AGENDA 21 LOCAL DE MIRANDELAMIRANDELA - Residuos do Nordeste… · 2011-04-29 · Jornal Região Transmontana Jornal Correio da Manhã Luis Miguel Domingos Lopes Palas Associação

Pomotor Equipa Técnica

AGENDA 21 LOCAL DEAGENDA 21 LOCAL DEAGENDA 21 LOCAL DEAGENDA 21 LOCAL DE

MIRANDELAMIRANDELAMIRANDELAMIRANDELA

RelatórioRelatórioRelatórioRelatório do do do do II II II II Fórum ParticipativoFórum ParticipativoFórum ParticipativoFórum Participativo

20 de Setembro de 200620 de Setembro de 200620 de Setembro de 200620 de Setembro de 2006

Pequeno Auditório do Centro Cultural de MirandelaPequeno Auditório do Centro Cultural de MirandelaPequeno Auditório do Centro Cultural de MirandelaPequeno Auditório do Centro Cultural de Mirandela

Pomotor Equipa Técnica

Relatório do II Fórum Participativo da Agenda 21 de Mirandela - “Mirandela em 2015”

ÍNDICE

ÍNDICE....................................................................................................................................................................3

1. EQUIPA TÉCNICA ......................................................................................................................................4

2. CONTACTOS ..............................................................................................................................................4

3. AGRADECIMENTOS...................................................................................................................................4

4. PARTICIPANTES DO FÓRUM PARTICIPATIVO.......................................................................................5

5. SESSÃO DE ABERTURA...........................................................................................................................7

6. SESSÃO EM GRUPOS DE TRABALHO ..................................................................................................10

6.1. Grupos de Trabalho............................................................................................................. 11

6.2. Visões de futuro para Mirandela, até 2015 .......................................................................... 12

6.3. Obstáculos à visão de futuro ............................................................................................... 13

6.4. Prioridades de investimento para Mirandela até 2015......................................................... 14

6.5. Resultados da votação das propostas de dinamização....................................................... 16

7. ENCERRAMENTO DA SESSÃO ..............................................................................................................18

ANEXO I – AVALIAÇÃO DA REUNIÃO PELOS PARTICIPANTES DO FÓRUM PARTICIPATIVO..................19


1. EQUIPA TÉCNICA

Na realização do II Fórum Participativo da Agenda 21 Local (A21L) de Mirandela estiveram

envolvidos os elementos da equipa técnica do Grupo de Estudos Ambientais da Escola Superior de

Biotecnologia da Universidade Católica Portuguesa (ESB-UCP) bem como os elementos da entidade

promotora do projecto, a empresa Resíduos do Nordeste, Empresa Intermunicipal.

Equipa Promotora: Eng.ª Ana Carvalho e Dr. Paulo Praça.

Equipa Técnica da reunião do Fórum Participativo: Eng.ª Marta Macedo e Eng. Pedro Santos.

2. CONTACTOS

Para qualquer sugestão por favor contacte:

Cláudia Afonso

Resíduos do Nordeste, EIM

Rua Fundação Calouste Gulbenkian

5370-340 MIRANDELA

Telefone: 278 201 570 | Fax: 278 261 897

[email protected]

3. AGRADECIMENTOS

A todos os participantes da reunião e a todos os que contribuíram para a sua realização.


4. PARTICIPANTES DO FÓRUM PARTICIPATIVO

Participantes no II Fórum Participativo

Alzira Augusta Ferreira da Costa Ramos Concelhia do Partido Socialista

Amândio Pires Câmara Municipal de Mirandela

Amílcar Silva Junta de Freguesia de Cobro

Ana Rita Morais Associação de Municípios da Terra Quente

Transmontana

António Branco Vice-Presidente da Câmara Municipal de Mirandela

António José Pires Branco Câmara Municipal de Mirandela

Carina Figueiredo Câmara Municipal de Mirandela

Carlos Mariz Câmara Municipal de Mirandela

Ezequiel Pires Externato Liceal Torre Dona Chama

Fernanda Ramos Rebelo Instituto Piaget

Fernando Claro Câmara Municipal de Mirandela

João Alves Ferreira Ribeiro Clube Caça e Pesca de Mirandela

Escola Profissional de Agricultura de Carvalhais

João Manuel Fernandes Junta de Freguesia de Cedães

João Paulo Carlão Associação Comercial e Industrial de Mirandela

Jorge Cunha Junta de Freguesia de Caravelas

Jorge Manuel Pereira Junta de Freguesia de Frechas

José António Ferreira Junta de Freguesia de Aguieiras

José Carvalho Junta de Freguesia de Barcel

José Luis Santos Associação Comercial e Industrial de Mirandela

José Silvano Presidente da Câmara Municipal de Mirandela

Júlia Fernandes Rádio Terra Quente

Liliana Pinto Câmara Municipal de Mirandela

Luis Costa Ribeiro Jornal Região Transmontana

Jornal Correio da Manhã

Luis Miguel Domingos Lopes Palas Associação de Agricultores de Trás-os-Montes

Luis Pereira Borges Cidadão em nome individual

Manuel Carlos Pereira Rodrigues Câmara Municipal de Mirandela

Manuel Cristino Junta de Freguesia de Marmelos

Manuel João Araújo Santa Casa da Misericórdia de Mirandela

Manuela Teixeira Câmara Municipal de Mirandela

Marco Mendonça Associação de Estudantes da Escola de Tecnologia e

Gestão de Mirandela


Maria da Graça Pires Câmara Municipal de Mirandela

Maria de Fátima Vaz Associação Cultural Rêgo de Vide

Maria Elisabete Morais Escola n.3 de Mirandela

Maria Gouveia Câmara Municipal de Mirandela

Maria João Barroco Câmara Municipal de Mirandela

Maria José Falcão Instituto Piaget

Mário Luis Rodrigues Ribeiro PANIKE

Marisa Alves Jornal Terra Quente

Noémia Janela Câmara Municipal de Mirandela

Paulo Manuel Pereira Rodrigues Pinto Instituto do Desporto de Portugal

Paulo Tavares Pereira Associação de Municípios da Terra Quente

Transmontana

Rita Bárbara Pires Consultora

Rita Morais Consultora

Rodrigo Borges Externato Liceal Torre Dona Chama

Sandra Pinto Câmara Municipal de Mirandela

Sónia Gonçalves Câmara Municipal de Mirandela

Vanda Fraga Tuareia - Extracção e Comércio de Areia e Britas


5. SESSÃO DE ABERTURA

A reunião do segundo fórum participativo de Mirandela, subordinada ao tema “Mirandela em 2015” foi

iniciada com a intervenção do Sr. Presidente da Câmara Municipal de Mirandela, Dr. José Silvano,

que começou por saudar e agradecer a presença de todos.

O representante da entidade promotora do projecto, a empresa Resíduos do Nordeste, EIM, Paulo

Praça reiterou a importância dos processos de Agenda 21 Local enquanto mecanismo de

participação pública, em que os mais interessados nos processos de decisão (as populações) são

chamados a dar a sua opinião.


De seguida o representante da Equipa Técnica apresentou resumidamente os objectivos da reunião

e aproveitou também para fazer um ponto da situação do projecto Nordeste 21.

Pedro Santos contextualizou o Projecto Nordeste 21 – 1ª Agenda 21 Regional da Região Norte –,

indicou os Municípios que integram este projecto (Alfândega da Fé, Carrazeda de Ansiães, Macedo

de Cavaleiros, Mirandela, Miranda do Douro, Mogadouro, Vila Flor e Vimioso) e referiu o papel da

ESB-UCP enquanto Equipa Técnica e da empresa Resíduos do Nordeste, EIM enquanto promotora

do projecto. Este orador apresentou as fases do projecto e referiu que neste momento já foram

constituídos os Grupos Coordenadores; já se realizaram as primeiras reuniões dos Fóruns

Participativos em todos os municípios aderentes ao projecto; já se estabeleceram as parcerias com

os jornais locais para divulgação da informação; a rede de parceiros locais encontra-se em expansão

e a fase de consulta à população também já teve início com a distribuição dos inquéritos.

Nesta intervenção enfatizou-se o facto de nas primeiras Reuniões dos Grupos Coordenadores terem

estado presentes 68 elementos pertencentes a 40 entidades distintas e com relevo para os

municípios em questão. Nas primeiras reuniões dos Fóruns Participativos contaram-se com 172

presenças e 128 entidades representadas, os contributos destas participações resultaram na

identificação de 628 problemas, 477 potencialidades dos municípios e ainda de 322 prioridades para

a região do Nordeste Transmontano.

Em relação aos próximos passos foi referido que a Fase 2 do projecto contempla a elaboração de um

Diagnóstico de Sustentabilidade e de um Plano de Acção para cada um dos oito municípios mas

enquadrado a nível regional.


Terminada esta contextualização ao projecto referiu o que se esperava com a segunda reunião do

Fórum Participativo da Agenda 21 Local de Mirandela, nomeadamente que, em grupo, os

participantes propusessem uma visão de futuro para Mirandela com o ano 2015, como horizonte

temporal, e enumerassem os principais obstáculos à concretização dessa visão. Num outro momento

os presentes teriam que identificar as prioridades de investimento para os próximos 10 anos (até

2015, inclusive).

O resultado desta reunião constitui assim um importante ponto de partida para o diagnóstico do

concelho e da região. A sua intervenção terminou com o desejo de um bom desenrolar da reunião.


6. SESSÃO EM GRUPOS DE TRABALHO

Na segunda parte da reunião os participantes foram divididos em grupos de trabalho e foi pedido a

cada um para debaterem e apresentarem, com base no consenso dentro do grupo uma “Visão de

Mirandela em 2015”:

• como gostariam que fosse Mirandela em 2015?

• quais as principais barreiras actualmente existentes?

• quais as prioridades de investimento que deverão ser adoptadas até 2015?

No final desta sessão de trabalho em grupo procedeu-se à apresentação das visões, dos obstáculos

a essa visão e também das prioridades de investimento.


6.1. GRUPOS DE TRABALHO

De seguida apresenta-se a constituição dos grupos de trabalho:

Grupo 1

Fernanda Ramos Ribeiro

João Alves Ferreira Ribeiro

Manuel Carlos Pereira Rodrigues

Mário Luis Rodrigues Ribeiro

Paulo Manuel Pereira Rodrigues Pinto

Grupo 3

Alzira Augusta Ferreira da Costa Ramos

Luis Miguel Domingos Lopes Palas

Luis Pereira Borges

Maria da Graça Pires

Paulo Praça

Grupo 5

Ezequiel Pires

João Paulo Carlão

Jorge Manuel Pereira

Maria de Fátima Vaz

Rodrigo Borges

Grupo 7

Amílcar Silva

José Carvalho

Manuela Teixeira

Vanda Fraga

Grupo 2

Fernanda Claro

Liliana Pinto

Noémia Janela

Sandra Pinto

Grupo 4

Elisabete Morais

José Luis Santos

Maria José Falcão

Rita Morais

Grupo 6

Amândio Pires

António José Pires Branco

Paulo Tavares Pereira

Rita Bárbara Pires


12

6.2. VISÕES DE FUTURO PARA MIRANDELA, ATÉ 2015

Os diferentes grupos apresentaram as seguintes Visões de Futuro para o município

de Mirandela:

Grupo 1

Que em 2015, Mirandela seja um concelho com desenvolvimento sustentável, com qualidade de

vida, um destino turístico por excelência, onde prevaleça o direito à saúde e ao ensino.

Grupo 2

Um concelho modelo do ponto de vista da protecção e preservação do meio ambiente, com garantia

de condições de desenvolvimento sustentável, bem-estar social e vitalidade no turismo

Grupo 3

Plano Estratégico de Desenvolvimento Integrado da Região Transmontana.

Grupo 4

Qualidade de vida na saúde, no trabalho, na educação/cultura; nas acessibilidades/infraestruturas e

no ambiente.

Grupo 5

Cidade turística e verde capaz de fixar a população e combater a desertificação regional.

Grupo 6

Uma Mirandela mais atractiva, respeitando a sua identidade rural com a valorização ambiental aliada

à capacidade inovadora, gerindo uma estratégia de desenvolvimento sustentável nas diversas

vertentes económica, cultural e social.

Grupo 7

Acreditamos que a cidade de Mirandela irá aumentar substancialmente, irá conseguir captar

pequenas e médias empresas e indústrias transformadoras o que irá dar oportunidades de emprego

e consequentemente fixação de mais população.


13

6.3. OBSTÁCULOS À VISÃO DE FUTURO

De seguida são apresentados os obstáculos que cada grupo considera serem

entraves no alcançar da visão de futuro para Mirandela:

Grupo 1

Falta de acessibilidades;

Debilidade da economia local/associativismo;

Desemprego qualificado/desertificação.

Grupo 2

Falta de acessibilidades e infra-estruturas, rede escolar e emprego;

Falta de apreço pelo concelho (falta de adesão da população a iniciativas ambientais);

Falta de incentivos à implementação de indústrias no Nordeste.

Grupo 3

Desertificação com consequente falta de emprego e de oportunidades;

Cultura e mentalidade;

Falta de equipamentos sociais (divertimento e trabalho).

Grupo 4

Obstáculos políticos;

Falta de recursos financeiros;

Baixa densidade populacional (desertificação).

Grupo 5

Baixo nível de qualificação/educacional e profissional que impede a mudança de hábitos e

mentalidades;

Desertificação humana e envelhecimento da população, associados à falta de infra-estruturas

geradoras de emprego;

Ausência de uma rede diversificada de vias de comunicação e acessibilidade (caminhos de ferro,

estradas…).


14

Grupo 6

Envelhecimento e desertificação;

Acessibilidades;

Resistência à mudança.

Grupo 7

Encerramento de serviços;

Maus acessos;

Má qualidade de construção.

6.4. PRIORIDADES DE INVESTIMENTO PARA MIRANDELA ATÉ

2015:

Grupo 1

Envolver grandes grupos empresariais e trazer o investimento privado para áreas como a saúde,

turismo e desporto;

Promoção e valorização dos produtos regionais ao nível nacional e internacional, com envolvimento

da imprensa local e nacional, de instituições de ensino e associações sectoriais;

Sustentabilidade ambiental com envolvimento dos cidadãos, da comunidade escolar, associações

comerciais e entidades publicas.

Grupo 2

Promover campanhas pedagógicas e disponibilizar equipamentos/serviços que estejam próximos das

pessoas. Para que tal ocorra é necessário envolver empresas de índole ambiental como a Resíduos

do Nordeste, entre outras;

Disponibilizar equipamentos e extensões de serviços às freguesias mais periféricas;

Medidas de combate ao desemprego, como o aumento dos níveis de escolaridade e formação

profissional, incentivo à criação de indústrias alternativas às alimentares.


15

Grupo 3

Melhoria das acessibilidades (vias de comunicação) e desenvolvimentos das novas tecnologias de

informação (Internet). Para parceiros o poder local e o poder central;

Maior formação profissional, mais orientada para as necessidades regionais (agricultura biológica e

criação de industrias transformadoras não poluentes);

Aumentos das infrasestruturas e equipamentos de apoio social (escolas, lares de terceira idade,

equipamentos desportivos e culturais).

Grupo 4

Investimentos no sector da saúde;

Dinamização das potencialidades da região;

Melhoria das acessibilidades.

Grupo 5

Valorização e promoção do património natural, edificado e cultural, como os produtos regionais, sitios

e monumentos, usos e costumes, entre outros;

Qualificação profissional orientada para as potencialidades regionais criadoras de um espírito de

iniciativa;

Promoção e incentivo ao investimento privado, no sentido de criar infra-estruturas e serviços, logo

emprego.

Grupo 6

Educação e formação associada a uma estratégia de desenvolvimento local;

Investimentos em tecnologias;

Apoio à criação de projectos integrados de desenvolvimento rural (agro-indústria e reabilitação de

património edificado).

Grupo 7

Transportes rápidos e funcionais (aeroporto);

Apostar na formação profissional;

Construção de barragens e mini-hídricas em parceria com o estado e o mecenato.


16

6.5. RESULTADOS DA VOTAÇÃO DAS PROPOSTAS DE

DINAMIZAÇÃO

Obstáculos à Visão de Futuro: Número

de Votos

Falta de acessibilidades;

Falta de acessibilidades e infra-estruturas, rede escolar e emprego;

Ausência de uma rede diversificada de vias de comunicação e acessibilidade

(caminhos de ferro, estradas…);

Acessibilidades;

Maus acessos.

6

6

3

2

2

Debilidade da economia local/associativismo;

Falta de incentivos à implementação de indústrias no Nordeste;

Falta de recursos financeiros.

3

5

0

Desemprego qualificado/desertificação;

Desertificação com consequente falta de emprego e de oportunidades;

Baixa densidade populacional (desertificação);

Desertificação humana e envelhecimento da população, associados à falta de

infra-estruturas geradoras de emprego;

Envelhecimento e desertificação;

Encerramento de serviços;

Falta de equipamentos sociais (divertimento e trabalho).

3

0

5

5

7

3

0

Falta de apreço pelo concelho (falta de adesão da população a iniciativas

ambientais);

Cultura e mentalidade;

Baixo nível de qualificação/educacional e profissional que impede a mudança de

hábitos e mentalidades;

Resistência à mudança.

5

1

9

15

Obstáculos políticos;

Má qualidade de construção.

0

0


17

Prioridades de Investimento até 2015: Número

de Votos

Envolver grandes grupos empresariais e trazer o investimento privado para áreas

como a saúde, turismo e desporto;

Promoção e incentivo ao investimento privado, no sentido de criar infra-estruturas

e serviços, logo emprego;

Investimentos em tecnologias.

6

4

0

Promoção e valorização dos produtos regionais ao nível nacional e internacional,

com envolvimento da imprensa local e nacional, de instituições de ensino e

associações sectoriais;

Dinamização das potencialidades da região;

Valorização e promoção do património natural, edificado e cultural, como os

produtos regionais, sitios e monumentos, usos e costumes, entre outros;

Apoio à criação de projectos integrados de desenvolvimento rural (agro-indústria e

reabilitação de património edificado).

6

2

4

7

Promover campanhas pedagógicas e disponibilizar equipamentos/serviços que

estejam próximos das pessoas. Para que tal ocorra é necessário envolver

empresas de índole ambiental como a Resíduos do Nordeste, entre outras;

Disponibilizar equipamentos e extensões de serviços às freguesias mais

periféricas;

Aumentos das infrasestruturas e equipamentos de apoio social (escolas, lares de

terceira idade, equipamentos desportivos e culturais);

Investimentos no sector da saúde.

6

3

0

5

Medidas de combate ao desemprego, como o aumento dos níveis de escolaridade

e formação profissional, incentivo à criação de indústrias alternativas às

alimentares;

Maior formação profissional, mais orientada para as necessidades regionais

(agricultura biológica e criação de industrias transformadoras não poluentes);

Qualificação profissional orientada para as potencialidades regionais criadoras de

um espírito de iniciativa;

Educação e formação associada a uma estratégia de desenvolvimento local;

Apostar na formação profissional;

6

0

6

7

1


18

Melhoria das acessibilidades (vias de comunicação) e desenvolvimentos das

novas tecnologias de informação (Internet). Para parceiros o poder local e o poder

central;

Melhoria das acessibilidades;

Transportes rápidos e funcionais (aeroporto).

0

9

1

Sustentabilidade ambiental com envolvimento dos cidadãos, da comunidade

escolar, associações comerciais e entidades publicas;

Construção de barragens e mini-hídricas em parceria com o estado e o mecenato.

5

3

7. ENCERRAMENTO DA SESSÃO

O fecho da reunião foi realizado pelo representante da ESB-UCP que agradeceu novamente a

presença e os contributos de todos os participantes.


19

ANEXO I – AVALIAÇÃO DA REUNIÃO PELOS PARTICIPANTES DO

FÓRUM PARTICIPATIVO

1. Qual a sua opinião sobre a reunião (assinale com uma cruz)? (atribua notas entre 1 a 5, sendo: 1 - Muito Negativo; 5 - Muito Positivo)

Notas

Critérios

1 2 3 4 5

Organização geral do encontro 0 0 1 13 7

Material distribuído aos participantes 0 0 3 11 7

Adequação das questões colocadas durante a reunião 0 0 1 13 7

Grau de profundidade de discussão dos temas principais 0 0 5 11 5

Oportunidade de expor as suas opiniões e ideias 0 0 2 6 13

Capacidade da reunião para obter consensos 0 0 1 10 10

Grau da sua satisfação com a reunião de trabalho 0 0 0 14 7

2. Por favor indique o que pensa do ritmo de funcionamento da reunião (assinale com uma cruz)

demasiado rápido 3 3 12 3 0 demasiado lento

3. Diga-nos a opinião com que ficou dos participantes da reunião (assinale com uma cruz)

não-representativos 0 2 6 4 8 representativos

mal informados 0 0 5 10 6 bem informados

não-criativos 0 0 3 12 6 criativos

tendenciosos 1 0 3 10 7 receptivos

em pouco número 4 4 6 4 3 em número elevado


20

4. Por favor indique o que acha da metodologia adoptada para a reunião

Aspectos a serem melhorados Aspectos mais positivos

- Definição mais clara dos objectivos do

exercício;

- Mais participantes;

- Duração da sessão de trabalho em grupo;

- Horário da sessão;

- Entidades envolvidas.

- Metodologia de trabalho de grupo adoptada;

- Possibilidade de expressão as visões/opiniões de forma

livre e democrática;

- Participação;

- Temas;

- Constituição diversificada do grupo de trabalho;

- Objectividade das questões colocadas;

- Organização.

5. Informação sobre quem respondeu a este questionário (assinale com uma cruz)

Decisor político 3 Técnico exterior à autarquia 2

Técnico da autarquia 6 Membro de associação 3

Empresário 4 Cidadão em nome individual 3

Outro:

Vários:

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