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Agora e a Hora: Se você esperar...
vai perder a oportunidade de crescer.
João Hansen
Presidente da ABC
Associação Brasileira de Cosmetologia
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Como você se preparou durante a crise?
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As empresas brasileiras, que atravessaram a via-crúcis da recessão, começam a se convencer de que
o pior ficou para trás e de que o País está reencontrando o crescimento. Aquelas que souberam
defender com unhas e dentes seus negócios, agora estão bem posicionadas para contra-atacar.
Algumas delas adotaram a “estratégia pitbull” para sair na frente.
Quem sai na frente?
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No universo canino, toda matilha precisa de um líder.
Entre os grandes predadores, o lobo é considerado
o mais fraco, ao menos fisicamente. Sua habilidade
de atacar em grupo, por meio de elaboradas
estratégias para perseguir e encurralar as presas,
no entanto, confere aos caninos uma eficiência
única no reino animal.
Coordenar o ataque é função do líder da matilha,
que deve saber quando correr, cercar e,
principalmente, a hora certa de dar o bote fatal.
Todo cachorro, seja ele um pitbull ou um poodle,
carrega em seu DNA essa carga genética. Mas
somente alguns têm o equilíbrio necessário para se
tornarem “alfa”.
A sua empresa é Alfa?
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No mundo corporativo, momentos de crise são perfeitos para
separar aqueles que nasceram para liderar, dos que apenas
acompanham o grupo.
Hoje, algumas empresas estão demonstrando sua capacidade
de estar à frente de tirar o País do pessimismo.
Croda do Brasil
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Visão estratégica:
• Implementar a infraestrutura adequada para servir os clientes, tanto em situações de baixa como alta demanda.
• Oferecer uma experiência de relacionamento inigualável aos clientes que fazem negócios com a Croda.
No período 2015 – 2017 os principais projetos estratégicos foram:
• Implementação do centro de distribuição, gerenciado pela própria Croda, para melhorar o nível de serviços.
• Triplicado espaço disponível e aplicados automação no gerenciamento dos processos de picking, selection e
docking.
• 22 novos produtos para fabricação local, com nove tecnologias diferentes. Para melhorar a sofisticação do portfólio.
• Ganhou a disputa interna para investir em uma nova planta de surfactantes poliméricos, que iniciará produção em
Março, sendo a única fábrica com esta tecnologia na América Latina.
• Aquisição da Inventiva, dentro do projeto de aquisições de tecnologia com inovação relevante.
• Aquisição da Incotec, para servir o crescente mercado de tecnologia de tratamento de sementes agrícolas
• Construção do Centro Regional de Inovação e Tecnologia, bem como duplicação dos espaços existentes nos
laboratórios de Cosméticos, Saúde Humana, Saúde Animal e Proteção ao Cultivo.
� O mercado de HPCP representa 50% do faturamento.
� Estamos investindo porque acreditamos no potencial deste mercado.
� Agora, é necessário que os clientes também acreditem, pois a força do mercado brasileiro está no grande
número de fabricantes.
Saint-Gobain
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Saint-Gobain no Brasil, gigante do setor
industrial fundada há mais de 350 anos. A
companhia passou os últimos anos
assistindo à queda acentuada dos
mercados em que atua, notadamente o
automotivo e o de construção.
Em tempos difíceis, quem está melhor estruturado e com capacidade de investimentos pode
aproveitar a fragilidade dos concorrentes para ganhar participação de mercado. Mas ninguém conta
que essa vantagem pode ser desperdiçada rapidamente se, ao fim da crise, a empresa não
conseguir acelerar rapidamente a sua produção e atender o aquecimento da demanda.
Atlas
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A maior fabricante mundial de elevadores
e escadas rolantes, a suíça Atlas Schindler,
com receita de R$ 29,5 bilhões (9,4 bilhões
de francos) adotou uma postura sóbria e
cautelosa durante a recessão dos últimos
dois anos
Em vez de demitir, cortar investimentos e fechar fábricas, comportamento típico de quem reage no
susto, a empresa realocou funcionários e fortaleceu duas divisões que crescem quando as vendas
de equipamentos novos caem: o de manutenção e o de restauração
Man
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O setor automotivo, de transporte pesado e de
papelão usado em embalagens são os primeiros a
darem indícios relevantes de recuperação.
Algumas empresas, como a fabricante alemã de
caminhões MAN, ligada ao grupo Volkswagen,
endossam esses sinais. O seu setor foi um dos
mais impactados nos últimos anos. As vendas de
veículos pesados caíram 70% entre 2011 e 2016,
atingindo 47 mil unidades no ano passado, o
menor volume em duas décadas. Seria o
suficiente para devastar muitas empresas
A montadora, no entanto, manteve o investimento planejado para o Brasil, de R$ 1 bilhão, entre
2012 e 2017.
E, na contramão do pessimismo, ampliou para R$ 1,5 bilhão o plano de investimentos entre 2017
e 2021,
E, então?
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Depois de uma década de crescimento, as empresas se desorganizaram.
As dificuldades as fizeram olhar para o negócio de dentro para fora.
O País que vai sair da crise será mais eficiente.
A Hora é Agora.
Agora é a Hora
Sua empresa está preparada para dar o bote?
Muito Obrigado
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