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Todo elogio faz o colaborador sentir-se importante e valori- zado. Enaltecer o trabalho de quem merece, portanto, deve- ria fazer parte de toda cultura organizacional. Ideal que, in- felizmente, não condiz com a realidade brasileira. A opinião é de um especialista em moti- vação, o consultor, professor de cursos de pós-graduação e pa- lestrante Silvio Broxado. Para ele, instituições públicas como a AGU deveriam implantar em seu cotidiano o incentivo à par- ticipação de gestores e demais colaboradores no registro do reconhecimento a quem realiza um bom trabalho. Autor de obras como e-book “O Poder do Elogio nas Organizações”, Broxado de- fende a prática como uma im- portante ferramenta de gestão, capaz de melhorar o ambien- te de trabalho e transformar a atitude dos colaboradores. “É como se fosse uma vitamina. É o elixir da alma de quem traba- lha. Todo mundo gosta de ser elogiado e isso funciona como um verdadeiro combustível para ascender a chama da pro- dutividade”, avalia. Essa manifestação, segun- do ele, pode vir em diversos formatos. Tanto aquele fala- do diretamente ao elogiado – considerado o mais eficaz pelo especialista, como o que é registrado junto às chefias ou centrais de atendimento. Em grandes organizações, no entanto, o que se observa é que poucos formalizam o re- conhecimento ao trabalho dos colegas. A Ouvidoria da Ad- vocacia-Geral, responsável por captar as mensagens elogiosas, registrou, durante todo o ano passado, apenas dez congratu- lações ou agradecimentos enca- minhados por colaboradores da instituição aos colegas, número considerado baixo pelo órgão. De acordo com a ouvidora Mariana Melo, um dos fatores determinantes para a pouca par- ticipação é a correria do dia a dia, que leva muita gente a sim- plesmente esquecer de formali- zar o enaltecimento. Ela afirma, no entanto, que faz questão de valorizar cada manifestação de apreço. “O elogio sincero mo- tiva o colega e o faz ter certeza de que está no caminho certo. É um incentivo para que ele sem- pre busque melhorar”, afirma. Mariana Melo diz que au- tor, elogiado e chefia são ime- diatamente comunicados sobre a formalização do elogio como forma de incentivar a prática no ambiente da organização. BONS EXEMPLOS - Valde- ci Aguiar, chefe da Divisão de Cadastros da Diretoria de Ges- tão de Pessoas, foi um dos que mereceu ser congratulado ano passado. A assistente adminis- trativa Ilma Maria de Jesus, da PU/PR, registrou na Ouvidoria que o servidor é um “exemplo de comprometimento eficiência no atendimento”. Para ela, a presteza e aten- ção dispensadas pelo colabora- dor ao longo dos mais de oito anos em que os dois mantêm contatos profissionais foram mais que suficientes para mo- tivar o registro. “A maioria só conhece a Ouvidoria para re- clamar. Para elogiar, falta tem- po. Utilizei esse canal várias vezes e acho fundamental que todos saibam que elogiar esti- mula o crescimento”, pondera a servidora. Elogiado, Aguiar se dis- se extremamente lisonjeado e enalteceu o papel do reconheci- mento como fator motivador no ambiente de trabalho. O segredo de desempenhar bem a função, segundo ele, é se colocar no lu- gar do outro. “Executo minhas competências como se eu fosse o servidor que está necessitando de ajuda. É isso o que me motiva a continuar trabalhando nesta área tão sensível”, afirma. O que acontece com o elogio Gestão Veja como o registro de elogios ajuda a aumentar a produtividade nas organizações Informativo semanal da Advocacia-Geral da União Quando falar bem ajuda também a instituição 21/09/2015 – Nº 29 Proteja o meio ambiente, acesse a versão digital: issuu.com/agubrasil BRASIL 1 2 3 4 5 6 2 - Site No site da AGU, no menu “destaques”, clique em “OUVIDORIA - 0800 645 1415”, e registre a manifestação 1- Ouvidoria Você entra no site registra a manifestação que será recebida pela Ouvidoria 3 - 0800 No mesmo número 0800 é possível registrar o elogio 4 - Órgão O órgão encaminha a manifestação para o elogiado e seu chefe 5 - Trâmite É importante informar os dados corretamente para acompanhar o trâmite da informação Os vários elogios É o que cativa, que faz as pessoas continuarem numa execução de tarefas, num projeto pessoal atrás de conquistas, evolução e melhorias.. É demagógico, mais exagerado e deslocado, portanto, mais fácil de se identificar. Geralmente são emitidos a pessoas que ocupam posições hierárquicas superiores. Tem fatores motivadores diversos, como atributos físicos, personalidade ou posição social. O elogiador corre sério risco de ser mal interpretado. É preciso muito cuidado. Pode ser político, financeiro, social ou econômico. Geralmente, utilizados com o objetivo de se obter vantagens. São os “tapinhas nas costas” falsos e maquiavélicos. É um anti-elogio. Tem o objetivo de ridicularizar o outro. Acontece quando não há boa convivência. É um ataque sutil que desmoraliza o outro. Pode ser interpretado também como assédio moral. Fonte: O Poder do Elogio nas Organizações SINCERO PUXA-SACO SEDUTOR INTERESSEIRO SARCÁSTICO Foto: Roberto Ferreira O que acontece com o elogio 6 - Encerramento O ciclo é encerrada quando quem fez o elogio é comunicado que a mensagem foi entregue Valdeci Aguiar foi um dos elogiados em 2014

AGU Brasil A3 - N 29

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O Informativo AGU Brasil é uma publicação digital semanal voltada para o público interno.

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Page 1: AGU Brasil A3 - N 29

Todo elogio faz o colaborador sentir-se importante e valori-zado. Enaltecer o trabalho de quem merece, portanto, deve-ria fazer parte de toda cultura organizacional. Ideal que, in-felizmente, não condiz com a realidade brasileira. A opinião é de um especialista em moti-vação, o consultor, professor de cursos de pós-graduação e pa-lestrante Silvio Broxado. Para ele, instituições públicas como a AGU deveriam implantar em seu cotidiano o incentivo à par-ticipação de gestores e demais colaboradores no registro do reconhecimento a quem realiza um bom trabalho.

Autor de obras como e-book “O Poder do Elogio nas Organizações”, Broxado de-fende a prática como uma im-portante ferramenta de gestão, capaz de melhorar o ambien-te de trabalho e transformar a atitude dos colaboradores. “É como se fosse uma vitamina. É o elixir da alma de quem traba-lha. Todo mundo gosta de ser elogiado e isso funciona como um verdadeiro combustível para ascender a chama da pro-dutividade”, avalia.

Essa manifestação, segun-do ele, pode vir em diversos

formatos. Tanto aquele fala-do diretamente ao elogiado – considerado o mais efi caz pelo especialista, como o que é registrado junto às chefi as ou centrais de atendimento.

Em grandes organizações, no entanto, o que se observa é que poucos formalizam o re-conhecimento ao trabalho dos colegas. A Ouvidoria da Ad-vocacia-Geral, responsável por captar as mensagens elogiosas, registrou, durante todo o ano passado, apenas dez congratu-lações ou agradecimentos enca-minhados por colaboradores da instituição aos colegas, número considerado baixo pelo órgão.

De acordo com a ouvidora Mariana Melo, um dos fatores determinantes para a pouca par-ticipação é a correria do dia a dia, que leva muita gente a sim-plesmente esquecer de formali-zar o enaltecimento. Ela afi rma,

no entanto, que faz questão de valorizar cada manifestação de apreço. “O elogio sincero mo-tiva o colega e o faz ter certeza de que está no caminho certo. É um incentivo para que ele sem-pre busque melhorar”, afi rma.

Mariana Melo diz que au-tor, elogiado e chefi a são ime-diatamente comunicados sobre a formalização do elogio como forma de incentivar a prática no ambiente da organização.

BONS EXEMPLOS - Valde-ci Aguiar, chefe da Divisão de Cadastros da Diretoria de Ges-tão de Pessoas, foi um dos que mereceu ser congratulado ano passado. A assistente adminis-trativa Ilma Maria de Jesus, da PU/PR, registrou na Ouvidoria que o servidor é um “exemplo de comprometimento efi ciência no atendimento”.

Para ela, a presteza e aten-

ção dispensadas pelo colabora-dor ao longo dos mais de oito anos em que os dois mantêm contatos profi ssionais foram mais que sufi cientes para mo-tivar o registro. “A maioria só conhece a Ouvidoria para re-clamar. Para elogiar, falta tem-po. Utilizei esse canal várias vezes e acho fundamental que todos saibam que elogiar esti-mula o crescimento”, pondera a servidora.

Elogiado, Aguiar se dis-se extremamente lisonjeado e enalteceu o papel do reconheci-mento como fator motivador no ambiente de trabalho. O segredo de desempenhar bem a função, segundo ele, é se colocar no lu-gar do outro. “Executo minhas competências como se eu fosse o servidor que está necessitando de ajuda. É isso o que me motiva a continuar trabalhando nesta área tão sensível”, afi rma.

O que acontececom o elogio

GestãoVeja como o registro de elogios ajuda a aumentar a produtividade nas organizações

Informativo semanal da Advocacia-Geral da União

Quando falar bem ajuda também a instituição21/09/2015 – Nº 29

Proteja o meio ambiente, acesse a versão digital: issuu.com/agubrasil

BRASIL

12 3 4

5 6

2 - Site No site da AGU, no menu “destaques”, clique em “OUVIDORIA - 0800 645 1415”, e registre a manifestação

1- OuvidoriaVocê entra no site registra a manifestação que será recebida pela Ouvidoria

3 - 0800 No mesmo número 0800 é possível registrar o elogio

4 - Órgão O órgão encaminha a manifestação para o elogiado e seu chefe

5 - Trâmite É importante informar os dados

corretamente para acompanhar o trâmite da informação

Os vários elogios

É o que cativa, que faz as pessoas continuarem

numa execução de tarefas, num projeto pessoal atrás de conquistas, evolução e

melhorias..

É demagógico, mais exagerado e deslocado, portanto, mais fácil de se identifi car. Geralmente são emitidos a pessoas que ocupam posições

hierárquicas superiores.

Tem fatores motivadores diversos, como atributos físicos, personalidade ou

posição social. O elogiador corre sério risco de ser mal

interpretado. É preciso muito cuidado.

Pode ser político, fi nanceiro, social ou econômico.

Geralmente, utilizados com o objetivo de se obter

vantagens. São os “tapinhas nas costas” falsos e

maquiavélicos.

É um anti-elogio. Tem o objetivo de ridicularizar o outro. Acontece quando não há boa convivência. É um ataque sutil que

desmoraliza o outro. Pode ser interpretado também

como assédio moral.

Fonte: O Poder do Elogio nas Organizações

SINCERO

PUXA-SACO

SEDUTOR

INTERESSEIRO

SARCÁSTICO

Foto: Roberto Ferreira

O que acontece com o elogio

6 - Encerramento

O ciclo é encerrada quando quem

fez o elogio é comunicado que a

mensagem foi entregue

Valdeci Aguiar foi um dos elogiados em 2014

Page 2: AGU Brasil A3 - N 29

Nesta semana é celebrado o Dia Nacional de Luta de Pessoas com Defi ciência, em 21 de se-tembro. Uma data importante para promover políticas públicas e conscientizar a todos sobre os direitos de quem tem alguma li-mitação física. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geo-grafi a e Estatística (IBGE) de 2010, no Brasil os defi cientes re-presentam 23,9% da população.

Na AGU, 30 colaboradores, entre advogados, procuradores e servidores administrativos, se enquadram neste perfi l, de acordo com a Coordenação--Geral de Gestão de Pessoas. E cada vez mais essas pessoas demonstram que a defi ciência não é uma barreira para uma trajetória de sucesso.

Um bom exemplo vem do Rio de Janeiro (RJ). É o advo-gado da União da PRU2 Cláudio Panoeiro, que foi o primeiro de-fi ciente visual a fazer uma sus-tentação oral no Superior Tribu-nal de Justiça (STJ).

O advogado, que já nasceu sem a visão devido a uma re-tinose pigmentar, doença que atinge a retina, afi rma que este 21 de setembro é uma data im-portante para chamar atenção da sociedade sobre as difi culdades acadêmicas e profi ssionais das pessoas com defi ciência. Obstá-culos que, segundo Panoeiro, re-sultam na falta de acessibilidade, como a ausência de materiais de estudo e trabalho adequados.

“Espero que a data tenha a capacidade de permitir a nos-

sos governantes, e à sociedade em geral, uma refl exão sobre a verdadeira inclusão das pessoas com defi ciência na vida comu-nitária”, completa o advogado, que já atuou como coordenador da área de combate à corrupção, no Grupo Permanente de Atua-ção Proativa de sua unidade.

Outro caso marcante é o de Roberto dos Santos, técnico ad-ministrativo do Departamento de Cálculos e Perícias, em Bra-sília (DF). Ele nasceu com uma defi ciência no fêmur direito e usa uma prótese há 38 anos. “No

começo foi difícil. Durante algu-mas semanas ainda precisei do auxílio de muletas para me equi-librar. Mas hoje já corro, danço, faço tudo”, relata.

A defi ciência nunca foi mo-tivo de dependência ou discri-minação para Beto, como é cha-mado pelos colegas. “Tive uma infância normal e chego ao tra-balho de metrô ou ônibus todos os dias”, conclui.

Acesse a versão digital em www.issuu.com/agubrasil e co-nheça os principais direitos das pessoas com defi ciência.

21/09/2015 – Nº 29

Envie sua sugestão!Sua sugestão de pauta pode ser selecionada para publicação na próxima edição do AGU Brasil! [email protected]

[email protected](61) 2026-8524

Chefe da Ascom: Adão Paulo Oliveira

Coordenação: Bárbara Nogueira

Edição: Flávio Gusmão e Uyara Kamayurá

Redação: Rebeca Ligabue

Arte: Alex Próspero, Renato Menezes, Roberto Ferreira e Bruno San

Assessoria de Comunicação

Social

O trabalho dos contadores é essencial para o funcionamento de qualquer empresa. No serviço público não é diferente. O re-conhecimento à importância da profi ssão veio em 22 de setembro de 1945, quando o então presidente Getúlio Vargas sancionou a lei nº 7.988, que regulamentou a criação do primeiro curso de ensino superior em Ciências Contábeis, na Universidade Fe-deral de Minas Gerais. A data passou a ser conhecida como o Dia do Contador.

De acordo com o Conselho Federal de Contabilidade (CFC), atualmente há mais de 328 mil contadores registrados e ativos no Brasil. Ainda segundo a entidade, ha-via cerca de 313 mil alunos matriculados no Curso de Bacharel em Ciências Contá-beis em 2014, o que signifi ca que é quarto maior curso no país.

Na AGU, há 161 contadores. Eles são responsáveis pelo gerenciamento da despesa pública, com atividades relativas à administração fi nanceira e patrimonial. Além disso, têm um papel fundamental de reduzir o impacto fi nanceiro e garantir a disponibilização orçamentária para inves-timentos do Estado.

Bruno Nóbrega, contador da Coor-denação de Análise Contábil (Conta), diz que o papel da contabilidade é gerar infor-mações para atender as exigências da lei e dos gestores públicos. “Nós, como cida-dãos, temos a consciência de quem paga a conta do mau uso dos recursos públicos somos nós mesmos”, completa.

Ele explica que os profi ssionais con-tábeis analisam balanços, balancetes e demais demonstrações contábeis das uni-dades e procedem, ainda, com a conformi-dade contábil dos registros orçamentários.

AUXÍLIO - A importância desses pro-fi ssionais também está ligada a cumprir deveres sociais em seus aspectos qualita-tivos e quantitativos de forma efi ciente e efi caz. É como pensa Sérgio dos Santos, contador da PRU4. “Atendo aos interes-

ses dos advogados da União, prestando as informações necessárias dentro de prazos estabelecidos, contribuindo com maior brevidade possível, para o êxito de suas atribuições, sempre primando o bom e respeitoso atendimento”, conta.

Sandra Maria Poletti, contadora PSU/Caxias do Sul, diz que a profi ssão traz retorno de forma visível, que se tra-duz em números. “Fazemos a revisão de cálculos apresentados para a execução contra ou a favor da União. A importân-cia está na possibilidade da redução dos valores a serem pagos, ou até mesmo no não pagamento, com a aplicação do re-gramento contido nas decisões judiciais e nas orientações oriundas da AGU”, conclui.

A nossos contadores, um feliz Diado Contador!

DIA DO CONTADOR

Informativo AGUBRASIL

Na versão digital do infor-mativo tem mais duas ma-térias para o leitor. A gente conta como foi a Festa Far-roupilha lá em Porto Alegre (RS), na última semana, evento tradicional para os gaúchos, e traz ainda uma reportagem sobre os cuida-dos com a saúde que de-vem ser tomados neste iní-cio de primavera. Confi ra!

Contratação de cursos suspensaA diretora da Escola da Advocacia-Geral, Juliana Sahione, informou na últi-ma semana que, tendo em vista as restrições orça-mentárias, as aquisições in-dividuais de cursos no mer-cado estão suspensas. Os eventos organizados pela Escola da AGU, bem como a análise de processos de licença e afastamento, prosseguirão normalmente, segundo o órgão. Nos dias 6 e 8 de outubro e 10 e 12 de novembro, por exemplo, a TV Escola transmite reu-nião do 3º Ciclo de Reuni-ões Técnicas, diretamente do auditório da EAGU, em Brasília.

Entre os assuntos es-tão Sustentabilidade em Compras, Obras e Contra-tos; Processo Administrati-vo Disciplinar; Elaboração Normativa, Como Chegar a Uma Conciliação; e Cele-bração de Convênios e Re-presentação Extrajudicial de Agentes e Órgãos. Para saber mais acesse agu.gov.br/escola.

Mais na internet

CURTAS

Fala, contador!“Amo o que faço, não me imagino

fazendo outra coisa. E consi-dero que a maior importância dos contadores está no au-xílio à gestão orçamentária e fi nanceira, principalmente na missão precípua de de-

monstrar com transparência os resultados da gestão”

Raquel Anjos, contadora SAD/RS

A luta das pessoas com defi ciência

““Os contadores do Necap têm uma função primordial de defe-sa do erário, desenvolvendo um trabalho que passa pela análi-se e interpretação das diversas variáveis processuais e culmi-

na na elaboração de cálculos e confecção dos pareceres. Atua-

mos em diversas fases processuais”Alessandra Rafaela Barros,contadora PU/GO

“Penso que os contadores são de suma importância para AGU na área de cálcu-

lo, na qual atuo, dada a ne-cessidade de apuração precisa

dos valores devidos pela e para a União, e também no controle da gestão de gastos para a tomadas de decisão”Anderson Randy Maciel, contador PU/RN

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: freepik.com

Sobre quem trabalha com números

INCLUSÃO Foto: Renato Menezes

Roberto (C) é exemplo de superação para os colegas Luis (E), Rosa e Valto