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Fotos para preservar na memória Estágio: o início da vida profissional Pelo fim das recomendações do MP à AGU ENTREVISTA 08 10 12 O ASSUNTO DE HOJE É Conjur/MDS lança livro CAPACITAÇÃO M A D E I N A G U 7 7 M M Seja com câmeras analógicas ou digitais, o ato de regis- trar o momento por meio de fotos tem sido cada vez mais comum. Não é diferente na Advocacia-Geral da União (AGU), onde tem gente que simplesmente adora sair por aí clicando paisagens e instantes que considera inesquecí- veis. Conheça essas histórias no informativo AGU Brasil desta semana e também um pouco sobre a evolução das tecnologias da fotografia dos últimos séculos. Página 2. BRASIL Informativo semanal da Advocacia-Geral da União AS SI BR SIL L L L L SI SI IL IL L 17/08/2015 – Nº 24

AGU Brasil digital - N 24

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O Informativo AGU Brasil é uma publicação digital semanal voltada para o público interno.

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Fotos para preservar na memória

Estágio: o início da vida

profi ssional

Pelo fi m das recomendações do MP à AGU

ENTREVISTA

08 10 12

O ASSUNTO DE HOJE É

Conjur/MDS lança livro

CAPACITAÇÃO

MADE IN AGU 77 MM ZOOM LE 17-55 MM 1:2.8

Seja com câmeras analógicas ou digitais, o ato de regis-trar o momento por meio de fotos tem sido cada vez mais comum. Não é diferente na Advocacia-Geral da União (AGU), onde tem gente que simplesmente adora sair por aí clicando paisagens e instantes que considera inesquecí-veis. Conheça essas histórias no informativo AGU Brasil desta semana e também um pouco sobre a evolução das tecnologias da fotografi a dos últimos séculos. Página 2.

BRASILInformativo semanal da Advocacia-Geral da União

BRASILBRASILBRASILBRASILBRASILBRASILBRASILBR SILBRASILSILBRASILBRASILSILBRASILSILSILSILBRASILSILBRASILSILSILSILSILSILSILBRASILSILBRASILBRASILSILBRASILBRASILSILBRASILBRASILSILBRASILL17/08/2015 – Nº 24

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FOTOGRAFIA

A arte de retratar o mundo e o tempo

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Para Roland Barthes, escritor, sociólogo, crítico literário, semi-ólogo e filósofo francês, a foto-grafia faz um registro histórico de um instante que não poderá ser reproduzido. Fotografar, por-tanto, segundo ele, é imortali-zar um momento. E quem sabe pela presença constante dos ce-lulares com câmeras, a mania de eternizar reuniões, épocas, tra-dições e costumes está cada vez mais presente em nossas vidas. Na semana em que celebramos o Dia Mundial da Fotografia, 19 de agosto, fomos ouvir de nossos colaboradores que importância eles dão para a arte de retratar tempos, pessoas e lugares.

Mas antes de entrar nos depoi-mentos, vamos falar um pouco de história. O Dia da Fotogra-fia celebra a criação de um ou-tro francês, Louis Daguerre. Em 1837, ele inventou o daguerreo-tipo, primeiro equipamento ca-paz de produzir uma imagem

fotográfica sem negativo. O pro-cesso de revelação era bastante complicado. A placa de prata do equipamento ficava exposta à luz por meio de uma câmara escu-ra por 30 minutos até que a foto fosse fixada no papel.

De lá para cá muita coisa mu-dou. Mas até chegarmos à fo-tografia digital, a técnica teve que ser aperfeiçoada e os equi-pamentos tiveram que evoluir (veja infográfico). Com a che-gada dessa tecnologia e das re-des sociais, as pessoas passaram a ter novos hábitos. Um estudo feito pela pesquisadora da con-sutoria KBCP Mary Meeker, re-gistrou , em 2013, que cerca de 500 milhões de fotos foram pu-blicadas por dia na internet. Os principais responsáveis por esse número são o Instagram, o Fa-cebook, o Flickr e o Snapchat. Só no Instagram são 60 milhões por dia, segundo dados de 2014 do aplicativo.

RECORDAÇÕES - Mas ainda há quem opine pela moderação nas redes sociais e valorize os tradicionais álbuns de fotografia. Sidney Rosim, agente adminis-trativo da PU/TO, por exemplo, defende que a medida resguarda a intimidade. “Devemos, ao invés de postar o tempo todo, continu-ar revelando fotos, pois ter um velho álbum de fotografias com momentos inesquecíveis para serem apreciados pela família é sempre bom”, diz.

Ana Cybelle Fernandes, es-tagiária PU/RN, compartilha o gosto pelos impressos. Ela con-ta que tem o costume de reve-lar retratos, mas escolhe sempre aqueles que trazem as melho-res lembranças. “As fotos que eu posto nas redes sociais não pre-cisam ter tanto significado para mim. Em contrapartida, tenho um mural apenas com aque-las que me remetem a algo de importante”, conta.

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FOTOGRAFIA

Na internet ou impressas, as foto-grafi as reproduzem uma realidade, mas cada pessoa tem um sentimen-to diferente quando registra um mo-mento ou vê um retrato. Elvio Gus-mão, procurador federal da PF/MG, tenta mostrar uma visão diferente de algo comum quando fotografa. “Cos-tumo dizer que uma foto boa tem que causar algum sentimento, quer seja de ódio ou de amor. Do contrário, não é uma boa foto”, explica.

Para Sidney Rosim, agente adminis-trativo da PU/TO, a fotografi a tem um valor ainda mais sentimental e pode até fazer até o passado voltar. “Pode-mos ter novamente aquela sensação gostosa que fi cou clicada naquele mo-mento.”

Acesse www.fl ickr.com/advocacia-geraldauniao e confi ra os mais de três mil registros fotográfi cos da AGU na internet.

“A foto é de minha fi lha engatinhando na sala.

Ficou muito linda, para mim teve um enquadramento perfeito e registro de um momento

muito especial na vida de um pai”Sidney Alexandre Vidal - Contador - PU/MA

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“Esta mostra a harmonização entre a natureza e a intervenção humana. Foi tirada na região de restinga de Barra dos Coqueiros (SE). Pensei no convívio da fauna e fl ora com o homem.”

Elder Vasconcelos - Procurador federal - PF/SE

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“Essa é uma das minhas fotos preferidas. A árvore é incrível e resistente. A copa dela atravessa toda rua. Fica aqui em Rio

Branco, no Bairro Jardim Tropical.”Geiza de Araújo - Analista administrativa - PU/AC

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Tecnologiasna fotografi a

Abrindo portas - A primeira câmera comercial foi con-cebida por Daguer-re e fabricada pela Alphonse Giroux, a

partir de 1839.

A histórica por-tátil - Em 1900, a Eastman Kodak lançou a Brownie,

que tornou a fotografi a um meio de registro ao alcan-ce de todos. Ela proporciona-

va fotografi as de qualidade (para a época), no formato 6x6 cm, sobre rolo de fi lme em cassete.

Instantânea – Em 1947, nos Estados Unidos, é lançada

a primeira Pola-roid, que “impri-

mia” uma foto 60 segundos depois

de ser tirada.

Nova era - A Kodak Company cria o

que se considera a primeira câme-

ra digital do mun-do. Sem a tecnolo-

gia do LCD, era necessário colocar a fi ta cassete em um reprodutor portátil ligado a um computador que exibia a imagem em uma tela de TV. Nunca foi comercializada.

Digital – A Sony Mavica, de 1997, foi a primeira das digitais a atingir sucesso, aboca-nhando 40% do

mercado de câmeras digitais nos EUA. Ela usava disque-tes para salvar as fotos.

No telefone - Em 1999, quando o ce-lular começava a se

popularizar no Bra-sil, o Japão já tinha em suas lojas o pri-meiro telefone com câmera, o Kyocera

VP-210. Ele era capaz de armazenar 20 imagens.

Fonte: Da Fotografia Analógica à Ascensão da Fotografia Digital.

REBEJ, 2012.

nhando 40% do

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ENTREVISTA

A AGU defendeu, durante sessão ordinária do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), no final do mês passado, a edição de uma resolução que discipline recomendações aos membros do Ministério Público de modo a evitar a expedição de recomen-dações ministeriais para órgãos jurídicos. A Advocacia-Geral entende que tais orientações in-terferem na atividade-fim de ad-vogados públicos, o que seria in-constitucional.

“Temos relato de que que mem-bros do MP destinaram reco-mendações à advocacia pública federal em sua atividade própria de consultoria e de assessora-mento jurídico. A Constituição, dando a qualidade de função es-sencial à Justiça da advocacia pública, não permite que isso ocorra”, destacou o consultor da

União Rui Piscitelli, responsável pelo Núcleo de Assuntos Extra-judiciais da Consultoria-Geral da União (Nuaex/CGU), na tri-buna do CNMP.

Em entrevista ao AGU Brasil, Piscitelli fez um balanço da atua-ção do setor junto ao Conselho e em defesa das prerrogativas dos membros da instituição.

AGU Brasil: O senhor foi ao CNMP pedir que sejam regula-mentadas normas que impeçam a interferência de membros do MP na atuação dos membros da AGU. Em que linhas se susten-tou sua defesa?Rui Piscitelli: Os processos es-pecíficos em que fiz sustentações orais pedem a edição de reso-luções que vão tratar, para todo o Ministério Público brasilei-ro, do respeito às prerrogativas

da AGU. Nos TACs [termos de ajustamento de conduta], por exemplo, defendemos que deve estar prevista a autorização pré-via do advogado-geral da União quando a controvérsia envol-ver órgãos públicos. Isso reforça a missão exclusiva da AGU de consultoria e assessoramento ju-rídicos da Administração Direta. AGU Brasil: As interferências que, no fim das contas ferem a independência técnica da AGU, tem sido comuns?Piscitelli: Na verdade, tem dimi-nuído bastante, mas ainda ocor-rem. Às vezes não é só o ato de um juiz ou de um procurador da República que causa esse em-baraço, mas a falta de normati-zação no âmbito dessas institui-ções. Por isso, temos cobrado a edição de resoluções do CNMP

Pelo fim das recomendações do MP à AGU

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e CNJ. Na regulamentação con-seguimos evitar futuros proble-mas para a advocacia pública, como, por exemplo, as ingerên-cias na sua atividade finalística jurídica.

AGU Brasil: A CGU publicou recentemente duas portarias que regulamentam a atuação extrajudicial. De que tratam es-sas normas e que peso elas terão na atuação do Nuex?Piscitelli: A Portaria nº 12, do consultor-geral da União, racio-nalizou e criou condições para um controle mais efetivo no cumprimento dos compromis-sos assumidos pelos órgãos pú-blicos federais. Com a Portaria 13, também da CGU, passamos a prever uma análise jurídica para garantir a juridicidade do ato praticado pelo agente públi-co. Com certeza isso valoriza ainda mais a atividade da nossa função essencial à Justiça.

AGU Brasil: Como o senhor ava-lia a atuação do Nuex até o mo-mento?Piscitelli: Ainda não temos qua-tro meses de vida, mas com cer-teza estamos lançando sementes para um processo que irá crescer muito. Principalmente na área da

representação extrajudicial, que colocará a advocacia pública fede-ral em destaque nas suas ativida-des de função essencial à Justiça. Desta forma, será fácil demons-trar que as prerrogativas são ne-cessárias para garantir um desem-penho funcional satisfatório.

Rui Piscitelli coordena o Nuex/CGU

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CAPACITAÇÃO

Os membros AGU que atu-am no Ministério do Desen-volvimento Social e Combate à Fome (MDS) reuniram em uma publicação especial o en-tendimento consolidado para assegurar o direito à assistên-cia social. Em parceria com a Escola da AGU, a Consultoria Jurídica junto ao órgão lançou a revista “LOAS - Comentários à Lei Orgânica da Assistência Social Comentada”.

O lançamento ocorre pelas comemorações dos dez anos do Sistema Único de Assistên-cia Social (Loas), criado com o objetivo de assegurar a efetiva-

Conjur/MDS lança livro

ção dos dispositivos constitu-cionais de garantia do direito à assistência social.

A obra traz contribuições dos advogados públicos da Conjur para o entendimento jurídico e para solucionar divergências de interpretação entre os entes responsáveis pela sua execução na área de assistência social.

A consultora jurídica junto ao MDS, Vanessa Mazali, des-taca na apresentação da revis-ta que a publicação estuda os comandos previstos nos arti-gos 203 e 204 da Constituição Federal, que estabelecem os objetivos e a organização da

assistência social.“Como diretrizes de organi-

zação da assistência social, a Constituição Federal estabe-leceu a descentralização polí-tico-administrativa, cabendo a coordenação e as normas gerais à esfera federal , e a co-ordenação e a execução dos respectivos programas às esfe-ras estadual e municipal, bem como a entidades benefi centes e de assistência social”, ressalta a advogada.

Colaborou Wilton Castro

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O ASSUNTO HOJE É:

Estágio: o início da vida profissionalA utilização da mão de obra dos estagiários tem sido cada vez mais comum. A avaliação é da Asso-ciação Brasileira de Estágios, que contabiliza mais de 800 mil aspi-rantes a profissionais em ativida-de no país. Só na AGU eles são cerca de mil, segundo a Diretoria de Gestão de Pessoas. O dia deles, 18 de agosto, é celebrado esta se-mana e o que não faltam na insti-tuição são histórias de inspiração dos aprendizes que trabalham na instituição.

Uma dessas histórias vem da Procuradoria Federal no Estado de Alagoas (PF/AL). A estudan-te de ensino médio Melissa Sou-za entrou para o estágio na AGU ainda sem a perspectiva de uma carreira. A decisão viria após nove meses de convivência com

os procuradores federais. Ela ago-ra quer ser advogada.

“Esse estágio na AGU abriu muito a minha mente, me fez en-xergar o mundo de outra forma e ter certeza do que eu quero fa-zer do meu futuro. Era o sonho de meu pai que eu fizesse direito. Hoje, graças à minha escolha, ele está muito feliz e agra-decido”, conta.

EXPERIÊNCIA - O decreto 87.497, de 18 de agosto de 1982, (que deu origem ao Dia do Estagiário), consi-dera estágio curri-cular as atividades de aprendizagem social, profissional e cultural, pro-

porcionadas ao estudante pela participação em situações reais de vida e trabalho de seu meio. A vida profissional de muita gente, inclusive, começou como aprendiz.

Melissa decidiu pelo direito, para a felicidade do pai, Sr. Edivan

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“Por aqui os estagiários contribuem com as ativi-dades da unidade, auxiliando, inclusive, na ela-boração das peças processuais. Em contra-partida, nós, advogados, buscamos colaborar com o seu crescimento técnico e profi ssional”

Rodrigo Feitoza, procurador federal /AC

“O ambiente de trabalho é extremamente aco-lhedor, todos muito dispostos a ajudar. Quando eu entrei me ensinaram tudo com paciência e disposição. Acredito que irá me auxiliar, tanto no meu futuro profi ssional, quanto no pessoal”

Gabriela Rosa, estagiária na PF/RR

“Ao longo de quase dois anos aqui na procura-doria, passei por diversas áreas e a contribui-ção para minha formação foi muito importante. Vou levar comigo aquilo que é de maior impor-tância na vida profi ssional, o conhecimento”

Adonias Araújo, estagiário na PF/GO

O estágio é importante?

Fotos: arquivo pessoal

Foi o caso da procuradora fede-ral Fernanda Correira, da PRF5, que aprendeu nos estágios da Procuradoria-Geral de Pernam-buco e no Ministério

Público Federal a desenvol-ver, segundo ela, o raciocínio e a habilidade na escrita, hoje determinantes na carreira. A experiência e os contatos que fez neste período a ajudou, inclusive, a conseguir o primeiro emprego, como assessora na mesma pro-curadoria na qual ela havia sido estagiária.

“Eu acho a realização de está-gio atividade muito importante na formação do profi ssional em direito, pois alia a teoria apren-dida na faculdade à aplicação prática, permitindo ao estudan-te conhecer melhor a realidade da atividade profi ssional e tomar escolhas após formado”, avalia a procuradora.

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Sua sugestão de pauta pode ser selecionada para publicação na próxima

edição! [email protected]

[email protected](61) 2026-8524

Chefe da Ascom: Adão Paulo Oliveira

Coordenação: Bárbara Nogueira

Edição: Flávio Gusmão e Uyara Kamayurá

Redação: Rebeca Ligabue

Arte e imagens: Beatriz Lins, Renato Menezes e Roberto Ferreira

Assessoria de Comunicação

Social

1 – Saber o que quer: De-cida primeiro, dentro do seu curso, a área que quer seguir. Em segui-da, escolha dentro das possibilidades algo que esteja alinhado ao seu objetivo. Começar certo é uma dica valiosa.2 – Disciplina: O nome diz tudo. Ser disciplinado é acordar cedo, ter ritmo de vida, se organizar, ser assíduo e pontual. Transmitir que você é responsável e organiza-do é muito importante.3 – Antecipação: Se ante-cipar é planejar o ano. Ver as épocas mais crí-ticas, como as de prova na faculdade, férias etc.4 – Imagem: O estagiário deve retratar o que ele quer ser. Se pretende ser um engenheiro civil, se espelhe em alguém que considera compe-tente, sem copiá-lo, e siga em frente agindo

naquela direção. Crie seu próprio estilo com personalidade.5 – Limpeza: É bom que as pessoas notem que a roupa que você usa foi lavada e passada. Além disso, ter uma mesa de trabalho limpa, cuidar bem dos equipamentos e dos documentos que estão sob a sua guarda faz toda a diferença.6 – Dar satisfação: O es-tagiário que se esque-ce de carregar a bateria do celular, de checar os e-mails, de responder as mensagens que recebe por telefone ou retornar as ligações, perde mui-to frente aos outros que cumprem com isso.7 – Atualizar-se: Mante-nha-se atualizado com a profi ssão que quer seguir. Por exemplo, se vai ser engenharia, atue como se já fosse enge-nheiro e esteja sempre à

frente, tecnologicamen-te falando.8 – Disponibilidade: Es-tar disponível quer dizer procurar sempre algo para fazer. É ser produ-tivo, proativo, com von-tade de descobrir um mundo de coisas que existem na empresa que podem ser aprendidas.9 – Treino: Não há su-cesso sem treino, e nin-guém nasce sabendo. Logo, verifi que as tare-fas que considera mais complexas e difíceis, e simule-as, treinando.10 – Não bajule: Seja sim-pático, sempre bem-hu-morado, evite que seus problemas pessoais interfi ram no ambiente profi ssional, mas jamais “puxe o saco” de quem quer que seja. A baju-lação, no entanto, deve ser evitada.

Fonte: ABr Estágios

O bom estagiárioem dez dicas

Fonte: ABr Estágios

Ser um bom estagiário é excelente, mas ser o estagiário ideal faz toda a diferença. Talvez você se perca um pouco quando o assunto é o que fa-zer, ou o que não fazer quando se é um estagiário. Para ajudar nessa questão, separamos 10 dicas para se tornar aquele estagiário que todo su-pervisor gostaria de ter. Confi ra!