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ANAIS DO XI CONGRESSO BRASILEIRO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE RADIOLOGIA ODONTOLÓGICA 14 A 17 DE AGOSTO DE 2019, SÃO PAULO, SP ISBN 978-85-68808-04-7

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  • ANAIS DO XI CONGRESSO BRASILEIRO DA

    ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE RADIOLOGIA

    ODONTOLÓGICA

    14 A 17 DE AGOSTO DE 2019, SÃO PAULO, SP

    ISBN 978-85-68808-04-7

  • ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE RADIOLOGIA ODONTOLÓGICA – ABRO

    ANAIS DO XI CONGRESSO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE RADIOLOGIA ODONTOLÓGICA, 14 A 17 DE AGOSTO DE 2019, SÃO PAULO, SP

    Associação Brasileira de Radiologia Odontológica – ABRO 2019

  • 19-30411 CDD-617.6 NLM-WU-100

    Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)(Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)

    Anais do XI Congresso da Associação Brasileira de Radiologia Odontológica [livro eletrônico] : (14 a 17 de agosto de 2019, São Paulo, SP) / organização Associação Brasileira de Radiologia Odontológica. -- Cascavel, PR : Associação Brasileira de Radiologia Odontológica - ABRO, 2019. 6,60 Mb ; PDF

    ISBN 978-85-68808-04-7

    1. Odontologia 2. Radiologia 3. Radiodiagnóstico4. Diagnóstico por imagem I. Associação Brasileira de Radiologia Odontológica.

    Índices para catálogo sistemático:

    1. Odontologia : Ciências médicas 617.6

    Iolanda Rodrigues Biode - Bibliotecária - CRB-8/10014

  • PROMOÇÃO E REALIZAÇÃO

    Associação Brasileira de Radiologia Odontológica – ABRO

    Mychelle Schmitt Gurgacz - Presidente

    Paulo Sérgio Flores Campos – Vice-presidente

    Juliano Martins Bueno – 1º Tesoureiro

    Paula de Moura – 2ª Tesoureira

    Marco Frazão – 1º Secretário

    Mike Bueno – 2º Secretário

    Maria Lúcia Paes Barbosa Freire – Conselheira fiscal

    Israel Chilvarquer – Conselheiro fiscal

    Manuel Perboyre Gomes Castelo – Conselheiro fiscal

  • COMISSÃO ORGANIZADORA

    MARCIO YARA BUSCATTI

    PRESIDENTE

    ARTHUR RODRIGUEZ

    GONZALEZ CORTES

    COORDENADOR CIENTÍFICO

    PAULA DE MOURA

    COORDENADORA DA

    EXPOSIÇÃO COMERCIAL

    FELICIO ZAMPIERI

    COORDENADOR DOS FÓRUNS

    ADMINISTRATIVOS

    SILVIA CRISTINA MAZETI

    TORRES

    COORDENADORA DOS

    TRABALHOS CIENTÍFICOS

    DENISE TAKEHANA DOS

    SANTOS

    COORDENADORA DOS NOVOS

    TALENTOS

    CLÁUDIO COSTA

    COORDENADOR DA REUNIÃO

    DOS PROFESSORES

    JULIANO MARTINS

    BUENO

    COORD REUNIÃO DE

    CLÍNICAS E CÂMARAS

    TÉCNICAS DE RADIOLOGIA

    DOS CROS

  • APOIO

  • PALAVRA DO PRESIDENTE

    O Congresso da Associação Brasileira de Radiologia Odontológica (Conabro)

    entra em sua XI edição focado na ousada missão de levar aos profissionais

    cirurgiões-dentistas e interessados em diagnóstico por imagem novidades sobre

    conceitos, teorias, práticas e também de equipamentos, que chegam ao

    mercado cada vez mais completos, precisos e rápidos.

    O Conabro 2019 tem como tema “A Velocidade das Mudanças”. A ciência

    avança, a tecnologia segue num ritmo cada vez mais acelerado e por trás desta

    evolução constante estão os profissionais que para acompanharem o ritmo da

    informação dispõem de sede de evolução e conhecimento.

    A ABRO, instituição de maior representatividade na radiologia odontológica no

    País não só se preocupa, como empenha-se para colocar à disposição de seus

    sócios ferramentas que contribuam para esta ascensão rumo ao

    desenvolvimento.

    O XI Conabro é mais uma prova deste compromisso. Venha fazer parte deste

    grande Congresso! Odontologia, ciência e tecnologia na velocidade da luz!

    MARCIO YARA BUSCATTI

  • PALAVRA DA PRESIDENTE DA ABRO

    Concluído o XI CONABRO, não há dúvidas de que nosso congresso foi um sucesso! Este feito só se tornou possível devido ao empenho, disponibilidade e dedicação de cada um dos envolvidos. Portanto, gostaria, em nome de toda a Associação Brasileira de Radiologia Odontológica, de agradecer a cada uma das pessoas que colaboraram para a realização do CONABRO no ano de 2019. Em especial, é preciso agradecer aos autores e coautores que inscreveram seus trabalhos para serem apresentados no XI CONABRO, possibilitando uma troca de informações, dados e conhecimentos que, sem dúvida, auxiliaram de forma considerável no desenvolvimento da Radiologia e Imaginologia Odontológica no Brasil. Como forma de ampliar o âmbito de divulgação das apresentações realizadas, a ABRO disponibiliza este livro contendo os anais do XI CONABRO, com a certeza de que o mesmo irá aumentar o interesse dos profissionais da Radiologia e Imaginologia Odontológica a participarem de nossos futuros eventos.

    Mychelle Schmitt Gurgacz Presidente da ABRO

  •  

     

    SUMÁRIO A DISTÂNCIA ENTRE UM METAL NA EXOMASSA E A PERIFERIA DO CAMPO DE VISÃO PODE INFLUENCIAR O COMPORTAMENTO DE ARTEFATOS DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICO? 11 A HUMANIZAÇÃO NO DIAGNÓSTICO POR IMAGEM: IMPORTÂNCIA E DESAFIOS 12 A IMPORTÂNCIA DA TCFC NO DIAGNÓSTICO DA REABSORÇÃO CERVICAL INVASIVA - RELATO DE CASO 13 A IMPORTÂNCIA DA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICO PARA PROTOCOLO MARPE: RELATO DE CASO 14 A IMPORTÂNCIA DO EXAME DE IMAGEM NO PLANEJAMENTO CIRÚRGICO DE ANQUILOSE DECORRENTE DE AGRESSÃO FÍSICA PRODUZIDA POR PAF 15 A IMPORTÂNCIA DO EXAME DE IMAGEM NO PLANEJAMENTO CIRÚRGICO DE FRATURA ZIGOMÁTICO ORBITAL EM PACIENTE PEDIÁTRICO PRODUZIDA POR PAF 16 ACHADO TOMOGRÁFICO INCIDENTAL E SUA INFLUÊNCIA NO PLANEJAMENTO TERAPÊUTICO 17 ACOMPANHAMENTO LONGITUDINAL APÓS TRATAMENTO POR DESCOMPRESSÃO DE CERATOCISTO ODONTOGÊNICO 18 ADENOMA PLEOMÓRFICO EM PARÓTIDA ESQUERDA: RELATO DE CASO 19 AMELOBLASTOMA - RELATO DE CASO CLÍNICO 20 AMELOBLASTOMA MAXILAR: RELATO DE CASO 21 AMELOBLASTOMA MULTICÍSTICO EM MANDÍBULA: RELATO DE CASO 22 AMELOBLASTOMA UNICÍSTICO: RELATO DE CASO 23 ANÁLISE DAS VARIAÇÕES ANATÔMICAS NEUROVASCULARES DA MAXILA POR MEIO DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICO 24 ANÁLISE DE LESÕES ODONTOGÊNICAS NOS MAXILARES E SEUS EFEITOS NAS ESTRUTURAS ADJACENTES POR MEIO DE EXAMES DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICO 25 ANÁLISE IMAGIOLÓGICA DO RANELATO DE ESTRÔNCIO NA OSTEONECROSE DOS MAXILARES 26 ANÁLISES DESCRITIVAS E MORFOMÉTRICAS DA ANATOMIA DE PRÉ-MOLARES INFERIORES POR MEIO DE TCFC DE FOV RESTRITO 27 ASPECTOS IMAGINOLÓGICOS DE UM NEUROMA TRAUMÁTICO PÓS-EXODONTIA DE UM TERCEIRO MOLAR 28 ASPECTOS IMAGINOLÓGICOS DE UM TRATAMENTO CIRÚRGICO DE QUERATOCISTO POR DESCOMPRESSÃO 29 ASPECTOS IMAGINOLÓGICOS DE UM TRATAMENTO NÃO CIRÚRGICO DE CISTO DE MANDÍBULA 30 ASPECTOS RADIOGRÁFICOS DE UM MACRO SIALOLITO LOCALIZADO NA REGIÃO SUBMANDIBULAR ESQUERDA. 31 ASPECTOS RADIOGRÁFICOS DE UMA SINUSITE MAXILAR DE ORIGEM ODONTOGÊNICA. 32 ASPECTOS TOMOGRÁFICOS RELEVANTES PARA HIPÓTESES DE DIAGNÓSTICO EM AMELOBLASTOMA E QUERATOCISTO: SÉRIE DE CASOS. 33 AVALIAÇÃO DA COMPLEXIDADE DO OSSO TRABECULAR DE PACIENTES COM MIELOMA MÚLTIPLO POR MEIO DA ANÁLISE DA DIMENSÃO FRACTAL. 34 AVALIAÇÃO DA MORFOLOGIA CONDILAR DAS ATMS POR MEIO DE EXAMES TCFC EM PACIENTES COM DIFERENTES CLASSES DENTÁRIAS 35 AVALIAÇÃO DA MORFOLOGIA DA CABEÇA DA MANDÍBULA, EMINÊNCIA ARTICULAR E DISCO ARTICULAR E A RELAÇÃO COM A MOBILIDADE AVALIADOS POR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA 36 AVALIAÇÃO DA MORFOLOGIA DOS CANAIS RADICULARES DE MOLARES, POR MEIO DA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICO E RADIOGRAFIA PERIAPICAL 37 AVALIAÇÃO DA POSIÇÃO DO CANAL MANDIBULAR E SUA RELAÇÃO COM O TERCEIRO MOLAR INFERIOR 38 AVALIAÇÃO DA PREVALÊNCIA DE CANAIS COM FORMATO EM C EM MOLARES INFERIORES: UM ESTUDO EM TCFC 39 AVALIAÇÃO DA PREVALÊNCIA DE FORAME MENTUAL ACESSÓRIO POR MEIO DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICO 40 AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO DE DIFERENTES NANOCOMPÓSITOS DE ÓXIDO DE GRAFENO 41 AVALIAÇÃO DE IMPLANTES DENTÁRIOS MAL POSICIONADOS – UM ESTUDO POR MEIO DA TCFC 42 AVALIAÇÃO DE LESÕES PERIAPICAIS INFLAMATÓRIAS POR MEIO DA ANALISE FRACTAL E INTENSIDADE DO PIXEL 43 

  •  

     

    AVALIAÇÃO MORFOMÉTRICA MANDIBULAR EM RADIOGRAFIAS PANORÂMICAS DE PACIENTES SUBMETIDOS À TRATAMENTOS ANTINEOPLÁSICOS 44 AVALIAÇÃO ÓSSEA DE RATAS OVARIECTOMIZADAS SUBMETIDAS À DIETA DE CAFÉ E REFRIGERANTES ASSOCIADA À TRATAMENTO COM CÁLCIO E ALENDRONATO. 45 AVALIAÇÃO TOMOGRÁFICA DA ALÇA ANTERIOR NA REGIÃO MENTUAL E SUA IMPLICAÇÃO CIRÚRGICA. ESTUDO TRANSVERSAL. 46 CALCIFICAÇÃO DISTRÓFICA EM LINFONODO DE GRUPO I: RELATO DE CASO 47 CANAIS VERTEBRAIS DA PRIMEIRA VÉRTEBRA CERVICAL COMO FERRAMENTA FORENSE PARA ESTIMATIVA DE IDADE CRONOLÓGICA E PREDIÇÃO SEXUAL: ESTUDO VOLUMÉTRICO POR MEIO DE IMAGENS DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICO 48 CANAL GUBERNACULAR EM DENTES SUPRANUMERÁRIOS REFORÇA A TEORIA DA HIPERATIVIDADE DA LÂMINA DENTÁRIA 50 CARACTERÍSTICAS RADIOGRÁFICAS DESAFIADORAS DE UMA LESÃO CENTRAL DE CÉLULAS GIGANTES – RELATO DE CASO 51 CEMENTOBLASTOMA EM MAXILA: RELATO DE CASO 52 CERATOCÍSTO ODONTOGÊNICO EM MAXILA: RELATO DE CASO 53 CERATOCISTO ODONTOGÊNICO: RELATO DE CASO CLÍNICO 54 CISTO DENTÍGERO EM REGIÃO ANTERIOR DE MAXILA 55 CISTO DENTÍGERO EM REGIÃO ANTERIOR DE MAXILA EM PACIENTE PEDIÁTRICO 56 CISTO DENTÍGERO UNILOCULAR: UM RELATO DE CASO 57 COMPARAÇÃO DA ESTIMATIVA DE DOSE EM EXAME RADIOGRÁFICO ODONTOLÓGICO UTILIZANDO DOSIMETRIA TL E OSL 58 COMPARAÇÃO DA IMAGEM TOMOGRÁFICA COM A PANORÂMICA NA LOCALIZAÇÃO DOS CANINOS INTRAÓSSEOS EM RELAÇAO AO NÍVEL DE RIZOGÊNESE, DILACERAÇÃO E REABSORÇÃO DE DENTES ADJACENTES 59 COMPARAÇÃO ENTRE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA E TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA POR FEIXE CÔNICO PARA DIAGNÓSTICO DE REGIÕES COM ENXERTOS EM SEIOS MAXILARES 60 CONCORDÂNCIA ENTRE CIRURGIÕES BUCOMAXILOFACIAL E RADIOLOGISTAS NA DETECÇÃO DE CANAL MANDIBULAR BÍFIDO E FORAME MENTAL ACESSÓRIO POR MEIO DE RADIOGRAFIA PANORÂMICA E TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICO

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    CONFIABILIDADE DE MEDIDAS LINEARES REALIZADAS EM MODELOS CONFECCIONADOS A PARTIR DE IMPRESSORAS 3D 63 CONFIGURAÇÃO DOS CANAIS RADICULARES E SUA RELAÇÃO COM ERROS TÉCNICOS ENDODÔNTICOS EM DENTES PRÉ-MOLARES 64 CONTROLE IMAGINOLÓGICO DE UM CISTO ODONTOGÊNICO ATRAVÉS DA RADIOGRAFIA PANORÂMICA 65 DESENVOLVIMENTO DE FERRAMENTA MOBILE PARA RACIOCÍNIO NO DIAGNÓSTICO ODONTOLÓGICO POR IMAGEM 66 DESLOCAMENTO ACIDENTAL DE TERCEIRO MOLAR PARA O INTERIOR DO SEIO MAXILAR – ESTUDO POR MEIO DA TCFC 67 DETECÇÃO DE CANAIS RADICULARES NÃO OBTURADOS POR MEIO DA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICO 68 DISPLASIA FIBROSA: RELATO DE CASO DE PACIENTE EM IDADE ESCOLAR. 69 DOSIMETRIA DE DOSE EFETIVA E RISCO RADIOINDUZIDO UTILIZANDO TOMÓGRAFOS DE FEIXE CÔNICO PELO MÉTODO DE MONTE CARLO 70 EFEITO DA MILIAMPERAGEM E DA FERRAMENTA DE REDUÇÃO DE ARTEFATOS NA MAGNITUDE DOS ARTEFATOS GERADOS POR MATERIAIS INTRARRADICULARES NA TCFC 71 EFEITO DA PRESSÃO ARTERIAL SISTÊMICA NO VOLUME PULPAR: UM ESTUDO EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICO 72 ERROS DE POSICIONAMENTO DE IMPLANTES DENTÁRIOS E SUA RELAÇÃO COM ESTRUTURAS ANATÔMICAS ADJACENTES: ESTUDO BASEADO EM TCFC. 73 ESCANEAMENTOS FACIAL E INTRAORAL PARA PLANEJAMENTO DIGITAL CIRÚRGICO LIP LIFT E OBTENÇÃO DE GUIA CIRÚRGICA, CASO CLÍNICO 74 ESTUDO CLÍNICO PILOTO NA AVALIAÇÃO DA RESPOSTA À TERAPIA DE FOTOBIOMODULAÇÃO COMO COADJUVANTES AO TRATAMENTO DA OSTEONECROSE DOS MAXILARES INDUZIDA PELO USO DO ALENDRONATO DE SÓDIO. 75 ESTUDO COMPARATIVO ENTRE MODELOS ORTODÔNTICOS DE GESSO E MODELOS ORTODÔNTICOS DIGITAIS 76 

  •  

     

    ESTUDO DOS ARTEFATOS E DO DESEMPENHO DA FERRAMENTA DE REDUÇÃO DE ARTEFATOS NAS REGIÕES ADJACENTES A UM IMPLANTE DE ZIRCÔNIA EM IMAGENS DE TCFC 77 EXÉRESE DE ADENOCARCINOMA POLIMORFO EM MAXILA ESQUERDA COM RECONSTRUÇÃO A BASE DE RETALHO MUCOSO 78 FIBROMA DESMOPLÁSICO: RELATO DE CASO CLÍNICO 79 FIBROMA OSSIFICANTE PERIFÉRICO MAXILAR EM CRIANÇA DE 12 ANOS : RELATO DE CASO, 80 IDENTIFICAÇÃO DE CORPO CARBONIZADO A PARTIR DA ANÁLISE DA ANATOMIA DENTÁRIA EM RADIOGRAFIA PANORÂMICA DA FACE 81 IMAGENS PONDERADAS EM DIFUSÃO NA DIFERENCIAÇÃO DE LESÕES INFLAMATÓRIAS DOS SEIOS MAXILARES. 82 IMPACTO DOS DADOS CLÍNICOS NA ELABORAÇÃO DO DIAGNÓSTICO RADIOGRÁFICO APLICANDO-SE O MÉTODO DE ENSINO BASEADO EM CASOS 83 IMPACTO DOS PROTOCOLOS DE RECONSTRUÇÃO DA MICROTOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA NA ANÁLISE DE MICROARQUITETURA ÓSSEA 84 INFLUÊNCIA DA ATIVAÇÃO DA FERRAMENTA DE REDUÇÃO DE ARTEFATO METÁLICO NA MAGNITUDE DE ARTEFATOS EM IMAGENS DE TCFC 85 INFLUÊNCIA DA QUILOVOLTAGEM-PICO NA EXPRESSÃO DE ARTEFATOS METÁLICOS E DIAGNÓSTICO DE FRATURAS RADICULARES VERTICAIS EM TCFC 86 INFLUÊNCIA DOS ARTEFATOS DE DENTES ADJACENTES RESTAURADOS COM PINOS METÁLICOS NA DETECÇÃO DE REABSORÇÕES RADICULARES INTERNAS USANDO TCFC 87 INFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS DE RECONSTRUÇÃO DA MICRO TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA NAS ANÁLISES DE DENSIDADE MINERAL ÓSSEA E DIMENSÃO FRACTAL 88 INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL: O FIM DO RADIOLOGISTA ODONTOLÓGICO? 89 LESÃO CENTRAL DE CÉLULAS GIGANTES EM MAXILA: RELATO DE CASO. 90 LINFOMA EXTRANODAL DE CÉLULAS T (NATURAL KILLER) MIMETIZANDO ABCESSO DENTO ALVEOLAR 91 MACRO SIALOLITO NA REGIÃO SUBMANDIBULAR 92 MANIFESTAÇÕES BUCAIS E RADIOGRÁFICAS TRAZIDAS PELA ANEMIA FALCIFORME 93 MEIOS DE DIAGNÓSTICO PARA UM TRATAMENTO CIRÚRGICO DE CISTO DENTÍGERO 94 MIELOMA MÚLTIPLO - A IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO NA ODONTOLOGIA – RELATO DE CASO 95 MINERALIZAÇÃO DOS TERCEIROS MOLARES EM PACIENTES FISSURADOS DO NORDESTE BRASILEIRO 96 MIXOMA ODONTOGÊNICO:RELATO DE CASO CLÍNICO EM CRIANÇA DE 9 ANOS. 97 NOVO MODELO DE CLASSIFICAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DE TERCEIROS MOLARES E SUA CORRELAÇÃO COM IDADE CRONOLÓGICA EM UMA SUBPOPULAÇÃO BRASILEIRA 98 O NÚMERO DE IMAGENS BASE INFLUENCIA A MAGNITUDE DOS ARTEFATOS PRODUZIDOS EM IMAGENS DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICO (TCFC)? 99 ODONTODISPLASIA REGIONAL: DIAGNÓSTICO, PLANEJAMENTO CLÍNICO E TRATAMENTO 101 ODONTOLOGIA NA PREVENÇÃO DO AVE: PROJEÇÃO DE MANZI 102 ODONTOMA COMPLEXO ATÍPICO: ASPECTOS IMAGINOLÓGICOS – RELATO DE CASO CLÍNICO. 103 OSTEOMA PERIOSTEAL EXUBERANTE DIAGNOSTICADO A PARTIR DE ACHADO EM RADIOGRAFIA PANORÂMICA 104 OSTEOMIELITE DE MANDÍBULA CAUSADO POR ACIDENTE MOTOCICLÍSTICO. 105 OSTEOPETROSE: ASPECTOS RADIOGRÁFICOS 106 OSTEOSSARCOMA SIMULANDO LESÃO PERIAPICAL – RELATO DE CASO CLÍNICO 107 PLANEJAMENTO DIGITAL DO SORRISO: UMA FERRAMENTA DE PREVISIBILIDADE PARA TRATAMENTO ODONTOLÓGICO ESTÉTICO 108 PLANEJAMENTO DIGITAL NA ENDODONTIA: RELATO DE CASO 109 PRECISÃO DE MENSURAÇÕES LINEARES EM MODELOS TRIDIMENSIONAIS DERIVADOS DA SEGMENTAÇÃO DA MANDÍBULA: ESTUDO OBSERVACIONAL EX VIVO. 110 PREVALÊNCIA DE HIPERPLASIA CONDILAR OBSERVADAS EM RADIOGRAFIAS PANORÂMICAS 111 PREVALÊNCIA DE PONTICULUS POSTICUS EM CEFALOGRAFIAS LATERAIS PARA FINS ORTODÔNTICOS 112 PREVALÊNCIA DE SIALOLITOS NA GLÂNDULA SUBMANDIBULAR OBSERVADOS EM RADIOGRAFIAS PANORÂMICAS 113 QUAL O MELHOR MOMENTO PARA INTERVIR? IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO E ACOMPANHAMENTO POR IMAGENS DE DOIS MESIODENS 114 

  •  

     

    REALIZAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TOMOGRAFIAS E RADIOGRAFIAS DIGITAIS NA CLÍNICA ODONTOLÓGICA DE ENSINO DA UNIEVANGÉLICA 115 RECONSTRUÇÃO HEMIMANDIBULAR ESQUERDA COMPLEXA, PÓS- RESSECÇÃO DE DISPLASIA FIBROSA, A BASE DE RETALHO MICROVASCULARIZADO DE FÍBULA. 116 RELAÇÃO ENTRE O ESPAÇO ARTICULAR E O DESLOCAMENTO DO DISCO DA ATM: AVALIAÇÃO POR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA 117 SCANNER INTRA ORAL E SUAS APLICAÇÕES: UMA REVISÃO DE LITERATURA. 118 SEIO ESFENOIDAL COMO UMA NOVA FERRAMENTA FORENSE NA ESTIMATIVA DE IDADE CRONOLÓGICA E PREDIÇÃO SEXUAL EM IMAGENS DE TCFC 119 SINOSTOSE OCCIPITOCERVICAL EM PACIENTE COM DISOSTOSE MANDIBULOFACIAL RARA: RELATO DE CASO EM TCFC 120 TOMADA DE DECISÃO FRENTE A UM AMELOBLASTOMA UNICÍSTICO: UMA ABORDAGEM CONSERVADORA. 121 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA POR FEIXE CÔNICO PARA ALUNOS DE GRADUAÇÃO: AVALIAÇÃO DOS ALUNOS SOBRE A METODOLOGIA DE ENSINO 122 TRATAMENTO CIRÚRGICO DE DISPLASIA FIBRO-ÓSSEA EM PACIENTE PEDIÁTRICO 123 TRATAMENTO NÃO CIRÚRGICO DE CISTO EXTENSO EM MANDÍBULA, CONTROLE RADIOGRÁFICO 124 TUMOR ODONTOGÊNICO ADENOMATOIDE: RELATO DE UM CASO 125 USO DA PROTOTIPAGEM NO TRATAMENTO CIRÚRGICO DE LESÃO CENTRAL DE CÉLULAS GIGANTES. RELATO DE CASO 126 USO DA RADIOGRAFIA PANORÂMICA NA IDENTIFICAÇÃO DE CISTO DENTÍGERO 127 UTILIZAÇÃO DE TCFC PARA AVALIAÇÃO DO FORAME DE HUSCHKE E FISSURA PETROTIMPÂNICA 128 VARIAÇÃO ANATÔMICA DO SEIO MAXILAR MIMETIZANDO LESÃO PERIAPICAL INFLAMATÓRIA: RELATO DE CASO 129 VISUALIZAÇÃO DO CANAL GUBERNACULAR EM DIFERENTES MÉTODOS DE IMAGENS – RELATO DE CASO 130 

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    A DISTÂNCIA ENTRE UM METAL NAEXOMASSA E A PERIFERIA DO CAMPODE VISÃO PODE INFLUENCIAR OCOMPORTAMENTO DE ARTEFATOS DETOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DEFEIXE CÔNICO? by Amanda Pelegrin Candemil | Deborah Queiroz deFreitas | Francisco Haiter Neto | Matheus Lima de Oliveira | Apresentadora - Aluna dedoutorado | Co-autora | Co-autor | Orientador

    ID do resumo: 20Enviado: 13 de julho de 2019

    Evento: XI Congresso da Associação Brasileira de Radiologia OdontológicaTópico: Tema Livre

    Palavras chave: Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico, Implantes dentários, Ligas de cromo,Artefatos, Técnicas In Vitro.

    O objetivo neste estudo foi avaliar a influência da distância de materiais metálicos naexomassa em relação à periferia do campo de visão (FOV) no comportamento dos artefatosde tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC).Um fantoma de imagem compostopor 16 tubos de polipropileno preenchidos por uma solução radiopaca homogênea foiconfeccionado. Aquisições tomográficas foram obtidas pelo Picasso Trio ajustado a 90 kVp,3 mA e voxel de 0,2 mm. O fantoma foi centralizado em um FOV de 5x5 cm, sob protocolosque variaram na composição (titânio ou cobalto-cromo), quantidade (0, 1, 2 ou 3) e distância(2 cm, 3,5 cm e 5,5 cm) do material metálico em relação a periferia do FOV. Valores médiosde voxel foram obtidos dos 16 tubos do fantoma e, como forma de mensurar a variabilidadede cada aquisição, o desvio padrão foi calculado.Foram comparados separadamente osvalores médios e de variabilidade de voxel entre as diferentes distâncias dos materiaismetálicos e os protocolos por meio de análise de variância e teste de Tukey (α=0,05).Napresença de 1 material não houve diferença significativa (p>0,05) entre as distâncias emtodas as condições. Na presença de 2 ou 3 materiais, os valores médios de voxel foramsignificativamente menores (p

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    A HUMANIZAÇÃO NO DIAGNÓSTICOPOR IMAGEM: IMPORTÂNCIA EDESAFIOS by Anna Silvia Penteado Setti da Rocha | Maria Victoria Chemin DeSouza | Marcia Regina Chizini Chemin | Universidade Tecnológica Federal do Paraná |Universidade Tecnológica Federal do Paraná | Pontifícia Universidade Católica do Paraná

    ID do resumo: 15Enviado: 12 de julho de 2019

    Evento: XI Congresso da Associação Brasileira de Radiologia OdontológicaTópico: Tema Livre

    Palavras chave: Diagnóstico por imagem, humanização, cuidado em saúde.

    A humanização nas relações de cuidado deve ser uma prática essencial em todos os serviçosde saúde, nas diversas especialidades, para a efetivação de um atendimento de qualidade.Isso porque em meio ao alto nível de desenvolvimento tecnológico corre-se o risco dedesviar o foco de atenção do paciente para o equipamento. Apesar da importância, épossível observar que essa perspectiva ética, tem representado um desafio. Este estudoobjetivou identificar, por meio da literatura, como os esforços para a re-humanização vêmsendo percebidos na área de diagnóstico por imagem e os desafios encontrados para estaprática. Nos resultados foi possível observar que o excesso de trabalho devido ao númeroreduzido de funcionários, a falta de comunicação e treinamentos entre a equipemultiprofissional, a ambiência, o tempo de realização dos exames e os atrasos na agenda,são algumas das dificuldades encontradas para se efetivar a humanização, onde oatendimento deve estar baseado nas características particulares do paciente, respeitandosua individualidade e proporcionando alívio ao sofrimento. Conclui-se que, na área dediagnóstico por imagem, há necessidade de conscientização dos profissionais de que emsuas práticas atendem e assistem a seres humanos, as máquinas são apenas os meios, nãoos fins. O foco no raciocínio técnico colabora para a mecanização da profissão, reduzindo oolhar integral ao paciente, diminuindo a competência humana e colocando barreiras naefetivação da humanização.

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    A IMPORTÂNCIA DA TCFC NODIAGNÓSTICO DA REABSORÇÃOCERVICAL INVASIVA - RELATO DE CASOby Murilo Miranda Viana | Eliana Dantas da Costa | Priscila Dias Peyneau | Yuri Nejaim |FOP/UNICAMP | FOP/UNICAMP | FOP/UNICAMP | FOP/UNICAMP

    ID do resumo: 32Enviado: 14 de julho de 2019

    Evento: XI Congresso da Associação Brasileira de Radiologia OdontológicaTópico: Painel Eletrônico

    Palavras chave: lesões, reabsorção de dente, tomografia computadorizada de feixe cônico.

    A reabsorção cervical invasiva é uma entidade patológica, relativamente incomum, insidiosae que pode acometer qualquer dente da dentição permanente, sendo caracterizada pela sualocalização cervical e natureza invasiva. Apesar da sua etiologia ainda não sercompletamente conhecida, trauma, tratamento ortodôntico e periodontal, podem constituirfatores predisponentes. Entre os exames por imagem, a tomografia computadorizada defeixe cônico (TCFC) tem contribuído para avaliação precisa desse tipo de lesão. O objetivodesse estudo foi relatar um caso de reabsorção cervical invasiva e a importância dodiagnóstico por meio da TCFC. Paciente do sexo masculino, 38 anos, foi encaminhado parauma clínica de Radiologia para realização de radiografia panorâmica após relato de trauma.Na radiografia panorâmica foi observado imagens sugestivas de reabsorção cervicalinvasiva nos caninos superiores. Assim, para avaliar a real extensão e o comprometimentodentário, foi solicitado exame de TCFC, onde observou-se reabsorção no dente 13 limitando-se a coroa dentária, enquanto no dente 23 esta reabsorção estendeu-se para a região apical.Em ambos os dentes verificou-se, na região palatina, possível comunicação do canalradicular com o exterior. A lesão mostrou-se confinada à dentina no dente 13 e comprovável comprometimento pulpar no dente 23. Assim, a TCFC foi fundamental paraconfirmação da hipótese diagnóstica e para determinação precisa dos limites da lesão.

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    A IMPORTÂNCIA DA TOMOGRAFIACOMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICOPARA PROTOCOLO MARPE: RELATO DECASO by Aline Londero Verardo | Thainá Ferreira Dantas Silva | Nicolle Armelin Moritz| Andrea Gross | São Leopoldo Mandic (SLM) | SLM | SLM | SLM

    ID do resumo: 5Enviado: 15 de julho de 2019

    Evento: XI Congresso da Associação Brasileira de Radiologia OdontológicaTópico: Painel Eletrônico

    Palavras chave: Protocolo MARPE, tomografia computadorizada, planejamento.

    A expansão palatina rápida assistida por mini-implantes (MARPE) otimiza o potencial de expansão esquelética em indivíduos em estágios avançados de maturação esquelética, com planejamento através da tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC), onde se visualiza os planos axial, coronal e sagital com imagens que fornecem precisão. Assim, o objetivo desse trabalho é expor um caso clínico de TCFC no planejamento do protocolo MARPE. Paciente E.M.F., 44 anos, realizou TCFC da maxila, aquisição original FOV 6X8. Protocolo: a partir da sutura, a 2mm de distância no sentido vestibular, cortical do palato a cortical do assoalho nasal, mensurações bilaterais: espessura óssea de uma cortical à outra, obliquamente, a partir de uma linha de 25mm partindo da borda incisal do incisivo central superior em sentido apical, e tangenciando o tecido mole palatal. Espessura de uma cortical a outra, verticalmente, perpendicular ao plano palatino, na região distal de primeiros pré-molares(1PM), segundo pré-molares(2PM), primeiros molares(1M) e segundos molares(2M). Espessura da mucosa, mensurações bilaterais, obliquamente, a partir de uma linha de 25mm da borda incisal do incisivo central superior, em sentido apical, tangenciando o tecido mole palatal. Espessura da mucosa, verticalmente, perpendicular ao plano palatino, na região distal de 1PM, 2PM, 1M e 2M. Enfim, a TCFC tem sido mais utilizada em diagnósticos devido à alta precisão na avaliação das dimensões nas estruturas faciais.

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    A IMPORTÂNCIA DO EXAME DEIMAGEM NO PLANEJAMENTOCIRÚRGICO DE ANQUILOSEDECORRENTE DE AGRESSÃO FÍSICAPRODUZIDA POR PAF by Camilla Siqueira de Aguiar | MarcelaCôrte Real Fernandes | Lohana Maylane Aquino Correia de Lima | Paula Luiza de Oliveira AlvimSoares | Ricardo Eugenio Varela Ayres de Melo | UFPE | UFPE | UFPE | UFPE | UFPE

    ID do resumo: 62Enviado: 15 de julho de 2019

    Evento: XI Congresso da Associação Brasileira de Radiologia OdontológicaTópico: Painel Eletrônico

    Palavras chave: Patologia; Cirurgia Bucal; Traumatologia

    A anquilose da articulação temporomandibular (ATM), ocasionada pela união fibrosa ou óssea do côndilo da mandíbula, disco articular e cavidade glenóide é caracterizada principalmente após a exposição do paciente a um trauma, mas também pode ser relacionada a doenças sistêmicas e infecções. A anquilose é classificada em quatro tipos de acordo com o seu grau de fibrose ou ossificação, o seu diagnóstico é feito principalmente através da imaginologia e seu tratamento embora seja ainda um grande desafio para os cirurgiões, pode ser cirúrgico, o mais indicado, ou não- cirúrgico e o paciente deve sempre ser submetido ao tratamento fisioterápico. O objetivo desse trabalho é relatar o caso de um paciente do gênero masculino, de 27 anos, que foi vítima de agressão física por projétil de arma de fogo, atingindo o terço médio da face. Paciente procurou o serviço do Ambulatório de CTBMF da UFPE, após cerca de três meses do trauma, relatando trismo e dor à palpação da região massetérica esquerda. Foram solicitados alguns exames imaginológicos, que junto com sinais e sintomas pôde-se chegar ao diagnóstico de anquilose fibrosa da ATM. O tratamento escolhido foi o cirúrgico, onde foi feita uma abertura forçada da mandíbula no intuito de liberar a ATM das fibras aderidas a região. Verifica-se a necessidade de completa anamnese e correta solicitação de exames complementares para que o diagnóstico e tratamento sejam realizados de forma precisa.

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    A IMPORTÂNCIA DO EXAME DEIMAGEM NO PLANEJAMENTOCIRÚRGICO DE FRATURA ZIGOMÁTICOORBITAL EM PACIENTE PEDIÁTRICOPRODUZIDA POR PAF by Camilla Siqueira de Aguiar | Paula Luizade Oliveira Alvim Soares | Maria Luísa Alves Lins | Victor Leonardo Mello Varela Ayres de Melo |Ricardo Eugenio Varela Ayres de Melo | UFPE | UFPE | UFPE | UFPE | UFPE

    ID do resumo: 57Enviado: 15 de julho de 2019

    Evento: XI Congresso da Associação Brasileira de Radiologia OdontológicaTópico: Painel Eletrônico

    Palavras chave: Traumatologia, Cirurgia bucal, Criança

    O trauma facial pode ser considerado uma das agressões mais devastadoras encontradas em centros de trauma devido às consequências emocionais e à possibilidade de deformidade. Esta eventualidade adquire um perigo muito maior quando se produz em crianças, pois independentemente das possíveis cicatrizes faciais, podem também afetar os centros de crescimento e desenvolvimento do esqueleto facial, repercutindo no futuro em defeitos funcionais que se traduzem como adultos com hipoplasias, atrofias e desarmonias faciais. Por esta razão se deve atuar com grande segurança profissional diante de tais emergências, que requerem cuidados especiais no que se refere ao diagnóstico, classificação e tratamento, principalmente por ser a face uma das mais nobres regiões do corpo. Objetiva-se apresentar um caso clínico de uma criança de 07 anos de idade vítima de um acidente doméstico por projéteis de arma de fogo no qual atingiu a região zigomática direita ocasionando sequela permanente com perda da visão. A paciente foi submetida, sob anestesia geral a procedimentos para exéreses de corpos estranhos, remoção de tecidos desvitalizados e limpeza local, minimizando riscos de infecção e necrose tecidual. A correta utilização dos exames complementares e a compreensão da causa e severidade são fatores importantes para a eficácia do tratamento uma vez que, o trauma facial é uma preocupação em saúde pública devido ao seu impacto na qualidade de vida.

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    ACHADO TOMOGRÁFICO INCIDENTAL ESUA INFLUÊNCIA NO PLANEJAMENTOTERAPÊUTICO by Sarah Dantas | Denise T Santos | Felício Zampieri |FUNDECTO/FOUSP | FUNDECTO/FOUSP | CORE Radiologia

    ID do resumo: 124Enviado: 1 de agosto de 2019

    Evento: XI Congresso da Associação Brasileira de Radiologia OdontológicaTópico: Painel Eletrônico

    Palavras chave: Tomografia cone-beam. Filtros. Achados.

    Lesões císticas na mandíbula, quando extensas, podem rechaçar o canal mandibular epodem apresentar-se radiograficamente como uma imagem radiolúcida/hipodensa, comlimites definidos e provocando aumento de volume de corticais adjacentes. Pode ou não senotar a relação dessas lesões com as estruturas do canal mandibular. O objetivo do presentetrabalho então é apresentar um caso clínico em que relata-se uma lesão cística namandíbula do lado direito como achado incidental, notado por meio do exame de TomografiaComputadorizada Cone Beam (TCCB) e de um software específico com ferramentas e filtrosque elucidaram e proporcionaram uma proposta terapêutica adequada ao caso clínico. Opaciente compareceu à uma Clínica Radiológica com queixa de dor local e parestesia nolábio inferior direito. Foi submetido a um exame de TCCB pelo i-Cat com voxel de 02.mm,filtros de transparência e coloração para evidenciar o canal mandibular na região.Radiograficamente, se apresentou como uma imagem radiolúcida arredondada em regiãoapical dos dentes 45 e 46 (com reabsorção radicular externa), expansão da cortical lingual(com adelgaçamento, sem ruptura), expansão para a base da mandíbula e envolvimento docanal mandibular direito, além de material obturador no interior da lesão. O paciente foiposteriormente submetido à excisão cirúrgica e enucleação e acompanhado clinicamente.

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    ACOMPANHAMENTO LONGITUDINALAPÓS TRATAMENTO PORDESCOMPRESSÃO DE CERATOCISTOODONTOGÊNICO by Gabriela Brum Cardoso | Geraldo Fagundes Serpa |Eliane Serpa | Gabriela Salatino Liedke | Autor principal | Coautor | Coautor | Coautor

    ID do resumo: 95Enviado: 21 de julho de 2019

    Evento: XI Congresso da Associação Brasileira de Radiologia OdontológicaTópico: Painel Eletrônico

    Palavras chave: Diagnóstico bucal, radiografia panorâmica, patologia bucal, cistos odontogênicos

    O objetivo deste artigo é relatar o processo de diagnóstico, tratamento e acompanhamentopor 13 anos de um paciente com ceratocisto. Paciente A.M.R., sexo feminino, 14 anos,leucoderma, realizou documentação ortodôntica. Na radiografia panorâmica (2003)apresentava imagem radiolúcida circunscrita junto ao dente 38, envolvendo parte do ramomandibular. As características radiográficas e do transoperatório sugeriam cisto dentígero.Os controles radiográficos de 2 e 5 meses evidenciaram processo de neoformação ecicatrização óssea. Após 12 meses foi observada nova lesão radiolúcida na região do ânguloe ramo mandibular, sendo realizada cirurgia com a técnica de descompressão e colocaçãode dreno durante 30 dias. Fragmentos capsulares foram enviados para avaliaçãohistopatológica, retornando com diagnóstico de ceratocisto odontogênico. O controleradiográfico (2006) mostrou redução da lesão. Em 2011, em novo controle radiográfico, foievidenciada lesão radiolúcida adjacente à raiz distal do dente 37, sendo realizada novaintervenção por descompressão e colocação de dreno. Os controles radiográficos de 2013,2015 e 2016 evidenciam área radiolúcida sugerindo cicatriz óssea. Este relato evidencia aimportância da realização do exame histopatológico, mesmo quando as característicasclínicas, radiográficas e macroscópicas sugerem fortemente algum diagnóstico, assim como,a importância do acompanhamento longitudinal do paciente, com a realização de examesradiográficos periódicos.

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    ADENOMA PLEOMÓRFICO EMPARÓTIDA ESQUERDA: RELATO DECASO by Camilla Siqueira de Aguiar | Marcela Côrte Real Fernandes | Bruna HeloísaCosta Varela Ayres de Melo | Frederico Marcio Varela Ayres de Melo Júnior | Ricardo EugenioVarela Ayres de Melo | UFPE | UFPE | UFPE | UFPE | UFPE

    ID do resumo: 63Enviado: 15 de julho de 2019

    Evento: XI Congresso da Associação Brasileira de Radiologia OdontológicaTópico: Painel Eletrônico

    Palavras chave: Cirurgia bucal, patologia, Adenoma

    O adenoma pleomórfico é o mais comum entre as neoplasias benignas derivadas de glândulas salivares e pode sugerir malignidade quando há algum tipo de crescimento rápido, dor, comprometimento do nervo facial e adenopatia cervical. Seu início ocorre entre os 40 e os 60 anos e predomina no sexo feminino. O diagnóstico do tumor nas glândulas salivares depende de um diagnóstico patológico preciso e de exames não invasivos, que incluem ultrassonografia, sialografia, tomografia computadorizada e ressonância magnética. Dependendo do local da lesão, tamanho, profundidade e volume, a escolha da técnica cirúrgica para o adenoma pleomórfico pode variar. O presente trabalho tem como objetivo descrever um caso clínico de uma paciente melanodérmica, do sexo feminino, com 29 anos, que compareceu ao Serviço de CTBMF da UFPE com queixa de aumento de volume na região submandibular esquerda. O exame clínico revelou lesão bem delimitada na região da parótida esquerda, apresentando consistência firme e indolor. A imagem ultrassonográfica confirmou o diagnóstico inicial e a paciente foi encaminhada ao centro cirúrgico para realizar a ressecção do tumor com parotidectomia parcial sob anestesia geral. Conclui-se que o adenoma pleomórfico é um tumor benigno com características diversas e a escolha da técnica cirúrgica depende da profundidade da lesão, bem como de sua extensão e relação com o nervo facial.

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    AMELOBLASTOMA - RELATO DE CASOCLÍNICO by Milena Gabriela Andretto | Faculdade São Leopoldo Mandic

    ID do resumo: 45Enviado: 15 de julho de 2019

    Evento: XI Congresso da Associação Brasileira de Radiologia OdontológicaTópico: Painel Eletrônico

    Palavras chave: ameloblastoma, radiografia panorâmica, diagnóstico.

    O ameloblastoma é um tumor benigno odontogênico de origem epitelial que apresenta altastaxas de reicidiva e grande comportamento agressivo. Ocorre mais comumente emmandíbula, principalmente na região posterior, com menor frequência na maxila.Radiograficamente pode ser descrito como uma imagem radiolúcida, com cavidade cística,circunscrita por um ou mais halos radiopacos sendo unilocular ou multilocular, podendoapresentar aspectos de “bolhas de sabão” ou “favos de mel”. Neste caso clinico é descrito ocaso de um paciente do sexo masculino, 44 anos, que após apresentar sintomatologiadolorosa e sensibilidade ao enxaguar os dentes com água fria se submeteu a um exameradiográfico panorâmico. Após exame, detectou-se imagem radiolúcida, multilocular,circunscrita por halos radiopacos, localizada na região anterior de mandíbula, lado direito.O paciente foi encaminhado para a cirurgia onde foi executada uma rececção segmentar daregião afetada com margem de segurança de 2cm, realizou-se reconstrução imediataatravés de enxerto ósseo autógeno e placas de titânio. A peça foi encaminhada para examehistopatológico, onde se teve confirmação de ameloblastoma. Esta opção de tratamento pormais agressiva que seja foi a mais indicada devido a alta taxa de reicidiva da lesão. Com oenxerto ósseo pode-se projetar uma viabilidade futura de reabilitação com implantesdentários, podendo devolver-lhe a capacidade funcional, anatômica e estética.

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    AMELOBLASTOMA MAXILAR: RELATODE CASO by Camilla Siqueira de Aguiar | Maria Luísa Alves Lins | Victor LeonardoMello Varela Ayres de Melo | Bruna Heloísa Costa Varela Ayres de Melo | Ricardo EugenioVarela Ayres de Melo | UFPE | UFPE | UFPE | UNINASSAU | UFPE

    ID do resumo: 52Enviado: 15 de julho de 2019

    Evento: XI Congresso da Associação Brasileira de Radiologia OdontológicaTópico: Painel Eletrônico

    Palavras chave: Cirurgia bucal, patologia, ameloblastoma

    Ameloblastomas são tumores odontogênicos, localmente invasivos e de crescimento lento. Sua etiologia não foi bem definida e as formas de tratamento são amplamente discutidas, por causa de possíveis recidivas do tumor e complicações pós-operatórias. O trabalho apresenta o relato de caso de uma paciente, sexo feminino, 51 anos de idade, compareceu ao serviço de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial da Universidade Federal de Pernambuco queixando-se de aumento de volume em região de maxila envolvendo os elementos primeiro pré molar superior direito, segundo pré molar superior direito e primeiro molar superior direito, com evolução de um ano. Ao exame clínico foi observada uma assimetria facial e mucosa normocorada com presença de lesão a nível gengivo-vestibular do primeiro pre molar superior direito até primeiro molar superior direito de consistência dura e assintomática. O exame radiográfico panorâmico demonstrou áreas radiolúcidas multiloculares de pequena dimensão na maxila do primeiro pré molar superior direito até primeiro molar superior direito. Para fins de diagnóstico realizou-se biópsia incisional sob anestesia local na região vestibular da maxila, com resultado de ameloblastoma de padrão folicular. Após a confirmação do diagnóstico, optou-se pela ressecção total do tumor através da hemimaxilectomia. Conclui-se que a análise dos exames clínicos radiográficos, bem como os laudos histopatológicos são essenciais para um diagnóstico e tratamento preciso.

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    AMELOBLASTOMA MULTICÍSTICO EMMANDÍBULA: RELATO DE CASO by Larissa LimaGomes | Vânio Santos Costa | Pedro Vitor Araújo Mendonça Lins | Lara Yohana Correia Gomes |Luciana Cavalcanti Araújo | - | - | - | - | -

    ID do resumo: 83Enviado: 15 de julho de 2019

    Evento: XI Congresso da Associação Brasileira de Radiologia OdontológicaTópico: Painel Eletrônico

    Palavras chave: ameloblastoma multicístico; tomografia computadorizada; TCFC; tumor odontogênico.

    O presente trabalho tem o objetivo de relatar o caso do paciente L.A.N.A., do sexo feminino,de 64 anos, que procurou uma clínica de radiologia odontológica com hipótese diagnósticade ameloblastoma. Trata-se de um tumor de origem epitelial odontogênica, que apresentacurso benigno na maioria dos casos, mas localmente invasivo. O paciente apresentavaaumento de volume no terço inferior da face, que se desenvolveu lentamente e indolor aotoque, sendo mais acentuado no lado direito. Os exames de imagem, complementandoexames histológicos, colaboraram no diagnóstico de ameloblastoma multicístico, localizadoem região de corpo e ramo direito de mandíbula, e no lado esquerdo, no corpo damandíbula. A tomografia computadorizada de feixe cônico foi decisiva na determinação dalocalização e extensão dos tumores e na escolha da conduta realizada. O paciente foisubmetido a tratamento cirúrgico e passará por acompanhamento clínico e radiográfico.

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    AMELOBLASTOMA UNICÍSTICO:RELATO DE CASO by Vanessa Candido Pontes da Silva | Lara YohanaCorreia Gomes | Pedro Vitor Araújo Mendonça Lins | Larissa Lima Gomes | Vânio Santos Costa |- | - | - | - | -

    ID do resumo: 79Enviado: 15 de julho de 2019

    Evento: XI Congresso da Associação Brasileira de Radiologia OdontológicaTópico: Painel Eletrônico

    Palavras chave: Ameloblastoma unicístico; imaginologia; tumor odontogênico.

    O ameloblastoma unicístico é um tumor odontogênico de origem epitelial de grandesignificado clínico, possui caráter intra-ósseo agressivo e expansivo de crescimento lento ecomumente apresenta benignidade. O presente trabalho objetiva relatar o caso de umpaciente com ameloblastoma unicístico com base em dados imaginológicos. PacienteD.G.G.C.L., 15 anos, sexo masculino, apresentou-se à clínica de radiologia odontológica,com discreta tumefação unilateral em ramo de mandíbula, edema, sem sintomatologiadolorosa com hipótese diagnóstica de cisto dentígero. Ao realizar radiografia panorâmicanotou-se a presença de lesão radiolúcida bem delimitada associada a terceiro molar inferiorincluso esquerdo com expansão extensa para o ramo mandibular homolateral, diante desseresultado e dos exames microscópicos, diagnosticou-se ameloblastoma unicístico plexiforme.Com intuito de delimitar a profundidade e extensão da lesão, realizou-se a tomografiacomputadorizada para realização da remoção do ameloblastoma unicístico com dimensãoadequada. O paciente passou por tratamento por meio de enucleação e curetagem e passapor acompanhamento para observar possíveis recorrências.

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    ANÁLISE DAS VARIAÇÕES ANATÔMICASNEUROVASCULARES DA MAXILA PORMEIO DE TOMOGRAFIACOMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICOby Oséas Santos Júnior | Flávia Noemy Gasparini Kiatake Fontão | Jéssica Daniela Andreis |Gilson Cesar Nobre Franco | Universidade Estadual de Ponta Grossa | Instituto LatinoAmericano de Pesquisa e Ensino Odontológico | Universidade Estadual de Ponta Grossa |Universidade Estadual de Ponta Grossa

    ID do resumo: 33Enviado: 14 de julho de 2019

    Evento: XI Congresso da Associação Brasileira de Radiologia OdontológicaTópico: Painel Eletrônico

    Palavras chave: Maxila, Variação anatômica, Diagnóstico, Tomografia computadorizada.

    O objetivo do trabalho foi avaliar a prevalência das variações anatômicas neurovascularesda maxila, em tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC), de pacientes querealizaram o exame para procedimentos odontológicos. O projeto foi aprovado pelo comitêde ética (COEP1.009.874), no qual foram avaliadas 291 TCFC, onde as estruturas analisadasforam o canal incisivo (CI), tendo como variações a presença de septos no terço médio e ocalibre e diâmetro alterados do canal e forame; o canal sinuoso (CS), tendo como variação apresença de extensão alveolar com emergência palatina ou no rebordo; e o canal alveolarsuperior posterior (CASP), tendo como variação a extensão para o rebordo alveolar. Dadosdemográficos de gênero e idade foram correlacionados. O CI apresentou septações em4,12% dos casos e em 22,68% foram observadas alterações no calibre e diâmetro do canal eforame; o CS apresentou extensão alveolar em 17,15% dos casos, com predileção unilateraldireita; o CASP apresentou extensão alveolar em 15,46%, com predileção unilateralesquerda. O perfil da amostra apresentou heterogeneidade relevante, com 60,48% nogênero feminino, a faixa etária variou de 5 a 93 anos, com 34,36% entre 50 a 59 anos. ATCFC demonstrou-se um método eficiente para localização e exploração dessas variaçõesanatômicas, que sendo de natureza neurovascular, exige cautela no planejamento pré-operatório e trans-cirúrgico, devido ao grande risco de complicações ao lesionar essasestruturas.

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    ANÁLISE DE LESÕES ODONTOGÊNICASNOS MAXILARES E SEUS EFEITOS NASESTRUTURAS ADJACENTES POR MEIODE EXAMES DE TOMOGRAFIACOMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICOby Beatriz Salomão Porto Alegre Rosa | Fabio Ribeiro Guedes | Maria Augusta Visconti | ThaísSantos Cerqueira | Discente | Docente | Docente | Discente

    ID do resumo: 123Enviado: 31 de julho de 2019

    Evento: XI Congresso da Associação Brasileira de Radiologia OdontológicaTópico: Painel Eletrônico

    Palavras chave: lesões odontogênicas; tomografia computadorizada de feixe cônico

    As lesões intra-ósseas são patologias comumente encontradas nas regiões anatômicas damaxila e da mandíbula. O diagnóstico final é obtido através da realização de um exameclínico minucioso, com exames radiográficos complementares e, por fim, do examehistopatológico. A tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC) é a modalidade deexame mais utilizada na avaliação das lesões intra-ósseas, sendo considerada o padrão ouro.Isso é devido à visualização do real tamanho das estruturas ósseas em três dimensões, altaqualidade de imagem sem sobreposição e menor dose de radiação quando comparada àtomografia de multidetectores (TCMD). Além disso, permite determinar os reais limites dalesão, assim como sua relação com estruturas adjacentes importantes. O objetivo desseestudo é apresentar uma série de casos clínicos que demonstram a importância de avaliar arelação de diferentes lesões patológicas no complexo maxilo-mandibular com as estruturasadjacentes como dentes, corticais ósseas, canal mandibular e seio maxilar.

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    ANÁLISE IMAGIOLÓGICA DO RANELATODE ESTRÔNCIO NA OSTEONECROSEDOS MAXILARES by Leomar Emanuel Almeida Mecca | Tayline MroczekPereira Pinto | Myrella Lessio Castro | Gilson Cesar Nobre Franco | Universidade Estadual dePonta Grossa - UEPG | Universidade Estadual de Ponta Grossa - UEPG | Faculdade de Ciênciasdo Tocantins - FACIT | Universidade Estadual de Ponta Grossa - UEPG

    ID do resumo: 46Enviado: 15 de julho de 2019

    Evento: XI Congresso da Associação Brasileira de Radiologia OdontológicaTópico: Painel Eletrônico

    Palavras chave: Bifosfonatos, Cirurgia Bucal, Metabolismo ósseo, Osteonecrose

    As drogas antirreabsortivas, como o bifosfonato (BF), atuam no tecido ósseo reduzindo suareabsorção e renovação. Apesar do efeito benéfico nas desordens ósseas, apresentam comoefeito adverso a osteonecrose dos maxilares (ONM). Por isso, novas drogas vêm surgindo,como o Ranelato de Estrôncio (RE). O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitosimagiológicos e clínicos do RE no reparo do osso alveolar em modelo animal, submetido àexodontia, após tratamento prévio ou não com o BF. Para isso, após aprovação do comitê deética (031/2016), 40 ratas foram ovariectomizadas e divididas em 4 grupos: C (soluçãosalina), BF ( ácido zoledrônico IP 0,4 mg / kg semanal), RE (625mg/Kg/dia de RE viagavagem) e BF+RE (associação de BF e RE nas mesmas concentrações). Foram realizadasexodontias dos primeiros molares inferiores. Após o término do tempo experimental, osanimais foram eutanasiados, e seguiram para as seguintes análises: macroscópica,radiográfica e microtomografia computadorizada (MicroCT). Macroscopicamente, o grupoRE obteve uma cicatrização gradual assim como o grupo C. Já o grupo BF apresentou áreasde fenestração óssea e deiscência. Nos aspectos radiográficos e de MicroCT por densidadede pixel, os grupos experimentais obtiveram diferença estatística (p

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    ANÁLISES DESCRITIVAS EMORFOMÉTRICAS DA ANATOMIA DEPRÉ-MOLARES INFERIORES POR MEIODE TCFC DE FOV RESTRITO by Morgana Acco Barp |Daniel Feijolo Marconi | Mariana Boéssio Vizzotto | Francisco Montagner | Aluna de mestrado |aluno de graduação | professora orientadora | professor orientador

    ID do resumo: 77Enviado: 15 de julho de 2019

    Evento: XI Congresso da Associação Brasileira de Radiologia OdontológicaTópico: Painel Eletrônico

    Palavras chave: Dente pré-molar inferior. Cavidade pulpar. Tomografia computadorizada de feixe cônico.

    Conhecer e compreender a anatomia dentária e suas complexidades é de extremaimportância para que se obtenha sucesso no tratamento endodôntico. O objetivo do estudofoi caracterizar a anatomia da raiz, câmara pulpar e sistema de canais radiculares de pré-molares inferiores, por meio de TCFC de FOV Restrito, utilizando medidas de interesseclínico para a endodontia. Materiais e métodos analisaram um total de duzentos e sessentae oito exames tomográficos de primeiro e segundo pré-molares inferiores. As seguintesvariáveis foram registradas: (i) número de raízes e características de fusionamento; (ii)número de canais e a sua configuração morfológica utilizando dois sistemas de classificaçãoindicados na literatura; (iii) aspectos morfométricos dos canais radiculares nos dentes emque foram constatados mais de um canal radicular; a observação e as medidas de interesseforam determinadas usando Horos Project (version 3.3). Análises estatísticas, descritivas einferenciais foram executadas. Resultados mostraram um predomínio de pré-molaresinferiores com raiz única e um canal. A presença de três canais e de canais em forma de C érara. Quando na presença de dois canais radiculares, eles tendem a ter furca baixa e abifurcar na mesma posição, podendo apresentar término independente ou único. Conclui-seque a aplicação da classificação de Ahmed et al. (2016) permitiu que a anatomia dos canaisde pré-molares inferiores fosse descrita de forma mais detalhada e objetiva.

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    ASPECTOS IMAGINOLÓGICOS DE UMNEUROMA TRAUMÁTICO PÓS-EXODONTIA DE UM TERCEIRO MOLAR byLucas Viana Angelim | Ana Luíza Ingelbert Silva | Milena Mello Varela Ayres de Melo Pinheiro |Victor Leonardo Mello Varela Ayres de Melo | Ricardo Eugenio Varela Ayres de Melo |Universidade Federal de Pernambuco | Universidade Federal de Pernambuco | UniversidadeSalgado Vieira | Universidade Federal de Pernambuco | Universidade Federal de Pernambuco

    ID do resumo: 133Enviado: 6 de agosto de 2019

    Evento: XI Congresso da Associação Brasileira de Radiologia OdontológicaTópico: Painel Eletrônico

    Palavras chave: Cirurgia, Patologia, Neuroma.

    Sabe-se que neuroma traumático é causado devido à proliferação de um nervo, consequentea uma ruptura de seus ligamentos após uma cirurgia e/ou lesão na região da cabeça epescoço. Clinicamente apresenta-se como um nódulo firme tão doloroso que é, geralmente,visto na área do forame mentoniano, língua e lábio inferior. O presente trabalho temobjetivo relatar os aspectos clínicos e radiográficos de um caso de neuroma traumático naregião mandibular direita após exodontia do terceiro molar. Paciente, gênero feminino, 26anos, procurou o Serviço de Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Facial da UFPE,relatando perda de sensibilidade do lábio inferior direito. Durante anamnese a pacienterelatou ter realizado uma cirurgia de exérese de dentes inclusos há 3 anos. Ao exameimaginológico (panorâmica), apresentou lesão radiolúcida, unilocular na região de corpomandibular do lado direito ccom ruptura do nervo alveolar inferior. A paciente foi submetidaa uma biópsia incisional onde se confirmou o diagnóstico de neuroma traumático. Portanto,nota-se a importância de avaliação radiográfica eficaz e precisa antes de exodontias dosterceiros molares, com o intuito de evitar complicações durante a cirurgia.

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    ASPECTOS IMAGINOLÓGICOS DE UMTRATAMENTO CIRÚRGICO DEQUERATOCISTO POR DESCOMPRESSÃOby Ana Luíza Ingelbert Silva | Lucas Viana Angelim | Evellyn Rayane Martins de Oliveira |Marcela Côrte Real Fernandes | Ricardo Eugenio Varela Ayres de Melo | UFPE | UFPE | UFPE |UFPE | UFPE

    ID do resumo: 118Enviado: 31 de julho de 2019

    Evento: XI Congresso da Associação Brasileira de Radiologia OdontológicaTópico: Painel Eletrônico

    Palavras chave: Patologia, Cirurgia bucal, Radiologia

    O queratocisto odontogênico é uma lesão que apresenta comportamento clínico e aspectosmicroscópicos específicos. Tem maior predileção na 2a e 3a décadas de vida, sendo maisprevalente na região mandibular posterior e mais freqüente no gênero masculino. Otratamento pode ser constituído de descompressão, marsupialização, enucleação eescarificação, procedimentos auxiliares algumas vezes adotados, já que essa lesão possuialtas taxas de recidiva. O objetivo do trabalho é relatar os aspectos clínicos eradiográficos de um queratocisto em região de ângulo e ramo mandibular direito. Pacientedo gênero masculino, 26 anos, procurou o Ambulatório de CTBMF da UFPE queixando-se deum aumento de volume na região de ângulo e ramo mandibular direito sem sintomatologiadolorosa. Ao exame imaginológico apresentou uma imagem radiolúcida unilocularde aproximadamente 2,5cm X 4cm, de limites bem definidos, localizada na regiãoretromolar direita. Ao exame cintilográfico de face e esqueleto, observou-se uma imagem dehipercaptação limitada a região posterior de mandíbula. Diante da extensão da lesão otratamento de escolha foi o cirúrgico por descompressão onde foi instalado um drenointraósseo no local da lesão por 45 dias com o intuito de regredir a lesão, evitando arealização de hemimandibulectomia. Observa-se então a necessidade de uma boa anamnese,dispor dos exames complementares e um correto manejo para melhor diagnóstico etratamento da patologia.

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    ASPECTOS IMAGINOLÓGICOS DE UMTRATAMENTO NÃO CIRÚRGICO DECISTO DE MANDÍBULA by Lucas Viana Angelim | Ana LuízaIngelbert Silva | Frederico Márcio Varela Ayres de Melo Júnior | Marcela Côrte Real Fernandes |Ricardo Eugênio Varela Ayres de Melo | Universidade Federal de Pernambuco | UniversidadeFederal de Pernambuco | Faculdade Maurício de Nassau | Universidade Federal de Pernambuco| Universidade Federal de Pernambuco

    ID do resumo: 130Enviado: 6 de agosto de 2019

    Evento: XI Congresso da Associação Brasileira de Radiologia OdontológicaTópico: Painel Eletrônico

    Palavras chave: Patologia, Cistos Ósseos, Radiografia

    Os cistos inflamatórios periapicais representam uma considerável parcela na distribuiçãoepidemiológica daqueles categorizados como odontogênicos. Estudos mostram que nomundo inteiro cerca de 84% dos cistos que acometem a região maxilo facial sãoinflamatórios pariapicais. Seu diagnóstico é realizado pela associação entre o exame clínico,imaginológico e histopatológico. A terapêutica dessas lesões compreende desde otratamento endodôntico dos dentes envolvidos até a sua enucleação cirúrgica. O presentetrabalho enfatiza o processo de cicatrização de uma lesão radiolúcida, unilocular localizadana região anterior de mandíbula sugestiva de cisto inflamatório, que se estendia doelemento 33 ao 43, no qual houve uma resposta favorável ao tratamento endodônticoconvencional, não necessitando de intervenção cirúrgica. Pôde-se obter um diagnósticoclínico de cisto periapical infamatório, devido à realização de uma punção no local. Aregressão dos cistos radiculares indica o desencadeamento de reações teciduais de naturezaimunopatológica e inflamatória. A cura da lesão é um processo dinâmico que constanteacompanhamento por meio de exames de imagem para que possamos comprovar a eficáciaterapêutica escolhida.

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    ASPECTOS RADIOGRÁFICOS DE UMMACRO SIALOLITO LOCALIZADO NAREGIÃO SUBMANDIBULAR ESQUERDA. byLucas Viana Angelim | Ana Luíza Ingelbert Silva | Daniele Saara dos Santos | Marcela CôrteReal Fernandes | Ricardo Eugênio Varela Ayres de Melo | Universidade Federal de Pernambuco| Universidade Federal de Pernambuco | Universidade Federal de Pernambuco | UniversidadeFederal de Pernambuco | Universidade Federal de Pernambuco

    ID do resumo: 131Enviado: 6 de agosto de 2019

    Evento: XI Congresso da Associação Brasileira de Radiologia OdontológicaTópico: Painel Eletrônico

    Palavras chave: Radiologia; Cálculos das glândulas salivares; Cirurgia bucal

    Sialolitíase é uma doença das glândulas salivares caracterizada pela formação de cálculosou sialolitos no interior dos ductos ou do próprio parênquima, impedindo ou limitando ofluxo da saliva. Sua existência pode ser evidenciada após a solicitação de examesimaginológicos como radiografias panorâmicas e oclusais e sialografias. O presente trabalhoobjetiva relatar um caso de sialolito na glândula submandibular esquerda, sintomática ecom secreção purulenta. Paciente gênero feminin0, 47 anos de idade, compareceu aoserviço de CTBMF da UFPE. A paciente relatou dor e desconforto para realizar movimentoscomo a mastigação, deglutição e salivação. Ao exame clínico extra-bucal observou-se umaumento de volume na região do pescoço no lado esquerdo. Ao exame intra-bucal, oassoalho bucal apresentou um aumento de volume na mesma região e houve secreçãopurulenta no momento da palpação. Na radiografia panorâmica observamos uma lesãoradiopaca na região de corpo mandibular do lado esquerdo. Uma radiografia oclusaltambém foi solicitada para confirmar a localização da lesão, confirmando o diagnóstico desialolitíase. Devido à extensão da lesão, da sintomatologia e da obstrução do fluxo salivar, otratamento de escolha foi cirúrgico para retirada da lesão sem exérese da glândula. Aescolha do tratamento está diretamente ligada à localização do cálculo salivar., e pode serconservador para cálculos pequenos das glândulas salivares maiores, ou remoção cirúrgicano caso de lesões maiores.

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    ASPECTOS RADIOGRÁFICOS DE UMASINUSITE MAXILAR DE ORIGEMODONTOGÊNICA. by Camilla Siqueira de Aguiar | Marcela Côrte RealFernandes | Paula Luiza de Oliveira Alvim Soares | Lohana Maylane Aquino Correia de Lima |Ricardo Eugenio Varela Ayres de Melo | UFPE | UFPE | UFPE | UFPE | UFPE

    ID do resumo: 51Enviado: 15 de julho de 2019

    Evento: XI Congresso da Associação Brasileira de Radiologia OdontológicaTópico: Painel Eletrônico

    Palavras chave: Patologia; Cirurgia Bucal; Sinusite

    Sinusite Odontogênica decorre da proximidade das raízes dos dentes maxilares com o seio maxilar, associada à presença de infecção, patologias ou iatrogênias de origem dentária, que afetam a integridade do assoalho do seio, provocando alterações inflamatórias e descontinuidade do revestimento mucoperiosteo sinusal. O diagnóstico envolve exame clínico detalhado e exames imaginológicos específicos. No tratamento faz-se necessário a conjugação da terapêutica medicamentosa e cirúrgica. O objetivo deste trabalho é relatar o caso de paciente portadora de sinusite odontogênica. Paciente melanoderma, sexo feminino, 18 anos, chegou encaminhada pelo otorrinolaringologista ao serviço de CTBMF para avaliação de sinusite maxilar. Ao exame clínico apresentava cefaleia constante e otalgia. Ao exame imaginológico através de radiografia panorâmica e tomografia computadorizada observou-se elemento 26, com material restaurador, em comunicação com seio maxilar esquerdo apresentando imagem em seu interior e imagem hiperdensa com presença de halo esclerótico no interior do seio associado ao elemento 26. O diagnóstico foi de sinusite de origem odontogênica no seio maxilar. A paciente foisubmetida a tratamento cirúrgico sob anestesia geral. Por apresentar sintomatologiasemelhante à sinusite de origem nasal, a sinusite odontogênica deve ser minuciosamenteinvestigada para que se atinja o manejo e o tratamento adequado, já que apresentamdiferenças microbiológicas e fisiopatológicas.

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    ASPECTOS TOMOGRÁFICOSRELEVANTES PARA HIPÓTESES DEDIAGNÓSTICO EM AMELOBLASTOMA EQUERATOCISTO: SÉRIE DE CASOS. by Gustavode Almeida Quesado Santanna | Arthur Medeiros Aguirre Nery | Beatriz de Carvalho Rocha |Maria Augusta Visconti | Discente | Discente | Discente | Docente

    ID do resumo: 91Enviado: 16 de julho de 2019

    Evento: XI Congresso da Associação Brasileira de Radiologia OdontológicaTópico: Painel Eletrônico

    Palavras chave: Ameloblastoma, Tomografia Computadorizada por Raios X, Cistos Ósseos, Diagnóstico porimagem

    Cistos e tumores odontogênicos são lesões ósseas frequentemente encontradas no complexomaxilomandibular. O Ameloblastoma e o Queratocisto Odontogênico são de grandeimportância, pois apesar de serem lesões benignas, são localmente agressivas e possuemalta tendência à recidiva. O tratamento envolve a remoção cirúrgica, exigindo um corretoplanejamento, e as radiografias panorâmicas e oclusais, por serem exames bidimensionais,não fornecem a real localização da lesão e tampouco sua relação com estruturas adjacentes.Assim, faz-se necessário o uso da Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico (TCFC), queé a modalidade preconizada para a avaliação desses processos patológicos. As imagens porTCFC permitem a avaliação acurada de diversas características como: a estrutura internada lesão, como lesões hipodensas e/ou mistas, uni ou multiloculares; a localização, que emgrande parte acomete região posterior de mandíbula; periferia e forma; e relação comestruturas adjacentes. Tais características permitem a elaboração de hipóteses dediagnóstico consistentes e consequentemente melhor plano de tratamento. Diante doexposto, o objetivo foi apresentar uma série de casos clínicos com o diagnóstico finalestabelecido pelo anatomopatológico, demonstrando a importância da TCFC na corretaavaliação das lesões ósseas, resultando no melhor prognóstico, plano de tratamento emanutenção de estruturas vitais adjacentes.

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    AVALIAÇÃO DA COMPLEXIDADE DOOSSO TRABECULAR DE PACIENTES COMMIELOMA MÚLTIPLO POR MEIO DAANÁLISE DA DIMENSÃO FRACTAL. by MarianeMichels | Karina Morais Faria | César Rivera Martínez | Alan Roger dos Santos Silva | MatheusLima Oliveira | Revisão bibliográfica, metodologia, interpretação dos resultados, confecção doartigo, tradução para o inglês | Revisão bibliográfica, metodologia, interpretação dosresultados | Estatística, interpretação dos resultados | Co-orientador, revisão bibliográfica,metodologia, interpretação dos resultados, revisão do artigo | Orientador, revisão bibliográfica,metodologia, interpretação dos resultados, confecção do artigo, revisor do inglês

    ID do resumo: 97Enviado: 22 de julho de 2019

    Evento: XI Congresso da Associação Brasileira de Radiologia OdontológicaTópico: Painel Eletrônico

    Palavras chave: Fractais, Osso trabecular, Mieloma Múltiplo, Diagnóstico por Imagem, Processamento deImagem Assistida por Computador.

    O objetivo deste estudo foi avaliar por meio da análise da dimensão fractal (DF) asalterações radiográficas presentes no trabeculado ósseo de pacientes com mieloma múltiplo(MM) antes e durante o tratamento com bisfosfonatos. Cem radiografias panorâmicasdigitais de pacientes sem MM, 100 panorâmicas e 100 laterais de crânio digitais depacientes com MM antes do tratamento e 100 panorâmicas e 100 laterais de crânio depacientes durante o tratamento foram utilizadas. Regiões de interesse (ROIs) na mandíbulae no crânio foram selecionadas e submetidas ao cálculo da DF no software ImageJ. Adiferença entre as médias da DF observadas na mandíbula de cada um dos três grupos(pacientes sem MM, com MM antes do tratamento e com MM durante o tratamento) e porregião anatômica de um mesmo grupo foram avaliadas pela análise de variância. A diferençada DF no crânio entre pacientes com MM antes e durante o tratamento foi avaliada peloteste T de Student. A correlação dos valores de DF entre panorâmica e lateral de crânio foiobtida pela correlação de Pearson. Não foram observadas diferenças estatísticassignificativas nos valores de DF entre os pacientes sem MM e com MM antes e durante otratamento, exceto para regiões anatômicas de um mesmo grupo. Além disso, não houvecorrelação entre radiografias panorâmica e lateral de crânio. Sendo assim, a complexidadedo trabeculado ósseo obtida por meio da análise de dimensão fractal não se diferencia empacientes com mieloma múltiplo.

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    AVALIAÇÃO DA MORFOLOGIACONDILAR DAS ATMS POR MEIO DEEXAMES TCFC EM PACIENTES COMDIFERENTES CLASSES DENTÁRIAS by ThaísSantos Cerqueira | Maria Augusta Visconti | Marcela Rodrigues Alves | Fábio Ribeiro Guedes |Acadêmica da Faculdade de Odontologia da UFRJ | Professora Adjunta da Faculdade deOdontologia da UFRJ | Professora Adjunta da Faculdade de Odontologia da UFRJ | ProfessorAdjunto da Faculdade de Odontologia da UFRJ

    ID do resumo: 47Enviado: 15 de julho de 2019

    Evento: XI Congresso da Associação Brasileira de Radiologia OdontológicaTópico: Painel Eletrônico

    Palavras chave: Articulação Tempomandibular, Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico, Má Oclusão,Classificação de Angle

    O objetivo do presente estudo foi avaliar a prevalência da morfologia condilar da articulaçãotemporomandibular (ATM) por meio de tomografia computadorizada de feixe cônico. Foramselecionados 220 exames, cujas classificação de Angle e identificação do padrão dentário decada paciente foram feitas utilizado o software Dolphing Imaging. Dois avaliadoresexaminaram a morfologia condilar das 440 ATMs nos planos axial, coronal e sagital em cadaum dos pacientes através do software Carestream 3D imaging. Os dados foram tabulados eavaliados estatisticamente pelo teste de qui-quadrado (teste Exato de Fisher). Houvesignificância entre o plano coronal e classificação de Angle (p=0,029). A proporção doformato angulado foi maior na Classe III e o formato aplainamento superior maior na ClasseII 1ª divisão. No plano sagital, a relação com a classificação do Angle (p

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    AVALIAÇÃO DA MORFOLOGIA DACABEÇA DA MANDÍBULA, EMINÊNCIAARTICULAR E DISCO ARTICULAR E ARELAÇÃO COM A MOBILIDADEAVALIADOS POR RESSONÂNCIAMAGNÉTICA by Michele Araújo dos Santos | Marcelo Eduardo Pereira Dutra |Rosa Cristina Peinado Agudo | Juliane Piragine Araujo | Jefferson Xavier de Oliveira | FOUSP |UNINOVE | FOUSP | FOUSP | FOUSP

    ID do resumo: 116Enviado: 31 de julho de 2019

    Evento: XI Congresso da Associação Brasileira de Radiologia OdontológicaTópico: Painel Eletrônico

    Palavras chave: Imagem por ressonância magnética, Articulação temporomandibular, Cabeça damandíbula.

    As desordens temporomandibulares são consideradas multifatoriais e pesquisas apresentamrelações vinculadas de alterações dos padrões ósseos das estruturas articulares, dos discosarticulares e a ocorrência de derrames articulares relevantes na identificação dasdegenerações internas articulares por meio de imagens de ressonância magnética. Oobjetivo deste estudo foi avaliar as estruturas que compõem a articulaçãotemporomandibular, e sua relação com a mobilidade da cabeça da mandíbula. Foramavaliadas imagens por RM de 67 ATMs de 37 pacientes sintomáticos. As estruturasavaliadas foram: formas da cabeça da mandíbula, eminência articular, e do disco articular e,posicionamento sagital e coronal do disco articular. Observamos que a mobilidade dacabeça da mandíbula possui relação estatisticamente significante com o posicionamentosagital do disco. Os casos de hipermobilidade tenderam a apresentar deslocamentoposterior de disco, os casos de hipomobilidade tenderam a apresentar deslocamento dedisco sem redução e os casos em que a mobilidade foi normal tenderam a apresentardeslocamento de disco com redução. Sendo assim, concluímos que o posicionamento sagitaldo disco articular é um fator que está diretamente relacionado com a mobilidade da cabeçada mandíbula.

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    AVALIAÇÃO DA MORFOLOGIA DOS CANAIS RADICULARES DE MOLARES, POR MEIO DA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICO E RADIOGRAFIA PERIAPICAL by Camila de OliveiraNatividade | Monikelly do Carmo Nascimento Marchini | Faculdade São Leopoldo Mandic |Faculdade São Leopoldo Mandic

    ID do resumo: 114Enviado: 31 de julho de 2019

    Evento: XI Congresso da Associação Brasileira de Radiologia OdontológicaTópico: Painel Eletrônico

    Palavras chave: Endodontia, tomografia computadorizada de feixe cônico, cavidade pulpar.

    O sucesso do tratamento endodôntico é sujeito a um minucioso conhecimento da morfologiados canais radiculares. O objetivo desse estudo foi avaliar a eficácia da tomografiacomputadorizada de feixe cônico (TCFC) e da radiografia periapical (RP) na identificação daconfiguração dos canais radiculares (CCR) de molares e a microtomografiacomputadorizada (μTC) foi realizada para determinar o padrão-ouro. Para esse estudo,foram coletados 29 dentes molares. Obtivemos imagens radiográficas, tomográficas e deμTC. As imagens foram avaliadas de forma randomizada e independentemente por doisradiologistas experientes, individualmente para cada dente. As três imagens foram avaliadasem tempos diferentes. A configuração dos canais radiculares foi classificada de acordo coma classificação de Vertucci. Foi avaliada também a variação das raizes e a variação doscanais. Em conclusão, a TCFC apresentou alta acurácia na identificação da CCR, enquanto aRP apresentou resultados insatisfatórios, diferenciando-se significativamente do padrão-ouro. Nossos resultados indicam que a TCFC contribuiu efetivamente para a identificaçãoda CCR. Contrariamente, a RP foi ineficiente para identificar configurações complexas decanal. Embora a TCFC pareça ser o exame de imagem mais eficaz e clinicamente aplicávelpara identificar o CCR, os clínicos devem sempre respeitar os critérios de indicação e estarcientes das limitações da TCFC em exibir as configurações em alguns casos.

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    AVALIAÇÃO DA POSIÇÃO DO CANALMANDIBULAR E SUA RELAÇÃO COM OTERCEIRO MOLAR INFERIOR by Mariela Peralta-Mamani | Albert Estrugo-Devesa | José López-López | Heitor Marques Honório | Izabel Regina Fischer Rubira-Bullen | Departamento de Cirurgia, Estomatologia, Patologia e Radiologia. Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo | Departamento de Odontoestomatología, Universidade de Barcelona | Departamento de Odontoestomatología, Universidade de Barcelona | Departamento de Odontopediatria, Ortodontia e Saúde coletiva. Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo | Departamento de Cirurgia, Estomatologia, Patologia e Radiologia. Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo

    ID do resumo: 22Enviado: 15 de julho de 2019

    Evento: XI Congresso da Associação Brasileira de Radiologia OdontológicaTópico: Painel Eletrônico

    Palavras chave: Tomografia computadorizada de feixe cônico, Terceiro molar, Mandíbula

    O objetivo deste estudo transversal com 187 terceiros molares inferiores (3M) foideterminar a posição do canal mandibular (CM) com relação às raízes do 3M e verificar asua proximidade na tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC). Selecionou-se 119TCFC de pacientes > 18 anos (68 mulheres, 51 homens, idade média 39 anos), com raízesde 3M totalmente formadas e algum sinal radiográfico preditivo de proximidade com o CM,confirmado pela radiografia panorâmica. A posição do CM foi classificada em inferior,lingual, vestibular e interradicular. A proximidade do CM e 3M foi classificada em Score 0:íntimo contato; 1: até 1 mm; 2: 1-2 mm e 3: 2-3 mm. A análise estatística (Teste Qui-quadrado) foi feita com o software Statistica 10.0, considerando p

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    AVALIAÇÃO DA PREVALÊNCIA DECANAIS COM FORMATO EM C EMMOLARES INFERIORES: UM ESTUDO EMTCFC by Deborah Queiroz de Freitas | Yuri Nejaim | Emmanuel João Nogueira Leal daSilva | Amanda Farias Gomes | Lucas de Paula Lopes Rosado | FOP/UNICAMP | FOP/UNICAMP |FO/UERJ | FOP/UNICAMP | FOP/UNICAMP

    ID do resumo: 50Enviado: 15 de julho de 2019

    Evento: XI Congresso da Associação Brasileira de Radiologia OdontológicaTópico: Painel Eletrônico

    Palavras chave: Anatomia, Dente molar, Cavidade Pulpar, Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico

    O objetivo desse trabalho foi avaliar a prevalência de canais com formato em C emprimeiros e segundos molares inferiores por meio de imagens de tomografiacomputadorizada de feixe cônico (TCFC). Foram avaliados 1464 dentes em 399 imagens deTCFC de 184 homens e 215 mulheres com idade variando de 15 a 80 anos. As imagensforam analisadas por dois avaliadores no software CS 3D Imaging onde os molaresinferiores eram classificados, na reconstrução panorâmica em 6 diferentes tipos quanto amorfologia (NFRI, NFRII, FRI, FRII, FRIII e SS). Após isso, nas reconstruções coronal,sagital e axial, foi avaliada a presença de canais com formato em C. Dos 1464 dentesavaliados 125 apresentaram os canais em formato de C. Regressão logística binária foiutilizada para avaliação dos dados obtidos. Observou-se uma probabilidade quatro vezesmaior de encontrar canais em formato C em mulheres que em homens. Além disso, houveuma maior prevalência de canais em formato de C em segundos molares que nos primeirosmolares. Não houve diferença estatística nas diferentes idades. Dentes que apresentaram oformato SS na avaliação panorâmica tem maior chance de apresentar o canal em forma deC. Conclui-se que existe uma maior prevalência de canais em formato C em segundosmolares, de mulheres, com morfologia do canal em panorâmicas SS, sendo um grandeindicativo para a realização de uma abordagem diferenciada em casos de necessidade deintervenção.

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    AVALIAÇÃO DA PREVALÊNCIA DEFORAME MENTUAL ACESSÓRIO PORMEIO DE TOMOGRAFIACOMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICOby Patrícia Moreira Souza | José Leozir Pedroso Júnior | Renata Tarnoschi Bernardo Bordignon| Hilda Maria Silva | Faculdade de Ciências Biomédicas de Cacoal -FACIMED | Docente daFaculdade de Ciências Biomédicas de Cacoal -FACIMED | Faculdade de Ciências Biomédicas deCacoal -FACIMED

    ID do resumo: 115Enviado: 31 de julho de 2019

    Evento: XI Congresso da Associação Brasileira de Radiologia OdontológicaTópico: Tema Livre

    Palavras chave: Forame mentual acessório, Forame mentual, Tomografia computadorizada de feixe cônico

    O forame mentual é uma abertura na mandíbula por onde o nervo mentual emerge, uma vezque o nervo deixa o forame mentual ele se ramifica para inervar dentes anteriores eestruturas vizinhas. Os forames mentuais acessórios são variações anatômicas que podemocorrer em alguns pacientes. Os exames radiográficos convencionais bidimensionais são osmais usados na odontologia por possuir menor custo, entretanto possuem limitações paravisualização e localização do forame mentual e suas variações. Com o advento da tomografiacomputadorizada de feixe cônico (TCFC) o estudo da anatomia bucomaxilofacial ficou maispreciso, considerando maior número de detalhes que esta tecnologia propicia quandocomparada com a radiografia convencional. O conhecimento da localização do foramementual é de fundamental importância para a realização de cirurgias ortognáticas, correçãode fraturas mandibulares, bloqueios anestésicos, instalação de implantes dentários, entreoutros procedimentos, o que proporciona intervenções com maior segurança e menor riscode complicações. O presente estudo objetivou avaliar a prevalência do forame mentualacessório, por meio de imagens de tomografia computadorizada de feixe cônico obtidas dobanco de dados de uma clínica particular de Cacoal – RO, e a localização. A metodologiautilizada para a confecção deste estudo foi uma pesquisa de campo, do tipo quantitativadescritiva, transversal, com uma amostra de 100 tomografias computadorizadas de feixecônico. Ao final do estudo observou-se que 9% das tomografias apresentaram foramementual acessório. Concluindo assim, a importância de conhecer e identificar a presençadessas alterações para evitar transtornos durante e após procedimentos os cirúrgicos.

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    AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA ÀCOMPRESSÃO DE DIFERENTESNANOCOMPÓSITOS DE ÓXIDO DEGRAFENO by Yuri Nejaim | Amanda Farias Gomes | Paolo Tulio di Nizo | DeborahQueiroz de Freitas França | Francisco Haiter Neto | FOP/UNICAMP | FOP/UNICAMP |FOP/UNICAMP | FOP/UNICAMP | FOP/UNICAMP

    ID do resumo: 71Enviado: 15 de julho de 2019

    Evento: XI Congresso da Associação Brasileira de Radiologia OdontológicaTópico: Painel Eletrônico

    Palavras chave: Titânio, Amálgama Dentário, Grafite, Resistência à Tração

    Recentemente, um nanocompósito à base de ácido polilático (PLA), hidroxiapatita (HA) eóxido de grafeno (GO) mostrou-se eficaz na diminuição da produção de artefatos emimagens de tomografia computadorizada de feixe cônico. Por ser um material recém-desenvolvido, existe a necessidade de se testarem suas propriedades de maneira a viabilizarseu uso em odontologia. Assim, o objetivo nesse estudo foi avaliar a resistência àcompressão de diferentes nanocompósitos de óxido de grafeno e compará-la à de materiaisodontológicos já existentes. Para isso, foram confeccionadas amostras de titânio, amálgamade prata, guta-percha e oito diferentes nanocompósitos de óxido de grafeno. Estas foramposicionadas em uma máquina Instron 4411 (Instron Corporation, Canton, MA, USA) paraavaliação da resistência à compressão de cada material. Os valores obtidos foramsubmetidos à análise de variância (ANOVA), seguida do teste t de Student, com nível designificância de 5%. O titânio apresentou o maior valor de resistência à compressão (799,86MPa), enquanto a guta-percha demonstrou o menor valor (4,81 MPa). Não houve diferençaestatisticamente significante entre os nanocompósitos de óxido de grafeno, com valoresvariando de 84,22 a 98,81 MPa. Conclui-se que a resistência à compressão dosnanocompósitos de óxido de grafeno ainda é inferior à de outros materiais odontológicos,sendo necessária uma alteração em sua composição para que seja possível seu futuro uso naprática odontológica.

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    AVALIAÇÃO DE IMPLANTES DENTÁRIOSMAL POSICIONADOS – UM ESTUDO PORMEIO DA TCFC by Murilo Miranda Viana | Hugo Gaêta-Araujo | NicollyOliveira-Santos | Matheus Lima Oliveira | Christiano Oliveira-Santos | FOP/UNICAMP |FOP/UNICAMP | FOP/UNICAMP | FOP/UNICAMP | FORP/USP

    ID do resumo: 14Enviado: 14 de julho de 2019

    Evento: XI Congresso da Associação Brasileira de Radiologia OdontológicaTópico: Tema Livre

    Palavras chave: implantes dentários, osso cortical, prevalência, seio maxilar, tomografia computadorizadade feixe cônico.

    O objetivo do presente estudo foi avaliar a prevalência de implantes dentários (ID) malposicionados relacionada à perfuração do osso cortical, estruturas adjacentes e distânciainadequada ao dente ou implante, utilizando a Tomografia Computadorizada de FeixeCônico. Avaliou-se a associação entre a má posição do ID com sua localização anatômica,dimensão, carga protética e exposição de espiras. Exames de pacientes com ID foramavaliados quanto à perfuração nas estruturas adjacentes e distância ao dente ou implante.Os ID foram classificados de acordo com a localização anatômica, dimensões, cargaprotética e exposição de espiras. O teste qui-quadrado foi utilizado com nível designificância em 5%. Foram avaliados 1109 ID, dos quais 33,3% apresentaram perfuraçãode estruturas adjacentes. A prevalência de perfurações na maxila (43,5%) foi maior que namandíbula (11,3%). Perfurações no seio maxilar e na cortical vestibular foram os achadosmais comuns na maxila. Na mandíbula, a perfuração da cortical lingual foi o achado maiscomum. ID mal posicionado apresentou maior prevalência de exposição de espiras(p>0,001). Não foi encontrada diferença significativa entre a carga protética ou dimensõesdo ID e a presença de perfurações. A localização anatômica não influenciou a prevalência dedistâncias horizontais inadequadas. O posicionamento incorreto do ID resultando naperfuração de estruturas anatômicas relevantes é consideravelmente prevalente e estáassociado à exposição de espiras.

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    AVALIAÇÃO DE LESÕES PERIAPICAISINFLAMATÓRIAS POR MEIO DAANALISE FRACTAL E INTENSIDADE DOPIXEL by Ana Luiza Lataliza Costa | Faculdade de Odontologia da Universidade Federalde Minas Gerais

    ID do resumo: 21Enviado: 13 de julho de 2019

    Evento: XI Congresso da Associação Brasileira de Radiologia OdontológicaTópico: Novos Talentos

    Palavras chave: Granuloma Periapical, Cisto Radicular, Radiografia Panorâmica, Diagnóstico Diferencial.

    O objetivo deste estudo foi comparar as lesões periapicais de origem inflamatória por meiodo cálculo da intensidade do pixel (IP) e da dimensão fractal (DF). Foram selecionadas 20imagens panorâmicas e 13 periapicais de pacientes com diagnóstico histopatológico de cistoou granuloma periapicais. As imagens foram salvas no formato JPEG e avaliadas peloprograma ImageJ®, utilizando a ferramenta histograma para determinação da IP e para ocálculo da DF. Para isso, foi selecionada uma região de interesse (ROI) envolvendo toda alesão (ferramenta poligonal) e um ROI padronizado de 50x50 pixels, não incluindo a lâminadura, o ligamento periodontal e as raízes dos dentes envolvidos. Observou-se diferençaestatisticamente significativa entre os valores de DF obtidos pela seleção poligonal e peloROI padronizado em imagens panorâmicas (p=0,032) e periapicais (p=0,039), independentedo diagnóstico histopatológico, o que não foi observado para a IP. Contudo, não foiencontrada diferença com significância estatística nos valores de DF entre cisto egranuloma nos dois tipos de seleção do ROI. Apesar das médias da IP do granuloma teremsido maiores que as do cisto, não houve diferença estatisticamente significativa. A análisefractal e a intensidade do pixel não se mostraram como ferramentas úteis no diagnósticodiferencial entre lesões periapicais inflamatórias em imagens panorâmicas e periapicais.

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    AVALIAÇÃO MORFOMÉTRICAMANDIBULAR EM RADIOGRAFIASPANORÂMICAS DE PACIENTESSUBMETIDOS À TRATAMENTOSANTINEOPLÁSICOS by Caroline de Paula Oliveira | Laura VidotoPaludetto | Izabel Regina Fischer Rubira Bullen | Cássia Maria Fischer Rubira | Mestranda daFaculdade de Odontologia de Bauru - Universidade de São Paulo | Graduanda da Faculdade deOdontologia de Bauru - Universidade de São Paulo | Professora da Faculdade de Odontologia deBauru - Universidade de São Paulo | Professora da Faculdade de Odontologia de Bauru -Universidade de São Paulo

    ID do resumo: 40Enviado: 15 de julho de 2019

    Evento: XI Congresso da Associação Brasileira de Radiologia OdontológicaTópico: Painel Eletrônico

    Palavras chave: Quimioterapia; Radioterapia; Densidade Óssea

    Os casos de canceres na população tem aumentado progressivamente a cada ano. Ostratamentos disponíveis atualmente para essa condição são quimioterapia (QT) eradioterapia (RT) e cirurgia. Esses tratamentos (QT e RT) podem afetar a qualidade dotecido ósseo do indivíduo. O objetivo desse trabalho é realizar avaliação morfométrica ósseamandibular em radiografia panorâmica de pacientes submetidos à tratamentosantineoplásico. A amostra do grupo de estudo foi de 70 pacientes submetidos à tratamentosantineoplásicos e 140 pacientes no grupo controle, pareado por sexo e idade. Para realizar aavaliação foi utilizado o software para leitura e mensurações de imagens panorâmicas, oImageJ®. Foram realizadas as mensurações utilizando-se os métodos Índice CorticalMandibular (ICM), Índice Mentual (IM), Índice Panorâmico Mandibular (IPM). O grupo deestudo mostrou índices inferiores aos do grupo controle (P=

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    AVALIAÇÃO ÓSSEA DE RATASOVARIECTOMIZADAS SUBMETIDAS ÀDIETA DE CAFÉ E REFRIGERANTESASSOCIADA À TRATAMENTO COMCÁLCIO E ALENDRONATO. by Debora Duarte Mpreira |Amaro Ilídio Vespasiano Silva | Débora de Melo Távora | Gina Délia Roque Torres | SolangeMaria de Almeida Boscolo | Faculdade de Odontologia de Piracicaba - UNICAMP | Faculdade deOdontologia de Piracicaba - UNICAMP | Faculdade de Odontologia de Piracicaba - UNICAMP |Faculdade de Odontologia de Piracicaba - UNICAMP | Faculdade de Odontologia de Piracicaba -UNICAMP

    ID do resumo: 78Enviado: 15 de julho de 2019

    Evento: XI Congresso da Associação Brasileira de Radiologia OdontológicaTópico: Painel Eletrônico

    Palavras chave: Densidade Óssea, Densitometria, Café, Refrigerantes, Alendronato

    Bebidas à base de cola, guaraná e café têm sido associadas a efeitos adversos no osso, comodiminuição da densidade mineral óssea (DMO). O objetivo do estudo foi avaliar o efeito doconsumo de bebidas à base de cola, guaraná e cafeína na densidade mineral óssea,resistência óssea e níveis séricos de cálcio e fósforo em ratas ovariectomizadas e avaliar oefeito do tratamento com alendronato de sódio e solução de cálcio nas possíveis alteraçõescausadas. Foram utilizadas 91 ratas fêmeas, sendo 84 ovariectomizadas, divididas em 13grupos cuja dieta consistiu em água, cola, guaraná ou café e tratamento com alendronato desódio ou solução de cálcio. Foram realizadas análises da DMO e resistência óssea dosfêmures das ratas e de cálcio e fósfo