6
Algoritmo de BLS para Profissionais de Saúde (As caixas com borda tracejada indicam ações ou passos realizados por profissionais de saúde, mas não por socorristas leigos) Cheque o ritmo Ritmo chocável? Cheque o ritmo Ritmo chocável? Pulso presente Chocável Não chocável Sem pulso Se não houver resposta, cheque o pulso: Você tem CERTEZA que sente o pulso, em 10 segundos? Se não houver resposta, cheque o pulso: Você tem CERTEZA que sente o pulso, em 10 segundos? Sem movimento ou resposta Ligue para 192 ou para o número de emergência Pegue o DEA ou mande outro socorrista (se disponível) fazê-lo ABRA a via aérea, cheque a RESPIRAÇÃO DEA/Desfibrilador CHEGA Se não houver respiração, faça 2 VENTILAÇÕES que elevem o tórax Aplique 1 choque Reinicie a RCP imediatamente por 5 ciclos Cheque o ritmo Ritmo chocável? Cheque o ritmo Ritmo chocável? Faça ciclos de 30 COMPRESSÕES e 2 VENTILAÇÕES até a chegar o DEA/desfibrilador, o profissional de SAV assumir ou a vítima se movimentar Comprima forte e rápido (100/min) e permita o retorno completo do tórax Minimize as interrupções nas compressões Pulso presente Chocável Não chocável Reinicie a RCP imediatamente por 5 ciclos Cheque o ritmo a cada 5 ciclos; continue até que um provedor de SAV assuma ou a vítima se mova Sem pulso Faça 1 ventilação a cada 5 a 6 segundos Reavalie o pulso a cada 2 minutos Se não houver resposta, cheque o pulso: Você tem CERTEZA que sente o pulso, em 10 segundos? Se não houver resposta, cheque o pulso: Você tem CERTEZA que sente o pulso, em 10 segundos?

Agoritmos Acls 2012

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Page 1: Agoritmos Acls 2012

Algoritmo de BLS para Profissionais de Saúde (As caixas com borda tracejada indicam ações ou passos realizados

por profissionais de saúde, mas não por socorristas leigos)

Sem movimento ou respostaSem movimento ou resposta

Ligue para 192 ou para o número de emergência

Pegue o DEA

ou mande outro socorrista (se disponível) fazê-lo

Ligue para 192 ou para o número de emergência

Pegue o DEA

ou mande outro socorrista (se disponível) fazê-lo

ABRA a via aérea, cheque a RESPIRAÇÃOABRA a via aérea, cheque a RESPIRAÇÃO

DEA/Desfibrilador CHEGADEA/Desfibrilador CHEGA

Se não houver respiração, faça 2 VENTILAÇÕES que elevem o tóraxSe não houver respiração, faça 2 VENTILAÇÕES que elevem o tórax

Aplique 1 choque

Reinicie a RCP imediatamente

por 5 ciclos

Aplique 1 choque

Reinicie a RCP imediatamente

por 5 ciclos

Cheque o ritmo

Ritmo chocável?

Cheque o ritmo

Ritmo chocável?

Faça ciclos de 30 COMPRESSÕES e 2 VENTILAÇÕES

até a chegar o DEA/desfibrilador, o profissional de SAV

assumir ou a vítima se movimentar

Comprima forte e rápido (100/min) e permita o retorno completo do tórax

Minimize as interrupções nas compressões

Faça ciclos de 30 COMPRESSÕES e 2 VENTILAÇÕES

até a chegar o DEA/desfibrilador, o profissional de SAV

assumir ou a vítima se movimentar

Comprima forte e rápido (100/min) e permita o retorno completo do tórax

Minimize as interrupções nas compressões

Pulso

presente

Chocável Não chocável

Reinicie a RCP imediatamente

por 5 ciclos

Cheque o ritmo a cada

5 ciclos; continue até que um

provedor de SAV assuma ou

a vítima se mova

Reinicie a RCP imediatamente

por 5 ciclos

Cheque o ritmo a cada

5 ciclos; continue até que um

provedor de SAV assuma ou

a vítima se mova

Sem pulso

• Faça 1 ventilação a

cada 5 a 6 segundos

• Reavalie o pulso a

cada 2 minutos

• Faça 1 ventilação a

cada 5 a 6 segundos

• Reavalie o pulso a

cada 2 minutos

Se não houver resposta, cheque o pulso:

Você tem CERTEZA que

sente o pulso, em 10 segundos?

Se não houver resposta, cheque o pulso:

Você tem CERTEZA que

sente o pulso, em 10 segundos?

Sem movimento ou respostaSem movimento ou resposta

Ligue para 192 ou para o número de emergência

Pegue o DEA

ou mande outro socorrista (se disponível) fazê-lo

Ligue para 192 ou para o número de emergência

Pegue o DEA

ou mande outro socorrista (se disponível) fazê-lo

ABRA a via aérea, cheque a RESPIRAÇÃOABRA a via aérea, cheque a RESPIRAÇÃO

DEA/Desfibrilador CHEGADEA/Desfibrilador CHEGA

Se não houver respiração, faça 2 VENTILAÇÕES que elevem o tóraxSe não houver respiração, faça 2 VENTILAÇÕES que elevem o tórax

Aplique 1 choque

Reinicie a RCP imediatamente

por 5 ciclos

Aplique 1 choque

Reinicie a RCP imediatamente

por 5 ciclos

Cheque o ritmo

Ritmo chocável?

Cheque o ritmo

Ritmo chocável?

Faça ciclos de 30 COMPRESSÕES e 2 VENTILAÇÕES

até a chegar o DEA/desfibrilador, o profissional de SAV

assumir ou a vítima se movimentar

Comprima forte e rápido (100/min) e permita o retorno completo do tórax

Minimize as interrupções nas compressões

Faça ciclos de 30 COMPRESSÕES e 2 VENTILAÇÕES

até a chegar o DEA/desfibrilador, o profissional de SAV

assumir ou a vítima se movimentar

Comprima forte e rápido (100/min) e permita o retorno completo do tórax

Minimize as interrupções nas compressões

Pulso

presente

Chocável Não chocável

Reinicie a RCP imediatamente

por 5 ciclos

Cheque o ritmo a cada

5 ciclos; continue até que um

provedor de SAV assuma ou

a vítima se mova

Reinicie a RCP imediatamente

por 5 ciclos

Cheque o ritmo a cada

5 ciclos; continue até que um

provedor de SAV assuma ou

a vítima se mova

Sem pulso

• Faça 1 ventilação a

cada 5 a 6 segundos

• Reavalie o pulso a

cada 2 minutos

• Faça 1 ventilação a

cada 5 a 6 segundos

• Reavalie o pulso a

cada 2 minutos

Se não houver resposta, cheque o pulso:

Você tem CERTEZA que

sente o pulso, em 10 segundos?

Se não houver resposta, cheque o pulso:

Você tem CERTEZA que

sente o pulso, em 10 segundos?

Page 2: Agoritmos Acls 2012

Algoritmo Parada sem Pulso do ACLS

FV/TVFV/TV

• Se assistolia, vá para

a Caixa 10

• Se atividade elétrica,

cheque o pulso. Se não

houver pulso, vá para

a Caixa 10

• Se houver pulso, inicie

cuidados pós-ressuscitação

• Se assistolia, vá para

a Caixa 10

• Se atividade elétrica,

cheque o pulso. Se não

houver pulso, vá para

a Caixa 10

• Se houver pulso, inicie

cuidados pós-ressuscitação

Chocável Não chocável

12

13

6

5

11

4

1

2

3

PARADA SEM PULSO

• Algoritmo de BLS: Peça ajuda, faça RCP

• Dê oxigênio, quando disponível

• Conecte monitor/desfibrilador, quando disponível

PARADA SEM PULSO

• Algoritmo de BLS: Peça ajuda, faça RCP

• Dê oxigênio, quando disponível

• Conecte monitor/desfibrilador, quando disponível

Assistolia/AESPAssistolia/AESP

Dê 1 choque

• Manual bifásico: dispositivo específico

(tipicamente 120 a 200 J)

Obs.: se desconhecido, use 200 J

• DEA: dispositivo específico

• Monofásico: 360 J

Reinicie a RCP imediatamente

Dê 1 choque

• Manual bifásico: dispositivo específico

(tipicamente 120 a 200 J)

Obs.: se desconhecido, use 200 J

• DEA: dispositivo específico

• Monofásico: 360 J

Reinicie a RCP imediatamente

Reinicie a RCP imediatamente por 5 ciclos

Quando acesso IV/IO disponível, dê vasopressor

• Epinefrina 1 mg IV/IO

Repita cada 3 a 5 min

ou

• Pode dar 1 dose de vasopressina 40 U IV/IO

no lugar da primeira ou segunda epinefrina

Considere atropina 1 mg IV/IO

para assistolia ou AESP lenta

Repita cada 3 a 5 min (até 3 doses)

Reinicie a RCP imediatamente por 5 ciclos

Quando acesso IV/IO disponível, dê vasopressor

• Epinefrina 1 mg IV/IO

Repita cada 3 a 5 min

ou

• Pode dar 1 dose de vasopressina 40 U IV/IO

no lugar da primeira ou segunda epinefrina

Considere atropina 1 mg IV/IO

para assistolia ou AESP lenta

Repita cada 3 a 5 min (até 3 doses)

Durante a RCP

• Comprima forte e rápido (100/min) • Rodizie o compressor a cada

2 min, na checagem do ritmo

• Garanta o retorno completo do tórax

• Minimize as interrupções nas • Procure e trate possíveis

compressões torácicas causas associadas:

- Hipovolemia

• Um ciclo de RCP: 30 compressões - Hipóxia

e 2 ventilações; 5 ciclos ˜ 2 min - Hidrogênio (acidose)

- Hipo/hipercalemia

• Evite hiperventilação - Hipoglicemia

- Hipotermia

• Assegure a via aérea e confirme a posição - Tóxicos

- Tamponamento cardíaco

* Após assegurar a via aérea, os socorristas - Tensão no tórax (pneumotórax)

não mais realizam “ciclos” de RCP. Faça - Trombose (coronária ou

compressões torácicas contínuas, sem pulmonar)

pausas para ventilar. Faça 8 a 10 - Trauma

ventilações por minuto. Cheque o ritmo

a cada 2 minutos.

Durante a RCP

• Comprima forte e rápido (100/min) • Rodizie o compressor a cada

2 min, na checagem do ritmo

• Garanta o retorno completo do tórax

• Minimize as interrupções nas • Procure e trate possíveis

compressões torácicas causas associadas:

- Hipovolemia

• Um ciclo de RCP: 30 compressões - Hipóxia

e 2 ventilações; 5 ciclos ˜ 2 min - Hidrogênio (acidose)

- Hipo/hipercalemia

• Evite hiperventilação - Hipoglicemia

- Hipotermia

• Assegure a via aérea e confirme a posição - Tóxicos

- Tamponamento cardíaco

* Após assegurar a via aérea, os socorristas - Tensão no tórax (pneumotórax)

não mais realizam “ciclos” de RCP. Faça - Trombose (coronária ou

compressões torácicas contínuas, sem pulmonar)

pausas para ventilar. Faça 8 a 10 - Trauma

ventilações por minuto. Cheque o ritmo

a cada 2 minutos.

Continue a RCP enquanto o desfibrilador carrega

Aplique 1 choque

• Manual bifásico: dispositivo específico

(mesma dose do primeiro ou maior)

Obs.: Se desconhecido, use 200 J

• DEA: dispositivo específico

• Monofásico: 360 J

Reinicie a RCP imediatamente após o choque

Considere antiarritmicos; dê durante a RCP

(antes ou depois do choque)

amiodarona (300 mg IV/IO uma vez, depois

considere mais 150 mg IV/IO uma vez) ou

lidocaína (1 a 1,5 mg/kg na primeira dose, depois

0,5 a 0,75 mg/kg, máximo 3 doses ou 3 mg/kg)

Considere magnésio, dose de ataque 1 a 2 g IV/IO

para torsades de pointes

Após 5 ciclos de RCP,* vá para a caixa 5 acima

Continue a RCP enquanto o desfibrilador carrega

Aplique 1 choque

• Manual bifásico: dispositivo específico

(mesma dose do primeiro ou maior)

Obs.: Se desconhecido, use 200 J

• DEA: dispositivo específico

• Monofásico: 360 J

Reinicie a RCP imediatamente após o choque

Considere antiarritmicos; dê durante a RCP

(antes ou depois do choque)

amiodarona (300 mg IV/IO uma vez, depois

considere mais 150 mg IV/IO uma vez) ou

lidocaína (1 a 1,5 mg/kg na primeira dose, depois

0,5 a 0,75 mg/kg, máximo 3 doses ou 3 mg/kg)

Considere magnésio, dose de ataque 1 a 2 g IV/IO

para torsades de pointes

Após 5 ciclos de RCP,* vá para a caixa 5 acima

Continue a RCP enquanto o desfibrilador carrega

Aplique 1 choque

• Manual bifásico: dispositivo específico

(mesma dose do primeiro ou maior)

Obs.: Se desconhecido, use 200 J

• DEA: dispositivo específico

• Monofásico: 360 J

Reinicie a RCP imediatamente após o choque

Quando acesso IV/IO disponível, dê vasopressor

durante a RCP (antes ou depois do choque)

• Epinefrina 1 mg IV/IO

Repita cada 3 a 5 min

ou

• Pode dar 1 dose de vasopressina 40 U IV/IO

no lugar da primeira ou segunda epinefrina

Continue a RCP enquanto o desfibrilador carrega

Aplique 1 choque

• Manual bifásico: dispositivo específico

(mesma dose do primeiro ou maior)

Obs.: Se desconhecido, use 200 J

• DEA: dispositivo específico

• Monofásico: 360 J

Reinicie a RCP imediatamente após o choque

Quando acesso IV/IO disponível, dê vasopressor

durante a RCP (antes ou depois do choque)

• Epinefrina 1 mg IV/IO

Repita cada 3 a 5 min

ou

• Pode dar 1 dose de vasopressina 40 U IV/IO

no lugar da primeira ou segunda epinefrina

Cheque o ritmo

Ritmo chocável?

Cheque o ritmo

Ritmo chocável?

Cheque o ritmo

Ritmo chocável?

Cheque o ritmo

Ritmo chocável?

Cheque o ritmo

Ritmo chocável?

Cheque o ritmo

Ritmo chocável?

10

9

Chocável

Faça 5 ciclos de RCP

Faça 5 ciclos de RCP

Não

Não

Chocável ChocávelVá para a

Caixa 4

Vá para a

Caixa 4

8

7

Cheque o ritmo

Ritmo chocável?

Cheque o ritmo

Ritmo chocável?

Chocável

Faça 5 ciclos

de RCP

Não

FV/TVFV/TV

• Se assistolia, vá para

a Caixa 10

• Se atividade elétrica,

cheque o pulso. Se não

houver pulso, vá para

a Caixa 10

• Se houver pulso, inicie

cuidados pós-ressuscitação

• Se assistolia, vá para

a Caixa 10

• Se atividade elétrica,

cheque o pulso. Se não

houver pulso, vá para

a Caixa 10

• Se houver pulso, inicie

cuidados pós-ressuscitação

Chocável Não chocável

12

13

6

5

11

4

1

2

3

PARADA SEM PULSO

• Algoritmo de BLS: Peça ajuda, faça RCP

• Dê oxigênio, quando disponível

• Conecte monitor/desfibrilador, quando disponível

PARADA SEM PULSO

• Algoritmo de BLS: Peça ajuda, faça RCP

• Dê oxigênio, quando disponível

• Conecte monitor/desfibrilador, quando disponível

Assistolia/AESPAssistolia/AESP

Dê 1 choque

• Manual bifásico: dispositivo específico

(tipicamente 120 a 200 J)

Obs.: se desconhecido, use 200 J

• DEA: dispositivo específico

• Monofásico: 360 J

Reinicie a RCP imediatamente

Dê 1 choque

• Manual bifásico: dispositivo específico

(tipicamente 120 a 200 J)

Obs.: se desconhecido, use 200 J

• DEA: dispositivo específico

• Monofásico: 360 J

Reinicie a RCP imediatamente

Reinicie a RCP imediatamente por 5 ciclos

Quando acesso IV/IO disponível, dê vasopressor

• Epinefrina 1 mg IV/IO

Repita cada 3 a 5 min

ou

• Pode dar 1 dose de vasopressina 40 U IV/IO

no lugar da primeira ou segunda epinefrina

Considere atropina 1 mg IV/IO

para assistolia ou AESP lenta

Repita cada 3 a 5 min (até 3 doses)

Reinicie a RCP imediatamente por 5 ciclos

Quando acesso IV/IO disponível, dê vasopressor

• Epinefrina 1 mg IV/IO

Repita cada 3 a 5 min

ou

• Pode dar 1 dose de vasopressina 40 U IV/IO

no lugar da primeira ou segunda epinefrina

Considere atropina 1 mg IV/IO

para assistolia ou AESP lenta

Repita cada 3 a 5 min (até 3 doses)

Durante a RCP

• Comprima forte e rápido (100/min) • Rodizie o compressor a cada

2 min, na checagem do ritmo

• Garanta o retorno completo do tórax

• Minimize as interrupções nas • Procure e trate possíveis

compressões torácicas causas associadas:

- Hipovolemia

• Um ciclo de RCP: 30 compressões - Hipóxia

e 2 ventilações; 5 ciclos ˜ 2 min - Hidrogênio (acidose)

- Hipo/hipercalemia

• Evite hiperventilação - Hipoglicemia

- Hipotermia

• Assegure a via aérea e confirme a posição - Tóxicos

- Tamponamento cardíaco

* Após assegurar a via aérea, os socorristas - Tensão no tórax (pneumotórax)

não mais realizam “ciclos” de RCP. Faça - Trombose (coronária ou

compressões torácicas contínuas, sem pulmonar)

pausas para ventilar. Faça 8 a 10 - Trauma

ventilações por minuto. Cheque o ritmo

a cada 2 minutos.

Durante a RCP

• Comprima forte e rápido (100/min) • Rodizie o compressor a cada

2 min, na checagem do ritmo

• Garanta o retorno completo do tórax

• Minimize as interrupções nas • Procure e trate possíveis

compressões torácicas causas associadas:

- Hipovolemia

• Um ciclo de RCP: 30 compressões - Hipóxia

e 2 ventilações; 5 ciclos ˜ 2 min - Hidrogênio (acidose)

- Hipo/hipercalemia

• Evite hiperventilação - Hipoglicemia

- Hipotermia

• Assegure a via aérea e confirme a posição - Tóxicos

- Tamponamento cardíaco

* Após assegurar a via aérea, os socorristas - Tensão no tórax (pneumotórax)

não mais realizam “ciclos” de RCP. Faça - Trombose (coronária ou

compressões torácicas contínuas, sem pulmonar)

pausas para ventilar. Faça 8 a 10 - Trauma

ventilações por minuto. Cheque o ritmo

a cada 2 minutos.

Continue a RCP enquanto o desfibrilador carrega

Aplique 1 choque

• Manual bifásico: dispositivo específico

(mesma dose do primeiro ou maior)

Obs.: Se desconhecido, use 200 J

• DEA: dispositivo específico

• Monofásico: 360 J

Reinicie a RCP imediatamente após o choque

Considere antiarritmicos; dê durante a RCP

(antes ou depois do choque)

amiodarona (300 mg IV/IO uma vez, depois

considere mais 150 mg IV/IO uma vez) ou

lidocaína (1 a 1,5 mg/kg na primeira dose, depois

0,5 a 0,75 mg/kg, máximo 3 doses ou 3 mg/kg)

Considere magnésio, dose de ataque 1 a 2 g IV/IO

para torsades de pointes

Após 5 ciclos de RCP,* vá para a caixa 5 acima

Continue a RCP enquanto o desfibrilador carrega

Aplique 1 choque

• Manual bifásico: dispositivo específico

(mesma dose do primeiro ou maior)

Obs.: Se desconhecido, use 200 J

• DEA: dispositivo específico

• Monofásico: 360 J

Reinicie a RCP imediatamente após o choque

Considere antiarritmicos; dê durante a RCP

(antes ou depois do choque)

amiodarona (300 mg IV/IO uma vez, depois

considere mais 150 mg IV/IO uma vez) ou

lidocaína (1 a 1,5 mg/kg na primeira dose, depois

0,5 a 0,75 mg/kg, máximo 3 doses ou 3 mg/kg)

Considere magnésio, dose de ataque 1 a 2 g IV/IO

para torsades de pointes

Após 5 ciclos de RCP,* vá para a caixa 5 acima

Continue a RCP enquanto o desfibrilador carrega

Aplique 1 choque

• Manual bifásico: dispositivo específico

(mesma dose do primeiro ou maior)

Obs.: Se desconhecido, use 200 J

• DEA: dispositivo específico

• Monofásico: 360 J

Reinicie a RCP imediatamente após o choque

Quando acesso IV/IO disponível, dê vasopressor

durante a RCP (antes ou depois do choque)

• Epinefrina 1 mg IV/IO

Repita cada 3 a 5 min

ou

• Pode dar 1 dose de vasopressina 40 U IV/IO

no lugar da primeira ou segunda epinefrina

Continue a RCP enquanto o desfibrilador carrega

Aplique 1 choque

• Manual bifásico: dispositivo específico

(mesma dose do primeiro ou maior)

Obs.: Se desconhecido, use 200 J

• DEA: dispositivo específico

• Monofásico: 360 J

Reinicie a RCP imediatamente após o choque

Quando acesso IV/IO disponível, dê vasopressor

durante a RCP (antes ou depois do choque)

• Epinefrina 1 mg IV/IO

Repita cada 3 a 5 min

ou

• Pode dar 1 dose de vasopressina 40 U IV/IO

no lugar da primeira ou segunda epinefrina

Cheque o ritmo

Ritmo chocável?

Cheque o ritmo

Ritmo chocável?

Cheque o ritmo

Ritmo chocável?

Cheque o ritmo

Ritmo chocável?

Cheque o ritmo

Ritmo chocável?

Cheque o ritmo

Ritmo chocável?

10

9

Chocável

Faça 5 ciclos de RCP

Faça 5 ciclos de RCP

Não

Não

Chocável ChocávelVá para a

Caixa 4

Vá para a

Caixa 4

8

7

Cheque o ritmo

Ritmo chocável?

Cheque o ritmo

Ritmo chocável?

Chocável

Faça 5 ciclos

de RCP

Não

Page 3: Agoritmos Acls 2012

Algoritmo para Pacientes com Suspeita de AVC

Chegada

no PS

25

min

Reveja risco/benefício com o paciente e a família:

Se aceitável –

• Dê tPA

• Não administre anticoagulantes ou

antiplaquetários durante 24 horas

Reveja risco/benefício com o paciente e a família:

Se aceitável –

• Dê tPA

• Não administre anticoagulantes ou

antiplaquetários durante 24 horas

Paciente continua candidato

à terapia fibrinolítica?

Paciente continua candidato

à terapia fibrinolítica?

Candidato

Não candidato

• Inicie a rotina do AVC

• Interne na Unidade de AVC, se disponível

• Monitore a PA; trate se indicado

• Monitore o estado neurológico; TC

urgente, se deterioração

• Monitore a glicemia; trate se indicado

• Inicie terapia de suporte; trate

comorbidades

• Inicie a rotina do AVC

• Interne na Unidade de AVC, se disponível

• Monitore a PA; trate se indicado

• Monitore o estado neurológico; TC

urgente, se deterioração

• Monitore a glicemia; trate se indicado

• Inicie terapia de suporte; trate

comorbidades

Administre aspirinaAdministre aspirina

Chegada

no PS

45

min

Chegada

no PS

60 min

Chegada

no PS

10

min

OBJETIVOS

DE TEMPO

DO NINDS

Sem hemorragia Hemorragia

Provável AVC isquêmico agudo; considere terapia fibrinolítica

• Cheque contra-indicações aos fibrinolíticos

• Repita o exame neurológico: déficits normalizando rapidamente?

Provável AVC isquêmico agudo; considere terapia fibrinolítica

• Cheque contra-indicações aos fibrinolíticos

• Repita o exame neurológico: déficits normalizando rapidamente?

Consulte neurologista ou neurocirurgião;

considere transferência, se indisponíveis

Consulte neurologista ou neurocirurgião;

considere transferência, se indisponíveis

Identifique sinais de um possível AVCIdentifique sinais de um possível AVC

Avaliação geral imediata e estabilização

• Avalie ABCs, sinais vitais • Faça triagem neurológica

• Forneça oxigênio, se hipoxêmico • Ative a equipe de AVC

• Obtenha acesso IV e amostra de sangue • Solicite TC de crânio urgente

• Cheque glicemia; trate se indicado • Faça ECG de 12 derivações

Avaliação geral imediata e estabilização

• Avalie ABCs, sinais vitais • Faça triagem neurológica

• Forneça oxigênio, se hipoxêmico • Ative a equipe de AVC

• Obtenha acesso IV e amostra de sangue • Solicite TC de crânio urgente

• Cheque glicemia; trate se indicado • Faça ECG de 12 derivações

Avaliações e ações fundamentais do SME

• Garanta ABCs; dê oxigênio, se necessário

• Faça a avaliação pré-hospitalar de AVC

• Estabeleça quando o paciente foi visto normal pela última vez

(Obs.: há tratamentos disponíveis para além de 3 horas do início)

• Transporte; considere triagem para um centro com Unidade

de AVC, se indicado; considere trazer testemunha, familiar

ou cuidador

• Alerte o hospital

• Cheque a glicemia, se possível

Avaliações e ações fundamentais do SME

• Garanta ABCs; dê oxigênio, se necessário

• Faça a avaliação pré-hospitalar de AVC

• Estabeleça quando o paciente foi visto normal pela última vez

(Obs.: há tratamentos disponíveis para além de 3 horas do início)

• Transporte; considere triagem para um centro com Unidade

de AVC, se indicado; considere trazer testemunha, familiar

ou cuidador

• Alerte o hospital

• Cheque a glicemia, se possível

A TC mostra hemorragia?A TC mostra hemorragia?

Avaliação neurológica imediata pela equipe de AVC ou alguém designado

• Reveja a história do paciente

• Estabeleça o início dos sintomas

• Faça o exame neurológico (Escala de AVC do NIH ou Escala Neurológica Canadense)

Avaliação neurológica imediata pela equipe de AVC ou alguém designado

• Reveja a história do paciente

• Estabeleça o início dos sintomas

• Faça o exame neurológico (Escala de AVC do NIH ou Escala Neurológica Canadense)

11

Chegada

no PS

25

min

Chegada

no PS

25

min

Reveja risco/benefício com o paciente e a família:

Se aceitável –

• Dê tPA

• Não administre anticoagulantes ou

antiplaquetários durante 24 horas

Reveja risco/benefício com o paciente e a família:

Se aceitável –

• Dê tPA

• Não administre anticoagulantes ou

antiplaquetários durante 24 horas

Paciente continua candidato

à terapia fibrinolítica?

Paciente continua candidato

à terapia fibrinolítica?

Candidato

Não candidato

• Inicie a rotina do AVC

• Interne na Unidade de AVC, se disponível

• Monitore a PA; trate se indicado

• Monitore o estado neurológico; TC

urgente, se deterioração

• Monitore a glicemia; trate se indicado

• Inicie terapia de suporte; trate

comorbidades

• Inicie a rotina do AVC

• Interne na Unidade de AVC, se disponível

• Monitore a PA; trate se indicado

• Monitore o estado neurológico; TC

urgente, se deterioração

• Monitore a glicemia; trate se indicado

• Inicie terapia de suporte; trate

comorbidades

Administre aspirinaAdministre aspirina

Chegada

no PS

45

min

Chegada

no PS

45

min

Chegada

no PS

60 min

Chegada

no PS

60 min

Chegada

no PS

10

min

Chegada

no PS

10

min

OBJETIVOS

DE TEMPO

DO NINDS

Sem hemorragia Hemorragia

Provável AVC isquêmico agudo; considere terapia fibrinolítica

• Cheque contra-indicações aos fibrinolíticos

• Repita o exame neurológico: déficits normalizando rapidamente?

Provável AVC isquêmico agudo; considere terapia fibrinolítica

• Cheque contra-indicações aos fibrinolíticos

• Repita o exame neurológico: déficits normalizando rapidamente?

Consulte neurologista ou neurocirurgião;

considere transferência, se indisponíveis

Consulte neurologista ou neurocirurgião;

considere transferência, se indisponíveis

Identifique sinais de um possível AVCIdentifique sinais de um possível AVC

Avaliação geral imediata e estabilização

• Avalie ABCs, sinais vitais • Faça triagem neurológica

• Forneça oxigênio, se hipoxêmico • Ative a equipe de AVC

• Obtenha acesso IV e amostra de sangue • Solicite TC de crânio urgente

• Cheque glicemia; trate se indicado • Faça ECG de 12 derivações

Avaliação geral imediata e estabilização

• Avalie ABCs, sinais vitais • Faça triagem neurológica

• Forneça oxigênio, se hipoxêmico • Ative a equipe de AVC

• Obtenha acesso IV e amostra de sangue • Solicite TC de crânio urgente

• Cheque glicemia; trate se indicado • Faça ECG de 12 derivações

Avaliações e ações fundamentais do SME

• Garanta ABCs; dê oxigênio, se necessário

• Faça a avaliação pré-hospitalar de AVC

• Estabeleça quando o paciente foi visto normal pela última vez

(Obs.: há tratamentos disponíveis para além de 3 horas do início)

• Transporte; considere triagem para um centro com Unidade

de AVC, se indicado; considere trazer testemunha, familiar

ou cuidador

• Alerte o hospital

• Cheque a glicemia, se possível

Avaliações e ações fundamentais do SME

• Garanta ABCs; dê oxigênio, se necessário

• Faça a avaliação pré-hospitalar de AVC

• Estabeleça quando o paciente foi visto normal pela última vez

(Obs.: há tratamentos disponíveis para além de 3 horas do início)

• Transporte; considere triagem para um centro com Unidade

de AVC, se indicado; considere trazer testemunha, familiar

ou cuidador

• Alerte o hospital

• Cheque a glicemia, se possível

A TC mostra hemorragia?A TC mostra hemorragia?

Avaliação neurológica imediata pela equipe de AVC ou alguém designado

• Reveja a história do paciente

• Estabeleça o início dos sintomas

• Faça o exame neurológico (Escala de AVC do NIH ou Escala Neurológica Canadense)

Avaliação neurológica imediata pela equipe de AVC ou alguém designado

• Reveja a história do paciente

• Estabeleça o início dos sintomas

• Faça o exame neurológico (Escala de AVC do NIH ou Escala Neurológica Canadense)

11

Page 4: Agoritmos Acls 2012

Algoritmo de Taquicardia do ACLS

Durante a avaliação Trate possíveis causas associadas

• Assegure, verifique via - Hipovolemia - Tóxicos

aérea e acesso vascular, - Hipóxia - Tamponamento cardíaco

quando possível - Hidrogênio (acidose) - Tensão no tórax (pneumotórax)

• Considere consulta com - Hipo/hipercalemia - Trombose (coronária ou

especialista - Hipoglicemia pulmonar)

• Prepare para cardioversão - Hipotermia - Trauma (hipovolemia)

Durante a avaliação Trate possíveis causas associadas

• Assegure, verifique via - Hipovolemia - Tóxicos

aérea e acesso vascular, - Hipóxia - Tamponamento cardíaco

quando possível - Hidrogênio (acidose) - Tensão no tórax (pneumotórax)

• Considere consulta com - Hipo/hipercalemia - Trombose (coronária ou

especialista - Hipoglicemia pulmonar)

• Prepare para cardioversão - Hipotermia - Trauma (hipovolemia)

TAQUICARDIA

Com pulso

TAQUICARDIA

Com pulso

• Avalie e garanta ABCs, conforme a necessidade

• Dê oxigênio

• Monitore ECG (identifique o ritmo), PA, oximetria

• Identifique e trate causas reversíveis

• Avalie e garanta ABCs, conforme a necessidade

• Dê oxigênio

• Monitore ECG (identifique o ritmo), PA, oximetria

• Identifique e trate causas reversíveis

Faça cardioversão

sincronizada imediata

• Obtenha acesso IV e sede

o paciente, se consciente;

não atrase a cardioversão

• Considere consulta com

especialista

• Se ocorrer parada sem

pulso, veja o Algoritmo de

Parada sem Pulso

Faça cardioversão

sincronizada imediata

• Obtenha acesso IV e sede

o paciente, se consciente;

não atrase a cardioversão

• Considere consulta com

especialista

• Se ocorrer parada sem

pulso, veja o Algoritmo de

Parada sem Pulso

O ritmo reverteu?

Obs.: Considere

consulta com

especialista

O ritmo reverteu?

Obs.: Considere

consulta com

especialista

Reverteu

6

1

2

5

Paciente estável?

Sinais de instabilidade incluem

alteração da consciência, dor

torácica, hipotensão ou outros

sinais de choque. Obs.: sintomas

relacionados à freqüência são

incomuns, se FC <150/min

Paciente estável?

Sinais de instabilidade incluem

alteração da consciência, dor

torácica, hipotensão ou outros

sinais de choque. Obs.: sintomas

relacionados à freqüência são

incomuns, se FC <150/min

• Obtenha acesso IV

• ECG de 12 derivações

(quando disponível)

ou fita do ritmo

QRS é estreito (<0,12 seg)?

• Obtenha acesso IV

• ECG de 12 derivações

(quando disponível)

ou fita do ritmo

QRS é estreito (<0,12 seg)?

3

Estável Instável

Sintomas persistem

4

QRS ESTREITO*:

O ritmo é regular?

QRS ESTREITO*:

O ritmo é regular?QRS ALARGADO*:

O ritmo é regular?

Aconselha-se consulta

com um especialista

QRS ALARGADO*:

O ritmo é regular?

Aconselha-se consulta

com um especialistaIrregularRegular

Estreito

Largo (0,12 seg)

* Obs.: Se o paciente instabilizar,

vá para a Caixa 4

12

7

8

9 10

11

13 14

• Tente manobras vagais

• Dê adenosina 6 mg IV em

bolo rápido. Se não reverter,

dê 12 mg IV em bolo rápido;

pode repetir 12 mg 1 vez

• Tente manobras vagais

• Dê adenosina 6 mg IV em

bolo rápido. Se não reverter,

dê 12 mg IV em bolo rápido;

pode repetir 12 mg 1 vez

Não reverteu

Se o ritmo reverter,

provável TSV por

reentrada (taquicardia

supraventricular por

reentrada)

• Observe recorrência

• Trate a recorrência

com adenosina ou

bloqueadores do nó

AV de duração

prolongada (p.ex.,

diltiazem, β-bloqueador)

Se o ritmo reverter,

provável TSV por

reentrada (taquicardia

supraventricular por

reentrada)

• Observe recorrência

• Trate a recorrência

com adenosina ou

bloqueadores do nó

AV de duração

prolongada (p.ex.,

diltiazem, β-bloqueador)

Se o ritmo não reverter,

possível flutter atrial,

taquicardia atrial ectópica

ou taquicardia juncional:

• Controle a freqüência (p.ex.,

diltiazem, β-bloqueador; use

β-bloqueador com cuidado,

se doença pulmonar ou ICC)

• Trate a causa de base

• Considere consulta com

especialista

Se o ritmo não reverter,

possível flutter atrial,

taquicardia atrial ectópica

ou taquicardia juncional:

• Controle a freqüência (p.ex.,

diltiazem, β-bloqueador; use

β-bloqueador com cuidado,

se doença pulmonar ou ICC)

• Trate a causa de base

• Considere consulta com

especialista

Taquicardia irregular com

complexo estreito

Provável fibrilação atrial ou

possível flutter atrial ou TAM

(taquicardia atrial multifocal)

• Considere consulta com

especialista

• Controle a freqüência (p.ex.,

diltiazem, β-bloqueador; use

β-bloqueador com cuidado,

se doença pulmonar ou ICC)

Taquicardia irregular com

complexo estreito

Provável fibrilação atrial ou

possível flutter atrial ou TAM

(taquicardia atrial multifocal)

• Considere consulta com

especialista

• Controle a freqüência (p.ex.,

diltiazem, β-bloqueador; use

β-bloqueador com cuidado,

se doença pulmonar ou ICC)

Se taquicardia

ventricular ou

ritmo incerto

• Amiodarona

150 mg IV em 10

min. Repita, se

necessário, até um

máximo de 2,2

g/24 horas

• Prepare-se para

cardioversão

sincronizada eletiva

Se TSV com

aberrância

• Dê adenosina

(vá para a Caixa 7)

Se taquicardia

ventricular ou

ritmo incerto

• Amiodarona

150 mg IV em 10

min. Repita, se

necessário, até um

máximo de 2,2

g/24 horas

• Prepare-se para

cardioversão

sincronizada eletiva

Se TSV com

aberrância

• Dê adenosina

(vá para a Caixa 7)

Se fibrilação atrialcom aberrância• Veja Taquicardia

irregular com complexoestreito (Caixa 11)

Se fibrilação atrial e pré-excitação (FA + WPW)• Aconselha-se consulta

com um especialista• Evite agentes

bloqueadores do nóAV (p.ex., adenosina,digoxina, diltiazem,verapamil)

• Considere antiarritmico(p.ex., amiodarona,150 mg IV em 10 min)

Se TV polimórficarecorrente, procure umespecialista

Se torsades de pointes,dê magnésio (1-2 g deataque, em 5-6- min,depois infusão)

Se fibrilação atrialcom aberrância• Veja Taquicardia

irregular com complexoestreito (Caixa 11)

Se fibrilação atrial e pré-excitação (FA + WPW)• Aconselha-se consulta

com um especialista• Evite agentes

bloqueadores do nóAV (p.ex., adenosina,digoxina, diltiazem,verapamil)

• Considere antiarritmico(p.ex., amiodarona,150 mg IV em 10 min)

Se TV polimórficarecorrente, procure umespecialista

Se torsades de pointes,dê magnésio (1-2 g deataque, em 5-6- min,depois infusão)

IrregularRegular

As caixas, com texto fosco, 9,

10, 11, 13 e 14 foram criadas

para uso hospitalar, com consulta

a um especialista disponível.

Durante a avaliação Trate possíveis causas associadas

• Assegure, verifique via - Hipovolemia - Tóxicos

aérea e acesso vascular, - Hipóxia - Tamponamento cardíaco

quando possível - Hidrogênio (acidose) - Tensão no tórax (pneumotórax)

• Considere consulta com - Hipo/hipercalemia - Trombose (coronária ou

especialista - Hipoglicemia pulmonar)

• Prepare para cardioversão - Hipotermia - Trauma (hipovolemia)

Durante a avaliação Trate possíveis causas associadas

• Assegure, verifique via - Hipovolemia - Tóxicos

aérea e acesso vascular, - Hipóxia - Tamponamento cardíaco

quando possível - Hidrogênio (acidose) - Tensão no tórax (pneumotórax)

• Considere consulta com - Hipo/hipercalemia - Trombose (coronária ou

especialista - Hipoglicemia pulmonar)

• Prepare para cardioversão - Hipotermia - Trauma (hipovolemia)

TAQUICARDIA

Com pulso

TAQUICARDIA

Com pulso

• Avalie e garanta ABCs, conforme a necessidade

• Dê oxigênio

• Monitore ECG (identifique o ritmo), PA, oximetria

• Identifique e trate causas reversíveis

• Avalie e garanta ABCs, conforme a necessidade

• Dê oxigênio

• Monitore ECG (identifique o ritmo), PA, oximetria

• Identifique e trate causas reversíveis

Faça cardioversão

sincronizada imediata

• Obtenha acesso IV e sede

o paciente, se consciente;

não atrase a cardioversão

• Considere consulta com

especialista

• Se ocorrer parada sem

pulso, veja o Algoritmo de

Parada sem Pulso

Faça cardioversão

sincronizada imediata

• Obtenha acesso IV e sede

o paciente, se consciente;

não atrase a cardioversão

• Considere consulta com

especialista

• Se ocorrer parada sem

pulso, veja o Algoritmo de

Parada sem Pulso

O ritmo reverteu?

Obs.: Considere

consulta com

especialista

O ritmo reverteu?

Obs.: Considere

consulta com

especialista

Reverteu

6

1

2

5

Paciente estável?

Sinais de instabilidade incluem

alteração da consciência, dor

torácica, hipotensão ou outros

sinais de choque. Obs.: sintomas

relacionados à freqüência são

incomuns, se FC <150/min

Paciente estável?

Sinais de instabilidade incluem

alteração da consciência, dor

torácica, hipotensão ou outros

sinais de choque. Obs.: sintomas

relacionados à freqüência são

incomuns, se FC <150/min

• Obtenha acesso IV

• ECG de 12 derivações

(quando disponível)

ou fita do ritmo

QRS é estreito (<0,12 seg)?

• Obtenha acesso IV

• ECG de 12 derivações

(quando disponível)

ou fita do ritmo

QRS é estreito (<0,12 seg)?

3

Estável Instável

Sintomas persistem

4

QRS ESTREITO*:

O ritmo é regular?

QRS ESTREITO*:

O ritmo é regular?QRS ALARGADO*:

O ritmo é regular?

Aconselha-se consulta

com um especialista

QRS ALARGADO*:

O ritmo é regular?

Aconselha-se consulta

com um especialistaIrregularRegular

Estreito

Largo (0,12 seg)

* Obs.: Se o paciente instabilizar,

vá para a Caixa 4

12

7

8

9 10

11

13 14

• Tente manobras vagais

• Dê adenosina 6 mg IV em

bolo rápido. Se não reverter,

dê 12 mg IV em bolo rápido;

pode repetir 12 mg 1 vez

• Tente manobras vagais

• Dê adenosina 6 mg IV em

bolo rápido. Se não reverter,

dê 12 mg IV em bolo rápido;

pode repetir 12 mg 1 vez

Não reverteu

Se o ritmo reverter,

provável TSV por

reentrada (taquicardia

supraventricular por

reentrada)

• Observe recorrência

• Trate a recorrência

com adenosina ou

bloqueadores do nó

AV de duração

prolongada (p.ex.,

diltiazem, β-bloqueador)

Se o ritmo reverter,

provável TSV por

reentrada (taquicardia

supraventricular por

reentrada)

• Observe recorrência

• Trate a recorrência

com adenosina ou

bloqueadores do nó

AV de duração

prolongada (p.ex.,

diltiazem, β-bloqueador)

Se o ritmo não reverter,

possível flutter atrial,

taquicardia atrial ectópica

ou taquicardia juncional:

• Controle a freqüência (p.ex.,

diltiazem, β-bloqueador; use

β-bloqueador com cuidado,

se doença pulmonar ou ICC)

• Trate a causa de base

• Considere consulta com

especialista

Se o ritmo não reverter,

possível flutter atrial,

taquicardia atrial ectópica

ou taquicardia juncional:

• Controle a freqüência (p.ex.,

diltiazem, β-bloqueador; use

β-bloqueador com cuidado,

se doença pulmonar ou ICC)

• Trate a causa de base

• Considere consulta com

especialista

Taquicardia irregular com

complexo estreito

Provável fibrilação atrial ou

possível flutter atrial ou TAM

(taquicardia atrial multifocal)

• Considere consulta com

especialista

• Controle a freqüência (p.ex.,

diltiazem, β-bloqueador; use

β-bloqueador com cuidado,

se doença pulmonar ou ICC)

Taquicardia irregular com

complexo estreito

Provável fibrilação atrial ou

possível flutter atrial ou TAM

(taquicardia atrial multifocal)

• Considere consulta com

especialista

• Controle a freqüência (p.ex.,

diltiazem, β-bloqueador; use

β-bloqueador com cuidado,

se doença pulmonar ou ICC)

Se taquicardia

ventricular ou

ritmo incerto

• Amiodarona

150 mg IV em 10

min. Repita, se

necessário, até um

máximo de 2,2

g/24 horas

• Prepare-se para

cardioversão

sincronizada eletiva

Se TSV com

aberrância

• Dê adenosina

(vá para a Caixa 7)

Se taquicardia

ventricular ou

ritmo incerto

• Amiodarona

150 mg IV em 10

min. Repita, se

necessário, até um

máximo de 2,2

g/24 horas

• Prepare-se para

cardioversão

sincronizada eletiva

Se TSV com

aberrância

• Dê adenosina

(vá para a Caixa 7)

Se fibrilação atrialcom aberrância• Veja Taquicardia

irregular com complexoestreito (Caixa 11)

Se fibrilação atrial e pré-excitação (FA + WPW)• Aconselha-se consulta

com um especialista• Evite agentes

bloqueadores do nóAV (p.ex., adenosina,digoxina, diltiazem,verapamil)

• Considere antiarritmico(p.ex., amiodarona,150 mg IV em 10 min)

Se TV polimórficarecorrente, procure umespecialista

Se torsades de pointes,dê magnésio (1-2 g deataque, em 5-6- min,depois infusão)

Se fibrilação atrialcom aberrância• Veja Taquicardia

irregular com complexoestreito (Caixa 11)

Se fibrilação atrial e pré-excitação (FA + WPW)• Aconselha-se consulta

com um especialista• Evite agentes

bloqueadores do nóAV (p.ex., adenosina,digoxina, diltiazem,verapamil)

• Considere antiarritmico(p.ex., amiodarona,150 mg IV em 10 min)

Se TV polimórficarecorrente, procure umespecialista

Se torsades de pointes,dê magnésio (1-2 g deataque, em 5-6- min,depois infusão)

IrregularRegular

As caixas, com texto fosco, 9,

10, 11, 13 e 14 foram criadas

para uso hospitalar, com consulta

a um especialista disponível.

Page 5: Agoritmos Acls 2012

Algoritmo de Bradicardia do ACLS

BRADICARDIA

Freq ü ência card í aca <60 bpm ou

inadequada para a condi ç ão cl í nica

BRADICARDIA

Freq ü ência card í aca <60 bpm ou

inadequada para a condi ç ão cl í nica

Observe/Monitore Observe/Monitore

• Mantenha via a é rea patente; suporte à ventila ç ão , se necess á rio

• Dê oxigênio

• Monitore ECG (identifique o ritmo), PA, oximetria

• Obtenha acesso IV

• Mantenha via a é rea patente; suporte à ventila ç ão , se necess á rio

• Dê oxigênio

• Monitore ECG (identifique o ritmo), PA, oximetria

• Obtenha acesso IV

Lembretes

• Se ocorrer parada sem pulso, v á para o Algoritmo de parada sem pulso

• Procure e trate poss í veis causas associadas:

- H ipovolemia - T ó xicos

- H ip ó xia - T amponamento card í aco

- H idrogênio (acidose) - T ensão no t ó rax (pneumot ó rax)

- H ipo/hipercalemia - T rombose (coron á ria ou pulmonar)

- H ipoglicemia - T rauma (hipovolemia, aumento da PIC)

- H ipotermia

Lembretes

• Se ocorrer parada sem pulso, v á para o Algoritmo de parada sem pulso

• Procure e trate poss í veis causas associadas:

- H ipovolemia - T ó xicos

- H ip ó xia - T amponamento card í aco

- H idrogênio (acidose) - T ensão no t ó rax (pneumot ó rax)

- H ipo/hipercalemia - T rombose (coron á ria ou pulmonar)

- H ipoglicemia - T rauma (hipovolemia, aumento da PIC)

- H ipotermia

• Prepare marcapasso transvenoso;

use sem demora nos bloqueios de alto

grau (bloqueio de segundo grau tipo II ou

bloqueio de terceiro grau)

• Considere atropina 0,5 mg IV, enquanto

aguarda o marcapasso. Pode repetir at é

um total de 3 mg. Se não for efetiva, inicie

o marcapasso

• Considere epinefrina (2 a 10 m g/min ou

infusão de dopamina (2 a 10 m g/kg/min)

enquanto espera o marcapasso ou se o

marcapasso não for efetivo

• Prepare marcapasso transvenoso;

use sem demora nos bloqueios de alto

grau (bloqueio de segundo grau tipo II ou

bloqueio de terceiro grau)

• Considere atropina 0,5 mg IV, enquanto

aguarda o marcapasso. Pode repetir at é

um total de 3 mg. Se não for efetiva, inicie

o marcapasso

• Considere epinefrina (2 a 10 m g/min ou

infusão de dopamina (2 a 10 m g/kg/min)

enquanto espera o marcapasso ou se o

marcapasso não for efetivo

Sinais ou sintomas de perfusão inadequada devida à bradicardia?

(p.ex., altera ç ão aguda da consciência, dor tor á cica, hipotensão ou outros sinais de choque)

Sinais ou sintomas de perfusão inadequada devida à bradicardia?

(p.ex., altera ç ão aguda da consciência, dor tor á cica, hipotensão ou outros sinais de choque)

Perfusão

adequada

Perfusão

inadequada

• Prepare marcapasso transvenoso

• Trate causas associadas

• Considere consulta com especialista

• Prepare marcapasso transvenoso

• Trate causas associadas

• Considere consulta com especialista

BRADICARDIA

Freq ü ência card í aca <60 bpm ou

inadequada para a condi ç ão cl í nica

BRADICARDIA

Freq ü ência card í aca <60 bpm ou

inadequada para a condi ç ão cl í nica

Observe/Monitore Observe/Monitore

• Mantenha via a é rea patente; suporte à ventila ç ão , se necess á rio

• Dê oxigênio

• Monitore ECG (identifique o ritmo), PA, oximetria

• Obtenha acesso IV

• Mantenha via a é rea patente; suporte à ventila ç ão , se necess á rio

• Dê oxigênio

• Monitore ECG (identifique o ritmo), PA, oximetria

• Obtenha acesso IV

Lembretes

• Se ocorrer parada sem pulso, v á para o Algoritmo de parada sem pulso

• Procure e trate poss í veis causas associadas:

- H ipovolemia - T ó xicos

- H ip ó xia - T amponamento card í aco

- H idrogênio (acidose) - T ensão no t ó rax (pneumot ó rax)

- H ipo/hipercalemia - T rombose (coron á ria ou pulmonar)

- H ipoglicemia - T rauma (hipovolemia, aumento da PIC)

- H ipotermia

Lembretes

• Se ocorrer parada sem pulso, v á para o Algoritmo de parada sem pulso

• Procure e trate poss í veis causas associadas:

- H ipovolemia - T ó xicos

- H ip ó xia - T amponamento card í aco

- H idrogênio (acidose) - T ensão no t ó rax (pneumot ó rax)

- H ipo/hipercalemia - T rombose (coron á ria ou pulmonar)

- H ipoglicemia - T rauma (hipovolemia, aumento da PIC)

- H ipotermia

• Prepare marcapasso transvenoso;

use sem demora nos bloqueios de alto

grau (bloqueio de segundo grau tipo II ou

bloqueio de terceiro grau)

• Considere atropina 0,5 mg IV, enquanto

aguarda o marcapasso. Pode repetir at é

um total de 3 mg. Se não for efetiva, inicie

o marcapasso

• Considere epinefrina (2 a 10 m g/min ou

infusão de dopamina (2 a 10 m g/kg/min)

enquanto espera o marcapasso ou se o

marcapasso não for efetivo

• Prepare marcapasso transcutâneo;

use sem demora nos bloqueios de alto

grau (bloqueio de segundo grau tipo II ou

bloqueio de terceiro grau)

• Considere atropina 0,5 mg IV, enquanto

aguarda o marcapasso. Pode repetir at é

um total de 3 mg. Se não for efetiva, inicie

o marcapasso

• Considere epinefrina (2 a 10 m g/min ou

infusão de dopamina (2 a 10 m g/kg/min)

enquanto espera o marcapasso ou se o

marcapasso não for efetivo

Sinais ou sintomas de perfusão inadequada devida à bradicardia?

(p.ex., altera ç ão aguda da consciência, dor tor á cica, hipotensão ou outros sinais de choque)

Sinais ou sintomas de perfusão inadequada devida à bradicardia?

(p.ex., altera ç ão aguda da consciência, dor tor á cica, hipotensão ou outros sinais de choque)

Perfusão

adequada

Perfusão

inadequada

• Prepare marcapasso transvenoso

• Trate causas associadas

• Considere consulta com especialista

• Prepare marcapasso transvenoso

• Trate causas associadas

• Considere consulta com especialista

Page 6: Agoritmos Acls 2012

Algoritmo de Síndrome Coronária Aguda

Desconforto torácico sugestivo de isquemiaDesconforto torácico sugestivo de isquemia

Avaliação do SME, cuidados e preparo para o hospital:

• Monitore, garanta ABCs. Esteja preparado para RCP e desfibrilação

• Administre oxigênio, aspirina, nitroglicerina e morfina, se necessário

• Se disponível, faça ECG de 12 derivações; se houver elevação de ST:

- Notifique o hospital de destino com transmissão ou interpretação

- Inicie lista de checagem para fibrinolítico

• O hospital de destino deve mobilizar seus recursos para atendimento

de IAM com supra

Avaliação do SME, cuidados e preparo para o hospital:

• Monitore, garanta ABCs. Esteja preparado para RCP e desfibrilação

• Administre oxigênio, aspirina, nitroglicerina e morfina, se necessário

• Se disponível, faça ECG de 12 derivações; se houver elevação de ST:

- Notifique o hospital de destino com transmissão ou interpretação

- Inicie lista de checagem para fibrinolítico

• O hospital de destino deve mobilizar seus recursos para atendimento

de IAM com supra

Sim

Não

Avaliação imediata no PS (< 10 min) Tratamento geral imediato no PS

• Cheque os sinais vitais: avalie saturação de O2 • Inicie oxigênio a 4 L/min; mantenha Sat O2 >90%

• Estabeleça acesso IV • Aspirina 160 a 325 mg (se não administrada pelo SME)

• Obtenha/reveja ECG de 12 derivações • Nitroglicerina sublingual, spray ou IV

• Faça história e exame físico breves, dirigidos • Morfina IV, se a dor não aliviou com nitroglicerina

• Reveja/complete lista de checagem para fibrinolítico

cheque contra-indicações

• Obtenha marcadores cardíacos iniciais, eletrólitos e

exames de coagulação

• Faça RX de tórax portátil (<30 min)

Avaliação imediata no PS (< 10 min) Tratamento geral imediato no PS

• Cheque os sinais vitais: avalie saturação de O2 • Inicie oxigênio a 4 L/min; mantenha Sat O2 >90%

• Estabeleça acesso IV • Aspirina 160 a 325 mg (se não administrada pelo SME)

• Obtenha/reveja ECG de 12 derivações • Nitroglicerina sublingual, spray ou IV

• Faça história e exame físico breves, dirigidos • Morfina IV, se a dor não aliviou com nitroglicerina

• Reveja/complete lista de checagem para fibrinolítico

cheque contra-indicações

• Obtenha marcadores cardíacos iniciais, eletrólitos e

exames de coagulação

• Faça RX de tórax portátil (<30 min)

=12 horas

Reveja ECG inicial de 12 derivaçõesReveja ECG inicial de 12 derivações

>12 horasTempo de início dos

sintomas =12 horas?

Tempo de início dos

sintomas =12 horas?Internar em leito monitorado

Avaliar risco

Internar em leito monitorado

Avaliar risco

Sim

Não

Critérios de risco alto ou

intermediário

OU

troponina positiva?

Critérios de risco alto ou

intermediário

OU

troponina positiva?

Critérios de risco alto ou

intermediário

OU

troponina positiva?

Critérios de risco alto ou

intermediário

OU

troponina positiva?

Elevação de ST ou BRE

novo ou supostamente novo:

altamente suspeito de lesão

IAM com Elevação de ST

Elevação de ST ou BRE

novo ou supostamente novo:

altamente suspeito de lesão

IAM com Elevação de ST

Depressão de ST ou inversão

dinâmica de onda T; altamente

suspeito de isquemia

Angina instável de alto risco/IAM

sem elevação de ST (IAMSEST)

Depressão de ST ou inversão

dinâmica de onda T; altamente

suspeito de isquemia

Angina instável de alto risco/IAM

sem elevação de ST (IAMSEST)

Normal ou alteração de T

e de ST não diagnósticas:

AI de risco intermediário/baixo

Normal ou alteração de T

e de ST não diagnósticas:

AI de risco intermediário/baixo

Considere internação em

unidade de dor torácica ou

em leito monitorado do PS

Seguimento:

• Marcadores cardíacos seriados

(inclusive troponina)

• Repita ECG/monitorização

contínua de ST

• Considere teste de stress

Considere internação em

unidade de dor torácica ou

em leito monitorado do PS

Seguimento:

• Marcadores cardíacos seriados

(inclusive troponina)

• Repita ECG/monitorização

contínua de ST

• Considere teste de stress

Se não houver evidência de

isquemia ou infarto, alta

com seguimento

Se não houver evidência de

isquemia ou infarto, alta

com seguimento

Inicie tratamento adjuvante,

conforme indicado (veja texto para

contra-indicações)

Não atrase a reperfusão

• Bloqueador de receptor β-adrenérgico

• Clopidogrel

• Heparina (HNF ou HBPM)

Inicie tratamento adjuvante,

conforme indicado (veja texto para

contra-indicações)

Não atrase a reperfusão

• Bloqueador de receptor β-adrenérgico

• Clopidogrel

• Heparina (HNF ou HBPM)

Inicie tratamento adjuvante,

conforme indicado (veja texto para

contra-indicações)

• Nitroglicerina

• Bloqueador de receptor β-adrenérgico

• Clopidogrel

• Heparina (HNF ou HBPM)

• Inibidor de glicoproteína IIb/IIIa

Inicie tratamento adjuvante,

conforme indicado (veja texto para

contra-indicações)

• Nitroglicerina

• Bloqueador de receptor β-adrenérgico

• Clopidogrel

• Heparina (HNF ou HBPM)

• Inibidor de glicoproteína IIb/IIIa

Estratégia de reperfusão:

Terapia definida por critérios

do centro e do paciente

• Atenção aos objetivos da reperfusão:

– Tempo porta-balão (ICP) de 90 min

– Tempo porta-agulha (fibrinolítico)

de 30 min

• Continue terapia adjuvante e:

– IECA/bloqueadores de

receptor da angiotensina (BRA)

nas primeiras 24 h do início

dos sintomas

– Inibidor da HMG CoA redutase

(estatina)

Estratégia de reperfusão:

Terapia definida por critérios

do centro e do paciente

• Atenção aos objetivos da reperfusão:

– Tempo porta-balão (ICP) de 90 min

– Tempo porta-agulha (fibrinolítico)

de 30 min

• Continue terapia adjuvante e:

– IECA/bloqueadores de

receptor da angiotensina (BRA)

nas primeiras 24 h do início

dos sintomas

– Inibidor da HMG CoA redutase

(estatina)

Pacientes de alto risco:

• Dor torácica isquêmica refratária

• Desvio de ST recorrente/persistente

• Taquicardia ventricular

• Instabilidade hemodinâmica

• Sinais de falência de bomba

• Estratégia invasiva precoce, incluindo

cateterização e revascularização

para choque, até 48 horas do IAM

Continue AAS, heparina e outras

terapias, conforme indicado

• IECA/BRA

• Inibidor da HMG CoA redutase

(estatina)

Não de alto risco: cardiologia para

estratificação de risco

Pacientes de alto risco:

• Dor torácica isquêmica refratária

• Desvio de ST recorrente/persistente

• Taquicardia ventricular

• Instabilidade hemodinâmica

• Sinais de falência de bomba

• Estratégia invasiva precoce, incluindo

cateterização e revascularização

para choque, até 48 horas do IAM

Continue AAS, heparina e outras

terapias, conforme indicado

• IECA/BRA

• Inibidor da HMG CoA redutase

(estatina)

Não de alto risco: cardiologia para

estratificação de risco

Desconforto torácico sugestivo de isquemiaDesconforto torácico sugestivo de isquemia

Avaliação do SME, cuidados e preparo para o hospital:

• Monitore, garanta ABCs. Esteja preparado para RCP e desfibrilação

• Administre oxigênio, aspirina, nitroglicerina e morfina, se necessário

• Se disponível, faça ECG de 12 derivações; se houver elevação de ST:

- Notifique o hospital de destino com transmissão ou interpretação

- Inicie lista de checagem para fibrinolítico

• O hospital de destino deve mobilizar seus recursos para atendimento

de IAM com supra

Avaliação do SME, cuidados e preparo para o hospital:

• Monitore, garanta ABCs. Esteja preparado para RCP e desfibrilação

• Administre oxigênio, aspirina, nitroglicerina e morfina, se necessário

• Se disponível, faça ECG de 12 derivações; se houver elevação de ST:

- Notifique o hospital de destino com transmissão ou interpretação

- Inicie lista de checagem para fibrinolítico

• O hospital de destino deve mobilizar seus recursos para atendimento

de IAM com supra

Sim

Não

Avaliação imediata no PS (< 10 min) Tratamento geral imediato no PS

• Cheque os sinais vitais: avalie saturação de O2 • Inicie oxigênio a 4 L/min; mantenha Sat O2 >90%

• Estabeleça acesso IV • Aspirina 160 a 325 mg (se não administrada pelo SME)

• Obtenha/reveja ECG de 12 derivações • Nitroglicerina sublingual, spray ou IV

• Faça história e exame físico breves, dirigidos • Morfina IV, se a dor não aliviou com nitroglicerina

• Reveja/complete lista de checagem para fibrinolítico

cheque contra-indicações

• Obtenha marcadores cardíacos iniciais, eletrólitos e

exames de coagulação

• Faça RX de tórax portátil (<30 min)

Avaliação imediata no PS (< 10 min) Tratamento geral imediato no PS

• Cheque os sinais vitais: avalie saturação de O2 • Inicie oxigênio a 4 L/min; mantenha Sat O2 >90%

• Estabeleça acesso IV • Aspirina 160 a 325 mg (se não administrada pelo SME)

• Obtenha/reveja ECG de 12 derivações • Nitroglicerina sublingual, spray ou IV

• Faça história e exame físico breves, dirigidos • Morfina IV, se a dor não aliviou com nitroglicerina

• Reveja/complete lista de checagem para fibrinolítico

cheque contra-indicações

• Obtenha marcadores cardíacos iniciais, eletrólitos e

exames de coagulação

• Faça RX de tórax portátil (<30 min)

=12 horas

Reveja ECG inicial de 12 derivaçõesReveja ECG inicial de 12 derivações

>12 horasTempo de início dos

sintomas =12 horas?

Tempo de início dos

sintomas =12 horas?Internar em leito monitorado

Avaliar risco

Internar em leito monitorado

Avaliar risco

Sim

Não

Critérios de risco alto ou

intermediário

OU

troponina positiva?

Critérios de risco alto ou

intermediário

OU

troponina positiva?

Critérios de risco alto ou

intermediário

OU

troponina positiva?

Critérios de risco alto ou

intermediário

OU

troponina positiva?

Elevação de ST ou BRE

novo ou supostamente novo:

altamente suspeito de lesão

IAM com Elevação de ST

Elevação de ST ou BRE

novo ou supostamente novo:

altamente suspeito de lesão

IAM com Elevação de ST

Depressão de ST ou inversão

dinâmica de onda T; altamente

suspeito de isquemia

Angina instável de alto risco/IAM

sem elevação de ST (IAMSEST)

Depressão de ST ou inversão

dinâmica de onda T; altamente

suspeito de isquemia

Angina instável de alto risco/IAM

sem elevação de ST (IAMSEST)

Normal ou alteração de T

e de ST não diagnósticas:

AI de risco intermediário/baixo

Normal ou alteração de T

e de ST não diagnósticas:

AI de risco intermediário/baixo

Considere internação em

unidade de dor torácica ou

em leito monitorado do PS

Seguimento:

• Marcadores cardíacos seriados

(inclusive troponina)

• Repita ECG/monitorização

contínua de ST

• Considere teste de stress

Considere internação em

unidade de dor torácica ou

em leito monitorado do PS

Seguimento:

• Marcadores cardíacos seriados

(inclusive troponina)

• Repita ECG/monitorização

contínua de ST

• Considere teste de stress

Se não houver evidência de

isquemia ou infarto, alta

com seguimento

Se não houver evidência de

isquemia ou infarto, alta

com seguimento

Inicie tratamento adjuvante,

conforme indicado (veja texto para

contra-indicações)

Não atrase a reperfusão

• Bloqueador de receptor β-adrenérgico

• Clopidogrel

• Heparina (HNF ou HBPM)

Inicie tratamento adjuvante,

conforme indicado (veja texto para

contra-indicações)

Não atrase a reperfusão

• Bloqueador de receptor β-adrenérgico

• Clopidogrel

• Heparina (HNF ou HBPM)

Inicie tratamento adjuvante,

conforme indicado (veja texto para

contra-indicações)

• Nitroglicerina

• Bloqueador de receptor β-adrenérgico

• Clopidogrel

• Heparina (HNF ou HBPM)

• Inibidor de glicoproteína IIb/IIIa

Inicie tratamento adjuvante,

conforme indicado (veja texto para

contra-indicações)

• Nitroglicerina

• Bloqueador de receptor β-adrenérgico

• Clopidogrel

• Heparina (HNF ou HBPM)

• Inibidor de glicoproteína IIb/IIIa

Estratégia de reperfusão:

Terapia definida por critérios

do centro e do paciente

• Atenção aos objetivos da reperfusão:

– Tempo porta-balão (ICP) de 90 min

– Tempo porta-agulha (fibrinolítico)

de 30 min

• Continue terapia adjuvante e:

– IECA/bloqueadores de

receptor da angiotensina (BRA)

nas primeiras 24 h do início

dos sintomas

– Inibidor da HMG CoA redutase

(estatina)

Estratégia de reperfusão:

Terapia definida por critérios

do centro e do paciente

• Atenção aos objetivos da reperfusão:

– Tempo porta-balão (ICP) de 90 min

– Tempo porta-agulha (fibrinolítico)

de 30 min

• Continue terapia adjuvante e:

– IECA/bloqueadores de

receptor da angiotensina (BRA)

nas primeiras 24 h do início

dos sintomas

– Inibidor da HMG CoA redutase

(estatina)

Pacientes de alto risco:

• Dor torácica isquêmica refratária

• Desvio de ST recorrente/persistente

• Taquicardia ventricular

• Instabilidade hemodinâmica

• Sinais de falência de bomba

• Estratégia invasiva precoce, incluindo

cateterização e revascularização

para choque, até 48 horas do IAM

Continue AAS, heparina e outras

terapias, conforme indicado

• IECA/BRA

• Inibidor da HMG CoA redutase

(estatina)

Não de alto risco: cardiologia para

estratificação de risco

Pacientes de alto risco:

• Dor torácica isquêmica refratária

• Desvio de ST recorrente/persistente

• Taquicardia ventricular

• Instabilidade hemodinâmica

• Sinais de falência de bomba

• Estratégia invasiva precoce, incluindo

cateterização e revascularização

para choque, até 48 horas do IAM

Continue AAS, heparina e outras

terapias, conforme indicado

• IECA/BRA

• Inibidor da HMG CoA redutase

(estatina)

Não de alto risco: cardiologia para

estratificação de risco