220
Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Consulta Pública nº 73, de 16 de julho de 2010. D.O.U de 20/07/2010 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso IV do art. 11 e o art. 35 do Regulamento da ANVISA aprovado pelo Decreto nº 3.029, de 16 de abril de 1999, e tendo em vista o disposto no inciso V e nos §§ 1º e 3º do art. 54 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria nº 354 da ANVISA, de 11 de agosto de 2006, republicada no DOU de 21 de agosto de 2006, em reunião realizada em 13 de julho de 2010, considerando que é responsabilidade da ANVISA a atualização e revisão periódica da Farmacopéia Brasileira; considerando o Processo de Revisão de Monografias da Farmacopéia Brasileira e o desenvolvimento e revisão de métodos gerais da Farmacopéia Brasileira por instituições de ensino superior; considerando que devem ser observadas as especificações de qualidade determinadas pela Farmacopéia Brasileira, para fins de controle de qualidade, registro e análises fiscais de produtos sujeitos ao regime de vigilância sanitária; Adota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação: Art. 1º Fica aberto, a contar da data de publicação desta Consulta Pública, o prazo de 30 (trinta) dias para que sejam apresentadas sugestões quanto à proposta do Formulário Nacional Fitoterápico, conforme anexos desta Consulta, em anexo. Art. 2º Informar que os textos descritos nos anexos estarão disponíveis, na íntegra, durante o período de consulta nos endereços eletrônicos www.anvisa.gov.br e http://www.anvisa.gov.br/hotsite/farmacopeia/consultas_publicas.htm e que as sugestões, justificadas e com a identificação do item a que se referem, deverão ser encaminhadas por escrito para o seguinte endereço: Agência Nacional de Vigilância Sanitária/DIMCB/NEPEC / COFAR, SIA trecho 5 área especial nº 57, Bloco “E”, 1º Andar, Sala 4, Brasília/DF, CEP 71.205.050, ou Fax: (061) 3462-6791 ou e-mail: [email protected] . Art. 3º Findo o prazo estipulado no Art. 1º, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária submeterá à Comissão da Farmacopéia Brasileira as contribuições enviadas, para avaliação e os encaminhamentos devidos. DIRCEU RAPOSO DE MELO ANEXO 1 – Textos gerais 01 Generalidades 02 Glossário 03 Reagentes ANEXO 2 – Monografias de drogas vegetais 01 Achillea millefolium L. 02 Achyrocline satureioides (Lam.) DC 03 Aesculus hippocastanum L. 04 Agerantum conyzoides L. 05 Allium sativum L. 06 Anacardium occidentale L. 07 Arctium lappa L. 08 Arnica montana L. 09 Baccharis trimera (Less.) DC. 10 Bidens pilosa L.

Agência Nacional de Vigilância Sanitária ... · Érico Marlon de Moraes Flores Universidade Federal de Santa Maria ... (UEPB) Luiz Antônio ... Wagner Luiz Ramos Barbosa Universidade

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Agência Nacional de Vigilância Sanitária

www.anvisa.gov.br

Consulta Pública nº 73, de 16 de julho de 2010. D.O.U de 20/07/2010 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe

conferem o inciso IV do art. 11 e o art. 35 do Regulamento da ANVISA aprovado pelo Decreto nº 3.029, de 16 de abril de 1999, e tendo em vista o disposto no inciso V e nos §§ 1º e 3º do art. 54 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria nº 354 da ANVISA, de 11 de agosto de 2006, republicada no DOU de 21 de agosto de 2006, em reunião realizada em 13 de julho de 2010,

considerando que é responsabilidade da ANVISA a atualização e revisão periódica da Farmacopéia

Brasileira; considerando o Processo de Revisão de Monografias da Farmacopéia Brasileira e o desenvolvimento

e revisão de métodos gerais da Farmacopéia Brasileira por instituições de ensino superior; considerando que devem ser observadas as especificações de qualidade determinadas pela

Farmacopéia Brasileira, para fins de controle de qualidade, registro e análises fiscais de produtos sujeitos ao regime de vigilância sanitária;

Adota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação: Art. 1º Fica aberto, a contar da data de publicação desta Consulta Pública, o prazo de 30 (trinta) dias

para que sejam apresentadas sugestões quanto à proposta do Formulário Nacional Fitoterápico, conforme anexos desta Consulta, em anexo.

Art. 2º Informar que os textos descritos nos anexos estarão disponíveis, na íntegra, durante o período

de consulta nos endereços eletrônicos www.anvisa.gov.br e http://www.anvisa.gov.br/hotsite/farmacopeia/consultas_publicas.htm e que as sugestões, justificadas e com a identificação do item a que se referem, deverão ser encaminhadas por escrito para o seguinte endereço: Agência Nacional de Vigilância Sanitária/DIMCB/NEPEC / COFAR, SIA trecho 5 área especial nº 57, Bloco “E”, 1º Andar, Sala 4, Brasília/DF, CEP 71.205.050, ou Fax: (061) 3462-6791 ou e-mail: [email protected].

Art. 3º Findo o prazo estipulado no Art. 1º, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária submeterá à

Comissão da Farmacopéia Brasileira as contribuições enviadas, para avaliação e os encaminhamentos devidos.

DIRCEU RAPOSO DE MELO

ANEXO 1 – Textos gerais

01 Generalidades 02 Glossário 03 Reagentes

ANEXO 2 – Monografias de drogas vegetais

01 Achillea millefolium L. 02 Achyrocline satureioides (Lam.) DC 03 Aesculus hippocastanum L. 04 Agerantum conyzoides L. 05 Allium sativum L. 06 Anacardium occidentale L. 07 Arctium lappa L. 08 Arnica montana L. 09 Baccharis trimera (Less.) DC. 10 Bidens pilosa L.

2

11 Caesalpinia ferrea Mart. 12 Calendula officinalis L. 13 Casearia sylvestris SW. 14 Chamomilla recutita (L.) Rauschert 15 Cinnamomum verum J.S. Presl. 16 Citrus aurantium L. 17 Cordia verbenacea D.C. 18 Curcuma longa L. 19 Cymbopogon citratus (D.C.) Stapf 20 Cynara scolymus L. 21 Echinodorus macrophyllus (Kunth) Micheli 22 Equisetum arvense L. 23 Erythrina verna Vell. 24 Eucalyptus globulus Labill. 25 Eugenia uniflora L. 26 Glycyrrhiza glabra L. 27 Hamamelis virginiana L. 28 Harpagophytum procumbens D.C. 29 Illicium verum Hook F. 30 Justicia pectoralis Jacq. 31 Lippia alba (Mill.) NE Brown 32 Lippia sidoides Cham. 33 Malva sylvestris L. 34 Maytenus ilicifolia Mart. ex Resissek 35 Melissa officinalis L. 36 Mentha pulegium L. 37 Mentha x piperita L. 38 Mikania glomerata Sprengel / M. laevigata Schultz Bip 39 Momordica charantia L. 40 Passiflora alata Curtis 41 Passiflora edulis Sims. 42 Passiflora incarnata L. 43 Paullinia cupana var. sorbilis (Mart.) Ducke 44 Peumus boldus Molina 45 Phyllanthus niruri L. (Schumach. & Thonn., Roxb., L. 46 Pimpinela anisum L. 47 Plantago major L. 48 Plectranthus barbatus Andrews. 49 Polygala senega 50 Polygonum punctatum Ell. 51 Psidium guajava L. 52 Punica granatum L. 53 Rhamnus purshiana DC. 54 Rosmarinus officinalis L. 55 Salix alba L. 56 Salvia officinalis L. 57 Sambucus nigra L. 58 Schinus terebinthifolius Raddi 59 Senna alexandrina Mill. 60 Solanum paniculatum L. 61 Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville 62 Taraxacum officinale Weber 63 Uncaria tomentosa (Willd.) DC. 64 Vernonia condensata (Baker) H. Rob. 65 Vernonia polyanthes Less. 66 Zingiber officinale Roscoe.

ANEXO 3 – Tinturas

01 TINTURA DE Achillea millefolium L.

3

02 TINTURA DE Allium sativum L. 03 TINTURA DE Alpinia zerumbet (Pers.) Burtt et Smith 04 TINTURA DE Artemisia absinthium L. 05 TINTURA DE Calendula officinalis L. 06 TINTURA DE Curcuma longa L. 07 TINTURA DE Cynara scolymus L. 08 TINTURA DE Foeniculum vulgare Mill. 09 TINTURA DE Lippia sidoides Cham. 10 TINTURA DE Mentha x piperita (Mentha piperita híbrido de M. spicata e M. suaveolens ou M.

aquatica) 11 TINTURA DE Mikania glomerata Sprengel/M. laevigata Schultz Bip 12 TINTURA DE Momordica charantia L. 13 TINTURA DE Passiflora edulis Sims. 14 TINTURA DE Phyllanthus niruri L. (Schumach. & Thonn., Roxb., L.) 15 TINTURA DE Plantago major L. 16 TINTURA DE Plectranthus barbatus Andrews. 17 TINTURA DE Punica granatum L. 18 TINTURA DE Tabebuia avellanedae Lorentz ex Griseb. 19 TINTURA DE Zingiber officinale Roscoe.

ANEXO 5 – Géis

01 Gel de Arnica montana L. 02 Gel de Caesalpinia ferrea Mart. 03 Gel de Calendula officinalis L. 04 Gel de Aloe vera (L.) Burman f 05 Gel de Lippia sidoides Cham.

ANEXO 6 – Pomadas

01 Pomada de Aloe vera (L.) Burman f 02 Pomada de Arnica montana L. 03 Pomada de Copaifera sp 04 Pomada de Cordia verbenacea DC 05 Pomada de Stryphnodendron sp 06 Pomada de Symphytum officinale L.

ANEXO 4 – Outras formas farmacêuticas

01 Xarope de Mikania glomerata Sprengel/M. laevigata Schultz Bip 02 Elixir de Rhamnus purshiana DC. 03 Sabonete líquido de Lippia sidoides Cham.

ANEXO 7 – Bases e soluções auxiliares

01 CREME ANIÔNICO 02 CREME BASE ANIÔNICO 03 CREME BASE NÃO IÔNICO 04 CREME DE MONOESTEARATO DE GLICERILA (MEG) 05 CREME DO TIPO A/O 06 CREME EVANESCENTE 07 CREME NÃO IÔNICO 08 CREME NÃO IÔNICO, USO GINECOLÓGICO 09 GEL DE HIDROXIPROPILMETILCELULOSE 10 GEL HIDROALCOÓLICO 11 POMADA DE LANOLINA E VASELINA

4

12 POMADA DE POLIETILENOGLICOL 13 POMADA DE POLIETILENOGLICOL II 14 POMADA HIDROFÍLICA 15 XAROPE SIMPLES 16 XAROPE SEM SACAROSE 17 SOLUÇÃO CONSERVANTE DE PARABENOS (p/p) 18 ÁLCOOL ETÍLICO 70% (p/p) 19 ÁLCOOL ETÍLICO 77% (V/V)

5

A) FORMULÁRIO NACIONAL FITOTERÁPICO 

Farmacopéia Brasileira Brasília-DF

2010

B) FORMULÁRIO NACIONAL FITOTERÁPICO 

6

Editora Anvisa

2010 MINISTÉRIO DA SAÚDE

JOSÉ GOMES TEMPORÃO

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETOR-PRESIDENTE

DIRCEU RAPOSO DE MELO

DIRETORIA COLEGIADA

DIRCEU BRÁS APARECIDO BARBANO DIRCEU RAPOSO DE MELO

JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA

MARIA CECÍLIA MARTINS BRITO

  

Prefácio              

7

            

Comissão da Farmacopéia Brasileira

COMISSÃO DA FARMACOPÉIA BRASILEIRA PRESIDENTE

Gerson Antônio Pianetti

Membros Instituição Adriano Antunes de Souza Araújo Universidade Federal de Sergipe (UFS)

Antonio Carlos Bezerra Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)

Clévia Ferreira Duarte Garrote Universidade Federal de Goiás (UFG)

Eduardo Chaves Leal Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS/FIOCRUZ)

Elfrides Eva Scherman Schapoval Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

Érico Marlon de Moraes Flores Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)

Gerson Antônio Pianetti Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

João Carlos Palazzo de Mello Conselho Federal de Farmácia (CFF)

José Carlos Tavares Carvalho Universidade Federal do Amapá (UNIFAP)

Kátia Regina Torres Ministério da Saúde (MS)

Lauro Domingos Moretto Federação Brasileira da Indústria Farmacêutica (FEBRAFARMA)

Leandro Machado Rocha Universidade Federal Fluminense (UFF)

Luiz Alberto Lira Soares Universidade Federal do Rio do Grande do Norte (UFRN)

Miracy Muniz de Albuquerque Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)

8

Onézimo Àzara Pereira Associação Brasileira da Indústria Farmoquímica ABIQUIF

Silvana Teresa Jales Associação dos Laboratórios Oficiais Brasileiros (ALFOB)

Vladi Olga Consiglieri Universidade de São Paulo (USP)

Nomeados pela Portaria 783 de 27/06/2008, publicada no Diário Oficial da União (D.O.U.) de 30/06/2008 e atualizada pela Portaria 1159 de 01/10/2009, publicada no D.O.U. de 05/10/2009, e pela Portaria 249 de 08/03/2010, publicada no D.O.U. de 09/03/2010 :  

COMITÊ TÉCNICO TEMÁTICO DE APOIO À POLÍTICA DE PLANTAS MEDICINAIS E FITOTERÁPICOS

Coordenador José Carlos Tavares Carvalho

UNIFAP

Membros Instituição Ana Cláudia Fernandes Amaral Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)

Ana Cecília Bezerra Carvalho Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)

Ana Maria Soares Pereira Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP)

Berta Maria Heinzmann Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)

Elfriede Marianne Bacchi Universidade de São Paulo (USP)

Emídio Vasconcelos Leitão da Cunha Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)

Luiz Antônio Batista da Costa Centro de Excelência em Saúde Integral do Paraná (CESIP)

Nilton Luz Netto Júnior Centro Universitário UNIEURO de Brasília

Rosane Maria Silva Alves Ministério da Saúde (DAF/SCTIE)

Wagner Luiz Ramos Barbosa Universidade Federal do Pará (UFPA)

Designado pela Portaria n° 1.163 de 05 de outubro de 2009.

COLABORADORES

Eduardo Augusto Moreira Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões Leandro Machado Rocha Universidade Federal Fluminense

9

José Maria Barbosa Filho Universidade Federal da Paraiba

ABREVIATURAS

BHA - butilidroxianisol BHT - butilidroxitolueno EDTA - ethylenediamine tetraacetic acid (ácido etilenodiamina tetra-acético) LCD - Liquor carbonis detergens MEG - monoestearato de glicerila PEG - polietilenoglicol PVP-I - polivinilpirrolidona - iodo, iodopovidona q.s. - quantidade suficiente q.s.p. - quantidade suficiente para A/O - Emulsão água-óleo O/A - Emulsão óleo-água GL - Gay-Lussac

10

SUMÁRIO

FORMULÁRIO NACIONAL FITOTERÁPICO  5 

FORMULÁRIO NACIONAL FITOTERÁPICO  5 

GENERALIDADES  15 

GLOSSÁRIO  15 

REAGENTES  23 

MONOGRAFIAS  25 

DROGAS VEGETAIS  26 

Achillea millefolium L.  27 

Achyrocline satureioides (Lam.) DC.  28 

Aesculus hippocastanum L.  30 

Agerantum conyzoides L.  31 

Allium sativum L.  32 

Anacardium occidentale L.  34 

Arctium lappa L.  35 

Arnica montana L.  37 

Baccharis trimera (Less.) DC.  39 

Bidens pilosa L.  40 

Caesalpinia ferrea Mart.  41 

Calendula officinalis L.  43 

Casearia sylvestris SW.  44 

Chamomilla recutita (L.) Rauschert  46 

Cinnamomum verum J.S. Presl.  47 

11

Citrus aurantium L.  49 

Cordia verbenacea D.C.  50 

Curcuma longa L.  51 

Cymbopogon citratus (D.C.) Stapf  53 

Cynara scolymus L.  54 

Echinodorus macrophyllus (Kunth) Micheli  56 

Equisetum arvense L.  57 

Erythrina verna Vell.  58 

Eucalyptus globulus Labill.  60 

Eugenia uniflora L.  61 

Glycyrrhiza glabra L.  62 

Hamamelis virginiana L.  64 

Harpagophytum procumbens D.C.  65 

Illicium verum Hook F.  66 

Justicia pectoralis Jacq.  68 

Lippia alba (Mill.) NE Brown  70 

Lippia sidoides Cham.  71 

Malva sylvestris L.  73 

Maytenus ilicifolia Mart. ex Resissek  74 

Melissa officinalis L.  76 

Mentha pulegium L.  77 

Mentha x piperita L.  78 

Mikania glomerata Sprengel / M. laevigata Schultz Bip  80 

Momordica charantia L.  82 

Passiflora alata Curtis  83 

Passiflora edulis Sims.  85 

Passiflora incarnata L.  86 

12

Paullinia cupana var. sorbilis (Mart.) Ducke  88 

Peumus boldus Molina  89 

Phyllanthus niruri L. (Schumach. & Thonn., Roxb., L.)  90 

Pimpinela anisum L.  92 

Plantago major L.  93 

Plectranthus barbatus Andrews.  95 

Polygala senega  96 

Polygonum punctatum Ell.  97 

Psidium guajava L.  99 

Punica granatum L.  100 

Rhamnus purshiana DC.  101 

Rosmarinus officinalis L.  103 

Salix alba L.  104 

Salvia officinalis L.  105 

Sambucus nigra L.  107 

Schinus terebinthifolius Raddi  108 

Senna alexandrina Mill.  109 

Solanum paniculatum L.  111 

Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville  112 

Taraxacum officinale Weber  113 

Uncaria tomentosa (Willd.) DC.  115 

Vernonia condensata (Baker) H. Rob.  116 

Vernonia polyanthes Less.  117 

Zingiber officinale Roscoe.  118 

TINTURAS  120 

TINTURA DE Achillea millefolium L.  121 

TINTURA DE Allium sativum L.  125 

13

TINTURA DE Alpinia zerumbet (Pers.) Burtt et Smith  127 

TINTURA DE Artemisia absinthium L.  129 

TINTURA DE Calendula officinalis L.  131 

TINTURA DE Curcuma longa L.  133 

TINTURA DE Cynara scolymus L.  135 

TINTURA DE Foeniculum vulgare Mill.  138 

TINTURA DE Lippia sidoides Cham.  140 

TINTURA DE Mentha x piperita (Mentha piperita híbrido de M. spicata e M. suaveolens ou M. aquatica)  142 

TINTURA DE Mikania glomerata Sprengel/M. laevigata Schultz Bip  143 

TINTURA DE Momordica charantia L.  146 

TINTURA DE Passiflora edulis Sims.  147 

TINTURA DE Phyllanthus niruri L. (Schumach. & Thonn., Roxb., L.)  150 

TINTURA DE Plantago major L.  151 

TINTURA DE Plectranthus barbatus Andrews.  153 

TINTURA DE Punica granatum L.  155 

TINTURA DE Tabebuia avellanedae Lorentz ex Griseb.  157 

TINTURA DE Zingiber officinale Roscoe.  158 

XAROPES  160 

Xarope de Mikania glomerata Sprengel/M. laevigata Schultz Bip  160 

ELIXIR  163 

Elixir de Rhamnus purshiana DC.  163 

GEL  165 

Gel de Arnica montana L.  166 

Gel de Caesalpinia ferrea Mart.  168 

Gel de Calendula officinalis L.  170 

Gel de Aloe vera (L.) Burman f  171 

GEL DE Lippia sidoides Cham.  172 

14

POMADA  174 

Pomada de Aloe vera (L.) Burman f  174 

Pomada de Arnica montana L.  175 

Pomada de Copaifera sp  177 

Pomada de Cordia verbenacea DC  178 

Pomada de Stryphnodendron sp  180 

Pomada de Symphytum officinale L.  181 

SABONETE  183 

Sabonete líquido de Lippia sidoides Cham.  183 

BASES  186 

CREME ANIÔNICO  186 

CREME BASE ANIÔNICO  187 

CREME BASE NÃO IÔNICO  188 

CREME DE MONOESTEARATO DE GLICERILA (MEG)  189 

CREME DO TIPO A/O  190 

CREME EVANESCENTE  191 

CREME NÃO IÔNICO  192 

CREME NÃO IÔNICO, USO GINECOLÓGICO  193 

GEL DE HIDROXIPROPILMETILCELULOSE  194 

GEL HIDROALCOÓLICO  194 

POMADA DE LANOLINA E VASELINA  195 

POMADA DE POLIETILENOGLICOL  196 

POMADA DE POLIETILENOGLICOL II  197 

POMADA HIDROFÍLICA  198 

XAROPE SIMPLES  199 

XAROPE SEM SACAROSE  200 

SOLUÇÕES AUXILIARES  201 

SOLUÇÃO CONSERVANTE DE PARABENOS (p/p)  201 

15

ÁLCOOL ETÍLICO 70% (p/p)  202 

ÁLCOOL ETÍLICO 77% (V/V)  203 

ANEXOS  205 

c)  d)  e)  f)  g)  h)  i)  j)  k)  l)  m)  n)  o)  p)  q)  r)  s)  t)  u)  v)  w)  x)  y)  z)  aa)  bb)  cc)  dd)  ee)  ff)  gg)  hh)  ii)  jj)  

kk) GENERALIDADES 

Todos os insumos empregados na elaboração das formulações contidas neste código devem, obrigatoriamente, cumprir com as especificações de qualidade descritas na edição vigente da Farmacopéia Brasileira.

ll) GLOSSÁRIO 

ÁGUA - A água mencionada nas formulações se refere à água destilada ou com

especificação superior. Quando for prescrito o uso de água isenta de dióxido de carbono,

16

utilizar água recentemente destilada e fervida, vigorosamente, por, pelo menos cinco

minutos e protegida do ar atmosférico durante o resfriamento e armazenagem.

As expressões água quente e água muito quente indicam temperaturas aproximadas

entre 60oC e 70oC e entre 85oC e 95oC, respectivamente.

BANHO DE ASSENTO - Imersão em água morna, na posição sentada, cobrindo apenas

as nádegas e o quadril geralmente em bacia ou em louça sanitária apropriada.

COMPRESSA - Forma de tratamento que consiste em colocar, sobre o lugar lesionado,

um pano ou gaze limpa e umedecida com um infuso ou decocto, frio ou aquecido,

dependendo da indicação de uso.

CONSERVAÇÃO - As substâncias devem ser conservadas sob condições tais que evitem

sua contaminação ou deterioração As condições de conservação das formulações figuram

nas respectivas monografias.

Proteger da luz significa que a substância deve ser conservada em recipiente opaco ou

capaz de impedir a ação da luz.

Quando a monografia define as condições de temperatura na qual o fármaco deve ser

conservado, são utilizados os seguintes termos:

em congelador - em temperatura entre 0oC e -20oC;

em refrigerador - em temperatura entre 2oC e 8oC;

local frio - é o ambiente cuja temperatura não excede 8oC;

local fresco - ambiente cuja temperatura permanece entre 8oC e 15oC;

temperatura ambiente - é a temperatura entre 15oC e 30oC;

local quente - é o ambiente cuja temperatura permanece entre 30oC e

40oC;

calor excessivo - indica temperaturas acima de 40oC.

A menos que a monografia especifique diferentemente, quando a formulação necessita

ser conservada em local fresco, a mesma pode ser conservada em refrigerador.

CREMES - São preparações semi-sólidas, obtidas através de bases emulsivas do tipo

A/O ou O/A, contendo um ou mais princípios ativos ou aditivos dissolvidos ou dispersos

na base adequada.

DECOCÇÃO - Preparação que consiste na ebulição da droga vegetal em água potável

por tempo determinado. Método indicado para partes de drogas vegetais com

consistência rígida, tais como cascas, raízes, rizomas, caules, sementes e folhas

coriáceas.

DOSES E MEDIDAS APROXIMADAS - Na falta de dispositivos de medidas apropriadas

(dosadores, colheres-medida etc...), para a dispensação de medicamentos podem ser

17

utilizadas medidas aproximadas correspondentes as de uso doméstico para informar ao

paciente a medida da dose.

Tais medidas têm a seguinte indicação de capacidade:

Colher de chá - 5 mL

Colher de sobremesa - 10 mL

Colher de sopa - 15 mL

As doses menores que 5 mL costumam ser indicadas em frações da colher de chá ou em

gotas.

DROGA VEGETAL - Planta medicinal, ou suas partes, que contenham as substâncias, ou

classes de substâncias, responsáveis pela ação terapêutica, após processos de coleta,

estabilização, se aplicável, e secagem, podendo estar na forma íntegra, rasurada,

triturada ou pulverizada.

DERIVADO VEGETAL - Produtos de extração da planta medicinal in natura ou da droga

vegetal: extrato, tintura, alcoolatura, óleo fixo e/ou volátil, cera, exsudato e outros.

ELIXIRES - Preparações líquidas, límpidas, hidroalcoólicas apresentando teor alcoólico

na faixa de 20% a 50%.

Os elixires são preparados por dissolução simples e devem ser envasados em frascos de

cor âmbar e mantidos em lugar fresco e ao abrigo da luz.

EMULSÕES - Preparações farmacêuticas obtidas pela dispersão de duas fases líquidas

imiscíveis ou, praticamente imiscíveis De acordo com a hidrofilia ou lipofilia da fase

dispersante classificam-se os sistemas em óleo em água (O/A) ou água em óleo (A/O).

Quando são para uso injetável, devem atender às exigências de esterilidade e pirogênios.

ESPÍRITOS - Preparações líquidas alcoólicas ou hidroalcoólicas, contendo princípios

aromáticos ou medicamentosos e classificados em simples e compostos.

Os espíritos são obtidos pela dissolução de substâncias aromáticas no álcool, geralmente,

na proporção de 5% (p/V).

EXTRATOS - preparações de consistência líquida, sólida ou intermediária, obtidas a partir

do material vegetal ou animal. A matéria-prima utilizado na preparação de extratos pode

sofrer tratamento preliminar, tal como inativação de enzimas, moagem ou

desengorduramento.

Os extratos são preparados por percolação, maceração ou outro método adequado e

validado, utilizando como solvente álcool etílico, água ou outro solvente adequado. Após a

extração, materiais indesejáveis podem ser eliminados.

EXTRATOS FLUÍDOS - preparações líquidas nas quais, exceto quando especificado

diferentemente, uma parte do extrato, em massa ou volume, corresponde a uma parte,

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em massa, da droga seca, utilizada na sua preparação. Se necessário, os extratos fluídos

podem ser padronizados, em termos de concentração do solvente, teor dos constituintes

ou resíduos seco. Se necessário, podem ser adicionados de conservantes inibidores do

crescimento microbiano.

EXTRATOS HIDROGLICÓLICOS (EXTRATOS GLICÓLICOS) - contêm as frações

aromáticas intactas (óleos essenciais) e hidrossolúveis (taninos, aminoácidos, etc...) de

maneira perfeitamente assimilável. Contêm concentrações próximas a 50% do peso da

planta fresca.

São solúveis em água e produzem uma solução transparente ou ligeiramente turva.

Glicóis = glicerina, propilenoglicol.

EXTRATOS MOLES - preparações de consistência pastosa obtidos por evaporação

parcial do solvente utilizado na sua preparação. São obtidos utilizando-se como solvente

unicamente álcool etílico, água ou misturas álcool etílico/água de proporção adequada.

Apresentam no mínimo 70% de resíduo seco (p/p). Os extratos moles podem ser

adicionados de conservantes para inibir crescimento microbiano.

EXTRATOS SECOS - preparações sólidas obtidas pela evaporação do solvente utilizado

na sua preparação. Apresentam, no mínimo, 95 % de resíduo seco, calculados como

percentagem de massa. Os extratos secos podem ser adicionados de materiais inertes

adequados. Os extratos secos padronizados têm o teor de seus constituintes ajustado

pela adição de materiais inertes adequados ou pela adição de extratos secos obtidos com

a mesma droga vegetal utilizada na preparação.

Quando necessário, a monografia poderá prescrever realização de ensaio limite para o

solvente utilizado na preparação.

FARMACOPÉICO - A expressão farmacopéico substitui as expressões oficial e oficinal,

utilizadas em edições anteriores, equivalendo-se as três expressões para todos os efeitos.

FITOTERÁPICO - Medicamento obtido empregando-se exclusivamente matérias-primas

ativas vegetais. É caracterizado pelo conhecimento da espécie vegetal, de sua eficácia e

dos riscos de seu uso, assim como pela reprodutibilidade e constância de sua qualidade

Sua eficácia e segurança são validadas por meio de pesquisas de uso etnofarmacológico,

documentações tecnocientíficas em publicações ou ensaios clínicos de fase 3. Não se

considera medicamento fitoterápico aquele que, na sua composição, inclua substâncias

ativas isoladas, de qualquer origem, nem as associações destas com extratos vegetais.

GARGAREJO - Agitação de infuso, decocto ou maceração na garganta pelo ar que se

expele da laringe, não devendo ser engolido o líquido ao final do procedimento.

19

GÉIS - Sistemas semi-sólidos que consistem de suspensões de pequenas partículas

inorgânicas ou de grandes moléculas orgânicas interpenetradas por um líquido.

INALAÇÃO - Administração de produto pela inspiração (nasal ou oral) de vapores pelo

trato respiratório.

INFUSÃO - Preparação que consiste em verter água fervente sobre a droga vegetal e, em

seguida, tampar ou abafar o recipiente por um período de tempo determinado. Método

indicado para partes de drogas vegetais de consistência menos rígidas tais como folhas,

flores, inflorescências e frutos, ou com substâncias voláteis ativas.

LOÇÕES - Preparações líquidas aquosas ou hidroalcoólicas, com viscosidade variável,

para aplicação na pele, incluindo o couro cabeludo. Podem ser soluções, emulsões ou

suspensões contendo um ou mais princípios ativos ou adjuvantes.

MACERAÇÃO - Processo de manter em contato com líquido extrator, com agitação

diária, por, no mínimo, 07 dias consecutivos, a droga vegetal rasurada indicada na

fórmula, em recipiente âmbar ou que não permita contato com a luz, bem vedado, a

temperatura ambiente. Após o tempo, a mistura é filtrada e o resíduo restante no filtro é

lavado aos poucos com q.s. do dissolvente para obter o volume final da tintura preparada.

Rotule com a data da elaboração.

MACERAÇÃO COM ÁGUA - Preparação que consiste no contato da droga vegetal com

água potável, à temperatura ambiente, de acordo com o tempo determinado no anexo

para a droga vegetal. Esse método é indicado para drogas vegetais que possuam

substâncias que se degradam com o aquecimento.

MATÉRIA-PRIMA VEGETAL - Planta medicinal, droga vegetal ou derivado vegetal.

MATERIAL DE ACONDICIONAMENTO E EMBALAGEM - Material de

acondicionamento e embalagem do recipiente, envoltório, invólucro ou qualquer outra

forma de proteção, removível ou não, destinado a envasar, proteger, manter, cobrir ou

empacotar, especificamente ou não, matérias-primas, reagentes e medicamentos.

Material de acondicionamento propriamente dito ou embalagem primária é o que está em

contato direto com a forma farmacêutica durante todo o tempo. Material de

acondicionamento são ampola, bisnaga, envelope, estojo, flaconete, frasco de vidro ou de

plástico, frasco-ampola, cartucho, lata, pote, saco de papel e outros.

Embalagem (embalagem secundária) é a que se destina à total proteção da embalagem

primária nas condições usuais de transporte, armazenagem e distribuição. Embalagem

secundária são caixas de papelão, cartolina, madeira, material plástico e outros.

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Não deve haver qualquer interação, entre o material de acondicionamento e o seu

conteúdo, capaz de alterar a concentração, a qualidade ou a pureza do material

acondicionado.

As condições de acondicionamento são descritas nas monografias, utilizando-se os

termos abaixo:

Recipiente bem fechado - Aquele que protege o seu conteúdo de perdas e

contaminação por sólidos estranhos, nas condições usuais de manipulação, transporte,

armazenagem e distribuição.

Recipiente perfeitamente fechado - Aquele que protege seu conteúdo de perdas e de

contaminação por sólidos, líquidos e vapores estranhos, eflorescência, deliquescência ou

evaporação nas condições usuais de manipulação, distribuição, armazenagem e

transporte.

Recipiente hermético - Aquele impermeável ao ar ou qualquer outro gás, nas condições

usuais de manipulação, transporte, armazenagem e distribuição.

PASTAS - Formas farmacêuticas semi-sólidas que contêm uma elevada concentração de

pós finamente dispersos, variando normalmente este conteúdo de 20% até 60%, sendo

mais firmes e espessas que as pomadas, mas sendo, geralmente, menos gordurosas que

elas. Se destinam à aplicação externa e apresentam, geralmente, comportamento

reológico dilatante.

PERCOLAÇÃO - Processo que consiste em umedecer previamente a droga com q.s. do

líquido extrator, na graduação determinada na formulação específica e deixar repousar

por 2 horas em recipiente fechado. Enquanto isso, o percolador é preparado forrando a

placa perfurada com papel de filtro e/ou algodão. Encher o aparelho com a droga vegetal,

aplicando pressão sobre cada camada da mesma com o auxílio de um pistilo. A superfície

é forrada com camada de algodão e pérolas de vidro ou cacos de porcelana são

espalhados. Logo depois, colocar lentamente o líquido extrator na mesma graduação

utilizada para o umedecimento até o gotejamento começar. Nesse momento, fechar a

torneira e deixar repousar por 24h. Iniciar a percolação na velocidade determinada,

adicionando o líquido extrator constantemente, tomando o cuidado de não deixá-lo

desaparecer da superfície da droga vegetal antes de nova adição. Percolar a quantidade

de tintura desejada de acordo com a concentração determinada e acondicionar.

PLANTA MEDICINAL - Espécie vegetal, cultivada ou não, utilizada com propósitos

terapêuticos.

POMADAS - Preparações para aplicação tópica, constituídas de base monofásica na qual

podem estar dispersas substâncias sólidas ou líquidas.

21

PREPARAÇÕES TÓPICAS SEMI-SÓLIDAS - Aquelas destinadas para aplicação na

pele ou mucosas para ação local, ou ainda por sua ação emoliente ou protetora. As

preparações destinadas ao uso oftálmico, ao tratamento de feridas ou à aplicação sobre

lesões extensas da pele devem satisfazer às exigências do teste de esterilidade.

Distinguem-se 4 categorias de preparações semi-sólidas: Pomadas, Cremes, Géis e

Pastas

PORCENTAGENS As concentrações em porcentagem são expressas como segue:

por cento p/p (peso em peso) ou % (p/p) - expressa o número de g de componentes em

100 g de mistura.

por cento p/V (peso em volume) ou % (p/V) - expressa o número de g de um

componente em 100 mL da solução.

por cento V/V (volume em volume) ou % (V/V) - expressa o número de mL de um

componente em 100 mL de solução.

por cento V/p (volume em peso) ou % (V/p) - expressa o número de mL de um

componente em 100 g da mistura.

A expressão “por cento” usada sem outra atribuição significa: para mistura de sólidos e

semi-sólidos, por cento p/p; para soluções ou suspensões de sólidos em líquidos, por

cento p/V; para soluções de líquidos, por cento V/V; para soluções de gases em líquidos,

por cento p/V; para expressar teor de óleos essenciais em drogas vegetais, por cento V/p.

PRAZO DE VALIDADE - Limita o tempo durante o qual o produto poderá ser usado. Os

produtos deverão indicar nos rótulos a data do término do prazo de validade. Esta data

identifica o tempo durante o qual o produto estará em condições ao uso, desde que

conservado conforme indicação.

Quando o prazo de validade for indicado apenas pelo mês e ano, entende-se como

vencimento do prazo o último dia desse mês.

PREPARAÇÃO DE SOLUÇÕES - A menos que a monografia especifique diferentemente,

todas as formulações, soluções em testes, reações e ensaios são preparadas com água.

REAÇÃO INDESEJADA - Qualquer efeito prejudicial ou indesejável, não intencional, que

aparece após o uso de uma determinada droga vegetal ou medicamento em quantidades

normalmente utilizadas pelo ser humano.

ROTULAGEM - Rótulo é a identificação impressa ou litografada, bem como dizeres

pintados ou gravados a fogo, pressão ou decalque aplicado diretamente sobre

recipientes, vasilhames, invólucros, envoltórios ou qualquer outro material de

22

acondicionamento. Os rótulos terão dimensões necessárias à fácil leitura e serão

redigidos de modo a facilitar o entendimento ao consumidor.

A confecção dos rótulos deverá obedecer às normas vigentes do órgão federal de

Vigilância Sanitária.

SOLUBILIDADE - A solubilidade indicada não deve ser tomada no sentido estrito de

constante física, mas como simples informação.

As indicações sobre a solubilidade referem-se às determinações feitas à temperatura de

25oC.

A não ser que a monografia especifique diferentemente, a expressão solvente refere-se à

água.

A expressão partes refere-se à dissolução de um g de sólido ou um mL de líquido no

número de mililitros do solvente estabelecido no número de partes.

As solubilidades aproximadas constantes nas monografias são designadas por termo

descritivo cujo significado figura no quadro abaixo.

Termo descritivo Solvente Muito solúvel Menos de 1 parte

Facilmente solúvel De 1 a 10 partes

Solúvel De 10 a 30 partes

Ligeiramente solúvel De 30 a100 partes

Pouco solúvel De 100 a 1.000 partes

Muito pouco solúvel De 1.000 a 10.000 partes

Praticamente insolúvel ou insolúvel Mais de 10.000 partes

SUBSTÂNCIAS ADJUVANTES - Conservantes, estabilizantes, diluentes, desagregantes,

aglutinantes, deslizantes, antiaderentes, entre outras, empregadas para preparar a forma

farmacêutica. Essas substâncias devem ser inócuas nas quantidades adicionadas e não

devem prejudicar a eficácia terapêutica do medicamento.

A presença dos adjuvantes deve ser claramente indicada nos rótulos dos recipientes em

que o produto é entregue para consumo.

A não ser que haja contra-indicação expressa, o ar dos recipientes pode ser substituído

por dióxido de carbono ou nitrogênio.

SUPOSITÓRIOS - Preparações farmacêuticas sólidas, de dose única que podem conter

um ou mais princípios ativos. Devem fundir à temperatura do organismo ou dispersar em

meio aquoso. O formato e a consistência dos supositórios devem ser adequados para a

administração retal.

Os supositórios devem atender às exigências contidas nas monografias especificadas,

bem como ao teste de desintegração.

23

SUSPENSÕES - Preparações farmacêuticas obtidas pela dispersão de uma fase sólida

insolúvel ou praticamente insolúvel em uma fase líquida.

Quando se destinam a uso injetável, as suspensões devem satisfazer às exigências de

esterilidade e não apresentar partículas maiores que 100 μm.

TINTURAS - Preparações líquidas obtidas, normalmente, de substâncias de origem

vegetal ou animal. São classificadas em simples ou compostas, conforme preparadas

com uma ou mais matérias-primas.

As tinturas são usualmente obtidas utilizando uma parte da droga e dez partes do

solvente de extração (1:10) ou uma parte da droga e cinco partes do solvente de extração

(1:5). As tinturas são normalmente límpidas. Um pequeno sedimento pode se formar por

deposição e é aceitável desde que não haja modificação da composição.

São baseadas na ação solubilizante do álcool etílico ou da glicerina sobre o pó seco da

droga vegetal, ao qual se pode agregar água em quantidade necessária para diminuir a

concentração alcoólica. A graduação alcoólica da tintura varia de acordo com a

solubilidade dos princípios ativos extraídos.

A glicerina, o propilenoglicol e o polietilenoglicol também têm sido empregados em

misturas com água substituindo o álcool etílico.

USO ORAL - Forma de administração de produto utilizando ingestão pela boca.

USO TÓPICO - Aplicação do produto diretamente na pele ou mucosa.

XAROPES - Preparações aquosas caracterizadas pela alta viscosidade, que apresentam

não menos que 45% (p/p) de sacarose, outros açúcares ou edulcorantes na sua

composição. Os xaropes geralmente contêm agentes flavorizantes.

Quando não se destinam ao consumo imediato, devem ser adicionados de conservantes

antimicrobianos autorizados.

mm)  nn)  

oo) REAGENTES 

Sempre que for requerido na monografia, proceder à transformação de massa para volume.

ácido clorídrico

Sinonímia - cloreto de hidrogênio.

Fórmula e massa molecular - HCl - 36,46

Especificação - Contém, no mínimo, 35,0 % (p/p) constituído de solução de HCl gasoso em água.

24

Descrição - Líquido límpido, incolor, fumegante de odor irritante.

Características físicas - Densidade: aproximadamente 1,18

Conservação - Recipientes herméticos, de material inerte ao reagente.

Segurança - Proteger do calor (< 20 ºC). Corrosivo Evitar contato externo, olhos e pele, inalação e ingestão.

ácido nítrico

Fórmula e massa molecular - HNO3 - 63,01

Especificação - Contém, no mínimo, 63,0 por cento (p/p).

Descrição - Solução límpida, praticamente incolor, de odor característico.

Características físicas - Densidade 1,384 a 1,416

Conservação - Recipientes herméticos, ao abrigo da luz.

Segurança - Corrosivo.

álcool etílico

Sinonímia - etanol.

Fórmula e massa molecular - C2H6O - 46,07

Especificação - Contém, no mínimo, 96,0% (V/V).

Descrição - Líquido límpido, incolor, volátil, de odor característico.

Características físicas - Ponto de ebulição: aproximadamente 78 oC Densidade 0,803 a 0,808

Conservação - Recipientes bem fechados.

Armazenagem - Proteger do calor.

Segurança - Tóxico Inflamável.

25

  

MONOGRAFIAS 

26

pp)  qq)  

 

rr) DROGAS VEGETAIS 

27

ss) tt) Achillea millefolium L.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA: Achillea alpicola (Rydb.) Rydb.

2. NOMENCLATURA POPULAR: Mil-folhas ou Mil-em-rama

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade

Partes aéreas 1 a 2 g

Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:

Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características

botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e

prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);

Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes

macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,

pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,

Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua

ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao

controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da

Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).

28

A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de

Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Falta de apetite, dispepsia, febre, inflamação e cólicas.

6.2. Modo de usar Adulto Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.

Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.

Crianças 3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.

7 a 12 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia

7. ADVERTÊNCIAS Não deve ser utilizado por indivíduos portadores de úlcera gástrica ou duodenal ou com

oclusão das vias biliares.

O uso acima das doses recomendadas, pode causar cefaléia e inflamação. O uso prolongado pode 

provocar  reações  alérgicas.  Caso  ocorra  um  desses  sintomas,  suspender  o  uso  e  consultar 

especialista. 

 

uu) vv) ww) xx) yy) zz) aaa)

bbb) Achyrocline satureioides (Lam.) DC. 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Macela, Marcela, Marcela-do-campo.

29

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade

Sumidades floridas 1,5 g

Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:

Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características

botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e

prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);

Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes

macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,

pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,

Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua

ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao

controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da

Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).

A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de

Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Má digestão e cólicas intestinais; como sedativo leve e como anti-inflamatório.

6.2. Modo de usar Adultos Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 4 x ao dia.

Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 4 x ao dia.

Crianças 3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do infuso, logo após o preparo, 4 x ao dia.

30

7 a 12 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 4 x ao dia ccc)  7. ADVERTÊNCIAS Em caso de ocorrência de alergia, suspender o uso imediatamente.

ddd) Aesculus hippocastanum L. 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Castanha-da-índia

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade

Sementes com casca 1,5 g

Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:

Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características

botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e

prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);

Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes

macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,

pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,

Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua

ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao

controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da

Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).

A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de

Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

31

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Fragilidade capilar, insuficiência venosa (hemorróidas e varizes).

6.2. Modo de usar Adulto – Após as refeições, tomar 150 mL do decocto, logo após o preparo.

Uso local (banho): Diluir 10 mL da tintura em um litro de água. Fazer banho de assento

até 3 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIAS Não usar durante gravidez, lactação, insuficiência hepática e renal, como também em

casos de lesões da mucosa digestiva em atividade.

Altas doses podem causar irritação do trato digestivo, náusea e vômito.

Não utilizar junto com anticoagulantes.

eee) Agerantum conyzoides L. 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Mentrasto, catinga-de-bode.

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade

Partes aéreas sem as flores 2-3 g

Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:

Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características

botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e

prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);

32

Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes

macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,

pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,

Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua

ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao

controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da

Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).

A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de

Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Dores articulares (Artrite, artrose) e reumatismo.

6.2. Modo de usar Adulto – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.

 

7. ADVERTÊNCIAS Não deve ser utilizada por pessoas com distúrbios hepáticos.

Nunca usar por mais de três semanas consecutivas.

 

fff) Allium sativum L.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA: Allium pekinense Prokhanov 2. NOMENCLATURA POPULAR: alho

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade

Bulbilho 0,5 g

Água q.s.p. 30 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Deixar a droga seca, rasurada por cerca de uma hora em maceração (RDC 10/10).

33

5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:

Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características

botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e

prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);

Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes

macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,

pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,

Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua

ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao

controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da

Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).

A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de

Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Hipercolesterolemia. Atua como expectorante e anti-séptico.

6.2. Modo de usar Adultos Tomar 30 mL do macerado, logo após o preparo, 2 x ao dia, antes das refeições.

Maiores de 70 anos – Tomar 15 mL do infuso, logo após o preparo, 2 x ao dia, antes das

refeições.

Crianças 3 a 7 anos – Tomar – 7 mL do infuso, logo após o preparo, 2 x ao dia, antes das

refeições.

7 a 12 anos – Tomar 15 mL do infuso, logo após o preparo, 2 x ao dia, antes das

refeições.

7. ADVERTÊNCIAS

34

Não deve ser utilizado por menores de 3 anos e pessoas com gastrite e úlcera gástrica,

hipotensão e hipoglicemia.

Não utilizar em caso de hemorragia e em tratamento com anticoagulantes. Doses acima

da recomendada pode causar desconforto gastrointestinal.

Descontinuar o uso 10 dias antes de qualquer cirurgia.

ggg) Anacardium occidentale L.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Cajueiro

6. FÓRMULA

Componentes Quantidade

Entrecasca 4,5 g

Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:

Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características

botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e

prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);

Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes

macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,

pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,

Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua

ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao

controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da

Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).

35

A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de

Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Uso interno: Diarréia não infecciosa.

Uso externo: Lesões como anti-séptico e cicatrizante.

6.2. Modo de usar Uso interno: Adulto – Tomar 150 mL do decocto, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.

Uso externo: Após higienização, aplicar o decocto com auxílio de algodão sobre a região afetada, 3 x

ao dia.

Aplicar compressa na região afetada 3 a 4 x ao dia.

Banhar a região afetada 3 a 4 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIAS Não deve ser utilizado por período superior ao recomendado. Deverá ser utilizado com

cautela na gravidez.

Não utilizar junto com anticoagulantes, corticóides e anti-inflamatórios.

hhh) iii) jjj) kkk) lll)

mmm) nnn) ooo) ppp) qqq)

rrr) Arctium lappa L.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Bardana

36

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade

Raízes 2,5 g

Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:

Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características

botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e

prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);

Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes

macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,

pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,

Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua

ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao

controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da

Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).

A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de

Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Uso interno: Dispepsia. Como diurético e como anti-inflamatório nas dores articulares.

Uso externo: Dermatites, como anti-séptico e anti-inflamatório.

6.2. Modo de usar

37

Uso interno: Adulto – Tomar 150 mL do decocto, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.

Uso tópico: Após higienização, aplicar o decocto com auxílio de algodão sobre a região afetada, 3 x

ao dia.

Aplicar compressa na região afetada 3 a 4 x ao dia.

Banhar a região afetada 3 a 4 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIAS Doses excessivas podem interferir na terapia com hipoglicemiantes. Deve ser evitado o

uso durante a gravidez e lactação.

sss) Arnica montana L.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Arnica

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade

Flores 3 g

Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE

38

Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:

Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características

botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e

prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);

Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes

macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,

pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,

Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua

ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao

controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da

Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).

A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de

Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Uso externo: Traumas, contusões, torções, edemas devido a fraturas e torções. Hematomas.

6.2. Modo de usar Uso externo: Adulto e infantil – Aplicar compressa na área a ser tratada de 2 a 3 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIAS Não utilizar por via oral, pois pode causar gastrenterites e distúrbios cardiovasculares e

falta de ar. Não aplicar em feridas abertas.

Pode, em casos isolados, provocar reações alérgicas na pele como vesiculação e

necrose. Não utilizar por um período superior a 7 dias pois o uso prolongado pode

provocar reações do tipo dermatite de contato, formação de vesículas e eczemas.

Evitar o uso em concentrações superiores às recomendadas.

39

ttt) uuu) vvv) www) xxx) yyy) zzz)

aaaa) bbbb)

cccc) dddd) eeee)

ffff) gggg) hhhh)

iiii) jjjj) Baccharis trimera (Less.) DC.

1. SINONÍMIA: Baccharis genistelloides var. trimera (Less.) Baker, Molina trimera Less. 2. NOMENCLATURA POPULAR: carqueja, carqueja-amarga

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade

Partes aéreas 2,5 g

Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:

Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características

botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e

prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);

Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes

macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,

pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,

40

Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua

ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao

controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da

Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).

A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de

Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Dispepsia.

6.2. Modo de usar Adultos – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIAS Não utilizar em grávidas. Evitar o uso concomitante com medicamentos para hipertensão

e diabetes. O uso pode causar hipotensão (RDC 10/10).

kkkk) Bidens pilosa L. 1. SINONÍMIA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Picão

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade

Folhas 2 g

Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:

41

Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características

botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e

prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);

Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes

macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,

pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,

Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua

ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao

controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da

Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).

A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de

Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Icterícia.

6.2. Modo de usar Uso externo: Banhar com o infuso, logo após o preparo, 2 x ao dia (LORENZI & MATOS, 2002)

Uso interno: Crianças 3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.

7 a 12 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia

7. ADVERTÊNCIAS Caso seja observada reações alérgicas, suspender o uso imediatamente.

llll) Caesalpinia ferrea Mart. 1. SINONÍMIA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Jucá, Pau-ferro

42

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade

Favas 7,5 g

Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:

Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características

botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e

prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);

Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes

macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,

pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,

Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua

ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao

controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da

Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).

A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de

Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Lesões, como adstringente, hemostático, cicatrizante e anti-séptico.

6.2. Modo de usar Uso tópico: Após higienização, aplicar o decocto com auxílio de algodão sobre a região

afetada, 3 x ao dia.

43

7. ADVERTÊNCIAS Caso seja observada reações alérgicas, suspender o uso imediatamente.

mmmm) Calendula officinalis L. 1. SINONÍMIA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: calêndula

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade

Flores 1-2 g

Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:

Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características

botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e

prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);

Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes

macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,

pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,

Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua

ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao

controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da

Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).

A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de

Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

44

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas (Adulto e infantil)

Uso tópico: Inflamações e lesões, contusões e queimaduras.

6.2. Modo de usar Uso tópico: Após higienização, aplicar o infuso com auxílio de chumaço de algodão

sobre o local afetado, 3 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIAS Contra indicado em casos de alergias conhecidas por plantas da família Asteraceae. Em

raros casos, pode causar dermatite de contato.

 

nnnn) oooo) pppp)

qqqq) Casearia sylvestris SW. 1. SINONÍMIA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Guaçatonga, Erva-de-bugre, Erva-de-lagarto.

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade

Folha 2-4 g

Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:

Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características

botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e

prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);

45

Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes

macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,

pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,

Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua

ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao

controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da

Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).

A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de

Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Uso tópico: Dor e lesões, como anti-séptico e cicatrizante tópico.

Uso interno: Dispepsia, gastrite e halitose.

6.2. Modo de usar Uso tópico: Após higienização, aplicar o infuso com auxílio de algodão 3 a 4x ao dia na

região afetada. Poderão também ser aplicados compressas.

Uso interno: Adultos

Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.

Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.

Crianças 3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.

7 a 12 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIAS Não usar durante gravidez e lactação.

46

rrrr) ssss) tttt)

uuuu) vvvv)

wwww) xxxx) yyyy) zzzz)

aaaaa) bbbbb) Chamomilla recutita (L.) Rauschert

1. SINONÍMIA: Matricaria recutita L., Matricaria Chamomilla L.

2. NOMENCLATURA POPULAR: Camomila

3. FÓRMULA Uso interno

Componentes Quantidade

Inflorescências 3 g

Água q.s.p. 150 mL

Uso externo

Componentes Quantidade

Inflorescências 6 – 9 g

Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:

Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características

botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e

prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);

47

Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes

macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,

pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,

Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua

ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao

controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da

Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).

A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de

Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 

6.1. Principais indicações terapêuticas Uso interno: Cólicas intestinais. Quadros leves de ansiedade, como calmante suave.

Uso tópico: Contusões e dos processos inflamatórios da boca e gengiva.

6.2. Modo de usar Adultos Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.

Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.

Crianças 3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.

7 a 12 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIAS Podem ocorrer reações alérgicas ocasionais. Em caso de superdosagem, pode ocorrer o

aparecimento de náuseas, excitação nervosa e insônia.

ccccc) Cinnamomum verum J.S. Presl.

48

1. SINONÍMIA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Canela, canela-do-ceilão.

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade

Casca 0,5-2 g

Água 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:

Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características

botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e

prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);

Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes

macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,

pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,

Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua

ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao

controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da

Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).

A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de

Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Uso interno: Falta de apetite, perturbações digestivas com cólicas leves, flatulência e

sensação de plenitude gástrica.

49

6.2. Modo de usar Adulto – Tomar 150 mL do decocto, logo após o preparo, 2 a 6 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIAS Não usar durante gravidez. Podem ocorrer reações alérgicas de pele e mucosas.

ddddd) eeeee) Citrus aurantium L.

1. SINONÍMIA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Laranja-amarga.

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade

Flores 1-2 g

Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por maceração conforme descrito nos métodos gerais. O tempo de maceração

deverá ser de 3 a 4 horas.

5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:

Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características

botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e

prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);

Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes

macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,

pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,

Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua

ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao

50

controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da

Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).

A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de

Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Quadros leves de ansiedade e insônia, como calmante suave.

6.2. Modo de usar Adultos Tomar 150 a 300 mL do macerado, antes de dormir.

Maiores de 70 anos – Tomar 75 a 150 mL do macerado, antes de dormir.

Crianças 3 a 7 anos – Tomar – 35 a 70 mL do macerado, antes de dormir.

7 a 12 anos – Tomar 75 a 150 mL do infuso, antes de dormir.

7. ADVERTÊNCIAS Não deve ser utilizado por pessoas portadoras de distúrbios cardíacos. Respeitar

rigorosamente as doses recomendadas.

fffff) Cordia verbenacea D.C. 1. SINONÍMIA: C. curassavica (Jacq.) Roem. & Schult.ou C. verbenacea DC.

2. NOMENCLATURA POPULAR: erva-baleeira.

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade

Folha 3 g

Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:

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Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características

botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e

prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);

Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes

macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,

pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,

Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua

ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao

controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da

Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).

A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de

Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Inflamação em contusões e dor.

6.2. Modo de usar Uso interno: Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 3 x ao dia.

Uso tópico: Aplicar compressa na região afetada 3 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIAS Em caso de aparecimento de alergia, suspender o uso imediatamente.

ggggg) Curcuma longa L. 1. SINONÍMIA: Amomum curcuma Jacq. 2. NOMENCLATURA POPULAR: Curcuma, açafroa, açafrão-da-terra.

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade

52

Rizoma 1,5 g

Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:

Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características

botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e

prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);

Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes

macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,

pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,

Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua

ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao

controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da

Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).

A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de

Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Uso interno: Dispepsia. Como anti-inflamatório.

6.2. Modo de usar Adultos Tomar 150 mL do decocto, logo após o preparo, 1 a 2 x ao dia. Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do decocto, logo após o preparo, 1 a 2 x ao dia.

Crianças 3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do decocto, logo após o preparo, 1 a 2 x ao dia.

7 a 12 anos – Tomar 75 mL do decocto, logo após o preparo, 1 a 2 x ao dia.

53

7. ADVERTÊNCIAS Não deve ser utilizado por pessoas portadoras de obstrução dos dutos biliares e em caso

de úlcera gastroduodenal.

Em caso de cálculos biliares, utilizar somente sob avaliação médica.

Não utilizar junto com anticoagulantes.

hhhhh) Cymbopogon citratus (D.C.) Stapf 1. SINONÍMIA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Capim-santo, Capim-limão, Capim-cidró, Capim-

cidreira, Cidreira.

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade

Folhas 1-3 g

Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais

5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:

Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características

botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e

prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);

Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes

macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,

pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,

Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua

ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao

controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da

Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).

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A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de

Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Uso interno: Cólicas intestinais e uterinas. Quadros leves de ansiedade e insônia. Como

calmante suave.

6.2. Modo de usar Adultos

Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a3 x ao dia.

Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo,2 a 3 x ao dia.

Crianças 3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.

7 a 12 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia

7. ADVERTÊNCIAS Pode aumentar o efeito de medicamentos sedativos.

iiiii) jjjjj)

kkkkk) lllll)

mmmmm) nnnnn) ooooo) ppppp) qqqqq)

rrrrr) sssss)

ttttt) uuuuu) vvvvv)

wwwww) Cynara scolymus L. 1. SINONÍMIA: Cynara cardunculus L. 2. NOMENCLATURA POPULAR: Alcachofra

3. FÓRMULA

55

Componentes Quantidade

Folhas 2 g

Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:

Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características

botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e

prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);

Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes

macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,

pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,

Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua

ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao

controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da

Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).

A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de

Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Uso interno: Dispepsia.

6.2. Modo de usar Adulto: Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 3 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIAS

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Não deve ser utilizado por pessoas com doenças da vesícula biliar. Usar cuidadosamente

em pessoas com hepatite grave, falência hepática e câncer hepático. O uso pode

provocar flatulência, fraqueza e sensação de fome.

xxxxx) Echinodorus macrophyllus (Kunth) Micheli 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Chapéu-de-couro

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade

Folhas 1 g

Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:

Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características

botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e

prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);

Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes

macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,

pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,

Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua

ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao

controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da

Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).

A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de

Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

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6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Uso interno: Edemas por retenção de líquidos e processos inflamatórios.

6.2. Modo de usar Adulto – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 3 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIAS Não deve ser utilizado por pessoas portadoras de insuficiência renal e cardíaca. Não

utilizar doses acima da recomendada pois pode causar diarréia. Pode interagir com

medicamentos anti-hipertensivos, causando queda de pressão.

yyyyy) zzzzz) aaaaaa) bbbbbb) cccccc)

dddddd) Equisetum arvense L. 1. SINONÍMIA: Equisetum boreale Bong. 2. NOMENCLATURA POPULAR: cavalinha

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade

Partes aéreas 3 g

Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:

Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características

botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e

prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);

58

Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes

macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,

pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,

Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua

ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao

controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da

Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).

A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de

Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas

Edemas por retenção de líquidos. 

6.2. Modo de usar  

Adulto: Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 4 x ao dia. 

7. ADVERTÊNCIAS Não deve ser utilizado por pessoas com insuficiência renal e cardíaca. Uma alergia rara

pode ocorrer em pacientes sensíveis à nicotina. O uso por período superior ao

recomendado pode provocar dor de cabeça e anorexia. Altas doses podem provocar

irritação gástrica, reduzir os níveis de vitamina B1 e provocar irritação no sistema urinário.

eeeeee) Erythrina verna Vell. 1. SINONÍMIA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: mulungu

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade

Casca 4 a 6 g

Água q.s.p. 150 mL

59

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais..

5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:

Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características

botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e

prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);

Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes

macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,

pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,

Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua

ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao

controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da

Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).

A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de

Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Quadros leves de ansiedade e insônia, como calmante suave.

6.2. Modo de usar  

Adulto: Tomar 150 mL do decocto, logo após o preparo, 2 a 3 x dia. 

7. ADVERTÊNCIAS Não usar por mais de 3 dias seguidos.

60

ffffff) gggggg) hhhhhh)

iiiiii) jjjjjj)

kkkkkk) llllll)

mmmmmm) nnnnnn) Eucalyptus globulus Labill.

1. SINONÍMIA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Eucalipto

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade

Folhas 2 g

Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:

Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características

botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e

prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);

Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes

macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,

pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,

Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua

ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao

controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da

Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).

61

A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de

Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Gripes e resfriados para desobstrução das vias respiratórias, como adjuvante no

tratamento da bronquite e asma.

6.2. Modo de usar 

Uso  inalatório: Colocar a  infusão em  recipiente aberto,  cobrir a  cabeça  com um pano  junto ao 

recipiente e inalar. Fazer vaporizações de 2 a 3 x ao dia. 

 

7. ADVERTÊNCIAS Não deve ser utilizado por pessoas com inflamação gastrointestinal e biliar, doença

hepática grave, gravidez, lactação e em menores de 12 anos. Em casos raros pode

provocar náusea, vômito e diarréia. Evitar o uso associado com sedativos, anestésicos e

analgésicos, pois pode potencializar suas ações. Pode interferir com tratamentos com

hipoglicemiantes.

 

oooooo) Eugenia uniflora L. 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Pitangueira

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade

Folhas 1 g

Água q.s.p. 50 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:

62

Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características

botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e

prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);

Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes

macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,

pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,

Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua

ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao

controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da

Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).

A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de

Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Uso interno: Diarréia não infecciosa.

6.2. Modo de usar Uso interno: – Tomar 30 mL do infuso, logo após o preparo, no máximo 10 x ao dia.

OBS.: Utilizar logo após a evacuação 

 

7. ADVERTÊNCIAS

Em caso de aparecimento de reações alérgicas, suspender o uso imediatamente.  

 

pppppp) qqqqqq)

rrrrrr) ssssss)

tttttt) Glycyrrhiza glabra L. 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Alcaçuz

63

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade

Raíz 4,5 g

Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:

Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características

botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e

prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);

Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes

macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,

pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,

Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua

ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao

controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da

Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).

A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de

Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Uso interno: Tosses, gripes e resfriados.

6.2. Modo de usar Adulto – Tomar 150 mL do decocto, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.

 

7. ADVERTÊNCIAS

64

Não  deve  ser  utilizado  na  gravidez  e  pessoas  com  hipertensão  artérial,  hiperestrogenismo  e 

diabetes.  Possível  quadro  de  pseudoaldosteronismo  por  ação  mineralocorticóide.  Deve  haver 

cautela ao associar com anticoagulantes, corticóides e anti‐inflamatórios. 

 

uuuuuu) Hamamelis virginiana L. 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Hamamelis

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade

Casca 3 - 6 g

Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:

Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características

botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e

prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);

Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes

macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,

pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,

Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua

ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao

controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da

Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).

65

A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de

Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Uso tópico: Inflamações da pele e mucosas. Hemorróidas.

6.2. Modo de usar (Adulto e infantil)

Após higienização, aplicar o decocto com auxílio de pequeno chumaço de algodão 2 a 3

vezes ao dia sobre o local afetado.

Banhar (banho de assento) a região afetada 3 a 4 x ao dia.

 

7. ADVERTÊNCIAS

Não  ingerir,  pois  pode  eventualmente  provocar  irritação  gástrica  e  vômitos.  Nunca  usar 

continuamente por mais de 4 semanas. 

 

vvvvvv) wwwwww)

xxxxxx) Harpagophytum procumbens D.C. 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Garra-do-diabo

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade

Raíz 1 g

Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:

66

Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características

botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e

prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);

Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes

macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,

pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,

Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua

ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao

controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da

Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).

A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de

Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Uso interno: Dores articulares.

6.2. Modo de usar Adulto – Tomar 150 mL do decocto, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.

 

7. ADVERTÊNCIAS

Não  utilizar  em  portadores  de  úlceras  estomacais  e  duodenais. Não  utilizar  em  conjunto  com 

anticoagulantes (varfarina): inibe a metabolização da varfarina.  

 

yyyyyy) Illicium verum Hook F. 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Anis-estrelado

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade

Fruto 1,5 g

Água q.s.p. 150 mL

67

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:

Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características

botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e

prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);

Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes

macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,

pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,

Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua

ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao

controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da

Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).

A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de

Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Uso interno: Bronquite, como expectorante.

6.2. Modo de usar Adulto – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.

 

7. ADVERTÊNCIAS

Não  utilizar  na  gravidez  e  no  hiperestrogenismo.  O  uso  pode  ocasionar  reações  de 

hipersensibilidade cutânea, respiratória e gastrintestinal. 

 

68

zzzzzz) aaaaaaa) bbbbbbb) ccccccc) ddddddd) eeeeeee)

fffffff) ggggggg) hhhhhhh)

iiiiiii)

jjjjjjj) Justicia pectoralis Jacq.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Chambá, chachambá, trevo-cumaru.

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade

Partes aéreas 5 g

Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:

Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características

botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e

prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);

Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes

macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,

pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,

Granulometria (grau de divisão) da droga;

69

As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua

ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao

controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da

Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).

A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de

Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Uso interno: Tosse, como expectorante e broncodilatador.

6.2. Modo de usar Adultos Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.

Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.

Crianças 3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a3 x ao dia.

7 a 12 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.

 

7. ADVERTÊNCIAS

Não deve ser utilizado em pessoas com distúrbios de coagulação e em uso de anticoagulantes e 

analgésicos. 

 

kkkkkkk) lllllll)

mmmmmmm) nnnnnnn) ooooooo) ppppppp) qqqqqqq) rrrrrrr) sssssss)

ttttttt) uuuuuuu) vvvvvvv)

wwwwwww) xxxxxxx) yyyyyyy) zzzzzzz) aaaaaaaa)

70

bbbbbbbb) Lippia alba (Mill.) NE Brown 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Erva-cidreira, Falsa erva-cidreira, Falsa melissa.

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade

Partes aéreas 1 a 3 g

Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:

Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características

botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e

prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);

Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes

macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,

pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,

Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua

ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao

controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da

Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).

A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de

Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas

71

Uso interno: Quadros leves de ansiedade e insônia, como calmante suave. Cólicas

abdominais, distúrbios estomacais, flatulência, como digestivo e expectorante.

6.2. Modo de usar Adultos Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.

Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.

Crianças 3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.

7 a 12 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia

 

7. ADVERTÊNCIAS

Deve ser utilizado com cuidado em pessoas com hipotensão. Doses acima da recomendada podem 

causar irritação gástrica, bradicardia e hipotensão. 

 

cccccccc) dddddddd) eeeeeeee) ffffffff) gggggggg) hhhhhhhh)

iiiiiiii) jjjjjjjj)

kkkkkkkk) llllllll)

mmmmmmmm) nnnnnnnn) oooooooo) pppppppp) qqqqqqqq)

rrrrrrrr) Lippia sidoides Cham. 1. SINONÍMIA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Alecrim-pimenta

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade

Folhas secas 2 a 3 g

72

Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:

Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características

botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e

prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);

Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes

macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,

pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,

Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua

ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao

controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da

Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).

A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de

Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Inflamações da boca e garganta, como anti-séptico.

6.2. Modo de usar  

Adulto – Após higienização, aplicar com auxílio de pequeno chumaço de algodão 2 a 3 vezes ao dia 

sobre o local afetado, durante o tempo determinado pelo prescritor. 

7. ADVERTÊNCIAS Não deve ser usado em inalações devido a ação irritante dos vapores.

Não engolir o produto após o bochecho e gargarejo.

73

ssssssss) Malva sylvestris L.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Malva

3. FÓRMULA Uso interno

Componentes Quantidade

Folhas e flores 2 g

Água q.s.p. 150 mL

Uso externo

Componentes Quantidade

Folhas e flores 6 g

Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:

Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características

botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e

prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);

Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes

macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,

pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,

Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua

ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao

controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da

Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).

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A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de

Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Uso interno: Afecções respiratórias como expectorante.

Uso externo: Contusões e processos inflamatórios da boca e garganta.

6.2. Modo de usar Adulto – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 4 x ao dia.

Uso local – Após higienização, aplicar com auxílio de pequeno chumaço de algodão 3 a 4 vezes ao 

dia sobre o local afetado, durante o tempo determinado pelo prescritor. 

 

7. ADVERTÊNCIAS

Em caso de aparecimento de reações alérgicas, suspender o uso imediatamente.  

 

tttttttt) Maytenus ilicifolia Mart. ex Resissek 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: espinheira-santa

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade

Folhas 1 – 2 g

Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais conforme descrito nos

métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:

75

Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características

botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e

prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);

Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes

macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,

pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,

Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua

ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao

controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da

Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).

A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de

Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas

Dispepsia, pirose e gastrite. Coadjuvante no tratamento episódico e prevenção de úlcera por uso 

de anti‐inflamatórios não esteroidais. 

6.2. Modo de usar  

Adulto – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia. 

7. ADVERTÊNCIAS Não deve ser utilizado por crianças menores de 6 anos. Não utilizar em grávidas até o

terceiro mês de gestação e lactantes, pois promove redução do leite. O uso pode

provocar secura, gosto estranho na boca e náuseas.

 

76

uuuuuuuu) vvvvvvvv)

wwwwwwww) xxxxxxxx) yyyyyyyy) zzzzzzzz)

aaaaaaaaa) bbbbbbbbb)

ccccccccc) ddddddddd) eeeeeeeee)

fffffffff) ggggggggg) hhhhhhhhh)

iiiiiiiii) jjjjjjjjj) Melissa officinalis L.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Melissa, Erva-cidreira

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade

Sumidades floridas 2 – 4 g

Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:

Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características

botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e

prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);

Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes

macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,

pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,

77

Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua

ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao

controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da

Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).

A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de

Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Uso interno: Cólicas abdominais. Quadros leves de ansiedade e insônia, como calmante

suave.

6.2. Modo de usar Adulto – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.

 

7. ADVERTÊNCIAS

Não deve ser utilizado por pessoas com hipotireoidismo. Utilizar cuidadosamente em pessoas com 

pressão baixa. 

 

kkkkkkkkk) Mentha pulegium L. 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Poejo

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade

Partes aéreas 1 g

Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE

78

Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:

Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características

botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e

prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);

Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes

macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,

pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,

Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua

ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao

controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da

Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).

A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de

Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Uso interno: Afecções respiratórias como expectorante. Estimulante do apetite,

perturbações digestivas, espasmos gastrointestinais, cálculos biliares e colecistite.

6.2. Modo de usar Adulto – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.

 

7. ADVERTÊNCIAS

Não deve ser utilizada na gravidez, lactação e em crianças menores de 6 anos. Contra‐indica‐se o 

uso prolongado e a inalação. A administração em doses e tempo de uso acima dos recomendados 

pode promover danos no figado e ocasionar problemas na gravidez. 

 

 

 

 

Mentha x piperita L. 

79

 

1. SINONÍMIA:  

2. NOMENCLATURA POPULAR: Hortelã-pimenta

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade

Folhas e sumidades floridas. 1,5 g

Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais conforme descrito nos

métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:

Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características

botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e

prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);

Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes

macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,

pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,

Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua

ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao

controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da

Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).

A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de

Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas

80

Cólicas, flatulência e distúrbios hepáticos. 

6.2. Modo de usar  

Adultos 

Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 4 x ao dia. 

Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 4 x ao dia.

Crianças 3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 4 x ao dia.

7 a 12 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 4 x ao dia

 

7. ADVERTÊNCIAS Não deve ser utilizado em casos de obstruções biliares, danos hepáticos severos e

durante a lactação. Na presença de cálculos biliares, consultar profissional de saúde

antes de usar.

 

 

 

lllllllll) mmmmmmmmm)

nnnnnnnnn) ooooooooo) ppppppppp) qqqqqqqqq)

rrrrrrrrr) sssssssss) ttttttttt)

uuuuuuuuu) vvvvvvvvv)

wwwwwwwww) xxxxxxxxx) yyyyyyyyy)

zzzzzzzzz) Mikania glomerata Sprengel / M. laevigata Schultz Bip 1. SINONÍMIA: M. hederaefolia DC, M. scansoria DC, M. quadrangularis)

2. NOMENCLATURA POPULAR: Guaco

3 FÓRMULA

Componentes Quantidade

81

Folhas 3 g

Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:

Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características

botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e

prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);

Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes

macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,

pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,

Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua

ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao

controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da

Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).

A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de

Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Gripes e resfriados, bronquites alérgica e infecciosa, como expectorante.

6.2. Modo de usar 

Adultos Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 3 x ao dia.

Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 3 x ao dia.

Crianças 3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do infuso, logo após o preparo, 3 x ao dia.

82

7 a 12 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 3 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIAS

A  utilização  pode  interferir  na  coagulação  sanguínea.  Doses  acima  da  recomendada  podem 

provocar vômitos e diarréia. Pode interagir com anti‐inflamatórios não‐esteroidais. 

 

Momordica charantia L. 1. SINONÍMIA: Cucumis argyi H. Lév. 2. NOMENCLATURA POPULAR: melão-de-São-Caetano

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade

Folhas, fruto e sementes. 5 g

Água q.s.p. 1000 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:

83

Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características

botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e

prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);

Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes

macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,

pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,

Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua

ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao

controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da

Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).

A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de

Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Dermatites e escabiose.

6.2. Modo de usar  

Uso tópico: Aplicar nos locais afetados 2 x ao dia ou banhar‐se uma vez ao dia. 

7. ADVERTÊNCIAS

Em caso de aparecimento de alergia, suspender o uso imediatamente.  

 

Passiflora alata Curtis  

1. SINONÍMIA BOTÂNICA: Passiflora latifolia DC. 2. NOMENCLATURA POPULAR: Maracujá

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade

Folhas 3 g

84

Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:

Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características

botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e

prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);

Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes

macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,

pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,

Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua

ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao

controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da

Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).

A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de

Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Quadros leves de ansiedade e de insônia, como calmante suave.

6.2. Modo de usar 

Adultos Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 1 a 2 x ao dia.

Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 1 a 2 x ao dia.

Crianças 3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do infuso, logo após o preparo, 1 a 2 x ao dia.

7 a 12 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 1 a 2 x ao dia.

85

7. ADVERTÊNCIAS Seu uso pode causar sonolência. Não deve ser usado junto com medicamentos sedativos

e depressores do sistema nervoso. Não utilizar cronicamente.

Passiflora edulis Sims.  

1. SINONÍMIA BOTÂNICA: Passiflora diaden Vell. 2. NOMENCLATURA POPULAR: maracujá-azedo

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade

Folhas 3 g

Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:

Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características

botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e

prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);

Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes

macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,

pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,

Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua

ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao

controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da

Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).

A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de

Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

86

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Quadros leves de ansiedade e insônia, como calmante suave.

6.2. Modo de usar  

Adultos Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 1 a 2 x ao dia.

Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 1 a 2 x ao dia.

Crianças 3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do infuso, logo após o preparo, 1 a 2 x ao dia.

7 a 12 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 1 a 2 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIAS Seu uso pode causar sonolência. Não deve ser usado junto com medicamentos sedativos

e depressores do sistema nervoso. Não utilizar cronicamente.

 

Passiflora incarnata L.  

1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: maracujá

87

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade

Partes aéreas 3 g

Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:

Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características

botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e

prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);

Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes

macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,

pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,

Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua

ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao

controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da

Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).

A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de

Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Quadros leves de ansiedade e insônia, como calmante suave.

6.2. Modo de usar 

Adulto – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 1 a 2 x ao dia. 

7. ADVERTÊNCIAS

88

Seu uso pode causar sonolência. Não deve ser usado junto com medicamentos sedativos

e depressores do sistema nervoso. Não utilizar cronicamente.

 

Paullinia cupana var. sorbilis (Mart.) Ducke  

1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Guaraná

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade

Sementes 0,5 - 2 g

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Utilizar puro ou diluído em água.

5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:

Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características

botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e

prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);

Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes

macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,

pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,

Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua

ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao

controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da

Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).

A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de

Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

89

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Fadiga, como estimulante.

6.2. Modo de usar (adulto) 

Uso interno: – Tomar 0,5 a 2 g do pó puro ou diluído em água, 1 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIAS Não deve ser utilizado por pessoas com ansiedade, hipertireoidismo, hipertensão,

arritmias, distúrbios cardíacos, estomacais e intestinais, taquicardia paroxística, gastrite e

cólon irritável.

Em altas doses pode causar insônia, nervosismo e ansiedade.

Não associar com outras drogas que contenham bases xantínicas (café, noz-de-cola,

mate) e anti-hipertensivos

 

 

 

aaaaaaaaaa) Peumus boldus Molina 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Boldo-do-chile

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade

Folhas 1 - 2 g

Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:

90

Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características

botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e

prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);

Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes

macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,

pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,

Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua

ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao

controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da

Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).

A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de

Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Uso interno: Dispepsia, como colagogo e colerético.

6.2. Modo de usar Adulto – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 2 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIAS

Não deve ser utilizado por pessoas com obstrução das vias biliares, doenças severas no fígado e 

nos casos de gravidez. Usar cuidadosamente em pessoas com doença hepática aguda ou severa, 

colecistite séptica, espasmos do intestino e íleo e câncer hepático. 

Não exceder a dosagem recomendada. 

 

Phyllanthus niruri L. (Schumach. & Thonn., Roxb., L.)  

1. SINONÍMIA BOTÂNICA: P. amarus (Phyllanthus niruri L. ); P. tenellus (Phyllanthus

corcovadensis Müll. Arg.)

2. NOMENCLATURA POPULAR: Quebra-pedra

91

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade

Partes aéreas 3 g

Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais

5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:

Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características

botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e

prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);

Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes

macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,

pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,

Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua

ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao

controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da

Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).

A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de

Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas

Litíase renal. Auxiliar na eliminação de cálculos renais pequenos. 

6.2. Modo de usar 

Adulto – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.

 

7. ADVERTÊNCIAS

92

Contra-indicado para portadores de cálculos grandes. Não utilizar na gravidez. Em

concentrações acima da recomendada pode causar diarréia e hipotensão.

 

 

bbbbbbbbbb) Pimpinela anisum L. 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Anis, Erva-doce.

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade

Frutos 1,5 g

Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO

A droga vegetal deve ser amassada imediatamente antes do uso. 

Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:

Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características

botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e

prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);

Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes

macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,

pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,

Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua

ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao

93

controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da

Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).

A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de

Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Uso interno: Dispepsia, cólicas gastrointestinais e como expectorante.

6.2. Modo de usar Adultos Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 3 x ao dia.

Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 3 x ao dia.

Crianças 3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do infuso, logo após o preparo, 3 x ao dia.

7 a 12 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 3 x ao dia.

 

7. ADVERTÊNCIAS

Em caso de aparecimento de alergia, suspender o uso imediatamente.  

 

Plantago major L.  

94

1. SINONÍMIA: Plantago borysthenica Wissjul. 

 

2. NOMENCLATURA POPULAR: Tanchagem, Tansagem, Tranchagem

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade

Folhas 6 - 9 g

Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:

Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características

botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e

prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);

Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes

macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,

pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,

Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua

ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao

controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da

Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).

A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de

Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Inflamações da boca e faringe.

6.2. Modo de usar 

Uso local – Após higienização, aplicar o infuso com auxílio de pequeno chumaço de algodão 3 a 4 

vezes ao dia sobre o local afetado, durante o tempo determinado pelo prescritor. 

95

7. ADVERTÊNCIAS Não deve ser utilizado em pacientes com hipotensão arterial, obstrução intestinal e

gravidez.

Não engolir o produto após o bochecho e gargarejo.

Não utilizar a casca da semente.

 

Plectranthus barbatus Andrews. 1. SINONÍMIA: Coleus barbatus (Andrews) Benth.

2. NOMENCLATURA POPULAR: Boldo-africano, Boldo-nacional, Falso-boldo

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade

Folhas 1 - 3 g

Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:

Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características

botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e

prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);

Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes

macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,

pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,

Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua

ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao

96

controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da

Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).

A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de

Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Uso interno: Dispepsia e hipotensão.

6.2. Modo de usar Adulto – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIAS

Não deve ser utilizado em gestantes,  lactantes, crianças, hipertensos e portadores de obstrução 

das vias biliares.  

Evitar o uso em pacientes que fazem uso de medicamento para o sistema nervoso central. 

O uso pode diminuir a pressão arterial. Doses acima da recomendada e utilizadas por um período 

de maior que o recomendado podem causar irritação gástrica. 

Não usar junto com metronidazol ou dissulfiram. 

 

cccccccccc) Polygala senega 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Polígala

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade

Raiz 4,5 g

Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE

97

Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:

Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características

botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e

prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);

Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes

macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,

pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,

Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua

ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao

controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da

Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).

A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de

Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Uso interno: Congestão respiratória, como expectorante

6.2. Modo de usar Adulto – Tomar 150 mL do decocto, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.

 

7. ADVERTÊNCIAS

Altas doses produzem efeito emetizante e diarréias, além de distúrbios gastrintestinais. 

 

dddddddddd) Polygonum punctatum Ell. 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Erva-de-bicho, Pimenteira-d’agua.

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade

98

Partes aéreas 3 g

Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:

Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características

botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e

prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);

Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes

macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,

pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,

Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua

ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao

controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da

Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).

A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de

Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Uso tópico: Varizes e úlceras varicosas

6.2. Modo de usar Adulto – Aplicar na região afetada, 3 x ao dia.

 

7. ADVERTÊNCIAS

Não usar na gravidez. 

 

99

eeeeeeeeee) ffffffffff)

gggggggggg) hhhhhhhhhh)

iiiiiiiiii) jjjjjjjjjj)

kkkkkkkkkk) llllllllll)

mmmmmmmmmm) Psidium guajava L. 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Goiabeira.

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade

Folhas jovens 2 g

Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:

Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características

botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e

prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);

Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes

macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,

pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,

Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua

ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao

controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da

Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).

100

A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de

Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Uso interno (Adulto): Diarréia não infecciosa.

Uso tópico (Adulto e infantil): Pele e mucosas lesadas, como anti-séptico.

6.2. Modo de usar Adulto – Tomar 30 mL do infuso, logo após o preparo, no máximo 10 x ao dia.

OBS.: Utilizar logo após a evacuação 

Uso tópico – Após higienização, aplicar com auxílio de pequeno chumaço de algodão 2 a 3 vezes 

ao dia sobre o local afetado. 

7. ADVERTÊNCIAS

Não utilizar continuamente. 

 

Punica granatum L.  

1. SINONÍMIA:  

2. NOMENCLATURA POPULAR: romã

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade

Cascas do fruto (pericarpo) 6 g

Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:

Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características

botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e

prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);

101

Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes

macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,

pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,

Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua

ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao

controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da

Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).

A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de

Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas

Inflamações e infecções da mucosa da boca e faringe como anti‐inflamatório e anti‐séptico. 

6.2. Modo de usar  

Adulto – Após higienização, aplicar com auxílio de pequeno chumaço de algodão 2 a 3 vezes ao dia 

sobre o local afetado. 

7. ADVERTÊNCIAS Se ingerido pode provocar zumbido, distúrbios visuais e espasmos na panturrilha e

tremores.

Não engolir o produto após o bocheco e gargarejo.

Rhamnus purshiana DC. 1. SINONÍMIA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: cáscara-sagrada

102

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade

Cascas do caule 0,5 g

Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:

Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características

botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e

prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);

Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes

macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,

pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,

Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua

ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao

controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da

Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).

A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de

Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Constipação intestinal ocasional.

6.2. Modo de usar  

Adultos – Tomar 75 a 150 mL do decocto, logo após o preparo, antes de dormir. 

 

7. ADVERTÊNCIAS

Não deve ser utilizado por pessoas com obstrução intestinal, refluxo, inflamação intestinal aguda 

(doença de Crohn), colite, apendicite ou dor abdominal de origem desconhecida, pacientes com 

103

histórico de polipose intestinal. Não utilizar durante lactação, gravidez e em menores de 12 anos. 

Pode  ocorrer  desconforto  no  trato  gastrintestinal,  principalmente  em  pacientes  com  cólon 

irritável, além de mudança de coloração na urina. 

Não fazer uso crônico (mais de uma semana). O uso contínuo pode promover diarréia, perda de 

eletrólictos e dependência. 

 

nnnnnnnnnn) Rosmarinus officinalis L. 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Alecrim

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade

Folhas 3 - 6 g

Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:

Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características

botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e

prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);

Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes

macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,

pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,

Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua

ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao

controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da

Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).

104

A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de

Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Uso tópico: Distúrbios circulatórios, como anti-séptico e cicatrizante.

Uso interno: Dispepsia.

6.2. Modo de usar Adulto – Aplicar no local afetado 2 x ao dia.

Uso interno: – Tomar 150 a 300 mL do infuso, logo após o preparo, 1 x ao dia.

 

7. ADVERTÊNCIAS

Não deve ser utilizado por pessoas com doença prostática, gastroenterites, dermatoses em geral e 

em histórico de  convulsão. Usado  cronicamente, ou em doses excessivas, pode  causar  irritação 

renal e gastrointestinal. 

 

oooooooooo) Salix alba L. 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Salgueiro

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade

Casca do caule 3 g

Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:

105

Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características

botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e

prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);

Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes

macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,

pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,

Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua

ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao

controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da

Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).

A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de

Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Uso interno: Inflamação, dor e febre. Gripe e resfriados.

6.2. Modo de usar Adulto – Tomar 150 mL do decocto, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIAS

Não utilizar junto com maracujá e noz moscada. 

Usar cautelosamente junto a anticoagulantes, corticóides e anti‐inflamatórios não‐esteroidais. 

 

pppppppppp) Salvia officinalis L. 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Salvia

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade

Folhas 3,5 g

Água q.s.p. 150 mL

106

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:

Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características

botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e

prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);

Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes

macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,

pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,

Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua

ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao

controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da

Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).

A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de

Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Uso interno: Dispepsia e transpiração excessiva.

Uso tópico: Inflamações da boca e garganta, gengivites e aftas.

6.2. Modo de usar

Uso tópico: Aplicar no local afetado, em bochechos e gargarejos, 1 ou 2 x ao dia. 

Adultos Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.

Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.

Crianças 3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.

7 a 12 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.

107

 

7. ADVERTÊNCIAS

Não  utilizar  na  gravidez  e  lactação,  insuficiência  renal  e  tumores  mamários  estrógeno 

dependentes. 

Não engolir a preparação após o bochecho e gargarejo, pois pode  causar náusea,  vômitos, dor 

abdominal, tonturas e agitação. Pode elevar a pressão em pacientes hipertensos. Em altas doses 

pode ser neurotóxica e hepatotóxica. 

 

qqqqqqqqqq) Sambucus nigra L. 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Sabugueiro.

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade

Flor 3 g

Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:

Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características

botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e

prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);

Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes

macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,

pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,

Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua

ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao

108

controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da

Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).

A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de

Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Uso interno: Gripes e resfriados.

6.2. Modo de usar Adulto – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.

 

7. ADVERTÊNCIAS

Quando em quantidades maiores que o recomendado pode promover hipocalemia.  

Não utilizar folhas por conterem glicosídeos cianogênicos que podem ser tóxicos. 

Schinus terebinthifolius Raddi 

1. SINONÍMIA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Aroeira-da-praia.

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade

Cascas do caule 1 g

Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:

Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características

botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e

prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);

109

Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes

macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,

pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,

Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua

ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao

controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da

Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).

A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de

Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Uso local: Inflamação vaginal, leucorréia, como hemostático, adstringente e cicatrizante.

6.2. Modo de usar 

Banhar (banho de assento) a região afetada 3 a 4 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIAS

Em caso de aparecimento de alergia, suspender o uso imediatamente.  

 

rrrrrrrrrr) ssssssssss) tttttttttt) uuuuuuuuuu) vvvvvvvvvv)

wwwwwwwwww) xxxxxxxxxx) yyyyyyyyyy)

zzzzzzzzzz) Senna alexandrina Mill. 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Sene

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade

110

Frutos e folíolos 1 g

Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:

Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características

botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e

prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);

Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes

macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,

pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,

Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua

ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao

controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da

Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).

A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de

Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Uso interno: Constipação intestinal eventual.

6.2. Modo de usar Adulto – Antes de dormir, tomar 150 mL do decocto, logo após o preparo.

 

7. ADVERTÊNCIAS Não deve ser utilizado por pessoas portadoras de obstrução intestinal, inflamação

intestinal aguda, colite, apendicite ou dor abdominal de origem não diagnosticada,

constipação crônica. Não usar em crianças menores de 10 anos.

Desconforto do trato gastrintestinal, principalmente em pacientes com cólon irritável,

mudança na coloração da urina.

111

Não fazer uso por mais de uma semana. O uso contínuo pode promover diarréia e perda

de eletrólitos.

 

aaaaaaaaaaa) Solanum paniculatum L. 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Jurubeba.

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade

Planta inteira 1 g

Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:

Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características

botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e

prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);

Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes

macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,

pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,

Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua

ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao

controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da

Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).

A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de

Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR

112

6.1. Principais indicações terapêuticas Uso interno: Dispepsia.

6.2. Modo de usar Adulto – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 1 x ao dia.

 

7. ADVERTÊNCIAS

Doses acima da recomendada e por  longo período de uso pode causar  intoxicação com náuseas, 

vômitos, diarréia, cólicas abdominais, confusão mental, e edema cerebral. 

 

Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville 1. SINONÍMIA: Stryphnodendron barbatimam Mart.; Acacia adstringens Mart. 2. NOMENCLATURA POPULAR: Barbatimão

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade

Cascas do caule 3 g

Água q.s.p. 1000 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:

Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características

botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e

prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);

113

Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes

macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,

pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,

Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua

ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao

controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da

Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).

A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de

Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Uso tópico: Lesões como cicatrizante e anti-séptico tópico na pele e mucosas bucal e

genital.

6.2. Modo de usar  

Uso local: Após higienização, aplicar com auxílio de pequeno chumaço de algodão 2 a 3

x ao dia.

Banhar (banho de assento) a região afetada 2 a 3 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIAS

Não deve ser utilizado em lesões com processo inflamatório intenso. 

 

bbbbbbbbbbb) Taraxacum officinale Weber 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Dente-de-leão.

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade

Planta inteira 3 - 4 g

Água q.s.p. 150 mL

114

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:

Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características

botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e

prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);

Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes

macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,

pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,

Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua

ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao

controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da

Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).

A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de

Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Uso interno: Dispepsia, estimulante do apetite e como diurético.

6.2. Modo de usar Adulto – Tomar 150 mL do decocto, logo após o preparo, 3 x ao dia.

 

7. ADVERTÊNCIAS

Não  deve  ser  utilizada  por  pessoas  portadoras  de  obstrução  dos  ductos  biliares  e  do  trato 

intestinal. Na ocorrência de cálculos biliares consultar profissional de saúde antes do uso. 

O uso pode provocar hiperacidez gástrica e hipotensão. 

115

ccccccccccc) ddddddddddd) Uncaria tomentosa (Willd.) DC.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Unha-de-gato.

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade

Entrecasca 0,5 g

Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:

Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características

botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e

prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);

Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes

macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,

pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,

Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua

ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao

controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da

Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).

A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de

Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR

116

6.1. Principais indicações terapêuticas Uso interno: Dores articulares e musculares agudas, como anti-inflamatório.

6.2. Modo de usar Adulto – Tomar 150 mL do decocto, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIAS

Não é  recomendado o uso ante e depois de quimioterapia, nem em pacientes hemofílicos. Não 

utilizar em menores de 3 anos. O uso pode provocar cansaço,  febre, diarréia, constipação. Altas 

doses podem causar sintomas pancreáticos e alterações do nervo óptico. 

Evitar o uso concomitante e com imunossupressores e em pacientes transplantados ou esperando 

transplantes. 

 

Vernonia condensata (Baker) H. Rob. 1. SINONÍMIA:

2. NOMENCLARURA POPULAR: Boldo-baiano.

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade

Folhas 3 g

Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:

Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características

botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e

prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);

Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes

macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,

pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,

117

Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua

ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao

controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da

Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).

A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de

Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Uso interno: Dor e dispepsia.

6.2. Modo de usar  

Adulto – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 3 x ao dia antes das principais refeições. 

 

7. ADVERTÊNCIAS

Em caso de ocorrência de alergia, suspender o uso imediatamente.  

 

eeeeeeeeeee) fffffffffff)

ggggggggggg) hhhhhhhhhhh)

iiiiiiiiiii) jjjjjjjjjjj)

kkkkkkkkkkk) lllllllllll)

mmmmmmmmmmm) Vernonia polyanthes Less. 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Assa-peixe.

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade

Folhas 3 g

Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO

118

Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:

Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características

botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e

prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);

Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes

macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,

pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,

Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua

ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao

controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da

Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).

A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de

Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Uso interno: Bronquite e tosse persistente

Uso tópico: Dores musculares.

6.2. Modo de usar (Adulto)

Uso interno: – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 1 x ao dia.

Uso tópico: Aplicar por 2 horas sobre a área afetada 2 x ao dia.

 

7. ADVERTÊNCIAS

Não deve ser utilizada durante a gravidez e lactação. 

 

Zingiber officinale Roscoe. 1. SINONÍMIA: Amomum zingiber L., Zingiber aromaticum Noronha 2. NOMENCLATURA POPULAR: Gengibre

119

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade

Rizoma 0,5 - 1g

Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:

Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características

botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e

prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);

Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes

macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,

pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,

Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua

ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao

controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da

Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).

A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de

Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Uso interno: Enjôo, náusea e vômito da gravidez, de movimento e pós-operatório.

Dispepsia em geral.

6.2. Modo de usar  

Adultos Tomar 150 mL do decocto, logo após o preparo, 2 a 4 x ao dia.

Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do decocto, logo após o preparo, 2 a 4 x ao dia.

120

Crianças 3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do decocto, logo após o preparo, 2 a 4 x ao dia.

7 a 12 anos – Tomar 75 mL do decocto, logo após o preparo, 2 a 4 x ao dia.

 

7. ADVERTÊNCIAS

Em  casos  de  cálculos  biliares,  utilizar  apenas  com  acompanhamento  de  profissional  de  saúde. 

Evitar o uso em pacientes que estejam usando anticoagulantes, com desordens de coagulação, ou 

com cálculos biliares, irritação gástrica e hipertensão, especialmente em doses altas. Evitar o uso 

em menores de 6 anos. 

nnnnnnnnnnn)  ooooooooooo)  

ppppppppppp) TINTURAS 

121

qqqqqqqqqqq) TINTURA DE Achillea millefolium L. 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: Achillea alpicola (Rydb.) Rydb.

2. NOMENCLATURA POPULAR: Mil-folhas, Mil-em-rama

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade

Partes aéreas 20 g

Álcool 70% p/p 100 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco,

protegido da ação da luz.

6. CONTROLE DE QUALIDADE Seguir metodologias descritas nas Farmacopéias reconhecidas no país conforme

legislação vigente. Metodologias para o controle de qualidade por cromatografia em

camada delgada (BISSET & WICHTL, 2001; GUDAITYTĖ & VENSKUTONIS, 2007;

BENEDEK et al., 2007; WERNER et al., 2006).

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 7.1. Principais indicações terapêuticas Uso interno: No tratamento sintomático de resfriado comum, dispepsia, má digestão,

flatulência, doenças inflamatórias do trato gastrintestinal e colerético (WHO, 2009;

122

WICHTL, 2004; MILLS & BONE, 2004; ALONSO, 1998; 2008; BLUMENTHAL, 1998;

GOLDBERG et al., 1969; MILLS & BONE 1999; FINTELMANN & WEISS, 2010; NEWALL

et al.,1996; FARMACOPÉIA EUROPÉIA, 1997; DELLA LOGGIA, 1993; EBADI, 2002;

SHIPOCHLIEV & FOURNADJIEV, 1984; BRITISH HERBAL PHARMACOPOEIA, 1996;

GUPTA,1995; 2008; HEALTHCARE, 2000) e efeito antiespasmódico (MONTANARI et al.,

1998; TEWARI et al., 1974; PIRES et al., 2009; GADGOLI & MISHRA, 2007).

7.2. Modo de usar Uso interno: Adulto

Tintura: Tomar 5 mL diluídos em meio copo de água, 3 vezes ao dia, entre as refeições

(WHO, 2009).

 

8. ADVERTÊNCIAS Não usar em gestantes, em lactantes, lactentes, crianças menores de 12 anos, alcoolistas

e diabéticos. Evitar uso em pacientes com hipersensibilidade conhecida a qualquer

membro da família botânica Asteraceae. Não deve ser utilizado por indivíduos portadores

de úlcera gástrica ou duodenal ou com oclusão das vias biliares (WHO, 2009; PHILP,

2004). Pode potencializar a ação dos anticoagulantes e hipotensores (HAUSEN et al.,

1991; RUCKER et al., 1991).

 

REFERÊNCIAS 

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1998.

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III. ALONSO, J. Fitomedicina: curso para profissionais de saúde. 1ª ed. São Paulo,

Pharmabooks 2008. 195.

IV. BISSET, N.G.; WICHTL, M.. Miilefolii herba (DAB 10), Yarrow (BHP 1/1990). Herbal

drugs and phytopharmaceuticals. Second Edition, 342-344, 2001.

V. BLUMENTHAL,  M.  (Ed.)  The  complete  German  Comission  E  monographs.  Austin/Boston: 

American Botanical Council/Integrative Medicine, 1998.  

VI. BRADLEY, P.R. British herbal compendium: a handbook of scientific information on

widely used plant drugs. Bournemouth, UK: British Herbal Medicine Association, 1992. v.1.

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VIII. EBADI, Manuchair. Pharmacodynamic basis or herbal medicine. Florida: CRC

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IX. EUROPEAN PHARMACOPEIA, 3 Ed. Supllement Strasbourg: Council of Europe, 200.

X. FINTELMANN, V, WEISS RF. Manual de Fitoterapia. 11 ed. Rio de Janeiro,

Guanabara Koogan, 2010. 526 pág.

XI. GUPTA, M.P. (ed). Plantas medicinais iberoamaericanas (CYTED). Convenio Andréas

Bib. Panamá, 2008.

XII. GUPTA, M.P. 270 Plantas medicinales iberoamericanas. 1.ed. Santafé de Bogotá,

Colômbia: Programa Iberoamericano de Ciencia y Tecnologia para el Desarrollo (CYTED),

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other new sensitizing sesquiterpene lactones from yarrow (Achillea millefolium L.,

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for health-care professionals. London, UK: The Pharmaceutical Press, 1996. 296 p.

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XXI. WICHTL, M. Herbal Drugs and Phytopharmaceuticals: a handbook for practice on a

scientific basis. 3 ed. Stuttgart, Germany: Medpharm GmbH Scientific Publishers, 2004.

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plants. Geneva, Switzerland: World Health Organization, 2009. v.4.

XXIII. GUDAITYTĖ, O, VENSKUTONIS, P. R. Chemotypes of Achillea millefolium

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XXIV. BENEDEK, B.; GJONCAJ, N.; SAUKEL, J.; KOPP, B. Distribution of Phenolic

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Biodiversity 4: 849-857, 2007.

XXV. WERNER, I.; GLASL, S.; REZNICEK, G. Infrared Spectroscopy as a Tool for

Chemotaxonomic Investigations within the Achillea millefolium Group . Chemistry &

Biodiversity 3: 27-32, 2006

XXVI. PIRES, J.M.; MENDES, F.R.; NEGRI, G.; DUARTE-ALMEIDA, J.M.; CARLINI, E.A

Antinociceptive Peripheral Effect of Achillea millefolium L. and Artemisia vulgaris L.: Both

Plants known popularly by Brand Names of Analgesic Drugs Phytother. Res. 23: 212–219,

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Tetramethoxy flavone from Achillea millefolium Pharmacology on line 1:391-399, 2007.

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anti-inflammatory principles from Achillea millefolium (Compositae). J Pharm Sci. 1969

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Arctostaphylos uva ursi and Achilea millefolium, L. Probl. Vutr Med. 12: 99-107. 1984.

XXXI. TEWARI JP, SRIVASTAVA MC, BAJPAI JL. - Phytopharmacologic studies of

Achillea millefolium Linn. Indian J Med Sci. 1974 Aug;28(8):331-6.

 

 

125

rrrrrrrrrrr) TINTURA DE Allium sativum L.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA: Allium pekinense Prokhanov

2. NOMENCLATURA POPULAR: Alho

3. FÓRMULA (WHO, 1999)

Componentes Quantidade

Bulbilhos secos 10 g

Álcool 70% 100 mL

Componentes Quantidade

Bulbilhos fresco 12 g

Álcool diluído q.s.p. 60 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais.

Pesar o alho, lavar e em seguida submeter a uma turbólise (emprego de equipamento tipo

liquidificador industrial que pulveriza as partes vegetais).

Acrescentar o álcool previamente diluído (50%) e deixar em maceração por cinco dias

agitando diariamente. Filtrar e acondicionar.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco,

protegido da ação da luz e altas temperaturas. Validade de 6 meses.

6. CONTROLE DE QUALIDADE (WHO, 1999) Seguir metodologias das Farmacopéias reconhecidas no país conforme legislação vigente

ou desenvolver metodologias e validar.

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 7.1. Principais indicações terapêuticas

126

Coadjuvante no tratamento da hiperlipidemia e hipertensão arterial leve. Auxiliar na

prevenção da aterosclerose (WHO, 1999, BRASIL, 2008).

Auxiliar no tratamento de gripes e resfriados.

8.2. Modo de usar Uso interno: Adulto

Tintura (1:5): Tomar (50 a 100 gotas) 2,5 a 5 mL diluídos em meio copo de água, 2 a 3 x

ao dia (VANACLOCHA, 1999).

9. ADVERTÊNCIAS Esse medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas, lactantes, lactentes,

crianças menores de 2 anos, dependentes alcoólicos e diabéticos.

Pacientes com sensibilidade aos componentes deste medicamento deverão evitar o uso.

Não utilizar em caso de hemorragia e em tratamento com anticoagulantes. Recomenda-se

a suspensão do uso de alho em pacientes pré-cirúrgicos, duas semanas antes da

intervenção. (WHO, 1999; TYLER et al., 2004).

Não deve ser utilizado por pessoas com gastrite e úlcera gástrica, hipotensão e

hipoglicemia. (WICHTL, 2004; MILLS & BONE, 2004).

Doses acima da recomendada podem causar desconforto gastrointestinal (WICHTL,

2004; MILLS & BONE, 2004; GRUENWALD, 2000).

O uso associado a anti-hipertensivos pode potencializar seus efeitos (WHO,1999)

Pacientes que fazem uso da warfarina devem ser avisados que medicamentos com A.

sativum podem aumentar o tempo de sangramento. A coagulação do sangue em

pacientes que fazem o uso dos dois medicamentos é relatada como sendo o dobro do

tempo normal (WHO,1999; TYLER et al., 2004).

Há relatos de interação medicamentosa com anticoagulantes, hipotensores e

hipoglicemiantes .

Não usar em pessoas com úlcera gastroduodenal ou gastrite.

O consumo de altas doses aumenta o risco de hemorragias em pós-operatórios

(WHO,1999; ALONSO, 1998).

REFERÊNCIAS a) ALONSO, J. Bases Clínicas y farmacológicas. Buenos Aires, ISIS ediciones S.R.L.

1998.

127

b) BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Instrução normativa nº 

5,  de  11  de  dezembro  de  2008.  Determina  a  publicação  da  "LISTA  DE  MEDICAMENTOS 

FITOTERÁPICOS DE REGISTRO  SIMPLIFICADO". Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, 

DF, 12 dez 2008.  

c) MILLS, S.; BONE, K. Principles and practice of phytotherapy - Modern herbal

medicine. St. Louis, USA: Elsevier Churchill Livingstone, 1999

d) MILLS, S; BONE, K. The essential guide to herbal safety. Elservier. 2004.

e) TYLER, VE, BLUMENTHAL, M, HÄNSEL, R., SCHULZ, V. Rational phytotheray: a

reference guide for physicians and pharmacists. Berlin, Springer 417pp, 2004.

f) VANACLOCHA, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. Barcelona:

Masson, 1999. 1148 pág.

g) WICHTL, M. Herbal Drugs and Phytopharmaceuticals: a handbook for practice on a

scientific basis. 3 ed. Stuttgart, Germany: Medpharm GmbH Scientific Publishers, 2004.

h) WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO monographs on selected medicinal plants.

Geneva, Switzerland: World Health Organization, 1999. v.1.

sssssssssss) TINTURA DE Alpinia zerumbet (Pers.) Burtt et Smith 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: Zerumbet speciosum Jacq., Alpinia speciosa (J.C. Wendl.) K.

Schum

2. NOMENCLATURA POPULAR: Colônia

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade

Folhas 20 g

128

Álcool 70 % p/p 100 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco,

protegido da ação da luz.

6. CONTROLE DE QUALIDADE Seguir metodologias das Farmacopéias reconhecidas no país conforme legislação vigente

ou desenvolver metodologias e validar.

Análise de fenólicos e flavonóides totais (MENDONÇA et al., 1991; MATOS, 2001;

VICTÓRIO et al., 2009). Análise por CCD (VICTÓRIO et al., 2009).

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 7.1. Principais indicações terapêuticas Indicado como diurético e hipotensor (MENDONÇA et al., 1991; VARGAS & CARVALHO,

2005).

7.2. Modo de usar Uso interno: Adulto – Tomar 10 mL diluídos em meio copo de água, 3 x ao dia

8. ADVERTÊNCIAS Não usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos.

Alcoolistas e diabéticos. No tratamento com o extrato hidroalcoólico foi observado o

aumento de transaminases e HDL (MENDONÇA, 1991).

REFERÊNCIAS 1. ARAÚJO, F. Y.R., SILVA, M.I.G., MOURA, B.A., DE OLIVEIRA, G.V., LEAL,

L.K.A.M., VASCONCELOS, S.M.M., VIANA, G.S.B., DE MORAES, M.O., DE SOUSA ,

F.C.F., MACÊDO, D.S.. Central nervous system effects of the essential oil of the leaves

of Alpinia zerumbet in mice. Journal of pharmacy and pharmacology, 61, 1521-1527,

2009.

2. LAHLOU, S., INTERAMINENSE, L., LEAL-CARDOSO, J., DUARTE, G..

Antihypertensive effects of the essential oil of Alpinia zerumbet and its main constituent,

129

terpinen-4-ol, in DOCA-salt hypertensive conscious rats. Fundamental & clinical

pharmacology, 17, 323-330, 2003.

3. LORENZI  H,  MATOS  FJA.  Plantas  medicinais  no  Brasil,  Nativas  e  Exóticas.  Instituto 

Plantarum de Estudos da Flora Ltda; 2002. 

4. MATOS FJA. Guia fitoterápico. 2ª edição revisada. Fortaleza. 2001. 

5. MENDONÇA  VLM.  OLIVEIRA  CLA,  CRAVEIRO  AA.  Pharmacological  and  toxicological 

evaluation of Alpinia speciosa. Mem Inst. Oswald Cruz 1991; 86:93‐97.  

6. DE MOURA R. S, EMILIANO, CARVALHO, L. C. R. M, SOUZA, M. A. V. D. C.

GUEDES,T. T., RESENDE, A. C. Antihypertensive and Endothelium-Dependent

Vasodilator Effects of Alpinia zerumbet, a Medicinal Plant. J Cardiovasc Pharmacol. 2005;

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7. VARGAS, J H A ; CARVALHO, J. C. T. . Clinic efficacy study of the crude

hydroalcoholic extract of Alpinia speciosa (J.C. Wendl.) K. Schum on arterial hypertension.

Jornal Brasileiro de Fitoterapia, 3, n. 1, 4-11, 2005.

8. VICTÓRIO, C P, KUSTER, R M; DE MOURA, R S, LAGE, C L S Vasodilator activity

of extracts of field Alpinia purpurata (Vieill) K. Schum and A. zerumbet (Pers.) Burtt et

Smith cultured in vitro Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences vol. 45, n. 3, 509‐514, 2009  

9. VICTÓRIO,  C  P,  KUSTER,  R M;  DE MOURA,  R  S,  LAGE,  C  L  S.  Flavonoid  extraction  from 

Alpinia  zerumbet  (Pers.)  Burtt  et Smith leaves using different techniques and solvents.

Eclética Química Volume 34, número 1, 19- 24 , 2009.

ttttttttttt) TINTURA DE Artemisia absinthium L. 1. SINONÍMIA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Losna

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade

Folhas 10 g

Álcool 70 % p/p 100 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais.

130

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco,

protegido da ação da luz.

6. CONTROLE DE QUALIDADE Seguir metodologias das Farmacopéias reconhecidas no país conforme legislação vigente

ou desenvolver metodologias e validar.

Determinação do teor de óleo essencial (mínimo 0,3%) pela perda por dessecação

(BRASIL, 1996)

Determinação do índice de amargor (mínimo 15.000) (FINTELMANN & WEISS, 2010;

TYLER et al., 2004).

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 7.1. Principais indicações terapêuticas Inapetência, sintomas dispépticos (FINTELMANN E WEISS, 2010). Dismenorreia

(VANACLOCHA, 1999).

7.2. Modo de usar Uso interno: 0,5 a 1,0 mL em 150 mL água, 3 x ao dia (FINTELMANN E WEISS, 2010).

Dismenorreia – Tomar 15 a 20 gotas diluídas em meio copo de água, 3 x ao dia (TYLER

et al., 2004).

Tintura (1:10) Tomar (2,5 mL) 50 gotas 2 a 3 x ao dia (VANACLOCHA, 1999).

 

8. ADVERTÊNCIAS Não usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos.

Alcoolistas e diabéticos. O uso deve ser realizado com cautela devido a presença de

tujona sendo que a dose diária máxima não deve ultrapassar a 3 mL. Superdosagem

pode desencadear convulsões. Uso regular de no máximo 4 semanas (LACHENMEIER et

al., 2006; KREBS, OMER & WORMWOOD, 2010, FINTELMANN & WEISS, 2010).

REFERÊNCIAS 

1. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Fascículo 1 da Parte II, da 4ª

Edição da Farmacopéia Brasileira. São Paulo, Ed. Atheneu. 1996.

2. FINTELMANN, V, WEISS RF. Manual de Fitoterapia. 11 ed. Rio de Janeiro,

Guanabara Koogan, 2010. 526 pág.

131

3. KREBS, S, OMER TN, WORMWOOD, OB. Artemisia basinthium suppresses tumor

necrosis factor alpha and accelerates healing in patients with Crohn´s disease – A

controlled clinical trial. Phytomedicine, v. 17, n. 5, pág. 305-309, 2010.

4. LACHENMEIER, D.W., EMMERT, J., KUBALLA, T., SARTOR, G. (2006). Thujone-

cause of absinthism ? Forensic Sci. Int., 158, 1-8.

5. TYLER, VE, BLUMENTHAL, M, HÄNSEL, R., SCHULZ, V. Rational phytotheray: a

reference guide for physicians and pharmacists. Berlin, Springer 417pp, 2004.

6. VANACLOCHA, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. Barcelona:

Masson, 1999. 1148 pág.

uuuuuuuuuuu) vvvvvvvvvvv)

wwwwwwwwwww)

xxxxxxxxxxx) TINTURA DE Calendula officinalis L.

1. SINONÍMIA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Calêndula

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade

Inflorescências 20 g

Álcool 70 % p/p 100 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais da

Farmacopéia Brasileira.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco,

protegido da ação da luz.

6. CONTROLE DE QUALIDADE

132

Seguir metodologias da Farmacopéia reconhecida no país conforme legislação vigente ou

desenvolver metodologias e validar.

Doseamento de flavonóides totais por espectrofotometria (teor mínimo de 0, 4%)-

(EUROPEAN PHARMACOPEIA, 2000; WHO, 2002).

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 7.1. Principais indicações terapêuticas Tintura – Afecções da cavidade oral: Gengivites e faringites (VANACLOCHA, 1999).

Alterações inflamatórias da mucosa bucal e laríngea (SCHILCHER, 2005).

7.2. Modo de usar Uso local: Tintura: (1:10) Diluida a 25% em água (VANACLOCHA, 1999).

Tintura: 2 a 4 mL diluídas em 250 a 500 mL de água (SCHILCHER, 2005).

Uso interno: Tintura: (1:10) 40 a 60 gotas (2 a 3 mL), 3 vezes ao dia (VANACLOCHA, 1999).

8. ADVERTÊNCIAS Não usar durante gravidez, lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos. Alcoolistas

e diabéticos. Contra indicados em casos de alergias conhecidas por plantas da família

Asteraceae. (ESCOP, 2003, WHO, 2002). Em raros casos, pode causar dermatite de

contato (BROWN & DATTNER, 1998).

 

REFERÊNCIAS

a) BLUMENTHAL,  M.  (Ed.)  The  Complete  German  Comission  E  monographs.  Austin/Boston: 

American Botanical Council/Integrative Medicine, 1998.  

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1996.

c) BROWN DJ, DATTNER, AM. Phytotherapeutic approaches to common dermatologic

conditions. Arch. Dermatol., v. 134, pág. 1401-1404, 1998.

d) ESCOP European scientific cooperative on phytotherapy. Monographs on the

medicinal uses of plant drugs, 2003.

e) EUROPEAN PHARMACOPEIA , 3 ED. SUPPLEMENT STRASBOURG: COUNCIL OF

EUROPE, 2000 .

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f) Vanaclocha, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. Barcelona:

Masson, 1999. 1148 pág.

g) WICHTL, M. Herbal Drugs and Phytopharmaceuticals: a handbook for practice on a

scientific basis. 3 ed. Stuttgart, Germany: Medpharm GmbH Scientific Publishers, 2004.

h) WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO monographs on selected medicinal plants.

Geneva, Switzerland: World Health Organization, 2002. v.2.

i) SCHILCHER, H. Fitoterapia na pediatria. Alfenas, MG: Ciência brasilis, 2005. 212p.

yyyyyyyyyyy) TINTURA DE Curcuma longa L. 1. SINONÍMIA: Amomum curcuma Jacq.

2. NOMENCLATURA POPULAR: Curcuma

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade

Rizomas 10 g

Álcool 70% p/p 100 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco,

protegido da ação da luz.

6. CONTROLE DE QUALIDADE Seguir metodologias das Farmacopéias reconhecidas no país conforme legislação vigente

ou desenvolver metodologias e validar. Teor de extrato seco: ao menos de 10%

(FARMACOPEA HERBOLARIA MEXICANA, 2001; WHO, 1999).

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 7.1. Principais indicações terapêuticas

134

Colerético, colagogo (WAGNER, 2006), anti-hepatotóxico, hipolipemiante,

antiespasmódico, anti-flatulento e anti-inflamatório (WHO, 1999; VANACLOCHA,1999;

AGGARWAL & HARIKUMAR 2009; ALONSO, 1998).

7.2. Modo de usar Uso interno: Tintura: Adulto – Tomar 5 a 10 gotas (0,5 a 0,75 mL) diluídas em um pouco de água, 3 x ao dia

(FINTELMANN & WEISS, 2010).

Tintura: (1:10) 50 a 100 gotas (2,5 a 5 mL), 1 a 3 vezes ao dia (VANACLOCHA, 1999).

8. ADVERTÊNCIAS Não usar durante gravidez, lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos, alcoolistas,

diabéticos, portadores de obstrução das vias biliares, e em caso de úlcera

gastroduodenal. No caso de cálculos biliares, usar somente sob avaliação médica (WHO,

1999; VANACLOCHA, 1999; PHILP, 2004).

REFERÊNCIAS 1. AGGARWAL, B. B.; HARIKUMAR, K. B. Potential therapeutic effects of curcumin, the

anti-inflammatory agent, against neurodegenerative, cardiovascular, pulmonary,

metabolic, autoimmune and neoplastic diseases The International Journal of Biochemistry

& Cell Biology 41 (2009) 40–59.

2. ALONSO, J. Bases Clínicas y farmacológicas. Buenos Aires, ISIS ediciones S.R.L.

1998.

3. FARMACOPEA HERBOLARIA DE LOS ESTADOS UNIDOS MEXICANOS. Secretaria

de Salud, México, 2001.

4. FINTELMANN, V, WEISS RF. Manual de Fitoterapia. 11 ed. Rio de Janeiro,

Guanabara Koogan, 2010. 526 pág.

5. PHILP, R. B. Herbal-Drug Interactions and Adverses Effects: An evidence-based quick

reference guide. 2004.

6. VANACLOCHA, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. Barcelona:

Masson, 1999. 1148 pág.

7. WAGNER, H., WIESENAUER, M. Fitoterapia: Fitofármacos, Farmacologia e

Aplicações Clínicas, 2a Ed. 2006.

8. WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO monographs on selected medicinal plants.

Geneva, Switzerland: World Health Organization, 1999. v.1.

135

 

 

zzzzzzzzzzz) TINTURA DE Cynara scolymus L. 1. SINONÍMIA: Cynara cardunculus L.

2. NOMENCLATURA POPULAR: Alcachofra

3. FÓRMULA (1ALONSO, 1998 e 2VANACLOCHA, 1999).

Componentes Quantidade 1Folhas 30 g

Álcool 60º GL q.s.p. 100 mL 2Folhas 20 g

Álcool 70% p/p 100 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco,

protegido da ação da luz.

6. CONTROLE DE QUALIDADE Seguir metodologias de Farmacopéias reconhecidas no país conforme legislação vigente

ou

desenvolver metodologias e validar.

Determinação de fenólicos totais (mínimo de 6% - OMS, 2009) (SOUSA et al., 2007)

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 7.1. Principais indicações terapêuticas Tratamento de queixas digestivas, como dispepsia, sensação de plenitude gástrica,

flatulência, náusea, ânsia estomacal, vômito, aterosclerose e deficiência renal (diurético)

(MARAKIS et al, 2002; HOLTMANN, 2003; BUNDY et al, 2008). Adjuvante no tratamento

de hipercolesterolemia leve a moderada. (WHO, 2009; BUNDY et al, 2008;

VANACLOCHA, 1999).

136

Estudos recentes indicam o uso para tratamento da síndrome do intestino irritável

(WALKER et al, 2001; BUNDY, 2004).

7.2. Modo de usar Uso interno: Adulto – Tintura (1:5) 2,5 A 5,0 mL, uma a três vezes ao dia (BLUMENTHAL, 1998,

VANACLOCHA, 1999).

Tintura (3/10): Administrar 35 gotas depois das refeições (ALONSO, 1998)

8. ADVERTÊNCIAS Não usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos,

alcoolistas e diabéticos.

Possível interação com anticoagulantes (WHO, 2009).

Pacientes com cálculos biliares devem consultar um médico antes do uso (WHO, 2009).

Contra-indicação: Não deve ser utilizada em indivíduos portadores de litíase biliar e obstrução das vias

biliares (doenças hepáticas, colicistite séptica, cólicas intestinais e câncer hepático). Usar

cuidadosamente em pessoas com hipersensibilidade ou alérgica a alcachofra ou plantas

da família Compositae. (GARCIA et al, 1999; WICHTL, 2004; MILLS & BONE, 2004;

CARDOSO, 2009, BLUMENTHAL, 1998; HANSEL & STICHER, 2007; WHO, 2009).

Reações adversas: Na maioria dos casos não foram observados efeitos adversos. Em casos raros podem

ocorrer queixas gastrintestinais, incluindo diarréia, acompanhada de cólicas abdominais,

dores no abdômen superior, náusea e azia (WHO, 2009).

A cinaropicrina e outras lactonas sesquiterpênicas podem produzir dermatite de contato

(QUIRCE et al, 1996).

O uso de diuréticos em hipertensos ou cardiopatas só deverá ser usado com prescrição

médica e acompanhamento médico, devido à perda de potássio e interação com

cardiotônicos (FITOTERAPIA, 1998). O uso prolongado pode produzir modificações

enzimáticas que podem resultar em distúrbios digestivos (SAAD et al, 2009).

REFERÊNCIAS 1. ALONSO, J. Bases Clínicas y farmacológicas. Buenos Aires, ISIS ediciones S.R.L.

1998.

137

2. BLUMENTHAL, M.  (Ed.)  The  complete  german  Comission  E monographs.  Austin/Boston: 

American Botanical Council/Integrative Medicine, 1998. 

3. BUNDY, R.; WALKER, A.F.; MIDDLETON; R.W.; MARAKIS,G.; BOOTH, J.C.;

Artichoke leaf reduces symptoms of irritable bowel syndrome and improves quality of life in

otherwise healthy volunteers sufferinf from concomitant dyspepsia a subset analysis. J.

Altern. Complement. Med., 10 (2004) 667-669.

4. BUNDY, R.; WALKER, A.F.; MIDDLETON; R.W.; WALLIS, C.; SIMPSON, H.C.R.

Artichoke leaf extract (Cynara scolymus) reduces plasma cholesterol in otherwise healthy

hypercholesterolemic adults: A randomized, double blind placebo controlled trial.

Phytomedicine, 15 (2008) 668-675.

5. CARDOSO, C.M.Z.; Manual de controle de qualidade de matérias-primas vegetais

para farmácia magistral. Pharmabooks 2009.

6. HOLTMANN, G.; ADAM, B.; HAAG, S.; COLLET, W.; GRUNEWALD, E.;

WINDECK, T. Efficacy of artichoke leaf extract in the treatment of patients with funcional

dyspepsia: a six – week placebo – controlled, double blind, multicentre trial. Aliment.

Pharmacol. Ther. 18, 2003, 1099- 1105.

7. MARAKIS, G.; WALKER, A.F.; MIDDLETON, R.W.; BOOTH, J.C.; WRIGTH, J.;

PIKE, D.J. Artichoke leaf extract reduces mild dyspepsia in an open study. Phytomedicine,

9 (2002) 694-699.

8. MILLS, S.; BONE, K. Principles and practice of Phytotherapy - Modern herbal

medicine. St. Louis, USA: Elsevier Churchill Livingstone, 1999

9. MILLS, S; BONE, K. The essential guide to herbal safety. Elservier. 2004.

10. QUIRCE, S.; TABAR, A.I.; OLAGUIBEL, J.E.; CUEVAS, M. Occupational contact

urticaria syndrome caused by globe artichoke (Cynara scolymus ). J Allergy Clin Immunol

1996;97:710-711.

11. SAAD, G.A. et al. Fitoterapia contemporânea. Tradição e Ciência na prática clínica.

Rio de Janeiro, Elsevier, 2009.

12. SCHILCHER, H. Fitoterapia na pediatria. Alfenas, MG: Ciência brasilis, 2005. 212p.

13. SOUSA, CMM, ROCHA E SILVA, H, VIEIRA-JR., G M, AYRES, M C C, COSTA, C

L S, ARAÚJO, D S, CAVALCANTE, L C D, BARROS, E D S, ARAÚJO, P B M,

BRANDÃO, M S, CHAVES, M H. Fenóis totais e atividade antioxidante de cinco plantas

medicinais. Quim. Nova, 30(2), 351-355, 2007.

14. VANACLOCHA, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. Barcelona:

Masson, 1999. 1148 pág.

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15. WALKER, A.F.; MIDDLETON; R.W.; PETROWICZ, O. Artichoke leaf extract

reduces symptoms of irritable bowel syndrome in post-marketing surveillance study.

Phytoter. Res., 15 (2001) 58-61.

16. WICHTL, M. Herbal Drugs and Phytopharmaceuticals: a handbook for practice on a

scientific basis. 3 ed. Stuttgart, Germany: Medpharm GmbH Scientific Publishers, 2004.

17. WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO monographs on selected medicinal

plants. Geneva, Switzerland: World Health Organization, 2009. v.4.

 

aaaaaaaaaaaa) TINTURA DE Foeniculum vulgare Mill. 1. SINONÍMIA: Anethum foeniculum L.

2. NOMENCLATURA POPULAR: Funcho

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade

Frutos 10 g

Álcool 70 % p/p 100 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco,

protegido da ação da luz.

6. CONTROLE DE QUALIDADE Seguir metodologias da Farmacopéia reconhecida no país conforme legislação vigente ou

desenvolver metodologias e validar.

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 7.1. Principais indicações terapêuticas Flatulência (ALEXANDROVICH et al., 2003; VANACLOCHA, 1999), dispepsia,

antiespasmódico (NANAVAR, TARTIFIZADEH & KHABNADIDEH, 2003; VANACLOCHA,

1999).

7.2. Modo de usar 

139

Uso interno: 

Tintura: 5 a 7,5 g /dia (BLUMENTHAL,1998; WHO,2007) 

Tintura (1:10) 50 gotas ( 2,5 mL 1 a 3 x ao dia (VANACLOCHA, 1999). 

8. ADVERTÊNCIAS Não usar durante gravidez, lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos

(BLUMENTHAL,1998), alcoolistas, diabéticos e em síndromes que cursem com

hiperestrogenismo (VANACLOCHA,1999) .

Preparações com alto conteúdo de funcho, acima de 7 g da droga vegetal não devem ser

utilizados por longos períodos de tempo (várias semanas) sem consultar médico (ESCOP,

2003)

Em casos raros podem aparecer reações alérgicas na pele e no sistema respiratório, tais

como asma, dermatite de contato e rino-conjuntivite (WHO 2007; ESCOP, 2003;

BLUMENTHAL,1998)

Pacientes com hipersensibilidades a espécies da família Umbeliferaceae e Asteraceae

devem evitar o uso dessa espécie.

O uso de medicamentos contendo cumarinas na constituição podem provocar o

aparecimento de vesículas, edema ou hiperpigmentação cutânea (ORELLANA, 1987,

PELLECUER, 1995).

Em altas doses o anetol e a miristicina presentes nos frutos podem provocar convulsões

ou alucinações (DUKE, 1985; PELLECUER,1995; ROUBINEAU, 1991).

A toxicidade aguda pré-clínica observada para o anetol foi de 400 mg/Kg (ROUBINEAU,

1991).

REFERÊNCIAS  

1. ALEXANDROVICH I; RAKOVITSKAYA O; KOLMO E; SIDOROVA T; SHUSHUNOV S,

The effect of fennel (Foeniculum vulgare) seed oil emulsion in infatile colic: a radomized,

placebo- controlled study, Altern Ther Health Med; 9(4): 58-61, 2003 jul-aug., Estados

Unidos da America, 2003.

2. BLUMENTHAL, M. (Ed.) The complete german Comission E monographs.

Austin/Boston: American Botanical Council/Integrative Medicine, 1998.

3. DUKE JA CRC Handbook of Medicinal Herbs. Boca Raton CRC Press, 677p., 1985.

4. ESCOP European scientific cooperative on phytotherapy. Monographs on the

medicinal uses of plant drugs, 2003.

140

5. NANAVAR J. B; TARTIFIZADEH A; KHABNADIDEH S, Comparison of fennel and

mefenamic acid for the treatment of primary dysmenorrheal, Department of Obstetrics and

Gynecology, Shiraz University of Medical Sciences, Shiraz, Iran Int J Gynaecol Obstet;

80(2): 153-7, Irlanda, 2003.

6. ORELLANA SL Indian Medicine in Highland Guatemala, Albuquerque, Univ. of New

Mexico Press, 308p.,1987.

7. PELLECUER J Aromaterapia y toxicidad de los aceites esenciales , Natura Medicatrix,

nº37-8 pp.36,1995.

8. ROUBINEAU L Hacia Uma Farmacopea caribeña. ENDA Caribe, UNAH, 474p., Santo

Domingo, 1991.

9. VANACLOCHA, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. Barcelona:

Masson, 1999. 1148 pág.

10. WICHTL, M. Herbal Drugs and Phytopharmaceuticals: a handbook for practice on a

scientific basis. 3 ed. Stuttgart, Germany: Medpharm GmbH Scientific Publishers, 2004.

11. WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO monographs on selected medicinal

plants. Geneva, Switzerland: World Health Organization, 2007. v.3.

 

bbbbbbbbbbbb) TINTURA DE Lippia sidoides Cham. 1. SINONÍMIA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Alecrim-pimenta

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade

Folhas secas 20 g

Álcool 70% p/p 100 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais.

Metodologia descrita na Farmacopéia Brasileira (2a ed.).

Pulverizar a droga vegetal previamente seca e deixar em maceração no álcool a 70% p/p

por dez dias homogeneizando diariamente. Após esse tempo filtrar, completar o volume

com o álcool e acondicionar.

141

Quarenta gramas das folhas de L. sidoides de cada tipo foram submetidas à secagem

natural (sombra), trituradas e extraídas com 200 mL de etanol:água (70:30) durante 5

dias, à temperatura ambiente, em percolador (LEAL et al., 2003).

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco,

protegido da ação da luz.

6. CONTROLE DE QUALIDADE Seguir metodologias da Farmacopéia reconhecida no país conforme legislação vigente ou

desenvolver metodologias e validar.

Informações adicionais: Melhor teor do timol encontrado após a floração da espécie

vegetal (LEAL et al., 2003)

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 7.1. Principais indicações terapêuticas Uso tópico em lavagem de feridas Inflamações da boca e garganta, como anti-séptico (MATOS, 1997a; MATOS, 1998;

MATOS, 2000; VIANA et al, 1998).

Externo (tintura): Afecções da pele e couro cabeludo (Antimicrobiano e escabicida)

(MATOS, 2000).

7.2. Modo de usar  

Uso local: Diluir 10 mL da tintura em meio copo de água. Fazer aplicações tópicas, 3 x ao

dia.

Uso tópico: Após higienização, aplicar com auxílio de pequeno chumaço de algodão 3

vezes ao dia sobre o local afetado, durante o tempo determinado pelo prescritor.

8. ADVERTÊNCIAS Não usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos.

Alcoolistas e diabéticos. Não deve ser usado em inalações devido a ação irritante dos

vapores. Não engolir o produto após o bochecho e gargarejo (MATOS, 1997a; MATOS,

1998; MATOS, 2000; VIANA et al, 1998). A aplicação tópica pode provocar ardência e

deve ser feita de acordo com a prescrição médica.

142

REFERÊNCIAS a) MATOS, FJA. As plantas das farmácias vivas. Fortaleza 1997a.

b) MATOS, FJA. Farmácias vivas. UFC Edições. 3. Ed. Fortaleza, 1998. 

c) MATOS, FJA. Plantas medicinais. Guia de seleção e emprego de plantas usadas em fitoterapia 

no Nordeste Brasileiro. 2. Ed. Editora UFC, Fortaleza, 2000. 

d) VIANA GSB, BANDEIRA MAM, MATOS FJA Guia fitoterápico. Fortaleza, 1998. 

 

TINTURA DE Mentha x piperita (Mentha piperita híbrido de M. spicata e

M. suaveolens ou M. aquatica)  

1. SINONÍMIA: Mentha piperita (L.) Huds, M. piperita Stokes, M. balsamea Willd 2. NOMENCLATURA POPULAR: Hortelã pimenta

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade

Folhas 10 g

Álcool 45% 50 mL

Folhas 30 g (ALONSO, 1998)

Álcool a 70% p/p 100 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco,

protegido da ação da luz.

6. CONTROLE DE QUALIDADE Seguir metodologias da Farmacopéia reconhecida no país conforme legislação vigente ou

desenvolver metodologias e validar.

Determinação de fenólicos e flavonóides (OLENNIKOV & TANKHAEVA, 2010)

8. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR

143

8.1. Principais indicações terapêuticas

Tratamento dos sintomas da dispepsia, flatulência e cólicas intestinais (WHO, 2004) 

8.2. Modo de usar 

Uso interno: 2‐3 mL (60 a 120 gotas) três vezes por dia (VANACLOCHA, 1999, WHO, 2004). 

Tintura (1:5, 45% de etanol) 2‐3 mL, tres vezes ao dia (VANACLOCHA, 1999). 

 

7. ADVERTÊNCIAS Não usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos.

Alcoolistas e diabéticos.

Pacientes com nefrolitíase não devem fazer uso de medicamentos com Mentha x piperita

(WHO, 2004).

Substâncias do óleo essencial e extraídas na tintura podem aumentar a concentração

biodisponibilidade da Sinvastatina e da felodipina (DRESSER et al., 2002).

 

REFERÊNCIAS 

9. ALONSO, J. Bases Clínicas y farmacológicas. Buenos Aires, ISIS ediciones S.R.L.

1998.

10. WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO monographs on selected medicinal

plants. Geneva, Switzerland: World Health Organization, 2004. v.2, p. 188 - 205.

11. DRESSER GK, V Wacher, Z Ramtoola, K Cumming, DG. Pepppermint oil

increases the oral bioavailability of felodipine and simvastatin. American Society for

Clinical Pharmacology and Therapeutics Annual Meeting, March 24-28; TPII – 95, 2002.

12. OLENNIKOV, D N , TANKHAEVA, L. M. Chemistry of Natural Compounds, Vol. 46,

No. 1, p. 22-27, 2010.

13. VANACLOCHA, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales.

Barcelona: Masson, 1999. 1148 pág.

 

cccccccccccc) TINTURA DE Mikania glomerata Sprengel/M. laevigata Schultz Bip

1. SINONÍMIA: M. hederaefolia DC, M. scansoria DC, M. quadrangularis (GILBERT, 2005)

2. NOMENCLATURA POPULAR: Guaco

3. FÓRMULA

144

Componentes Quantidade

Folhas 20 g

Álcool 70 % p/p 100 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais.

Estabilizar o material vegetal submetendo à secagem em estufa (40oC, 48h) e preparar,

imediatamente, a tintura, uma vez que a estocagem da planta inteira e da planta rasurada

promove uma redução do teor de cumarina (ROCHA et al., 2008).

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco,

protegido da ação da luz.

6. CONTROLE DE QUALIDADE Seguir metodologias das Farmacopéias reconhecidas no país conforme legislação vigente

ou desenvolver metodologias e validar.

Identificação por CCD (BRASIL, 1996).

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 7.1. Principais indicações terapêuticas Expectorante, broncodilatador (GILBERT el al, 2005, BRASIL, 2008, LORENZI & MATOS,

2008).

Adjuvante no tratamento de gripe, resfriado e bronquite (BRASIL, 2010).

Auxiliar no tratamento de afecções do trato respiratório (GUPTA, 1995; MOURA et al.,

2002; FIERRO, 1999; SANTOS et al., 1998; LEITE et al., 1993), como tosses

persistentes, com expectoração e rouquidão (MATOS, 1998; DI STASI et al., 2002).

7.2. Modo de usar 

Uso interno: Adulto – Tomar 5 mL a 20 mL ao dia (SILVA JUNIOR, 2006).

 

8. ADVERTÊNCIAS Não usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos.

Alcoolistas e diabéticos.

Não utilizar em pacientes com distúrbios de coagulação e em uso de anticoagulantes, tais

como a varfarina. Em doses altas provoca vômito e diarréia, inibe a inflamação

145

imunológica, mas não a resposta inflamatória aguda causada por outros agentes

(GILBERT et al, 2005; SANTOS et al., 2006).

Pode  interagir com anti‐inflamatórios não‐esteroidais  (GILBERT et al., 2005; MATOS et al., 2001; 

MATOS, 1997; MATOS, 1998; VIANA et al., 1998). 

 

REFERÊNCIAS 

1. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Fascículo 1 da Parte II, da 4ª

Edição da Farmacopéia Brasileira. São Paulo, Ed. Atheneu. 1996.

2. BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC no 10

de 10 de março de 2010. Dispõe sobre a notificação de drogas vegetais junto à Agência

Nacional de Vigilância Sanitária. D.O.U., Brasília, DF, 10 mar. 2010.

3. DI STASI, L. C. et al.. Medicinal plants popularly used in the Brazilian Tropical Atlantic

Forest. Fitoterapia, n. 73, p. 69-91, 2002.

4. FIERRO, I.M., SILVA, A.C.B., LOPES, C.S. Studies on the anti-allergic activity of

Mikania glomerata. Journal of Ethnopharmacology, v. 66, n. 1, p. 19-24, 1999.

5. GILBERT, B.; FERREIRA, J.L.P.; ALVES, L.F. Monografias de plantas medicinais

brasileiras e aclimatadas. FIOCRUZ. Curitiba, Brasil: Abifito, 2005.

6. GUPTA, Mahabir P. Ed. 270 plantas medicinales Iberoamericanas. Colombia:Convenio

Andres Bello, 1995. p 124-126.

7. LEITE, M.G.R.; SOUZA, C.L.; SILVA, M.A.M.; MOREIRA, L.K.A.; MATOS, F.J.A.;

VIANA, G.S.B. Estudo Farmacológico Comparativo de Mikania glomerata Sprengel

(guaco), Justicia pectoralis Jacq (anador) e Torresea cearensis Fr.All (cumarú). Rev. Bras.

Farm.v.74, n.1, p.12 – 15, 1993.

8. LORENZI, H.; MATOS, F.J.A. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. 2ª

edição. Nova Odessa, Brasil: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda, 2008.

9. MATOS, FJA. As plantas das farmácias vivas. Fortaleza 1997.

10. MATOS, FJA. Farmácias vivas. UFC Edições. 3. Ed. Fortaleza, 1998. 

11. MATOS, FJA. Plantas medicinais. Guia de seleção e emprego de plantas usadas em fitoterapia 

no Nordeste Brasileiro. 2. Ed. Editora UFC, Fortaleza, 2000. 

12. MATOS, FJA; VIANA, GSB; BANDEIRA, MAM. Guia fitoterápico. Fortaleza. 2001.

13. MOURA, R.S.; COSTA, S.S.; JANSEN, J.M.; SILVA, C.A.; LOPES C.S.;

BERNARDO FILHO, M.; SILVA, V.N., CRIDDLE, D.N., PORTEL, B.N.; RUBENICH, L.M.;

ARAUJO, R.G.; CARVALHO, L.C. Bronchodilator activy of Mikania glomerata Sprengel on

human bronchi and guinea-pig trachea. J. Pharm. Pharmacol., v.54, n.2, p.249-256, 2002.

146

14. ROCHA, L.; LUCIO, E.M.A; FRANÇA, H.S.; SHARAPIN, N. Mikania glomerata

Spreng: desenvolvimento de um produto fitoterápico. Revista Brasileira de

Farmacognosia, v. 18, 0. 744-747, 2008.

15. SANTOS, T.C.; TOMASSINI, T.C.B.; CABRAL, L.M. Estudos Preliminares Sobre a

Constituição Química e Atividade Antimicrobiana de Mikania glomerata Sprengel. Rev.

Bras. Farm., 1998, 79 (3/4): 54-55.

16. SANTOS, S.C.; KRUEGER, C.L.; STEIL, A.A.; KREUGER, M.R.; BIAVATTI, M.W.;

JUNIOR, A.W. LC characterisation of guaco medicinal extracts, Mikania laevigata and M.

glomerata, and their effects on allergic pneumonitis. Planta Medica, v. 72, p. 679-684,

2006.

17. SILVA JUNIOR, AA. ESSENTIA HERBA – PLANTAS BIOATIVAS.

FLORIANÓPOLIS, EPAGRI, 2006.633p. v.2. 2 ED.

18. VIANA GSB, BANDEIRA MAM, MATOS FJA Guia fitoterápico. Fortaleza, 1998. 

 

TINTURA DE Momordica charantia L.  

i) SINONÍMIA: Curcumis argyi H. Lév, Momordica balsamina Blanco, M. chinensis

Spreng., M. elegans Salisb., M. indica L. (WHO, 2009)

2. NOMENCLATURA POPULAR: Melão-de-São-Caetano

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade

Fruto 10 g

Álcool 70 % p/p 100 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco,

protegido da ação da luz.

6. CONTROLE DE QUALIDADE

147

Seguir metodologias das Farmacopéias reconhecidas no país conforme legislação vigente

ou desenvolver metodologias e validar.

Orientações para o controle de qualidade da matéria prima presentes na monografia da

OMS (WHO, 2009).

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 7.1. Principais indicações terapêuticas Furunculoses, dermatites, escabiose e prurido (ALONSO, 1998; GUPTA et al, 1995;

MATOS, 1997b; MATOS, 2000, ROBINEAU, 1997).

7.2. Modo de usar  

Uso local (banho): Diluir 10 mL da tintura em um litro de água. Fazer aplicações tópicas, 2 x ao dia. 

8. ADVERTÊNCIAS Não usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos.

Alcoolistas e diabéticos. Pode interagir com hipoglicemiantes. Não utilizar por via oral,

pois pode causar coma hipoglicêmico e convulsões em crianças; distúrbios hepáticos e

cefaléias (ALONSO, 1998; GUPTA et al, 1995; MATOS, 1997b; WHO, 2009).

REFERÊNCIAS 

1. ALONSO, J. Bases Clínicas y farmacológicas. Buenos Aires, ISIS ediciones S.R.L.

1998.

2. GUPTA, M.P. 270 Plantas medicinales iberoamericanas. 1.ed. Santafé de Bogotá,

Colômbia: Programa Iberoamericano de Ciencia y Tecnologia para el Desarrollo (CYTED),

1995.

3. MATOS, FJA. O formulário fitoterápico do professor Dias da Rocha. Fortaleza

1997b.

4. MATOS,  FJA.  Plantas  medicinais.  Guia  de  seleção  e  emprego  de  plantas  usadas  em 

fitoterapia no Nordeste Brasileiro. 2. Ed. Editora UFC, Fortaleza, 2000. 

5. ROBINEAU, G. L. (Org.) et al. Farmacopea caribeña. Santo Domingo: Tramil, 1997. 

6. WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO monographs on selected medicinal

plants. Geneva, Switzerland: World Health Organization, 2009. v.4.

TINTURA DE Passiflora edulis Sims.  1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Maracujá

148

3. FÓRMULA Componentes Quantidade Folhas 20 g Álcool 70% p/p 100 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco,

protegido da ação da luz.

6. CONTROLE DE QUALIDADE Seguir metodologias das Farmacopéias reconhecidas no país conforme legislação

vigente. Determinação e doseamento de flavonóides por absorção em espectrofotômetro

(PETRY et al., 2001; SCHMIDT & GONZALEZ-ORTEGA, 1993; REHWALD, 1995;

PETRY, 1999). O controle de qualidade quanto aos marcadores fitoquímicos pode ser

realizado por cromatografia em camada delgada . A aplicação dessa metodologia poderá

ser aplicada para autenticação de amostras, detecção de adulteração e diferenciação de

espécies (BIRK et al., 2005).

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 7.1. Principais indicações terapêuticas Ansiolitico, sedativo suave (DENG et al., 2010; COLETA et al., 2006; De-PARIS et al.,

2002; LORENZI & MATOS, 2008).

7.2. Modo de usar 

Uso interno (adulto): Ansiolítico: 50 a 100 gotas, 3 x ao dia (VANACLOCHA, 1999).

Sedativo suave : 5 mL diluídos em meio copo de água, 1 hora antes de deitar. indicado

na forma de chá (LORENZI & MATOS, 2008).

 

8. ADVERTÊNCIAS Não usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos,

alcoolistas e diabéticos.

Seu uso pode causar sonolência. Não deve ser usado junto com medicamentos sedativos

e depressores do Sistema Nervoso Central. (MATOS et al, 2001; MATOS, 1997a;

MATOS, 1997b; MATOS, 1998; MATOS, 2000; VIANA et al, 1998)

 

149

REFERÊNCIAS  BIRK, C.D.; PROVENSI, G.; GOSMANN, G.; REGINATTO, F.H.; SCHENKEL, E.P.. TLC Fingerprint of Flavonoids and Saponins from Passiflora Species Journal of liquid Chromatography & Related Technologies, 28 (14), 2285-2291, 2005. COLETA, M., BATISTA, M.T., CAMPOS, M.G., CARVALHO, R., COTRIM, M.D., LIMA, T.C., CUNHA, A.P. Neuropharmacological evaluation of the putative anxiolytic effects of Passiflora edulis Sims, its sub-fractions and flavonoid constituents. Phytotherapy Research 20, 1067–1073. 2006. DENG, J.; ZHOUA, Y.; BAI, M.; LI, H.; LI, L.. Anxiolytic and sedative activities of Passiflora edulis f. flavicarpa. Journal of Ethnopharmacology, 128, 148–153, 2010. DE-PARIS, F., PETRY, R.D., REGINATTO, F.H., GOSMANN, G., QUEEDO, J., SALGUEIRO, J.B., KAPCZINSKI, F., GONZÁLEZ- ORTEGA, G., SCHENKEL, E.P.. Pharmacochemical study of aqueous extracts of Passiflora alata Dryander and Passiflora edulis Sims. Acta Farmaceutica Bonaerense 21, 5–8, 2002. Lorenzi, H.; Matos, F.J. A. Plantas Medicinais no Brasil, 2a .ed, 2008. MATOS, FJA. As plantas das farmácias vivas. Fortaleza 1997a. MATOS, FJA. Farmácias vivas. UFC Edições. 3. Ed. Fortaleza, 1998. MATOS, FJA. O formulário fitoterápico do professor Dias da Rocha. Fortaleza 1997b. MATOS, FJA. Plantas medicinais. Guia de seleção e emprego de plantas usadas em fitoterapia no Nordeste Brasileiro. 2. Ed. Editora UFC, Fortaleza, 2000. MATOS, FJA; VIANA, GSB; BANDEIRA, MAM. Guia fitoterápico. Fortaleza. 2001. PETRY, R.D. Desenvolvimento e validação de métodos analíticos aplicados para P. edulis Sims. MSc. Dissertation. Faculdade de Farmácia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brazil, 1999. PETRY, R.D., F.H. REGINATTO, F. DE-PARIS, G. GOSMANN, J. SALGUEIRO, J. QUEVEDO, F. KAPCZINSKI, G. GONZÁLEZ-ORTEGA & E.P. SCHENKEL. Comparative pharmacological study of hydroethanol extracts of Passiflora alata and Passiflora edulis leaves, Phytotherapy research, 15, 162 -164, 2001. REHWALD, A. Analytical investigation of Crataegus species and Passiflora incarnata L. by High-Performance Liquid Chromatography. Doctoral Thesis. Swiss Federal institute of Technology, Zurich, Switzerland, 1995. SCHMIDT, P.C. & G. GONZÁLEZ-ORTEGA. Dtsch. Apoth. Ztg. 133: 4457-66. 1993. VANACLOCHA, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. Barcelona: Masson, 1999. 1148 pág. VIANA GSB, BANDEIRA MAM, Matos FJA Guia fitoterápico. Fortaleza, 1998.  

150

TINTURA DE Phyllanthus niruri L. (Schumach. & Thonn., Roxb., L.) j) SINONÍMIA BOTÂNICA: P. amarus (sin.:Phyllanthus niruri L. ); P. tenellus (Sin.:

Phyllanthus corcovadensis Müll. Arg.);

k) NOMENCLATURA POPULAR: Quebra-pedra

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade

Partes aéreas 10 g

Álcool 70% p/p 100 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco,

protegido da ação da luz.

6. CONTROLE DE QUALIDADE Seguir metodologias das Farmacopéias reconhecidas no país conforme legislação vigente

ou desenvolver metodologias e validar.

A literatura descreve metodologia de doseamento de flavonóides por espectrofotometria

UV-Vis (SOARES et al., 2003).

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 7.1. Principais indicações terapêuticas

Litíase  urinaria  e  diurético  (NISHIURA  et  al.,  2004;  BARROS  et  al.,  2003;  FREITAS  et  al.,  2002; 

CAMPOS & SCHOR, 1999). 

7.2. Modo de usar 

Uso interno: Adulto – Tomar 5 mL diluídos em meio copo de água, 3 x ao dia (LORENZI

& MATOS, 2008).

8. ADVERTÊNCIAS

151

Não usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos.

Alcoolistas e diabéticos. Não utilizar em gestantes, pois pode provocar danos ao feto. Em

concentrações acima da recomendada pode apresentar um efeito purgativo. Nunca

utilizar por mais de 3 semanas. (GILBERT et al, 2005; GUPTA et al, 1995; MATOS et al,

2001; MATOS, 1997b; MATOS, 1998; ALONSO, 1998).

REFERÊNCIAS 

1. ALONSO, J. Bases Clínicas y farmacológicas. Buenos Aires, ISIS ediciones S.R.L.

1998.

2. BARROS ME, SCHOR N, BOIM MA. Effects of an aqueous extract from Phyllanthus

niruri on calcium oxalate crystallization in vitro. Urol Res 30: 374, 2003.

3. CAMPOS AH, SCHOR N. Phyllanthus niruri inhibitors calcium oxalate endocytosis by

renal tubular cells: its role in urolithiasis. Nephron 81:393, 1999.

4. FREITAS AM, SCHOR N, BOIM MA. The effect of Phyllanthus niruri on urinary

inhibitors of calcium oxalate crystallization and other factors associated with renal stone

formation. BJU Int 89: 829, 2002.

5. GILBERT, B.; FERREIRA, J.L.P.; ALVES, L.F. Monografias de plantas medicinais

brasileiras e aclimatadas. FIOCRUZ. Curitiba, Brasil: Abifito, 2005.

6. GUPTA, M.P. 270 Plantas medicinales iberoamericanas. 1.ed. Santafé de Bogotá,

Colômbia: Programa Iberoamericano de Ciencia y Tecnologia para el Desarrollo (CYTED),

1995.

7. LORENZI, H.; ABREU MATOS, F.J. Plantas Medicinais no Brasil, 2a .ed, 2008.

8. MATOS, FJA. Farmácias vivas. UFC Edições. 3. Ed. Fortaleza, 1998. 

9. MATOS, FJA. O formulário fitoterápico do professor Dias da Rocha. Fortaleza 1997b.

10. MATOS, FJA; VIANA, GSB; BANDEIRA, MAM. Guia fitoterápico. Fortaleza. 2001.

11. SOARES, LAL; BASSANI, VL; ORTEGA, GG, PETROVICK, PR. Total flavonoid determination for the quality control of aqueous extractives from Phyllanthus niruri L. Lat.

Am. J. Pharm., v. 22, n. 3, pág. 203-7, 2003. 12. NISHIURA, J.L.; CAMPOS, A.H.; BOIM, M.A.; HEILBERG, I.P.; SCHOR, N.

Phyllanthus niruri normalizes elevated urinary calcium levels in calcium stone forming

(CSF) patients. Urol Res 32: 362–366, 2004.

TINTURA DE Plantago major L.  

1. SINONÍMIA: Plantago borysthenica Wissjul. 

152

 

2. NOMENCLATURA POPULAR: Tanchagem

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade

Partes aéreas 10 g

Álcool 70 % p/p 100 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco,

protegido da ação da luz.

6. CONTROLE DE QUALIDADE Seguir metodologias da Farmacopéia reconhecida no país, conforme legislação vigente

ou desenvolver metodologias e validar.

Determinação do teor de mucilagem entre 6 e 30% (PROSKY et al., 1985,

VANACLOCHA, 1999).

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 7.1. Principais indicações terapêuticas Inflamações da mucosa orofaríngea (MATOS, 2000; TYLER et al., 2004;

VANACLOCHA,1999).

7.2. Modo de usar  

Uso interno: Tintura: (1:5) 50 a 100 gotas (2,5 a 5 mL), 1 a 3 vezes ao dia (VANACLOCHA, 1999).

8. ADVERTÊNCIAS Não usar durante gravidez, lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos, alcoolistas e

diabéticos.

Não engolir o produto após o bochecho e gargarejo. (BIESKI & MARI GEMMA, 2005;

VANACLOCHA,, 1999; AMARAL et al., 2005; MATOS, 1997)

REFERÊNCIAS 

153

1. AMARAL, A.C.F.; SIMÕES, E.V.; FERREIRA, J.L.P. Coletânea científica de plantas de

uso medicinal. FIOCRUZ. Rio de Janeiro, Brasil: Abifito, 2005.

2. BIESKI, IGC, MARI GEMMA, C. Quintais medicinais. Mais saúde, menos hospitais –

Governo do Estado de Mato Grosso. Cuiabá. 2005.

3. MATOS, FJA. O formulário fitoterápico do professor Dias da Rocha. Fortaleza 1997b.

4. MATOS, FJA. Plantas medicinais. Guia de seleção e emprego de plantas usadas em fitoterapia 

no Nordeste Brasileiro. 2. Ed. Editora UFC, Fortaleza, 2000. 

5. PROSKY, L, ASP, N. G., FURDA, I., DE VRIES, J.W., SCHWEIZER, T.F., HARLAND,

B.F. Determination of total dietary fiber in food and food products: collaborative study.

Journal of the Association of Official Analytical Chemists, v. 68, pág. 677–679, 1985.

6. TYLER, VE, BLUMENTHAL, M, HÄNSEL, R., SCHULZ, V. RATIONAL

PHYTOTHERAY: A REFERENCE GUIDE FOR PHYSICIANS AND PHARMACISTS.

BERLIN, SPRINGER 417pp, 2004.

7. VANACLOCHA, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. Barcelona:

Masson, 1999. 1148 pág.

TINTURA DE Plectranthus barbatus Andrews. 1. SINONÍMIA: Coleus barbatus (Andrews) Benth.

2. NOMENCLATURA POPULAR: Boldo-africano, boldo nacional, falso boldo

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade

Folhas 20 g

Álcool 70 % p/p 100 mL

154

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco,

protegido da ação da luz.

6. CONTROLE DE QUALIDADE Seguir metodologias das Farmacopéias reconhecidas no país, conforme legislação

vigente ou desenvolver metodologias e validar.

Determinar o teor de óleo essencial, segundo metodologia descrita pela Farmacopéia

Brasileira (mínimo de 0,1%) (CÂMARA et al., 2003).

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 7.1. Principais indicações terapêuticas

Dispepsia (NEWALL et al., 1996; BLUMENTHAL, 1998; SCHULTZ et al., 2007; FINTELMANN & WEISS, 

2010; VANACLOCHA, 1999).  

7.2. Modo de usar 

Uso interno: 25 a 50 gotas meia hora antes das refeições (VANACLOCHA, 1999).

8. ADVERTÊNCIAS Não usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos,

alcoolistas, diabéticos, portadores de hepatites e obstrução das vias biliares. Doses acima

das recomendadas e utilizadas por um período de tempo maior que o recomendado,

podem causar irritação gástrica. Não usar concomitantemente com metronidazol ou

dissulfiram e com medicamentos depressores do SNC ou anti-hipertensivos (ALMEIDA &

LEMONICA, 2000; MATOS, 1997, MATOS, 1998, MATOS, 2000).

REFERÊNCIAS 

a) ALMEIDA  F.  C. G.,  Lemonica,  I.  P.  The  toxic  effects  of  Coleus  barbatus  B.  on  the  different 

periods of pregnancy in rats. J Ethnopharmacol., v. 73, p. 53‐60, 2000. 

b) BLUMENTHAL,  M.  (Ed.)  The  complete  german  Comission  E  monographs.  Austin/Boston: 

American Botanical Council/Integrative Medicine, 1998.  

155

c) CÂMARA, C. C., NASCIMENTO, N. R. F., MACÊDO‐FILHO, C. L., ALMEIDA, F. B. S., FONTELES, M. 

C. Antispasmodic effect of the essential oil of Plectranthus barbatus and some major constituents 

on the guinea‐pig ileum. Planta Med v. 69, p. 1080‐1085, 2003. 

d)  FINTELMANN,  V.,  WEISS,  RF.  Manual  de  Fitoterapia.  11  ed.  Rio  de  Janeiro,  Guanabara 

Koogan, 2010. 526 pág. 

e) LORENZI, H.; MATOS, F.J.A. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. 2ª

edição. Nova Odessa, Brasil: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda, 2008.

f) MATOS, FJA. As plantas das farmácias vivas. Fortaleza 1997.

g) MATOS, FJA. Farmácias vivas. UFC Edições. 3. Ed. Fortaleza, 1998.

h) MATOS, FJA. Plantas medicinais. Guia de seleção e emprego de plantas usadas em

fitoterapia no Nordeste Brasileiro. 2. Ed. Editora UFC, Fortaleza, 2000.

i) NEWALL, C.A.; ANDERSON, L.A.; PHILLIPSON, J.D. Herbal medicines: a guide for

health-care professionals. London, UK: The Pharmaceutical Press, 1996. 296 pp.

j) SCHULTZ,  C.,  BOSSOLANI, M.  P.,  TORRES,  L. M.  B.,  LIMA‐LANDMAN, M.  T.  R.  LAPA,  A.  J., 

SOUCCAR, C.  Inhibition of the gastric H+,K+‐ATPase by plectrinone A, a diterpenoid  isolated  from 

Plectranthus barbatus Andrews. J. Ethnopharmacol., v. 111, n. 1, p. 1‐7, 2007. 

k) VANACLOCHA, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. Barcelona:

Masson, 1999. 1148 pág.

TINTURA DE Punica granatum L. 1. SINONÍMIA: Punica nana L.

2. NOMENCLATURA POPULAR: Romã

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade

Cascas do fruto (pericarpo) 20 g

Álcool 70% p/p 100 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco,

protegido da ação da luz.

156

6. CONTROLE DE QUALIDADE Seguir metodologias das Farmacopéias reconhecidas no país, conforme legislação

vigente ou desenvolver metodologias e validar.

Monografia da OMS com orientações sobre o controle de qualidade de droga vegetal

(WHO, 2009).

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 7.1. Principais indicações terapêuticas Afecções orofaringeanas (VANACLOCHA,1999; LORENZI & MATOS, 2008)

7.2. Modo de usar  

Uso local: 1 colher das de sopa em 1 xícara de água. Fazer bochechos e gargarejos, 3 x ao dia

(LORENZI & MATOS, 2008).

8. ADVERTÊNCIAS Não usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos,

alcoolistas e diabéticos.

Se ingerido pode provocar zumbido, distúrbios visuais e espasmos na panturrilha e

tremores. Não engolir o produto após o bochecho e gargarejo (BIESKI & MARI GEMMA,

2005; VIANA et al, 1998; WHO, 2009).

REFERÊNCIAS 

1. ALONSO, J. Tratado de fitofármacos e nutracéuticos. Buenos Aires, Argentina:

Corpus, 2008.

2. BIESKI, IGC, MARI GEMMA, C. Quintais medicinais. Mais saúde, menos hospitais –

Governo do Estado de Mato Grosso. Cuiabá. 2005.

3. LORENZI, H.; MATOS, F.J.A. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. 2ª edição. Nova 

Odessa, Brasil: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda, 2008. 

4. VANACLOCHA,  BV.  Vademecum  de  Prescripción.  Plantas  Medicinales.  Barcelona:  Masson, 

1999. 1148 pág. 

5. Viana GSB, Bandeira MAM, Matos FJA Guia fitoterápico. Fortaleza, 1998. 

6. WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO monographs on selected medicinal plants.

Geneva, Switzerland: World Health Organization, 2009. v.4.

 

 

157

TINTURA DE Tabebuia avellanedae Lorentz ex Griseb.  

1. SINONÍMIA: Tabebuia  impetiginosa  (Mart. ex DC.) Standl.; Handroanthus avellanedae Lorentz 

ex Griseb. (GROSE & OLMSTEAD, 2007)] 

2. NOMENCLATURA POPULAR: Ipê-roxo

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade

Cascas do caule 20 g

Álcool 70 % p/p 100 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco,

protegido da ação da luz.

6. CONTROLE DE QUALIDADE Seguir metodologias das Farmacopéias reconhecidas no país, conforme legislação

vigente ou desenvolver metodologias e validar.

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 7.1. Principais indicações terapêuticas Auxiliar no tratamento das afecções de vias aéreas superiores

7.2. Modo de usar  

Uso interno: 2,5 a 5,0 mL, 3 x ao dia (VANACLOCHA, 1999).

8. ADVERTÊNCIAS Não usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos.

Alcoolistas e diabéticos.

Doses elevadas podem causar disturbios gastrointestinais, anemia, náuseas e vômitos

(SIEBER, 1976; VANACLOCHA, 1999).

158

REFERÊNCIAS 

1. GROOSE, S.O., OLMSTEAD, R.G. Taxonomic Revisions in the Polyphyletic Genus

Tabebuia s. l. (Bignoniaceae). Systematic Botany 32 (3), 660-670, 2007.

2. SIEBER, S. M., MEAD, J. A. R., ADAMSOM, R. H. Pharmacology of antitumor agents

from higher plants. Cancer Treatment Reporters, v. 60, n.8, p.1127, 1976.

3. VANACLOCHA, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. Barcelona:

Masson, 1999. 1148 pág.

TINTURA DE Zingiber officinale Roscoe. 1. SINONÍMIA: Amomum zingiber L., Zingiber aromaticum Noronha, Zingiber blancoi

Massk (WHO, 1999)

2. NOMENCLATURA POPULAR: Gengibre

3. FÓRMULA (WHO, 1999)

Componentes Quantidade

Rizoma 20 g

Álcool 70 % p/p 100 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco,

protegido da ação da luz.

6. CONTROLE DE QUALIDADE Seguir metodologias das Farmacopéias reconhecidas no país, conforme legislação

vigente ou desenvolver metodologias e validar.

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 7.1. Principais indicações terapêuticas Uso interno: Dispepsia e náuseas (WHO, 1999)

7.2. Modo de usar  

Uso interno:

159

Tintura: 0,5 a 1 mL diluídos em água antes das refeições (ALONSO, 1998).

50 gotas, uma a três vezes ao dia (VANACLOCHA, 1999).

8. ADVERTÊNCIAS Não usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos.

Alcoolistas e diabéticos. Não utilizar em pacientes portadores de úlcera péptica, que

utilizem medicamentos anticoagulantes e com desordem na coagulação (WHO, 1999).

Pacientes com cálculo biliar devem evitar o uso. Doses excessivas podem interferir com

anticoagulantes, antidiabéticos e terapias de cardiopatas (NEWALL, 1996)

 

REFERÊNCIAS 

1. ALONSO, J. Bases Clínicas y farmacológicas. Buenos Aires, ISIS ediciones S.R.L.

1998.

2. NEWALL, C.A.; ANDERSON, L.A.; PHILLIPSON, J.D. Herbal medicines: a guide

for health-care professionals. London, UK: The Pharmaceutical Press, 1996. 296 p.

3. VANACLOCHA, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. Barcelona:

Masson, 1999. 1148 pág.

4. WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO monographs on selected medicinal

plants. Geneva, Switzerland: World Health Organization, 1999. v.1.

 

160

dddddddddddd)  eeeeeeeeeeee)  

ffffffffffff)  gggggggggggg)  hhhhhhhhhhhh)  iiiiiiiiiiii) XAROPES 

jjjjjjjjjjjj) Xarope de Mikania glomerata Sprengel/M. laevigata Schultz Bip

161

1. SINONÍMIA BOTÂNICA: M. hederaefolia DC, M. scansoria DC, M. quadrangularis

(GILBERT, 2005)

2. NOMENCLATURA POPULAR: Xarope de guaco

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade

Tintura das Mikania glomerata / M. laevigata a 20% 10 mL

Xarope simples q.s.p. 100 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Transferir a tintura a 20% para recipiente adequado. Solubilizar com o auxílio da

formulação básica de xarope. Completar o volume e homogeneizar.

OBS.: Utilizar a formulação básica de xarope fria no preparo desta formulação.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em frasco de vidro âmbar, com copo medida.

Armazenar em ambiente fresco e seco, protegido da ação da luz.

6. CONTROLE DE QUALIDADE Serão consideradas as metodologias descritas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua

ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao

controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da

Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).

Não havendo padrões de referência para fitoterápicos, a RE 899/03 (ANVISA) já prevê o

uso de padrões de trabalho. Os extratos padrões oficializados também podem ser

utilizados desde que acompanhados do perfil cromatográfico.

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 7.1. Principais indicações terapêuticas Broncodilatador e expectorante.

7.2. Modo de usar 

Uso interno –

Adultos – Tomar 5 mL do xarope, 3 x ao dia

162

Crianças acima de 5 anos – Tomar 2,5 mL do xarope, 3 x ao dia.

Crianças 2 a 5 anos – Tomar 2,5 mL do xarope, 2 x ao dia

OBS.: Nos casos de afecções respiratórias agudas, recomenda-se o uso por 7 dias

consecutivos. Em casos crônicos, usar por 2 semanas

8. ADVERTÊNCIAS Agite antes do uso.

Não utilizar em portadores de diabetes mellitus, grávidas e lactantes, crianças menores de

2 anos.

Não utilizar simultaneamente com anticoagulantes.

Mantenha fora do alcance de crianças.

 

 

 

 

 

 

 

163

 

ELIXIR 

 

 

 

 

kkkkkkkkkkkk) Elixir de Rhamnus purshiana DC. 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Elixir de cáscara-sagrada

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade

Extrato fluido de Rhamnus purshiana 20 mL

Elixir simples q.s.p. 100 mL

164

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Filtrar o extrato fluido. Adicionar o elixir simples, homogeneizar e envasar.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em frasco de vidro âmbar, com copo medida. Armazenar em ambiente

fresco e seco, protegido da ação da luz.

6. CONTROLE DE QUALIDADE Serão consideradas as metodologias descritas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua

ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao

controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da

Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).

Não havendo padrões de referência para fitoterápicos, a RE 899/03 (ANVISA) já prevê o

uso de padrões de trabalho. Os extratos padrões oficializados também podem ser

utilizados desde que acompanhados do perfil cromatográfico.

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 7.1. Principais indicações terapêuticas Auxiliar no tratamento da prisão de ventre.

7.2. Modo de usar 

Adulto – Tomar 10 mL 3 x ao dia, ou a critério médico.

8. ADVERTÊNCIAS Manter fora do alcance de crianças

 

 

 

165

 

 

 

 

 

 

 

 

GEL 

166

 

 

 

llllllllllll) Gel de Arnica montana L. 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Gel de arnica

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade Extrato glicólico de Arnica montana

10 mL

Gel base de carbopol 1% q.s.p. 100 g

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Pesar o gel base. Adicionar o extrato fluido no gel. Homogeneizar bastante e envasar.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em pote plástico leitoso. Armazenar em ambiente fresco e seco, protegido

da ação da luz.

6. CONTROLE DE QUALIDADE Serão consideradas as metodologias descritas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua

ausência, em outras Farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes

167

ao controle de qualidade de produtos vegetais publicados pela Organização Mundial da

Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados.

Não havendo padrões de referência para fitoterápicos, a RE 899/03 (ANVISA) já prevê o

uso de padrões de trabalho. Os extratos padrões oficializados também podem ser

utilizados desde que acompanhados do perfil cromatográfico.

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 7.1. Principais indicações terapêuticas Auxiliar no tratamento de luxações, hematomas, contusões e dores musculares (DUKE,

1985; MASCOLO et al., 1987).

7.2. Modo de usar 

Uso externo – Após higienização, aplicar na pele massageando de forma suave 3 x ao

dia ou a critério médico.

8. ADVERTÊNCIAS Manter fora do alcance de crianças

9. REFERENCIAS DUKE, J.A. Handbook of medicinal herbs. Boca Raton. CRC, 1985.

MASCOLO, N. et al.. Biological screening of Italian medicinal plants for anti-inflammatory.

Phytotherapy Res., 1:28-31, 1987.

168

mmmmmmmmmmmm) Gel de Caesalpinia ferrea Mart. 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Gel de Jucá.

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade Carbopol 1% Trietanolamina 1% Propilenoglicol 5% Extrato do fruto de Jucá 5% Água q.s.p. 100% Nipagim 0,1% Nipazol 0,05%

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Separar todos os componentes da formulação. Solubilizar o Carbopol e o Nipagin em

água no liquidificador. Na batedeira colocar o Propilenoglicol e a trietanolamina. Verter a

mistura do carbobol, nipagin e água na batedeira e homogeneizar até a formação do gel.

Adicionar o extrato.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado. Armazenar em ambiente fresco e

seco, protegido da ação da luz.

6. CONTROLE DE QUALIDADE Serão consideradas as metodologias descritas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua

ausência, em outras Farmacopeias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes

ao controle de qualidade de produtos vegetais publicados pela Organização Mundial da

Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados.

169

Não havendo padrões de referência para fitoterápicos, a RE 899/03 (ANVISA) já prevê o

uso de padrões de trabalho. Os extratos padrões oficializados também podem ser

utilizados desde que acompanhados do perfil cromatográfico.

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 7.1. Principais indicações terapêuticas Cicatrizante e anti-séptico (BACCHI et al., 1994; CARVALHO et al., 1996; ARAUJO et al.,

2008).

7.2. Modo de usar 

Aplicar no local afetado 3 x ao dia.

8. ADVERTÊNCIAS Manter fora do alcance de crianças.

9. REFERÊNCIAS ARAUJO, T.A..S.; ALENCAR, N.L.; DE AMORIM, E.L.C.; ALBUQUERQUE, U.P.. A new approach to study medicinal plants with tannins and flavonoids contents from the local knowledge. Journal of Ethnopharmacology 120 , 72–80, 2008. BACCHI, E.M.; SERTIÉ, J.A.A. Antiulcer Action of Styrax camporum and Caesalpinia ferrea  in Rats. 

Planta Med., 60 (2), 118‐120, 1994. 

CARVALHO, J.C.T.; TEIXEIRA, J.R.M.; SOUZA, P.J.C.; BASTOS, J.K.; dos Santos Filho,

D.; SARTI, S.J. Preliminary studies of analgesic and anti-inflammatory properties of

Caesalpinia ferrea crude extract. Journal of Ethnopharmacology, 53 (3), pp. 175-178,

1996.

170

nnnnnnnnnnnn) Gel de Calendula officinalis L. 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Gel de calêndula

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade Extrato fluido de calêndula 10 mL Gel base de carbopol 1% q.s.p. 100 g

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Pesar o gel base e adicionar o extrato fluido no gel. Homogeneizar bastante e envasar.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em pote plástico leitoso. Armazenar em ambiente fresco e seco, protegido

da ação da luz.

6. CONTROLE DE QUALIDADE Serão consideradas as metodologias descritas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua

ausência, em outras Farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes

ao controle de qualidade de produtos vegetais publicados pela Organização Mundial da

Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados.

Não havendo padrões de referência para fitoterápicos, a RE 899/03 (ANVISA) já prevê o

uso de padrões de trabalho. Os extratos padrões oficializados também podem ser

utilizados desde que acompanhados do perfil cromatográfico.

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 7.1. Principais indicações terapêuticas Anti-séptico, anti-inflamatório, cicatrizante. Auxiliar no tratamento da acne e inflamações

em geral (CASLEY-SMITH, 1983; FLEISCHNER, 1985).

7.2. Modo de usar 

Uso externo – Após higienização, aplicar na área afetada 3 x ao dia ou a critério médico.

8. ADVERTÊNCIAS

171

Manter fora do alcance de crianças.

9. REFERÊNCIAS CASLEY-SMITH, J.R.; CASLEY-SMITH, J.R.. The effect of “Unguentum lymphaticum” on

acute experimental lymphedema and other high-protein edemas. Lymphology, 16, 150-6,

1983.

FLEISCHNER, A.M.. Plant extracts: to accelerate healing and reduce inflammation. Cosmet. Toilet., 

100, 45, 1985.  

oooooooooooo) Gel de Aloe vera (L.) Burman f

1. SINONÍMIA BOTÂNICA: Aloe barbadensis Mill., Aloe perfoliata var. vera

2. NOMENCLATURA POPULAR: Gel de babosa.

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade

Extrato glicólico de Aloe vera a 50% 10 mL

Gel hidroalcoólico q.s.p. 100 g

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Transferir o extrato glicólico a 50% para recipiente adequado. Incorporar no gel

hidroalcóolico e misturar até total homogeneização.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado. Armazenar em ambiente fresco e

seco, protegido da ação da luz.

6. CONTROLE DE QUALIDADE Serão consideradas as metodologias descritas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua

ausência, em outras Farmacopeias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes

ao controle de qualidade de produtos vegetais publicados pela Organização Mundial da

Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados.

172

Não havendo padrões de referência para fitoterápicos, a RE 899/03 (ANVISA) já prevê o

uso de padrões de trabalho. Os extratos padrões oficializados também podem ser

utilizados desde que acompanhados do perfil cromatográfico.

7.INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 7.1. Indicações terapêuticas Queimaduras térmicas de 1° e 2° graus e de radiação.

7.2. Modo de usar Uso externo.

Aplicar nas áreas afetadas 1 a 3 vezes ao dia.

8. ADVERTÊNCIAS Manter fora do alcance de crianças.

pppppppppppp) GEL DE Lippia sidoides Cham. 1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Gel de alecrim pimenta.

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade

Extrato glicólico de Lippia sidoides a 50% 10 mL

Gel hidroalcoólico q.s.p. 100 g

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Transferir o extrato glicólico a 50% para recipiente adequado. Incorporar no gel

hidroalcóolico e misturar até total homogeneização.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado. Armazenar em ambiente fresco e

seco, protegido da ação da luz.

6. CONTROLE DE QUALIDADE

173

Serão consideradas as metodologias descritas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua

ausência, em outras Farmacopeias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes

ao controle de qualidade de produtos vegetais publicados pela Organização Mundial da

Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados.

Não havendo padrões de referência para fitoterápicos, a RE 899/03 (ANVISA) já prevê o

uso de padrões de trabalho. Os extratos padrões oficializados também podem ser

utilizados desde que acompanhados do perfil cromatográfico.

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 7.1. Indicações terapêuticas Anti-séptico, antimicótico e escabicida.

7.2. Modo de usar Uso externo.

Aplicar nas áreas afetadas uma a três vezes ao dia.

8. ADVERTÊNCIAS Manter fora do alcance de crianças.

174

qqqqqqqqqqqq) POMADA 

rrrrrrrrrrrr) Pomada de Aloe vera (L.) Burman f 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Pomada de babosa

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade Polpa das folhas de babosa 10 g Conservantes (metilparabeno + Propilparabeno) 0,2 g Pomada simples q.s.p. 50 g

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Coletar as folhas frescas da babosa. Lavar e retirar a polpa existente dentro da folha.

Em um recipiente colocar 20g da polpa, acrescentar os conservantes e a pomada simples

até completar 100g. Homogeneizar toda a mistura e depois acondicionar.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO

175

Acondicionar em pote plástico leitoso. Armazenar em ambiente fresco e seco, protegido

da ação da luz. Utilize espátula para retirar o produto do pote.

Estabilidade do produto – 8 meses

6. CONTROLE DE QUALIDADE Serão consideradas as metodologias descritas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua

ausência, em outras Farmacopeias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes

ao controle de qualidade de produtos vegetais publicados pela Organização Mundial da

Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados.

Não havendo padrões de referência para fitoterápicos, a RE 899/03 (ANVISA) já prevê o

uso de padrões de trabalho. Os extratos padrões oficializados também podem ser

utilizados desde que acompanhados do perfil cromatográfico.

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 7.1. Principais indicações terapêuticas Cicatrizante e para eczema tópico (MARSHALL, 1990; PLEMONS et al., 1994).

7.2. Modo de usar 

Uso externo – Após higienização, aplicar na área afetada 3 x ao dia ou a critério médico.

8. ADVERTÊNCIAS Manter fora do alcance de crianças.

9. REFERÊNCIAS MARSHALL, J.M.. Aloe vera gel: what is the evidence. Pharm. J., 244, 360-2, 1990.

PLEMONS, J.M. Et al. Evaluation of acemannan in the treatment of aphthous stomatitis.

Wonds, 6, 40-45, 1994.

ssssssssssss) Pomada de Arnica montana L. 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Pomada de arnica

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade Extrato glicólico de Arnica montana 10 mL

176

Gel base de carbopol 1% q.s.p. 100 g

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Fundir em banho-maria a lanolina e a vaselina e aos 50°C acrescentar o extrato fluido de

arnica. Homogeneizar e envasar ainda a quente.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em pote plástico leitoso. Armazenar em ambiente fresco e seco, protegido

da ação da luz.

6. CONTROLE DE QUALIDADE Serão consideradas as metodologias descritas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua

ausência, em outras Farmacopeias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes

ao controle de qualidade de produtos vegetais publicados pela Organização Mundial da

Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados.

Não havendo padrões de referência para fitoterápicos, a RE 899/03 (ANVISA) já prevê o

uso de padrões de trabalho. Os extratos padrões oficializados também podem ser

utilizados desde que acompanhados do perfil cromatográfico.

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 7.1. Principais indicações terapêuticas Auxiliar no tratamento de luxações, hematomas, contusões e dores musculares (DUKE,

1985; MASCOLO et al., 1987).

7.2. Modo de usar 

Uso externo – Após higienização, aplicar na pele suave 3 x ao dia ou a critério médico.

OBS.: Não usar quando a pele estiver escoriada.

8. ADVERTÊNCIAS Manter fora do alcance de crianças

 

9. REFERÊNCIAS  

DUKE, J.A. Handbook of medicinal herbs. Boca Raton. CRC, 1985.

MASCOLO, N. et al.. Biological screening of Italian medicinal plants for anti-inflammatory.

Phytotherapy Res., 1:28-31, 1987.

177

Pomada de Copaifera sp 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Pomada de Copaíba

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade Óleo de Copaífera sp 10 g Lanolina 10 g Vaselina q.s.p. 100 g

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Fundir a lanolina e a vaselina. Acrescentar o óleo de Copaifera sp. Homogeneizar e

envasar ainda quente.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em pote plástico leitoso. Armazenar em ambiente fresco e seco, protegido

da ação da luz.

6. CONTROLE DE QUALIDADE Serão consideradas as metodologias descritas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua

ausência, em outras Farmacopeias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes

ao controle de qualidade de produtos vegetais publicados pela Organização Mundial da

Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados.

Não havendo padrões de referência para fitoterápicos, a RE 899/03 (ANVISA) já prevê o

uso de padrões de trabalho. Os extratos padrões oficializados também podem ser

utilizados desde que acompanhados do perfil cromatográfico.

178

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 7.1. Principais indicações terapêuticas Anti-inflamatório, anti-séptico, cicatrizante, repelente de insetos. Auxiliar no tratamento de

dermatites, e eczemas (AMARAL et al., 2005; DOS SANTOS, 2008; VIEIRA et al., 2008;

CORREIA et. al., 2008; MENDONÇA & ONOFRE, 2009; DE MOURA et al., 2009).

7.2. Modo de usar 

Uso externo – Após higienização, aplicar na área afetada 3 x ao dia, ou a critério médico

8. ADVERTÊNCIAS Manter fora do alcance de crianças

9. REFERÊNCIAS AMARAL, A.C.F.; SIMÕES, E.V.; FERREIRA, J.L.P. Coletânea científica de plantas de uso medicinal. FIOCRUZ. Rio de Janeiro, Brasil: Abifito, 2005. CORREIA, A.F., SEGOVIA, J.F.O., GONÇALVES, M.C.A., DE OLIVEIRA, V.L., SILVEIRA, D., CARVALHO, J.C.T., KANZAKI, L.I.B. Amazonian plant crude extract screening for activity against multidrug-resistant bacteria, European Review for Medical and Pharmacological Sciences 12 (6), pp. 369-380, 2008. DE MOURA ESTEVÃO, L.R., DE MEDEIROS, J.P., SCOGNAMILLO‐SZABÓ, M.V.R., BARATELLA‐EVÊNCIO, 

L., GUIMARÃES, E.C., GOMES DA CÂMARA, C.A., EVÊNCIO‐NETO, J.  Neoangiogenesis of skin flaps in 

rats treated with copaiba oil, Pesquisa Agropecuaria Brasileira 44 (4), 406‐412, 2009.  

DOS SANTOS, A.O., UEDA-NAKAMURA, T., DIAS FILHO, B.P., VEIGA JR., V.F., PINTO, A.C., .NAKAMURA, C.V. Antimicrobial activity of Brazilian copaiba oils obtained from different species of the Copaifera genus. Memorias do Instituto Oswaldo Cruz 103 (3), pp. 277-281, 2008. MENDONÇA, D.E.; ONOFRE, S.B..  Antimicrobial activity of the oil‐resin produced by copaiba 

copaifera multijuga Hayne (Leguminosae). Brazilian Journal of Pharmacognosy, 19, 2B, 577‐581, 

2009. 

VIEIRA, R.C., BOMBARDIERE, E., OLIVEIRA, J.J., LINO JR., R.S., BRITO, L.A.B., JUNQUEIRA‐KIPNIS, A.P. Influence of Copaifera langsdorffii oil on the repair of a surgical wound in the presence of foreign body. Pesquisa Veterinaria Brasileira 28 (8), 358‐366, 2008. 

tttttttttttt) uuuuuuuuuuuu) vvvvvvvvvvvv)

wwwwwwwwwwww) xxxxxxxxxxxx)

yyyyyyyyyyyy) Pomada de Cordia verbenacea DC

179

1. SINONÍMIA BOTÂNICA: Cordia salicina DC., Cordia curassavica auctt.bras.ex Fresen,

Cordia cylindristachya auctt. bras. ex Fresen, Lithocardium fresenii Kuntze, Lithocardium

salicium Kuntze, Lithocardium verbenaceum Kuntze.

2. NOMENCLATURA POPULAR: Pomada de erva-baleeira.

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade

Extrato hidroalcoólico a 50 % de Cordia verbenacea 10 mL

Pomada de lanolina e vaselina q.s.p. 100 g

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Transferir o extrato hidroalcoólico a 50% para recipiente adequado. Incorporar na pomada

de lanolina e vaselina e misturar até total homogeneização.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em pote plástico leitoso.

Armazenar em ambiente fresco e seco, protegido da ação da luz.

6. CONTROLE DE QUALIDADE Serão consideradas as metodologias descritas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua

ausência, em outras Farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes

ao controle de qualidade de produtos vegetais publicados pela Organização Mundial da

Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados.

Não havendo padrões de referência para fitoterápicos, a RE 899/03 (ANVISA) já prevê o

uso de padrões de trabalho. Os extratos padrões oficializados também podem ser

utilizados desde que acompanhados do perfil cromatográfico. 7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 7.1. Principais indicações terapêuticas Anti-inflamatório em dores associadas a músculos e tendões.

7.2. Modo de usar 

Uso exerno – Aplicar nas áreas afetadas, 1 a 3 x ao dia.

8. ADVERTÊNCIAS

180

Manter fora do alcance de crianças.

zzzzzzzzzzzz) aaaaaaaaaaaaa) bbbbbbbbbbbbb)

ccccccccccccc) Pomada de Stryphnodendron sp 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Pomada de barbatimão

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade Tintura a 20% da casca do caule de barbatimão 2,5 mL Conservantes (metilparabeno + Propilparabeno) 0,2 g Pomada simples q.s.p. 50 g

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Fundir a lanolina e a vaselina, em seguida esperar esfriar e incorporar a tintura de

barbatimão e o conservante previamente solubilizado. Completar para 50 g.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em pote plástico leitoso. Armazenar em ambiente fresco e seco, protegido

da ação da luz. Utilize espátula para retirar o produto do pote.

Estabilidade do produto – 6 meses

6. CONTROLE DE QUALIDADE Serão consideradas as metodologias descritas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua

ausência, em outras Farmacopeias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes

ao controle de qualidade de produtos vegetais publicados pela Organização Mundial da

Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados.

Não havendo padrões de referência para fitoterápicos, a RE 899/03 (ANVISA) já prevê o

uso de padrões de trabalho. Os extratos padrões oficializados também podem ser

utilizados desde que acompanhados do perfil cromatográfico.

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR

181

7.1. Principais indicações terapêuticas Hemostático e adstringente (feridas com sangramento)

7.2. Modo de usar 

Uso externo – Após higienização, aplicar na área afetada 3 x ao dia ou a critério médico.

8. ADVERTÊNCIAS É contra-indicado para pessoas com problemas de hipersensibilidade ao produto.

Manter fora do alcance de crianças.

ddddddddddddd) eeeeeeeeeeeee)

fffffffffffff) Pomada de Symphytum officinale L.

1. SINONÍMIA: Symphytum peregrinum Ledeb. 2. NOMENCLATURA POPULAR: Confrei

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade

Extrato hidroalcoólico de Symphytum officinale a

50% 10 mL

Pomada de lanolina e vaselina q.s.p. 100 g

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Transferir o extrato hidroalcoólico de Symphytum officinale a 50% para recipiente

adequado.

Incorporar na pomada de lanolina e vaselina e misturar até total homogeneização.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO

Acondicionar em pote plástico leitoso. Armazenar em ambiente fresco e seco, protegido

da ação da luz. Utilize espátula para retirar o produto do pote

6. CONTROLE DE QUALIDADE Serão consideradas as metodologias descritas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua

ausência, em outras Farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes

ao controle de qualidade de produtos vegetais publicados pela Organização Mundial da

Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados.

Não havendo padrões de referência para fitoterápicos, a RE 899/03 (ANVISA) já prevê o

uso de padrões de trabalho. Pode-se também utilizar diretamente os extratos padrões

oficializados, desde que acompanhado do perfil cromatográfico.

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR

182

7.1. Principais indicações terapêuticas Cicatrizante, equimoses, hematomas e contusões (GOLDMAN et al., 1985).

7.2. Modo de usar Uso externo. Aplicar nas áreas afetadas uma a três vezes ao dia. 8. ADVERTÊNCIAS Este medicamento deverá ser utilizado por no máximo seis semanas consecutivas ao

ano. Utilizar somente em lesões localizadas, quando NÃO abertas.

Manter fora do alcance de crianças.

9. REFERÊNCIAS GOLDMAN, RS et al. Wound healing and analgesic effect of crude extracts of Symphytum

officinale. Fitoterapia, 6, 323-329, 1985.

 

 

183

ggggggggggggg)  hhhhhhhhhhhhh)  

iiiiiiiiiiiii)  jjjjjjjjjjjjj)  

kkkkkkkkkkkkk)  lllllllllllll) SABONETE 

mmmmmmmmmmmmm) Sabonete líquido de Lippia sidoides Cham. 1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

184

2. NOMENCLATURA POPULAR: Sabonete líquido de alecrim-pimenta

3. FÓRMULA

Componentes Quantidade Tintura a 20%de alecrim pimenta 500 mL Sabão de coco 400 g Água destilada q.s.p. 100 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Fundir o sabão de coco em fogo brando. Adicionar qs de água destilada, deixar esfriar.

Adicionar a tintura de alecrim-pimenta. Completar o volume desejado. Homogeneizar e

envasar.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em recipiente plástico leitoso. Armazenar em ambiente fresco e seco,

protegido da ação da luz. Estabilidade do produto – 3 meses

6. CONTROLE DE QUALIDADE Seguir metodologias das Farmacopéias reconhecidas no país, conforme legislação

vigente ou desenvolver metodologias e validar.

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 7.1. Principais indicações terapêuticas Anti-séptico (fungicida e bactericida) utilizado em ferimentos e afecções da pele e

mucosas, micose (pé-de-atleta, pano branco e impigem), escabiose, mau-cheiro nos pés

e axilas.

7.2. Modo de usar 

Durante o banho, aplicar na área afetada, deixando o sabonete em contato.

Lavar com água corrente.

8. ADVERTÊNCIAS É contra-indicado para pessoas com problemas de hipersensibilidade ao produto. Manter

fora do alcance de crianças

 

185

 

 

 

 

 

 

 

 

 

186

 

BASES  

 

 

 

 

 

 

 

nnnnnnnnnnnnn) CREME ANIÔNICO 1. FORMA FARMACÊUTICA: creme.

2. TIPO DE EMULSÃO: O/A.

3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES Creme aniônico emoliente, de baixa irritabilidade e oleosidade, de alta resistência aos

princípios ativos que requerem veículos com este caráter, como hidroquinona,

dihidroxiacetona e resorcina. Esta base diferencia-se do creme base aniônico por

apresentar menor potencial de irritabilidade.

3. FÓRMULA Componentes Quantidade

Fase aquosa EDTA dissódico 0,05 g Solução conservante de parabenos 3,3 g Cetilfosfato de dietanolamina 1,5 g Água q.s.p. 100 g Fase oleosa

187

Triglicerídeos dos ácidos cáprico/caprílico 4 g Álcool cetoestearílico 9 g Butilidroxitolueno (BHT) 0,05 g Cloreto de cetil trimetil amônio a 50% 2 g Álcool cetoestearílico 4 g Fase complementar Ciclometicona 2 g Solução conservante de imidazolidiniluréia a 50% 0,6 g

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Aquecer, separadamente, a fase oleosa e a fase aquosa à temperatura, aproximada, de

70 ºC. Sob agitação, adicionar a fase aquosa à fase oleosa e resfriar a,

aproximadamente, 40 ºC. Adicionar a fase complementar, sob agitação, até atingir a

temperatura ambiente. Verificar o pH e, se necessário, para 5,5 a 6,5, com o auxílio das

soluções acidulantes ou alcalinizantes, descritas em Soluções auxiliares.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes adequados, de plástico opaco, ao abrigo da luz e à temperatura ambiente.

ooooooooooooo) CREME BASE ANIÔNICO 1. FORMA FARMACÊUTICA: emulsão cremosa

2. TIPO DE EMULSÃO: O/A.

3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES Creme aniônico, emoliente, de baixa oleosidade, de alta resistência aos princípios ativos

que requerem veículos com este caráter, como hidroquinona, dihidroxiacetona e

resorcina.

3. FÓRMULA Componentes Quantidade

Fase aquosa EDTA dissódico 0,15 g Solução conservante de parabenos 3,3 g Água q.s.p. 100 g Fase oleosa Álcool cetílico 2,5 g Álcool cetoestearílico e cetilestearilsulfato de sódio (9:1) 24 g Glicerina 5 g Oleato de decila 12 g Fase complementar

188

Solução conservante de imidazolidiniluréia a 50% 0,6 g

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Aquecer a fase oleosa a 75 ºC e a fase aquosa a 80 ºC. Verter a fase aquosa à fase

oleosa, sob agitação vigorosa. Diminuir a agitação e resfriar a aproximadamente 40 ºC.

Adicionar a fase complementar, homogeneizar e resfriar até atingir a temperatura

ambiente. Verificar o pH e, se necessário, corrigir para 5,5 a 6,5, com o auxílio das

soluções acidulantes ou alcalinizantes, descritas em Soluções auxiliares.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes adequados, de plástico opaco, ao abrigo da luz e à temperatura ambiente.

ppppppppppppp) CREME BASE NÃO IÔNICO 1. FORMA FARMACÊUTICA: creme.

2. TIPO DE EMULSÃO: O/A.

3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES Creme base não iônico, de toque seco. Possui aparência fina e fácil aderência à pele,

permitindo veicular princípios cosméticos em geral.

3. FÓRMULA Componentes Quantidade

Fase aquosa Metilparabeno 0,15 g Propilenoglicol 5 g Água q.s.p. 100 g Fase oleosa Álcool cetearílico, cetearet 20, óleo mineral, álcool de lanolina e vaselina (base autoemulsionante e emoliente para cremes e loções O/A)

20 g

Propilparabeno 0,05 g Fase complementar Solução conservante de imidazolidiniluréia a 50% 0,3 g

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Aquecer separadamente a fase oleosa a 80 °C e a fase aquosa a 85 °C. Verter a fase

aquosa sobre a fase oleosa com agitação. Manter a temperatura e agitar por 10 minutos.

Resfriar com agitação moderada e adicionar a fase complementar na temperatura,

189

aproximada, de 40 °C, sob agitação, até atingir a temperatura ambiente. Verificar o pH e,

se necessário, corrigir para 5,5 a 6,5, com o auxílio das soluções acidulantes ou

alcalinizantes, descritas em Soluções auxiliares.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes adequados, de plástico opaco, ao abrigo da luz e à temperatura ambiente.

qqqqqqqqqqqqq) CREME DE MONOESTEARATO DE GLICERILA (MEG) 1. FORMA FARMACÊUTICA: creme.

2. TIPO DE FORMULAÇÃO: O/A.

3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES Emulsão rica em emolientes, com excelente espalhabilidade, ideal para massagens e

incorporação de princípios ativos farmacêuticos que necessitem de fricção para sua

absorção.

3. FÓRMULA Componentes Quantidade

Fase aquosa EDTA dissódico 0,1 g Propilenoglicol 10 g Solução de trietanolamina a 50% 1,2 mL Água q.s.p. 100 g Fase oleosa Ácido esteárico tripla-pressão 6 g Monoestearato de glicerila 6 g Álcool cetílico 0,8 g Álcool cetoestearílico 0,7 g Lanolina anidra 1 g Vaselina líquida 10 g Miristato de isopropila 2 g Metilparabeno 0,2 g Propilparabeno 0,1 g Butilidroxitolueno (BHT) 0,05 g

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO

190

Aquecer a fase oleosa a 75 °C e a fase aquosa a 80 °C. Adicionar a fase aquosa à fase

oleosa, sob agitação, até o esfriamento.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes adequados, de plástico opaco, ao abrigo da luz e à temperatura ambiente.

rrrrrrrrrrrrr) CREME DO TIPO A/O (Cold cream)

1. FORMA FARMACÊUTICA: emulsão cremosa.

2. TIPO DE EMULSÃO: A/O.

3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES Emulsão tipo A/O, ou seja, a fase oleosa é a fase externa ou contínua e quando aplicada

forma um filme oleoso protetor que permanece sobre a pele após a evaporação da água.

A lenta evaporação da água confere à pele o efeito refrescante. Este creme pode ser

usado como veículo ou mesmo puro em produtos para massagem corporal e facial.

3. FÓRMULA Componentes Quantidade

Fase aquosa Borato de sódio 1 g Metilparabeno 0,25 g Água q.s.p. 100 g Fase oleosa Cera branca 12 g Vaselina líquida 30 g Monoestearato de glicerila 2,5 g Vaselina sólida 30 g Lanolina anidra 10 g Butilidroxianisol (BHA) 0,01 g Butilidroxitolueno (BHT) 0,05 g Propilparabeno 0,15 g

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Aquecer separadamente a fase oleosa a 75 °C e a fase aquosa a 80 °C. Verter a fase

aquosa sobre a oleosa, agitando moderadamente e mantendo a temperatura por oito a 10

191

minutos, até a formação de emulsão, evitando o desenvolvimento de espuma. Diminuir a

velocidade de agitação e resfriar até temperatura ambiente.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes adequados, de plástico opaco, ao abrigo da luz e à temperatura ambiente.

sssssssssssss) CREME EVANESCENTE 1. FORMA FARMACÊUTICA: emulsão cremosa.

2. TIPO DE EMULSÃO: O/A.

3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES Os cremes evanescentes, também chamados de diaderminas, são emulsões do tipo O/A

contendo ácido esteárico em concentrações usuais de 15 a 25%, o qual é parcialmente

saponificado. A saponificação é feita com agentes alcalinos emulsivos tal como os

hidróxidos ou carbonatos de sódio ou potássio, solução diluída de amônea ou pelo borato

de sódio. A consistência do creme é regulada pelo ácido esteárico também chamado

ácido esteárico "tripla-pressão" que produz uma consistência firme e coloração branca

perolada no creme, produzida parcialmente pela porção que está saponificada e

parcialmente pela parte saponificante. A diadermina é uma boa base para ativos que

necessitem de uma maior penetração, favorecendo a absorção cutânea.

3. FÓRMULA Componentes Quantidade

Fase aquosa Hidróxido de potássio 0,2 g Solução de sorbitol 70% (p/p) 3,7 g Metilparabeno 0,15 g Água q.s.p. 100 g Fase oleosa Ácido esteárico tripla-pressão 18 g Óleo mineral leve 2 g Lanolina anidra 0,5 g Sesquioleato de sobitana 0,5 g Propilparabeno 0,05 g

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Aquecer, separadamente, a fase oleosa a 70 ºC e a fase aquosa a 75 ºC. Verter a fase a

aquosa sobre a fase oleosa sob agitação vigorosa durante 10 minutos, reduzir para

agitação lenta até atingir temperatura ambiente.

192

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes adequados, de plástico opaco, ao abrigo da luz e à temperatura ambiente.

ttttttttttttt) CREME NÃO IÔNICO 1. FORMA FARMACÊUTICA: creme.

2. TIPO DE EMULSÃO: O/A.

3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES Creme de caráter não iônico e muito resistente, de uso cosmético, para a incorporação de

diversos ativos, onde a viscosidade é uma característica a ser mantida no produto final.

Indicado para preparações com cetoconazol e neomicina, entre outros ativos.

3. FÓRMULA Componentes Quantidade

Fase aquosa EDTA dissódico 0,05 g Solução conservante de parabenos 3,3 g Água q.s.p. 100 g Fase oleosa Estearato de octila 6 g Cera autoemulsionante não iônica 14 g Butilidroxitoluento (BHT 0,05 g Fase complementar Solução conservante de imidazolidiniluréia a 50% 0,6 g

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Aquecer a fase oleosa a 75 ºC e a fase aquosa a 80 ºC. Sob agitação, adicionar a fase

aquosa à fase oleosa e resfriar a aproximadamente 40 ºC. Adicionar a fase

complementar, sob agitação, até atingir a temperatura ambiente. Verificar o pH e, se

necessário, corrigir para 5,5 a 6,5, com o auxílio das soluções acidulantes ou

alcalinizantes, descritas em Soluções auxiliares.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes adequados, de plástico opaco ou de vidro âmbar, ao abrigo da luz e à

temperatura ambiente.

193

uuuuuuuuuuuuu) CREME NÃO IÔNICO, USO GINECOLÓGICO 1. FORMA FARMACÊUTICA: creme.

2. TIPO DE EMULSÃO: O/A.

3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES Emulsão não iônica compatível com ampla gama de princípios ativos de uso ginecológico.

3. FÓRMULA Componentes Quantidade

Fase aquosa EDTA dissódico 0,05 g Solução conservante de parabenos 3,3 g Glicerina 5 g Água q.s.p. 100 g Fase oleosa Estearato de octila 6 g Cera autoemulsionante não iônica 14 g Butilidroxitoluento (BHT 0,05 g Fase complementar Ciclometicona 2 g Solução conservante de imidazolidiniluréia a 50% 0,3 g

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Aquecer, separadamente, a fase oleosa a 70 ºC e a fase aquosa a 75 ºC. Sob agitação,

adicionar a fase aquosa à fase oleosa e resfriar a aproximadamente 40 ºC. Adicionar a

fase complementar, sob agitação, até atingir a temperatura ambiente. Verificar o pH e, se

necessário, corrigir para 5,5 a 6,5, com o auxílio das soluções acidulantes ou

alcalinizantes, descritas em Soluções auxiliares.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes adequados, de plástico opaco, ao abrigo da luz e à temperatura ambiente.

194

vvvvvvvvvvvvv) GEL DE HIDROXIPROPILMETILCELULOSE 1. FORMA FARMACÊUTICA: gel.

2. TIPO DE FORMULAÇÃO: hidrogel não iônico.

3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES Gel não iônico para aplicações cosméticas diversas, sendo indicado para todos os tipos

de pele e na preparação de "seruns".

3. FÓRMULA Componentes Quantidade

Fase A Solução conservante de parabenos 3,3 g Dipropilenoglicol 5 g EDTA dissódico 0,1 g Hidroxipropilmetilcelulose 2 g Água q.s.p. 100 g Fase B Solução conservante de imidazolidiniluréia a 50% 0,6 g

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Adicionar o EDTA e a Solução de parabenos à água, aquecer a 70 oC e acrescentara

hidroxipropilmetilcelulose à solução, agitando até completa dispersão. Resfriar até 40 oC

e adicionar a fase B.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes adequados, de plástico leitoso ou de vidro âmbar, ao abrigo da luz e à

temperatura ambiente.

wwwwwwwwwwwww) GEL HIDROALCOÓLICO 1. FORMA FARMACÊUTICA: gel.

2. TIPO DE FORMULAÇÃO: gel hidroalcoólico aniônico.

3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES

195

Gel indicado para obtenção de géis fluídos transparentes ou translúcidos, para

incorporação de ativos lipossolúveis ou com problemas de solubilidade. Usado para

preparações após barba, depilação ou géis anti-sépticos.

3. FÓRMULA Componentes Quantidade

Fase A Solução conservante de parabenos 3,3 g Glicerina 5 g EDTA dissódico 0,1 g Álcool etílico a 70% q.s.p. 100 g Fase B Carbopol 940 (Polímero carboxivinílico) 1 g Fase C Solução de trietanolamina a 50% 0,6 g

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Em recipiente adequado dispersar a fase B nos componentes da fase A, previamente

misturada, aguardando o tempo necessário para a completa dispersão do polímero.

Adicionar a fase C, sob agitação. Verificar o pH e corrigir, se necessário, com a solução

de trietanolamina, de forma a mantê-lo em torno de 5,5 a 6,0.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes adequados, de plástico leitoso ou de vidro âmbar, ao abrigo da luz e à

temperatura ambiente.

xxxxxxxxxxxxx) POMADA DE LANOLINA E VASELINA 1. FORMA FARMACÊUTICA: pomada.

2. TIPO DE POMADA: base de absorção.

3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES Base graxa indicada para a incorporação de ativos hidrófilos e lipófilos. A vaselina é um

excipiente inerte com poucas incompatibilidades, exceção se faz com o bálsamo do peru

que forma 2 camadas quando adicionado à vaselina. A lanolina pode conter alguns pró-

oxidantes que podem afetar a estabilidade de determinados fármacos.

196

4. FÓRMULA Componentes Quantidade

Lanolina anidra 30 g Butilidroxitolueno (BHT) 0,02 g Vaselina sólida q.s.p. 100 g

5. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Em recipiente adequado, misturar a lanolina anidra e a vaselina sólida. Adicionar o

butilidroxitolueno (BHT) à mistura, sob agitação, previamente solubilizado em vaselina

líquida, até completa homogeneização.

6. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes adequados, de plástico leitoso, ao abrigo da luz e à temperatura ambiente.

yyyyyyyyyyyyy) POMADA DE POLIETILENOGLICOL 1. FORMA FARMACÊUTICA: pomada.

2. TIPO DE POMADA: hidrossolúvel.

3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES Os polietilenoglicóis são substâncias que apresentam características tipicamente

hidrófilas. São excelentes emulsivos de óleo em água, pois apresentam atividade sobre a

tensão superficial. As bases dermatológicas preparadas com os polietilenoglicóis têm, em

regra, pH entre 6 e 7. É contra-indicado o uso de pomadas a base de polietilenoglicóis em

pacientes com queimaduras extensas, pois os mesmos são hiperosmóticos. Mostram-se

incompatíveis com numerosas substâncias (penicilinas, bacitracina e o cloranfenicol são

destruídos pelo PEG). O ácido salicílico, o fenol, o resorcinol, os barbitúricos e os taninos

são incompatíveis com os PEG.

4. FÓRMULA

197

Componentes Quantidade Polietilenoglicol 400 50 g Propilenoglicol 4000 50 g

5. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Em recipiente adequado, fundir os componentes em banho-maria, na temperatura em

torno de 65oC. Misturar levemente até solidificação.

6. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes adequados, de plástico leitoso, ao abrigo da luz e à temperatura ambiente.

zzzzzzzzzzzzz) POMADA DE POLIETILENOGLICOL II 1. FORMA FARMACÊUTICA: pomada.

2. TIPO DE POMADA: hidrossolúvel.

3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES Os polietilenoglicóis são substâncias que apresentam características tipicamente

hidrófilas. São excelentes emulsivos de óleo em água, pois apresentam atividade sobre a

tensão superficial. As bases dermatológicas preparadas com os polietilenoglicóis têm, em

regra, pH entre 6 e 7. É recomendada como veículo para incorporação de soluções, ácido

salicílico e seus derivados que podem ser incorporados nessa base sem liquefazê-la em

até 10% como solução aquosa ou água e até 5% de álcool.

4. FÓRMULA Componentes Quantidade

Polietilenoglicol 400 47,5 g Propilenoglicol 4000 47,5 g Álcool cetílico 5 g

5. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO

198

Em recipiente adequado, fundir os componentes em banho-maria, na temperatura

aproximada de 65 ºC. Misturar levemente até solidificação.

6. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes adequados, de plástico leitoso, ao abrigo da luz e à temperatura ambiente.

aaaaaaaaaaaaaa) POMADA HIDROFÍLICA 1. FORMA FARMACÊUTICA: pomada.

2. TIPO DE POMADA: emulsão do tipo O/A.

3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES A pomada hidrófílica é uma base de absorção de água em óleo. Esta preparação pode

ser utilizada como excipiente de ativos medicamentosos.

4. FÓRMULA Componentes Quantidade

Fase aquosa Metilparabeno 0,025 g Propilparabeno 0,15 g Laurilsulfato de sódio 1 g Propilenoglicol 12 g Fase oleosa Álcool estearílico 25 g Vaselina sólida 25 g Água q.s.p. 100 g

5. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Aquecer, separadamente, a fase oleosa a 75 ºC e a fase aquosa a 80 ºC. Verter a fase a

aquosa sobre a fase oleosa e agitar de forma vigorosa e contínua até a solidificação.

6. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes adequados, de plástico leitoso, ao abrigo da luz e à temperatura ambiente.

199

bbbbbbbbbbbbbb) XAROPE SIMPLES 1. FORMA FARMACÊUTICA: xarope.

2. TIPO DE XAROPE: xarope de sacarose.

3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES Veículo edulcorante.

4. FÓRMULA Componentes Quantidade

Açúcar branco 85 g Água q.s.p. 100 mL

5. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Em recipiente adequado, dissolver o açúcar com auxílio de 50 mL de água, em banho-

maria, com agitação constante. Esfriar, completar o volume com água, homogeneizar e

filtrar.

5.1. Observação A temperatura do banho-maria não deve ultrapassar 80 ºC.

Se o produto resultar corado, adicionar carvão ativo ou kieselguhr, agitar e filtrar.

6. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes adequados, de vidro âmbar, ao abrigo da luz e à temperatura ambiente.

200

cccccccccccccc) XAROPE SEM SACAROSE 1. FORMA FARMACÊUTICA: xarope. 2. TIPO DE XAROPE: xarope sem sacarose. 3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES Veículo edulcorante. 4. FÓRMULA Componentes Quantidade Hidroxietilcelulose (Natrosol) 0,60%

Metilparabeno 0,15%

Sacarina sódica 0,10%

Ciclamato de sódio 0,05%

Água destilada q.s.p. 100,00% 5. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Em recipiente adequado, dissolver os componentes com o auxílio de 50 mL de água, em banho-maria, com agitação constante. Esfriar, completar o volume com água, homogeneizar e filtrar. 5.1. Observação A temperatura do banho-maria não deve ultrapassar 80oC. Se o produto resultar corado, adicionar carvão ativo ou kieselguhr, agitar e filtrar. 6. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes adequados, de vidro âmbar, ao abrigo da luz e à temperatura ambiente.

 

 

201

 

SOLUÇÕES AUXILIARES 

 

 

 

 

dddddddddddddd) SOLUÇÃO CONSERVANTE DE PARABENOS (p/p) 1. APLICAÇÃO Solução conservante.

2. FÓRMULA Componentes Quantidade

Propilenoglicol 91 g Metilparabeno 6 g Propilparabeno 3 g

3. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Em recipiente adequado, sob agitação, aquecer os componentes até completa

solubilização.

4. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes adequados, de plástico opaco ou vidro âmbar, ao abrigo da luz e à

temperatura ambiente.

202

eeeeeeeeeeeeee) ÁLCOOL ETÍLICO 70% (p/p) 1. SINONÍMIA Álcool desinfetante 70% (p/p) a 15 ºC e Álcool antisséptico 77 º GL ou 70% (p/p) a 15º C.

2. FORMA FARMACÊUTICA: solução. 3. FÓRMULA

Componentes Quantidade álcool etílico 75,73 g Água q.s.p. 100 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Em recipiente adequado, misturar o álcool etílico, a água e agitar. Deixar em repouso até

completa eliminação das bolhas e conferir o título etanólico da solução conforme descrito

em Determinação do grau alcoólico.

4.1. Observação O álcool para desinfecção deve conter, no mínimo, 70% (p/p), correspondente a 76,9 ºGL

e, no máximo, 75% (p/p), correspondente a 81,4 ºGL de álcool etílico, a 15 ºC.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Recipientes adequados, de vidro âmbar ou plástico opaco de alta densidade,

perfeitamente fechados e ao abrigo da luz, à temperatura ambiente.

6. ADVERTÊNCIAS Manter distante de fontes de calor.

Manter fora do alcance de crianças.

7. INDICAÇÕES Antisséptico e solvente.

8. PRAZO DE VALIDADE Como antisséptico, o prazo de validade do álcool a 77 ºGL = 7 dias; 79 ºGL = 15 dias e 81

ºGL = 30 dias.

203

9. EXEMPLO Para preparar 1 000 mL de álcool etílico 70% (p/p) ou 77 ºGL, partindo-se de álcool etílico

a 96 ºGL e temperatura aparente igual a 21 ºC, proceda da seguinte forma:

Consulte a Tábua da força real dos líquidos espirituosos, fazendo a intersecção entre as

leituras aparentes obtidas: 96 º (96c) e 21 ºC. A tabela indica que o valor do grau alcoólico

real é de 94,7 ºGL a 15 ºC.

Consulte a Tabela alcoométrica para determinar o título ponderal do álcool a 94,7 ºGL. Será necessário aproximá-lo para 95 ºGL e fazer a correlação entre a 1ª e a 3ª coluna da tabela. A tabela indica que o título ponderal do álcool a 95 ºGL é 92,43 g. Calcule a quantidade de álcool etílico a ser pesado através da fórmula: Y = P x b a Onde Y = quantidade de álcool etílico a ser pesado; P = quantidade, em peso, de álcool desinfetante que se deseja preparar; b = título ponderal que se deseja obter (70% p/p); a = título ponderal do álcool etílico (corrigido pela tabela a 15 ºC). Sendo assim, Então Y = 1000 x 70 = 757,30 g de álcool etílico 92,43 Pesar 757, 30 g de álcool etílico e 242,70 g de água.

ÁLCOOL ETÍLICO 77% (V/V) 1. SINONÍMIA Álcool etílico neutro 77 ºGL, álcool desinfetante 77% (v/v). 2. FORMA FARMACÊUTICA: solução. 3. FÓRMULA

Componentes Quantidade álcool etílico 81,3 mL Água q.s.p. 100 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Em recipiente adequado, misturar o álcool etílico, a água e agitar. Deixar em repouso até

completa eliminação das bolhas e conferir o título etanólico da solução conforme descrito

em Determinação do grau alcoólico.

4.1. Observação

204

O álcool para desinfecção deve conter, no mínimo, 76,9% (V/V), correspondente a 76,9

ºGL e, no máximo, 81,4% (V/V), correspondente a 81,4 ºGL de álcool etílico, a 15 ºC.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Recipientes adequados, de vidro âmbar ou plástico opaco de alta densidade,

perfeitamente fechados e ao abrigo da luz, à temperatura ambiente.

6. ADVERTÊNCIAS Manter distante de fontes de calor.

Manter fora do alcance de crianças.

7. INDICAÇÕES Antisséptico e solvente.

8. PRAZO DE VALIDADE Como antisséptico, o prazo de validade do álcool a 77 ºGL = 7 dias; 79 ºGL = 15 dias e 81

ºGL = 30 dias.

9. EXEMPLO Para preparar 1 000 mL de álcool etílico 77 ºGL ou 77% (V/V) à 15 ºC, partindo-se de

álcool etílico com grau alcoólico aparente de 96 ºGL e temperatura aparente igual a 21 ºC,

proceda da seguinte forma:

Consulte a Tábua da força real dos líquidos espirituosos, fazendo a intersecção entre as

leituras aparentes obtidas: 96o (96c) e 21 ºC. A tabela indica que o valor do grau alcoólico

real é de 94,7 ºGL a 15 ºC.

Calcule o volume de álcool etílico a ser utilizado, através da fórmula:

X = V x b a X = 1000 x 77 = 813,09 mL de álcool etílico 94,7 Onde X = quantidade de álcool etílico a ser medido; V = volume de álcool desinfetante que se deseja preparar; b = grau alcoólico que se deseja obter (77 ºGL); a = grau alcoólico real do álcool etílico (corrigido pela tabela a 15 ºC). Sendo assim,

205

X = 1000 x 77 = 813,09 mL de álcool etílico 94,7

Então Medir 813,09 mL de álcool etílico e 186,91 mL de água ou, 815 mL de álcool etílico e 185 mL de água.

ANEXOS 

 

 

 

 

206

 

 

Formulário para solicitação de revisão do Formulário Nacional Fitoterápico 

Obs.: O presente formulário deve ser preenchido à máquina ou digitado e os campos detalhados apresentados como anexo. 

1.Tipo de proposta: (   ) Inclusão        (   ) Exclusão   (   ) Substituição* (   ) Alteração * Usar concomitantemente os campos para inclusão e exclusão apresentados na seqüência. 2. Denominação da formulação Fitoterápica a ser: Incluída: Excluída: Alterada:  3. A indicação proposta está registrada na Anvisa Incluída: (   ) Sim (   ) Não  Alterada: (   ) Sim (   ) Não 4. Forma farmacêutica e concentração da(s) formulação(ões) Fitoterápica(s) a ser: Incluída: Excluída: Alterada: 5. Classe terapêutica da(s) formulação(ões) Fitoterápica(s) a ser: Incluída: Excluída: Alterado: 6. Principais indicações da(s) formulação(ões) Fitoterápica(s) a ser: Incluída: Alterado: 7. Razões terapêuticas para a proposta (detalhar):  8. Justificativas farmacotécnicas para a proposta (detalhar):  9.  Embasamento  científico:  apresentar  referências.  Obs.:  Anexar  cópias  das  referências apresentadas.  10. Dados do proponente: Nome: Instituição responsável: Endereço para contato: Telefone/fax: E‐mail 

 

 

207

ÍNDICE REMISSIVO 

Acacia adstringens Mart., 122 

açafrão‐da‐terra, 53 

açafroa, 53 

Achillea alpicola (Rydb.) Rydb., 25, 132 

Achillea millefolium L., 7, 9, 25, 132, 134, 135 

Achyrocline satureioides (Lam.) DC., 7, 27 

ácido clorídrico, 21 

ácido nítrico, 21 

adjuvante, 64 

adstringente, 43, 118, 197 

ADVERTÊNCIAS, 26, 28, 29, 31, 32, 34, 36, 38, 40, 41, 43, 44, 46, 48, 50, 51, 53, 54, 56, 58, 59, 61, 62, 64, 65, 67, 68, 70, 71, 73, 75, 77, 79, 80, 82, 83, 85, 87, 89, 90, 92, 94, 95, 97, 98, 100, 102, 103, 105, 106, 108, 109, 111, 112, 114, 115, 

117, 118, 120, 121,깈123, 124, 126, 127, 129, 

130, 133, 137, 140, 142, 144, 146, 148, 151, 154, 155, 157, 160, 161, 164, 166, 168, 170, 171, 173, 176, 179, 182, 184, 186, 187, 188, 191, 192, 194, 196, 197, 198, 202, 222, 223 

Aesculus hippocastanum L., 7, 28 

afecções do trato respiratório, 157 

Afecções orofaringeanas, 169 

Afecções respiratórias, 78, 83 

Agerantum conyzoides L., 7, 30 

ÁGUA, 13, 16 

alcachofra, 148 

Alcachofra, 57, 147 

Alcaçuz, 66 

álcool etílico, 15, 20, 21, 221, 222, 223, 224 

ÁLCOOL ETÍLICO 70% (p/p), 12, 221 

ÁLCOOL ETÍLICO 77% (V/V), 12, 223 

alcoólicos, 137 

alcoolistas, 133, 146, 148, 151, 161, 166, 168, 170 

Alcoolistas, 140, 142, 144, 154, 155, 157, 160, 164, 171, 173 

Alecrim, 76, 111, 152 

Alecrim‐pimenta, 76, 152 

Alho, 136 

Allium pekinense Prokhanov, 31, 136 

Allium sativum L., 7, 9, 31, 136 

Aloe barbadensis Mill., 186 

Aloe perfoliata var. vera, 186 

Alpinia speciosa (J.C. Wendl.) K. Schum, 139, 140 

Alterações inflamatórias 

da mucosa bucal, 143 

laríngea, 143 

Amomum curcuma Jacq., 53, 145 

Amomum zingiber L., 129, 172 

Anacardium occidentale L., 7, 33 

analgésicos, 64, 73 

Análise sensorial, 25, 27, 29, 30, 32, 33, 35, 37, 39, 41, 42, 44, 45, 47, 49, 51, 52, 54, 55, 57, 59, 60, 62, 63, 65, 66, 68, 69, 70, 72, 74, 76, 78, 79, 81, 83, 84, 86, 88, 90, 91, 93, 95, 96, 98, 99, 101, 103, 104, 106, 107, 109, 110, 112, 113, 114, 116, 118, 119, 121, 122, 124, 125, 127, 128, 129 

anestésicos, 64 

Anethum foeniculum L., 150 

anetol, 151 

208

ANEXOS, 12, 225 

Anis, 70, 99 

Anis‐estrelado, 70 

ansiedade, 48, 51, 56, 62, 75, 82, 90, 92, 94, 95 

Ansiolitico, 161 

anticoagulantes, 29, 33, 34, 55, 67, 70, 73, 114, 130, 133, 137, 148, 157, 173, 176 

antiespasmódico, 133, 145, 151 

anti‐flatulento, 145 

anti‐hepatotóxico, 145 

anti‐hipertensivos, 59, 95, 137, 168 

anti‐inflamatório, 28, 36, 54, 109, 126, 145, 185 

Anti‐inflamatório, 194, 196 

anti‐inflamatórios, 34, 67, 80, 87, 114, 157 

antimicótico, 188 

Antimicrobiano, 153 

anti‐séptico, 32, 34, 36, 43, 46, 77, 108, 109, 112, 123, 153, 184, 194 

Anti‐séptico, 185, 201 

ANVISA, 25, 27, 29, 30, 32, 33, 35, 37, 39, 41, 42, 44, 45, 48, 49, 51, 52, 54, 55, 57, 59, 60, 62, 63, 65, 66, 68, 69, 71, 72, 74, 76, 78, 80, 81, 83, 84, 86, 88, 90, 91, 93, 95, 96, 98, 99, 101, 103, 104, 106, 107, 109, 110, 112, 113, 115, 116, 118, 119, 121, 122, 124, 125, 127, 128, 130, 175, 178, 181, 183, 185, 187, 188, 190, 192, 193, 195, 197, 198 

apendicite, 111, 120 

Arctium lappa L., 7, 35 

Arnica, 7, 10, 11, 37, 181, 191 

Arnica montana L., 7, 10, 11, 37, 181, 191 

arritmias, 95 

Artrite, 31 

artrose, 31 

asma, 64, 151 

Assa‐peixe, 128 

Asteraceae, 44, 133, 144, 151 

aterosclerose, 137, 147 

avaliação médica, 55, 146 

Baccharis genistelloides var. trimera (Less.) Baker, 39 

Baccharis trimera (Less.) DC., 7, 39 

bactericida, 201 

banho de assento, 29, 68, 118, 123 

BANHO DE ASSENTO, 13 

Bardana, 35 

BASES, 11, 203 

bases xantínicas, 95 

Bidens pilosa L., 7, 40 

biodisponibilidade, 155 

Boas Práticas, 26, 27, 29, 31, 32, 34, 36, 38, 40, 41, 43, 44, 46, 48, 50, 51, 53, 54, 56, 58, 59, 61, 62, 63, 65, 67, 68, 69, 71, 73, 75, 77, 78, 80, 82, 83, 85, 87, 89, 90, 92, 94, 95, 97, 98, 100, 101, 103, 105, 106, 107, 109, 110, 112, 113, 115, 

117, 118, 119, 121,깈123, 124, 126, 127, 128, 

130 

boca, 20, 48, 77, 78, 80, 102, 109, 115, 153 

bochecho, 77, 102, 116, 154, 166, 170 

boldo nacional, 167 

Boldo‐africano, 102, 167 

Boldo‐baiano, 126 

Boldo‐do‐chile, 96 

209

Boldo‐nacional, 102 

bradicardia, 75 

broncodilatador, 73, 157 

Broncodilatador, 176 

bronquite, 64, 157 

Bronquite, 71, 129 

Caesalpinia ferrea Mart., 7, 10, 42, 183 

Cajueiro, 33 

cálculos biliares, 55, 83, 85, 124, 130, 146, 148 

cálculos renais, 98 

calêndula, 43, 185 

Calêndula, 143 

Calendula officinalis L., 7, 10, 43, 143, 185 

calmante, 48, 51, 56, 62, 75, 82, 90, 92, 94 

Camomila, 47 

câncer hepático, 58, 97, 148 

Canela, 49 

canela‐do‐ceilão, 49 

Capim‐cidreira, 55 

Capim‐cidró, 55 

Capim‐limão, 55 

Capim‐santo, 55 

carqueja, 39 

carqueja‐amarga, 39 

Casca, 49, 61, 67, 113 

cáscara‐sagrada, 110, 178 

Cascas do caule, 110, 117, 122, 170 

Casearia sylvestris SW., 7, 45 

Castanha‐da‐índia, 28 

catinga‐de‐bode, 30 

cavalinha, 60 

CCD, 25, 27, 29, 30, 32, 33, 35, 37, 39, 41, 42, 44, 45, 47, 49, 51, 52, 54, 55, 57, 59, 60, 62, 63, 65, 66, 68, 69, 70, 72, 74, 76, 78, 79, 81, 83, 84, 86, 88, 90, 91, 93, 95, 96, 98, 99, 101, 103, 104, 106, 107, 109, 110, 112, 113, 114, 116, 118, 119, 121, 122, 124, 125, 127, 128, 129, 139, 156 

cefaléia, 26 

chachambá, 72 

Chambá, 72 

Chamomilla recutita (L.) Rauschert, 7, 47 

Chapéu‐de‐couro, 58 

cicatrizante, 34, 43, 46, 112, 118, 123, 185, 194 

Cicatrizante, 184, 191, 198 

Cidreira, 55 

Cinnamomum verum J.S. Presl., 7, 49 

Citrus aurantium L., 7, 50 

Coadjuvante, 80, 137 

coagulação sanguínea, 87 

colagogo, 97, 145 

colecistite, 83, 97 

Colerético, 145 

Coleus barbatus (Andrews) Benth., 102, 167 

cólicas, 26, 28, 50, 100, 121, 148, 155 

Cólicas, 48, 56, 75, 82, 85 

colite, 111, 120 

cólon irritável, 95, 111, 120 

Colônia, 139 

compressa, 34, 36, 38, 53 

210

Confrei, 197 

CONSERVAÇÃO, 13 

constipação crônica, 120 

Constipação intestinal eventual, 120 

Constipação intestinal ocasional, 111 

contusões, 38, 44, 53, 181, 192, 198 

Contusões, 48, 78 

convulsões, 142, 151, 160 

Cordia curassavica auctt.bras.ex Fresen, 195 

Cordia cylindristachya auctt., 195 

Cordia salicina DC., 195 

corticóides, 34, 67, 114 

CREME ANIÔNICO, 11, 204 

CREME BASE ANIÔNICO, 11, 205 

CREME BASE NÃO IÔNICO, 11, 206 

CREME DE MONOESTEARATO DE GLICERILA (MEG), 11, 207 

CREME DO TIPO A/O, 11, 208 

CREME EVANESCENTE, 11, 209 

CREME NÃO IÔNICO, 11, 210, 211 

CREMES, 14 

Cromatografia em Camada Delgada, 25, 27, 29, 30, 32, 33, 35, 37, 39, 41, 42, 44, 45, 47, 49, 51, 52, 54, 55, 57, 59, 60, 62, 63, 65, 66, 68, 69, 70, 72, 74, 76, 78, 79, 81, 83, 84, 86, 88, 90, 91, 93, 95, 96, 98, 99, 101, 103, 104, 106, 107, 109, 110, 112, 113, 114, 116, 118, 119, 121, 122, 124, 125, 127, 128, 129 

Cucumis argyi H. Lév., 88 

Curcuma, 7, 10, 53, 145 

Curcuma longa L., 7, 10, 53, 145 

Curcumis argyi H. Lév, 159 

Cymbopogon citratus (D.C.) Stapf, 8, 55 

Cynara cardunculus L., 57, 147 

Cynara scolymus L., 8, 10, 57, 147 

danos hepáticos, 85 

decocção, 28, 33, 35, 42, 49, 53, 61, 66, 67, 69, 88, 99, 104, 108, 110, 113, 117, 119, 122, 123, 125, 129 

DECOCÇÃO, 14 

decocto, 13, 16, 29, 34, 36, 43, 50, 54, 62, 67, 68, 70, 105, 111, 114, 120, 124, 126, 130 

Dente‐de‐leão, 123 

depressores do sistema nervoso, 90, 92, 94 

DERIVADO VEGETAL, 14 

dermatite, 38, 44, 144, 148, 151 

dermatites, 159, 194 

Dermatites, 36, 89 

desconforto gastrointestinal, 33, 137 

desobstrução, 64 

diabetes, 40, 67, 176 

diabéticos, 133, 137, 140, 142, 144, 146, 148, 151, 154, 155, 157, 160, 161, 164, 166, 168, 170, 171, 173 

diarréia, 59, 64, 87, 98, 111, 120, 121, 126, 148, 157 

Diarréia, 34, 65, 108 

diarréias, 105 

digestivo, 29, 75 

Dismenorreia, 141, 142 

dispepsia, 26, 127, 132, 147, 151, 155 

Dispepsia, 36, 40, 46, 54, 58, 80, 97, 100, 103, 112, 115, 121, 124, 130, 167, 172 

dissulfiram, 103, 168 

211

distúrbios cardíacos, 51, 95 

Distúrbios circulatórios, 112 

distúrbios de coagulação, 73, 157 

distúrbios estomacais, 75 

distúrbios gastrintestinais, 105 

distúrbios hepáticos, 31, 85, 160 

diurético, 36, 124, 139, 147, 163 

doença de Crohn, 111 

doença hepática, 64, 97 

doenças da vesícula biliar, 58 

Dor, 46, 127 

dor abdominal, 111, 116, 120 

Dores 

articulares, 31, 70, 126, 129 

musculares agudas, 126 

dores articulares, 36 

Dores articulares, 31, 70 

dores musculares, 181, 192 

doseamento de flavonóides, 161, 163 

DOSES E MEDIDAS APROXIMADAS, 14 

Doses excessivas, 36, 173 

droga vegetal, 14, 15, 16, 17, 19, 20, 25, 27, 28, 30, 31, 33, 35, 37, 39, 40, 42, 43, 45, 47, 49, 50, 52, 53, 55, 57, 58, 60, 61, 63, 64, 66, 67, 69, 70, 72, 74, 76, 78, 79, 81, 82, 84, 86, 88, 89, 91, 93, 94, 96, 98, 99, 101, 102, 104, 105, 107, 108, 110, 111, 113, 114, 116, 117, 119, 120, 122, 123, 125, 126, 128, 129, 151, 153, 169 

DROGA VEGETAL, 14 

DROGAS VEGETAIS, 7, 24 

duodenal, 26, 133 

Echinodorus macrophyllus (Kunth) Micheli, 8, 58 

eczema tópico, 191 

edemas, 38, 186 

Edemas, 59, 61 

elementos estranhos, 25, 27, 29, 30, 32, 33, 35, 37, 39, 41, 42, 44, 45, 47, 49, 51, 52, 54, 55, 57, 59, 60, 62, 63, 65, 66, 68, 69, 71, 72, 74, 76, 78, 79, 81, 83, 84, 86, 88, 90, 91, 93, 95, 96, 98, 99, 101, 103, 104, 106, 107, 109, 110, 112, 113, 115, 116, 118, 119, 121, 122, 124, 125, 127, 128, 130 

eletrólictos, 111 

ELIXIR, 10, 177 

Elixir de Rhamnus purshiana DC., 178 

ELIXIRES, 14 

emetizante, 105 

EMULSÕES, 14 

equimoses, 198 

Equisetum arvense L., 8, 60 

Equisetum boreale Bong., 60 

Erva‐cidreira, 74, 81 

Erva‐de‐bicho, 105 

Erva‐de‐bugre, 45 

Erva‐de‐lagarto, 45 

Erva‐doce, 99 

Erythrina verna Vell., 8, 61 

escabicida, 153, 188 

escabiose, 89, 159, 201 

espasmos gastrointestinais, 83 

espinheira‐santa, 79 

ESPÍRITOS, 14 

212

estimulante, 95, 124 

Estimulante do apetite, 83 

Eucalipto, 63 

Eucalyptus globulus Labill., 8, 63 

Eugenia uniflora L., 8, 64 

excitação nervosa, 48 

expectoração, 157 

expectorante, 32, 71, 73, 75, 78, 83, 87, 100, 105, 176 

Expectorante, 157 

EXTRATOS, 15 

FLUIDOS, 15 

HIDROGLICÓLICOS (EXTRATOS GLICÓLICOS), 15 

MOLES, 15 

SECOS, 15 

Fadiga, 95 

falência hepática, 58 

Falsa erva‐cidreira, 74 

Falsa melissa, 74 

falso boldo, 167 

Falso‐boldo, 102 

Falta de apetite, 26, 50 

faringe, 102, 109 

faringites, 143 

farmacopéias, 25, 27, 29, 30, 32, 33, 35, 37, 39, 41, 42, 44, 45, 48, 49, 51, 52, 54, 55, 57, 59, 60, 62, 63, 65, 66, 68, 69, 71, 72, 74, 76, 78, 80, 81, 83, 84, 86, 88, 90, 91, 93, 95, 96, 98, 99, 101, 103, 104, 106, 107, 109, 110, 112, 113, 115, 116, 118, 119, 121, 122, 124, 125, 127, 128, 130, 175, 178 

FARMACOPÉICO, 16 

Favas, 42 

febre, 26, 114, 126 

FITOTERÁPICO, 1, 2, 7, 16 

flatulência, 50, 58, 75, 85, 132, 147, 155 

Flatulência, 151 

Flores, 4, 37, 43, 50 

Folha, 45, 52 

Folhas, 40, 55, 57, 58, 63, 64, 76, 77, 79, 84, 86, 88, 89, 91, 96, 101, 102, 107, 111, 114, 126, 128, 139, 141, 152, 154, 156, 160, 167 

folíolos, 119 

Fragilidade capilar, 29 

fraturas, 38 

Fruto, 70, 159 

Frutos, 99, 119, 150 

funcho, 151 

Funcho, 150 

fungicida, 201 

Furunculoses, 159 

garganta, 16, 77, 78, 115, 153 

gargarejo, 77, 102, 109, 116, 154, 166, 170 

GARGAREJO, 16 

Garra‐do‐diabo, 69 

gastrintestinal, 71, 111, 120, 132 

gastrintestinal., 71 

gastrite, 32, 46, 80, 95, 137 

GÉIS, 16 

GEL, 10, 11, 180, 187, 212, 213 

Gel de alecrim pimenta, 187 

Gel de Aloe vera (L.) Burman f, 10, 186 

213

Gel de arnica, 181 

Gel de babosa, 186 

Gel de Caesalpinia ferrea Mart., 183 

Gel de Calendula officinalis L, 10, 185 

GEL DE HIDROXIPROPILMETILCELULOSE, 212 

GEL HIDROALCOÓLICO, 213 

gel hidroalcoólico aniônico, 213 

GENERALIDADES, 13 

Gengibre, 129, 172 

gengiva, 48 

Gengivites, 143 

Glycyrrhiza glabra L., 8, 66 

Goiabeira, 107 

gravidez, 29, 34, 36, 46, 50, 64, 67, 71, 83, 97, 98, 102, 106, 111, 115, 129, 130, 140, 142, 144, 146, 148, 151, 154, 155, 157, 160, 161, 164, 166, 168, 170, 171, 173 

gripe, 157 

Gripe, 114 

gripes, 67, 137 

Gripes e resfriados, 64, 87, 117 

Guaçatonga, 45 

Guaco, 86, 156 

Guaraná, 94 

halitose, 46 

Hamamelis, 8, 67 

Hamamelis virginiana L., 8, 67 

Handroanthus avellanedae Lorentz ex Griseb., 170 

Harpagophytum procumbens D.C., 8, 69 

hematomas, 181, 192, 198 

Hematomas, 38 

hemofílicos, 126 

hemorragia, 33, 137 

hemorróidas, 29 

Hemorróidas, 68 

hemostático, 43, 118 

Hemostático, 197 

hepatite, 58 

hidrogel não iônico, 212 

hiperacidez gástrica, 124 

hipercolesterolemia, 147 

Hipercolesterolemia, 32 

hiperestrogenismo, 67, 71, 151 

hiperlipidemia, 137 

hiperpigmentação cutânea, 151 

hipersensibilidade, 71, 133, 148, 197, 202 

hipersensibilidade cutânea, 71 

hipertensão, 40, 67, 95, 130, 137 

hipertensos, 103, 116, 148 

hipocalemia, 117 

hipoglicemia, 32, 137 

hipoglicemiantes, 36, 64, 137, 160 

hipolipemiante, 145 

hipotensão, 32, 40, 75, 98, 102, 103, 124, 137 

hipotensor, 139 

hipotireoidismo, 82 

Hortelã pimenta, 154 

Hortelã‐pimenta, 84 

214

Illicium verum Hook F., 8, 70 

INALAÇÃO, 16 

inalações, 77, 154 

inalar, 64 

Inapetência, 141 

índice de amargor, 141 

infecciosa, 34, 65, 87, 108 

infecções, 109 

inflamação, 26, 64, 111, 120, 157 

Inflamação, 53, 114, 118 

Inflamações, 44, 68, 77, 102, 109, 115, 153, 165 

Inflorescências, 47, 143 

infusão, 25, 27, 30, 37, 39, 40, 43, 45, 47, 52, 55, 57, 58, 60, 63, 64, 70, 72, 74, 76, 78, 79, 81, 82, 84, 86, 89, 91, 93, 96, 97, 101, 102, 105, 107, 111, 114, 116, 120, 126, 128 

INFUSÃO, 16 

infuso, 13, 16, 26, 28, 31, 32, 40, 41, 44, 46, 48, 51, 53, 56, 58, 59, 61, 65, 71, 73, 75, 78, 80, 82, 83, 85, 87, 90, 92, 94, 97, 98, 100, 102, 103, 108, 112, 115, 117, 121, 127, 129 

insônia, 48, 51, 56, 62, 75, 82, 90, 92, 94, 95 

insuficiência renal, 59, 61, 115 

insuficiência venosa, 29 

intestinais, 28, 48, 56, 95, 148, 155 

Ipê‐roxo, 170 

irritação gástrica, 61, 68, 75, 103, 130, 168 

irritante, 21, 77, 154 

Jucá, 42, 183 

Jurubeba, 120 

Justicia pectoralis Jacq., 8, 72 

lactação, 29, 36, 46, 64, 83, 85, 111, 115, 129 

lactantes, 80, 103, 133, 137, 140, 142, 144, 146, 148, 151, 154, 155, 157, 160, 161, 164, 166, 168, 170, 171, 173, 176 

lactentes, 133, 137, 140, 142, 144, 146, 148, 151, 154, 155, 157, 160, 161, 164, 166, 168, 170, 171, 173 

Laranja‐amarga, 50 

lesões, 18, 29, 44, 46, 123, 198 

Lesões, 34, 43, 123 

leucorréia, 118 

Lippia alba (Mill.) NE Brown, 8, 74 

Lippia sidoides Cham., 8, 10, 11, 76, 152, 187, 201 

Lithocardium fresenii Kuntze, 195 

Lithocardium salicium Kuntze, 195 

Lithocardium verbenaceum Kuntze., 195 

litíase biliar, 148 

Litíase renal, 98 

Litíase urinaria, 163 

local afetado, 44, 68, 77, 78, 102, 108, 109, 112, 115, 153, 184 

LOÇÕES, 16 

Losna, 141 

luxações, 181, 192 

M. balsamea Willd, 154 

M. chinensis Spreng., 159 

M. elegans Salisb., 159 

M. hederaefolia DC, 86, 156, 175 

M. indica L., 159 

M. laevigata Schultz Bip, 8, 10, 86, 156, 175 

M. piperita Stokes, 154 

215

M. quadrangularis, 86, 156, 175 

M. scansoria DC, 86, 156, 175 

má digestão, 132 

Má digestão, 28 

Macela, 27 

maceração, 15, 16, 31, 50, 132, 136, 139, 141, 143, 145, 147, 150, 152, 153, 154, 156, 159, 160, 163, 165, 167, 169, 171, 172 

MACERAÇÃO, 16 

Malva, 8, 77 

Malva sylvestris L., 8, 77 

maracujá, 91, 93, 114 

Maracujá, 89, 160 

maracujá‐azedo, 91 

Marcela‐do‐campo, 27 

MATERIAL DE ACONDICIONAMENTO E EMBALAGEM, 17 

MATÉRIA‐PRIMA VEGETAL, 17 

Matricaria Chamomilla L., 47 

Matricaria recutita L., 47 

Maytenus ilicifolia Mart. ex Resissek, 8, 79 

melão‐de‐São‐Caetano, 88 

Melão‐de‐São‐Caetano, 159 

Melissa, 8, 81 

Melissa officinalis L., 8, 81 

Mentha piperita (L.) Huds, 154 

Mentha pulegium L., 8, 82 

Mentha x piperita L., 8, 84 

Mentrasto, 30 

metais, 25, 27, 29, 30, 32, 33, 35, 37, 39, 41, 42, 44, 45, 47, 49, 51, 52, 54, 55, 57, 59, 60, 62, 63, 65, 66, 68, 69, 71, 72, 74, 76, 78, 79, 81, 83, 84, 86, 88, 90, 91, 93, 95, 96, 98, 99, 101, 103, 104, 106, 107, 109, 110, 112, 113, 115, 116, 118, 119, 121, 122, 124, 125, 127, 128, 130 

metronidazol, 103, 168 

Mikania glomerata Sprengel, 8, 10, 86, 156, 158, 175 

Mil‐em‐rama, 132 

Mil‐folhas, 25, 132 

Mil‐folhas ou Mil‐em‐rama, 25 

mineralocorticóide, 67 

miristicina, 151 

Momordica balsamina Blanco, 159 

Momordica charantia L., 8, 10, 88, 159 

MONOGRAFIAS, 7, 23 

mucosa orofaríngea, 165 

mucosas 

bucal, 18, 50, 68, 108, 123, 201 

genital, 123 

mucosas lesadas, 108 

mulheres grávidas, 137 

mulungu, 61 

não‐esteroidais, 87, 114, 157 

náusea, 29, 64, 116, 130, 147, 148 

náuseas, 48, 80, 121, 171, 172 

nefrolitíase, 155 

nervosismo, 95 

noz moscada, 114 

obstrução 

216

ductos biliares, 54, 97, 102, 103, 111, 120, 124, 146, 148, 168 

trato intestinal, 124 

obstrução das vias biliares, 97, 103, 146, 148, 168 

obstrução dos dutos biliares, 54 

obstruções biliares, 85 

oclusão das vias biliares, 26, 133 

óleo de Copaifera sp., 193 

óleo essencial, 141, 155, 167 

OMS, 25, 27, 29, 30, 32, 34, 35, 37, 39, 41, 42, 44, 45, 48, 49, 51, 52, 54, 56, 57, 59, 60, 62, 63, 65, 66, 68, 69, 71, 72, 74, 76, 78, 80, 81, 83, 84, 86, 88, 90, 91, 93, 95, 96, 98, 99, 101, 103, 104, 106, 107, 109, 110, 112, 113, 115, 117, 118, 119, 121, 122, 124, 125, 127, 128, 130, 147, 159, 169, 175, 178, 181, 183, 185, 187, 188, 190, 192, 193, 195, 197, 198 

organoléptica, 25, 27, 29, 30, 32, 33, 35, 37, 39, 41, 42, 44, 45, 47, 49, 51, 52, 54, 55, 57, 59, 60, 62, 63, 65, 66, 68, 69, 70, 72, 74, 76, 78, 79, 81, 83, 84, 86, 88, 90, 91, 93, 95, 96, 98, 99, 101, 103, 104, 106, 107, 109, 110, 112, 113, 114, 116, 118, 119, 121, 122, 124, 125, 127, 128, 129 

P. amarus (Phyllanthus niruri L. ), 97 

P. amarus (sin.:Phyllanthus niruri L. ), 163 

P. tenellus (Phyllanthus corcovadensis Müll. Arg.), 97 

P. tenellus (Sin.: Phyllanthus corcovadensis Müll. Arg.), 163 

Partes aéreas, 25, 30, 39, 60, 72, 74, 82, 93, 97, 105, 132, 163, 165 

Passiflora alata Curtis, 8, 89 

Passiflora diaden Vell., 91 

Passiflora edulis Sims., 8, 10, 91, 160 

Passiflora incarnata L., 8, 93, 162 

Passiflora latifolia DC., 89 

PASTAS, 17 

Pau‐ferro, 42 

Paullinia cupana var. sorbilis (Mart.) Ducke, 8, 94 

Pele, 108 

percolação, 15, 18, 132, 136, 139, 141, 143, 145, 147, 150, 152, 154, 156, 159, 160, 163, 165, 167, 169, 171, 172 

PERCOLAÇÃO, 17 

pericarpo, 108, 169 

perturbações digestivas, 50, 83 

Peumus boldus Molina, 8, 96 

Phyllanthus niruri L. (Schumach. & Thonn., Roxb., L.), 9, 10, 97, 163 

Picão, 40 

Pimenteira‐d’agua, 105 

Pimpinela anisum L., 9, 99 

pirose, 80 

Pitangueira, 64 

PLANTA MEDICINAL, 18 

Plantago borysthenica Wissjul., 101, 165 

Plantago major L., 9, 10, 101, 165 

Plectranthus barbatus Andrews., 9, 10, 102, 167, 168 

plenitude gástrica, 50, 147 

Poejo, 82 

Polígala, 104 

polipose intestinal, 111 

Polygala senega, 9, 104 

217

Polygonum punctatum Ell., 9, 105 

POMADA, 11, 189, 214, 215, 216, 217 

Pomada de Aloe vera (L.) Burman f, 11, 190 

Pomada de arnica, 191 

Pomada de babosa, 190 

Pomada de barbatimão, 196 

Pomada de Copaíba, 193 

Pomada de Copaifera sp, 11, 193 

Pomada de Cordia verbenacea DC, 11, 195 

Pomada de erva‐baleeira, 195 

POMADA DE LANOLINA E VASELINA, 214 

POMADA DE POLIETILENOGLICOL, 215, 216 

POMADA DE POLIETILENOGLICOL II, 216 

Pomada de Stryphnodendron sp, 11, 196 

Pomada de Symphytum officinale L., 11, 197 

POMADA HIDROFÍLICA, 217 

POMADAS, 18 

PORCENTAGENS, 18 

PRAZO DE VALIDADE, 18, 222, 224 

PREPARAÇÃO DE SOLUÇÕES, 19 

PREPARAÇÕES TÓPICAS SEMI‐SÓLIDAS, 18 

prisão de ventre, 178 

processos inflamatórios, 48, 59, 78 

prospecção fitoquímica, 25, 27, 29, 30, 32, 33, 35, 37, 39, 41, 42, 44, 45, 47, 49, 51, 52, 54, 55, 57, 59, 60, 62, 63, 65, 66, 68, 69, 70, 72, 74, 76, 78, 79, 81, 83, 84, 86, 88, 90, 91, 93, 95, 96, 98, 99, 101, 103, 104, 106, 107, 109, 110, 112, 113, 114, 116, 118, 119, 121, 122, 124, 125, 127, 128, 129 

prurido, 159 

pseudoaldosteronismo, 67 

Psidium guajava L., 9, 107 

Punica granatum L., 9, 10, 108, 169 

Punica nana L., 169 

Quebra‐pedra, 97, 163 

Queimaduras, 187 

Raiz, 104 

Raíz, 66, 69 

Raízes, 35 

RDC 10/10, 25, 27, 29, 30, 31, 32, 34, 35, 37, 39, 40, 41, 42, 44, 45, 48, 49, 51, 52, 54, 56, 57, 59, 60, 62, 63, 65, 66, 68, 69, 71, 72, 74, 76, 78, 80, 81, 83, 84, 86, 88, 90, 91, 93, 95, 96, 98, 99, 101, 103, 104, 106, 107, 109, 110, 112, 113, 115, 117, 118, 119, 121, 122, 124, 125, 127, 128, 130, 175, 178 

REAÇÃO INDESEJADA, 19 

reações alérgicas, 26, 38, 41, 43, 48, 50, 65, 79, 151 

REAGENTES, 7, 21 

Recipiente bem fechado, 17 

Recipiente hermético, 17 

Recipiente perfeitamente fechado, 17 

resfriado, 132, 157 

resfriado comum, 132 

resfriados, 67, 114, 137 

respiratória, 71, 105 

retenção de líquidos, 59, 61 

reumatismo, 31 

Rhamnus purshiana DC., 9, 10, 110, 178 

Rizoma, 53, 129, 172 

romã, 108 

218

Romã, 169 

Rosmarinus officinalis L., 9, 111 

ROTULAGEM, 19 

rouquidão, 157 

SABONETE, 11, 200 

Sabonete líquido de alecrim‐pimenta, 201 

Sabonete líquido de Lippia sidoides Cham, 11, 201 

Sabugueiro, 116 

Salgueiro, 113 

Salix alba L., 9, 113 

Salvia, 9, 114 

Salvia officinalis L., 9, 114 

Sambucus nigra L., 9, 116 

sedativo suave, 161 

sedativos, 56, 64, 90, 92, 94, 161 

Sene, 119 

Senna alexandrina Mill., 9, 119 

síndrome do intestino irritável, 148 

sintomas dispépticos, 141 

Sinvastatina, 155 

sistema nervoso central, 103 

Solanum paniculatum L., 9, 120 

SOLUBILIDADE, 19 

SOLUÇÃO CONSERVANTE DE PARABENOS (p/p), 12, 221 

SOLUÇÕES AUXILIARES, 12, 220 

sonolência, 90, 92, 94, 161 

Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville, 9, 122 

Stryphnodendron barbatimam Mart., 122 

SUBSTÂNCIAS ADJUVANTES, 19 

Sumidades floridas, 27, 81 

superdosagem, 48 

Superdosagem, 142 

SUPOSITÓRIOS, 20 

SUSPENSÕES, 20 

Symphytum peregrinum Ledeb., 197 

Tabebuia impetiginosa (Mart. ex DC.) Standl., 170 

Tanchagem, 101, 165 

Tansagem, 101 

taquicardia paroxística, 95 

Taraxacum officinale Weber, 9, 123 

tintura, 14, 16, 18, 20, 29, 153, 155, 156, 159, 175, 196, 201 

TINTURA DE Alpinia zerumbet (Pers.) Burtt et Smith, 9, 139 

TINTURA DE Artemisia absinthium L., 10, 141 

TINTURA DE Foeniculum vulgare Mill., 10, 150 

TINTURA DE Mentha x piperita (Mentha piperita híbrido de M. spicata e M. suaveolens ou M. aquatica), 10, 154 

TINTURA DE Tabebuia avellanedae Lorentz ex Griseb., 10, 170 

TINTURAS, 9, 20, 131 

tonturas, 116 

torções, 38 

Tosse, 73 

Tosses, 67 

toxicidade, 151 

219

Tranchagem, 101 

transpiração excessiva, 115 

Traumas,, 38 

trevo‐cumaru, 72 

tujona, 142 

tumores, 115 

úlcera, 26, 32, 54, 80, 133, 137, 146, 173 

úlcera gástrica, 26, 32, 133, 137 

úlcera gastroduodenal, 54, 137, 146 

úlceras estomacais e duodenais, 70 

úlceras varicosas, 106 

umidade, 25, 27, 29, 30, 32, 33, 35, 37, 39, 41, 42, 44, 45, 47, 49, 51, 52, 54, 55, 57, 59, 60, 62, 63, 65, 66, 68, 69, 71, 72, 74, 76, 78, 79, 81, 83, 84, 86, 88, 90, 91, 93, 95, 96, 98, 99, 101, 103, 104, 106, 107, 109, 110, 112, 113, 115, 116, 118, 119, 121, 122, 124, 125, 127, 128, 130 

Uncaria tomentosa (Willd.) DC., 9, 125 

Unha‐de‐gato, 125 

urina, 111, 120 

USO GINECOLÓGICO, 11, 211 

USO ORAL, 20 

USO TÓPICO, 20 

vaginal, 118 

vaporizações, 64 

varfarina, 70 

varizes, 29 

Varizes, 106 

Vernonia condensata (Baker) H. Rob., 9, 126 

Vernonia polyanthes Less., 9, 128 

vias aéreas superiores, 171 

vias respiratórias, 64 

vômito, 29, 64, 130, 147, 157 

vômitos, 68, 87, 116, 121, 171 

Xarope de guaco, 175 

XAROPE SEM SACAROSE, 12, 219 

XAROPE SIMPLES, 11, 218 

XAROPES, 10, 21, 174 

Zerumbet speciosum Jacq., 139 

Zingiber aromaticum Noronha, 129, 172 

Zingiber blancoi Massk, 172 

Zingiber officinale Roscoe., 9, 10, 129, 172 

220