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Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Consulta Pública nº 73, de 16 de julho de 2010. D.O.U de 20/07/2010 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso IV do art. 11 e o art. 35 do Regulamento da ANVISA aprovado pelo Decreto nº 3.029, de 16 de abril de 1999, e tendo em vista o disposto no inciso V e nos §§ 1º e 3º do art. 54 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria nº 354 da ANVISA, de 11 de agosto de 2006, republicada no DOU de 21 de agosto de 2006, em reunião realizada em 13 de julho de 2010, considerando que é responsabilidade da ANVISA a atualização e revisão periódica da Farmacopéia Brasileira; considerando o Processo de Revisão de Monografias da Farmacopéia Brasileira e o desenvolvimento e revisão de métodos gerais da Farmacopéia Brasileira por instituições de ensino superior; considerando que devem ser observadas as especificações de qualidade determinadas pela Farmacopéia Brasileira, para fins de controle de qualidade, registro e análises fiscais de produtos sujeitos ao regime de vigilância sanitária; Adota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação: Art. 1º Fica aberto, a contar da data de publicação desta Consulta Pública, o prazo de 30 (trinta) dias para que sejam apresentadas sugestões quanto à proposta do Formulário Nacional Fitoterápico, conforme anexos desta Consulta, em anexo. Art. 2º Informar que os textos descritos nos anexos estarão disponíveis, na íntegra, durante o período de consulta nos endereços eletrônicos www.anvisa.gov.br e http://www.anvisa.gov.br/hotsite/farmacopeia/consultas_publicas.htm e que as sugestões, justificadas e com a identificação do item a que se referem, deverão ser encaminhadas por escrito para o seguinte endereço: Agência Nacional de Vigilância Sanitária/DIMCB/NEPEC / COFAR, SIA trecho 5 área especial nº 57, Bloco “E”, 1º Andar, Sala 4, Brasília/DF, CEP 71.205.050, ou Fax: (061) 3462-6791 ou e-mail: [email protected]. Art. 3º Findo o prazo estipulado no Art. 1º, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária submeterá à Comissão da Farmacopéia Brasileira as contribuições enviadas, para avaliação e os encaminhamentos devidos. DIRCEU RAPOSO DE MELO ANEXO 1 – Textos gerais 01 Generalidades 02 Glossário 03 Reagentes

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Agência Nacional de Vigilância Sanitáriawww.anvisa.gov.br

Consulta Pública nº 73, de 16 de julho de 2010.D.O.U de 20/07/2010

A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso IV do art. 11 e o art. 35 do Regulamento da ANVISA aprovado pelo Decreto nº 3.029, de 16 de abril de 1999, e tendo em vista o disposto no inciso V e nos §§ 1º e 3º do art. 54 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria nº 354 da ANVISA, de 11 de agosto de 2006, republicada no DOU de 21 de agosto de 2006, em reunião realizada em 13 de julho de 2010,considerando que é responsabilidade da ANVISA a atualização e revisão periódica da Farmacopéia Brasileira;considerando o Processo de Revisão de Monografias da Farmacopéia Brasileira e o desenvolvimento e revisão de métodos gerais da Farmacopéia Brasileira por instituições de ensino superior; considerando que devem ser observadas as especificações de qualidade determinadas pela Farmacopéia Brasileira, para fins de controle de qualidade, registro e análises fiscais de produtos sujeitos ao regime de vigilância sanitária;Adota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação:Art. 1º Fica aberto, a contar da data de publicação desta Consulta Pública, o prazo de 30 (trinta) dias para que sejam apresentadas sugestões quanto à proposta do Formulário Nacional Fitoterápico, conforme anexos desta Consulta, em anexo.Art. 2º Informar que os textos descritos nos anexos estarão disponíveis, na íntegra, durante o período de consulta nos endereços eletrônicos www.anvisa.gov.br e http://www.anvisa.gov.br/hotsite/farmacopeia/consultas_publicas.htm e que as sugestões, justificadas e com a identificação do item a que se referem, deverão ser encaminhadas por escrito para o seguinte endereço: Agência Nacional de Vigilância Sanitária/DIMCB/NEPEC / COFAR, SIA trecho 5 área especial nº 57, Bloco “E”, 1º Andar, Sala 4, Brasília/DF, CEP 71.205.050, ou Fax: (061) 3462-6791 ou e-mail: [email protected]. 3º Findo o prazo estipulado no Art. 1º, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária submeterá à Comissão da Farmacopéia Brasileira as contribuições enviadas, para avaliação e os encaminhamentos devidos.

DIRCEU RAPOSO DE MELO

ANEXO 1 – Textos gerais01 Generalidades02 Glossário03 Reagentes

ANEXO 2 – Monografias de drogas vegetais01 Achillea millefolium L.02 Achyrocline satureioides (Lam.) DC03 Aesculus hippocastanum L.04 Agerantum conyzoides L.05 Allium sativum L.06 Anacardium occidentale L.07 Arctium lappa L.08 Arnica montana L.09 Baccharis trimera (Less.) DC.10 Bidens pilosa L.11 Caesalpinia ferrea Mart.

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12 Calendula officinalis L.13 Casearia sylvestris SW.14 Chamomilla recutita (L.) Rauschert15 Cinnamomum verum J.S. Presl.16 Citrus aurantium L.17 Cordia verbenacea D.C.18 Curcuma longa L.19 Cymbopogon citratus (D.C.) Stapf20 Cynara scolymus L.21 Echinodorus macrophyllus (Kunth) Micheli22 Equisetum arvense L.23 Erythrina verna Vell.24 Eucalyptus globulus Labill.25 Eugenia uniflora L.26 Glycyrrhiza glabra L.27 Hamamelis virginiana L.28 Harpagophytum procumbens D.C.29 Illicium verum Hook F.30 Justicia pectoralis Jacq.31 Lippia alba (Mill.) NE Brown32 Lippia sidoides Cham.33 Malva sylvestris L.34 Maytenus ilicifolia Mart. ex Resissek35 Melissa officinalis L.36 Mentha pulegium L.37 Mentha x piperita L.38 Mikania glomerata Sprengel / M. laevigata Schultz Bip39 Momordica charantia L.40 Passiflora alata Curtis41 Passiflora edulis Sims.42 Passiflora incarnata L.43 Paullinia cupana var. sorbilis (Mart.) Ducke44 Peumus boldus Molina45 Phyllanthus niruri L. (Schumach. & Thonn., Roxb., L.46 Pimpinela anisum L.47 Plantago major L.48 Plectranthus barbatus Andrews.49 Polygala senega50 Polygonum punctatum Ell.51 Psidium guajava L.52 Punica granatum L.53 Rhamnus purshiana DC.54 Rosmarinus officinalis L.55 Salix alba L.56 Salvia officinalis L.57 Sambucus nigra L.58 Schinus terebinthifolius Raddi59 Senna alexandrina Mill.60 Solanum paniculatum L.61 Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville62 Taraxacum officinale Weber63 Uncaria tomentosa (Willd.) DC.64 Vernonia condensata (Baker) H. Rob.65 Vernonia polyanthes Less.66 Zingiber officinale Roscoe.

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ANEXO 3 – Tinturas01 TINTURA DE Achillea millefolium L.02 TINTURA DE Allium sativum L.03 TINTURA DE Alpinia zerumbet (Pers.) Burtt et Smith04 TINTURA DE Artemisia absinthium L.05 TINTURA DE Calendula officinalis L.06 TINTURA DE Curcuma longa L.07 TINTURA DE Cynara scolymus L.08 TINTURA DE Foeniculum vulgare Mill.09 TINTURA DE Lippia sidoides Cham.10 TINTURA DE Mentha x piperita (Mentha piperita híbrido de M. spicata e M. suaveolens ou M. aquatica)11 TINTURA DE Mikania glomerata Sprengel/M. laevigata Schultz Bip12 TINTURA DE Momordica charantia L.13 TINTURA DE Passiflora edulis Sims.14 TINTURA DE Phyllanthus niruri L. (Schumach. & Thonn., Roxb., L.)15 TINTURA DE Plantago major L.16 TINTURA DE Plectranthus barbatus Andrews.17 TINTURA DE Punica granatum L.18 TINTURA DE Tabebuia avellanedae Lorentz ex Griseb.19 TINTURA DE Zingiber officinale Roscoe.

ANEXO 5 – Géis01 Gel de Arnica montana L.02 Gel de Caesalpinia ferrea Mart.03 Gel de Calendula officinalis L.04 Gel de Aloe vera (L.) Burman f05 Gel de Lippia sidoides Cham.

ANEXO 6 – Pomadas01 Pomada de Aloe vera (L.) Burman f02 Pomada de Arnica montana L.03 Pomada de Copaifera sp04 Pomada de Cordia verbenacea DC05 Pomada de Stryphnodendron sp06 Pomada de Symphytum officinale L.

ANEXO 4 – Outras formas farmacêuticas01 Xarope de Mikania glomerata Sprengel/M. laevigata Schultz Bip02 Elixir de Rhamnus purshiana DC.03 Sabonete líquido de Lippia sidoides Cham.

ANEXO 7 – Bases e soluções auxiliares01 CREME ANIÔNICO02 CREME BASE ANIÔNICO03 CREME BASE NÃO IÔNICO04 CREME DE MONOESTEARATO DE GLICERILA (MEG)05 CREME DO TIPO A/O06 CREME EVANESCENTE07 CREME NÃO IÔNICO08 CREME NÃO IÔNICO, USO GINECOLÓGICO09 GEL DE HIDROXIPROPILMETILCELULOSE10 GEL HIDROALCOÓLICO11 POMADA DE LANOLINA E VASELINA

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12 POMADA DE POLIETILENOGLICOL13 POMADA DE POLIETILENOGLICOL II14 POMADA HIDROFÍLICA15 XAROPE SIMPLES16 XAROPE SEM SACAROSE17 SOLUÇÃO CONSERVANTE DE PARABENOS (p/p)18 ÁLCOOL ETÍLICO 70% (p/p)19 ÁLCOOL ETÍLICO 77% (V/V)

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FORMULÁRIO NACIONAL FITOTERÁPICO

Farmacopéia Brasileira

Brasília-DF2010

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FORMULÁRIO NACIONAL FITOTERÁPICO

EditoraAnvisa2010

MINISTÉRIO DA SAÚDEJOSÉ GOMES TEMPORÃO

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

DIRETOR-PRESIDENTEDIRCEU RAPOSO DE MELO

DIRETORIA COLEGIADADIRCEU BRÁS APARECIDO BARBANO

DIRCEU RAPOSO DE MELOJOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVAMARIA CECÍLIA MARTINS BRITO

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Prefácio

COMISSÃO DA FARMACOPÉIA BRASILEIRA

PRESIDENTEGerson Antônio Pianetti

Membros InstituiçãoAdriano Antunes de Souza Araújo - Universidade Federal de Sergipe (UFS)Antonio Carlos Bezerra - Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)Clévia Ferreira Duarte Garrote - Universidade Federal de Goiás (UFG)Eduardo Chaves Leal - Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS/FIOCRUZ)Elfrides Eva Scherman Schapoval - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)Érico Marlon de Moraes Flores - Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)Gerson Antônio Pianetti - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)João Carlos Palazzo de Mello - Conselho Federal de Farmácia (CFF)José Carlos Tavares Carvalho - Universidade Federal do Amapá (UNIFAP)Kátia Regina Torres - Ministério da Saúde (MS)Lauro Domingos Moretto - Federação Brasileira da Indústria Farmacêutica (FEBRAFARMA)Leandro Machado Rocha - Universidade Federal Fluminense (UFF)Luiz Alberto Lira Soares - Universidade Federal do Rio do Grande do Norte (UFRN)Miracy Muniz de Albuquerque - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)Onézimo Àzara Pereira - Associação Brasileira da Indústria Farmoquímica ABIQUIFSilvana Teresa Jales - Associação dos Laboratórios Oficiais Brasileiros (ALFOB)Vladi Olga Consiglieri - Universidade de São Paulo (USP)Nomeados pela Portaria 783 de 27/06/2008, publicada no Diário Oficial da União (D.O.U.) de 30/06/2008 e atualizada pela Portaria 1159 de 01/10/2009, publicada no D.O.U. de 05/10/2009, e pela Portaria 249 de 08/03/2010, publicada no D.O.U. de 09/03/2010 :

COMITÊ TÉCNICO TEMÁTICO DE APOIO À POLÍTICA DE PLANTAS MEDICINAIS E FITOTERÁPICOS

CoordenadorJosé Carlos Tavares Carvalho (UNIFAP)

Membros InstituiçãoAna Cláudia Fernandes Amaral - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)Ana Cecília Bezerra Carvalho - Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)Ana Maria Soares Pereira - Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP)Berta Maria Heinzmann - Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)Elfriede Marianne Bacchi - Universidade de São Paulo (USP)Emídio Vasconcelos Leitão da Cunha - Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)Luiz Antônio Batista da Costa - Centro de Excelência em Saúde Integral do Paraná (CESIP)Nilton Luz Netto Júnior - Centro Universitário UNIEURO de BrasíliaRosane Maria Silva Alves - Ministério da Saúde (DAF/SCTIE)Wagner Luiz Ramos Barbosa - Universidade Federal do Pará (UFPA)Designado pela Portaria n° 1.163 de 05 de outubro de 2009.

COLABORADORESEduardo Augusto MoreiraUniversidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões

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Leandro Machado RochaUniversidade Federal Fluminense

José Maria Barbosa FilhoUniversidade Federal da Paraiba

ABREVIATURASBHA - butilidroxianisolBHT - butilidroxitoluenoEDTA - ethylenediamine tetraacetic acid (edetato dissódico)LCD - Liquor carbonis detergensMEG - monoestearato de glicerilaPEG - polietilenoglicolPVP-I - polivinilpirrolidona - iodo, iodopovidonaq.s. - quantidade suficienteq.s.p. - quantidade suficiente paraA/O - Emulsão água-óleoO/A - Emulsão óleo-águaGL - Gay-Lussac

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SUMÁRIOFORMULÁRIO NACIONAL FITOTERÁPICO 5GENERALIDADES 15GLOSSÁRIO 15REAGENTES 23

MONOGRAFIAS 25DROGAS VEGETAIS 26Achillea millefolium L. 27Achyrocline satureioides (Lam.) DC. 28Aesculus hippocastanum L. 30Agerantum conyzoides L. 31Allium sativum L. 32Anacardium occidentale L. 34Arctium lappa L. 35Arnica montana L. 37Baccharis trimera (Less.) DC. 39Bidens pilosa L. 40Caesalpinia ferrea Mart. 41Calendula officinalis L. 43Casearia sylvestris SW. 44Chamomilla recutita (L.) Rauschert 46Cinnamomum verum J.S. Presl. 47Citrus aurantium L. 49Cordia verbenacea D.C. 50Curcuma longa L. 51Cymbopogon citratus (D.C.) Stapf 53Cynara scolymus L. 54Echinodorus macrophyllus (Kunth) Micheli 56Equisetum arvense L. 57Erythrina verna Vell. 58Eucalyptus globulus Labill. 60Eugenia uniflora L. 61Glycyrrhiza glabra L. 62Hamamelis virginiana L. 64Harpagophytum procumbens D.C. 65Illicium verum Hook F. 66Justicia pectoralis Jacq. 68Lippia alba (Mill.) NE Brown 70Lippia sidoides Cham. 71Malva sylvestris L. 73Maytenus ilicifolia Mart. ex Resissek 74Melissa officinalis L. 76Mentha pulegium L. 77Mentha x piperita L. 78Mikania glomerata Sprengel / M. laevigata Schultz Bip 80Momordica charantia L. 82Passiflora alata Curtis 83Passiflora edulis Sims. 85Passiflora incarnata L. 86Paullinia cupana var. sorbilis (Mart.) Ducke 88Peumus boldus Molina 89Phyllanthus niruri L. (Schumach. & Thonn., Roxb., L.) 90Pimpinela anisum L. 92Plantago major L. 93

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Plectranthus barbatus Andrews. 95Polygala senega 96Polygonum punctatum Ell. 97Psidium guajava L. 99Punica granatum L. 100Rhamnus purshiana DC. 101Rosmarinus officinalis L. 103Salix alba L. 104Salvia officinalis L. 105Sambucus nigra L. 107Schinus terebinthifolius Raddi 108Senna alexandrina Mill. 109Solanum paniculatum L. 111Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville 112Taraxacum officinale Weber 113Uncaria tomentosa (Willd.) DC. 115Vernonia condensata (Baker) H. Rob. 116Vernonia polyanthes Less. 117Zingiber officinale Roscoe. 118

TINTURAS 120TINTURA DE Achillea millefolium L. 121TINTURA DE Allium sativum L. 125TINTURA DE Alpinia zerumbet (Pers.) Burtt et Smith 127TINTURA DE Artemisia absinthium L. 129TINTURA DE Calendula officinalis L. 131TINTURA DE Curcuma longa L. 133TINTURA DE Cynara scolymus L. 135TINTURA DE Foeniculum vulgare Mill. 138TINTURA DE Lippia sidoides Cham. 140TINTURA DE Mentha x piperita (Mentha piperita híbrido de M. spicata e M. suaveolensou M. aquatica) 142TINTURA DE Mikania glomerata Sprengel/M. laevigata Schultz Bip 143TINTURA DE Momordica charantia L. 146TINTURA DE Passiflora edulis Sims. 147TINTURA DE Phyllanthus niruri L. (Schumach. & Thonn., Roxb., L.) 150TINTURA DE Plantago major L. 151TINTURA DE Plectranthus barbatus Andrews. 153TINTURA DE Punica granatum L. 155TINTURA DE Tabebuia avellanedae Lorentz ex Griseb. 157TINTURA DE Zingiber officinale Roscoe. 158

XAROPES 160Xarope de Mikania glomerata Sprengel/M. laevigata Schultz Bip 160

ELIXIR 163Elixir de Rhamnus purshiana DC. 163

GEL 165Gel de Arnica montana L. 166Gel de Caesalpinia ferrea Mart. 168Gel de Calendula officinalis L. 170Gel de Aloe vera (L.) Burman f 171GEL DE Lippia sidoides Cham. 172

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POMADA 174Pomada de Aloe vera (L.) Burman f 174Pomada de Arnica montana L. 175Pomada de Copaifera sp 177Pomada de Cordia verbenacea DC 178Pomada de Stryphnodendron sp 180Pomada de Symphytum officinale L. 181

SABONETE 183Sabonete líquido de Lippia sidoides Cham. 183

BASES 186CREME ANIÔNICO 186CREME BASE ANIÔNICO 187CREME BASE NÃO IÔNICO 188CREME DE MONOESTEARATO DE GLICERILA (MEG) 189CREME DO TIPO A/O 190CREME EVANESCENTE 191CREME NÃO IÔNICO 192CREME NÃO IÔNICO, USO GINECOLÓGICO 193GEL DE HIDROXIPROPILMETILCELULOSE 194GEL HIDROALCOÓLICO 194POMADA DE LANOLINA E VASELINA 195POMADA DE POLIETILENOGLICOL 196POMADA DE POLIETILENOGLICOL II 197POMADA HIDROFÍLICA 198XAROPE SIMPLES 199XAROPE SEM SACAROSE 200SOLUÇÕES AUXILIARES 201SOLUÇÃO CONSERVANTE DE PARABENOS (p/p) 201ÁLCOOL ETÍLICO 70% (p/p) 202ÁLCOOL ETÍLICO 77% (V/V) 203

ANEXOS 205

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GENERALIDADESTodos os insumos empregados na elaboração das formulações contidas neste código devem, obrigatoriamente, cumprir com as especificações de qualidade descritas na edição vigente da Farmacopéia Brasileira.

ll) GLOSSÁRIOÁGUA - A água mencionada nas formulações se refere à água destilada ou com especificação superior. Quando for prescrito o uso de água isenta de dióxido de carbono, utilizar água recentemente destilada e fervida, vigorosamente, por, pelo menos cinco minutos e protegida do ar atmosférico durante o resfriamento e armazenagem. As expressões água quente e água muito quente indicam temperaturas aproximadas entre 60oC e 70oC e entre 85oC e 95oC, respectivamente.

BANHO DE ASSENTO - Imersão em água morna, na posição sentada, cobrindo apenas as nádegas e o quadril geralmente em bacia ou em louça sanitária apropriada.

COMPRESSA - Forma de tratamento que consiste em colocar, sobre o lugar lesionado, um pano ou gaze limpa e umedecida com um infuso ou decocto, frio ou aquecido, dependendo da indicação de uso.

CONSERVAÇÃO - As substâncias devem ser conservadas sob condições tais que evitem sua contaminação ou deterioração As condições de conservação das formulações figuram nas respectivas monografias.Proteger da luz significa que a substância deve ser conservada em recipiente opaco ou capaz de impedir a ação da luz.Quando a monografia define as condições de temperatura na qual o fármaco deve ser conservado, são utilizados os seguintes termos:em congelador - em temperatura entre 0ºC e -20ºC;em refrigerador - em temperatura entre 2ºC e 8ºC;local frio - é o ambiente cuja temperatura não excede 8ºC;local fresco - ambiente cuja temperatura permanece entre 8ºC e 15ºC;temperatura ambiente - é a temperatura entre 15ºC e 30ºC;local quente - é o ambiente cuja temperatura permanece entre 30ºC e 40ºC;calor excessivo - indica temperaturas acima de 40ºC.A menos que a monografia especifique diferentemente, quando a formulação necessita ser conservada em local fresco, a mesma pode ser conservada em refrigerador.

CREMES - São preparações semi-sólidas, obtidas através de bases emulsivas do tipo A/O ou O/A, contendo um ou mais princípios ativos ou aditivos dissolvidos ou dispersos na base adequada.

DECOCÇÃO - Preparação que consiste na ebulição da droga vegetal em água potável por tempo determinado. Método indicado para partes de drogas vegetais com consistência rígida, tais como cascas, raízes, rizomas, caules, sementes e folhas coriáceas.

DOSES E MEDIDAS APROXIMADAS - Na falta de dispositivos de medidas apropriadas (dosadores, colheres-medida etc...), para a dispensação de medicamentos podem ser utilizadas medidas aproximadas correspondentes as de uso doméstico para informar ao paciente a medida da dose.Tais medidas têm a seguinte indicação de capacidade:Colher de chá - 5 mLColher de sobremesa - 10 mLColher de sopa - 15 mL

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As doses menores que 5 mL costumam ser indicadas em frações da colher de chá ou em gotas.

DROGA VEGETAL - Planta medicinal, ou suas partes, que contenham as substâncias, ou classes de substâncias, responsáveis pela ação terapêutica, após processos de coleta, estabilização, se aplicável, e secagem, podendo estar na forma íntegra, rasurada, triturada ou pulverizada.

DERIVADO VEGETAL - Produtos de extração da planta medicinal in natura ou da droga vegetal: extrato, tintura, alcoolatura, óleo fixo e/ou volátil, cera, exsudato e outros.

ELIXIRES - Preparações líquidas, límpidas, hidroalcoólicas apresentando teor alcoólico na faixa de 20% a 50%.Os elixires são preparados por dissolução simples e devem ser envasados em frascos de cor âmbar e mantidos em lugar fresco e ao abrigo da luz.

EMULSÕES - Preparações farmacêuticas obtidas pela dispersão de duas fases líquidas imiscíveis ou, praticamente imiscíveis De acordo com a hidrofilia ou lipofilia da fase dispersante classificam-se os sistemas em óleo em água (O/A) ou água em óleo (A/O).Quando são para uso injetável, devem atender às exigências de esterilidade e pirogênios.

ESPÍRITOS - Preparações líquidas alcoólicas ou hidroalcoólicas, contendo princípios aromáticos ou medicamentosos e classificados em simples e compostos. Os espíritos são obtidos pela dissolução de substâncias aromáticas no álcool, geralmente, na proporção de 5% (p/V).

EXTRATOS - preparações de consistência líquida, sólida ou intermediária, obtidas a partir do material vegetal ou animal. A matéria-prima utilizado na preparação de extratos pode sofrer tratamento preliminar, tal como inativação de enzimas, moagem ou desengorduramento.Os extratos são preparados por percolação, maceração ou outro método adequado e validado, utilizando como solvente álcool etílico, água ou outro solvente adequado. Após a extração, materiais indesejáveis podem ser eliminados.

EXTRATOS FLUÍDOS - preparações líquidas nas quais, exceto quando especificado diferentemente, uma parte do extrato, em massa ou volume, corresponde a uma parte, em massa, da droga seca, utilizada na sua preparação. Se necessário, os extratos fluídos podem ser padronizados, em termos de concentração do solvente, teor dos constituintes ou resíduos seco. Se necessário, podem ser adicionados de conservantes inibidores do crescimento microbiano.

EXTRATOS HIDROGLICÓLICOS (EXTRATOS GLICÓLICOS) - contêm as frações aromáticas intactas (óleos essenciais) e hidrossolúveis (taninos, aminoácidos, etc...) de maneira perfeitamente assimilável. Contêm concentrações próximas a 50% do peso da planta fresca.São solúveis em água e produzem uma solução transparente ou ligeiramente turva. Glicóis = glicerina, propilenoglicol.

EXTRATOS MOLES - preparações de consistência pastosa obtidos por evaporação parcial do solvente utilizado na sua preparação. São obtidos utilizando-se como solvente unicamente álcool etílico, água ou misturas álcool etílico/água de proporção adequada. Apresentam no mínimo 70% de resíduo seco (p/p). Os extratos moles podem ser adicionados de conservantes para inibir crescimento microbiano.

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EXTRATOS SECOS - preparações sólidas obtidas pela evaporação do solvente utilizado na sua preparação. Apresentam, no mínimo, 95 % de resíduo seco, calculados como percentagem de massa. Os extratos secos podem ser adicionados de materiais inertes adequados. Os extratos secos padronizados têm o teor de seus constituintes ajustado pela adição de materiais inertes adequados ou pela adição de extratos secos obtidos com a mesma droga vegetal utilizada na preparação.Quando Necessário, a monografia poderá prescrever realização de ensaio limite para o solvente utilizado na preparação.

FARMACOPÉICO - A expressão farmacopéico substitui as expressões oficial e oficinal, utilizadas em edições anteriores, equivalendo-se as três expressões para todos os efeitos.

FITOTERÁPICO - Medicamento obtido empregando-se exclusivamente matérias-primas ativas vegetais. É caracterizado pelo conhecimento da espécie vegetal, de sua eficácia e dos riscos de seu uso, assim como pela reprodutibilidade e constância de sua qualidade Sua eficácia e segurança são validadas por meio de pesquisas de uso etnofarmacológico, documentações tecnocientíficas em publicações ou ensaios clínicos de fase 3. Não se considera medicamento fitoterápico aquele que, na sua composição, inclua substâncias ativas isoladas, de qualquer origem, nem as associações destas com extratos vegetais.

GARGAREJO - Agitação de infuso, decocto ou maceração na garganta pelo ar que se expele da laringe, não devendo ser engolido o líquido ao final do procedimento.

GÉIS - Sistemas semi-sólidos que consistem de suspensões de pequenas partículas inorgânicas ou de grandes moléculas orgânicas interpenetradas por um líquido.

INALAÇÃO - Administração de produto pela inspiração (nasal ou oral) de vapores pelo trato respiratório.

INFUSÃO - Preparação que consiste em verter água fervente sobre a droga vegetal e, em seguida, tampar ou abafar o recipiente por um período de tempo determinado. Método indicado para partes de drogas vegetais de consistência menos rígidas tais como folhas, flores, inflorescências e frutos, ou com substâncias voláteis ativas.

LOÇÕES - Preparações líquidas aquosas ou hidroalcoólicas, com viscosidade variável, para aplicação na pele, incluindo o couro cabeludo. Podem ser soluções, emulsões ou suspensões contendo um ou mais princípios ativos ou adjuvantes.

MACERAÇÃO - Processo de manter em contato com líquido extrator, com agitação diária, por, no mínimo, 07 dias consecutivos, a droga vegetal rasurada indicada na fórmula, em recipiente âmbar ou que não permita contato com a luz, bem vedado, a temperatura ambiente. Após o tempo, a mistura é filtrada e o resíduo restante no filtro é lavado aos poucos com q.s. do dissolvente para obter o volume final da tintura preparada. Rotule com a data da elaboração.

MACERAÇÃO COM ÁGUA - Preparação que consiste no contato da droga vegetal com água potável, à temperatura ambiente, de acordo com o tempo determinado no anexo para a droga vegetal. Esse método é indicado para drogas vegetais que possuam substâncias que se degradam com o aquecimento.

MATÉRIA-PRIMA VEGETAL - Planta medicinal, droga vegetal ou derivado vegetal.

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MATERIAL DE ACONDICIONAMENTO E EMBALAGEM - Material de acondicionamento e embalagem do recipiente, envoltório, invólucro ou qualquer outra forma de proteção, removível ou não, destinado a envasar, proteger, manter, cobrir ou empacotar, especificamente ou não, matérias-primas, reagentes e medicamentos. Material de acondicionamento propriamente dito ou embalagem primária é o que está em contato direto com a forma farmacêutica durante todo o tempo. Material de acondicionamento são ampola, bisnaga, envelope, estojo, flaconete, frasco de vidro ou de plástico, frasco-ampola, cartucho, lata, pote, saco de papel e outros. Embalagem (embalagem secundária) é a que se destina à total proteção da embalagem primária nas condições usuais de transporte, armazenagem e distribuição. Embalagem secundária são caixas de papelão, cartolina, madeira, material plástico e outros. Não deve haver qualquer interação, entre o material de acondicionamento e o seu conteúdo, capaz de alterar a concentração, a qualidade ou a pureza do material acondicionado.As condições de acondicionamento são descritas nas monografias, utilizando-se ostermos abaixo:Recipiente bem fechado - Aquele que protege o seu conteúdo de perdas e contaminação por sólidos estranhos, nas condições usuais de manipulação, transporte, armazenagem e distribuição.Recipiente perfeitamente fechado - Aquele que protege seu conteúdo de perdas e de contaminação por sólidos, líquidos e vapores estranhos, eflorescência, deliquescência ou evaporação nas condições usuais de manipulação, distribuição, armazenagem e transporte.Recipiente hermético - Aquele impermeável ao ar ou qualquer outro gás, nas condições usuais de manipulação, transporte, armazenagem e distribuição.

PASTAS - Formas farmacêuticas semi-sólidas que contêm uma elevada concentração de pós finamente dispersos, variando normalmente este conteúdo de 20% até 60%, sendo mais firmes e espessas que as pomadas, mas sendo, geralmente, menos gordurosas que elas. Se destinam à aplicação externa e apresentam, geralmente, comportamento reológico dilatante.

PERCOLAÇÃO - Processo que consiste em umedecer previamente a droga com q.s. do líquido extrator, na graduação determinada na formulação específica e deixar repousar por 2 horas em recipiente fechado. Enquanto isso, o percolador é preparado forrando a placa perfurada com papel de filtro e/ou algodão. Encher o aparelho com a droga vegetal, aplicando pressão sobre cada camada da mesma com o auxílio de um pistilo. A superfície é forrada com camada de algodão e pérolas de vidro ou cacos de porcelana são espalhados. Logo depois, colocar lentamente o líquido extrator na mesma graduação utilizada para o umedecimento até o gotejamento começar. Nesse momento, fechar a torneira e deixar repousar por 24h. Iniciar a percolação na velocidade determinada, adicionando o líquido extrator constantemente, tomando o cuidado de não deixá-lo desaparecer da superfície da droga vegetal antes de nova adição. Percolar a quantidade de tintura desejada de acordo com a concentração determinada e acondicionar.

PLANTA MEDICINAL - Espécie vegetal, cultivada ou não, utilizada com propósitos terapêuticos.

POMADAS - Preparações para aplicação tópica, constituídas de base monofásica na qual podem estar dispersas substâncias sólidas ou líquidas.

PREPARAÇÕES TÓPICAS SEMI-SÓLIDAS - Aquelas destinadas para aplicação na pele ou mucosas para ação local, ou ainda por sua ação emoliente ou protetora. As preparações destinadas ao uso oftálmico, ao tratamento de feridas ou à aplicação

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sobre lesões extensas da pele devem satisfazer às exigências do teste de esterilidade. Distinguem-se 4 categorias de preparações semi-sólidas: Pomadas, Cremes, Géis e Pastas

PORCENTAGENSAs concentrações em porcentagem são expressas como segue:por cento p/p (peso em peso) ou % (p/p) - expressa o número de g de componentes em 100 g de mistura.por cento p/V (peso em volume) ou % (p/V) - expressa o número de g de um componente em 100 mL da solução.por cento V/V (volume em volume) ou % (V/V) - expressa o número de mL de um componente em 100 mL de solução.por cento V/p (volume em peso) ou % (V/p) - expressa o número de mL de um componente em 100 g da mistura.A expressão “por cento” usada sem outra atribuição significa: para mistura de sólidos e semi-sólidos, por cento p/p; para soluções ou suspensões de sólidos em líquidos, por cento p/V; para soluções de líquidos, por cento V/V; para soluções de gases em líquidos, por cento p/V; para expressar teor de óleos essenciais em drogas vegetais, por cento V/p.

PRAZO DE VALIDADE - Limita o tempo durante o qual o produto poderá ser usado. Os produtos deverão indicar nos rótulos a data do término do prazo de validade. Esta data identifica o tempo durante o qual o produto estará em condições ao uso, desde que conservado conforme indicação.Quando o prazo de validade for indicado apenas pelo mês e ano, entende-se como vencimento do prazo o último dia desse mês.

PREPARAÇÃO DE SOLUÇÕES - A menos que a monografia especifique diferentemente, todas as formulações, soluções em testes, reações e ensaios são preparadas com água.

REAÇÃO INDESEJADA - Qualquer efeito prejudicial ou indesejável, não intencional, que aparece após o uso de uma determinada droga vegetal ou medicamento em quantidades normalmente utilizadas pelo ser humano.

ROTULAGEM - Rótulo é a identificação impressa ou litografada, bem como dizeres pintados ou gravados a fogo, pressão ou decalque aplicado diretamente sobre recipientes, vasilhames, invólucros, envoltórios ou qualquer outro material de acondicionamento. Os rótulos terão dimensões necessárias à fácil leitura e serão redigidos de modo a facilitar o entendimento ao consumidor.A confecção dos rótulos deverá obedecer às normas vigentes do órgão federal de Vigilância Sanitária.

SOLUBILIDADE - A solubilidade indicada não deve ser tomada no sentido estrito de constante física, mas como simples informação.As indicações sobre a solubilidade referem-se às determinações feitas à temperatura de 25ºC. A não ser que a monografia especifique diferentemente, a expressão solvente refere-se à água.A expressão partes refere-se à dissolução de um g de sólido ou um mL de líquido nonúmero de mililitros do solvente estabelecido no número de partes. As solubilidades aproximadas constantes nas monografias são designadas por termo descritivo cujo significado figura no quadro abaixo.Termo descritivo SolventeMuito solúvel Menos de 1 parteFacilmente solúvel De 1 a 10 partes

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Solúvel De 10 a 30 partesLigeiramente solúvel De 30 a100 partesPouco solúvel De 100 a 1.000 partesMuito pouco solúvel De 1.000 a 10.000 partesPraticamente insolúvel ou insolúvel Mais de 10.000 partes

SUBSTÂNCIAS ADJUVANTES - Conservantes, estabilizantes, diluentes, desagregantes, aglutinantes, deslizantes, antiaderentes, entre outras, empregadas para preparar a forma farmacêutica. Essas substâncias devem ser inócuas nas quantidades adicionadas e não devem prejudicar a eficácia terapêutica do medicamento. A presença dos adjuvantes deve ser claramente indicada nos rótulos dos recipientes em que o produto é entregue para consumo.A não ser que haja contra-indicação expressa, o ar dos recipientes pode ser substituído por dióxido de carbono ou nitrogênio.

SUPOSITÓRIOS - Preparações farmacêuticas sólidas, de dose única que podem conter um ou mais princípios ativos. Devem fundir à temperatura do organismo ou dispersar em meio aquoso. O formato e a consistência dos supositórios devem ser adequados para a administração retal.Os supositórios devem atender às exigências contidas nas monografias especificadas, bem como ao teste de desintegração.

SUSPENSÕES - Preparações farmacêuticas obtidas pela dispersão de uma fase sólida insolúvel ou praticamente insolúvel em uma fase líquida.Quando se destinam a uso injetável, as suspensões devem satisfazer às exigências de esterilidade e não apresentar partículas maiores que 100 μm.

TINTURAS - Preparações líquidas obtidas, normalmente, de substâncias de origem vegetal ou animal. São classificadas em simples ou compostas, conforme preparadas com uma ou mais matérias-primas.As tinturas são usualmente obtidas utilizando uma parte da droga e dez partes do solvente de extração (1:10) ou uma parte da droga e cinco partes do solvente de extração (1:5). As tinturas são normalmente límpidas. Um pequeno sedimento pode se formar por deposição e é aceitável desde que não haja modificação da composição. São baseadas na ação solubilizante do álcool etílico ou da glicerina sobre o pó seco da droga vegetal, ao qual se pode agregar água em quantidade necessária para diminuir a concentração alcoólica. A graduação alcoólica da tintura varia de acordo com a solubilidade dos princípios ativos extraídos.A glicerina, o propilenoglicol e o polietilenoglicol também têm sido empregados em misturas com água substituindo o álcool etílico.

USO ORAL - Forma de administração de produto utilizando ingestão pela boca.

USO TÓPICO - Aplicação do produto diretamente na pele ou mucosa.

XAROPES - Preparações aquosas caracterizadas pela alta viscosidade, que apresentam não menos que 45% (p/p) de sacarose, outros açúcares ou edulcorantes na sua composição. Os xaropes geralmente contêm agentes flavorizantes. Quando não se destinam ao consumo imediato, devem ser adicionados de conservantes antimicrobianos autorizados.

REAGENTES

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Sempre que for requerido na monografia, proceder à transformação de massa para volume.

ácido clorídricoSinonímia - cloreto de hidrogênio.Fórmula e massa molecular - HCl - 36,46Especificação - Contém, no mínimo, 35,0 % (p/p) constituído de solução de HCl gasoso em água.Descrição - Líquido límpido, incolor, fumegante de odor irritante.Características físicas - Densidade: aproximadamente 1,18Conservação - Recipientes herméticos, de material inerte ao reagente.Segurança - Proteger do calor (< 20 ºC). Corrosivo Evitar contato externo, olhos e pele, inalação e ingestão.

ácido nítricoFórmula e massa molecular - HNO3 - 63,01Especificação - Contém, no mínimo, 63,0 por cento (p/p).Descrição - Solução límpida, praticamente incolor, de odor característico.Características físicas - Densidade 1,384 a 1,416Conservação - Recipientes herméticos, ao abrigo da luz.Segurança - Corrosivo.

álcool etílicoSinonímia - etanol.Fórmula e massa molecular - C2H6O - 46,07Especificação - Contém, no mínimo, 96,0% (V/V).Descrição - Líquido límpido, incolor, volátil, de odor característico.Características físicas - Ponto de ebulição: aproximadamente 78 oC Densidade 0,803 a 0,808Conservação - Recipientes bem fechados.Armazenagem - Proteger do calor.Segurança - Tóxico Inflamável.

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MONOGRAFIAS

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DROGAS VEGETAIS

Achillea millefolium L.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA: Achillea alpicola (Rydb.) Rydb.

2. NOMENCLATURA POPULAR: Mil-folhas ou Mil-em-rama

3. FÓRMULAComponentes QuantidadePartes aéreas 1 a 2 gÁgua q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROPreparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADEDeverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,Granulometria (grau de divisão) da droga;As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR6.1. Principais indicações terapêuticasFalta de apetite, dispepsia, febre, inflamação e cólicas.6.2. Modo de usarAdultoTomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.Crianças3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.7 a 12 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia

7. ADVERTÊNCIASNão deve ser utilizado por indivíduos portadores de úlcera gástrica ou duodenal ou com oclusão das vias biliares.O uso acima das doses recomendadas, pode causar cefaléia e inflamação. O uso prolongado pode provocar reações alérgicas. Caso ocorra um desses sintomas, suspender o uso e consultar especialista.

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Achyrocline satureioides (Lam.) DC.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Macela, Marcela, Marcela-do-campo.

3. FÓRMULAComponentes QuantidadeSumidades floridas 1,5 gÁgua q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROPreparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADEDeverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,Granulometria (grau de divisão) da droga;As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR6.1. Principais indicações terapêuticasMá digestão e cólicas intestinais; como sedativo leve e como anti-inflamatório.6.2. Modo de usarAdultosTomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 4 x ao dia.Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 4 x ao dia.Crianças3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do infuso, logo após o preparo, 4 x ao dia.7 a 12 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 4 x ao dia

7. ADVERTÊNCIASEm caso de ocorrência de alergia, suspender o uso imediatamente.

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Aesculus hippocastanum L.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Castanha-da-índia

3. FÓRMULAComponentes QuantidadeSementes com casca 1,5 gÁgua q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROPreparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADEDeverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,Granulometria (grau de divisão) da droga;As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR6.1. Principais indicações terapêuticasFragilidade capilar, insuficiência venosa (hemorróidas e varizes).6.2. Modo de usarAdulto – Após as refeições, tomar 150 mL do decocto, logo após o preparo.Uso local (banho): Diluir 10 mL da tintura em um litro de água. Fazer banho de assento até 3 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIASNão usar durante gravidez, lactação, insuficiência hepática e renal, como também em casos de lesões da mucosa digestiva em atividade.Altas doses podem causar irritação do trato digestivo, náusea e vômito. Não utilizar junto com anticoagulantes.

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Agerantum conyzoides L.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Mentrasto, catinga-de-bode.

3. FÓRMULAComponentes QuantidadePartes aéreas sem as flores 2-3 gÁgua q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROPreparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADEDeverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,Granulometria (grau de divisão) da droga;As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR6.1. Principais indicações terapêuticasDores articulares (Artrite, artrose) e reumatismo.6.2. Modo de usarAdulto – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIASNão deve ser utilizada por pessoas com distúrbios hepáticos.Nunca usar por mais de três semanas consecutivas.

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Allium sativum L.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA: Allium pekinense Prokhanov

2. NOMENCLATURA POPULAR: alho

3. FÓRMULAComponentes QuantidadeBulbilho 0,5 gÁgua q.s.p. 30 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARODeixar a droga seca, rasurada por cerca de uma hora em maceração (RDC 10/10).

5. CONTROLE DE QUALIDADEDeverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,Granulometria (grau de divisão) da droga;As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR6.1. Principais indicações terapêuticasHipercolesterolemia. Atua como expectorante e anti-séptico.6.2. Modo de usarAdultosTomar 30 mL do macerado, logo após o preparo, 2 x ao dia, antes das refeições.Maiores de 70 anos – Tomar 15 mL do infuso, logo após o preparo, 2 x ao dia, antes das refeições.Crianças3 a 7 anos – Tomar – 7 mL do infuso, logo após o preparo, 2 x ao dia, antes das refeições.7 a 12 anos – Tomar 15 mL do infuso, logo após o preparo, 2 x ao dia, antes das refeições.

7. ADVERTÊNCIASNão deve ser utilizado por menores de 3 anos e pessoas com gastrite e úlcera gástrica, hipotensão e hipoglicemia.Não utilizar em caso de hemorragia e em tratamento com anticoagulantes. Doses acima da recomendada pode causar desconforto gastrointestinal.Descontinuar o uso 10 dias antes de qualquer cirurgia.

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Anacardium occidentale L.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Cajueiro

3. FÓRMULAComponentes QuantidadeEntrecasca 4,5 gÁgua q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROPreparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADEDeverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,Granulometria (grau de divisão) da droga;As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR6.1. Principais indicações terapêuticasUso interno:Diarréia não infecciosa.Uso externo:Lesões como anti-séptico e cicatrizante.6.2. Modo de usarUso interno:Adulto – Tomar 150 mL do decocto, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.Uso externo:Após higienização, aplicar o decocto com auxílio de algodão sobre a região afetada, 3 xao dia.Aplicar compressa na região afetada 3 a 4 x ao dia.Banhar a região afetada 3 a 4 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIASNão deve ser utilizado por período superior ao recomendado. Deverá ser utilizado comcautela na gravidez.Não utilizar junto com anticoagulantes, corticóides e anti-inflamatórios.

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Arctium lappa L.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Bardana

3. FÓRMULAComponentes QuantidadeRaízes 2,5 gÁgua q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROPreparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADEDeverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,Granulometria (grau de divisão) da droga;As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR6.1. Principais indicações terapêuticasUso interno:Dispepsia. Como diurético e como anti-inflamatório nas dores articulares.Uso externo:Dermatites, como anti-séptico e anti-inflamatório.6.2. Modo de usarUso interno:Adulto – Tomar 150 mL do decocto, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.Uso tópico:Após higienização, aplicar o decocto com auxílio de algodão sobre a região afetada, 3 x ao dia.Aplicar compressa na região afetada 3 a 4 x ao dia.Banhar a região afetada 3 a 4 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIASDoses excessivas podem interferir na terapia com hipoglicemiantes. Deve ser evitado o uso durante a gravidez e lactação.

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Arnica montana L.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Arnica

3. FÓRMULAComponentes QuantidadeFlores 3 gÁgua q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROPreparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADEDeverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,Granulometria (grau de divisão) da droga;As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial daSaúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR6.1. Principais indicações terapêuticasUso externo:Traumas, contusões, torções, edemas devido a fraturas e torções. Hematomas.6.2. Modo de usarUso externo:Adulto e infantil – Aplicar compressa na área a ser tratada de 2 a 3 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIASNão utilizar por via oral, pois pode causar gastrenterites e distúrbios cardiovasculares e falta de ar. Não aplicar em feridas abertas.Pode, em casos isolados, provocar reações alérgicas na pele como vesiculação e necrose. Não utilizar por um período superior a 7 dias pois o uso prolongado pode provocar reações do tipo dermatite de contato, formação de vesículas e eczemas. Evitar o uso em concentrações superiores às recomendadas.

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Baccharis trimera (Less.) DC.

1. SINONÍMIA: Baccharis genistelloides var. trimera (Less.) Baker, Molina trimera Less.

2. NOMENCLATURA POPULAR: carqueja, carqueja-amarga

3. FÓRMULAComponentes QuantidadePartes aéreas 2,5 gÁgua q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROPreparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADEDeverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,Granulometria (grau de divisão) da droga;As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR6.1. Principais indicações terapêuticasDispepsia.6.2. Modo de usarAdultos – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIASNão utilizar em grávidas. Evitar o uso concomitante com medicamentos para hipertensão e diabetes. O uso pode causar hipotensão (RDC 10/10).

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Bidens pilosa L.

1. SINONÍMIA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Picão

3. FÓRMULAComponentes QuantidadeFolhas 2 gÁgua q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROPreparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADEDeverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, característicasbotânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos eprospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantesmacroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,Granulometria (grau de divisão) da droga;As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em suaausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes aocontrole de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial daSaúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas deBeneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR6.1. Principais indicações terapêuticasIcterícia.6.2. Modo de usarUso externo:Banhar com o infuso, logo após o preparo, 2 x ao dia (LORENZI & MATOS, 2002)Uso interno:Crianças3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.7 a 12 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia

7. ADVERTÊNCIASCaso seja observada reações alérgicas, suspender o uso imediatamente.

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Caesalpinia ferrea Mart.

1. SINONÍMIA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Jucá, Pau-ferro

3. FÓRMULAComponentes QuantidadeFavas 7,5 gÁgua q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROPreparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADEDeverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, característicasbotânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos eprospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantesmacroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,Granulometria (grau de divisão) da droga;As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em suaausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes aocontrole de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial daSaúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas deBeneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR6.1. Principais indicações terapêuticasLesões, como adstringente, hemostático, cicatrizante e anti-séptico.6.2. Modo de usarUso tópico: Após higienização, aplicar o decocto com auxílio de algodão sobre a regiãoafetada, 3 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIASCaso seja observada reações alérgicas, suspender o uso imediatamente.

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Calendula officinalis L.

1. SINONÍMIA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: calêndula

3. FÓRMULAComponentes QuantidadeFlores 1-2 gÁgua q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROPreparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADEDeverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,Granulometria (grau de divisão) da droga;As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR6.1. Principais indicações terapêuticas (Adulto e infantil)Uso tópico: Inflamações e lesões, contusões e queimaduras.6.2. Modo de usarUso tópico: Após higienização, aplicar o infuso com auxílio de chumaço de algodão sobre o local afetado, 3 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIASContra indicado em casos de alergias conhecidas por plantas da família Asteraceae. Em raros casos, pode causar dermatite de contato.

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Casearia sylvestris SW.

1. SINONÍMIA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Guaçatonga, Erva-de-bugre, Erva-de-lagarto.

3. FÓRMULAComponentes QuantidadeFolha 2-4 gÁgua q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROPreparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADEDeverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,Granulometria (grau de divisão) da droga;As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR6.1. Principais indicações terapêuticasUso tópico: Dor e lesões, como anti-séptico e cicatrizante tópico.Uso interno: Dispepsia, gastrite e halitose.6.2. Modo de usarUso tópico: Após higienização, aplicar o infuso com auxílio de algodão 3 a 4x ao dia na região afetada. Poderão também ser aplicados compressas.Uso interno:AdultosTomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.Crianças3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.7 a 12 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIASNão usar durante gravidez e lactação.

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Chamomilla recutita (L.) Rauschert

1. SINONÍMIA: Matricaria recutita L., Matricaria Chamomilla L.

2. NOMENCLATURA POPULAR: Camomila

3. FÓRMULAUso interno Uso externo

Componentes QuantidadeInflorescências 3 g 6 – 9 gÁgua q.s.p. 150 mL 150 ml

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROPreparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADEDeverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,Granulometria (grau de divisão) da droga;As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR6.1. Principais indicações terapêuticasUso interno: Cólicas intestinais. Quadros leves de ansiedade, como calmante suave.Uso tópico: Contusões e dos processos inflamatórios da boca e gengiva.6.2. Modo de usarAdultosTomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.Crianças3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.7 a 12 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIASPodem ocorrer reações alérgicas ocasionais. Em caso de superdosagem, pode ocorrer o aparecimento de náuseas, excitação nervosa e insônia.

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Cinnamomum verum J.S. Presl.

1. SINONÍMIA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Canela, canela-do-ceilão.

3. FÓRMULAComponentes QuantidadeCasca 0,5-2 gÁgua 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROPreparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADEDeverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,Granulometria (grau de divisão) da droga;As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR6.1. Principais indicações terapêuticasUso interno: Falta de apetite, perturbações digestivas com cólicas leves, flatulência e sensação de plenitude gástrica.6.2. Modo de usarAdulto – Tomar 150 mL do decocto, logo após o preparo, 2 a 6 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIASNão usar durante gravidez. Podem ocorrer reações alérgicas de pele e mucosas.

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Citrus aurantium L.

1. SINONÍMIA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Laranja-amarga.

3. FÓRMULAComponentes QuantidadeFlores 1-2 gÁgua q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROPreparar por maceração conforme descrito nos métodos gerais. O tempo de maceração deverá ser de 3 a 4 horas.

5. CONTROLE DE QUALIDADEDeverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,Granulometria (grau de divisão) da droga;As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR6.1. Principais indicações terapêuticasQuadros leves de ansiedade e insônia, como calmante suave.6.2. Modo de usarAdultosTomar 150 a 300 mL do macerado, antes de dormir.Maiores de 70 anos – Tomar 75 a 150 mL do macerado, antes de dormir.Crianças3 a 7 anos – Tomar – 35 a 70 mL do macerado, antes de dormir.7 a 12 anos – Tomar 75 a 150 mL do infuso, antes de dormir.

7. ADVERTÊNCIASNão deve ser utilizado por pessoas portadoras de distúrbios cardíacos. Respeitar rigorosamente as doses recomendadas.

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Cordia verbenacea D.C.

1. SINONÍMIA: C. curassavica (Jacq.) Roem. & Schult.ou C. verbenacea DC.

2. NOMENCLATURA POPULAR: erva-baleeira.

3. FÓRMULAComponentes QuantidadeFolha 3 gÁgua q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROPreparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADEDeverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,Granulometria (grau de divisão) da droga;As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR6.1. Principais indicações terapêuticasInflamação em contusões e dor.6.2. Modo de usarUso interno: Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 3 x ao dia.Uso tópico: Aplicar compressa na região afetada 3 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIASEm caso de aparecimento de alergia, suspender o uso imediatamente.

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Curcuma longa L.

1. SINONÍMIA: Amomum curcuma Jacq.

2. NOMENCLATURA POPULAR: Curcuma, açafroa, açafrão-da-terra.

3. FÓRMULAComponentes QuantidadeRizoma 1,5 gÁgua q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROPreparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADEDeverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,Granulometria (grau de divisão) da droga;As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR6.1. Principais indicações terapêuticasUso interno: Dispepsia. Como anti-inflamatório.6.2. Modo de usarAdultosTomar 150 mL do decocto, logo após o preparo, 1 a 2 x ao dia.Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do decocto, logo após o preparo, 1 a 2 x ao dia.Crianças3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do decocto, logo após o preparo, 1 a 2 x ao dia.7 a 12 anos – Tomar 75 mL do decocto, logo após o preparo, 1 a 2 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIASNão deve ser utilizado por pessoas portadoras de obstrução dos dutos biliares e em caso de úlcera gastroduodenal.Em caso de cálculos biliares, utilizar somente sob avaliação médica.Não utilizar junto com anticoagulantes.

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Cymbopogon citratus (D.C.) Stapf

1. SINONÍMIA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Capim-santo, Capim-limão, Capim-cidró, Capimcidreira, Cidreira.

3. FÓRMULAComponentes QuantidadeFolhas 1-3 gÁgua q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROPreparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais

5. CONTROLE DE QUALIDADEDeverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,Granulometria (grau de divisão) da droga;As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR6.1. Principais indicações terapêuticasUso interno: Cólicas intestinais e uterinas. Quadros leves de ansiedade e insônia. Como calmante suave.6.2. Modo de usarAdultosTomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a3 x ao dia.Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo,2 a 3 x ao dia.Crianças3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.7 a 12 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia

7. ADVERTÊNCIASPode aumentar o efeito de medicamentos sedativos.

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Cynara scolymus L.

1. SINONÍMIA: Cynara cardunculus L.

2. NOMENCLATURA POPULAR: Alcachofra

3. FÓRMULAComponentes QuantidadeFolhas 2 gÁgua q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROPreparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADEDeverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,Granulometria (grau de divisão) da droga;As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR6.1. Principais indicações terapêuticasUso interno: Dispepsia.6.2. Modo de usarAdulto: Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 3 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIASNão deve ser utilizado por pessoas com doenças da vesícula biliar. Usar cuidadosamente em pessoas com hepatite grave, falência hepática e câncer hepático. O uso pode provocar flatulência, fraqueza e sensação de fome.

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Echinodorus macrophyllus (Kunth) Micheli

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Chapéu-de-couro

3. FÓRMULAComponentes QuantidadeFolhas 1 gÁgua q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROPreparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADEDeverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,Granulometria (grau de divisão) da droga;As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR6.1. Principais indicações terapêuticasUso interno: Edemas por retenção de líquidos e processos inflamatórios.6.2. Modo de usarAdulto – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 3 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIASNão deve ser utilizado por pessoas portadoras de insuficiência renal e cardíaca. Não utilizar doses acima da recomendada pois pode causar diarréia. Pode interagir com medicamentos anti-hipertensivos, causando queda de pressão.

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Equisetum arvense L.

1. SINONÍMIA: Equisetum boreale Bong.

2. NOMENCLATURA POPULAR: cavalinha

3. FÓRMULAComponentes QuantidadePartes aéreas 3 gÁgua q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROPreparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADEDeverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,Granulometria (grau de divisão) da droga;As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR6.1. Principais indicações terapêuticasEdemas por retenção de líquidos.6.2. Modo de usarAdulto: Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 4 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIASNão deve ser utilizado por pessoas com insuficiência renal e cardíaca. Uma alergia rara pode ocorrer em pacientes sensíveis à nicotina. O uso por período superior ao recomendado pode provocar dor de cabeça e anorexia. Altas doses podem provocar irritação gástrica, reduzir os níveis de vitamina B1 e provocar irritação no sistema urinário.

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Erythrina verna Vell.

1. SINONÍMIA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: mulungu

3. FÓRMULAComponentes QuantidadeCasca 4 a 6 gÁgua q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROPreparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADEDeverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,Granulometria (grau de divisão) da droga;As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR6.1. Principais indicações terapêuticasQuadros leves de ansiedade e insônia, como calmante suave.6.2. Modo de usarAdulto: Tomar 150 mL do decocto, logo após o preparo, 2 a 3 x dia.

7. ADVERTÊNCIASNão usar por mais de 3 dias seguidos.

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Eucalyptus globulus Labill.

1. SINONÍMIA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Eucalipto

3. FÓRMULAComponentes QuantidadeFolhas 2 gÁgua q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROPreparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADEDeverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,Granulometria (grau de divisão) da droga;As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR6.1. Principais indicações terapêuticasGripes e resfriados para desobstrução das vias respiratórias, como adjuvante no tratamento da bronquite e asma.6.2. Modo de usarUso inalatório: Colocar a infusão em recipiente aberto, cobrir a cabeça com um pano junto ao recipiente e inalar. Fazer vaporizações de 2 a 3 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIASNão deve ser utilizado por pessoas com inflamação gastrointestinal e biliar, doença hepática grave, gravidez, lactação e em menores de 12 anos. Em casos raros pode provocar náusea, vômito e diarréia. Evitar o uso associado com sedativos, anestésicos e analgésicos, pois pode potencializar suas ações. Pode interferir com tratamentos com hipoglicemiantes.

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Eugenia uniflora L.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Pitangueira

3. FÓRMULAComponentes QuantidadeFolhas 1 gÁgua q.s.p. 50 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROPreparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADEDeverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,Granulometria (grau de divisão) da droga;As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR6.1. Principais indicações terapêuticasUso interno: Diarréia não infecciosa.6.2. Modo de usarUso interno: – Tomar 30 mL do infuso, logo após o preparo, no máximo 10 x ao dia.OBS.: Utilizar logo após a evacuação

7. ADVERTÊNCIASEm caso de aparecimento de reações alérgicas, suspender o uso imediatamente.

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Glycyrrhiza glabra L.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Alcaçuz

3. FÓRMULAComponentes QuantidadeRaíz 4,5 gÁgua q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROPreparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADEDeverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,Granulometria (grau de divisão) da droga;As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR6.1. Principais indicações terapêuticasUso interno: Tosses, gripes e resfriados.6.2. Modo de usarAdulto – Tomar 150 mL do decocto, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIAS64Não deve ser utilizado na gravidez e pessoas com hipertensão artérial, hiperestrogenismo e diabetes. Possível quadro de pseudoaldosteronismo por ação mineralocorticóide. Deve haver cautela ao associar com anticoagulantes, corticóides e anti-inflamatórios.

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Hamamelis virginiana L.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Hamamelis

3. FÓRMULAComponentes QuantidadeCasca 3 - 6 gÁgua q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROPreparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADEDeverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,Granulometria (grau de divisão) da droga;As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR6.1. Principais indicações terapêuticasUso tópico: Inflamações da pele e mucosas. Hemorróidas.6.2. Modo de usar (Adulto e infantil)Após higienização, aplicar o decocto com auxílio de pequeno chumaço de algodão 2 a 3 vezes ao dia sobre o local afetado.Banhar (banho de assento) a região afetada 3 a 4 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIASNão ingerir, pois pode eventualmente provocar irritação gástrica e vômitos. Nunca usar continuamente por mais de 4 semanas.

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Harpagophytum procumbens D.C.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Garra-do-diabo

3. FÓRMULAComponentes QuantidadeRaíz 1 gÁgua q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROPreparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADEDeverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,Granulometria (grau de divisão) da droga;As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR6.1. Principais indicações terapêuticasUso interno: Dores articulares.6.2. Modo de usarAdulto – Tomar 150 mL do decocto, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIASNão utilizar em portadores de úlceras estomacais e duodenais. Não utilizar em conjunto com anticoagulantes (varfarina): inibe a metabolização da varfarina.

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Illicium verum Hook F.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Anis-estrelado

3. FÓRMULAComponentes QuantidadeFruto 1,5 gÁgua q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROPreparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADEDeverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,Granulometria (grau de divisão) da droga;As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR6.1. Principais indicações terapêuticasUso interno: Bronquite, como expectorante.6.2. Modo de usarAdulto – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIASNão utilizar na gravidez e no hiperestrogenismo. O uso pode ocasionar reações de hipersensibilidade cutânea, respiratória e gastrintestinal.

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Justicia pectoralis Jacq.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Chambá, chachambá, trevo-cumaru.

3. FÓRMULAComponentes QuantidadePartes aéreas 5 gÁgua q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROPreparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADEDeverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,Granulometria (grau de divisão) da droga;As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR6.1. Principais indicações terapêuticasUso interno: Tosse, como expectorante e broncodilatador.6.2. Modo de usarAdultosTomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.Crianças3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a3 x ao dia.7 a 12 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIASNão deve ser utilizado em pessoas com distúrbios de coagulação e em uso de anticoagulantes e analgésicos.

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Lippia alba (Mill.) NE Brown

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Erva-cidreira, Falsa erva-cidreira, Falsa melissa.

3. FÓRMULAComponentes QuantidadePartes aéreas 1 a 3 gÁgua q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROPreparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADEDeverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,Granulometria (grau de divisão) da droga;As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR6.1. Principais indicações terapêuticas71Uso interno: Quadros leves de ansiedade e insônia, como calmante suave. Cólicas abdominais, distúrbios estomacais, flatulência, como digestivo e expectorante.6.2. Modo de usarAdultosTomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.Crianças3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.7 a 12 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia

7. ADVERTÊNCIASDeve ser utilizado com cuidado em pessoas com hipotensão. Doses acima da recomendada podem causar irritação gástrica, bradicardia e hipotensão.

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Lippia sidoides Cham.

1. SINONÍMIA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Alecrim-pimenta

3. FÓRMULAComponentes QuantidadeFolhas secas 2 a 3 gÁgua q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROPreparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADEDeverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,Granulometria (grau de divisão) da droga;As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR6.1. Principais indicações terapêuticasInflamações da boca e garganta, como anti-séptico.6.2. Modo de usarAdulto – Após higienização, aplicar com auxílio de pequeno chumaço de algodão 2 a 3 vezes ao dia sobre o local afetado, durante o tempo determinado pelo prescritor.

7. ADVERTÊNCIASNão deve ser usado em inalações devido a ação irritante dos vapores.Não engolir o produto após o bochecho e gargarejo.

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Malva sylvestris L.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Malva

3. FÓRMULAUso interno Uso externo

Componentes QuantidadeFolhas e flores 2 g 6 gÁgua q.s.p. 150 mL 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROPreparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADEDeverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,Granulometria (grau de divisão) da droga;As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR6.1. Principais indicações terapêuticasUso interno: Afecções respiratórias como expectorante.Uso externo: Contusões e processos inflamatórios da boca e garganta.6.2. Modo de usarAdulto – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 4 x ao dia.Uso local – Após higienização, aplicar com auxílio de pequeno chumaço de algodão 3 a 4 vezes ao dia sobre o local afetado, durante o tempo determinado pelo prescritor.

7. ADVERTÊNCIASEm caso de aparecimento de reações alérgicas, suspender o uso imediatamente.

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Maytenus ilicifolia Mart. ex Resissek

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: espinheira-santa

3. FÓRMULAComponentes QuantidadeFolhas 1 – 2 gÁgua q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROPreparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais conforme descrito nosmétodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADEDeverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos, Granulometria (grau de divisão) da droga;As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR6.1. Principais indicações terapêuticasDispepsia, pirose e gastrite. Coadjuvante no tratamento episódico e prevenção de úlcera por uso de anti-inflamatórios não esteroidais.6.2. Modo de usarAdulto – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIASNão deve ser utilizado por crianças menores de 6 anos. Não utilizar em grávidas até o terceiro mês de gestação e lactantes, pois promove redução do leite. O uso pode provocar secura, gosto estranho na boca e náuseas.

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Melissa officinalis L.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Melissa, Erva-cidreira

3. FÓRMULAComponentes QuantidadeSumidades floridas 2 – 4 gÁgua q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROPreparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADEDeverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,Granulometria (grau de divisão) da droga;As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR6.1. Principais indicações terapêuticasUso interno: Cólicas abdominais. Quadros leves de ansiedade e insônia, como calmante suave.6.2. Modo de usarAdulto – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.7. ADVERTÊNCIASNão deve ser utilizado por pessoas com hipotireoidismo. Utilizar cuidadosamente em pessoas com pressão baixa.

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Mentha pulegium L.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Poejo

3. FÓRMULAComponentes QuantidadePartes aéreas 1 gÁgua q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROPreparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADEDeverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,Granulometria (grau de divisão) da droga;As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR6.1. Principais indicações terapêuticasUso interno: Afecções respiratórias como expectorante. Estimulante do apetite, perturbações digestivas, espasmos gastrointestinais, cálculos biliares e colecistite.6.2. Modo de usarAdulto – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIASNão deve ser utilizada na gravidez, lactação e em crianças menores de 6 anos. Contra-indica-se o uso prolongado e a inalação. A administração em doses e tempo de uso acima dos recomendados pode promover danos no figado e ocasionar problemas na gravidez.

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Mentha x piperita L.

1. SINONÍMIA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Hortelã-pimenta

3. FÓRMULAComponentes QuantidadeFolhas e sumidades floridas. 1,5 gÁgua q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROPreparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADEDeverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,Granulometria (grau de divisão) da droga;As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR6.1. Principais indicações terapêuticasCólicas, flatulência e distúrbios hepáticos.6.2. Modo de usarAdultosTomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 4 x ao dia.Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 4 x ao dia.Crianças3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 4 x ao dia.7 a 12 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 4 x ao dia

7. ADVERTÊNCIASNão deve ser utilizado em casos de obstruções biliares, danos hepáticos severos e durante a lactação. Na presença de cálculos biliares, consultar profissional de saúde antes de usar.

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Mikania glomerata Sprengel / M. laevigata Schultz Bip

1. SINONÍMIA: M. hederaefolia DC, M. scansoria DC, M. quadrangularis)

2. NOMENCLATURA POPULAR: Guaco

3 FÓRMULAComponentes QuantidadeFolhas 3 gÁgua q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROPreparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADEDeverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,Granulometria (grau de divisão) da droga;As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR6.1. Principais indicações terapêuticasGripes e resfriados, bronquites alérgica e infecciosa, como expectorante.6.2. Modo de usarAdultosTomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 3 x ao dia.Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 3 x ao dia.Crianças3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do infuso, logo após o preparo, 3 x ao dia.7 a 12 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 3 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIASA utilização pode interferir na coagulação sanguínea. Doses acima da recomendada podem provocar vômitos e diarréia. Pode interagir com anti-inflamatórios não-esteroidais.

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Momordica charantia L.1. SINONÍMIA: Cucumis argyi H. Lév.

2. NOMENCLATURA POPULAR: melão-de-São-Caetano

3. FÓRMULAComponentes QuantidadeFolhas, fruto e sementes. 5 gÁgua q.s.p. 1000 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROPreparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADEDeverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,Granulometria (grau de divisão) da droga;As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR6.1. Principais indicações terapêuticasDermatites e escabiose.6.2. Modo de usarUso tópico: Aplicar nos locais afetados 2 x ao dia ou banhar-se uma vez ao dia.

7. ADVERTÊNCIASEm caso de aparecimento de alergia, suspender o uso imediatamente.

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Passiflora alata Curtis1. SINONÍMIA BOTÂNICA: Passiflora latifolia DC.

2. NOMENCLATURA POPULAR: Maracujá

3. FÓRMULAComponentes QuantidadeFolhas 3 gÁgua q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROPreparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADEDeverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,Granulometria (grau de divisão) da droga;As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR6.1. Principais indicações terapêuticasQuadros leves de ansiedade e de insônia, como calmante suave.6.2. Modo de usarAdultosTomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 1 a 2 x ao dia.Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 1 a 2 x ao dia.Crianças3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do infuso, logo após o preparo, 1 a 2 x ao dia.7 a 12 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 1 a 2 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIASSeu uso pode causar sonolência. Não deve ser usado junto com medicamentos sedativos e depressores do sistema nervoso. Não utilizar cronicamente.

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Passiflora edulis Sims.1. SINONÍMIA BOTÂNICA: Passiflora diaden Vell.

2. NOMENCLATURA POPULAR: maracujá-azedo

3. FÓRMULAComponentes QuantidadeFolhas 3 gÁgua q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROPreparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADEDeverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,Granulometria (grau de divisão) da droga;As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR6.1. Principais indicações terapêuticasQuadros leves de ansiedade e insônia, como calmante suave.6.2. Modo de usarAdultosTomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 1 a 2 x ao dia.Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 1 a 2 x ao dia.Crianças3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do infuso, logo após o preparo, 1 a 2 x ao dia.7 a 12 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 1 a 2 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIASSeu uso pode causar sonolência. Não deve ser usado junto com medicamentos sedativos e depressores do sistema nervoso. Não utilizar cronicamente.

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Passiflora incarnata L.1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: maracujá

3. FÓRMULAComponentes QuantidadePartes aéreas 3 gÁgua q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROPreparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADEDeverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,Granulometria (grau de divisão) da droga;As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR6.1. Principais indicações terapêuticasQuadros leves de ansiedade e insônia, como calmante suave.6.2. Modo de usarAdulto – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 1 a 2 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIASSeu uso pode causar sonolência. Não deve ser usado junto com medicamentos sedativos e depressores do sistema nervoso. Não utilizar cronicamente.

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Paullinia cupana var. sorbilis (Mart.) Ducke1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Guaraná

3. FÓRMULAComponentes QuantidadeSementes 0,5 - 2 g

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROUtilizar puro ou diluído em água.

5. CONTROLE DE QUALIDADEDeverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,Granulometria (grau de divisão) da droga;As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR6.1. Principais indicações terapêuticasFadiga, como estimulante.6.2. Modo de usar (adulto)Uso interno: – Tomar 0,5 a 2 g do pó puro ou diluído em água, 1 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIASNão deve ser utilizado por pessoas com ansiedade, hipertireoidismo, hipertensão, arritmias, distúrbios cardíacos, estomacais e intestinais, taquicardia paroxística, gastrite e cólon irritável.Em altas doses pode causar insônia, nervosismo e ansiedade.Não associar com outras drogas que contenham bases xantínicas (café, noz-de-cola, mate) e anti-hipertensivos

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Peumus boldus Molina

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Boldo-do-chile

3. FÓRMULAComponentes QuantidadeFolhas 1 - 2 gÁgua q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROPreparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADEDeverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,Granulometria (grau de divisão) da droga;As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR6.1. Principais indicações terapêuticasUso interno: Dispepsia, como colagogo e colerético.6.2. Modo de usarAdulto – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 2 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIASNão deve ser utilizado por pessoas com obstrução das vias biliares, doenças severas no fígado e nos casos de gravidez. Usar cuidadosamente em pessoas com doença hepática aguda ou severa, colecistite séptica, espasmos do intestino e íleo e câncer hepático. Não exceder a dosagem recomendada.

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Phyllanthus niruri L. (Schumach. & Thonn., Roxb., L.)1. SINONÍMIA BOTÂNICA: P. amarus (Phyllanthus niruri L. ); P. tenellus (Phyllanthus corcovadensis Müll. Arg.)

2. NOMENCLATURA POPULAR: Quebra-pedra

3. FÓRMULAComponentes QuantidadePartes aéreas 3 gÁgua q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROPreparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais

5. CONTROLE DE QUALIDADEDeverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,Granulometria (grau de divisão) da droga;As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR6.1. Principais indicações terapêuticasLitíase renal. Auxiliar na eliminação de cálculos renais pequenos.6.2. Modo de usarAdulto – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIASContra-indicado para portadores de cálculos grandes. Não utilizar na gravidez. Em concentrações acima da recomendada pode causar diarréia e hipotensão.

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Pimpinela anisum L.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Anis, Erva-doce.

3. FÓRMULAComponentes QuantidadeFrutos 1,5 gÁgua q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROA droga vegetal deve ser amassada imediatamente antes do uso.Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADEDeverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,Granulometria (grau de divisão) da droga;As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR6.1. Principais indicações terapêuticasUso interno: Dispepsia, cólicas gastrointestinais e como expectorante.6.2. Modo de usarAdultosTomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 3 x ao dia.Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 3 x ao dia.Crianças3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do infuso, logo após o preparo, 3 x ao dia.7 a 12 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 3 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIASEm caso de aparecimento de alergia, suspender o uso imediatamente.

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Plantago major L.1. SINONÍMIA: Plantago borysthenica Wissjul.

2. NOMENCLATURA POPULAR: Tanchagem, Tansagem, Tranchagem

3. FÓRMULAComponentes QuantidadeFolhas 6 - 9 gÁgua q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROPreparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADEDeverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,Granulometria (grau de divisão) da droga;As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR6.1. Principais indicações terapêuticasInflamações da boca e faringe.6.2. Modo de usarUso local – Após higienização, aplicar o infuso com auxílio de pequeno chumaço de algodão 3 a 4 vezes ao dia sobre o local afetado, durante o tempo determinado pelo prescritor.

7. ADVERTÊNCIASNão deve ser utilizado em pacientes com hipotensão arterial, obstrução intestinal e gravidez.Não engolir o produto após o bochecho e gargarejo.Não utilizar a casca da semente.

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Plectranthus barbatus Andrews.1. SINONÍMIA: Coleus barbatus (Andrews) Benth.

2. NOMENCLATURA POPULAR: Boldo-africano, Boldo-nacional, Falso-boldo

3. FÓRMULAComponentes QuantidadeFolhas 1 - 3 gÁgua q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROPreparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADEDeverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,Granulometria (grau de divisão) da droga;As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR6.1. Principais indicações terapêuticasUso interno: Dispepsia e hipotensão.6.2. Modo de usarAdulto – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIASNão deve ser utilizado em gestantes, lactantes, crianças, hipertensos e portadores de obstrução das vias biliares.Evitar o uso em pacientes que fazem uso de medicamento para o sistema nervoso central.O uso pode diminuir a pressão arterial. Doses acima da recomendada e utilizadas por um período de maior que o recomendado podem causar irritação gástrica.Não usar junto com metronidazol ou dissulfiram.

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Polygala senega1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Polígala

3. FÓRMULAComponentes QuantidadeRaiz 4,5 gÁgua q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROPreparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADEDeverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,Granulometria (grau de divisão) da droga;As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR6.1. Principais indicações terapêuticasUso interno: Congestão respiratória, como expectorante6.2. Modo de usarAdulto – Tomar 150 mL do decocto, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIASAltas doses produzem efeito emetizante e diarréias, além de distúrbios gastrintestinais.

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Polygonum punctatum Ell.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Erva-de-bicho, Pimenteira-d’agua.

3. FÓRMULAComponentes QuantidadePartes aéreas 3 gÁgua q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROPreparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADEDeverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,Granulometria (grau de divisão) da droga;As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR6.1. Principais indicações terapêuticasUso tópico: Varizes e úlceras varicosas6.2. Modo de usarAdulto – Aplicar na região afetada, 3 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIASNão usar na gravidez.

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Psidium guajava L.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Goiabeira.

3. FÓRMULAComponentes QuantidadeFolhas jovens 2 gÁgua q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROPreparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADEDeverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,Granulometria (grau de divisão) da droga;As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR6.1. Principais indicações terapêuticasUso interno (Adulto): Diarréia não infecciosa.Uso tópico (Adulto e infantil): Pele e mucosas lesadas, como anti-séptico.6.2. Modo de usarAdulto – Tomar 30 mL do infuso, logo após o preparo, no máximo 10 x ao dia.OBS.: Utilizar logo após a evacuaçãoUso tópico – Após higienização, aplicar com auxílio de pequeno chumaço de algodão 2 a 3 vezes ao dia sobre o local afetado.

7. ADVERTÊNCIASNão utilizar continuamente.

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Punica granatum L.1. SINONÍMIA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: romã

3. FÓRMULAComponentes QuantidadeCascas do fruto (pericarpo) 6 gÁgua q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROPreparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADEDeverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,Granulometria (grau de divisão) da droga;As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR6.1. Principais indicações terapêuticasInflamações e infecções da mucosa da boca e faringe como anti-inflamatório e antisséptico.6.2. Modo de usarAdulto – Após higienização, aplicar com auxílio de pequeno chumaço de algodão 2 a 3 vezes ao dia sobre o local afetado.

7. ADVERTÊNCIASSe ingerido pode provocar zumbido, distúrbios visuais e espasmos na panturrilha e tremores.Não engolir o produto após o bocheco e gargarejo.

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Rhamnus purshiana DC.1. SINONÍMIA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: cáscara-sagrada

3. FÓRMULAComponentes QuantidadeCascas do caule 0,5 gÁgua q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROPreparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADEDeverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,Granulometria (grau de divisão) da droga;As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR6.1. Principais indicações terapêuticasConstipação intestinal ocasional.6.2. Modo de usarAdultos – Tomar 75 a 150 mL do decocto, logo após o preparo, antes de dormir.

7. ADVERTÊNCIASNão deve ser utilizado por pessoas com obstrução intestinal, refluxo, inflamação intestinal aguda (doença de Crohn), colite, apendicite ou dor abdominal de origem desconhecida, pacientes com histórico de polipose intestinal. Não utilizar durante lactação, gravidez e em menores de 12 anos.Pode ocorrer desconforto no trato gastrintestinal, principalmente em pacientes com cólon irritável, além de mudança de coloração na urina.Não fazer uso crônico (mais de uma semana). O uso contínuo pode promover diarréia, perda de eletrólictos e dependência.

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Rosmarinus officinalis L.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Alecrim

3. FÓRMULAComponentes QuantidadeFolhas 3 - 6 gÁgua q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROPreparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADEDeverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,Granulometria (grau de divisão) da droga;As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR6.1. Principais indicações terapêuticasUso tópico: Distúrbios circulatórios, como anti-séptico e cicatrizante.Uso interno: Dispepsia.6.2. Modo de usarAdulto – Aplicar no local afetado 2 x ao dia.Uso interno: – Tomar 150 a 300 mL do infuso, logo após o preparo, 1 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIASNão deve ser utilizado por pessoas com doença prostática, gastroenterites, dermatoses em geral e em histórico de convulsão. Usado cronicamente, ou em doses excessivas, pode causar irritação renal e gastrointestinal.

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Salix alba L.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Salgueiro

3. FÓRMULAComponentes QuantidadeCasca do caule 3 gÁgua q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROPreparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADEDeverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,Granulometria (grau de divisão) da droga;As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR6.1. Principais indicações terapêuticasUso interno: Inflamação, dor e febre. Gripe e resfriados.6.2. Modo de usarAdulto – Tomar 150 mL do decocto, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIASNão utilizar junto com maracujá e noz moscada.Usar cautelosamente junto a anticoagulantes, corticóides e anti-inflamatórios não-esteroidais.

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Salvia officinalis L.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Salvia

3. FÓRMULAComponentes QuantidadeFolhas 3,5 gÁgua q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROPreparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADEDeverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,Granulometria (grau de divisão) da droga;As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR6.1. Principais indicações terapêuticasUso interno: Dispepsia e transpiração excessiva.Uso tópico: Inflamações da boca e garganta, gengivites e aftas.6.2. Modo de usarUso tópico: Aplicar no local afetado, em bochechos e gargarejos, 1 ou 2 x ao dia.AdultosTomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.Crianças3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.7 a 12 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.107

7. ADVERTÊNCIASNão utilizar na gravidez e lactação, insuficiência renal e tumores mamários estrógeno dependentes.Não engolir a preparação após o bochecho e gargarejo, pois pode causar náusea, vômitos, dor abdominal, tonturas e agitação. Pode elevar a pressão em pacientes hipertensos. Em altas doses pode ser neurotóxica e hepatotóxica.

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Sambucus nigra L.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Sabugueiro.

3. FÓRMULAComponentes QuantidadeFlor 3 gÁgua q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROPreparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADEDeverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,Granulometria (grau de divisão) da droga;As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR6.1. Principais indicações terapêuticasUso interno: Gripes e resfriados.6.2. Modo de usarAdulto – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIASQuando em quantidades maiores que o recomendado pode promover hipocalemia. Não utilizar folhas por conterem glicosídeos cianogênicos que podem ser tóxicos.

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Schinus terebinthifolius Raddi1. SINONÍMIA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Aroeira-da-praia.

3. FÓRMULAComponentes QuantidadeCascas do caule 1 gÁgua q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROPreparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADEDeverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,Granulometria (grau de divisão) da droga;As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR6.1. Principais indicações terapêuticasUso local: Inflamação vaginal, leucorréia, como hemostático, adstringente e cicatrizante.6.2. Modo de usarBanhar (banho de assento) a região afetada 3 a 4 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIASEm caso de aparecimento de alergia, suspender o uso imediatamente.

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Senna alexandrina Mill.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Sene

3. FÓRMULAComponentes QuantidadeFrutos e folíolos 1 gÁgua q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROPreparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADEDeverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,Granulometria (grau de divisão) da droga;As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR6.1. Principais indicações terapêuticasUso interno: Constipação intestinal eventual.6.2. Modo de usarAdulto – Antes de dormir, tomar 150 mL do decocto, logo após o preparo.

7. ADVERTÊNCIASNão deve ser utilizado por pessoas portadoras de obstrução intestinal, inflamação intestinal aguda, colite, apendicite ou dor abdominal de origem não diagnosticada, constipação crônica. Não usar em crianças menores de 10 anos.Desconforto do trato gastrintestinal, principalmente em pacientes com cólon irritável, mudança na coloração da urina.Não fazer uso por mais de uma semana. O uso contínuo pode promover diarréia e perda de eletrólitos.

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Solanum paniculatum L.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Jurubeba.

3. FÓRMULAComponentes QuantidadePlanta inteira 1 gÁgua q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROPreparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADEDeverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,Granulometria (grau de divisão) da droga;As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR6.1. Principais indicações terapêuticasUso interno: Dispepsia.6.2. Modo de usarAdulto – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 1 x ao dia.7. ADVERTÊNCIASDoses acima da recomendada e por longo período de uso pode causar intoxicação com náuseas, vômitos, diarréia, cólicas abdominais, confusão mental, e edema cerebral.

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Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville1. SINONÍMIA: Stryphnodendron barbatimam Mart.; Acacia adstringens Mart.

2. NOMENCLATURA POPULAR: Barbatimão

3. FÓRMULAComponentes QuantidadeCascas do caule 3 gÁgua q.s.p. 1000 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROPreparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADEDeverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,Granulometria (grau de divisão) da droga;As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR6.1. Principais indicações terapêuticasUso tópico: Lesões como cicatrizante e anti-séptico tópico na pele e mucosas bucal e genital.6.2. Modo de usarUso local: Após higienização, aplicar com auxílio de pequeno chumaço de algodão 2 a 3 x ao dia.Banhar (banho de assento) a região afetada 2 a 3 x ao dia.7. ADVERTÊNCIASNão deve ser utilizado em lesões com processo inflamatório intenso.

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Taraxacum officinale Weber

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Dente-de-leão.

3. FÓRMULAComponentes QuantidadePlanta inteira 3 - 4 gÁgua q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROPreparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADEDeverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,Granulometria (grau de divisão) da droga;As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR6.1. Principais indicações terapêuticasUso interno: Dispepsia, estimulante do apetite e como diurético.6.2. Modo de usarAdulto – Tomar 150 mL do decocto, logo após o preparo, 3 x ao dia.7. ADVERTÊNCIASNão deve ser utilizada por pessoas portadoras de obstrução dos ductos biliares e do trato intestinal. Na ocorrência de cálculos biliares consultar profissional de saúde antes do uso.O uso pode provocar hiperacidez gástrica e hipotensão.

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Uncaria tomentosa (Willd.) DC.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Unha-de-gato.

3. FÓRMULAComponentes QuantidadeEntrecasca 0,5 gÁgua q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROPreparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADEDeverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,Granulometria (grau de divisão) da droga;As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR6.1. Principais indicações terapêuticasUso interno: Dores articulares e musculares agudas, como anti-inflamatório.6.2. Modo de usarAdulto – Tomar 150 mL do decocto, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIASNão é recomendado o uso ante e depois de quimioterapia, nem em pacientes hemofílicos. Não utilizar em menores de 3 anos. O uso pode provocar cansaço, febre, diarréia, constipação. Altas doses podem causar sintomas pancreáticos e alterações do nervo óptico.Evitar o uso concomitante e com imunossupressores e em pacientes transplantados ou esperando transplantes.

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Vernonia condensata (Baker) H. Rob.1. SINONÍMIA:

2. NOMENCLARURA POPULAR: Boldo-baiano.

3. FÓRMULAComponentes QuantidadeFolhas 3 gÁgua q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROPreparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADEDeverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,Granulometria (grau de divisão) da droga;As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR6.1. Principais indicações terapêuticasUso interno: Dor e dispepsia.6.2. Modo de usarAdulto – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 3 x ao dia antes das principais refeições.

7. ADVERTÊNCIASEm caso de ocorrência de alergia, suspender o uso imediatamente.

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Vernonia polyanthes Less.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Assa-peixe.

3. FÓRMULAComponentes QuantidadeFolhas 3 gÁgua q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROPreparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADEDeverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,Granulometria (grau de divisão) da droga;As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR6.1. Principais indicações terapêuticasUso interno: Bronquite e tosse persistenteUso tópico: Dores musculares.6.2. Modo de usar (Adulto)Uso interno: – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 1 x ao dia.Uso tópico: Aplicar por 2 horas sobre a área afetada 2 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIASNão deve ser utilizada durante a gravidez e lactação.

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Zingiber officinale Roscoe.1. SINONÍMIA: Amomum zingiber L., Zingiber aromaticum Noronha

2. NOMENCLATURA POPULAR: Gengibre

3. FÓRMULAComponentes QuantidadeRizoma 0,5 - 1gÁgua q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROPreparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADEDeverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,Granulometria (grau de divisão) da droga;As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR6.1. Principais indicações terapêuticasUso interno: Enjôo, náusea e vômito da gravidez, de movimento e pós-operatório. Dispepsia em geral.6.2. Modo de usarAdultosTomar 150 mL do decocto, logo após o preparo, 2 a 4 x ao dia.Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do decocto, logo após o preparo, 2 a 4 x ao dia.Crianças3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do decocto, logo após o preparo, 2 a 4 x ao dia.7 a 12 anos – Tomar 75 mL do decocto, logo após o preparo, 2 a 4 x ao dia.7. ADVERTÊNCIASEm casos de cálculos biliares, utilizar apenas com acompanhamento de profissional de saúde.Evitar o uso em pacientes que estejam usando anticoagulantes, com desordens de coagulação, ou com cálculos biliares, irritação gástrica e hipertensão, especialmente em doses altas. Evitar o uso em menores de 6 anos.

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TINTURAS

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TINTURA DE Achillea millefolium L.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA: Achillea alpicola (Rydb.) Rydb.

2. NOMENCLATURA POPULAR: Mil-folhas, Mil-em-rama

3. FÓRMULAComponentes QuantidadePartes aéreas 20 gÁlcool 70% p/p 100 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROPreparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTOAcondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco, protegido da ação da luz.

6. CONTROLE DE QUALIDADESeguir metodologias descritas nas Farmacopéias reconhecidas no país conforme legislação vigente. Metodologias para o controle de qualidade por cromatografia em camada delgada (BISSET & WICHTL, 2001; GUDAITYTĖ & VENSKUTONIS, 2007; BENEDEK et al., 2007; WERNER et al., 2006).

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR7.1. Principais indicações terapêuticasUso interno: No tratamento sintomático de resfriado comum, dispepsia, má digestão, flatulência, doenças inflamatórias do trato gastrintestinal e colerético (WHO, 2009; WICHTL, 2004; MILLS & BONE, 2004; ALONSO, 1998; 2008; BLUMENTHAL, 1998; GOLDBERG et al., 1969; MILLS & BONE 1999; FINTELMANN & WEISS, 2010; NEWALL et al.,1996; FARMACOPÉIA EUROPÉIA, 1997; DELLA LOGGIA, 1993; EBADI, 2002; SHIPOCHLIEV & FOURNADJIEV, 1984; BRITISH HERBAL PHARMACOPOEIA, 1996; GUPTA,1995; 2008; HEALTHCARE, 2000) e efeito antiespasmódico (MONTANARI et al., 1998; TEWARI et al., 1974; PIRES et al., 2009; GADGOLI & MISHRA, 2007).7.2. Modo de usarUso interno: AdultoTintura: Tomar 5 mL diluídos em meio copo de água, 3 vezes ao dia, entre as refeições (WHO, 2009).

8. ADVERTÊNCIASNão usar em gestantes, em lactantes, lactentes, crianças menores de 12 anos, alcoolistas e diabéticos. Evitar uso em pacientes com hipersensibilidade conhecida a qualquer membro da família botânica Asteraceae. Não deve ser utilizado por indivíduos portadores de úlcera gástrica ou duodenal ou com oclusão das vias biliares (WHO, 2009; PHILP, 2004). Pode potencializar a ação dos anticoagulantes e hipotensores (HAUSEN et al., 1991; RUCKER et al., 1991).

REFERÊNCIAS1. ALONSO, J. Bases Clínicas y farmacológicas. Buenos Aires, ISIS ediciones S.R.L.

1998.2. ALONSO, J. Tratado de fitofármacos e nutracéuticos. Buenos Aires, Argentina:

Corpus, 2008.3. ALONSO, J. Fitomedicina: curso para profissionais de saúde. 1ª ed. São Paulo,

Pharmabooks 2008. 195.

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4. BISSET, N.G.; WICHTL, M.. Miilefolii herba (DAB 10), Yarrow (BHP 1/1990). Herbal drugs and phytopharmaceuticals. Second Edition, 342-344, 2001.

5. BLUMENTHAL, M. (Ed.) The complete German Comission E monographs. Austin/Boston: American Botanical Council/Integrative Medicine, 1998.

6. BRADLEY, P.R. British herbal compendium: a handbook of scientific information on widely used plant drugs. Bournemouth, UK: British Herbal Medicine Association, 1992. v.1.

7. BRITISH HERBAL PHARMACOPOEIA. London, British Herbal Medicine8. Association, 1996.9. EBADI, Manuchair. Pharmacodynamic basis or herbal medicine. Florida: CRC

2002.10.EUROPEAN PHARMACOPEIA, 3 Ed. Supllement Strasbourg: Council of Europe,

200.11.FINTELMANN, V, WEISS RF. Manual de Fitoterapia. 11 ed. Rio de Janeiro,12.Guanabara Koogan, 2010. 526 pág.13.GUPTA, M.P. (ed). Plantas medicinais iberoamaericanas (CYTED). Convenio

Andréas Bib. Panamá, 2008.14.GUPTA, M.P. 270 Plantas medicinales iberoamericanas. 1.ed. Santafé de Bogotá,

Colômbia: Programa Iberoamericano de Ciencia y Tecnologia para el Desarrollo (CYTED), 1995.

15.HAUSEN BM, BREUER J, WEGLEWSKI J, RÜCKER G. Alpha-Peroxyachifolid and other new sensitizing sesquiterpene lactones from yarrow (Achillea millefolium L., Compositae). Contact Dermatitis. 1991 Apr;24(4):274-80.

16.PHILP, RB. Herbal-Drug Interactions and Adverses Effects: An evidence-based quick reference guide. McGraw-Hill Professional, 2004.

17.MILLS, S.; BONE, K. Principles and practice of phytotherapy - Modern herbal medicine. St. Louis, USA: Elsevier Churchill Livingstone, 1999.

18.MILLS, S; BONE, K. The essential guide to herbal safety. Elservier. 2004.19.NEWALL, C.A.; ANDERSON, L.A.; PHILLIPSON, J.D. Herbal medicines: a guide for

health-care professionals. London, UK: The Pharmaceutical Press, 1996. 296 p.20.Healthcare, T. PHYSICIANS DESK REFERENCE. PDR for herbal medicines. 2 ed.

Montvale, USA:, 200021.DELLA LOGGIA, R.- (cur.): Piante officinali per infusi e tisane. Manuale per

farmacisti e medici, OEMF spa Milano 1993.22.RÜCKER G, MANNS D, BREUER J. Peroxides as plant constituents. 8.

Guaianolideperoxides from yarrow, Achillea millefolium L., a soluble component causing yarrow dermatitis. Arch Pharm (Weinheim). 1991; 324 (12): 979-81.

23.WICHTL, M. Herbal Drugs and Phytopharmaceuticals: a handbook for practice on a scientific basis. 3 ed. Stuttgart, Germany: Medpharm GmbH Scientific Publishers, 2004.

24.WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO monographs on selected medicinal plants. Geneva, Switzerland: World Health Organization, 2009. v.4.

25.GUDAITYTĖ, O, VENSKUTONIS, P. R. Chemotypes of Achillea millefolium transferred from 14 different locations in Lithuania to the controlled environment. Biochemical Systematics and Ecology 35: 582-592; 2007.

26.BENEDEK, B.; GJONCAJ, N.; SAUKEL, J.; KOPP, B. Distribution of Phenolic Compounds in Middleeuropean Taxa of the Achillea millefolium L. Aggregate. Chemistry & Biodiversity 4: 849-857, 2007.

27.WERNER, I.; GLASL, S.; REZNICEK, G. Infrared Spectroscopy as a Tool for Chemotaxonomic Investigations within the Achillea millefolium Group . Chemistry & Biodiversity 3: 27-32, 2006

28.PIRES, J.M.; MENDES, F.R.; NEGRI, G.; DUARTE-ALMEIDA, J.M.; CARLINI, E.A Antinociceptive Peripheral Effect of Achillea millefolium L. and Artemisia vulgaris L.: Both Plants known popularly by Brand Names of Analgesic Drugs Phytother. Res. 23: 212–219, 2009.

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29.GADGOLI, C, MISHRA, S.H. Antihepatotoxic activity of 5- hydroxy 3,4′, 6,7 - Tetramethoxy flavone from Achillea millefolium Pharmacology on line 1:391-399, 2007.

30.GOLDBERG AS, MUELLER EC, EIGEN E, DESALVA SJ. - Isolation of the anti-inflammatory principles from Achillea millefolium (Compositae). J Pharm Sci. 1969 Aug;58(8):938-41.

31.MONTANARI T, DE CARVALHO JE, DOLDER H. Antispermatogenic effect of Achillea millefolium L. in mice. Contraception. 1998 Nov;58(5):309-13.

32.SHIPOCHLIEV T.; FOURNADJIEV G.. Spectrum of the antinflammatory effect of Arctostaphylos uva ursi and Achilea millefolium, L. Probl. Vutr Med. 12: 99-107. 1984.

33.TEWARI JP, SRIVASTAVA MC, BAJPAI JL. - Phytopharmacologic studies of Achillea millefolium Linn. Indian J Med Sci. 1974 Aug;28(8):331-6.

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TINTURA DE Allium sativum L.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA: Allium pekinense Prokhanov

2. NOMENCLATURA POPULAR: Alho

3. FÓRMULA (WHO, 1999)Componentes QuantidadeBulbilhos secos 10 gÁlcool 70% 100 mLComponentes QuantidadeBulbilhos fresco 12 gÁlcool diluído q.s.p. 60 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROPreparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais.Pesar o alho, lavar e em seguida submeter a uma turbólise (emprego de equipamento tipo liquidificador industrial que pulveriza as partes vegetais).Acrescentar o álcool previamente diluído (50%) e deixar em maceração por cinco dias agitando diariamente. Filtrar e acondicionar.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTOAcondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco, protegido da ação da luz e altas temperaturas. Validade de 6 meses.

6. CONTROLE DE QUALIDADE (WHO, 1999)Seguir metodologias das Farmacopéias reconhecidas no país conforme legislação vigente ou desenvolver metodologias e validar.

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR7.1. Principais indicações terapêuticasCoadjuvante no tratamento da hiperlipidemia e hipertensão arterial leve. Auxiliar na prevenção da aterosclerose (WHO, 1999, BRASIL, 2008).Auxiliar no tratamento de gripes e resfriados.7.2. Modo de usarUso interno:AdultoTintura (1:5): Tomar (50 a 100 gotas) 2,5 a 5 mL diluídos em meio copo de água, 2 a 3 x ao dia (VANACLOCHA, 1999).

8. ADVERTÊNCIASEsse medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas, lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos, dependentes alcoólicos e diabéticos.Pacientes com sensibilidade aos componentes deste medicamento deverão evitar o uso.Não utilizar em caso de hemorragia e em tratamento com anticoagulantes. Recomenda-se a suspensão do uso de alho em pacientes pré-cirúrgicos, duas semanas antes da intervenção. (WHO, 1999; TYLER et al., 2004).Não deve ser utilizado por pessoas com gastrite e úlcera gástrica, hipotensão e hipoglicemia. (WICHTL, 2004; MILLS & BONE, 2004).Doses acima da recomendada podem causar desconforto gastrointestinal (WICHTL, 2004; MILLS & BONE, 2004; GRUENWALD, 2000).O uso associado a anti-hipertensivos pode potencializar seus efeitos (WHO,1999)Pacientes que fazem uso da warfarina devem ser avisados que medicamentos com A. sativum podem aumentar o tempo de sangramento. A coagulação do sangue em

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pacientes que fazem o uso dos dois medicamentos é relatada como sendo o dobro do tempo normal (WHO,1999; TYLER et al., 2004).Há relatos de interação medicamentosa com anticoagulantes, hipotensores e hipoglicemiantes .Não usar em pessoas com úlcera gastroduodenal ou gastrite.O consumo de altas doses aumenta o risco de hemorragias em pós-operatórios (WHO,1999; ALONSO, 1998).

REFERÊNCIAS1. ALONSO, J. Bases Clínicas y farmacológicas. Buenos Aires, ISIS ediciones S.R.L.

1998.2. BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Instrução

normativa nº 5, de 11 de dezembro de 2008. Determina a publicação da "LISTA DE MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS DE REGISTRO SIMPLIFICADO". Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 12 dez 2008.

3. MILLS, S.; BONE, K. Principles and practice of phytotherapy - Modern herbal medicine. St. Louis, USA: Elsevier Churchill Livingstone, 1999

4. MILLS, S; BONE, K. The essential guide to herbal safety. Elservier. 2004.5. TYLER, VE, BLUMENTHAL, M, HÄNSEL, R., SCHULZ, V. Rational phytotheray: a

reference guide for physicians and pharmacists. Berlin, Springer 417pp, 2004.6. VANACLOCHA, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. Barcelona:

Masson, 1999. 1148 pág.7. WICHTL, M. Herbal Drugs and Phytopharmaceuticals: a handbook for practice on

a scientific basis. 3 ed. Stuttgart, Germany: Medpharm GmbH Scientific Publishers, 2004.

8. WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO monographs on selected medicinal plants. Geneva, Switzerland: World Health Organization, 1999. v.1.

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TINTURA DE Alpinia zerumbet (Pers.) Burtt et Smith

1. SINONÍMIA BOTÂNICA: Zerumbet speciosum Jacq., Alpinia speciosa (J.C. Wendl.) K. Schum

2. NOMENCLATURA POPULAR: Colônia

3. FÓRMULAComponentes QuantidadeFolhas 20 gÁlcool 70 % p/p 100 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROPreparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTOAcondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco, protegido da ação da luz.

6. CONTROLE DE QUALIDADESeguir metodologias das Farmacopéias reconhecidas no país conforme legislação vigente ou desenvolver metodologias e validar.Análise de fenólicos e flavonóides totais (MENDONÇA et al., 1991; MATOS, 2001; VICTÓRIO et al., 2009). Análise por CCD (VICTÓRIO et al., 2009).

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR7.1. Principais indicações terapêuticasIndicado como diurético e hipotensor (MENDONÇA et al., 1991; VARGAS & CARVALHO, 2005).7.2. Modo de usarUso interno: Adulto – Tomar 10 mL diluídos em meio copo de água, 3 x ao dia

8. ADVERTÊNCIASNão usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos. Alcoolistas e diabéticos. No tratamento com o extrato hidroalcoólico foi observado o aumento de transaminases e HDL (MENDONÇA, 1991).

REFERÊNCIAS1. ARAÚJO, F. Y.R., SILVA, M.I.G., MOURA, B.A., DE OLIVEIRA, G.V., LEAL, L.K.A.M.,

VASCONCELOS, S.M.M., VIANA, G.S.B., DE MORAES, M.O., DE SOUSA , F.C.F., MACÊDO, D.S.. Central nervous system effects of the essential oil of the leaves of Alpinia zerumbet in mice. Journal of pharmacy and pharmacology, 61, 1521-1527, 2009.

2. LAHLOU, S., INTERAMINENSE, L., LEAL-CARDOSO, J., DUARTE, G.. Antihypertensive effects of the essential oil of Alpinia zerumbet and its main constituent, terpinen-4-ol, in DOCA-salt hypertensive conscious rats. Fundamental & clinical pharmacology, 17, 323-330, 2003.

3. LORENZI H, MATOS FJA. Plantas medicinais no Brasil, Nativas e Exóticas. Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda; 2002.

4. MATOS FJA. Guia fitoterápico. 2ª edição revisada. Fortaleza. 2001.5. MENDONÇA VLM. OLIVEIRA CLA, CRAVEIRO AA. Pharmacological and

toxicological evaluation of Alpinia speciosa. Mem Inst. Oswald Cruz 1991; 86:93-97.

6. DE MOURA R. S, EMILIANO, CARVALHO, L. C. R. M, SOUZA, M. A. V. D. C. GUEDES,T. T., RESENDE, A. C. Antihypertensive and Endothelium-Dependent

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Vasodilator Effects of Alpinia zerumbet, a Medicinal Plant. J Cardiovasc Pharmacol. 2005; 46:288–294.

7. VARGAS, J H A ; CARVALHO, J. C. T. . Clinic efficacy study of the crude hydroalcoholic extract of Alpinia speciosa (J.C. Wendl.) K. Schum on arterial hypertension. Jornal Brasileiro de Fitoterapia, 3, n. 1, 4-11, 2005.

8. VICTÓRIO, C P, KUSTER, R M; DE MOURA, R S, LAGE, C L S Vasodilator activity of extracts of field Alpinia purpurata (Vieill) K. Schum and A. zerumbet (Pers.) Burtt et Smith cultured in vitro Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences vol. 45, n. 3, 509-514, 2009

9. VICTÓRIO, C P, KUSTER, R M; DE MOURA, R S, LAGE, C L S. Flavonoid extraction from Alpinia zerumbet (Pers.) Burtt et Smith leaves using different techniques and solvents. Eclética Química Volume 34, número 1, 19- 24 , 2009.

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TINTURA DE Artemisia absinthium L.

1. SINONÍMIA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Losna

3. FÓRMULAComponentes QuantidadeFolhas 10 gÁlcool 70 % p/p 100 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROPreparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTOAcondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco, protegido da ação da luz.

6. CONTROLE DE QUALIDADESeguir metodologias das Farmacopéias reconhecidas no país conforme legislação vigente ou desenvolver metodologias e validar.Determinação do teor de óleo essencial (mínimo 0,3%) pela perda por dessecação (BRASIL, 1996)Determinação do índice de amargor (mínimo 15.000) (FINTELMANN & WEISS, 2010; TYLER et al., 2004).

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR7.1. Principais indicações terapêuticasInapetência, sintomas dispépticos (FINTELMANN E WEISS, 2010). Dismenorreia (VANACLOCHA, 1999).7.2. Modo de usarUso interno:0,5 a 1,0 mL em 150 mL água, 3 x ao dia (FINTELMANN E WEISS, 2010).Dismenorreia – Tomar 15 a 20 gotas diluídas em meio copo de água, 3 x ao dia (TYLER et al., 2004).Tintura (1:10) Tomar (2,5 mL) 50 gotas 2 a 3 x ao dia (VANACLOCHA, 1999).

8. ADVERTÊNCIASNão usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos. Alcoolistas e diabéticos. O uso deve ser realizado com cautela devido a presença de tujona sendo que a dose diária máxima não deve ultrapassar a 3 mL. Superdosagem pode desencadear convulsões. Uso regular de no máximo 4 semanas (LACHENMEIER et al., 2006; KREBS, OMER & WORMWOOD, 2010, FINTELMANN & WEISS, 2010).

REFERÊNCIAS1. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Fascículo 1 da Parte II, da 4ª

Edição da Farmacopéia Brasileira. São Paulo, Ed. Atheneu. 1996.2. FINTELMANN, V, WEISS RF. Manual de Fitoterapia. 11 ed. Rio de Janeiro,

Guanabara Koogan, 2010. 526 pág.3. KREBS, S, OMER TN, WORMWOOD, OB. Artemisia basinthium suppresses tumor

necrosis factor alpha and accelerates healing in patients with Crohn´s disease – A controlled clinical trial. Phytomedicine, v. 17, n. 5, pág. 305-309, 2010.

4. LACHENMEIER, D.W., EMMERT, J., KUBALLA, T., SARTOR, G. (2006). Thujonecause of absinthism ? Forensic Sci. Int., 158, 1-8.

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5. TYLER, VE, BLUMENTHAL, M, HÄNSEL, R., SCHULZ, V. Rational phytotheray: a reference guide for physicians and pharmacists. Berlin, Springer 417pp, 2004.

6. VANACLOCHA, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. Barcelona: Masson, 1999. 1148 pág.

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TINTURA DE Calendula officinalis L.

1. SINONÍMIA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Calêndula

3. FÓRMULAComponentes QuantidadeInflorescências 20 gÁlcool 70 % p/p 100 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROPreparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais da Farmacopéia Brasileira.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTOAcondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco, protegido da ação da luz.

6. CONTROLE DE QUALIDADESeguir metodologias da Farmacopéia reconhecida no país conforme legislação vigente ou desenvolver metodologias e validar.Doseamento de flavonóides totais por espectrofotometria (teor mínimo de 0, 4%)-(EUROPEAN PHARMACOPEIA, 2000; WHO, 2002).

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR7.1. Principais indicações terapêuticasTintura – Afecções da cavidade oral:Gengivites e faringites (VANACLOCHA, 1999).Alterações inflamatórias da mucosa bucal e laríngea (SCHILCHER, 2005).7.2. Modo de usarUso local:Tintura: (1:10) Diluida a 25% em água (VANACLOCHA, 1999).Tintura: 2 a 4 mL diluídas em 250 a 500 mL de água (SCHILCHER, 2005).Uso interno:Tintura: (1:10) 40 a 60 gotas (2 a 3 mL), 3 vezes ao dia (VANACLOCHA, 1999).

8. ADVERTÊNCIASNão usar durante gravidez, lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos. Alcoolistas e diabéticos. Contra indicados em casos de alergias conhecidas por plantas da família Asteraceae. (ESCOP, 2003, WHO, 2002). Em raros casos, pode causar dermatite de contato (BROWN & DATTNER, 1998).

REFERÊNCIAS1. BLUMENTHAL, M. (Ed.) The Complete German Comission E monographs.

Austin/Boston: American Botanical Council/Integrative Medicine, 1998.2. BRITISH HERBAL PHARMACOPOEIA. London, British Herbal Medicine Association,

1996.3. BROWN DJ, DATTNER, AM. Phytotherapeutic approaches to common

dermatologic conditions. Arch. Dermatol., v. 134, pág. 1401-1404, 1998.4. ESCOP European scientific cooperative on phytotherapy. Monographs on the

medicinal uses of plant drugs, 2003.5. EUROPEAN PHARMACOPEIA , 3 ED. SUPPLEMENT STRASBOURG: COUNCIL OF

EUROPE, 2000 .

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6. Vanaclocha, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. Barcelona: Masson, 1999. 1148 pág.

7. WICHTL, M. Herbal Drugs and Phytopharmaceuticals: a handbook for practice on a scientific basis. 3 ed. Stuttgart, Germany: Medpharm GmbH Scientific Publishers, 2004.

8. WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO monographs on selected medicinal plants. Geneva, Switzerland: World Health Organization, 2002. v.2.

9. SCHILCHER, H. Fitoterapia na pediatria. Alfenas, MG: Ciência brasilis, 2005. 212p.

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TINTURA DE Curcuma longa L.

1. SINONÍMIA: Amomum curcuma Jacq.

2. NOMENCLATURA POPULAR: Curcuma

3. FÓRMULAComponentes QuantidadeRizomas 10 gÁlcool 70% p/p 100 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROPreparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTOAcondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco, protegido da ação da luz.

6. CONTROLE DE QUALIDADESeguir metodologias das Farmacopéias reconhecidas no país conforme legislação vigente ou desenvolver metodologias e validar. Teor de extrato seco: ao menos de 10% (FARMACOPEA HERBOLARIA MEXICANA, 2001; WHO, 1999).

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR7.1. Principais indicações terapêuticasColerético, colagogo (WAGNER, 2006), anti-hepatotóxico, hipolipemiante, antiespasmódico, anti-flatulento e anti-inflamatório (WHO, 1999; VANACLOCHA,1999; AGGARWAL & HARIKUMAR 2009; ALONSO, 1998).

7.2. Modo de usarUso interno:Tintura:Adulto – Tomar 5 a 10 gotas (0,5 a 0,75 mL) diluídas em um pouco de água, 3 x ao dia (FINTELMANN & WEISS, 2010).Tintura: (1:10) 50 a 100 gotas (2,5 a 5 mL), 1 a 3 vezes ao dia (VANACLOCHA, 1999).

8. ADVERTÊNCIASNão usar durante gravidez, lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos, alcoolistas, diabéticos, portadores de obstrução das vias biliares, e em caso de úlcera gastroduodenal. No caso de cálculos biliares, usar somente sob avaliação médica (WHO, 1999; VANACLOCHA, 1999; PHILP, 2004).

REFERÊNCIAS1. AGGARWAL, B. B.; HARIKUMAR, K. B. Potential therapeutic effects of curcumin,

the anti-inflammatory agent, against neurodegenerative, cardiovascular, pulmonary, metabolic, autoimmune and neoplastic diseases The International Journal of Biochemistry & Cell Biology 41 (2009) 40–59.

2. ALONSO, J. Bases Clínicas y farmacológicas. Buenos Aires, ISIS ediciones S.R.L. 1998.

3. FARMACOPEA HERBOLARIA DE LOS ESTADOS UNIDOS MEXICANOS. Secretaria de Salud, México, 2001.

4. FINTELMANN, V, WEISS RF. Manual de Fitoterapia. 11 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2010. 526 pág.

5. PHILP, R. B. Herbal-Drug Interactions and Adverses Effects: An evidence-based quick reference guide. 2004.

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6. VANACLOCHA, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. Barcelona: Masson, 1999. 1148 pág.

7. WAGNER, H., WIESENAUER, M. Fitoterapia: Fitofármacos, Farmacologia e Aplicações Clínicas, 2a Ed. 2006.

8. WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO monographs on selected medicinal plants. Geneva, Switzerland: World Health Organization, 1999. v.1.

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TINTURA DE Cynara scolymus L.

1. SINONÍMIA: Cynara cardunculus L.

2. NOMENCLATURA POPULAR: Alcachofra

3. FÓRMULA (1ALONSO, 1998 e 2VANACLOCHA, 1999).Componentes Quantidade1Folhas 30 gÁlcool 60º GL q.s.p. 100 mL2Folhas 20 gÁlcool 70% p/p 100 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROPreparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTOAcondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco, protegido da ação da luz.

6. CONTROLE DE QUALIDADESeguir metodologias de Farmacopéias reconhecidas no país conforme legislação vigente ou desenvolver metodologias e validar.Determinação de fenólicos totais (mínimo de 6% - OMS, 2009) (SOUSA et al., 2007)

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR7.1. Principais indicações terapêuticasTratamento de queixas digestivas, como dispepsia, sensação de plenitude gástrica, flatulência, náusea, ânsia estomacal, vômito, aterosclerose e deficiência renal (diurético) (MARAKIS et al, 2002; HOLTMANN, 2003; BUNDY et al, 2008). Adjuvante no tratamento de hipercolesterolemia leve a moderada. (WHO, 2009; BUNDY et al, 2008; VANACLOCHA, 1999).Estudos recentes indicam o uso para tratamento da síndrome do intestino irritável (WALKER et al, 2001; BUNDY, 2004).7.2. Modo de usarUso interno:Adulto – Tintura (1:5) 2,5 A 5,0 mL, uma a três vezes ao dia (BLUMENTHAL, 1998, VANACLOCHA, 1999).Tintura (3/10): Administrar 35 gotas depois das refeições (ALONSO, 1998)

8. ADVERTÊNCIASNão usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos, alcoolistas e diabéticos.Possível interação com anticoagulantes (WHO, 2009).Pacientes com cálculos biliares devem consultar um médico antes do uso (WHO, 2009).Contra-indicação:Não deve ser utilizada em indivíduos portadores de litíase biliar e obstrução das vias biliares (doenças hepáticas, colicistite séptica, cólicas intestinais e câncer hepático). Usar cuidadosamente em pessoas com hipersensibilidade ou alérgica a alcachofra ou plantas da família Compositae. (GARCIA et al, 1999; WICHTL, 2004; MILLS & BONE, 2004; CARDOSO, 2009, BLUMENTHAL, 1998; HANSEL & STICHER, 2007; WHO, 2009).Reações adversas:

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Na maioria dos casos não foram observados efeitos adversos. Em casos raros podem ocorrer queixas gastrintestinais, incluindo diarréia, acompanhada de cólicas abdominais, dores no abdômen superior, náusea e azia (WHO, 2009).A cinaropicrina e outras lactonas sesquiterpênicas podem produzir dermatite de contato (QUIRCE et al, 1996).O uso de diuréticos em hipertensos ou cardiopatas só deverá ser usado com prescrição médica e acompanhamento médico, devido à perda de potássio e interação com cardiotônicos (FITOTERAPIA, 1998). O uso prolongado pode produzir modificações enzimáticas que podem resultar em distúrbios digestivos (SAAD et al, 2009).

REFERÊNCIAS1. ALONSO, J. Bases Clínicas y farmacológicas. Buenos Aires, ISIS ediciones S.R.L.

1998.2. BLUMENTHAL, M. (Ed.) The complete german Comission E monographs.

Austin/Boston: American Botanical Council/Integrative Medicine, 1998.3. BUNDY, R.; WALKER, A.F.; MIDDLETON; R.W.; MARAKIS,G.; BOOTH, J.C.;

Artichoke leaf reduces symptoms of irritable bowel syndrome and improves quality of life in otherwise healthy volunteers sufferinf from concomitant dyspepsia a subset analysis. J. Altern. Complement. Med., 10 (2004) 667-669.

4. BUNDY, R.; WALKER, A.F.; MIDDLETON; R.W.; WALLIS, C.; SIMPSON, H.C.R. Artichoke leaf extract (Cynara scolymus) reduces plasma cholesterol in otherwise healthy hypercholesterolemic adults: A randomized, double blind placebo controlled trial. Phytomedicine, 15 (2008) 668-675.

5. CARDOSO, C.M.Z.; Manual de controle de qualidade de matérias-primas vegetais para farmácia magistral. Pharmabooks 2009.

6. HOLTMANN, G.; ADAM, B.; HAAG, S.; COLLET, W.; GRUNEWALD, E.; WINDECK, T. Efficacy of artichoke leaf extract in the treatment of patients with functional dyspepsia: a six – week placebo – controlled, double blind, multicentre trial. Aliment. Pharmacol. Ther. 18, 2003, 1099- 1105.

7. MARAKIS, G.; WALKER, A.F.; MIDDLETON, R.W.; BOOTH, J.C.; WRIGTH, J.; PIKE, D.J. Artichoke leaf extract reduces mild dyspepsia in an open study. Phytomedicine, 9 (2002) 694-699.

8. MILLS, S.; BONE, K. Principles and practice of Phytotherapy - Modern herbal medicine. St. Louis, USA: Elsevier Churchill Livingstone, 1999

9. MILLS, S; BONE, K. The essential guide to herbal safety. Elservier. 2004.10. QUIRCE, S.; TABAR, A.I.; OLAGUIBEL, J.E.; CUEVAS, M. Occupational contact

urticaria syndrome caused by globe artichoke (Cynara scolymus ). J Allergy Clin Immunol 1996;97:710-711.

11. SAAD, G.A. et al. Fitoterapia contemporânea. Tradição e Ciência na prática clínica. Rio de Janeiro, Elsevier, 2009.

12. SCHILCHER, H. Fitoterapia na pediatria. Alfenas, MG: Ciência brasilis, 2005. 212p.

13. SOUSA, CMM, ROCHA E SILVA, H, VIEIRA-JR., G M, AYRES, M C C, COSTA, C L S, ARAÚJO, D S, CAVALCANTE, L C D, BARROS, E D S, ARAÚJO, P B M, BRANDÃO, M S, CHAVES, M H. Fenóis totais e atividade antioxidante de cinco plantas medicinais. Quim. Nova, 30(2), 351-355, 2007.

14. VANACLOCHA, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. Barcelona: Masson, 1999. 1148 pág.

15. WALKER, A.F.; MIDDLETON; R.W.; PETROWICZ, O. Artichoke leaf extract reduces symptoms of irritable bowel syndrome in post-marketing surveillance study. Phytoter. Res., 15 (2001) 58-61.

16. WICHTL, M. Herbal Drugs and Phytopharmaceuticals: a handbook for practice on a scientific basis. 3 ed. Stuttgart, Germany: Medpharm GmbH Scientific Publishers, 2004.

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17. WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO monographs on selected medicinal plants. Geneva, Switzerland: World Health Organization, 2009. v.4.

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TINTURA DE Foeniculum vulgare Mill.

1. SINONÍMIA: Anethum foeniculum L.

2. NOMENCLATURA POPULAR: Funcho

3. FÓRMULAComponentes QuantidadeFrutos 10 gÁlcool 70 % p/p 100 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROPreparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTOAcondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco, protegido da ação da luz.

6. CONTROLE DE QUALIDADESeguir metodologias da Farmacopéia reconhecida no país conforme legislação vigente ou desenvolver metodologias e validar.

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR7.1. Principais indicações terapêuticasFlatulência (ALEXANDROVICH et al., 2003; VANACLOCHA, 1999), dispepsia, antiespasmódico (NANAVAR, TARTIFIZADEH & KHABNADIDEH, 2003; VANACLOCHA, 1999).7.2. Modo de usarUso interno:Tintura: 5 a 7,5 g /dia (BLUMENTHAL,1998; WHO,2007)Tintura (1:10) 50 gotas ( 2,5 mL 1 a 3 x ao dia (VANACLOCHA, 1999).

8. ADVERTÊNCIASNão usar durante gravidez, lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos (BLUMENTHAL,1998), alcoolistas, diabéticos e em síndromes que cursem com hiperestrogenismo (VANACLOCHA,1999) .Preparações com alto conteúdo de funcho, acima de 7 g da droga vegetal não devem ser utilizados por longos períodos de tempo (várias semanas) sem consultar médico (ESCOP, 2003)Em casos raros podem aparecer reações alérgicas na pele e no sistema respiratório, tais como asma, dermatite de contato e rino-conjuntivite (WHO 2007; ESCOP, 2003; BLUMENTHAL,1998)Pacientes com hipersensibilidades a espécies da família Umbeliferaceae e Asteraceae devem evitar o uso dessa espécie.O uso de medicamentos contendo cumarinas na constituição podem provocar o aparecimento de vesículas, edema ou hiperpigmentação cutânea (ORELLANA, 1987, PELLECUER, 1995).Em altas doses o anetol e a miristicina presentes nos frutos podem provocar convulsões ou alucinações (DUKE, 1985; PELLECUER,1995; ROUBINEAU, 1991).A toxicidade aguda pré-clínica observada para o anetol foi de 400 mg/Kg (ROUBINEAU, 1991).

REFERÊNCIAS1. ALEXANDROVICH I; RAKOVITSKAYA O; KOLMO E; SIDOROVA T; SHUSHUNOV S,

The effect of fennel (Foeniculum vulgare) seed oil emulsion in infatile colic: a

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radomized, placebo- controlled study, Altern Ther Health Med; 9(4): 58-61, 2003 jul-aug., Estados Unidos da America, 2003.

2. BLUMENTHAL, M. (Ed.) The complete german Comission E monographs. Austin/Boston: American Botanical Council/Integrative Medicine, 1998.

3. DUKE JA CRC Handbook of Medicinal Herbs. Boca Raton CRC Press, 677p., 1985.4. ESCOP European scientific cooperative on phytotherapy. Monographs on the1. medicinal uses of plant drugs, 2003.5. NANAVAR J. B; TARTIFIZADEH A; KHABNADIDEH S, Comparison of fennel and

mefenamic acid for the treatment of primary dysmenorrheal, Department of Obstetrics and Gynecology, Shiraz University of Medical Sciences, Shiraz, Iran Int J Gynaecol Obstet; 80(2): 153-7, Irlanda, 2003.

6. ORELLANA SL Indian Medicine in Highland Guatemala, Albuquerque, Univ. of New Mexico Press, 308p.,1987.

7. PELLECUER J Aromaterapia y toxicidad de los aceites esenciales , Natura Medicatrix, nº37-8 pp.36,1995.

8. ROUBINEAU L Hacia Uma Farmacopea caribeña. ENDA Caribe, UNAH, 474p., Santo Domingo, 1991.

9. VANACLOCHA, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. Barcelona: Masson, 1999. 1148 pág.

10. WICHTL, M. Herbal Drugs and Phytopharmaceuticals: a handbook for practice on a scientific basis. 3 ed. Stuttgart, Germany: Medpharm GmbH Scientific Publishers, 2004.

11. WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO monographs on selected medicinal plants. Geneva, Switzerland: World Health Organization, 2007. v.3.

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TINTURA DE Lippia sidoides Cham.

1. SINONÍMIA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Alecrim-pimenta

3. FÓRMULAComponentes QuantidadeFolhas secas 20 gÁlcool 70% p/p 100 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROPreparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais.Metodologia descrita na Farmacopéia Brasileira (2a ed.).Pulverizar a droga vegetal previamente seca e deixar em maceração no álcool a 70% p/p por dez dias homogeneizando diariamente. Após esse tempo filtrar, completar o volume com o álcool e acondicionar.Quarenta gramas das folhas de L. sidoides de cada tipo foram submetidas à secagem natural (sombra), trituradas e extraídas com 200 mL de etanol:água (70:30) durante 5 dias, à temperatura ambiente, em percolador (LEAL et al., 2003).

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTOAcondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco, protegido da ação da luz.

6. CONTROLE DE QUALIDADESeguir metodologias da Farmacopéia reconhecida no país conforme legislação vigente ou desenvolver metodologias e validar.Informações adicionais: Melhor teor do timol encontrado após a floração da espécie vegetal (LEAL et al., 2003)

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR7.1. Principais indicações terapêuticasUso tópico em lavagem de feridasInflamações da boca e garganta, como anti-séptico (MATOS, 1997a; MATOS, 1998; MATOS, 2000; VIANA et al, 1998).Externo (tintura): Afecções da pele e couro cabeludo (Antimicrobiano e escabicida) (MATOS, 2000).7.2. Modo de usarUso local: Diluir 10 mL da tintura em meio copo de água. Fazer aplicações tópicas, 3 x ao dia.Uso tópico: Após higienização, aplicar com auxílio de pequeno chumaço de algodão 3 vezes ao dia sobre o local afetado, durante o tempo determinado pelo prescritor.

8. ADVERTÊNCIASNão usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos. Alcoolistas e diabéticos. Não deve ser usado em inalações devido a ação irritante dos vapores. Não engolir o produto após o bochecho e gargarejo (MATOS, 1997a; MATOS, 1998; MATOS, 2000; VIANA et al, 1998). A aplicação tópica pode provocar ardência e deve ser feita de acordo com a prescrição médica.

REFERÊNCIAS1. MATOS, FJA. As plantas das farmácias vivas. Fortaleza 1997a.2. MATOS, FJA. Farmácias vivas. UFC Edições. 3. Ed. Fortaleza, 1998.

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3. MATOS, FJA. Plantas medicinais. Guia de seleção e emprego de plantas usadas em fitoterapia no Nordeste Brasileiro. 2. Ed. Editora UFC, Fortaleza, 2000.

4. VIANA GSB, BANDEIRA MAM, MATOS FJA Guia fitoterápico. Fortaleza, 1998.

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TINTURA DE Mentha x piperita (Mentha piperita híbrido de M. spicata e M. suaveolens ou M. aquatica)

1. SINONÍMIA: Mentha piperita (L.) Huds, M. piperita Stokes, M. balsamea Willd

2. NOMENCLATURA POPULAR: Hortelã pimenta

3. FÓRMULAComponentes QuantidadeFolhas 10 gÁlcool 45% 50 mL

Folhas 30 g (ALONSO, 1998)Álcool a 70% p/p 100 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROPreparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTOAcondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco, protegido da ação da luz.

6. CONTROLE DE QUALIDADESeguir metodologias da Farmacopéia reconhecida no país conforme legislação vigente ou desenvolver metodologias e validar.Determinação de fenólicos e flavonóides (OLENNIKOV & TANKHAEVA, 2010)

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR7.1. Principais indicações terapêuticasTratamento dos sintomas da dispepsia, flatulência e cólicas intestinais (WHO, 2004)7.2. Modo de usarUso interno: 2-3 mL (60 a 120 gotas) três vezes por dia (VANACLOCHA, 1999, WHO, 2004).Tintura (1:5, 45% de etanol) 2-3 mL, tres vezes ao dia (VANACLOCHA, 1999).

8. ADVERTÊNCIASNão usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos.Alcoolistas e diabéticos.Pacientes com nefrolitíase não devem fazer uso de medicamentos com Mentha x piperita (WHO, 2004).Substâncias do óleo essencial e extraídas na tintura podem aumentar a concentração biodisponibilidade da Sinvastatina e da felodipina (DRESSER et al., 2002).

REFERÊNCIAS1. ALONSO, J. Bases Clínicas y farmacológicas. Buenos Aires, ISIS ediciones

S.R.L. 1998.2. WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO monographs on selected medicinal

plants. Geneva, Switzerland: World Health Organization, 2004. v.2, p. 188 - 205.

3. DRESSER GK, V Wacher, Z Ramtoola, K Cumming, DG. Pepppermint oil increases the oral bioavailability of felodipine and simvastatin. American Society for Clinical Pharmacology and Therapeutics Annual Meeting, March 24-28; TPII – 95, 2002.

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4. OLENNIKOV, D N , TANKHAEVA, L. M. Chemistry of Natural Compounds, Vol. 46, No. 1, p. 22-27, 2010.

5. VANACLOCHA, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. Barcelona: Masson, 1999. 1148 pág.

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TINTURA DE Mikania glomerata Sprengel/M. laevigata Schultz Bip

1. SINONÍMIA: M. hederaefolia DC, M. scansoria DC, M. quadrangularis (GILBERT, 2005)

2. NOMENCLATURA POPULAR: Guaco

3. FÓRMULAComponentes QuantidadeFolhas 20 gÁlcool 70 % p/p 100 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROPreparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais.Estabilizar o material vegetal submetendo à secagem em estufa (40°C, 48h) e preparar, imediatamente, a tintura, uma vez que a estocagem da planta inteira e da planta rasurada promove uma redução do teor de cumarina (ROCHA et al., 2008).

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTOAcondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco, protegido da ação da luz.

6. CONTROLE DE QUALIDADESeguir metodologias das Farmacopéias reconhecidas no país conforme legislação vigente ou desenvolver metodologias e validar.Identificação por CCD (BRASIL, 1996).

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR7.1. Principais indicações terapêuticasExpectorante, broncodilatador (GILBERT el al, 2005, BRASIL, 2008, LORENZI & MATOS, 2008).Adjuvante no tratamento de gripe, resfriado e bronquite (BRASIL, 2010).Auxiliar no tratamento de afecções do trato respiratório (GUPTA, 1995; MOURA et al., 2002; FIERRO, 1999; SANTOS et al., 1998; LEITE et al., 1993), como tosses persistentes, com expectoração e rouquidão (MATOS, 1998; DI STASI et al., 2002).7.2. Modo de usarUso interno: Adulto – Tomar 5 mL a 20 mL ao dia (SILVA JUNIOR, 2006).

8. ADVERTÊNCIASNão usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos. Alcoolistas e diabéticos. Não utilizar em pacientes com distúrbios de coagulação e em uso de anticoagulantes, tais como a varfarina. Em doses altas provoca vômito e diarréia, inibe a inflamação imunológica, mas não a resposta inflamatória aguda causada por outros agentes (GILBERT et al, 2005; SANTOS et al., 2006).Pode interagir com anti-inflamatórios não-esteroidais (GILBERT et al., 2005; MATOS et al., 2001; MATOS, 1997; MATOS, 1998; VIANA et al., 1998).

REFERÊNCIAS1. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Fascículo 1 da Parte II, da 4ª

Edição da Farmacopéia Brasileira. São Paulo, Ed. Atheneu. 1996.2. BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC n°

10 de 10 de março de 2010. Dispõe sobre a notificação de drogas vegetais junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária. D.O.U., Brasília, DF, 10 mar. 2010.

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3. DI STASI, L. C. et al.. Medicinal plants popularly used in the Brazilian Tropical Atlantic Forest. Fitoterapia, n. 73, p. 69-91, 2002.

4. FIERRO, I.M., SILVA, A.C.B., LOPES, C.S. Studies on the anti-allergic activity of Mikania glomerata. Journal of Ethnopharmacology, v. 66, n. 1, p. 19-24, 1999.

5. GILBERT, B.; FERREIRA, J.L.P.; ALVES, L.F. Monografias de plantas medicinais brasileiras e aclimatadas. FIOCRUZ. Curitiba, Brasil: Abifito, 2005.

6. GUPTA, Mahabir P. Ed. 270 plantas medicinales Iberoamericanas. Colombia:Convenio Andres Bello, 1995. p 124-126.

7. LEITE, M.G.R.; SOUZA, C.L.; SILVA, M.A.M.; MOREIRA, L.K.A.; MATOS, F.J.A.; VIANA, G.S.B. Estudo Farmacológico Comparativo de Mikania glomerata Sprengel (guaco), Justicia pectoralis Jacq (anador) e Torresea cearensis Fr.All (cumarú). Rev. Bras. Farm.v.74, n.1, p.12 – 15, 1993.

8. LORENZI, H.; MATOS, F.J.A. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. 2ª edição. Nova Odessa, Brasil: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda, 2008.

9. MATOS, FJA. As plantas das farmácias vivas. Fortaleza 1997.10. MATOS, FJA. Farmácias vivas. UFC Edições. 3. Ed. Fortaleza, 1998.11. MATOS, FJA. Plantas medicinais. Guia de seleção e emprego de plantas usadas

em fitoterapia no Nordeste Brasileiro. 2. Ed. Editora UFC, Fortaleza, 2000.12. MATOS, FJA; VIANA, GSB; BANDEIRA, MAM. Guia fitoterápico. Fortaleza. 2001.13. MOURA, R.S.; COSTA, S.S.; JANSEN, J.M.; SILVA, C.A.; LOPES C.S.;1. BERNARDO FILHO, M.; SILVA, V.N., CRIDDLE, D.N., PORTEL, B.N.; RUBENICH,

L.M.; ARAUJO, R.G.; CARVALHO, L.C. Bronchodilator activy of Mikania glomerata Sprengel on human bronchi and guinea-pig trachea. J. Pharm. Pharmacol., v.54, n.2, p.249-256, 2002.

14. ROCHA, L.; LUCIO, E.M.A; FRANÇA, H.S.; SHARAPIN, N. Mikania glomerata Spreng: desenvolvimento de um produto fitoterápico. Revista Brasileira de Farmacognosia, v. 18, 0. 744-747, 2008.

15. SANTOS, T.C.; TOMASSINI, T.C.B.; CABRAL, L.M. Estudos Preliminares Sobre a Constituição Química e Atividade Antimicrobiana de Mikania glomerata Sprengel. Rev. Bras. Farm., 1998, 79 (3/4): 54-55.

16. SANTOS, S.C.; KRUEGER, C.L.; STEIL, A.A.; KREUGER, M.R.; BIAVATTI, M.W.; JUNIOR, A.W. LC characterisation of guaco medicinal extracts, Mikania laevigata and M. glomerata, and their effects on allergic pneumonitis. Planta Medica, v. 72, p. 679-684, 2006.

17. SILVA JUNIOR, AA. ESSENTIA HERBA – PLANTAS BIOATIVAS. FLORIANÓPOLIS, EPAGRI, 2006.633p. v.2. 2 ED.

18. VIANA GSB, BANDEIRA MAM, MATOS FJA Guia fitoterápico. Fortaleza, 1998.

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TINTURA DE Momordica charantia L.1. SINONÍMIA: Curcumis argyi H. Lév, Momordica balsamina Blanco, M. chinensisSpreng., M. elegans Salisb., M. indica L. (WHO, 2009)

2. NOMENCLATURA POPULAR: Melão-de-São-Caetano

3. FÓRMULAComponentes QuantidadeFruto 10 gÁlcool 70 % p/p 100 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROPreparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTOAcondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco,protegido da ação da luz.

6. CONTROLE DE QUALIDADESeguir metodologias das Farmacopéias reconhecidas no país conforme legislação vigente ou desenvolver metodologias e validar.Orientações para o controle de qualidade da matéria prima presentes na monografia da OMS (WHO, 2009).

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR7.1. Principais indicações terapêuticasFurunculoses, dermatites, escabiose e prurido (ALONSO, 1998; GUPTA et al, 1995; MATOS, 1997b; MATOS, 2000, ROBINEAU, 1997).7.2. Modo de usarUso local (banho): Diluir 10 mL da tintura em um litro de água. Fazer aplicações tópicas, 2 x ao dia.

8. ADVERTÊNCIASNão usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos. Alcoolistas e diabéticos. Pode interagir com hipoglicemiantes. Não utilizar por via oral, pois pode causar coma hipoglicêmico e convulsões em crianças; distúrbios hepáticos e cefaléias (ALONSO, 1998; GUPTA et al, 1995; MATOS, 1997b; WHO, 2009).

REFERÊNCIAS1. ALONSO, J. Bases Clínicas y farmacológicas. Buenos Aires, ISIS ediciones S.R.L.

1998.2. GUPTA, M.P. 270 Plantas medicinales iberoamericanas. 1.ed. Santafé de Bogotá,

Colômbia: Programa Iberoamericano de Ciencia y Tecnologia para el Desarrollo (CYTED), 1995.

3. MATOS, FJA. O formulário fitoterápico do professor Dias da Rocha. Fortaleza 1997b.

4. MATOS, FJA. Plantas medicinais. Guia de seleção e emprego de plantas usadas em fitoterapia no Nordeste Brasileiro. 2. Ed. Editora UFC, Fortaleza, 2000.

5. ROBINEAU, G. L. (Org.) et al. Farmacopea caribeña. Santo Domingo: Tramil, 1997.

6. WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO monographs on selected medicinal plants. Geneva, Switzerland: World Health Organization, 2009. v.4.

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TINTURA DE Passiflora edulis Sims.1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Maracujá

3. FÓRMULAComponentes QuantidadeFolhas 20 gÁlcool 70% p/p 100 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROPreparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTOAcondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco, protegido da ação da luz.

6. CONTROLE DE QUALIDADESeguir metodologias das Farmacopéias reconhecidas no país conforme legislação vigente. Determinação e doseamento de flavonóides por absorção em espectrofotômetro (PETRY et al., 2001; SCHMIDT & GONZALEZ-ORTEGA, 1993; REHWALD, 1995; PETRY, 1999). O controle de qualidade quanto aos marcadores fitoquímicos pode ser realizado por cromatografia em camada delgada . A aplicação dessa metodologia poderá ser aplicada para autenticação de amostras, detecção de adulteração e diferenciação de espécies (BIRK et al., 2005).

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR7.1. Principais indicações terapêuticasAnsiolitico, sedativo suave (DENG et al., 2010; COLETA et al., 2006; De-PARIS et al., 2002; LORENZI & MATOS, 2008).7.2. Modo de usarUso interno (adulto):Ansiolítico: 50 a 100 gotas, 3 x ao dia (VANACLOCHA, 1999).Sedativo suave : 5 mL diluídos em meio copo de água, 1 hora antes de deitar. Indicado na forma de chá (LORENZI & MATOS, 2008).

8. ADVERTÊNCIASNão usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos, alcoolistas e diabéticos. Seu uso pode causar sonolência. Não deve ser usado junto com medicamentos sedativos e depressores do Sistema Nervoso Central. (MATOS et al, 2001; MATOS, 1997a; MATOS, 1997b; MATOS, 1998; MATOS, 2000; VIANA et al, 1998)

REFERÊNCIAS1. BIRK, C.D.; PROVENSI, G.; GOSMANN, G.; REGINATTO, F.H.; SCHENKEL, E.P.. TLC

Fingerprint of Flavonoids and Saponins from Passiflora Species Journal of liquid Chromatography & Related Technologies, 28 (14), 2285-2291, 2005.

2. COLETA, M., BATISTA, M.T., CAMPOS, M.G., CARVALHO, R., COTRIM, M.D., LIMA, T.C., CUNHA, A.P. Neuropharmacological evaluation of the putative anxiolytic effects of Passiflora edulis Sims, its sub-fractions and flavonoid constituents. Phytotherapy Research 20, 1067–1073. 2006.

3. DENG, J.; ZHOUA, Y.; BAI, M.; LI, H.; LI, L.. Anxiolytic and sedative activities of Passiflora edulis f. flavicarpa. Journal of Ethnopharmacology, 128, 148–153, 2010.

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4. DE-PARIS, F., PETRY, R.D., REGINATTO, F.H., GOSMANN, G., QUEEDO, J., SALGUEIRO, J.B., KAPCZINSKI, F., GONZÁLEZ- ORTEGA, G., SCHENKEL, E.P.. Pharmacochemical study of aqueous extracts of Passiflora alata Dryander and Passiflora edulis Sims. Acta Farmaceutica Bonaerense 21, 5–8, 2002.

5. Lorenzi, H.; Matos, F.J. A. Plantas Medicinais no Brasil, 2a .ed, 2008.6. MATOS, FJA. As plantas das farmácias vivas. Fortaleza 1997a.7. MATOS, FJA. Farmácias vivas. UFC Edições. 3. Ed. Fortaleza, 1998.8. MATOS, FJA. O formulário fitoterápico do professor Dias da Rocha. Fortaleza

1997b.9. MATOS, FJA. Plantas medicinais. Guia de seleção e emprego de plantas usadas

em fitoterapia no Nordeste Brasileiro. 2. Ed. Editora UFC, Fortaleza, 2000.10. MATOS, FJA; VIANA, GSB; BANDEIRA, MAM. Guia fitoterápico. Fortaleza. 2001.11. PETRY, R.D. Desenvolvimento e validação de métodos analíticos aplicados para

P. edulis Sims. MSc. Dissertation. Faculdade de Farmácia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brazil, 1999.

12. PETRY, R.D., F.H. REGINATTO, F. DE-PARIS, G. GOSMANN, J. SALGUEIRO, J.13. QUEVEDO, F. KAPCZINSKI, G. GONZÁLEZ-ORTEGA & E.P. SCHENKEL.

Comparative pharmacological study of hydroethanol extracts of Passiflora alata and Passiflora edulis leaves, Phytotherapy research, 15, 162 -164, 2001.

14. REHWALD, A. Analytical investigation of Crataegus species and Passiflora incarnata L. by High-Performance Liquid Chromatography. Doctoral Thesis. Swiss Federal institute of Technology, Zurich, Switzerland, 1995.

15. SCHMIDT, P.C. & G. GONZÁLEZ-ORTEGA. Dtsch. Apoth. Ztg. 133: 4457-66. 1993.16. VANACLOCHA, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. Barcelona:

Masson, 1999. 1148 pág.17. VIANA GSB, BANDEIRA MAM, Matos FJA Guia fitoterápico. Fortaleza, 1998.

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TINTURA DE Phyllanthus niruri L. (Schumach. & Thonn., Roxb., L.)

1. SINONÍMIA BOTÂNICA: P. amarus (sin.:Phyllanthus niruri L. ); P. tenellus (Sin.: Phyllanthus corcovadensis Müll. Arg.);

2. NOMENCLATURA POPULAR: Quebra-pedra

3. FÓRMULAComponentes QuantidadePartes aéreas 10 gÁlcool 70% p/p 100 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROPreparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTOAcondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco, protegido da ação da luz.

6. CONTROLE DE QUALIDADESeguir metodologias das Farmacopéias reconhecidas no país conforme legislação vigente ou desenvolver metodologias e validar.A literatura descreve metodologia de doseamento de flavonóides por espectrofotometria UV-Vis (SOARES et al., 2003).

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR7.1. Principais indicações terapêuticasLitíase urinaria e diurético (NISHIURA et al., 2004; BARROS et al., 2003; FREITAS et al., 2002; CAMPOS & SCHOR, 1999).7.2. Modo de usarUso interno: Adulto – Tomar 5 mL diluídos em meio copo de água, 3 x ao dia (LORENZI & MATOS, 2008).

8. ADVERTÊNCIASNão usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos. Alcoolistas e diabéticos. Não utilizar em gestantes, pois pode provocar danos ao feto. Em concentrações acima da recomendada pode apresentar um efeito purgativo. Nunca utilizar por mais de 3 semanas. (GILBERT et al, 2005; GUPTA et al, 1995; MATOS et al, 2001; MATOS, 1997b; MATOS, 1998; ALONSO, 1998).

REFERÊNCIAS1. ALONSO, J. Bases Clínicas y farmacológicas. Buenos Aires, ISIS ediciones S.R.L.

1998.2. BARROS ME, SCHOR N, BOIM MA. Effects of an aqueous extract from Phyllanthus

niruri on calcium oxalate crystallization in vitro. Urol Res 30: 374, 2003.3. CAMPOS AH, SCHOR N. Phyllanthus niruri inhibitors calcium oxalate endocytosis

by renal tubular cells: its role in urolithiasis. Nephron 81:393, 1999.4. FREITAS AM, SCHOR N, BOIM MA. The effect of Phyllanthus niruri on urinary

inhibitors of calcium oxalate crystallization and other factors associated with renal stone formation. BJU Int 89: 829, 2002.

5. GILBERT, B.; FERREIRA, J.L.P.; ALVES, L.F. Monografias de plantas medicinais brasileiras e aclimatadas. FIOCRUZ. Curitiba, Brasil: Abifito, 2005.

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6. GUPTA, M.P. 270 Plantas medicinales iberoamericanas. 1.ed. Santafé de Bogotá, Colômbia: Programa Iberoamericano de Ciencia y Tecnologia para el Desarrollo (CYTED), 1995.

7. LORENZI, H.; ABREU MATOS, F.J. Plantas Medicinais no Brasil, 2a .ed, 2008.8. MATOS, FJA. Farmácias vivas. UFC Edições. 3. Ed. Fortaleza, 1998.9. MATOS, FJA. O formulário fitoterápico do professor Dias da Rocha. Fortaleza

1997b.10. MATOS, FJA; VIANA, GSB; BANDEIRA, MAM. Guia fitoterápico. Fortaleza. 2001.11. SOARES, LAL; BASSANI, VL; ORTEGA, GG, PETROVICK, PR. Total flavonoid

determination for the quality control of aqueous extractives from Phyllanthus niruri L. Lat. Am. J. Pharm., v. 22, n. 3, pág. 203-7, 2003.

12. NISHIURA, J.L.; CAMPOS, A.H.; BOIM, M.A.; HEILBERG, I.P.; SCHOR, N. Phyllanthus niruri normalizes elevated urinary calcium levels in calcium stone forming (CSF) patients. Urol Res 32: 362–366, 2004.

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TINTURA DE Plantago major L.1. SINONÍMIA: Plantago borysthenica Wissjul.

2. NOMENCLATURA POPULAR: Tanchagem

3. FÓRMULAComponentes QuantidadePartes aéreas 10 gÁlcool 70 % p/p 100 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROPreparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTOAcondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco, protegido da ação da luz.

6. CONTROLE DE QUALIDADESeguir metodologias da Farmacopéia reconhecida no país, conforme legislação vigente ou desenvolver metodologias e validar.Determinação do teor de mucilagem entre 6 e 30% (PROSKY et al., 1985, VANACLOCHA, 1999).

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR7.1. Principais indicações terapêuticasInflamações da mucosa orofaríngea (MATOS, 2000; TYLER et al., 2004;VANACLOCHA,1999).7.2. Modo de usarUso interno:Tintura: (1:5) 50 a 100 gotas (2,5 a 5 mL), 1 a 3 vezes ao dia (VANACLOCHA, 1999).

8. ADVERTÊNCIASNão usar durante gravidez, lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos, alcoolistas e diabéticos.Não engolir o produto após o bochecho e gargarejo. (BIESKI & MARI GEMMA, 2005; VANACLOCHA,, 1999; AMARAL et al., 2005; MATOS, 1997)

REFERÊNCIAS1. AMARAL, A.C.F.; SIMÕES, E.V.; FERREIRA, J.L.P. Coletânea científica de plantas

de uso medicinal. FIOCRUZ. Rio de Janeiro, Brasil: Abifito, 2005.2. BIESKI, IGC, MARI GEMMA, C. Quintais medicinais. Mais saúde, menos hospitais –

Governo do Estado de Mato Grosso. Cuiabá. 2005.3. MATOS, FJA. O formulário fitoterápico do professor Dias da Rocha. Fortaleza

1997b.4. MATOS, FJA. Plantas medicinais. Guia de seleção e emprego de plantas usadas

em fitoterapia no Nordeste Brasileiro. 2. Ed. Editora UFC, Fortaleza, 2000.5. PROSKY, L, ASP, N. G., FURDA, I., DE VRIES, J.W., SCHWEIZER, T.F., HARLAND,

B.F. Determination of total dietary fiber in food and food products: collaborative study. Journal of the Association of Official Analytical Chemists, v. 68, pág. 677–679, 1985.

6. TYLER, VE, BLUMENTHAL, M, HÄNSEL, R., SCHULZ, V. RATIONAL PHYTOTHERAY: A REFERENCE GUIDE FOR PHYSICIANS AND PHARMACISTS. BERLIN, SPRINGER 417pp, 2004.

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7. VANACLOCHA, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. Barcelona: Masson, 1999. 1148 pág.

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TINTURA DE Plectranthus barbatus Andrews.1. SINONÍMIA: Coleus barbatus (Andrews) Benth.

2. NOMENCLATURA POPULAR: Boldo-africano, boldo nacional, falso boldo

3. FÓRMULAComponentes QuantidadeFolhas 20 gÁlcool 70 % p/p 100 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROPreparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTOAcondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco, protegido da ação da luz.

6. CONTROLE DE QUALIDADESeguir metodologias das Farmacopéias reconhecidas no país, conforme legislação vigente ou desenvolver metodologias e validar.Determinar o teor de óleo essencial, segundo metodologia descrita pela Farmacopéia Brasileira (mínimo de 0,1%) (CÂMARA et al., 2003).

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR7.1. Principais indicações terapêuticasDispepsia (NEWALL et al., 1996; BLUMENTHAL, 1998; SCHULTZ et al., 2007; FINTELMANN & WEISS, 2010; VANACLOCHA, 1999).7.2. Modo de usarUso interno:25 a 50 gotas meia hora antes das refeições (VANACLOCHA, 1999).

8. ADVERTÊNCIASNão usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos, alcoolistas, diabéticos, portadores de hepatites e obstrução das vias biliares. Doses acima das recomendadas e utilizadas por um período de tempo maior que o recomendado, podem causar irritação gástrica. Não usar concomitantemente com metronidazol ou dissulfiram e com medicamentos depressores do SNC ou anti-hipertensivos (ALMEIDA & LEMONICA, 2000; MATOS, 1997, MATOS, 1998, MATOS, 2000).

REFERÊNCIAS1. ALMEIDA F. C. G., Lemonica, I. P. The toxic effects of Coleus barbatus B. on the

different periods of pregnancy in rats. J Ethnopharmacol., v. 73, p. 53-60, 2000.2. BLUMENTHAL, M. (Ed.) The complete german Comission E monographs.

Austin/Boston: American Botanical Council/Integrative Medicine, 1998.3. CÂMARA, C. C., NASCIMENTO, N. R. F., MACÊDO‐FILHO, C. L., ALMEIDA, F. B. S.,

FONTELES, M. C. Antispasmodic effect of the essential oil of Plectranthus barbatus and some major constituents on the guinea‐pig ileum. Planta Med v. 69, p. 1080-1085, 2003.

4. FINTELMANN, V., WEISS, RF. Manual de Fitoterapia. 11 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2010. 526 pág.

5. LORENZI, H.; MATOS, F.J.A. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. 2ª edição. Nova Odessa, Brasil: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda, 2008.

6. MATOS, FJA. As plantas das farmácias vivas. Fortaleza 1997.

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7. MATOS, FJA. Farmácias vivas. UFC Edições. 3. Ed. Fortaleza, 1998.8. MATOS, FJA. Plantas medicinais. Guia de seleção e emprego de plantas usadas

em fitoterapia no Nordeste Brasileiro. 2. Ed. Editora UFC, Fortaleza, 2000.9. NEWALL, C.A.; ANDERSON, L.A.; PHILLIPSON, J.D. Herbal medicines: a guide for

health-care professionals. London, UK: The Pharmaceutical Press, 1996. 296 pp.10. SCHULTZ, C., BOSSOLANI, M. P., TORRES, L. M. B., LIMA‐LANDMAN, M. T. R.

LAPA, A. J., SOUCCAR, C. Inhibition of the gastric H+,K+‐ATPase by plectrinone A, a diterpenoid isolated from Plectranthus barbatus Andrews. J. Ethnopharmacol., v. 111, n. 1, p. 1-7, 2007.

11. VANACLOCHA, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. Barcelona: Masson, 1999. 1148 pág.

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TINTURA DE Punica granatum L.1. SINONÍMIA: Punica nana L.

2. NOMENCLATURA POPULAR: Romã

3. FÓRMULAComponentes QuantidadeCascas do fruto (pericarpo) 20 gÁlcool 70% p/p 100 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROPreparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTOAcondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco, protegido da ação da luz.

6. CONTROLE DE QUALIDADESeguir metodologias das Farmacopéias reconhecidas no país, conforme legislação vigente ou desenvolver metodologias e validar.Monografia da OMS com orientações sobre o controle de qualidade de droga vegetal (WHO, 2009).

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR7.1. Principais indicações terapêuticasAfecções orofaringeanas (VANACLOCHA,1999; LORENZI & MATOS, 2008)7.2. Modo de usarUso local:1 colher das de sopa em 1 xícara de água. Fazer bochechos e gargarejos, 3 x ao dia (LORENZI & MATOS, 2008).

8. ADVERTÊNCIASNão usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos, alcoolistas e diabéticos.Se ingerido pode provocar zumbido, distúrbios visuais e espasmos na panturrilha e tremores. Não engolir o produto após o bochecho e gargarejo (BIESKI & MARI GEMMA, 2005; VIANA et al, 1998; WHO, 2009).

REFERÊNCIAS1. ALONSO, J. Tratado de fitofármacos e nutracéuticos. Buenos Aires, Argentina:

Corpus, 2008.2. BIESKI, IGC, MARI GEMMA, C. Quintais medicinais. Mais saúde, menos hospitais –

Governo do Estado de Mato Grosso. Cuiabá. 2005.3. LORENZI, H.; MATOS, F.J.A. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. 2ª

edição. Nova Odessa, Brasil: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda, 2008.4. VANACLOCHA, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. Barcelona:

Masson, 1999. 1148 pág.5. Viana GSB, Bandeira MAM, Matos FJA Guia fitoterápico. Fortaleza, 1998.6. WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO monographs on selected medicinal

plants. Geneva, Switzerland: World Health Organization, 2009. v.4.

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TINTURA DE Tabebuia avellanedae Lorentz ex Griseb.1. SINONÍMIA: Tabebuia impetiginosa (Mart. ex DC.) Standl.; Handroanthus avellanedae Lorentz ex Griseb. (GROSE & OLMSTEAD, 2007)]

2. NOMENCLATURA POPULAR: Ipê-roxo

3. FÓRMULAComponentes QuantidadeCascas do caule 20 gÁlcool 70 % p/p 100 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROPreparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTOAcondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco, protegido da ação da luz.

6. CONTROLE DE QUALIDADESeguir metodologias das Farmacopéias reconhecidas no país, conforme legislação vigente ou desenvolver metodologias e validar.

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR7.1. Principais indicações terapêuticasAuxiliar no tratamento das afecções de vias aéreas superiores7.2. Modo de usarUso interno:2,5 a 5,0 mL, 3 x ao dia (VANACLOCHA, 1999).

8. ADVERTÊNCIASNão usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos. Alcoolistas e diabéticos.Doses elevadas podem causar disturbios gastrointestinais, anemia, náuseas e vômitos (SIEBER, 1976; VANACLOCHA, 1999).

REFERÊNCIAS1. GROOSE, S.O., OLMSTEAD, R.G. Taxonomic Revisions in the Polyphyletic Genus

Tabebuia s. l. (Bignoniaceae). Systematic Botany 32 (3), 660-670, 2007.2. SIEBER, S. M., MEAD, J. A. R., ADAMSOM, R. H. Pharmacology of antitumor

agents from higher plants. Cancer Treatment Reporters, v. 60, n.8, p.1127, 1976.

3. VANACLOCHA, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. Barcelona: Masson, 1999. 1148 pág.

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TINTURA DE Zingiber officinale Roscoe.1. SINONÍMIA: Amomum zingiber L., Zingiber aromaticum Noronha, Zingiber blancoi Massk (WHO, 1999)

2. NOMENCLATURA POPULAR: Gengibre

3. FÓRMULA (WHO, 1999)Componentes QuantidadeRizoma 20 gÁlcool 70 % p/p 100 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROPreparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTOAcondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco, protegido da ação da luz.

6. CONTROLE DE QUALIDADESeguir metodologias das Farmacopéias reconhecidas no país, conforme legislação vigente ou desenvolver metodologias e validar.

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR7.1. Principais indicações terapêuticasUso interno: Dispepsia e náuseas (WHO, 1999)7.2. Modo de usarUso interno:Tintura: 0,5 a 1 mL diluídos em água antes das refeições (ALONSO, 1998). 50 gotas, uma a três vezes ao dia (VANACLOCHA, 1999).

8. ADVERTÊNCIASNão usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos. Alcoolistas e diabéticos. Não utilizar em pacientes portadores de úlcera péptica, que utilizem medicamentos anticoagulantes e com desordem na coagulação (WHO, 1999). Pacientes com cálculo biliar devem evitar o uso. Doses excessivas podem interferir com anticoagulantes, antidiabéticos e terapias de cardiopatas (NEWALL, 1996)

REFERÊNCIAS1. ALONSO, J. Bases Clínicas y farmacológicas. Buenos Aires, ISIS ediciones S.R.L.

1998.2. NEWALL, C.A.; ANDERSON, L.A.; PHILLIPSON, J.D. Herbal medicines: a guide for

health-care professionals. London, UK: The Pharmaceutical Press, 1996. 296 p.3. VANACLOCHA, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. Barcelona:

Masson, 1999. 1148 pág.4. WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO monographs on selected medicinal

plants. Geneva, Switzerland: World Health Organization, 1999. v.1.

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XAROPES

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Xarope de Mikania glomerata Sprengel/M. laevigata Schultz Bip

1. SINONÍMIA BOTÂNICA: M. hederaefolia DC, M. scansoria DC, M. quadrangularis (GILBERT, 2005)

2. NOMENCLATURA POPULAR: Xarope de guaco

3. FÓRMULAComponentes QuantidadeTintura das Mikania glomerata / M. laevigata a 20% 10 mLXarope simples q.s.p. 100 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROTransferir a tintura a 20% para recipiente adequado. Solubilizar com o auxílio da formulação básica de xarope. Completar o volume e homogeneizar.OBS.: Utilizar a formulação básica de xarope fria no preparo desta formulação.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTOAcondicionar em frasco de vidro âmbar, com copo medida.Armazenar em ambiente fresco e seco, protegido da ação da luz.

6. CONTROLE DE QUALIDADESerão consideradas as metodologias descritas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).Não havendo padrões de referência para fitoterápicos, a RE 899/03 (ANVISA) já prevê o uso de padrões de trabalho. Os extratos padrões oficializados também podem ser utilizados desde que acompanhados do perfil cromatográfico.

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR7.1. Principais indicações terapêuticasBroncodilatador e expectorante.7.2. Modo de usarUso interno –Adultos – Tomar 5 mL do xarope, 3 x ao diaCrianças acima de 5 anos – Tomar 2,5 mL do xarope, 3 x ao dia.Crianças 2 a 5 anos – Tomar 2,5 mL do xarope, 2 x ao diaOBS.: Nos casos de afecções respiratórias agudas, recomenda-se o uso por 7 dias consecutivos. Em casos crônicos, usar por 2 semanas

8. ADVERTÊNCIASAgite antes do uso.Não utilizar em portadores de diabetes mellitus, grávidas e lactantes, crianças menores de 2 anos.Não utilizar simultaneamente com anticoagulantes.Mantenha fora do alcance de crianças.

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ELIXIR

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Elixir de Rhamnus purshiana DC.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Elixir de cáscara-sagrada

3. FÓRMULAComponentes QuantidadeExtrato fluido de Rhamnus purshiana 20 mLElixir simples q.s.p. 100 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROFiltrar o extrato fluido. Adicionar o elixir simples, homogeneizar e envasar.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTOAcondicionar em frasco de vidro âmbar, com copo medida. Armazenar em ambiente fresco e seco, protegido da ação da luz.

6. CONTROLE DE QUALIDADESerão consideradas as metodologias descritas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).Não havendo padrões de referência para fitoterápicos, a RE 899/03 (ANVISA) já prevê o uso de padrões de trabalho. Os extratos padrões oficializados também podem ser utilizados desde que acompanhados do perfil cromatográfico.

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR7.1. Principais indicações terapêuticasAuxiliar no tratamento da prisão de ventre.7.2. Modo de usarAdulto – Tomar 10 mL 3 x ao dia, ou a critério médico.

8. ADVERTÊNCIASManter fora do alcance de crianças

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GEL

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Gel de Arnica montana L.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Gel de arnica

3. FÓRMULAComponentes QuantidadeExtrato glicólico de Arnica Montana 10 mLGel base de carbopol 1% q.s.p. 100 g

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROPesar o gel base. Adicionar o extrato fluido no gel. Homogeneizar bastante e envasar.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTOAcondicionar em pote plástico leitoso. Armazenar em ambiente fresco e seco, protegido da ação da luz.

6. CONTROLE DE QUALIDADESerão consideradas as metodologias descritas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras Farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de produtos vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados.Não havendo padrões de referência para fitoterápicos, a RE 899/03 (ANVISA) já prevê o uso de padrões de trabalho. Os extratos padrões oficializados também podem ser utilizados desde que acompanhados do perfil cromatográfico.

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR7.1. Principais indicações terapêuticasAuxiliar no tratamento de luxações, hematomas, contusões e dores musculares (DUKE, 1985; MASCOLO et al., 1987).7.2. Modo de usarUso externo – Após higienização, aplicar na pele massageando de forma suave 3 x ao dia ou a critério médico.

8. ADVERTÊNCIASManter fora do alcance de crianças

9. REFERENCIAS1. DUKE, J.A. Handbook of medicinal herbs. Boca Raton. CRC, 1985.2. MASCOLO, N. et al.. Biological screening of Italian medicinal plants for anti-

inflammatory. Phytotherapy Res., 1:28-31, 1987.

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Gel de Caesalpinia ferrea Mart.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Gel de Jucá.

3. FÓRMULAComponentes QuantidadeCarbopol 1%Trietanolamina 1%Propilenoglicol 5%Extrato do fruto de Jucá 5%Água q.s.p. 100%Nipagim 0,1%Nipazol 0,05%

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROSeparar todos os componentes da formulação. Solubilizar o Carbopol e o Nipagin em água no liquidificador. Na batedeira colocar o Propilenoglicol e a trietanolamina. Verter a mistura do carbobol, nipagin e água na batedeira e homogeneizar até a formação do gel. Adicionar o extrato.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTOAcondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado. Armazenar em ambiente fresco e seco, protegido da ação da luz.

6. CONTROLE DE QUALIDADESerão consideradas as metodologias descritas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras Farmacopeias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de produtos vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados.Não havendo padrões de referência para fitoterápicos, a RE 899/03 (ANVISA) já prevê o uso de padrões de trabalho. Os extratos padrões oficializados também podem ser utilizados desde que acompanhados do perfil cromatográfico.

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR7.1. Principais indicações terapêuticasCicatrizante e anti-séptico (BACCHI et al., 1994; CARVALHO et al., 1996; ARAUJO et al., 2008).7.2. Modo de usarAplicar no local afetado 3 x ao dia.

8. ADVERTÊNCIASManter fora do alcance de crianças.

9. REFERÊNCIAS1. ARAUJO, T.A..S.; ALENCAR, N.L.; DE AMORIM, E.L.C.; ALBUQUERQUE, U.P.. A new

approach to study medicinal plants with tannins and flavonoids contents from the local knowledge. Journal of Ethnopharmacology 120 , 72–80, 2008.

2. BACCHI, E.M.; SERTIÉ, J.A.A. Antiulcer Action of Styrax camporum and Caesalpinia ferrea in Rats. Planta Med., 60 (2), 118-120, 1994.

3. CARVALHO, J.C.T.; TEIXEIRA, J.R.M.; SOUZA, P.J.C.; BASTOS, J.K.; dos Santos Filho, D.; SARTI, S.J. Preliminary studies of analgesic and anti-inflammatory properties of Caesalpinia ferrea crude extract. Journal of Ethnopharmacology, 53 (3), pp. 175-178, 1996.

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Gel de Calendula officinalis L.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Gel de calêndula

3. FÓRMULAComponentes QuantidadeExtrato fluido de calêndula 10 mLGel base de carbopol 1% q.s.p. 100 g

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROPesar o gel base e adicionar o extrato fluido no gel. Homogeneizar bastante e envasar.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTOAcondicionar em pote plástico leitoso. Armazenar em ambiente fresco e seco, protegido da ação da luz.

6. CONTROLE DE QUALIDADESerão consideradas as metodologias descritas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras Farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de produtos vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados.Não havendo padrões de referência para fitoterápicos, a RE 899/03 (ANVISA) já prevê o uso de padrões de trabalho. Os extratos padrões oficializados também podem ser utilizados desde que acompanhados do perfil cromatográfico.

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR7.1. Principais indicações terapêuticasAnti-séptico, anti-inflamatório, cicatrizante. Auxiliar no tratamento da acne e inflamaçõesem geral (CASLEY-SMITH, 1983; FLEISCHNER, 1985).7.2. Modo de usarUso externo – Após higienização, aplicar na área afetada 3 x ao dia ou a critério médico.

8. ADVERTÊNCIASManter fora do alcance de crianças.

9. REFERÊNCIAS1. CASLEY-SMITH, J.R.; CASLEY-SMITH, J.R.. The effect of “Unguentum

lymphaticum” on acute experimental lymphedema and other high-protein edemas. Lymphology, 16, 150-6, 1983.

2. FLEISCHNER, A.M.. Plant extracts: to accelerate healing and reduce inflammation. Cosmet. Toilet., 100, 45, 1985.

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Gel de Aloe vera (L.) Burman f

1. SINONÍMIA BOTÂNICA: Aloe barbadensis Mill., Aloe perfoliata var. vera

2. NOMENCLATURA POPULAR: Gel de babosa.

3. FÓRMULAComponentes QuantidadeExtrato glicólico de Aloe vera a 50% 10 mLGel hidroalcoólico q.s.p. 100 g

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROTransferir o extrato glicólico a 50% para recipiente adequado. Incorporar no gel hidroalcóolico e misturar até total homogeneização.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTOAcondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado. Armazenar em ambiente fresco e seco, protegido da ação da luz.

6. CONTROLE DE QUALIDADESerão consideradas as metodologias descritas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras Farmacopeias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de produtos vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados.Não havendo padrões de referência para fitoterápicos, a RE 899/03 (ANVISA) já prevê o uso de padrões de trabalho. Os extratos padrões oficializados também podem ser utilizados desde que acompanhados do perfil cromatográfico.

7.INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR7.1. Indicações terapêuticasQueimaduras térmicas de 1° e 2° graus e de radiação.7.2. Modo de usarUso externo.Aplicar nas áreas afetadas 1 a 3 vezes ao dia.

8. ADVERTÊNCIASManter fora do alcance de crianças.

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GEL DE Lippia sidoides Cham.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Gel de alecrim pimenta.

3. FÓRMULAComponentes QuantidadeExtrato glicólico de Lippia sidoides a 50% 10 mLGel hidroalcoólico q.s.p. 100 g

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROTransferir o extrato glicólico a 50% para recipiente adequado. Incorporar no gel hidroalcóolico e misturar até total homogeneização.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTOAcondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado. Armazenar em ambiente fresco e seco, protegido da ação da luz.

6. CONTROLE DE QUALIDADESerão consideradas as metodologias descritas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras Farmacopeias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de produtos vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados.Não havendo padrões de referência para fitoterápicos, a RE 899/03 (ANVISA) já prevê o uso de padrões de trabalho. Os extratos padrões oficializados também podem ser utilizados desde que acompanhados do perfil cromatográfico.

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR7.1. Indicações terapêuticasAnti-séptico, antimicótico e escabicida.7.2. Modo de usarUso externo.Aplicar nas áreas afetadas uma a três vezes ao dia.

8. ADVERTÊNCIASManter fora do alcance de crianças.

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POMADA

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Pomada de Aloe vera (L.) Burman f

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Pomada de babosa

3. FÓRMULAComponentes QuantidadePolpa das folhas de babosa 10 gConservantes (metilparabeno + Propilparabeno) 0,2 gPomada simples q.s.p. 50 g

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROColetar as folhas frescas da babosa. Lavar e retirar a polpa existente dentro da folha. Em um recipiente colocar 20g da polpa, acrescentar os conservantes e a pomada simples até completar 100g. Homogeneizar toda a mistura e depois acondicionar.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTOAcondicionar em pote plástico leitoso. Armazenar em ambiente fresco e seco, protegido da ação da luz. Utilize espátula para retirar o produto do pote.Estabilidade do produto – 8 meses

6. CONTROLE DE QUALIDADESerão consideradas as metodologias descritas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras Farmacopeias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de produtos vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados.Não havendo padrões de referência para fitoterápicos, a RE 899/03 (ANVISA) já prevê o uso de padrões de trabalho. Os extratos padrões oficializados também podem ser utilizados desde que acompanhados do perfil cromatográfico.

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR7.1. Principais indicações terapêuticasCicatrizante e para eczema tópico (MARSHALL, 1990; PLEMONS et al., 1994).7.2. Modo de usarUso externo – Após higienização, aplicar na área afetada 3 x ao dia ou a critério médico.

8. ADVERTÊNCIASManter fora do alcance de crianças.

9. REFERÊNCIAS1. MARSHALL, J.M.. Aloe vera gel: what is the evidence. Pharm. J., 244, 360-2,

1990.2. PLEMONS, J.M. Et al. Evaluation of acemannan in the treatment of aphthous

stomatitis. Wonds, 6, 40-45, 1994.

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Pomada de Arnica montana L.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Pomada de arnica

3. FÓRMULAComponentes QuantidadeExtrato glicólico de Arnica montana 10 mLGel base de carbopol 1% q.s.p. 100 g

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROFundir em banho-maria a lanolina e a vaselina e aos 50°C acrescentar o extrato fluido de arnica. Homogeneizar e envasar ainda a quente.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTOAcondicionar em pote plástico leitoso. Armazenar em ambiente fresco e seco, protegido da ação da luz.

6. CONTROLE DE QUALIDADESerão consideradas as metodologias descritas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras Farmacopeias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de produtos vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados.Não havendo padrões de referência para fitoterápicos, a RE 899/03 (ANVISA) já prevê o uso de padrões de trabalho. Os extratos padrões oficializados também podem ser utilizados desde que acompanhados do perfil cromatográfico.

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR7.1. Principais indicações terapêuticasAuxiliar no tratamento de luxações, hematomas, contusões e dores musculares (DUKE, 1985; MASCOLO et al., 1987).7.2. Modo de usarUso externo – Após higienização, aplicar na pele suave 3 x ao dia ou a critério médico.OBS.: Não usar quando a pele estiver escoriada.

8. ADVERTÊNCIASManter fora do alcance de crianças

9. REFERÊNCIAS1. DUKE, J.A. Handbook of medicinal herbs. Boca Raton. CRC, 1985.2. MASCOLO, N. et al.. Biological screening of Italian medicinal plants for anti-

inflammatory. Phytotherapy Res., 1:28-31, 1987.

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Pomada de Copaifera sp

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Pomada de Copaíba

3. FÓRMULAComponentes QuantidadeÓleo de Copaífera sp 10 gLanolina 10 gVaselina q.s.p. 100 g

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROFundir a lanolina e a vaselina. Acrescentar o óleo de Copaifera sp. Homogeneizar e envasar ainda quente.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTOAcondicionar em pote plástico leitoso. Armazenar em ambiente fresco e seco, protegido da ação da luz.

6. CONTROLE DE QUALIDADESerão consideradas as metodologias descritas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras Farmacopeias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de produtos vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados.Não havendo padrões de referência para fitoterápicos, a RE 899/03 (ANVISA) já prevê o uso de padrões de trabalho. Os extratos padrões oficializados também podem ser utilizados desde que acompanhados do perfil cromatográfico.

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR7.1. Principais indicações terapêuticasAnti-inflamatório, anti-séptico, cicatrizante, repelente de insetos. Auxiliar no tratamento de dermatites, e eczemas (AMARAL et al., 2005; DOS SANTOS, 2008; VIEIRA et al., 2008; CORREIA et. al., 2008; MENDONÇA & ONOFRE, 2009; DE MOURA et al., 2009).7.2. Modo de usarUso externo – Após higienização, aplicar na área afetada 3 x ao dia, ou a critério médico

8. ADVERTÊNCIASManter fora do alcance de crianças

9. REFERÊNCIAS1. AMARAL, A.C.F.; SIMÕES, E.V.; FERREIRA, J.L.P. Coletânea científica de plantas

de uso medicinal. FIOCRUZ. Rio de Janeiro, Brasil: Abifito, 2005.2. CORREIA, A.F., SEGOVIA, J.F.O., GONÇALVES, M.C.A., DE OLIVEIRA, V.L.,

SILVEIRA, D., CARVALHO, J.C.T., KANZAKI, L.I.B. Amazonian plant crude extract screening for activity against multidrug-resistant bacteria, European Review for Medical and Pharmacological Sciences 12 (6), pp. 369-380, 2008.

3. DE MOURA ESTEVÃO, L.R., DE MEDEIROS, J.P., SCOGNAMILLO-SZABÓ, M.V.R., BARATELLA-EVÊNCIO, L., GUIMARÃES, E.C., GOMES DA CÂMARA, C.A., EVÊNCIO-NETO, J. Neoangiogenesis of skin flaps in rats treated with copaiba oil, Pesquisa Agropecuaria Brasileira 44 (4), 406-412, 2009.

4. DOS SANTOS, A.O., UEDA-NAKAMURA, T., DIAS FILHO, B.P., VEIGA JR., V.F., PINTO, A.C., .NAKAMURA, C.V. Antimicrobial activity of Brazilian copaiba oils

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obtained from different species of the Copaifera genus. Memorias do Instituto Oswaldo Cruz 103 (3), pp. 277-281, 2008.

5. MENDONÇA, D.E.; ONOFRE, S.B.. Antimicrobial activity of the oil-resin produced by copaiba copaifera multijuga Hayne (Leguminosae). Brazilian Journal of Pharmacognosy, 19, 2B, 577-581, 2009.

6. VIEIRA, R.C., BOMBARDIERE, E., OLIVEIRA, J.J., LINO JR., R.S., BRITO, L.A.B., JUNQUEIRA-KIPNIS, A.P. Influence of Copaifera langsdorffii oil on the repair of a surgical wound in the presence of foreign body. Pesquisa Veterinaria Brasileira 28 (8), 358-366, 2008.

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Pomada de Cordia verbenacea DC

1. SINONÍMIA BOTÂNICA: Cordia salicina DC., Cordia curassavica auctt.bras.ex Fresen, Cordia cylindristachya auctt. bras. ex Fresen, Lithocardium fresenii Kuntze, Lithocardium salicium Kuntze, Lithocardium verbenaceum Kuntze.

2. NOMENCLATURA POPULAR: Pomada de erva-baleeira.

3. FÓRMULAComponentes QuantidadeExtrato hidroalcoólico a 50 % de Cordia verbenacea 10 mLPomada de lanolina e vaselina q.s.p. 100 g

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROTransferir o extrato hidroalcoólico a 50% para recipiente adequado. Incorporar na pomada de lanolina e vaselina e misturar até total homogeneização.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTOAcondicionar em pote plástico leitoso.Armazenar em ambiente fresco e seco, protegido da ação da luz.

6. CONTROLE DE QUALIDADESerão consideradas as metodologias descritas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras Farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de produtos vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados.Não havendo padrões de referência para fitoterápicos, a RE 899/03 (ANVISA) já prevê o uso de padrões de trabalho. Os extratos padrões oficializados também podem ser utilizados desde que acompanhados do perfil cromatográfico.

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR7.1. Principais indicações terapêuticasAnti-inflamatório em dores associadas a músculos e tendões.7.2. Modo de usarUso exerno – Aplicar nas áreas afetadas, 1 a 3 x ao dia.

8. ADVERTÊNCIAS

Manter fora do alcance de crianças.

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Pomada de Stryphnodendron sp

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Pomada de barbatimão

3. FÓRMULAComponentes QuantidadeTintura a 20% da casca do caule de barbatimão 2,5 mLConservantes (metilparabeno + Propilparabeno) 0,2 gPomada simples q.s.p. 50 g

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROFundir a lanolina e a vaselina, em seguida esperar esfriar e incorporar a tintura de barbatimão e o conservante previamente solubilizado. Completar para 50 g.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTOAcondicionar em pote plástico leitoso. Armazenar em ambiente fresco e seco, protegido da ação da luz. Utilize espátula para retirar o produto do pote.Estabilidade do produto – 6 meses

6. CONTROLE DE QUALIDADESerão consideradas as metodologias descritas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras Farmacopeias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de produtos vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados.Não havendo padrões de referência para fitoterápicos, a RE 899/03 (ANVISA) já prevê o uso de padrões de trabalho. Os extratos padrões oficializados também podem ser utilizados desde que acompanhados do perfil cromatográfico.

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR7.1. Principais indicações terapêuticasHemostático e adstringente (feridas com sangramento)7.2. Modo de usarUso externo – Após higienização, aplicar na área afetada 3 x ao dia ou a critério médico.

8. ADVERTÊNCIASÉ contra-indicado para pessoas com problemas de hipersensibilidade ao produto.Manter fora do alcance de crianças.

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Pomada de Symphytum officinale L.

1. SINONÍMIA: Symphytum peregrinum Ledeb.

2. NOMENCLATURA POPULAR: Confrei

3. FÓRMULAComponentes QuantidadeExtrato hidroalcoólico de Symphytum officinale a 50% 10 mLPomada de lanolina e vaselina q.s.p. 100 g

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROTransferir o extrato hidroalcoólico de Symphytum officinale a 50% para recipiente adequado.Incorporar na pomada de lanolina e vaselina e misturar até total homogeneização.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTOAcondicionar em pote plástico leitoso. Armazenar em ambiente fresco e seco, protegido da ação da luz. Utilize espátula para retirar o produto do pote

6. CONTROLE DE QUALIDADESerão consideradas as metodologias descritas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras Farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de produtos vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados.Não havendo padrões de referência para fitoterápicos, a RE 899/03 (ANVISA) já prevê o uso de padrões de trabalho. Pode-se também utilizar diretamente os extratos padrões oficializados, desde que acompanhado do perfil cromatográfico.

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR7.1. Principais indicações terapêuticasCicatrizante, equimoses, hematomas e contusões (GOLDMAN et al., 1985).7.2. Modo de usarUso externo.Aplicar nas áreas afetadas uma a três vezes ao dia.

8. ADVERTÊNCIASEste medicamento deverá ser utilizado por no máximo seis semanas consecutivas ao ano. Utilizar somente em lesões localizadas, quando NÃO abertas.Manter fora do alcance de crianças.

9. REFERÊNCIAS1. GOLDMAN, RS et al. Wound healing and analgesic effect of crude extracts of

Symphytum officinale. Fitoterapia, 6, 323-329, 1985.

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SABONETE

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Sabonete líquido de Lippia sidoides Cham.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Sabonete líquido de alecrim-pimenta

3. FÓRMULAComponentes QuantidadeTintura a 20%de alecrim pimenta 500 mLSabão de coco 400 gÁgua destilada q.s.p. 100 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROFundir o sabão de coco em fogo brando. Adicionar qs de água destilada, deixar esfriar. Adicionar a tintura de alecrim-pimenta. Completar o volume desejado. Homogeneizar e envasar.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTOAcondicionar em recipiente plástico leitoso. Armazenar em ambiente fresco e seco, protegido da ação da luz. Estabilidade do produto – 3 meses

6. CONTROLE DE QUALIDADESeguir metodologias das Farmacopéias reconhecidas no país, conforme legislação vigente ou desenvolver metodologias e validar.

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR7.1. Principais indicações terapêuticasAnti-séptico (fungicida e bactericida) utilizado em ferimentos e afecções da pele e mucosas, micose (pé-de-atleta, pano branco e impigem), escabiose, mau-cheiro nos pés e axilas.7.2. Modo de usarDurante o banho, aplicar na área afetada, deixando o sabonete em contato. Lavar com água corrente.

8. ADVERTÊNCIASÉ contra-indicado para pessoas com problemas de hipersensibilidade ao produto. Manter fora do alcance de crianças

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BASES

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CREME ANIÔNICO

1. FORMA FARMACÊUTICA: creme.

2. TIPO DE EMULSÃO: O/A.

3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADESCreme aniônico emoliente, de baixa irritabilidade e oleosidade, de alta resistência aos princípios ativos que requerem veículos com este caráter, como hidroquinona, dihidroxiacetona e resorcina. Esta base diferencia-se do creme base aniônico por apresentar menor potencial de irritabilidade.

4. FÓRMULAComponentes QuantidadeFase aquosaEDTA dissódico 0,05 gSolução conservante de parabenos 3,3 gCetilfosfato de dietanolamina 1,5 gÁgua q.s.p. 100 gFase oleosaTriglicerídeos dos ácidos cáprico/caprílico 4 gÁlcool cetoestearílico 9 gButilidroxitolueno (BHT) 0,05 gCloreto de cetil trimetil amônio a 50% 2 gÁlcool cetoestearílico 4 gFase complementarCiclometicona 2 gSolução conservante de imidazolidiniluréia a 50% 0,6 g

5. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROAquecer, separadamente, a fase oleosa e a fase aquosa à temperatura, aproximada, de 70 ºC. Sob agitação, adicionar a fase aquosa à fase oleosa e resfriar a, aproximadamente, 40 ºC. Adicionar a fase complementar, sob agitação, até atingir a temperatura ambiente. Verificar o pH e, se necessário, para 5,5 a 6,5, com o auxílio das soluções acidulantes ou alcalinizantes, descritas em Soluções auxiliares.

6. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTOEm recipientes adequados, de plástico opaco, ao abrigo da luz e à temperatura ambiente.

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CREME BASE ANIÔNICO

1. FORMA FARMACÊUTICA: emulsão cremosa

2. TIPO DE EMULSÃO: O/A.

3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADESCreme aniônico, emoliente, de baixa oleosidade, de alta resistência aos princípios ativos que requerem veículos com este caráter, como hidroquinona, dihidroxiacetona e resorcina.

4. FÓRMULAComponentes QuantidadeFase aquosaEDTA dissódico 0,15 gSolução conservante de parabenos 3,3 gÁgua q.s.p. 100 gFase oleosaÁlcool cetílico 2,5 gÁlcool cetoestearílico e cetilestearilsulfato de sódio (9:1) 24 gGlicerina 5 gOleato de decila 12 gFase complementarSolução conservante de imidazolidiniluréia a 50% 0,6 g

5. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROAquecer a fase oleosa a 75 ºC e a fase aquosa a 80 ºC. Verter a fase aquosa à fase oleosa, sob agitação vigorosa. Diminuir a agitação e resfriar a aproximadamente 40 ºC. Adicionar a fase complementar, homogeneizar e resfriar até atingir a temperatura ambiente. Verificar o pH e, se necessário, corrigir para 5,5 a 6,5, com o auxílio das soluções acidulantes ou alcalinizantes, descritas em Soluções auxiliares.

6. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTOEm recipientes adequados, de plástico opaco, ao abrigo da luz e à temperatura ambiente.

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CREME BASE NÃO IÔNICO

1. FORMA FARMACÊUTICA: creme.

2. TIPO DE EMULSÃO: O/A.

3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADESCreme base não iônico, de toque seco. Possui aparência fina e fácil aderência à pele, permitindo veicular princípios cosméticos em geral.

4. FÓRMULAComponentes QuantidadeFase aquosaMetilparabeno 0,15 gPropilenoglicol 5 gÁgua q.s.p. 100 gFase oleosaÁlcool cetearílico, cetearet 20, óleo mineral, álcool de lanolina e vaselina (base autoemulsionante e emoliente para cremes e loções O/A) 20 gPropilparabeno 0,05 gFase complementarSolução conservante de imidazolidiniluréia a 50% 0,3 g

5. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROAquecer separadamente a fase oleosa a 80 °C e a fase aquosa a 85 °C. Verter a fase aquosa sobre a fase oleosa com agitação. Manter a temperatura e agitar por 10 minutos. Resfriar com agitação moderada e adicionar a fase complementar na temperatura, aproximada, de 40 °C, sob agitação, até atingir a temperatura ambiente. Verificar o pH e, se necessário, corrigir para 5,5 a 6,5, com o auxílio das soluções acidulantes ou alcalinizantes, descritas em Soluções auxiliares.

6. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTOEm recipientes adequados, de plástico opaco, ao abrigo da luz e à temperatura ambiente.

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CREME DE MONOESTEARATO DE GLICERILA (MEG)

1. FORMA FARMACÊUTICA: creme.

2. TIPO DE FORMULAÇÃO: O/A.

3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADESEmulsão rica em emolientes, com excelente espalhabilidade, ideal para massagens e incorporação de princípios ativos farmacêuticos que necessitem de fricção para sua absorção.

4. FÓRMULAComponentes QuantidadeFase aquosaEDTA dissódico 0,1 gPropilenoglicol 10 gSolução de trietanolamina a 50% 1,2 mLÁgua q.s.p. 100 gFase oleosaÁcido esteárico tripla-pressão 6 gMonoestearato de glicerila 6 gÁlcool cetílico 0,8 gÁlcool cetoestearílico 0,7 gLanolina anidra 1 gVaselina líquida 10 gMiristato de isopropila 2 gMetilparabeno 0,2 gPropilparabeno 0,1 gButilidroxitolueno (BHT) 0,05 g

5. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROAquecer a fase oleosa a 75 °C e a fase aquosa a 80 °C. Adicionar a fase aquosa à fase oleosa, sob agitação, até o esfriamento.

6. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTOEm recipientes adequados, de plástico opaco, ao abrigo da luz e à temperatura ambiente.

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CREME DO TIPO A/O(Cold cream)

1. FORMA FARMACÊUTICA: emulsão cremosa.

2. TIPO DE EMULSÃO: A/O.

3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADESEmulsão tipo A/O, ou seja, a fase oleosa é a fase externa ou contínua e quando aplicada forma um filme oleoso protetor que permanece sobre a pele após a evaporação da água. A lenta evaporação da água confere à pele o efeito refrescante. Este creme pode ser usado como veículo ou mesmo puro em produtos para massagem corporal e facial.

4. FÓRMULAComponentes QuantidadeFase aquosaBorato de sódio 1 gMetilparabeno 0,25 gÁgua q.s.p. 100 gFase oleosaCera branca 12 gVaselina líquida 30 gMonoestearato de glicerila 2,5 gVaselina sólida 30 gLanolina anidra 10 gButilidroxianisol (BHA) 0,01 gButilidroxitolueno (BHT) 0,05 gPropilparabeno 0,15 g

5. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROAquecer separadamente a fase oleosa a 75 °C e a fase aquosa a 80 °C. Verter a fase aquosa sobre a oleosa, agitando moderadamente e mantendo a temperatura por oito a 10 minutos, até a formação de emulsão, evitando o desenvolvimento de espuma. Diminuir a velocidade de agitação e resfriar até temperatura ambiente.

6. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTOEm recipientes adequados, de plástico opaco, ao abrigo da luz e à temperatura ambiente.

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CREME EVANESCENTE

1. FORMA FARMACÊUTICA: emulsão cremosa.

2. TIPO DE EMULSÃO: O/A.

3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADESOs cremes evanescentes, também chamados de diaderminas, são emulsões do tipo O/A contendo ácido esteárico em concentrações usuais de 15 a 25%, o qual é parcialmente saponificado. A saponificação é feita com agentes alcalinos emulsivos tal como os hidróxidos ou carbonatos de sódio ou potássio, solução diluída de amônea ou pelo borato de sódio. A consistência do creme é regulada pelo ácido esteárico também chamado ácido esteárico "tripla-pressão" que produz uma consistência firme e coloração branca perolada no creme, produzida parcialmente pela porção que está saponificada e parcialmente pela parte saponificante. A diadermina é uma boa base para ativos que necessitem de uma maior penetração, favorecendo a absorção cutânea.

4. FÓRMULAComponentes QuantidadeFase aquosaHidróxido de potássio 0,2 gSolução de sorbitol 70% (p/p) 3,7 gMetilparabeno 0,15 gÁgua q.s.p. 100 gFase oleosaÁcido esteárico tripla-pressão 18 gÓleo mineral leve 2 gLanolina anidra 0,5 gSesquioleato de sobitana 0,5 gPropilparabeno 0,05 g

5. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROAquecer, separadamente, a fase oleosa a 70 ºC e a fase aquosa a 75 ºC. Verter a fase a aquosa sobre a fase oleosa sob agitação vigorosa durante 10 minutos, reduzir para agitação lenta até atingir temperatura ambiente.

6. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTOEm recipientes adequados, de plástico opaco, ao abrigo da luz e à temperatura ambiente.

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CREME NÃO IÔNICO

1. FORMA FARMACÊUTICA: creme.

2. TIPO DE EMULSÃO: O/A.

3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADESCreme de caráter não iônico e muito resistente, de uso cosmético, para a incorporação de diversos ativos, onde a viscosidade é uma característica a ser mantida no produto final. Indicado para preparações com cetoconazol e neomicina, entre outros ativos.

4. FÓRMULAComponentes QuantidadeFase aquosaEDTA dissódico 0,05 gSolução conservante de parabenos 3,3 gÁgua q.s.p. 100 gFase oleosaEstearato de octila 6 gCera autoemulsionante não iônica 14 gButilidroxitoluento (BHT) 0,05 gFase complementarSolução conservante de imidazolidiniluréia a 50% 0,6 g

5. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROAquecer a fase oleosa a 75 ºC e a fase aquosa a 80 ºC. Sob agitação, adicionar a fase aquosa à fase oleosa e resfriar a aproximadamente 40 ºC. Adicionar a fase complementar, sob agitação, até atingir a temperatura ambiente. Verificar o pH e, se necessário, corrigir para 5,5 a 6,5, com o auxílio das soluções acidulantes ou alcalinizantes, descritas em Soluções auxiliares.

6. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTOEm recipientes adequados, de plástico opaco ou de vidro âmbar, ao abrigo da luz e à temperatura ambiente.

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CREME NÃO IÔNICO, USO GINECOLÓGICO

1. FORMA FARMACÊUTICA: creme.

2. TIPO DE EMULSÃO: O/A.

3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADESEmulsão não iônica compatível com ampla gama de princípios ativos de uso ginecológico.

4. FÓRMULAComponentes QuantidadeFase aquosaEDTA dissódico 0,05 gSolução conservante de parabenos 3,3 gGlicerina 5 gÁgua q.s.p. 100 gFase oleosaEstearato de octila 6 gCera autoemulsionante não iônica 14 gButilidroxitoluento (BHT) 0,05 gFase complementarCiclometicona 2 gSolução conservante de imidazolidiniluréia a 50% 0,3 g

5. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROAquecer, separadamente, a fase oleosa a 70 ºC e a fase aquosa a 75 ºC. Sob agitação, adicionar a fase aquosa à fase oleosa e resfriar a aproximadamente 40 ºC. Adicionar a fase complementar, sob agitação, até atingir a temperatura ambiente. Verificar o pH e, se necessário, corrigir para 5,5 a 6,5, com o auxílio das soluções acidulantes ou alcalinizantes, descritas em Soluções auxiliares.

6. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTOEm recipientes adequados, de plástico opaco, ao abrigo da luz e à temperatura ambiente.

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GEL DE HIDROXIPROPILMETILCELULOSE

1. FORMA FARMACÊUTICA: gel.

2. TIPO DE FORMULAÇÃO: hidrogel não iônico.

3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADESGel não iônico para aplicações cosméticas diversas, sendo indicado para todos os tipos de pele e na preparação de "seruns".

4. FÓRMULAComponentes QuantidadeFase ASolução conservante de parabenos 3,3 gDipropilenoglicol 5 gEDTA dissódico 0,1 gHidroxipropilmetilcelulose 2 gÁgua q.s.p. 100 gFase BSolução conservante de imidazolidiniluréia a 50% 0,6 g

5. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROAdicionar o EDTA e a Solução de parabenos à água, aquecer a 70 °C e acrescentar a hidroxipropilmetilcelulose à solução, agitando até completa dispersão. Resfriar até 40 °C e adicionar a fase B.

6. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTOEm recipientes adequados, de plástico leitoso ou de vidro âmbar, ao abrigo da luz e à temperatura ambiente.

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GEL HIDROALCOÓLICO

1. FORMA FARMACÊUTICA: gel.

2. TIPO DE FORMULAÇÃO: gel hidroalcoólico aniônico.

3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADESGel indicado para obtenção de géis fluídos transparentes ou translúcidos, para incorporação de ativos lipossolúveis ou com problemas de solubilidade. Usado para preparações após barba, depilação ou géis anti-sépticos.

4. FÓRMULAComponentes QuantidadeFase ASolução conservante de parabenos 3,3 gGlicerina 5 gEDTA dissódico 0,1 gÁlcool etílico a 70% q.s.p. 100 gFase BCarbopol 940 (Polímero carboxivinílico) 1 gFase CSolução de trietanolamina a 50% 0,6 g

5. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROEm recipiente adequado dispersar a fase B nos componentes da fase A, previamente misturada, aguardando o tempo necessário para a completa dispersão do polímero. Adicionar a fase C, sob agitação. Verificar o pH e corrigir, se necessário, com a solução de trietanolamina, de forma a mantê-lo em torno de 5,5 a 6,0.

6. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTOEm recipientes adequados, de plástico leitoso ou de vidro âmbar, ao abrigo da luz e à temperatura ambiente.

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POMADA DE LANOLINA E VASELINA

1. FORMA FARMACÊUTICA: pomada.

2. TIPO DE POMADA: base de absorção.

3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADESBase graxa indicada para a incorporação de ativos hidrófilos e lipófilos. A vaselina é um excipiente inerte com poucas incompatibilidades, exceção se faz com o bálsamo do peru que forma 2 camadas quando adicionado à vaselina. A lanolina pode conter alguns pró-oxidantes que podem afetar a estabilidade de determinados fármacos.

4. FÓRMULAComponentes QuantidadeLanolina anidra 30 gButilidroxitolueno (BHT) 0,02 gVaselina sólida q.s.p. 100 g

5. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROEm recipiente adequado, misturar a lanolina anidra e a vaselina sólida. Adicionar o butilidroxitolueno (BHT) à mistura, sob agitação, previamente solubilizado em vaselina líquida, até completa homogeneização.

6. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTOEm recipientes adequados, de plástico leitoso, ao abrigo da luz e à temperatura ambiente.

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POMADA DE POLIETILENOGLICOL

1. FORMA FARMACÊUTICA: pomada.

2. TIPO DE POMADA: hidrossolúvel.

3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADESOs polietilenoglicóis são substâncias que apresentam características tipicamente hidrófilas. São excelentes emulsivos de óleo em água, pois apresentam atividade sobre a tensão superficial. As bases dermatológicas preparadas com os polietilenoglicóis têm, em regra, pH entre 6 e 7. É contra-indicado o uso de pomadas a base de polietilenoglicóis em pacientes com queimaduras extensas, pois os mesmos são hiperosmóticos. Mostram-se incompatíveis com numerosas substâncias (penicilinas, bacitracina e o cloranfenicol são destruídos pelo PEG). O ácido salicílico, o fenol, o resorcinol, os barbitúricos e os taninos são incompatíveis com os PEG.

4. FÓRMULAComponentes QuantidadePolietilenoglicol 400 50 gPropilenoglicol 4000 50 g

5. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROEm recipiente adequado, fundir os componentes em banho-maria, na temperatura em torno de 65oC. Misturar levemente até solidificação.

6. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTOEm recipientes adequados, de plástico leitoso, ao abrigo da luz e à temperatura ambiente.

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POMADA DE POLIETILENOGLICOL II

1. FORMA FARMACÊUTICA: pomada.

2. TIPO DE POMADA: hidrossolúvel.

3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADESOs polietilenoglicóis são substâncias que apresentam características tipicamente hidrófilas. São excelentes emulsivos de óleo em água, pois apresentam atividade sobre a tensão superficial. As bases dermatológicas preparadas com os polietilenoglicóis têm, em regra, pH entre 6 e 7. É recomendada como veículo para incorporação de soluções, ácido salicílico e seus derivados que podem ser incorporados nessa base sem liquefazê-la em até 10% como solução aquosa ou água e até 5% de álcool.

4. FÓRMULAComponentes QuantidadePolietilenoglicol 400 47,5 gPropilenoglicol 4000 47,5 gÁlcool cetílico 5 g

5. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROEm recipiente adequado, fundir os componentes em banho-maria, na temperatura aproximada de 65 ºC. Misturar levemente até solidificação.

6. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTOEm recipientes adequados, de plástico leitoso, ao abrigo da luz e à temperatura ambiente.

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POMADA HIDROFÍLICA

1. FORMA FARMACÊUTICA: pomada.

2. TIPO DE POMADA: emulsão do tipo O/A.

3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADESA pomada hidrófílica é uma base de absorção de água em óleo. Esta preparação pode ser utilizada como excipiente de ativos medicamentosos.

4. FÓRMULAComponentes QuantidadeFase aquosaMetilparabeno 0,025 gPropilparabeno 0,15 gLaurilsulfato de sódio 1 gPropilenoglicol 12 gFase oleosaÁlcool estearílico 25 gVaselina sólida 25 gÁgua q.s.p. 100 g

5. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROAquecer, separadamente, a fase oleosa a 75 ºC e a fase aquosa a 80 ºC. Verter a fase a aquosa sobre a fase oleosa e agitar de forma vigorosa e contínua até a solidificação.

6. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTOEm recipientes adequados, de plástico leitoso, ao abrigo da luz e à temperatura ambiente.

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XAROPE SIMPLES

1. FORMA FARMACÊUTICA: xarope.

2. TIPO DE XAROPE: xarope de sacarose.

3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADESVeículo edulcorante.

4. FÓRMULAComponentes QuantidadeAçúcar branco 85 gÁgua q.s.p. 100 mL

5. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROEm recipiente adequado, dissolver o açúcar com auxílio de 50 mL de água, em banhomaria, com agitação constante. Esfriar, completar o volume com água, homogeneizar e filtrar.5.1. ObservaçãoA temperatura do banho-maria não deve ultrapassar 80 ºC.Se o produto resultar corado, adicionar carvão ativo ou kieselguhr, agitar e filtrar.

6. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTOEm recipientes adequados, de vidro âmbar, ao abrigo da luz e à temperatura ambiente.

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XAROPE SEM SACAROSE

1. FORMA FARMACÊUTICA: xarope.

2. TIPO DE XAROPE: xarope sem sacarose.

3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADESVeículo edulcorante.

4. FÓRMULAComponentes QuantidadeHidroxietilcelulose (Natrosol) 0,60%Metilparabeno 0,15%Sacarina sódica 0,10%Ciclamato de sódio 0,05%Água destilada q.s.p. 100,00%

5. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROEm recipiente adequado, dissolver os componentes com o auxílio de 50 mL de água, em banho-maria, com agitação constante. Esfriar, completar o volume com água, homogeneizar e filtrar.5.1. ObservaçãoA temperatura do banho-maria não deve ultrapassar 80oC.Se o produto resultar corado, adicionar carvão ativo ou kieselguhr, agitar e filtrar.

6. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTOEm recipientes adequados, de vidro âmbar, ao abrigo da luz e à temperatura ambiente.

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SOLUÇÕES AUXILIARES

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SOLUÇÃO CONSERVANTE DE PARABENOS (p/p)

1. APLICAÇÃOSolução conservante.

2. FÓRMULAComponentes QuantidadePropilenoglicol 91 gMetilparabeno 6 gPropilparabeno 3 g

3. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROEm recipiente adequado, sob agitação, aquecer os componentes até completa solubilização.

4. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTOEm recipientes adequados, de plástico opaco ou vidro âmbar, ao abrigo da luz e à temperatura ambiente.

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ÁLCOOL ETÍLICO 70% (p/p)

1. SINONÍMIAÁlcool desinfetante 70% (p/p) a 15 ºC e Álcool antisséptico 77 º GL ou 70% (p/p) a 15º C.

2. FORMA FARMACÊUTICA: solução.

3. FÓRMULAComponentes Quantidadeálcool etílico 75,73 gÁgua q.s.p. 100 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROEm recipiente adequado, misturar o álcool etílico, a água e agitar. Deixar em repouso até completa eliminação das bolhas e conferir o título etanólico da solução conforme descrito em Determinação do grau alcoólico.4.1. ObservaçãoO álcool para desinfecção deve conter, no mínimo, 70% (p/p), correspondente a 76,9 ºGL e, no máximo, 75% (p/p), correspondente a 81,4 ºGL de álcool etílico, a 15 ºC.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTORecipientes adequados, de vidro âmbar ou plástico opaco de alta densidade, perfeitamente fechados e ao abrigo da luz, à temperatura ambiente.

6. ADVERTÊNCIASManter distante de fontes de calor.Manter fora do alcance de crianças.

7. INDICAÇÕESAntisséptico e solvente.

8. PRAZO DE VALIDADEComo antisséptico, o prazo de validade do álcool a 77 ºGL = 7 dias; 79 ºGL = 15 dias e 81 ºGL = 30 dias.

9. EXEMPLOPara preparar 1 000 mL de álcool etílico 70% (p/p) ou 77 ºGL, partindo-se de álcool etílico a 96 ºGL e temperatura aparente igual a 21 ºC, proceda da seguinte forma:Consulte a Tábua da força real dos líquidos espirituosos, fazendo a intersecção entre as leituras aparentes obtidas: 96 º (96c) e 21 ºC. A tabela indica que o valor do grau alcoólico real é de 94,7 ºGL a 15 ºC.Consulte a Tabela alcoométrica para determinar o título ponderal do álcool a 94,7 ºGL. Será necessário aproximá-lo para 95 ºGL e fazer a correlação entre a 1ª e a 3ª coluna da tabela. A tabela indica que o título ponderal do álcool a 95 ºGL é 92,43 g.Calcule a quantidade de álcool etílico a ser pesado através da fórmula:Y = P x b/aOndeY = quantidade de álcool etílico a ser pesado;P = quantidade, em peso, de álcool desinfetante que se deseja preparar;b = título ponderal que se deseja obter (70% p/p);a = título ponderal do álcool etílico (corrigido pela tabela a 15 ºC).Sendo assim,EntãoY = 1000 x 70 / 92,43 = 757,30 g de álcool etílico

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Pesar 757, 30 g de álcool etílico e 242,70 g de água.

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ÁLCOOL ETÍLICO 77% (V/V)1. SINONÍMIAÁlcool etílico neutro 77 ºGL, álcool desinfetante 77% (v/v).

2. FORMA FARMACÊUTICA: solução.

3. FÓRMULAComponentes Quantidadeálcool etílico 81,3 mLÁgua q.s.p. 100 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPAROEm recipiente adequado, misturar o álcool etílico, a água e agitar. Deixar em repouso até completa eliminação das bolhas e conferir o título etanólico da solução conforme descrito em Determinação do grau alcoólico.4.1. ObservaçãoO álcool para desinfecção deve conter, no mínimo, 76,9% (V/V), correspondente a 76,9 ºGL e, no máximo, 81,4% (V/V), correspondente a 81,4 ºGL de álcool etílico, a 15 ºC.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTORecipientes adequados, de vidro âmbar ou plástico opaco de alta densidade, perfeitamente fechados e ao abrigo da luz, à temperatura ambiente.

6. ADVERTÊNCIASManter distante de fontes de calor.Manter fora do alcance de crianças.

7. INDICAÇÕESAntisséptico e solvente.

8. PRAZO DE VALIDADEComo antisséptico, o prazo de validade do álcool a 77 ºGL = 7 dias; 79 ºGL = 15 dias e 81 ºGL = 30 dias.

9. EXEMPLOPara preparar 1 000 mL de álcool etílico 77 ºGL ou 77% (V/V) à 15 ºC, partindo-se de álcool etílico com grau alcoólico aparente de 96 ºGL e temperatura aparente igual a 21 ºC, proceda da seguinte forma:Consulte a Tábua da força real dos líquidos espirituosos, fazendo a intersecção entre as leituras aparentes obtidas: 96o (96c) e 21 ºC. A tabela indica que o valor do grau alcoólico real é de 94,7 ºGL a 15 ºC.Calcule o volume de álcool etílico a ser utilizado, através da fórmula:X = V x b / aX = 1000 x 77 / 94,7 = 813,09 mL de álcool etílico

OndeX = quantidade de álcool etílico a ser medido;V = volume de álcool desinfetante que se deseja preparar;b = grau alcoólico que se deseja obter (77 ºGL);a = grau alcoólico real do álcool etílico (corrigido pela tabela a 15 ºC).Sendo assim,X = 1000 x 77 / 94,7= 813,09 mL de álcool etílico

Então

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Medir 813,09 mL de álcool etílico e 186,91 mL de água ou, 815 mL de álcool etílico e 185 mL de água.

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ANEXOS

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Formulário para solicitação de revisão do Formulário Nacional FitoterápicoObs.: O presente formulário deve ser preenchido à máquina ou digitado e os campos detalhados apresentados como anexo.

1.Tipo de proposta:( ) Inclusão ( ) Exclusão ( ) Substituição* ( ) Alteração* Usar concomitantemente os campos para inclusão e exclusão apresentados na seqüência.

2. Denominação da formulação Fitoterápica a ser:Incluída:Excluída:Alterada:

3. A indicação proposta está registrada na AnvisaIncluída: ( ) Sim ( ) NãoAlterada: ( ) Sim ( ) Não

4. Forma farmacêutica e concentração da(s) formulação(ões) Fitoterápica(s) a ser:Incluída:Excluída:Alterada:

5. Classe terapêutica da(s) formulação(ões) Fitoterápica(s) a ser:Incluída:Excluída:Alterado:

6. Principais indicações da(s) formulação(ões) Fitoterápica(s) a ser:Incluída:Alterado:

7. Razões terapêuticas para a proposta (detalhar):

8. Justificativas farmacotécnicas para a proposta (detalhar):

9. Embasamento científico: apresentar referências. Obs.: Anexar cópias das referênciasapresentadas.

10. Dados do proponente:Nome:Instituição responsável:Endereço para contato:Telefone/fax:E-mail