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DGEstE - Direção-Geral de Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços Região Alentejo Agrupamento de Escolas de Moura – código n.º 135471 Escola Básica de Moura - código nº 34229 ANO LETIVO 2018/2019 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MOURA CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ANO LETIVO 2018/2019

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DGEstE - Direção-Geral de Estabelecimentos Escolares

Direção de Serviços Região Alentejo

Agrupamento de Escolas de Moura – código n.º 135471

Escola Básica de Moura - código nº 34229

ANO LETIVO

2018/2019

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MOURA

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

ANO LETIVO 2018/2019

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PREÂMBULO

A avaliação é um elemento integrante e regulador de todo o processo de ensino aprendizagem e visa

promover o sucesso educativo de todos os alunos, fornecendo-lhes sugestões para melhorarem o seu

desempenho.

A avaliação deve revestir-se de carácter positivo, sublinhando os aspetos de aprendizagem a melhorar,

valorizando o que o aluno sabe e é capaz de fazer e deve atender aos diferentes ritmos de

desenvolvimento e progressão de cada aluno.

A avaliação deve ser partilhada por todos os elementos da comunidade, designadamente, professores,

alunos e encarregados de educação, e deve ser alvo de um processo transparente, nomeadamente

através da clarificação e explicitação dos critérios adotados.

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

1. A avaliação incide sobre as aprendizagens relativas a conhecimentos e capacidades definidas no

currículo nacional que contribuem para alcançar as competências previstas no Perfil dos Alunos à

Saída da Escolaridade Obrigatória.

2. A avaliação é um processo contínuo e deve privilegiar a diversidade de estratégias e

instrumentos de avaliação (formativa e sumativa).

3. Na avaliação de cada aluno ter-se-á em linha de conta dois domínios fundamentais:

a) Conhecimentos

b) Educação para a Cidadania – Atitudes e Valores

4. No Ensino Básico (exceto 1.º, 5.º e 7.º anos), o domínio da língua portuguesa, a educação para

a cidadania e a utilização das tecnologias de informação e comunicação são componentes

transversais do currículo, por isso deverão ser avaliados em todas as disciplinas, à exceção das

línguas estrangeiras.

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3

AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

A avaliação na Educação Pré-escolar assume uma dimensão marcadamente formativa, pois trata-se,

essencialmente, de um processo contínuo e interpretativo, que se interessa mais pelos processos do

que pelos resultados e procura tornar a criança protagonista da sua aprendizagem. Como referem as

Orientações Curriculares para a Educação Pré- escolar, nos termos do Despacho nº 9180/2016 de 19

de julho “A avaliação na educação pré-escolar é reinvestida na ação educativa, sendo uma

avaliação para a aprendizagem e não da aprendizagem. É, assim, uma avaliação formativa

por vezes também designada como “formadora”, pois refere -se a uma construção

participada de sentido, que é, simultaneamente, uma estratégia de formação das crianças,

do/a educador/a e, ainda, de outros intervenientes no processo educativo. ”

A Educação pré-escolar tem especificidades às quais não se adequam todas as práticas e formas

avaliativas utilizadas tradicionalmente noutros níveis de ensino…

A avaliação assumindo esta dimensão marcadamente formativa, é um processo contínuo que

assenta nos seguintes princípios:

Coerência entre os processos de avaliação e os princípios de gestão do currículo

definidos nas orientações curriculares para a educação pré-escolar.

Utilização de técnicas e de instrumentos de observação e de registo diversificados que

lhe permitam evidenciar o desenvolvimento e as aprendizagens de cada criança, ao longo da

frequência na educação pré-escolar, tendo em conta as áreas de conteúdo preconizadas nas

orientações curriculares para a educação pré-escolar;

Valorização dos progressos da criança

Os educadores de infância realizam as avaliações das crianças e procedem à passagem de informação

aos encarregados de educação e aos professores do 1º ciclo do ensino básico, de modo a garantir o

acompanhamento pedagógico das crianças no seu percurso escolar da educação pré-escolar para o

ciclo seguinte.

A Educação Pré-escolar privilegia todas as Áreas, Domínios e Subdomínios Curriculares

que se podem observar no quadro (em anexo).

As aprendizagens a desenvolver e a observar/avaliar em cada Área, Domínio e Subdomínio,

encontram-se descritas no documento “Referencial para as aprendizagens a promover em cada área

de conteúdo na educação Pré-escolar”.

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Quadro 1 - Áreas de conteúdo para a Educação Pré-escolar

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AVALIAÇÃO NO ENSINO BÁSICO

Quadro 2 – Ensino Básico Regular (2º, 3.º,4º e 6, 8º e 9º anos ) – DL 139/2012

DOMÍNIOS DE AVALIAÇÃO PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO TÉCNICAS E

INSTRUMENTOS DE

AVALIAÇÃO

EDU

CA

ÇÃ

O P

AR

A A

CID

AD

AN

IA

ATITUDES

E

VALORES

20%

COMPORTAMENTO Cumpre as regras da sala de

aula.

Registos de observação de comportamentos

Listas de verificação

Registos de incidentes

ocasionais

Demonstra respeito pelos

pares e professores.

RESPONSABILIDADE Realiza os TPC.

Faz-se acompanhar pelo

material necessário e zela

pelo mesmo.

PARTICIPAÇÃO Participa oportunamente

nas aulas.

Revela interesse e empenho.

Coopera com os outros.

HÁBITOS DE ESTUDO/

AUTONOMIA Trabalha autonomamente/

persiste na superação das

suas dificuldades.

Revela hábitos de estudo/

capacidade de organização.

CONHECIMENTOS E

CAPACIDADES

80%

Análise de informação oral e escrita

Expressão oral e escrita

Capacidade de pesquisa, seleção e organização de informação

Capacidade de análise / síntese

Capacidade de relacionar aspetos teóricos com a prática

Formulação de problemas, hipóteses e conclusões

Interpretação de dados e resultados

Utilização de vocabulário específico da

disciplina

Aquisição estruturada de informação

Conhecimento de princípios e factos

Aplicação de conhecimentos a novas situações

Aplicação de técnicas

Execução de protocolos experimentais

Utilização e aplicação do material informático e de laboratório

Capacidade de planear atividades

Compreensão e expressão em Língua Portuguesa

Utilização das tecnologias de informação e

comunicação

Utilização/ aplicação de

vários instrumentos de

avaliação e técnicas de

recolha de informação:

testes de avaliação

fichas de trabalho

relatórios

trabalhos práticos

trabalhos individuais

e/ou em grupo

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PONDERAÇÃO PARA A AVALIAÇÃO GLOBAL DO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO

Quadro 3.1 – 1.º e 2.º anos de escolaridade

PORTUGUÊS

MATEMÁTICA

ESTUDO DO MEIO Outras

Componentes do Currículo

30% 30% 20% 20%

Quadro 3.2 – 3.º e 4.º anos de escolaridade

PORTUGUÊS

MATEMÁTICA ESTUDO DO

MEIO

INGLÊS Outras Componentes

do Currículo

27,5% 27,5% 17,5% 7,5% 20%

Quadro 4 – Outras ofertas formativas

Conhecimentos e capacidades

Educação para a cidadania – Atitudes e Valores

Programa Integrado de Educação e Formação (PIEF)

40% 60%

AVALIAÇÃO DE OFERTA COMPLEMENTAR (DL 139/2012)

A avaliação da Oferta Complementar, nos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico, está também sujeita à

avaliação sumativa e expressa-se, como as restantes, numa escala de 1 a 5, devendo incidir sobre as

competências específicas (gerais e transversais) definidas no Plano de Turma, em articulação com o

currículo.

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AVALIAÇÃO ao Abrigo(DL 139/2012)

Quadro 5 – Níveis de desempenho (Oferta Complementar)

DOMÍNIOS Descritores de desempenho Nível

Empenho

Rea

lizaç

ão

de

tare

fas

Não realiza nenhuma atividade proposta 1

Realiza raramente as atividades propostas 2

Realiza quase sempre as atividades propostas com interesse 3

Realiza sempre as atividades propostas e revela interesse pelas mesmas

4

Realiza sempre as atividades propostas, revelando interesse e empenho pelas mesmas

5

Par

tici

paç

ão

Não participa nunca na vida da turma 1

Participa raramente na vida da turma 2

Participa sempre na vida da turma 3

Participa bastante na vida da turma e da escola 4

Participa sempre, com interesse e empenho, na vida da turma, escola e comunidade.

5

Inic

iati

va

Não revela autonomia nem iniciativa relativamente às atividades da turma

1

Raramente revela autonomia e iniciativa relativamente às atividades da turma

2

Revela autonomia e iniciativa relativamente às atividades da turma

3

Revela frequentemente autonomia e iniciativa relativamente às atividades da turma/escola

4

Revela sempre autonomia e iniciativa relativamente às atividades da turma/escola/comunidade.

5

Responsabilidade

Po

ntu

alid

ade

e

mat

eria

l esc

ola

r

Não é pontual e não traz o material necessário 1

Raramente é pontual e raramente traz o material necessário 2

É sempre pontual e traz quase sempre o material necessário ou nem sempre é pontual mas traz sempre o material necessário

3

É sempre pontual e traz sempre o material necessário. 4

É sempre pontual e apresenta sempre o material necessário de forma organizada e cuidada.

5

Comportamento

Cu

mp

rim

ento

de

regr

as e

res

pei

to p

elo

s

ou

tro

s

Nunca revela valores e atitudes adequados 1

Revelas poucos valores e atitudes adequados 2

Respeita as regras da sala de aula e geralmente revela valores e atitudes adequados

3

Respeita sempre as regras de sala de aula e quase sempre revela valores e atitudes adequados

4

Respeita sempre as regras de sala de aula e revela sempre valores e atitudes adequados

5

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AVALIAÇÃO dos 1º, 5º e 7º anos ao abrigo do Decreto-Lei nº 55/2018 e da Portaria nº 223-A/2018 de 3 de agosto

Conhecimentos e Capacidades 80%

Áreas de competências Descritores de desempenho

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EM ARTICULAÇÃO COM OS PERFIS DE DESEMPENHO 1º e 5ºANO

Conhecimentos e Capacidades 80%

Áreas de competências Descritores de desempenho

Aprendizagens disciplinares

específicas

1. Linguagens e textos

1.1 Domina capacidades nucleares de compreensão e expressão oral, escrita e visual. 1.2 É capaz de comunicar com coerência e clareza, adequando o meio de se expressar à mensagem, aos recetores e ao contexto em que está inserido.

2. Informação e comunicação

2.1 É capaz de em situações simples analisar e elaborar um discurso oral ou escrito que congregue os diferentes pontos. 2.2 Sabe ouvir, intervir e fundamentar.

3. Raciocínio e resolução de problemas

3.1 Apresenta propostas adequadas à resolução de problemas 3.2 Aplica as propostas apresentadas.

4. Pensamento crítico e pensamento criativo

4.1 É capaz de produzir novas ideias com originalidade e coerência, como resultado da interação com outros ou da reflexão pessoal. 4.3 Emite opiniões e juízos com alguma fundamentação.

5. Relacionamento interpessoal.

5.1 Mantém um bom relacionamento com pares e adultos. 5.2 Reconhece e aceita diferentes pontos de vista. 5.3 Age ativamente na prevenção de conflitos e, na existência destes, procura resolvê-los de forma ajustada. 5.4. Respeita as regras da sala de aula.

6. Desenvolvimento pessoal e autonomia.

6.2 Revela segurança nas tarefas.

6.1 Toma iniciativas adequadas às situações, sem intervenção alheia.

7. Sensibilidade estética e artística.

7. 1. Analisa o modo como os temas, as experiências e os valores são representados nas obras lidas e compara-os com outras manifestações artísticas (música, pintura, cinema, etc.)

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Domínio de autonomia curricular

(DAC)

8. Raciocínio e resolução de

problemas

8.1 Identifica de forma clara a situação em estudo.

8.1 Desenha as diferentes etapas do trabalho/ planifica adequadamente.

9.Informação e comunicação

9.1. Reúne os recursos necessários ao desenvolvimento do projeto.

9.2. Analisa e trata a informação de forma adequada.

9.3.Comunica adequadamente em função do contexto.

9.4. Revela originalidade e inovação.

9.5.Utiliza recursos adequados / diversificados.

Atitudes e Valores

20%

1.Responsabilidade

1.1.Realiza as tarefas propostas (aula e extra- aula)

1.2.Faz-se acompanhar pelo material necessário e zela pelo mesmo.

2. Participação 2.1.Participa oportunamente nas aulas.

2.2.Coopera com os outros.

3. Empenho/autonomia

3.1. Revela interesse e empenho

3.2. Revela hábitos de estudo/ capacidade de organização.

4. Relacionamento interpessoal

4.1 Adota comportamentos de cooperação, partilha e colaboração. 4.2 Cumpre e faz cumprir o cronograma da planificação do trabalho. 4.3 Fundamenta as suas opções / opiniões 4.4 Aceita a crítica ao trabalho e comportamento, assumindo as consequências das suas

atitudes.

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CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EM ARTICULAÇÃO COM OS PERFIS DE DESEMPENHO 7ºANO

Conhecimentos e Capacidades 80%

Áreas de competências Descritores de desempenho

Aprendizagens disciplinares

específicas

1. Linguagens e textos

1.1 Domina capacidades nucleares de compreensão e expressão oral, escrita, visual e multimodal. 1.2 É capaz de comunicar com coerência e clareza, adequando os meios e os processos à mensagem, aos recetores e ao contexto em que está inserido. 1.3.Utiliza de modo proficiente diferentes linguagens e símbolos associados às línguas (materna e estrangeiras), à literatura, à música, às tecnologias, à matemática e à ciência.

2. Informação e comunicação

2.1 Utiliza instrumentos diversificados para pesquisar, mobilizar informação de forma crítica e autónoma. 2.2 Transforma a informação em conhecimento e divulga-a eficientemente. 2.3 Sabe ouvir, intervir e fundamentar.

3. Raciocínio e resolução de problemas

3.1. Mobiliza saberes para compreender e transformar a realidade. 3.2.Apresenta, com recursos diversificados, propostas adequadas à resolução de problemas 3.3. Aplica as propostas apresentadas.

4. Pensamento crítico e pensamento criativo

4.1. É capaz de produzir novas ideias com originalidade e coerência, como resultado da interação com outros ou da reflexão pessoal. 4.2. Analisa criticamente produtos, efeitos e resultados de intervenções.

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Conhecimentos e Capacidades 80%

Áreas de competências Descritores de desempenho

Aprendizagens disciplinares

específicas

5. Desenvolvimento pessoal e autonomia.

5.1. Revela segurança nas tarefas. 5.2. Toma, autonomamente, iniciativas adequadas às situações, sem intervenção alheia. 5.3. Estabelece objetivos e traça planos com sentido de responsabilidade e autonomia.

6. Sensibilidade estética e artística.

6. 1. Analisa o modo como os temas, as experiências e os valores são representados nas obras lidas e compara-os com outras manifestações artísticas (música, pintura…) 6.2. Reconhece as especificidades e as intencionalidades das diferentes manifestações culturais.

Domínio de autonomia curricular (DAC)

7. Raciocínio e resolução de problemas 7.1. Identifica de forma clara a situação em estudo. 7.2. Desenha as diferentes etapas do trabalho.

8.Informação e comunicação

8.1 Planifica adequadamente. 8.2. Analisa e trata a informação de forma adequada. 8.3. Comunica adequadamente em função do contexto. 8.4. Revela originalidade e inovação e diversifica recursos.

Atitudes e

Valores

20%

1. Responsabilidade

1.1.Realiza as tarefas propostas (aula e extra- aula).

1.2.Faz-se acompanhar pelo material necessário e zela pelo mesmo.

2.Participação

2.1. Participa oportunamente nas aulas.

2.2.Coopera com os outros.

3.Empenho/autonomia

3.1. Revela interesse e empenho.

3.2.Revela hábitos de estudo/ capacidade de organização.

4. Relacionamento interpessoal.

4.1 Mantém um bom relacionamento com pares e adultos. 4.2. Coopera partilha e colabora. 4.3 Reconhece e aceita diferentes pontos de vista. 4.4 Age ativamente na prevenção de conflitos e, na existência destes, procura resolvê-los de forma ajustada.

4.5. Respeita as regras da sala de aula.

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AVALIAÇÃO PIEF

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EM ARTICULAÇÃO COM OS PERFIS DE DESEMPENHO OFERTA FORMATIVA - MEDIDA PIEF

Competências Sociais

60%

Áreas de competências

Descritores de desempenho

Comportame

ntais/

Atitudinais

1.Assiduidade 10

1.Falta injustificadamente a todas as aulas 2.Falta injustificadamente a mais de 50% das aulas 3.Falta injustificadamente a menos de 50% das aulas 4.Raramente tem faltas injustificadas 5.Não tem faltas injustificadas

2. Pontualidade 10

1.Nunca é pontual 2.Raramente é pontual 3.Pontualidade irregular 4.É frequentemente pontual 5.É sempre pontual

3. Comportamento 10

1.Nunca cumpre as regras do regulamento interno 2.Raramente cumpre as regras do regulamento interno 3.Cumpre, de forma irregular, as regras do regulamente interno 4.Cumpre, com frequência, as regras do regulamento interno 5.Cumpre sempre as regras do regulamento interno

4. Relacionamento com os pares e com o professor 10

1.Mantém um bom relacionamento com pares e adultos. 2.Coopera partilha e colabora. 3.Reconhece e aceita diferentes pontos de vista. 4.Age ativamente na prevenção de conflitos e, na existência destes, procura resolvê-los de forma ajustada.

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11

Áreas de

competências

Descritores de desempenho

Organização e

Deveres

5. Organização

10

1.Não Identifica nem providencia o material necessário

2.Raramente identifica e providencia o material necessário

3.Tem o material necessário, mas pouco organizado

4-Tem o material necessário e organizado

5.Tem sempre o material necessário e bem organizado

6. Cumprimento

de tarefas

10

1.Nunca realiza as tarefas propostas

2.Raramente realiza de forma espontânea as tarefas propostas

3.Realiza algumas vezes, de forma espontânea, as tarefas propostas 4.Realiza frequentemente, de forma

espontânea, as tarefas 5.propostas Realiza sempre, de forma espontânea, as tarefas propostas

Capacidades e

conhecimentos

40%

Áreas de

competências

Descritores de desempenho

7. Informação e

comunicação

10

8.Autonomia

10

1.Revela grandes dificuldades de comunicação oral e escrita

2.Revela algumas dificuldades de comunicação oral e escrita

3.Revela poucas dificuldades de comunicação oral e escrita

4.Revela uma boa comunicação oral e escrita, exprimindo-se de forma clara

5.Revela uma excelente comunicação oral e escrita, exprimindo-se de forma clara e adequada

1.Não consegue resolver nenhum tipo de problemas

2.Revela alguma dificuldade em resolver todo o tipo de problemas 3.Consegue resolver autonomamente

problemas simples

4.Resolve problemas autonomamente Resolve problemas autonomamente através de estratégias

diversificadas

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Total:

Organização e Deveres 30% 30%

Atitudes e Cidadania 30% 30%

Capacidades e Conhecimentos 40% 40%

9.Participação/C

ooperação

10

1.Raramente participa de forma espontânea

2.Participa irregularmente

3.Participa regularmente

4.Participa sempre e espontaneamente

10.Aquisição de

Aprendizagens e

Saberes

10

1.O resultado da avaliação dos temas abordados na disciplina é considerado Fraco

2.O resultado da avaliação dos temas abordados na disciplina é considerado Não Satisfatório

3.O resultado da avaliação dos temas abordados na disciplina é considerado Satisfatório

4.O resultado da avaliação dos temas abordados na disciplina é considerado Bom

5.O resultado da avaliação dos temas abordados na disciplina é considerado Muito Bom

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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL

A avaliação é o processo que reúne informação sobre o desempenho do aluno, utilizando uma diversidade de métodos e

materiais para determinar o conhecimento, capacidades e motivação para tomar decisões informadas.

O Desenho Universal para a aprendizagem (DUA/UDL) tem como objetivo melhorar o rigor da avaliação e assegurar que esta é

abrangente, articulada e visa orientar o ensino para todos os alunos. Desta forma, reduzem e removem no sentido em que medem com

rigor o conhecimento, as capacidades e a motivação do aluno.

Pretende-se, pois, a construção de uma escola inclusiva, bem como o desenvolvimento de aprendizagens de qualidade,

enquanto respostas efetivas às necessidades educativas de todos os alunos. Desta forma, é conferida às escolas a gestão flexível do

currículo, de forma autónoma, atendendo ao meio em que se inserem, de modo a que todos os alunos alcancem as competências

previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PASEO). Para efeito, foram publicados o Decreto-Lei n.º 55/2018, de

6 de julho, que define os princípios de organização do currículo dos ensinos básico e secundário, bem como o Decreto-Lei n.º 54/2018,

de 6 de julho, que estabelece o regime jurídico da Educação Inclusiva.

As Aprendizagens Essenciais (AE) são documentos de orientação curricular, com base na planificação, realização e avaliação do

ensino e da aprendizagem, e visam promover o desenvolvimento das áreas de competências inscritas no Perfil do aluno (PA). Pretende-

se, pois, a criação de escolas inclusivas implicando três dimensões:

1 - Dimensão ética que se refere aos princípios e valores que se encontram na sua génese;

2 - Dimensão relativa à implementação de medidas de política educativa que promovem e enquadrem a ação das escolas e das suas comunidades educativas;

3 - Dimensão respeitante às práticas educativas.

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As Aprendizagens Essenciais (AE) são a base comum de referência para a aprendizagem de todos os alunos, isto é, o denominador

curricular comum, nunca esgotando o que um aluno tem de aprender. Desta forma, constituem-se a par com o Perfil dos Alunos (PA),

como referencial para a avaliação interna e externa do ensino e da aprendizagem (Despacho n.º 6478/2017, 26 de Julho).

A componente do referencial curricular designada por Aprendizagens Essenciais expressa a tríade de elementos — conhecimentos,

capacidades e atitudes — ao longo da progressão curricular, explicitando:

a) Os que os alunos devem saber (os conteúdos de conhecimento disciplinar estruturado, indispensáveis, articulados concetualmente,

relevantes e significativos);

b) Os processos cognitivos que devem ativar para adquirir esse conhecimento (operações/ações necessárias para aprender);

c) O saber fazer a ele associado (mostrar que aprendeu), numa dada disciplina e na articulação horizontal entre os conhecimentos de

várias disciplinas, num dado ano de escolaridade.

Tudo isto integrado no ciclo respetivo e olhado na sua continuidade e articulação vertical, ao longo da escolaridade obrigatória.

Medidas de Gestão Curricular

O Decreto – Lei 54/2018 de 6 de Julho consagra uma abordagem integrada e contínua do percurso escolar de cada aluno,

garantindo uma educação de qualidade e percursos diferenciados, os quais permitem a cada um progredirem no currículo com vista ao

seu sucesso educativo, ao longo da escolaridade obrigatória. No CAPÍTULO I, Artigo 2º, o referido decreto define as seguintes medidas de

gestão curricular:

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11

1- «Acomodações curriculares», medidas de gestão curricular que permitem o acesso ao currículo e às atividades de aprendizagem na

sala de aula através das seguintes estratégias:

- diversificação e combinação adequada de vários métodos e estratégias de ensino;

- utilização de diferentes modalidades e instrumentos de avaliação;

- adaptação de materiais e recursos educativos;

- remoção de barreiras na organização do espaço e do equipamento.

2- «Adaptações curriculares não significativas»

- medidas de gestão curricular que não comprometem as aprendizagens previstas nos documentos curriculares;

- podem incluir adaptações ao nível dos objetivos e dos conteúdos, através da alteração na sua priorização ou sequenciação, ou na

introdução de objetivos específicos de nível intermédio que permitam atingir os objetivos globais e as aprendizagens essenciais, de

modo a desenvolver as competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória;

3- «Adaptações curriculares significativas»

- medidas de gestão curricular que têm impacto nas aprendizagens prevista;

- requerem a introdução de outras aprendizagens substitutivas;

- estabelecem objetivos globais de desenvolvimento ao nível dos conteúdos e competências, com vista a potenciar a autonomia, o

desenvolvimento pessoal e o relacionamento interpessoal.

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11

Medidas de Suporte à Aprendizagem e à Inclusão

A abordagem multinível constitui uma opção metodológica que permite adequar o acesso ao currículo às potencialidades e

dificuldades dos alunos, com recurso a diferentes níveis de intervenção:

1. Medidas Universais

(Artigo 8º)

Visam fornecer respostas educativas

para todos os alunos, incluindo os que

necessitam de medidas seletivas ou

adicionais, para promover a

participação e a melhoria das

aprendizagens.

A diferenciação pedagógica;

As acomodações curriculares;

O enriquecimento curricular;

A promoção do comportamento pró-social;

A intervenção com foco académico ou comportamental

em pequenos grupos.

2. Medidas Seletivas

(Artigo 9º)

Visam colmatar as necessidades de

suporte à aprendizagem não supridas

pela aplicação de medidas universais.

Os percursos curriculares diferenciados;

As adaptações curriculares não significativas;

O apoio psicopedagógico; A antecipação e o reforço das

aprendizagens;

O apoio tutorial.

3. Medidas Adicionais

(Artigo 10º)

Visam colmatar dificuldades

acentuadas e persistentes ao nível da

comunicação, interação, cognição ou

aprendizagem.

A frequência do ano de escolaridade por disciplinas;

As adaptações curriculares significativas;

O plano individual de transição;

O desenvolvimento de metodologias e estratégias de

ensino estruturado;

O desenvolvimento de competências de autonomia

pessoal e social.

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Avaliação dos Alunos com NE

Avaliação Formativa

A avaliação integra uma dimensão de natureza formativa, constituindo-se como um elemento central no processo de ensino e de aprendizagem. A sistematicidade na recolha de informação em contexto de sala de aula e a diversidade de instrumentos e de estratégias de auto e heteroavaliação fazem da avaliação um recurso privilegiado para melhorar o ensino e a aprendizagem. Esta avaliação assume uma função autorreguladora, dado que as evidências recolhidas em contexto avaliativo permitem fundamentar a adoção e o reajustamento de medidas e estratégias pedagógicas, bem como de medidas de suporte à aprendizagem e à participação.

Avaliação Sumativa

As medidas educativas aplicadas serão avaliadas no final de cada período, mediante avaliação sumativa, pelos docentes do Conselho de Turma/Docentes em articulação com os restantes técnicos intervenientes no processo educativo dos alunos. A avaliação sumativa consubstancia um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos e traduz ainda a tomada de decisão sobre o seu percurso escolar, sendo aos mesmos atribuído um nível (na escala de 1 a 5).

Avaliação Externa

Os alunos com necessidades educativas, no ensino básico são abrangidos pelo disposto no nº4 do artigo 28º do Decreto-Lei nº 54/2018,

de 6 de Julho, realizam as provas finais de ciclo previstas para os restantes alunos, podendo, no entanto, usufruir de adaptações ao

processo de avaliação externa ao abrigo da legislação em vigor, (Despacho Normativo 13/2014, art.º 11º).

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Alunos com MA com Programa Específico Individual PEI (artigo 24.º)

Os alunos com Medidas Adicionais possuem um Programa Educativo Individual. Este é um programa concebido para os alunos com adaptações curriculares significativas e resulta de uma planificação centrada no aluno, onde se identificam as medidas de suporte à aprendizagem que promovem o acesso e a participação em contextos inclusivos. De acordo com o artigo 25.º do Decreto-Lei n.º55 de 6 de julho de 2018, estes alunos não estão sujeitos a uma avaliação externa de aprendizagens.

Operacionalização da avaliação dos alunos com PEI

1 – A avaliação da implementação das medidas educativas do PEI deve assumir um caráter de continuidade, sendo obrigatório pelo

menos em cada um dos momentos de avaliação sumativa interna da escola.

2 - A avaliação deve ter em conta o domínio cognitivo (conhecimento e capacidades) e as atitudes e valores, tendo como objetivo o desenvolvimento global do aluno.

3 – Serão utilizados vários instrumentos de avaliação, adequados à diversidade e natureza das aprendizagens, bem como o percurso e

evolução de cada aluno.

4 – Para todos os níveis de ensino, a avaliação das áreas de intervenção específicas (terapias, PIT, atividades de enriquecimento curricular…), desde que consubstanciadas no Relatório Técnico-Pedagógico do aluno, serão avaliadas através de um relatório descritivo de apreciação a elaborar nos momentos de avaliação interna do Agrupamento de cada aluno.

5 – A avaliação incidirá nos seguintes domínios:

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CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EM ARTICULAÇÃO COM OS PERFIS DE DESEMPENHO DOS ALUNOS Ensino Básico alunos com medida adicional

MEIOS ORGANIZATIVOS DA AVALIAÇÃO

1. É obrigatória a realização de um número mínimo de uma ficha de avaliação e/ou outros instrumentos de avaliação a definir

em área disciplinar, em cada período letivo, para além do registo de observações em sala de aula.

2. Em cada período letivo, os alunos deverão ser informados, pelo professor de cada disciplina, sobre a data de realização das

provas escritas e/ou práticas de avaliação, devendo as mesmas ser registadas pelo professor no livro de ponto.

3. Não é permitida a realização de mais de uma ficha de avaliação escrita e/ou práticas de avaliação no mesmo dia, com

exceção de atividades que não necessitem de preparação prévia.

4. É obrigatória a entrega das fichas de avaliação e/ou práticas de avaliação devidamente corrigidas e classificadas, dentro do

horário normal da turma, no prazo máximo de 15 dias úteis após a sua aplicação, sem prejuízo do número seguinte.

Atitudes e Valores 70%

Conhecimentos e Capacidades 30%

Comportamento (cumprimento

de regras, relacionamento interpessoal, cooperação, o mediação de conflitos, solidariedade);

Responsabilidade (pontualidade, assiduidade, organização do material escolar);

Autonomia (realização de tarefas); Empenho

Conhecimentos: - Aprendizagens específicas; - Compreensão de conhecimentos; - Compreensão da expressão oral e escrita. Capacidades: - As que decorrem da avaliação continua.

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5. A entrega e a correção de cada ficha de avaliação escrita são efetuadas, na presença do enunciado, antes da realização da

ficha de avaliação seguinte.

6. Sempre que um aluno falte a uma ficha de avaliação e apresente justificação válida, o professor deve agendar a realização

de nova ficha de avaliação, a realizar tão cedo quanto possível.

7. Os resultados de todos os instrumentos de avaliação, à exceção da grelha de observação de aula, salvo motivo de força

maior, devidamente justificado em reunião de Departamento, devem ser dados a conhecer aos alunos antes do final das

atividades letivas do período letivo em questão.

8. Os professores deverão orientar os alunos cujos resultados sejam inferiores a 50%, (re)definindo as estratégias que

considerem adequadas à promoção do sucesso.

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CONDIÇÕES DE TRANSIÇÃO E DE APROVAÇÃO A avaliação sumativa dá origem a uma tomada de decisão sobre a progressão ou a retenção do aluno, tal como exposto no quadro seguinte.

Para efeitos de progressão de ano e conclusão de ciclo não são consideradas: - a disciplina de EMRC ou outra confissão religiosa nos três ciclos; - o apoio ao estudo; - a disciplina de Oferta Complementar.

Legislação de base: Decreto-lei n.º 139/2012 de 5 de julho (Alterado pelo Decreto‐lei nº 91/2013, de 10 de julho e pelo Decreto‐lei n.º 176/2014 de 12 de dezembro), Despacho normativo n.º1-F/2016 de 5 de abril e Portaria nº223-A/2013 de 3 de agosto)

1.º Ano 2.º e 3.º Anos 4.º Ano 5.º, 7.º e 8.º Anos 6.º e 9.º Anos

Não há lugar a retenção, exceto se o aluno tiver ultrapassado o limite de faltas de acordo com o disposto nas alíneas a) e b) do n.º 4 do artigo 21.º da Lei n.º 51/2015 de 5 de setembro.

A decisão de transição para o ano de escolaridade seguinte reveste caráter pedagógico, sendo a retenção considerada excecional. A decisão de retenção só pode ser tomada após um acompanhamento pedagógico do aluno, em que foram traçadas e aplicadas medidas de apoio face às dificuldades detetadas. Há lugar à retenção dos alunos a quem tenha sido aplicado o disposto nas alíneas a) e b) do n.º 4 do artigo 21.º da Lei n.º

51/2015 de 5 de setembro.

O aluno não progride se tiver obtido:

i) Menção Insuficiente nas disciplinas de Português ou PLNM ou PL2 e de Matemática;

ii) Menção Insuficiente nas disciplinas de Português ouMatemática e, cumulativamente, menção Insuficiente em duas das restantes disciplinas

A decisão de transição para o ano de escolaridade seguinte reveste caráter pedagógico, sendo a retenção considerada excecional. A decisão de retenção só pode ser tomada após um acompanhamento pedagógico do aluno, em que foram traçadas e aplicadas medidas de apoio face às dificuldades detetadas. Há lugar à retenção dos alunos a quem tenha sido aplicado o disposto nas alíneas a) e b) do n.º 4 do artigo 21.º da Lei n.º

51/2015 de 5 de setembro.

O aluno não progride se tiver obtido:

i) Classificação inferior a nível três nas disciplinas de Português ou PLNM ou PL2 e de Matemática;

ii) Classificação inferior a nível três em três ou mais disciplinas.

Menções:

Transitou/Não Transitou

Menções:

Transitou/Não Transitou

Menções:

Aprovado/Não Aprovado

Menções:

Transitou/Não Transitou

Menções:

Aprovado/Não Aprovado

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A decisão de transição, em cada ano de escolaridade, é tomada sempre que o professor titular de turma, no

1.º ciclo ou o conselho de turma, nos 2.º e 3.º ciclos, considerem que o aluno demonstra ter desenvolvido as

aprendizagens essenciais para prosseguir com sucesso os seus estudos, tendo ainda em conta os seguintes

critérios de natureza pedagógica:

a) Idade/Maturidade, Número de Retenções, Risco de Abandono Escolar;

b) Domínio do Português;

c) Cumprimento de normas, assiduidade, atitudes, comportamento e relacionamento com os outros;

d) Desempenho na área curricular de Oferta Complementar e Apoio ao Estudo.

DISPOSIÇÕES FINAIS

1. Os casos omissos serão objeto de resolução por parte do Diretor.

2. Os Critérios Gerais de Avaliação serão cumpridos por todos os Departamentos Curriculares e, depois

de aprovados, entrarão em vigor no ano letivo 2018/2019, podendo ser revistos anualmente, mas

sempre antes do início do ano letivo.

3. Os Critérios Gerais de Avaliação deverão ser do conhecimento de todos os intervenientes no processo

de avaliação, nomeadamente professores, alunos e encarregados de educação.

ENQUADRAMENTO LEGAL

Decreto-Lei n.º 17/2016 de 4 de abril – Procede à terceira alteração ao Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de

julho, que estabelece os princípios orientadores da organização e da gestão dos currículos dos ensinos básico e

secundário, da avaliação dos conhecimentos a adquirir e das capacidades a desenvolver pelos alunos e do

processo de desenvolvimento do currículo dos ensinos básico e secundário.

Despacho normativo n.º 1-F/2016, de 5 de abril – Regulamenta o regime de avaliação e certificação das

aprendizagens desenvolvidas pelos alunos do ensino básico, bem como as medidas de promoção do sucesso

educativo que podem ser adotadas no acompanhamento e desenvolvimento das aprendizagens.

Decreto-Lei n.º 51/2012 de 5 de setembro – Estatuto do aluno e ética escolar. Decreto- lei nº 54/2018 de 6 de julho – Estabelece o regime jurídico da Educação Inclusiva.

Decreto-Lei nº 55 /2018 de 6 de julho – define os princípios de organização do currículo dos ensinos básico e secundário. Portaria nº 223-A/2018 de 3 de agosto- procede à regulamentação das ofertas educativas do ensino básico.