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Aluno(a):_____________________________________________________________ Código:__|__|__|__|__ Série: Turma: _______ Data: ___/___/___ 2 Rua T-53 Qd. 92 Lt. 10/11 nº 1356 Setor Bueno 62-3285-7473 www.milleniumclasse.com.br Leia o texto abaixo e responda às questões 1 e 2. Conto em letras garrafais Todos os dias esvaziava uma garrafa, colocava dentro sua mensagem, e a entregava ao mar. Nunca recebeu resposta. Mas tornou-se alcoólatra. Marina Colasanti 01. a) Quantas frases e quantas orações existem neste contexto? Três frases e cinco orações. b) Justifique? Frases são enunciados com sentido e orações são enunciados construídos em torno de verbo. 02. Neste texto há quantos períodos? Justifique sua resposta. Há três períodos pois períodos são frases verbais. 03. Classifique as frases sublinhadas no texto a seguir, na ordem em que se apresentam, de acordo com o seu sentido. Menino, vem pra dentro . Olha o sereno ! Vai lavar essa mão. Já escovou os dentes? Toma a benção a seu pai. De quem você gosta mais, do papai ou da mamãe? Isso, assim que eu gosto: menino educado, obediente." 1ª. Frase imperativa 2ª. Frase exclamativa 3ª. Frase interrogativa 04. O trecho abaixo procura reproduzir, por meio da linguagem escrita, o depoimento de um senhor de 81 anos, morador solitário de uma caverna numa serra de Minas Gerais. “O que dexa a gente triste é ficá véio. A gente ansim é meio custoso, né? Tem que tê um ranchinho pra gente incostá, né? É triste andá ca mala na cacunda, quando vem a noitinha. A gente num sabe agardecê quanto é bão tê o ranchinho da gente, né? Nem qui seja piqueninho. Quando é di tardi, pricurá ele cumo um passarinho pricura o ninho.” (Juca da Toca) Suponha que alguém, depois de ler esse texto, dissesse o seguinte: esse homem não sabe falar; ele comete muitos erros de português porque não sabe gramática. Você concordaria com a análise dessa pessoa? Justifique. Espera-se que os alunos não concordem com a análise. O falante sabe “falar” e, embora não domine a gramática normativa, domina perfeitamente a gramática internalizada (estrutura de funcionamento) da língua, o que lhe permite comunicar-se com eficiência (suas idéias são claras e compreensíveis). Quanto aos “erros”, eles só podem ser considerados como tal, se a norma padrão for tomada como referência. 05. Os trechos a seguir são de autoria de dois intelectuais brasileiros, ambos já falecidos. Os dois foram pessoas cultas, publicaram inúmeros livros, falavam outros idiomas e conheciam a fundo a língua portuguesa. Texto 1 A vida não me chegava pelos jornais nem pelos livros Vinha da boca do povo na língua errada do povo Língua certa do povo Porque ele é que fala gostoso o português do Brasil Manuel Bandeira. Texto 2 Os delinquentes da língua portuguesa fazem do princípio histórico “quem faz a língua é o povo” verdadeiro moto para justificar o desprezo de seu estudo, de sua gramática, de seu vocabulário, esquecidos de que a falta de escola é que ocasiona a transformação, a deterioração, o apodrecimento de uma língua. Cozinheiras, babás, engraxates, trombadinhas, vagabundos, criminosos é que devem figurar, segundo esses derrotistas, como verdadeiros mestres de nossa sintaxe e legítimos defensores do nosso vocabulário. [...] Napoleão Mendes de Almeida. a) Em qual desses trechos é possível identificar um posicionamento preconceituoso em relação a uma das variedades linguísticas do português? Justifique. No texto 2. O autor se opõe totalmente à idéia de que “quem faz a língua é o povo”. Ao afirmar que a escola evita o “apodrecimento da língua”, ele revela seu menosprezo pela variedade popular da língua portuguesa. b) Os dois autores expressam a mesma opinião a respeito de como os falantes devem usar o idioma? Justifique. Não. Bandeira mostra-se receptivo à variedade popular e é favorável a que todos a utilizem; Napoleão Mendes, ao contrário, critica o uso generalizado dessa variedade, de onde se conclui que ele é um defensor das normas urbanas de prestígio. c) Considerando o conteúdo dos textos, é possível identificar qual desses dois escritores era um gramático? Justifique sua resposta. O gramático era Napoleão Mendes de Almeida. Os pontos de vista explicitados em seu texto permitem concluir que ele, ao defender convictamente a variedade padrão, tinha uma visão elitista da língua. 06. Observe. Trata-se de uma charge publicada por um jornal brasileiro por ocasião da eleição do sul-coreano Ban Ki-Moon, como presidente da ONU, e da realização de um teste nuclear a mando do ditador norte- coreano Kim Jong-il. a) Como a diferença de emprego sintático do verbo vencer modifica o sentido das duas frases? no primeiro caso, "vencer"é INTRANSITIVO e ONU é adjunto adverbial de lugar. No segundo caso, "vencer"é TRANSITIVO DIRETO e ONU é objeto direto.

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Aluno(a):_____________________________________________________________ Código:__|__|__|__|__

Série: 2ª Turma: _______ Data: ___/___/___

2 Rua T-53 Qd. 92 Lt. 10/11 nº 1356 – Setor Bueno – 62-3285-7473 – www.milleniumclasse.com.br

Leia o texto abaixo e responda às questões 1 e 2. Conto em letras garrafais

Todos os dias esvaziava uma garrafa, colocava dentro sua mensagem, e a entregava ao mar. Nunca recebeu resposta. Mas tornou-se alcoólatra.

Marina Colasanti

01. a) Quantas frases e quantas orações existem neste contexto? Três frases e cinco orações. b) Justifique? Frases são enunciados com sentido e orações são enunciados construídos em torno de verbo.

02. Neste texto há quantos períodos? Justifique sua resposta. Há três períodos pois períodos são frases verbais.

03. Classifique as frases sublinhadas no texto a seguir, na ordem em que se apresentam, de acordo com o seu sentido.

“Menino, vem pra dentro. Olha o sereno! Vai lavar essa mão. Já escovou os dentes? Toma a benção a seu pai. De quem você gosta mais, do papai ou da mamãe? Isso, assim que eu gosto: menino educado, obediente." 1ª. Frase imperativa 2ª. Frase exclamativa 3ª. Frase interrogativa 04. O trecho abaixo procura reproduzir, por meio da linguagem escrita, o depoimento de um senhor de 81 anos, morador solitário de uma caverna numa serra de Minas Gerais.

“O que dexa a gente triste é ficá véio. A gente ansim é meio custoso, né? Tem que tê um ranchinho pra gente incostá, né? É triste andá ca mala na cacunda, quando vem a noitinha. A gente num sabe agardecê quanto é bão tê o ranchinho da gente, né? Nem qui seja piqueninho. Quando é di tardi, pricurá ele cumo um passarinho pricura o ninho.”

(Juca da Toca) Suponha que alguém, depois de ler esse texto, dissesse o seguinte: esse homem não sabe falar; ele comete muitos erros de português porque não sabe gramática. Você concordaria com a análise dessa pessoa? Justifique.

Espera-se que os alunos não concordem com a análise. O falante sabe “falar” e, embora não domine a gramática normativa, domina perfeitamente a gramática internalizada (estrutura de funcionamento) da língua, o que lhe permite comunicar-se com eficiência (suas idéias são claras e compreensíveis). Quanto aos “erros”, eles só podem ser considerados como tal, se a norma padrão for tomada como referência.

05. Os trechos a seguir são de autoria de dois intelectuais brasileiros, ambos já falecidos. Os dois foram pessoas cultas, publicaram inúmeros livros, falavam outros idiomas e conheciam a fundo a língua portuguesa.

Texto 1 A vida não me chegava pelos jornais nem pelos livros Vinha da boca do povo na língua errada do povo Língua certa do povo

Porque ele é que fala gostoso o português do Brasil Manuel Bandeira.

Texto 2 Os delinquentes da língua portuguesa fazem do princípio histórico “quem faz a língua é o povo” verdadeiro moto para justificar o desprezo de seu estudo, de sua gramática, de seu vocabulário, esquecidos de que a falta de escola é que ocasiona a transformação, a deterioração, o apodrecimento de uma língua. Cozinheiras, babás, engraxates, trombadinhas, vagabundos, criminosos é que devem figurar, segundo esses derrotistas, como verdadeiros mestres de nossa sintaxe e legítimos defensores do nosso vocabulário. [...]

Napoleão Mendes de Almeida. a) Em qual desses trechos é possível identificar um posicionamento preconceituoso em relação a uma das variedades linguísticas do português? Justifique. No texto 2. O autor se opõe totalmente à idéia de que “quem faz a língua é o povo”. Ao afirmar que a escola evita o “apodrecimento da língua”, ele revela seu menosprezo pela variedade popular da língua portuguesa. b) Os dois autores expressam a mesma opinião a respeito de como os falantes devem usar o idioma? Justifique. Não. Bandeira mostra-se receptivo à variedade popular e é favorável a que todos a utilizem; Napoleão Mendes, ao contrário, critica o uso generalizado dessa variedade, de onde se conclui que ele é um defensor das normas urbanas de prestígio.

c) Considerando o conteúdo dos textos, é possível identificar qual desses dois escritores era um gramático? Justifique sua resposta. O gramático era Napoleão Mendes de Almeida. Os pontos de vista explicitados em seu texto permitem concluir que ele, ao defender convictamente a variedade padrão, tinha uma visão elitista da língua.

06. Observe.

Trata-se de uma charge publicada por um jornal brasileiro por ocasião da eleição do sul-coreano Ban Ki-Moon, como presidente da ONU, e da realização de um teste nuclear a mando do ditador norte-coreano Kim Jong-il. a) Como a diferença de emprego sintático do verbo vencer modifica o sentido das duas frases? no primeiro caso, "vencer"é INTRANSITIVO e ONU é adjunto adverbial

de lugar. No segundo caso, "vencer"é TRANSITIVO DIRETO e ONU é

objeto direto.

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3 Rua T-53 Qd. 92 Lt. 10/11 nº 1356 – Setor Bueno – 62-3285-7473 – www.milleniumclasse.com.br

b) “Reconstrua” as duas frases, de maneira que os sentidos sugeridos pelas imagens fiquem, também, explícitos no texto escrito. uma das possibilidades:

Sul-corenano vence eleição na ONU.

Norte-coreano vence ONU na polêmica dos testes nucleares.

07. Leia a charge.

a) Nessa tira de Laerte a graça é produzida por um deslizamento de sentido. Qual é ele? O substantivo “afinador”, que denomina, inicialmente, um “especialista

em ajustar as notas de instrumentos musicais” e, no momento posterior,

“aquele que é capaz de tornar algo mais fino, ou seja, menos “grosso”,

que ocupe menos espaço.

b) Descreva esse deslizamento quadro a quadro, mostrando a relação das imagens com o que é dito. No primeiro quadro, o substantivo “afinador” significa “especialista em

ajustar as notas de instrumentos musicais”. Isso é confirmado, na

imagem, pela presença de uma ferramenta própria para essa atividade,o

diapasão.

08.

a) No contexto apresentado, o personagem expressa-se formal ou informalmente. Justifique. O candidato expressa-se informalmente.

b) Reescreva a frase em norma padrão da língua portuguesa. Façamos o seguinte: nós ressuscitamos o Bin Laden e o matamos de novo.

09.

É sabido que as histórias de Chico Bento são situadas no universo rural brasileiro.

a) Explique o recurso utilizado para caracterizar o modo de falar das personagens na tira. O recurso utilizado é o dialeto caipira, típico do universo rural.(pranta,

árvre, di e isperança.)

b) É possível afirmar que esse modo de falar caracterizado na tira é exclusivo do universo rural brasileiro? Justifique. Não,pois o dialeto caipira pode ser encontrado também nos grandes

centros, uma vez que pessos do campo migram para a cidade.

10. Examine a tirinha e responda ao que se pede:

a) O sentido do texto se faz com base na polissemia de uma palavra. Identifique essa palavra e explique por que a indicou. b) A tirinha visa produzir não só efeito humorístico mas também efeito crítico com essa afirmação? Justifique sua resposta.

11. Observe as figuras.

MILLET. Jean-François. As respigadoras. 1857.

COUBERT, Gustave. As peneiradoras de trigo. 1854

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4 Rua T-53 Qd. 92 Lt. 10/11 nº 1356 – Setor Bueno – 62-3285-7473 – www.milleniumclasse.com.br

a) Qual a temática explorada pelos dois pintores? A temática explorada pelos pintores é a exploração trabalho braçal feminino.

ou A temática explorada pelos pintores é a exploração trabalhador comum.

b) A temática abordada por eles está de acordo com os princípios da Arte Realista? Justifique. Sim. Porque a arte realista tinha como princípio a denunciar a exploração sofrida por estes trabalhadores.

ou A arte realista é uma arte engajada socialmente.

12. Observe.

"E naquela terra encharcada e fumegante, naquela umidade quente e lodosa, começou a minhocar, a esfervilhar, a crescer, um mundo, uma coisa viva, uma geração, que parecia brotar espontânea, ali mesmo, daquele lameiro, e multiplicar-se como larvas no esterco." Após análise do texto acima, fragmento do romance O Cortiço de Aluísio Azevedo, e da ilustração que representa um espaço urbano de Macapá, responda: a) O que o texto tem em comum com a ilustração? O texto descreve um ambiente miserável, em que as pessoas vivem em condições de vida subumanas. O mesmo ocorre na ilustração.

b) No romance, a ligação entre as personagens e o meio procura demonstrar um dos grandes princípios do Naturalismo. Que princípio é esse? O princípio do Determinismo do meio. c) Justifique esse princípio. Segundo os naturalistas, baseados nas teorias deterministas, o homem é produto do meio, age em função das influências que este exerce sobre sua história, sua configuração biológica e sua personalidade.

13. Leia. Capítulo 45

ABANE A CABEÇA, LEITOR Abane a cabeça leitor; faça todos os gestos de incredulidade.

Chegue a deitar fora este livro, se o tédio já o não obrigou a isso antes; tudo é possível. Mas, se o não fez antes e só agora, fio que torne a pegar do livro e que o abra na mesma página, sem crer por isso na veracidade do autor. Todavia, não há nada mais exato. Foi assim mesmo que Capitu falou, com tais palavras e maneiras. Falou do primeiro filho, como se fosse a primeira boneca. Quanto ao meu espanto, se também foi grande, veio de mistura com uma sensação esquisita. Percorreu-me um fluido. Aquela ameaça de um primeiro filho, o primeiro filho de Capitu, o casamento dela com outro, portanto, a separação absoluta, a perda, a aniquilação, tudo isso produzia um tal efeito, que não achei palavra nem gesto; fiquei estúpido. Capitu sorria; eu via o primeiro filho brincando no chão...

Dom Casmurro - Machado de Assis

a) Que recurso estilístico o autor utiliza neste trecho? Justifique sua resposta. O recurso utilizado é a interlocução, ou seja, a conversa do narrador com o leitor. Exemplo : “Abane a cabeça leitor; faça todos os gestos de incredulidade”. b) Cite outros exemplos de romances realistas escritos por Machado de Assis. Memórias Póstumas de Brás Cubas, Quincas Borba, Esaú e Jacó e Memorial de Aires.

14. Seu moreno trigueiro, de cabocla velha, reluzia que nem metal em brasa, a sua crina preta, desgrenhada, escorrida e abundante como as das éguas selvagens, dava-lhe um caráter fantástico de fúria saída do inferno.

O fragmento anterior pertence ao romance O cortiço, de Aluísio Azevedo.

a) A descrição da personagem exemplifica um típico recurso do movimento literário a que se filiou o autor. Que movimento foi esse e qual o recurso aqui adotado? Trata-se da animalização (ou zoomorfização) da espécie humana. Típico recurso do Naturalismo b) Exemplifique, com duas expressões retiradas do texto, a resposta que você deu ao item anterior. “Crina (cabelo) preta”; “como as das éguas selvagens”.

15. Leia os textos para responder às questões propostas em “a” e “b”. TEXTO I

"Este último capítulo é todo de negativas. Não alcancei a celebridade do emplasto, não fui ministro, não fui califa, não conheci o casamento. Verdade é que, ao lado dessas faltas, coube-me a boa fortuna de não comprar o pão com o suor do meu rosto. Mais; não padeci a morte de Dona Plácida, nem a semidemência do Quincas Borba. Somadas umas coisas e outras, qualquer pessoa imaginará que não houve míngua nem sobra, e, conseguintemente que saí quite com a vida. E imaginará mal; porque ao chegar a este outro lado do mistério, achei-me com um pequeno saldo, que é a derradeira negativa deste capítulo de negativas: - Não tive filhos, não transmiti a nenhuma criatura o legado da nossa miséria." TEXTO II

Daí a pouco, em volta das bicas era um zunzum crescente; uma aglomeração tumultuosa de machos e fêmeas. Uns, após outros, lavavam a cara, incomodamente, debaixo do fio de água que escorria da altura de uns cinco palmos. O chão inundava-se. As mulheres precisavam já prender as saias entre as coxas para não as molhar; via-se-lhes a tostada nudez dos braços e do pescoço, que elas despiam suspendendo o cabelo todo para o alto do casco; os homens, esses não se preocupavam em não molhar o pêlo, ao contrário metiam a cabeça bem debaixo da água e esfregavam com força as ventas e as barbas, fossando e fungando contra as palmas da mão. a) O texto I acima pertence a um romance Realista ou Naturalista? Realista. b) O texto II acima pertence a um romance Realista ou Naturalista? Naturalista.

Text for questions 16, 17 and 18. (Respostas devem ser dadas em português)

GOING TO SCHOOL IN IRAQ Conflict in Iraq has seriously affected the education system, affecting hundreds of thousands of children across the country.

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5 Rua T-53 Qd. 92 Lt. 10/11 nº 1356 – Setor Bueno – 62-3285-7473 – www.milleniumclasse.com.br

Continuous violence has destroyed school buildings and around a quarter of all Iraq’s primary schools need major rehabilitation. Since March 2003, more than 700 primary schools have been bombed, 200 have been burnt and over 3,000 looted. Damage to school buildings does not just mean classrooms and corridors. Many schools are not able to open because of poor sanitation facilities. School toilets need to be clean, private and fully functional. Unclean or deteriorated facilities also affect children’s morale and their enthusiasm to attend school. UNICEF studies have shown that girls are less likely to continue going to school if there are no proper sanitation facilities. Children who attend school have no choice but to use the poor facilities. Most school toilets do not have running water or drainage facilities. This leaves children more vulnerable to health disorders and infections. As well as damage to school buildings, there is also a huge lack of resources and many schools do not have enough desks, chairs, books, or blackboards. Without furniture in the classroom or basic teaching aids, children find it hard to learn and follow what their teacher is saying.

From: www.islamic-relief.com/ecamp/orphans-iraq/education-iraq.htm

16. O que os conflitos no Iraque tem causado? Tem afetado seriamente o sistema educacional do país, afetando centenas e milhares de crianças.

17. Por que algumas escolas não podem ser abertas? Porque não possuem condições de saneamento básico adequadas. A maioria dos banheiros não tem água corrente. 18. O que é dito no quinto parágrafo? Sem mobília na sala de aula ou materiais básicos de ensino, as crianças acham difícil de aprender e seguir o que os professores dizem". Texto para as questões 19 e 20. Respostas devem ser dadas em português. The deadliest earthquakes

The deadliest earthquake recorded since 1900 occurred on July 27, 1976, in Tangshan, China, when the official death count reached 255,000 for a 7.5 magnitude quake. Estimated death however exceeded 660,000. The San Francisco earthquake of 1906 was one of

the most destructive in U.S. history – the tremors and the fire that followed killed nearly 700 people and left the city in ruins. Even though these disasters were amazing, even worse ones happened in 1556, in China, which took the lives of 830,000 people, and in India, in 1737, when 300,000 people were killed. 19. De acordo com o texto, qual foi o pior desastre já acontecido? Justifique sua resposta. O pior foi o ocorrido na China em 1556, no qual 830.000 pessoas morreram. 20. Pode-se afirmar que o terremoto de 1906 em São Francisco foi o pior já ocorrido na história americana? Justifique sua resposta. Não, De acordo com o texto, ele foi um dos piores já ocorrido na história americana.

OJO: Conteste las cuestiones en PORTUGUÉS Los enemigos de la Tierra Santiago Kovadloff Viernes 27 de febrero de 2009 Las catástrofes naturales son tan viejas como el mundo. Lo novedoso no consiste en que ellas se produzcan, sino en que el hombre contribuya activamente a que tengan lugar. Ese aporte escalofriante al desequilibrio ambiental recibe un nombre: "calentamiento global", designación que esconde el papel inductor del hombre en la multiplicación de las atrocidades que enferman la Tierra. Esto, que de por sí es grave, no es, sin embargo, lo más grave. Lo más grave es que, sabiéndolo, el hombre no arremeta sin más demora contra la devastación que él mismo provoca. Hay, no obstante, una razón que contribuye a explicar por qué el hombre actúa como un depredador implacable. Su afán de poder y riqueza no cede ante ningún límite: lo enceguece e idiotiza, y le impide comprender que, como asegura el refrán, lo suyo es pan para hoy y hambre para mañana. Estamos, en suma, ante un hombre al cual nada le importa, salvo su instantánea gratificación. Nada le dicen de sí mismo los suelos extenuados, las lluvias torrenciales, los tifones, los calores aplastantes, las nevadas aluvionales fuera de estación con que la naturaleza manifiesta las anomalías que le ha impuesto nuestro tiempo. En todo lo que emprende, lo guía un oportunismo cínico, una avidez sin freno. La Tierra no es para él más que un festivo espacio prostibulario, plaza bursátil donde realizar rápidos y jugosos negocios. Nada le importan las consecuencias de ese apego pavoroso a lo inmediato. Por eso repudia y obstruye las políticas de mediano y largo plazo que permitirían revertir, en algo al menos, tanto desastre. No tiene paciencia, no entiende el negocio. La subestimación de la magnitud alcanzada por el calentamiento global revela un irracionalismo criminal. Estamos ante un drama lindante con la tragedia, que ya no tiene público y actores, sino únicamente protagonistas. He aquí uno de los tristes rasgos distintivos de esta época: en lo que atañe a la salud del planeta, las acciones gubernamentales y los intereses económicos con ellas conjugados desatienden lo que la ciencia exige tomar en cuenta. El vasto conocimiento disponible no incide en el curso seguido por la acción política, y ello desde hace mucho. Tanto es así que, bien mirada, la actual crisis financiera que despedaza los mejores logros de la globalización no es sino un síntoma más de un mal largamente asentado. En Wall Street no empezó nada nuevo. Lo que allí irrumpió fue otra evidencia del divorcio reinante entre la mesura y la rectitud aconsejadas por la ética y el saber y el desenfreno alentado por la ambición sin escrúpulos. El mismo divorcio que transparenta el curso deplorable seguido por el calentamiento de la Tierra. Al no haber conciliación entre el progreso y la legalidad, el caos y el delito terminan haciendo imposible la concertación armónica entre el hombre y su hogar, nuestro planeta. Dos señalamientos dignos de nota fueron realizados recientemente por Osvaldo Canziani, doctor en meteorología y miembro del Panel Intergubernamental sobre Cambio Climático de la Organización de las Naciones Unidas. El primero: "Quienes invierten en ampliar la frontera agrícola para obtener ganancias inmediatas deben comprender que actúan en oposición a la naturaleza". El segundo: "Ante el cambio climático y sus consecuencias, debe terminarse con la dicotomía ciencia-política". Ambas advertencias son fundamentales. "Actuar en oposición a la naturaleza" no significa más que proceder con total incomprensión de la realidad. No otra cosa implica la "dicotomía ciencia-política". Construir poder a expensas del medio ambiente equivale a trabajar por la barbarie.

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6 Rua T-53 Qd. 92 Lt. 10/11 nº 1356 – Setor Bueno – 62-3285-7473 – www.milleniumclasse.com.br

16. Según el texto, ¿qué es peor que la propia catástrofe natural que ocurre en la Tierra? O pior do que a própria catástrofe ambiental está em que o homem não faz nada para evitar o desequilíbrio que própria ação humana provoca na natureza.

17. Según Santiago, ¿Por qué el ser humano no aporta nada para ayudar a revertir el problema del calentamiento global? O ser humano não faz nada para reverter o problema do aquecimento global devido à sua natureza egoísta; o ser humano está tão cego que a única coisa que o preocupa é obter poder e riqueza sem limite nenhum, o único que o motiva ao homem é a sua gratificação instantânea.

18. Según Santiago, ¿Cómo el ser humano visualiza el problema del calentamiento global? Segundo Santiago o homem vê a Terra como um prostibulario, praça bursátil, quer dizer, lugar onde apenas realizam-se bons e lucrativos negócios. Então não se importa com o problema que a terra sofre relativo ao aquecimento global.

19. ¿De qué divorcio trata el texto? O divorcio que o autor comenta é sobre a quebra de valores onde reina apenas a ambição sem por parte do homem, não respeitando nem tendo limites, provocando dia após dia um desenfreado desequilíbrio ambiental.

20. ¿Por qué no hay concertación armónica entre el hombre y su hogar? Segundo o texto não há um acordo harmonioso entre o homem e o seu lar enquanto não houver conciliação entre o progresso e a legalidade.