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Ficha catalográfica elaborada pelas Bibliotecárias do Setor de Processamento Técnico da Universidade São Francisco.

WU 3 Congresso Internacional de Odontologia (1. : 2006 : C759r Bragança Paulista) Resumos [Cd-Rom] : aprimoramento profissional com compromisso social / I Congresso Internacional de Odontologia, XXXIII Jornada Odontológica Franciscana. -- [s.l.] : [s. n.], 2006. 1 disco laser 1. Odontologia. 2. Anais. 3. Universidade São Francisco.

I. Jornada Odontológica Franciscana (33. : 2006 : Bragança Paulista)

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PALAVRA DA REITORIA

Aprimoramento profissional com compromisso social

O desafio de aliar o aprimoramento profissional com o compromisso social tem sido um tema recorrente nas discussões dos colegiados das universidades brasileiras. Esta questão trouxe, sobretudo para as escolas comunitárias, a urgência em se repensar seus princípios fundacionais. A questão que se pode colocar, no contexto do Ensino Superior, seria a de investigar qual seria a nossa compreensão, quais seriam nossos referenciais teóricos, práticos ou metodológicos, que nos informassem, com certa precisão e coerência acadêmica, o lugar do compromisso social na Universidade. Uma conseqüência positiva deste processo está no fato das escolas superiores comunitárias começarem a perceber que através da revitalização de seus planos de extensão acadêmica também se pode justificar e legitimar a missão institucional delas. Mas, se a tese de Helgio Trindade e de Marilena Chauí estiver certa, a Universidade é, de fato, uma instituição social na medida em que reúne pessoas e interesses voltados para o atingimento de um determinado fim. O que significa dizer que ela não pode se furtar do social e de seu meio. Ela também carrega vontades e expectativas e pode congregar diferentes interesses e fazê-los convergir para uma direção. O compromisso social faz parte de sua gênese e de seus processos, pois falamos aqui de uma instituição social. O índice de comprometimento de uma escola superior junto à sociedade é o resultado de sua ação político-acadêmica como instituição social. Fator que deve colocar em constante questão os princípios de sua gestão acadêmica. Pois, também a partir daí, começa a ficar claro que gestão universitária não é somente uma questão técnica. É um problema de fundamento. Trata-se, para o caso do compromisso social, de um processo de destruição da compreensão do papel técnico da universidade como geradora de ensino, de pesquisa e de extensão. Para tanto, os grupos que nela participam – professores, alunos, funcionários e comunidade externa – devem fazer convergir para ela suas leituras e compreensões da realidade atual de modo a desafiar a Universidade a revelar seu verdadeiro compromisso social. Na perspectiva de sua atividade fim (produção e difusão do conhecimento), a Universidade deve fazê-lo de forma ampliada, atrelando-o à pesquisa e à extensão. Isso porque pertence à sua natureza produzir e difundir conhecimento para sociedade, por meio da sociedade e com a sociedade. E, ao fazê-lo, seu conhecimento (produzido e difundido) não é mais desinteressado e muito menos descompromissado. Preparar profissionais nas mais diversas áreas do conhecimento e habilidades específicas pressupõe interferir na formação de seu caráter profissional. Pressupõe integrar o aprendiz à sociedade. E isto só se consegue quando o processo de ensinar, de pesquisar e de fazer extensão são convergentes, ou seja, dialogais. Algumas universidades já estabelecem em suas diretrizes básicas que a dimensão do compromisso social deva ser assumido como dimensão acadêmico-administrativa. A relação pró-ativa para com a comunidade não deve ser apenas uma possível atividade. O amadurecimento destas discussões certamente trará uma nova perspectiva de interpretação das ações de ensino, de pesquisa e de extensão das universidades. Isto terá um maior ou menor ritmo à medida que a escola se permitir provocar pelos desafios sócio-culturais do meio onde estiver inserida. A oportunidade de um Congresso Internacional de Odontologia junto à XXXIII edição da Jornada Odontológica Franciscana, com um tema que alia formação humana e compromisso social, poderá ser um poderoso colaborador para a continuidade desta reflexão. Desejando todo sucesso ao evento, espero que professores, alunos e convidados possam, nas atividades deste encontro, aprimorar no contexto acadêmico da São Francisco a consciência para o aprimoramento profissional com o compromisso social.

Frei Gilberto Gonçalves Garcia, OFM Magnífico Reitor da Universidade São Francisco

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PALAVRA DA REITORIA

Aprimoramento profissional com compromisso social

Nas primeiras páginas de seu prendado livro Saber cuidar, o teólogo e humanista L. Boff comenta: “O sintoma mais doloroso, já constatado há décadas por sérios analistas e pensadores contemporâneos, é um difuso mal-estar da civilização. Aparece sob o fenômeno do descuido, do descaso e do abandono, numa palavra, da falta de cuidado” (2002, p. 18). Como desponta diferente, tão atual, nos jovens 30 anos da Universidade São Francisco, o dístico da XXXIII Jornada Odontológica Franciscana: “Aprimoramento profissional com compromisso social”!

1. O aprimoramento profissional, “a estrada da qualidade” – como se expressa o educador Clemente Ivo Juliato, pós-doutorado na Harvard University, USA, é longa e consome muito tempo. “Requer, portanto, continuidade, persistência e determinação” (JULIATO, A Universidade em busca da excelência, 2005, p. 129) Creio, sei mesmo, é essa estrada da qualidade o itinerário seguro que vem cuidando e trilhando o curso de Odontologia da USF. Formando os seus Estudantes, motivando-os, impulsionando-os ao aprimoramento profissional. Aprimorar – verbo forte, emblemático, delicado: tornar primoroso (maravilhoso, encantador), aperfeiçoar, apurar, esmerar.

2. Mais. “O caminho da excelência, em definitivo – destaca de novo Juliato -, requer o esforço conjunto de todos. Só assim as iniciativas direcionadas ao aprimoramento da qualidade têm chances de ampliar a sua eficácia. A conquista da excelência educacional, em nível de instituição, é responsabilidade coletiva” (p. 129). O aprimoramento profissional há de irradiar-se no comprometimento social. Já os notáveis escolásticos proclamavam o axioma bonum diffusivum – o bem que se difunde, que se multiplica, que se socializa. Hoje, a pedagogia humanista em que, como Franciscano me inspiro, foca o espontâneo envolvimento com o outro: motivar a participação responsável das pessoas na construção do bem comum, de uma ética de valores alicerçados na liberdade democrática e na fraternidade.

3. Bem haja a XXXIII JOF, de aprimoramento profissional com comprometimento social! É ideal. É desafio. É mudança. Mudança, mais que etiqueta, é uma ética e deve partir da consciência pessoal. Há de ser, acima de tudo, opção interior, dom gratuidade, de vontade livre, emancipatória, para, em seguida, viabilizar-se nos comportamentos, nos gestos, nos estilos de vida. Em suma, carregamos, nos olhos do coração, promissora perspectiva de valor pedagógico, um programa esperançoso de educação, um longo processo de formação, uma nova paidéia, humanista, humanizadora.

Frei Agostinho Salvador Piccolo, OFM

Vice-Reitor da Universidade São Francisco

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PALAVRA DO COORDENADOR

Segundo o Ministério da Saúde, na última década, o Brasil avançou muito na prevenção e no controle da doença cárie em crianças. Entretanto, a situação de adolescentes, adultos e idosos está entre as piores do mundo. Mesmo entre as crianças, problemas gengivais e dificuldades para conseguir atendimento odontológico persistem. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indicam que 30 milhões de brasileiros nunca foram ao dentista. Entre os adolescentes, 13% também nunca fizeram uma consulta ao dentista; 20% da população brasileira já perdeu todos os dentes e 45% dos brasileiros não têm acesso regular a escova dental. Contribuem para este panorama a distribuição desigual dos profissionais nas diversas regiões, com concentração destes nas regiões sudeste e sul, e uma política federal de saúde bucal equivocada, privilegiando ações em centros de especialidade de grande visibilidade eleitoral, mas baixo alcance social, em detrimento às ações preventivas, voltadas para a atenção básica em saúde. Dentro de todo este processo, que com certeza se inicia no ensino de graduação, deve ser nossa meta como educadores, rever nossa atitude de valorização dos aspectos técnicos do exercício da Odontologia em detrimento das questões multifatoriais que envolvem o processo saúde-doença. É certo que a formação do odontólogo depende desta qualificação técnico-científica, com aquisição de conhecimentos biológicos e técnicos, mas também deve privilegiar os aspectos humanos e sociais. O restrito compromisso social, comprovado pelo limitado acesso das camadas menos favorecidas da população, com relação ao atendimento odontológico, instiga à reflexão sobre o papel que as Instituições de Ensino vem desempenhando em relação à construção da função social do Cirurgião-Dentista. Uma intenção integradora, somada a uma social, pode interferir no perfil dos novos alunos e refletir na Instituição, inserindo-a no cotidiano das comunidades onde estão localizadas. Cumprimento a Comissão Organizadora, não só pela discussão do compromisso social da Odontologia, mas também pela materialização desta através de ações como Programa Odonto Comunitária, em parceria com a Secretaria de Saúde do Município, servindo de exemplo pêra ações articuladas entre o poder público e a Universidade. Faço votos para que estas ações possam deixar de ser pontuais e passem a compor um programa de promoção de saúde bucal de caráter permanente.

Prof. Evandro Franco da Rocha Coordenador do Curso de Odontologia da USF

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PALAVRA DO PRESIDENTE

Caríssimos congressistas, fraternais saudações. Há mais de três décadas de atividades no ensino e na pesquisa, formando brilhantes profissionais e promovendo saúde e bem estar social a milhares de pessoas, dando conta que o Curso de Odontologia da Universidade São Francisco não se restringe apenas e tão somente a transferência do conhecimento ou a contribuição no avanço técnico-científico, vai além, possibilita o exercício da máxima franciscana de paz, bem e fraternidade no sentido mais amplo, agentes despertadores da consciência social, a julgar pelo nosso congresso que procurou aliar objetivos cognitivos com projeto humanista, equilíbrio entre ciência e sentimentos. Isto posto, é tríplice a satisfação e honraria em ser presidente de um evento de tal magnitude e tradição que a cada ano se aprimora graças a uma comissão organizadora composta por mestres, acadêmicos e funcionários empenhados em fazer o melhor por essa cada, ao apoio da indústria e comércio do segmento odontológico e a participação de grandes nomes e centros de pesquisa nacionais e internacionais, referência em suas especialidades no cenário mundial, elementos de vanguarda que sintetizam o pensamento científico contemporâneo. Nessa versão da XXXIII JOF trouxemos algumas novidades. O amadurecimento e qualificação adquiridos possibilitou transpasse à categoria de congresso e isso permitiu benefícios, a começar pelo número de adesões, expositores e o alto nível dos trabalhos apresentados na categoria de painéis, temas livres, mesas clínicas e work-shops, demonstração de interesse e empenho dos universitários e mestres usfianos e de instituições co-irmãs que se dispuseram a realizá-los, seja pela riqueza e inovação científica que representam quanto aprimoramento curricular, veiculados no formato digital. Entretanto, o diferencial mais pertinente à filosofia Franciscana é o projeto social desenvolvido em parceria com a prefeitura municipal, o odonto comunitária, que leva informação, orientação, inclusão e saúde, minimizando a angústia experimentada por muitos brasileiros, cuja atenção, doação e carinho dos envolvidos resgata o sublime ato de sorrir. Que esse congresso recicle nossos conhecimentos, que desperte novas linhas de pesquisa, que colabore ainda mais com a evolução técnico-científica e, por conseguinte aponte caminhos para uma odontologia mais fácil, segura rápida e acessível. Peço a Deus que conduza nossos trabalhos nos são princípios da razão, da ética e da moral e a São Francisco nosso padroeiro para que estreitemos laços de fraternidade, agradecendo a todos que colaboraram e atenderam nosso convite em participar, com votos de que aproveitem cada momento do Congresso Internacional da Universidade São Francisco e XXXIII JOF sobre a tão significativa temática: “Aprimoramento profissional com comprometimento social”.

Prof. Miguel Simão Haddad Filho Presidente do Congresso Internacional de Odontologia e XXXIII JOF

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PALAVRA DA COMISSÃO CIENTÍFICA

Resultado de um trabalho incansável e abnegado de sua comissão organizadora mais uma Jornada Odontológica Franciscana se realiza. É sua trigésima terceira edição e com muita satisfação, uma vez mais fomos convidados a fazer parte da sua comissão científica. Nos orgulha constatar que a cada jornada os trabalhos produzidos por nossos alunos mostram uma qualidade científica que permite publicá-los nos mais conceituados periódicos odontológicos. Somos também procurados por alunos e professores de renomadas instituições de ensino, ansiosos por divulgar seus trabalhos o que demonstra a grandeza e importância da nossa jornada. Nessa época, sempre acontece uma saudável movimentação dos nossos alunos produzindo seus painéis ou preparando as apresentações de seus temas livres, sempre orientados por seus professores. Cumpre-me assim, a proposta maior de uma instituição de ensino superior, qual seja, não somente a de transmitir conhecimentos, mas produzi-los e colocá-los à disposição da sociedade. O curso de Odontologia da Universidade São Francisco por trinta e três anos cumpre essa missão.

Prof. Antonio Ruy Chaves Filho A Comissão Científica do “Congresso Internacional de Odontologia e XXXIII – JOF”

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CONGRESSO INTERNACIONAL DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO XXXIII JORNADA ODONTOLÓGICA FRANCISCANA

“APRIMORAMENTO PROFISSIONAL COM COMPROMISSO SOCIAL”

Presidente: Prof. Miguel Simão Haddad Filho Presidente de Honra: Prof. Evandro Franco da Rocha Homenagem: Frei Gilberto Gonçalves Garcia, OFM – Magnífico Reitor da Universidade São Francisco Comissão Científica: Prof. Antonio Ruy Chaves Filho Prof. Renato Gomes Antoniazzi Prof. Vladimir Aparecido Risso Comissão Julgadora de Trabalhos Científicos: Profa. Alessandra Gambero Prof. Clóvis Bandeira Prof. Eduardo de Azevedo Mangini Prof. José Ricardo Scanavini Prof. Luis Fernando Ferrari Bellasalma Prof. Wagner Marques Profa. Denise Iasbech Zajac Profa. Márcia Toshie Tamura Profa. Maria Bethânia de Oliveira Garcia Comissão de Divulgação: Prof. Luis Fernando Ferrari Bellasalma Prof. Luiz Alexandre Thomaz Prof. Maurício Teixeira Duarte Comissão de Recepção: Profa. Cristiane Bonucci Ribeiro Zanesco Profa. Lúcia Federighi Pereira Leme Profa. Sílvia Cristina Mazeti Torres Comissão Financeira: Prof. Marcos Valério Ferrari Prof. Maurício Conti Prof. Ronald Del Nero Filho Comissão Comercial: Prof. Airton Alves da Nóbrega Prof. Wagner Marques Comissão Social: Prof. Álvaro Yukio Ueta Prof. Reynaldo Machado de Sá Profa. Márcia Toshie Tamura Profa. Nelsa Akemi Ishimoto Comissão Odonto-Comunitária: Prof. Francisco Camillo Toniolo Prof. Luiz Alexandre Thomaz Prof. Luiz Fernando Kairalla Queiroz Profa. Cristiane Bonucci Ribeiro Zanesco Profa. Eliana Pannunzio Profa. Lúcia Federighi Pereira Leme Profa. Maria de Fátima Martins Claro Profa. Sílvia Cristina Mazeti Torres

Comissão de Logística: Ademilton Aparecido dos Santos David da Silva David de Souza Lima Denise Cardoso Erço Batista Viana José Franco de Oliveira Juliano Alves de Souza Luciano Aparecido Petrolli Maria Efigênia Prado Almeida Marli Aparecida de Oliveira Paulo de Oliveira Silva Pedro Fortunato Reia Rubens Eduardo Martins Comissão de Ex-Alunos: C.D. Rafael Adalgiso Nogueira C.D. Camila Caruso Gáudio Comissão Acadêmica: Aline Nogueira Analy Ferraz Vicentini André Guilherme Apezzato Ribeiro Andréa Borges Rodrigues Andréia Godoy Sant’ana Carlos Augusto de Melo Ferreira Daniela Sanchez Vegas Chaves Danielli Souza Débora Musetti Kuroishi Emanuele do Nascimento Fernanda Trolli Rapacci Gabriela Depentor Gesuatto Heloísa Morais Singh de Andrade Izaura Gomes de Lima Lucas Pizzolotto Magali Nunes Lacerda Mariana Amadio Mariane Almeida Ribeiro Mayara Rinaldi Bianchi Mila Aparecida de Oliveira Rodrigues Priscila dos Santos Alves Raquel Galiazzi Ronaldo Delfino Jorge Ronan Martins Samira Rita Pires Ribeiro Taís Helena Costa Salles Tatiane da Silva Guedes Thalita Cecília de Pádua Oliveira Ulisses Thiago Silva Vanessa Aragão Verena Pereira Maia

Realização:

Curso de Odontologia da Universidade São Francisco

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PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA

(Manhã: das 8:00h às 12:00h / Tarde: das 14:00h às 18:00h / Noite: das 19:30h às 22:30h)

23/10 Segunda-Feira: “Cerimônia de Abertura – às 19:00h”

Tarde: PERIODONTIA (Nacional) “Cirurgias Estéticas em Periodontia e Implantodontia” Prof. Dr. Fábio Antonio Signorini Sartorato Noite: ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL (Nacional) “Direitos e Deveres do Cirurgião Dentista” Prof. Dr. Wilson Chedieck

24/10 Terça-Feira

Tarde: IMPLANTODONTIA (Nacional) “A Implantodontia na Prótese Bucomaxilofacial” Prof. Dr. Paulo Abdalla Saad Noite: CIRURGIA E ESTOMATOLOGIA (Nacional) “Utilização Cirúrgica do Laser e Laserterapia” Prof. Dr. Walter João Genovese e Prof. Dr. José Luiz Barreira Filho

25/10 Quarta-Feira Manhã: ORTODONTIA (Internacional ) “Avaliação das Disfunções Musculares Orofaciais para o Clínico Geral” Prof. Dr. Augusto Sato (Peru) Tarde: ORTODONTIA (Internacional) “Vantagens no Tratamento Ortodôntico com a Disciplina de Alexander” Prof. Dr. Augusto Sato (Peru) Noite: DENTÍSTICA (Nacional) “Restaurações Indiretas em Cerâmica” Prof. Dr. Élito Araújo

26/10 Quinta-Feira

Tarde: ENDODONTIA (Internacional) “Avaliação de Novas Tecnologias em Endodontia” Prof. Dr. Fernando Goldberg (Argentina) e Prof. Dr. Manoel Eduardo de Lima Machado (Brasil) Noite: ENDODONTIA (Internacional) “Avaliação de Novas Tecnologias em Endodontia” Prof. Fernando Goldberg (Argentina) e Prof. Dr. Manoel Eduardo de Lima Machado (Brasil)

27/10 Sexta-Feira

Tarde: GERIATRIA (Nacional) “Contexto Multidisciplinar em Geriatria” ODONTOLOGIA: Prof. Dr. Francisco Camillo Toniolo (Mediador) EDUCAÇÃO FÍSICA: Prof. Dr. Fabiano Pinheiro Peres FISIOTERAPIA: Profa. Dra. Michele Lacerda P. Ferrer ENFERMAGEM: Prof. Dr. Marcos Vieira de Souza NUTRIÇÃO: Profa. Dra. Irene Coutinho de Macedo Silva

“Encerramento”

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PROJETO ODONTO-COMUNITÁRIA

Parceria da Universidade São Francisco com a Prefeitura Municipal de Bragança Paulista

Secretário Municipal de Saúde: Dr. Márcio Villaça Coordenador de Saúde de Bragança Paulista: Dr. Luis Fernando Kairalla Queiroz Presidente: Prof. Miguel Simão Haddad Filho Coordenadores de Universitários: Profa. Sílvia Cristina Mazeti Torres e Prof. Luiz Alexandre Thomaz Equipes de professores e acadêmicos da universidade e dentistas da prefeitura, em campanhas de

“Higiene Bucal” e “Prevenção do Câncer Bucal” nas escolas municipais, asilos, APAE, trailler odontológico em postos

volantes durante a semana do evento.

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OUTRAS ATIVIDADES

24/10 Terça-Feira

Manhã: IMPLANTODONTIA “Sistemas Implantodônticos” = Atividades Laboratoriais Prof. Eduardo de Azevedo Mangini e Prof. Wagner Marques.

26/10 Quinta-Feira

Manhã: PRÓTESE “Próteses Fixas Metal-Free” Profa. Karina Andréa Novaes Olivieri, Prof. Hiroshi Furukawa, Profa. Márcia Toshie Tamura, Prof. Altamiro Yutaka Fujino e Prof. Neif Donizete Abrão.

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SISTEMA DE RETENÇÃO EM PRÓTESES OVERDENTURE Karina Andréa Novaes Olivieri*; Hiroshi Furukawa*; Neif Donizete Abrão*; Márcia Toshie Tamura*; Priscila dos Santos Alves**; Antonio Manoel de Souza**; Juliana Mosca**. *Docentes da USF / **Acadêmicos da USF

É de conhecimento geral que a prótese total mandibular possui uma retenção inferior quando comparada com a maxilar, tornando mais difícil seu planejamento. Devido a esse fato, diversas tentativas têm sido feitas no sentido de minimizar os efeitos da perda óssea no rebordo inferior e da dinâmica muscular sobre as próteses totais inferiores. Dentre elas, o surgimentos das próteses totais

ou parciais do tipo overdenture veio permitir uma melhora significativa das condições de estabilidade e retenção. Com o crescente número de encaixes disponíveis no mercado, cada vez mais estudos são necessárias para determinar a relação biomecânica destes dispositivos, sem que estes apresentem fadiga que possa comprometer o processo de osteointegração. O objetivo do presente estudo é expor os tipos de sistema de retenção em overdenture mais comumente utilizados, sendo eles o Sistema Barra-Clipe, O’ring e Era, citando suas características principais.

ASPECTOS CLÍNICOS DOS ABSCESSOS PERIODONTAL E PERIAPICAL Vladimir Aparecido Risso*; Miguel Simão Haddad Filho*; Ronald Del Nero Filho*; Nelsa Akemi Ishimoto*; Priscila dos Santos Alves**; Gabriela Depentor Gesuatto**; Heloísa Morais Singh de Andrade**. *Docentes da USF / **Acadêmicas da USF

O abscesso periodontal é caracterizado por uma infecção, de exacerbação aguda, decorrente de uma lesão pré estabelecida, usualmente associada à doença periodontal instalada, às vezes com envolvimento pulpar, causado por fator irritativo local, como biofilme ou cálculos dentários, corpos estranhos ou restos alimentares, podendo causar a destruição das estruturas de suporte adjacentes à

raiz. Já o abscesso periapical ou apical agudo é definido como uma coleção purulenta circunscrita envolvendo os tecidos que circundam a porção apical de um dente, com origem da mortificação pulpar (restos necróticos e contaminação bacteriana). Apesar de possuírem características distintas, muitas vezes é extremamente difícil diferencia-los. O objetivo do presente estudo é apresentar os aspectos clínicos dos abscessos periodontal e periapical, suas principais características e formas de realizar correto diagnóstico e tratamento efetivo.

TÉCNICA DE TUNELIZAÇÃO PARA PRESERVAÇÃO DE MOLAR INFERIOR COM COMPROMETIMENTO DE BIFURCAÇÃO GRAU III

Kátia Ramos da Silva*; Luis Fernando Ferrari Bellasalma**; Maurício Teixeira Duarte**; Eduardo Shin Nakagawa***; José Eduardo Bacci****. *Acadêmica da USF / **Docentes da USF e da UNICSUL / ***Docente da APCD-Bragança Pta. / ****Docente da UNICSUL

As lesões de bi e trifurcações foram classificadas, com relação a seu estágio de evolução, em graus I, II ou III segundo Hamp e Cols. no ano de 1975. As mesmas são áreas localizadas entre os cones radiculares e podem ser divididas em 3 partes: o teto, a superfície coronária que separa a raiz e a área de separação radicular (Grant et al.1988). O envolvimento de bifurcação grau III tem como um

dos tratamentos a técnica de tunelização.caso clínico: Paciente M.A.F. sexo feminino 64 anos, apresentou-se a clínica integrada da USF, para tratamento. Ao exame clínico presença de cálculo, cáries em alguns dentes, na sondagem constatação de lesão grau III no dente 46 e mobilidade no dente 47. No exame radiográfico (técnica periapical), verificou-se presença de lesão de bifurcação. Após um trabalho de motivação, higienização e RACR (raspagem, alisamento corono-radicular), optamos pela técnica de tunelização. Julgamos frente ao quadro apresentado, ser a referida técnica compatível com o caso em questão. O procedimento cirúrgico foi executado no dente 46 porém ao dente 47 foi indicada a exodontia. Concluímos que em virtude de um procedimento cirúrgico correto e da colaboração da paciente para uma boa higienização com escova interdentária, obtivemos um resultado satisfatório.

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ORIENTAÇÕES PÓS-REABILITAÇÃO NO PACIENTE EDÊNTULO Kátia Ramos da Silva*; Ronaldo Jorge Delfino*; Karina Andréa Novaes Olivieri**; Luiz Alexandre Thomaz**; Altamiro Yutaka Fujino**; Márcia Toshie Tamura**; Hiroshi Furukawa**. *Acadêmico da USF / **Docentes da USF

O paciente desdentado total pode ser considerado um indivíduo mutilado, uma vez que a perda dos dentes naturais causa deterioração das funções básicas do sistema estomatognático. Após a instalação das próteses totais no paciente edêntulo, uma importante fase de cuidados orais e protéticos se inicia. Essa fase, entretanto, é freqüentemente negligenciada por dentistas e pacientes. Ações de acompanhamento devem incluir instruções sobre os ajustes iniciais e cuidados, orientação com relação aos procedimentos de reembasamentos e uma explicação

da necessidade de um novo par de próteses totais após 5 anos de uso. As ausências destas regras podem ocasionar algumas lesões como: hiperplasia fibrosa inflamatória(por câmara de vácuo e fundo de sulco), hiperplasia papilomatosa inflamatória, candidiase atrófica, xerostomia, estomatite protética entre outras. Outro fator a ser analisado é o impacto psicológico que a perda dos dentes pode provocar na vida do indivíduo. Alguns autores citaram como mais importantes os aspectos funcionais como mastigação e fonação. Outros priorizaram a estética e, ainda, os aspectos físicos e psicoemocionais do paciente a ser reabilitado. Concluiu-se que o uso de prótese mal confeccionada, mal adaptada ou em estado precário de uso e conservação é um fator favorecedor do surgimento de lesões de tecidos mole na cavidade bucal.

OVERDENTURES SOBRE RAÍZES RESIDUAIS

Fernando Latuf Silveira*; Míriam Rodrigues Mangolim*; Erich Herbert Haegely Neto*; Débora Molina Silva Fujino*; Karina Andréa Novaes Olivieri**; Hiroshi Furukawa**; Neif Donizete Abrão**. *Acadêmicos da USF / **Docentes da USF

A sobre dentadura ou "overdenture" é definida como prótese total removível ou prótese total que se apóia em um ou mais elementos dentários remanescentes, raízes e/ou implantes. A manutenção das raízes naturais para a confecção de sobre dentaduras, além de preservar o rebordo alveolar, conserva também o ligamento periodontal responsável pela propriocepção. Este último tem significado importante no controle das forças mastigatórias, bem como no

posicionamento da mandíbula durante a mastigação, Contribuindo assim,´para a preservação do rebordo alveolar, não somente ao redor do dente pilar, mas também à distância. Na seleção de dentes, deve-se sempre utilizar o maior número de dentes remanescentes possíveis. Os caninos mandibulares são mais utilizados, pois são os últimos dentes a serem perdidos, além de possuírem raízes volumosas, que proporciona maior suporte e estabilidade. A sobre dentadura é uma alternativa simples, prática e eficiente para aqueles casos que os dentes remanescentes não se prestam ou possuem prognóstico desfavorável, como pilares de prótese fixa ou removível.

CANDIDÍASE E HIPERPLASIA FIBROSA INFLAMATÓRIA

RELACIONADAS COM PRÓTESE TOTAL Míriam Rodrigues Mangolim*; Erich Herbert Haegely Neto*; Fernando Latuf Silveira*; Débora Molina Silva Fujino*; Karina Andréa Novaes Olivieri**; Hiroshi Furukawa**; Neif Donizete Abrão**. *Acadêmicos da USF / **Docentes da USF

A candidíase e a hiperplasia fibrosa inflamatória são patologias relacionadas ao uso de prótese total.Os fatores que predispõem a candidíase são a presença da própria prótese, o que diminui a ação antimicrobiana da saliva na mucosa sob a base da mesma, e os hábitos de higiene do paciente, os quais criam as condições para a proliferação de microrganismos, principalmente cândida albicans.Já a

hiperplasia fibrosa inflamatória é causada por sobreextensão da base da prótese, pontos de pressão exagerada sob a base da prótese ou por interferências oclusais grosseiras que façam a prótese mover-se horizontalmente durante a mastigação. Neste trabalho foram demonstrados casos e tratamentos de ambas lesões buscando a solução para tais patologias.

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ASPECTOS CLÍNICOS DA CANDIDÍASE

Fernando Latuf Silveira*; Flávio Rodrigues Castilho*; Filipe Barbosa da Cunha*; Rafael Fidêncio de Lima*; Luiz Alexandre Thomaz**. *Acadêmicos da USF / **Docente da USF

A candidíase é causada por fungos que habitam normalmente a boca e que por algum motivo se tornam patogênicos, ou ainda certos fungos que, por determinada situação, infestam a boca e ali se desenvolvem. A candidíase da mucosa bucal pode-se apresentar de várias formas clínicas variadas: Candidíase pseudomenbranosa: se apresenta com placas brancas,cremosas,destacáveis, com sintomatologia como queimação e hálito fétido. Candidíase eritematosa: observa-se clinicamente máculas vermelhas, com sensação de queimação. Glossite rombóide mediana: é assintomática, com áreas vermelhas com atrofia da mucosa.

Queilite angular: lesões vermelhas, fissuradas, cruentas e irradiadas. Candidíase atrófica crônica: lesões vermelhas e assintomáticas, geralmente associada com o uso de prótese total.

CÁRIE OCULTA – DIAGNÓSTICO E TÉCNICA DE RESTAURAÇÃO

Mariane Almeida Ribeiro*; Lílian Alves Aparecido*; Renato Gomes Antoniazzi**; Airton Alves da Nóbrega**. *Acadêmicas da USF / **Docentes da USF

Atualmente, tem sido frequente o aparecimento de lesões oclusais que se mostram iniciais no esmalte dentário, todavia, evidentes quando se realiza radiografias interproximais. Denominadas de cáries ocultas, estas lesões exigem um diagnóstico clínico minucioso. De etiologia desconhecida, muitas hipóteses têm sidoestudadas, entre elas uma microbiota específica, diferenças estruturais e anatômicas do esmalte e a utilização do flúor e suas consequentes modificações estruturais. De progressão silenciosa, muitas vezes não diagnosticadas em exames clínicos de rotina, justificando a não intervenção restauradora invasiva. Para sua

restauração emprega-se a técnica da matriz oclusal em resina acrílica incolor registrando as características anatômicas da face oclusal. Essa técnica apresenta como grande vantagem a manutenção dos contatos oclusais. Este trabalho relata caso clínico de uma paciente jovem que apresentou-se a clínica de dentística com dentes molares inferiores com sulcos oclusais pigmentados e ligeiramente retentivos a sondagem. Exame radiográfico mostrou imagem radiolúcida em dentina sugerindo cárie ampla. Em razão da rica anatomia oclusal optou-se por fazer uma matriz incolor em resina fotopolimerizável que permitiu devolver ao dente sua forma e função, propiciando ganho de tempo clínico, eliminando a fase de escultura e ajuste oclusal da restauração.

PREPARO CAVITÁRIO CLASSE II – TÉCNICA CONSERVADORA

Renato Gomes Antoniazzi*; Reynaldo Machado de Sá*; Ruth Cirino de Freitas**; Josiane Martin**; Karina Faria Rosa**; Patrícia Nascimento Terra Vargas e Vargas**. *Docentes da USF / **Acadêmicas da USF

A evolução das técnicas de preparos cavitários, resultado da introdução dos sistemas adesivos na odontologia restauradora, levaram os clínicos à concientização da importância da preservação da estrutura dental sadia. Nos preparos em slot horizontal, slot vertical e as cavidades em túnel, observamos variações dos preparos cavitários classe ii convencionais, onde ocorre menor desgaste da estrutura dentária, com aumento da resistência à fratura, melhor estética e melhor retenção.o preparo tipo túnel é o mais conservador. No caso

clínico apresentado, a paciente apresentava os três tipos de cavidades citadas, sendo a cavidade tipo túnel no dente 16, o preparo tipo slot vertical no dente 34 e o preparo tipo slot horizontal no dente 35. foi ultilizada ponta diamantada para realizar abertura da cavidade, aplicação de ácido fosfórico a 37% por 15 segundos para promover o condicionamento adequado da dentina e esmalte, em seguida foi lavado com água abundantemente e seco com leves jatos de ar e papel absorvente para remoção da umidade presente na dentina, logo após foi feita aplicação de adesivo dentário com auxilio de um pincel microbrush, foi polimerizado por 20 segundos, repetindo a operação. A restauração foi feita com resina composta Filtek Z350 (3M) em pequenos incrementos e polimerizando por 40 segundos, seguindo as instruções do fabricante do produto. O acabamento e polimento foi realizado com pontas diamantadas, pontas de borracha abrasiva, tira de lixa e disco de feltro envolvido com pasta diamantada.

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PRÓTESE PARCIAL FIXA METAL-FREE EM CERÔMERO

Roberta Cristina Domingues Paes*; Juliana Mosca*; Karina Andréa Novaes Olivieri**; Márcia Toshie Tamura**; Hiroshi Furukawa**; Neif Donizete Abrão**; Altamiro Yutaka Fujino**. *Acadêmicas da USF / **Docentes da USF

A otimização da estética em trabalhos de prótese parcial fixa tem sido alvo de atenção a muitos anos.Segundo Valderhaug (1991) o sucesso clínico das coroas metalocerâmicas fez com que as mesmas se tornassem as mais populares das restaurações protéticas. Sistemas cerâmicos cada vez mais sofisticados foram sendo desenvolvidos para que, através de caracterizações intrínsecas e extrínsecas, a translucência e opalescência dos dentes naturais fossem reproduzidas, objetivando a naturalidade das coroas artificiais. Porém,

principalmente nos casos em que o periodonto de proteção não possui condições favoráveis para esconder a cinta metálica desse tipo de restauração, sistemas alternativos foram desenvolvidos. Inicialmente vieram os sistemas “collarless” e “shoulderless” e, mais recentemente, a prótese metal-free, a base de cerâmica e cerômeros. Este trabalho teve objetivo de mostrar uma prótese parcial fixa anterior metal-free confeccionada com cerômero puro, sem nenhum reforço.Mesmo com toda comprovação científica da eficiência das tradicionais metalocerâmicas, sistemas de Próteses Parciais Fixas alternativas estão sendo desenvolvidos para obtenção de próteses livre de metal, a fim de que a estética seja mais favorável.

MIXOMA ODONTOGÊNICO

Luiz Alexandre Thomaz*; Sílvia Cristina Mazeti Torres*; Jussara Nobile**; Flávia Regina Beraldo**; Priscila Vasconcellos Broto**. *Docentes da USF / **Acadêmicas da USF

Apresentação de caso clínico O mixoma odontogênico é um tumor raro, representando de 3 a 6% de todos os tumores odontogênicos encontrados, localmente agressivo e invasivo, de crescimento lento e progressivo, podendo causar deformidade facial. É uma neoplasia benigna por não desenvolver metástases, apesar de sua agressividade. Ocorre em maxila e mandíbula , e pelo fato de ocorrer em áreas de suporte dentário fortifica a teoria de que é derivado de elementos mesênquimais do órgão dental . Microscopicamente apresentam poucas células estreladas e alongadas suspensa num fundo mixomatoso, seu

material celular é mucóide frouxo, células que possuem longos e finos prolongamentos anastomosados. Eles representam. Radiograficamente podem aparecer de todas as formas: imagens radiolúcidas, uniloculares, multilocares,aspecto de teia de aranha, envolvendo dentes ou não. O tratamento mais indicado e que ocorre menos recidiva é enucleação combinada com curetagem seguida de controles periódicos. A radioterapia não é indicada pois poderá ocorrer transformação maligna. O presente trabalho tem como objetivo a apresentação de um caso clínico de mixoma odontogênico em maxila direita, em uma paciente tratada através de enucleação total da lesão.

FECHAMENTO DE DIASTEMA – RELATO DE CASO CLÍNICO

Antonio Ruy Chaves Filho*; Álvaro Yukio Ueta*; Jussara Nobile**; Flávia Regina Beraldo**. *Docentes da USF / **Acadêmicas da USF

A presença de diastema é considerada pelo paciente como um problema estético, sendo que na maioria dessas ocorrências são de diastema superior na linha mediana. Para resolver esse problema estético pode ser indicado coroas totais e/ou facetas de porcelanas, mas essas técnicas são muito invasivas porque implica em desgaste estrutura dental sadia.Com a evolução dos sistemas adesivos e o desenvolvimento de resinas compostas com ótimas propriedades ópticas e físicas, ficou mais fácil de solucionar problemas em dentes anteriores de forma mais rápida, menor custo e pouco ou nenhum desgaste dental.Os procedimentos

conservadores têm como objetivo devolver ao paciente uma aparência que permita seu convívio social sem os constrangimentos de uma estética deficiente.Antes de decidir qual o procedimento clínico a adotar, é necessário verificar os anseios do paciente. O presente trabalho tem como objetivo a apresentação de um caso clínico de fechamento de diastemas com resina composta direta, cujo paciente passou por tratamento ortodôntico sem que houvesse condições de fechamento dos diastemas.

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ODONTOMA COMPOSTO, CISTO DENTÍGERO E CANINO RETIDO –

RELATO DE CASO CLÍNICO André Vilela Barreto*; André Luís Höehr Rittner*; Maurício Teixeira Duarte**; Luiz Alexandre Thomaz***. *Acadêmicos da USF / **Docente da USF e da UNICSUL / ***Docente da USF

O odontoma composto mostra um numero variável de pequenas estruturas (dentículos), radiopacas envolvidos por uma linha radiolúcida, compostos por estruturas dentarias semelhantes às de um dente normal, tendo com diferencial o seu formato anatômico distinto. Existe um numero expressivo de odontomas, cujos dentículos estão dispostos junto à coroa de um dente incluso ou supra numerário. O cisto dentígero tem sua origem associada a coroas de dentes retidos,

na sua porção cervical, por alterações no epitélio reduzido do órgão de esmalte, encontrados no esmalte mineralizado. Sendo o mais agressivo dos cistos odontogênicos, o cisto dentígero, pode atingir grandes volumes e apresentar abaulamento das corticais ósseas. Este trabalho relatou o caso clinico da paciente N.C.S., do sexo feminino, 14 anos de idade, que foi encaminhada à clínica odontológica da Universidade São Francisco devido à presença de uma lesão radiopaca envolvido por uma linha radiolúcida, em radiografia panorâmica, envolvendo a região de incisivo a primeiro pré-molar inferior do lado direito. Apresentava ainda, um abaulamento da mandíbula por vestibular. Foi realizado uma acesso cirúrgico por vestibular removendo diversos dentículos, um supra numerário e um canino permanente retido pela lesão. O exame anátomo-patológico do material coletado da lesão teve como resultado: Odontoma composto e cisto radicular.

CORREÇÃO DE SEQÜELAS CICATRICIAIS POR FÍSTULA DE ORIGEM

ODONTOGÊNICA – RELATO DE CASO CLÍNICO André Luís Höehr Rittner*; Juliano Maciel Lustosa*; Eduardo de Azevedo Mangini**; Clóvis Bandeira**; Wagner Marques**. *Acadêmicos da USF / **Docentes da USF

A ocorrência de processos infecciosos odontogênicos é muito comum, sendo principalmente ocasionados por problemas endodônticos e periodontais, tendo nesses casos uma infecção localizada ou a formação de uma via de difusão estabelecendo um trajeto por onde percorre um abscesso infeccioso podendo ser em regiões intra-orais ou extra-orais. Caso ocorra a drenagem de um abscesso por uma fístula extra-oral, haverá sempre uma seqüela cicatricial inestética no local

afetado na face do indivíduo. As vias de difusão desses processos infecciosos odontogênicos são determinadas basicamente pelas condições anatômicas topográficas alvéolo-dentárias. O objetivo deste trabalho é relatar o atendimento de um paciente do gênero masculino de 28 anos de idade, realizado pela Disciplina de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial da Universidade São Francisco, em que foi executado tratamento cirúrgico para correção de seqüela cicatricial por fístula extra-oral de origem odontogênica, formando uma depressão irregular na região facial direita na margem lateral da mandíbula próximo à comissura labial. O paciente está em acompanhamento pós-operatório de três meses, notando-se uma melhora estética significativa.

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CONDUTA CLÍNICA IRREGULAR EM TRATAMENTO ENDODÔNTICO – UTILIZAÇÃO DE MERCÚRIO VIVO PARA OBTURAÇÃO DO CANAÇ

RADICULAR Erich Herbert Haegely Neto*; Míriam Rodrigues Mangolim*; Luis Fernando Ferrari Bellasalma***; Luiz Alexandre Thomaz**; Maurício Teixeira Duarte***; Miguel Simão Haddad Filho**; Sílvia Cristina Mazeti Torres**. *Acadêmicos da USF / **Docentes da USF / ***Docentes da USF e da UNICSUL

Este trabalho tem por objetivo apresentar um caso clínico de iatrogenia em tratamento endodôntico. Paciente C. F. T., 24 anos, sexo feminino, procurou a clínica da U. S. F. queixando-se de dor na região do dente 36. Na anamnese a

paciente relatou ter feito tratamento endodôntico, e ao exame intra oral nada de anormal foi encontrado. Através do exame radiográfico foi detectada a presença de uma imagem radiopaca no canal distal, ápice e ao redor da raiz distal, incompatível com qualquer material obturador conhecido. Serão abordados os aspectos radiográficos, bem como o tratamento proposto para o caso clínico em questão, que foi o tratamento endodôntico e a apicectomia. Durante a desobturação do canal radicular e, posteriormente, na remoção cirúrgica do material presente na região apical, observou-se a semelhança do mesmo com mercúrio vivo. Após a remoção cirúrgica do material presente, este foi enviado para realização de exame anatomopatológico e a paciente foi encaminhada para fazer exame complementar laboratorial, devido a suspeita de intoxicação por mercúrio.

CISTO ÓSSEO TRAUMÁTICO – RELATO DE CASO CLÍNICO

Izaura Gomes de Lima*; Kátia Ramos da Silva*; Tatiane da Silva Guedes*; Ronaldo Delfino Jorge*; Juliana Leite Trepiccione*; Maurício Teixeira Duarte**; Luiz Alexandre Thomaz***. *Acadêmicos da USF / **Docente da USF e da UNICSUL / ***Docente da USF

O cisto ósseo traumático é um espaço vazio intra-ósseo, com ausência de revestimento epitelial. A patogênese da lesão é desconhecida, embora a maioria acredite que ocorra de um evento traumático antecedente. A mandíbula é de longe a mais atingida e os dentes da região apresentam vitalidade pulpar. Radiograficamente aparece como uma radioluscência unilocular ou multilocular,

esférica ou oval e contornos regulares com bordas escleróticas. Caso Clínico: Paciente do sexo feminino, 30 anos apresenta-se a clínica odontológica da USF, queixando-se de dor na região mandibular, dormência e crescimento do osso. No exame clínico intra-bucal, observou-se expansão cortical óssea vestibular e lingual dos dentes 45 e 46, dolorida à palpação. Na radiografia periapical e panorâmica presença de área radiolúcida circunscrita em região periapical de 45 e 46 de aspecto fenestrado entre as raízes. Foi realizada biópsia incisional precedida de punção aspirativa( punção branca) .O aspecto trans-operatório mostrou loja óssea desprovida de revestimento e com discreto material sanguinolento no fundo(enviado para estudo anátomo-patológico). O diagnóstico de cisto ósseo traumático foi sustentado pelos aspectos clínicos, radiográficos e trans-operatórios. A organização do coágulo resulta normalmente na completa reparação do osso . A paciente está em acompanhamento clínico-radiográfico, mostrando sinais de reparação óssea, porém a proservação deve se extender por tempo prolongado, já que a recidiva ou a não reparação são freqüentes.

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RESTABELECIMENTO DA FUNÇÃO E ESTÉTICA PÓS-TRAUMA

Eduardo Cavenatti Bigon*; Patrícia Lílian Paschoal Pinheiro*; Luis Fernando Ferrari Bellasalma***; Airton Alves da Nóbrega**; Lúcia Aparecida Federighi Pereira Leme**; Ronald Del Nero Filho**. *Acadêmicos da USF / **Docentes da USF / ***Docente da USF e da UNICSUL

Paciente E.V.A.F., 29 anos, sexo feminino, portadora de paralisia cerebral e em boas condições de saúde, apresentou-se na clínica de odontologia da USF relatando ter sofrido trauma na região anterior de maxila. Ao exame clínico intra-oral, pode se observar uma fratura coronária em nível de terço cervical do dente

incisivo central superior direito, com exposição pulpar. Foi realizado o tratamento endodôntico imediato do dente em questão, mais a colagem do fragmento dental. Três meses após a colagem, a paciente voltou a procurar a clínica de odontologia da USF relatando que o fragmento havia sido se desprendido. A paciente não relatava nenhuma sintomatologia digna de nota, mas notamos uma certa mobilidade no dente fraturado. Quando realizada uma nova radiografia periapical do dente 11, para controle da endodontia, foi observado uma imagem radiolúcida no terço médio da raiz, compatível com uma linha de fratura. Foi realizado cauterização da gengiva marginal do dente 11 e preparo do conduto radicular para cimentação de pino de fibra de vidro e nova colagem do fragmento. Posteriormente, realizou-se contenção intracoronária na região anterior, de canino a canino, com trançado de fibra de vidro impregnado com resina composta com a finalidade limitar a mobilidade do dente 11 e também solidificação da fratura radicular.

REPARO DO COMPROMETIMENTO ENDODÔNTICO-PERIODONTAL ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DO M.T.A. EM PERFURAÇÃO LATERAL

Eduardo Cavenatti Bigon*; Patrícia Lílian Paschoal Pinheiro*; Luis Fernando Ferrari Bellasalma***; Renato Gomes Antoniazzi**; Miguel Simão Haddad Filho**. *Acadêmicos da USF / **Docentes da USF / ***Docente da USF e da UNICSUL

O tratamento das perfurações sempre motivou prognostico duvidoso, pois a intercomunicação entre a cavidade pulpar e o periodonto ocasionada por processos patológicos ou acidentais tem seu reparo na dependência de alguns fatores como a localização da perfuração, ausência de infecções e tempo de

exposição sem cuidados. Aliado a isso, ressalta a importância de substâncias seladoras para esse fim. A exemplo disto, destaca-se o agregado de trióxido mineral (MTA) por se tratar de um material que oferece vantagens quanto a biocompatibilidade, hidrofilia e selamento marginal. Este trabalho apresenta o caso clínico da paciente M.C.P.N., 40 anos, sexo feminino e em boas condições de saúde, apresentou-se na Clínica de Odontologia da USF relatando instabilidade no provisório do dente 22 e ainda queixando-se de uma ligeira dor e sangramento no dente em questão. Paciente ainda relatava que realizava tratamento odontológico com outro profissional, e que devido a uma intercorrência durante o tratamento a indicou para Clínica da USF. Ao exame clínico intra-oral, foi observado a ausência de coroa no dente 22 e no remanescente um aumento de tecido gengival recobrindo parte do preparo. Notou-se ainda um sangramento e presença de um tecido gengival no interior do canal. No exame radiográfico, constatou-se presença de perfuração na parede distal da raiz ao nível do terço cervical. Foi realizado um aumento de coroa clínica na parede mesial, para expor o término do preparo. Após sete dias, realizou-se o preparo do conduto radicular e a confecção de um novo provisório. Dentre as opções de tratamento, foi optado pela colocação de MTA na perfuração, cimentação de pino de fibra de vidro no interior do canal e preparo para uma coroa em resina.

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MALOCLUSÕES OCASIONADAS PELA SUCÇÃO DA CHUPETA E DEDO Priscila Lílian Paschoal Pinheiro Goyos*; Lúcia Aparecida Federighi Pereira Leme**; Eliana Pannunzio**; Maria de Fátima Martins Claro**. *Acadêmica da USF / **Docentes da USF Muitas crianças que fazem sucção de chupeta ou de dedo, e que prolonguem este hábito podem ter conseqüências importantes no desenvolvimento da oclusão.O uso da sucção da chupeta ou do dedo torna a criança uma forte candidata a apresentar maloclusão como: mordida aberta , sobremordida , palato ogival, mordida cruzada , diastemas, apinhamento, deglutição atípica , problemas na fala, na respiração , no desenvolvimento crânio – facial, no psicológico e no emocional. A falta de informação e preparo das mães e influência cultural, faz com que seja comum o uso de chupeta como “rolha” para que o bebê a incomode o mínimo possível. Isso

ocorre muitas vezes pelo grau elevado de estresse da mãe. É importante que a mãe saiba que o único canal de comunicação com o bebê é o choro , e que ela tem que aprender a lidar com isso, e com a ansiedade gerada dentro de si. O objetivo deste trabalho, é orientar a importância da nocividade do uso de chupeta e do dedo, no desenvolvimento da oclusão.

MANIFESTAÇÕES BUCAIS DO LÍQUEN PLANO Thiago Corrêa e Silva*; Luiz Alexandre Thomaz**; Sílvia Cristina Mazeti Torres**. *Acadêmico da USF / **Docentes da USF O líquen plano, é uma doença mucocutânea que aparece com relativa freqüência, por isso a importância em se obter um diagnóstico correto para possibilitar a implantação de um tratamento adequado. É uma doença inflamatória crônica com degeneração da camada basal e pode estar relacionada com um processo de imunização celular, envolvendo as células de Langerhans, linfócitos T, e macrófagos. Pode ter lesões múltiplas ou localizadas em mucosa , semimucosa. ou pele. Apresenta-se clinicamente em diversas formas. A mais comum em mucosa bucal aparece como lesões brancas de aspecto linear reticulado, mas

pode aparecer também na forma de placa branca, erosões e bolhas., ou ainda associação destas.Na pele, as manifestações são em formas de pápulas avermelhadas ou brancas que podem apresentar uma depressão no centro da lesão, e são acompanhadas de prurido.(coceira). O Líquen Plano em forma de placa, tem como diagnóstico principal a leucoplasia, e pode ter distribuição multifocal apresentando superfícies lisas ou corrugadas. Na forma erosiva, a superfície é eritematosa, podendo ocorrer sangramento ao toque.A forma bolhosa é mais rara, e normalmente as bolhas se rompem deixando a superfície extremamente sensível. Objetivo deste trabalho é mostrar as diversas manifestações clínicas do Líquen Plano na cavidade bucal., a metodologia de diagnóstico e formas de tratamento.

AMELOGÊNESE IMPERFEITA: RESTABELECENDO ESTÉTICA Patrícia Maria Risso*; Débora Molina Silva Fujino*; Antonio Ruy Chaves Filho**; Sílvia Cristina Mazeti Torres**. *Acadêmicas da USF / **Docentes da USF Amelogênese imperfeita compreende um distúrbio genético onde a matriz orgânica de esmalte do tem formação incompleta. Há um distúrbio na atividade dos ameloblastos, desenvolvendo uma hipoplasia de esmalte devido à falha durante a fase de calcificação atingindo dentes decíduos e permanentes.Como conseqüência de uma hipoplasia em sua forma menos acentuada, o dente apresenta-se com ondas ou sulcos horizontais, com coloração normal, em suas superfícies vestibulares. Essas anormalidades só são percebidas pelo exame atento ou passando-se um explorador sobre as superfícies. Em casos mais avançados as estrias são mais

profundas, proeminentes, alterando a coloração do esmalte normal para um amarelo pardo até negro. Radiograficamente o esmalte apresenta-se com volume reduzido muitas vezes mostrando uma fina camada sobre as superfícies oclusais e interproximais. Paciente, sexo feminino, acompanhada pela mãe procurou atendimento na clinica de semiologia da Universidade São Francisco , com queixa principal de dentes nascendo amarelados e com rugosidades. Após exame clínico e radiográfico a patologia foi diagnosticada como amelogênese imperfeita nos dentes permanentes. A paciente foi encaminhada para a clinica de dentística restauradora, para restabelecer as características anatômicas do dente através de restaurações diretas em resina composta, tendo satisfação frente ao tratamento realizado, devido à estética desejada ter sido alcançada.

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OSTEOMA

Karina Faria Rosa*; Josiane Martin*; Ruth Cirino de Freitas*; Sandro de Godoi*; Luiz Alexandre Thomaz**; Sílvia Cristina Mazeti Torres**. *Acadêmicos da USF / **Docentes da USF

Osteoma é uma neoplasia benigna, caracterizado pela proliferaçao de tecido ósseo maduro compacto ou esponjoso. Ocorre somente em ossos membranosos,endosteo ou periosteo.Considerado um tumor de rara ocorrência, principalmente na boca, surge isoladamente, salvo quando associado à Sindrome de Gardner, evolução lenta e indolor, embora possa causar dor se pressionar fibras nervosas. O aspecto radiografico: massa de tecido rediopaco, podendo ser

delimitado ou difuso, seus limites se confundem com osso normal e não mostram atividade reacional ou inflamatório.A maioria dos caso de osteoma são assintomáticos e não há relatos de malignização o tratamento se dá por controle clínico radiográfico, em casos que acarrete transtornos funcionais ao sistema estomatognatico, ulcerações, desarmonias faciais pelo abaulamento da cortical óssea, o tratamento será invasivo, sendo indicada a excisão cirúrgica. O prognóstico é bom com rara recidiva. Relato Caso: Paciente ALS, sexo masculino, 39 anos de idade, natural de Bragança Paulista, pedreiro, procurou a disciplina de estomatologia da Universidade São Francisco, com queixa de aumento do osso, devido ao uso de protese na maxila, aproximadamente há um ano.No exame clínico, apresentava um aumento de volume de consistência dura à palpação situada na região E da maxila, chegamos a hipótese de diagnóstico de osteoma e após submetido aos exames complementares radiográficos e anatomopatológicos, concluimos o diagnostico. Foi feito o tratamento cirurgico, removendo toda a lesão óssea. Após uma semana o pós operatório foi satisfatório e o paciente foi acompanhado por até 60 dias após a cirurgia.

TATUAGEM POR AMÁLGAMA

Elaine Borejo Baleeiro*; Itamara Aparecida Braga Gonçalves*; Juliana Leite Trepiccione*; Tatiane da Silva Guedes*; Sílvia Cristina Mazeti Torres**. *Acadêmicas da USF / **Docente da USF

As modificações de coloração dos tecidos bucais podem ter causas locais ou sistêmicas,sendo de grande importância a identificação correta da causa na conduta clínica a ser tomada.A tatuagem por amálgama representa o depósito de corpos estranhos mais frequentemente observado na mucosa bucal, devendo ser distinguido dos nevos,do melanoma, do hematoma e dos angiomas.Esses acúmulos maiores de amálgama são visualizados na radiografia periapical da

região, com baixa penetração de raio x, pode mostrar a presença de partículas radiopacas,confirmando o diagnóstico da alteração. O tratamento proposto pode ser expectante ou optar pela remoção cirúrgica da região pigmentada e muitas vezes do fragmento de amálgama.O presente trabalho se propõe a apresentar um caso clínico de tatuagem por amálgama, suas características clínicas,exame complementar para diagnóstico e o tratamento realizado.

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QUEILITE ACTÍNICA – RELATO DE CASO CLÍNICO Daniela Sanchez Vegas Ribeiro Chaves*; Mariane Almeida Ribeiro*; Luiz Alexandre Thomaz**; Sílvia Cristina Mazeti Torres**. *Acadêmicas da USF / **Docentes da USF

A queilite actínica é uma reação inflamatória do lábio causada pela exposição prolongada e crônica aos raios solares. Acomete quase exclusivamente o lábio inferior por ser o mais exposto, e é mais freqüente nos indivíduos de cor branca e do sexo masculino que exercem atividades ao sol, como agricultores , pescadores,etc... A menor freqüência entre os negros ocorre pelo efeito protetor da melanina e acredita-se que, entre as mulheres, seja pelo uso do batom, que atuaria como fator de proteção. Caracteriza-se clinicamente pelo aparecimento de

manchas brancas com perda da coloração uniforme da semimucosa ou vermelhão do lábio, ficando borrada a linha de delimitação do mesmo com a pele. O lábio fica ressecado, descamativo, tornando-se cada vez mais áspero. Com a continuação da exposição solar há atrofia e surgem crostas e erosões. A presença de ulceração na queilite actínica pode ser indicativa de malignização. Tais pacientes em geral apresentam outras alterações cutâneas crônicas degenerativas, como ceratoses actínicas e/ou câncer de pele em outras áreas expostas ao sol.A lesão fundamental do carcinoma epidermóide é a ulcera, de fundo granuloso , mostrando um crescimento celular desordenado, formando “brotos” celulares, as bordas podem ser elevadas ou não, resistente a palpação, pétrea, infiltrada sem limites definidos, pouco doloridos e em sua evolução pode haver compressão dos nervos sensitivos se tornando bastante doloridos.O objetivo desse trabalho é a orientação para o diagnóstico e tratamento da queilite actínica como meio de prevenção para o carcinoma epidermóide de lábio.

TRANSPOSIÇÃO DENTÁRIA

Pedro Henrique Majolini*; Carmen Marion**. *Pós-Graduando da APCD-Bragança Pta. / **Docente da APCD-Bragança Pta.

Objetivo: mostrar a transposição entre um incisivo lateral e o canino superior direito. Paciente com 11 anos com dentição mista, padrão II e classe II dentária com mordida profunda. O incisivo central superior direito está subgengival, o incisivo lateral está na região do canino e o canino está incluso. Aparelhos utilizados: BTP modificada, biteblock e braquetes padrão II Leopoldino Capelozza. Mecânica: Após a ulotomia do incisivo central, confecção da BTP modificada para lingualizar o lateral, biteblock para levantar a mordida e braquetes para nivelar os anteriores superiores. Após a lingualização do incisivo

lateral superior direito, foi realizada a cirurgia para tracionamento do canino. Sequência de tratamento: após o tracionamento do canino, alinhar e nivelar, levantar a mordida e finalizar.

PROTOCOLO ENDODÔNTICO REALIZADO EM SESSÃO ÚNICA EM POPULAÇÕES RIBEIRINHAS DA AMAZÔNIA ASSISTIDAS PELO

PROJETO NAPRA Manoel Eduardo de Lima Machado*; Graziela Salum**. *Docente do Hospital Geral do Exército / **Especialista do Hospital Geral do Exército

O objetivo do presente trabalho, esta relacionado a verificar a eficiência do protocolo endodôntico observado por Machado em 1993, que associa os princípios básicos da endodontia com o preparo de uma técnica híbrida, utilizando instrumentação rotatória e instrumentos manuais, bem como a obturação com cones 0.6 únicos. Para tanto, nas limitações contidas no Projeto

NAPRA, o protocolo foi testado em condições extremas. Dessa forma, o protocolo estabelece novos preceitos em endodontia, podendo ser recomendado em condições adversas, bem como serviço público, potencializando custo benefício dentro da terapia endodôntica.

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ESTUDO COMPARATIVO DO PÓS-OPERATÓRIO QUANDO DA UTILIZAÇÃO DO LASER DE BAIXA INTENSIDADE E NDP OU PRP

COMO MEDICAÇÃO INTRACANAL Vladimir Aparecido Risso*; Miguel Simão Haddad Filho*; Ronald Del Nero Filho*; Nelsa Akemi Ishimoto*; Evandro Franco da Rocha**; João Marcelo Ferreira de Medeiros***. *Docentes da USF / **Coordenador do Curso de Odontologia da USF / ***Docente da UNITAU

A fase medicamentosa subsequente ao preparo químico-cirúrgico constitui etapa rotineira na clínica diária e visa minimizar a sensibilidade pós-operatória decorrente do trauma imposto pela manipulação e ação do instrumento mais substâncias químicas. Porém, as expensas da tendência mundial de intervensão

em única sessão faz-se necessário alternativas em substituição a medicação proposta para esse fim a exemplo da terapia LASER de baixa intensidade. Esse estudo visa analisar a sensibilidade pós-operatória quando da utilização do LASER de baixa intensidade e substâncias medicamentosas tipo NDP e PRP em pacientes submetidos ao tratamento endodontico na clínica odontológica da Universidade São Francisco e os resultados permitiram concluir não haver diferença estatisticamente significante.

ENSAIO DE CORROSÃO DE TITÂNIO COMERCIALMENTE PURO

RECOBERTO COM HIDROXIAPATITA VIA MÉTODO BIOMIMÉTICO Taís Helena Costa Salles*; Dimerson Fábio Ferreira*; Alex Pereira de Lima**; João Paulo Murolo***; Elíria Maria de Jesus Agnolon Pallone****; Eliana Cristina da Silva Rigo*****; Neide Aparecida Mariano****. *Acadêmicos da USF / **Acadêmico da Engenharia Mecânica da USF-Itatiba / ***Acadêmico da Engenharia Civil da USF-Itatiba / ****Docentes da PPG-ECM da USF / ****Pesquisadora PJP-FAPESP da USF-Itatiba

Introdução - Titânio comercialmente puro (Ti cp) possui excelente biocompatibilidade e resistência à corrosão além de boas propriedades mecânicas. A biocompatibilidade do Ti cp é devida à sua estabilidade química ocasionada

pela presença de um filme fino e impermeável de óxido de titânio, conferindo-lhe elevada resistência à corrosão. Porém esse material não promove a formação de uma camada de hidroxiapatita, dessa forma, mudar a sua superfície tem sido o direcionamento de várias linhas de pesquisas. Essas modificações podem influenciar na resistência à corrosão, um dos principais parâmetros que o classificam como um excelente biomaterial. Dessa forma o presente trabalho avaliou a influência do recobrimento de hidroxiapatita via método biomimético sobre a superfície de substratos de Ti cp na resistência à corrosão. Materiais e métodos - Substratos de Ti cp (doados pela Empresa Bionnovation Biomedical) foram imersos em solução de silicato de sódio a 37ºC e mantidos por 7 dias e reimersas em 1,5 SBF (simulated body fluid) 37ºC por 7 dias. Os ensaios de corrosão foram realizados utilizando a técnica de polarização anódica potenciodinâmica cíclica , com o objetivo de obter os parâmetros eletroquímicos. Esta técnica permite medir mudanças na densidade de corrente em função do potencial, iniciando no potencial de corrosão e varrendo no sentido de potenciais mais nobres e retornando no sentindo do potencial de corrosão. Os ensaios de polarização anódica foram realizados utilizando como eletrólito uma solução aerada de saliva artificial na temperatura ambiente. Resultados - Após a etapa de recobrimento foi possível constatar que a morfologia da camada formada apresenta-se composta de uma camada densa e sobre essa a formação de glóbulos, caracterizando a formação de hidroxiapatita carbonatada. Conclusões - Os resultados do ensaio de corrosão nas condições estudadas mostraram que a camada de hidroxiapatita obtida via método biomimético contribuiu para que ocorresse um aumento na resistência a corrosão.

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IMPLANTE DENTAL RECOBERTO COM HIDROXIAPATITA VIA MÉTODO BIOMIMÉTICO – ENSAIO DE BIOATIVIDADE IN-VITRO

Tais Helena Costa Salles*; Evandro Franco da Rocha**; Cíntia Bovi Binotti***; Eduardo de Azevedo Mangini***; Elíria Maria de Jesus Agnolon Pallone****; Eliana Cristina da Silva Rigo*****; Marcelo Yoshimoto******. *Acadêmica da USF / **Coordenador da Odontologia da USF / ***Docentes da USF / ****Docente da PPG-ECM da USF / *****Pesquisadora PJP-FAPESP da USF-Itatiba / ******Especialista do IPEN

Introdução - Titânio comercialmente puro (Ti cp) é amplamente utilizado como material de implante em decorrência da sua biocompatibilidade, porém não promove a formação de uma camada de hidroxiapatita. Recobrir esse material

com uma camada bioativa é uma rota interessante. Neste trabalho pinos de implante dental de Ticp foram recobertos com uma camada de hidroxiapatita via método biomimético, caracterizados por microscopia eletrônica de varredura (MEV), espectroscopia no infravermelho (IV) e imersos posteriormente em solução sintética que simula o plasma sanguíneo (SBF) por períodos de 1 a 4 semanas para avaliar a bioatividade. Materiais e Métodos - Para o recobrimento pinos de Ti cp (Conexão Sistemas de Próteses) foram imersos em solução de silicato de sódio a 37ºC e mantidos por 7 dias. Após esse período de incubação reimersos em 1,5 SBF a 37ºC por 7 dias. O ensaio de bioatividade foi realizado em condições que simulam a condição corpórea, os pinos foram imersos em SBF a 37°C por períodos de 1 a 4 semanas. Após esses períodos foram novamente caracterizados por MEV e IV para análise da morfologia da camada. Resultados - Após a etapa de recobrimento constatou-se por MEV que nas condições adotadas a camada formada sobre o implante é composta por uma camada densa e sobre essa camada ocorre a formação de glóbulos, os resultados de IV mostraram a presença de bandas de íons PO43-, íons CO32- e íons OH- caracterizando a formação de hidroxiapatita carbonatada. Após ensaio de bioatividade essa camada sofreu alterações e quanto maior foi o período de imersão a camada tornou-se mais densa e homogênea. Conclusões - Nas condições adotadas observou-se a formação de uma camada de hidroxiapatita carbonatada sobre os pinos. Foi possível confirmar que essa camada, após imersão em SBF, apresentou características bioativas e que o tempo de imersão influenciou na morfologia da camada.

INFLUÊNCIA DO TEMPO DE NUCLEAÇÃO NO MÉTODO BIOMIMÉTICO

SOBRE A MORFOLOGIA DA CAMADA DE HIDROXIAPATITA EM IMPLANTE DENTAL

Dimerson Fábio Ferreira*; Evandro Franco da Rocha**; Cíntia Bovi Binotti***; Eduardo de Azevedo Mangini***; Elíria Maria de Jesus Agnolon Pallone****; Eliana Cristina da Silva Rigo*****; Marcelo Yoshimoto******. *Acadêmico da USF / **Coordenador da Odontologia da USF / ***Docentes da USF / ****Docente da PPG-ECM da USF / *****Pesquisadora PJP-FAPESP da USF-Itatiba / ******Especialista do IPEN

Introdução - Titânio comercialmente puro (Ti cp) é amplamente utilizado como material de implante em decorrência da sua biocompatibilidade, mas não

promove a interação química entre o implante e o tecido ósseo. Materiais bioativos, como a hidroxiapatita, interagem quimicamente com os tecidos ósseos. O recobrimento biomimético sobre o Ti cp tem sido utilizado para promover a formação de uma camada de hidroxiapatita. O método consiste em colocar o substrato a ser recoberto em uma solução sintética de composição iônica semelhante a do plasma sangüíneo (SBF) mais um agente nucleante. Neste trabalho estudou-se o efeito do período de imersão de implante dental de Ti cp na solução de silicato de sódio, utilizada como agente nucleante, por períodos de 24h, 7 e 21 dias, visando caracterizar a morfologia da camada formada. Materiais e Métodos - Pinos de implante dental de Ti cp (Conexão - Sistemas de Próteses) foram imersos em solução de silicato de sódio (SS) a 37ºC e mantidos por 24 horas, 7 e 21 dias. Após cada período de incubação, as amostras foram lavadas em água destilada e deionizada e secas à temperatura ambiente, reimersas em 1,5 SBF a 37ºC por mais 7 dias. Os resultados foram analisados por espectroscopia no infravermelho (IV) e microscopia eletrônica de varredura (MEV). Resultados - Os resultados de IV observou-se a presença de bandas de íons PO43-, íons CO32-, e íons OH-[1-3] e por MEV uma morfologia composta de uma camada densa e sobre essa, a formação de glóbulos, característica de uma fase de hidroxiapatita carbonatada. Nas condições estudadas observou-se que o tempo de nucleação influenciou na morfologia da camada de hidroxiapatita e que a solução de silicato de sódio atua como agente nucleante no método utilizado, sendo que o melhor período de nucleação foi o de 7 dias. Conclusões - A solução de silicato de sódio atua como agente nucleante. Nas condições estudadas observou-se que o tempo de nucleação influenciou tanto na formação como na morfologia da camada de hidroxiapatita.

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EXPANSÃO ORTOPÉDICA DA MAXILA CONCOMITANTE COM AVANÇO MANDIBULAR COM O APARELHO DE HERBST

Gilmar Furquim de Souza*; Margarete Maria Bertho Zanoti**. *Docente da APCD-Bragança Pta. / **Pós-Graduanda da APCD-Bragança Pta.

Paciente padrão II, com retrusão mandibular,classe II dentária e maxila atrésica. Foi preparado um disjuntor de HASS, com os aparatos para fixação do HERBST,já soldados. Feita a disjunção a paciente utilizou o aparelho de HERBST(que consiste num par de tubos telescópicos adaptados ao HASS, de forma que a mandíbulase mantenha-se deslocada para frente em caráter permanente), durante 5(cinco) meses, notando-se evidentes resultados nesse período.Esse aparelho deve ser usado por no mínimo um ano, e depois será feito

o nivelamento e alinhamento na sequencia do tratamento.

CORREÇÃO DA LINHA MÉDIA SUPERIOR NA FASE DE DISJUNÇÃO

Gilmar Furquim de Souza*; Maria José Dias Pereira**; Darlene Goios Santos** *Docente da APCD-Bragança Pta / **Pós-Graduandas da APCD-Bragança Pta.

Após fixação do disjuntor, foi feita a colagem passiva dos dentes anteriores e a contenção dos elementos 21-22-23-24, com fio 0,20 de aço, somente do lado onde a linha média se encontra corretamente posicionada com a linha média inferior. O diastema resultante da disjunção foi fechado espontaneamente em direção à linha média correta somente pelos dentes não contidos, pela ação das fibras periodontais transeptais, o que resultou no espaço para nivelar o canino superior direito.

ASPECTOS BUCAIS DA PARACOCCIDIOIDOMICOSE - DIFERENTES

FORMAS BUCAIS Magali Nunes Lacerda*; Emanuelle Nascimento*; Izaura Gomes de Lima*; Tatiane Costalonga*; Luiz Alexandre Thomaz**. *Acadêmicas da USF / **Docente da USF

A paracocciodioidomicose ou blastomicose sul-americana , é uma infecção fungica causada Paracocidiodioides brasiliensis. Seu reservatório natural são os vegetais e terra. Doença endêmica na América latina, no Brasil se distribui em todas as regiões sendo o sudeste, sul e centro oeste as mais acometidas. Considerada moléstia profissional a blastomicose, ocorre com freqüência em homens trabalhadores rurais , na segunda e terceira década de vida. Embora a

literatura também aponte casos clínicos em crianças e mulheres. O fungo pode acometer vários tecidos e órgãos como pulmão , mucosa conjuntiva, pele , orofaringe entre outros. A via de disseminação é a linfática, atingindo os gânglios pericervical, acredita-se que a porta de entrada é a região bucal. O objetivo do presente estudo é descrever as manifestações clínicas bucais e suas diferentes formas clínicas , tornando de conhecimento do cirurgião dentista os aspectos iniciais da doença. A busca para solução da doença , tem levado os pacientes a procurar inicialmente o cirurgião dentista , já que os sinais clínicos se manifestam na boca. Portanto deve o dentista de imediato estabelecer condições que favoreçam o diagnóstico precoce da doença, atribuindo para tal exames complementares , anatomopatológico que ira concluir a hipótese de diagnóstico , instituindo melhor prognostico e terapêutica adequada.

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A ODONTOLOGIA DA USF EM ALERTA: PREVENÇÃO DO CÂNCER

BUCAL Sílvia Cristina Mazeti Torres*; Magali Nunes Lacerda**; Andréa Borges Rodrigues**; Izaura Gomes de Lima**; Ronaldo Delfino Jorge**. *Docente da USF / **Acadêmicos da USF

O câncer ou neoplasia maligna é caracterizado pela proliferação de um tecido. Crescem e espalham rapidamente, podendo aparecer como neoplasias vegetantes, infiltrativas e ulceradas.A cavidade Bucal é um local bastante freqüente de Câncer de boca, o que motivou a iniciativa de um plano piloto para prevenção da doença.O plano de ação contou com três objetivos específicos: envolver os alunos

do curso de Odontologia das responsabilidades de fornecer meios de interação e cuidados de prevenção do Câncer Bucal; beneficiar a comunidade orientando-os a realização do auto exame da cavidade bucal; desenvolver projetos municipais , ampliando as ações. Participaram deste movimento alunos, funcionários e professores da disciplina de Semiologia. Os alunos foram esquematizados em rodízio fixo e volante durante cinco dias na clínica Odontológica e em outros setores da Universidade realizando exames clinico da cavidade bucal , informando sobre o câncer bucal , seus fatores de risco e orientando sobre o auto exame da boca. O material de apoio utilizado foram questionários , painéis de orientações e folhetos explicativos. A população atingida foram professores , alunos e funcionários da instituição do campus de Bragança Paulista. Durante o evento 1000 folhetos foram distribuídos , 261 pessoas atendidas clinicamente e outros sendo apenas orientados. Esse trabalho estimula a população a se preocupar com sua saúde bucal e orienta sobre uma doença que para muitos ainda é desconhecida.

REABILITAÇÃO ESTÉTICA ANTERIOR COM RESINA COMPOSTA, COROA CERÂMICA METAL-FREE E FRAGMENTO CERÂMICO

Antonio Ruy Chaves Filho*; Airton Alves da Nóbrega*; Analy Ferraz Vicentini**; Andréia Godoy Sant’ana**. *Docentes da USF / **Acadêmicas da USF

O desenvolvimento das resinas compostas e porcelanas odontológicas tem permitido a reabilitação anatômica, funcional e estética de dentes anteriores, sem a necessidade de grandes desgastes da estrutura dentária. Associados aos adesivos dentários, os fragmentos cerâmicos têm sido uma boa alternativa para a modificação da anatomia de dentes anteriores . Este trabalho tem o propósito de relatar caso clínico de paciente do sexo feminino com agenesia dos incisivos

laterais superiores, presença de coroa metalocerâmica no incisivo central direito, insatisfatória na função e na estética. O dente canino direito ocupou parcialmente a posição do incisivo lateral, determinando clinicamente, um diastema em relação ao incisivo central. O dente canino esquerdo, por sua vez, ocupou totalmente a posição do incisivo lateral. Com a remoção da coroa metalocerâmica, repreparo do dente suporte e adaptação de uma coroa provisória, verificou-se que seria possível o fechamento do diastema presente com resina composta. Assim, usando sistema adesivo convencional e sem desgastar a superfície dentária, pela técnica incremental com resinas de diferentes tonalidades foi feita a alteração da forma do canino direito. Por suas excelentes propriedades estéticas associadas a uma alta resistência, restaurou-se o incisivo central com uma coroa In Ceram na cor A2, fixada com cimento de fosfato de zinco devido a impossibilidade de tratamento da superfície interna com ácido fluorídrico, inviabilizando a cimentação adesiva. O canino esquerdo foi transformado em incisivo lateral pela colagem na sua borda incisal de um fragmento cerâmico construído com uma cerâmica feldspática. Devido a sua reduzida espessura usou-se na sua fixação uma resina fluida de cor clara. Especial atenção foi dispensada aos ajustes nos movimentos excursivos mandibulares, obtendo-se como resultado final estética que atendeu plenamente às expectativas da paciente.

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FRAGMENTOS CERÂMICOS USADOS NA RECUPERAÇÃO ESTÉTICA E

FUNCIONAL DE DENTES ANTERIORES Antonio Ruy Chaves Filho*; Álvaro Yukio Ueta*; Regiane Arraes Amado**; Marcelo Augusto Alves da Fonseca Silva**. *Docentes da USF / **Acadêmicos da USF

O desenvolvimento das porcelanas odontológicas em associação aos adesivos dentários tem permitido a reabilitação funcional e estética de dentes anteriores, por vezes, sem qualquer desgaste da estrutura dentária. Esta situação clínica acontece quando se emprega pequenos fragmentos cerâmicos construídos com porcelana feldspática sobre troquéis refratários fosfatados próprios para a escultura e queima da porcelana.Na fixação destes fragmentos deve-se empregar

um sistema adesivo convencional, usufruindo da capacidade de condicionamento ácido do esmalte dentário proporcionado pelo ácido fosfórico. Em razão da fragilidade que apresentam, os fragmentos cerâmicos necessitam ser manipulados com muito cuidado. Para a sua cimentação devem ter sua superfície interna condicionada com ácido fluorídrico com posterior aplicação do agente silano o que irá permitir sua união ao cimento resinoso e estrutura dentária. Ajustes funcionais e estéticos devem ser feitos após a sua fixação, empregando-se para tanto pontas diamantadas de granulação fina, discos e borrachas abrasivas para polimento de resinas

GRANULOMA PIOGÊNICO EM PACIENTE COM IMPLANTES

Artur Alexandre Barbosa de Aguiar*; Victor Alencar Bardal*; Antonio Castelo Branco Teixeira**. *Pós-Graduandos da APCD-Central / **Docente da USP e da APCD-Central

O granuloma piogênico é uma lesão relativamente comum da cavidade oral tendo predileção pela gengiva (75%) e rebordo alveolar e tem como característica clínica mais evidente, uma massa de tecido firme, pedunculada ou não, por vezes sangrante e geralmente indolor. Pode ter como causa mais provável a irritação local, ou estar associado a algum trauma, bem como em pacientes com má higiene oral, sendo a placa bacteriana o fator predisponente para o início da lesão,

visto que em algumas lesões depois de excisadas mostraram nos elementos dentais envolvidos cálculos nas faces próximais destes. Nas pacientes gestantes esta lesão é conhecida como "tumor gravídico" ou "granuloma gravídico", provavelmente estando relacionado aos fatores hormonais que nesta fase se apresenta de forma exacerbada nas mulheres. O tratamento é a excisão cirurgica e raspagem daquela superfície do dente envolvido.

ILUSÕES DE ÓPTICA E OUTROS ASPECTOS PERCEPTUAIS EM

INTERPRETAÇÃO RADIOGRÁFICA

Sílvia Cristina Mazeti Torres*; Luiz Alexandre Thomaz*; Priscila dos Santos Alves**. *Docentes da USF / **Acadêmica da USF

Durante a interpretação de determinadas radiografias, o radiologista pode ter dificuldade de definir um diagnóstico e até mesmo cometer erros ao faze-lo. Porém, muitas vezes, isso não pode estar associado à falta de experiência do radiologista, e sim a fenômenos de percepção como camuflagem, superposição, contraste, figura e fundo, organização sensorial, ilusões de óptica. Além disso, as radiografias mostram como representação de imagens na tonalidade preto e branco, com uma vasta gama de nuances intermediárias, sem haver o recurso das

cores para auxiliar no diagnóstico. O objetivo do presente estudo é realizar uma revisão bibliográfica, demonstrando como a ilusão de óptica e alguns aspectos perceptuais podem interferir de maneira significativa durante a interpretação radiográfica.

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O USO DE LAMINADO CERÂMICO NA REABILITAÇÃO ESTÉTICA DE

DENTE COM SEVERA ALTERAÇÃO DE COR Antonio Ruy Chaves Filho*; Reynaldo Machado de Sá*; Renato Gomes Antoniazzi*; Airton Alves da Nóbrega*; Álvaro Yukio Ueta*; Heloísa Morais Singh de Andrade**; Priscila dos Santos Alves**. *Docentes da USF / **Acadêmicas da USF

Atualmente a estética é uma das principais preocupações dos pacientes e na presença de dentes com severa alteração de cor, os mesmos se tornam insatisfeitos com a própria aparência. Nestes casos, estão indicadas facetas de porcelana, que possibilitam a correção de dentes anteriores com alteração de cor, forma, posicionamento, portadores de extensas restaurações indevidamente

realizadas ou deterioradas pelo tempo e tantos outros fatores causadores de ansiedade e desconforto aos pacientes. O emprego de facetas laminadas em porcelana, além de exigir pouco desgaste de estrutura dental, devolvem função, forma e estética ao dente. O presente estudo relata o caso de paciente com incisivo central superior direito severamente escurecido devido a tratamento endodôntico. Com o intuito de preservar estrutura dentária, foi indicada a confecção de faceta laminada em porcelana, sendo o sistema IPS-Empress 2 escolhido para este fim. O resultado final, apesar da significativa alteração cromática, atingiu os objetivos propostos de restituir a estética e função.

REPOSICIONAMENTO CONDILAR ATRAVÉS DAS VARIAÇÕES DO

PLANO OCLUSAL, EM PACIENTE COM DESARRANJO INTERNO E COM DOR INTRA E EXTRA-ARTICULAR. COMO DEFINIR E ENCONTRAR A

POSIÇÃO TERAPÊUTICA. RELATO DE CASO CLÍNICO Carmen Lúcia Andrade Marion*; Marco Antonio de Lima*; Christian de Sousa Sales**; João Batista Júnior**. *Docentes da APCD-Bragança Pta. / C.D.

Paciente J. A. F. G. M., 28 anos, leucoderma, queixando-se de estalos, travamento mandibular da articulação temporo-mandibular (ATM) esquerda e dores de cabeça diária de forte intensidade. O teste de provocação foi realizado para diagnosticar desordens intra-capsulares. Esse método consiste em colocar um anteparo (rolete de algodão) na região de molares e mordê-lo, observando-se

a sintomatologia na ATM oposta. Ao submeter a paciente ao teste, constatou-se acentuação do quadro doloroso na ATM esquerda ao morder o anteparo no lado direito. O inverso não causou dor. Com o objetivo de minimizar a dor intra-articular e o desconforto muscular da paciente, foi indicado uma placa de mordida.. Ajustes mensais da placa foram realizados para encontrar uma posição condilar confortável. Posterior a estes ajustes realizou-se uma axiografia para diagnosticar o deslocamento de disco nas ATMs e propor o tratamento adequado. A utilização de placa desprogramadora para ajustar o plano oclusal e com isso melhorar a posição condilar ameniza o desconforto muscular e a dor intracapsular em pacientes sintomáticos, desde que se tenha conhecimento anatômico e funcional do sistema estomatognático.

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FIBROMA OSSIFICANTE – RELATO DE CASO CLÍNICO Wagner Marques*; Luiz Alexandre Thomaz*; Leandro Lauriti**; Miguel Simão Haddad Filho*; Eduardo Cavenatti Bigon***; Erich Herbert Haegely Neto***; Miriam Rodrigues Mangolim***. *Docentes da USF / **Estagiário da APCD-Central / ***Acadêmicos da USF

O fibroma ossificante é considerado um neoplasma odontogênico verdadeiro. Possui um potencial de crescimento, e é de ocorrência relativamente rara. Sua constituição histológica apresenta uma variedade de estruturas mineralizadas, como um composto de tecido fibroso, com trabeculado ósseo e tecido cementário em seu permeio. Pode ocorrer em todos as faixas etárias com a maioria dos casos

na terceira e quarta décadas de vida, com predileção pelo sexo feminino e maior freqüência na mandíbula. São normalmente assintomáticos e detectados ocasionalmente em exames radiográficos de rotina. Quando de grande extensão, podem produzir assimetria facial, desvio dentários e reabsorções radiculares. O objetivo deste trabalho é relatar um caso clínico raro de uma paciente do gênero feminino de 14 anos de idade, com extensa lesão na região mentual, com o canino inferior direito retido e desviado do local de irrompimento. O caso foi atendido no Hospital Universitário São Francisco, com a paciente sendo submetida a tratamento cirúrgico sob anestesia geral, estando em acompanhamento pós-operatório de quatro meses com evidências de sucesso do tratamento.

CANINOS RETIDOS EM PACIENTE COM NECESSIDADES ESPECIAIS –

RELATO DE CASO CLÍNICO Wagner Marques*; Analy Ferraz Vicentini**; Andréa Godoy Sant’ana**; Priscila dos Santos Alves**; Heloísa Morais Singh de Andrade**; Eduardo Cavenatti Bigon**; Mário de Alencar Netto**. *Docente da USF / **Acadêmicos da USF

No atendimento de pacientes com necessidades especiais, principalmente os portadores de problemas neurológicos, além do diagnóstico e avaliação da necessidade do tratamento odontológico, se torna importante uma criteriosa análise quanto à oportunidade e o ambiente de realização desse atendimento. Nesses pacientes normalmente existem alterações clínicas sistêmicas que podem

comprometer o atendimento a nível ambulatorial, tanto na eficácia do tratamento, quanto na preservação do estado clínico geral do paciente, sendo a internação hospitalar necessária em muitos casos para realização de procedimentos sob anestesia geral. Os principais fatores determinantes em estabelecer a conduta de tratamento são, a compreensão e colaboração do paciente e condições clínicas favoráveis para a execução segura do atendimento sem comprometer a sua integridade física e psicológica. O objetivo deste trabalho é relatar o atendimento de um paciente de 13 anos de idade, gênero masculino, com indicação para cirurgia de exodontia dos dentes caninos superiores retidos no palato, portador de problemas neurológicos, fazendo uso de anticonvulsivantes, sem capacidade locomotora, sem completo entendimento e comunicação verbal, com um constante processo secretivo brônquico podendo causar aspiração produzindo infecção séria ou asfixia, e cuja preocupação mesmo em anestesia geral é a possibilidade de produzir broncoespasmo pela intubação e administração de drogas. O tratamento foi realizado no Hospital Universitário São Francisco em Bragança Paulista pela Disciplina de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial da Universidade São Francisco sob anestesia geral, após prévia internação para controle clínico do paciente, obtendo assim pleno sucesso neste caso.

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FRATURA COMINUTIVA DE MANDÍBULA POR P.A.F. COM UTILIZAÇÃO DE PLACA 2.0mm LOCKING

Leandro Lauriti*; João Gualberto de Cerqueira Luz**. *Estagiário da APCD-Central e Docente do SOESP / **Docente da USP e da APCD-Central e Chefe do Serviço de CTBMF do Hospital Municipal Dr. Arthur Ribeiro de Saboya – São Paulo

As fraturas cominutivas da mandíbula representam um tipo de lesão de certa complexidade para o cirurgião bucomaxilofacial. Se faz necessário um criterioso estudo para determinar o tratamento a ser instituído ao paciente, devido a diversos fatores envolvidos como principalmente a maior suscetibilidade a um processo infeccioso, e a perda de tecido ósseo que se fragmenta causando uma

dificuldade de fixação dos cotos da fratura. Desse tipo de fratura as mais preocupantes são as produzidas por projétil de arma de fogo, pela exposição ao meio externo, e quase sempre provocando maiores danos aos tecidos. Esse fator causador freqüentemente produz fraturas cominutivas, por produzir uma energia sinética com grande impacto no osso. Este trabalho tem o objetivo de apresentar a eficácia de uma forma de tratamento com o uso de placa do sistema 2.0 do tipo locking, que permite uma melhora significativa nos resultados pós-operatórios comparados às outras formas de fixação interna rígida, demonstrando a sua utilização em um caso clínico.

REABILITAÇÃO ESTÉTICA COM GENGIVA ARTIFICIAL – RELATO DE

CASO CLÍNICO Maurício Teixeira Duarte*; Luis Fernando Ferrari Bellasalma*; Marcelo Augusto Alves da Fonseca Silva**; Sandro Godoi Lomba**. *Docentes da USF e da UNICSUL / **Acadêmicos da USF

A estética, em geral, nunca esteve tanto em primeiro plano como nos dias de hoje. As pessoas cada vez mais procuram a aproximarem-se da perfeição. Na odontologia não é diferente, pessoas procuram o cirurgião dentista a fim de acompanharem esta tendência, daí se mostra a grande importância da evolução dos materiais odontológicos em prol desta tal exigência universal. Como todo material, as Resinas Acrílicas Ativadas Termicamente (RAAT) também

acompanharam esta evolução, com isso o mercado dispõe de uma infinidade de cores e pigmentos para caracterização da gengiva artificial de acordo com o que encontramos na cavidade oral de cada paciente. A técnica de caracterização gengival vem sendo empregada na confecção de próteses totais, próteses parciais removíveis e protocolos, o presente trabalho visa, através de um relato de caso clínico, como se dá a confecção de uma gengiva artificial para pacientes dentados com estética gengival comprometida, devido à doença periodontal. Contudo, apesar de não haver muitos relatos como este na literatura, há experiências relatadas por colegas Cirurgiões Dentista de sucesso. Sendo assim foi realizado em um paciente L. D. A., do sexo feminino, 32 anos, compareceu a clínica de periodontia da universidade São Francisco, com queixa principal de falta de estética na região de papila interdental entre os dentes 13, 12, 11, 21, 22 e 23, visto que houve tratamento cirúrgico anterior insatisfatório. Proposto ao paciente a correção com gengiva artificial, tivemos com resultado final a correção estética harmônica e a total satisfação do paciente.

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REIMPLANTE DENTÁRIO APÓS TRAUMA EM CRIANÇA – RELATO DE CASO CLÍNICO

Eduardo de Azevedo Mangini*; Wagner Marques*; Marcelo Yoshimoto**; Marco Antonio Pazos Garcia***. *Docentes da USF / **Especialista do IPEN / ***Docente da APCD-Bragança Pta.

Os traumatismos dento-alveolares representam na odontologia um importante fator de perdas precoces de dentes na infância e adolescência, proporcionando em muitos casos a uma alteração oclusal com comprometimento estético. Esses acidentes podem produzir fraturas dento-alveolares ou simplesmente uma avulsão parcial ou total do dente envolvido sem que ocorra a fratura do alvéolo dentário. Em situações de avulsões dentárias, é de extrema importância determinar o período em que permaneceram fora da boca e o meio de transporte utilizado, sendo essenciais para

o prognóstico de qualquer tentativa de reimplante. Este trabalho tem o objetivo de relatar o atendimento de um paciente do gênero masculino de doze anos de idade, que sofreu avulsão completa do dente 12, sendo o mesmo encaminhado ao serviço odontológico da Associação Paulista de Cirurgiões Dentistas de Bragança Paulista. O tratamento foi realizado vinte minutos após o trauma, com o reimplante imediato do dente avulsionado sem a execução de procedimento endodôntico, com a fixação semi-rígida preconizada, devendo ser acompanhado periodicamente, tendo nesse caso um prognóstico favorável com a preservação do dente com vitalidade pulpar.

APROVEITAMENTO DO ALVÉOLO PALATINO NO MOMENTO DA

EXODONTIA DE MOLAR PARA INSTALAÇÃO DE IMPLANTE IMEDIATO – RELATO DE CASO CLÍNICO

Eduardo de Azevedo Mangini*; Wagner Marques*; Marcelo Yoshimoto**; Marco Antonio Pazos Garcia***. *Docentes da USF / **Especialista do IPEN / ***Docente da APCD-Bragança Pta.

Após as exodontias dos molares maxilares, devido a perda de estímulo das raízes dos dentes ao tecido ósseo, ocorre a pneumatização do seio maxilar. Com a objetivo de evitar essa ocorrência, podemos realizar a instalação de implantes do tipo cônico, aproveitando as cúpulas alveolares e o formato da raiz palatina, sendo esses colocados com pequena inclinação que pode ser corrigida facilmente na confecção do elemento protético. A partir do momento em que o implante

entra em função, ocorrerá um estímulo promovendo uma remodelação do osso alveolar. Este trabalho tem o objetivo de relatar um caso clínico de um paciente do gênero masculino de 33 anos de idade, que apresentava invaginação entre as raízes do dente 16 com indicação para exodontia. Com a instalação de um implante imediato, foi possível uma reabilitação estética e funcional, prevenindo a necessidade de procedimentos posteriores mais complexos como a elevação de seio maxilar com enxerto.

SINUSITE CRÔNICA POR IMPLANTE EM SEIO MAXILAR – RELATO DE

CASO CLÍNICO Carlos Augusto das Neves*; André Luis Sartini**; Oscar Orlando Araya Fernandez***. *Especialista da Santa Casa de Misericórdia de Bragança Pta. / **Especialista do Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo / ***Médico Otorrinolaringologista Docente da Medicina da USF

Paciente S.A.M., sexo Feminino, 56 anos, Leucoderma, com historia de queixa de dor crônica há aproximadamente 3 anos em região de Seio maxilar D. Ao exame físico realizado por otorrilaringologista, foi diagnosticado um quadro de sinusite crônica do seio maxilar D, com episódios de infecção de difícil controle por antibioticoterapia. Ao exame de imagem (Rx Panorâmico e TC) foi diagnosticado

um implante osteointegrado em região de 2ºPMSD (15) há aproximadamente 15 anos (sic). Paciente foi encaminhado a BMF, que juntamente com a ORL, foi diagnostiicada a sinusite crônica por corpo estranho em seio maxilar. Foi realizada a cirurgia de remoção do implante, sob anestesia geral, com colocação de membrana biologica e osso liofilizado bovino para fechamento de comunicação buco-sinusal.

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AVALIAÇÃO DE UM MODELO EXPERIMENTAL E DO PREPARO DE

CANAIS RADICULARES SIMULADOS João Marcelo Ferreira de Medeiros*; Nivaldo André Zöllner*; Pedro Luiz de Carvalho*; Miguel Simão Haddad Filho**; Vladimir Aparecido Risso**; Cláudia Auxiliadora Pinto*. *Docentes da UNITAU / **Docentes da USF

O objetivo deste trabalho foi comparar em modelo experimental a capacidade de corte de um tipo de instrumento endôntico considerando a diferença de seus pesos, antes e após o preparo químico-cirúrgico do canal radicular. Para tanto, valeu-se de 20 canais simulados confeccionados em blocos de resina fenólica (baquelite) tendo como fonte de variação duas técnicas de preparo do canal radicular, a saber: uma técnica manual (G1) e outra, automatizada, com a

utilização do sistema rotatório Endo-Gripper (G2) sendo os blocos pesados antes e depois do preparo do canal radicular. Frente aos resultados obtidos concluiu-se a partir da metodologia empregada que não ocorreu diferença estatisticamente significante no que respeita a remoção do material em função da técnica de instrumentação com a lima Flexofile (p=0,05).

SÍNDROME DA COMBINAÇÃO

Juliana Mosca*; Roberta Cristina Domingues Paes*; Karina Andréa Novaes Olivieri**; Márcia Toshie Tamura**; Hiroshi Furukawa**; Altamiro Yutaka Fujino**; Priscila dos Santos Alves*. *Acadêmicas da USF / **Docentes da USF

A síndrome da combinação denominada por Kelly, abrangem os pacientes edentados no arco superior e parcialmente dentados no arco inferior, portadores de extremidade livre posterior, que fazem uso ou não de uma PPR. As alterações comuns nessa síndrome são: Perda de suporte ósseo sob a base da PPR ; reposicionamento espacial anterior na mandíbula; hiperplasia inflamatória na

região de palato duro e fundo de vestíbulo; crescimento das tuberosidades maxilares; alterações periodontais. Essas alterações nem sempre vão ocorrer de forma simultânea, pois também são reguladas por fatores predisponentes. A identificação das razões pelas quais essas alterações ocorrem e de seus fatores predisponentes é essencial para se criar um contexto que leve a um diagnóstico e plano de tratamento corretos.

PRÓTESE TOTAL IMEDIATA

Karina Andréa Novaes Olivieri*; Hiroshi Furukawa*; Neif Donizete Abrão*; Márcia Toshie Tamura*; Altamiro Yutaka Fujino*; Antônio Manoel de Souza**; Priscila dos Santos Alves**. *Docentes da USF / **Acadêmicos da USF

O propósito deste trabalho foi apresentar ao acadêmico e profissional da área Odontológica, o conhecimento de uma das diversas possibilidades de reabilitação oral protética em pacientes que necessitam de imediata substituição de dentes naturais remanescentes comprometidos periodontalmente, que logo após um criterioso diagnóstico deverão ser extraídos. A Prótese total imediata pode ser considerada uma prótese de transição, pois, após um determinado período de

tempo deverá ser substituída por uma prótese total definitiva. Seu planejamento deve abranger um prognóstico favorável e a manutenção do sistema estomatognático estável. As vantagens e desvantagens da utilização dessa técnica, como também sua correta indicação e contra-indicação foram sucintamente abrangidas. Foram descritos de modo claro e objetivo os passos dessa técnica, enfatizando as imediatas soluções estética e funcional obtidas no tratamento reabilitador.

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O USO DO DIAMINO FLUORETO DE PRATA NO CONTROLE E NA PARALISAÇÃO DE LESÕES CARIOSAS EM ODONTOPEDIATRIA

Kátia Ramos da Silva*; Lúcia Aparecida Federighi Pereira Leme**; Eliana Pannunzio**; Maria de Fátima Martins Claro**. *Acadêmica da USF / **Docentes da USF A doença cárie ainda é um problema que atinge a grande maioria das crianças principalmente as mais jovens. Os fatores de risco, como higienização bucal deficiente, amamentação noturna e elevado consumo de açúcar, quando associados à falta de orientação dos pais, contaminação S.mutans e hábitos inadequados, propiciam a estes pacientes a instalação da doença cárie, de modo agudo muito precocemente. O diamino fluoreto de prata (DFP) tem se mostrado eficaz no controle e na prevenção da cárie. Este trabalho se propõe a literatura (?)

quanto às propriedades do DFP como agente cariostático. O DFP usado em criança que pouco colaboram, tem funções curativas e preventivas e apresenta vantagens e desvantagens em seu uso. É um agente cariostático que tem funções como: prevenção e controle de cáries dentais em crianças, prevenção de cáries secundárias após restaurações, dessensibilização de dentina hipersensível. Apresenta desvantagens como: escurecimento dentinário, em concentrações altas irritação pulpar. Estudos bacteriológicos mostraram que a aplicação tópica do DFP na superfície do esmalte inibiu a formação de placa ocorrendo uma redução significativa na quantidade S.Mutans na cavidade bucal. Concluímos que o DFP se respeitado as indicações corretas é um excelente material na paralisação das superfícies cariadas.

TRATAMENTO CIRÚRGICO DE LESÃO DE BIFURCAÇÃO GRAU III –

RELATO DE CASO CLÍNICO Kátia Ramos da Silva*; Luis Fernando Ferrari Bellasalma**; Maurício Teixeira Duarte**; Eduardo Shin Nakagawa***; José Eduardo Bacci****. *Acadêmica da USF / **Docentes da USF e da UNICSUL; ***Docente da APCD-Bragança Pta. / ****Docente da UNICSUL A previsibilidade de tratamento de um molar inferior que tenha perdido suporte periodontal interradicular, em outras palavras que apresente invasão de bifurcação grau III, freqüentemente é um processo complicado tanto para o profissional como para o paciente. Os molares inferiores com envolvimento de bifurcação grau III têm como um dos tratamentos a técnica de tunelização a qual temos a intenção de demonstrar nesse trabalho. Caso clínico: Paciente sexo

feminino, 64 anos, apresentou-se a Clínica Odontológica da USF para tratamento. Na anamnese queixa de dor e inchaço na região posterior inferior esquerdo há duas semanas, mas no momento da consulta não apresentava sintomatologia. Ao exame radiográfico (técnica periapical) verificamos a presença de lesão de bifurcação no dente 36 (presença coroa total metálica). Iniciamos o tratamento com um trabalho de motivação, higienização bucal e RACR (raspagem,alisamento corono-radicular). Em seguida optamos pela técnica cirúrgica de tunelização por apresentar as indicações para o caso. O planejamento foi realizado e após sondagem, ajuste oclusal realizou-se a cirurgia. A literatura nos tem mostrado que esta técnica durante muitos anos é utilizada de uma forma conservadora, mesmo nesse tipo de lesão para pacientes bem selecionados e motivados a realizarem uma higiene bucal cuidadosa com escova interdentária, contribuindo para um bom prognóstico dos casos.

IATROGENIA EM TRATAMENTO ENDODÔNTICO

Erich Herbert Haegely Neto*; Miriam Rodrigues Mangolim*; Luis Fernando Ferrari Bellasalma**; Luiz Alexandre Thomaz**; Maurício Teixeira Duarte**; Miguel Simão Haddad Filho**; Sílvia Cristina Mazeti Torres**. *Acadêmicos da USF / **Docentes da USF Este trabalho tem por objetivo apresentar um caso de iatrogenia em tratamento endodôntico. Paciente C. F. T., 24 anos, sexo feminino, procurou a clínica da U. S. F. queixando-se de dor na região do dente 36. Na anamnese a paciente relatou ter feito tratamento endodôntico, e ao exame intra oral nada de anormal foi encontrado. Através do exame radiográfico foi detectada a presença de uma imagem radiopaca no canal distal, ápice e ao redor da raiz distal, incompatível com qualquer material obturador conhecido. Serão abordados os aspectos

radiográficos, bem como o tratamento proposto para o caso clínico em questão, que foi o tratamento endodôntico e a apicectomia. Durante a desobturação do canal radicular e, posteriormente, na remoção cirúrgica do material presente na região apical, observou-se a semelhança do mesmo com mercúrio vivo. Após a remoção cirúrgica do material presente, este foi enviado para realização de exame anatomopatológico e a paciente foi encaminhada para fazer exame complementar laboratorial, devido a suspeita de intoxicação por mercúrio.

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CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DE CÁRIE – ANÁLISE REGIONAL DO

MUNICÍPIO DE ATIBAIA DE 2005 Ronaldo Delfino Jorge*; Kátia Ramos da Silva*; Izaura Gomes de Lima*; Sílvia Cristina Mazeti Torres**; José Gustavo Rodrigues Conti***; Maria Fernanda de Montezuma Tricolli***. *Acadêmicos da USF / **Docente da USF / ***C.D.da Prefeitura de Atibaia

Os índices mais utilizados para medir a freqüência da cárie dentária em populações são o CPO-D, para dentes permanentes, e o ceo-d, para dentes temporários. A Organização Mundial da Saúde vem estabelecendo, desde os anos 60, padrões para os levantamentos de cárie dentária, a fim de melhorar a validade e a confiabilidade dos dados. Tem havido questionamentos, porém, quanto à

validade e à confiabilidade de dados obtidos com essas diferentes padronizações da metodologia, quando são introduzidas mudanças nos critérios utilizados para definir o que é cárie dentária. Este trabalho tem como objetivo a Visualização de risco de cárie e Análise Regional do Município de Atibaia do ano de 2005.O município foi dividido em oito regiões,foram visitadas escolas da rede municipal de ensino infantil e fundamental. A classificação foi feita seguindo um protocolo no qual separamos por códigos: A: ausência de lesão de cárie,sem placa, B – Historia de dente restaurado,sem placa, C: uma ou mais cavidades em situação de lesão de cárie crônica, D: ausência de lesão de cárie ou presença de dente restaurado, mas com presença de placa, E – uma ou mais cavidades em situação de lesão de cárie aguda, F – presença de dor e/ou abscesso. Com os resultados levantados na classificação,fizemos a tabulação dos dados separando por nível escolar e risco. Obtivemos então os resultados desse trabalho que serão apresentados posteriormente.

TRATAMENTO TARDIO DA AVULSÃO DENTAL

Camila Caruso Gáudio*; Celso Luiz Caldeira**; Miguel Simão Haddad Filho***; Alexandre Bezerra****; Carmen Viana Abrão*****; João Marcelo Ferreira de Medeiros******. *C.D. / **Docente da USP / ***Docente da USF / ****Docente da UNISANTA e da FUNDECTO-USP / *****Docente da FUNDECTO-USP / ******Docente da UNITAU

Traumatismo que envolve avulsão do dente permanente normalmente esta vinculado á pacientes jovens com imaturidade radicular e resiliência periodontal. Ainda que a faixa etária entre os indivíduos vitimados por esse tipo de acidente

mostra-se diversificada, é de fundamental importância para cicatrização o período que este órgão ficou fora do alvéolo, assim como o meio de conservação nesse período. Nesse sentido, adotar um protocolo para reimplantação tardia prevê substância salina irrigadora pertinente, adequação da loja e do endodonto bem como correta imobilização dental. O processo de cicatrização nesses casos ocorre por intermédio das células da parede alveolar as custas da anquilose. Com vistas a isso, esse trabalho visa apresentar um tratamento tardio de avulsão dental realizado no CADE-Trauma/FOUSP de um jovem de dezessete anos vítima desse tipo de ocorrência com manutenção inadequada do órgão dental e submetido ao reimplante 14 dias após o acidente e ainda assim, mediante protocolo estabelecido, aponta acompanhamento satisfatório.

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HIGIENIZAÇÃO EM PRÓTESE TOTAL E ORIENTAÇÕES AO PACIENTE

Débora Molina Silva Fujino*; Patrícia Maria Risso*; Karina Andréa Novaes Olivieri**; Altamiro Yutaka Fujino**; Neif Donizete Abrão**; Hiroshi Furukawa**; Márcia Toshie Tamura**. *Acadêmicas da USF / **Docentes da USF A função da Prótese Total, assim como qualquer outra prótese dentária, é de substituir os dentes e tecidos bucais ausentes por dentes artificiais, devolvendo ao paciente a estética, a fonética e a capacidade mastigatória. A falta de conscientização dos pacientes da importância da higienização da prótese faz com que se tenha um acúmulo de biofilme, restos de alimentos superficiais e nos tecidos bucais (rebordo residual, palato,bochechas e língua). Com isso, podem surgir varias patogenias bucais como estomatites e candidoses. Em idosos o fluxo salivar está diminuído e é influenciado também, pelo uso de medicamentos, o que

pode gerar o inicio da halitose e maior número de cálculos.Um paciente bem motivado e informado pode evitar esses acontecimentos fazendo uma adequada higienização da prótese. Então, o objetivo desse trabalho é estimular os profissionais a orientarem seus pacientes quanto à correta higienização das próteses.

CIRURGIA ESTÉTICA PARA RECOBRIMENTO RADICULAR: RELATO

DE CASO CLÍNICO Daniela Sanchez Vegas Chaves*; Débora Musetti Kuroishi*; Maurício Teixeira Duarte**. *Acadêmicas da USF / **Docente da USF e da UNICSUL As recessões gengivais são fenômenos em que a margem gengival migra apicalmente, e a raiz dentária fica exposta. Estas recessões são bastante comuns no meio odontológico, produzem muitas vezes consideráveis prejuízos estéticos e funcionais. Alguns autores consideram as recessões apenas como um fenômeno de retrações cicatriciais decorrentes de perdas ósseas, causadas pela periodontite. A periodontite é caracterizada por uma destruição dos tecidos de suporte do dente (cemento radicular, ligamento periodontal e osso alveolar), observada

clinicamente por perda de inserção e formação de bolsa periodontal.As recessões gengivais deixam o sorriso sem estética e pode ter sido causada por escovação traumática (uso incorreto da escova), abrasão, formação de placa bacteriana, próteses, restaurações mal adaptadas, seqüelas de tratamentos ortodônticos e má oclusão, além de ser um problema estético, contribui para o aparecimento de cáries, porque deixa a raiz do dente mais exposta a microorganismos. Umas das maneiras cirúrgicas de acabar com esse problema é o enxerto de tecido conjuntivo com posicionamento coronário de retalho onde é retirado parte da mucosa localizada no palato e colocado na área da recessão e suturado (Langer & Langer, 1985). Com isso o paciente se sente melhor psicologicamente e socialmente.

AVALIAÇÃO DA CONFIABILIDADE NA DETERMINAÇÃO DO TEOR DE CLORO NAS SOLUÇÕES DE HIPOCLORITO DE SÓDIO ATRAVÉS DO

KIT TESTE EASY DENTAL Eduardo Cavenatti Bigon*; Vladimir Aparecido Risso**; Nelsa Akemi Ishimoto**; Miguel Simão Haddad Filho**; Ronald Del Nero Filho**; Sílvia Acedo Menin***; Márcio Cardoso Pinto****. *Acadêmico da USF / **Docentes da USF / ***Docente da Farmácia da USF / ****Farmacêutico O processo de sanificação do canal radicular não envolve apenas o canal principal. Na realidade, é imprescindível que se englobe todo o sistema de canais radiculares, onde nossos instrumentos não atuam mecanicamente. Com isso, o processo de limpeza deste sistema de canais fica exclusivo à ação de substâncias

químicas auxiliares utilizadas concomitantes aos instrumentos endodônticos. O Hipoclorito de Sódio é o agente de irrigação mais utilizado para os tratamentos endodônticos, devido as suas conhecidas propriedades e efetividade, além do baixo custo. Entretanto, é uma substância extremamente instável, difícil de armazenar e perde suas propriedades rápido e facilmente. O objetivo deste trabalho é avaliar a confiabilidade do Kit Teste de Hipoclorito de Sódio (Easy Dental), que propõe ao cirurgião-dentista um método simples e rápido de determinar o teor de cloro ativo nas soluções em uso. Realizou-se a comparação com a análise titulométrica por oxiredução (iodometria indireta), em amostras de diferentes concentrações e fabricantes. Concluímos que o Kit Teste de Hipoclorito de Sódio (Easy Dental) mostra-se um método significativamente confiável em determinar o teor de cloro ativo nas soluções em uso de hipoclorito de sódio.

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AVALIAÇÃO DA CONFIABILIDADE NA DETERMINAÇÃO DO TEOR DE CLORO ATIVO NAS SOLUÇÕES DE HIPOCLORITO DE SÓDIO ATRAVÉS

DO KIT EASY DENTAL Eduardo Cavenatti Bigon*; Vladimir Aparecido Risso**; Nelsa Akemi Ishimoto**; Miguel Simão Haddad Filho**; Ronald Del Nero Filho**; João Marcelo Ferreira de Medeiros***; Evandro Franco da Rocha****. *Acadêmico da USF / **Docentes da USF / ***Docente da UNITAU / ****Coordenador da Odontologia da USF

O processo de sanificação do canal radicular não envolve apenas o canal principal. Na realidade, é imprescindível que se englobe todo o sistema de canais radiculares, onde nossos instrumentos não atuam mecanicamente. Com isso, o processo de limpeza deste sistema de canais fica exclusivo à ação de substâncias

químicas auxiliares utilizadas concomitantes aos instrumentos endodônticos. O Hipoclorito de Sódio é o agente de irrigação mais utilizado para os tratamentos endodônticos, devido as suas conhecidas propriedades e efetividade, além do baixo custo. Entretanto, é uma substância extremamente instável, difícil de armazenar e perde suas propriedades rápido e facilmente. O objetivo deste trabalho é avaliar a confiabilidade do Kit Teste de Hipoclorito de Sódio (Easy Dental), que propõe ao cirurgião-dentista um método simples e rápido de determinar o teor de cloro ativo nas soluções em uso. Realizou-se a comparação com a análise titulométrica por oxiredução (iodometria indireta), em amostras de diferentes concentrações e fabricantes. Concluímos que o Kit Teste de Hipoclorito de Sódio (Easy Dental) mostra-se um método significativamente confiável em determinar o teor de cloro ativo nas soluções em uso de hipoclorito de sódio.

SEDAÇÃO CONSCIENTE INALATÓRIA POR ÓXIDO NITROSO E

OXIGÊNIO

Andréa Borges Rodrigues*; Joelma Vilas Boas Pereira Lopes*; Danielle Campos de Moura*; Tatiana Costalonga*; Clóvis Bandeira**.

*Acadêmicas da USF / **Docente da USF

A sedação inalatória por óxido nitroso e oxigênio é a única técnica que apresenta reversibilidade de 2 à 5 minutos, o controle dos gases é rápido e seguro. Apresenta como principais objetivos: controle do comportamento do paciente, produção de uma condição psicológica positiva ao tratamento, retorno ao estado

de consciência igual ao pré-atendimento quando da dispensa do paciente, redução do medo, bem estar do paciente. Além de relaxá-los deixando-os mais confortáveis para o atendimento cria em sua mente uma nova impressão sobre o tratamento odontológico. Cada pessoa tem sua individualidade tendo limiar de dor que se difere de cada um, podendo ser alto, médio ou baixo. A sedação possibilita que o paciente fique calmo, relaxado e apto a tolerar melhores situações sem dificuldades; os efeitos clínicos do oxido nitroso podem começar em menos de 30 segundos, com pico do efeito em menos de 5 minutos; o conhecimento das propriedades farmacológicas, indicações e contra-indicações dos gases envolvidos durante a técnica devem ser de total conhecimento do profissional que desejar utilizá-la. O correto preparo teórico e prático deste profissional deve ser adquirido em cursos de habilitação com carga horária suficiente para abranger os aspectos fundamentais e indispensáveis da técnica assim aplicando-a com segurança e consciência.

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ANOMALIA DENTAL: DENS EVAGINATUS OU TALLON CÚSPID (CÚSPIDE DE GARRA) – RELATO DE CASO CLÍNICO

Adriana Pintor Marcantonio*; Thalita Cecília de Pádua Oliveira*; Cristiane Bonucci Ribeiro Zanesco**; Miguel Simão Haddad Filho**; Francisco Camillo Toniolo***. *Acadêmicas da USF / **Docentes da USF / ***Docente da USF e da Fisioterapia e Enfermagem da Ítalo-Brasileira

O Dens evaginatus é uma anomalia de desenvolvimento dental que morfologicamente manifesta-se como uma cúspide acessória bem definida, caracterizada pela ocorrência de uma cúspide extra amoldada como um tubérculo que projeta das superfícies palatais ou bucais (cúspide de garra), estendendo-se a

partir da junção cemento-esmalte ou região do cíngulo e segue em direção ao bordo incisal. Essa anomalia de desenvolvimento pode acarretar problemas estéticos e desenvolvimento de lesão cariosa na região afetada, devido à dificuldade de higienização, traumas de oclusão e irritação traumática na língua ou mucosa durante o ato mastigatório dependendo de sua localização. Paciente do sexo feminino, 16 anos de idade, procurou por atendimento odontológico com queixa de alteração estética na região anterior superior e de irritação traumática em mucosa labial. Após exame físico regional intra-bucal, observou-se no dente 22 a presença de um suplemento amelo-dentinário, sugerindo Dens evaginatus. O exame complementar radiográfico da região mostrou imagem sem sugestão de espessamento periodontal do dente em questão. Estabeleceu-se como tratamento desgaste da projeção amelo-dentinária. Realizou-se anestesia infiltrativa e isolamento absoluto do dente em questão. O procedimento do desgaste foi realizado com caneta de alta rotação sob refrigeração abundante montada com ponta diamantada cônica. Toda projeção da porção amelo-dentinária foi removida cuidadosamente no mesmo ato operatório e não houve exposição do tecido pulpar. A seguir, realizou-se o tratamento restaurador estético da região de modo convencional com resina composta. Após trinta dias de acompanhamento clínico não houve relato de sensibilidade dolorosa a estímulos.

LESÃO DE PARACOCCIDIOIDOMICOSE EM LÍNGUA: RELATO DE

CASO CLÍNICO

Magali Nunes Lacerda*; Emanuele do Nascimento*; Luiz Alexandre Thomaz**; Sílvia Cristina Mazeti Torres**. *Acadêmicas da USF / **Docentes da USF

A paracocciodioidomicose é uma doença endêmica nas zonas rurais do Brasil e paises da América do Sul. A incidência maior da doença é em agricultores. A infecção pelo fungo se dá pela inalação dos esporos ou pelo contato direto do fungo em mucosas e pele. Na maioria dos casos a infecção é assintomática, mas sinais e sintomas podem estar presentes manifestando clinicamente como tosse,

febre, falta de ar, alterações dos gânglios linfáticos, lesões ulceradas ou erosivas de coloração avermelhada e fundo esbranquiçados caracterizam lesões na pele e mucosa, particularmente em regiões da oronasofaringe. Portanto, tratamentos invasivos e tardios podem ser minimizados quando o diagnóstico é feito de forma correta. Conhecer e atentar-se a historia clinica do paciente é imprescindível, assim pode-se proporcionar um melhor planejamento terapêutico e favorecer o prognóstico do paciente. Dessa forma, esse trabalho tem a finalidade de apresentar um caso clinico de paciente atendido na clinica de Semiologia da Universidade São Francisco, com suspeita clinica de doença causada pelo fungo Paracoccidioides brasiliensis conhecido também como Blastomyces brasiliensis. E também destacar o importante papel que o cirurgião dentista desempenha no conhecimento e no diagnóstico das doenças da boca. Paciente jovem, sexo masculino, sem alterações sistêmicas, tabagista, etilista apresenta hábito deletérico de colocar mato na boca. Saúde atual em bom estado geral. Refere que seus antecedentes faleceram com doenças pulmonares.

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A CONTRIBUIÇÃO DA FISIOTERAPIA NA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NO TRATAMENTO DAS DISFUNÇÕES TEMPOROMANDIBULARES –

RELATO DE CASO CLÍNICO Sâmia Amire Maluf*; Maria José Misael Morsoleto Silva*; Márcia Elisabeth Rodrigues*; Luciana Ribeiro Guimarães**. *Docentes da Fisioterapia da UNIARARAS / **Acadêmica da Fisioterapia da UNIARARAS

Introdução: A fisioterapia na esfera multidisciplinar no tratamento das disfunções temporomandibulares objetiva o alívio da dor, a restauração da função normal e conseqüentemente, a melhoria da qualidade de vida do portador de DTM. Dentro dos recursos disponíveis destacamos o uso da laserterapia de baixa freqüência e da terapia manual. Plano de Tratamento: Foram realizadas até a presente data, 05

(cinco) sessões de atendimento multidisciplinar do Projeto de Extensão de DTM’s envolvendo os departamentos de oclusão, fisioterapia e psicologia do Centro Universitário Hermínio Ometto – UNIARARAS. Paciente do sexo feminino, idade 52 anos, com uso de prótese parcial removível superior, histórico de hábitos parafuncionais e desgaste dos dentes 31, 32, 33 e 41, 42, 43, em fase de reabilitação protética e oclusal, com queixas de dores na ATM, cervicalgias, cefaléias, sendo atendida pela fisioterapia 2 (duas) vezes por semana, seguindo-se o protocolo de Terapia Manual cervical e orofacial (pompages cervicais, massagem extra e intra-oral) e Laserterapia com BIOSET Physiolux Dual 904 nm, 3 J/cm 2 sendo aplicados em pontos-gatilhos no m. masseter, m. temporal e m. trapézio de acordo com a graduação da palpação muscular. A avaliação foi realizada no início e no final de cada sessão terapêutica, através da Escala Visual Analógica (EAV) para registro da dor, mensuração da abertura bucal máxima e palpação muscular (mm. masseter, temporal, cervicais). Resultados Iniciais: Os dados obtidos revelam o decréscimo da dor (EAV: inicial: 8 e final: 0), aumento da abertura bucal máxima (inicial: 30mm, final 48mm), remissão de queixas associadas e diminuição da ingestão de analgésicos. Conclusão: A fisioterapia, tanto nas manobras de terapia manual quanto na laserterapia tem muito a contribuir no controle da síndrome dolorosa do paciente em tratamento das DTM’s, fornecendo uma importante contribuição ao grupo multidisciplinar.

TÉCNICA DE SET UP UTILIZANDO CONCEITOS GNATOLÓGICOS PARA

AUMENTAR A PRECISÃO DO DIAGNÓSTICO ORTODÔNTICO Marco Antonio de Lima*; Thaís Braz Alves Pereira de Souza**; Inez Helena de Souza Ribeiro**. *Docente da APCD-Bragança Pta. / **Pós-Graduandas da APCD-Bragança Pta.

Mostrar a técnica de Set up utilizada em um paciente padrão III, classe III severa (limítrofe ortodôntico-cirúrgico) da clínica de Especialização em Ortodontia da APCD Regional de Bragança Paulista. Os pares de modelos duplicados foram montados em articulador Panadent com arco cinemático.Para duplicação dos modelos foi utilizada borracha líquida IQ400 Aerojet e gesso Tipo IV Velmix rosa. Os modelos duplicados foram troquelizados. Cada troquel foi reinserido no

molde de borracha o qual foi peenchido com uma mistura de cera 7 e pegajosa até que toda raiz estivesse coberta. Após o resfriamento da cera completou-se o preenchimento com gesso tipo IV Velmix rosa, deixando algumas retenções para remontagem no articulador.O sistema de “splint cast” (modelo dividido) foi confeccionado para maxila com a finalidade de conferir a precisão das remontagens utilizando os registros gnatológicos obtidos inicialmente. Os movimentos ortodônticos puderam ser realizados uma vez que o troquel estava fixado em cera, simulando um typodont com uma reprodução fiel da maloclusão do paciente. As mudanças verticais, porventura realizadas no articulador, terão fidelidade em sua reprodução, uma vez que o arco de fechamento do paciente é o mesmo do articulador, pois este já foi capturado através do sistema axiográfico do mesmo.

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NEUROFIBROMATOSE: REVISÃO DE LITERATURA E RELATO DE CASO CLÍNICO

Wagner Marques*; Luiz Alexandre Thomaz*; Leandro Lauriti**; Eduardo Cavenatti Bigon***; Erich Herbert Haegely Neto***; Míriam Rodrigues Mangolim***; Sílvia Cristina Mazeti Torres*. *Docentes da USF / **Estagiário da APCD-Central e Docente do SOESP / ***Acadêmicos da USF

A neurofibromatose é um distúrbio genético relativamente comum, embora até o final da década de 70 pouco fosse conhecido sobre essas alterações, além do que o patologista alemão von Recklinghausen havia descrito em sua monografia em

1880. Pelo menos oito tipos de neurofibromatoses são conhecidas, com ampla variedade na expressão da doença, em que a mais conhecida é a do tipo “NF1” ou doença de von Recklinghausen e a do tipo “NF-2”. Alguns pacientes têm somente uns poucos neurofibromas, enquanto que outros possuem centenas ou milhares de tumores, podendo apresentar-se com manifestações dermatológicas, neurológicas, ortopédicas ou oftalmológicas em diferentes intensidades, sendo ainda que dois terços dos pacientes desenvolvem uma doença relativamente leve. Outros achados característicos encontrados em quase todos os indivíduos afetados é a presença de pigmentação “café-com-leite” na pele, sardas axilares (sinal de Crowe) e manchas translúcidas de coloração castanha na íris (nódulos de Lisch). A neurofibromatose afeta a região oral de várias formas: aumento das papilas fungiformes da língua, neurofibromas, tumores malignos da bainha dos nervos periféricos, alterações dentárias e dos ossos maxilares. O presente trabalho tem o objetivo de fazer uma breve revisão de literatura sobre a neurofibromatose em seus aspectos odontológicos, bem como relatar o caso clínico de uma paciente do gênero feminino de 35 anos de idade, com extensa lesão de neurofibromatose em palato removida cirurgicamente.

CISTO DO DUCTO DE GLÂNDULA SALIVAR – RELATO DE CASO

CLÍNICO

Wagner Marques*; Rogério Bonfante Moraes**; Leandro Lauriti***; João Gualberto de Cerqueira Luz****; José Francisco de Góes Filho*****; Luiz Alexandre Thomaz*; Sílvia Cristina Mazeti Torres*. *Docentes da USF / **Estagiários da APCD-Central / ***Estagiário da APCD-Central e Docente do SOESP / ****Docente da USP e da APCD-Central e Chefe do Serviço de CTBMF do Hospital Municipal Dr. Arthur Ribeiro de Saboya – São Paulo / *****Médico Cirurgião de Cabeça e Pescoço e Chefe dos Serviços de Cirurgia do Instituto Arnaldo Vieira de Carvalho e do Hospital Municipal Dr.

Arthur Ribeiro de Saboya – São Paulo

O cisto do ducto de glândula salivar é caracterizado como um cisto verdadeiro por apresentar revestimento epitelial, e se origina dos tecidos da glândula salivar. A etiologia desse cisto é incerta, porém diversos casos estão relacionados à obstrução ductal. O objetivo deste trabalho é relatar um caso de cisto do ducto parotídeo em paciente geriátrica do gênero feminino com 77 anos de idade, em que se realizou a excisão completa da lesão. Na anamnese a paciente relatou ter sido submetida à cirurgia de remoção da glândula parótida esquerda cinco anos antes em outro serviço, e que há aproximadamente oito meses teve início um aumento de volume de crescimento lento na região jugal, apresentando-se pouco consistente à palpação e flutuante, sem drenagem ativa na ordenha. A tomografia computadorizada mostrou imagem cística que acompanhava o percurso do ducto parotídeo. Apesar dos esforços, não foi possível esclarecer o diagnóstico deste primeiro ato cirúrgico. Foi proposto um tratamento conservador para a formação de uma nova via de drenagem não obtendo sucesso. A excisão cirúrgica foi realizada por meio de acesso pré-auricular, sendo necessário um manuseio cuidadoso dos tecidos e ramos do nervo facial, pois a área já havia sido operada anteriormente dificultando a divulsão por planos, com riscos de paralisia facial. Após um ano de acompanhamento pós-operatório não se observou qualquer episódio de recidiva. Concluímos que a excisão do cisto do ducto parotídeo é um procedimento seguro, com baixo risco de recidiva, e bem indicado quando não se obtém sucesso no tratamento conservador.

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DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DAS FRATURAS MANDIBULARES EM

PACIENTES PEDIÁTRICOS

Rogério Bonfante Moraes*; Leandro Lauriti**; Wagner Marques***; João Gualberto de Cerqueira Luz****. *Estagiário da APCD-Central / Estagiário da APCD-Central e Docente do SOESP / ***Docente da USF / ****Docente da USP e da APCD-Central e Chefe do Serviço de CTBMF do Hospital Municipal Dr. Arthur Ribeiro de Saboya – São Paulo

As fraturas dos ossos faciais em crianças são relativamente raras quando comparadas às fraturas faciais em adultos. Este fato deve-se principalmente a resiliência destes ossos que suportam traumas de intensidades consideráveis.

Muitas dúvidas existem no que diz respeito ao melhor tratamento a ser empregado, principalmente para as fraturas mandibulares, devido à presença de múltiplos germes dentários e pelo fato do côndilo ser um importante centro de crescimento, o tratamento cirúrgico mostrou-se bastante eficaz para as regiões de sínfise, corpo e ângulo mandibular após o advento das placas e parafusos de fixação. Já para as fraturas condilares o tratamento não cirúrgico ainda é o mais indicado, baseado na terapia funcional precoce e na manutenção da altura do ramo mandibular, através de uma boa oclusão. O objetivo deste trabalho é ressaltar os diversos métodos utilizados para o tratamento das fraturas mandibulares em crianças e através da ilustração de casos clínicos apresentar as técnicas empregadas em um hospital municipal da cidade de São Paulo. Concluímos que um tratamento precoce é essencial para obter um resultado satisfatório, usando de técnicas simples, porém eficazes, que possam resultar em redução apropriada e boa fixação, restabelecendo a integridade anatômica, funcional e estética da área traumatizada.

TRATAMENTO CIRÚRGICO DE AMELOBLASTOMA – RELATO DE

CASO CLÍNICO

Wagner Marques*; Rogério Bonfante Moraes**; Leandro Lauriti***; Victor Alencar Bardal****; Rubens Camino Júnior*****; João Gualberto de Cerqueira Luz******; Paulo Abdalla Saad*******. *Docente da USF / **Estagiário da APCD-Central / ***Estagiário da APCD-Central e Docente do SOESP / Pós-Graduando da APCD-Central / *****Docente da USP e da APCD-Central e Chefe do Serviço de CTBMF do Hospital Municipal Dr. Arthur Ribeiro de Saboya – São Paulo / ******Docente da APCD-Central / *******Docente da UNIP e de Pós-Graduação de Diplomados no

Equador e Consultor Científico da Conexão – Sistemas de Prótese

Dos tumores odontogênicos epiteliais, o mais comum e de maior importância clínica é o ameloblastoma, pela sua ocorrência e agressividade. Os ameloblastomas se originam do epitélio odontogênico, teoricamente de remanescentes da lâmina dentária, do órgão do esmalte em desenvolvimento, do revestimento epitelial de um cisto odontogênico ou das células da camada basal da mucosa bucal. Os ameloblastomas são tumores benignos de crescimento lento e localmente invasivos, com maior freqüência na mandíbula. O objetivo deste trabalho é relatar o caso clínico de um paciente do gênero masculino de 18 anos de idade, atendido no Hospital Municipal Dr. Arthur Ribeiro de Saboya na cidade de São Paulo, apresentando assimetria facial com grande expansão da mandíbula do lado direito. Foram realizados exames imaginológicos que demonstraram a existência de uma extensa lesão radiolúcida em região de corpo e ramo mandibular. Posteriormente a biópsia incisional revelou tratar-se de um ameloblastoma, indicando a necessidade de um tratamento cirúrgico. Realizado um plano de tratamento com tomografia computadorizada, para fazer uma prototipagem e a confecção de uma prótese em “polímero de mamona” para a substituição do osso após a hemi-mandibulectomia. Devido a recente intervenção cirúrgica, o paciente ainda encontra-se em restabelecimento e sob constante acompanhamento pós-operatório. Essa modalidade de tratamento com a colocação de prótese surge como uma nova alternativa na reconstrução de segmentos ósseos perdidos após ressecção cirúrgica, e por ser uma técnica recente se faz necessário um controle clínico a longo termo.

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CONDUTA CIRÚRGICA NA PENETRAÇÃO DENTÁRIA DO SEIO MAXILAR

Daniela Sanchez Vegas Ribeiro Chaves*; André Vilela Barreto*; Clóvis Bandeira**; Wagner Marques**; Eduardo de Azevedo Mangini**. *Acadêmicos da USF / **Docentes da USF

O seio maxilar por sua localização e disposição anatomica mantém estreita relação com os dentes da maxila, sendo possível um íntimo contato pela sua condição topográfica alvéolo-dental, principalmente com os molares. Nesses casos, em situações cirúrgicas para exodontias desses dentes, deve-se ter uma atuação operatória cuidadosa do profissional ao executar as técnicas pretendidas,

evitando dessa maneira que ocorra um acidente, com a penetração de dentes ou fragmentos de dentes dentro da cavidade sinusal. Outras estruturas anatômicas estabelecem uma condição de proximidade com o seio maxilar, não devendo ser desprezadas, como a órbita, a cavidade nasal e a fossa pterigopalatina, pois um processo infeccioso de origem odontogênica pode afetar também essas regiões contíguas. Caso ocorra um acidente com a penetração dentária no seio maxilar, preconiza-se o fechamento imediato da comunicação existente por sutura oclusiva, antibioticoterapia, e a realização de um procedimento cirúrgico seletivo para a remoção do “corpo estranho” do seio maxilar por meio do acesso de Caldwell-Lucc. Este trabalho tem o objetivo de apresentar a conduta em casos de penetração acidental do seio maxilar durante procedimentos cirúrgicos, bem como demonstrar o acesso cirúrgico de Caldwell-Lucc indicado para esses procedimentos.

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Abrão CV = TL-08. Abrão ND = PA-01, 05, 06, 10 e TL-03, 09. Aguiar AAB = PA-37. Alencar Netto M = PA-42. Alves PS = PA-01, 02, 38, 39, 42 e TL-02, 03. Amado RA = PA-36. Andrade HMS = PA-02, 39, 42. Antoniazzi RG = PA-08, 09, 18, 39. Aparecido LA = PA-08. Bacci JE = PA-03 e TL-05. Baleeiro EB = PA-23. Bandeira C = PA-14 e TL-13, 22. Bardal VA = PA-37 e TL-21. Barreto AV = PA-13 e TL-22. Batista Júnior J = PA-40. Bellasalma LFF = PA-03, 15, 17, 18, 44 e TL-05, 06. Beraldo FR = PA-11, 12. Bezerra A = TL-08. Bigon EC = PA-17, 18, 41, 42 e TL-11, 12, 18. Binotti CB = PA-29, 30. Broto PV = PA-11. Caldeira CL = PA-08. Camino Júnior R = TL-21. Castilho FR = PA-07. Carvalho PL = TL-01. Chaves DSVR = PA-24 e TL-10, 22. Chaves Filho AR = PA-12, 21, 35, 36, 39. Claro MFM = PA-19 e TL-04. Conti JGR = TL-07. Costalonga T = PA-33 e TL-13. Cunha FB = PA-07. Del Nero Filho R = PA-02, 17, 27 e TL-11, 12. Delfino RJ = PA-04. Duarte MT = PA-03, 13, 15, 16, 44 e TL-05, 06, 10. Fernandez OOA = PA-47. Ferreira DF = PA-28, 30. Freitas RC = PA-09, 22. Fujino AY = PA-04, 10 e TL-02, 03, 09. Fujino DMS = PA-05, 06, 21 e TL-09. Furukawa H = PA-01, 04, 05, 06, 10 e TL-02, 03, 09. Garcia MAP = PA-45, 46. Gaudio CC = TL-08. Guedes TS = PA-16, 23. Guimarães LR = TL-16. Gesuatto GD = PA-02. Godoi S = PA-22. Góes Filho JF = TL-19. Gonçalves IAB = PA-23. Goyos PLPP = PA-19. Haddad Filho MS = PA-02, 15, 18, 27, 41 e TL-01, 06, 08, 11, 12, 14. Haegely Neto EH = PA-05, 06, 15, 41 e TL-06, 18. Ishimoto NA = PA-02, 27 e TL-11, 12. Jorge RD = PA-16, 34 e TL-07. Kuroishi DM = TL-10. Lacerda MN = PA-33, 34 e TL-15. Lauriti L = PA-41, 43 e TL-18, 19, 20, 21. Leme LAFP = PA-17, 19 e TL-04. Lima AP = PA-28. Lima IG = PA-16, 33, 34 e TL-07. Lima MA = PA-40 e TL-17. Lima RF = PA-07. Lomba SG = PA-44. Lopes JVBP = TL-13. Lustosa JM = PA-14. Luz JGC = PA-43 e TL-19, 20, 21. Machado MEL = PA-26. Maluf AS = TL-16. Mangini EA = PA-14, 29, 30, 45, 46 e TL-22. Mangolim MR = PA-05, 06, 15, 41 e TL-06, 18. Manjolini PH = PA-25.

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Marcantonio AP = TL-04. Mariano NA = PA-28. Marion CLA = PA-25, 40. Marques W = PA-14, 41, 42, 45, 46 e TL-18, 19, 20, 21, 22. Martin J = PA-09, 22. Medeiros JMF = PA-27 e TL-01, 08, 12. Menin AS = TL-11. Mosca J = PA-01, 10 e TL-02. Moraes RB = TL-19, 20, 21. Moura DC = TL-13. Murolo JP = PA-28. Nakagawa ES = PA-03 e TL-05. Nascimento E = PA-33 e TL-15. Neves CA = PA-47. Nobile J = PA-11, 12. Nobrega AA = PA-08, 17, 35, 39. Olivieri KAN = PA-01, 04, 05, 06, 10 e TL-02, 03, 09. Oliveira TCP = TL-14. Paes RCD = PA-10 e TL-02. Pallone EMJA = PA-28, 29, 30. Pannunzio E = PA-19 e TL-04. Pereira MJDP = PA-32. Pinheiro PLP = PA-17, 18. Pinto CA = TL-01. Pinto MC = TL-11. Ribeiro IHS = TL-17. Ribeiro MA = PA-08, 24. Rigo ECS = PA-28, 29, 30. Risso VA = PA-02, 27 e TL-01, 11, 12. Risso PM = PA-21 e TL-09. Rittner ALH = PA-13, 14. Rocha EF = PA-27, 29, 30 e TL-12. Rodrigues AB = PA-34 e TL-13. Rodrigues ME = TL-16. Rosa KF = PA-09, 22. Sá RM = PA-09, 39. Saad PA = TL-21. Sales CS = PA-40. Salles THC = PA-28, 29. Salum G = PA-26. Sant’ana AG = PA-35, 42. Santos DG = PA-32. Sartini AL = PA-47. Silva KR = PA-03, 04, 16 e TL-04, 05, 07. Silva MAAF = PA-36, 44. Silva MJMM = TL-16. Silva TC = PA-20. Silveira FL = PA-05, 06, 07. Souza AM = PA-01 e TL-03. Souza GF = PA-31, 32. Souza TBAPS = TL-17. Tamura MT = PA-01, 04, 10 e TL-02, 03, 09. Teixeira ACB = PA-37. Thomaz LA = PA-04, 07, 11, 13, 15, 16, 20, 22, 24, 33, 38, 41 e TL-06, 15, 18, 19. Toniolo FC = TL-14. Torres SCM = PA-11, 15, 20, 21, 22, 23, 24, 34, 38 e TL-06, 07, 15, 18, 19. Trepiccione JL = PA-16, 23. Tricolli MFM = TL-07. Ueta AY = PA-12, 36, 39. Vargas PNTV = PA-09. Vicentini AF = PA-35, 42. Yoshimoto M = PA-29, 30 45, 46. Zanesco CBR = TL-14. Zanoti MMB = PA-31. Zöllner NA = TL-01.

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