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Criadas para aproximar as pessoas, as páginas de relacionamento e comparti- lhamento tornaram-se febre nos últimos anos. No Brasil, segundo a consultoria in- ternacional Pew Research, cerca de 80% dos usuários de internet mantém perfis em redes sociais. Mas apesar de amplia- rem o acesso à informação, elas também tornaram públicos comportamentos de intolerância, desrespeito e perseguições. Para especialistas, como o profes- sor Mario Persona – que é também pa- lestrante e consultor de estratégias de comunicação e marketing – parte desta conduta ocorre devido à falsa sensação de anonimato das pessoas no ambiente virtual. As situações ali apresentadas, se- gundo ele, no entanto, acabam por tomar proporções maiores do que as que foram imaginadas pelos usuários. O que antes ficava restrito a círculos familiares ou de amigos agora é amplamente comparti- lhado entre desconhecidos. “Mandar uma mensagem nas redes sociais é como rasgar um travesseiro de plumas ao vento. Depois, fica impossível recolher todas as penas”, exemplifica. Pensando em mudar esse quadro, ór- gãos públicos, como o Ministério da Jus- tiça, têm intensificado campanhas com o objetivo de conscientizar o internauta so- bre a diferença entre o direito de postar opiniões pessoais e o de fazer afirmações discriminatórias. Essas atitudes também têm estimulado estudiosos do assunto, como Mário Persona, a defenderem a di- fusão da chamada “netiqueta”, que são regras de convivência em ambiente vir- tual (veja infográfico). A opinião é compartilhada por par- te dos usuários. O procurador federal Rafael Pinheiro, do Escritório de re- presentação em Santa Maria (RS), por exemplo, condena a reprodução auto- mática de noticiários de fontes duvido- sas ou inexistentes, ainda mais quando a postagem promove a ridicularização de situações analisadas sem o devido contexto. Para ele, um dos problemas dessas postagens é a margem de interpre- tação que elas trazem. “A comunicação ultrapassa os li- mites da liberdade de expressão e se torna ofensiva quando atinge o âmbito pessoal, a intimidade e a vida priva- da das pessoas. Coisas que, inclusive, encontram amparo no texto expresso da Constituição da República”, afirma o procurador, que usa as redes sociais para comunicar-se com a família. NO TRABALHO – Além das conse- quências da vida privada, atos impen- sados nas redes sociais podem refletir também na carreira. O professor Mario Persona alerta que as pessoas devem sempre evitar os excessos. “Sabe aquela foto que você posta com cara de ébrio, cercado de latas vazias? Ela pode ser um balde de água fria para o chefe que pensava em te contratar para um cargo de confiança”, explica. E para quem ocupa funções públicas as implicações podem ser ainda mais graves. Logo em seu primeiro capítulo, o Código de Ética dos Servidores (Decreto nº 1.171/ 1994) afirma que “a dignidade, o decoro, o zelo, a eficácia e a consciên- cia dos princípios morais são primados maiores que devem nortear o servidor público, seja no exercício do cargo ou função, ou fora dele”. Por essas e outras, a administradora Adelaide Silva, da PSU Campinas (SP), prefere ficar longe das redes sociais. As notícias de agressões gratuitas a deses- timularam. “Qualquer um posta o que quer sobre o outro. Não sei onde isso vai nos levar. São atitudes que denotam a au- sência de alguns valores”, afirma. Na versão digital do informativo, veja quais são os principais tipos de cri- me cometidos na internet. Acesse issuu. com/agubrasil/stacks. ÉTICA ELETRÔNICA Saiba porque é importante seguir as regras de etiqueta também nas redes sociais Informativo semanal da Advocacia-Geral da União Cuidado com o que você posta na internet 08/09/2015 – Nº 27 Proteja o meio ambiente, acesse a versão digital: issuu.com/agubrasil Algumas regras de “Netiqueta” nas redes sociais Peça permissão antes de identi- ficar as pessoas em fotos. É possível que não seja conveniente para alguém que as imagens estejam marcadas. Utilize as marcações de maneira positiva. Nun- ca para insultar, humilhar ou magoar outras pesso- as. Antes de publicar uma informa- ção que foi enviada a você de maneira privada pergunte se você pode fazê-lo. Pense bem nas críticas que você for publicar. Expressar a sua opinião para zombar de outras pessoas pode ferir seus direitos e isso é contra a lei. Se alguém comete um erro, imprudência ou te incomoda, faça-o enten- der de maneira cordial e, se for possível, em priva- do. A liberdade de expressão termina onde começam os direitos dos demais. A ofensa, a calúnia e outras ações contra a honra ou a in- timidade são delitos. Perse- guir alguém, então, nem se fala. Leia e respeite as nor- mas de uso da rede social. Nem todas são iguais. Elas são as regras do jogo e o seu cumprimento é obrigató- rio para todos. Fonte: http://era.org.br (Ética e reali- dade atual, com adaptações) A legislação vigente Lei de Crimes da Internet, tam- bém conhecida como “Lei Caro- lina Dieckmann”: sancionada em dezembro de 2012, pune com pri- são quem comete crimes digitais e serve como base jurídica para punir quem divulga informações pessoais sem consentimento. O Marco Civil da Internet: san- cionado em abril de 2014, é a regulamentação dos direitos e deveres do internauta. Além de assegurar o direito à privacidade, o texto também prevê a remoção de conteúdo “sexual” publicado sem autorização. Código de Ética dos Servido- res Públicos (Decreto nº 1.171/ Para você, que condutas são inadequadas nas redes? As pessoas pensam que por estarem lidando com o outro de forma virtual não precisam res- peitar as diferenças. Virou terra de ninguém. Por isso não me exponho excessivamente. Prefiro o olho-no-olho. Acho que é mais verdadeiro” Carla Brígida Marron Administradora na PU/PA “Para mim, as redes sociais são uma extensão da vida de uma pessoa, considerando o estágio avançado das tecnologias. O que vale são as regras básicas de educação e urbanidade cotidianas. Educação ou falta de educação existe em muitas situações, virtuais ou não” Fabiano Haselof Procurador federal na PRF4 Rafael Pinheiro usa as redes sociais para comunicar-se com a família Foto: Arquivo pessoal BRASIL B B R R R B B B B B B R B B R R R B B B B B

AGU Brasil A3 - N 27

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O Informativo AGU Brasil é uma publicação digital semanal voltada para o público interno.

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Page 1: AGU Brasil A3 - N 27

Criadas para aproximar as pessoas, as páginas de relacionamento e comparti-lhamento tornaram-se febre nos últimos anos. No Brasil, segundo a consultoria in-ternacional Pew Research, cerca de 80% dos usuários de internet mantém perfi s em redes sociais. Mas apesar de amplia-rem o acesso à informação, elas também tornaram públicos comportamentos de intolerância, desrespeito e perseguições.

Para especialistas, como o profes-sor Mario Persona – que é também pa-lestrante e consultor de estratégias de comunicação e marketing – parte desta conduta ocorre devido à falsa sensação de anonimato das pessoas no ambiente virtual. As situações ali apresentadas, se-gundo ele, no entanto, acabam por tomar proporções maiores do que as que foram imaginadas pelos usuários. O que antes fi cava restrito a círculos familiares ou de amigos agora é amplamente comparti-lhado entre desconhecidos.

“Mandar uma mensagem nas redes sociais é como rasgar um travesseiro de plumas ao vento. Depois, fi ca impossível recolher todas as penas”, exemplifi ca.

Pensando em mudar esse quadro, ór-gãos públicos, como o Ministério da Jus-tiça, têm intensifi cado campanhas com o objetivo de conscientizar o internauta so-bre a diferença entre o direito de postar opiniões pessoais e o de fazer afi rmações discriminatórias. Essas atitudes também têm estimulado estudiosos do assunto, como Mário Persona, a defenderem a di-fusão da chamada “netiqueta”, que são regras de convivência em ambiente vir-tual (veja infográfi co).

A opinião é compartilhada por par-te dos usuários. O procurador federal Rafael Pinheiro, do Escritório de re-presentação em Santa Maria (RS), por exemplo, condena a reprodução auto-mática de noticiários de fontes duvido-sas ou inexistentes, ainda mais quando a postagem promove a ridicularização de situações analisadas sem o devido contexto. Para ele, um dos problemas dessas postagens é a margem de interpre-tação que elas trazem.

“A comunicação ultrapassa os li-mites da liberdade de expressão e se torna ofensiva quando atinge o âmbito pessoal, a intimidade e a vida priva-da das pessoas. Coisas que, inclusive, encontram amparo no texto expresso da Constituição da República”, afi rma o procurador, que usa as redes sociais para comunicar-se com a família.

NO TRABALHO – Além das conse- quências da vida privada, atos impen-sados nas redes sociais podem refl etir também na carreira. O professor Mario Persona alerta que as pessoas devem sempre evitar os excessos. “Sabe aquela foto que você posta com cara de ébrio, cercado de latas vazias? Ela pode ser um balde de água fria para o chefe que pensava em te contratar para um cargo de confi ança”, explica.

E para quem ocupa funções públicas as implicações podem ser ainda mais graves. Logo em seu primeiro capítulo, o Código de Ética dos Servidores (Decreto nº 1.171/ 1994) afi rma que “a dignidade, o decoro, o zelo, a efi cácia e a consciên-cia dos princípios morais são primados maiores que devem nortear o servidor público, seja no exercício do cargo ou função, ou fora dele”.

Por essas e outras, a administradora Adelaide Silva, da PSU Campinas (SP), prefere fi car longe das redes sociais. As notícias de agressões gratuitas a deses-timularam. “Qualquer um posta o que quer sobre o outro. Não sei onde isso vai nos levar. São atitudes que denotam a au-sência de alguns valores”, afi rma.

Na versão digital do informativo, veja quais são os principais tipos de cri-me cometidos na internet. Acesse issuu.com/agubrasil/stacks.

ÉTICA ELETRÔNICA Saiba porque é importante seguir as regras de etiqueta também nas redes sociais

Informativo semanal da Advocacia-Geral da União

Cuidado com o que você posta na internet08/09/2015 – Nº 27

Proteja o meio ambiente, acesse a versão digital: issuu.com/agubrasil

Algumas regras de “Netiqueta” nas redes sociais

Peça permissão antes de identi-fi car as pessoas em fotos.

É possível que não seja conveniente para alguém que as imagens estejam marcadas.

Utilize as marcações de maneira positiva. Nun-ca para insultar, humilhar ou magoar outras pesso-as.

Antes de publicar uma informa-ção que foi enviada a você de maneira privada pergunte se você pode fazê-lo.

Pense bem nas críticas que você for publicar. Expressar a sua opinião para zombar de outras

pessoas pode ferir seus direitos e isso é contra a lei.

Se alguém comete um erro, imprudência ou te incomoda, faça-o enten-der de maneira cordial e, se for possível, em priva-

do.

A liberdade de expressão termina onde começam os direitos dos demais. A

ofensa, a calúnia e outras ações contra a honra ou a in-

timidade são delitos. Perse-guir alguém, então, nem se fala.

Leia e respeite as nor-mas de uso da rede social. Nem todas são iguais. Elas são as regras do jogo e o seu cumprimento é obrigató-rio para todos.

Fonte: http://era.org.br (Ética e reali-

dade atual, com adaptações)

A legislação vigente

Lei de Crimes da Internet, tam-bém conhecida como “Lei Caro-lina Dieckmann”: sancionada em dezembro de 2012, pune com pri-são quem comete crimes digitais e serve como base jurídica para punir quem divulga informações pessoais sem consentimento.

O Marco Civil da Internet: san-cionado em abril de 2014, é a regulamentação dos direitos e deveres do internauta. Além de assegurar o direito à privacidade, o texto também prevê a remoção de conteúdo “sexual” publicado sem autorização.

Código de Ética dos Servido-res Públicos (Decreto nº 1.171/

Para você, que condutas são inadequadas nas redes?“As pessoas pensam que por estarem lidando

com o outro de forma virtual não precisam res-peitar as diferenças. Virou terra de ninguém. Por isso não me exponho excessivamente. Prefi ro o olho-no-olho. Acho que é mais verdadeiro”

Carla Brígida Marron Administradora na PU/PA

“Para mim, as redes sociais são uma extensão da vida de uma pessoa, considerando o estágio avançado das tecnologias. O que vale são as regras básicas de educação e urbanidade cotidianas. Educação ou falta de educação existe em muitas situações, virtuais ou não”

Fabiano Haselof Procurador federal na PRF4

Rafael Pinheiro usa as redes sociais para comunicar-se com a família

Foto: Arquivo pessoal

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Page 2: AGU Brasil A3 - N 27

O trabalho de planejar e organi-zar o uso dos recursos fi nancei-ros, físicos, tecnológicos e hu-manos da AGU é realizado por 584 administradores, em todo país. “É essencial que a área ad-ministrativa seja gerida por um administrador. Ele é capaz de utilizar os procedimentos cor-retos para cada tomada de deci-são”, afi rma Guilherme Mene-zes, coordenador administrativo da PU/SC.

Esses profi ssionais são tão importantes que têm até home-nagem no calendário de datas comemorativas. O Dia do Ad-ministrador é comemorado nes-te 9 de setembro, marcado pela ofi cialização da profi ssão no Brasil pela Lei nº 4.769 de 1965.

Na AGU eles são eles os responsáveis por deixar em dia as contas da instituição, acom-

panhar a contratação de empre-sas e prestadores de serviços, observar questões logísticas, de pagamento e até a administração da locação de veículos.

É graças a eles que os advo-gados públicos conseguem utili-zar o sistema de transporte para participar de uma audiência e acessar informações disponíveis na internet, por exemplo. Fica a cargo deles, também, a fi scaliza-ção dos serviços manutenção e limpeza predial.

“Cada unidade tem um per-fi l diferente de atuação, mas todas elas têm o mesmo ob-jetivo de fazer com que cada área funcione adequadamente. Na CJU/AL somos responsá-veis pela manutenção predial, pela fi scalização de contratos e diversas outras atividades que contribuem para o bom funcio-

namento do órgão”, diz Ricardo Tavares, administrador na uni-dade alagoana.

O Brasil possui mais de duas mil instituições de ensino superior credenciadas pelo Mi-nistério da Educação que ofe-recem o curso de bacharel em administração, seja presencial ou a distância. O curso nor-malmente dura sete semestres e algumas áreas de atuação têm cursos específi cos, como o caso de hotelaria e administração le-gislativa.

Quem escolheu seguir a profi ssão sente-se orgulhoso. “O administrador é de grande importância para embasar tecni-camente as atividades da Advo-cacia-Geral. Sem o profi ssional fi ca difícil fazer com que as coi-sas aconteçam, seja na área de controle de contratos ou na co-ordenação administrativa”,afi r-ma Israel Sabino, administrador na PU/CE.

Aos nossos colaboradores da carreira, um feliz Dia do Ad-ministrador!

08/09/2015 – Nº 27

Envie sua sugestão!Sua sugestão de pauta pode ser selecionada para publicação na próxima edição do AGU Brasil! [email protected]

[email protected](61) 2026-8524

Chefe da Ascom: Adão Paulo Oliveira

Coordenação: Bárbara Nogueira

Edição: Flávio Gusmão e Uyara Kamayurá

Redação: Rebeca Ligabue

Arte: Alex Próspero, Renato Menezes, e Roberto Ferreira

Assessoria de Comunicação

Social

É até difícil imaginar, mas a famosa ca-chaça, hoje um dos destilados mais con-sumidos no mundo, segundo o Instituto Brasileiro da Cachaça (Ibrac), foi o prin-cipal motivo da primeira grande revolta registrada em terras brasileiras contra a Coroa Portuguesa. E isso aconteceu devi-do ao imenso sucesso do produto nacio-nal. Esta é a história de 13 de setembro de 1660. Hoje a data é conhecida como o Dia Nacional da Cachaça.

O livro “A Verdadeira História da Cachaça” (Saraiva, 2014) conta que, naquela época, boa parte da renda dos portugueses em terras brasileiras era ob-tida com a venda de uma outra bebida, a bagaceira, uma aguardente resultado do bagaço de uva, inventada na “terrinha”. Preocupado com a crescente popularida-de do produto feito da cana-de-açúcar, que começava a ser trafi cado também para Angola e outras colônias portugue-sas, o governo da Metrópole resolveu proibir, em 1659, a comercialização na

colônia e prometeu punir os fabricantes. Indignados, os donos de alambiques

e proprietários de canaviais elegeram o 13 de setembro do ano seguinte como o dia da desforra. A Revolta da Cacha-ça, como fi cou conhecido o episódio, resultou, inclusive, em tomada de poder no Rio de Janeiro. Cinco meses depois o movimento foi repreendido e um dos líderes, Jerônimo Barbalho Bezerra, foi enforcado e decapitado.

Não houve, no entanto, como conter o sucesso da bebida, componente essen-cial da mundialmente famosa caipirinha. De marginalizada na época do romantis-mo, a exaltada pelos modernistas do iní-cio do Século 20, a cachaça é hoje con-

siderada patrimônio histórico e cultural pelo Instituto do Patrimônio Histórico Nacional (Iphan).

Há, inclusive, vários museus em ho-menagem à bebida. Um deles, em Lago do Carro (PE), afi rma reunir 12.450 gar-rafas com rótulos de 24 estados e do Dis-trito Federal e até algumas importadas. É um recorde, segundo o Guinnes Book.

Para você que quer saber mais sobre a bebida e a importância histórica dela para a cultura nacional, a versão digital do informativo traz uma entrevista com Francisco Vilela, autor do livro “Ave Ca-chaça”. Não perca! Acesse agora www.issuu.com/agubrasil.

Cachaça: símbolo de resistência nacional

O ASSUNTO HOJE É: Foto: Roberto Gonçalves

Informativo AGUBRASIL

O profi ssional de administração

#TIMEAGU

O perfi l da AGU no Twitter che-gou à marca de 100 mil seguido-res. A ferramenta informa ao ci-dadão as últimas conquistas da instituição, divulga entrevistas com os advogados públicos so-bre atuação em defesa do inte-resse público e apresenta expli-cações sobre termos jurídicos.

As redes sociais da AGU, que já contam com mais 310 mil seguidores, são uma das princi-pais ferramentas da Assessoria de Comunicação para aproximar a AGU da sociedade. A marca consolida uma nova fase das re-des sociais da Advocacia-Geral, mais voltada para o diálogo e a interação com o cidadão.

Para chefe da Ascom da AGU, Adão Paulo Oliveira, as redes sociais demonstram dia-riamente a sua relevância como ferramenta de comunicação. "A marca dos 100 mil seguidores no Twitter merece destaque não só por sua importância quantita-tiva, mas também pelo seu valor simbólico", afi rmou.

Quer saber mais? Acesse agora www.twitter.com/@advo-caciageral e acompanhe você também o que está sendo com-partilhado por lá.

100 milseguidoresno Twitter

Consignação de servidoresO Serpro será agora o novo operador do serviço de ges-tão da margem consignável no âmbito do Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos (Siape). Segundo o Ministério do Planejamento, a mudança trará mais simplicida-de e segurança ao modelo de operação, além de assegurar a continuidade dos negócios.

Ainda de acordo com o ministério, a parceria com a estatal vai garantir a seguran-ça das informações para as instituições que emprestam di-nheiro de forma consignada e ao servidor ou pensionista que precisar de crédito, contando com o arcabouço tecnológico da empresa.

CURTAS

“Apesar de ter uma bela coleção de cachaças, acabei fazendo a opção pela simplicidade e adotei para o dia-dia a quase centenária Sassafraz, caninha

fabricada em uma cidadezinha próximo à Itajubá”

Edvaldo Luiz Rosa – advogado da União na PSU Presidente Prudente (SP), colecionador.

“Considero as cachaças brancas, curtidas em tonel de

carvalho, com longo tempo de ‘descanso, as mais saborosas. O sul de Minas é pródigo em alambiques ”Omar Maciel – advogado

da União na PSU Varginha (MG), apreciador da bebida

Administradores da AGU

Ativo permanente

262

Total584

A Revolta da Cachaça foi um dos primeirosmovimentos de insurreição nacional

E VOCÊ, DE QUAL TIPO GOSTA MAIS?

Em outras carreiras

286

Requisitados

36