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VENDO CASA... 3 magazine

Amarelo Magazine 3

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Esta edição têm trabalhos do artista plástico Herman Tacasey, fotógrafo Ricardo Martins - Vira Comunicação, Triptyque Agency e do Quartoamarelo Ateliê.

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Amarelo MagazineCor amarela: remete a inteligência, a alegria, além disso, traz consigo a força de ideias inovadoras, e envolve através de suas propriedades básicas o ambiente de boas energias...

Ela estimula a critividade e o intelecto.

Palavra-chave: PODER.

Editora chefeTai Oliver - designer gráfico, artesã, ilustradora

Colaboradores desta ediçãoHerman Tacasey - artista plásticoSara Alves - relações públicas e designer de modaViracomunicação - Ricardo Martins | fotógrafoTriptyque escritório de arquitetura

Novembro de 2011, Salvador, Bahia, Brasil

Amarelo Magazine, uma revista produzida peloquartoamarelo ateliê.

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EditorialNeste bimestre a revista aborda a comunicação popular no meio urbano de Salvador, fazendo um recorte no bairro da Liberdade. Além disso, mostra a Mulher na visão do artista plástico paulista Herman Takasey, através da ilustração e gravura e a Mulher Mãe no ensaio de moda.

Uma novidade é que duas parcerias se formaram com a Viracomunicação trazendo o trabalho do fotógrafo Ricardo Martins e com o estúdio de arquitetura paulista Triptyque que fala da sua ideologia e tragetória.

Como nem tudo fica nas artes o social traz o trabalho primoroso do Campo da Paz que visa ajudar crianças especiais e idosos abandonados.

Boa apreciação!

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Pelas as ruas de Salvador, percebe-se a existência da comunicação visual informal e de baixo custo, que consegue comunicar mesmo por recursos improvisados e muitas vezes arcaicos. Algo que está

no cotidiano de muitos cidadãos, não só desta cidade como de outras no mundo, despertou a curiosidade de observar mais e analisar os cartazes e avisos. Então, se fez um recorte deste tema no bairro da Liberdade, o mais populoso da cidade de Salvador.

O que se apresenta diante do contexto deste bairro é um aglomerado de informações que se apropriam do espaço de forma mais natural possível, como se fizesse parte daquela determinada paisagem local. A mescla de papéis sobrepostos e de cores fortes chamam a atenção de quem passa transmitindo a mensagem ali presente, mesmo com os avanços da indústria gráfica nos tempos atuais.

Quem faz essa ação acontecer sai das normas, pelo fato de usar muros de propriedades privadas e públicas sem permissão, sendo uma comunicação informal e marginal se mostrando elemento identitário da paisagem urbana de muitos bairros populares de Salvador. Pode-se dizer que é algo próprio da comunicação informal, sem nenhuma relação com o design gráfico por natureza projetual.

Os postes funcionam como murais a céu aberto, assim como fachadas de residências e outros prédios, sendo muito comuns os avisos de casas à venda, lojas, entre outros serviços. No entanto, o que colore essa gama de texturas e sobreposições de informações são os cartazes de shows das bandas locais de afro, samba, arrocha e pagode principalmente.

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Uma comunicação informal e marginal

se mostrando elemento identitário da paisagem urbana

de muitos bairros populares de salvador

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Quando têm eleições os políticos de cara lavada compõem o cenário, que também mostra a presença da pichação que será tema de uma outra discussão...

Essas fotos acima, mostra partes da fachada do colégio Duque de Caxias que foi tomada por camelôs e pela textura do urbano-sujo, de vários cola-cola que se apropriou deste lugar.

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É uma poluição visual inerente a toda Liberdade e vários outros bairros de centros urbanos do mundo. Porém, para designers muitos elementos do cotidiano são texturas, assim como a foto que ilustra a capa, podendo ter múltiplos empregos na comunicação visual.

Os cartazes dos shows, por exemplo, apresentam uma estética peculiar que mostram cores fortes, tipografias em bold repletas de gradientes, evidenciando sempre a imagem do artista ou banda, com muitas informações sendo verdadeiros ruídos visuais.

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Enquanto isso, nos anúncios de “VENDO CASA’, “ALUGA-SE UM APTO” etc, são limpos e mais objetivos possíveis feitos no computador como os outros, porém de forma mais artesanal e replicado por meio da xerox. Eles sugerem as “nuvem brancas” diante de tantas informações coloridas expostas.

Tudo isso é válido, pois mostra que mesmo de forma simples, sem muitos recursos o ser humano consegue transmitir sua mensagem e de modo objetivo, na liguagem do seu receptor correspondente.

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Vira Comunicação

Ricardo Martins desponta como um dos mais promissores fotógrafos da fauna, flora e da paisagem de nosso país. Seguindo a linha de trabalho que deu forma ao seu primeiro livro, O Encanto das Aves,

Martins apresenta agora seu mais novo trabalho, A Riqueza de um Vale.

A partir de uma viagem à cidade de Pindamonhangaba surgiu a ideia deste segundo projeto. Ao registrar cenas do local, percebeu toda a beleza e história que o Vale do Paraíba poderia oferecer. Inicialmente tentado a capturar a natureza exuberante da região, percebeu que o livro tomaria outras formas. Construções históricas estavam por todos os lados e misturavam-se às montanhas, vales e rios, em uma combinação perfeita e puramente poética.

Percorrendo o Vale Histórico e cidades próximas, o artista procurou em suas fotos luzes, olhares e expressões para trazer ao leitor suas experiências no exato instante em que estavam sendo feitas as imagens. Entretanto, foram em grande parte as situações inusitadas que, aos poucos, deram forma ao livro. As andanças do fotógrafo levaram-no a conhecer as fazendas dos barões do café, na cidade de Bananal, e as senzalas de um casarão em Coqueiros, roteiros criados de última hora. O “improviso” o levou a registrar a história do Vale do Paraíba, muitas vezes pouco conhecida pelos próprios moradores da região.

Martins mostra no livro aquilo que testemunha e as pessoas comumente não prestam muita atenção. Assim, procura aproximá-las da vida selvagem e conscientizá-las sobre preservação ambiental.

O diferencial de A Riqueza de um Vale está na qualidade e na forma com que as fotos são feitas. Utilizando a técnica de longa exposição, imagens

diversospor Alice AlbuquerqueArquiteta e fotográfa

http://www.flickr.com/photos/alicealbuquerque

pelas lentes

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Outra técnica pouco usual consiste em utilizar imagens preto e branco sobrepostas que dão características singulares às imagens, que se assemelham a gravuras.

A Riqueza de Um Vale já nasce como um livro clássico e necessário para conhecer mais uma das fascinantes regiões brasileiras, desta vez sob o olhar curioso e meticuloso de Martins, um dos grandes expoentes da nova geração de fotógrafos do país.

O fotógrafo

Ricardo Martins, fotógrafo e jornalista de 31 anos, sempre soube que queria registrar a natureza e a vida selvagem. Foi com uma câmera fotográfica que arranjou um meio de mostrar às pessoas aquilo que via.O interesse pela fauna e pela flora remonta a sua infância e adolescência, ao dividir seu tempo assistindo documentários como Planeta Terra e América Selvagem, ou quando visitava a Mata Atlântica, nas montanhas de Ubatuba. Nesses momentos, Martins dizia sentir a mata e os animais ao seu redor, e apreciava as composições produzidas pela luz que passava por entre as copas das árvores. Era a fotografia lhe chamando.

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tins noturnas adquirem uma exuberância ímpar. O desafio de produzi-las

torna ainda mais extraordinário o trabalho.

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Ao finalizar o curso de jornalismo, resolveu entrar de cabeça no mercado fotográfico. A ideia de realizar seu primeiro trabalho veio ao avistar um exótico pássaro conhecido como Saíra Sete Cores. A partir daí, veio inspiração de saber mais sobre aquela ave, e acabou descobrindo que existe uma enorme variedade de Saíras. Assim, decidiu que faria um livro sobre as aves coloridas da Mata Atlântica. O projeto foi batizado de O Encanto das Aves, e o sucesso foi tão grande, que em poucas semanas esgotaram-se todos os exemplares nas principais livrarias do país.

No livro, notadamente, não se visualiza um registro simples das aves. Martins queria evidenciar as cores exuberantes dos pássaros que estava fotografando. Desse modo, o álbum tornou-se arte pura, já que os bichos são colocados como jóias.

Além do livro, o artista também foi convidado a fazer uma exposição nas estações do metrô da capital paulista.

Seu mais recente projeto, A Riqueza de um Vale, promete ser outro sucesso editorial. Misturando arte, história e apuro técnico o livro apresenta o Vale do Paraíba como um lugar ímpar e impressionante.

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Triptyque

A Triptyque é um escritório de arquitetura franco-brasileiro constituído pelos arquitetos Greg Bousquet, Carolina Bueno, Guillaume Sibaud e Olivier Raffaelli, formados pela Escola de Belas

Artes de Paris (École Paris-La-Seine) com base em São Paulo-Brasil desde 2000 e em Paris, na França, desde 2008. Tem atualmente uma equipe multicultural de arquitetos que trabalham juntos desenvolvendo os projetos.

O escritório foi laureado com o prêmio francês para jovens arquitetos – NAJA 2008. Este prêmio revela novos talentos na arquitetura francesa e é considerado um dos mais importantes prêmios para arquitetos em todo o mundo.

A Triptyque foi um dos expositores da Bienal de Veneza 2008, no Pavilhão Francês, em 2009 na Bienal de Shenzhen e Hong Kong o grupo de arquitetos expôs na praça cívica da cidade um projeto de arquitetura Vernacular, uma série de modelos chamados de “Creatures”.

Este ano o escritório foi mais uma vez convidado para participar da Bienal de Veneza que será aberta no final de agosto, também foi um dos 10 finalistas do “Grand Prix Afex 2010 de l’architecture française dans le monde” que ocorre de 2 em 2 anos junto com a Bienal, o projeto apresentado foi o Harmonia_57.

Os arquitetos participaram com um projeto da série “Creatures” na exposição de celebração dos cinquenta anos do Museu Guggenheim de Nova Iorque, iniciado em fevereiro de 2010.

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posters for Japan

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Em março ganharam o pEm março ganharam 1° lugar do Zumtobel Group Awards na Áustria, prêmio que revela os melhores arquitetos do mundo que trabalham a questão da sustentabilidade com novas ideias e soluções, a cerimônia de entrega será em setembro.

A Triptyque também foi convidada para participar de uma exposição no Museu Victoria&Albert em Londres, chamada “1:1 - Architects Build Small Spaces Exhibition”, ela teve Início no dia 15 de junho ficará aberta até o dia 30 de agosto.

O escritório ganhou em março de 2010 a concorrência pública na França para a construção da Midiateca Osny, um projeto de 1.500m² com diversas bases sustentáveis e com previsão de entrega para 2012. Devido às soluções alternativas adotadas para esse projeto, a Triptyque foi convidada para fazer uma apresentação na embaixada

brasileira de Londres, durante o London Architectural Festival, a exposição se chama Swarming Futures e o projeto exposto foi um estudo sobre os conceitos sustentáveis usados no edifício de Osny e no Harmonia_57, essa exposição rendeu para o escritório uma menção honrosa do Silver Pilgeon Award.

arquitete & urbane-se | Triplique | www.triptyque.com

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Em mais um concurso público na França em 2010, o escritório recebeu a menção especial do juri em um concurso público francês (EDF bas carbone), pelo projeto de um prédio chamado Pelleport, destinado a atender o departamento público de energia.

No Brasil, em 2009, foram vencedores do primeiro prêmio na categoria obras construídas da Bienal de Arquitetura de São Paulo. O atelier se destaca por projetos inovadores como o da agência Loducca, e do edifício Harmonia 57 em São Paulo, além de um pavilhão no Instituto de Arte Contemporânea de Inhotim, em Minas Gerais.

A Triptyque – tradução literal de triptych (trabalho ou objeto dividido em várias partes) – baseia-se na idéia de uma plataforma de trocas, onde diferentes repertórios, culturas e referências de cada um dos participantes se misturam e se confrontam para obter como idéia final um trabalho coeso. É da atuação dessas forças que resulta sua criação arquitetônica.

O atelier está no coração da cidade emergente e sua dura realidade, confrontando sua arquitetura, design, planejamento urbano e artes com a urgência da construção e situações culturais. Este é o vetor criativo da prática da Triptyque.

arquitete & urbane-se | Triplique | www.triptyque.com

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Ser mãe é algo que muitas mulheres desejam em algum momento de suas vidas... Este ensaio além de mostrar a beleza da maternidade traz alguns acessórios femininos de cabelo, inpirados em formas

geométricas diversas e cores quentes de um verão que já se aproxima.

Mãe...por Sara Alves - Relações públicas e designer de modae Tai Oliver - Designer gráficowww.quartoamarelo.com

Modelo - Isabel CristinaAcessórios - Loja do QuartoamareloMaquiagem - Sara AlvesFotos - Tai Oliver

será moda?

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Núcleo Espírita Campo da Paz

O ideal da criação de uma Instituição com o objetivo de acolher crianças com necessidades especiais (deficiências) e idosos socialmente desamparados, surgiu na Juventude Espírita Maria

Dolores, em Salvador, Bahia, em 1985.

Oferecer assistência global (moradia, saúde, educação, apoio espiritual e lazer) em tempo integral, respeitando a individualidade e a subjetividade da criatura humana são as diretrizes norteadoras do Campo da Paz.

Com plena convicção na existência de Deus, na Imortalidade da Alma e na Reencarnação, os trabalhadores do Campo da Paz acreditam que a vida tem objetivos nobres, sendo possíveis atitudes positivas que visem a transformação da Terra em um mundo de Paz, Fraternidade e Amor.

O Campo da Paz vai além de uma instituição feita de pedra e cimento, é um lugar onde as pessoas devem ir em busca da renovação espiritual através do amor incondicional ao próximo. A eterna busca do encontro com o Cristo e, principalmente, de viver da maneira como ele nos ensinou.

A Estrutura

O Núcleo Espírita Campo da Paz, funciona numa área doada em 2004, de 2.305 m², na Av. Aliomar Baleeiro, Km 6,5, Chácara Santa Maria I, Jardim Nova Esperança (antiga Estrada Velha do Aeroporto). Seu projeto conta da seguinte estrutura:

Lar Virgínia Célia: Módulo destinado a acolher crianças órfãs com deficiências. Com capacidade inicial para 40 crianças e total de 80 crianças.

o social em tons amarelos

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Ligue, visite e colabore com o Núcleo Espírita Campo da Paz: (71) 9967-4812

www.secampodapaz.com.br

Vivenda Maria Dolores: Casas-Lar (10 unidades) com capacidade para 6 idosos por casa num total de 60 idosos.

Módulo da União Divina: Com Salão Doutrinário, sala de Evangelização, sala de estudos, sala de reunião mediúnica e reuniões administrativas. Módulo da Administração e Secretaria., Módulo das oficinas.Jardim. Horta. Pequeno módulo destinado a venda de livros e produtos do Campo da Paz.

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Herman Tacasey é uma referência única na história da gravura no Brasil. Um artista premiado e participante de bienais, seus trabalhos sempre refletem momentos sublimes e poéticos. Ali a presença do mar e do mundo aquático surgem como algo profético e instigante. Inclusive a feitura em tecido remete sua gravura à categoria da pintura, talvez até pelo gigantismo do processo.

Beto Palaio

Tai Oliver

Ele traduz com sutileza e ao mesmo tempo com forte presença a figura da mulher como outras questões que fazem parte do universo humano. Que se replica nas ilustrações e gravuras.

A seguir alguns trabalhos desenvolvidos por Herman ao longo de sua carreira.

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ilustrando por aí | Herman Tacasey | http://hermantacasey.multiply.com

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ilustrando por aí | Herman Tacasey | http://hermantacasey.multiply.com

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loja.quartoamarelo.com

SNOOP FICOU SEM REAÇÃO QUANDO VIU MAFALDA VOANDO...

ENQUANTO ISSO, O PEQUENO PRÍNCIPE FICAVA A CONTEMPLARAS ESTRELAS...

DEPOIS ELA FOI PARAR NO MUNDO DE MONDRIAN COM CHAPPLIN

Quadros e caixas do Quartoamarelo Ateliê

E FRIDA KAHLO SÓ A OBSERVAR...

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