos prisioneiros.

81, no entanto, dentro de quatro te-niatras, nãoJforem satisfeitas as »xi-geneias do governo britannlco, a Grã-Bretanha conjunetamente com os seusalliados exercerá represálias, afim deforcar o governo allemão a tratar os .st ii» prisioneiros de accordo com oscostumes dos paizes olvillsatlos.

O governo britannlco notificou, aln-dt, ao governo allemão que a Grã-Bre-tanha tornará a Allemanha responsa-vel pelos atontados que os prisioneirossu t-iieixam e que tomar* todas as mo-tildas, para assegurar o castigo das

pessoas responsáveis.De accordo oom os alllados serão

oxarninatlos os gêneros de represáliasqua deverão ser exercidas.«Ji O governo b.itannico tomou egual-mente medidas para assegurar melhortratamento aos prisioneiros dos turcos.O general Allenby, commandante omchato dos exércitos na Palestina, roce-b»»ilnstruc«,6es para, no caso da con-•Ilusão de um armlsticio com a Turquia,exlgir-llie a libertação immediata e ii|-condicional de todos os prisioneiros In-glons.

O exercito allemão está enfraquecido e desmoralisado

frtfliuo lanrtÉli

Os francezes emVouziers

PARIS, 12 (A. H.) -As tropas francezas oc-cuparam Vouziers.

jK^j>j\inj>^t\r^m/mfm'mriia^

Os brltannicos avaii-çain desde Bohain

ao Sensée

STOCKOUMO, 12. (A. H.) - Notl-tias de fonte rusaii, nfflrinam que o*toldado» allcnii-ies, de guarulçao em1'skoff, ao receberem urdem de iiartitlapaVii a "j';'nnçáí rccilsmam-se a attender ejlesfriildarani u "bandeira encarnada daíevoluçíío. Um outro grupo, nçtutòna-do em Leper, no ter eoiilioflmento tlnnicsinn ordem, òtiroti ns armas ao sd-l« e rcclainoti a fêriiiliiiiçilo da guerra.

Acereseeiitnni ns refçrltllli noticias que«M liiBiibordlnniliiH fltiernm ameuçat ileninri-liar contra lierllm.

*«»»-t**-t*-t<»atf-»J**»^*i>*-t***fc*»ty*^I li

LONDRES, 11. (A. H.) - (KclnrUn-,!„), _ Coiiiniunlcailo do marechal SlrDouglas Halg, da noite de boje:

"Na frente, de butallia, entre lSobain oSolcsues, o inimigo opçOZ enérgica rc-slstcnttin ao longo tia linlia tio rio í*ello.

ltcpclllmos todos os atiuiues Contra asnossas posições a liste do Sellc c nasimmedlações de I.e-Catenu, c apodc.-fi-íiio-nos da aldeia do Blestrtt.

No angulo formado pelo Scllo o o Cn-nnl tlu Escalda, oiTiipiinios, pela niiinliri,Iwuy e progredimos no terreno que seelera a liste dessa iildeln.

Mais lanle, no decorrer do dia, o lul-migo, auxiliado» pelos carro» dé iisbuI-to, désfociioui ucstii reg.lAo, vigorososcolitril-ataquos, que fO.-üoi repelltdoscom vantagens pnrn ns nossas tropas.

Nn parte oiTldetital do Cniinl Jo Ks-calda, occiipfiiiios Eresslès.

Em couEcqtieiiêln do nosso avanço,tão pronunciado no sul de Seasoii, osalleinncs pi-eclpitarain a evacuação das

,'VW«*»*J

Cambrai inteiramen-te destruída

PARIS, 12 (A. H.) — O. cor-jespondentie.,dii. A|-e*i.cla. Havas nafrente ofitáhiíiéã' telèBràpha deCambrai transmittindo as tmpres-soes que trouxe da visita que fi-zera á cidade. A parte oeste esta-va realmente muito damnificada,mas o perímetro que fica situadoentre a me des Arbres e Tavelleaté ã rua de Ia Place tVArmes jánão era mais que um montão deescombror, funiegantes. Em diver-sas casas o fogo continua ainda asua obra de destruição, vendo-selongo aa altas flammas dominan-do a cidade: outras ameaçam rui-na ou ruem fragorosamente. Oedificio cia Municipalidade ficoureduzido a esqueleto; por detráscias paredes que resistiram de pónão restam slnão cinzas.

A formosa catbedral de Cam-brai escapou felizmente qúasl in-

,tacta; mas os muros da abobada,atravessados de lado a lado, at-testam sinistramente a passagemdos lntnos.

Os francezes ultra-passaram Vouziers

PARIS, 12 (A. H.) — Convmu-nicado official das 15 horas tieHojo:

"Pela madrugada do hoje asnossas tropas entraram cm Vou-ziers. : >-

ContinuainoS a progredir aolongo do toda n frente du Cham-pugne.

As nossas tropas attingirnni alinha geral de Kctourne e «lu es-irada do Pauvrcs u Vouziers."

ee assumir de dia para dia maiorVulto.

Accresccntam ainda essas per-sonalidudes que, denute dos sue-«•essivos fracassos dos exércitos

«voli seu commando, n lnipopulari-i li* Jií. .la-. Vtmnnvinv M.ll'trif-tt..ill

O que dizem os jornaes francezesPAH1S, 12 (A. H.) — O "Petit Journal" apresenta em

artigo um quadro sombrio da situação a que a Allemanha of-ficial tem de dar solução. O império vê-se a braços eom umexercito enfraquecido e desmoralisado, nas vésperas da der-roçada final. Todas as esperanças de um soecorro exteriorruiram com a defecção da Bulgária e a revolução contra o re-gimen dos jovens turcos; a corte auslriaca, em completo des-assocego, concede autonomia aos povos do império e chamapara o ministério o professor Lammasch, pacifista e anti-allemão, emquanto o povo deseja a paz a todo custo. Com a fallencia das allianças surgirá, próxima, a catastrophe com todasas suas conseqüências.

E o "Petit Journal" termina dizendo: "E' preciso contarcom as discussões' e as chicanas para as novas tentativas depaz e as indefectíveis intrigas. A resposta definitiva depende-rã do estado da opinião. E' sob a pressão da maioria da po-pulação que o governo do império terá de ceder ás justifica^das exigências de Wilson."

|-|jat/VVU>>»(J»tJ»>/»«rtfV^

deiii0.É.l.É-uO»Í

PARIS, 12 (A. H.) — Segun»do "L'Homme Libre", o inimi-go não evacua tão rapidamente,quanto a sua situação o exige, omassiço de Saint Gobain, nas ai-turas dp norte do Ailette, c ac-crescenta que, dada a circum-stancia de uma nova progres-isão, é muito possível que umastrinta divisões inimigas»venhama encontrar os caminhos da suaretirada obstruídos, sinão cor-tados, o que eqüivaleria para osallemãès a um verdadeiro Se-dan.

A situação nos Baíkans

\ ALLEMANHA CONSIDERA PE«lD111A A FRENTE BALHANICA

AMSTERDAM, 12. '(A. II.) - A "Oa»

zela da Crua", trutaudo da situação baU

knuiea, diz: "O papel da Allemniilia

nos Balknns cbIA terminado. Não ba

esperança alguma do restabelece.- tr

frente búlgara." jfâr—

OS FBANCO-SERVI0S MARCHAM

1 Allemanha c a Áustriade accordo quanto a

evacuação dos territóriosNOVA YORK, IÜ (Aa-H.) — O , j( seu commaimo, » uni-uiiiiin..-

èorrospondeni^ d» Associated PreSB i.-«ado ,-0 Kronprinz nügincntou"™ •*-*«*"'•> rômmiiníca: Fton8i«-eri,veln-ento.

O clianccllcr de Badcnnilo terá difficuMade emIj aceitar o programmade Wilson.t ,. •

'¦ NOVA YORK, 12 (A. H.) — O

corraspondento • «In AssociatedPress om Amstcrdam telegraplia:& "Alguns jornaes allemãès dl-zcm iiue o clianccllcr do imperio,principe Max do Badcn, não terá«ifficuldadc alRiima em adoptavBem -rostrlcções ò programmaoiiuiicimlo pelo presidente Wil-tjon

Lüdcndorff demittiu-se ?PAHIS, li! (A. H.) — O "Echo tlc

Paris" dix que o general Iviiilcndovffse acha actualmente em Berliui, oadeassiste como conselheiro técnico fis de-lilicraçücs do governo sobre a respostarecebida do presidente (Wilson.

A' vista do boato da sua demissão,que correu nu Suissa, não se siibe seLüdcndorff voltará uo grande quartel-general."

A siicai Buslléa còmmunlca"Os Jornaes do Vièrina -declaram

que a Allemanha o a Áustria estAode complbto accordo nõ quo diz re>.

speito á çvaeuiuifio doa ¦ territórios-oecupados.

Affirmam ainda aquclles jornaesquo ns negociações sèiíto entabolã-

lias immediatiimento depois do ser'entregue

ao governo do Berlim aresposta do presidente

"Wilson so-bro a paz offerecida pelo chancollorallemão.,,

A paz de Wilson fazsurgir aauestilodynastica

da AllemanliaROMA, 12 (A. II.) — "A Kpoea",

continuando os seus comnieuturios so-bre os • termos da resposta do presi-dente Wilsou fi offertu de paz do chan-,celler ollcmno, diz que cila fez surgira questão

'synthetiea ha Allemanha.Por esse -motivo "A Época" cucou-

tra fnndanicuto nos lmatos sobre a ali-dicaçno do Kaiser, "não a favor do t/mu ,lnr essa ímprcsnao «us uu- ---

„„„,,_ «.„„ .,- ,«.., nriKronprinz, por causa da sua impopt-, fUaa

p0Vos, os jornaes allemãès' Vo-* Boe-,ní teve *,c tomM- prl

laridiido, mas «lo sen segundo filho; ò „..« .i„„,.„. ,

S0BRK NlSCn

na linha de batalbíPARI9, 12 (A. H.) — Pode-se

dizer que n situação dos exctrcllosimperittc- pcorou considerável-mente do hontem para hoje. Oterreno ganho em profundidade,especialmente no sector que de-1'rontam ns tropas frnncezas, ésobrotudi» muito importante. PorIoda a paríe os allemãès conti--muni u recuar ante as tropas vi-Gloriosas da "entente", na pliuii-cie de Douai, no Laói.nais, cmCnmbresis, na ('hampagne, nasAideunas. O piincipo Ruprccht,

nes foi distanciada numa frentedo sessenta kilometros. K, quantoás terceiras e ultimas posições ai-lemãs, Kuprema esperança do ad-versario em solo francez, já estãoabclradas na altura de Iiillc, aoito kilometros da fronteira, cmSc|lesmcs a quinze kilometros, emLo Catcau a dezoito, em Vaux atrês e em Gtain a doze. O quartel-general do Kronprinz foi transfc-rido precipitadamente. BI quantoao planalto de Laon, 6 muito pro-vavel e-ue a sua sorto' seja liqui-dada hoje mesmo.

A presa de guerra dos alliados des-delü de julho: 295.000

prisioneiros e 4.300 canhõesPARIS, 12 (A. H.) — O "Ex-

celsior" diz que desde o dia 15de julho para cá os alliados fi-zeram 295.000 prisioneiros e to-maram 4.300 canhões.

\v

Cambie-

Parece que nas recentes rc-! no intuito visível de reduzir o sa-

uniões do ministério germânico! liento que occupn o cujo flanco

ttem-. sido trocadas impressões a está gravemente ameaçado, re-

íeitpcito desso assumpto. trae-se vivamente para Lille, con-'

Observa-se que a Allemanha cs- tando provavelmente oMcccv

tâ.afflictapara se mostrar ao! * *«<¦ «•»« :*'«»¦,M.<,1,,"m ,,w

mundo conio paiz democrático, fronteira, na região do

j^ara ciar essa impressão aos ou- 8,s-

^Síí LorenHür: Teí SS^SSâ^^S

OS lll

príncipe Eitel Frederico."

Os jornaes allemftes saooptimistas

AMSTERDAM, 12 (A. H.) — OS t-scoiniuo no pari mo iiuc-i-u « «i«u- •-¦- ¦¦ „. . ,; .|)amPMjornaes. alleim-ies contlmia.ua far.er . ^,,1 po,. rteaiite o ministério será *«me«le ° . °™™\™ "al™s'

eommci.tnrios, n.nis ou menos opt ^J^qnsãvel perante o Réiclislag.»', tornado insustentável sob o togo

tas ú resposta do presidente Wilson das nossos baterias. No macisso

sobre a offcrta de paz do príncipe de . j,At!'tlftS1t!, ,ln Wiltitnil í*llí>- --0 <''',«<>nne. rijamente apertado, oA i CSpUSlil UL W I1»UJI LIIU inimigo não podo tardar a bater

; gou ante-hontem Berlim

posiçõeslia as prodo presidnte Wilson?

^—~-

O quo diz uma nota da Agencia WolffBERNA, 12. (A. A.) - Urgente. — A Agencia

' Wolff communicou á "Francfurter Zeitung", que oImperador Guilherme da Allemanha respondeu hon-tem, á noite, ao presidente Wiláon acceitando todasas suas proposições. _

BERNA, 12. (A. H.) — A "Francfurter Zeitung"

publica «um telegramma da Agencia Wolff em que se! informa que a Allemanha já respondeu á nota do

j presidente Wilson e que a resposta de Berlim propen-de, em sentido geral, para a acceitação da formula

! americana.

Os francezes avau-cam lia Champagne eoecupam numerosas

localidadesrAUIS, 11 (A. H.) ((Retardado) •-

Coaimunicado france/., das 23 horas deboje: «»"Eui consenuencia dos ataques,sempre renovados, das nossas tropas,o inimigo foi obrigado a abaniloaar to-das us suas posições cm unia frente decerca de sessenta UUometros.

Ao norte do Stiippe e do Ames, onosso avanço, durante o dia de l.oic,attiugiu, era certos pontos, fi píofun-didiule de der. kilometros.

Fizemos muitos prisioneiros c ca-pturámos material bélllcq.

AtravessAmos o "Suippe

c conn.uistú-mos Bertrincourt, Auiiiéiiaiicotirt-lc-(iiiintl. Bnzuiicotirt', Isle-stir-Sitíppe é.Siiiut-lOtieiiiic-siir-Suippe.

Toda. a primitiva situiiçrio dos alie-nitícs ao norte do Suippe nos pertenceprcseúteinerite;

As nossas unidades avançaram alciudo bosque do Uvands-tlcttgcs c pi-ogro-dirain nu rogiiiO nrborisatlo tlc oeste de.Méiiil-I.íliiiiuis, na cUrccçilo do :l(c-totirnc, que foi attihgido entre Hondicótirt-le-Mesuil e Sault-Suiiit-ltéir.}'.

Mais a leste, òccopftmòs as iiltleiiwde Aussence, I.a-Neiivilie-eii-Ttuinii'A Pu.v. Cauroy. Mecliuiilt, Contrenve,Snint-Morel e Saviitiiy-siir-Aisne.

1'roseguindo no nosso avanço, cho-gúiuos aos arredores de Biguicourt;Ville-siir-Rctotirnc, Mont-Saint-IIléniyc Sainte -Mui-ic,.a Ires kiltinictios deVouziers.

Nó (-'liemin-des-Dnmes, ns tropJSitalianas que operam em coniiiiuiii cóiiias missas forças, continuam, biillinii-temente, o sen avanço, e, npczur «Iaresistência' qite encontriirum, óccnpa-ram Vendressc. Troyòn, Tròyqn-.Cduí'-tecon o ("orn.v-rn-I.tionnois.

Por nnuso Indo, tomámos Cuisn.v-et-Geuy, .Tusigtiy. ti bosque de Pnissy.c iittiiifiiiuiis o Cheinin-des-Danios, cmdirecção de Ailles,

Jluitos incêndios ateados pelo iuiiiii-go nas aldeias do vnlle do Oise e nuregião de Guise attestam a intençãosystematica dos allemilcs cm tudo des-truireni antes do retirada.'!,-' -

BadenO "Oermania" «1 de opinião que a

aurora da paz se approxima, e diz:"0 facto do presidente Wilsou ter re-cebido a offcrta de paz, feita pela Al-lemanha, de maneira completamente(liffereute daquella por que recebeu, anota do governo da Auslria-lliirigvin,justifica as nossas esperanças, convin-do, entretanto; notar que, uatiiralrjicn.-te, niada estamos longe de um ac,cc»V-elo, pois í certo qne todas as colôniasda Allemanlia lhe devem ser garanti-dns".

Por sen lado, a "(luzeta da Cruz']escreve: "E' a primeira vez que

"uniii

offcrta de paz dos alliados centraesnão foi (ibjeeto de resposta negativaiinnicdiata. Não. ba, poiím, motivo ai-gum para encarar-se o futuro comoptimismo."

0 Kaiser vae abdicar jAMSTERDAM, 12 (A. H.) -r

Personalidades de paizes neutrosicccm-cherraelos da Alleniunha de-ciaram, quo o boato da iibdicaijâodo impcnidor titiillicrme 11 pare-

•NOVA YOnií, 12. (A, H.) — O cor-tviiponiieiíte iln "Aflsoi-iiitctl Press", cmBtailón,-..informa que clieguu hontein nUerllni o" texto offielnl tln notn elo secre-tarlo tlc Estado, s.-. I,iinslng, contendon resposta ilo presidente Wilson il ot-feriu de paz ilo cbuaccllcr p.-lnoipc ileBitden,

do "Ticon de Roga"WASIIIXclTON, 12. (A. H.) — O

Ministério ela Mniinliii anuiinclii que fui-iam dez officiaes e cento e onze murl-nliel.-os do navio americano "Ticon ileKog.i", torpetlentlo ao tlin 20 tie setetu-bro ultimo, por um submarino allemão.

A equlpapein tio submarino aprlalo-mui dois seguniloB-teiieute» do mesmonavio,

Is

0 germanophilo4< Handefsblsd" sabetambém o pensamento do governo

AMSTERDAM, 12 (A. H.) -,0 "Handelsblad" dá curso aoboato de que a Allemanha acei-tara todas as condições enuncia-•das pelo presidente Wilson, in-clusivé a evacuação dos territo-rios invadidos.

em retirada. Todo o sacco entre oSuippe e o Retourne foi total-1mente esvasiado depois de umavanço de trcs lcgtias, numa cx-tensão de sessenta kilometros rea-lisado»d3 golpe.

A resistência inimiga ton.-scmostrado obstinada nas proximi-lindes .do Mosa; todavia, as tropasamericanas conseguiram approxi-mar-se de Dun-sur-Meuse;

A famosa linha de Hindenburg,com as suas nnncxas do Wotan,Sicgfricd e lliuneliilde, só exis-tiem ainda para lembrança. A se-

guiidii linha de recúo Lillc-Varcn-

Os russos fizeram juneçãocom os japonezes em

Ruchlevo

LONDRES, 12 (A. H.) — Te-legrapham de Vladivostock:"No dia 3 do corrente as tro-pas do general Semenoff effe-ctuaram em Ruchlevo juneçãocom as tropas japonezas

Foram feitos, nessa operação,mil e quinhentos prisioneirosmagyares.

O inimigo relirou-se para onorte."

PAUIS, 12, (A. Hi) — Coiniiiunle»-do fruuccz do oriente, cin data do Uon»tem:"Aa.. forças nlllailus continuaram »avançar em dlrccçãQ no norte. I

Ao tul de Nlãcli- os sorvlos entraramem coutado com Importantes fo.ça» ai-lemils e, ilepol» do violento combate,'itttliigirani o rio Tepllca, ao aul da incs-ma ddailc. Fizeram prlaionelroB c ca-'plurtunm três canlidos.

Os frnncezos oecuiuiram Prlcbtlns, qmultiapasüiiriim ein '•¦ grande exiciitat).Ago.a. as forças francczaB pcrscgueiaos destaciimentoB lulmlgoa, quo fogei >para Mitrovitze. ¦¦'."¦

Na Albânia ob austríacos reiirani-sacom toda a rapidez, perseguidos pelt.itnossas vanguardas Ue tropa* ligclraa."

Os allemãès recuamde Vertlun a Cambrai

PARIS, 11 (A. Hi) — A victoiia doCambrai toma cada dia maior sigaili-cuçíio pelas suas repercussões iudire-cias cm toda a frente de batalha.

Essa cunha, cravada nas linhas alie-mãs, no espaço de cinco dias, tem eer-ca de trinta kiloinctros de pi-ofundidn-de c constituo uma ameaça pura a po-sição de Douai e para o massiço deLaon.

O rccu'o do Inimigo ê geral desde onorte de Cambrai até Verdtiu.

Em conseqüência da sua avançad»extremamente rápida, us tropas frau-co-iiiglczas acabam de chegar ao terro-,uo livre entre o Oise e o Sonsée.

Ao centro, a situação allemã toma'agora uniu feição muito critica, acerca»cendo ainda que os constantes pro-gressos do exercito de Gouraud, »oeste da Argonne, ameaçam sua ul»esquerda.

Aliás, a frente inimiga de Chemin-idcs-Dames e do Aisne, sob os golpe».,do exercito de Mungin c do exercite-,que ojiíra a nordeste de literais, come-çou a desmoronar, a despeito da ener-gien resistência opposta em que os al«lemães procuram proteger o movimeu-.to do rccu'o das suas forças retarda-das no Aisne, cuja perseguição jfi cotmeçou.

Os inglezes avançamno Sensée

LONDRES, 12 (A. H.).— CommtNnicado do marechal sir Douglas Uai»](da tarde de hoje):

"Durante a noite, as nossas tropascontinuaram a avançar ao norte dtScnséc.

As aldeias de Nnmcl, Brcbiírcs tCtiincy estão cm nosso poder.

As nossas tropas oecupam agora po-sições a liste de Henin-LiStard e cho-garam aos arredores oeste de .".naay,

No resto da frente nada a assigna-ilar, a não ser combates locae.s cmulguus pontos da linha do batalha."

yO Condresso MedicowJ

\ resposta de lieáe- devia ter si entreshontem ao governo suisso

*â .-;0 chanceller allemão ainda espera dis=

cutir com Wilson- NOVA YORK, 12 (A. H.) — O correspondenle da Asso-

ciateÜ; Press em Copenhague telegrapha com data de 12:"Communicam de Berlin-. que a "Gazeta da Allemanlia

do Norte", órgão òffieiosò do governo allemão, annuncia quea resposta da A!lemanh:i ao presidente Wilson será provável-mente entregue hoje ao governo suisso.

Ao que informa a "Gazeta da Allemanha", a' nota dat-hancellaria de Berlim representa transigehcias muito impor-tantes e as conseqüentes discussões entre a Allemanha e opresidente Wilson estabelecerão certamente, segundo o órgãoofficioso da Wilhelmslrasse, lima paz duradoura no mundointeiro."

¦.ãJti»~~-~°a»~'"--"' .ia——Ma» ¦¦ ¦ ¦— I ¦*******"***-*•*•**** ^**"^^1':¦"•¦"."-> .. ;".v:>"J:'v-.'x:x';o--:::'

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A ciiibaiáiiela uruguay» honlcm chcg&det

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t\ ÉPOCA — Domingo —13 Outubro 1918

A tributação sobre asindustrias de guerra

, O sr. dr. Rodrigues Alves, preBl-«ente oleito da Republica, nüo é

Jnfenso, como so verifica dus en-?jovistas concedidas a vários jor-«aes, ao imposto sobrii us Indus-Irlus da guerra. E' esta uma idéa«jue não encontrou, desde nue foi

Ê' lvltrada, nenhuma objecçfio dignao coutrovorsla. Póde-se dizer

•mesmo quo uunca houve onporlu-mdade, como esta, para o lança-liiento do um Imposto tão racional.'A própria classe alvejada pOr elleestaria moralmente inhlblda de ma-nlfestar o mais leve re3entlmento,desde aue se achava no goso de umlucro excessivo, precisamente naoceasião em que todas as outraseram sacrificadas em virtude dasclrcumstancias que concorriam

«¦para uquelle lucro.•' Todos sabem, com etfelto, que foittppellando para successivas etnls-íões que a administração actualConseguiu Imprimir novas energias110 organismo depauperado e roti-neiro da nossa vida agrícola, com-marcial e Industrial.

Além disso, o governo exigiu aotunccionalismo publico um Impostonue importava numa verdadeirajlimlnulção de vencimento, o qualtrouxe á receita do Thesottro,. delotembro até hoje, o accrescltfiorespeitável dè oito mil contos.

Tanto vale dizer que o povo con-trlbuiu directa e Indirectamentepara que o governo pudesse pro-

• mover, como promoveu, a recentee repentina prosperidade materialdo paiz.N Sendo assim, nada mais licito quevoltasso, em beneficio geral, porvia do imposto dlroctò sobro ¦ osquo fizeram o estão fazendo fortu-na com a guerra, parte dos benefl-cios oriundos das condições cspe-ciaes e propicias quo o governolhes preparou.

Escusudo*é dl-Sfer que participa-mos nas* mesmas idéas do presl-dente da .Republica no próximo

, quatriennio. O nosso appurelhotributário não apresenta somcute

¦ iquella lacuna; outras existem esstão fazendo jus a um estudo tiif-

' nucloso de um administrador queconhecesse ao mesmo tempo todosos detalhes da nossa organisaeãoeconômica. Até agora a nossa po-lltlca administrativa tem procuradotributar exclusivamente os empre-gados públicos. E por que essa ex-cepção odiosa e prejudicial a eco-nomla privada e á receita publica,quando os empregados particularesquasi sempre são relativamentemelhor remunerados? Por que,mesmo independente da guerra,nüo se tributaria o lucro mercantil?^Esta. fonte de receita seria umanovidade creada por nós?

-Vem a propósito citar aqui. um. echo do parecer do sr. senadorJoão Luiz Alves ao projecto abo-lindo o' imposto dos omprogados

. públicos, ora em discussão no Se-nado; porque é bastante e sutfl-ciente para evidenciar as conjun-cturas do Congresso em mate-ria do orçamento, — conjtincturasque permanecerão emquanto nüorecorrermos a varla3 outras fontesJe receita, até hoje lnaccesslvels:

"Não podemOB occttltar quo anossa situação é esta: — orçamen-tos evidentemente desequilibrados;capacidade tributaria das classesproductoras — quasi esgotadas;despesas publicas Imperiosas o cre-scenteâ; dlfflctildades graves, se-nâo impossibilidade actual, de re-curso ao credito por melo de em-prestlmos, externos ou internos;faculdade emissora, attinglndo aoslimites que, segundo os própriosdefensores do papel-moeda, comoineio de governo, em paizes novos,nüo devem ser ultrapassados, paranão cairmos nos desastres do "la-wlsmo", ou dos "assignados"; cir-cumstancias Imprevistas e imprevl-níveis de encargos novos, resultan-te3 da nossa posição na política, in-ternacional."

O futuro chefe do Estado, pois,tributando as Industrias da guerraou estendendo a roda da tributaçãoa outras fontes abriria, sem duvida,novos horizontes a receita geral daRepublica, estabelecendo ao mes-mo tempo um systema tributárioequitatlvo, como convém a uma de-inocracla.

n missão milita e a situa(ão dom

Continna a mr objeeto de prooçcttpa-rio. 110 Parlamento, como nu lmpi ima,

u caso da vlud» ile uma atlMÍo militarestraintelra. I»™ instruir cimvenleu.-mente o nòiM Hxorclto. A («ncstAo vae

se iifrltiindo com efervescência, e eni-(inaiiio vozes se levantam nu recinto da

Cumaru para clamar contra a ilesorgu-nlaueilo das nossas forças de terra, de-•'Iclciilcs ile n|i|iarelliuineiito, ide oftl-chies combatentes, ¦'" ''"' earo° '}"saúde perfeito, ilo uma regular scrcuode Inteudenela e de outros requisitos W-dispensáveis 11 sua ofHoleiicln, o sr. ml-nistro da Uuerrii ae ergue lambem doseu ludo, para tlcelarar'ipie lodo esselastimável estado tle coisas ae deve a

própria Cumaru, por nüo outorlaar oacréditos necessurloa ü millmicflo tletiniu obra apreciável.

Ontle il razío? Nfto 0 illfTIcll a res-

posta. Fslendii ae um olhar retrospe-etlvo |ielil administrado do sr. mure-cbal Ciielauo dc Porta, e vOr-se-á quea. ex. nüo lem relto o bastante paruse arrogar o direito de assim falar, at-trlbuluilo aoa senhores congressistas usresponsabilidades, que illreciameiite lhecabem, por esan Injustificável desorga-nléuçjU*. S. ex. é o iiilnistro. é o orlen-tniloi-, é o siiggcstlonudor, é o nieinlirntio governo, oinflm. u qup.in nüo cacas-seatn facilidades pura alviinir, eonse-gulr e executar. Tudo, portanto, ipieexiste tle mal feito no departamento aseu cargo se deve unlcauieiile il s. U.X.,que Jil leve tempo de sobra paru umauccíío benéfica e truetiiosn. H chegamesmo u pasmar que essa accfto uilo sehouvesse ilortCllllo pelo verdadeiro canil-iibo. qilanilp tudo noa Indicava e cataaluda Indicando, em fuce da situação lu-leriiacloiiiil e da nossa còndlfiilo de pai*belllgeranle, a nncis&o urgente tle fazerda nossa tropa um poderoso baluarte tlcdefesa nacional, daiido-lho uma iei.;ilonova ilo vitalidade e vigor, com todosos predicados pelos quiiei* se recoiniueli-tlnui os grandes exércitos modernos.

Nfto negamos que no Congresso mui-lu se tem descarado tio Interesse publl-co, para se encher o tempo eom us que-sli mlus e tiigiirelll.-es tia politicagemabsorvente,

Mos o que se nilo podo contestar é

que hu (e relizuiente aluda lia) algumas«ozes que se fazem ouvir uo 1'arlanieu-to para tratar de uasumptoa que dizemile perto com os problemas vilães dauneSo, Disso dilo provas os recentes dis-cursos do talentoso e distineto dcpu-tado paraense.sr. Abel Clierniont. queleve o nobre gesto tie chamar 'ft ntten-tjiio dos açus pareB para o -reclamo iu-adlavel de mctlldiia que venham por ler-mo fia graves e Iniiunieras •fulliaa ques. cx. apontou, ilociiinentudamoute, uoExercito Nacional;

Fomos doa que estraiihurain essu at-lltude do representante do Pará, nüoporque ileniiuclassc defeitos que devemser conhecidos dos nussos dirigentes,para que ae tomem us providencias eil-gidas, mas porque o ulo tivesse leitonuma sessão secreta, afim de que seme-lliantes achaques, de tal maneira procla-mados em publico, nilo fossem 'repor-

cntlr lá fira ilesalrosuinciite paru osnossos créditos, mitxlmé nesta phasemelindrosa que atravessámos. No en-tanto, já que i verdade foi dita, cou-formemo-nos eom ellu e esperemos osseus resultados salutares^. Que oa sra.congressistas tisslm também .. compre;bradam e votem n finda da.inissáo. bemcomo os créditos r inedldaa que o sr.marechal Caetano euppSe que lhe sftorecusados pnra o boui desenvolvimentodo seu trabalho. Porque, upezur dossymptomus prenunciadores de uma pazpróxima, a historia nos vem ensinandoque oa povos que desejarem viver tran-qulllos se devem acobertar por trás dcuma formidável couraça belllea, de umrespeitável poder militar.

II ili | fl Üiflü™>VM«,*VVi>r,l<«|MiV»r^>MrVVV%*li<l»'I»<^«*«'l)*«^

A SOLEMNIDADEDO ACTO

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to Mii .v««vvv»^<vvvv»«vsrvv,lrV^l^rV-r''I^^vv^^

O discurso do dr.Miguel Couto

*» • -*+*»

Perante o sr. dr. WenceslauBraz, presidente da Republica e ai-•as autoridades do palz, diplomatasestrangeiros, congressistas, polltl-uos, jornalistas, delegados das uni-versidudes do Peru', Bolívia, Pá-raguay, Argentina, Chile e Uru-guay e representantes das Facul-dades de Medicina de Porto Alegre,Bello Horizonte, S. Paulo e Bahia',realisou-se hontem,' ás 15 horas, oacto solemne da inauguração donovo e sumptuoso edifício da Fa-culdade de Medicina.

Horas antes Já as immediacõesda Faculdade de Medicina estavamrepletas de povo e de uma multidãode estudantes *que para a praiaVermelha foram transportados embondes especiaes.

O sr. presidente da liepublicafoi recebido entro ovações. Acom-punhado do sr. dr. Aloysio de Cas-tro, director da Faculdade e portoda a congregação, foi o sr. presl-dente da Republica Introduzido nosalão, ondo oecupou o logar dehonra. Ao seu lado sentaram-se ossrs. ministros da Justiça, da Agrt-cultura o da Fazenda, sua eminen-cia o cardeal Arcoverde, o sr. di-rector da Fuculdado e o presidentedo Conselho Superior do Ensino.

Abriu a sessão o sr. dr. Aloysiode Castro que pronunciou um lon-go discurso, escripto numa lingua-gem escorreita e elevada, discriml-liando a evolução da medicina bra-zllelra e o surto que toma no mo-mento com a Inauguração do seunovo edifício. Historiou depois asperipécias da sua construcção, le-vada a effelto pelo governo do sr.

^Wenceslau Braz, a cujo nome enal-tece com palavras encomtasticas.

Seguiram-se com a palavra ossrs. professor Nascimento Gurgel eos delegados do Uruguay, da.Mr-gentina e do Peru' e das academiasdo Rio Grande do Sul, do Chile ede S. Paulo.

A sessão solemne de inaugura-ção terminou ás 17 liras.

Após isso, o sr. presidente daRepublica assignou a acta da inau-guração, procedendo-se logo a doseu retrato. Nesse momento o sr.dr. Miguel Couto pronunciou o se-gulnte bello discurso:

"Sr, presidente — Quando, hatres décadas, eu me sentava nos ri-J03 bancos do vetusto e veneravelRecolhimento das Orphãs, na praiade Santa Luzia, já os mestres da-quelle tempo, alguns com as cabe-ças alvejadas pelas brancas, repe-tiam a supplica, ouvida dos seusvelhos professores, de um abrigoaustero e digno para o estudo daarte de curar; e esta espécie deherança so transmittia intacta degeração em geração,,. De vez emquando as vozes se alteavam, lm-plorativas ou imprecatorlas, masali mesmo morriam sem éco, qual,no verso de Ocethe, as águas que o

COM A ESCOLA NOItMAL .

navio fondo é para logo se nive-Iam.

Todas as nações estimam nosseus institutos de ensino o symbo-lo do seu progresso e o Índice doseu valor moral entre as outras;num decennlo, de 1875 a 1885, aFrança destinou aos estabelecimen-tos de lnstrucçüo superior 100 ml-lhões de francos, 80 mil contos, emgrande parte entregue ás Fuculda-des de Medicina. E mal tinha con-clüido a libertação do território oresgatado até .ao ultimo vintém acelebro o lormldanda divida deguerra!

Vós bem o comprehendeis, .poislogo no primeiro anno do vosso go-verno faziels a reforma geral doensino, que foi uin largo passopara deante, e no segundo já estastorras se revolviam para receber osfundamentos da nobre morada quenos resorvastes. .

Certo, uma escola não é o seudomicilio, magnlficente ou humil-tle; é a sua tradição, a sua fé, assuas doutrinas, as suas lutas, assuas glorias. Nada deixámos, tudotrouxemos ; mas quanto devemosquerer áquellas

'paredes esterroa-

das e vacillantes, áquellas salasamarellccidas, onde todos passámosentre risos a vida descuidosa da Ju-ventude, onde fizemos os nossosmelhores amigos, onde desferiramo vôo as nossas esperanças aindasem desenganos, onde trememos osnossos exames, onde ouvimos osnossos maiores mestres, e soffre-mos as emoções das nossas primei-ras aulas. Oh! que saudades! Quesaudades!

Os políticos, sr. presidente, quediscutam a vossa obra, (azendo-vosjustiça ou injustiça, segundo ajísuas boas ou más paixões; nós, osmédicos, só temos que vos reverem-ciar. Os serviços que preslasles ásaúde publica, e. .que os beneficia-dos só nas gerações futuras saberãoavaliar em todo o alcance, ficaramdesde logo debitados na nossa con-ta, para a qual, já Insolvivel, ha deentrar o grande acontecimento dohoje, um dos maiores da historiada mediciuajio Brazil. Tudo, em-fim, nos destes, e agora, que nadamais nos podeis dar, não vos fal-taremo3 com o nosso reconheci-mento.

Sois o digno emulo do sábio im-perador, a quem devemos outr'orao nos3o logar entre' as nações, nasLetras e nas Sciencia3, e que nestemesmo sitio onde nos achamos, ha-via batido, nas vésperas da revolu-ção redemptora, os alicerces danossa Universidade. Sois o nossoAugusto; este edificou e'm Roma a"Schola Medlcorum", collocando-abem alto, sobre o monte Esquilino,para que de toda a parte fosse vis-ta como um emblema daquellaGrandeza, sublimada pelos histo-••Jadores; vó3 escolhestes esta espe.

cie de gruta sagrada, de uma for-mosura sem par no mundo, comoque formada por um capricho dana tureza, para ser um centro Intel-lectual, uma vllla universitária,uma-retirada para as conversaçõeseom o ar, de que falava o Humleto:'fle um lado, em seml-circulo, uftospenedos alcantllados, em cujas en-costas vem se quebrar a vozeariaseduetora da cidade; do outro lado,6 mar, tíias o mar banzelro de umaenseada, onde o levo murmúrio dasondas inclina á meditação o affel-çôa ao estuda; e no fundo uma lar-ga aberta para o oceano, para oinundo, para o infinito, para oIdeal...

Sr. dr. Wenceslau Braz. Sob esteledo amigo o vosso nome será portodo o sempre bemdlto, — venera-do na vossa effigle, que agora des-cerramos, e sobretudo perpetuadoneste monumento, do qual Horaciodiria "mais duradouro do que obronze, mais alto do quo as pyra-midas dos reis, e que nem a chuvatoedora, nem o furioso Aqullão,.liem a série innumeravel dos annos,nom a fuga do tempo, conseguirãodestruir".

A vós, sr. ministro, collaboradorperseverante do chefe do Estado eassíduo advogado da nossa causa,vae também o nosso agradecimento.A vossa admirável e profunda edu-cação jurídica e o vosso gosto dasbollas-letras haviam de vos condu-zlr a transformar a pasta do Inte-Tior em pasta da lnstrucçüo Pu.bllca, e nosta a fazer do ensino su-perior e secundário o vosso pro-gramma, do qual estamos colhendoos melhores fruetos. A lembrança

.da .tantos -serviços, sn ministro,sorásempre guardada entre os nos-.sos com enternecido carinho. .. Agora todos ine estão vendo pro-milíciar um nome, que eu de facto

;não pronuncio; é que todos o ou-Tém dos próprios lábios e da pro-pria'*- consciência; é o de • alguémque pediu e observou, e acabouexigindo e mandando, como quempôde, que da sua pessoa não se fa-lasse nesta fosta. Pola não se fala;mas, que importa? Toda esta casaestá Impregnada do seu espirito, naharmonia da sua concepção, na se-veridade das suas linhas, na singe-leza dos seus ornatos; ein toda serespira a eurythmia da sua alma,as graças da sua bondade, as vir-tudes de sua força, o apuro da. suacultura; de nenhuma bocea saiu oseu nome, mas elle se evóla de cadapedra destas muralhas e resôa emtoda a vastidão destes recintos; asua imagem não está em nenhumasala, mas C3tá em todas, porqueC3ta casa é elle, e elle é esta casa— 03 seus nomes são synonymos."|

Tanto na entrada, como na saldado sr. presidente dn Republica obatalhão acadêmico prestou as hon-ras devidas.

O CONGRESSO MEDICO-iMr

XXXQUESTÕES DE ORGANIBAÇAO

Mostremos como em- alguns pai-zes são formados, Já o Estado-Maior General, Já o CotiBelho Su-perior do Defesa Nacional aob asvariantes de denomluação que com-porta este ultimo.

Inglaterra — O Estado-Malor doExercito coitiprehendo o "Estado-Maior General", que trata exclusi-vãmente das tropaa combatentes, eo Estado-Malor Administrativo, quetrata das questões- orçamentarias eadministrativas. O "Estudo-MaiorGeneral" compõe-so do Estado-Maior do Ministério da Guerra e doEstado-Malor dos Commandos ter-rltorlaos. O Estado-Malor do Ml-nisterlo da Guerra tem por funeçõespreparar a nioblllsuçüo e estudar osplanos oftenslvos e defensivos; ca-be-lbe a alta dlrecção da instru-cção dos ofticlaes, do treinamentoe preparação do exercito para aguerra, da disciplina geral. O Es-'tado-Maior dos Commandos terrl-toriaes tem por funeções secundaros ofticlaes generaes a cujas or-dens se achuni, assegurar u Instru-cção militar dos officlaes, o irei-namento das tropas e a sua discl-pllnii.

A Inglaterra possue uma "Com-

missão de Defesa do Império", cujafuneção é esclarecer o Governo so-bro tudo quanto diz respeito ásquestões techiiicas.

O primeiro Ministro, que 6 o soupresidente, convoca a Commissãode Defesa quando julga útil, flxan-do a sua composição de aecordocom a natureza da questão a tra-tar. Geralmente é constituída peloMinistro dos Negócios Estrangei-ros, Ministro da Guerra, secretariode Estado da Índia, Ministro daFazenda, primeiro Lord do Almi-rantado, director da engenhariamarítima e dois generaes do com-petencia reconhecida.

Japão — O Imperador, ChefeSupremo do Exercito e da Armada,é assistido poio Conselho dos Ma-rechaes, "Conselho Militar", "Es-tado-Maior General", Ministros daGuerra e da Marinha e InspecçãoGeral da lnstrucçüo militar.

General K. Tronipowsky(CÒntinii'»).

III II IS DELEGi. iliili ti [ l

A recepção dos illustres congres-sistas no cáes

HA GÊNEROS NOS XRAPICHES...

O sr. comnii.isarlo dn Allmentaçlio, fazpoucos dias, dícluiavii no ar. prcsldi-n-te da liepublica que os iráp.lcbèá (lestacidade ostuvuui congestionados de gene-ros.

Depois desta sua çonflmflo nugmen-tou, entretanto, cm vários bairros, a re-clainugüo do publico .consumidor, quonão encontra em grande

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Os cbofos das "ombaixadas" médicas ArgonUna, Chilena, Paraguaya o Uru-yuaya

Hontem, multo cedo, fundeou naGuanabara o "Caxias", procedente,de Buenos Aires e Montevidéu. Abordo desse navio vieram as dele-gações médicas do Uruguay, Para-guay, Chile e Peru', que vêiri to-mar parto no Congresso Medico ainaugurar-se amanhã.

O "Caxias" atracou no Cáes doPorto, ein frente ao armazém n. 12.Ahi já se achavam o sr. dr. CarlosChagas, director do Instituto Os-waldo Cruz, srs. drs. Miguel Couto,A. Austregesilo, o ministro doUruguay, os membros da missãoargentina e muitas outras pessoasdistinetas que esperavam o desetn-barque dos illustres congressistas.

Logo após os médicos desceramdo navio e foram para o armazém1n. 12, onde estiveram em ligeirapalestra com as pessoas que os es-peravam.

Os delegados que chegaram fo-ram:

DO URUGÜÀÍ•>Drs. Américo Ricaldoni, chefe da

delegação, decano dos professoresda Faculdade de Medicina do Mou-tevldéo; Frederico Suviella Guarch,ex-enviado extraordinário e mlnis-

Em relação á noticia " por nós

hontem publicada, ile ter o sr. mi.nistro do Kxtcrior mostrado ao sr.

presidente da Republica Importan-tes.despachos chegados du Europa,e referentes á guerra, — noticiaesta quo uüni vespertino julgou me-nos pxiictu — temos a declarar quedc tul soubemos — embora, não of-licinímontc—no próprio palácio do

("attute, onde essa novn corria

Os nossos collogas do "Jornal doCommercio" publicaram a respeitotambém deste assumpto, no nume-ro dc honlem, u seguinte "varia":

"Com o sr. presidente da Repu-blicu teve hontem, á tarde, domo.rada eonfereiicin o sr. dr. Nilo Pe.çuníiii, ministro dus Relações Exte-riores, quo tratou junto do s. ex.(le assumpto inonientoso relativo ápolítica internacional."

0 dr. Osório de Almeidavae deixara

direcção do LloydSubcnius que o sr. dr. Osório dt> Al-

meirlu, dlroctor du Lloyd Rriizileiro,vuc deixar a llrecçilp dessa impor-ituntc empresa de nuvegiiçilo devido aoseu estudo dc suuilc assim o exigir.

.Sabemos tiunbem tine s. s. será sul);etitiiiilu pelo sr. dr. Andrade Bezerra-ÍTinto, que jt'i vem prestuudo áipielluempresa serviços dõ-grande uiontu « í' -pessoa d» inteira confiuucii daquelleillustre uilminislrador.

•mtea—

Não é verdadeira a noticia, pu-1)1 Içada hontem, de que .o sr. dr.Nilo Peçanha, actual ministro esecretario de Estado das RelaçõesExteriores, aceite desde já oumala tarde a embaixada do Brazilna Itália ou em outra nação ouqualquer cargo publico.

O actual ministro aguardaránté o ãl.\ 15 de novembro a cho-

. gada do seu suecessor, o sr. dr.Domlcio da Gama, a quem presta-rá, com as homenagens devidas áBua alta investidura e ao acertode sua escolha, as informações de¦serviço «>i<» liie couberem, v'

Parece que i> intehçfto ud sr. iltrectorda Escola Normal fixar <i dia 15 tlc no-vom bro próximo puni o Inicio dosexumes de flui tle anno e de curso, nu-quelle estabelecimento de ensino. Estanoticia, coiiitjtiuiito niío tenliu sidoofiicluluieutc publicada, lançou o des-animo cm uni grande número de alu-mnos da Escola, què desejariam poderprestar as suas provas logo upõs o cn-ccrrunieiito das aulas do nnno lecllvoque Uiniii, Isto 6, «ihulu nu meu do ou-tiibrii corrente.

O Inicrvnllo que o sr. Igtiàclò Aiuuriilpretende Impor aos seus discípulos, duvinte o cinco a trinta dias, ao envés detruzer-Uies us vantagens nppurentes,scrylr-llies-u antes de estorvo ti uma boadociimcniueiíii òrul o escrlpta, pelo es-tado de excltnsSp nervosa que uelles scoperará eiilreuicntes, o quiil, como scsabe, ií multo freqüente e uuguienta noestudante proporcionalmente fi e.vtensilodo prazo que jnoilelií entre ns ultimasaulas c o exumo final. ,

O sr, director dn Escola deve meditarnesse seu neto. emqiiitnto ii tempo. Nflo6 Juslo nem curial tine s. s. udople essasolufiüo no propósito exclusivo de bene-flclar um numero, ullits, reduzido tlealuinnos mui preparados'; em dclrtmen-to de algumas centena» de estudiososcumpridores de seus deveres o assíduosíis aulas.

Esse propósito seria multo tliguo deapplatisus si nilo ferisse o interesse damaioria, justamente aquella maioria quese esforçou por uprentler dentro do pc-rlodo lectlvo c que, com iiitiItR razilo,agora relvluillcii para si o direito tlcrepousa: lambem o tempo tlc férias re-gulaiueutarcs.

Estamos certos ile que comuosco cou-cordura o sr, Iguucio Amaral.

0 liehii Ili" íAéré ií

O sr. ministro da Guerra àutòrispun director dc Suiido do Kxercito u con-tratar tis médicos civis classificados nuultimo concurso, afim dc auxiliarem oserviço desta gitiirnii.-ão durante, a epi-ileinia de grippe reinante.

Os candidatos devem comparecer ADirectoria de Saúde da Gúérrti, ama-uliíí, segunda-feira;

0 DIA NO CATTETEO sr. presidente da Republica,

pela manhã, não recebeu hontempessoa alguma no Cattete, tendopermanecido nos seus aposentosparticulares.

A' tarde s. ex., acompanhadodos srs. eommandante Thiers Fie-ming, Alvim l"essoa e 1" tenente dr.Pedro Cavalcanto, officlaes do eB-tado maior da presidência, deixou oCattete nom destino á Escola de Me-diclna da Praia Vermelha, cujainauguração fez.

Na entrega da bandeira do Tirode Guerra doa Telegraphos, s. ex.se fez representar pelo sr. com-mandante Taylor da Fonseca.** ' "«* ' '«¦?-&— . «»¦

t-A*

Hiitm os organisadores dafesta era litnira ao sr. dr. Aus-tregesllo notavam-se os srs: O.Negrilo, Malagueta e M. PI-notti.

O "Negrilo" comeu pimentaSuppondo que nilo ardia...Tal ardor experimentaQue ein fogo a bocea sentia.

Vendo a coisa assim tüo "preta",Diz o "Negrão" dando bóteB:— E'- da boa! B "malagueta".'15 sue, íuglndp, aos "plnStos".., ¦ •

"-• '*--•¦.- '•¦-¦•. * if

.Affado Fcrríío,

ilÉif. mmHouve seis casos faíaes — Tres

enfermos agonisam-#rfr-

O "Hlghland Loch", da NelsonLlne, que veiu de Lisboa, trouxea seu bordo vários casos de "in-flttenza hespahhola". Entrou hon-tem em nosso porto. Tão graveseram esses "casos,

que movimenta-ram as autoridades sanitárias ma-ritimas, que á tardo não descan-çaram

'em dar enérgicas provi-

denclas e medidas de propbyla-xia.

A enfermidade irrompeu vlo-lentamente a bordo, logo depoisdu partida do "Hlghland Loch" doporto de Lisboa, onde lavrava aainda lavra a epidemia que oranos assola com caracter de beni-gnldade.

Na capital da Republica nossaamiga tem sido . a enfermidadediagnosticada como "grippe pneu-monica", accentuando-se o seu ca-racter de gravidade o os seus ef-feitos maléficos rápidos.

Foi, portanto, a "inflhenzahespanhola" quo irrompeu no"Hlghland Loch" e em cuja via-gem de Lisboa ao Rio se deramuada menos de seis casos fataes.

Vários dos tripulantes foramatacados do terrível mal, inclusi-vé um machinista e um foguista.

A viagem, como facilmente sepôde calcular, foi de verdadeiropavor.

Os cadáveres das seis victlmasforam lançados ao mar, sem queficassem expostos uma hora si-quer. •

Os mortos eram: H. J. Hurdey^.Antônio Jacintho dá Cruz, Joa-quim Rodrigues Toste, PedroPaulo da Silva, Emílio Commeroo uma mulher, cujo -cadáver foi,na madrugada de hontem, antesdo entrar no porto o navio, joga-do ao mar.

Todo3 eram passageiros de 3*classe.

Ao atracar o "Hlghland Loch",deu-se a visita das nossas autorl-dades 'lauiturias, já scíentes de talíóco epidêmico. O sr. dr. Figuei-redo Ramos, medico da Saúde doPorto, passou exame detido emtodos os cantos e visitou os enfer-mos, que eram Robert Henard,inglez, foguista; Amadeu Borgesde Almeida, passagelro.de 3* cias-ae; J. Koryanua, japonez; J. M.Milan, inglez, H» machinista, e J.Denuban. O estado* de todos eragraVe.

Tratava-se de um caso que re-queria urgentes e enérgicas provi-denclas. Assim, o sr, inspector daSaudo do Porto, de aecordo com osou collega de bordo, veiu á terrapara conferenciar com o sr. dlre-ctor geral de Saúde Publica sobreus medidas a tomar.

Estas fórum consontanoas como grave caso.

Dep*ois da conferência o sr. dr.Figueiredo Ramos, -acompanhadopelos srs. drs. Duque Estrada, in-torprete Romaguetu o um medico

partiu de novobacteriologista,para o navio.

Uma lancha-desinfectorio doLloyd encostou ao navio.

Só depois de rigorosa desinte-cção saltaram os primeiros pds-sageiros de 1» classe. Entre elljesestava o ¦ sr. almirante Franciscode Mattos. '

Foi resolvido que os de ?,' clás-ljse, onde o mal se localtsou, bójdesembarcassem hoje, pela manhã,,depois do concluídos os trabalhos,de desinfecção, que duraram totlaa noite.

Os enfermos foram, em estadojquasi de coma, internados no HosJpitai de S. Sebastião.

Toda a bagagem foi remettidapara essa hospital, para a neces-Jsaria desinfecção

Ainda uma vez convidamos ossrs. Hcraclito Danoso o Nilüez-Arca a virem ií administraçãodesta folha tratar de assumptosque Un» dizem respeito.

Na hypollieso de nfio ser-mos utteniliilos com a neces-sariu brevidade, seremos forçd-dos ti detalhar as razões do nos-so appello uos indigitados se-nhores.

12 DE OUTUBROAS COMMEMORAÇõEa

DE HONTEM

parte dtB ca- j

;.Leí !:r,simvZi::^iii; ^wí#pp«õ m^0uos vem nffir ido repetidas vtjzes .11-1 Brazil, membro de varias associa-rios Interessados, entre outros artigos,' çòes scientificas do Uruguay e Bra-baiutus, kertraene, velas e lenha. Ama-|zil; Lorenzo Merolll, da cadeira donlifi faltarío ussuenr, furlnliu e outroi. | 0pera(;ões da Faculdade de Mediei-cm qu,. pese as grandes porções que ..11 M de Monlevidéo; José MainginOU,

membro titular do Conselho de Hy-glene do Uruguay; César BardonoRosse. Andres F. Rugal, BuenaVentura Delger, Julian Rolendo, F.Gonzalez, Juan Antônio Rodriguez,Carlos Brilo, José Brito Foretio,

estilo nos trupiclies, conforme us esta-tlsticas do Óouiniissnrindo,

Cumpre-nos fazer sentir no sr. Ku-lhões que n simples existência destes g«-neros nos grandes armazena nilo satlsta-faz íl população que se abastece nas ca-aaa ii retalho,

O que seria para estimar «5 que sc en- ,, ,, ... ,, ,, ,enmliiuiisseu. esses gêneros para os |0-|J"an C. Canplstening. 15. Fernandez

gares ontle o povo os deve adquirir. Espirito, Angel Goillinora, Dotnill-Nilo terfi o sr. itulliões meios e poder | go Pratos e Alberto Escaltiitte.

pura tazel-oV iIsto é o .que lonvéni saber, paru de-

pois se concluir, com segurança, sobresi a cidade esttl ou nito soffrentlo necei-sitiados de iilimentacilo, apczar da lar-tura que vae pelo CuminissarlAüu...

lÉUOS Ili

Encerramento dos ti,1

islã

.?

PARIS. 12. (A. II.) — Terminaramos trabalhos do Congresso SocialistaFrancez.

Os uniIgos membros das minorias, se-guindo a orientação dos srs. LonguetcCiicliln, passaram 11 couslitulr n maioriae tei-ilo na conimissüo administrativa d»:partido doze representantes, 110 pussoque os antigos máioríítas terão apenasdez,

0 sr. nnbrcull. secretario da commls-sio adiulnlstrativa, foi substituído pelosr. Frossard, e o Br. Cocltin passou 11ser o director do "I/Hinnanlté", eiusubstltuicilo 110 sr. tíenuudel.

A Al-i-KOXIMACAO AMI3KICANA

Agora, qne multo sc fala nn Socieda-de das Nações como forca de harmoniao de eoiiceulructlo mundial, itnlitliese tioodio quo separam os povos, vein multoa propósito ralar-se nu acçilo altamentemcrltoria do sr. Oliveira I.itna, que delonga data se bateu para a eoiutiiuulda-tle de vistas entre as nações da Ame-rica.

Nos listados Unidos renlisou aquellediplomata illustre c belletrista umn sé-,rie de conferências em 20 universidadesamericanas. Nessas conferências o au-tor do "Japão" e do "D. .foãó VI" aplal-nou 11 divergência, a supposta dlvergen-ela du rui;a uuglo-suxonin da Americae da latino-aiuerlcuna, contribuindo ns-sim para a dlssipuogõ dus prevençõesque outro ambas huvlu, e, portanto, pn-ra a realisaejio de mu Ideal de appro-xiinngão entre os povos americanos. '

Esse trabalho, ossu obra grandiosa dosr. dr. Oliveira Lima.deve ser resulttKklneste momento do Mundo, niaximé nttterra tle Colombo, ile onde pclu voz dfWilson partiu o grito prn-huiuuuldude.ii deve ser assignaluolo, porquanto foino seio do paiz de Washington que es-sa obra do nosso patrício Illustre foiiniciada, com a doação, A UniversidudeCutbolica de New-1'orlt, da sua blullo.tlioea de cerca do 10.000 volumes, bl-bliOthecM. essa quo Juntamente com aB«nas conferências servirão Ue base nosestudos nobre a America Liiüuu entreo* amcric-aaoj* do .Norte..

1

Sem enthusiasmo, sem vibração, semalegria, coiniiicnioiou liontem o Brazila data niuguii da America. Além dusartigos, mais im menos longos e mais011 menos históricos; insertos em. ai-guiis jornues, uléni das festas ciu col-legius e sociçdiide.-t- particulares, pou-cas. intimas c modestas, o dia dc bon-tem, chuvoso e triste, não teve nenliii-ma nota cui que o regosijó publico semauifestnsse. O governo eonservt>u-.selambem alheio & data... IO eutre n in-differençu tranquilla e pacata da p.i-pulução brazileiro u América cnvclbc-ceu mais um anno..,A COLÔNIA HESPANHOLA COM-

MEMORA A DATAA colônia hespanhola residente no

üio commemoruti it data do descobri-mento da Anicrien, promoveTido umaíessüo solemne na síde da SociedadeMespiiubolti de Beneficência, a qual foipresidida por s. cx. o sr. ministro dnIlespanba no Brazil,

A essa sessão, que foi muito concor-rida, compareceram varias autoridadese membros do corpo diplomático bra-zileiro o todo o corpo diplomático econsular liispnno-sul-nmericano.

CONFERÊNCIA POSITIVISTANTa sympafhica capella positivista da

ma Benjíiinin Ooüstant rcalisbu-scliontem no ineio-diii unia conferênciapública eni homenagem ti data de líi tleoutubro,

EM ANCHIETAO Centro Itepublicano de Ancbietu

oojnineniorou hontem u data da desço-bertn du America promovendo umasessão iiiugna, un qual se fez ouvir osr. professor dr. Olegiirlo Tavares; quepronunciou timu conferência sobre ogrande acontecimento histórico.

Aproveitando-se du opportuuitlade, osr. dr. Prisco Barbosa, presidente tioCentro, inaugurou o posto medico fun-(ludo por uquellti agremiação política,qno ficara sob a direcção do sr. dr. Ce-Sor Magulliàes, coódjuvado pelo si*, dr.Abilias Vieira.

A essa ceretnouia compareceramgrande numero de pessoas de repre-sontução social e poiitica.

NO COLLEGIO BAPTISTAIRcalisou-se hontem, íis li) l|2 horas,

no Collegio Baptista, fl rua José Hygi-uo n. 350, pelos seus iiluiniios. n com-,nieuiorntjão festiva do 12 de outubro,que assignala a-r descoberta da Ame-rica.' Os clubs Fiicclsipr c Pliylologiano,este dos uliimnos e aquelle dns alu-ninas, organisurnui, pnra maior sue-cesso, tun prograinina de comtuuni ac-cfjrtl.i, que muito àgrádòu aos convida-tios. que fórum cui grande numero, fi-liando repleto o salão nobre do novoedifício do Collegio Baptista.

Foi, também; empossado como pro-sidente honorário do Club Phylolpgia-nn, o sr. dr. Júlio César de Noronha,lente daquelle collegio.¦ A senhorinha Iridina dc Almeida, vi-cc-presidente do Club Excelsior, pre-sidiu fl sessão, cm -virtude du presideu-te, senhoriuha «"atuirá fiuf.SS^PSÜ* sc

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V% , "'

As coiumtiuicaçÕM da Syria estãorestabelecidas

Com o intuito de se inteirar dasituação da nova Syria libertada, ocommerciante Galeb Firjam enviouao arcebispo José Darian, do Bgy-pto, o telegramma seguinte:

"Darian, Archovêque — Cairia —Felicitations reciproques cábleznouvelles Patriarchè et correspon-dence Liban. — Galeb Firjam."

A este telegramma respondeu oarcebispo José Darian,_do Egypto,com o seguiu to:

"Galeb Firjam — Rio — Nou-velles Patriarchè excellente-s; cor-respondencoB Liban ouverles. —Darian."«

í:COS E FACTOS SVKIOSOasamento

Realisou-se hontem o enlace ma-trlmonial da senhorinha Salua Mah-luf, distineta filha do sr. JorgeMahluf, com o commerciante sr.Kake Saad, sócio da firma Nassur& Zake Saad, desta praça.

A ceremonia civil realisou-se emcasa dos pães da noiva, em SantaCruz, de onde regressaram numtrem especial, que chegou ú Con-trai ás 19 1|2 horas.

Chegados á Estação Central, osnubentes dirigiram-se com todasas pessoas de suas relações paraa egreja de S. Nicoláu, onde seeffectuou a ceremonia religiosa.

Foram testemunhas, no acto ei-vil, o sr. Nassur Saad e nime. Jor-ge Diab.

No Club Syrio Brazileiro, reali-sou-se uma "solrée".

Comniunicndos diversosAcha-se em companhia» de seus

pães a gentil senhorinha AméliaGaleb Firjam, intolligente aluninado Collegio dos Santos Anjos.

A senhorinha Amélia é-licencia-da durante tres mezes, por ter ma-infestado multa assiduidade nosseus eslud03.

EnfermoAcha-se ligeiramente enfermo,

no Hotel Bueri, o sr. Bechara Jor-ge Endraús, nosso representantejunto a colônia syria do Estado deMinas Geraes.

"The Syrian members YoungMen's Christian Asaociaüon — Riode Janeiro.

Gentlemen:I am directed by Mis Majesty's

Mlnister to convey to you histhanks for tbe telegram of con-gratulalion which you addressedto him yesterday. He trust3 thatthe.advance oC the Allied Armieswill continue until the whole ofSyria lias been llberated from theOttoman Yoke._ and that it willshortly be posslble to begln thenecessary work of reconstruetion.— f am, Gentlemen, Your obedientservant. — O secretario."

mé m tt a am . .«

DO CHILE

Drs. Luiz Payó Medina, EmílioMedlna, César Leon, Luiz Brunes ePedro Lantoro Ferrei.

10' chefiada pelo dr. Luis Puyó'Medina.

DO PARAGUAY

drs. Alexandre Arce, J.Guilherme Escomel.

DO PEttl;

Braule o

O Peru' faz-se representar noCongrosno apenas por um medico.E' o dr. Edmundo Escomel, lenteda Faculdade de Medicina do Lima.O dr. Escomel foi o representantedo seu paiz no Congresso de Medi-cina reallsado na Argentina. E'

membro de diversas associaçõesmédicas e condecorado pelo governofranecz com a palma das acade-mias.

UM DEPUTADO ARGENTINO

Também foi passageiro do "Ca»xias" o sr. dr. Guilherme Dias,membro da delegação ao Congressoe que não pôde vir com aquellamissão a bordo do "Rio do Ja-neiro".

OS DELEGADOS DO PARAGUAYE RO URUGUAY FALAM

AOS REPRESENTAI,-TES DOS JOR-

NAESAinda no Cios do Porto, momoi.-

tos após o desembarque, os repre-senlantes" da imprensa carioca tive-ram oceasião de trocar algumas pa-lavras com os srs. drs. AlexandreArce, delegado do Paraguay e Ame-rico Ricaldoni, chefe da missão uru-guaya. '

O sr. dr. Arce, depois de falarda belleza sórprehendenle da nossabahia, disse-nos que se sentia ex.tr.iordinariamente penhorado com agoverno de seu palz por tel-o no-meado para o representar no lm.portanto Congresso. Depois s. ex,Talou da necessidade cada velmaior da approxlmação das naçõessul-americanas e pretendia tudafazer nesse sentido. Terminou o il-lustre sclentlsta paraguaya dizon.do-se senslbillsudo pelas gentilezascom que foi recebido nesta capl.tal.

O sr. dr. Américo Ricaldoni, che-fe da missão uruguaya é o decancdos lentes da Faculdade de Medi-cina de seu pais. S. ex„ em ligeirapalestra com os jornalistas, dissesenllr-se verdadeira contente porpisar a terra do Brazil, paiz quetodos os uruguayos amam sincera-mente. S. ex., muito espera doCongresso Medico, nem só para es-treltar as relações entre os scien.tistas da America, como lambempelos resultados práticos, que ne-cfissariamento delle surgirão embeneficio da medicina. 1

S. ex. traz vários trabalhos paraapresentar ã consideração do Con.gresso.

OS CONGRESSISTAS FORAMHOSPEDADOS NO HO-

TEL DOS ESTRANGEIROSDepois da palestra que entretívêi

mos no Cáes do Porto, os congres-sistas tomaram diversos aulomovel:o seguiram para o Hotel dos Es.trangeiros, onde ficaram hospedados.

A hecatombe de Ga-ranhuns

RECIFE; 12 ("A Época") —.A'bota cru que telegrupho noutÍDti'a ojulgamento dos implicados na heca-tombo de Garauhuns. O sr. dr. BritoChaves, advogado das famílias,daa vi-ctimas, produz vibrante accuEÍaçjto. Otribunal esti liteiinlmente ropleto, ha-

0 peruo trancei conde*con o nosso bravo

patrício major Potypa—*—

0 sr. presidente da Repu-blica tem comiiiüiiicaçiío

official do factoMais uma noticia realmente

grata nos chega da bravura patri-cia na3 linhas de batalha da glo-riosa frente franceza.

O major do Exercito NacionalTertuliano de Albuquerque Poty-guará, nosso digno patrício, hapouco'ferido no "front", foi real-mente bravo e, como tal, acabade ser condecorado pelo governofrancez cOm a Cruz de Guerra,com a palma da victoria — amaior condecoração com que aheróica nação gauleza galardOaos beróes da sua guerra de salva-ção do mundo civilisado.

O telegramma em que se dàconta da bravura, aliás jã nossaconhecida, do illustre soldado pa-trlcio, está assignado pelo sr. co-ronel Napoleão Folippe Ache,chefe da missão brazileira naFrança, e veiu dirigido ao sr. mi-nistro da Guerra, quo logo o le-vou ao conhecimento do chefe doEstado.

Diz mais o despacho que o sr.major Fotygúàra foi ferido naprimeira linha de baLalha de SaintQuentin o operado depois de demorado padecimento, a que resis-tiú com galhardia.

Attondendo ao interesse quedesde a primeira noticia do feri-mento desse heróico . soldado bra-zileiro demonstrou o sr. presiden-le da Rapublica, mandando tele-graphar em seguida para saber deseu estado de saúde, é de esperarque venha, deante do facto tãohonroso para nós da sua condeco-ração, a promovel-o no próximodespacho collectivo por bravura,como se fez com o sr. capitão Sou-za Ferreira.

üm terremoto em Porto Ric(NOVA YORK, 12 (A. H.) -

Telegrapham de Havana:"Segundo informação aqui re-

cebida de Santiago de Cuba, e nã(confirmada, um terremoto causoigrandes estragos em Porto RicoConsta que muitos edifícios fo

ram destruídos."

tíGillíROS MISTiJIUr inanuíaciursesmerado de

I.opcs Síi & C, são 0.1 melhores — Rua d^5nnlo Antônio ns. 5J9,

¦¦» . ¦ -»<1»»» 1 kTmatO sr ministro de Estado das

Relações Exteriores, em nome dosr. presidente da Republica, offe-receu hontem 4 embaixada dosEstados Unidos da America umatola do professor Declo Vlllaros,ajjujlva 4 descoborta da America,

MAGISTRATURA E POLÍTICAAcaba tlc ser iniproiiiiiicintli) nn Ba-

hia o assassino do intilnventurtulo te-nente dr. 1'rõpiclo tia Fontoura, ex-intendente municipal daquella cidade.

Esta noticia, dc tüo absurda, parece-ni de cerlo inveritlica a toda geute quodelia venha 11 ter conhecimento.

Para quantos, porém, conheçam tleperto o que é, em verdade, n política-gem quo corróc o organismo dos nos-sos Estudos, notaduinente os do nortedo Brazil, o facto não ob sorprchen-dertt.

A magistratura éstadoal nlíd pútl*escapar íi inflüeucia nefasta de uniufatalidade orgáijich iiicliituvcl comoessa degencrcsccucia que o "virus" dípoliticagem acarreta it todos os corposque lhe soífrciu o coutngio direito dl,Inoçulagiío.,.

A este estado de defecção tias fórcillsocia.es corresponde 11 'pervorsflo doacaracteres, o que, deste modo, jú ode prever como conseqüência imuiodia-ta e até certo ponto lógica.

Factos como este que nos vem díBahia hii-òs cohstnhteniehte na uuií-j-riu das premidas, desde as villas niuisremotos do seu interior ás suas cnpttues !

Nenhum político se capacita por ab(de que a magistratura — expressão dcdireito e da justirjn — deve, 11 bem d(todos, ser uma instituição intangívelcomo cupiilii do edificio du orjjnni.su-ção social e que da sua desuioriilisaçãfltem advindo u mina dos povos ! 'Nistotem grande culpa os governos, que sãoahi os primeiros a dar o exemplo trls-te do desrespeito ii lei, coagindo juizeie promotores públicos ,-i pratica díactos contra as suas consciências, emfavor dc reprobos, seus afilhados poli'ticos.

Neste caso da iuiprontiiicia cscni^dolosa do assassino do tenente Propl-cio, neto criminoso tle que ac lavrou <".tutu de flagrante", ê tlc estranhaiapenas quo, sc trate de adversários dlsituação política.

Noutras 'circunistancias islo prova,ria, sem duvida, 11 integridade da mu-gistratiíra Imliiuna; nu liypothese, po-rém, cui que se verifica, elle denunciatão somente que a magistratura localsóffréit n influencia dn opinião doapróprios adversários tio governo ícorreligionários do assansitio,

Alem disso, oste facto pótle uindnter uma segunda interpretação, quovem a sor o desprestigio da policia lo-cal, para não admittlrmos unia tercei-ra hypotltose deprimente do sohtiinen.to da situação bitbiatia pela uienioriidos, amigos uuo uiorrortiui por ella..t

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INFORMAÇÕES

A "INFLUENZA HESPANHOLA"rM- uSPii»

' J*roliul|ílid|i(liw do leinini, da.*i ll) lio

IH de sutióuiiu fjs IU Iniiiiti de donnc.

ksludo (W Rlfl (previiiõi) gorai 1:Tempo --- i|i(-c)'t" D lS!'"i irovonda•ufiííjv-pta, .

'ri'inp(,>ni'F11 — est"vl'1 *'" llK''"'"Ji'i'lii)i'i.

Districtu 1'Vderul :Tt-itipti nipilii inccrli' o nido; elm

i|in n.ni-i abundantes ucoinpiiidi-idi*.-. d.i-pviiildua po.sif.vriH. ,. ..')'i'ii'in'.'ilt"i'ii — eslnvel nu ligfi ¦

Min!*'), , . . . .Vcntiiíí - pi-ediiniuiiiiiiii ainjutt »'< »

¦iiu.li-iiiite au).

A epidemia diminuc^de^ntensidade

^<v^v-*-**-**n-'V-'-*/vvw

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Os resfriadose defluxos é que augmentam* com o máo tempo

' UllJI:

fAPOfilSS E5PEHAD08' |<o 110'lei'' "M-iiiIIiiiii'Ii>i"> ^* l'iiuli»"

'unim', linjc.' "1'niilu.itc .'.o Moines", u Vi."üurbiiteiiiii", 11 -l

¦ ''Itotluve-.iti'". a ->*••"lll.m*iit'ii", n '•»!).

li» j.ui;"Tnpiuiiií", 11 11.. "1'nrntlo honrado", 11 Kl.

"Jlíllllf (ieriii*»", H "W. '

IKlTilllAI. MAIll 41*0(1Medico do <IJ.11 1» t-.r, ilr. II *li|iio Au-

Iluu, o InloiMin ile plantai» im-turno, »ii.-ailomt.Mi (.-. Ilcni-ii|ili- d« l.Ut'1'U».

... Podos ns iliiiMiUH y-liquidos lljl¦•<•-ollililoa estão «III iipiliinm (¦(•(ull»'»'»»*»'

NU CAIITA*

Tliuatiot»

l'AI,At'I'. — "Conde liarão".S. JO,Sl'' — "A Mulata dn Oini*

A Hospiinlin é terra «logre, de «ion-jiil o «61 i*|ii>». Õuejí! J"»d« imSsW'1'iilDil tijiii-uilii um Mnilrid i11,-111111 cheia do "liricluiiilili.a"uiiilna", coi-cb viÊti.HitM, g:-lioa, iiliirld*;i.aiideliiis im vciilo, lorjuè»,Iniitejnúlns — (.'om um diaMlblUtlO e liiutildní

Amlin, a '•liesiiuplu)!')", Iuiliti'111.•ippnrei-uu pclil cidade,novos. iNcnliuiii c-iso de1,1011 «cnsnbnrla.

'Iiiinieiimt¦>'' » aflçlR-

llllll-lllll,iiinntilliiiH.le cliuvii,

iito IPunem) i-usua

¦ni.irt». «ulillu...

U <Il!K NOS DIZ UM MKUICOAtiHlSTKNtlA

DA

l-lniilo, doutor, mula1..JC

tianqlllüo,

nil" imã

"ilnr-indiiilm ilo Vai-

— "(1 MOIlIlll 1I11 pus-

Mm todus as dependências ia-qu^lla í-nipretiu a terrivel "baila-

rina" tem levado uo leito ti 1 versoueii-pregados.

Vnrloa navios tôm tido us suascaldiiH tninsforlilas e alguns seadiam presos nos portos, por íul-ta de íjuarniijõea.

Nas officlnas, nu Ilha da Con-oe!ção e nas próprias t-engôes omal "uflonslno" tom- sé alastradoconsideravelmente.

nia .U BOBEIO —

j(')-ir".KKITHI.IC.V''í'ÁVlMUO

l'KItXA>'l">l-'S '¦*¦*-'

•"JVoiipe" OI;,nipiu .Suguei 111.TJ'1AN0X * - ¦•'Automóvel dc luxo".I.VIUOO - '•'l-iliêmc".

|'iil.\THKA.VlA DO MEXEU —"/.u-, Ti-ir/.". *

t,'.-,n!.<JS (ii)MKS— "<--a e liV.

(ineniiHOD-KO**" - "A seita dos Mormona".

(ilinina), |ii'i- .Mãe Murriiy.r.VPtlK' — "Alinc£iii;iio" (gr»;

niif, >í("*vel Coi-mop"'AVKXlDA - "Aa duas iimiliii-

ciiia.-.". (ilvmiin)i uai' Mi»i'y PieWoíil*I'A1,AIS - ".Mnciste 1'olicitli1',

(diuiuiil, . •"--PAltlHll-.NS;-' — "Romance di| NI*

lilHst:*.", (drama), por FrederlcltWn.-il c .leiinne liilíflH>

PilE.NlX — "1'tlVolllS e Klorc-i",(driitnul, põf Enilülu Tboniass".

PARIS - "Mnélàti) l'oliciill" e"l'homílias", (dvomnl •

ÍRIS — "O Réptil do »Mur" e'•Culpa nilieiu".

1'HIMOIt -• "Kurln dn ninor" (.lm-tini), "('liilsínvilii Colombo" (tlrntiia) o"d Itmiliorel" tcoiuoillu),

PATIUA - "A min. (Ia Sutiiiiny." (ilni-mn) o ' -.'.ifitliro de uni incllco" (druiniil.

II IH! ,11'XHU - "llnüciiiis, o iiin'11-eivei*' (dniiiui), "l'.-i-ridia tio iiiiun" (d."i-mn) e n "Mendigo liiitnln" (conieilHi),

|-I,l*.Ml.\i:.NSl'; -Oitsiando um ml*lin"-.»" lilriiii-,ii), e '•Viní,-ii!ii*a" (ilrniiin),|,.i* lrapo Vprtion Cnstle.

cixummikatüo yoi.a.nha — "Xociimpo dc iioErn" (.liuuiii), c uo p-ileo,viirlethidna jibf .Iníi..' 1'erelr.i, Dóni Hellc o lipllnilí*' vocal riin.e.

llli; l.ll-'!-: ".Iiiilcx" (ilcanin) 1» e *¦•'iírles e "Amor ti-liiinpluil" fdrniiin);

l''i.l|-íiiii;llte. Aaslm iiieiiptitiiltuill ilucntea. oin.!;ii*n nün IUI «""i»-ru elevaillhtliiui de liuiiloin. ü uniuciii-U.ho ("• (llio niiiltna dna pMmiH» 'l"e

nos iclopluiimiii. íiudlndo Boecorru u.--

geltto, ou mie vêm pessoalmente im l'»»-

tu, libco.utumonlc nilo pi-e;-lsaui lio uos-so niixllln'.

—. r.niH. iiealm";14' que certiia peíaoUB llmorillns -•

ou oxcégslvnmentij prudentes - - uinl dilo11111 caplrro logo ie atlriiiu pupl u "l1'

jiiirolho 11'tciiliiiiiicii, liedlndo, liuplo-mulo n preiolis* de um inedlcol• ¦ Coviinllii...

Coviinlla... o coliall|iiii.'ilu.u illa Uliuihlo. tCtia InevlIiivelH de-

fluxos, i* comi. iodos ieinoi;i-o conta-cto ila "aalerosn"...

O >i*i;ui'o morreu de velho!14 nós de inihullio... Mna nilii no»

[¦uulxiímos, une 11 nossa mlaailo i atten-tier 11 (inuiiloa nos proctireni.

Outra |:eiTm>ta. liiroruuiram-noada nüo u Assistência resolveu nilo medi-.-ar mais os iloenles dn "lieapiiüliotu".

-- 14 com riMto". I.lniitnniouos ii|?o.nII triiiiBpoi-tal-oa para a

'Santa ("asa,iliiando iiidlseiitei, oh paru as própriasícsldeiichis, SI uniu dóao de medica meti-to hastusse á cura, ainda se compi-elicn-dç que foniucesaeinos us remédio». Mil»o lialiiinentn à lnn|*o, (lemuuda lempoe ineillciu-ao repetida. A Assistência foi.renda apenas pira os casos de tirpeii-cln. Isto nilo ipiur dizer que nilo osto-jiiinos pt-oiuptos a aoccorier qiiautiiBnol-il solicitem; o nosso succiuro II111I-ta se, piu-éin, 11 condunii- os curerinosrapldiiinente para os pontos onde pos-som a. i* .miveiiieiiteineiite l.iitiidos...

NO PAQUETE WAIIA'"

O SERVIÇO NAS DELEGACIASPOUCIAES

Ssmspaldas...(I*Uríi 11 nlmti auavlssimu de Cccy)

—- Por que amo aa esmeraldas?

Que pergunta gontil e quo resposta

ardente, minha querida.Amo-as porquo as esmeraldas são

como as atui:ias: o symbolo du os-

perança. E quem nfio espera navida, meu amor?

Espora o 'feliz

o desdobramento,o continuáçüo da sua ventura; os-

peru o desgraçado um ralo do luz11'a noite, do seu sotfrlmcnto.

An;»-a3 porque as esmeraldas

Um dos maiores trabalhos que ti-nliam anúgamonte os oommissarlosdo (iictricioi! o os promptidõea dasileleb'tic!ns, quando om serviço, eralidar com os "páos-d'agua

Delegacias havia que, de mo-monto a momento, nos dias huml-dos, recebiam a visita de indivíduosque haviam bebido um "pouquinho

mais" para não apanhar nm rostria-do.

Os "p:'ios-d'iigua„ eram entreguesaos promptldõos.que depois do re-victal-os com cuidado paru que nãolevassem phosplioros ou armas parao xadrez, os deixavam om paz, "cou

zinliar a "mona,,.

Dons tempos !Agora a preoecupação é outra e

muito mais séria. Os commlssarios,os promptidões, todo o pessoal dadelegacia, emfim, não fazem outra•coisa sinão uttender uos "Influentes

hospuniioos,, que entram pela portaa dentro pallidos, 11 tirltar dé friouns, outros com ns fuces afogueu-daí*, cheios de febre...

Sinto-me mal, "seu,, commis-Eitrlo*-»..

Quo tem ?¦—E! "ella"... "seu" cominissario.

A tal "iufluenza hespanhola,, queimportamos de Dakar.

E o commlssario, na maioria dasvezes tremulo do medo, corre ao te-lepliono, pede soecorros pura maisum enfermo.. .

Ainda hontem o commlssario de

. a iliroctorlii do Lloyd, hontom,pela manhã, teve couhoclmento,por intermédio do seu agente cmRecife, que a guarnlção do " l'a-ra", uli fundeado, se acha ataca-da tio grippp em quusi toda a suatotalidade, emKora se trato de ca-sos bonlgnos.

O sr. dr. Osório de Almeida or-denoti quo essa agencia contra-tuBse tripuluntes extraordinários,afim do conduzir aquelle navioaos portos de sua oscala, devendoo commandnnte lavrar o rospe-divo protesto, visto ser tambémImpossível descarregar a cargapara aquelle porto, porque os es-tivadores estão nil om greve.

Segundo communtcaçflo recebi-da, gru.isu ali esso mal de fôrmaassustadora.

Também a bordo do "Boneven-

te", quo se acha ancoraTlo em SanJuan, Ira muitos dias, tem a "sa-

lorosa oallarlna" atacado os trl-pulantes, jii tendo sido vlcllma o2° machinisla, conformo noticia-mos ha dias.

O estado daquelles tripulantesé satisfatório.

No "Murtinho", que deveriater partido hontem do nosso por-ló, adoeceram alguns tripulantesA ultima hora, motivo pelo qualesse navio só podord suir uma-nhã.

O "Oyapock" ficou retido noporto de Santos, por se achar amaior parte de sua guarnlção en-ferma.

Foi preciso que a directoriti doLloyd mandasse contratar naquel-lo porti pessoal extraordináriopara qm) o navio pudesse seguira sua derrota.

Srt hontem o "Oyapodk" podozarpar para o ntl,

Hontem, pela manhã, o sr. dr.Osório do Almeida compareceu aoLloyd, afim de determinar provi-(lendas, multo embora s. s. tives-ee passado indisposto nu véspera.

Depois do se informar do estn-do dos marítimos o funecionariosenfermos, s. s. determinou variasprovidencias, tendo antes de >iseiftirar mandado visitar os trlpu-lautos do "Tocantins", que seaciiam internados no Hospital dcS. Sebastião.

1'aulicéa, 1J.-1.0-918. "

Estps boato-j da euíernildade do

sr. conselheiro Rodrigues Alves &sp vtio tornando simplesmente irrl-liuues. I'or mais do uma vez temosasseverado, dovidamento autorlsa-dos, quo so tratava de um truhulboindigno e Indecoroso do certa 01'-

posição, quo age nas trevas, muno-

brando no sub-solo da infâmia. Na-du mais havendo com quo ferir;*

cbscurocer a gruude indivldualidu-de pátria, arranjaram estes pesca-Üorea de pgttas turvas um pretexta)deshumuao e impiedoso pura a tor-

nitr suspeita o tirar-lho o brilho,como si o "Sol" realmente estives-se no oceaso... -

Enganam-se os bouteiroB inaldi-•-.entes. Nada disso ha que por ubliiasoal!iu.'uni com tanta insistência,deixando pairar no espirito publicouma duvida cruel. >

Mus ti verdade sempre appitruco,e ois que jã resplandece, sobrancei-ra e superiormente: mais de um iu-

idiscreto tem tido entrada na casahospitaleira e generosa do vonoran-¦io e eminente brazllelro, em Gua-i-atlnguetã. A todos 8. ex. recebecom a mesma & babitnul franqueza«... ninguém ainda percebeu queo futuro presidente da Republicaesta onf-jrmo! . . .

A ballela, pois, ruiu de per, si.Melhor desmentido não podia ha-ver que esse, que os própriosjornaes tom feito, através demais dc uma entrevista.

O quo é facto 6 que o sr. dr.Rodrigues Alves gusa, fellzmen-to, excellente saúde. Irá para oRio em principies do novembro,quando inmbom so saberá, ao cer-to; a organisação do seu minis-terlo. E assim se verti que multoboato quo tem tido foros de ver-dade se esboroaril completanien-te...

iiiiiio;pwio-i!i'SjUIUCH, ia (A. ll.) — Infor-

muni (lu Vienua que u imperadorCuiliis 1 lançou um manifesto an-iiuuciuiiilo a' i-cMiluçãit do . reunir»em um só Mstmio, u Croácia; a Sio-venta, a ilosnin, u llcr/cnoviiui e •

Ditlimicin.

CCmii CS PRÊMIOS OACerveja Fidalga

• * - .. 3-in ¦¦•¦•¦•*¦ ¦i« ¦¦¦¦¦I in in ¦ ii ii >i^i»¥TrTTnw~MWBTrinwwTi i ' ¦———¦'• w ¦"—'' ¦•(¦^¦¦f-**—•^i-^w^**' ¦•¦^«w

llllilflfH liüi Pító|"Humilllmus, Ego pretero indefeso das huniauilarlas

mori, quam labla mea prefm-nnt 11'ipdacluni."

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A' venda em toda a parte— e» i ***¦«•¦» ¦ —•

Demissão do chefe dogabinete húngaro

NOVA YORK, 12. (A. II.) — O cor-rcsiiuiiduiili* du "AdHiK-liiti*.! 1'rt.sB", omBcrmi, baseado cm IiiforjunnGcs proce-dentes iÍb Uiidnpest, t-ôiiiiniiiik-ii «iuu gsr. Wcliorli"' pediu Ueiiilsslui d» cargode jiiesldeiitc d.» f.uiafllui dé Ministros,du Illiuiirla, ilcpnlu de umn euiiícrcncluque teve eoui o Imperador Carlus.

1<

me lembram, na sua cor mysteriosa o linda, aá folhagens, ein remi-1 serviço no 2" districto pediu soecor-

glo; das nossas arvores e — sabes ips a Assistência Publica para o'promptidâo da delegieia, o soldado

(,a Brigidu Policial José AntônioNunes, i.ue foi removido para oHospital da irrigada.

A policia do 3" districto pediusoccõrròs para o reserva da GuardaCivil n. "!'i6, de serviço na delega-

no lios-

tu? — nunca penso em folhagenssem que minlia mente não sonhe-os ninhos, da mesma fôrma quenão sonho esperanças qne se não

baseiem no amor,..Amor... Acaso comprelieiides tu

PARTIRAM J-AHÁ DAKAR OS OI*'-FICIAES K L-KAOAS QL'B

VÃO 1'AHA A DIVISÃODE GUERHA

Partiram hontem para Dakar, abordo do paquete nacional "Ásia",

os offièiaes e praças que se desti-nam á esquadra bruzileira em .ope-rações de guerra.

O embarque realisou-se no Arse-nal do Marinha; ás 7 horas, achan-(lo-se presentes os representantesdo sr. ministro da Marinha, dochofe do estado maior, os almiran-tes inspoctoros do Arsenal, de saúdee de machinas, grande numero deofficiae.H e familius. Uma banda demusica do Batalhão Naval locoudurante o embarque.

Todos os officiaes que partirammostravam-se bom dispostos e en-thusiasmados. '

No momento de partir a lanchalevando os officiaes o praças, foram

A inauguração dos melhora-mentos, i*o regimento de cavalla-ria, a que compareceu, em pes-soa, por especial deferencla áForça Publica, o sr. dr. AltinoArantea, presidente do Estado,ínnrca mais uma ephemeride no-tavol na já brilhante carreira pu-blica do illustre sr. dr. Eloy Cha-•ves, secretario da Justiça de SãoPaulo. i

A Korça Publica multo lhe do-ve, como os leitores d'"A Época"já viram, pola summula do suaprodigiosa actividade, ha dias, poresta coluinna, posta em evlden-cia.

• O regimento de cavallariá,actualmente, no pé em que está, èo melhor do paiz e faz honra áForça Publica de S. Paulo.

Mas o sr. dr. Eloy Chaves vaealém. A milícia, disciplinada egarbosa, terá outro melhorainon-to. Será uma série do conferen-cias technico-militaros, a Iniciar-se no dia 14 do corrente, e desti-nada ao pessoal do Corpo Escolarpelo seu commandante, sr. tenen-te-coronel Pedro Dias de Campos,por ordem do secretario da Justi-ça, de cujos resultados proveito-sos e práticos não ó licito duvi-dar.

Em princípios da próxima se-mana o f,r. dr. Cardoso do Alinei-da, secretario da Fazenda, envia-rá ao Congresso do Estado os da-dos do orçamento para 1U19, parao que está ultimando s. ex. os no-cessarloi estudos.

Pessoa que priva com o sr. dr.Cardoso de Almeida garantiu-nosque será esse um (I03 mais nota-veis trabalhos de s. cx. o,... tal-vez o ultimo nesta pasta, pois sediz que, depois de 15 de novem-bro, s. ex. se ausentará de S. Pau-lo, fixando residência no Rio..

f.

Ningncni compre sem ver o jorlimcnlocolossal At

"JOALHERIA ESMERALDA"8, Travessa de S Francisco, 10

*»««tn» ¦ •*¦**•"Casa de Portugal'A "Pátria Portugueza". supple-

mento d'"0 Social", quo hoje cir-cuia e está exposto á venda em tò-dos os pontos de jomaes, trota des-envolvidamente do magno assum-pto que constitue a grande aspira-ção da colônia portugueza — "A

Casa de Portugal".

* Jamais nós podemosarrhas de adltesão a quem querque fosse para lançar ao domíniodo publlto os Ímpetos do nossoentliusiasmo o as determinaçõesdas nossas consciências.

Brazileiros, filhos de uma Pátrialivre, que ha de sei' "Leader" danova Religião que deve dominar oMundo, que será a 'Religião daIgualdade dos Dlroltbs, da Capa-cidade Individual, sem .cogitaçõesde posições, de influencias nemmesmo do sexos, nós, repetimos,não ousaríamos tomar nenhumainiciativa do unia manifestaçãoquo vibrou, quer exclusivamente,quer se conserva latente nos co-rações dou que se batem pela Ll-herdada, sem pedirmos o putroci-nlo do Maior dos seus Apóstolos— Ruy Ilarbosn.

Eis u carta que dirigimos ao Pa-ladino da Verdade Universal, cujagrandeza não nos permitte oposso legitimo orgulho que sejasuperada por quem quer que seja,

"Rio de Janeiro, 13 de Setem-bro de 1918.

Exino. Sr. Conselheiro SenadorDr. Ruy Barbosa".

Ura grupo de alllados, que julgarepresentar o sentimento universalda Nação, ao mesmo tempo que estánum sentimento unlsono com a vi-bração do coração brazllelro, deli-bero.Ü- como os Estados Unidos daAmorica do Norte fizeram para en-talhar no coração dos Americanosa gloria de Joffre, da mesma ma-neira, tomar a iniciativa da glorl-flcação de1 Foch.

Movimentam este sentimento doBrazil o natural orgulho dessa novaraça latina e a preoecupação con-stnnto do provar por factos a so-lldarledade absolutamente inde-clinavel aos povos que se batempelo Direito, pela Justiça, pela Li-bordade e pela Humanidade; queno coração brazilelro toes senti-mentos predominam e sobrelevama quaesquer interesses ou conve-nloncias péasoaea.

Os organisadores desta fesla nãopodiam deixar de dizer a V. Ex.que nada lhes será licito fazer semque o nome de V. Ex. figure comoo "Sacerdos Magnus" e paladino

qm*Diários,

r.-lllIliA. lil-illl-

equltallvas que nivelam us naçõescomo os sentimentos humanos.

E é por isso que a CommlssãoOrganisadora não pôde prescindirdo concurso de V. Ex., cuja pala-vra foi o marco milliarlo da uni-flcação do sentimento de toda umaraça na repulsa dos povos que des.prezaram o Direito e a Justiça, pre-sumpçcsos do domínio da sua pro*prla força.

Nunca mais serão esquecidos

pela Humanidade Civillsada as me-moravei*.-' palavras e (is futaes con'-'ceitos preferidos por V. Ex. desde aConferência de Hnya, passando pe-los discursos de Buenos Aires o con-ferencins do PetKopolls c que V. Ex,soube, em cada coração dos verda-ileiros cultores da Verdade e do Ul-relto, erigir um altar, em que V. I*'.*i.é' o symbolo da raça que V. Ex.houbo salvar da degradação e ,duDesgraça.

Pedimos, pois, a V. Ex. quo noshonre, honra que jamais esquecidapor nós será, dn fazer a dedicai o-ria no álbum que os veros coraçOeslatinos pretendem offereccr no Ma-rechal Foch.

Pelas Connnissões:(a) Ascloplades Jambelro (Rela-

tor).Ataulpho de Paiva.Humberto Gottuzzo.Astolpho Dutra e Silva.João Guedes de Mello.Edgard Ismael da Silveira.Romualdo Primavera,Carlos Vilias Boas.Emilie Uzac.

, llimliiieiiti*. hojí,pos Hiiliies ilu Club dos .,,„ festival ciu boueflclo du Crm. U'"»*

llin ItrítzIlelrH. . ,, ...„*,"..„„„ ;, Ml»; oito «'»»"",;,,"¦ lllll-.tllll' a uiiiil li.1»"*-

fuiiu-rt i.ricin..*c«ltlo> !"'""*

"Hiiiiliiée-siilii''1'".¦liii .l.iii.-iinte, -illiici-

¦-- viillus-iH brindo», ofte.*h crtitlielvüliiuado» (*0)U'cupltnl.IA i,*.in iiicstis rcícrvndttt.,„ íqKHliltcS e iHstli-ctUI,i llu.v Hoeloiliulet Sr».,li-. Ituiil (lc S'i'i'1' Ml""

ilo Azevedo, llvnrl*

UlUi.l ClIlillCCllldiiiorciiies tleslii

Silliillius il"1'pill-n o jíilltllf|VJBÍÍltS dd IK'SI,1i..1ii A. Alves,tln», iiilulKti-ii C.vr'que do -Mnyrluk, dr». Wxclra Umn <

HéritiBiicBllilo Sniitiis t.obo.Pm.!.., .ira. Pnnlo Oe Aiitoiiiú VU'1'lu Scflbrn(IullUltrittl8, Cill-l.is ilelíliormolii 'ir silritndti.ii.. Têftó, Carlos iv-.-ii-i l»unl, .n-s. ai.

,,ird soilii* e Antotilu l"i*i-t-i'iiii l'-'-^"Aniiiru llorgcs, .ira, CnritelAlfre.l.i Nli.ii.- (Io SolIZtl ,,.,i,„-, Curiós V,'\\vu>, lliu-eiii" ''"'"'S

,m..,1o do Snnvoilni, rtr. Antiiulo.M.iiii-nl, iimjiir Quintino Ito-aiyMVii.. ti»„.„,„!• Azcre.l.i, Hiliíiirtlo Wilson, uilwl*

tro Itiiul Uosl» •!•" Pllvelrn, l"ol |i|io >K

r I.1M1I, dr. .Tonqulai I»ulr. Os.nU., 'lr«.

AÍitoulo Corrín, Curiós do Pliíiwlrerto. <Oittttvio Keis, «ru, Vlllus V.m*. \Mir-liA. .Siultlier», colido do LcòpoliUlitt, Ju*Ho Híirbosa; Mine- llliclagttnUCiiBtcllo r.i-ini.-ii, Oschrt'iii-!ort I.enl .lltul.ir.Mnnoél l-otbiky, ltmiulplio CiutUu u M"rio 'ÜuvnrcB.

B.'U. SilVi,ie fiisii-i. May»

, iiilnisliii l.uliCilfviilliu, i'l'(

iiiliilstro (iscai

,1.1 . UIlllU

s.iiic*. Su*

ll

loiienttWeliis.-I.eiiek,

ll.leli.llh.l luitm,

P.oberto Mario,r-íenr! Gulmfe.Emile Lambert.Alban Derroja.Augusto Lallen.Raul Pederneiras.e outros."

Em vista do que offcrecemos ao

publico do nosso amado paiz, emjustificativa da abnegação com queprocedemos; ricamos tranquillos de

que o julgamento universal do nos-so procedimento terá o "placet" detodos quantos não so deixam arras-tar pelas injuneções dos interessespessoaes.

Rio, 11 de outubro dc 1018. —

Bdgnrd Ismael da Silveira,. 2° Se-cretario da Commlssão Orgauisa-dora.

JGO9 i'30{S®i^rel V. Exa. encontrar nm enxoval parabaptisiido, bom, bello e barato.

.13' certa enconfcnü-o ii*

não vlverias; pois o amor é a pro-•oria vida.

Tudo que vive e — quem sabe"'— até os inanimados, anui. . .

Porventura não será amor esso

poder que levanta o seio do mar'

mu ondulações e quoixumes?Não será amor essa força quo

engolfa n ar, dando carteia ás bri-sas C desesperos aos furacões?

Tudo ama, minha amiga, o comor-rer que lu, alma sonhadora e doce,não tenhas ainda sentido essa de.

o quanto diz esütí palavra breve o'cia. O CGll foi-Internado• »ifs'™tlvà'*> i l"tal do Corpo de Bombeiros. O .erguidos vivas ao Brazil e A Arma'"íl

, cominissario Miranda, .desse distri-Kis-te. •¦--•••"- cto,

lambem está com a "hespanho-Não amaste indu ninguém?! j |a •PordOa-me, querida; mas, em-,

'0 4„ aistricto pediu soecorros pa-

bora o teu sorriso fino desminta o ',-., us guardas civis n. 044, 855, 245

teu olhar, não te creio: do resto,' e soldado da Brigada n. 451 da 3*'companhia do 4" batalhão.

O 5" districto solicitou tambémsoecorros para o commlssario Bar-reira, do mesmo districto e parauma mulher moradora á travessa

D, Manoel. A enferma foi removidapara a Santa Casa.

O 6U districto teve também de pe-dlr soecorros para o dono e empre-gados do botequim n. 7 da rua do jOufcte, pertencente á firma J. Ma-1chUdo, Esta casa de negocio teve de '

fechar as portas. ;O 8° districto fez remover para „ , - . .,, ¦ , •; ros, 30 foguistas e 30 marinhei

da Nacional.Os officiaes que partiram foram !

os seguintes:Médicos drs.: capitão tenente Lo-

pes dos Santos e primeiros tenentesErasmo Cunha Lima e Mario Pon-tes de Miranda.

Engenheiros machinistas: tenen-

I tes Flqrentino de Aguiar Mattos,; Américo V. SanfAnha, Luiz Villa-j vinho Silva, Alberto Américo Mara-

nhão, Manoel Barbosa Saht'Anha,Manoel José Fernandes, Jaymo Ma.galhães Barreto, Ismael Sérgio Me-nozes e Pedro José da Rocha•Pinto.

Mecânicos navaes: Antônio Fer-hàndes Azevedo e Felix Corley.

Seguiram também seis enfermei-

QLem

0,\ae se devia,

ensinar na escola;

melhor remédiopara tosse.coquelucho,bronchitç.-para todasaa doenças do peito

é o . I-1

BromilVK Uai' 4mM*7!iXi*le\tt*tt&?A^

Porque deixar a certeza pela possibilidade?

Venha V Exa. á FOBTONAEnxoYaes completos para receni=nascIdos,Uoupiiihas para creanças de todas as edaáes

-+****-

Santa Ca3a treze pessoas atacadas '

líçia sem nome, mixto dé anceio e ,*a tu) "hespanhola

le susto, de confiança o temor, queapressa o curso do sangue, dá azasao pensamento e esçíavlsa e pt-en-de o maior orgulho, a vontade domaior déspota?

Amas, som duvida, e pcçultas...Faze3 J)"JU'i* • • mas. . . falemos dasps-meraldas. . .

Gostas do mar?O mar é uma esmeralda imnien-

ea, que lateja e pulsa. Amo-o por-que tem essa cõr indefinlvel, comque se traduzem os anhelos; amo-oporque é incomprehensivel como ocoração humano.

Quando passo longo tempo semo ver, lia em minh'alina uma nos-talgia que não sei explicar: tenhosaudades de tudo, saudades do quenunca possui, saudades do que- já-mais gosei. Então, busco-o com an-ciedade e, logo que nelle cravo omeu olhar de fogo, de anciã e decarinho, a um tempo, experimentouni lenüivo quo 6 uma uncçâo áminiralma. .. E' que. embora en-•gnnadoramcnle, recebo deite' oseftluvios doces, suavíssimos, deuns olhos quo lhe são irmãos...

Queres saber, afinal, por quoadoro tanto as esmeraldas, por queas collecciono, por que' as guardocom lauta avareza e as beijo comtamanho affecto?

Ouvo-me: é porque espero, umdia, juntar ai> meu thesouro doBonhcs e ile risos, constituindo-me,assim, a princesa mais rica de to-dos 03 mundos — duas esmeraldas

gêmeas: dois olhos '.indoa, em quo

Venho pensando noite e dia, desdenua oa fl..,,,:.' "

1/Bouor Posada.

í) 10" districto podtü á Assiston-cia soecorros para um indivíduo quecaliiu na Quinta da Boa Vista, ata-cado do mal.

No 21" foram pedidos soecorrospara o commlssario Ameno Ribeiroo o investigador do districto, AbelAlziro de Azevedo.

A. "INFLUENZA,, NA MARINHA

Estão om tratamento no HospitalCentral da Marinha 200 grippa-dos, apresentando todos sensíveismelhoras.

No Corpo de Marinheiros e nocouraçado "Minas Geraes.,, verifi-caram-sa mais alguns casos, consi-derados Bftn importância.

Ao que sabemos muitas das pra-cas atacadas pola grippo já se achamcompletamente restabelecidas.

,vo llg/ítdO Lloyd Brazllelro também tem

soffrido as conseqüências da mo-lestia da terra do sr. AffonsoXIII.

ros.

FUN-COIONARIÒS T)A POLICIAATACADOS

O sr. dr. Renato Bittencourt, de-legado do 22" districto, contrahiuhontem a grippe'. S. s. guarda oleito.

Dessa mesma delegacia está ata-cado da mesma moléstia o commis-sario sr. Ribeiro de Sá.

O seu collega, sr. dr. Almiro Pin-to. foi egualmente atacado degrippe.

OS MENORES PREGOS'DESTA CAPITAL-¦+•

ACA 11•*Wm tmm>. ¥> * *¦

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Vende-se em todaa partePcdiJos pelo telephone CENTRAL.

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Foram-se o empregadoe os 80...

A' policia do !2.'5" districto queixou-se hontom, contra o seu cnipregadqJosé Gomes da Costa, dc haver (les*apiiiti-cciilo .'"in a faria-, nn iniportiui-cia dc 80$000, o sr. Manoel (l.imcii'.».cstubelticido com pudaria á rua MariaJosf* n. 100.

A policia procura o infiel cinprc-gado.

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Porque razão as cervejasCompanhia Hanseaíica sãoas preferidas?

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Dizem que o phosphatoduplica a força e a saúde

Numerosas noticias teem oppnrõcl-do dc vez em quando na iniprensa eu-ropf-u, réfevindo oa notáveis benefi-cios auferidos do emprego regular (IoBITRO PHOSPHATO cm vez do dro-gas e i-eiiiciiios. As pesquizas dc-monstrum que o BITRO PHOSPHA-TO puro. que se adquire ein qualqiieíliou pliiiniiaèiá, gosa de grande popa-laridaile devido ft valiosa pai-tii-nlui-i-dade de restabelecer rapidamente osystema nervoso nbuliido. Ncurnsthc-t.isi, Nervosismo, Insomnia e Fraquii-7.n piiysicn e mortll são sempre attri-buidos ft fraqueza do systema iici*-voso. Esto estudo só pó.le se:.' cor-rígido dando-se tios centros nervososo necessário alimento pbosplioiico,cuja perda motivou todas essas per-tiu-bacões. Para esses casos os c-.pt>-i-iíilistas receitam iputsi sempre qiio setome 1 tablettc de BITRO PHOS-PHATO ás refeições. ,'» vezes ao (lia,o qual, alÍMii de muito barato, 6 ituie-gavelmeute o mais notável tülniontopara os uervos c o melhor restàiirodordn saúde o da fon-ii que a sciencia tiie-licu conhece.

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SERVIÇO PARA HOJE:ü puquetc ".Miuirios", ipie se n.-lia

atracado ao armazém n. 12, Ciles doPorto; está dc i-egistvo.

Medico, .1 sr. dr. Ilonorio BezerraCavalcanti;

Enfermeiro, o sr. Orlando Maia.REGISTRO MEDICO DIÁRIO

Medico de iliu, o sr, dr. Bruno Mc-t.cscnl.

Enfermeiro, o sr. José MariaFnin.NAVIOS ATRACADOS.

No Moinho Ingl.-z, o "("iixiiis".No Moinho Eluminciisc, o "Cuba-

tão".No armazém n. 12, o "Mnuftos".

NA DOCA DA ALFÂNDEGA.0 "Pyrincus"; o "Jncegmiy" c o'Miivi-ink",

VAPORES ESPERADOS.Do norle:"Mantiqueira'', hoje"S. Paulo", hoje."Amazonas", hoje."Prudente de Moraes", a 18,"Borborema", a 21."Benevente", a 28."Uberaba'!, a 30.Do sul:"T-ipajós", a 14."Seryulo Dourado", a 10."Minas Geráés", a 28.

O "CAXIAS" E 0 "MANA'0S"O paquete "Caxias" chegou hontem'

do Itio da Prata.Também chegou liontem dos portos

do sttl o "Mandos".

t Estes paquetes trouxeram muitospassageiros.'0 DIRECTOR DO LLOYD ESTEVE

HONTEM EM SEU GABINETEO sr. dr. Osório do Almeida, mui'o

embora tivesse se retirado ligciraniçn- jte enfermo, voltou hontem pela iuarihfíaquella ropnrticão.

S. x.. depois de Informar-se do e-ítn-io de snuile dos Tripulantes c fnnccio-i.ni-ius daquelln cnipresh, retirou-sepura ii sun residência para despacharvários papeis. ,

Si o estado de suudc do director doLloyd não pei-mittir que s. s. continueú frente ilu dlrccçãp dnquolla ctnprèsii.estamos inclinados n ncreditnr que oseu substituto seja o sr. dr. AndradePinto, que tiío lions sèrviijos prestou(iiirnnte u sua ausência, o assim nüohaverá noineasão e sim uma süustitiil;Cão interina.

O sr. dr. Andrade Pinto, que sempredeu optiuio desempenho ás varias com-niiísõcs que tem exercido, tem todnss.i fuiüidadcs prfit-jfjus liara çijatiuuur

o vasto progrnmnin iniciado pelo er.dr. Osório de Almeidu.0 "BENEVENTE"

O "Benevente" tem grande parte desua tripul-i.-ão atactidn de grippe lies-piinhola. embora de caracter benigno.Por esse motivo ainda se acha cm fíaiiJiiiiu.0 "PARA"' ESTA' EM PERNAM-

BUCOPor motivo dn tal "lièspanhola", o"Pará" não conseguiu sahir ainda do

Recife.0 "GUAJARA""

A directoria do l.loyil teve coinmu-ni.-ii.i.ào de ter chegado hontem ao poi'-to do J'iii-,-i o ""("mijará", cujo estadosanitário .*¦ bom.

"MURTINHO" NÃO SAHIUO "Murtinho" ndioii n sua viagem

parn amanhã, por motivo do alguns deseus tripulantes terem enfermado áultima hora.OS TRIPULANTES DO "TOCAN-

TINS"O estudo de saúde dos tripulantes do"Toenntins" é bastante animador.A dlrcctori.t do I.loyil mandou visi

tal-os em seu nome.GRE"VE DOS TRABALHADORES

00 PORTO DO RECIFEA' ultima hora it directoria do Cloyd

teve eominunicàcüo de lerem se décía-rndo em greve os estivadores do líe.-i-fe, nchnndo-se punilysiido todo o ti-nfcgò.CLEOBULO DE FREITAS

O si*. Cleobtilo do Kreitas, ajudantedo chefe do trafego, sr. Gilstãii de Al-meidn. giiardn o leito lm tres dias porse achar atacado dn maldita "hespá-nliolu".

K. s. tem i-ccebi.lo inninnenis visitasrin sim residência*,SO' HONTEM 0 "OYAPOCK" SA-

HIU DE SANTOSPoi> se achar a sua tripulação em

grhtíde numero a tacada de gi-ippe no¦porto de Sniitos, fui preciso eOntralnj'trlpttlaiiti!s extraordinário*! para que o''Oyapock'" pudesse continuar ti suaviagem paru o sul.

O "Oyapock'* seguiu liontem.RAUL COUTINHO PINHEIRO

A família do finado mni-hinisln do"n.-novomi'". si-, iltanl Coutinho Pi-nliii-o, victimailn de grippe, a bordodaquelle navio, no p,.:-t,. ,|-> San Juan.iiiamlíi cele.lwái' nma missa pov su.-ialma amatiliã. ás !) horas, nn intitri;:dn Rngòiilio X.ivo.

imrfl*.

EstA Rendo cai orada com grani*curiosidade e Intercsae ti proxliun ex-

pVsli-n» ile eii.-l.ntiini» inuuilnlias dlNomcíli) Outra o Cnairo Itttbello.

A data ile nua lunilBiirneiln Mt* fl"*a'ila para III do i-oi-reule e terá por localo saliln da Surveterlu Itentilsjance, ii ave-nida itlo Branco.* *

AbrlmoH, com prazer, ospaco parn tlVse.-u- uniu» brlllituites o ciirlosati fa*'

Binas da alma", da taleiilnsa prolcsao-ru Helonô Nogueira:

"1'ACINAS DA ALMA

Pwu o cuplrlto eiilto de um jnrnâ»lista itutxlelo

Paulo viu passar a nua Cliella... '

Krn n terceira vez une «e eiu-oiilrr»»vam, desde que «e havlaiu ionliccldo. .

K elle, que seiupre trlumphtlvil na

ub.-n de fieilu.-Cáo e de iiientirn, sentia-

bq agora cnvergoiibaUo deante dc »»

hroprlo, por nilo a ter iilmla eouqulB-iiulo. tão fácil 88 Iho afigurava n pos-se da» mulheres,

yiie fnzerl".' Esperar;.". »Esiiórar a h(i.*a trlumplml, o moineis*»»

to stiblline ein une o Itoinoin, embriaga-;do de amor, esquece todos os compro-mlcRd» e todas iib rcspoinabllldadea quoo cercam, parn voar nas atua do beijoBonáüal, num espnàiiió delirante de vo-.Iliplii e de prazer.

Paulo, iiuando Joven, deapoiftra aerealurinlia que devia tornar-se o idealdesses tonhos de rapa:*, emiienlianilo,HBslni, parte dn mocidade tm luta pelaviilu.

NBo (juiz o destino que a felicidade onbafejaàai!* o o repudio do «amor, quelhe devia sangrar, para sempre, o co-raeAo, velu, pelo contrario, aecende.*,niiida mais, o fogo das palsõca vlolcn-tas. , '

Hoje Paulo 0 um doente, ama todnnns mullicrea ua delicia dos seus furtivo»momentos, deapreziindo*aa ein seguida,porque a posse ó a morte .lo desejo.

Desde .*npa*s atlrára-ee sempre üconquista de mulheres, conhecontlo, poristo, ii lísychologlo Intima de to.ins ei-Ias e Chclla, a creatura ilivinnl. nfio po-dia ser nina ejeeiicão d" seu «e.\o* de*.pois. já lhe huVlu lido a nliiia qnu eoavantriivés doa eserlptos fortes, de maispara uma Joven senhora; cuja nioqlrtadíestava iilnda em emliryae.

Para elle, portanto, não liavla nilillieiyirluosn nem dcalion.-sta-, todas rcsls-tlam até nm certo momento, caindo de-pois. como Uva, vencida pelo grilo ducarne quando nüo fosse pela vaidade doluxo de que a maioria era escrava,

llio face da tentncilo, só Maria Irlum*plnira, porque era lileaniacilo divina.

cliella, eonin todas as mulheres, eralnimniia, logo, nccesaivel ao p.*azer, nasua liora perigosa.

Àoslm, Paulo confiava na força dodestino que, eomo nina Jnugadii, juntato.loa os náufragos da mesma dor.

Cliella cru n visão, o delírio na ver-tlgem de um» hora une tardava, matque elle vln passai-, pois o tempo llflllhe fizera eBqtie.er Jftmjils,

K durante tres iongo.a annos obao.*.\..ii a. de longe, Bem nniiea lhe declararo Kfni amor.

Quando a ndorada mulher desilsavi,.ronio uma allhiieta Intangível, Indille-rente a todos os olhares, Boffria o sol-Iria muilo o polu-e PauloI

Si ella adivinhasse, dizia elle, não m*>deixaria cruciai' entre os espinhos .1.»soo desdém, i.-es aniius! nma vidal...

Cntnttido, não perdia as espi-riuiçaa,ntimentnmlo inempre a paixão crhiiino-tia. cujo fim ora a posse, nada mais.

1'ittilo Liulifl a cortòiça «l»1 <tni- (Jlipilnlhe pei-ten.-e.*l:i, tarde ou i-è.lo. Conheciabem a aluía fcnrililna e difti.ll seria en*ganar se.

Kaliiiva-lhe 'npeana oeenslilo ininiimin) lidustó nubllutõ, gosnl a, i\t ifthiuiuniilos titttti heljc» i|üt* iiini'pnaae a tran*slçíío da olnrtdailo para a Irívii, km qmos olhos nadam r.os trêmulos .Ia ligri*mn o a in/.fin ho i'pnfumlo, lira «'sin :tnpotlioose iniproiun que desejava elle,na sua Insaciável sede de amor* Comeffello:

A lio.*a ila ilerroiMula se Caxln'aiimiu*ciar parn Cliotlfi ihig trhiiuph.ir-a ounão, detse beijo lon*;... o Begunilo, tal*vez, nn sua vida,- cuja historia triste In*montava.

Kra a fatalidade, não, nrn n nenso,pouco importava sal.er pa.-a que cliui-prlsse a propln-cia.

Certa .tarde, quando*., crepúsculo(lOBctn ospnllmiidü ao loiigo üon cnml-nlioa abtnbras de iiiysteplo, um dÓReJnstibllo nri-ancou Chellà ás suas çogltn-Coes, jriMiindo-lhp os jms.-íiis pnra oahyE.no iiisi.n.lnvcl de um lar vasio,omlo apenas o .sorrisn Infantil ein-p.-estava alguma animação, desfa/.endomiudndofl ijin1 o tenipo não tnntou,

l-'s(e lar era o de Paulo, sombrio comoum fim de tarde, ho seio dn matta, en-in- nvvores copada»-* i- plpnnteãcas niui;ío crgiHM» para o cio. Chclla ora o on-canto dos pequeninos; desde cOdò de-dlrái-a-sr. á Infância e ã sympatliln domelo pnreela attrahil-a para ali. logarúnico, onde » soa íi.-andc alma hp cx-pamlia, deixando vér claro uma puro-za .1." sontlmnutiia que não ponde ,sercõmprchcndldn por homens .-orno Paulo,affeitos á mentira social e á volúpiadoa prnzeroa.

1*1 aaslm toda a sua resistência, todoo seu espirito magnânimo fo.ani . iu-siifficienles para conter a violência dodesejo que .1..minou a razão, sneeiiui-bindo Uii vc;*tige'in do amor. aorvondo anbna de Paulo uniu ilollcldsò beijo aeu-suai que o silencio abafou.

Dahi em deante a vida «le Cliella foiagitada por unia luta titnnlcu entre aeoi.s.-len.-ia e o amor.

Amaldiçoava a sua fraqueza de mn-Iher, procurando expulsar da inemorinaquella hora terrivel que podia ler evl-lado, si nm ralo .le Ju/. illumltinsse a ea-i-iirldà.. em que se debiite:-a. escrava daPaulo que hoje a esquecerá em busca dfnova affclçãd;

Tudo passa quando .. momento agn-<iilsa. sõ a vida continua no dcsespcrlda dôr.

Helena Nogueira".'1-*¦ ' ¦ ¦ *-a) <¦-<& m B* ——— -a)

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11

A ÉPOCA-— Domingo— 13Outubro 19185*

AOS BRAZILEIROS:e"

Alliados do BrazilHOMENAGEM A FOCH

"Nulla Justitla sine vèrl-cate. "

Asclepladas.* Pela leitura do documento pu-

Jilicado, com data de hontem, pelodecano dos jornues cariocas, "Jor-nal do Commercio", todos nós,bruzllclros e alliados, residentesnesta. Metropõlln; verificámos quecsíti homenagem justa, merecida epatriótica ao Cirande SoldadoFrancez —i Marechal de PrunçuFoch, partiu simplesmente ila Ini-ciativa a promoção cxcluslvus defilhos (lesta Pátria, fartamenteservida pela Natureza, o de seusirmãos alliudos pelos tratadosuscigtitidos na momoravel Con-feroucia da Capital tlu HÓllan-da — Haya — onde o verboiriflanunado o convincente de uniHomem, que é hoje o expoentemáximo de todo o Mundo Civílisadoe que, para orgulho nosso, ó palri-cio venerado — o Conselheiro KuyBarbosa, o Paladino da Justiça, doDireito, du Liberdade e da Ilumu-tildado, foz com que ficasse defini-livamente sanecionado o DecretoMoral, pelo qual todos os PovosSeBtu Século de Luz se obrigarama se respeitai' reciprocamente, pu-gnántlo por todos os direitos e de-vères que lhes são inherentes, onão pela "Revuõ Frunco-Hrésl-lienne", nem por seus dlstinctoaproprietário a redactor-cheíe, oabons francezes, Srs. Emilo Lam-bert e Prof. Alban Derroju, como,por filhas Informações; foi ditona Nota tio 27 do íheü próximoplissado, da Legriçáp Francoza.

O Brazil, que sempre soube for-mar na vanguarda do progresso,não podia deixar de demonstrar aosseus alliados que Elle sabe levarcui conta de admiração e applausotodos os actos dignos o valorososdos que tõril sob sua rcsponsabili-daile os destinos das Nações que se¦vém batendo com valentia o com-preheusão de seus devores, pela Li-berdade Universal, e, assim sen-<lo, foi que um grupo do brazileiroso alliados leve a feliz idea de pro-mover a homenagem do que trataD artigo acima referido.

Do brilhantismo e Jlu majestadepatriótica daquella, nada lia quese po3srt descrever, porquanto cila.se clrciunscrevou num circulo deouro e dc grandeza jamais vistorestes últimos séculos.""Nem

mesmo a Marcha do UelDavid, nem mesmo a gloriíieaçãode Annlbal, o Grande, quando devolt-t da Batalha de Zania, se viucercado dos festejos populares,podem ter uma comparação ligeiraá sumpluosa homenagem que a so-ciedado brazileifa e os seus allia-

Theaíro ^EU3,^°

dos prestaram ao Cabo de GuerraMarechal de França — Foch, nodia fi do corrente, data que assí-gnalará a victoria completa do sen-timento nacional, lios luxuosos sa-lões do antigo Casino, hoje Clubdos Diários.

O incidente que tentou perlur-bar o realce que teve aquella sole-maldade determinou fortemente asolidariedade conimum do todos oscorações que pulsuni nesta Abcu-coada Terra de Vera Cruz.

O publico pode agora avaliar dosesforços congraçados para a effe-ctlvldatlo du homenagem prestadadelirantemente pelo Povo do Paiz,quo sempre deu provas do seu pa-irlotismo o do invencível amor áBandeira, que tremula, nesta horadoeiiiipreliensõos e de duvidas, nossolos e nos mares, devastados o mi-nados criminosamente pelos IlunosModernos — o Pavilhão Auri-Verde. .

Jamais será lido nas paginas dasHistorias Universal e Pai riu unitacto quo desdiga com a grandezaexcelsu dos quo sempre se honra-ram e se honram em contar, regis-lados nellas, nomes de vultos dedestaque nas sclenclas, nas letras,nus armas, nus artes, etc, venta-dolros Sacerdotes da DignidadeUniversal, da Taz, do Amor ã Pa-triu, que nos envaidece cada vezmais de termos tido a felicidadede ver a Luz da Vida em seu ter-ritório.

Nada e? ninguém pôde conseguirsobrepujar a majestade do semi-menti) que domina o coração bra-zlleiro.

Puta reállàaçao desta festa his-torlea, reallsuda domlugo ultimo,nós, brazileiros; solicitámos ò con-ijurso precioso da Directoria doClub dos Diários, por Intermédiodo seu illustre Presidente, o juristaDr. Vlllela dos Santos, que, gentile lmmediatamente, accedeu, e foicom os seus auxillatcs de extremacbrtezia para com todas as Com-missões que levaram a effeito aUnlcá Apotheose, assistida por todaa sociedade brasileira, naquella me-nioravel tarde da Primavera de1918.,

E assim, claramente provado ficaa maneira criteriosa de todas asCom missões desta festa e; visível-mente documentado de que não foi,absolutamente, patrocinada por ou-trem, a não ser por logitimos bra-zileiros e alliados do nosso Gran-;!ioso e Amado Brazil.

Rio dc Janeiro, 12 — 10 —1918. — Edgnrtl Ismael riu Silvei-ia, 2" Secretario da Commissão Or-ganisadora.

/\ AGUARDENTE BAGACEIRA«-—' -. PENAFIEL

ó o melhor .ippcritivo — Os Srr. uegociautes do interior podemobtel-a dos seus fornecedores desta capital, cnviaudo-llies ospedidos.

OCIAESANNIVERSARIOS

Fuzerii annos hoje:A senliorinliu Marlettn Dias Mo-

nozes;a senhorlnlia Henée Goulart

Vieira;a senhorkiha Aspusia Comes

Figueira;u senliorlnha Clolllde Costa, fi-

lha do sr. tenente João Evange-lista du Costa;

a senliorinliu Slella Ramos, fi-lha do sr. Eduardo Rumos;

a senliorinliu EdwigerVW. Ma-thado, professora municipal;

a sra. d. Julietti de Almeida e,'állva, esposa do sr. Joaquim Lei-to Ctirvtilbo e Silva;

a sra. d. Oeorglna Palharcs eSÍlva, esposa do sr. Pedro BrantPalharea e Silva;

a sra. tf. Maria Rios, esposa doar. Henrique Rios, chefe da se-cção typographica do "Jornal doCommercio";

a sru. d. Constahça RodriguesDantas;

a sra. d. Idnlina Lticio Olivei-«a;

o sr. Clirpò José da Silva;o sr. João Evangelista Barcel-

los;o sr. Eduardo Victorino;o'sr. dr. Augusto Monteiro;o sr. gencrul Joaquim Louren

ço da Silva Ramos; /o sr. dr.-Castro Rabello;o sr. dr. João Teixeira Soares;o sr. dr, Eduardo Pereira da

Costa;o sr. capitão Pedro Rapltael

Terra Lopes;o sr. senador Levindo Eduardo

Coelho, presidente da CâmaraMunicipal da cidade de Ubá e ehe-fe do Partido Republicano Minei-ro daquelle niuhioiplò;

o sr. Luiz Amaral, Cuneciona-rio do Banco do Brazil;

o sr. pliurmaceutico João Man-«eltenso de Castro;

o menino Waldèmar Sotires tlefinho;

O st;. Joaquim Teixeira de Car-valho.

— Passa hoje o nnnlversnrlo nntalt-«ilu do sr. .Tomo Rodrigues líógô, tmlxòl-tu viiijniiie.

NASCIMENTOSO lar do sr. tenente José Mari-

tiho Marques Dias e de sua espo-na d. Rosa Amélia Ferreira Diasestá cm festas com o nascimentodc unia galante menina, que reco-liou o nnme do Joseliiltt.

CONFERÊNCIASCom entrada tranca para o pu-

blico, realisum-se hoje, ás 14 ho-ras, e nos dius 14 a Ul do corren-te,. as conferencitts-discussões ns.2.493 a 2.512, com tribuna livre•té para os adversários, na sededa Confederação Espirita do Ura-¦il, á rua General Pedra n. 148.

Será desenvolvido o thema:

No iiltervallo..

Foi iiuiii tnü iilén a ilu netor An-BUSto (.'iiui|nia escolhei' pura a simfesta ii revista "OU c-lul". Essa re-vistu 6 uniu velha peça quo em outrostempos fui apresentada uo publicociiin uniu mtntagem luxuosa, com iinmiMisciuittiíiii bem iniaglnuda o, o que 6tiiiiis, reprcseutildil por artistas de va-lor. Poi uniu poça ile suecesso quechegou n ilur uinis de diizentus repre-süutucüós seguidas,

Os que viram essa peçn bn niiiios (lfciruin riovàrãcute vcl-u, limitem, nutíarlos (lumes, (iciirtiin com o coraçãoe a alma mascados por ver como se"inata"; como se ostraçnlhu iimn peça;e us quis aluda não cniilieciiim n peça,tiveram u impressão que cila nilo nus-tuivii ile borracheira sem graça nl-giiúitt.

E' por issu que dizemos quo o np-pliiudlilo uctor teve uma má Idfia cmlevar nu seu beneficio o "CA e Lú",pois que uma poça cguul a essa sôdeve ser novamente montada com todoo luxo, com todo o esplendor de qiiati-<Id foi represeutadu pelu primeira vez.

J. R.A orrjanisação do uma nova compa-

nhia do operotas em S. PauloAo que se diz uns nulas dc tlioa-

tro. esttl acudo órganjsuilu cm SãoPuniu uniu nova fiuniiiinliiu dc opn-rçtasl Deliu farão parte os artistasAblgnil Maiu, 'Martins Veiga, Asilru-b;il Miranda e .Toíló ltodrlgues. '

A dirécçflo musical ficará a cargiido conhecido maestro Luiz Moreira.

. No PalaceNo Pidnco Tlientre continua em

fruncii suecesso it comedia "Condeliuiiiii". que uo elegante thestvo doPasseio Publico tem levililo niilhitrcsde espectadores,

Ncssti peçn continfln u agradar muito n interessante actriz Amuliu dc LosRios. um dos magníficos elemeutos iluciiiiipiitibiii.

VARIAS NOTICIASFoi contratado paru n cuiiipiitibiu

Miiiiniiii-Hilvn, o uctor Artliur 011-veirn.

— •DcsIigoii:Sc dn companhia duCarlos Gomes o actor tltoynuldo Tci-xcirn.

--- Paru Fazer parte do elenco doTriiiiiiui foi contratado o uctor Auto-nio Sílrai que fazia parte da compn-tilda do llcpubliea.

a» i «o» i mm

SUBÚRBIOS

1 CATHEDRAL METROPOLITA-,NA — Hoje, ás 8 horas, será ro-zadu, na Cathodral Metropolitana,a missa do Curato, offlciuiido orovmo. cura, conego df. Franciscode Assis Cartizo, que, ao Evango-lho, fará uma pratica, demonstrau-do, mais uma vez, sua reconhecidacompetência oratória.

A's 10 1|2 libras, terá logur amissa solemne, com a assistênciado Illmo, Cabido Metropolitano, re-vestido de suas Insígnias.

MISSA DE SANTO ONOPRE —Na egreja de S. Gonçalo Garcia oS. Jorge realisou-so hontem, ás 9horas, a miBsa hiensal do SantoOnofre, officiando o revmo. cap'ol-lão, padre Nlcoláo Navazzlo.

EGREJA DE S. BENEDITO ENOSSA SENHORA DO ROSÁRIO

Nesta egreja celebra-se hoje,com a máxima pompa, a festa doglorioso padroeiro S. Deuedicto.

Essa festa, para n qual a dignaadministração não tem poupado es-forços, constará do missa solemneás 11 horas, com sermão, ao Evan-gelho, pelo consagrado pregador sa.cro conego José Antônio Gonçalvesde Rezende, e, A noite, "Te-Deum".

Ofl\ic'iará o revmo. monsenhorEurlpcdes Pedrlnha.

MATRIZ DO ENGENHO NOVOA Associação do Nossa Senhora

do Perpetuo Rosário reallsará hoje,ás 8 horas, nesta matriz, a suamissa mensal, quo terá coniniunhãoe acompanhamento do cânticos.

A's 14'horas, reunir-se-á a re-ferida associação, afim de tratar deassumptos relativos á mesma.

Esses actos serão presididos "pelo

revmo. vigário.SANTAS MISSÕES — Hontem,

ua capella da Pedra Uo Guaratibu,realisaram-so os piedosos exercidosdas Santas Missões, pelos revmos.padres redomptoristas.

O NOVO VIGÁRIO DE S. GE-RALDO, DE OLARIA — O revmo.padre Oriundo Motta. secretario daVisita Pastoral, ultimamente no-meado por sua eminência o sr. car-

O QUE TODOS PRECISAM SABERA «yplillls, acailo corno 4, um» ilncn-

;etf lnfectucm e enivisalnu, ile eoimc-ci|ȟclaa 'fimestiiH

puni o Indivíduo o[ifra a íumlllii, ú um dever que i» Im-pie d loilos o salier;

— SI tem Syplillls adquirida oulijjrcillturlíi.

W— 6l o quo preaonleinciite HolTremou uilii .vonseqiicuela ilu Syphlll» nn-:n, mal cnriuln, caso Jtt u tenham tido.

a° — Como podein curar a tiyplillla.OurForu toriuivu-ae multo dlfflcll o

ilt»|iei)üloao reconüeccr u Syiihllla, via-to ae ter de recorrer uo exume do üia'guo pelu lteaeçilo do Wiiaaermann, mui-Ias vp/es fnlhii, porém, Uoje, è multoMtjil. l'or exemplo: SI V. B, soffro dorlicuuiiillsmu, cczemua, muiicbas uüpelle, ulceraa, tuiaorea, cacropbüla»,richiúsmo, dOrea noa mliacillo» o oa-Boa, perturbugOea do syatcina nervoso,ilftrea üe cabeçn continuas, quCdas deeubello, doeuças eliroulcaa doa olhos,onvlilos, uurlz ou garganta, lesões uospulmOes, coração, estômago, lutcatlaos

.ou outro orgilo; cmflui, ai V. S. sotrrode Qualquer lueouiinodo que pôde 8er

decido » Syphllis c quer saber com se- de todos e oa lodureloa que far.cnilofiirauijii ai <S coüaoqiienclu da Syiilillia, ueiu a Syphllla prejudicam uo orBiinta-

quo Itfiiora ter ou quo levo' o nilo rol mo. Agora, com u descoberta do LUÍS-totalmente curada, uimta ueur um 86 TYL, o único que, npprovado pela Dlro-vldru de l.UUTÍL; «uo ai for S.vpliUl8, ctoiia ila SttUllO Publica Federal, foiV. S. se sentira multo melhor, Dom lotío cm seguida nilnpliido nos hospl-disposto, niiils forte o si iiau íOr couti- taes do Exercito c dn Mnrlnhn Nuclo.-iiiiurfi no mesmo, Isto c, aem iiiclhora. e, nal, ilopola de sulimcttiilo n ostlldos oentilo, mio tomara outro vidro de l.UK- qÜBorvãQQÔa, ficando provado o seu iu-TYL, embora o seu uao nilo seja pre. contestável valor, encontraram todoajudlclul. B' um cxnmo Intalilvel e uo um tnitamento rupldu e radical que 6alcança do todoa. Convém, outroalm, nconaelbado pela maioria dos meillco»nRo esquecer que 90 "|'' das puralyslas, do llrazll. O LUEl'1'Ii é de paladar07 °|» dos iineiiryainaa, ül) °|" dns lesõea auriuluvcl, llio exige resguardo, e eu-do eorai;ilo e 10 u|" das doeuças meu- contra-»» nas bOaa plTarinuelaa. SI utaes, BOgullllo nflirmnm 'ai estatísticas rlinriiincla de sua eoiiftançii nilo tiver itdiirüpéii», silo conseqüências du Syphl- 1.UKTV1, e nítu qiilzer niandar vir, po-lis, assim como o süo oa abortos Ire- (,'U-o pelo. correio, ou pesaoaliiicuto uiiiietites som enusn Justificada, qualquer drogaria da Capital ite qual-

Pura a cura da Syphllis ato entilo se- 'l"er Kstiulój nunc» "Cito outro qu.rias dlfflciilduiles se encontravam, tam- "'• o"crocumi - o 1.1'li'm. é lnsub-bem, 'principalmente, ns pessoas pobrea BtUuIyoI, só elle produz os resultadoso remedladus e as que nilo dispõem mencionados,dc tempo, porque os módicos sõ tinham Pedir grátis, Caixa postnl l.OSII, Itiou empregar ua lujecçõea dolorosas o ( de Janeiro, o folheto — O PEltUIO UAdiapendloaas do mercúrio, de liDli, do .SYTIilLIS.011 e outraa, que uilo ealüo uo alcance (10921)

BRIGADA POLICIALServiço para boje':Superior dc dia, cupltilo Cunha; ot-

fieial dc dia.á Urigailn, li" tenenteCouru; medico ile dia, dr. (,'ulnzn;pliiirnnicetiticii de dia, t" tenenteAguiar; lutarno do tliii, 1!" tenente Lin.iPituiiiliiiin; ruiidii no 4 "ilistrictu,' 1°tenente (luiiuiiiíics; rondam com o su-perior de diu, segundos tenentes Ito-baliu e Mario Teixeira; guarda daAmortisnção, "J° tenente Affonso;guarda da Moeda, '2° tenente Telles;guarilu do Tbesouro, T tenente .Icsiti-no; promptidão no quartel general, '-"tenente Antlieni; prouiptiiliíu na ca-vallarit, "2" tenente Escobar; auxiliurdn officinl de diu ã Brigada, sargentoTlierencio.

— »»»»¦¦

Moléstias dos olhos, nariz e ouvidosO dr. Neves da Rocha

membro da Academia de Medicina doKio de Janeiro, medico do illycrsoi lios-pltacs desth cidade; consultas das Í3lis I horas, » Avenida lllo Itrauco, U0.

Devem os dyspeptícoster dieta?

0S VALIOSOS CONSELHOSESPECIALISTA

DUM

Foot-Ball

"Propagar a moral e a philoso-phia, baseadas na scioncia esplri-ta; integral e progressiva, quoconstitue uma doutrina o niiouma religião".

Calvicíe nos homens esenhoras

A SUA CAUSA E CURAK' alarmante o iiiignieutd de pessoas

calvas ou quasi sem cibcllu que sevêem nus tlicatroSi restaurantes oulognres públicos, o (': enorme a pro-oura dc cubcllelriís e póstiçoa uni-flciacs paru senhoras, muitas dasquaes iiiudii uno tini completado qun-rentii nonos; em vista disto foi ilesi-gn.iilo um especialista muito áfuniadbno Universo, piiru investigai' u ciiiisndn pnivicie c ti sua curu. Como rcsttl-tado das suns pesquizas, descobriu quegeral mente em todos os casos de cai-vicie c quédn do cabello, cru prove-tiicnte dos gerinctis du caspá c desdeentão dedicou-se energicntiientc paradescobrir um meio que destruísse osgorni.cns da enspii. Depois de muitaluta e desunimos, finalmente èricòrítrou um preparado qne esfregandonlgiimns vezes nn couro cabclluilo, ex-tingiie a oaspa depois de duns ou trêsBppHçaçOes e tntnbein dii vigor ás rui-zes e faz crescer nuvos eabellos e fre-queutcníente restaurii ps eabellos gçi-sullios ú nua cor natural. Ainda mais,tendo sido iisailn por pessoas quecriiui completamente calvas, ficaramsorprelionilidas por lhes ler nascidonovos eabellos. A fórmula deste in-egitnluyòl o inoffensivó prepurudúque temos o grande prazer de pubtl-car, a conselho deste grande especia-lista, eiuiipõe-se do seguinte: 110 grani-mas de LAVONA DE COMPOSE',ii(l grainiiins de álcool a UO", -lõ gru-n-mas de água ilistilludii e 7 dccigraúi-mas de íneutliol em cry.stnos. Fi'ic-cloiiç liem im craneo com as pontasdos dedos tanto de ínanlin como á uoi-te. tendo o cuidado de não applicai'nos- lognres rjitè não descia ter ca-bcllos.

— ¦ ¦<»»».

s¦ «—

- para substitui r cr-menlo onnudo de lei-

roços;, etc. Preços módicos. — Prnio d;:bolnlogo n. Ii2 — jVInjoida &¦ Jrnjão.•íií"".4.í.^"I.í"M"I,í"!'i,T<í,-l"!-,í"!"i">,l'-T'

*tt

Imitação í

m uü«ipGOipial

A mal» perfeita imitara¦{¦ dos dentes iinturács por pro- '£t cessos novos. *

Dentes sem chapa (Briijgo %í Work) fixos ou renioviveis.'* ,

Dentaduras duplas paru mus. * | * 14 tigução. Dclloza irrepreliensivel %i da face. Segurança ab.solutií, f•P sem molas. *

PREÇOS MÓDICOS

Uma postura municipal constante-mente diarespeitatla — Antiga lei mu-nlcipál proltibe teriiiiiiniitenieiite quepelos passeios andem carregadores,impondo-lhes, em caso de desobedi-eneiii, ninltii importante.

Entretanto essa lei üiio tem sidouiiedcciilu, nem tiiinbein fiscalisadn, deuiiiueira que coustiiut.eiiiente vemos,transitando pelos passeios dus ruas,uos subúrbios, cuixeiros, quitandei-ros, doeciros e outros vendedores uui-biil antes,

Para o caso chamamos a attchçtiõdas itiitiiriduiles competentes iifitn dcque tnl iiliuso suja eohibido.

MEYER — Ligação do Meyor aoEngenho de Dentro — Realisa-seboje, ás 15 horas, a inHitgiiraçfio uf-fieial du ligação ila rua Lia Biirbosa,no Meyçr, fl de Dr. Miuioel Vicio-rino, no Eiigeiibo dé Deutro, Inelbo-tunieiito esse puru cuju 'reiilisai.íiomuito contribuíram os srs. presidentedu República e prefeito do Distrii-toFederal.

O acto du inauguração será revés-tido de grande imponência, tendo sidoorganisuilu uoin grande manifeutaçnode apreço aos srs. drs. WencesliiiiBíaz e Amaro Cavalcanti,

Após ii iniiugiirnção do itnportaiitcinclboranieuto e depois du comitivupercorrer outras locnliilniles que fo-ram beneficiadas recentemente, comosejam a ligação das ruas Archias Cor-deiro e Goyiiz e o calçamento da ruaEngenho de Dentro, serú feita a eu-trèga du bandeira uo batalhão esco-lar do L.vceu Pppilllll' de Inhaúma einauguração do respectivo edifício,recentemente construído ii ruu Dr.Cliirimuiidi) de Mello n. 14, na esta-ção do Encantado.

Todo o troehii do largo do Meyeriitd no largo do Encantado, estnrú fes-tlvámente ornamentado, tocando emvários coretos Unndns de. inusien mi-litnres.

A reunião de boja da Liga CatholicaJesus, Maria e José. — No Stiutiiiiriodo Imniacúlàdo Conii.ão de Maria, !\rua Cardoso, no jleycr, realisu-scboje. ús II) horas, a reunião geral dossqcios dn Liga Cuthblicn Jesus, Mnriae José.

ENCANTADO — Lyceu Popular deInhaúma — O dia de hoje vae ser deintenso ccgosijn paru os habitantesda vasta zona suburbana, porque alémdos melhoramentos constantes da ii-gnçiío do Meyer eom o lOngenbo deDentro, haverá tainbem a iiinugiiraçãosolemne do Lyçcu Popular dc Iubtiú-ma, iinportniile estabelecimento de eu-sino solierbiimente instiillailo uo pre-dio n, 11 du ruu Dr. Cllir.lnillrido deMello, na estação do Encantado, mau-dado. paru esse fim, construir pelu So-çiednile Proteetorn da Instriicção.

A cóininissão dos festejos, com-posta dos srs. Manoel José Fiuzii.José Joaquim Martins, Henito Bentode Castro, tenente Preseiliano Bim-deiru, Roberto Moiitinho dos Reis, or-gánisou o soguinte progrtinijna:

1" parte — Na praça do Encantadoserá entregue im Corpo de alllltirios doLyceu. pelas nltus autoridades iluBopubiicii, a bundeira offercciíla peloeoiniiievcio da loiuliiliide.

2'1 parte .-- Cânticos patrióticos, nomesmo local, pelns iilttmiios do Ly-ceu, da Escola S. José c EscolasMimii-ipaes do l;i" distrlcto escolat',iieiiinpiiiiliailos iielus bandas de musicado Instituto Profissional João Alfredoe Escola Preniunltoriá lõ de Novem-bro.

ri" parte — A' entrada das aliasnuloiiilailcs no edifício do L.weu. osaluiiinn.s do mesmo distrlcto csçolai'õntonvitrt o Ilymiio da Bníidelra, acoui-piiiiliailns p:i|. excelleiile orcbestl'11.

4° parto -— Sessão inaugural doedifício do Lyceu. á rua Dr. Clnri-mundo dc Mello n. 14. Encuiitado.

.">a parte -- Evoluções hiilltnr.espelos aiiimhus do Lyceu,

C* pinte — Visita geral no edifícioinaugurado.

f l-gfpar^r;' |»''i:'Ç;afcJèHp5'

-rrífr-

Os paulistas venceram oscariocas por 5x0

TAÇA "RODRIGUES AliVES"O jogo do hontem em 8. Paulo

terminou pela victoria dospaulistas por 5 X O.

Mais uma grande sorpresa deu-nos hontem esso interessante jogodo azar que se chama "foot-ball".

A victoria dos pauilslas apenaspor 5 X 0 é unia dessas coisas quesó um desequilibrado poderia pre-ver.

Sim, quando lia um . mez atráso "scratch" curioca, sendo bemmais forte que o do hontem, o"score" olevou-se a 9 X 1, tudoforçava, pois, a prever que hon-tem elle ultrapassaria a 10.

Entretanto, parou em meio. De-mais, o nosso com binado entrouem campo com vários jogadoresseriamente doentes: Berogu, Mon-tt e outros.

Assim, pois, ou om "foot-ball"a lógica é um mytlio ou os paulis-tas não "fizeram força"...

*Devido a varias circunistancias

imprevistas o de ultima hora, os

Aitiai&bâ, 2a lelra<• . -

S ¦ . -' ' '-M .¦•• .- '¦ . '"'-'.•

À1beirt;txro cia«! estação1>E3

*:«('!< yjt,i3í.

enha V. Exa, admirar a maravilhosa

|xpòsição ae vestidos bellos, modernos,

licos, leves e baratissimos

si.11-

0 PlilMEIllO BABATEIBO inaugura

CERTAMEN DO BOM GOSTO'•'A--VISNI1>A.

KIO Ujl*xS.INOO, IOO

deal arcebispo vigário da parochiade1 S. Cloi-aldo, da Olaria; tomaráposse, no próximo dia 11 de novem-bro, do seu novo cargo.

Essa córeuioniã roveslir-se-á doníaior brilho e será presidida peloleviiio. monsenhor João Pio dosSantos, visitador arehidiocesano.í».

MATRIZ DO DIVINO ESPIRITOSANTO — Continuam hoje, nestamatriz, as conferências religiosas,que hn algum tempo se vem réu-Usando, afim de conseguir-se a fun-ilação de uma liga catholica parahomens, quo receberá o nome deLiga de S. Joaquim.

Essas conferências tom sido mui-to concorridas,

Hoje oeeupará a tribuna sagradao erudito orador sacro padre dr.João Gúãlbèrto do Amaral, a queniestão confiadas as conferências dosdomingos.

Nos dias úteis prega o revmo.'pa-tire Francisco Ozaiiiís,

\ Armarinho, manequins, artigos ^f^^fet». \í para bordar e para ^^^i^^ ^^ \

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Tentou matar c foiproso

Pcpois que foi exdu F.xcivitu, Manuel Luizcutrégoii-sc ú vn'diagcni

Hn tempo» .i;icorà Klisii iiiiiii.ruu do 1.imiti', r.Elisa abiihdónòu-encontròu-se cottDttiií.

íílínlo cii.ifulii In", «te qlie o cn-S'.ililnili> ril-VCJQtl dé ;ev'ílvi" :i ex-auinnti'. A bnbi, crnui-io o tllyo, foinleii.ncnr Sylviu un pcrtui.

(') aggríidstii' f»i |)i't'Mi pela policiii

lils fileirasdá Silva

viviu niiiritnliuiMilcun cjlii residindo nn

li> Gapilu.niorielle ilins depois,

irmã Sylyiii

\ sad.0..distric.o ti está seuiJv proces-'^

"scratches" que so defrontaramnão obedeceram ás constituiçõesque previamento lhes foram da-das.

Assim é que estavam por essemodo dispostos:

Paulistas:Diotiysio

Paliimonde — CarlitosSérgio — Atnilcar — Lagrecca

Ãnjerico — Neco — Arthur—Ha-roldo — Formiga

Cariocas:Carnaval

Moutti — MartinsPollccc — Oswaldo — Rodrigo

Berega — Petiot — Welfare —¦Arlindo — Nelson*

E por boje basta. Não nos aloti-gàremos om coinmeutarios maio-res sobro esse encontro, por issoquo as informações que possui-mos a respeito são escassas e in-certas. «

Receamos incorrer em falsasconsiderações.

Fal-o-cmos depois, quando as

bases d3 que dispuzernios para talforem seguras e sólidas.

*E' verdade: iamo-nos esque-

cendo do dizer: o juiz que aetnouo jogo foi simplesmente mtignifi-co para os paulistas

Estamos quites, portanto..

Campeonato do Rio deJaneiro

LIGA METROPOLITANA2- DIVISÃO

•;• .Os jogos tle hontem

S. C. BRAZIL X S. R. DE JANEIRONo excellente campo do Uotafo-

go F. Club, á rua General Severia-no, em Botafogo, oncoiitraram-se,hontem, em disputa do torneio dn2* divisão, os primeiros c segundosquadros dos clubs acima.

A's 1.45 o sr. Carlos Santoschama a campo os segundos"teams" para a disputa da provasecundaria.

Depois de decorrido o tempo doregulamento, verificou-se o resul-tado de 5x1 favorável ao Rio deJaneiro.

A's 3.55, sob ás ordens do sr.Francisco Costa, juiz escolhidopara dirigir o principal encontro,deram entrada em capo as "équi-pes" que tinham a seguinte organi-sação:

Brazil:Mala, Theodoro, Paredes, Caldei-

ra, Affonso, Lima, Mendes, Sylvio,Armando, Tuca e Luciano.

Rio de Janeiro:Sniilh, Gustavo1,' Menezes, Arthur,

Reis, Eurico, Vianna, Oswaldo,Champion, Carlitos e Luciano.

Tirado o "toss", ó elle favorávelao Rio de Janeiro, que escolhe o"goal" á esquerda das archibanca-das.

A's 10 horas, Champion, doRio de Janeiro dá o "klck" Inicial,organisando a "equipe" de Custa-vo o seu primeiro ataque ao "goal"do Brazil. e

O jogo mantém-se durante todoo primeiro tempo equilibrado, sen-do que as arremettidus dos "for-wards" do Rio, são mais perigo-sas, sem comtudo obterem ellesseu intento, porque a defesa doBrazil, nesse tempo, actuou beinregularmente.

O primeiro "goal" da tarde foiadquirido pelo Brazil, sendo seuautor, Sylvio, aproveitando-se bemde uma "escrlmage" na porta do"goal", defendido por Smilh, istoás 4.30., A's 4.40, o juiz dá por terminadot> primeiro tempo com o "score" de1x0 favorável ao elub da praiaVermelha.

Reencetada a luta, a linha doRio organisa e leva a effeito sériosataques ao "goal" do Brazil, ob-tendo aos quatro minutos de jogo,por intermédio de Champion, b"goal" de empate.

O "team" do S. C. Brazil, dean-te da pressão exercida pelo seu ad-versario, deixa-se dominar, duran-te quasi todo o segundo tempo,mostrando mesmo grande falta de"training".

Coube a Carlitos conquistar, ás5.15 o "goal" que garantiu a vi-ctoria para seu elub. aproveitándbmuito bem, um optimo pasbe deVianna.

A's 5.30, o juiz apita, "dandofim a peleja, com a victoria do S.C. Rio do Janeiro, por 2 x 1.

CATTETE X VASCO DA GAMANo bello e bem tratado campo do

C. Regatas Flamengo, situado narua Paysandu', nas Larangèiras,encontraram-se hontem as fortes"equipes" dos clubs acima.

Depois do encontro dos segundos"teams", que terminou com a vi-ctoria do Vasco da Gama, pêlo"score" de 3x1, deram entradaem campo, para a disputa da provaprincipal, as primeiras "equipes".

O jogo desenvolvido por ambosos "teams" foi excellente, tormi-liando o "match" com a victoria doforte quadro do C. Regatas Vascoda Gama, pelo "score" de 3 x 2.

Dy.Hpciisiii, Indlgcstfio, fliitulenoiac cm geral toda» a's Kinuiis dc docti-i.ils estmiuiciies, "escreve um e.qiccia-lista nn iiiuterin", são quitai tuilns pro-ycjiioulcs da fcruiciitiicAo dos idlmcM-tos""IT pui' conseqüência produzem nocstoniugii us ácidos e gazos, que ir-i-itam <" dlstcndcni o cstonjugii e im-possibilitam u digestão, Os-gazes, ijuodistcudciii o cstiiuingii, fnzefn pl'ess3osobre os órgãos vitncs, coniplfcaudo-se |)(U'tttnto com o seu triilutllio B fre-qücntcihcuto causam palpItaçOes nucoriiçãii; mus ns' ácidos suo mtiis pe-rigosos pnniuc irfit.iun e depois in-lininiiiMin ò nindii ulccriuu »a dolçaidostecido.-; do estômago, produzindo po-rigosas tilçcrns o cancro no eslomngo,A fcriiieutiição dos alimentos ti acausa principal dc todos us incòniuip-dus; antigamente cru habito dos me-dlcos iiãu pcrinittircni u uso dos ali-mentòs que fermentassem; mus, ititc-lizincntc esses ulimenlos. criim defi-cicutes para u nutrição, dando em re-sultiidi) o enfraquecimento o por con-seqüência a perdii rápida du força avitalidade. Em vista disso, os meili-cos raras vezes rccomniendniii n dic-ta; iiihs udoptain o plutio inilis lógico,quo c pcrmittlr da comer qualquer eu-inicia que desejem, n então prever afiTinentuçãii, noutritlizandp 03 ncidus.Paru isso receitam unia colliórzlnliitde MAliNESIA BISURADA, diluidiinuin pouco de agua quente apus us rcfélçOps. Este .simples aútl-acldo p6-do-se obter em qualquer pliarhiiiciii nus suas propriedades peculiares sãotão conhecidas que os dyspeptícos ctodos aqticlles que soffrom tio estorna-go piidciii comer tudo que lhes anote,-ça, desde que tomem um pouco daMAGNESIA BISURADA, logo após.A dieta pura os il.v-ípeplicos ê cara-incute necessária c om breve se/Suma coisa ipio existiu no pitssnílii.'IViilm o eiiiilado dé sfl usar a que o»mediciis rcciiiuiiieiiilaiii. E' a MA-GNESIA BISURADA que se pro-muniu BISURADA. Outras fornut-Ias que ndoptani geralmente nome si-inilai' nài) i-uutccui |H'(ip,'iedailiM va-liosas. Como a MAGNESIA BISU-RADA é ncouiiypnniula em fl'aijc(iuzul. conservii-se pur tcinpo Irideflhi-do. E' de coiivénlcncin verificar quesuja ii BISURADA, porque sõ estucontem as propriedades para o fiinque 'so destina, sendo iiuiversulnieut-'.roconliocldu como o molluu- auti-acidu.Cuidado com as imitações.

AHPOS DO 1019Clima superior ao da Suissa, a

1.700 metros tle altitudee a 2 horas de Piada-

monliaugabaTrens cm correspondência com os da

Q. dc P. Central do Brazil, que partemde PiiiikiiiiGiiliiinUdki ns 7 1 \2 Ja ma-

' nhú, «s qunrlas c sabbados C vollamna quintas c domingos.

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A 3 kiioinelros dn Villa Jaguarjue

Não accelta tuberculosossob condição alguma .

I'<ira mais Ihrbríiiáçocs dirigir-se à .propriclaria MRSl BAKERi Campasdo Jordão.

AVISOS FÚNEBRESRaul Continko Pi-

nlieiro.I" MACHINISTA DO "BENE-

VENTE"(Fallccidõ entro Nova

' Vork t>

Bnibados) 'A viuva Estellita Porto

Pinheiro o demais parentescomniunietini a todas as pes-soas de sua amizade que mmissa do Y" dia que mini

dum rezar por alma de seu queridoesposo RAUL COUTINIIO 1'IXIIEIRO, será celebra uo dia 11 do cor-rente, ás f! horas, na matriz dcEngenho Novo ; confessàndo-ssprofundamente reconhecidos aoique comparecem a esse acto reli-gloso.

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Muitas Camisas!

DECLARAÇÕES

Veneravel Irmandade deNossa Senhora da Penhade FrançaGRANDE PESTA E ROMARIA

SEGUNDO DOMINGOEsta Veneravel Irmandade, sa-

guindo antigas tradições, fura re-zar no domingo, 13 do corrente,mez, om louvor a sua SantíssimaPadroeira, as seguintes missas: ás7 horas, nó Oratório da Romaria;ás S, 9 e 10 horas, na égrójo-, comcânticos por distinetas senhoras esenhoriunas, acompanhados doliarriioniiiTn, o ás 11 1]2 horas olièvdtho. Capellão da Irmandadecelebrará ti missa com cânticos sa-cros acompanhados a orcliestra soba regência do Revdmo. Padre Ro-munido ttlva.

A Administração será encontra-da na egreja e na Romaria paraintender aos fiéis e romeiros queforem cumprir sins promessa»,bom como áquelles que pretenda-lem fazer parte do quadro de nos-sos irmãos.

Nos coretos do largo da Roma-riu as bandas de musica dos Clubl"Eutcrpe" e "Sele de Setembro",sob a rogoiicla do maestro P. Bor-'rujo, executarão us melhores pecaido seu repertório.

O Tomnte Mnd.uroiía continua-rá a apregoar em leilão linda.'prendas rara osne fim ofíertadutpor Exoias. famílias e devotos.

A Companhia Leopoldinà man-terá cm suas linhas trens extraor-("innrio3.

Rio de Janeiro, 11 de Otititbridc 1ÍI1S. — O Secretario, Vicloi,ie Pária Gonçalves.

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ta associação convidam-so aos svsassociados a compare.-or ao dia l.do corrente, ás 2o horas, com tfim de organisar :i cliápii para ifutura admliiistraçfió.

Rio de Janeiro; 11-10-91S. — ül" sccf.iíturiu. AiUdiiio Cavdp30, diFiSttoi.tíitot

Page 5: a.f* TUDO PELO oMZN- A ÉPOCAmemoria.bn.br/pdf/720100/per720100_1918_02281.pdf:,-*»/ '",-**-; '. •'¦tf'- „""* •?»..' .."'W**'' ingo-—Í3 Outubro 1918 TUDO PELO oMZN- a.f*

¦¦;.,, 5A EPOCA--Domingo— \i¦ outubro 191S. . .1. ''

mm "\ r-TT- *******-^-¦^¦¦¦^«ggagggBBggBg 3} OH' ttitaVaSBSiii' $¦ ,

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'ii) af.n »tn3^£sSMfl| ,»\ it.¦_&-/¦' „¦> :¦.;.. ..a.'c$M^ . y fcitd H • Í^Bi "Ji I

"...r^TV '~ Mia «àSJ —"

^ ^ ^^PP^ |. Jornadas em Portugal Ma* aiÉienza topaèla ma Mm M Commereio¦ Q presidGHtõ ffilsoil Ifrl 0 íiílísii 9-S PortUfia!¦•- ¦ jw»^* __s e Industria

I

ü MOMENTOiK—

0 inislro ém Lóhdras-O ex^mj-nistro Espirito Santo lima •¦ Dois»*__.....'¦' -—í-^^-Ss

. teisgrammas de sensaçãoNli íiMsu "Ultinui Uma" do 1'or-

tugal Icruiii liòntcni o* leitores des-

lu "Pagino" duiiH noticias de iiiitu-

rezu diplomática, qual dellus mnistjensaclonul.

A primêlrh ó que não voltará a

nssunilr ti sua pasta em Iiondres o

sr. dr. Augusto de» ViisconccUos, «pio

(ia dlnu chegou a Llsbon, a chama-do do governo.

A segunda é que nada está rc-

Biilvldo sobre 6 preenchimento do

cargo dc ministro em Madri»!', vago

liola nonienião do sr. Bgiis Miuilzapura ministro «los Esti-wiigclros.

No actual momento é tão' gran-tio a sorpresa prbvòcudl» pela prl.meirus destas nótieitt», como o foi,

fui tempo, quando partiu parn Lon-

dres, ii tomar conta du legação, o

dr. Augusto dc Vnsroiicollos.Comi sabem, este illustre me-

dico poi tuguc-/,, professor da Kscola

do Medicina, que já foi, na Itepu-

lillcu, chefe de governo,; ministro

dos Èstvangolruâ c ministro cm Ma-

drid, foi violentamente nggrcdtdtinu imprensa o luxado dc columnla-dor pelo secretnrio do ministro Mu-chado Knntos, o sr. .leão de Deusfiulmtiràrs, aceusado dó estar foi-to com agentes nllemãcs pelo on-tão ministro cm Slndrid Auguslofie Vasioiicellos. Foi por essa ocea-ülão vo'/. publica quo não liju o dl-

plmiiatii oecupar muis «> «eu P°;douu legução dc Londres, Foi, porém,contra ii especialivn dc muitos e,ilnhi, a sorpresa, repelimos, lão

grande como a que resulta do o ver

0 papel? 'Highlai Loch".vindo de Londres, fez es-

cala por Lisboa >As providencias (ornadas

hontem

DE LEIRIA A BATALHA-mi-

IDE PASSAGEM

Entrou hontom no nosso porto opauuelu "lligliltinil" I.och", Velude Londres, pertence á NelsonLlne e fez escala por Lishou, 13'consignado ti Koyul Mall.

Ah condigfjòs do viagem e os ca-sos de epidemia a bordo vêl-os-ilodetalhadamente' contados noutrapagina d'"A Época".

Nesta liniitamo-nos a dizer quea bordo do "lllghlnnd Loch" hou-ve seis casos fataes de grippepneumonlurau, ostando em pe-rigo tres pessoas atacadas.

Os doentes foram paasagolrosde !t" classo e tripulantes.

As autoridades tomaram todas as

providencias.Nüo poderá o "Highlaud Loch"

Entre o que vi na viagem pela ai-Ia Extrumadura, de Loirla á Bata-lha, destacarei de interessante alouca verde, a enumerabllhlailo dosburros e o uso de certo ehflpéo fei-ticeiro, característico no typo demulher camponosu.

. Em Leiria a feira não tem desta-íiue. 10' nirniaa utmosphera do ne-

goeio. No largo, junto ao jurdini,Junta-se o povo, palra-so uns os»

Biimptòs, us homens .fumam uns cl-

«urros, mus tle verdade, alegria,movimento, frenesi como o das"fei-ras do norte, que tanto anima o di-

verto, não o hu. Em compensação,tis figuras, no conjuucto da feira,

são curiosas

gênero e u expressão regional ilas

terras do além Mondego, das quaesaliás Lolria é corograputeamentovislnha.

A louça da feira dos domingos,em Leiria, é vendllhada por unia

mulherzlnhu nem bonita nem feia,

mus sobretudo multo curiosa, iiue

t»e representa pelas botas de be/.cr-ro cru oastanto salola, pelos vesti-

dos quuai cia Malu, e pelo chapeli-niio, de rapaz e com espelho deun-

teiro ontre folhas de palhíio verme-

lho e amarello, muito do litorul.E' est.i figura de mulher, de res-

lo pouco viva e, ao contrario dtt la-

vrailelra do norte, íhuito pegada ao

seu Interior, quem, depois do levnn

Üelirua o campo a serie muis '|ar

du feira ile Leiria, pela alta ma-

completa ila gerlcada que pôde linu- Un, vamos encontrar num «em nu-

ginur-se, de alhurda torta, a cilha ,UOro de exemplares, trotando ent e

folguifa o freio aborto e a hervu a poeira a caminho do casa, pela

nromnta Hu burros de todus as cô-. lomba de Azoia fora, ao alto dos yu-

res, oih pelo menos, o numero e a iea formidáveis que de um e outro

vuriodado assim o suggerem. Ha-os ludo se uduiiram.simples e córrectamenie cinzentos. I Aquelle, por certo, nao e_o ücsti-

de perna alta o bem encanadii, o |no para ti latalallia,ltinzuda e j mas antes para

em Portugal,Belém, no Egypto;atracar, nem desembarcar os pas ... .

SS» VZ^aa^nlS0 SOt"

SI S.,ao olSnto exíreme e &V> tanto burro traniquelro,trpsnp^^SS£dSwos

no)bonito do primeiro exemplar correíd^ganrbiaje.eca., a barriga bamba,

tótuõiottiúfentô pautado dus zebras, |lomiio dus botarronas de couro on

A malha nn Ilhargti o no focinho, os borseguins ridículos de Dom Qu

Providencias officiaesLISBOA, lü. — Segundo umn

uotaiofficiosa, foi maior dn que nnvt-spera e nos dias anteriores, ft(antrutla, nos Iiospituós, de onfer-mos atacados pela "lnflucnza hcs.

pnnliola".Km Lisboa está-so sentindo a fal-

ta do, íncdlcos, visto quo grandopinto dellcs seguiram para as pro-vi nelas em missões sanitárias.

Aos administradores die concelhodas províncias «lo norlo ordenaramos governadores civis que orgaui-!wm oommissões do soecorro aos

pobres atacados pela opitleniia.Tumbom vao ser transformado

em hospital o Lyceu Luiz. de On-n.ões, quo ó um «los mais vsatos doLisboa. — "A EHOOA".

m * mm * tm —

E' superior aossimilares estrangeiros

MAIS BARATO 50 «Io

CII-A.'DP.

Poyos deCaldasA' vcnclu nos principaes casa. Únicos

dcpo.iiluriosa SILVA ASSUMPÇAO&»G.iKua Geucrnl Cniiiiirn 151

-RIO-

aporGrande;

Até as malas do Correio vão serdesinfeeladas.

eme itou por sua v«,. recordar-nos xote. Em redor, gente a pé, pela çsr

as singularidades da cariicterlsácito , trada fora, quasi nenhuma. De ho-"os "clòwris

.. Na serie não ba ainda | mens um numero insignificante.

ò direito de esquecer o burro negro, p.m compensação, as mullieros e os

do oello luzente, mas imniensamen- , burros, eomo disse.são Aq dezenas,

ito traiçoeiro quanto A descarga su- subindo com vagares a.de heduino,

Ibila do eoioe, nem tão pouco o cas- j cortando para as azlnhagas de cana-

I lanho lahzudo e de trote irregular, vial, atravessando os carreiros das

oue preguiça, nus cargas e tem a ahnuinhas a melo de que as cego-

muniu de, volta e meia, transferir „i,aa dos poços interrogam o tempo)verno que lhes mau-; ft b.ul.iga ÜS colrões da louça, 'de nariz no ar, indo o vindo, t.rotan-s do carga; afim do

;^uinanan o^atrao. Ido algumas, nutras comendo, mu-

transportarem a enorme quantida-j K vem a 1)0111 propósito o falar-se'das quasi todas.ide de mercadorias existentes nos I (1()S cacüS a louça de barro, popu-1 Ao alto da Azoia os vales são, pe

Os transportesHm toda parte se luta com a fal-1

ta de transportes.Os governadores das colônias

portiiguezas tÔm pedido insistentemente ao govedem vapores

hoje «lestliuiílo das suas funeções, | anualcena a. Mocamb(fllle, Angola,!^',." tõm:'em'ítéírlá, poucas e pequè-'la "s"ua

helléza, os maiores do paiz.não sabemos so a stau pedido, se

por iniciativa «lo governo;ttelatlvamcntc á legação do Mtt-

Ürlit — e não embaixada, como lherbampnt os t«ilogr«;imias — corrtiumundo a noticia do que uella fôr»Mi ia ser provido o sr. Espirito San-'<» Linii», qiic ua pasta dos Kstran-

Reiros acabava do ser substituído .

>elo «Ir. Kgas Moniz, o qual deixaravaga aquella legação.

Pois ^im telcip-amniít do ultima» hora «leiimente por completo aquel-.te, dando cimo não tomada pelo

jtoverno foasolução alguma sohvo o

(irecni.lilnicnto disse alto cargo di-glomutico!

Incêndio numa- fabicaemGuimarães

Houve um violento incêndio na

fabrica de fiação e tecidos de Ben-

to Santos Costa, situada nu avoni-

/Ia da Industria.Logo ao signal de alarme, com-

pareceu u corporação dos bombei-

ros voluntários, que em pouco tem-

po pôde dominar o incêndio, quenão se transmittiií a outras dopen-

uencias, apezar do vento.O incêndio foi na casa das ma-

chinas, ardendo esta completa-mente.

Toda a fabrica estava segura,cm varias companhias, em cento e

oitenta contos tle réis.A dependência ardida c machi-

nismo em sete contos t* tanto, es-tando os prejuízos calculado* em

quantia superior a seis contos.

S. Tnomó e Guiné.

GALERIA DE

Pr. D. .Antônio Manuel doHiena

Vi-

nas variantes aos modelos de Mon- Da direita, üm golpe que somma kl

temor o Coimbra. E' vidrada, o quo lometr0s leva-nos ató Aljubarrotu,ã estás raras vezes suecede nos mais |ogaI. saBrado : do lado contrario, o

curiosos exemplares, o tem a mais, '.Vergel

de Reguengos, paradisíaca-dif ferindo nisso com bastante ex- mellto abraçado em folhagem e

pressão dos gostos dos oleiros do agUa, é estranho pela sua vastidão,

norte do pais, que esse vidrado é 1)ela rauniplicidade da sua flora, do

veruü _ i.m verde frio e insonso — jseu carinho, da sua graça, do seu

revestindo o interior por completo, ]jnteresse emfim. Parando; alU-uo ai-

e por fora apenas a metade inferior |t0 dQ caminho, lavam-se» òíolhar o a

da vasilha. alma com um prazer-.verdadeira-Os árabes, que nos ensinaram o mente único no mundo ! Depols.e

melhor do que ainda hoje sabem os n mercê do que os burrinhos vao

nossos oleiros populares, não podem trotando, os vales vao desappare-

de modo algum considerar-se estro- jceudo na quasi totalidade do seu

nhos a esta variante, digamos de horizonte, entram as arvores a aga-

natureza artística. Elles, que desço- solhar a estrada, o em cima, us nu-

Terceiro filho do conde de VJ1-la-Flõr, ,1. Sancho Manuel, e ven-çedor do Amelxtul, nasceu D. Antonio Manuel do Vilhena ein Lis» „,„„ boa, a,28 do maio de 1663. To- nheceram os povos e a civilisação vens tranqulllas do espaço pene-

mando a cri^/Se Malta multo no- do norte de Portugal, é positivo, as- .tram-so tao intensamente da luz

vo, partiu logo para essa ilha do .^ute em absoluto, quo tornaram ^ue parecem tecidas de praia.

Mediterrâneo, afim de servir acti- Leiria a mais alta das zonas do seu j pouco depois e quando menos so

i-amentu a ordem de que fazia domínio intenso, e é preclsamenteve8pera, numa curva caprichosa e de

parte. Esteve na expedição de essa •-, razão porque o colorido desta verdadeira surpreza da estrada,Tripoll em lliSO, e foi "lcl ' " ,!" '""

fim lliOs melhores cigarro?,

listara especial

Homenaneni ao Prior do CratoA OámartT" Municipal ue Lisboa

resolveu prestar homonagem á me-moriti de D. Antônio, primeiro priordo Crato, ultimo representante da

v tlynastla de Aviz, dando a uma daspimeiras ruas a abrir, na capital,a denominação de Prior do Crato.

em 16S4como capitão de um navio, na es-

quadr* malteza, qty tomou dif-ferentes praças na Moréa. Des-tinguiram-n'o sempre os seus che-fes : e, depois de subir rápida-mente os diffejentes postos damilícia e grãos da ordem do S.João de Jerusalém, foi em 170ÍInomeado chanceller, depois ba-lio d'A(!rc, procurador do thesou-ro, e finalmente foi eleito gn"it>-mestre, em 1722, por unauimida-de de votos.

Nesso elevado posto desenvol-ven as suas altas qualidades mili-tares e administrativas. Defendeua Ilha contra um ataque de tur-cos, mandou bombardear Tripoliem 1728, as suas esquadras do-minaram o Mediterrâneo e afu-gentnram os Infleis.

A sua gloria subiu a ponto de/-lhe enviar Benedicto XIII o esto-

que de prata e o gorro de velludo,com que os papas premeiam osserviços prestados ú chrlstandade,honra que nenhum grão-meslro re-cebèra antes delle, e quo a bempoucos íeis tèm sido concedida.

Em Malta deixou sólidos teste-munhos da sua gloria, edifleandoum forte ti que deu o nome de tor-te Manuel, e um novo bairro quetoye a denominação de burgo Vi-lhena, Honrado com a estima detodos os monarehas, e principal-mente de Luiz XIV, mostrou•sempre a maior consideração pelosoberano do paiz,, onde nascera.Morreu a 12 de dezembro de 17116,com 711 annos de edade.

Este varão forte, honrando apátria o a ordem de que foi chefe,tesplandece na historia como umprotesto vivo contra essas duasdecadencias, a de Portugal e a doscavalheiros hospitiilarios.

louça tem mais , pôde . fundir me- surgem-nos, com um eulovo que enlhor com a expressão alemtejuna, cile o peito, o terreiro e o monu-ou soja das terras onde os costumes mento magnífico da Batalha!árabes com intensidade vincaram, ;--,,-do que com os usos da industria do Alfredo Guimarães

Fritij^fiOlA^i I'•«ll^jy^onuPr***94**** a

Ii

Meias de Vianna doj Castello

Doiuma carta particular dirigi-du a jim assignante deste jornal,destacámos as seguintes noticias :

"O calor é demasiado ; as fon-tçs càila dia vão minguando maisc mnis ; as uvas caem, com a se-cura af dos rumadas ; .-.as que es-caparem á secca não chegarão aamadurecer em termos, o no mos-mo caso estão' as outras fru-ctas,,.'•iS Uealisa-se breve a coreinonmdo lançamento da primeira pedrapara' á construcção do bairro ope-rario, no saudável logar das Ur-sulinas.

¦^a. será brevemente lançado aágua o navio do sr. Rodolfo Vlei-tas Costa, "Vieitas,,. construído,no Cabedelo, margem esquerdado Lima talvez no dia 18.

A instância do sr. governa-dor civil, fornm subsidiadas com2:pOQ?000 cada uma as Mlserl-cordius de Villa Nova do Cervelrao routo do,Lima.

Ilegressaram da frente debatalha, om França, o tenento doinfantaria II, sr. Manoel de Pns.sos Martins e alguns musicou ' do-mesmo iegimento.

Todos os estrangeiros resl-dentes no concelho Wm de ir no

praso do tres dias legalizar osseus documentos ao governo ei-vil.

A praia está repleta de ba»nhlstas, não havendo uma só casadevoluta. Os alugueis attingirampreços.fabulosos este anno.

(EM POKTiraAli)

Os que morrem

• Lisboa — D. Antonia Maria An-tuiie3, mãe do industrial ManuelRuy dos Santos Antunes.

Sacavom — D. Maria Belém daCunha, esposa do commerclanteAntônio Lourenço da .Cunha.

OlhuÒ (Algarv«>) — O filho uni-co do deputado sr. dr. João LúcioPonsào Pereira.

Mourão — D. Joaquina VictoriaCarretas Pires, esposa do sr. JoséMaria Pires.

Mira —» D. Bellannina PinheiroMoreira, mãe do sr. viscondo daCorujeira, que contava 80 annos deedade. Era natural da Pocariça, doconcelho de' Cantanhede, vindo fi-xar residência nesta villa depois docasamento com o saudoso sr. dr.Moreira, já falleeido ha annos.

S. Còsihe de CJoiulonuu' — Ossrs. Manuel Alves da Silva Júnior,de 53 annos de edade; AgostinhoFerraz, de 73 annos; Maria daS Ne-ves, de 75 annos, e Joaquina Pe-reira, de 78 annos.

Macedo do Ciivullciros — O sr.José Manuel Vaz, proprietário.

Braga — Em Parada, a sra. d.

GONGRRHEACliroiiicfl c agndn—A (aura dn impolcn-

cia — Molcsüais da proalnla pialnscorrenfes llitrino-elcciriras —1 ralatncnio

infdllivelDr, Carlos Diuull, èspoolailst» — Uni-

guuyiinii. 411-1-—IJas il íis õlioras

A conferência dc Navarro duCosi u

A propósito da próxima conte-renoia quo o distlneto pintor bra-

zileiro Navarro da Costa vae rea-lisar no dia 15 do corronte, uo sa-

lão nobre do "Jornal do, Coinmer-cio", julgamos de todo o interessereproduzir os termos do officio quoa Cumaru Municipal do Porto lho

dirigiu, por motivo da ncquisiçãode umn das suns muis bellas obrasexecutadas em Portugal:' \

Exmo. sr. — A Clamara .Muni-clpal do Porto quiz conflar-me, naminha qualidade de vereador do ^Pelouro do Museu, o honroso en-

cargo de agradecer a v. ox. a no-

bre generosidade o o puro ilesin-teresse com que lhe cedeu, paraenriquecer as suas collecções de

pinjura, e por um preço Interiorao marcado no catalogo, o admira-vel quadro Intitulado "O espregui-

çar da vaga".CUinpre-me dizer a v. ex. que

poucas vozes tenho desempenhadocom maior prazer de espirito umamissão official. Na realidade', esse

quadro, notável por tantos aspe-

ctos, denuncia na bellozu e no eqtti-llbrio da sua composição, no es-

plondor das tintas, na transparen-cia, na tluidez da luz quo o envol-ve num doco ambiente de sonho,na segurança da construcção dos

planos, na correcção impcccavel do

desenho/ na firmeza de observaçãocom que foi realisiuln o na nota-

ção arguta dos tons e dos valores,um talento osíhetico e unia almade poeta da paleta; a quem me 6

grato prestar a sincera homenagemda minha admiração. K faço-o com

tanto maior contentamento, quantoé certo quo o seu autor, sendo bra-zileiro o pertencente a um paiz ao

qual estamos estreitamento unidos

por laços fraternaes, descende de

portuguezes. 'A

claridade da suaarte, reflectindo-se no Brazil, queé uma nação hoje integrada nosseus verdadeiros e gloriosos des-

Unos, reflaete-se lambem um pou-co em Portugal.

A Câmara Municipal do Portofelicita-se cordialmente por ter en-

sejo de expor ao publico, numa das

salas de.pintura contemporânea do

seu musou, uma tela de poderosafactura, que reproduz um trecho do

Httoral lusitano e ein que se dn-

nuncia .luminosamente a maestriado.um moço pintor que, nos seus

perfeitos recursos de technlca, nllia

iutoirumento altos dotes emotivosa a meu ver, os dons essenciaes a

todos os artistas superiores, pois

que as virtudes plásticos pouco so-

rão sem a faculdade dé sentimento.

Collocado uo Museu Municipal,no,logar de honra que merece, esse

quadro ficará relembrando aos por-luenses um nome profundamenteestimado e um artista que tem do-

ante de si um dos mais brilhantes

futuros.Ao exmo. sr. Navarro da Cosia,

illustre pintor brazileiro.Porlo, 27 do julho dc 1917. —

ponde aa telegrammade presidente Sidonio Paes

LISBOA, 12 (A. IT.) — O pre-sidente Wilson, respondendo a umtolegramiua do sr. Sidonio Paes.disso que lhe era muito agradávelconhecer a firmo e Intima appro-aximaçáo entro Portugal e os Esta-dos Unidos nos emsmos sentimam-tos o intuitos.

Reabriu a egreja Je S, Ripeem-Listoa

Reabriu ao culto a egreja daS. Roque, pertencente á Mlserl-cordla de Lisboa.

O antigo leplo. onde existemmagníficas Cias dos séculos XVI e-XVII de afumudos pintores, temoito altares Internes, entro elles arica capella de S. João Baplisln,ofterecida por D. Pedro V. Todoo templo apresenta uni bello aspe-cio de conservação.

No dia designado foi celebradamissa pelo revdo. Manuel I.ciu-jso do tarde houve "Te-Deum" a quepresidiu .o mesmo sacerdote, aco-Mudo pelos revdos. Antônio deSouza e Pauio Jorge, dirigindo aceremonia o rev. Antônio Si-mões. Houve' sermão pelo rovdo.Adelino Vacondeus, terminando n

ceremonia com a exposição do Sa-ciamento.

A ceremonia foi por Instrumen-tal, assistindo a Irmandade o o

provedor da Misericórdia, sr. Pe-reira de Miranda.

Ficou exposta á veneração dosfieis a imagem do Senhor dos Pas-sos, que estava nos claustros,

Escola de AviaçãoEm lempo fundou-se cm Villa

Nova da Rainha, om Portugal,umn oscola de aviação. Chega-uosagora a noticia de que essa escolafoi já transferida para Alverca doRlbutiajo, em terreno mais ade-

quarto.

Seda artificial

A serra de MóntcjiintoProjectn a Propaganda de Por-

tugal a oreaoflo do umn estaçãodu repouso. 13' acertada a escolhadesse ponto. De facto a serra dealtitude e lindo panoramas, aLisboa, convertor-su-ia num pontodn "llirismo,., taes são as bollüzilll

ítaturaes que a reooiumondam ain

pessoas que preferem o bom ar dealtitude e lindos panoramas, «¦

niqtléróm-se em locaes cm qui! dc-certo ha mais distracçües, mas

também menos hyglenc.A propósito dessa serra, trnn-

screvemoB os seguintes períodosdo um antigo escripto do artistaChristlno ila Silva, quando eslava

projeclada uma visita da Acade-mia de Estudos Livres iiquello

ponto elevado :"A visla estende-se até uo Oco-

ano por sobre a região do Bom-barrai o Lourlnliã.

Continuando a asceuçuo no hm-

go do dorso da serra, por entretochas o moitas do carrasco e ale-crim, encontrando-se a espaços

pastores, guardando as (anlivadas,attlnge-se o alto da serra e on-tão a vista não se cansa de udini-rar um panorama ostontoudor, deltorisontc circular, com mais do

18 legttais de raio ; a um lado o

Atlantic»), descobrindo-se deauloa serra de Cintra, seguindo nléao Cabo Carvoetro, ao largo as

nlterosas Uerlengas, continuandodepois Alé ás dunas de Palaias ; ú

serra de MInd.e sobresae ao longe,o depois os plalnos do Alemlejo,os campos da tiolegã, Santarém,a Arrabida a Lisboa, dc quo se

avista a Penha de França, cuco-brindo Monsanto o restante da ei-

dade. O Tejo, conforme a hora,nyista-so desde a barra á Colègã,como uma fita de prata ou deazul, em facetos atravéz dos caiu-

pos, póntinhado aqui o acolá pe-Ias embarcações á vela.

As povoações próximas : o Ca»daval, o Cercai, Abrigada e ou-trns, que rndêuin a serra, seme-Iliam lá de cima pequeninas e pre»ciosas conslrucções de um inappuem relevo.

A altura, o silencio e a iminen-sidade dos horisontes Impressio-nani, o os excursionistas terãomuito que admirar e estudar.,.

Kit tenho uni 'ȋo quo npniilioil c

primeiro tiromlo num «imaurso de e\toai •

Corto podo laisn scrVApanhou o gaito prnmiaiiU

Foi concedida, mu Portugal, aosr. Adalberto da Cosia Veiga, pa-tente para a inlroducção da indus-Iria do fabrico de seda artificial

polo prazo de dez annoa^. Parece quoso trata de aproveitar os fllnmen-tos da folha da bananeira.

Folhetim da «Pagina Portugueza» d'AE^AJ>40

Os invisíveis de Lisboa

(a) O vereador do Pelouro, Joa-

quim (iomos de Macedo."Os convites para esta interessan-

to conferência já se acham em dis-tribuiçáo, podendo ser procuradosna secretaria da Câmara, no 3" an-dar do edificio do "Jornal do Com-mercíò", desde as 10 ás 18 horas.

— Pois sim, mns o procedimentodn mãe. a baralha que ahi SC levan-tou eoin o testamento, a ftiriu dos so-briulíos dn visconde, que ficaram sem-

de iilíilaiya. iColiui á espreitai. Indo

Fernanda Rodrigues, do 18 annos,filha do sr,.dr. José Júlio MartinsSequeira, antigo presidente da Ca-mara de Braga, e irmã (to sr. dr.Francisco Rodrigues Sequeira, pro-fessor do um dos lycous de Lis-boa.

1). LeoprfTdna do Menezes Fer-iiand»'» Costa — Em Fo/, de Arou-ee (Concelho da Louzã) — A sra.d. Leopoldina de Menezes Fernan-des Costa, filha do sr. dr. Fran-cisco JoSé Fernandes Costa.

Em carro fúnebre, seguidode vários trens, foi transportadopara Coimbra, cemitério de SantoAntônio dos Olivaes, o cadáver des-ta senhora, encerrado em uma demogno com lucrustaçües prateadaso coberto com coroas e ramos ueflOres, com enternecidas dedicato-rias.

Morreu com 23 annos. O seu pas-samento é por todos sentido.

.Tose Ribeiro — Coimbra — Com83 annos, fallecou o sr. José Ri-beiro, pae do sr. João Ribeiro Ar-robas, director da "Gazeta de Coim-bra".

Romance original de

fil GERVASIO LOBATO E JAYME VICTOR

Então a Bianca desnorteou com-pictnnicntc V perguntou d. Rumoumudando de assumpto.

Conipletnmeialte»,, uffirniou JDeT.-apliinn, cu teuho-lhe mandado dizer nusminhas curtas que o senhor leu poralto;.. E aiuda assim não lhe. mau-davif dizer da missa, a metade.

Bom, bom, agora estou cã, onfalaminf iun

mm .

•ei com cila. cu a porei a bom ca-io, disse d. üanion com plimn cnu-;a uo seu poder sobre a sua ex-

amti(nte.Òllie que não sei, senhor d. l!:t-ella tem mudado muito, não e

a tnfcsma, nem physicá nem nioralnieii-tc. p' .senhor, se a vir, ja'i uã»j a co-nliece.

fíonhcço, conheço,.,Quinze annos são muitos annos,

n depois o tnl Adriano Irnnsforinou-áde todo, pcrilcn-a absolutamente.

Quem ti o Adriano, é o tal ainau-te delia V

-- 10', é um pulha.-4- 'PerfcitjiuiciUe 'inalril, aperfeit.t-incute iilj»rpveituvòl ':

-1 , rwTt-Mtíuu^we !

pro ila

Bom. tudo isso uós veremos. 10a pequena

'!.A pèqueua está no Bom SllCCOS

so... Está umn scuhora.O que V ja'i VTem quinze annos. e estai muito

desenvolvida... e bonila. Está lia-(lissimn...

So sair á mãe !... Foi uniu bel-ieza !

Qual mãe. a mãe ao pé delia eluma criada de servir, disse o Delphi-no ehthiísinsuíndo com a formosura daisua pupilla.

O que V n mãe d'antes VA mãe d'autes, sim senhor, ve-

ral ! verá !lüstou com -curiosidade de vêr

isso... amanhã ha do niaiuia!-a virpnrn caistt.

Xão podo ser. não sae de hlqunuilo n gente quer, aquellas ordensno Itom Suecesso são muito aperln-das. Só pôde sair no mez das feriais.

Mns pni'ii quo diabo n metteuvoeO lai '!

perguntou d. Kanioni—- Porque foi o juiz que ctuiz,

Qual juiz ! o lutor 6 o sèulior.

isso tem pesado muito nn balançajustiça o eu entendi dever ser amávelpara ¦com o juiz, fazer-lhe a vontade,para não levaiitur suspeitas. Ik-mais n mais era tão tncil. .

—- Poz bem, fez bem. improvoud iltuiucu. Mus lá uo convento pude-se ir V

Ali ! cominisv. quantos vezesqittzcr, explicou logo o Dclphlnó.

Bom, então vamos lá um din des-tes. porque sempre quero vêr a talmenina.

1»V verdade, perguntou o tiibel-iião Dolpliinò, mn pouco n medo,cheio de curiosidade; mas ao mesu»»itempo cheio de medo de ser ninl re-ccbltln a sua purglíuta, se não é in-dlscrlpciio em que nlliiras vae o seunegocio V

Pui-se por ugiiu abaixo, rcspbu-deu d. Itantón franzindo i> solir'olh0 oahnúviHiido-so-lho n physipnóihlu.

Ah ! então os taes treze mil con-tos V

Porani-se éihhprh',.Mns, como foi isso. iuapieriii o

tnbòlllão", murmurando consternado,Que fittalfdsde ! l.iaie fatalidade '.

Orn como foi, (ienny casou.Ousou V

-~ .) pae enlendeu dever iiupor-lheuni noivo quasi tão rico como elln.

Ah!Iinpnr-lht' não. porque elle não

impõe »»oi»an nenliitiiia.'"'1'aiilia vontade que casnssos com

Que haverá em Coimbra ?LISBOA. 12 (A. H.) — 'Uuran-

te a noite foram presos alguns po-liticos no Porto, em Coimbra 6outros pontos do paiz.

Circulam boato3 do que se dos-enrolaram em Coimbra acontecementos de certa gravidade.

Entro di»!» Amigos, ninhos ciismloi:I»! lu alais ai um mulher totlo o dl»

tiliein, ile (tue ella precisa?Mu nio loiilio dinheiro que clicgtll

para lsm.

«tc homem, se é dn tua vontade ca»*,se não é. não cases."

E ella?Klln, pedin-hie para eu lhe ucrn»

-elliin» a respostu.-- E ontãoV

Respondeu que casava, que etdai sua vontade.

O que? i» senlior próprio ó quia acòuselhoii?..'. perguntou o Delphi»u».' espantado.

Já se vê que sim. Eu jai dal OU»trn vez lhe contei eomo era o feiticdo pae. Desde o momento em que a':suas vontades se desencontrem, cllfnilo se ziinsii, nem se irrita, nem anui!»(iM.èn; naila disso, retira a herança

Mus isso é assombroso!Mas é isso mesmo, e por .iss'.

que conselho lhe havia eu de dnr?E agora...Agora devem estnr já casados o

tor partido para os Estados IJúidoicai lua de mel, os gentis noivos.

Então esse amor de quinze att-uos acabou nssini sem mnis nemmnis?

--- Elln ipiorin fazer scena rotniinti-cai, i\ foi atCa pòr isso que en saiaVrilailai, tintes do casa mente.

-- Ah! K não houve maneira-neii-lnmn de captar o pne, on dc o imiti-lisar?

Nchhtiina: estava cóiiiiaçadó etin-tra tudo. o demônio do velho iliglóz.Tinha sú umn espernncn. il mortedello, esporol-n quinze annos, e nofim desses qniuzc annos em vez dtmorte vem-lhe um genro...

E não se polido fuzer nmlitV pòr»glllitbu I>. Illimou eom uni sentido re-.sentido.

(Continuai-—m——-—!%-—-tmmwa—m-~m^wmxmtimmmm*^ ~- l.i ijai '.LEü" iijw^wiii imii ¦¦¦ a—————.- — .—¦¦—«¦ *¦— mmvstmm.% ¦ ¦¦ ""¦¦¦*"^;^^—*—*-""^f.'£££&

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NAO TES DIETA ESPECIAL. Outra -Miragem do grande viilim visto quoo nicdi(:auieni!'.i cm si uilo exige dieta, inas upoims a doença cm certos casos debn3tanto gravidade, devendo o doente abster-se simplesmente de salgados, picnirtes, bebidas alcoólicas ou esiiirltuosás; lini iihsj de simples prc-vtntivo ou deUiaiiIfet-tacOcs ligeiras, não tem neccssidndt dc so abster dc qual.uer coisa, pu>dciido usar de tudo.

NÃO TER SABOR, o que ri de -ama grando vantagem para ;i3 pessoas quolhe repugnam tomar remédios. São peijueflas pílulas que sc tptiiaiii facllmen;ecom um im!c d'nBiia.

TRAZ O APPETITE E O BEM ESTAR ao doente, fazendo dosapparccerem .breve ns dores e torturas dc cabeça, dores pelo corpo, placas e chaga;provenientes do mesmo mal. As melhoras tornam-se bastante sensíveis lo'S<>tio fim do primeiro tubo on uo decorrer do segundo.

SF.R PORTÁTIL. Toda gente enibirra de andar com frascos dc vidro naalgibeiia. nuc, além de lerem o risco de se partirem, tCm aindu o inconvenientedc so tornarem incomniodos. O DKPUHATor, vae nçqndicloiSndò em peqiieuino."tubos- que andam perfeitamente fi vontade até tia algibeira do eollete.....SER INALTERÁVEL, porque nunca perde n3 suns bous qualidades, nemcom o tempo nem eom o clima, pude ser tomado em qualquer estação ou épocado anno.

NAO NECESSITAR DE OUTrtOS TRATAMENTOS supplemcnrar-s,camo bochechos e gargárejos mercurines. pOs, pomailiis c águas para lavagens,visto que o mal est.t no sangue e purificado este pelo ÜEIMJIIATOI, nada tuai^precisa para qne dosapparcçn por completo.-

PEHCORBER TODO O ORGANISMO 00 DOENTE, sem a.-mala ligeiraperturbação c Ir com a corrente circulatória on Keja coir. o sangue, fl toda aparte: figado, pulmOes, cérebro, gwrganln, órgãos geultaes, braços, pernas, •>.«nifim, a todas as vísceras exterminando o terrível agente dn s-pbilis. Numapalavra: O DBPUHATOL 6 o único medicamento que trata «cura tj sypU.lls semo mais ievo iacommodo para o doente, sem que esto precise tirar algum tempono sen horário, visto que pOde andar uns suns oceupaçõos habituai'» o ft siuvontade e Bem que seja cxploiado, visto que gasta pouco dinheiro o com toüo oproveito. Aléai de tudo isto, fi inteiramente inoffeusivo.

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&. JOSÉ'COMPANHIA NACIONAL FUNDADA UM 1 DE JULHO DE 11)11 — IjVwejSo

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A -ÉPOCA—Domingo — 13 Outubro 1918_____ ¦gjg*___*jjs*^

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;\ pilhéria da democracia"boche"

PAUIS, 12 (A. H.) —- Os jor-pães conimontam jocosamente os

fadiogrammiis allemães em que osecretario da Propaganda, o sr.

Krzborger, faz iinnunclar que vonetoin e outros geuoraeB de seguu-iln ordem tiveram de retirar-se,devido ú pressão das autoridadesilvls. Ora, não se pôde udmittirquo Hrzborger pretenda fazeracredita- na preponderância doelemento civil na Allemanha,quando é publico e notório queiliniienburg e Ludendorff sao_

,«inda uli as personalidades de pri-',' meiro plano e que é com a appro-

' vagão da casta militar qne esses-truculentos guerreiros teutonicoscontinuam a destruir, Incendiar esaquear em terra o no mar, actosesses quo aberram positivamentelia profissão do fé do "lcader" ca-Ihollco.

Sem duvida o secretario Erz-;berger nilo ô sincero nas suas•tverbnções. Que confiança é pos-jlvel dopositar na Allemanha, que•visivelmente continua a jogar com

, Jiáo de dois bicos? Esta perguntaé unanime e todos os jornaes ain-da salientam que ao marechalJ"och devo caber a tarefa de regu-¦Jar as condições do armistício, si

¦is potências da "entente" estive-Tem de accordo em coucedel-o.

Neste momento a palavra senha•em Berlim é certamente poupar ojiresldenle Wilson, a quem cha-niam o "artífice da paz leal". To-flavia, um documento lançado nasJinhas francesas no dia B do cor-Tento prova a facilidade com que•iB allemães mudam de opinião«ob a pressüo das circuinstancias.Nosse documento se declarava que

, J'a vontade de matar" estava con-«entrada na pessoa do presidente.Wilson, e que nenhuma differen-ca existia entre este e Ncro nas

. manifestações do sou sadismo doEstado. Ein resumo esso documen-to da duplicidade allema termina-va denunciando o chefe do gover-

,uo americano como o homem re-sponsavel pela continuação da es-j-antosa carnificina.

Os americanos avan-çam no Mosa

¦ LONDRES, 11. (A. II.) - (Retarda-dn) —, Communlcndo americano dc liojc:' "Em nmbos o» lados do Mosa, os vio-.lentos contra-ataques üo Inimiito c a suatoiiníi resistência nilo coníulram (leler o*v»nijo das divisões francezae c aincrl-«aniu. Ve um laüo do rio, npoderânio-pios da herdade de Mollovllle, no noitelio bosque de Consenvoye, nue ultrapas-jílinos em corta extensão. l)o outro, cn-íoutranio-no» cm frente de Landres-el-JBalnt-deo.-gea o Salnt-JiiTin, que estilo•m i-liaiuiiiHH. ...

O corpo do exercito' americano, que' opera com ns- fnríiii brliannleas, abriubrecha, de mais de xlcx milhas, atravésdo systeina ile defesas do inimigo o fe/.jiiuh de 1.000 prisioneiros, desde e üíuli Uo corrente.

A nota de Wilson ágil-

_VVVS/VVV>A»VVVVWV^VVVVV-<A/VVVVVVVVVVVVS/V^

—5K— N

Os L"l)oches" ainda estiloarrogantes

NOVA YORK, 13 (A. H.) -

O correspondente da AssociatedPress telegrapha de Berna di-zendo que os jornaes allemãesnoticiam que os partidos damaioria apoiam as propostas de

paz do governo. Alguns conser-vadores pan-germanistas pe-dem, porém, ao governo quenão responda á nota de Wilson,

Alguns tentam excitar o po-vo, aconselhando demonstraçõescontra a política de paz do governo. As fraecões conservado-ras do Reichstag transmittiramao chanceller as duvidas que nu-triam sobre a possibilidade daaceitação dos termos da nota do

presidente Wilson.

A cooperação ia aviaçãoMtannica

LONDRES, 12. (A.. H.) — Coinmu-ulcadu dii-nvloçilo:

"A inflo tempo restringiu as operaçõesaéreas no dia 10. Hnlretanto, os íiossnsaviões, voando a baixa altura, eoiitlnun-ram, nollvauiente, a bombardear, nictra-lliar e molestar o. Inimigo cm retirada.

Os nossos appaíellios lançararii maisile doze tonelailan (le bombas o leva-ram a cffcllo reconhecimentos e obser-vnçoes, que foram de grande utilidadepara a artilharia."

LONDRES, 12. (A. H.) — Oomniuni-endo do Corpo Independente de Avia-Cio:"Durante a noite dc 10 para 11 do cor-reiilo os nossos aviões, apezar dns üru-mas espessas, atacAnini ns vlns-ferrensde Thlonville, Moteíabíes e Mczleres, osaltos forno» dc Rombacli e o aeroUro-mo do Freseaty.

Todos os nossos upparlhos regressa-ram a respectiva base."

O GOVERNO PROVISÓRIORUSSO TRANSFERIU-SE

PARA OMSK

ft &llemanha auer a nomea ão deli.1 pi Si li o mi de !

(ao i teriiiorios iw»

A "Taça Rodrigues Alves"Mk

0 que foi o grande encontro dos "scratches"

A paulista e carioca

Foi annullado o decreto búlgaro qae

AMSTERDAM, 12. (A. II.) —Informam de Sofia que' foi hojeannullado o rescripto que ordenavao confisco de .todos os bens dossubditos alliados na Bulgária.

Iüscaufoiirt, Salnl.-Bcnln c Snlnt-Sou|ilel.

Desde o dia 8 do corrente, o primeiroexercito americano fez 8.000 prlsloncl-(os e os frnnOczos 2,300."

li lis-

BUENOS AIRES, 12 (A. A.)— O ministro da.Rússia aquiacreditado, sr. Stein, recebeuum telegramma que lhe dirigiude Uffa o. chefe do governo pro-visorio, sr. Avxentieff, commu-nicando-lhe que, devido á ne-cessidade de utilisar á adminis-tração existente'e dada a impor-tancia que o território orientaltem para a Rússia, o governo

Hoje"'esse" mesmo corpo- conquistou resolveu estabelecer a sua sedeem Omsk, transferindo-se paraa Rússia Européa, quando ascircumstancias o permittirem.

A população de Eeyruth, saúda aopavilhão francez como

as"""LONDRES, 12 (A. H.) — Al-

guns jornaes, entre os quaes o"Globe", commentam a respos-ia do governo do Brazil á notade paz da Austria-Hungria e di-tem que esse documento estáconcebido em termos que bemrevelam a elevação do espiritofie justiça dos dirigentes da

, grande Republica sul-america-ia.

.Os alliados, no dizer da im-prensa londrina, nunca esque-(terão que o Brazil se collocouJro seu lado no momento em quej Itália se via obrigada a cederi pressão do inimigo.

faílecimento do generalAlexieff

AMSTERDAM, 12 (A. H.) —Fclegranima aqui recebido deKieff nnnuncia quo fallcceu o ge-ternl Alexieff, ex-comniandiiuteím chefe dos exércitos russos.

mil refugiados dG norte da França"te

PARIS, 13 (A. H.) (Urgente) — A resposta da Allema-nha aceita os pontos que o presidente Wilson expozl no feeudiscurso de 8 de janeiro de 1918 e nos discursos posteriores,^como base de uma paz durável, e acerescenta que o fim das}negociações a entabolar seria somente determinar os detalhespraticosda applicação desses princípios.

Declara mais o governo de Berlim que a Allemanha, deaccordo com a Austria-Hungria, está prompta a responder áproposição da evacuação .dos territórios invadidos, apresenta-da por Wilson, afim de ser negociado o armistício. A Allema-!nha pede também ao presidente Wilson que promova a re*>união de uma commissão mixta, á qual será dado o encargode preparar os accordos para a evacuação.

Conclue a resposta dizendo que o governo foi formadode accordo com a maioria do Reichstag e que, por consequen-i jcia, o chanceller fala em nome dp governo e do povo da Alie-manha.

A nova situação dePARIS, 11'. (A. H.) — (Retar-

dado) — Póde-Be agora precisarnova situação em Archangel. Onovo governo, que acaba de entrai-em íuneção, lançou uma proclifnía-ção dizendo que os interesses dacausa commum dos alliados devemprimar aos interesses locaes. Acausa dos alliados, diz essa procla-mação, é a causa de toda a.Rússia,de quem quer salvar o' paiz do ter-ror vermelho e do desmembramen-to da região do norte. A sua tarefaé a libertação da Rússia das vio-lencias dos seus usurpadores ' doexterior e do interior. Eis, pois, arazão por que o governo collocouem primeiro plano a creação de umexercito e por que pede quo ab-straiamos dos interesses locaespara tornar fruetuosa a collabora-ção com os alliados.

A proclamação termina pedindoa todos que se esqueçam das dissen-ções e trabalhem em commum.

AMSTERDAM, 12. (A. II.) — O"Mans-Bodc" annuncla que sao espera-dos na Hollanda.cerca de duzentos milrefugiados do norte du 'Franca c da re-glQo' entre Bnixollas e Antuérpia.

l luta na lié italianaROMA, 12. (A. H.) — Communi-

cado do commando supremo:"Em seguida a um nosso ataque

de sorpresa no planalto do Asiago,os combates de artilharia mantive-ram-se durante todo o dia com in-tensldade particular. As nossas ba-terias effectuarnm por diversas ve-zes concentrações violentas de fogocontra os pontos vitaes das posiçõesinimigas.

Na confluência das torrentesAssa e Gbelpac, um nosso destaca-mento de infantaria penetrou nastrincheiras inimigas de Cima Tre-pizzi, infligindo ao adversário pesa-das perdas em rápida luta a golpesde bombas de mão. Nesta acção ca-pturámos numerosos prisioneiros.

O total dos prisioneiros captura-dos hontem no. planalto do Asiogb

^eleva-se a 491 homens, entre osquaes 10 officiaes. Tomámos tam-bem 9 metralhadoras.

No resto da frente notável actl-vidade de ambos os lados.

Em combate normal travado nasencostas do monte Altíssimo, osnossos postos avançados rechassa-ram algumas patrulhas inimigas—Dlaz."

Àpezar do máo tempo osaviões inglezesparis, 12 (A. H.)-Chegam «ei.segujrain o inimigo

aqui noticias de que as mani- *0IírjUESj 12, (A, H. ,_ comn.ui.i-festações em honra á -França cnüo a» aviâçno do warecimi sir Dou-se multiplicam em Beyrouth, na iia« Haig: .„,„„„.„o • /-. -iu- . • i . ri.. "O nino tempo restringiu grandementeSyna. O pavilhão tricolor tlU-| na.01)enl(;õ„ ,.Ue hontem, mas nossosCtua SObre OS montes sagrados aviões, voando a pouca distancia do sô-c a necunacão france?a é consi-'10- ln-»8ll'«,u repetidamente perdas aose a occupaçao iranceza e cons>i | (lesta(.amentos (le infantaria e as co-deradll 0 "palladium de todas íúmnãs dos comboios nllcmSes, e bom-as liberdades. banleafldo-os. Foram lam;adaS mais do

nove toneladas de bombas."' 1'AHIS, 12. (A. II.) — Commiinlca-do da aviação:"Os nosso» apparellios de bombardeioreallsaram Imp(irta,iile8 operações.

Mais de trinta è cinco mil kilos (leprojectis foram lançados sobre concén-trações de transportes inimigos, ha re-giãode Vonzlers, onde explodiu um de-,posito de munições.-

TrÚTiirnm-se muitos «ombates acrcoB,cm que fírum abatidos ou aterraramdesarvo.-ados. dezesete aviões Inimigos ofôrutn incendiados oito balões.

Os nossos aviadores lançaram 24.00Ukllos de explosivos sobre os acampa-

l mentoH Inimigos dn região Se I,aon, so-bre ns estações de l.iiiignyoti, Nlrson,Attigny, Moencres, Montcomet, e »ob:eos trens em trafego nn região dc Mont-

I cornet e Retliel. Va.ios incêndios e ex-| plosões foram provocados, • principal-

mente nus estações de Ilirsoii e At-tlgny.

Durante o mez de setembro os nossosaviadores abateram ou fizeram cairdesarvoradoB 211 aviões inimigos c in-cendlnrnm 02 balões. No mesmo perlo-do fo.viin lnnçndos 3(10.200 kllos de pro-jcctls." •

E' lembrada na Áustria a dde um "governa da pai

AMSTERDAM,'12. (A. H.)—-G "LokalAnzeiger", de Berlim, in-forma que os politicos em eviden-cia da Áustria julgam necessário aformação de -um governo de paz,lembrando nesse sentido o nome doprofessor Lammasch para primeiroministro.

Uma linda festa ei»Matto-Grosso

. , CUYABA', 12. (A. A.) — RealUsóu-se com grande imponência afesta da cerempnia da entrega dabandeira ao Tiro B_aptista das Ne-ves, promovida pelo Grêmio Litera-rio Julia-Lopes.

• A's 8 horas, no Bosque Muníci-pai', ornamentado a capricho, co-ineçaram-se os festejos, a que com-'pareceram côrca de duas mil pes-soas. O. presidepte. .do, jactado»- A.Aquino Corrêa, compareceu, aconl-panhado de seu official de gabine-tèi ajudante (le ordens é demaisautoridades do Estado', sendo alirecebido pelo Io batalhão da ForçaPublica e uma companhia do TiroBaptista das Neves, sob grandesmanifestações a s. ex., feitas pelosalumnos das escolas ali presentes.

Seguiu-se a missa campal e ben-ção da bandeira pelo bispo d. Aqui-uo. Após a entrega solemne dabandeira, falou a senhorinha EcilaPonce de Arruda, que pronunciouum eloqüente discurso.

O dr. João Baptisl^Nunes RI-beiro, sócio e porta-bandeira doTiro 623, produziu unia longa ora-ção em nome do mesmo tiro, sondotambém muito àpplaudido.

D. Aquino falou então, dizendoque o governo se associou dé cora-ção aquella festa patriótica, de altasignificação.

Finda a sua oração, as moças doGrêmio Julia Lopes e os rapazes 4oTiro 623 cantaram o Hymno Na-clónal, sendo delirantemente ap-plaudidos, ;.

OS

S. PATJLO, 12 (A. A.) N Com tem-po magnífico « colossal assistência rea-lisou-sq boje, no campo dá Floresta, oesperado encontro dos '"scratches" ca-riocn c paulista.

O jogo foi iniciado pouco antes das1(1 horas, cabendo o "kick" inicial aos"plnyers" cariocas.

Q Wel/aro e os seus companheirosdc linha levam a pelota até A linha pc-nul dos paulistas, que a arrebatam, en*.viiindo-u pura o meio do campo.

Ncco, de posso da bola, "shootu"por ci.niii du trave do "gou!" de Cur-niiviil. podendo assim uniu boa orai-bí3o do iniciar o "scorc".

Ein seguida, os cariocas comuicttemum "foul", do qual resultou o primeiro"corner" do dia, u favor dos piuilis-tas.

Novo <'eorner" contra o Rio; que,como o primeiro, foi dc resultado ne-gutivo.

Ou visitnnteB, bem cniiihinnlos, levama esvhorn uo campo dos "backs" pau-¦listas, onde Cnrlito, com bellu cabe-(,'iulu, afasta u bolu paru muito longe.

Nova investida dos enrioens o Wel-fare perde u bola, nu linha do "goal".

•Dn-sc entilo um avanço dos pnulis-tas.

Friendérclcb mania n pelola a For*migii, quo "shootn" fora da linha dc"corner".

Os paulistas investem de novo eAroldo tumbeiu põe a csphcra fora dejogo.

A seguir Fricndercich faz bom pus-iea Neco, (pie, cm boa collocação, ano-messa fortiesiuio "kick" no posto deCarnaval, defendido por este uiagis-tralmonte. , .... - .

Us cariocas íazeni o terceiro "cor-ner", batido pelos locaes, sem resul-tadol

Novn investida ds visitantes e • Po-tiot, perde boa opporhiuidade de mar-enr mu ponto.

rO.-jogo é'interrompido pelo fado dcWelfare ficar "off-aide".- Em seguidaAroldo c Frièhdcrèich perdem duasbolos nn linha do "goul". Formiga"shoota" contra o posto de Carnaval,que o defendo com

'perícia.Novo "kick" de Formiga c melhor

defesa dc Carnaval.O juiz apita parn interromper o jogo

pois IMoiite cabe macUiiçadò, conti-munido dalii a poucos minutos.

Depois dc investidas de ambos oslados, os -liiulistas mandam u pelotaao "keeper" carioca c fazem um"free-kick".

Essa penalidade e o "corner" batidoem seguida são de resultado nullo puraos paulistas.

Neço í punido injustamente pelojuiz dc uma falta commettida por umcarioca, cahiudo ligeiramente machu-cado.

Dá-se o quinto "corner" contra osvisitantes, sem resultado. Os cariocasbein combinados correm céleres, per-dendo n boln no campo dos pãülfsfas,

A seguir, Dionisio faz a priuieiiu dc-fesn do seu "goal"'. Os locaes voltamnos postos dos cariocas, onde tiergio"shoota" fortemente, resultando uai"corner" contra os cariocas, batidosom resultado.

Sérgio, de posse da pelota, "slioota"para frtrn. A linha visitante investe

¦Beudo-recüassada pelos "backs"1 Pula--mone cCurlito. i! *u'f-i Américo põe tnmliem ffira a pelptiapela linha do "goal". üaruuvul operamugiiifien defesa, indo n bola aos pésdc 'Welfare, que'a passa a Borcga.Este não a alcança, perdendo assim oposse do seu companheiro.

Lagrecea commette um "foul",/'shootndo" seui resultado. Carnaval

faz duas defesas, nilo podendo evitarque Arthur, com magnífica cabeçada,conquiste o primeiro ponto dos pau-listas.

Os visitantes fiftêm mais uma invés-tida o Beregn "slioota" fórn. Novoavanço dos cariocas sem resultado.Pollieo faz um "foul" em Formiga, IIbola e "shootam" devido a essa pe-nulidade.

Neeo recebe o passe c envia a pelo-ta a Américo; este, bem collocado, fazo segundo ponto do dia. , ,

Pouco depois terminava o'primeirotempo.

Dfi-se inicio ao segundo tempo cona sabida dos locaes, que perdem a cs-phera. - •

Os. visitantes fazem boas investidasc Berega dli.iiui "kick" para fora dalinha do "goal". ,

.Rçpetc-se o. avanço carioca soai re-

TURF

lota a Arthur, que n perde na liana dc"corner". .

Carnaval inutilisa um bom "shoot"de Ncco.

Do uma investida dc Hnroldo, For-niiga c Freudcreich, resullou umacombiistilo na redondeza do posto dcCarnaval, oceasionando mais um pontopara o 8. Paulo.

Depois de ir a boln co centro, ospaulistas fazem novo ataque. Américodepois de receber uni bom passe envian esphera n (Harpldo quej em boa si-função, marca um "goal", .

Os visitantes reagem, mas perdema pelota nas linhas paulistas, ondePaliiuionc brilhou, Formiga atira forte"shoot" ao "goal" de Carnaval, e so-guru a esphera, arremeçando-a ilurulonge.

O mesmo Formiga repete d seu foi-to, porém, dessa vez n bola subo pelalinha de "goal". .Mais uma vez Arthuro llaroldo, cui combinação admirável,perdem boa oceasiilo de aiignientar onumero de pontos,

Américo shoota c Carnaval defende.A boln vae fera por cuusa dc Ncco,que foi infeliz dessu vez.

.Rcalisam-se então duas investida o,unia do Rio c outra do S. 1'aulo. A de-feso dos cariocas da novo "comer", c3Iontti, embora machucado, defende.Os visitantes voltam ao posto de. Dyo-nisio e Berega manda um tiro fortissi-mo ao "goal" paulista, defendido semresultado para os cariocas.

Mais duas bolas perdidas por Amo-rieo o Neco, nn linha do "goal" cario-ca. A seguir, Dyonisio segura a peloinque havia sido atirada contra o seuposto.

Depois do um belló "kick" de Wal-fare, dirigido ao "gonl" paulista e deuinn defesa mft de Amilcar, a pelotavolta ao meio do campo. Mais ulgiinsminutos e o jogo acaba com a vauta-gem do S. Paulo por D "goals" a 0.

'"• iuiz, sr. Cunha Biieno, agiu a con-tento. '- r ".'

: Í *1 '

.so jogo entre o O. A. Santistn c oMinas eraes F. C, desta capital, ven-cen aquelle.por 1 a 0. •

S/WVWWWWWWVS«/W

O JOCKEY CLUB, EM CORRIDAEXTRAORDINÁRIA, DEU O

"CLÁSSICO PRIMA.i'< yEBA'<;v:,

IIYGÉA VENCE-0 COM ABSOLU-TA FACILIDADE

Foi boa a corrida do hontem, sobo ponto do vista technico somente.Fez-se com regularidade o interèa-se o desdobramento do programmaUo Jockey Club.y, Quanto 4 sua feição social, po-rém, ficou multo a desejar. Froju-dicou-a visceralmente o dia nebu-loso e humldo que foi o de bontem,em que fria o Importinente garoacaiu incessante toda a tarde duran-to as horas da roalisaçâo do "mee-tlng".,

Pouca foi a freqüência dos maisdecididos "sportmen" ao prado, esem o enthusiasmo de outros diastranscorreu a festa.

Era bom o programma, no entan-to, um só pareô nelle figurava quolhe fizesse reclame. Mesmo o"ClaBslco Primavera" ficou ú mer-cê da égua Hygéa, que o venceuquasi em "canter".

, Esse e o primeiro pareô, ganhoem "walk-ovor" pelo potro Jocotó,favoreceram em victorias o JockeyF. Barroso, que as obteve, assim,sem esforço,

No mais, a corrida deu-se demodo regular, normalmente, comose vè do seguinte

RESUMO

MJiaiMiiiiadiO governo da China meri<

dional rompe como presidente Shu Shi-Chan>|

NOVA YORK, 12 (A. H.) -Informações recebidas de Cantão pela Associated Press dizei)que o governo militar da Chirvmeridional acaba formalmentde declarar guerra ao govern'do presidente Shu-Shi-Chang, ipretexto de que este aceitou |eleição illegitima do Parlameito, reconhecendo assim a nov\Assembléa Legislativa e r«cusando respeitar a Constituíção provisória da Republica,

A MEMÓRIA DE MISS CAVELL ,

S. SALVADOR, 12 (A. A.)--iOs jornaes desta capital comimemoram o anniversario do fuisilamento de Miss Edith Cavell

Associação de Resistência dos Cocheiros, Carroceiros e Classes

ünnexas

0 imperador do! Alberto e seu exercita

oreiTOKIO, 12. (A. H.) — O impe-

rador Yoshishito enviou ao rei dosbelgas uni telegramma de felicita-ções pelas victorias alcançadas pelovalente exercito belga.

. m i a»m ¦ è* —Fizeram nulo baixa

baixei Iana

BUENOS AIRES, 12. (A. A.) —-Mme. Mercedes Uriburü' foi rouba-da em uma baixella de prata ava-liada em 200.000 pesos. A policiainvestiga, no sentido de descobrirquaes os autores desse crime.

Charutos CivilistasA' venda em Iodas ns charularias-o^-DEP0S!TO R. CARMO 56-o-

OWl t

não piema Bélgica 1

AMSTERDAM, 12. (A. H.) — O"TIJilo" julga a Allemanha prestes aaceitar a evacunçSo desde que com oarmistício Immediato os effectlTos nllla-dos nüo belgas abandonem a Bélgica, »acerescenta o conhecido jo.-nnl culholl-co: "Todos os Estados da "Enteute" seconsideram ligados pela uota do Wil-sou."

0 súbito movimento pacifista ih Allemanha põeí »V*^^V*^^^*»^^,^^*»W*^^^^^^^^^^^*^^^^^^^^V\^^>-->WV*^<^^^^SA^^^A/^AAA^AAAA^AA^

em guarda os alliadosROMA, 12 (A. H.) — Ainda hoje a imprensa desta capi-

tal, referindo-se ás propostas pacificas dos impérios centraes,faz commenfarios sobre o assumpto, externando modos de

• ver differentes sobre os intuitos desses paizes, unificada nomodo de comprehender a acção -do governo italiano e das po-tencias alliadas. Os jornaes vespertinos, publicando declara-ções feitas pelo sr. Victor Orlando, presidente do conselho deministros, e que ha pouco esteve cm conferência com o gene-ralissimo Diaz, dizem que s. ex. declara que, depois da respos-ta-pergunta dada pelo presidente Wilr-on á proposta de pazallema, resposta que teve da parte dos alliados unanime consenso, ha razões para que os povos interessados na victoriado direito assistam, serenamente, o desenvolver dos aconteci-mentos.

Accrescentam esses jornaes que a situação militar dosimpérios centraes peorou sensivelmente, a começar do dia 5do corrente, dia em que os impérios centraes se convenceramde que era inútil lutar, mas que, deopis da attitude assumidapc.os alliados e das noticias espalhadas a respeito da resisten-ciu allema em não se conformar com as bases de paz propôs-tas anteriormente por Wilson, os territórios invadidos daFrança e.da Servia só serão libertados depois que os exércitosalliados varram dali as phalanges inimigas.

O "Corriere di Itália", abordando o mesmo assumpto,diz que a situação actual dos impérios centraes faz ainda sup-pôr-se inverosimi! o inesperado movimento pacifista de Ber-lim, mas que sé torna necessário explicar como o governo ai- 'lemão opderá fugir ao dilemma imposto pelo presidente \ViI- "son, sabendo-se, como certo, que elle não logrará sair-se bemda tentativa, assim como^. também não logrou Ludendorff sub-trríhir-se" á prísssló^de

'Êoch,

f^i^iM^>00à»t^mmMét*w0ti00iiit>t>swiâ00/>s^

I

I

do Ministrosvarias

necessidade vital para o paizPARiS, 11 (Retardado) (A.

H.) — O conselho de ministros,reunido hoje, resolveu que, porexigências da defesa nacional,o governo apresente ao Parla-mento um projecto de lei esti-pulando que a direcção das es-tradas de, ferro fique subordi-nada ao Ministério das ObrasPublicas e Transportes não sódurante as hostilidades,- comotambém pelo período de umanno depois da terminação daguerra. O ministério poderáempregar o pessoal e o mate-rial de todas as linhas férreasem todo o território nacional.Essa medida, de caracter tem-porario, não comprometterá demaneira nenhuma o serviço fu-turo das diversas empresas e aobrigação que assumiu o gover-no para o período das hostilida-des será inteiramente mantida,recebendo o capital social umaremuneração egual á média dosdividendos distribuídos em1915, 1916 e 1917.

PARIS, 11 (Retardado) (A.H.)—O governo resolveu crearo Commissariado Geral dasTropas Negras, cuja direcçãofoi confiada âoN sr. Diagne,deputado pelo Senegal.'

Homenagens á embaixa-da uruguayano PeruLIMA, 12. (A. A.) — O sr. am-

baixador Balthazar Btum, em com-.panhia dos membros da embaixada,visitou hoje d cripta dos heróes daindependência.

A' noite. será. feita a embaixadauruguaya, na Universidade destacapital, uma grande manifestaçãoprqmovida pelos corpos docente ediscente da mesma instituição.

Na próxima segunda-feira a em-baixada uruguaya offereceril ím-a"soirée" a bordo - do cruzador"Grau" á "elite" da nossa socle-dade.

Aos chefes e officiaes do cruza-dor "Grau" os seus collegas de ar-mas offerecerão, hoje, um grandebanquete. ,.'.. >

intermédio de Arthur, perdem a bola,shootando-n. pò** cima da trave.

Em "seguida

os paulistas, que mán-tinham supremacia ua luta, correm no-lamente para o campo dos visitantes.

A defesa faz um "corner" e Artli.ircom magnifica cabeçada aninha pelaterceira vez u bola no "goal" dc Car-naval.

Os locaes continuam dominando oFormiga c,Arthur põem a esphera nalinha de "corner". Novo "corner" con-tra o Rio, batido sem vantagem parao & Paulo.

O jogo mantém-se equilibrado. A aladireita do Rio chega' ao poBto de 'Dyo-nisio, que í obrigado a fazer boa ilefe-sa. Mais uma vez os "forwards" ilcstncapital vüo ao posto dos cariocas,

Haroldo fica "o{f:side" e o "kick"proveniente desta falta que nula valemnos rapazes da. camiBóla azul.

Haroldo c Ncco arremeçam consc-putivaineute a pelota ao posto do guar-Ia Carnaval. A seguir, Welfare fuvnperto do "goal" d»s "scratelimen" deS. Paulo e Oswaldo dfi um "kick" paTafora.

Welfare, (pie não esteve feliz, perdemagnífico "kick" por cima da trave.Em boa escapada Formiga passa a pe-

Estamos Informados de qhc o pnqne-te "Ásia", pertencente ao Lloyd Macio-uai, iríi desempenhar importante com-mlssilo fora do nosso paiz.

Recebemos ?"A Penha", n. 1. Bem cuida-

da e bem impressa publicação,sob a direcção abalisada dopharmaceutico Álvaro Varges,autor do "Luetyl". Leitura va-riada e interessante. Ao novocollega vida longa e feliz êxito!

"O Malho". Excellente, comosempre. Nítido nas idéas e naimpressão. Optimos versos deÁlvaro Moreyra.

II2001W13 do corrente, rea-um grande festival

Hoje;lisa-se

neste jardim, em beneficio doscofres sociaes do Centro Benefi-cente João Pereira Martins Ri-beiro.

| O programma é variado e at-trahente. Foot-ball: Sport ClubS. José "versus" Lisboa-Rio,em que será disputada uma taçaofferecida pelo Centro do mes-mo nomev-

No theatro do jardim será le-vada. á scena a impagável come-dia em tres actos de Arthur Aze-vedo, "Trocas e Baldrocas", soba direcção do conhecido actorAlberto Barbosa.

DORES NO ESTÔMAGOFALTA DE APPETITENERVOSISMOHYSTERISMOMAGREZABRONCHITES CHRONICASDORES NO PEITOTUBERCULOSEIMPOTÊNCIAFLORES BRANCAS

•BB__B__H_H_BaB__H__^R_CS__G_-«

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Yende-seem todo o muudcr

VERTIGENS"ARTHRITISMO

DYSPEPSIAGASTRALS-IA

ANEMIAFRAQUEZA.NAS PERNASPALP1TAÇOESSPERMATORRHÉAINSOMNIADEBILIDADETERRORES NOCTURNO^

1° pareô — 1.450 metros —Correu Jocotó, F. Barroso, W. O.,que fez a distancia em 101" 2|5.

2o pareô —, 1.600 metros —Correram: Senhorita, D. Suarez;Platina, E. Rodriguez; Parcimo-nla, Alexandre Kernandez; Pa-poula, F. Barroso, e Manzinl, Er-uanl de Freitas.

Venceu Platina; em 2o, Papou-Ia, e em 3o, Senhorita.

Tempo, 107" 3|6.Poules, 20|900; duplas, réis

137$500, o movimento do páreo,7:381$000.

Salda rápida, pulando na pontaSenhorita, • seguida de Platina eParcimônia. Nesta ordem corre-ram os parelheiros até o meio darecta íiiuil, ond.e Senhorita esmo-receu e Papoula avançou. Fir-mando-se na ponta, Platina veiuvencer firme, por meio corpo dePapoula. Esta deixou Senhoirta,lerceira, a dois corpos. Parcimo-nia foi 4° e Manzinl 5o.

3" pareô — 1.600 metros —Correram: Porto Alegre, João deLima; Aspasia, Alexandre Fer-nandez; Camelia, D. Suarez; Ju-bilo, F. Barroso, e Champignol,E. Rodriguez.

; Venceu Camelia; ein 2o Aspa-sla e em 3" Champignol.

Tempo, 106" 4|5. .Poules, 12$&00; duplas, réis

32Í900, 'e

movimento do pareô,11:735$000.

Porto Alegre foi o primeiro apular, seguido de Camelia e Jubl-lo. Cerca de 100 metros após, Ju-bilo e Aspasia bateram Camelia,firmaudo-se, respectivamente, emsegundo e terceiro logares, e as-sim correndo.até a grande curva,onde Júbilo esmoreceu e Aspasiaemparelhou com Porto Alegre..Iniciada i grande recta, Cameliae Champignol atacaram Aspasia,ao mesmo tempo que Porto Ale-gro perdia terreno. Camelia con-seguiu derrotar Aspasia, paravencer firme por meio corpo, ten-do Aspasia deixado Champignolem terceiroi a dois corpos. PortoAlegre foi 4" e Júbilo 6o.

4» pareô — 1.450 metros —Correram: Pooh Pooh, RicardoCruz; Mahomet, D. Suarez; GrandDuc, E." Rodriguez; Morion, L.Martinez, e Casquette, AugustoVaz.

Venceu Casquette; em 2o, GrandDuc, ein 3o, Morion.

Tempo, 103" 3|5.Poules, 53?700; duplas, róis

59?000, e movimento do páreo,15:072*000.

Levantada a fita, Grand Ducapparecou na frente, seguido dePooh Pooh e Casquette, cedendoesta ultima, logo, a posição a Ma-homet. F.ste, na entrada do anti-go areai, bateu Pooh Pooh e ata-cou Grand Duc; ao mesmo tempoque Casquette também se colloca-va. Iniciada a recta final, PooüPooh e Mahomet ficaram e Cás-quette atacou resolutamente o"leader", para derrotal-o no pps-,te dos: 2.000 metros e vir.trium-phar com algum esforço por pes-coco. Grand Duc conservou o se-gundo posto, deixando Morion emterceiro a quatro corpos. PoohPooh foi 4o e Mahomet 5°.

5o pareô — 1.600 metros —Correram: Somme, J. Escobar;Rubenst E. Rodriguez; Bolívar,Octavialio Coutinlio; Macanudo,D. Suarez, e.Marialva, AlexandreFernandez.

Venceu Marialva; em 2o, Som-me, e em 3° Rubens.

Tempo, 103" 3|5.Poules, 101?900; dupias, reis

39$, e movimento do pareô, réis17:255?u00.

Ao signal de partida pulou Bo-livar na ponta, seguido de Sommee Rubens; mas Macanudo, forçaij-dol collocou-se logo em segundo.Sem alterações seguiu a carreiraaté a curva do fim da recta dia-gonal, onde repentinamente Som-me ficou em ultimo lògar e Ma-rialva bateu Rubens. No inicio darecta final, Bolívar e Macanudoesmoreceram, firmando-se' Marial-va na principal posição, ao mesmotempo que Rubens e Somme avan-cavam. Esta atacou resolutamen-te Marialva; o cavallo, porém,conseguiu resistir e vencer, comesforço, por cabeça. Somme dei-xou Ruhens em terceiro, a tres

•corpos. Bolívar foi 4o e Macanudo,5". .

'6" pareô — 1.720 metros —Correram: Monroe, AlexandreFernandez; Lanil Lady.D. Suarez;Gllbert lhe Filbert, E, Rodriguez,e Ivanoff, R. Cruz.. . Venceu Monroe; em 2o, LaudLady, e em 3», Ivanoff.

Tempo, 114" 1|5.Poules, 18$600; duplas, réis

31$000, e movimento do pareô,1S:577$000.

7" parco —¦ Vencou Marengo;cm 2o, Íbis, e em 3o, Aymoré.

Tempo, 113" 2|5.roules-, 19$900; duplas, 87$700,

d movimento do pareô, '22:590-?!

A GRANDE CORRIDA DE HOJEO "GRANDE TAÇA NACIONAL"

E O "GRANDE PRÊMIONACIONAL"

Dois ' grandes prêmios dá o

Derby Club no programma da suacorrida de boje. O "Grande PrêmioTaça Nacional", de 20:000$000 e o"Grande Prêmio Nacional", com7:000$000 do dotação.;_ Q griiueiro é reservado aos po.****** -- --~. n.-J:A.*u-TL^jT* .— ã'1 ****SC—J~*-~* - -"—i -* A

x'or absoluta falta dc espaço dei*a>lmos ile dar boje o resultado da asscin(blín geral reaÜBada hontem, a noite(na sede da Resistência dos CochcirOHo que faremos amanha.

A PAREDE NO PORTO DERECIFE

RECIFE, fl (A. A.) (Retardsldo) — Manifestaram-se hontenem greve pacifica os trabalhadores do porto tje Recife, poinão terem sido attendidos peliSociété du Port no pedido qutfizeram de augmgnto de salarios. Esses trabalhadores percobem 3$500 diários,... allegandique os serviços de descargaidos armazéns do porto são doi-mais pesados, não sendo compensador o salário que actualmente recebem.

Feito o pedido, a Société d»Port deixou de attendel-os, dan-do logar á presente parede. D<todos os trabalhadores sómenti50 compareceram hontem aoserviço. O numero de grevistaiexcede de 200. Todos estão dis<postos a só voltarem ao serviçodepois de attendidos no seu pe-dido de augmento. j

0 "Pará" partiu hontemdo Recife ~

A' ultima hora conseguimos sftber quo o paquete "Pará" conse-guiu hontem mesmo reforçar asua tripulação, zarpando á noitepara. o. Norte, ..levando também 4carga quo se destinava ao portode Pernambuco.

O sr. dr. Urbano, Santos, vice.'presidente da Republica, passagel*:ro do 'Pará", envlmi uo sr. dr;Osório do Almeida, director doLloyd, um tplegra.mma do agrade*cimento pelas providencias toma.das para a partida do navio.

ÇOUPON PREDIALEnviando es(e coupon acompanhado

de seiscenfos réis em sellos docorreio ú Coinpflnliio Perseverançainternacional Avenida Rio BroncoN. m, recebercis pelo volla do correiodez Coupoijs prediaes da serie A,cujo sorlcio lerá logar no dia 4 de no-yeriibrò dc 1918.

Enviando mais l$30O cm sellos docorreio, será rcmcllido olem do couponpredial uma inscripeão numerado paro osorleio dc,umo casaeni fiamos.

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O 111. medico Dr. Domingos Pinliel-ro, residente no Pará, Bragança,declarou em attestado firmado"em

5 de Agosto de 1911, empregar com real proveito cm variasmodalidades da syphilis, o Ellxiide No>riieirn, do Pharm. ChimJoão da Silva Silveira.

"i Época" em PernamkcuFechamento de casas de diver-

soes em RecifeRECIFE, 12 ("A Época") -

O chefe de policia desta capitalpor solicitação do director âihygiene, acaba de determinar cfechamento de todas as casas d«diversões, afim de evitar ajuatamento, muito prejudicial neste momento de epidemia.

A VENDA DE UM XABO.UE CIIAMJA AXTENÇiO U"'A TROVINCIA"RECIFK, 10. — (Retardado) — ("i

Èpocâ")'. — No sen numero de liontem"A Província" notk-ia a veuda do uaxariiiie de S-ODO kilos e sH>ellu pelos ropi-esentniiies do "Commlssaiio da l>'ome" aqui.

tros^nacionues e o segundo destinado pelo governo federal ao-,animaes estrangeiros importados,Além destes pareôs, mais um premio, o "Europa", do 3:000?, ulti-mamente crendo pela directoria,embelleza o programma, jú do simesmo interessantíssimo.

DoscIg a primeira á ultima provo,muito interessa o nrpgrammá des-ta corrida, a despeito mesmo donumero ile deserções que se darão.E o resultado estupendo do movi-mento ile ''poules'.' a ser registradomelhor dará do entlnisiasmo çlonosso publico.

A realisaçâo immedinla destacorrida, logo depois dc outra navéspera reiilisada, não deixa mar-gem a amplos e proveitosos infor-mes. Delia não se cogitava antes;só hoje desperta, então, interesse..

Por isso, nos limitámos a indicaros animaes que nos parecem coinmais probabilidades de vencer:

Cravina e Severo.Sena e'Morion.Gatuno e Pilangeiras — Ingra\WSultão e Petit Blcu — Macaiuulo-.Morgado e Walsh — Quebec.J'accuse e Gladiola — Alpha.Majestade e Gowan *-- Melilt.:,Olclaáa s fíaiue Bo>F.^yoioa*.

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