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Informativo semanal da Advocacia-Geral da União 16/11/2015 – Nº 37 SOLIDARIEDADE Ação de Natal para filhos de terceirizados 10 E O ASSUNTO HOJE É Mitos e verdades da homeopatia 12 PUBLICAÇÃO Manual sobre atuação extrajudicial 16 BRASIL Valorização da agu Proteção legal à atuação jurídica 02

AGU Brasil Virtual- N 37

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O Informativo AGU Brasil é uma publicação digital semanal voltada para o público interno

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Informativo semanal da Advocacia-Geral da União 16/11/2015 – Nº 37

SOLIDARIEDADE

Ação de Natal para filhos de terceirizados

10E O ASSUNTO HOJE É

Mitos e verdades da homeopatia

12 PUBLICAÇÃO

Manual sobre atuação

extrajudicial16

BRASIL

Valorização da agu

Proteção legal à atuação jurídica

02

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ACORDO COM O MINISTÉRIO DO

PLANEJAMENTO DEVE INCLUIR EM NORMATIVO

DISPOSITIVO QUE GARANTA SEGURANÇA À ATUAÇÃO JURÍDICA E

FIM DAS INTERFERÊNCIAS EXTERNAS

O normativo que será enviado ao Congresso Nacional para regulamentar as medidas de va-lorização da AGU, anunciadas há pouco mais de um mês pelo ministro Luís Inácio Adams, prevê a inclusão de dispositivo que garanta segurança à atuação dos advogados públicos. A intenção é evitar novas situações de ameaça ou constrangimento ao trabalho dos membros da Advocacia-Geral, que nos últimos anos, segundo os defensores dessa regulamentação, têm sofrido graves interferências da Justiça, Tribunal de Contas da União (TCU) e Minis-tério Público. Mais de cem ações contra a atu-ação dos advogados públicos federais foram registradas por grupos de defesa das prerro-gativas dos membros da Advocacia-Geral nos últimos oito anos.

“A regulamentação favorece a atuação do advogado público, que não terá o receio de ser responsabilizado por órgãos estranhos à AGU por divergência de entendimentos. O disposi-tivo preserva a opinião jurídica do membro, que é a sua ferramenta de trabalho”, afirma o procurador-geral federal, Renato Vieira, membro do comitê de interlocução responsá-vel pela negociação com o Planejamento.

Proteção legal à atuação jurídica

VALORIZAÇÃO DA AGU

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Imagem: freepik.com

Multa por descumprimento de decisão por parte da entidade

Responsabilização civil por elaboração de parecer jurídico ou ato ilícito do gestor

Falta de intimação pessoal do membro da AGU, prevista na legislação

Exigência, em juízo, de termo de posse ou nomeação no cargo

Instauração de processo disciplinar por órgão alheio à AGU

Constrangimento do membro da AGU para obriga-lo a aceitar um acordoO normativo

quer evitar

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Os principais beneficia-dos devem ser os consulto-res jurídicos. O novo Códi-go de Processo Civil (Lei nº 13.105/15), que entra em vi-gor em 17 de março do ano que vem, já protege quem atua no contencioso. O ar-tigo 77 afirma que “eventual responsabilidade disciplinar deve ser apurada pelo respec-tivo órgão de classe” durante o processo. Diz ainda que o representante judicial (advo-gado) da parte não pode ser obrigado a cumprir decisão no lugar de seu “cliente”.

A norma, no entanto, foi omissa quanto à atuação na área consultiva. E o resultado são processos judiciais mo-vidos praticamente todo dia com a intenção de responsa-bilizar quem assessora juridi-camente os gestores públicos.

A tentativa mais recente foi afastada perante o Supremo Tribunal Federal. O caso en-volveu uma ação ajuizada na Justiça por moradora do Pa-raná para obrigar o governo estadual e a União a forne-cerem determinado medica-mento. A 11ª Vara Federal de Curitiba, além de ordenar a compra do remédio, impôs multa diária de R$ 2 mil ao consultor jurídico do Mi-nistério da Saúde por des-cumprimento de decisão. O magistrado alegou ser do membro da AGU a respon-sabilidade porque ele emitiu parecer no qual alega não ser obrigação do órgão o forne-cimento da droga.

Um novo dispositivo legal facilitaria a defesa dos advo-gados públicos nesses casos, segundo Rui Piscitelli, chefe

do Núcleo de Assuntos Ex-trajudiciais da CGU (Nuaex/CGU), que atuou no litígio julgado pelo Supremo. Ele afirma que o Conselho Na-cional de Justiça é acionado quase que diariamente pela AGU para evitar que mem-bros sejam presos ou obri-gados a pagar multas em nome dos gestores públicos. Por conta disso, Piscitelli de-fende a medida. “Não se quer irresponsabilidade. Somente que, com paridade de armas, a advocacia pública possa de-fender o Estado”, explica.

FORTALECIMENTO – O texto do normativo deve prever responsabilização do consultor somente quando houver dolo ou fraude. Pare-ceres técnicos, baseados em entendimentos jurídicos do

VALORIZAÇÃO DA AGU

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“No exercício de suas funções, os advogados públicos federais não são passíveis de responsabilização por órgãos externos à Advocacia-Geral da União, ressalvadas as hipóteses de dolo ou fraude”

O texto da lei*

Imagem: freepik.com

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VALORIZAÇÃO DA AGU

advogado, portanto, não po-deriam ser utilizados como prova de culpa em casos de condenação de gestores, como vem ocorrendo.

Quem tem a função de de-fender as prerrogativas dos membros da AGU de interfe-rência sabe das dificuldades que eles enfrentam. “Já de-fendemos colegas em ações de improbidade para afastar responsabilização por emitir parecer em processo de dis-pensa de licitação. Também evitamos interferência da OAB na abertura de proces-so disciplinar por atos prati-cados no exercício da função, o que é competência privati-va do procurador-geral Fe-deral”, relata Ismael Moraes, chefe da Divisão de Defesa de Prerrogativas da PGF.

A advogada da União Ka-

line Ferreira Davi, da CJU/BA, defende que sem a inde-pendência garantida em lei há sério comprometimento da qualidade do trabalho do consultor. Segundo ela, as pe-ças jurídicas são naturalmen-te fonte de divergência, em que cabem diversas interpre-tações. “Essa é a riqueza da própria da advocacia consul-tiva. O direito não é uma ci-ência exata”, explica. Para ela, mais que garantir a prerroga-tiva do advogado público, o dispositivo legal vai permitir que, sem medo, o membro da AGU exerça sua função com qualidade.

Na próxima edição do in-formativo, a última reporta-gem da série sobre as medi-das de valorização da AGU aborda a unificação das car-reiras jurídicas.

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GP-Prerrogativas – O Grupo Permanente de Defesa de Prerrogativas é composto por membros da PGU, CGU, PGF, PGFN e PGBC. Entre outros, tem a fun-ção de propor normativos, articulação judicial, promo-ver interlocução com órgão externos e manifestar-se sobre situações de conflito.

Defendem os membros da AGU

DDP/PGF – A Divisão de Defesa das Prerrogativas da PGF recebe denúncias encaminhadas por procu-radores federais sobre ameaça ou violação dos direi-tos. Caso necessário, o setor encaminha a demanda ao GP-Prerrogativas.

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“O fortalecimento é evidente na justa medida em que reconhe-ce essa autonomia e permite que o exercício de tal poder fiscalizatório e punitivo seja fei-

to exclusivamente por colegas que entendem e vivenciam as

especificidades do cargo na AGU” Marcio Otavio Lucas Padula Advogado da União na PRU3 (SP)

Você concorda com a medida?VALORIZAÇÃO DA AGU

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VALORIZAÇÃO DA AGU

“Por experiência de cinco anos em correição, vi que todos os pare-

ceres ficaram menos incisivos e, , deixaram os gestores inse-guros. Teses jurídicas quando bem fundamentadas, ainda que discordante de tribunais ou

MP, não podem gerar pena ao seu autor”

Alexandre Chu Chang Procurador federal na PRF2 (RJ)

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O clima de Natal já che-gou na Advocacia-Geral da União. Começa por Brasília a campanha de adoção de cartinhas de crianças com pedidos de presentes para o Papai Noel. A novidade des-te ano é que os bilhetes foram escritos por filhos, enteados e netos dos servidores tercei-rizados que prestam serviços nas unidades da capital fede-ral. Mais de 300 cartinhas já estão disponíveis para serem adotadas nos protocolos.

Guilherme Samy, do AGU Mais Vida, analista técnico administrativo responsável pela mudança do projeto, afirma que a intenção é ho-menagear os profissionais

que prestam serviço todos os dias nas unidades. “Nós tivemos a ideia a partir de dois fatos. O primeiro é dar visibilidade social aos ter-ceirizados que trabalham aqui com a gente e mostrar que nos preocupamos com eles. O segundo é que rece-bemos reclamações de servi-dores por não poderem mais acompanhar a entrega de presentes”, conta.

Os presentes têm valor médio de R$ 100. Segundo levantamento realizado pela equipe do AGU Mais Vida, os principais pedidos são roupas e calçados. Segundo Guilherme, a limitação dos valores tem como objetivo

atender ao máximo dos pe-didos. “A intenção é conse-guir abraçar todas as cartas e que todas as crianças real-mente ganhem os presentes”, comenta.

O projeto de adoção de car-tinhas dos filhos de terceiri-zados será iniciado este ano em Brasília, mas o objetivo é estender para outras unida-des em todo o Brasil. Debora Medeiros, coordenadora da área administrativa da Pro-curadoria Regional da União da 1ª Região, vai atender o pedido de uma das crianças e aprovou a iniciativa de bene-ficiar aos prestadores de ser-viço da AGU. “A gente realiza pequenos sonhos e esse ano

Ação de Natal para filhos de terceirizadosSOLIDARIEDADE

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vamos contemplar os filhos dos terceirizados. É uma retribuição por tudo que eles nos dão o ano todo, uma forma da gente dizer muito obrigada”, fala.

Festa e entrega - Os presentes serão entre-gues em uma confraternização realizada no

dia 4 de dezembro, com direito a Papai Noel, café da manhã e uma série de brincadeiras orientadas pelos profissionais e estagiários de Educação Física que trabalham na AGU. Os colaboradores que adotaram as cartinhas estão convidados para acompanhar o mo-mento da distribuição dos presentes.

Foto: Déborah Santos

Lisiane Pereira, chefe do Protocolo, com uma das cartas para o Papai Noel

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E O ASSUNTO HOJE É

Mitos e verdades da homeopatia

A homeopatia é um tratamento médico inte-grativo ou complementar, realizado por es-pecialista. Consiste no uso de medicamentos naturais, diluídos e em poucas doses, para auxiliar no cuidado de doenças sem o uso de remédios industrializados. Mesmo reco-nhecido por autoridades de saúde, a eficá-cia desse tipo de tratamento ainda é motivo de questionamentos.

Segundo a Associação Paulista de Home-opatia, a ciência médica é praticada no país desde 1840, mas foi reconhecida pelo Conse-lho Regional de Medicina (CRM) somente em 1980. O Sistema Único de Saúde (SUS) passou a adotá-la em auxílio ao tratamento de algu-mas doenças a partir de 2006.

Assim como a prescrição de um médico alopata (tradicional), os homeopatas podem orientar as doses e horários em que o paciente deve ser medicado, dependendo do tratamen-to a que ele está sendo submetido.

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Coordenador da Comissão Científica da Associação Mé-dica Homeopática Brasileira (AMHB), Marcelo Pustiglio-ne ressalta que o especialista na área analisa as característi-cas peculiares e individuais de cada paciente para escolher o melhor remédio. Segundo ele, a utilização da fé é a base prin-cipal para que o paciente acre-dite na cura durante todo e qualquer tratamento médico.

“Os medicamentos home-opáticos são caracterizados por sua suavidade de ação e ausência de efeitos adversos. Portanto, podem ser admi-nistrados desde os primeiros dias de vida, melhorando as condições de defesa da crian-ça”, diz o médico.

Sobre a recepção dos cole-gas de profissão adversos ao tratamento, o médico afir-ma que a expressão “alterna-

tiva”, que implica em opção de um tratamento e exclusão do outro, foi definitivamente abandonada e substituída pe-las expressões “integrativa” e “complementar”.

Pustiglione afirma que o profissional que vai fazer a avaliação deve ter habilida-de e competência para firmar

diagnóstico clínico correto e conhecer, em profundidade, a história natural das doen-ças. “É importante que isso seja esclarecido, pois no Bra-sil existem profissionais não--médicos prescrevendo medi-camentos homeopáticos sem estarem devidamente habili-tados para isso”, alerta.

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“Uso a homeopatia há dez anos para ajudar nos enjoos cau-

sados pela forte enxaqueca. Acho que as soluções al-ternativas são sempre mais benéficas para a saúde. Por isso, já busquei e busco até

hoje”Tabata Galas Rego

Administradora na SGA (DF)

Você acredita nesse tipo de tratamento?

E O ASSUNTO HOJE É

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E O ASSUNTO HOJE É

“A informação que disponho é que a homeopatia é uma me-

dicina alternativa a conven-cional que utiliza produtos naturais para o combate de doenças. E acredito que utilizaria sim caso fosse ne-

cessário”Ivens Sá de Castro Sousa -

Procurador federal na PF/CE

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PUBLICAÇÕES

Manual sobre atuação

extrajudicial

A atuação extrajudicial dos membros das car-reiras jurídicas da Advocacia-Geral da União (AGU) agora será orientada, também, por meio de publicação que faz um resumo das principais legislações relacionadas ao tema. O “Manual de Representação Extrajudicial de Órgãos e Agentes Públicos” será lançado nes-ta quinta-feira (12), às 16h, em palestra sobre esse tipo de atuação, realizada em Brasília e transmitida pela TV Escola.

O documento foi elaborado por represen-tantes do Núcleo de Assuntos Extrajudiciais da Consultoria-Geral da União (Nuaex/CGU) e tem, ao todo, 20 páginas. Todo o conteúdo é apresentado por meio de perguntas e respos-tas. Opção que, segundo os responsáveis pela publicação, tem o objetivo de tornar o apren-dizado mais didático.

De acordo com o chefe do Nuaex, Rui Pis-citelli, o conteúdo inserido no manual foi es-colhido a partir de uma série de questiona-mentos enviados diariamente por membros da AGU sobre o tema. Um dos principais motivadores, segundo ele, foi a constatação de que não havia normatização interna que regulamentasse essa atuação.

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“Inicialmente, propuse-mos a criação de uma por-taria, o que ocorreu em abril deste ano. Agora, com o ma-nual, esperamos divulgar ainda mais a expressiva atu-ação que o Nuaex vem tendo nessa área”, explica o consul-tor da União.

A partir da divulgação, o material ficará disponível para download na página da CGU na internet (www.agu.gov.br/cgu), na aba “Kit Consultivo”, onde estão publicados outros oito manuais e cartilhas sobre a atuação consultiva da AGU.

NUAEX - O Núcleo de As-suntos Extrajudiciais foi cria-do pela Portaria nº 05, de 06 de abril de 2015, do Consul-tor-Geral da União. O setor atua em praticamente todos os órgãos que exigem a repre-sentação extrajudicial e admi-

nistrativa, com a exceção do Tribunal de Contas da União (TCU) e a Controladoria-Ge-ral da União, a cargo de outro setor da Consultoria-Geral.

Uma das principais fun-ções do Nuaex é a defesa das prerrogativas de membros da AGU perante os conselhos na-

cionais de Justiça (CNJ) e do Ministério Público (CNMP). O setor também realiza a análise jurídica dos termos de ajustamento de conduta pro-postos por órgãos públicos federais e coordena as ativi-dades das consultorias jurídi-cas nos ministérios.

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Sua sugestão de pauta pode ser selecionada para publicação na próxima

edição! [email protected]

[email protected](61) 2026-8524

Chefe da Ascom: Adão Paulo Oliveira

Coordenação: Bárbara Nogueira

Edição: Flávio Gusmão e Uyara Kamayurá

Redação: Rebeca Ligabue e Letícia Sá

Arte e imagens: Alex Próspero, Renato Menezes e Roberto Ferreira

Assessoria de Comunicação

Social

A sua equipe já agendou a escala de recesso de final de ano? As datas do período de descanso já foram estabe-lecidas pelo Ministério do Planejamento Orçamento e

Gestão. Para quem folga no Natal, a dispensa vai de dia 21 a 25 de dezembro. No Ano Novo, do dia 28 de dezembro a 1º de janeiro.

A programação antecipada facilita a preparação de via-gens e a organização do ma-terial de trabalho. O reveza-mento deve ser feito de forma a não prejudicar os serviços essenciais.

Os colaboradores da AGU já podem começar a fazer a compensação do recesso de final de ano. O período para reposição das horas descansa-das vai até o dia 31 de março e deve ser lançada na folha de ponto sob a ocorrência de có-digo 00-001.

Reforço na PGFDez procuradores federais foram nomeados por meio de portaria publicada no Di-ário Oficial da União da últi-ma quinta-feira (12). Os no-vos membros da instituição foram aprovados em con-curso realizado entre 2013 e 2014 e serão integrados aos quadros da PGF, nos próxi-mos dias.

Na versão digitalTem matéria sobre o lança-mento de manual que vai orientar advogados públicos sobre atuação extrajudicial da AGU. Acesse issuu.com/agu-brasil.

Recesso de final de ano

CURTAS

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Informativo semanal da Advocacia-Geral da União www.agu.gov.brBRASIL