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Realização Conjunta Instituto da Cidade Universidade do Parlamento Cearense ANAIS

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Realização Conjunta Instituto da Cidade Universidade do Parlamento Cearense

ANAIS

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O Instituto da Cidade (IC) é uma associação civil sem fins econômicos criado em 2003, num novo contexto de abordagem das problemáticas urbanas e gestão das cidades suscitado pelo Estatuto da Cidade.

Cônscio de sua responsabilidade na consolidação da Democracia no nosso meio se define pelo empoderamento baseado nos direitos humanos.

Nesse sentido, e atento aos debates sobre direitos humanos e desenvolvimento sustentável presentes, tanto no espaço governamental, como entre os movimentos sociais, ONGs e o mundo acadêmico, realiza o I Fórum Brasil-Itália Direito Internacional dos direitos Humanos e Desenvolvimento Sustentável. Tendo como público alvo as novas gerações de operadores do Direito.

Contato

Rua Eduardo Bezerra, n° 83 - São João do Tauape CEP 60.130-270 Telefone – (85) 3253.3441 Email: [email protected]

A Universidade do Parlamento Cearense (Unipace) foi criada em 2007 com o objetivo de aperfeiçoar o serviço público, de promover e de manter atividades voltadas para formação e qualificação profissional dos servidores públicos em geral e dos cidadãos, com foco especial às reivindicações profissionais dos parlamentares e agentes políticos vinculados às Assembleias Legislativas e às Câmaras Municipais conveniadas.

http://www.al.ce.gov.br/index.php/menu-unipace-principal

Contato

Av. Desembargador Moreira, 2807 - anexo 2 edifício dep. Jose Euclides Ferreira Gomes CEP 60.130-240 Telefones: (85) 3257-7871 Email: [email protected]

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SUMÁRIO

EXPEDIENTE .............................................................................................................................................. 4 PROGRAMAÇÃO ......................................................................................................................................... 5 EXPOSITORES E DEBATEDORES.............................................................................................................. 6 A DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS ....................................................................... 8 DADOS GERAIS DE REALIZAÇÃO ........................................................................................................... 15

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EXPEDIENTE

PROMOÇÃO

Instituto da Cidade (IC)

Diretor – Coordenador João Eduardo Arraes de Alencar Diretor Administrativo Antonio Gilmar Silva Paiva Diretora de Estudos e Pesquisas Maria do Socorro Sampaio Flores Diretora Interina de Estudos e Pesquisas Carla Costa Calvet Diretora de Projetos Francisca Rijarda Aristóteles

Assembleia Legislativa do Estado do Ceará Universidade do Parlamento Cearense (UNIPACE)

Presidente Patrícia Lúcia Saboya Ferreira Gomes Vice-Presidente José Teodoro Soares Diretora de Educação a Distância Ana Célia Freire Maia Diretora de Gestão e Ensino Lindomar da Silva Soares Diretora Técnica Silvana Figueiredo

APOIO

Associazione Culturale Internacional Experience Câmara Di Commercio Italo-Brasiliana Regione Instituto de Bateria Bateras Beat Fortaleza Núcleo de Estudos Internacionais (NEI) Vice-Consulado Honorário da Itália-Fortaleza

ORGANIZAÇÃO AR! Eventos

Coordenação Executiva: Francisca Rijarda Aristóteles Coordenadora Geral Cimira Maia Rosângela Cordeiro Carla Costa Calvet Relatoria

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PROGRAMAÇÃO

Credenciamento

Abertura Oficial

Pronunciamentos Oficiais

Execução dos hinos oficiais da Itália e do Brasil

Conferência Magna Combate ao Crime Organizado: Experiências da Itália e do Brasil

Presidente da Mesa Frederico Penna Conferencista Leonardo Resende Martins

Homenagem In Memoriam ao professor Dr. Agerson Tabosa Pinto

Profa. Dra. Maria Vital da Rocha, Prof João Bosco Monte (autor da homenagem) e Prof Hélio Leitão.

Painel I Direito Internacional dos Direitos Humanos: A União Europeia e a Questão da Migração Humana

Presidente do Painel Renata Dantas de Oliveira. Expositor Francesco Macário. Debatedores: Fabiano Távora, Maria Vital da Rocha e Raquel Neiva.

Painel II Direito Internacional dos Direitos Humanos: Os Direitos Humanos no Brasil e a Comissão da Verdade

Presidente do Painel Roberto Misici. Expositores: Paulo Portela e Isabelle Vasconcelos Debatedores: Alexandre Bruno, Gustavo Brígido e Therezinha Monte

Painel III Direito Internacional dos Direitos Humanos: A Corte Europeia dos Direitos Humanos e a Crise no Estado

Social Europeu

Presidente do Painel Hélio Leitão. Expositor Antonio Walber Muniz. Debatedores: Euclides Veja de Pitombeira N. Holanda, e Philipe Gidon

Painel IV Desenvolvimento Sustentável: Direitos Humanos e Desenvolvimento Econômico Sustentável

Presidente do Painel Eduardo Alencar Expositor Aldo Arantes. Debatedores: Cesare Villone, Flávia Carvalho Mendes Saraiva, José Oswaldo Beserra Carioca e Juliana Cristine Diniz Campos

Encerramento

Certificação como Atividade Complementar conforme Parecer CNE CES 492/2001. Carga Horária 08 horas/atividades –

08h00 às 18h00.

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EXPOSITORES E DEBATEDORES

Aldo Arantes. Advogado. Mestre em Ciência Política. Presidente do Instituto Nacional de Pesquisas em Desenvolvimento e Meio Ambiente (GO). Membro da Comissão Política Nacional e Secretário Nacional do Meio Ambiente do PCdoB.

Alexandre Bruno. Professor de Direito da Faculdade Farias Brito.

Antônio Walber Muniz. Coordenador do Núcleo de Estudos Internacionais da Universidade de Fortaleza (UNIFOR).

Cesare Villone. Presidente da Câmara de Comércio Ítalo Brasileira.

Euclides Vega de Pitombeira N Holanda. Especialista em Direito Internacional pela Universidade de Fortaleza (UNIFOR).

Fabiano Távora. Professor de Direito Internacional da Faculdade Stella Maris.

Flávia Carvalho Mendes Saraiva. Coordenadora do Curso de Direito da Faculdade do Nordeste (FANOR).

Francesco Macário. Professor de Direito Privado Comparado da Universidade de Roma Três.

Frederico Penna. Advogado e doutorando da Universitá Roma Tor Vergata.

Hélio Leitão. Advogado. Professor de Direito da Faculdade Integrada do Ceará (FIC)- Estácio de Sá.

Isabelle Vasconcelos. Coordenadora do Curso de Direito da Faculdade Integrada do Ceará (FIC)- Estácio de Sá.

João Bosco Monte. Professor de Relações Internacionais da UNIFOR.

João Eduardo Arraes de Alencar. Presidente do IC.

José Oswaldo Beserra Carioca. Professor do Centro de Energias Alternativas e Meio Ambiente da Universidade Federal do Ceará (UFC). Presidente da Química Verde.

Juliana Cristina Diniz Campos. Professora de Direito Urbanístico da Faculdade 7 de Setembro (Fa7).

Leonardo Resende Martins. Juiz Federal, Diretor do Fórum da Justiça do Estado do Ceará.

Maria Vital da Rocha. Doutora em Direito Civil. Professora em Direito Romano da Fa7.

Michele Camelo. Defensora Pública e Mestra em Políticas Públicas e Sociedade pela UECE.

Paulo Henrique Gonçalves Portela. Bacharel em Direito pela Universidade Federal do Ceará (UFC) e em Diplomacia pelo Instituto Rio Branco (IRBr). É Mestre em Direito pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Foi Diplomata de Carreira entre 1996 e 2006. É funcionário do Tribunal de Justiça do Ceará e Professor de Direito Internacional e de Proteção Internacional dos Direitos Humanos na Faculdade Christus, em Fortaleza; de Direito Internacional, Direitos Humanos, Direito Internacional do Trabalho e Direito Penal Internacional em cursos de pós-graduação no Ceará, Piauí e Rio Grande do Norte e em cursos para concursos. É autor do livro "Direito Internacional Público e Privado: incluindo noções de Direitos Humanos e de Direito Comunitário" e de outras publicações na área do Direito Internacional.

Philippe Hubert Gidon. É Mestre em Relações Internacionais Paris I – Panthéon Sorbonne. Especialista em comércio e finanças internacionais e em processos educacionais pela Faculdade Marista – Fortaleza/CE. Professor da Faculdade FIC e da Faculdade Stella Maris/Oboé.

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Raquel Magalhães Neiva Santos. Bacharel em Direito pela UNIFOR. Mestre em Relações e Negociações Internacionais pela FLACSO (Facultad Latinoamericana de Ciencias Sociales) e Universidad de San Andrés-Argentina. Professora de Relações Internacionais, Ciência Política e Direito Internacional. Trabalhou em Projeto do Banco Mundial (operação de crédito) para Governo do Ceará.

Renata Dantas de Oliveira. Advogada Internacionalista. Professora de Direito Comparado da Faculdade Stella Maris.

Roberto Missici Vice-Cônsul Honorário da Itália.

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TEXTO-BASE: O DIREITO INTERNACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS

Há 63 anos, em 10/12/1948, foi adotada e proclamada pela Resolução n. 217 A (III) da Assembléia Geral das

Nações Unidas, a Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH)1. Desde então, já traduzida em 360 idiomas,

este instrumento é considerado o marco inicial do Direito Internacional dos Direitos Humanos, e conseguintemente, da sua tutela universal com vistas à proteção de todos os seres humanos. Pois, por ela, antes de se ser cidadão de um país, se é cidadão do mundo, bastando esta condição para que se possua a titularidade desses direitos, que não devem ser violados nem mesmo pelo Estado do qual se é um nacional sob pena de responsabilização daquele pelo mal sofrido.

A ideia da dignidade humana como fundamento pode ser observada em todos os instrumentos que estabelecem as obrigações dos governos de agirem de determinadas maneiras ou de se absterem de certos atos, a fim de promover e proteger os direitos humanos e as liberdades afiançadas de grupos e indivíduos.

A DUDH, em conjunto com o Pacto Internacional dos Direitos Civis e Políticos e seus dois Protocolos Opcionais (sobre procedimento de queixa e sobre pena de morte) e com o Pacto Internacional dos Direitos Econômicos, Sociais e Culturais e seu Protocolo Opcional, formam a chamada Carta Internacional dos Direitos Humanos.

Ressalte-se que este corpo do direito internacional dos direitos humanos está em expansão, já com uma série de tratados internacionais e outros instrumentos ratificados pelos países membros, onde se incluem a Convenção para a Prevenção e a Repressão do Crime de Genocídio (1948), a Convenção Internacional sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial (1965), a Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres (1979), a Convenção sobre os Direitos da Criança (1989), a Declaração sobre os Defensores Direitos Humanos (1998), a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (2006), e a Declaração sobre os Direitos dos Povos Indígenas (2007), entre outras.

As Nações Unidas trabalham ativamente para definir, monitorar e ajudar os Estados-Membros a implantarem essas normas internacionais. O Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH) é responsável por liderar a promoção e a proteção dos direitos humanos.

O Conselho de Direitos Humanos, estabelecido pela Assembleia Geral em 15 de março de 2006, e respondendo diretamente a ela, é o órgão intergovernamental chave da ONU responsável pelos direitos humanos. O Conselho é formado por 47 Estados e é encarregado de fortalecer a promoção e a proteção dos direitos humanos em todo o mundo, solucionando situações de violações dos direitos humanos e fazendo recomendações sobre elas, incluindo a resposta às emergências. Através do mecanismo da Revisão Periódica Universal, o Conselho avalia a situação dos direitos humanos em todos os Estados-Membros da ONU (hoje, 192). Ele também trabalha em estreita colaboração com os Procedimentos Especiais da ONU.

A maioria dos tratados de direitos humanos tem um órgão de supervisão, responsável por revisar a implantação do tratado pelos países que o ratificaram. Os indivíduos que tiverem seus direitos violados podem fazer denúncias diretamente aos Comitês, aos órgãos judiciais da família das Nações Unidas, incluindo o Tribunal Penal Internacional, e tribunais penais especializados, estabelecidos pelo Conselho de Segurança.

No Brasil, a Constituição Federal de 1988 incorporou os direitos consignados na DUDH, assegurando a todas as brasileiras/os que eles sejam garantidos pelo Estado com o apoio de toda a sociedade estando plenamente inserido nos sistemas internacionais – tanto o global, da ONU (Organização das Nações Unidas), como o regional, da OEA (Organização dos Estados Americanos) - de promoção e proteção dos direitos humanos.

1 No original: Universal Declaration of Human Rights-UDHR, disponível em http://www.un.org/ga/search/view_doc.asp?symbol=A/RES/217(III)&Lang=E. O grupo de

trabalho da Comissão de Direitos Humanos das Nações Unidas, encarregado da redação do Projeto da Declaração Universal de Direitos Humanos, incluiu: Bielorússia, Estados Unidos, Filipinas, União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, França e Panamá. Durante a aprovação do texto final, dos 58 Estados membros das Nações Unidas no ano de 1948, 48 votaram a favor, nenhum contra, 08 se abstiveram (Bielorússia, Checoslováquia, União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, Polônia, Ucrânia, África do Sul, Iugoslávia e Arábia Saudita. Este último entendeu que o artigo 18, que menciona expressamente a liberdade de mudar de religião, não era compatível com a fé islâmica) e 02 estavam ausentes (Honduras e Yemen).

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Os principais tratados internacionais foram ratificados a partir da redemocratização do País, na década de 90, e a política externa brasileira de direitos humanos conquistou credibilidade por parte da comunidade internacional. Tanto é assim que o Brasil foi um dos países com maior número de votos na eleição dos membros do recém-criado Conselho de Direitos Humanos.

A política nacional pauta-se pela cooperação e transparência com os órgãos de monitoramento dos direitos humanos nos diversos fóruns, sejam os mecanismos convencionais e extra-convencionais das Nações Unidas e o Tribunal Penal Internacional, seja a Comissão e a Corte Interamericana de Direitos Humanos. O Brasil é, hoje, um ator de grande importância no cenário internacional dos direitos humanos.

O Decreto nº 2.193, de 07/04/1997, criou a Secretaria Nacional dos Direitos Humanos (SNDH), na estrutura do Ministério da Justiça, em substituição à Secretaria dos Direitos da Cidadania – SDC. Em 01/01/1999, a SNDH foi transformada em Secretaria de Estado dos Direitos Humanos (SEDH). Medida provisória assinada pelo presidente da República no dia 25/03/2010 transforma a secretaria em órgão essencial da Presidência, e ela passa a ser denominada Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República

2. tendo como atribuições:

Propor políticas e diretrizes que orientem a promoção dos direitos humanos, criando ou apoiando projetos, programas e ações com tal finalidade;

Articular parcerias com os poderes Legislativo e Judiciário, com os estados e municípios, com a sociedade civil e com organizações internacionais para trabalho de promoção e defesa dos direitos humanos;

Coordenar a Política Nacional de Direitos Humanos segundo as diretrizes do Programa Nacional de Direitos Humanos;

Receber e encaminhar informações e denúncias de violações de direitos da criança e do adolescente, da pessoa com deficiência, da população de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Travestis e Transexuais e de todos os grupos sociais vulneráveis;

A SDH/PR atua como Ouvidoria Nacional dos Direitos Humanos.

Suas competências incluem:

1. Prestar assessoria direta e imediata à presidenta da República na formulação de políticas e diretrizes voltadas para a promoção dos direitos da cidadania, da criança, do adolescente, do idoso e das minorias e à defesa dos direitos das pessoas com deficiência e promoção de sua integração à vida comunitária;

2. coordenar a Política Nacional de Direitos Humanos, em conformidade com as diretrizes do Programa Nacional de Diretos Humanos (PNDH);

3. articular iniciativas e apoiar projetos voltados para a proteção e promoção dos direitos humanos em âmbito nacional, tanto por organismos governamentais, incluindo os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, como por organizações da sociedade;

4. exercer as funções de ouvidoria-geral da cidadania, da criança, do adolescente, da pessoa portadora de deficiência, do idoso e de outros grupos sociais vulneráveis.

5. exercer as atribuições de Órgão Executor Federal do Programa Federal de Assistência a Vítimas e a Testemunhas Ameaçadas, instituídas pelo art. 12 da Lei nº 9.807, de 13/07/1999;

6. atuar, na forma do regulamento específico, como Autoridade Central Federal, a que se refere o artigo 6º da Convenção Relativa à Proteção das Crianças e à Cooperação em Matéria de Adoção Internacional, concluída em Haia, em 29 de maio de 1993, aprovada pelo Decreto Legislativo no 1, de 14/01/1999, e promulgada pelo Decreto nº 3.087, de 21/06/1999; e

2 Acessível em http://portal.sdh.gov.br/clientes/sedh/sedh

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7. atuar, na forma do regulamento específico, como Autoridade Central, a que se refere o art. 6º da Convenção sobre os Aspectos Civis do Seqüestro Internacional de Crianças, concluída em Haia, em 25 de outubro de 1980, aprovada pelo Decreto Legislativo no 79, de 15/12/1999, e promulgada pelo Decreto no 3.413, de 14/04/2000.

Contatos Setor Comercial Sul - B, Quadra 9, Lote C, Edificio Parque Cidade Corporate, Torre "A", 10º andar, Brasília, Distrito Federal, Brasil CEP: 70308-200 E-mail: [email protected]

Secretaria de Gestão da Política de Direitos Humanos Telefone: (55 61) 2025.3318 Fax: (55 61) 2025.9667

Secretaria Nacional de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos

Telefone: (55 61) 2025.9617 Fax: (55 61) 2025.3682 E-mail: [email protected] Assessoria Internacional Telefone: (55 61) 2025.3817 Fax: (55 61) 2025.9414 E-mail: [email protected] Ouvidoria-Geral da Cidadania Telefone: (55 61) 2025.3116 E-mail: [email protected]

No Ceará, o Conselho de Defesa dos Direitos Humanos do Ceará (CDDH)

3 foi criado pela Lei nº 12.686, de

14/05/1997, tendo por finalidade gerar e fortalecer programas de apoio que visem à proteção e promoção dos direitos humanos de forma geral, incumbindo-lhe, ainda, apuração da violação dos mencionados direitos.

Contato

Fone: (85) 3101 4925 Rua Tenente Benévolo, 1055, Meireles. Fortaleza-CE - CEP: 60160-040

A DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS

*tradução oficial, UNITED NATIONS HIGH COMMISSIONER FOR HUMAN RIGHTS

Preâmbulo

CONSIDERANDO que o reconhecimento da dignidade inerente a todos os membros da família humana e dos seus direitos iguais e inalienáveis constitui o fundamento da liberdade, da justiça e da paz no mundo;

CONSIDERANDO que o desconhecimento e o desprezo dos direitos do Homem conduziram a atos de barbárie que revoltam a consciência da Humanidade e que o advento de um mundo em que os seres humanos sejam livres de falar e de crer, libertos do terror e da miséria, foi proclamado como a mais alta inspiração do Homem;

CONSIDERANDO que é essencial a proteção dos direitos do Homem através de um regime de direito, para que o Homem não seja compelido, em supremo recurso, à revolta contra a tirania e a opressão;

CONSIDERANDO que é essencial encorajar o desenvolvimento de relações amistosas entre as nações;

CONSIDERANDO que, na Carta, os povos das Nações Unidas proclamam, de novo, a sua fé nos direitos fundamentais do Homem, na dignidade e no valor da pessoa humana, na igualdade de direitos dos homens e das mulheres e se declaram resolvidos a favorecer o progresso social e a instaurar melhores condições de vida dentro de uma liberdade mais ampla;

CONSIDERANDO que os Estados membros se comprometeram a promover, em cooperação com a Organização das Nações Unidas, o respeito universal e efetivo dos direitos do Homem e das liberdades fundamentais;

CONSIDERANDO que uma concepção comum destes direitos e liberdades é da mais alta importância para dar plena satisfação a tal compromisso:

A Assembléia Geral proclama a presente Declaração Universal dos Direitos Humanos como ideal comum a atingir por todos os povos e todas as nações, a fim de que todos os indivíduos e todos os órgãos da sociedade, tendo-a constantemente no espírito, se esforcem, pelo ensino e pela educação, por desenvolver o respeito desses direitos e liberdades e por promover, por medidas progressivas de ordem nacional e internacional, o seu reconhecimento e a sua aplicação universais e efetivos tanto entre as populações dos próprios Estados membros como entre as dos territórios colocados sob a sua jurisdição.

3disponível em http://www.sejus.ce.gov.br/index.php/conselhos/41/210

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Artigo 1°

Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade.

Artigo 2°

Todos os seres humanos podem invocar os direitos e as liberdades proclamados na presente Declaração, sem distinção alguma, nomeadamente de raça, de cor, de sexo, de língua, de religião, de opinião política ou outra, de origem nacional ou social, de fortuna, de nascimento ou de qualquer outra situação. Além disso, não será feita nenhuma distinção fundada no estatuto político, jurídico ou internacional do país ou do território da naturalidade da pessoa, seja esse país ou território independente, sob tutela, autônomo ou sujeito a alguma limitação de soberania.

Artigo 3°

Todo indivíduo tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal.

Artigo 4°

Ninguém será mantido em escravatura ou em servidão; a escravatura e o trato dos escravos, sob todas as formas, são proibidos.

Artigo 5°

Ninguém será submetido a tortura nem a penas ou tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes.

Artigo 6°

Todos os indivíduos têm direito ao reconhecimento, em todos os lugares, da sua personalidade jurídica.

Artigo 7°

Todos são iguais perante a lei e, sem distinção, têm direito a igual proteção da lei. Todos têm direito a proteção igual contra qualquer discriminação que viole a presente Declaração e contra qualquer incitamento a tal discriminação.

Artigo 8°

Toda a pessoa direito a recurso efetivo para as jurisdições nacionais competentes contra os atos que violem os direitos fundamentais reconhecidos pela Constituição ou pela lei.

Artigo 9°

Ninguém pode ser arbitrariamente preso, detido ou exilado.

Artigo 10°

Toda a pessoa tem direito, em plena igualdade, a que a sua causa seja eqüitativa e publicamente julgada por um tribunal independente e imparcial que decida dos seus direitos e obrigações ou das razões de qualquer acusação em matéria penal que contra ela seja deduzida.

Artigo 11°

1. Toda a pessoa acusada de um ato delituoso presume-se inocente até que a sua culpabilidade fique legalmente provada no decurso de um processo público em que todas as garantias necessárias de defesa lhe sejam asseguradas.

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2. Ninguém será condenado por ações ou omissões que, nomomento da sua prática, não constituíam ato delituoso à face do direito interno ou internacional. Do mesmo modo, não será infligida pena mais grave do que a que era aplicável no momento em que o acto delituoso foi cometido.

Artigo 12°

Ninguém sofrerá intromissões arbitrárias na sua vida privada, na sua família, no seu domicílio ou na sua correspondência, nem ataques à sua honra e reputação. Contra tais intromissões ou ataques toda a pessoa tem direito a proteção da lei.

Artigo 13°

1. Toda a pessoa tem o direito de livremente circular e escolher a sua residência no interior de um Estado.

2. Toda a pessoa tem o direito de abandonar o país em que se encontra, incluindo o seu, e o direito de regressar ao seu país.

Artigo 14° -

1. Toda a pessoa sujeita a perseguição tem o direito de procurar e de beneficiar de asilo em outros países.

2. Este direito não pode, porém, ser invocado no caso de processo realmente existente por crime de direito comum ou por atividades contrárias aos fins e aos princípios das Nações Unidas.

Artigo 15°

1. Todo o indivíduo tem direito a ter uma nacionalidade.

2. Ninguém pode ser arbitrariamente privado da sua nacionalidade nem do direito de mudar de nacionalidade.

Artigo 16°

1. A partir da idade núbil, o homem e a mulher têm o direito de casar e de constituir família, sem restrição alguma de raça, nacionalidade ou religião. Durante o casamento e na altura da sua dissolução, ambos têm direitos iguais.

2. O casamento não pode ser celebrado sem o livre e pleno consentimento dos futuros esposos.

3. A família é o elemento natural e fundamental da sociedade e tem direito à proteção desta e do Estado.

Artigo 17°

1. Toda a pessoa, individual ou coletiva, tem direito à propriedade.

2. A família é o elemento natural e fundamental da sociedade e tem direito à proteção desta e do Estado.

Artigo 17°

1. Toda a pessoa, individual ou coletiva, tem direito à propriedade.

2. Ninguém pode ser arbitrariamente privado da sua propriedade.

Artigo 18°

Toda a pessoa tem direito à liberdade de pensamento, de consciência e de religião; este direito implica a liberdade de mudar de religião ou de convicção, assim como a liberdade de manifestar a religião ou convicção, sozinho ou em comum, tanto em público como em privado, pelo ensino, pela prática, pelo culto e pelos ritos.

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Artigo 19°

Todo o indivíduo tem direito à liberdade de opinião e de expressão, o que implica o direito de não ser inquietado pelas suas opiniões e o de procurar, receber e difundir, sem consideração de fronteiras, informações e idéias por qualquer meio de expressão.

Artigo 20°

1. Toda a pessoa tem direito à liberdade de reunião e de associação pacíficas.

2. Ninguém pode ser obrigado a fazer parte de uma associação.

Artigo 21°

1. Toda a pessoa tem o direito de tomar parte na direção dos negócios, públicos do seu país, quer diretamente, quer por intermédio de representantes livremente escolhidos.

2. Toda a pessoa tem direito de acesso, em condições de igualdade, às funções públicas do seu país.

3. A vontade do povo é o fundamento da autoridade dos poderes públicos: e deve exprimir-se através de eleições honestas a realizar periodicamente por sufrágio universal e igual, com voto secreto ou segundo processo equivalente que salvaguarde a liberdade de voto.

Artigo 22°

Toda a pessoa, como membro da sociedade, tem direito à segurança social; e pode legitimamente exigir a satisfação dos direitos econômicos, sociais e culturais indispensáveis, graças ao esforço nacional e à cooperação internacional, de harmonia com a organização e os recursos de cada país.

Artigo 23°

1. Toda a pessoa tem direito ao trabalho, à livre escolha do trabalho, a condições eqüitativas e satisfatórias de trabalho e à proteção contra o desemprego.

2. Todos têm direito, sem discriminação alguma, a salário igual por trabalho igual.

3. Quem trabalha tem direito a uma remuneração eqüitativa e satisfatória, que lhe permita e à sua família uma existência conforme com a dignidade humana, e completada, se possível, por todos os outros meios de proteção social.

4. Toda a pessoa tem o direito de fundar com outras pessoas sindicatos e de se filiar em sindicatos para defesa dos seus interesses.

Artigo 24°

Toda a pessoa tem direito ao repouso e aos lazeres, especialmente, a uma limitação razoável da duração do trabalho e as férias periódicas pagas.

Artigo 25°

1. Toda a pessoa tem direito a um nível de vida suficiente para lhe assegurar e à sua família a saúde e o bem-estar, principalmente quanto à alimentação, ao vestuário, ao alojamento, à assistência médica e ainda quanto aos serviços sociais necessários, e tem direito à segurança no desemprego, na doença, na invalidez, na viuvez, na velhice ou noutros casos de perda de meios de subsistência por circunstâncias independentes da sua vontade.

2. A maternidade e a infância têm direito a ajuda e a assistência especiais. Todas as crianças, nascidas dentro ou fora do matrimônio, gozam da mesma proteção social.

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Artigo 26°

1. Toda a pessoa tem direito à educação. A educação deve ser gratuita, pelo menos a correspondente ao ensino elementar fundamental. O ensino elementar é obrigatório. O ensino técnico e profissional dever ser generalizado; o acesso aos estudos superiores deve estar aberto a todos em plena igualdade, em função do seu mérito.

2. A educação deve visar à plena expansão da personalidade humana e ao reforço dos direitos do Homem e das liberdades fundamentais e deve favorecer a compreensão, a tolerância e a amizade entre todas as nações e todos os grupos raciais ou religiosos, bem como o desenvolvimento das atividades das Nações Unidas para a manutenção da paz.

3. Aos pais pertence a prioridade do direito de escolher o gênero de educação a dar aos filho

Artigo 27°

1. Toda a pessoa tem o direito de tomar parte livremente na vida cultural da comunidade, de fruir as artes e de participar no progresso científico e nos benefícios que deste resultam.

2. Todos têm direito à proteção dos interesses morais e materiais ligados a qualquer produção científica, literária ou artística da sua autoria.

Artigo 28° Toda a pessoa tem direito a que reine, no plano social e no plano internacional, uma ordem capaz de tornar plenamente efetivos os direitos e as liberdades enunciadas na presente Declaração.

Artigo 29°

1. O indivíduo tem deveres para com a comunidade, fora da qual não é possível o livre e pleno desenvolvimento da sua personalidade.

No exercício deste direito e no gozo destas liberdades ninguém está sujeito senão às limitações estabelecidas pela lei com vista exclusivamente a promover o reconhecimento e o respeito dos direitos

2. e liberdades dos outros e a fim de satisfazer as justas exigências da moral, da ordem pública e do bem-estar numa sociedade democrática.

3. Em caso algum estes direitos e liberdades poderão ser exercidos contrariamente e aos fins e aos princípios das Nações Unidas.

Artigo 30°

Nenhuma disposição da presente Declaração pode ser interpretada de maneira a envolver para qualquer Estado, agrupamento ou indivíduo o direito de se entregar a alguma atividade ou de praticar algum ato destinado a destruir os direitos e liberdades aqui enunciados.

Para saber mais: Resolução 217 A (III) da Assembleia Geral Carta das nações Unidas em http://www.un.org/en/documents/charter/index.shtml

Os Direitos Humanos na Declaração Universal de 1948 e na Constituição Brasileira em Vigor. em http://www.escoladegoverno.org.br/artigos/115-direitos-humanos-declaracao-1948

O Brasil e os Direitos Humanos: em busca de uma agenda positiva. Artigo do Ministro Celso Amorim, publicado na revista Política Externa, vol. 18, nº 2 - set-out-nov/2009, em http://www.itamaraty.gov.br/temas/temas-multilaterais/direitos-humanos-e-temas-sociais/o-brasil-e-os-direitos-humanos-em-busca-de-uma-agenda-positiva

60 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU. Artigo de Teofilo Tostes Daniel, em http://www.prr3.mpf.gov.br/content/view/142/2/

Diálogo intercultural dos direitos humanos. Artigo de Rachel Herdy de Barros Francisco: http://www.dhdi.free.fr/recherches/droithomme/memoires/Rachelmemoir.htm#_ftnref10

ONUBR http://www.onu.org.br/a-onu-em-acao/a-onu-e-os-direitos-humanos/ Relatório EXAME DE REVISÃO PERIÓDICA UNIVERSAL, FEVEREIRO DE 2008: http://portal.mj.gov.br/sedh/co/internacional/rpu.pdf

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DADOS GERAIS DE REALIZAÇÃO

O Fórum foi realizado conforme o programado em 16 de agosto de 2012, nas instalações da Universidade do

Parlamento Cearense (UNIPACE).

I Fórum Brasil-Itália, 16/08/2012 – fachada da UNIPACE (local que sediou o I Fórum).

I Fórum Brasil-Itália, 16/08/2012 - (à esquerda) Silvana Figueredo (Diretora Técnica da UNIPACE) e Rijarda Aristóteles

(Diretora de Projetos do IC e Coordenadora Executiva do I Fórum).

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I Fórum Brasil-Itália, 16/08/2012 – staff da organização do evento – AR! Eventos.

Credenciamento

Participaram do evento 276 pessoas, sendo: 44% Homens 56% Mulheres, representando 25 instituições, a saber,

Participantes Homens Mulheres Total Assistência 92 114 206 Staff 07 14 21 Palestrantes e convidados 22 27 49 Total 121 155 276

Universidade do Parlamento Cearense (UNIPACE) http://www.al.ce.gov.br/index.php/institucional/unipace Assembleia Legislativa do Estado do Ceará - http://www.al.ce.gov.br/ Banco do Nordeste - http://www.bnb.gov.br Camera di Commercio Italo-Brasiliana – Regione Nordest - http://italiabrasile.com.br/ Faculdades Cearenses (FAC) - http://www.faculdadescearenses.edu.br/ Faculdade 7 de Setembro (FA7) - http://www.fa7.edu.br/ Faculdade Christus - http://www.faculdadechristus.com.br/ Faculdade Farias Brito - http://www.ffb.edu.br/ Faculdade Stella Maris - http://www.stellamaris.edu.br/ Faculdade de Ensino e Cultura do Ceará (FAECE) - http://www.iesc.edu.br/ Faculdade de Fortaleza (FAFOR) - http://www.fafor.edu.br/ Faculdade Metropolitana da Grande Fortaleza (Fametro) - http://www.fametro.com.br/ Faculdade do Nordeste (FANOR) - http://www.fanor.edu.br/ Faculdade Integrada da Grande Fortaleza (FGF) - http://www.fgf.edu.br/ Faculdade Estácio do Ceará - http://portal.estacio.br/unidades/faculdade-estacio-do-ceara.aspx Facultad Latinoamericana de Ciencias Sociales- Sede Argentina (Flacso Argentina) - http://www.flacso.org.ar/ Fundação Edson Queiroz Universidade de Fortaleza - http://www.unifor.br/ Instituto da Cidade (IC) - http://institutodacidade.org.br/ Instituto de Bateria Bateras Beat - http://baterasbeatfortaleza.blogspot.com.br/# Instituto Federal Ceará (IFCE) International Experience, http://www.ifce.edu.br/ Núcleo de Estudos Internacionais – UNIFOR (NEI) - http://www.unifor.br/ Ordem dos Advogados do Brasil (OAB Ceará) - http://oabce.org.br/ Universidade Federal do Ceará (UFC) - http://www.ufc.br/ Vice-Consulado Honorário da Itália-Fortaleza - http://www.consulados.com.br/italia/

Aos credenciados foi entregue uma pasta contendo: bloco para anotações, caneta, folhetarias diversas, crachá de

identificação, fones para tradução simultânea e voucher.

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I Fórum Brasil-Itália, 16/08/2012 – Credenciamento.

Abertura Oficial

I Fórum Brasil-Itália, 16/08/2012 – Execução dos hinos oficiais Brasil-Itália.

I Fórum Brasil-Itália, 16/08/2012. Pronunciamento oficial - João Eduardo Arraes de Alencar - Diretor-Coordenador do IC.

I Fórum Brasil-Itália, 16/08/2012.

Pronunciamento oficial - Roberto Misici – Vice Cônsul Honorário da Itália-Fortaleza.

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Conferência Magna

I Fórum Brasil-Itália, 16/08/2012 – Frederico Penna (presidente da Mesa), ladeado pelo conferencista Leonardo Resende

Martins.

Homenagem in memoriam ao Professor Agerson Tabosa Pinto.

I Fórum Brasil-Itália, 16/08/2012 – (da esquerda) (filha do homenageado), Prof. João Bosco Monte (autor da homenagem),

Silvana Figueredo (Diretora Técnica da UNIPACE), Rijarda Aristóteles (Diretora de Projetos do IC e Coordenadora Geral do I Fórum), Maria Vital da Rocha (viúva do homenageado) xx(filha do homenageado), Prof. Hélio Leitão (ex-presidente da OAB-CE).

Painel I – A União Europeia e a Questão da Migração Humana.

I Fórum Brasil-Itália, 16/08/2012 – (da esquerda) Maria Vital da Rocha (debatedora), Fabiano Távora (debatedor), Francesco Macário (expositor), Renata Dantas de Oliveira (presidente do Painel), Michele Campelo (debatedora) e Raquel Neiva

(debatedora).

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Painel II - –Os Direitos Humanos no Brasil e a Comissão da Verdade

I Fórum Brasil-Itália, 16/08/2012 – (da esquerda) Alexandre Bruno (debatedor), Izabelle Vasconcelos (expositora), Paulo

Portela (expositor), Roberto Misici (presidente do Painel) e Hélio Leitão (debatedor).

Painel III - A Corte Europeia dos Direitos Humanos e a Crise no Estado Social Europeu

I Fórum Brasil-Itália, 16/08/2012 – (da esquerda) Philippe Gidon (debatedor), Antônio Walber Muniz (expositor), Jane

Calixto (presidente do painel), Euclides Vega Pitombeira N. Holanda (debatedor) e Flávia Carvalho Mendes Saraiva

(debatedora).

Painel IV –Direitos Humanos e Desenvolvimento Sustentável

I Fórum Brasil-Itália, 16/08/2012 – (da esquerda) José Oswaldo Beserra Carioca (debatedor), xx (debatedora), Aldo Arantes

(expositor), João Eduardo Arraes de Alencar (presidente do painel) e Cesare Villone (debatedor).

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Coffees Breacks e almoço

I Fórum Brasil-Itália, 16/08/2012 – xx chef do Santa Grelha (service de alimentação para os participantes)

Encerramento

I Fórum Brasil-Itália, 16/08/2012 –Silvana Figueredo (pronunciamento do encerramento do I Fórum).

Certificação

Foram emitidos e entregues a todo o participante certificado de 08 horas de Atividades Complementares (conforme Parecer CNE CES 492/2001).

I Fórum Brasil-Itália, 16/08/2012 - assistência.

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I Fórum Brasil-Itália, 16/08/2012 – assistência.

I Fórum Brasil-Itália, 16/08/2012 – assistência.

I Fórum Brasil-Itália, 16/08/2012. Participantes em momentos de socialização com os expositores e debatedores.