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ALIMENTAÇÃO ESCOLAR DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DO ESTADO DA EDUCAÇÃO Coordenadoria de Infraestrutura e Serviços Escolares Departamento de Alimentação e Assistência ao Aluno 2016

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ALIMENTAÇÃO

ESCOLAR DO ESTADO

DE SÃO PAULO

SECRETARIA DO ESTADO DA EDUCAÇÃO

Coordenadoria de Infraestrutura e Serviços Escolares

Departamento de Alimentação e Assistência ao Aluno

2016

Gestão Centralizada• compra e distribuição dos

alimentos• verba adicional para compra

de Legumes, Verduras e Frutas.

Gestão Descentralizada

• convênios com os municípios

Programa Nacional de Alimentação Escolar - PNAE

2.394Unidades Escolares

Descentralizadas

3.005Unidades Escolares

Centralizadas

5.300 unidades escolares.

Gestão Descentralizada

Programa Nacional de Alimentação Escolar - PNAE

2.394UE - Descentralizadas

• Nº Municípios: 565;

• 2.394 unidades escolares da rede estadual + 45

unidades escolares do Centro Paula Souza

• 1,37 milhões de alunos atendidos (base: matricula do

aluno 31/03/16) por dia;

• Valor/ ano repassado/ convênio: R$ 181.861.460,00;

• Critério de repasses (houve aumento de 10% na verba

estadual em 2016, e em 2017 está previsto outro

aumento de 10%):

o Regular (QESE): R$ 0,55 por aluno/dia;

o Integral (QESE): R$ 2,20 por aluno/dia;

o Regular (Federal): R$ 0,30 por aluno/dia;

o Integral (Federal): R$ 1,00 por aluno/dia.

Gestão Centralizada

Programa Nacional de Alimentação Escolar - PNAE

• Nº Municípios: 80;

• 3.005 unidades escolares + 93 unidades escolares do

Centro Paula Souza

• 2,5 milhões de alunos matriculados;

• 1,5 milhões de alunos atendidos (comensais) por dia;

• Merendeiras: 6.503 (terceirizadas e não

terceirizadas);

• Repasse PEME: R$ 0,20 por aluno/dia.

Valor estimado em R$ 53.348.120,00.

• Valor dos contratos (15 meses) de mão de obra para

merenda: R$ 470.844.534,30 (CENOT/CISE - julho/16)3.005

UE - Centralizadas

200 dias letivos (estimativa)

Nº refeições servidas/ano: 300 milhões

Gestão Centralizada

Programa Nacional de Alimentação Escolar - PNAE

3.005Unidades Escolares

Centralizadas

Operação logística:

Centro de Distribuição da Alimentação Escolar:

• Cajamar, com saídas para as principais rodovias que

ligam o estado de São Paulo.

• Capacidade de armazenamento: 6.000.000 kg

alimentos ou 7.500 posições pallets.

• Nº de caminhões: 81

• Nº de motorista: 81

• Km rodado por ano (estimativa): 48.560.000

• Fornecedores de alimentos: 36

• Valor total estimado das compras para 2016: R$ 191

milhões

ALIMENTAÇÃO ESCOLAR NO MUNDO

ALIMENTAÇÃO ESCOLAR NO MUNDO

• Existe em todos os países

• Objetivos diferentes

• Social, distribuição de renda

• Nutrição na infância e adolescência

• Refeição no intervalo

• Profissionalização de serviços

ALIMENTAÇÃO ESCOLAR NO MUNDO

Programas em países desenvolvidos

• Além dos programas regulares tem programasde desjejum e leite• Crianças pagam uma parte ou todo o valor dos alimentos e/ou leite• Valorizam qualidade e conteúdo nutricional• Educação nutricional – crianças devementender porque devem comer

ALIMENTAÇÃO ESCOLAR NO MUNDO

Programas em países em desenvolvimento

• Só têm o programa regular de Alimentação Escolar• Na maioria das vezes prevalecem as refeições salgadas• Governo subsidia 100% do programa• O alimento oferecido substitui a refeição em casa• São programas pouco avaliados em termos de impacto nutricional e de eficácia do custo-benefício• Quase não existe educação nutricional

ALIMENTAÇÃO ESCOLAR NO MUNDO

Brasil – 208 milhões

habitantes

PNAE - PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR

• Estabelecido em 1954;

•Oficializado em 1955;

• Conduzido pelo Ministério da Educação (FNDE);

•Legislação própria desde 2009 (Lei nº 11.947 - Dispõe sobre

o atendimento da alimentação);

• Atende a todos os alunos matriculados na rede

pública de ensino – creche, educação infantil, ensino

fundamental e ensino médio.

ALIMENTAÇÃO ESCOLAR NO MUNDO

Lei 11.947/09

DIRETRIZES DA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR:

1. Alimentação saudável e adequada;

2. Inclusão da educação alimentar e nutricional;

3. Universalidade de atendimento: educação básica;

4. Participação da comunidade no controle social;

5. Apoio ao desenvolvimento sustentável: agricultura familiar;

6. Direito igualitário à alimentação escolar.

OBJETIVO DO PNAE

Contribuir para o crescimento e o desenvolvimento biopsicossocial, a aprendizagem, o rendimento escolar e a formação de hábitos

alimentares saudáveis dos alunos, por meio de ações de educação alimentar e nutricional e da oferta de refeições que cubram as

suas necessidades nutricionais durante o período letivo.

Lei 11.947/09

RECURSOS FNDE

http://www.fnde.gov.br/programas/alimentacao-escolar

R$ 3,7 bilhões42 milhões de alunos

AGRICULTURA FAMILIAR

• 30% dos recursos repassados: aquisição de gêneros

alimentícios diretamente da Agricultura Familiar

o 2 vias de aquisição para o Estado de São Paulo

o Recurso Federal – verba FNDE

o Recurso Estadual – via Programa Paulista da Agricultura de Interesse

Social (PPAIS)

Repasse atual - FNDE

R$ 0,30 – EF / EM /EJAR$ 0,50 – EIR$ 1,00 – CRECHESR$ 0,60 – INDÍGENAS E QUILOMBOLASR$ 0,90 – ENSINO INTEGRAL

200 DIAS LETIVOS

COBERTURA – Resolução FNDE 26/13

Os cardápios deverão ser planejados para atender, em média, àsnecessidades nutricionais:• Creches – parcial: 30%, duas refeições• Creches – Integral: 70%, três refeições.• Indígenas e quilombolas: 30% (trinta por cento) por refeição

ofertada• Educação Básica: 20% para uma refeição / 30% para duas ou mais.• Período integral: 70% em três refeições

ALIMENTAÇÃO ESCOLAR NO MUNDO

Belice, Costa Rica, El

Salvador, Granada,

Guatemala, Guyana,

Honduras, Jamaica,

Paraguay, Perú,

República Dominicana,

Santa Lucia, Saint

Vicente y Granadinas

Linhas de ação dos projetos•Fortalecimento dos Programas Nacionais de Alimentação Escolar•Promoção e desenvolvimento de mecanismos de compras institucionais de alimentos da agricultura familiar•Fortalecimento das capacidades de diálogo e formulação de políticas públicas na sociedade civil.•Gestão para apoio em situações de emergências.•Fortalecimento de políticas públicas agro-ambientais como instrumento para a redução da pobreza rural e da insegurança alimentar nos países da Região.•Contribuição para a Segurança Alimentar e Nutricional (SAN) e superação da pobreza da população mais vulnerável da América Latina e Caribe, fortalecendo as estratégias nacionais e sub-regionais.

Obrigada pela atenção!

[email protected]