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AL ANNbL-N.2S0 roW^ EM MACHINAS PA RECIFE, QUINTA-FEIRA, 22 DE SETEMBRO DE 1921 AISPROVINCIA*^ . : ." ' ...." " ,; " ..,. '.. \ do .i'.. '¦-.- f DIRECTOR - DINIZ PERYLO PERNAMBUCO-BRASÜ IA EM MACHINA PRESS imm pRaVINCIA EXTEDliENttJ .«ii^í. Lacemí» MgU». ... *»« - RedíCílO'! MM í iKrtr 1W6. - ía;A AJ- a correspondência fltré Mr dlrl- sr. rereat». ¦.' -.'.':.-,..' ., „»jms irente» , <t« rononclo» na :jC«?rrah. S»lS»« ;f L. ««««• ¦RUI tronchai. VPAM8., ra do dia . ro «razido ¦:.. ... A5SIGNATURAS AtasU i* •• Íir» .. «ri ... Exterior •• ••'•• ,00. , •MO •400 atooo WMO 13*000 KMOOO I I* •• ¦• ¦» " " ¦..",."-', Em -.si'd? Setembro... de 1WM ¦ ... imos. Hinda '• Hojo o' riroreado' de ee- cuin pc-grular miiv4nimiò:'«; Interesse 3 '.principaes jencres,; o»; t|naes',':'.na ¦fo-manilvoram. cm : posição ;sús- ás;bases quo cotanMs. abaixe.-. '- IOLSA COMMEJMÉAL DB PERNAMBUCO Bffí .imín.'tfM*« dp v.|r de. 500ÍÒO0,' Ptótópo cada .conto dobreis.'. lÚDòtiifcarliis.do Banco ,do .ire.-' ir íle,P?rt)ainfiiico':'d.'i .v| ...v ¦¦ c'",»,ao .arar» a SSW03 nída uma, . sii.ofidrcs il vl^ra-.8 3|10 d|s por .¦ná-x-o iiontcnn. ..":._-¦ •,- :.'.¦. Idem. Ideto, il 00'd|v.'. 8 0!li)' ct|s i(X) papel parlie.ular Jhotitem'.'' ' lilem: liirís VvlatavíMO ,o rrah-' Banco, honleni. g ¦'.¦ - .' , ¦¦";"• '' ídein: Sulssa: .líenr.WTú; <.t franco ¦'do. naneo .honloin.:.:' -. '.'.--'¦.''-., Idr.m'Londres.'idem;8' ijS.jijs. por. [to Hmtco-lioje'¦'¦' ¦ - U»,, vondèramr&o. :;-s .... Ipollreé munlclpaes,. - iotrcís Hj-potheeáTJit5'.dó Banco de ti de".l'frhnmbmíb.'"^—, :;;';." ¦ ¦¦' <*¦ , de Hiittflril»'MlniiM..'- presidente, .'damos de Ollvdr» Cesta, secretario MERCADO DO CAMBIO jancos. abriram- cpm' a.i*va .de J: d. sobre - lóndroí '.a' Médias ¦' Ue i!oH'(:las::do'.Htoi,'.skeavam coni s sfa d.,'a (jual--ròl. 'oíanUda '-atô":ab ¦¦eni pi-sleao-flrme.':•..-'.'.-" A. •'•. pupel particular houve negroclo ¦ ¦ a itleja: - Í$i8í jibr '•¦.H6ÒÒ'-:oufo.i'''-'''""' 't^wwiiMÍAA'A ¦stãli?k*4inèntí>S'. nlbrlnam eoni' os AC ¦» 5110 d,'.a 8í|8^di;Cafô.ds.ultí- otidiis"d«i'!tnr'a3 -de ''8-3)8' -J.- ai i.-.. *"- AiAA^0 ¦ >..;,; TAXAS DÇ*ÇQBRAHÇA :->:-'ãiVO!-tm0frH*miií Londres.-;''8ci|s-d', avista cstcrHna.vti ........- ;>^t~ ¦ swsaa ..: -;: ., ........ -—~. . jjSjíJO. iunco in» atar* .i«nilt.i^,.:8S|4«'-.'i.'-el't<?:'d.- '•"¦.-' wtenttia- ::¦¦¦¦/.'.:::¦ ¦'Jõiffti- .mis*. '¦.. ¦ i: .. ...-':..• ... ' .'i jDQS ' ?õT0 '• ' , ——'-•¦" 7^S0 -...".. ..¦-..:..'..-.. ',:^3f, ¦ f«ofl ;••'.'. ••',' —— -íosr. ••''..':. '~~...' «Ó70- wn ..-;.."'.'.''.. '— -i-.-'::-Kfo. '•¦.,.;.¦.:.. '-r~ sttoí ' ...... :.. .. •'..' :.- -.1' .-«00 suisso .. .. ..' .. ~Y-^. . ifiOfl nivçn pute',¦¦•, Londres, 8 r,,'IO d. o 8 118'. d. esterlina' .: .. ... í8W9 50*538 •• •• i... -.. .. .. •¦'¦¦' ÍMí-' .' $570 '.¦.. ,. ... -~~- 7?M0 LONDON BANK'. Londres, 8 sjio d.;o S 1'S d. '" '¦' esterlina .. a8|873 -50ÍÕ3S ..' ... $aa W70 ..¦ .-..;•;...;Y-~- 7$93C. RANÇO I lÍRAMABINO ! Londres, 8 5110' d.:-» 8 '1|8 -d. ' -. ¦ esterlina ' .'.,-. ... _.., .üífaj . -xtfiét * ¦•¦.. .... .... ¦ -»!8. ¦. S375 o U.lslwa e,: Porto); ' na) J (VrovIiiílH) \ '..;.. ' —_~ ¦ . tff-W •• •• .. ... -... A..-a~a— ¦ itm (Capiim.i ..... ,:,*¦: jí^í. wm CProvlncia).; .. ,\ —A- \tm r suisso .. ..- .. .,. -*— -i$ioc -.. .. ——- 7ÍO50 «rneutlno: UEnCIMILC BANK Londres, 8 5] 1(1 i ¦« 8 1;8'd. esterlina -.v .,- ;. uSf87-2 |U .... ,... '..; '.. .; , -$óia CITV BANK Londres, 8 «í« a. * 8 l!8"d. éslcrltn» ., ,; ., agigjí 1 ... •¦ .-,. ..'".. .: . ?3lW suisso :'•.. ..--..' .r -a-.— Noticias deioáaparte Iuniiruaè-o (ouro) irgciniiiu (papel) "¦beija-... ...-.v;. S0ÍÕ38 ?570 7*9bÓ ÍJÍÕ3S $57U l«SO ' »373 18I0Ú 7lf9â'i «570 '.Í7D0 IfiJiE' niANÇAISr: ít ITAUBNNK ¦ i-oniircs.. 8 r.;io.;d.': P 8-Jfa-. 4> Londres, esterlina 0 .,' .',;¦. •belga . , suisso'. .pilares,--' 8 £\WiWp V118 d. 50853? '(870 Í«5'J S8ÍB7V ... '•'.,' '"--'.'.'W!».' ..¦T.^—l xpiix .A'A~~ ;..»»» ¦' esterlina' ¦.SBWJt! ,30?D3l! ¦ -»570: '•' 837» 14100 •rgentlno (papel) .. —^— 'arronuno (ouroí.. i-^— tíuruguaj.0 (ouro);... '-A-' to iiéiira. .'.'. A-A A. -•—¦ eo suisso -.-. '.. .... -.. ^í—- •"• •• •..,..-.'. :,;•....:. 'AA* MERCADO DE ASSUCAR incar. o n»re«tó >'4»so 8»ncro otonou ainda hoje pouco intore»sado. 1'raço, comtudo, peíl»traram'se ulgu- ^'cndas dus qualWa*» exposias, -aos es abaixo.' '.. , ilr. ¦'. (PELO TELEGRAPHO) BRAÍ5IL SOCIEDADE BRASR£IRA DE DI- REITO INTERNACIONAL , PilO, 20Àò abrir.os trabaHtòs da ''Sòíiectáde Brasileira-do "Direito •..íhteTnàciónali'' o seu presidente, dr. .Amaro dmícáiiti dirigiu-se ao aiidi- torioquev era numeroso, e proferiu uma,brilhante allóçução sobre, o re- sultado" da. .eleição feita na Liga das nações.-para-qs .cargos deijuiies do tribunal permanente da "Còrté íiiter nacional de Justiça"." Assignálou que ainda hoje exis-; tem dous únicos systemas pari dlri- gir as ^questões internacipnaes: O systema do': direito apoiado pela ífor- çi.e o/systema da- força impondo-se :aó .direito. Sem indagar ,os meios, qiie a 'Mgá dispõe para; assegurar a sua éffieaçia ;nà-.'orgariisação da justiça' in- ternaçionar já. é uma conquista a'que não podjsJ'ser..indlffirente uma. sòcie- dade comOeesta,; organisada para 'ser- vir j na; p'az,' maxime quando com tão üs.Onjéírrf;votação- foi [eleito --para íqüeíle-trrbuíial em nosso paiz na pèssôa'1 de um 'dos mais emin;ntes de seiis' filíios,'Ruy 'Barbosa, què' pelo seu 'talento, pelo seu .saber ¦ e' pelos seus- serviços ao ; Brasil, 'honrará iq.üel-.e magíst;r!o. Por esse duplo iiiôtivo decíai^u o;'vdr/Amaro Cival- eànti congratular-sè còm os seus còn- soclosj': ..;" ¦¦ ;-¦'•'-'..'. 'JA'\ •" ;;Quando-terníin.arani. os.:. applausos ao.1 discurso tio, dr;' iÀmarO-.Gavalcan- te 'o. dr..:'José .Carlos. Rodrigues; ini- ciou- uma conferência eni. que, rçsu- mlu o seu -livro, denominado. "Notas sobre o-contrabando- de.:guírra." ' DELEGAÇÃO BRASILEIRA DE "FOOT-BALL" RIO, 21, A delegação sportiva que seguio .pari Buciios Aires iestáva ípmpòsta pejòs .jogadores Julio."Kutitz pilho,' iLèáhdrb Carnaval, José Al- jCneidaj.Netto, Pa,uip';-Barata, Paschcial baratori,';Antonio Dino Galvão; Bueno Gónçj|q.:P.'niia,.: Arthur.Moraçs, Al- íredo Silva, Uõsé Carlos, Annibal Can- idiotaj fraiicisco' Bernardes, Ernesto Machado,' . Oríãhdo1 Torres, Paulo V.lánna,' Frederico Pinheiro, "Cláudio- ftòr 'Siíva.e .p-.j.u'i?.Pe'tlrò .Salilos, 'Acom-pa'nÍiando..ps'.ptaycVs' seguiu üniaí.cpmmissão technica constituísia. pciò.commandante Olavo Vianna,'. Ge-. Ho de Ba'rrós'e Oswaldo Gomes.;. DESCONTENTAMENTO NA CÂMARA :.i. Rip,. 21. f—- Causou descoritéh^a- hientd ha caniara a interpr#ia'çãô da- ;da:ptíb df. J/Vwiólpho "Azevedo ao regimento da.fcâmara. . .''Ó, d.rvAt-noiçfbó dir distribuir.. a-''sua íiit.:rpretaçío,"; 'de pieofáo coin um írtigò.-.:*obre' í- vojáÇão. de 'tirçamènV tos, p"ride cbnsta: úmparagraphò, não sdímlftiiidp'V.'sm'e'ndis' 'que,' em -geral, diréctai e prerisamerite, não - caibam tia lei 'de "orçamento,.'a' .qü.al deve lnL dicar apenas e.spèciftcadímèntè, com predsãò e "clareza' o' total 'das-'.receitas 'cu}:} arrecadação fáutprfsa 'as (Jléspêzas a'realisar dentro.dó exerciciò: finan- ceiro. ''SenÜó interrogado, 'o; dr. ' Ar- ;.riolpho Azevedo' dèíláròu que preci- sa se ifazet ,do orçamento/um chylo que deve'ser uma lei "de-meios. A REUNIÃO DO "TRIBUNAL IN- v TERNACIÓNAL DE JUSTIÇA RIO; 21. O governo foi scien- .tificadò de iquè a- primeira reunião do ."Tribunal Internacional de Justiça" talvez s.fja reallsada em janeiro. A COMMEMORAÇÁO DA PRIMÁVE- RA DE SANGUE RIO, 21.— Os acadêmicos coib- memorarão a primavera de sangue, fazendo uma- roniaria- ao tumuk>vdo acadêmico Guimarães Junqueira, ou- dc depositarão; flores. A VIAÒEM DO DR. URBANO DOS SANTOS ¦ Rtól.21. :íeí!e.grapham do Ma- ranhio, communicàndo que o dr. Ur- bano :dos Santos, embarcará coin cies- tino'a esta capitai no dia l,° de ou- tübrb, afim dc tomar, parte .no ban- quète. que os proceres bernardistas òfferecerãó aos candidatos da. con- veiiçio. A MENINGITE .CERÊBRO^ESPINHAL ' rio, 21? Verificaram-se .doze casos dc méirlngite cerebro-espiiiha!,' nas: unidades desta região. .Ficou re- solvkioa organisação de uma com- missão de bàcteriologistas, com ol flin' dc'proceder..a tin vexame de se-1 Occções nas praças da unidade, onde •se: manifestou'"o mivl, afim de .cons- 't3tada;a,pr'esença;dò,germen, ser dc- terminado" rsspecíivo . isolamento. Todas as" medidas. pro'phyIaticas_ pos-' faè' 'ém "pratica1, cobt^a ãppüciçao¦ de ojeo gomenoládó; gargafejos ' antise-, pticbs, íindependente/ da, inçineraçio de- todososvõbjèctòs 'Ao., «so, do -doen- te,,e expurgo ..completo.do local,; não. têni Üado rê5'ifitadò.,.'.posiavp, pare- ;cèndó 4ue 'a-?p.rbp(liyla?tia njajs racio-; nal consiste, medida qbe vem. de ser tomada, a qual consiste no exame de secreçó;s naso-pharinKeas para se precisar, se ha dc fado no it... batalhão .de engenharia, cm cuja i. companhia se tem dado espaçadamen- te' o appareclihento dessa, moléstia, homens portadores de germens. que doí Republicano Mineiro, derrotado por Odilon de' Andrade e isso ape- zàr vaga sc t!r <l.ido cm um dis- tricto eleitoral,' differente 'd'aqutrile à que pertence ;o sr. Lamounier. Outros..vpensám'.':¦: que apezar do apoio hyppthècado por Francisco Sal- l-ís.á.chapa.dissidente o. sr. Bressrne não.será prejudicado. ": Um terceiro, grupo affirma virá um povo. / -:-i-.Hontem quando o "Hélio Foot- Bjür.-Glub" 'disputava ; "um "match" com o."União'dè Minas" houve uma dlsiussão.ehtre vários torcedores e ó capitão do "Uniãó..dc Minas" d; no- me Jôãp: Guasteiii. Nesse momento de confuaãoòjndíviduo. José Peccora vibrou uma profunda facada no.joga- dor de nome Aí'onso qúe falleceu in- continente. -O criminoso evadiu-se. ,'.'.-r-' -Chif-gòtf "iqtii. procedente- do Rio o commewiatfor Luiz Mercatelli novo embaixador, d* Halia junto ao Brasil. A>"Camjira de commercio ita- liana."' desta' capital,- teíegrap,hou-lhe fazendo votos pára que a siia presen- ça;coiitribu'a para a solução dos gra- ves''-p,rpblemas-econômicos ' ,»' sbciaes pendentes entre a Itália e o Brasil. ²A j-çtíoiiia -italiana aqui domi- clliada fesfelará condigriatnente o dia de hoje e bem assim o aniilvérsírip da bandeira Social da qual foi padri- nho o conde Francisco Mattefizzp.^'; —.-Entre ás estações de "Giiayau- na" c-.:'?Arthur Alvim", ambil-des desta."capital, houve na noite de liou- tem vio^nta collisão entre dqis trens aa.i 'ICèntrai do Brasil",, sendo jjm de carga e .outrp, que "contiifzia j plira o Rio.-trezentiis,'e vinte 'cabeças"dé'gado zebu'.':À1.orre'ram. quatro empregados e dois., s-eaíham gravemente feridos- Os 'carros e as locomotivas tomba- ram.'- matando1 innurtSras rezes e fe-, rindo /outras. ,pizem que d gado es- pávpridò., cotn.' o" tremendo ¦ clioaue, corria -atraz dos empregados feridos, fepdo álfçuiis.d-:-iJe's se oceultado por baixo !dòs;ésçqmbros das niaeliinas para' eyitaj-as. ':•';- - .A; liiijíi, flco.u obstruida. impediu- do o' trânsito de'outros comboios que se destinavam do Rio. Os cadáveres dos màchíhistas. e íoguistas foram en-' cpntrados'-/cárbonisados pelo fogo das fornalhas das locomotivas.' , -A causa-ido. desastre ifoi o inachi- nista 'José Firmo -haver^passado pela estação ."Arthur Aivim" sem licença chéfé.'dessa estação. £) oceorrido causou consternação nesta/capital, .òndc/commciitain o hor- rpròsó desastre. '.'—- O .jüizp "dè .'direito-.da quinta -.vara" do' ¦ dlstrlcto federal' requerei ao'prliii.irp.Juizo ida vara eivei ' c .còninieroial.'dos(a capital,-' a arrecada- çãp;;d.c .toíip o acervo da succursal do Banco Francez. para o Brasil,- fal- lido' aqui.'... ... -; 'A-:, '. "A';Noíté" diz que os '-politieo» bernardistas ..compraram por trinta cóntàs: ó .Jornal.,"Cidade São Pau- ,lò",'^p qúíl. deppi-s de receber 6 di- pteiró. deixou; de ser publicado,- r- Regrsssbu. dt) iiòrtç,,, àp<is. a: ex- .cursãóV-què- fèz'por ;Pern-anibuco- e Bahia o.'-.dr.; Èdintindo Burle, advoga- do nesta ícijSital, -que ali' esteve em Á-isita a' sua fanillia. NOTICIAS DO CEARA', . FORT1A.LEZA, .21/ -^-.( De nosso corr-fspondente )'.. ^-•O dr. J. J. Seabra, seguiu hoje.'.em trem especial em demanda-á cidade do Grato, de onde voltará parando cm todas as ci- dades mais, importantes que ficam ã margem da estrada ;'de ferro. S. excia.''antes' de partir,"visitou o "Diário do Ceará", órgão do go- verno, que apezar de- estar ao lado da candidatura Bernardes, não desço- nhece Os méritos ê o alto valor do grand; estadista, govenador da Bahia- O dr. J. J. Seabra tem recebido muito telegrammas de- boas vindas. ²Regressou do interior do esta- do o deputado federa! H. Firmeza. ²Chegou do iRio o dr. -Ananias S-:rpa, sobrinho ito presidente;do es- tado. •:, ' - AURORA, 21. -- (De nosso correspondente ). A's 23 horas, em Igiiatu' p.dr. J. J. Seabra re- cebeu uma'grande manifestação de pessoas gradas do logar. . Uma/commissão composta do dr. Octavio Pires, Pedro Telks de Souza, Arnaldo Mãscareiihas, Octáviano Be- nevides, Origencs Rabello e Francis- co Chagas- cumprimentou o dr. Sea- br.a- Em nolrté" di commissão fallou o dr. Octavio Pires, que pronunciou uma bella oração civica. Comparícerám muitas senhoras e senhorinhas.-' :'. A's 3. horas da madrugada de hoje, chegamos á í5Íí cidade. A BUBÔNICA NO INTERIOR '' ——-:4:—- n Do sr. José Campos, proprietário da . "Pharmacia maritima".. recebemos uma carta explicando- dois pontos de nossa local publicada hpntem sob a epigraphe acima. O irmão de nosso missivista e que lhe escrevera pedindo vaccinas e um medico é.residente no.Brejo .da Ma- dre de Deus e não Bello Jardim como escrevêramos. Outro popto que necessita rectifi- cação é o qiie o sr. , José Campos nãò esteve- pessoalmente : com o dr. Servulo Lima e sim còm o dr. José Barros Füho que lhe içommuiiicou ter aquelle facultativo providenciado sobre; a ida de tres.cediços para o interior afim de attenáèr.as solicita. ções que lhes forem feitas. . 1 "% i'lli r rn m** m mtm mm ¦'" *K*W ¦ w»omj^ A LUZ ELECTRIC NA PONTE DO PINA Do sr. dr. Gerciiio.de Pontes, en- nheiro djrector das obras.^publicas es- taduaes "recebemos o seguinte: "Srs. redactores d'"A Brovinçij." Relativa, mente á vossa local soljre a illtunl- nação da ponte 4o' Pina,- tenho a di- zer que indivíduos -perversos -corta, ram a faca e furtaram ios..fios condu- ctores de- electricidade, erii diversos trechos daquella "ponte,i'.pelo que representei ao 'dr, secretario geral, afim dè, tomand'0 conhecimento do facto, auctorisàr as providencias que julgar acertadas." Cumpre agora a policia agir. .? ? ?•>?•?.? ?'? * .? '? ***m 4 ¦4 4 4 *-*•?.? * ?> ? ? ?-*.-*-? «44 ULTIMA HORA Na terceira FRANÇA ia;.i.« avaüo »co . , Mal .- iSíldlióuve vendas N&o liouvo vcutlas S^soo 'ü«(KWa M300 millado scceÁ .. oikis . ,; n»s . . Nàó liòuve vcutlas i ¦.'..¦/. SNOO a 2J800. , >"-:..''.' - +JO0011 ' WOil ..'., ¦-. 'i\Ío liouyc vendíi MERCADO DE ALGODÃO SU!, ~ 0s R*ii«rÓ3 ¦ sortã.-) i.» sor« iwiibiji. roram eoiArta»' hoje, tio», prè: «Je 2S«0(tf» c 9üJioOo,.iH.lnfi 16 kllos/re'?-. »lí '. •• 5e<n restar '-niwoclo. 0 -c.iiin rn-iiou cm posiçün :lima. NOTICIAS DE SAO PAULO '¦¦S: FIAUbO. 20; roo nosso correspondente).,— ''A Hi«» püWica.hojeo seguinte : . ".Osr mineiros .Já começam a discu- tir o prsciicliimènto da vaca aberta ¦nuuu-i w Ji> câmara com o farlccvmeiito úo àe' mOQ a. í»«i0 pütadò'Francisco Bad.úó. Uns dizem *>?»Uue ¦» mesma caberá ao. sr. Lamou- nler Godoiredòi candidato do Parti- «_»iiiinnnr-<---.-ii-r- ' - ¦¦¦-¦ "'""^ ALLEMANHA DISCURSO EX-CIIANCELLER MUELLÈR ' BERLIM,'" 20. \-~- -Na retiriiàQ "do 'cdngVessõ'de' socialistas' máioritarips" :em Goçf}Íti. o ex-ehanceíler Miieller prònuticioâ .üm Vfoítílifto discurso ac- 'cusaÇdòV.óY cjfculos' políticos do Rei-, cl»"' com .responsáveis pelo assassinato do:."sr.;'EriWrg'er. '.'. ' '.;' 'Seguiido'o orador os principaéí culpados desse, crime eram os nacio- «sus,- . ¦ .':•;.' A' - ;. •'.Mueller «cpplS ¦ àe reclamar a en- trada dos ..socialistas maioritanos para o governa da.Prússia lamentou que as sáncções appüeadas pelos,ai- liados contra a Allemanha .ainda não tinham sido 4èvatjta!das. Por ultimo 6 tx-chanceller aconse- Ihoua.iúçia.actlva em. dífeza da re- publica. .,.-:" ¦ ÂftÜENTINA MQU-AMI IW, CCREAW .- 12*300 vfopjoft.-c.viirorm:> ty»» - flenern Jihyr»; flo sul, 29JO0I» li (••snero. not-n do esta-irt. aswii '"reto (lo sul 'JTJW a ?3,«W. Mlltio ?if<W » W00 conforme a «ac- "ílwliilii - .<S^;''rWM».'.-«iiow do e3- itAp,'còftfòmw ^procedência. üiEticmõ* no SAI. t . A rreço do sàTíilè 5 a to dc seleuibro de Sul lavailn lypo norlr: snccarla nova; 70 . kjlos «nr.earla. nsa*Ja, to kllos' ^"•jSiil trilnrarttt: ssroo ssooo 8?000 8?000 . _K'.. r^>j ^'tSgBSÇ*1 ' ;¦'.! -A^AaA tlln Sal ennniiniii •'(• IIAroarara: sa-.-rnr!a usrtia, ltllos *U0 $115 wr,wi r,«ooo CONFEDERAÇÃO ARGENTINA DOS DESPORTOS .BUENOS AÍÍÍEá, 20. Rcaiisa-se hoje uma sesíãõ solenne na sede da "Confedehçãoüfgentina. dos despor- tos" üara a !éÜéfção de dirécloria di referida initittiíçio. .Nessa' mesmV-sèssão seíá discutida a annunclada iiilclativa dós delegados brasileiros ao' cbflgresso' de foòt-ball a qual tem pbr'fim' promover a or- ganisação e constituição de um comi- òlympicõ látliiõ-ámericano. A-idéi foi recebida cpnv agridoe conta com muitos r«*il1:lI'ios- AS SESSÕES PLENÁRIAS: DA "I.1GA DAS NAÇÕES" PARIS, 21. Inforinam' de üe- nebra que a assembléá-geral da "Li- ga das. Nações'[ rcencetará as suas sessões plenárias amanhã., . Um dos primeiros assumptos :i se- rem discutidos é o relatório referen- te á eleição dos membros não per- manentes do conselho executivo da "Liga das,Nações" cújòs'.Jbgares es- tãõ attribuidos agora ao Brasi!, Belgi-, ca, flespanha e China. A propósito dessa'eleição o "1'etit Parisiin" 'diz que'ha fpfte corrente favorável á reeleição -dos ;ictuaes membros muilo embora ps p.iiz.'s da chamada' pequena- "enteh|e" aspirem a eleição do sr. Edwards, do Chile- . Pór sua, vez' "Le Journal" allucle s:t provável a-èíeição/dò sr. Blanco, delegado do Uruguay. ingl/QIírá A QUESTÃO IRLÀíWEZA LONDRES, .20. —r A maioria' dos jornaes manifesta esperança de que o, "Dai! Eireann" 'aproveitará a oppor- tunidade para uma nova conferência dos seus representantes com LIoyd Géorgè,' cessando á troca de notas. O "Daily Mlrror" declara qué as negociações attingiram ,t uma phase extremamente critica. Segundo, p mesmo jornal um ulíimatum acabava de ser dirigido ao "Dail Eireann" "e se os nacionalistas irlandez.es não modificassem a sua política, renun- ciando a pretenção dj separar a Ir- landa do império .britannico o gover- no faria proceder a uma eleição geral e" asseguraria o mandato dos eleitos por medidas enérgicas qu; seria obri- gado a tomar. OS DELEGADOS GREGOS E A "LIGA DIAS NAÇÕES" LONDRES, 20. Noticias de Ge- nebra puWicadas pelos jornaes dizem que os delegados gregos s; approxi- inam agora da "Liga das Nações" no intuito de obter a intervenção das potências aluadas, .para a terminação da guerra grego-turca. .Constava, iquc tenham surgido gra- ves divergências- entre o ministro da guerra e o grande quartel general do exercito grego tornando-se possível a demissão do a.ctuai gabinete pre' sidido pelo sr- Gounaris. PORTUGAL O CASO DO CONTRACTO DO EM- PRE5TIMO DE 50 MILHÕES DE DOLLARS LISBOA, 20-, Ainda são espe- radas novas prisões de altasMirdiyi- dualidades commerciaes e financei- ras, envolvidas no caso do contracto empréstimo de 50 dòílars. "0 Capitai" tratando do assuin- pto,; diz ter sido-elk- quem primeiro chamou a attenção do governo' para o 'assumpto, regosijando-se - de ter sitio aiiida'.quem não acreditou- na lealdade e patriotismo dos in'dividuos interessados em' promover uma burla descarada contra' o próprio paiz a que pertciieem. Alem dos indivíduos presos, outros- ha que não- tem menos' culpas c que tambem devem ser chamados á responsabilidade. Reftrindo-se á intervenção do sr. Affonso .Costa o mesmo jornal de- clara nãõ julgar aquelle homem pu- blico compromettido no presen e ca- so, lendo sido, como geralincçte to- das as pessoas de bôa que do caso trataram, victlma da chantage 'dos es- pecuiadores que não recuam deant.e de -tina trahição á pátria. ITcrmina o .mesmo jornal dizendo que para crimes dessa natureza ha uma punição digna, abolida hoje mas que deveria existir, reservada para os citados criminosos, que seria a forca, por ser a mais ignominiosa forma de se punir scelerados. Coisas do Rio... As gazetas de hontem, da terra, pareciam dar-nòs noti-cias surprehen- dentes. Diziam que òs Estados Uni- dos não viram com bons olhos a esco- lha de Ruy Barbosa para membro da Corte de Justiça Internacional, junta á Liga das Nações. Diziam ainda mais que o sr. Embaixador dos Estados .Uni dos chegara a se entrever com o sr.^ Presidente, afim de mostrar a insatis- façãb de seu paiz. Afinal, que o sr. Presitfente, em se tratando de uma homenagem rendida por nações estran geiras ao Brasil, afastara, com ener- gia e. dignidade, a suggestão, ou coi- sa que o valha. E tudo se inferia, em conclusão, de um telegramma qué o escolhido dirigira ao sr. Presidente, do qual re-saltavam .certas phrases... Parecia estar tudo muito claro... Quando, digamos logo, as mesmas gazetas, em telegrammas posteriores, desmentiam apressadamente as pri- meiras novas espalhadas. Ora multo bem! Vejamos, comtudo, se poderia ha- ver alguma linha de verdade no que nos mandava esse nosso, por tantos titulos, impagável Rio de Janeiro. Sabe-se que foi o antecessor do aetual Presidente dos Estados Uni" dos, quem, sonhador c idealista, pro- duziu, nutriu c creou a idéa da Liga das Nações, com todo 'o apparelha- mento respectivo. Fez questão fecha: da para que, com os celebres princi- pios, ella fizesse parte do Tratado de Versaillcs. Os parlamentares divergi, ram de sua opinião e nâo ratificaram o Tratado dc Versailles, nem .'fizeram paz com os inimigos senão agora, ha poucos mezes, na vigência do aetual Presidente, que tem idéas contrarias ás do seu antecessor. E ale, sc não me engano, foram estas as razões por cjhí foi eleito. Ora, antes de assumir o cargo, ain- da no anno passado, na sua residência de 'Ohio, o Presidente aetual, cm um discurso, teve phrases allusivas aos princípios internacionaes. Disse coisas bellas e promissoras. Mas. melhor que todas, elle teve uma phrase que im. pressionou sobremaneira a assembléá dos seus ouvintes. O eleito do povo americano declarou terminantemcr.te: iv-;— -.A Liga-das.Nações, está^mortal ' Houve sussurro de approvaçiò em rcAot-y æ•— -'- "¦'''; Como poderiam, assim, ser verda- deiras, ainda #qtte não fossem desmen tidas, as noticias referidas acima, inan dadas a nós, pelo nosso sempre tré- fego e gárrtilo Rio de Janeiro? Chalaça, senhores. pi-Iheriã daquelle Rio -de Janeiro tão pittoresco. piira vêr até onde vae o nosso espi- rito de crendice! E mais nada. Que, afinal, se na verdade a Liga das Nações não está morta, traduziu, do .deste modo a sua problemática eíficacia aetual, ella é, pelo menos, inopportuna. Aurélio DOMINGUES Or. Io Peçanha æ?—-. -¦- milhões de MM^MMM^^WWVVVMMWVWVWW DIVERSAS O JOGO O CASO DOS 50 MILHÕES DE DOLLARS LISBOA. .21. N«te momento estão sendo, interrogados na policia os srs Mello Souza, camtalista, Al- fredo" Silva, Oliveira Bello. e Rugier. Rugeroni! sobre o caso dos cincoen- ta milhões de doilars. ¦0 publico aguarda com interesse o resultado do interrogatório, sup- pondo-se que alguma foz se venha a fizer «obre este sensacional caso- Não deixa de causar reparo e mes- mo indignação o jogo desenfreado nas principaes ruas dista cidade, tolerado pelas nossas autoridades que pare- cem desconhecer o decreto 14.808 de 17 de Maio de 1921 publicado rio "Diário Official" de 20 Jo mesmo mez, b:iii como seu respectivo regu- lamento. O que se deduz dos arts. 1." e ti-0 é serem admittidos certos Jogos nós clybs e ensinos e estibclecimen- tos congêneres das estações balnea- rias, tlierniáesc climáticas, isto é. nas localidades do paiz para onde afflúem numerosas pessoas atlrahidas peto clima ou uso de águas mineraes oii banhos meclicinaes. e nas cidades cujll população cxccda.de .lOO.OOü habitan- tes poderá ser concedida autorisação para iogus de azar aos grandes clubs fechados, com objectivo de interessa publico, 'que funcclonem em prédio no valor miirimo de l:S0()$000 e ain- da assim com certas restrlcções. Nos clubs, casinos c estabeléciiiien- tos congêneres nas estações 'baliiea- rias' o valor do edifício será no mi- niino de 300:0005000 mas' na falta d'este o art. 9 estipula o prazo de 12 mezes para sua construcção ,e adapta- cão interna, e, findo este, sem satis- 'feitas estas condições será cassada a áutorisação provisória para ssu fuiiccionamento. •E'. pois, evidente que hão .estando Recife de modo algum contemplada nas duas categorias referidas, não podem ser toleradas as casas de jogo que por ahi formigam- O que sobrítudo causa não peque- na estranheza é que o regulamento publicado 'desde maio. ainda não vi- gore o seu art. 30 que reza -. "Depois de entrar em vigor .este regulameii- to nenhum club, casino, associação ou sociedade aos que se refere os art. 5." 13." poderão fazer exploração dc jogos sujeitos ao in-nosto d-: 2 T «em a necessária áutorisação concedi- da. nelo governo incorrendo na mui- ta de S:000$000 os que infringirem este preceito regulamentar, sendo- lhes apprehen'didos os objectos, ap- nareíhos e demais utensílios emprega- dos no jogo. " Em face do exposto em Pernambu- co não pode ser permittido o jogo nem mesmo nas barraquinhas de Olinda...- O "íris", paquete do LIoyd Brasi- leiro, a cujo bordo viaja o- eminen- te estadista dr. Nilo Peçanha," candi- dato dos estados dissidentes, á. futu* ra presidência da Republica, esteve hontem ancorado em nòSsbcaes, em frente ao armazém n. 8 das Docas. S. exc. o illustre viajante recebeu durante o dia innumeras. visitas de amigos, admiradores e - correligiona- rios que lhe foram levar seiis cumpri, mentos e o apoio para o pleito eleito- ral que se deverá realisar ai." de Março do anno vindouro. A's 1-1 horas o emérito candidato, em companhia do sr. dr. Severino Pinheiro,' presidente do senado pre- sentemente no cargo de governador do estado e do ajudante de ordens deste, tenente Alfredo d'Agostini sahiu em visita á redacção dos jor. naes. S. c.\c. deu-nos a honra de sua presença em nossa tenda de trabalho e' aqui teve oceasião de, entre as phra ses mais lisongeiras para "A Provin- cia", referir á sua luminosa passa, gem por esta íasa onde iniciou sua vida jornalística como revlsor, -nos saudosos tempos de acadêmico, che- gando ao posto de redactor para, ao lado do mestre José Maria, Maciel pinheiro e oulros, batalhar pela vicio- ria do credo republicano, que cirifini conseguiu ver coroado de exito a 15 ide Novembro de 1SS9. Durante o pequeno trajecto que s. exc. (ez pela cidade foi em vários pontos reconhecido, recebendo ova- ções populares. '(Mais tarde, o nosso companheiro Samuel Campello foi a bordo do "íris" agradecer a visita que se 'di- gnou ide fazer-nos o eminente brasi- leiro, tendo oceasião ide omlir dos lábios de s. exc. as mais carinhosas palavras dc satisfação pelo progresso que tinha notado em nossa capital. A bordo do "Íris" realisouse hon- tem ás ll 1J2 horas o almoço intimo offerécido pelo senador Nilo Pe- çanha aos srs. dr. Severino IMnheirc. presidente do senado em exercido do-cargo ¦ governador do Estado, coronel Lima Castro, prefeito,da ca- pitai, senador dr. Architnedes de Oli- veira e cel. João Pessoa de Oueiroi, proprietario-do "Jornal' do Commer- cio."' r Assenlotrse tambem á mesa, como coiivlvai o sr. tenente Alfredo d'Agostini, ajudante de ordens do'go- vernador. Sèrvindo-se o champagne o dr. Nilo Peçanha em vibrante e signlfi- cativo brinde saudou o estado de Per- nambuco, na pessoa dc seu aetual go- vernador, ao cjue este agradeceu em formosa e concisa allocução, Depois no convez do navio fez-se demorada palestra enire todos. ,No automóvel do estado posto á sua disposiçSo, a exma. sra. d. An- nita Peçanha consorte do illustre via- jante, percorreu hontem vários tre- chos dc nossa capital e arrabaldes, em companhia do dr. Jayme César, se- cretario de s. .jxc. e esposa. O sr. general Alberto Cardoso de Aguiar a quem o dr. Nilo Peçanha radiotelegraphara apresentando saúda- çC-es enviou peli manhã ao "íris" o seu ajudante dc ordens afim de re- tribuir-lhe os cumprimentos e ás iS horas esteve pessoalmente a bordo palestrando com s. exc. Empréstimos e impostos ?—-rr- ¦ ' V .::.: RIO, 17 9 921 No seu ulti- ino relatório sobre os orçamentos o sr. Antônio Carlos,; mostrando.a pes- simá situação financeira'e-econòmi- ca do paiz exclamava; Nem mais empréstimos, nem mais impostos.. Com dífeito os empréstimos pagam juros e os juros sahem dos Impostos. Eis alli uma bella phrase para.lem-? ma.de nossa bandeira. LMas seria curioso ver como esse deputado illustre.- que se fatia de "leader" financeiro, respondeu á siia própria phrase, e como o governo en" tendeu aquella exclamação. Quanto aos empréstimos o governo fez alguns que se conhecem e outros que não se conhecem.. j Os conhecidos são os. dc 50 milhões de dollars aos americanos e cujas clau sulas náo foram publicadas senão eni parte.. Deste, se sabe que a maior parte ficou mesmo na America para pa- gamento de fornecimentos feitos ao governo brasileiro. Outro empréstimo conhecido foi o interno de 'JIO mil contos em »poü' ces que o "Banco do Brasil" Jicar.t com quasi todo. Ha ainda as emissões da "Carteira ¦de Redescontos" cuja somma se igiib- ra. Como se sabe toda emissão equi- vale- a uin empréstimo. . " . ¦ Ha a emissão de'bilhetes' do thc- souro, ou antes sabinas, cuja impor tancia sc ignora.. . ' Sabe-se apenas que no orçamento votado no anno passado a'verba para os juros desses bilhetes era dc tin- coenta contos. Vejam bem, cincjjcnta contos so- mente.: Este anno o governo pediu tres 'mil •COntoS..',.:', ¦'.'. Isto i, mais dois mil.novecentos c cincoenta contos, do que o anno pás- sado. Certamente emittiu bilhetes até uma somma cujo serviço de juros monta a tres mil contos.•: ... Ha ainda a valorisação do café que eup não sei com -cjue dinheiro- está sendo feita. Si com o dinheiro da "Carteira de Redescontos", si com os bilhetes dó. thesouro, si por meio da outra emis- são, ou outro qualquer. . E aquelle deputado illustre que ex- clamava, nem mais empréstimos, nem mais impostos não tirou dd orça- mento nenhuma -áutorisação naquelle. sentido. Com relação aos impostos veremos amanhã."¦.'¦¦¦ Gonçatve* Maia O sr. dr. Manoel Gonçalves da Silva Pinto presidente da Associação Commercial, tambem esteve a bordo, ás 15 horas, em visita ao Senador Nilo Peçanha a quem foi retribuir os cumprimentos recebidos pelo seguin- te radiotelegramma, transmittido an- les do "íris" chegar a nosso porto: .''Olinda, bordo "íris" Prcsiden- te (Associação Commercial Tenho a honra de apresentar a v. exc. e ao commercio do Pernambuco as minhas homenagens. A7ío Peçanha.". V. exc. nao deve eitectuar quaesquw compras do fazendas, miudezas.,o artigos do moda, sem primeiramente examinar o vultuoso o aprimorado sortimento que dlspOo "A Primavera", 4 rua Darío -d» •'lerorla n.» Sff».^-S*» MARÍTIMAS Itaquera Chegou hontem ao nos. so ancoradouro interno o paquete na- cional Itaquera da Companhia de fra- vegação Costeira, que procedeu dos portos de Macau, Natal e Cabedello Trouxe 33. passageiros, dos quaes 20 desembarcaram nesta' capital. Está descarregando muitos; volumes de vários gêneros, 'çuc vieram pira o nosso commercio. Aqui receberá car. ga e passageiros, sahindo no próximo sabbado para os portos ,do sul. Uma commissão do Seis <}<> Setembro" conferciiciou com s. exc. recebendo ideterminações acerca da propaganda eleitoral que rcencetará brevemente. Tendo o sr senador Nilo Peçanha transmittido á classe estudantina das escolas superiores desta capital o se- guinte radiotelegramma: "Tenho a hoiira de apresentar á briosa mocidade acadêmica de Pernambuco as minhas homenagens, (a) Peçanha" cm res- posta, numerosos acadêmico; estive- ram, hontem, ás 17 horas, a bordo do paquete em que viaja o illustre ho- mem publico, com o fim de, agrade- cendo-lhu a attenção - apresentar-lhe as boas vindas e fazer votos pelo fe- -liz proseguimento de sua viagem. I Saudou-o em nome de seus collegas o bacharelando Irineu Joffily, que pro- feriu brilhante .discurso. Em agradecimento, orou o sr. dr. Nilo' Peçanha, produzindo um Ai seiis scintillantes improvisos. S. exc. se referiu aos movimentos libertado- res que, todos, têm partido das terras nortistas, tendo a frente o estado de Pernambuco. S. exc. (oi grandemente applaudido, tendo seu discuro logrado a melhor impressão. Itamuracá ¦— Procedendo do Rio, com escala pelo porto da Bahia, anco- rou hontem em nosso porto a grania barca motora Itamwdcd, da Compa- nhia Nacional de Navegação Cosfei. rc.'•:.-•.'. Atracou no armazém n. 7 das- Do- "Centro Civico cas' onde está deixando grande'car- regainento de vários gêneros. EDUARDO DE MORAES, O popular João Nascimento conhe- cido por "João dos Cartazes" esteve em nossa redacção pedindo-nos para tornar publico que apresentara suas respeitosas saudações ao idr. Nilo Pe- çanha, a quem conhecera nos tem- pos de estudante^ e lhe prestara pe; quenos serviços. Inspectória da Sajde dd Porto Esta repartição federal passará die bo- je em diante a funecionar no prédio n. 16-1, da rua c!ò Bom Jesus, onde demora a companhia de seguros Ptíe- nix Pcrnambucaiia. A entrada : Seri pelo lado das docas do porto. A despeito da cxcoüslvà batxaliJrt cara- blo cuja cotação aetual ô »lnsplesmeht9 clamoro3a. "A jvimavçra" temi .continua- il.» u receber as inata eÃeolUldas novldn- Qesem tceldos o ortlpjs ds inoda. viu- das do Varls, Londres, Madrid e Kew Ywic, para quo assim possa -«minuar a niflwer » preferencia d„ sua 'fidalga fre- «ivezla. Nessa epoca "João dos Cartazes" era conhecido por "João : Boiêlro Acadêmico." O "íris" que viaja por conta do senador Nilo Peçanha descarregou .neste porto grande quantidade de mercadorias vindas da praça do Rio, carregando aqui outras muitas, inclu- sive 0 mil saccos dc assucar. Deste modo o frete recebido, pro- vavelmentc chegará para cobrir as despezas da viagem, pois somente- aqui Subiu a mais dc 4O:O00,*00O. O "íris"- proseguirá hoje ás 5 ho-: ras a sua rota, indo dlrecto ao porto dc Belém./ ¦ "A Província" apresentando tnais uma vez suas saudações ao eminente patrício, faz os melhores votos pel3 optima continuação da'viagem de s.- excia. e exma. família. .i_^#*. M .'¦-"... .• . a„;Y;\ KPwisni r -... .Mu—

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RECIFE, QUINTA-FEIRA, 22 DE SETEMBRO DE 1921

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IOLSA COMMEJMÉAL DBPERNAMBUCO

Bffí .imín.'tfM*« • dp v.|r de. 500ÍÒO0,'Ptótópo cada .conto dobreis.'.

lÚDòtiifcarliis.do Banco ,do .ire.-'ir íle,P?rt)ainfiiico':'d.'i .v| d« ...v¦¦ c'",»,ao .arar» a SSW03 nída uma,. sii.ofidrcs il vl^ra-.8 3|10 d|s por.¦ná-x-o iiontcnn. ..":._-¦ •,- :.'.¦.Idem. Ideto, il 00'd|v.'. 8 0!li)' ct|s

i(X) papel parlie.ular Jhotitem'.'' 'lilem: liirís VvlatavíMO ,o rrah-'

Banco, honleni. g '¦ ¦'.¦ - .' , ¦¦";"•'' ídein: Sulssa: .líenr.WTú; <.t franco¦'do. naneo .honloin.:.:' -. '.'.--'¦.''-.,Idr.m'Londres.'idem;8' ijS.jijs. por.

[to Hmtco-lioje '¦'¦' ¦ -U»,, vondèramr&o. :;-s ....

Ipollreé munlclpaes,. -iotrcís Hj-potheeáTJit5'.dó Banco deti de".l'frhnmbmíb.'"^—, :;;';." ¦ ¦¦' <*¦

, de Hiittflril»'MlniiM..'- presidente,.'damos de Ollvdr» Cesta, secretario

MERCADO DO CAMBIOjancos. abriram- cpm' a.i*va .de J:d. sobre - lóndroí '.a' Médias ¦' Ue

i!oH'(:las::do'.Htoi,'.skeavam conis sfa d.,'a (jual--ròl. 'oíanUda '-atô":ab¦¦eni pi-sleao-flrme.' :•..-'.'.-" A. •'•.pupel particular houve negroclo ¦ ¦ aitleja: - Í$i8í '¦ jibr '•¦.H6ÒÒ'-:oufo.i'''-'''""''t^wwiiMÍAA'A¦stãli?k*4inèntí>S'. nlbrlnam eoni' os AC¦» 5110 d,'.a 8í|8^di;Cafô.ds.ultí-otidiis"d«i'!tnr'a3 -de ''8-3)8' -J.- ai i.-..*"- AiAA^0 ¦ >..;,;

TAXAS DÇ*ÇQBRAHÇA:->:-'ãiVO!-tm0frH*miií

Londres.-;''8ci|s-d', avistacstcrHna.vti "¦........- ;>^t~ ¦ swsaa..: -;: ., ........ -—~. . jjSjíJO.

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Noticias deioáaparte

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¦' esterlina' ¦.SBWJt! ,30?D3l!¦ -»570:'•' 837»

14100•rgentlno (papel) .. —^—'arronuno (ouroí.. i-^—tíuruguaj.0 (ouro);...

'-A-'

to iiéiira. .'.'. A-A A. -•—¦eo suisso -.-. '.. .... -.. ^í—-•"• •• •..,..-.'. :,;•....:. 'AA*

MERCADO DE ASSUCARincar. — o n»re«tó >'4»so 8»ncrootonou ainda hoje pouco intore»sado.1'raço, comtudo, peíl»traram'se ulgu-^'cndas dus qualWa*» exposias, -aoses abaixo.' '.. , ilr. ¦'.

(PELO TELEGRAPHO)

BRAÍ5ILSOCIEDADE BRASR£IRA DE DI-

REITO INTERNACIONAL, PilO, 20 Àò abrir.os trabaHtòsda ''Sòíiectáde Brasileira-do "Direito•..íhteTnàciónali''

o seu presidente, dr..Amaro dmícáiiti dirigiu-se ao aiidi-torioquev era numeroso, e proferiuuma,brilhante allóçução sobre, o re-sultado" da. .eleição feita na Liga dasnações.-para-qs .cargos deijuiies dotribunal permanente da "Còrté íiiternacional de Justiça"."

Assignálou que ainda hoje só exis-;tem dous únicos systemas pari dlri-gir as ^questões internacipnaes: Osystema do': direito apoiado pela ífor-çi.e o/systema da- força impondo-se

:aó .direito. Sem indagar ,os meios, qiiea 'Mgá dispõe para; assegurar a suaéffieaçia ;nà-.'orgariisação da justiça' in-ternaçionar já. é uma conquista a'quenão podjsJ'ser..indlffirente uma. sòcie-dade comOeesta,; organisada para

'ser-

vir j na; p'az,' maxime quando com tãoüs.Onjéírrf;votação- foi [eleito --paraíqüeíle-trrbuíial em nosso paiz napèssôa'1 de um 'dos mais emin;ntes deseiis' filíios,'Ruy 'Barbosa, què' peloseu 'talento,

pelo seu .saber ¦ e' pelosseus- serviços ao ; Brasil, 'honraráiq.üel-.e magíst;r!o. Por esse duploiiiôtivo decíai^u o;'vdr/Amaro Cival-eànti congratular-sè còm os seus còn-soclosj': ..;" ¦¦ ;-¦'•'-'..'.

'JA'\ •";;Quando-terníin.arani. os.:. applausosao.1 discurso tio, dr;' iÀmarO-.Gavalcan-te

'o. dr..:'José .Carlos. Rodrigues; ini-

ciou- uma conferência eni. que, rçsu-mlu o seu -livro, denominado. "Notassobre o-contrabando- de.:guírra." '

DELEGAÇÃO BRASILEIRA DE"FOOT-BALL"

RIO, 21, — A delegação sportivaque seguio .pari Buciios Aires iestávaípmpòsta pejòs .jogadores Julio."Kutitzpilho,' iLèáhdrb Carnaval, José dè Al-jCneidaj.Netto, Pa,uip';-Barata, Paschcialbaratori,';Antonio Dino Galvão; BuenoGónçj|q.:P.'niia,.: Arthur.Moraçs, Al-íredo Silva, Uõsé Carlos, Annibal Can-

idiotaj fraiicisco' Bernardes, ErnestoMachado,' . Oríãhdo1 Torres, PauloV.lánna,' Frederico Pinheiro, "Cláudio-

ftòr 'Siíva.e .p-.j.u'i?.Pe'tlrò .Salilos,

'Acom-pa'nÍiando..ps'.ptaycVs' seguiuüniaí.cpmmissão technica constituísia.pciò.commandante Olavo Vianna,'. Ge-.Ho de Ba'rrós'e Oswaldo Gomes.;.

DESCONTENTAMENTO NA CÂMARA:.i. Rip,. 21. f—- Causou descoritéh^a-

hientd ha caniara a interpr#ia'çãô da-;da:ptíb df. J/Vwiólpho

"Azevedo aoregimento da.fcâmara. ..''Ó, d.rvAt-noiçfbó dir distribuir.. a-''sua

íiit.:rpretaçío,"; 'de

pieofáo coin umírtigò.-.:*obre' í- vojáÇão. de

'tirçamènV

tos, p"ride cbnsta: úmparagraphò, nãosdímlftiiidp'V.'sm'e'ndis' 'que,' em -geral,diréctai e prerisamerite, não - caibamtia lei

'de "orçamento,.'a' .qü.al deve lnL

dicar apenas e.spèciftcadímèntè, compredsãò e

"clareza' o' total 'das-'.receitas

'cu}:} arrecadação fáutprfsa

'as (Jléspêzas

a'realisar dentro.dó exerciciò: finan-ceiro.

''SenÜó interrogado, 'o; dr. ' Ar-

;.riolpho Azevedo' dèíláròu que preci-sa se ifazet ,do orçamento/um chyloque deve'ser uma lei "de-meios.

A REUNIÃO DO "TRIBUNAL IN-v TERNACIÓNAL DE JUSTIÇA

RIO; 21. — O governo foi scien-.tificadò de iquè a- primeira reunião do."Tribunal Internacional de Justiça"talvez s.fja reallsada em janeiro.

A COMMEMORAÇÁO DA PRIMÁVE-RA DE SANGUE

RIO, 21.— Os acadêmicos coib-memorarão a primavera de sangue,fazendo uma- roniaria- ao tumuk>vdoacadêmico Guimarães Junqueira, ou-dc depositarão; flores.

A VIAÒEM DO DR. URBANO DOSSANTOS

¦ Rtól.21. — :íeí!e.grapham do Ma-ranhio, communicàndo que o dr. Ur-bano :dos Santos, embarcará coin cies-tino'a esta capitai no dia l,° de ou-tübrb, afim dc tomar, parte .no ban-quète. que os proceres bernardistasòfferecerãó aos candidatos da. con-veiiçio.

A MENINGITE .CERÊBRO^ESPINHAL' rio, 21? — Verificaram-se .doze

casos dc méirlngite cerebro-espiiiha!,'nas: unidades desta região. .Ficou re-solvkioa organisação de uma com-missão de bàcteriologistas, com olflin' dc'proceder..a tin vexame de se-1

Occções nas praças da unidade, onde•se: manifestou'"o mivl, afim de .cons-'t3tada;a,pr'esença;dò,germen, ser dc-terminado" ,ó rsspecíivo . isolamento.Todas • as" medidas. pro'phyIaticas_ pos-'faè'

'ém "pratica1, cobt^a ãppüciçao¦ deojeo gomenoládó; gargafejos

' antise-,

pticbs, íindependente/ da, inçineraçiode- todososvõbjèctòs

'Ao., «so, do -doen-

te,,e expurgo ..completo.do local,; não.têni Üado rê5'ifitadò.,.'.posiavp, pare-;cèndó 4ue

'a-?p.rbp(liyla?tia njajs racio-;nal consiste, ná medida qbe vem. deser tomada, a qual consiste no examede secreçó;s naso-pharinKeas parase precisar, se ha dc fado no it...batalhão .de engenharia, cm cuja i.companhia se tem dado espaçadamen-te' o appareclihento dessa, moléstia,homens portadores de germens.

que

doí Republicano Mineiro, derrotadopor Odilon de' Andrade e isso ape-zàr dà vaga sc t!r <l.ido cm um dis-tricto eleitoral,' differente 'd'aqutrileà que pertence ;o sr. Lamounier.

Outros..vpensám'.':¦: que apezar doapoio hyppthècado por Francisco Sal-l-ís.á.chapa.dissidente o. sr. Bressrnenão.será prejudicado.

":• Um terceiro, grupo affirmavirá um povo. /-:-i-.Hontem quando o "Hélio Foot-Bjür.-Glub" 'disputava ; "um "match"com o."União'dè Minas" houve umadlsiussão.ehtre vários torcedores e ócapitão do "Uniãó..dc Minas" d; no-me Jôãp: Guasteiii. Nesse momentode confuaãoòjndíviduo. José Peccoravibrou uma profunda facada no.joga-dor de nome Aí'onso qúe falleceu in-continente. -O criminoso evadiu-se.,'.'.-r-' -Chif-gòtf "iqtii.

procedente- doRio o commewiatfor Luiz Mercatellinovo embaixador, d* Halia junto aoBrasil. A>"Camjira de commercio ita-liana."' desta' capital,- teíegrap,hou-lhefazendo votos pára que a siia presen-ça;coiitribu'a para a solução dos gra-ves''-p,rpblemas-econômicos ' ,»' sbciaespendentes entre a Itália e o Brasil.

A j-çtíoiiia -italiana aqui domi-clliada fesfelará condigriatnente o diade hoje e bem assim o aniilvérsíripda bandeira Social da qual foi padri-nho o conde Francisco Mattefizzp.^';

—.-Entre ás estações de "Giiayau-na" c-.:'?Arthur Alvim", ambil-desdesta."capital, houve na noite de liou-tem vio^nta collisão entre dqis trensaa.i 'ICèntrai do Brasil",, sendo jjm decarga e .outrp, que

"contiifzia j plira o

Rio.-trezentiis,'e vinte 'cabeças"dé'gadozebu'.':À1.orre'ram. quatro empregados edois., s-eaíham gravemente feridos-

Os 'carros e as locomotivas tomba-ram.'- matando1 innurtSras rezes e fe-,rindo /outras. ,pizem que d gado es-pávpridò., cotn.' o" tremendo ¦ clioaue,corria -atraz dos empregados feridos,fepdo álfçuiis.d-:-iJe's se oceultado porbaixo !dòs;ésçqmbros das niaeliinaspara' eyitaj-as.

':•';- - • •.A; liiijíi, flco.u obstruida. impediu-

do o' trânsito de'outros comboios quese destinavam do Rio. Os cadáveresdos màchíhistas. e íoguistas foram en-'cpntrados'-/cárbonisados pelo fogo dasfornalhas das locomotivas.', -A causa-ido. desastre ifoi o inachi-nista 'José Firmo -haver^passado pelaestação ."Arthur Aivim" sem licençadò chéfé.'dessa estação. •

£) oceorrido causou consternaçãonesta/capital, .òndc/commciitain o hor-rpròsó desastre.'.'—- O .jüizp

"dè .'direito-.da quinta

-.vara" do' ¦ dlstrlcto federal' requereiao'prliii.irp.Juizo ida vara eivei ' c.còninieroial.'dos(a capital,-' a arrecada-çãp;;d.c .toíip o acervo da succursaldo Banco Francez. para o Brasil,- fal-lido' aqui.'... ... -; 'A-:,

'. — "A';Noíté" diz que os '-politieo»

bernardistas ..compraram por trintacóntàs: ó .Jornal.,"Cidade dé São Pau-,lò",'^p qúíl. deppi-s de receber 6 di-pteiró. deixou; de ser publicado,-

r- Regrsssbu. dt) iiòrtç,,, àp<is. a: ex-.cursãóV-què- fèz'por ;Pern-anibuco- eBahia o.'-.dr.; Èdintindo Burle, advoga-do nesta ícijSital, -que ali' esteve emÁ-isita a' sua fanillia.

NOTICIAS DO CEARA',

. FORT1A.LEZA, .21/ -^-.( De nossocorr-fspondente )'.. ^-•O dr. J. J.Seabra, seguiu hoje.'.em trem especialem demanda-á cidade do Grato, deonde voltará parando cm todas as ci-dades mais, importantes que ficam ãmargem da estrada ;'de ferro.

S. excia.''antes' de partir,"visitouo "Diário do Ceará", órgão do go-verno, que apezar de- estar ao ladoda candidatura Bernardes, não desço-nhece Os méritos ê o alto valor dogrand; estadista, govenador da Bahia-

O dr. J. J. Seabra tem recebidomuito telegrammas de- boas vindas.

Regressou do interior do esta-do o deputado federa! H. Firmeza.

Chegou do iRio o dr. -Ananias

S-:rpa, sobrinho ito presidente;do es-tado. •:, '

- AURORA, 21. -- (De nossocorrespondente ). — A's 23 horas,em Igiiatu' p.dr. J. J. Seabra re-cebeu uma'grande manifestação depessoas gradas do logar.. Uma/commissão composta do dr.Octavio Pires, Pedro Telks de Souza,Arnaldo Mãscareiihas, Octáviano Be-nevides, Origencs Rabello e Francis-co Chagas- cumprimentou o dr. Sea-br.a- Em nolrté" di commissão fallou odr. Octavio Pires, que pronunciouuma bella oração civica.

Comparícerám muitas senhoras esenhorinhas.-'

:'. A's 3. horas da madrugada de hoje,chegamos á í5Íí cidade.

A BUBÔNICA NO INTERIOR'' ——-:4:—-

n Do sr. José Campos, proprietárioda . "Pharmacia maritima".. recebemosuma carta explicando- dois pontos denossa local publicada hpntem sob aepigraphe acima.

O irmão de nosso missivista e quelhe escrevera pedindo vaccinas e ummedico é.residente no.Brejo .da Ma-dre de Deus e não Bello Jardim comoescrevêramos.

Outro popto que necessita rectifi-cação é o qiie o sr. , José Camposnãò esteve- pessoalmente : com o dr.Servulo Lima e sim còm o dr. Josédè Barros Füho que lhe içommuiiicouter aquelle facultativo providenciadosobre; a ida de tres.cediços para ointerior afim de attenáèr.as solicita.ções que lhes forem feitas. .1 "% i'lli r rn m** m mtm mm ¦'" *K*W ¦ w»omj^

A LUZ ELECTRICÂ NAPONTE DO PINA

Do sr. dr. Gerciiio.de Pontes, en-nheiro djrector das obras.^publicas es-taduaes "recebemos

o seguinte: "Srs.redactores d'"A Brovinçij." Relativa,mente á vossa local soljre a illtunl-nação da ponte 4o' Pina,- tenho a di-zer que indivíduos -perversos -corta,ram a faca e furtaram ios..fios condu-ctores de- electricidade, erii diversostrechos daquella "ponte,i'.pelo

que járepresentei ao 'dr, secretario geral,afim dè, tomand'0 conhecimento dofacto, auctorisàr as providencias quejulgar acertadas."

Cumpre agora a policia agir.

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ULTIMA HORANa terceira

FRANÇA

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avaüo»co . ,Mal .-

iSíldlióuve vendasN&o liouvo vcutlas

S^soo'ü«(KWa M300

milladoscceÁ ..

oikis . ,;n»s . .

Nàó liòuve vcutlasi ¦.'..¦/. SNOO a 2J800., >"-:..''.' - +JO0011 ' WOil..'., ¦-. 'i\Ío liouyc vendíi

MERCADO DE ALGODÃOSU!, ~ 0s R*ii«rÓ3 ¦ sortã.-) i.» sor«iwiibiji. roram eoiArta»' hoje, tio», prè:«Je 2S«0(tf» c 9üJioOo,.iH.lnfi 16 kllos/re'?-.»lí '. •• 5e<n restar '-niwoclo. 0-c.iiin rn-iiou cm posiçün :lima.

NOTICIAS DE SAO PAULO'¦¦S: FIAUbO. 20; — roo nosso

correspondente).,— ''A Hi«»

püWica.hojeo seguinte :. ".Osr mineiros .Já começam a discu-

tir o prsciicliimènto da vaca aberta¦nuuu-i w Ji> câmara com o farlccvmeiito úo àe'

'¦ mOQ a. í»«i0 pütadò'Francisco Bad.úó. Uns dizem

*>?»Uue ¦» mesma caberá ao. sr. Lamou-nler Godoiredòi candidato do Parti-

«_»iiiinnnr-<---.-ii-r- ' - ¦¦¦-¦ "'""^

ALLEMANHADISCURSO DÓ EX-CIIANCELLER

MUELLÈR' BERLIM,'" 20. \-~- -Na retiriiàQ "do

'cdngVessõ'de' socialistas' máioritarips":em Goçf}Íti. o ex-ehanceíler Miiellerprònuticioâ .üm Vfoítílifto discurso ac-

'cusaÇdòV.óY cjfculos' políticos do Rei-,cl»"' com .responsáveis pelo assassinatodo:."sr.;'EriWrg'er.

'.'. ' '.;''Seguiido'o orador os principaéículpados desse, crime eram os nacio-«sus,- . ¦ .':•;.' A' - ;.•'.Mueller «cpplS ¦ àe reclamar a en-trada dos ..socialistas maioritanos

para o governa da.Prússia lamentouque as sáncções appüeadas pelos,ai-liados contra a Allemanha .ainda nãotinham sido 4èvatjta!das.

Por ultimo 6 tx-chanceller aconse-Ihoua.iúçia.actlva em. dífeza da re-

publica. .,.-:" ¦ •

ÂftÜENTINA

MQU-AMI IW, CCREAW.- 12*300 vfopjoft.-c.viirorm:>ty»» - flenern Jihyr»; flo sul, 29JO0I» li(••snero. not-n do esta-irt. aswii'"reto (lo sul 'JTJW

a ?3,«W.

Mlltio — ?if<W » W00 conforme a «ac-"ílwliilii - .<S^;''rWM».'.-«iiow do e3-itAp,'còftfòmw ^procedência.

üiEticmõ* no SAI. t . Arreço do sàTíilè 5 a to dc seleuibro de

Sul lavailn lypo norlr:snccarla nova; 70 . kjlos«nr.earla. nsa*Ja, to kllos'

^"•jSiil trilnrarttt:

ssroo ssooo8?000 8?000

. _K'.. r^>j ^'tSgBSÇ*1' ;¦'.! -A^AaA

tllnSal ennniiniii •'(• IIAroarara:

sa-.-rnr!a usrtia, "¦ ltllos

*U0 $115wr,wi r,«ooo

CONFEDERAÇÃO ARGENTINA DOSDESPORTOS

.BUENOS AÍÍÍEá, 20. — Rcaiisa-sehoje uma sesíãõ solenne na sede da"Confedehçãoüfgentina. dos despor-tos" üara a !éÜéfção de dirécloria direferida initittiíçio. •

.Nessa' mesmV-sèssão seíá discutidaa annunclada iiilclativa dós delegadosbrasileiros ao' cbflgresso' de foòt-balla qual tem pbr'fim' promover a or-

ganisação e constituição de um comi-té òlympicõ látliiõ-ámericano. A-idéifoi recebida cpnv agridoe conta jácom muitos r«*il1:lI'ios-

AS SESSÕES PLENÁRIAS: DA "I.1GADAS NAÇÕES"

PARIS, 21. — Inforinam' de üe-nebra que a assembléá-geral da "Li-ga das. Nações'[ rcencetará as suassessões plenárias amanhã.,

. Um dos primeiros assumptos :i se-rem discutidos é o relatório referen-te á eleição dos membros não per-manentes do conselho executivo da"Liga das,Nações" cújòs'.Jbgares es-tãõ attribuidos agora ao Brasi!, Belgi-,ca, flespanha e China.

• A propósito dessa'eleição o "1'etitParisiin" 'diz que'ha fpfte correntefavorável á reeleição -dos ;ictuaesmembros muilo embora ps p.iiz.'s dachamada' pequena- "enteh|e" aspirema eleição do sr. Edwards, do Chile-

. Pór sua, vez' "Le Journal" allucles:t provável a-èíeição/dò sr. Blanco,delegado do Uruguay.

ingl/QIíráA QUESTÃO IRLÀíWEZA

LONDRES, .20. —r A maioria' dosjornaes manifesta esperança de que o,"Dai! Eireann" 'aproveitará a oppor-tunidade para uma nova conferênciados seus representantes com LIoydGéorgè,' cessando á troca de notas.

O "Daily Mlrror" declara qué asnegociações attingiram ,t uma phaseextremamente critica. Segundo, pmesmo jornal um ulíimatum acabavade ser dirigido ao "Dail Eireann" "ese os nacionalistas irlandez.es nãomodificassem a sua política, renun-ciando a pretenção dj separar a Ir-landa do império .britannico o gover-no faria proceder a uma eleição gerale" asseguraria o mandato dos eleitospor medidas enérgicas qu; seria obri-gado a tomar.

OS DELEGADOS GREGOS E A "LIGADIAS NAÇÕES"

LONDRES, 20. — Noticias de Ge-nebra puWicadas pelos jornaes dizemque os delegados gregos s; approxi-inam agora da "Liga das Nações"no intuito de obter a intervenção daspotências aluadas, .para a terminaçãoda guerra grego-turca.

.Constava, iquc tenham surgido gra-ves divergências- entre o ministro daguerra e o grande quartel general doexercito grego tornando-se possívela demissão do a.ctuai gabinete pre'sidido pelo sr- Gounaris.

PORTUGALO CASO DO CONTRACTO DO EM-

PRE5TIMO DE 50 MILHÕES DEDOLLARS

LISBOA, 20-, — Ainda são espe-radas novas prisões de altasMirdiyi-dualidades commerciaes e financei-ras, envolvidas no caso do contractodó empréstimo de 50dòílars.

"0 Capitai" tratando do assuin-

pto,; diz ter sido-elk- quem primeirochamou a attenção do governo' parao 'assumpto, regosijando-se - de tersitio aiiida'.quem não acreditou- nalealdade e patriotismo dos in'dividuosinteressados em' promover uma burladescarada contra' o próprio paiz a

que pertciieem. Alem dos indivíduos

já presos, outros- ha que não- temmenos' culpas c que tambem devemser chamados á responsabilidade.

Reftrindo-se á intervenção do sr.Affonso .Costa o mesmo jornal de-clara nãõ julgar aquelle homem pu-blico compromettido no presen e ca-

so, lendo sido, como geralincçte to-das as pessoas de bôa fé que do casotrataram, victlma da chantage 'dos es-

pecuiadores que não recuam deant.ede -tina trahição á pátria.

ITcrmina o .mesmo jornal dizendo

que para crimes dessa natureza só

ha uma punição digna, abolida hojemas que deveria existir, reservada

para os citados criminosos, que seria

a forca, por ser a mais ignominiosa

forma de se punir scelerados.

Coisas do Rio...As gazetas de hontem, cá da terra,

pareciam dar-nòs noti-cias surprehen-dentes. Diziam que òs Estados Uni-dos não viram com bons olhos a esco-lha de Ruy Barbosa para membro daCorte de Justiça Internacional, juntaá Liga das Nações. Diziam ainda mais

que o sr. Embaixador dos Estados .Unidos chegara a se entrever com o sr.^Presidente, afim de mostrar a insatis-façãb de seu paiz. Afinal, que o sr.Presitfente, em se tratando de umahomenagem rendida por nações estran

geiras ao Brasil, afastara, com ener-

gia e. dignidade, a suggestão, ou coi-sa que o valha. E tudo se inferia, emconclusão, de um telegramma qué oescolhido dirigira ao sr. Presidente,do qual re-saltavam .certas phrases...

Parecia estar tudo muito claro...Quando, digamos logo, as mesmas

gazetas, em telegrammas posteriores,desmentiam apressadamente as pri-meiras novas espalhadas.

Ora multo bem!Vejamos, comtudo, se poderia ha-

ver alguma linha de verdade no quenos mandava esse nosso, por tantostitulos, impagável Rio de Janeiro.

Sabe-se que foi o antecessor doaetual Presidente dos Estados Uni"

dos, quem, sonhador c idealista, pro-duziu, nutriu c creou a idéa da Ligadas Nações, com todo 'o apparelha-mento respectivo. Fez questão fecha:da para que, com os celebres princi-pios, ella fizesse parte do Tratado deVersaillcs. Os parlamentares divergi,ram de sua opinião e nâo ratificaramo Tratado dc Versailles, nem .'fizeram

paz com os inimigos senão agora, hapoucos mezes, na vigência do aetualPresidente, que tem idéas contrariasás do seu antecessor. E ale, sc não meengano, foram estas as razões por cjhífoi eleito.

Ora, antes de assumir o cargo, ain-da no anno passado, na sua residênciade 'Ohio,

o Presidente aetual, cm umdiscurso, teve phrases allusivas aosprincípios internacionaes. Disse coisasbellas e promissoras. Mas. melhor quetodas, elle teve uma phrase que im.pressionou sobremaneira a assembléádos seus ouvintes. O eleito do povoamericano declarou terminantemcr.te:

iv-;— -.A Liga-das.Nações, está^mortal '

Houve sussurro de approvaçiò emrcAot-y •— -'- "¦''';

Como poderiam, assim, ser verda-deiras, ainda #qtte não fossem desmentidas, as noticias referidas acima, inandadas a nós, pelo nosso sempre tré-fego e gárrtilo Rio de Janeiro?

Chalaça, senhores. pi-Iheriã daquelleRio -de Janeiro tão pittoresco. Sópiira vêr até onde vae o nosso espi-rito de crendice! E mais nada.

Que, afinal, se na verdade a Ligadas Nações não está morta, traduziu,do .deste modo a sua problemáticaeíficacia aetual, ella é, pelo menos,inopportuna.

Aurélio DOMINGUES

Or. Io Peçanha?—-. -¦-

milhões de

MM^MMM^^WWVVVMMWVWVWW

DIVERSASO JOGO

O CASO DOS 50 MILHÕES DEDOLLARS

LISBOA. .21. — N«te momento

estão sendo, interrogados na policiaos srs Mello Souza, camtalista, Al-

fredo" Silva, Oliveira Bello. e Rugier.

Rugeroni! sobre o caso dos cincoen-

ta milhões de doilars.¦0 publico aguarda com interesse

o resultado do interrogatório, sup-

pondo-se que alguma foz se venha afizer «obre este sensacional caso-

Não deixa de causar reparo e mes-mo indignação o jogo desenfreado nasprincipaes ruas dista cidade, toleradopelas nossas autoridades que pare-cem desconhecer o decreto 14.808de 17 de Maio de 1921 publicado rio"Diário Official" de 20 Jo mesmomez, b:iii como seu respectivo regu-lamento.

O que se deduz dos arts. 1." e ti-0é só serem admittidos certos Jogosnós clybs e ensinos e estibclecimen-tos congêneres das estações balnea-rias, tlierniáesc climáticas, isto é. naslocalidades do paiz para onde afflúemnumerosas pessoas atlrahidas petoclima ou uso de águas mineraes oiibanhos meclicinaes. e nas cidades cujllpopulação cxccda.de .lOO.OOü habitan-tes poderá ser concedida autorisaçãopara iogus de azar aos grandes clubsfechados, com objectivo de interessapublico, 'que funcclonem em prédiono valor miirimo de l:S0()$000 e ain-da assim com certas restrlcções.

Nos clubs, casinos c estabeléciiiien-tos congêneres nas estações 'baliiea-

rias' o valor do edifício será no mi-niino de 300:0005000 mas' na faltad'este o art. 9 estipula o prazo de 12mezes para sua construcção ,e adapta-cão interna, e, findo este, sem satis-'feitas estas condições será cassadaa áutorisação provisória para ssufuiiccionamento.

•E'. pois, evidente que hão .estandoRecife de modo algum contempladanas duas categorias referidas, não

podem ser toleradas as casas de jogoque por ahi formigam-

O que sobrítudo causa não peque-na estranheza é que o regulamentopublicado

'desde maio. ainda não vi-gore o seu art. 30 que reza -. "Depois

de entrar em vigor .este regulameii-to nenhum club, casino, associaçãoou sociedade aos que se refere os art.5." 13." poderão fazer exploração dc

jogos sujeitos ao in-nosto d-: 2 T«em a necessária áutorisação concedi-da. nelo governo incorrendo na mui-ta de S:000$000 os que infringiremeste preceito regulamentar, sendo-lhes apprehen'didos os objectos, ap-nareíhos e demais utensílios emprega-dos no jogo.

"

Em face do exposto em Pernambu-co não pode ser permittido o jogonem mesmo nas barraquinhas deOlinda...-

O "íris", paquete do LIoyd Brasi-leiro, a cujo bordo viaja o- eminen-te estadista dr. Nilo Peçanha," candi-dato dos estados dissidentes, á. futu*ra presidência da Republica, estevehontem ancorado em nòSsbcaes, emfrente ao armazém n. 8 das Docas.

S. exc. o illustre viajante recebeudurante o dia innumeras. visitas deamigos, admiradores e - correligiona-rios que lhe foram levar seiis cumpri,mentos e o apoio para o pleito eleito-ral que se deverá realisar ai." deMarço do anno vindouro.

A's 1-1 horas o emérito candidato,em companhia do sr. dr. SeverinoPinheiro,' presidente do senado pre-sentemente no cargo de governadordo estado e do ajudante de ordensdeste, tenente Alfredo d'Agostinisahiu em visita á redacção dos jor.naes.

S. c.\c. deu-nos a honra de suapresença em nossa tenda de trabalhoe' aqui teve oceasião de, entre as phrases mais lisongeiras para "A Provin-cia", referir á sua luminosa passa,gem por esta íasa onde iniciou suavida jornalística como revlsor, -nos

saudosos tempos de acadêmico, che-gando ao posto de redactor para, aolado do mestre José Maria, Maciel

pinheiro e oulros, batalhar pela vicio-ria do credo republicano, que cirifiniconseguiu ver coroado de exito a 15ide Novembro de 1SS9.

Durante o pequeno trajecto que s.exc. (ez pela cidade foi em váriospontos reconhecido, recebendo ova-ções populares.'(Mais

tarde, o nosso companheiroSamuel Campello foi a bordo do"íris" agradecer a visita que se 'di-

gnou ide fazer-nos o eminente brasi-leiro, tendo oceasião ide omlir doslábios de s. exc. as mais carinhosaspalavras dc satisfação pelo progressoque tinha notado em nossa capital.

A bordo do "Íris" realisouse hon-tem ás ll 1J2 horas o almoço intimoofferécido pelo senador Nilo Pe-çanha aos srs. dr. Severino IMnheirc.presidente do senado em exercidodo-cargo dé ¦ governador do Estado,coronel Lima Castro, prefeito,da ca-pitai, senador dr. Architnedes de Oli-veira e cel. João Pessoa de Oueiroi,proprietario-do "Jornal' do Commer-cio."'

r Assenlotrse tambem á mesa, comocoiivlvai o sr. tenente Alfredod'Agostini, ajudante de ordens do'go-vernador.

Sèrvindo-se o champagne o dr.Nilo Peçanha em vibrante e signlfi-cativo brinde saudou o estado de Per-nambuco, na pessoa dc seu aetual go-vernador, ao cjue este agradeceu emformosa e concisa allocução,

Depois no convez do navio fez-sedemorada palestra enire todos.

,No automóvel do estado posto ásua disposiçSo, a exma. sra. d. An-nita Peçanha consorte do illustre via-jante, percorreu hontem vários tre-chos dc nossa capital e arrabaldes, emcompanhia do dr. Jayme César, se-cretario de s. .jxc. e esposa.

O sr. general Alberto Cardoso deAguiar a quem o dr. Nilo Peçanharadiotelegraphara apresentando saúda-çC-es enviou peli manhã ao "íris" oseu ajudante dc ordens afim de re-tribuir-lhe os cumprimentos e ás iShoras esteve pessoalmente a bordopalestrando com s. exc.

Empréstimose impostos

?—-rr- ¦ ' V

.::.:RIO, 17 — 9 — 921 — No seu ulti-

ino relatório sobre os orçamentos osr. Antônio Carlos,; mostrando.a pes-simá situação financeira'e-econòmi-ca do paiz exclamava;

— Nem mais empréstimos, nemmais impostos..

Com dífeito os empréstimos pagamjuros e os juros sahem dos Impostos.

Eis alli uma bella phrase para.lem-?ma.de nossa bandeira.

LMas seria curioso ver como essedeputado illustre.- que se fatia de"leader" financeiro, respondeu á siia

própria phrase, e como o governo en"tendeu aquella exclamação.

Quanto aos empréstimos o governofez alguns que se conhecem e outrosque não se conhecem.. j

Os conhecidos são os. dc 50 milhõesde dollars aos americanos e cujas clausulas náo foram publicadas senão eniparte..

Deste, se sabe que a maior parteficou lá mesmo na America para pa-gamento de fornecimentos feitos aogoverno brasileiro.

Outro empréstimo conhecido foi ointerno de 'JIO mil contos em »poü'ces que o "Banco do Brasil" Jicar.tcom quasi todo.

Ha ainda as emissões da "Carteira

¦de Redescontos" cuja somma se igiib-ra.

Como se sabe toda emissão equi- •

vale- a uin empréstimo. . " . ¦

Ha a emissão de'bilhetes' do thc-souro, ou antes sabinas, cuja importancia sc ignora. . . ' •

Sabe-se apenas que no orçamentovotado no anno passado a'verba paraos juros desses bilhetes era dc tin-coenta contos.

Vejam bem, cincjjcnta contos so-mente. : •

Este anno o governo pediu tres 'mil

•COntoS. .',.:', ¦'.'.Isto i, mais dois mil.novecentos c

cincoenta contos, do que o anno pás-sado.

Certamente emittiu bilhetes até umasomma cujo serviço de juros montaa tres mil contos. •: ...

Ha ainda a valorisação do café queeup não sei com -cjue dinheiro- estásendo feita.

Si com o dinheiro da "Carteira deRedescontos", si com os bilhetes dó.thesouro, si por meio da outra emis-são, ou outro qualquer. .

E aquelle deputado illustre que ex-clamava, nem mais empréstimos, nemmais impostos não tirou dd orça-mento nenhuma -áutorisação naquelle.sentido.

Com relação aos impostos veremosamanhã. "¦.'¦¦¦

Gonçatve* Maia

O sr. dr. Manoel Gonçalves daSilva Pinto presidente da AssociaçãoCommercial, tambem esteve a bordo,ás 15 horas, em visita ao SenadorNilo Peçanha a quem foi retribuir oscumprimentos recebidos pelo seguin-te radiotelegramma, transmittido an-les do "íris" chegar a nosso porto:

.''Olinda, bordo "íris" — Prcsiden-te (Associação Commercial — Tenhoa honra de apresentar a v. exc. e aocommercio do Pernambuco as minhashomenagens. — A7ío Peçanha.".

V. exc. nao deve eitectuar quaesquwcompras do fazendas, miudezas.,o artigosdo moda, sem primeiramente examinar ovultuoso o aprimorado sortimento quedlspOo "A Primavera", 4 rua Darío -d»•'lerorla n.» Sff». ^-S*»

MARÍTIMASItaquera — Chegou hontem ao nos.

so ancoradouro interno o paquete na-cional Itaquera da Companhia de fra-vegação Costeira, que procedeu dosportos de Macau, Natal e Cabedello

Trouxe 33. passageiros, dos quaes20 desembarcaram nesta' capital.

Está descarregando muitos; volumesde vários gêneros, 'çuc vieram pira onosso commercio. Aqui receberá car.ga e passageiros, sahindo no próximosabbado para os portos ,do sul.

Uma commissão doSeis <}<> Setembro" conferciiciou coms. exc. recebendo ideterminaçõesacerca da propaganda eleitoral quercencetará brevemente.

Tendo o sr senador Nilo Peçanhatransmittido á classe estudantina dasescolas superiores desta capital o se-guinte radiotelegramma: "Tenho ahoiira de apresentar á briosa mocidadeacadêmica de Pernambuco as minhashomenagens, (a) Peçanha" cm res-posta, numerosos acadêmico; estive-ram, hontem, ás 17 horas, a bordo dopaquete em que viaja o illustre ho-mem publico, com o fim de, agrade-cendo-lhu a attenção - apresentar-lheas boas vindas e fazer votos pelo fe-

-liz proseguimento de sua viagem. ISaudou-o em nome de seus collegas obacharelando Irineu Joffily, que pro-feriu brilhante .discurso.

Em agradecimento, orou o sr. dr.Nilo' Peçanha, produzindo um Aiseiis scintillantes improvisos. S. exc.se referiu aos movimentos libertado-res que, todos, têm partido das terrasnortistas, tendo a frente o estado dePernambuco.

S. exc. (oi grandemente applaudido,tendo seu discuro logrado a melhorimpressão.

Itamuracá ¦— Procedendo do Rio,com escala pelo porto da Bahia, anco-rou hontem em nosso porto a graniabarca motora Itamwdcd, da Compa-nhia Nacional de Navegação Cosfei.rc. '•:.-•.'.

Atracou no armazém n. 7 das- Do-"Centro Civico cas' onde está deixando grande'car-

regainento de vários gêneros.

EDUARDO DE MORAES,

O popular João Nascimento conhe-cido por "João dos Cartazes" esteveem nossa redacção pedindo-nos paratornar publico que apresentara suasrespeitosas saudações ao idr. Nilo Pe-çanha, a quem conhecera nos tem-pos de estudante^ e lhe prestara pe;quenos serviços.

Inspectória da Sajde dd Porto —Esta repartição federal passará die bo-je em diante a funecionar no prédion. 16-1, da rua c!ò Bom Jesus, ondedemora a companhia de seguros Ptíe-nix Pcrnambucaiia. • A entrada : Seripelo lado das docas do porto.

A despeito da cxcoüslvà batxaliJrt cara-blo cuja cotação aetual ô »lnsplesmeht9clamoro3a. "A jvimavçra" temi .continua-il.» u receber as inata eÃeolUldas novldn-Qesem tceldos o ortlpjs ds inoda. viu-das do Varls, Londres, Madrid e KewYwic, para quo assim possa -«minuar aniflwer » preferencia d„ sua 'fidalga fre-«ivezla.

Nessa epoca "João dos Cartazes"era conhecido por "João : BoiêlroAcadêmico."

O "íris" que viaja por conta dosenador Nilo Peçanha descarregou.neste porto grande quantidade demercadorias vindas da praça do Rio,carregando aqui outras muitas, inclu-sive 0 mil saccos dc assucar.

Deste modo o frete recebido, pro-vavelmentc chegará para cobrir asdespezas da viagem, pois somente-aqui Subiu a mais dc 4O:O00,*00O.

O "íris"- proseguirá hoje ás 5 ho-:ras a sua rota, indo dlrecto ao portodc Belém. / ¦

"A Província" apresentando tnaisuma vez suas saudações ao eminentepatrício, faz os melhores votos pel3optima continuação da'viagem de s.-excia. e exma. família.

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Page 2: AL ANNbL-N.2S0 AISPROVINCIA*^memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1921_00250.pdf · al annbl-n.2s0 row^ em machinas pa aisprovincia*^recife, quinta-feira, 22 de setembro de 1921 \ do

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A PROVÍNCIAQUMTA-fEItU, 22 DÉ âÊfÈtóRÒ DÈ itóí s

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flheatròs & CinemasREPARTIÇÕES ESTADUAI

GOVERNO Dt) ESTADO IO sr. dr. presidente do senado no

exercicio de governador assignou nadata de liontem os seguinte» actos:

Concedendo ao dr. Paulo Cor-reia de. Araujo, inspector sanitário daHygiene e Saude Publica, VO dias dclicença, sem vencimentos, para tratarde negócios de seu particular interes-se fora do paiz.

Nomeando o dr. lldeforiso Ma-gtm de Oliveira para exercer interina*mente no cargo de inspector sanita-rio.

Dispensando a pedido o dr. RuyCardoso Pires Ferreira do cargo ideinspector sanitário da Directoria deHygiene c Saude Publica, que vinhaexercendo interinamente.

i

O sr. dr. Pinto dre Abreu, secre-tario geral assignou com data de hon-tem os seguintes actos:

Nomeando o sr. José VenaneioNogueira Paz para o cargo de subde-legado do districto de Bom Jesus domunicípio ide Afogados dc Ingazeira,ficando exonerado o actual.

Nomeando o 2. tenmite da For-ça Publica João Ranulpho da CostaLeitão para o cargo de delegado domunicipio de Kio Formoso.

-- Nomeando a professora d. AnnaEslephania Neves para reger eífecti-

3AMBOLINAS

Obedecendo, a louváveis sentimen-tos de solidtitièdàdç, os artistas 'quetrabalham presentemente èm nossostheatres festejarãoLna próxima terça-feira o dia do artista.

Serão realisados espectaculo*s, ker-messe., ele. revertendo o produeto ernbeneficio, da "Casa dos artistas" queé uma humanitária instituição mantidano Rio para amparo dos artistas dé.cadentes.

Assim as festas de 26 dó correntesão as mais justas possíveis mereceu-do o apoio de nosso puplióo sempregeneroso e prompto a acolher as maisformosas idéias.

Resta ttgora que os poderes compe-tentes compartilhem do sentimentogeral dispensando o pagamento deimpostos que por. acaso seja precisopara rèalisáção dessas festas.

fc" o qticesperamos.

Moderno

Companhia Garridos '— A antigacomedia Dar corda para se enforcarconhecida também por Cara do paefoi ensceiyida hontem pela Garridoscom o novo baptismo de Cara delle.

li' uma peça de- scenas hilariantes ej enredo interessante agradando todas

comovamejite a cadeira n. 1 do municipio.) as vezes q.Ue é representada com»de Tacaratú; ficando marcado o pra-1 aconteceu hontem. Os enxertos pulüsô de -15 dias parii legalizar o titulo e j !:ir:mi) havendo mesmo excesso o qu.tomar posse

REPARTIÇÕES FEDERAESSERVIÇO DE SANEAMENTO E PRO"

PHYLAXU RURALMovimento do dia 21 de Setembro

no posto central á rua Cervasio Pi'-res ii: 198:

Pessoas atiendidas, 225; medicaçõescontra vérminòsés, 186; receitas,' -l;consultas, 38: exames -ie fezes, 143;(destes negativos apenas 2).

OS pr/ipnet.irin.- i1"*a Primavera", par-llçlpjim A sua iiiuiinros,. o aistlncla tre--triidina cnm, loco s__„ rináiisaao o baiánt-ônnnual do seu cunlioclclô estiibeieclhiaiitoaxpordn novos e. finíssimos arii^oj dámal? palpitante noviciado, reedbliios ulti.naiiien'» de Paris e Londres.

IDE'A5 E CONCEITOS**^A^y\^/y,-

uequasi prejudicava á peça pois algunsartistas não continham o riso.

Mas a platéa gosta disto e ps ar-tistas dansam conforme lhes tocam,isto é, representam como lhes applaudem.

Pinto de Moraes esteve muilo fe*liz, especialmente quando fez a "psy-chologia da roupa".

Américo Garrido, Angélica Silveirae LM. Teixeira também satisfizeram.

A casa foi bôa. Hoje repetição.

Cinzas passadas — Um optimo pro-gramma ligurou hontem na tela do".Moderno", luxuoso e querido cine*theatro do bairro do Recife. A con-ctirrencia foi numerosa. Havia umaanciedacüe geral da platéa para assis-rir o film que tem por titulo Cinztvtdp passado. A's 18 e 15 era iniciada asua exhibição. Lances os mais deshimbr.tnles é o que se observa nessa iurporlanlissima producção da Pathé N.York. Os espectadores experimenta-ram emoções continuas pela varie,

dac.e desses lances.Frank Kenan, o protagonista dessa

soberba cinta, que representa uin dosmaiores triumpiios ida "Pallié". faz ir-irradiar a tela dò "Moderno" com osseus estupendos trabalhos, que já oconseguiram coilocar em um planodc dlestaque entre os seus congene-res.

Outros artistas de reconhecido va-lor apparecem nessa cinta, concor-rendo para o seu maior êxito.

Hoje novamente Cinzas do passa-dò, O casino da praça Joaquim Na-buco terá casa completa des (Se que ofilm deixou maravilhado a todos queo assistiram.

Nò Caminho da Fortuna — _\. telado "Moderno" será irradiai;! nesses

impressões de arte—?

(CARLOS RUBENS -- RIO 1921)Carlos Rubens acaba ds ofíeriar-

me o seu novo livro "Impressões doArte". Poeta, jornalista, prositdpí,critico de arte, Carlos Rubens é umprodueto vigoroso co seu esforço gi*grnl.esco, uni triumphiidòí ri'um meio,onde o emigrado da província só seevidencia a golpes de talento, de per-severanç» e da ,-oragem.

Qua:ido foi do apparecimento dòseu livro "Resurreição", não lhe fal-taràrrl elogios, de Osório t Duque Es-trada, Jnstino de MonfAIvão. JoséOitcciça e outros, ,cme q collocaramnum plano elevado entre os contistasbrasileiros.

Com o seu "impressões de Arte"Carlos Rubens conquista agora o me*recido logar de critico de arte, pelasua independência, pelo seu critério cpela segurança do seu juizo. ,

..... K ,r,*K..SlcJ.?o.dos, .çriljcos de arte,-doü crideos literários também, entrenós,', vae dando logar ;i escalada ciagloria ephemera a qmtntos gênios ele-ctricos infestam a arte e a literaturado nosso paiz.

, E' discutindo, interpretando, analy-sando a obra de uni artista, seja elle, -- .-¦•-. ¦- : conimcCu--pintor ou literato, que *e pode aqui- Pret,í ílosse estupendo film a fabrica p.^

Parque.,. , ¦'-

Noivo Iraidor — "Quando um ho*mem ama ... sinceramente sua mulher,ellà lhe apparece em todos os actosda vida... Si se é artista é ella a mu-sa inspirador.**... Foi o que aconteceucóm o "heroe

deste filhi, qúe sendoesculptor, reproduzia fielmente emtodas as suas estaluas, as feições dè-iicadas da musa suggestiva...

É esta inspiração qúe ò salva dastentações de um outro amor, que du-raria apenas as horas fugidias da suac«lebrid)ade..."

Eis a moral da pellicula que seráexibida hoje na tela do Parque,' inter**pretada pela genial artista americanaMac Marsh uma das "estrellas" díaristocrática Goldwyn.

Lydia Faleini «— Estréa hoje no pai-co ck> Parque a encantadora artista ly-rica italiana Lydia Faleini, que cantaráBocuccia, celebre romanza de Leon-cavallo; Guore ingrato, canção napó-litana, do repertório do inolvidavelCaruso e Samaritána.

Maria Belli e Le Chocolat — Vaeii-unt crescendo o successo dc* que-ridos artistas Maria Beli, melidistaitaliana e Lc Chocolat.

Ambos são forçados a \bisar os seusnumeras taes sio os applausos. (MariaBelli cantará hoje: a valsa da Duque-sa do Bal Tabarin, Viola Cantadeira,canção sertanejo e Solo mio.

Novos números são exibidos porChocolat, inclusive a sua Canção Ex.pressa.

Royal

Com grande successo foi exhibida'honteni no elegante salão das rosasdeste casino a magistral pellicula Oraptor de sua esposa, grandioso dramadividido em sete longas partes.Priscilla Dean cjue tem neste filmura impeccavel trabaho, muito concor-reu para o successo deste drama.

No salão dos çhrysaiitliemos continuahoje a ser focado o sensacional filmde series Um milhão ile recompensainterpretado pela notável artista LilianWaleeí.

Em complemento sei'ií projectadauma excellente comedia intitulada —-Era uma vez dois ladrões.

Pciylheama

Ainda hoje será visto neste cine-iiiatographo a pellicula "Morta viva",producção de unia grandiosa fabricaallemã.

£' interprete deste drama a artis-ta Henny Portei), que tem trabalhosadmiráveis ,q~iíe agradam _:.. que osassistem.

São José

_ Um programma surp.rèheiídeiite se-rá 'locado hoj; neste casino, constííi-Au do magnífico drama "Os exila-dos", em 7 actos e producção deuma grande fabrica allemã;

Ainda será visio lambem o "film"seriado "O lioniem de ferro".

O DSA DO ARTISTA — Prose-guem animados os artistas que pre-sentémojite trabalham em nossos thea-tros para comniemorar n„ próxima

íònvtanto critério, que admira, quan-dó no Brasil são tão ; raros, mesmoentre Vos mestres, Vos que fazem criti-ca de arte com essa'., independênciaesse; entendimento de,Carlos Rubens.

Tratando de Presciliano Silva, pintorbahiano; que eu conheci na Bahia,modesto e talentoso, chama-lhe artis.Ia tbgiünio. Com razão. Quem conhe-ce o "Interior bretão" vê em Presci-liáno Silva um dos mais fulgurantespintores cio Brasil.

Nfio se esqueceu, porem, CarlosRubens, para coroar a obra, de atacarVirgilio Maurício.

Esse pintor brasileiro 'que eu co-nheço intimamente, sobre cujos '

qua-dros fiz até versos, é uma victima:: dasua própria vaidade e do enthusias-mo' é da facilidade dos seus críticos.

Não foram por, ventura a vaidade e

COKiC COMEÇA A SAUDEDurante ós recentes annos as invés

tigações dos homens da sciencia têmcontribuído profundamente para, omaior/conhecimento do papel impor-taiitèv desempenhado pela nutrição,tanto em evitar, como *iy tratar dadoença.; Hoje é sabido que

'muitascondições de, falta de saude são devi-das a '"deficiências de adieta que no'passado teriam sido consideradas co-mo physiologicamente sufficientespara as necessidades ido,corpo.

Estas deficiências não são necessa-riamente reveladas por analyse chimi:ca; a ausência no alimento de algumprincipio activo que escapa á analysepode causar deformação de crescei-niéiifo, imperfeito desenvolvimentodo corpo, rachitismo e reducção decapacidade ] para resistir aos germeiiso elogio exagerado que o levaram àjdà enfermidade.-

pedirvquatrocentos contos pelo L'Mi-. i_e factPi a dependência dó corpore de goulcr e cem contos pelo Aprésle

dó alirhento para a preservação idocrescimento e energia e a restauração'dos tecidos- gastos, deve levar-nos aconsiderar até que ponto essa condi*ção é devida aoVinsuecésso da ali-mentaçiío, visto o, principio ida saudefundar-se na alimentação,

O valor notável ¦ do VJROL comoalimento cm casos de rachitismo, tu*

revê ?•Negain-lhe os seus inimigos a au-

toria dos seus quadros. Quem os te-ria pintado então ? Ninguém ó sabe.Pode muito bem ter sido o próprioVirgilio.

Virgílio lem o defeito de não que-rer defender-se. E de não acceita'r odesafio que se lhe atira, para pintar i bercuíose, anemia,, grippe e todas asjuntamente com outro pintor. E' um' condições de febre, é. devido á natu-grande mal. Ninguém deve recusar a'reza bem equilibrada .do alimento eluta] quando tem fé na sua força e na; á presença das vitaminas tão essen-siia,intelligencia. i ciaes á saude.

Recusar é morrer.: E' impossivel apresentar-se iiniVirgilio tem o costume de dizer que' exemplo mais frisante do valor do

os gênios não discutem com os igno- V1R0L do que o facto de só na Grã-raritss. E' ainda u'a modalidade da Bretanha mais de 2500 hospitaes e cli-

iam aU ElSCEií

í ;;: R-eVista dè arto e litteratui^

José Eloy Gamboaf -e

Maria Emilia de Almeida Gámbôa

participam ás pessoas de suas relações de amíüadco nascimento de súa fühinba .._.. ,. '

Ermellnttaem 18 — 9—921. ;

vmrumrni&'***'m** mimúamaim* mntn*

sua vaidade. IMuilas vezes, porem, osignorantes, com a sua má fé e a.suaestupidez, derrotam os gênios, pelomenos no conceito dos outros ignorantes. Pára os gênios que não procu-ram a evidencia, todo esse trabalhoiconoclasta é inútil, porque os verda*deiros gênios são modestos e humil-des e estão satisfeitos coni o que'são;para os outros gênios, que anceiampela gloria, peia figuração e, por con-seguinte, aspiram a fama, se não se.fizerem de fortes, se não lutarem, se!não mostrarem a grandeza do seu va- ilor por amostras publicas, provandoque as suas obras saem da sua inteili*gencia, a queda será fatal.

Será, o caso de Virgilio Mauricio ?O future dil-o-á.

Augusto Andrade" SOLICITADAS""

~(Srm solidariedade da redacção)

nicas infantis estarem fazendo usod'elle em immensas quantidades.

O VIIíOL é .preparado pela "VirolLtd. 148 a 1(36 SId Street — Londres"e foi introduzido ii'esle mercado pe-Ios srs. Glossop & Cia., Caixa Pos-tal, 265, Rio de Janeiro, e acha-.se iivenda em todas as pharmacias.

SALVE 22 DE SETEMBROA aurora de hoje annuncia o anni-

versario de minha bôa madrinha e eusatisfeita envio-lhe na fronte um os-culo amoroso.

A afilhadinha,//rnc. ,

UMA LAGRIMASo&rt' o túmulo de minha antiga Nou-

mi Peixoto de Abreu e Lima.

Seis mezes são decorridos que amorte roubou uma das mais precio-sas prendas que possuãa este mundo,

São passados seis mezes! e entre-tanto não toi possível esquecel-a, to-dos lembram-se d'ella, todos a la-mèntam.

Aos vinte dois annos, quando o ri*sò .brincava-lhe nos lábios, quando

-•AAaAAaAAAAA/NaAa^AaAa^^^a^W^VM/WVVWVW

O CHOCOLATE "BHERING"é exportado constantemente des*.de Argentina até o Panamá eHonra a industria Brasileira.

(8303)

Fiís-LI Eyegli 00 fl

OPlICOrOCUlJSTlmmrimtAt^a^ulrãmílfmtm^^

¦ Sobi-jirífijâoíleijf}asses

íl (Mil

ar^es for Yourso^-nou^yStr Are ScokíIií NQUcçabl^^isS^

NI

AO COMMERCÍOAOTUBLICG

Declaro que comprei ao sr. Gene.roso José de SanfiAnna, a sua qui-tanda, mercadorias e utensílios á ruaFrei Caneca ii. 70, livre e desemba*ruçada de qualquer ônus, quem sejulgar prejudicado apresente-se noprazo de 3 dias a contar de hoje.

Recife, 22 de Setembro de 1921.Alberto Baptista Cavalcanti.

Confirmo:Generoso Josê dc SanfAnna.

-mAmim-mm^ii IMUItt^t ¦»»¦¦¦¦—»¦¦

O principal reclame do choco-late "BHERING" é a qualidadenunca desmentida.

. (8303)¦**l*»****»»*i»«^^*»*S^.-T,-tl-%^-\j->f-^i.rv*\_rv*\<f.

tres últimos dias cia semana com i\Mi&M ° 'llia (lü ^ih^i a sem,'-passagem do primoroso trabalho cine-1matograpliico No caminho da Fortu-na, uma das ultimas prorJucções da"Parániount Arteeraít."

Isso quer dizer uma cinta impeccá-vel, coiiteiiclo lances completos e en*redo magistral, Como principal inter-1

llinnça íio que se fr.z no.. Rio -dè—Ja- ineiro.

Ii' uma id-ia louvável, que vae;tendo, a melhor accèltaçáó por parle]de todos.

Para a kermesse que sereáiisàf nesse dia, as nossas

continuam a

everáI

UTENSÍLIOS PARAPADARIA

Vendem-sc Iodos çoíiip.eí?ios uu separailiunentc algunse bem tissim', •!• cj-liuilrosproiuplos u Ifíilmlluti' poi* ele-etricitladc o uniu pequenamaclíina Minerva*coni: a res*-

descortinava um horisonte ,q,uè pro-; pectiva ilislalllição elootrica.Sjfâl!- ,e!-'!sttí'!.cía; ,Ü»K'*. & çrueijp. a |,,*aím« na Padaria Pola

'Mas'1 o que fazer?É' a morte uma lei inevitável, á qmse acha submettida a pobre luimani

dade. ,.,..•casas'- (*>UÜ m'Sera sorie: (*)ue -.--rclvel tri-

Iafar o s.eu mérito, seja pela philoso*pina da obra ou pela cultura do artis-ta, pela teehnica, pelo sentimento es-ílii-tico que nos desperta, pelo poderde interpretação. Quando o artistafica de pé, diante da analyse criticaaa sua obra, o seu mérito está segu-ro. ,Ao contrario, a sua bbra ficará

editora dá-nos Catlterine Calvert que

desmoronada, o seu nome apagado.Olhar uma tela e, á primeira mipre-.sao, elogial-a, lêr uma obra e enalíe-car o seu autor, sem commenlal-asem discutil-a, sem lhe examinar osMyn, l muitas vezes dar azas ámediocridade vCarlos Rubens, no seu livro "lm-

pressões de Arte", discute, analvsacnlica enaltece è censura,' com sí.ucidade e talento, as obras dos ar-

- Oalena Jorge, e em outros sa*loes do Rio.

o 'F»Sdí}í"0S de Baptisía da Costa,o maravilhoso paysagisfa, nega-lhe oW elle o maior interprete da nossanatureza Não l.a duvida. Pintar a La-Ghinibara, traçar uma paysagen, de

S JhadeÍ de l,n,a tar^ calma,n uma tela, poetisar um idvtlib rusti-co, apresentar as araucárias do Para-ná nao é ser o maior paysagista bra-sileiro, apezar da teehnica sem defei-tos e da philosophia que essas paysa-gens nos possam inspirar.( /VO primeiro paysagista brasileiro

-iivVu I bU'° sel1lPre PaS° «•' ¦•"'¦cn satisfeitoI pelo primeiro erro da fragilidade liu-

.:,„-, i , • , • i A' lista que já publicamos, pode- ma'*al •'¦".-;l.sppe de todos os requisitos para tn- mos àccresc^ta ,;S' seçuintes' /asas .- D« preferenc.a vem roubar as vl-

umphar, como vem tricimpliando, na 'cãsfro & C", Casa Atlas, Cleodon! ''í1,.1'-1"5 "Preciosas como a da minha

p- I^h (r;,-'°lL .- ti i Chaves, Confeitaria Rijou, Silva Ro. | ^'"cta. amigai

h bastante s.vmpath.ca e talentosa,; dri j_ E, utio Qmdim & c. b quem .era Noemi Peixoto depredicados principaes para fazer re-1 Mm Fernandes: Fabrica LafayetL e Abl'eu e Lima?... en*. um destes an-:car em tudo o seu apogeu a sua »r.|.fló¥ícfo F. Moreirate incomparavel.

Aguardemos afiliai a exhibição'.Os proprietários dr. festa já obti*

veram o apoio do governador e de-dessa pellicula que se divide em 8 • lílais autoridades estaduaes, preten-actos, para melhor apreciarmos o seu dendo agora obter isenção de impôs*ment0- ' tos, o ique é justissimo.

seria aquelle que melhor interpretas-1 n0 capitulo "Gente Nova" elogia ase a nossa natureza, no que ella tem sinceridade, o talento e a independen-de bárbaro e augusto; o que plasmas-'se as nossas selvas, o que, disvirgi*nando a matta brasilica, onde os je-çjuitibás veneraveis e venerandos pai-pitam no mistério profundo da verdu-ra, nos fixasse a vida vegetal no queella guarda em formosura indescripti*vel, de elegíaca c de selvagem". ECarlos Rubens apresenta Parreirascomo 6 unico capaz de interpretar omysterio da natureza brasileira.

Fala-nos mais de Antônio Carneiro,o mestre portuguez, mysticó, emoti-vo, sincero na sua arte, seguro nasua teehnica, elegante lio seii dese-liho.

A Levino Fanzeres chama-lhe poetapantheisla da pintura. Fala-nos aindaainda da arte uruguaya, enaltecendoBiclart, Guilhermo Rodriguez e ou-tros.

cia de Edgard Parreiras, dizendo bemdo seu quadro Tianqutilidade; umabella apreciação sobre Lopes Leão,pintor paulista, destacando os seusquadros Piazza dei nicrcato, Jardimdc Boboli, Ovvleto e outros.

¦Trata da exposição de Carlos Üs*

wald, interpretando os seus quadrosmais bellos, falando-nos c'|a sua phi-losophia, e da teehnica do artista comsegurança de juizo. Considera-o opintor dos effeitos de luz. São 21 ca*pitulos que formam o seu livro "Im-pressões tle Arle". E' um livro quea gente lê com um gozo.cüe alma, in-tenso, porque educa e faz bem. E'como se a gente estivesse assistindo,em pessoa, a uma exposição de arte.

Esse joven de vinte e poucos annosdiscute arte com tanta intelligencia e

jos que Deus costuma a formar parasi, concedendo apenas a existência deuma flor^

Parecia que a alegria era um privi-legio d'aquella alma, que só conheciae cultivava a, amizade!

E' pois, o pranto, somente o prantonosso consolo! sim, só o .chorar mi-ligará as penas de nossa alma.

j O túmulo de Noemi será o cora-i ção de todos aquelles que com tão di-j gna creatura entrelinham relações.I Coragem e resignação são os uni*' cos meios a que se pode recorrer.I Recife, 22 Setembro de 1921.

Tua amiga,M. A. A. C.

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Piereck», tera o máximo prazer eni avissr que n'csídata reassumiu a direcçâo de seu conhecido Atflier iqual offírece os seus prestimos.

Recife; 15 de Setembro <1e 5921,<\ Louis Piereck, Art. PftoTwfc.

Imm»m*> tm+u t»> ¦¦•*» »•¦

COMPRAM-SE IHOVE3S j; RIFALouças, çiirystiies, niacliinas de cos-.| previno qtie a rifa' do kio---;tura e de escrever, cofres, escripto-,, /, ri,a y0 GMOi em Palmar(|i:irios commerciaes completos, casas in-1 iiansferida do dia ,2-1 de Saflteifas mobiliadas e ttiiio q^ue repre- j r,1ra 0 <iia 30, por motivo tejsente valor. IJaga-se aos melhores, meiiío do dia 21 'da Gieat ¦Vspreços. Informa o Ageirte Euzebio Si- í ser ítrasado e ino -dar tinira

(limòes ;í praça Barão de Lucena n. 10*' fViiitíí""- k cobrançaveres, não nos tendo nunca dado mo-j (antigo Pateo Paraizo). '-' LL>\A>m-~tivos de queixas quanto ao bom com- (8233) AJ I ]p'A OI?porlaniento. | —«<^*» Jy.s~»x,jiij;.-\—Oh

Declaramos outrosim que a'mbos' PREDIO PARA ALUGAR ,.° m*^* prüjieiro aridar 1deixaram 'os nossos serviços por sualivre e expontânea vontadie.

Usina Santos Dias, l-l de setembrode 1921.

Santos Bias & Cia.(16J18)

dio. sito a rna Barão da Viüiúl359. A trativr ná Casa Prati S.ijl

DESPEDIDAPerdiliano e Paulino Nicéas tendo

se retirado de Pfimaveràj deixando dedespetí'ir-se de alguns de seus bonsamigos, o faz«m por este meio. offe*recendo-lhes seus pequenbs prestimosem Floresta dos Leões, onde fixaramresidência.

Aproveitam a oceasião para apre-sentar á distineta familia Santos Diasos protestos 'de sua gratidão pelosmuitos obséquios e captivante trata*mento que da mesma sempre recebe-ram.

!Ágrad!e*em também aos novos so.cios da firma Santos Dias & Cia. osobséquios que lhes dispensaram, du-rante o tempo em que lhes pres-taramseus humildes serviços domo seus au-xiliares.Paulino Nlcêati,Perdiliano Nicéas

(16317)

PREDIO PARA ALUGARA Santa.Casa de Misericórdia con-

tracta a reconstrucç:ã,o Ido predio á'rua do Imperador n. 597, com quemquizer reconstuiil-o para ser patro .com os altijueis. i + * + .?. * * ** * + •»¦?!

Para explicações, na Secrtetaria,' Cíinic* de QTkmk'praça Barão de Lucena n. 376'. - M fjjffc fSAÁC

(8218) f ** ** ^*¥fik A * Ml

BOA VIAGEM í ; Mcd!co 0^ll,™• fNo ."Setiibal" "o predilecto dos! tC?'no ao Prof- dí' mv-eraiiistás" aluga-se .boas casas sahéaV.I * ^^"P «a clinica de olkdas, coin 3 quartos, quarto para crea-1 ¦" dL Faculdade (Ie Alêdícil«os ,offao, lorno, etc, lado «a soni-; I- do Hio de jàhè fo, OCIlMftra i tarde; a tratar na rua do Rim- ». i„, tJ S La ,, .Airei n. 149, CASA CAJUEIRO paia ' ^l05 Hospitaes.PcdTO » 4iver as mesmas lá podem pedir as flha- beneficência í-ürÉu^lieza-í,ves ao pescador "Pedoto".

(80S6)do dr. ftríii*" ex-auxi!iír

* da Siíya.ESCRIPTnnírt íf Cousuíiá»:.de,9 ás Ü áa

Ai,,.n , V , * m™h* e dei ás SdatamcA ip-se parle dç um bom; » Consultório•': Rua Bar^ohciipio.no, com artística di-•; * da Victoria n. 165, por ttvisSo do made ra e vidros la- \ t ma da $& SioJS. ¦pidados. Rua da Roda, edifi-1 v R^Mencí.- Rua Pavsa^cio de Oliveira .Filho & Cia., \ * sandu'n Si fsobrado, sala 3, a tratar comi fo sr. Mario. . .. v Telephone — Ul.

,(16311) '? ****X* ????? + ?!

47 Folhetim d'A PROVÍNCIA

¥; ÈÇA DE QUEIROZ E RAMALHO ORTIGÃO

0 mysterio da estrada de tinira¦*!¦* ? ?? lt *l, ¦!

A CONFISSÃO D'ELLA

I*por • ser muitas vezes irremediável,náo deixa de ser moiislruosa e hor-rrvel- Todo aquelle que não é pemi-cioso, é necessário, è indispensável aoconjuncto dos sentimentos, ao destinodas idéas, á atitHinèíitfa Aos factosm> problema da humanidade. A.natu-reza do acto que estamos ponderan-do, as razões que o determinaram, ascircumstaiicias que o revestiram, a

tar-lh'a a justiça official; não pôdeempecer-lli'a..,a rectidão dos homensde bem a quem foi entregue a deci-são da sua causa. O seu futuro, vio-lentamente assignalado pela ílesgra-ça, não pertencente aos criminosos,pertence aos desgraçados. Leve-lhesa iii-ilancolica' lição destes desenga-nos,- e permitia Deus quie [perantea suprema justiça, possam os bene-ficios obscuros e ignorados que hou-ver de espalhar em volta de si, com-pensar os erros que atravessaram o

,, _, , seu -passado: Os vestígios, da suaintenção que lhe deu orig.m, tudo j culpa ficarão sepultados nesta casa.isto tios convence de que a liberdade Nós abrimos-fhle passagem pairad'esU senhora nao pode constituir que sahisse. A condessa, numa pai

fora no mundo, a condessa de W..., anneis do cabello, despenteados peloí contactò1 da manta em que viera en-Haviamos accprdádp no modo de volio o cadáver, destacavam na lj-

oceultar q cadáver, o que se tornava viclez da fronte como um vello.detanto mais 'facll quanto era. intei* ouro numa superfície de marfim.

ramenle ignorada a assistência do ca- Havia um silencio profundo. Ou-ritão aíin Lisboa. via-se o 'bater 'dos segundos nos re-

Viéramos para o pavimento infe- logios que tínhamos nas algibeiras e

ffifei ¥:***"¦""*

um.,perigo. aEncarcerada e entregue aacção dos tribuiiaes. seria uma causa*crime;, is.teressantei escandalosa, pre-judiciai. Éístituidj a si mesma, será

um exemplo, rima lição.. E'>p'pr<ixiJrrando-sSe da porta, cot-réu a'c1iavè que a fechivi -por den-tto, ibrtu'* de par em par, diri-fjlaiio-sí a-condessa* com voz res-peftosa. e grave, acerescentou:

Vi, mipUi íénhorã: iem ia

lidez cadaverica, vacillava; faltavam-lhe as forças ;y não podia sustentar-se empé. O mascarado alto deu-lheo hraço. Cila fez um movimentocomo se tentasse falir ; o seu rostocontrahiu-se numa profunda exprej-são de dfir; hesitou uni momento;por fim comprimiu os beiços no-len-ço ,e sahiu abafando uma "palavra ouestrangulando unvsoluço.

rior do predio, a uma casa terreaa que se- descia por quatro degrauspara baixo do solo. Era ao fim datarde. Estávamos alümiados com aluz das velas, porque não entrava

na loja a luz do dia. frtnha-se cava-do uma.'profunda cova. Sentia-se ocheiro humido e acre da terra revol-vida. Dois dos indivíduos a que te-nho chamado os mascarados, segura-vam duas serpentinas em que ardiamdez velas côr de rosa. Do traveja-mento escuro do tecto pendiam co*mo cortinas partlacentas e prateadasas teias de aranha rasgadas pelo pesodo pó.

Desenrolámos o fardo que tinha-mos coliocado junto da cova, e con-templamos pela derradeira vez a fi-gura do morto estendido sobre a suamanta de viagem.

Tinham-lhe atado a gravata bran*ca, abotoado o collete e vestido acasaca azul de bólôcs de ouro, emcuja carcélla se via ainda pendidauma rosa murcha. A cabeça d?lle,

o zumbir das moscas que esvoaçavam sobre a face do morto. Eu fi-lando-o coni. os olhos marejados delagrimas, pensava meiancolicainen-te...

Pobre Rytmel ! Se neste momen-to solemrie,; e'ú que o teu corpo es-pera 'á beira da cova pelo seu des-cançó eterno, te 'faltam na terra aspompas fúnebres devidas á tua je-rarchia ; se te não seguiu até aquium prestito de uniformes recama-dos de ouro j se nem sequer tensao entrar na, lua derradeira moradaas orações de um padre e a luz deum cirio, cubra-te ao menos a ben*ção da amisade I Descendente delords, moço, intelligente e bello, quando todaá' as flores que perfumama vida desabrochavam debaixo dosteus passos, apaga-se de súbito nofirmamento, e tu baqueias como oente mais despresivel no fundo detrni.i sepultura sem lapide, sem nome,na mesma casa em que vieste pio-curar a ultima expressão da tua íeli

reces I Não ensombrarão a tua cam-pa as arvores trist doses cemitérios.As aves que passarem nos céus nãobaixarão a beber da agua que aschuvas tiverem deixado na uma doteu mausoléu. A lua, terna amiga dosmortos, não virá j.eijar por entre

a rama negra dos cyprestes,- a bran-cura da tua campa. O orvavho dasmadrugadas não chorará nas floresdo teu jazigo. As abelhas não mur-murarão em tomo das rosas planta-

terra amontoada aos seus pés. *Adlann. A condessa auctórisivi;terra desabou de chofre sobre o ca- tornarmos publica \a sua Histo:daver, levantando um som baço emolle.

II

Examinámos depois os papeis deRytmel afim de coordenarmos os seusnegócios. Verificou-se a existenejade mil e trezentas libras em notasdo banco de Inglaterra. Entre asdas sobre o teu corpo.' As borbole- cartas não havia uma só .letra detas brancas nao adejarao no ifluido de (miss Shom.

Momentos depois ouvimos a car-

na luz a que estava sujeita, çrà dé cidade, á Iiiz das mesmas velas que

ti mesmo que .podesse romper doseio da terra *para a luz da manhã noaroma dos jasmineiros e dos goivos.Tua mãe, pensativa e pallida,' procu-rárá debalde. a grade èm .que se em;pare para idobrar os joelhos e levan-tar para o céu esse olhar de interro-gação em que a lembrança dos fi-lhos mortos se envolve.como na tu-nica luminosa de uma resurreição.•O. mascarado alto, curvou-se sobreo cadáver de Captain Rytmel e er-gueu-o vigorosamente pelos hom-bros. ' Nós

Nenhum de nós tinha o espirito baslante socegado para poder reentrarimmediatamente nos assumptos tri*viaes da existência. Resolvemos per-manecer ali até que decorressem ai-guns dias sobre a catastropíie de quetínhamos sido testemunhas.

0 predio em que estávamos foicomprado ein nome de lady... amãe de Rytmel, e neile se guarda-ram todos os objectos que *ihe ti-nham pertencido. Um cofre de fer-ro, damascluinado d'our.i e destinadoa receber as cinzas do morto, foi col-

ein «jue elle se acha-

uma expressão ideal. Os olhos, de alumiaram o teu derradeiro b.-*IJo;llo teu corno e voltarei a 'itóllínr-nn_t *.__ nÜÁ tiinni ic mm .•__..._(.- -in,irr.i Me n..iJw>' I .,,- ..--o ^.i I-, . «... «.. ^> * F J C ' .*

amparamos o corpo edescemol-o ao fundo da- cova., O locado no logar emascarado, ajoelhando-se depois . no Va sepultadochão. cobriu com u.n lenço o rosto () mascarado .Ito- disnunha-se- ad.» morto e disse, como se estivesse partir para Londres qu ido «vemosfalando a uma creança adormeci noticia da publicaçíio da cá" Is doDescança cm paz.l Eu irei dizerjdputor neste pereço" A^nd4°a tua mãe. o logar em ,que repovusa

que se não viam as pupidas, apaga-das- e immoveis, davam ao seti rostoo vago aspecto que apresentam osdas antigas .estatuas,; Nos lábios en

Os outros desgraçados que morrem j me sobre esta

declarou que se entregaria i policia,se nao levaniiísímos na imprensa as

zendo que -tinha deixado p"«!pre de' pertencer ao • mundo, P*qual a biógraphia que eila lhe 'Iseria talvez' uiii exemplo profif»

Foi então, sr. redactor,termljisthios íèiferir-lhé todos «ijmenores deste doloroso acout*ío, occultando ou substituindo *J"mes das pessoas qu» tiveram lnelle, e deixando á'sociedade»''dade de as. descobrií e o ty*condemnal-as õu absolvel-as.

A condessa resolveu a"1 s""entrar em um convento, flJl.mesma escovhéu depois di -sindagações.' O natesrado alto J>*nhou-a e.eu segui-o a umi T?província do Minho, onde exis;;.da, ,regido com toVio o rigor '¦¦'co do estatuto,. um velho.-<"'de carmelitas descalças, katii"3--cinco ou.seis religiosas. EsUs''res decrépitas vivem co'»o i}ypobresa! de que fizeram vato, mdo a orarão, a penitência e ? ™

,com a mesma exaltaçJo ™p*'f'¦'.o mesmo r fervor calholico J1,1'?meiros annos 'das suas nupciftó divino .esposo. Trazem os f je o corpo constantemjnte •' :na asperesa estreme do ^ití\(^,nsnh roupas de.liiitir» nem>HErí nèinhum dia do' annci se htem carne ás suas re'feiç5«s- .-¦

tèem ao menos na terra um logar. as-jttr/recebido""»; "SffiS^fioífi^?-^ l'e Z-\i™^ no antigo rVfeíiòrio,

signalado onde repousan, as suas ein- lagrimas"! ua "l

I S° poT ^sf „£* £}„ £»*„,?," Ucíi^ &•« 't*?***'

zas, e onde podem ir os que o5 ama-1 Adeus RvtnrO i iíIpik i , iiestiissesse categórica- tre-abertos parecia. pairar um leve i ram, chorar por elles. E' mais cruel E iinnellln *m "V.«íí(áÍ ¦*„, ^»„ , • *,-J-"'--l!* 'Que nos dirigira

WH-tftM ISiSmU-.SS^6t #íp- WíÇeffl msÊSríS ÇfiSl müjo' fy sorriso sob. o Jjigodç mm^*.. Ps'p leu 'destina:..!! morres | Am'p- tio da cova .ifma SJde Jor^o %, JJ c^,™",n,r^ti«n.,!.iie i..-.u;,h,'da

—iI

ociii^ic U'<«* l|UC i^«"- ¦ g

prostra i entrada da sala. sej_|primitivo uso aaVortféifir P5rl *

,i '

HÇwtà*'•)

mÊml

Page 3: AL ANNbL-N.2S0 AISPROVINCIA*^memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1921_00250.pdf · al annbl-n.2s0 row^ em machinas pa aisprovincia*^recife, quinta-feira, 22 de setembro de 1921 \ do

N.250 A PROVÍNCIA QUINTA-FEIRA, 22 DE SETEMBRO DE 1921 3

'W sua' residencial rua-- Imperial« 607 reabriu vo seu curso de mü-

ôica cantos ;e Unguas, a professora

i Herondina .Bandeira, que tem y a

réspel'0 profundos conhecimentos.;¦•¦

Phu-mtcU 4e pi»"**0.— De accor^ com a -lista da Hygrcne. ficará deL ão nocturno, a «Pharmacia Silva

I r ra", * ™* á\ Imperatriz'«*" Jloc .-í.nrlll«lVA a-K diascriados, a

""Pharmacia VicfdTiaV na

'ua Nova, acha-se de plantão, «das 20.

Tjs 22 horas).

jVUIm terreatfef — Serão recebi-das lioje correspondências-destinadasás malas para: - ;•

'.¦ \ ' -;

Acua Preta, Bom Jardim, ..CamposFri05 jguarassu' Itapissuma, Ita-miracá, Paulista, Sertãoslnho, Salga-ninho, Surubim, Serinhãem, Taquareling|:.e''Vertentes^.'

Teleg»»"1»"»» ***#*» —-: Na t.^Ü-i.tição girai dor-;'telegraphos acham-i

se para:Cavalcanti,,.Aurora 19.1 — Mme.

Arllnda Mello, Imperial. 1047 —' Ra-:bere _ Vailongo; —7 João • Ribeiro]pes|5j _ jò'e!' -L.. Dr. Celerino, -Re-;cifotel.

Loteri» '*> honUén :'— Na extra-

c{áb de liontem da loteria federalforam sorteados'.nos

"cinco primeiros

logares ós seguintes, números:"66tJ24 (Capital)

"B ~

24267 .' • -,-'¦- ¦;':58629'2384139.912

25:000$0003:00011100o,'2:000JOOO

A lOQOSQOO; t :00'0$ÒOO.

A.'® Q^J:l>a*T?A-F%ElXFlAA&

FÁBULAS

DIVERSÕES — Estão annuaciadaspira'hoje: ¦ •"." *'.-. ¦

Moderno — Na tela,,. "Cinzas, dorpassado"; no palco, "A cara dVlle"-

Roy«l — Na tela do salão, das.ro-,sas, "Q raptór de sua esposa"'; nados chrysanthemòs, ".Uni -mivhio de'recompensa".

Parque — Ná' tela; "O noivo trai-dor"; no palco, "Lydia- Falclni!' e",Le Chocolat".

Polythewtt» — Na tela, "A moria.viva".

d'Y

São Joaé — Na tela-, "Os exila-dos" e "O homem de -ferro''.

Vapor*» » chegw — Estão an-ciados para hoj:e:

"dacuhy", do* sul;1.:"Torlak Skogland", da Europa."Bahia",- dò*sul;v'-"Itapura", do sul.

Vapores ¦ «shir— Estão annun-cindos' para hoje*. f ¦ ¦ •'

".Drecheterland",. para Buenos Ay-res e escala.' . *•

"Jacuhir",'.p.ara Porto Alegrete es-cala.--' 'i:' ••¦'¦¦'- -7 •''

CORREIO D' "À PROVÍNCIA"Tênv correspondência; no escripto-

;io desta folha,' as. seguintes pessoas:, a—-Ar Pinto Majhe.ros. Arthur S.Cluiaas.-Ar. :G'.' .•¦

y -~. Virgolino dos. Santos-— -Acham-se no escriptorio mer-

cantil--desta folha/.depositados, afim.de serem-entregues ;aosseus. legiti-mos donos:'-: ç> . ,'¦:.' *•-"¦ '"*.'.

y_ ijm' molho de r chaves encontra-4o ante-hontem, na calçada do BancoWitramirino pelo' ganhador Januário3osé''de'Oliveira, chapa 225.

O LOBO, FEITO, PASTOR,: r

(LAFGNTÀlNÈJy1Vendo um lobo que já rara ganan-

cia - Ifazia n'únir rebanho ali. vizinho,assentou tomar trêtas da raposa, econtr.afazer.-se personagem nova.

Vestiu-se, •• de pastor- ajustou sobre* os' lombos um .pcl.icò,-' d'iim pedaço

de pão fez o cajado, e nada lhe es-queceo, neiii inesmo a flauta. Tibembebldo estava neste dólo, que nemduvida teria >em escrever na frentedo.chapéo.:7—. Eu é que sou Albano,pastor .deste, rebanho;— Depois detransformada . assim sua pessoa, eapoiando sobre o cajado as patas dianteirasj de manso, vai chegando-se Al-bano o impostor' ein quanto Albanoo verdadeiro, estendido sobre a rei-va,. dormia a>somno solto; dormindotiimrJem o seu cão, e .a sua gaita, emesmo a nuior parte'das ovelhas.

Não se embaraçou; com isto o hy-pocritit, antes para levar mais adian-,te o embuste Julgou que lhe convi-¦nha conformar com as obras as pa-lavras, e foram ellas as que perderamtudo. Não conseguindo contrafazer ayofdo. pastor, com os sons que sol-ta faz retinir os bosques, e o myste-

crio desvendou-se. Foi gerai o.rebate,desperta tudo, ovelhas, cão,,pastor.

, Que fará o pobre Lobo neste ense-jo? Empaçhado com a saia mascara-da não pôde nem fugir; nem. derfen-der-se. •',

"Sempre os dolosos se deixam apanhar • por uma ponta. "• O que forlobo faça. papel .de lobo; é. este omais-seguro dos arbítrios.

O POMBO E O TROCAZ

(STASSARD)Um pombo tinha visto morrer a

sua fiel companheira; o. triste arru-Ia, e geme.

Um trocaz, seu vizinho, foi dar-lheos pezames, e vendo-o na suá afflic-ção, diz-lhe: "Para que é matar-vos?De que - vos servem esses lamentoscruéis? Pensais que os: vossos clamo-res possam -vencer o destino! Eutambem perdi como vós minha espo-sa. querida: de todos os males opeior é-uma fria, e repulsiva indif-ferénça; eu fugia, e evitava o encon-tro,das. outras aves; fiz mal. A ami-zade, este encanto da vida, é a uni-ca qué pode aligeirar o peso da des-"graça:, seus laços, venham desde, ho-

je unir nossas vontades; e assim unidos vivamos rambos á sombra do mesmo. abrigo.

Assim o praticaram: e dahi em diante. se viram sempre juntos.; achacamallivio em se .communicarem suasmagoas; e soffreram menos.

¦Ahl "Não refusemos nunca os cui-•dados de um amigo, que corre a eu-xugar nossas lagrimas."'-

A LANDE E A ABÓBORA'(LAFONTA1NE)

Tudo Deus fez bem. Sem ir buscarprovas por.esse mundo alem, sem ir.mais longe, acho-as na abóbora.

Contemplava ura rústico a delgade-za do talo duma aboboreira, e pare*cendo-lhe mui • desproporcionado ágrandeza -dio fruto, dizia: "Em quepensava ò auetor da natureza ao fa-zer isto? Vejam aonde foi dependü-rar a aboboral Por vida minha 'que

se e.u fosse, pendurava-a duma des-tas azinheiras: e que bem ficaria ellalTal frueto, tal arvore; para quem pro-porcionasse as cousas."-Ora é pena que Pastrano não en-

Jrásse nos conselhos eternos! ' "Sevotasse no conclave primeiro de que;o cura7falou no seu sermão, cqrtoque tudo iria melhor: pois por exem-pio uma lande, que não avulta" maisque o dedo. mínimo, assentava bemmelhor nesta aboboreira. Nisto, écerto, o creador déu. cintfas; quantomais considero nestes Ifructos .collo-cados,. assim, mais me confirmo quehouve quiproquó."\¦-.Embebido .nestas considerações,havendo .dado tratos á cachola, preci-sou repousar o talentaço, e deitou-sea dormir precisamenteuma enzinha.

- Eis que uma lande, .destaca lá de ci

Firo e MagLstratnra¦*

Correspondência de PortugalFORO ESTADUALSÜftttlARIO; DE CULPA

Telítío sido i apresentada qu;i.\*aciime cojittá osr. José Lopes Pessoade Vasconcellos, como autor do es-tupro da menor Alzira de Barros, fa-cto oceorrido a 3 de março do cor-rente anno, teve inicio hontem a for-mação de sua culpa, ás 13 horas, nasala das audiências, perante o dr.Jonathas Costa, Jui--. municipal da 4."»varai

Até ás 15 horas foi interrogada aprimeira testemunha, ficando transfe-rido o proseguimenu. do summariopara outro dia.

Estiveram presentes o dr- SamuelCampello, advogado do pae da offen-dida e- os drs.'Brilto Alves, CaetanoGalhardo e Democrito de Souza, ad-vogados do querellado.

Antônio Murad, o assassino dc MariaAlvei foi pronunciado

Em data de; honlem, o dr. Poly-guar Fernandes',1 juiz municipal da 1."vara criminal,, pronunciou AntônioJorge Mürad, syrio, como incurso noart. 294, paragrapho 1.", do Códigopenal-

Esse estrangeiro em dias do mezpassado, ferio gravemente a mulherMaria Alves de Souza, na pensão"Lacerda", á -rua do So', districto deSanto Antônio.'

. iA. victima, em conseqüência do fe-rimento, veio a fallecer dias depoisno hospital Pedro 11, para onde foiremovida.

Jorge Murad, que ultimamente e.\-p-iorava Maria Alves, como é voz cor-rente na pensão, foi preso em fia-gfante',. confessou o crime, reconhe-ceu a arma, e, np..emtanto, leve ha-bêas-corpus.

Foi pronunciado, no artigo 330O mesmo'' juiz^ pronunciou hontem

Joaquim João do Nascimento, por terincorrido. 4 vezes 110 art. 3:>0, para-gràpho. 4.", do Código penal (fur-tos). \ --

***m

O roubo do gabit^-te dentário de H.Wanderley

Ainda o mesmo juiz pronuncioudebaixo dei hontem os indivíduos João Martins

Pereira e Américo Campos como lircursos no art. -3.56 combinado com oart'- 358 do Cod. penal, julgando im-

ma, e tomba: pagou-o o nariz do dor-j procedente a denuncia ofíerecida con-mente;.que acordando, e levando asj tra Rodolpho.de Carvalho, iiídigitadomíos á cara encontrou ainda a lan

DE CANIDELLO 23—agosto — 921. :

. Depois da pobre Russia completa-mente anarchisada. e desgraçadamenteesfomeada pela acção nefasta o des*organisadora do bolclievismo, está-mos em crer que nenhum pai?, domundo atravesse tão" dura e convul-sionante crise econômica como Por-tugal !

A vida aqui . está excessivamentecara, e quasi impossível de supportar*se, pois que a rninima cousa custauma fortuna I As classes pobres pas-sam horríveis necessidades, e, comoé natural que se não devem deixarmorrer de fome, atiram-se «rlesabaJa-damente ás searas dos lavradores, levando o que podem, e o que lhes ficamais á mão.

As classes remediadas sèntem-seasphixiar, c para náo succumblrem,lançam mão de todos os expedientese de todos os recursos, movidas peloinstineto dc conservação, a fim de sefurtaram a um aiíniquiliamento total.Só as classes abastadas podem sup-portar — e supportam com abnegadostoiçisino esta quasi irrespirávelatlimospliera que péza sobre umaconimunhãò de seis- milhões de aimas,victimas de nefastos erros e gravesdesmandos que não nos apraz sondarde onde dirivam, porque seria tarefaimpraticável pela complexidade dasgênesis ftiiulamentaes. 0 que nosapraz constatar — porque lhes expe-rimentamos as conseqüências e os ef-feitos — «2 que é verdadeiramente af-ílictiva a situação em que o paiz sedebate, e que, se não se trabalhar comafinco e com juizo para soluccionar-tão delicado problema, caminhamosirremediavelmente para o abysmol 1:ó melhor desses abysmos será infe-üzmente aquelle em que neste mo-mento agonisa a pobre Russia, avas-salada pela superadministração so-cialistal ...

Será a lucta fraticida, a desorgani-sação da sociedade, .1 anarchià, o cá-hos, o nada emfim com o seu sudariode miséria, de sangue, de dôr e desacrifício !

E' o que uos espera ao fim da jor-¦A pobre Zulmirã que püzéra 110 tal j mà3- 1'ie levamos se não houver mui-

Cordão a objectivação da siia exis-'l0 Jlliz0 e mi'ito trabalho postos des-tencia. era natural de Santo Estevam 1 interessadamente a serviço da pátria

Velhas tradições que 'fazem vieli-mas..-7-Por esta adorável terra queé o "-Minho", lemos ainda uns ve-lhos usos e uns velhos costumes que,se affirmàm qualidades e caraeíer.is-ticas de. unia região, tem tambem oinconveniente de produzir lastimáveisoceurrencias como a que vamos re-lafar, com bastante màgua aliás. Eiso. caso. Zulmira, uma guapa rapar.i-ga de vinte e poucos annos, cheia devida e cheia de sau'd;, sempre ri-sonha e sempre aíegre, a cantar peloscampos ctimó se fora um rouxinolem manhãs de primavera, sahlu umdestes dias de casa sem fazer sus-peitar dos seus intentos, e foi deitar-se a afogar na praia de Villa Chan,omle o mar é mais impetuoso, e, dennde a foram retirar lio dia imme-dialo, cnm assombro e ¦estifpcfacçáogeral de quem a conhecia l De averi-giiáção em averiguação, chegou-se aoconhecimenlo da.que o tresloucadoacto da synipathica .rapariga fora de-signado do facto de não ter ella 11111Cordão com que se ornasse Juntodas mais raparigas nas romarias daslocalidades próximas. O Cordão duma corrente de ouro bastante extèn-sa, formada por elos ocos. que asraparigas bizarram?nte enrodiiham emtorno do pescoço, quando se vãoapresentar aos namorados., sendomais preciosos ainda, aqueiies quetrazem um coração do mesmo melaiem .forma de appè.ndice, cabido aolongo do peito. E' .uma velha tradi-cão que origina sacrifícios pelo des-lumbramento de pseuda riqueza...

Assim 'é que, apprnximando-se anomposli feira annual de Santa Apol-lonia — Ij de agosto — onde Iodossem distineção, vão fazer exhibiçãodo qu.. teem de melhor, suppõerseque Zulmira, ardendo em desejos deestrear* ali o seu Cordão, e para onual já tinha cem mil reis, mas quede modo nenhum chegavam, pela ca-réstia do ouro, resolveu então amor-talhar o seu dourado sonho np fundodo oceano, -em plena florescência davida.'

de embaraçada nos cabellos .da Ibar-ba. A dor do piparote, ê o sangueque escorria do nariz fez-lhe mudara linguagem:'..

"E que seria, exclamou, se emvez de lande cahisse lá de cima umacabaça? Deus que o não quiz teverazão sem dúvida. AgOrasé que euatino-com o chiste do mysterio."

E dando graças a Deus pelo-bemcjue fizera tudo, voltou a sua casa orústico.

Revista BOS ESTAISIfif+^+jiafifVVlmOf+i****^^'

\ arru-, <liv nloo iloi fiffiidcl do baca-lliriu, 'éTenta. Vor Isto,'6 nocossnrlo.ikt."i-iUr>nclti,' tiimr.Uo so toma á -iSmulsilo d.'Sfloft, i'uJo uso fotitlnuíUlo. produz 09; re-siiltiii>:« os maTis sailsfáctorJos. ¦

Ctiamiinin-i ntinnçilo, pai;» o nevo vlflrn,crnndo

'quo conteín • mais Einnlsflo <loqtw dois .vidros pequenos c ousUi monosom

'proiibrcjo'.:y^wwvys-v,«ysA<vy»v*AaW^

Secíão Mipsâ0 DIA- ÜEVHOJE *$7 Quint^.feira,

22 de Setembro —;S. Silvaiío,'leon-fessor e martyr. -~. S. iMaúrjcio.

. .MISSAS FÚNEBRES —.Serão res.rdas hoje ¦ as missas fúnebres por ai-nia de Cincinato da Rocha HollandaCavalcanti,- ás 8. horas, na -matriz deS. Antônio (7. dia) *

ITALIA-BRASIL

(Serviçol postal). A "Caii^érA iltaliaiia di Commercio.pef ,il;Nòrd. Br,asiíe", coin séde n.esta,capita},'á Avenida. Marcjuez de Olin-da 287, no séu propósito ide promoverpor todos os meios o desenvolvimetrIq do. intercâmbio íommercial éritrea .Itália e o Norte do Brasil, achouque. um dos seus primeiros deveres,era o: de. olhar para o Serviço Postal,entre esta parte .do Brasil e a; Itália e;vice-versa — considerado que, actualmente, a * correspondência procedenteda iltalia emprega na melhor das. hy-potheses um pèfiódo de 30 «dias achegar a Pernambuco', quando isto se.poderia conseguir çorh. cerca de me-tade desse tempo. •

Assim pois, esta ma,nhã teve lugaruma conferência entre, o7sr. dri Al-fredo Espinolg,, administrador . doscorreios n'éste estado, que. vivamente!se interessa. do7assumpto, ao. qual em-presta, todo o sei* valioso apoio, e os"s. Raffaelè Abenànte e dr. Felice

. Çallero, io primeiro presidente e o se.gundo-searetario da Câmara Italiana,de Cojnmerciq.,-.

N'esta importante .conferência, pre-senciada famÍJem pelos chefes de sec-Çoejs dos. Correios, foram assentadasas bases.para.se obter do. governo ita-liano o melhoramento do.serviço pós'ai,tdè formas que a correspondência« Itália possa chegar aqui com maispresteza. *-

Para 10. conseguimento d*este justoa«i^eraturn, a Câmara Italiana contaambem com. os bons officios das autondades 'diplomáticas,,, do cav. dott.Bruno Zupulin, cônsul da Itália emmnambuco, e ido real embaixador- da"alia em Rio de Janeiro.'

PEDIU GARANTIA8 DE VI-DA A> POLICIA.

/'.O,* espitib r*José Primo, subdelegadoue hanto Antônio, recebeu, hontem: aseguinte queixai 7"rflMe£ M»r>» da Conceiçãb, j-ési-*af»í /ua Eitreila á0 Ressri0. emcn,»^ ífnpo,-"VÍveVa * máritalmenteçom...C^5 GiHíerto da Silva.nr„!!n'ii!ne'nteesse individuo a tem

. S^yPara voltar; para a -iua comnS ?' COd}? Visso se °PPonI'a tor.mal^erie, julleta, earlos a ameaçouDed:VT^;'Pi,"qile' motivo« '«s« m"^"P/dii* garantias á policia. .

PARAHYBA•Parahyba, 20 — 9 — 792; — E' pes

simo o estado da illuminação. destacapital. Obrigada, a Empresa tracçíoluz e força a fornecer "luz" com de-terminada voitagem, a mesma abusada acção ido governo, serve-se da am-biguidade de um contracto que lhe &vantajoso, e, deixando ás escuras duassecções dá illuminação urbana, assimpode cumprir as cláusulas ,de seucontracto.

Tudo falta á companhia: materialrodante, -sufficieiite coinbustivel, or-ganisação de serviço e, acima de tu-do, escrúpulo na-maneira por que de-ve servir ao publico.Está nesta cidade a conhecida"virtuosé" melle. Reníe Florigny,que com suecesso acaba de fazer umatemporada nessa metrópole.

Renée tem sido guiada em nossaurbs. pelo sr. Charles Cahn, dignocônsul/ francez neste Estado. Amanhãserá levado a effeito seu concerto,' 110Theatro Santa Rosa, sob os auspíciosdo-commercio e da imprensa. Dada anomeada da artista e o magnifico pro-gramma que executará, conta-se comum inteiro suecesso em sua noitadamusical/

Causou a mais lisongeira impres-são no seio da sociedade parahybanaa recente eleição do sr. conselheiroRuy Bgrbosa para a presidência daiCorte.¦de. AppelIaç.To da Liga das Na-ções. -.

O sr. presidente do Estado, associado ao júbilo da população, transmit-tiu, ao conselheiro significativo tele-gramina de congratulações.

Está tiesta capital o exmo. mon-senhor .Walfredo Leal, ex-presidente.dp Estado e ex-senador da Republica, jÒ prestigioso' político ora chefia o'partido opposicionista. j¦'¦¦'¦¦Lii': Teve. logar ante-hontem uma 'concorrida sessão, ordinária da com-imissão organisadora do VII congresso \brasileiro de geographia, tendo-se jtratado de vários assumptos attinen- jtes ap brilhantismo que merece o im-'põrtante conclave histórico e geogra-lphico. ;

Eoi muito bem recebido pela im-,prensa desta capital nosso coestada-lno acadêmico Arthur Marinho, des-1

Contos, descontos e...redescontos

(«VS Q-OlaVilAS K 11Ò.UINC0S). "... 'Unia quadrilha com-pnsia do Joflo Severino riuSilva, lilc.uiiiiailo "Casaca"

l.ulz jVlvos jWoronliii 011 "Car.*¦101a". .0 Mniio-il Oomos daSilva, vulw,, "Voniiiní"; ro.cebendo i«sto ain>niis 'o'"to;o."quo nu. íitwuiifrem [tiú ifutú;mo, qupr dizer n «fi-afiricn-Çflo, duvida (jiliimloVfw tondoscicnvia ilo ruj-to', nclit', cn-li*oliiiito, não sc tòinoii pur-te", — rio uma noticia alosJornaes.

El» um "riicio" sniisnclònal :"Cusacú" c "Canolii" r&oíveih com oiseus "ijuiijos" arranjai' um "pur demolas" por meios .llllollos uos "bolsos"uilielos c o - pobre üu Ventura (|u«j .tiim-Uom sc niHl.) cm -camisa" dc oiizo vu-ras': o "culijus iiardus", scnlindo dc r*'(..6.LIcm" (cinto, niionai rcirebo o "llóio"j

(jue "(ft-aVaia"' .0 quo' pur dc' *;bo}ns"oslilo ai-ranjtiudo pura o désventüriuloVcnlura :...

?-r*Mio :i 1)01'.Afinal cliefwil sempre o dl-

do dn "Uris". *"O nuvlo cmliüiKloirou om "awo" o os

"ari'lia.:iji)s" politóuos cotiipiirocerani uuapertu' ni(io.Vimos políticos verimltios, umarelios,verdes, proU«s o. »U:. CM:., ilo "rosa".Ttidus as cores 'il«« arco-íris.

O dr. Mio Peçaràia rol saudado poloMio Câmara em nome dos "crnniirailas".

E o oticontro dos dois Mios assim piv-tü do CupIDaiilic, qunsl provoca umaimmdiiçRo. )'

FollJimenilo a correntezade- oratória.

E -nojo quom diz: - ";urso doi Mio",dlra tambem : - "atscursos dos Mios".

Porque ficou sendo um curso bis.

cúmplice num mesmo facto criminoso.

Os dois primeiros réos foram auto-res do arrombamento e roubo do ga-binete dentário do sr. Ilerodoto Wan-derley, situado á rua Nova.

Prccojo encaradoFicou hontem encerrado 110 juizo

da 1." vara criminal o processo ins-tatirado contra Braz Martins da Silva,autor dos .ferimentos leves feitos einJardelina Estragilda da Siiva Netto.

O criminoso estil solto.

As diligencia; continuamPelo juiz da 1." vara criminal fo-

ram hoiitím iifqueridas 2 testemu-nhas no processo cm que é réo Anto-nio José dos Santos, que, ha dias,furtou ,1 relógio de ouro e cem milréis em dinheiro ilo sr- Custodio deOliveira, sócio .'do lio,t,el... "Lj^ÓaiP^íisileiro", nesta cidade.

Inicio dc summario dc culpa

de Gião — Villa do Conde — ? so-brinha do nosso amigo Joaquim Ma-noel Moreira, da firma Andrade Lo-pes k C", da praça de Pernambuco,a quem sentimenlamos.

Portugal, 17 de Agosto.de 1921-

mas da pátria commum de todos nóse não apenas de meia dúzia que pre-tendem que a pátria seja a circumfe-rencia do seu adipôso abdômen, e aspequenas dimensões do seu acanhadocérebro I E basta por hoje.

ANTONIO DIAS

O dr. juiz municipal da 1." varadesignou o próximo sabbado, 2-1 docorrente, pr.ra ter inicio o summariode culpa de José Chaves, iiúligitado mente,respoiisavei peio furto cie umas jóiaspertencentes á cartomante conhecidapor "Mãe Maria", que àtú ha bempouco tempo, residio nesta cidade.

Sob a presidência do mesmo ma-gistrado, liiíclar-se-á hoje, ua saladas audencias, o summario de culpade Cyrillir.o Affonso, que está pro-nunciado 110 art. 303, do. Cod. penal.

Teve alvará de licença para auxiliara aceusação o tlr. Amaro Pedrosa, aconvite do coronel Francisco Teixei-ra, commereiante 110 bairro do Recife.

•Cyriliino é aceusálo de ter feridolevemente a uma ineretriz.

Negou-se a ordem unanimemen-le.

Do Rècj.fií- — .Paciente, SebastiãoMartins dos Santos. — Negou-se aordem unanimemente.

De Água freta. — Paciente, Pnr-phirio .José da Silva. — Concedeu-sea soltura unanimemente.'

Db Recife, — Paciente, RaphaelLucas. — Não se tomou conheci-mento unanimemente-

FVovisão de «solícitador decauses

Requerente, Elpidio Rodrigues deSollzá*.',"— Cííh'ce;il!u-'s'é' por iloüs .1!:'-nos unanini-'mente.

Rccm-sos crimes :Do Uor.ilo — Reiâirrcnte, o juizo.

Recorrido, João Ferreira da Silva. Re-Ijito.r o desembargador Silva ¦ Kego.

Négoii-sè provimento unahihi3~

rol somonto

««_ Contlnu'n animadora-mente o alistamento eleltorulaqui, calr.uliiMlo-so quo exire-derí tio (KJIs mil réis o nu.merd do eialtores."

Dc um telegramma do fia-ranliuns, quo saliiu iruiicado.

.«isslm por todos 03 pontos,por todu pre«;o lambem,ha cliiltorés de conloso ciditofcs do vintom.

O telegramma atarrtfclianiotfçiiiiò ih mãos peMs piso cstiilielece uma talxa :cada eleitor - dois mil reis.

. srt o nolliviia por ravordu, rem lerreno "minado"

podo contar com eleitordo* preço mais elevado.

Mus/m do <:.\Mro.

sa .folha, e que aqui veio a negócios.de seu particular interesse.

—. Encerrou hoje a serie de inte- \réssantes artigos — "trabalhemos pela iinstrucção" — que vinha . inserindo Ih'"0 Norte" o Jornalista AloysiojCampos, nome que julgamos oceultarjalgum intellectual evidente. |

-—Continuam a trabalhar com es-forço os moços .do Lyceu Parahybano,! ,ww~~~ _para a realização do intento de eri.j pQ| pRESO EIW FLAGRANTEgirem uma estatua ao inòlvidavel pa-;|rahybano Vidal de Negreiros. servente das

rr For hontem encerrada a exposi-! . •'"•'M""" . , it0 ,aue yi-ís.^ss. dt 0IW° pta,°' •m^Y^ ™'US»»-' -panheiros. , • ¦:

Seus quadros, artisticamente traba-, E nj.0 i,avia um meio .de se aesco-lhados, foram todos adquiridos, inui- |jrjr 0 autor desses furtos.tos dos quaes pelo Instituto histórico | Hontem, porem, foi elle descober-c geographico parahybano, a fim de j0<serem appostos em seu salão de hon-, r;ra Joaquim Pereira, que foi prera. ' sb >?m flagrante e entregue a autori-

Vr-.,Deram, hoiitem sua ultima recita; jade do districto.os ' "Bütuius Pcrniutibucíiiios" Que tn* i '^¦^^^¦¦^¦^'^^¦¦^^^¦^¦^vv-^-ii^i.-^^^A^AA^^^^a^^-A^tre nós,lograram regular êxito. j za de bond. E' pena, porem, que os

— A Parahyba, desde alguns tempos: carros, caminhões, não, sejam provi-a. esta parte está idotada de um servi-i dos de molas, ovitandb assim gran-ço de aafo omnikis, que fazem as li-j des solavancos, que tinto encommo-nhas de Tambiá, Trincheiras, Varadou dam aos viajantes,ro, Santa Rita e Tambau',7sendo po- — Passa hoje,a data natalicia dorem oue estas duas linhas semanal-! illustre homem de letras sr. dr. Car-mente. Assim é um melhoramento lo*s Dias Fernandes, director d"'A

que mitigou áos desasares da empre- União." ._ . . ..._ . . ..;

Audiências do juiz municipal da 1."vara

Hoje, ás 12 lioras, no logar de cos-tume, o dr. Potyguar Fernandes,- juizmunicipal da I." vara, dará as sir.saudiijncias eivei e commercial.

Chegaram em juizo duas diligencias• Ò. dr. juiz municipal da 2." varacriminal, dr. Tertuliaiio'.Feitoza, rece-bíii,. hontem, as diligenciai procedi-das na delegacia do.'2-" districto.. dacapital contra Amaro José da Silva,vulgo "Amaro Tamríru'", aufor dosferimentos praticados! em .RaymundoRamos de' Oliveira, facto ocorridouo dlà 112 deste mez, na rua dos Pra-zeres, districto da Bôa' Vista.

O mesmo juiz reccibeu, horihni, asdiligencias policiaes. feitas . na delega-cia do 2." districto da capital contraCosme. Gonçalves da Silva, autor deum furto de :Icnha pertencent;'a Cor-vejaria Pernambucana.

SUPERIOR rTRlBUNAlL DE JUSTIÇA

Sessão" ordinária em 20 de Setem-bro de 1921.

Presidente, o desembargador Arg;--miro Galvão.

Secretario, dr- Correia de Almeida.A's horas do costume, presentes os

desembargadores «iri numero legal eo dr. procurador geral do estado foiaberta a sessão, lida e àpprovada aacta da antecedente.

Em seguida o exino. dr. Abdias deOliveira, usando da palavra, fez umabreve e brilhante allocução sobre apersonalidade do conselheiro RuyBarbosa e pedio, ao terminar, que oexmóf. sr. presidente telegraphasse emnome do Tribunal congratulando-secom s. excia. por ter sido eleitomiinbro do Tribunal Supremo Inter-nacional, cujo acontecimento não dei-xava de ser uma grande honra para oBrasil. , .

¦ Sendo submettida a proposta, foiàpprovada unanimemente.

Em seguida deram-se os seguintesjulgamentos *.

Habtas-coi-pusDo Recife. — Paciente, Raul Silva

do Carmo, vulgo "Cangaiha". —

Concedíu-S-Do Recife. — Paciente, Antônio

Francisco da Silva, vulgo "Ouicé". Negou-se a soltura unanimemente.Do Recife. —¦ Paciente, Antônio

A]ves. Cnnced-ru-se a ordemunanimemente.

Do Recife. — Recorrente, o jui-zo- Recorrido, Uosé Chaves de Oii-veira. Relator o desembargador SilvaRjgo. —. Negou-se provimento una-iiiinenifjjfe,

Do. Recife. — .Recorrente, o jui-zo. Recorrido, dose Ferreira da Silva.Relator o desembargador H. Capitu-jliió, —- NegpUr.se provimento una-iiinieiiienti-

De Òliíidà — Recorrente, o-juizo.Recorrido, Ulysses V. de Bezerra.Relator, b desembargador II. CapiUi-lliío. — Negou-se provimento una-ni m-: men te.

Do Recife. — Recorrente, 0 jui"zo. Recorrido, José Luiz. Relator, odesembargador Gondim- -— Negou-seprovimento unanimemente.

De Pau d'Alho — Recorrente, o.juizo. Recorrido, José Antônio deFreitas. Relator, o desembargadorGondim. — Negou-se provimentounanimemente.

Aggravos de p-slição:De Palmares. — Agsravantrs. Mu-

,sy & Schemberg. Aggravados, Wac-cenberg & Irmãos- Relator o desem-bargador A. Guimarães. — Deu-seprovimento contra o voto do relator.

PájsantnsDo desriinbadrgador Siiva Rego ao

desembargador A. Guimarães. — Ap-pellação crime de São Bento. Appei-Iantes Izidoro F. Cavalcanti e outroAppellada, a justiça.'DISTRIBUIÇÃO

Recursos crimesAo desembargador Silva Rego —

D.» Correntes- — Recorrente, o juizo.Recorrido, Gorgonho Alves dos Sair

Áo desembargador Luiz Salazar. —-Da Escada. — Recorrente, o juízo.Recorrido, José Joaquim Menezes.

Ao desembargador Abdias de Oii-De Garanhuns. — Recor-

Recorrido, João Al-

yeir.11. '— De Palmares. — AppéÜiin-

te o juizo. Appellado, 'Manoel Alexandr.e da Silva Medrosa,

Carta testemunhavelAo 'desembargador Luiz Salazar. —

Do Recife. — Testéniunhante, d-Guilhermina Maciel .ly. Ouintelia.Testemunhado, «1 juizo.«^*^^»V^i^^VV/VVVV,i^VVVVVV'VVVVVA^*'».a«N^V*'

B

Mariano.

verra.rente, o juizoves de S. Sobrinho.

Áo desembargador José_ Da Escada -— Recorrente, o Un-•zo. Recorrido, Olegario Cordeiro Ca-valcanti.

Ao desembargador Samuel Martins._ iDe São Bento. — Recorrente o

Recorrido, Liberato 'da bt.va

REGISTO ELEGANTE:

No anno passado, as modas femi-ninas niio admiltiam mais que "em-bryões" de majjgds, esboços, suspei-tas, possibilidades dc mangas nosvestidos. Agora, a elegância tomouuma resolução mdical, c decretou:ou tudo, ou nada!

Nada? Perfeitamente. 0 braçoostenta toda a pureza tle sua linha,sem sequer a simples sombra ou véc.diaphano dtl manga, qualquer queseja. 'Ilraços nus. Inleiiamenlr, com-plflumenle, atrevidamente nus, de ai-lo abaixa, da espadiíà uos pulsos. 0caso é freqtwnlissimo.

Tudo? Então, completa liberdade iifantdzià dos costureiros: mangai."¦fmirreaux"', mangas prisões, queenvolvem >q braço até o punho, dei.xandq apenas entrever uma nesgazi-nha, aqui c ali, da pelle côr dc rosaou morena...

Ha tambem mangas complicadas,çomplipgdissimcis, pretencióm, atrevi-das, arrojadas, mangas Usai. semprega nem dobra alguma. Não há'uma regifa fixa. Nem, aliás, regraalguim;. ...

Outras são delicadas. Envolvem oo braço conto iiiifa caricia...

Ha de tudo.Ho. para todas os gostos.

ANNIVERSARIOS :Faz annos hoje o sr- capitão Sinr

plicio /Maurício Gonçalves Lima, au-xiliar do commercio desta praça.

Faz annos hoje o estimavel majorArmando de Oliveira Alves, concei-tttado negociante em nossa praça.

Por esse motivo dará recepção aosseus amigos, á .rua da Saudade, n."•IS.

*Passa hoj; o anniversario natalicio

da interessante Yvonne, dilecta filhi-nha do sr. Jovinianu Balbino de Sou-za, auxiliar da conceituada firma Pes-sôa .Maranhão & C.\ e sua exma. es-posa.

Yvonne é neta do sr- dr. MethodioMaranhão, professor de nossa Facul-dadj de direito.

*-CASAMENTOS:

Estão noivos o distineto moço sr.Lino Soares Quintas, escripturario daSecção demographica da iReparti^ãode hygiene do estado, e a exma. sra.d. Margarida Lauria de Sá. •

( Pela W.çstern Telegraph )

CÂMARAIUO, 21 — Na sessão de

hoje da câmara o sr. Domin»gues Mascarenhas tratou so-bre a vaccina obrigatória e oisr. Prudente de Moraes falousobre os limites dos estados:de Matto Grosso e Goyaz.

NO CONSELHO MUNICIPALRIO, 21 — O conselheiro

Bruno Santos discursou hojono conselho municipal, mos»irando como o eleitorado cd-rioca, consciente não votarána chapa Bernardes-Urbano.

f—i ¦

EM COMMEMORAÇÃO ADANTE

HIO. 21 0 presidente Epi .tacio Pessoa, o núncio após»tolico, o embaixador itaiia-no e o dr. Ruy Barboza, com»pareceram a sessão solenneda Academia de Letras emcommemoração ao 6." cente»nario da morte do grandepoeta Dante d'Alighieri, so»mente hoje realizada.

A POSSE DO DR. ALFREDOPINTO

RIO. 21 — O dr. AlfredoPinto empossou-se do cargode ministro do Supremo Tri»bunal estando este repleto dopessoas»

Depois da posse, numero-sos advogados, magistradose congressistas fizeram-lheuma grande e significativamanifestação tendo sido of»fertado por esta oceasião a s.exc. muitas flores.

A' noite representantes détodas as associações com»merciaes e industriaes foramcumprimentar o dr. AlfredoPinto sendo-lhe offerecidoum custoso bronze como ho»menagem das classes conser»vadoras.

*-H '

AUDIÇÃO MUSICALRIO, 21 — 0 dr. Epitacio

Pessoa e familia.. assistirãoamanhã a audição dos alum»nos do Instituto Nacional doMusica.

instituto archeologico—¦*.—__

Reuni: hoje, em sessão ordinária, ris15 horas, o Instituto . archeologicohistórico e geographico pernambuc.i-lio.

lincarece-se o comparecimento dotodos os sócios.

ENTRE OPERÁRIOS

LUCTA E FERIMENTOSHonlem, pela manliã, os operários

Maurício José e José da Silva, na fa.brica "Aurora", por questões de seriviço, empenliaram-se em uma lucta.

O segundo munindo-se na oceasiãoda contenda de um cacete, vibrou-ovarias vezes sobre o primeiro, feriu-do-o na região frontal.

0 criminoso evadiu*se em seguidae a victima recebeu os necessárioscurativos do dr. João Rodrigues, da-Assistência.¦r^«^A«A^^^^^^^<!Vw*'C>^^^VV^^^>«i*VM«yvvO'vOv^

FERIU 0 COMPANHEIROCOM UMA PEDRADA

1CONFERÊNCIAS :COLLEGIO EVANGÉLICO AGNES

RSK1NE — Iniciará uma serie d.conferências sobre

De Floresta.Pereira Alves,unanimemente

Do Recife.Ferreira da Silva, vulgo

juizo.Barros-

Aggravo de petiçãoAo desembargador-Samuel Martins.

_ Do Recife. — Aggravàntes, R.

Lauro & C.\ Aggravado, o juízo.Ao desembargador S. Rega— -Do

Recife _ Aggravàntes, Américo Lis-1 ptos interessantesboa e'outros-.Aggravado, o prestden- educandari...te do tribunal. , ;

Appellaçõcs cíveisAo desembargador Samuel Martins.

_ -Do Recife. — Àppellatife, a Fa-zenda do Estado. Appellado, llumber-lo de Paula Baptista. *

Ao desembargador Gondim. — DoRecife. — Appellantes, Manoel da

a soltura unanimemente..|.silva MaçJes e sua mulher- Appiila*da, d. Rosa Maria da Çoncenção,

Appelliçõcs crimesAo desembargador José iMnriano.

_ Do Rio Formoso. — Appellante,|-s e conipaj,heirasVicente Ferreira de Albuquerque. Ap-y *pelladri. a «Justiça. j Com destino ao estado do Pari,

Ao desembargaifcuylLuiz Sal.uar. —-ifomou hontem passagem peio "Ba-De Olinda- — Appellante. Manoel h'ia» 0 sr> ar*tj0 Antônio de JísusBaptista de Moraes, vuigo ."Antônio, Malcher. politlco naquella íinida.le da.Silvino". 1 Federação e zeloso funecionario 7 da

Ao desembargador Abdias os O,.- Pernambuco 'Tramways.

Hontem, pela manhã, na rua daPraia, districto de Santo Antônio, omenor José Silva, conhecido pela ai-cunha de "Pitota", após ter uma dis-etissão com o seu companheiro Anto-nio Nascimento, arremessoirlhe umapedra 110 couro cabelludo, faíiindorlhe um profundo .ferimento.

"Pitutu" escapou a acção da policia.A sua victima recebeu curativos d:<

assistência publica.

CANDIDATURASPRE8IDENCIAES

Conimunicou-nos o sr. dr- ArthurGantois que realisará aniaifhi, ás.16 t|2 horas, na praça da lndepen-dencia, mais uin comido eni prol da,chapa Bernardes — Urbano á sue-cessão presidencial.

O mesmo seri realisado em fren-te ao Café Chile, para que os assis*tentes ao comício não estraguem osalegretes da praça como tem aconíeici.do;

COM A PREFEITURA

Paciente, lldefonsoNegou-se a soltura

instruetivos esse

A primeira, cujo thema é 1 "A Ai-ma do iMedico" se realisará na sédedo Collegio, á Estrada da Ponted'Uchôa, n." 704, amanhã, ás 19 1 [2

; horas, pelo sr- dr. Àrsenio Tavares.

VIAJANTES tChegou hontem pelo "ltaquera",

'o sr. dr. 'João Pinlo Pessoa, de re-| gresso de Natal, onde foi assumir| cumulativamente! a chefia d'aque!le

isiricto telegraphico.S. s., foi.recebido por seus ami-

Pede-nos que, por nosso interme*ifferentes assum- dio, chamemos a attenção dos pode*1

res municipaes, afim de que seja reti-rado do crusamento da rua JoaquimNa.buco com a rua Numa Pompilio,onde antigamente existio uma guari,ta, grande quantidade de trilhos ve*lhos que estão enterrados e uma por«ção de cáliça diííicultando o trafegode veliiculos e constituindo certoperigo para os transeuntes. E' justa 3reclamação, c por certo o illustre sr,-prefeito, tomará em consideração.

1'acrerr Joaquim:'Pad:iro".

AM

Aeomparihã-o sua exma. consoite,-indo ambos em visita ao pae e so-gro. respectivamente.

. . . •.ÀRTIIUR-MARINHO — De volta1

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Page 4: AL ANNbL-N.2S0 AISPROVINCIA*^memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1921_00250.pdf · al annbl-n.2s0 row^ em machinas pa aisprovincia*^recife, quinta-feira, 22 de setembro de 1921 \ do

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Ulroo. ¦ Sr. Pharm. Carlos Cruz. —SaudflfOes. Venho dar-lhes uma pro-«a da minha gratidão, pelo beneficioqu* me fez, curando-me de uma mo-listia que niúilo me atormentava.Soüxi durante 3 annos de muita azia,estava muito pallido, sentia dores noestômago, na cabeça c «as pernas;cançava-me a toa, o coração batiacom muita força e tinha fortes tou-teiras. Tomei 2 vidros das suas afa-piadas pilulas Fortificantes c. fiqueicompletamente curado, seniiiiífo-méhoje outro, comendo e dormindo per-leiwiheiite bem, pelo que passo-lheesie aiteslaitp para ser publicado embeneficio dos que soíírem do mesmoque soffri. Subscrevo-me agradecido;ainigo c crdo. — Cândido AntônioPtveira, Leopoldina, Minas, 3 de agosto di 1911..Pilulas Fortificantes de Carlos

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publicamente : quesoffri, por mn'i de u«n auu«jgrandes embaraços ná di-gestSo, prcduzmdo-me umestado mais que insolírivc Inão só pelas lortestonte'ras,dores nervosas como t m.-bem pela grande oppresKÍono estômago c ventre so-bretudo os ataques heinor-ihoidaes, que me deixavamboa vnntada de viver. Ei averdadeiramente inkli'.I

Depois de quantidade dedesenganos, tive a sono de

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cionisfas, na sede deste Banco, os se-guintes documentos exigidos por, lei;

Copia do balanço, relação nominaldos accionistas e lista de transferen-cia de acções, tudo referente ao anno

jSo:ial,'Itintlj em 31 de agosto da 1921.Recife, 20 de setembro de 1921.'

Eduardo de Lima Castro '•** «"" Director secretario

__ *8293)COMPANHIA CANSANÇÃO DE"

SINIMBU''.. Assembléa Geral Ordinária

São convidados os srs. accionistaspara a sessão de assembléa geral of-dinaria cpe _terá.logar no dia 30, docorrente,"pelas M lioras, na sala.desessões da Associação Commercialdo Recife; a fim de tomar conheci-mento do^ balanço e contas da safradc I920|t9i2l e eleiçffo do. Conselho'-Fiscal, para o exercício de I92t|i922.

De accordo com a lei ficam suspensas ás transferencias de acções ak(que se verifique a reunião.

Recife, 14 de Setembro de 1921.A. Ll. Griffiih ¦ Williams, presidente.Joao Pereira da Costa Pinlo, thesou-reiro.João Cardoso Ayres Filho, secretariointerino. (S252)™edTt:

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. Secretaria da Escola Livre de En»genharia de Pernambuco, Recife, 22de junho de 1*21-

O secretarioLútí. Gonzaga de Almeida Araujo

ShsFí'1 <7742>

DELEGACIA FISCAL DO THES0U-RO NACIONAL :

Aforamento de um terreno de marinha yEDITAL N. 32 ¦ _

De ordem do sr. Delegado Fiscale para conhecimento dos interessados,faço publico que peto sr. Thomaz diSilva Guimarães. íoi requerido par»sua filha menor Anna da Silva Gui-marães, o. aforamento perpetuo dodkwtiinio «til do terreno de marinhasituado na Estrada dos Remédios, frj.guezia. de Afogados, municipio do R^cife. llmitandose ao Norte, íom osterrenos de marinha requeridos eni 'artoramento pelo sr. Francisco Da»miío; ao Sul, com a Estrada dos Rt»meáios; a Leste, com os terrenos naposse dos herdeiros do sr. Brazile!»10 Al. Varejão e a. O^ste, ctom os ter. ]renos, também, de marinha requeri.dos pelo referido sr. Francisco Dtmião, medindo o dito terreno de fren.te 132,mCO e de fundo ,254,m08, pro»duzindo uma área total de ,.',..,;;:;.;il9.345,ir.2O0. S-

Devem portanto, aquelles que seJulgarem prejudicados reclamar peran»te. esta Delegacia no:praso de 3o dias,a contar a data em que fôr publicadopela primeira vez este edital,-exhlbiti»

jdo os necessários documentos subpena de não mais .serem 'attendiüdit,nos termtos do Decreto n. 4.105, de 22de fevereiro de_«Sõ8.

Outrosim, a expedirão do titulo, deaforamento, se fôr concedido, depen-de'de approvação do sr.'. ministro; da' ífazenda, nos termos da circular n. 28,de 18 de abril de 1902, ficando sem §effeito o mesmo aforamento em qual»quer tempo' em que se verifiiq.ue nodito terreno a existência de areiasmonazitkas ou metaes preciosos.•Secretaria da Delegacia '

Fiscal emPernambuco, 23 de agosto de 1921.

O SecretarioAgostinho Lucas Giiiniarãcs

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Recife, 18 de Setembro de 1921.Gomes & Freitas.

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declarações"'

A / EDITALA Veneravel Irmandade do

S. S. Sacramento da Ma-triz da Bôa VistaFaz sabor aos que o uyqF

sente edital virem e • princi-palniPiifo as pcssôns qno. li-verem corpos, deposita Josom suas catacumbas no Ce-mitoi-iô Publico ., do SantoAmnro, o lenhara exgotádo oprazo regulamentar para aretirada dos reslos mortaesepie lhes-J'ica marcado o pra-zo de 30 dias contados da da-ta da primeira publicação dopresente para se dirigirem aotliesoureiro d'es_ta írmanda-de. afim de renovar o refe-ndo prazo para a continua-çao dos corpos nas mesmascatacumbas, sob pena. denao o fazendo, serem ellasabertas a proporção ¦ que oIrmandade necessitar.

Consistorio, 21 de Setem-1 bro de 1921.

O Escrivão, Henrique deCastro Guimarães. .(8297)

FÜNEBRESP. JOSEPHA FERREIRA~Da' SILVA

GUIMARÃES •7.°'Dia/ •••• ¦¦:¦¦¦¦

José Perreira daJSiivá Gui.marães e José Guimarães Bra-ga,. profundamente ' -sentidoscoin -o fallecimento ,dè.. s'iia

.querida niãt e.avó D. JOSEPHA FER-RÉ1RÀ¦¦¦-'Da -SILVA GUIMARÃES, òccorrido em Cajaseiras, do Estado daParahyba, no dia 18, convidam seusparentes e amigos para assistirem ásmissas que mandam celebrar na egre-•jã do Espirito Santo, ás. 8 ho.ras, dp dia 24 do corrente,; .safchado,agradecendo, desde Já, a toidòs que sedignarem comparecer a este acto dereligião e caridade.

¦ ¦ (8W\Í DR. EDGARD" GORDILHO .

1.° Anniversario11 Le°P°ldo Evangelista' e mils

^ antigos empregados da Fisci»lisação do Porto do R<ciíf,'•U ¦ convidam a todos os compa»

nheiros ,a assistirem á missa, qiie, pelorepouso eterno do seu' inesquecívelamigo e chefe. DR. EDGARD GO.R-DILHO, mandam rezar pelas oito (8))horas da manhã de sabbado 24 docorrente, na igreja matriz da BtoVista. Cónfessam-se dés'dé já gratos.

(16323

Marquez de Olinda, 273. Inforíonnaçõeí no escriptorio d'"APROVÍNCIA". r.« i (8276)

VENERAVEL CONFRARIA DE SAN-T-ANNA DA SANTA CRUZ •Declaração

O abaixo assigliado thesoureiro dés-ta Confraria, faz publico que esta cor-

beneficio da festa, pfeS4tm^ SS "ShS^SÜ__T? "»»

í feito estado de conservaçío. A tratar só relativo á fest" dTsiíi"' pldradn' cciilt',?^" em concurso sio assim P»ra assistirím^rmi^sa^qúTiriíndam

na Avenida Marquez de Olinda n. como também sob outro aualouer Ü- A •' PpI« * a | celebrar ás 8 horas de -quinta feira 22*»'» '" ,.j '• .". ;e'as

"«'«s de Geome- do corrente, na matriz de S. Antônio,

EDITALEscola Liwe de Engenharia de Per-

nambuco [Concurso para lentes substitutosDe ordem do sr. dr. Director fica

prorogada por miais 120 dias, que ter-minarão a 20 de outubro vindouro aJ inscripção para o concurso de lente*substitutos dá 1.'. 2.', 3.', 4.' e 6 • se'cção do Curso de engenharia

"civ'1visto não ter satisfeito completameíi-te as.exigências legaes, o candidatoque se inscreveu para a i.« secção enenhum ter apparecido para outras. Obedecerá o referido concurso • ásregras; estabelecidas nos artiros'44 «¦47 do Decreto Federal n. 1.530 dé 18de março de 191S e 5.°, 7" a n dnReg. Interno desta Escola que „™

JOAO SOARES DE MARIA E SILVATrigesimo dia

Ir

Cordoüna lAmalia da Fón»mm .** r. .v* seca, Apollonio .Soares da FonI seca, sua mulher é.filhos, )oit

.'.Sf'S,òures'dá Ponsèc.à,'siia* itiulhere filhosi" Cordolina Soares ' Fònse;?,Francisca JVIaria Soares e seus filhos,ainda, compungidos com.o.' infaustoacontecimento do fallecimento de seumarido, pae, sogro e. avô, convidamaos. seus. parentes e 3migos pára as»sistirem a missa dp trigesimo dia ifuemandam celebrar'no dia 23 'do corrente, ás 8 l|2 da manhã na' matriz de S5oLourénço da IMatta, e, desde já, agra-deceni penhorados a todos que com-parecerem a este acto 'de religião e^_^_-_-__________. .- ¦'.(16322);.

A^A~MÃRGAFtIDA~~CAVALCANTIRIBEIRO ':'¦';"•

Trigesimo diaBernardino' .' Suma' Ribeiro,

Ismael Cavalcanti Ribeiro, JoãoCarlos Cavalcanti'.'dUlijuciuerque e seus filhos,.José Pinhei'

ro Lins e sua esposa, Maria Cavalai!'ti Pinheiro é seiis' filhos;. CândidaEstellita Cavalcanti, dé .Albuquerque^Marcoíina Ribeiro Braga, Rita Almej-,da Ribeiro, convidam aos demais p.í" •rentes e amigos para assistirem ásmissas que mandam 'resa> na Basílicade N. Senhora da Pertha, 8 horas damanhã, 24 do. corrente, por alma desua amável e carinhosa esposa, mã<.'rirmã, cunhada.e.tia. ANNA «MARCA-RIDA CAVALCANTI RIBEIRO,\ Irt*gesimb dia de seu fallecimento. e an-teclpam desde já a todos que se di-gnarem &-. assistirem "seii. eterno agra-declniento, por este: acto Sáe. religião.

CINCINATO DA ROCHA,HOLLANDA-"" ¦'.. CAVALCANTI '-•- '

,,-í, •. Sétimo «dia-.-. :a' ''¦'

. Acliille Schulér,'sua mulhere^ sua filha Maria Neréa, con»- vidam aos parentes e amigosde seu nunca escuecido com-

padre e padrinho :: CINCINATO rÓAROCHA HOLLANDA CAVALCANTI

102, 1." andar. (S326) tulo. frh iinivti^.. « _Ji ¦ . uc ue°me- u" 4-u'íc'»c. "» mainz de S. Antônio,tna analyt.ca e calculo infinitesimal. Desde já se confessam' agradecidos.

Page 5: AL ANNbL-N.2S0 AISPROVINCIA*^memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1921_00250.pdf · al annbl-n.2s0 row^ em machinas pa aisprovincia*^recife, quinta-feira, 22 de setembro de 1921 \ do

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.iiici.s com 1-.''"AiO kilos de. cocos; A. Flo-' re. 150 sacens cmn 10300 kilos do eo-['••iis e SI. H.aivs k Filho* 100 sacíos comI "HH kilos do cocos.| Para Pelotas : J. S. Lapa 33 saccos com

I :i_50 kilos dc cocos.! rara a Bidila : Moreira Ai C. 1 caixas

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Í.OTAS MARniMASVAPOÍIES F.SPEIIA009

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'•.Soiigoond", da Kuropa na 2.« quinzena" .'aailiy '", do sul a i*.." Torlak Skoglund " da Eüno.-ia a üi."nictator.". de Liverpool a 23.'"'.i':niii-mlatuba", do sul a 51." lialiia ", do sul a 22."M'u Amazonas", do sul a 27."Itapura", do sul a 22.•• Pará ", do norte a 83." Jo.o Airrodo ". <lo norte a 21." Goynz ", do norte a 24." Saílust ", dd Jfew York. a 23." Jaguaribe ", do norto , 20.

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Mi.

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o. ,\iies e esc. "trongoand" na 2.*zem. '.. '

P. Alegre e eseala, "Jaculiy" a 25.N. Yurk, "Torlak Skoglami" a 23.Liverpool e eseala. "DIClator" aPuni e escala, "Iiaiiia" a 22.

quin-quln-

S-AA

C-ar-l, -rild Amazonas" a 27. • ¦ ¦.M^ssorO o escala, "Iiapura"'a -s. ';P. AlogriS e escala, "Itsqucra"- a 24. .Hnhlii e escala, "CommAndatulNi"' a' 28;'¦""'ltl., íi cscala, "Pari" a ía. • • . ;•nio o escala. "Joio Alfredo" a ai! i'"~"Sanws e eseala, "Coyaz" a at. ,....:New York o-escala, "9rdluit" a ».Itio de Jan:iro, "Jaguaribe" a 28: ;•

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lOpliltlo.Vapor liollandez "Dreehu«rland". des-entregando.Vapor nacional •"[caqu«rn", enrrégarelo.Lugar ingr.z "Itobert J. Dalc", descur-regando.Itébocadoí' .íollandez "l.auw r — Zee"lastro. ' '

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marací". comniiiidante .1. Leary, catjfavar.ios gêneros

?* **' . '**'

28.

PEQUENA CABOTAGEM| Entraram 83 embarnacõ's il veia cnin: procedência do .diversos p.irUis do lltto-

ral deste 'esiado n.r. ram ,(IfspHTií''a.para os mçsníis pnrlis 21 fm^areacÇeí,

n.i i

Page 6: AL ANNbL-N.2S0 AISPROVINCIA*^memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1921_00250.pdf · al annbl-n.2s0 row^ em machinas pa aisprovincia*^recife, quinta-feira, 22 de setembro de 1921 \ do

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mo ponto por.ser antigo e conhecido,fazendo bons apurados. Está livre deimpostos,.tendo escripta. Dita tiver-na 'é localisada em. casa própria, yen-.de-se tambem" a casa e mais diias an-nexas se convier ao pretendente,, tro-çá-se tambem por uma casa qiue seja,ponfó' pará negocio ou.por outro ne."gocio", déiítro; ou -"' fora ,(ío municipio¦áo Rc;iíe. Quem pretender dirija-se•A avenida Sul 1322, esquina* db;T; doMoreira, na rua Imperial. ¦¦* (16311)

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,no Encanamento; hoje rua Constan-cio Poiiíci); trata.se era 334.

¦_ J[1Ü027)

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nwçSri para níelhof negocio, uni toí*cedor de eánas, de 3 cyliri.dros, baireis e 12 cadeiras de Junctt, -casa es-páçosa e alugtier commodo. Trata-semt mesma.rua*do Fogo n. 141.

(Í6204) '

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JAGUARIBEEsperados dos portos do norte 110 dia 26 do fluente, saliirá depois de

pequena demora para o porto de Rio de Janeiro. ,

LINHA DA EUROPAIMPORTAÇÃO. - Decorridos tres dias do termino da carga do vape.a Agencia não tomará conhecimento de reclamações.Pará cargas e eiiconunendas, fretes, valores trata-se com os agentes.

PEREIRA CARNEIRO

loil. (Un.(LLOYD REAL HOLLANDEZ)

VAPOR HOLLANDEZ

DRECHTERLAND *Presentemente no- p.orto seguirá após terminada a descarga para Ba-.lua, Rio de Janeiro, Santos, Montevidéu e Buenos Ayres.

CARGUEIROS PARA A EUROPA c Rottcrdam, assim como para osportos de Antuérpia, Hamburgo e Bremen com baldeação em Amster-dam.

Acccila-se cargas para Amsterdam, Antuérpia, Hamburgo e Bremen. '

Aos casos em que as cargas já tenham sido embarcadas e destinadasay Amsterdam c mesma olá ires dias depois da descarga do vapor, a com-panhia accetluru qualquer pedido de opção dc transito.Para carga e demais Informações, com os agentes:

JULIUS VON SOHSTEN & C..2." andar d0 Edificio da Associação Commercial. (Praça do Cora-

SOCIEDADE ANONYMASE'DE: — Avenida Cen.ral n.' 14 Rio de Janeiro 1

'

Linha norte da Europa.

0 PAOUETECAXIAS

E' esperado du su! 110 diiirS.UJe o.itubro e seguirá depois de indispen.;savel demora para Madeira, Lisboa, L-eixOes, Plynioutli, Havre,- Antuérpia eHamburgo." .

Rceb . passageiros idfe 1." classe, 3." intermediária, c 3.' simples. -,."'. ..":A Directorià resolveu fazer preço. especiaes na viagem que o'grande; e"".

confortável paquete CAXIAS vae fajer a Europa. São üs seguintes uspreços das passagens:

Funchal Lisboa e Leixões Portos do Nl da Europa. ;'.•[.""Classe . . . 800J00Ü 800$000 l-OOOJiW-O .-.'•"'. ¦ •',Intermediária . 350J(XX) -loo^coo 450SOOO

3." classe . . . 250-O00 3ü0?0U0 * 350«K)OUlAifóm os impostos de transito e c.iridadc. . ":'. 'I?"' .1-

0 PAQUETE "'¦''¦;. -':POCONÉ

Sahirá do Rio 110 dia 3o de outub.b p. f. .devendo chegar -a este porto'110 dia 5 de iiovemT.ro e seguirá depois.^ indispensável demora' para Ma.deira, Lisboa, Leixões, Plymouth, Ilavre, Antuérpia e Hamburgo'. Dispõede iiccoiiimodaçOes para passageiros .de !.. e 3.' classes.

Próximos vapores para a Europa.

CUYAUA' á 5 de dezembro.

Linha do Rio ao ParáO PAQUETE

v- •*'l¦'¦•"'.¦!

GompãDliía Nacísnãl de Navegação llosteírãA COMPANHIA POSSUE NO RIO DE JA-NEIRO ARMAZÉNS GERAES A DISPO-

SK£9.DE; SEUS EMBARCADORES E RECEBEDORES PARA O EFFEITO DE WAR-LINHA SUL E NORTE

SERVIÇO DE PASSAGEIROS E CARGASO PAQUETE .

PA ITAQUERASaJie sabbado 2-1 do corrente para Maceió. Bahia, VicVeriu, Rio de Ja-*iiciru, Santos, Paranaguá, S. Francisco, Rio Grande, Pelotas e PorloAlegre.O PAQUETEITAPURA

iaJie sexta-feira 23 do corrente para Cabedello, Natal e Mossoró.PASSAGENS

Os bilhetes de passagens serão vendidos somente até ís 12 horas dodia da sahida dos paquetes.RUA DO BOM JESUS N. 152

ULYSSES DE F. CORREIA

BAHIASahiu de Jaraguá liontem ás lS h.ras e deverá chegar a este porto Ilu-

.ih .£•.••*.. U st'KU""Icrhü-e •'¦«'"o para: Cabedello, Natal, Ceará, Mârà.

"''.,;•-, .0 PAQUETE " ;, ""

PARASaindo de Iurtaleza hontem ás 15 horas deverá chegar amanhã á tardea este porto sahindo depois de indispensável demora para' — MaceióBahia, Victoria e Rio .rie Janeiro. ¦ V?"%

Linha do Rio a ManausO PAQUETEMANAUS

Deverá -sahir do Rio de Janeiro nò dia 25 do corrente devendo clicara este porto no dia 30 do corrente e seguirá no mesmo _!_«?_. rbedello Natal; Ceará; Tutoya; Ma,*a„l,!o; P ?á, Sa br t % do7 írintins, Itacoatiara e iMáiiaus. ' ' ul"«us. M-

O PAQUETE

mora parai - .Maceió, V^ÍA^TlJiA^™* ^.

I.1.MIA AMrCItlCANA

O PAQUETEPiAA CURVELLO

I norto ,m Hh f.% i AÚr°A "°- d]a lü de 0ülvhw *-venA, &W* * "lc"-

' etv Vork! Vm. indisPcl,Silvel d*-***™ para BlrbadOsLinha de cargueiros

, O PAQUETEO OYA7

d_ ofl?'.'. r°rt(altíZ:l Wí ás 1S h0ri,s L' devcr;l clleKar a-csf*- porto nu

í||<l|^

AVISOconltlAfAl

de íinbar?ue strii0 c»t'egues mediante, a apresentação dos

&SSnuJ^^ Vted"*le Es*tàaü»1- A Companhia nio assu- ,

ciu Pn _d. decor"»te d0 «»lo_ro dos embarques seja qual fôr

IriíiÉi o Alldete™1,,e' Entwtwto.pcde aos Srs. carregadores, a- máxima1

, , ' "If *pmm«Vtor\» . bordo afim de evitar os prejul.

altas- e ^-nf1 gH. d°S en,bar«lu« semvre causam. As reclamações por

tro do m*à,Al í. h* Ser *?riSeai»**s Por" escripto nesta-agencia dei.-tro du pi aso de tres dias após a descarga do vapor.

conhe-Imentó «Tc,* C]aUSl,Ii'- ,10na das C0»di*Í5« "«Pressas no' verso do

'

iüAcZx^L ,A.AS1S S"-° effect"*,te 'Pel» Agencia .desta Compa-

K*SS,Í.?__' C rÍSC°.d0 Servifü de d«--'mbarque das alvaren-l..is, conducçao para terra por conta dos mesmos, senhores. /

n_,N- , i!"e_ contendo valores só serão recebidos nela- "aeencla. nela-manha do d,a da sahida do vapor,-cumpridas as formalizesSgiL Jçl.Para informaçõet trata-se com o Agente

HEITOR FERNANDESAvenida Marquez d: Olinda n." 180.

'./;.

mROYAL

LAMPORT &HOLTLTD. '¦!

VAPOR INGLEZ i

SALU-STE' esperado neste porto vindo dej

New .York, no dia 28 do corrente mez,'proseguirá viagem para New York via

Maceió, Bahia e Rio de Janeiro,: m».dia seguinte ao dc sua" chegada.

Acceita carga para o- porto de New.'York. ¦' - - . •;,

Para carga, -fretes- etc, trata-se com;'os agentes .', -. v

,, WJl^LLIAMS p-P. ZAlto do Lotidon & Brazilian Bank

Ltd: '

Films da A. G. G. Claude DarloiMM»tlM»OMI.«l__hl__MI»t»»>

Hoje - Salão das Rosas - Hojewme»»M«ciMMM HMimmmiemm

Prcgraronpa de f l-go, desjin.do ao mais midoso sucesso. Reaparece a encantadora arlisla do elenco Norte Americano,i-Tiscilia Dean. r\a concepçyo da mais rigorosa e perfeita technicalafe.-'—-:*#.•_,

'.-íí*//«.-'-'íí^-k--". '

Mivcen scen*RAPTOR DE SUA ESPOSA

* de larabrante. üm assumpto que se desvia do commum, deixando-nos admirar uma verdadeira raridadecinemr,tnmnphira. Como partenairc da 'linda'' tícirh, tomos o grande '.u-lor I'AT O' MA MIE V....... -.

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HOJE — Salão dos Chrysanthemos — HOJElnÁit êl^m^nlmT^mCVUe ccrto ,narca,á a ™]t>°' «Pocha para este queiid.sciaç, tomando- se desta forma o ponto predileto dos admirador?, das obras

UM HI1LI1V0 DE RECOMPENSA

|,o PeráõsVíffricUnSan Wa,k°r tcnJo a08eu ,ado • I»««"t0 D.nluço e

H°ÓEBAÍLE DfÂS^OMf&Vc _. 2^"ÍVid'o^^min.dorrei.pee.iv»m cotO BAILE UAb SOMBRAS E A FUGA DOS AUDACIOSOSLompleniento-Ero uma vez dois ladrões

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