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Anais da XVIII FETEC Feira de Conhecimento Tecnológico e Científico 28 e 29 de agosto de 2019 ANAIS XX FEIRA DO CONHECIMENTO TECNOLÓGICO E CIENTÍFICO FETEC 28 a 29 de agosto de 2019 Rio do Sul SC

ANAIS XX FEIRA DO CONHECIMENTO TECNOLÓGICO E …ifc-riodosul.edu.br/fetec/wp-content/uploads/2020/05/ANAIS-XX-FET… · Feira de Conhecimento Tecnológico e Científico 28 e 29 de

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  • Anais da XVIII FETEC Feira de Conhecimento Tecnológico e Científico 28 e 29 de agosto de 2019

    ANAIS

    XX FEIRA DO CONHECIMENTO

    TECNOLÓGICO E CIENTÍFICO – FETEC

    28 a 29 de agosto de 2019

    Rio do Sul – SC

  • Anais da xx FETEC Feira de Conhecimento Tecnológico e Científico

    28 e 29 de agosto de 2019

  • Anais da xx FETEC Feira de Conhecimento Tecnológico e Científico

    28 e 29 de agosto de 2019

    Instituto Federal de Educação, Ciência

    e Tecnologia Catarinense

    Sônia Regina de Souza Fernandes

    Reitora do IF Catarinense

    Fernando José Garbuio

    Pró-Reitor de Extensão

    Josefa Surek de Souza

    Pró-Reitora de Ensino

    Cladecir Alberto Schenkel

    Pró-Reitor de Pesquisa e Inovação

    Ricardo Kozoroski Veiga

    Diretor Geral-Campus Rio do Sul

  • Anais da xx FETEC Feira de Conhecimento Tecnológico e Científico

    28 e 29 de agosto de 2019

    XX FEIRA DO CONHECIMENTO TECNOLÓGICO

    E CIENTÍFICO – FETEC

    28 a 29 de agosto de 2019

    Organização

    Instituto Federal Catarinense

    Campus Rio do Sul

    Coordenações de Ensino, Extensão e Pesquisa

  • Anais da xx FETEC Feira de Conhecimento Tecnológico e Científico

    28 e 29 de agosto de 2019

    Coordenação Geral: Orlando Cristofolini, Neiva Hoppers

    de Araujo, Ricardo Kozoroski Veiga, Andre da Costa, Cláudio

    Keske, Paula Andrea Grawieski Civiero, Ruan Carlos Borges

    Montibeller.

    Inscrição, avaliação e certificação: Paula Andrea

    Grawieski Civiero, Fatima Peres Zago de Oliveira, Isabel

    Cristina Muller, Jonas Dodge, Denise Fernandes, Rita de

    Cássia Tenfen, Lucas Guerra Leite, Ruan Carlos Borges

    Montibeller, Gustavo Cunha, Cristina Maxemovitch, Eduarda

    Binni, Fabiano F. Maciel Guimarães, Emerson Montagna,

    Clovis Cristiano Brignoli, Sandra Leticia Graf Ferreira, Rachel

    Comachio Zago, Bruna Muller, Elisângela Melz, Morgana

    Scheller, Marília Zabelê e Bruno Misse.

    Revisão Científica e Anais: Andre da Costa, Paula

    Andrea Grawieski Civiero, Fatima Peres Zago de Oliveira,

    Cristina Maxemovitch, Carlos Vieira.

    Infraestrutura, Montagem, Desmontagem,

    Alimentação, Saúde e Transporte: Valderi Perreira Valente,

    Helmuth dos Santos, Sarita Martins Camina Reinicke, Mário

    César Alexandre Júnior, Andre Andrade, Antonio Tramonttin,

    Maurício Machado, Fabiano F. Maciel Guimarães, Clóvis

  • Anais da xx FETEC Feira de Conhecimento Tecnológico e Científico

    28 e 29 de agosto de 2019

    Cristiano Brignoli, Antonio Alves, Nadia Machado, Fatima

    Saraiva.

    Recepção e Divulgação Interna no Câmpus: Aline

    Tomazia Seemann, Itamare Regina, Talita Deane Ern, Ana

    Gabriela Barros de Lima, Dominique Calixto Martins, Irlei

    Brandl Tiscoski Da Silva, Tiago Madruga da Silva, Ruan Carlos

    Borges Montibeller, Fabiano Francisco Maciel Guimaraes,

    Eurico da P. Pittaluga Neto, Antônio Alves, Edemir José de

    Oliveira, Sergio Campestrini, Fabio Poffo, Giovana Pinto,

    Patricia Traple, Lucas de Souza

    Execução Financeira: Cláudio Keske,

    Marco Antonio Imhof, Adelar Benetti

    Programações Culturais: Daniel Schwambach

    Divulgação e motivação: Orlando Cristofolini

  • Anais da xx FETEC Feira de Conhecimento Tecnológico e Científico

    28 e 29 de agosto de 2019

    SUMÁRIO

    PROJETOS DO ENSINO SUPERIOR ...................................................................... 22

    PESQUISA ................................................................................................................ 22

    ADAPTABILIDADE DA CULTURA DO GLADÍOLO NA REGIÃO DO ALTO VALE DO

    ITAJAÍ, SC................................................................................................................. 22

    ANÁLISE DE CRESCIMENTO DE PLANTAS DE FRAMBOESA COM DIFERENTES

    NÍVEIS DE ADUBAÇÃO ORGÂNICA ....................................................................... 30

    ANÁLISE DE GERMINAÇÃO DAS SEMENTES ORIUNDAS DE MILHO CRIOULO 37

    ANÁLISE DE RENDIMENTO DE NOZES DE TRÊS VARIEDADES DE NOGUEIRA

    PECAN PARA A REGIÃO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ-SC ...................................... 43

    ATIVADORES DE RESISTÊNCIA NO CONTROLE DA PODRIDÃO PARDA E ....... 49

    CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA EM FRUTOS DE PÊSSEGO NO ALTO VALE DO

    ITAJAÍ, SC................................................................................................................. 49

    CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DE PÊSSEGOS TRATADOS COM ÓLEO

    ESSENCIAL DE CAPIM-LIMÃO ................................................................................ 56

    DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA DE MEDIÇÃO DE VAZÃO POR VERTEDOR

    TRIANGULAR MICROCONTROLADO ..................................................................... 63

    EFEITO DOS BIOESTIMULANTES NO CRESCIMENTO DE TOMATEIROS .......... 70

    EFEITOS DO ENSACAMENTO NA QUALIDADE DOS FRUTOS DE GOIABA-

    SERRANA ................................................................................................................. 76

    EFICIÊNCIA DO ENSACAMENTO DOS FRUTOS NO CONTROLE DA MOSCA-

    DAS-FRUTAS EM FRUTOS DE GOIABA-SERRANA PRODUZIDSAS EM SISTEMA

    AGROECOLÓGICO .................................................................................................. 82

    EFEITO DA APLICAÇÃO DE BIOESTIMULANTES NAS CARACTERISTICAS

    QUIMICAS DE TOMATE DE MESA .......................................................................... 88

    DURABILIDADE DE HATES FLORAIS DE GLADÍOLO ARMAZENADOS EM

    DIFERENTES TEMPERATURAS ............................................................................. 93

    UTILIZAÇÃO DE BIOESTIMULANTES NA PRODUÇÃO DE TOMATE DE MESA .. 99

  • Anais da xx FETEC Feira de Conhecimento Tecnológico e Científico

    28 e 29 de agosto de 2019

    VALIDAÇÃO DE UMA ESCALA DIAGRÁMATICA PARA A QUEIMA BACTERIANA

    DO ALHO ................................................................................................................ 105

    VALIDAÇÃO DE SISTEMA DE PREVISÃO PARA A QUEIMA DAS PONTAS

    (Botrytis squamosa) EM MUDAS DE CEBOLA ....................................................... 110

    VEÍCULO AUTO GUIADO PARA A AQUISIÇÃO E TRANSPORTE DE CARGA ... 115

    VIABILIDADE DE UM SISTEMA DE PREVISÃO PARA O MÍLDIO (Peronospora

    destructor) DA CEBOLA: ANÁLISE ESPACIAL EM LINHA DE PLANTIO .............. 122

    AS ABORDAGENS DO ENSINO HÍBRIDO DIANTE DA CULTURA ESCOLAR:

    Limites e possibilidades .......................................................................................... 128

    ANÁLISE DA QUALIDADE DE FRUTOS DE MACIEIRA SUBMETIDOS A

    TRATAMENTOS ALTERNATIVOS PARA SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA. ......... 134

    EFEITO DA APLICAÇÃO DE PÓ DE ROCHA NAS PROPRIEDADES FISICAS DO

    SOLO NA CULTURA DO MILHO ............................................................................ 137

    ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO (AEE) PARA ALUNOS COM

    TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (TDAH):

    INTERAÇÕES E MEDIAÇÕES PEDAGÓGICAS .................................................... 143

    AVALIAÇÃO DE Rhizophagus clarus NO DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE

    LARANJA VALÊNCIA, TAGENRINA PONKAN E LIMÃO TAHITI ENXERTADAS

    COM PORTA ENXERTO CITRUMELO SWINGLE ................................................. 146

    AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DA CULTURA DA BETERRABA SOB

    MANEJO DIFERENCIADO DE IRRIGAÇÃO: COMPARANDO CARACTERÍSTICAS

    ................................................................................................................................ 151

    AVALIAÇÃO DE EXTRATO DE CEBOLA COMO BIOESTIMULANTE NA

    GERMINAÇÃO DE ESCLERÓDIOS DE Stromatinia cepivora, AGENTE CAUSAL DA

    PODRIDÃO BRANCA DO ALHO E DA CEBOLA ................................................... 157

    COMPATIBILIDADE FÍSICO-QUIMICA DE MISTURAS DE AGROTÓXICOS,

    ADJUVANTES E FERTILANZES FOLIARES EM TANQUE DE PULVERIZAÇÃO

    PARA CULTURA DA SOJA .................................................................................... 162

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    COMPORTAMENTO SINTOMATOLÓGICO TEMPORAL DA QUEIMA DAS FOLHAS

    DA CENOURA EM FUNÇÃO DA FLUTUAÇÃO POPULACIONAL DE ESPOROS DE

    Alternaria dauci NO AR: ANÁLISE ESPACIAL EM LINHA DE PLANTIO ............... 169

    AS CONCEPÇÕES DO BRINCAR NAS DIRETRIZES CURRICULARES DA

    EDUCAÇÃO INFANTIL ........................................................................................... 174

    CONSIDERAÇÕES INICIAIS SOBRE EDUCAÇÃO BANCÁRIA EM PAULO FREIRE

    ................................................................................................................................ 179

    DEPOSIÇÃO DE CALDA DE APLICAÇÃO NA CULTURA DA CEBOLA EM

    FUNÇÃO PONTA DE PULVERIZAÇÃO E DA PRESSÃO DE TRABALHO Influência

    da pressão e do tipo de ponta de pulverização no controle químico de plantas

    daninhas na cultura da cebola ................................................................................. 184

    DESENVOLVIMENTO DE SENSOR DE VELOCIDADE DE ARAME ..................... 191

    DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA MODULAR DE OSCILAÇÃO DE TOCHA

    PARA O ESTUDO DA TÉCNICA SWITCH BACK .................................................. 197

    EDUCAÇÃO INFANTIL E AS ORIENTAÇÕES CURRICULARES DE RIO DO SUL

    NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA .............. 204

    EFEITO RESIDUAL DA APLICAÇÃO DE PÓ DE ROCHA EM PARÂMETROS

    BIOMÉTRICOS DA CULTURA DO FEIJÃO............................................................ 209

    EFEITO DA APLICAÇÃO DO PÓ DE ROCHA NOS ATRIBUTOS QUÍMICOS DO

    SOLO NA CULTURA DO MILHO ............................................................................ 216

    Efeitos da aplicação de remineralizador de solo na produtividade de centeio ........ 223

    EFEITO DA APLICAÇÃO DE COBALTO E MOLIBDÊNIO VIA FOLIAR E VIA

    SEMENTE NO CULTIVO DA SOJA NO ALTO VALE DO ITAJAÍ, SC: Aplicação de

    micronutrientes na nodulação e produção da soja .................................................. 230

    EFEITO DO INTERVALO ENTRE A APLICAÇÃO E A PRECIPITAÇÃO NO

    CONTROLE DE ARROZ-DANINHO COM GLYPHOSATE ISOLADO OU

    ASSOCIADO À UREIA ............................................................................................ 236

    EFEITO ALELOPÁTICO DE AZEVÉM (Lolium multiflorum) SOBRE GERMINAÇÃO

    DE SEMENTES DE PICÃO-PRETO (Bidens pilosa) .............................................. 242

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    EFEITO DO FERTILIZANTE FOLIAR MISTO (CULTIVA) SOBRE AS

    CARACTERÍSTICAS QUANTITATIVAS DE DIFERENTES ESPÉCIES DE TOMATE

    ................................................................................................................................ 249

    EFEITO DA APLICAÇÃO DO PÓ DE ROCHA NOS ATRIBUTOS QUÍMICOS DO

    SOLO NA CULTURA DO FEIJÃO ........................................................................... 254

    EFEITO RESIDUAL DA APLICAÇÃO DE PÓ DE ROCHA EM PARÂMETROS

    BIOMÉTRICOS DA CULTURA DO MILHO ............................................................. 261

    EFEITO RESIDUAL DA APLICAÇÃO DE PÓ DE ROCHA EM PARÂMETROS

    QUÍMICOS DO SOLO - FEIJÃO ............................................................................. 268

    EFEITO DA TEMPERATURA E DO FOTOPERÍODO NA ESPORULAÇÃO in vitro

    DE Botrytis squamosa, AGENTE CAUSAL DA QUEIMA DAS PONTAS DAS

    FOLHAS DA CEBOLA ............................................................................................ 275

    ENSAIO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA DE FLUXO CONTÍNUO EM

    DIFERENTES VELOCIDADES OPERACIONAIS E PROFUNDIDADES DE

    SEMEADURA NA PRODUÇÃO DE AVEIA PRETA (Avena strigosa) ..................... 280

    ESTUDO DE TECNOLOGIAS PARA IMPRESSÃO DE TINTAS CONDUTIVAS

    PARA IMPRESSÃO DE CIRCUITOS ELETRÔNICOS ........................................... 284

    EFEITO DE EXTRATO DE CEBOLA COMO BIOESTIMULANTE NA GERMINAÇÃO

    DE ESCLERÓDIOS DE Botrytis squamosa, AGENTE CAUSAL DA QUEIMA DAS

    PONTAS DAS FOLHAS DA CEBOLA .................................................................... 290

    FÍSICA NUCLEAR: REPRODUÇÃO DO EXPERIMENTO DE GEISSLER ............ 297

    IMPACTO DAS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS SOBRE A METABOLIZAÇÃO DE

    HERBICIDAS EM ARROZ IRRIGADO .................................................................... 303

    A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL ................................... 308

    IMPACTOS DO USO DE AGROTÓXICOS NA SAÚDE DE AGRICULTORES DO

    ALTO VALE DO ITAJAÍ – SC: ESTUDO PRELIMINAR .......................................... 313

    A INCLUSÃO DE ESTUDANTES COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA

    NO ENSINO REGULAR .......................................................................................... 318

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    INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA NO PLANALTO CATARINENSE – SC:

    EFEITO NOS ATRIBUTOS FÍSICOS DO SOLO ..................................................... 324

    INTERFERÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DA CEBOLA

    CULTIVADA EM SISTEMA DE SEMEADURA DIRETA NAS CONDIÇÕES DO ALTO

    VALE DO ITAJAÍ, SC .............................................................................................. 330

    MAPEAMENTO DAS PRODUÇÕES DE MODELAGEM MATEMÁTICA NA

    EDUCAÇÃO MATEMÁTICA .................................................................................... 336

    METALOGRAFIA DA SOLDAGEM Análise microscópica de aço submetido ao

    processo de soldagem MIG/MAG ........................................................................... 343

    DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO CLIMÁTICO PARA PREVISÃO DA

    QUEIMA DAS FOLHAS DA CENOURA .................................................................. 348

    A ARTE DO ORIGAMI COMO POSSIBILIDADE PEDAGÓGICA PARA ALUNOS

    COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (TDAH) NA

    REDE MUNCIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO DO SUL (UM ESTUDO DE CASO) .. 353

    O PAPEL DO PEDAGOGO ESCOLAR NA REDE DE ENSINO DO MUNICÍPIO DE

    RIO DO SUL (SC) ................................................................................................... 358

    PARAMETROS BIOMÉTRICOS PARA CULTIVARES DE COUVE FOLHA........... 363

    EFEITO DA APLICAÇÃO DE PÓ DE ROCHA NAS PROPRIEDADES FISICAS DO

    SOLO NA CULTURA DO FEIJÃO ........................................................................... 368

    PROGRESSO TEMPORAL DA QUEIMA BACTERIANA DO ALHO (Pseudomonas

    marginalis pv. marginalis) EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA E DA DURAÇÃO DO

    MOLHAMENTO FOLIAR ......................................................................................... 372

    PROGRESSO TEMPORAL DA QUEIMA DAS FOLHAS EM DIFERENTES

    GENÓTIPOS DE CENOURA .................................................................................. 377

    Quebra de Dormência de gemas de pessegueiro com produtos alternativos no Alto

    Vale do Itajaí ........................................................................................................... 383

    REDE DE SENSORES SEM FIO PARA MONITORAMENTO DE UMIDADE DO

    SOLO EM CAMPO .................................................................................................. 390

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    REVOLUÇÃO 4.0 E MATEMÁTICA: REFLEXÕES SOBRE AS IMPLICAÇÕES

    SOCIAIS .................................................................................................................. 395

    Implicações na sociedade contemporânea ............................................................. 395

    DESENVOLVIMENTO DOS SENTIDOS EM BEBÊS: FUNDAMENTOS PARA A

    PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR .......................................................... 401

    SEVERIDADE DA CERCOSPORIOSE DA BETERRABA EM FUNÇÃO DE

    DIFERENTES REGIMES DE PULVERIZAÇÃO ...................................................... 406

    SOBREVIVÊNCIA DE Pseudomonas marginalis pv. marginalis NO SOLO, AGENTE

    ETIOLÓGICO DA QUEIMA BACTERIANA DO ALHO ............................................ 411

    SOFTWARE DE PROCESSAMENTO DE IMAGEM PARA SENSORES DE

    TRIANGULAÇÃO LASER PARA SOLDAGEM COM TRANSFORMADA DE HOUGH

    ................................................................................................................................ 416

    DETERMINAÇÃO DO TEOR DE NITROGÊNIO NO GRÃO DE CULTIVARES DE

    SOJA (Glycine max): UTILIZAÇÃO DA METODOLOGIA DE QUANTIIFICAÇÃO DE

    NITROGÊNIO PARA COMOPARAÇÃO DE CULTIVARES DE PLANTAS DE SOJA

    (Glycine max) .......................................................................................................... 420

    Testbed da Indústria 4.0 do IFC .............................................................................. 427

    USO DE IMAGENS AÉREAS OBTIDAS POR DRONE NO MONITORAMENTO DO

    DESENVOLVIMENTO DA CULTURA DO MILHO: CARACTERÍSTICAS DE

    DESENVOLVIMENTO DA CULTURA ..................................................................... 432

    EXTENSÃO ............................................................................................................. 439

    A CONCESSÃO DE BOLSA PARA AUXÍLIO À COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO

    DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE-CAMPUS RIO DO SUL ..................... 439

    ORIENTAÇÃO TÉCNICA SOBRE AS LEIS AMBIENTAIS, SEUS BENEFÍCIOS E

    POSSIBILIDADES A PRODUTORES RURAIS DE RIO DO SUL ........................... 442

    Leis ambientais e a sustentabilidade no âmbito rural .............................................. 442

    APRENDER NÃO TEM IDADE: IDOSOS ONLINE ................................................. 448

    DO APRENDER AO ENSINAR MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS EM 2018/2019

    ................................................................................................................................ 452

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    BASTIDORES DO PROJETO DE FORMAÇÃO, APOIO À ORGANIZAÇÃO E

    PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES E ALUNOS EM FEIRAS DE MATEMÁTICA,

    CIÊNCIA E TECNOLOGIA. ..................................................................................... 459

    CURSO DE EXTENSÃO: PRINCÍPIOS DE SANIDADE E MÉTODOS DE

    DETECÇÃO DE PATÓGENOS EM CAMARÕES DE CULTIVO ............................. 465

    LABORATÓRIO DE DEMONSTRAÇÃO E ENSINO DE FÍSICA ............................ 471

    PRESTAÇÃO DE DIAGNÓSTICO DE DOENÇAS DE PLANTAS ENCAMINHADAS

    PELAS SECRETARIAS MUNICIPAIS DE AGRICULTURA, CASAS

    AGROPECUÁRIAS E PRODUTORES RURAIS DA REGIÃO DO ALTO VALE DO

    ITAJAÍ/SC EM 2018/19 ........................................................................................... 477

    #IFCQualificaAltoVale: Extensão profissional na área de Eletroeletrônica &

    Automação/Mecatrônica com cursos de curta duração para o Arranjo Produtivo Local

    e Social do Alto Vale do Itajaí .................................................................................. 481

    TERAPIAS ALTERNATIVAS COMO MÉTODOS DE REINSERÇÃO SOCIAL DE

    DEPENDENTES QUÍMICOS .................................................................................. 486

    UNIDADE DE REFERÊNCIA TECNOLÓGICA EM PASTAGENS PERENES DE

    VERÃO (SAFRA 2018/19) EM OTACÍLIO COSTA-SC ........................................... 490

    Unidade Demonstrativa e produção de mudas de videira de qualidade no Alto Vale

    do Itajaí ................................................................................................................... 496

    ENSINO................................................................................................................... 502

    OS DESAFIOS ATUAIS PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA

    EDUCAÇÃO ESPECIAL.......................................................................................... 502

    ENSINO DE ASTRONOMIA.................................................................................... 507

    CONCESSÃO DE BOLSAS PARA AUXÍLIO ÀS COORDENAÇÕES DE PESQUISA

    NOS CAMPI DO IFC Atividades desenvolvidas em 2018 pelo bolsista do Campus

    Rio do Sul. ............................................................................................................... 513

    OS CONCEITOS DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NAS VOZES DE

    PROFESSORES DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE RIO DO SUL ............... 518

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    28 e 29 de agosto de 2019

    COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA: Uma perspectiva de atuação na Educação

    Profissionalizante .................................................................................................... 525

    PROTÓTIPO DE LANÇADOR ANGULAR DE DISCO ADAPTADOS DE CURLING

    ................................................................................................................................ 532

    MOSTRA ................................................................................................................. 537

    EFEITO DA BAIXA TEMPERATURA NA GERMINAÇÃO DE PLANTAS MUTANTES

    DE ARROZ (Oryza sativa)....................................................................................... 537

    MAPEAMENTO, IDENTIFICAÇÃO E DETERMINAÇÃO DE INDIVÍDUOS ELITE

    PARA A FORMAÇÃO DE BANCO DE GERMOPLASMA DE NOGUEIRA-PECÃ

    (Carya illinoinensis) ADAPTADAS AO ALTO VALE DO ITAJAÍ. ............................. 538

    Alfabetização matemática para alunos do Ensino Fundamental Anos Finais ......... 539

    CLUBE DE MATEMÁTICA: RaXa KuCa ................................................................. 540

    projetos do ensino MÉDIO ...................................................................................... 541

    PESQUISA .............................................................................................................. 541

    QUADRO VIVO AUTOMATIZADO: CULTIVO EM ESPAÇOS REDUZIDOS.......... 541

    USO DO LEITE NO TOMATE ................................................................................. 548

    PRODUÇÃO DE CONDICIONADOR DE SOLOS PARA A UTILIZAÇÃO EM

    HORTAS VERTICAIS DESTINADAS A PEQUENOS ESPAÇOS ........................... 552

    CYPERWETLANDS - EFICÁCIA DE UMA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE

    EFLUENTES DOMÉSTICO EM ÁREAS RURAIS UTILIZANDO-SE CYPERACEAES

    CONSORCIADAS A SUBSTRATOS FILTRANTES ................................................ 559

    UTILIZAÇÃO DA TÉCNICA DE APROVEITAMENTO INTEGRAL DE ALIMENTOS

    NA COZINHA DO IFC- RIO DO SUL ...................................................................... 566

    ESCADA PIANO: Arte e tecnologia para o bem da saúde e sustentabilidade ........ 569

    TACÓGRAFO INTELIGENTE: Mecanismo para acompanhamento da localização e

    velocidade de veículos nas estradas em tempo real ............................................... 573

    SENSOR DE UMIDADE DO SOLO PARA MONITORAMENTO DO CULTIVO DE

    CEBOLA .................................................................................................................. 579

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    BRAINYWATER: Sistema de Monitoramento de Água e Captação de Água da

    Chuva ...................................................................................................................... 583

    COMIGO NINGUÉM (PÓ)DE: DISPOSITIVO DE SEGURANÇA PARA MULHERES

    VÍTIMAS DE ASSÉDIO ........................................................................................... 589

    SMARTGLOVE: LUVA PARA AUXÍLIO NO ENSINO DA LÍNGUA BRASILEIRA DE

    SINAIS .................................................................................................................... 594

    ADAPTAÇÃO MULTIPLATAFORMA DO PORTAL EDUCACIONAL DE ENSINO DA

    FÍSICA NA MÚSICA ................................................................................................ 599

    MONITORAMENTO DE TEMPERATURA PARA CÂMARA DE VACINA ............... 604

    A PERCEPÇÃO SOBRE PSICOPATOLOGIAS NA ADOLESCÊNCIA ................... 609

    PRODUÇÃO DE ALFACE UTILIZANDO COBERTURA MORTA E ESTERCO DE

    PERU NO ALTO VALE DO ITAJAÍ ......................................................................... 615

    PRODUÇÃO DE ALFACE UTILIZANDO DIFERENTES DOSES DO ADUBO 4-14-08

    NO SISTEMA FLOATING ....................................................................................... 619

    SOFTWARE DE VERIFICAÇÃO DE PGP E SHA256Sum ..................................... 624

    SISTEMA DE VOTAÇÃO ONLINE .......................................................................... 627

    PROTÓTIPO DE SISTEMA PARA AUTOMAÇÃO DE CÁLCULOS PARA

    PRODUÇÃO DE CERVEJAS ARTESANAIS .......................................................... 632

    WEBSITE PARA COMPARTILHAMENTO DE OPINIÕES SOBRE OBRAS DE ARTE

    ................................................................................................................................ 636

    Cultivo de alface no sistema aquapônico ................................................................ 640

    SUBSTRATOS ALTERNATIVOS PARA PRODUÇÃO DE MUDAS OLERÍCOLAS 646

    EFEITO DO ESTERCO DE AVES, ROCHAGEM E CALAGEM NOS

    COMPONENTES DE RENDIMENTO DO FEIJOEIRO CRIOULO .......................... 652

    Germinação e viabilidade em aquênios de girassol de diferentes tamanhos

    multiplicados EM RIO DO SUL - SC ....................................................................... 658

    Germinação e vigor de sementes de milho crioulo multiplicadas EM RIO DO SUL -

    SC ........................................................................................................................... 662

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    AVALIAÇÃO DE VARIEDADE DE MILHO CRIOULO BRANCO NOS MUNICÍPIOS

    DE RIO DO SUL E CANOINHAS - SC .................................................................... 665

    Desenvolvimento do Hemarthria altissima adubada com dejetos líquidos de bovino,

    suíno e de marreco. ................................................................................................ 671

    USO DE IMAGENS AÉREAS OBTIDAS POR DRONE NO: MONITORAMENTO DO

    DESENVOLVIMENTO DA CULTURA DO MILHO .................................................. 676

    AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DA CULTURA DA BETERRABA SOB

    MANEJO DIFERENCIADO DE IRRIGAÇÃO. ......................................................... 682

    ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DE UMA INCUBADORA ARTESANAL ........................ 688

    MODELOS ALTERNATIVOS DE PRODUÇÃO DE HORTALIÇAS: PRODUÇÃO

    HIDROPONICA DE HORTALIÇAS ......................................................................... 694

    QUADRO VIVO AUTOMATIZADO: CULTIVO EM ESPAÇOS REDUZIDOS.......... 697

    EFEITO DO FERTILIZANTE FOLIAR MISTO (CULTIVA) SOBRE A PRODUÇÃO E

    A HASTE OCA NO BRÓCOLIS .............................................................................. 704

    ESTERCO DE PERÚ NA NUTRIÇÃO DE MUDAS DE ALFACE ............................ 707

    PRODUÇÃO DE MUDAS DE ALFACE NO SISTEMA FLOATING COM SOLUÇÃO

    ORGÂNICA ............................................................................................................. 711

    USO DO LEITE NO TOMATE ................................................................................. 717

    ANÁLISE DO DESCARTE DO LIXO RECICLÁVEL PELOS ALUNOS DO ENSINO

    MÉDIO NO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE - CAMPUS RIO DO SUL ...... 721

    ESTUDO DE MÉTODO DE CONTROLE DO GAFANHOTO (CAELIFERA) POR

    MEIO DE ONDAS SONORAS: Atração do gafanhoto por ondas sonoras .............. 727

    A influência do esporte na vida dos estudantes do Instituto Federal Catarinense-

    Campus Rio do Sul ................................................................................................. 732

    Indução de poliploidia via aplicação de colchicina em (Rubus imperilais) a campo.

    ................................................................................................................................ 737

    USO DE PÓ DE ROCHA (ARDÓSIA) NO ALTO VALE DO ITAJAÍ-SC: EFEITOS NO

    SOLO E NA CULTURA DA CEBOLA ...................................................................... 744

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    28 e 29 de agosto de 2019

    ESTUDO COMPARATIVO DE TRÊS DIFERENTES GENÓTIPOS DE BETERRABA

    DURANTE A FASE DE PRODUÇÃO DE MUDAS. ................................................. 751

    Avaliação da adubação foliar no crescimento da alface em bandeja. ..................... 756

    AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE MILHO CRIOULO BRANCO CULTIVADO

    COM REMINERALIZADOR DE SOLO .................................................................... 761

    Efeitos de caldas alternativas no controle dos insetos na cultura da couve-chinesa

    (Brassica pekinensis) .............................................................................................. 766

    USO DO PÓ DE ROCHA (ARDÓSIA) EM UM ARGISSOLO DE TROMBUDO

    CENTRAL-SC: EFEITOS NO SOLO E NAS CULTURAS DE GRÃOS: Safra

    2018/2019 – Segundo ano de avaliação ................................................................. 771

    Identificação das Fórmulas Estruturais dos Agrotóxicos mais usados pelos

    agricultores nos municípios de Alfredo Wagner e Imbuia ....................................... 777

    AÇÃO DA MINHOCA CALIFORNIANA Lumbricus rubellus E DA MINHOCA DO

    ESTERCO Eisenia foetida SOBRE O SOLO: Efeitos sobre a estrutura e

    decomposição de material vegetal .......................................................................... 780

    EFEITO DA ADUBAÇÃO NITROGENADA NA PRODUÇÃO DE ALFACE ............. 787

    Avaliação do Uso da Internet no Cotidiano dos Alunos do Curso Técnico em

    Agropecuária do IFC – Campus Rio do Sul............................................................. 793

    DIFERENTES SUBSTRATOS PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE ALFACE

    AGROECOLÓGICO ................................................................................................ 797

    BIOTECNOLOGIA E SEUS IMPACTOS BIOÉTICOS ............................................ 802

    POTENCIAL DE UTILIZAÇÃO DAS MACRÓFITAS AQUÁTICAS PARA

    RECUPERAÇÃO DE AMBIENTES HÍDRICOS CONTAMINADOS COM DEJETOS

    SUÍNOS................................................................................................................... 807

    A RELAÇÃO ENTRE QUANTIDADE DE RESÍDUOS SÓLIDOS RECEBIDA PELO

    ATERRO SANITÁRIO SERRA SÃO MIGUEL E OS ÍNDICES DE

    DESENVOLVIMENTO HUMANO ASSOCIADA À MÉDIA SALARIAL PER CAPITA

    DOS MUNICÍPIOS QUE FAZEM PARTE DO CONSÓRCIO .................................. 813

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    CURATIVOS DE ALGINATO DE SÓDIO INCORPORADOS COM EXTRATO DE

    CAMOMILA E ALOE VERA..................................................................................... 818

    AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO E PRODUTIVIDADE DE AZEVÉM, AVEIA-PRETA

    E DO SEU CONSÓRCIO SUBMETIDOS AO REGIME DE CORTES NO MUNICÍPIO

    DE RIO DO SUL-SC: Avaliação de gramíneas forrageiras de inverno em cultivo

    solteiro e consorciado ............................................................................................. 824

    REMEMORAÇÃO DE BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS DA INFÂNCIA DOS

    IDOSOS DO ALTO VALE DO ITAJAÍ (SC) ............................................................. 830

    MÉTODO DE AGRICULTURA ALTERNATIVA: Agrofloresta e Sustentabilidade ... 835

    AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE SUBSTITUIÇÃO DA MASSA FLORESTAL POR

    BIOGÁS ORIUNDO DOS DEJETOS SUÍNOS PARA O PROCESSO DE CURA DO

    FUMO ...................................................................................................................... 840

    A UNIÃO DE SACOLAS E SEMENTES VISANDO A SUSTENTABILIDADE ......... 847

    CIDADES SUSTENTÁVEIS: A APLICAÇÃO DE SISTEMAS SUSTENTÁVEIS NAS

    CIDADES ................................................................................................................ 852

    APLICAÇÃO E PROCESSO DE CRIAÇÃO DE TIJOLOS DE ADOBE ................... 857

    COMPARATIVO DE IGUALDADE DE ACESSO A SERVIÇOS PÚBLICOS

    ESSENCIAIS NO ESPAÇO URBANO E RURAL .................................................... 862

    AVALIAÇÃO DE TRÊS MÉTODOS DE PROPAGAÇÃO DA MANDIOCA-SALSA

    (Arracacia xanthorriza Bancroft) NO ALTO VALE DO ITAJAÍ ................................. 869

    ABELHAS SEM FERRÃO: Análise de espécies nativas sem ferrão em Salete e Mirim

    Doce ........................................................................................................................ 874

    TRATOR-ESCOLA: CONSTRUÇÃO E AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA E

    ERGONOMIA .......................................................................................................... 878

    Obtenção de novas cultivares citrícas a partir da polinização cruzada adaptada as

    condições do Alto Vale do Itajaí-SC. ....................................................................... 883

    MAPEAMENTO DAS PRODUÇÕES DE MODELAGEM MATEMÁTICA NA

    EDUCAÇÃO MATEMÁTICA .................................................................................... 887

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    DESIDRATAÇÃO DE FOLHAS, SEMENTES E FRUTAS A PARTIR DE UM

    DESIDRATADOR A ENERGIA SOLAR .................................................................. 892

    DIVERSIVIDADE DE ARTRÓPODES EM DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO

    ................................................................................................................................ 899

    ALTERNATIVAS DE MANEJO DA ADUBAÇÃO NO SISTEMA DE INTEGRAÇÃO

    LAVOURA-PECUÁRIA (iLP) NO PLANALTO SERRANO DE SC: Produtividade da

    pastagem e soja na safra 2018/2019 ...................................................................... 904

    MELHORA DA FUNCIONALIDADE DE MEMBRO SUPERIOR, ATRAVÉS DA

    ESCOVAÇÃO EM CAVALOS TERAPEUTAS: ESTUDO DE CASO ....................... 911

    SISTEMA E/S FLUX: Gerenciador de Fluxo de Alunos .......................................... 916

    LIXEIRA INTELIGENTE: Desenvolvimento de um dispositivo separador de materiais

    recicláveis................................................................................................................ 920

    TaipaEstock – ARMAZENAMENTO DE GRÃOS UTILIZANDO TAIPA DE MÃO ... 926

    GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA COM RODA D‘ÁGUA .................................. 932

    INFLUÊNCIA DOS JOGOS ELETRONICOS NA VIDA DOS JOVENS: DECISÕES E

    COMPORTAMENTOS ............................................................................................ 938

    A INTERFERÊNCIA DAS FASES LUNARES NA CULTURA DA BATATA-DOCE

    (IPOMOEA BATATAS) NA REGIÃO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ (SC) .................. 941

    PRODUÇÃO DE CONDICIONADOR DE SOLOS PARA A UTILIZAÇÃO EM

    HORTAS VERTICAIS DESTINADAS A PEQUENOS ESPAÇOS ........................... 946

    EXTENSÃO ............................................................................................................. 953

    CTG RINCÃO DOS GURIS ..................................................................................... 953

    PROJETO DE EXTENSÃO EQUOTERAPIA ALIANÇA: cavalo transformando vidas

    ................................................................................................................................ 961

    PROJETO DE EXTENSÃO ZOOTERAPIA: animais proporcionando saúde .......... 967

    ANÁLISE QUANTITATIVA DO CONHECIMENTO EMPÍRICO DE ASTRONOMIA

    OBSERVACIONAL .................................................................................................. 972

    DOALL: Sistema municipal de doações de produtos .............................................. 976

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    Introdução da Agroecologia nas escolas de ensino fundamental do Alto Vale do Itajaí

    ................................................................................................................................ 981

    ENSINO................................................................................................................... 985

    Aplicativo Gabaritado .............................................................................................. 985

    Gaia: Rede Social Sustentável ................................................................................ 986

    SISTEMA CONTROLE DE ALTITUDE COM ARDUINO ......................................... 987

    TELHADO VERDE .................................................................................................. 988

    TRABALHO VOLUNTÁRIO: A IMPORTÂNCIA DESSE SIMPLES ATO ................. 989

    ALIMENTADOR AUTOMÁTICO DE PETS ............................................................. 990

    MANEJO DO SOLO NAS PROPRIEDADES RURAIS DO ALTO VALE DO ITAJAÍ

    ................................................................................................................................ 995

    QUÍMICA.BY: Site de Cálculos e Informações de Elementos Químicos ............... 1001

    PARTICLUB: Site de Partituras ............................................................................. 1007

    MOSTRA ............................................................................................................... 1011

    Enraizamento de Estacas Semilenhosas de Mírtilos Brasileiros (Leandra australis e

    Clidemia hirta) Sob o Efeito de Diferentes Promotores de enraizamentos alternativos

    .............................................................................................................................. 1011

    PEDE SERVIÇO - Aplicativo para Celular............................................................ 1014

    SISTEMA CONTROLADOR DE DESPERDÍCIO DE ALIMENTOS ....................... 1015

    ANALISE DO USO DO CARNEIRO HIDRÁULICO NO INSTITUTO FEDERAL

    CATARINENSE CAMPUS RIO DO SUL ............................................................... 1016

    MEDICINA E CANNABIS NO BRASIL: Possibilidades legais do uso dos princípios

    ativos da cannabis para fins medicinais e seus benefícios ................................... 1017

    EFEITO ALELOPÁTICO DE EXTRATOS DE ACÍCULAS DE PINUS NA

    GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE AVEIA PRETA. ............................................ 1018

    EFEITO DA TEMPERATURA DA SOLUÇÃO NUTRITIVA SOBRE ALGUMAS

    VARIÁVEIS QUALITATIVAS E QUANTITATIVAS DA ALFACE ........................... 1019

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    EFEITO DA TEMPERATURA DA SOLUÇÃO NUTRITIVA SOBRE ALGUMAS

    VARIÁVEIS QUALITATIVAS E QUANTITATIVAS DA ALFACE ........................... 1020

    FILOSOFEI: FILÓSOFOS E SUAS FILOSOFIAS ................................................. 1021

    Monitor de Áudio: caixa de som ............................................................................ 1022

    OBTENÇÃO E UTILIZAÇÃO DE BIOFERTILIZANTE ORGÂNICO FOLIAR A BASE

    DE CHORUME ...................................................................................................... 1023

    PRODUÇÃO DE ENERGIA COM O VENTO GERADO PELO TRÁFEGO ........... 1024

    PROTÓTIPO DE APLICATIVO PARA AUXILIAR PESSOAS COM ALZHEIMER 1025

    SISTEMA CONTROLE DE ALTITUDE COM ARDUINO ....................................... 1026

    SOFTWARE PARA OTIMIZAÇÃO DA OFERTA DE SERVIÇOS DOS POSTOS DE

    COMBUSTÍVEL NO MUNICÍPIO DE RIO DO SUL ............................................... 1027

    SOFTWARE PARA OTIMIZAÇÃO DA OFERTA DE SERVIÇOS DOS POSTOS DE

    COMBUSTÍVEL NO MUNICÍPIO DE RIO DO SUL ............................................... 1028

    TELHADO VERDE ................................................................................................ 1029

    SISTEMA CONTROLADOR DE DESPERDÍCIO DE ALIMENTOS ....................... 1030

    GESTÃO AMBIENTAL DOS RESÍDUOS PRODUZIDOS NO IFC - CAMPUS RIO DO

    SUL ....................................................................................................................... 1031

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    PROJETOS DO ENSINO SUPERIOR

    PESQUISA

    ADAPTABILIDADE DA CULTURA DO GLADÍOLO NA REGIÃO DO ALTO VALE

    DO ITAJAÍ, SC

    David Pires de Azeredo Neto1; Fernanda Gonçalves Brogiatto2; Eduardo Afonso

    Jung3; Alexandra Goede de Souza4; Marcio Rampelotti5

    1Estudante de Graduação em Agronomia, IFC - campus Rio do Sul. E-mail: [email protected]

    2Estudante de Graduação em Agronomia, IFC - campus Rio do Sul. E-mail: [email protected]

    3Estudante de Graduação em Agronomia, IFC - campus Rio do Sul. E-mail: [email protected]

    4Orientador Alexandra Goede de Souza, IFC - campus Rio do Sul. E-mail: [email protected]

    5 Co-orientador , técnico Agricola, IFC - campus Rio do Sul. E-mail: [email protected]

    RESUMO

    O consumo de flores no Brasil está em crescimento exigindo técnicas mais adequadas de produção de gladíolos.O objetivo deste trabalho foi avaliar a produção de gladíolos em diferentes locais do município de Rio do Sul, SC. Para realização do experimento foram plantados 100 cormos de 4 cultivares de gladíolo em canteiro. O delineamento foi inteiramente casualizado com 2 tratamentos e 12 repetições. Foram avaliados os atributos de altura média total das plantas, comprimento médio total da haste floral e espessura média das hastes florais. Os dados de altura total das plantas, comprimento das hastes floris floral e espessura das hastes apresentaram valores superiores naquelas cultivadas em propriedade rural, quando comparadas as plantadas no IFC. No entanto, em ambos locais de cultivo, os valores médios de comprimento das hastes atende as exigências para comercialização, com valores médios de 68 e 72 cm, respectivamente, para as hastes produzidas em propriedade rural e no IFC.

    Palavras-chave: Gladiolus x grandiflorus Hort. Phenoglad mobile-SC. Flor-de-corte.

    INTRODUÇÃO

    O mercado brasileiro de flores tem apresentado elevado crescimento nos

    últimos anos (IBRAFLOR, 2015) e representa uma das principais atividades

    geradoras de emprego e renda para pequenos produtores. A sazonalidade de

    consumo, focado principalmente em datas comemorativas como o dia das mães,

    http://../AppData/Local/Temp/[email protected]://../AppData/Local/Temp/[email protected]://../AppData/Local/Temp/[email protected]

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    finados e dia dos namorados é uma característica do mercado brasileiro

    (JUNQUEIRA; PEETZ, 2008). Essa característica mostra a grande necessidade de

    planejamento e agendamento da produção de flores pelo produtor (CHEN et al.,

    2010) para atender esses picos de demanda.

    O gladíolo (Gladiolus x grandiflorus Hort.) é uma importante flor de corte

    comercializada no Brasil, especialmente no dia de finados (SCHWAB et al., 2015),

    porém com potencial para ser comercializada em outras datas comemorativas além

    da possibilidade de uso na composição de jardins.

    O agendamento da produção de gladíolo é importante porque as hastes

    florais somente são comercializáveis se apresentarem algum florete aberto, caso

    contrário terão valor de venda reduzido ao serem comercializadas após o pico de

    consumo (FISCHER; LIETH, 2000). Para a cultura do gladíolo, recentemente foi

    desenvolvido o modelo PhenoGlad que simula a data de ocorrência dos estádios de

    desenvolvimento e alerta o usuário sobre a ocorrência de danos por altas e baixas

    temperaturas (UHLMANN et al., 2017), tendo sido utilizado como ferramenta na

    realização deste trabalho.

    Segundo (Barros, 2015), grande parte dos pequenos produtores rurais

    buscam uma fonte de renda extra em suas propriedades como forma de prevenção

    ao endividamento ou em caso de uma emergência a propriedade não venha a

    perecer. O objetivo deste trabalho foi produzir e divulgar a cultura do gladíolo aos

    produtores rurais do Alto Vale do Itajaí, SC, visando uma opção extra de renda aos

    pequenos produtores rurais além de fornecer flores de menor custo aos

    consumidores.

    PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

    O experimento foi instalado em dois locais distintos, primeiro na área

    experimental do Instituto Federal Catarinense - Campus Rio do Sul, SC (latitude 26º

    12‘ 51‘‘ S, longitude 49º 38‘ 35‘‘ W e altitude de 693,7 m) no dia 9 de março de 2018.

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    e depois em propriedade rural do município de Rio do Sul, SC no dia 01 de agosto

    de 2018. Os cormos (também conhecidos como bulbos) de gladíolos foram

    plantados em sistema de cultivo convencional. Os canteiros foram preparados com

    auxílio de um encanteirador nas dimensões de 10 m de comprimento e 1 m de

    largura e abertas linhas com 15 cm de profundidade.

    Foi realizada adubação de base nas linhas com 180 g de NPK (4-14-8) e os

    cormos plantados em espaçamento de 40 cm entre linhas e 20 cm entre plantas.

    Cada cultivar recebeu 100 cormos. Os cormos utilizados no experimento foram

    fornecidos pela UFSC/Curitibanos, SC em parceria com a UFSM, RS. Para evitar o

    tombamento, as plantas foram tutoradas com fita plástica esticada nos canteiros

    quando apresentaram sete folhas e no início do espigamento.

    Foram avaliados as cultivares White Goddess, Red Beauty, Jester Gold e

    Rose. Em cada tratamento foi avaliado a altura total das plantas, comprimento e

    espessura da haste floral. As medidas de altura foram realizadas com uma trena e

    da espessuara com paquímetro digital.

    O delineamento estatístico utilizado foi inteiramente casualizados, com 2

    tratamentos (locais de cultivo), 4 cultivares e 12 repetições, cada repetição composta

    por uma planta. Os dados foram submetidos à análise da variância (ANOVA) e as

    médias dos tratamentos comparadas pelo teste de Tukey 5%.

    RESULTADOS E DISCUSSÃO

    A altura total das plantas apresentou diferenças significativas nos diferentes

    locais de cultivo, com valores médios de 115 cm e 125 cm, respectivamente, para as

    plantas cultivadas no IFC e na produtora rural (Figura 1). Altura de planta é uma

    característica influenciada pela variedade e pelas condições edafoclimáticas

    (CARVALHO-ZANÃO et al., (2017), indicando que as condições ambientais e de

    solo influenciam o desenvolvimento desta planta. Para cultivar White Goddess foram

    reportados em trabalhos anteriores, altura total da planta de 108 cm para as

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    condições do IFC (STANCK, 2019), valores inferiores aos valores médios das quatro

    cultivares obtidas neste trabalho.

    Figura 1. Comprimento médio total das plantas (cm) de quatro cultivares de

    gladíolo cultivados em diferentes locais no município de Rio do Sul, SC.

    As hastes florais de gladíolos tem sua principal aplicação como flor de corte,

    sendo o comprimento da haste uma característica importante (SCHWAB et al.,

    2015). As plantas cultivadas no IFC apresentaram altura média das hastes de 68

    cm, significativamente inferior à altura das hastes produzidas pela produtora, com

    média de 72 cm (Figura 2). Esses resultados indicam que as plantas cultivadas nas

    condições da produtora rural apresentaram valores muito superiores aos cultivados

    as cultivados no IFC. Stanck (2019) reportou para a cultivar White Goddess,

    comprimento médio da haste floral produzida em áreas do IFC de 68 cm,

    corroborando com os resultados obtidos neste estudo. Além disso, os valores de

    comprimento da haste floral atendem as exigências de classificação brasileira de

    comercialização de gladíolos (Veiling Holambra) (STANCK, 2019).

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    Figura 2. Comprimento médio total das hastes florais (cm) de quatro cultivares

    de gladíolo cultivados em diferentes locais no município de Rio do Sul, SC.

    Quanto a espessura da haste floral, as plantas cultivadas em áreas do IFC

    apresentaram valores médios de 0,6 cm, enquanto as produzidas pela produtora

    rural apresentaram valores médios de 0,7cm (Figura 3). Espessuras maiores

    atribuem maior resistência a quebra das hastes florais, sendo também considerado

    um fator importante na produção de gladíolos (CARVALHO-ZANÃO et al., 2017).

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    Figura 3. Espessura médio total das hastes florais (cm) de quatro cultivares

    de gladíolo cultivados em diferentes locais no município de Rio do Sul, SC.

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    CONSIDERAÇÕES FINAIS

    Os resultados de altura da planta, comprimento do pendão floral e espessura

    das hastes apresentaram valores excelentes em ambos os locais de cultivo, com

    destaque para a propriedade rural, atingindo as exigências do padrão de

    comercialização.

    As plantas cultivadas pela produtora rural no município de Rio do Sul

    apresentaram qualidade de haste floral superiores às produzidas no IFC.

    A produção de gladíolo se mostrou viável para as condições do Alto Vale do

    Itajaí, SC com produção de hastes florais de qualidade comercial, se apresentando

    como uma opção de agregação de valor às propriedades rurais da região.

    REFERÊNCIAS BARROS, E.S.; XAVIER, L.F. ENDIVIDAMENTO AGRÍCOLA: QUÃO COMPROMETIDOS SÃO OS PRODUTORES DO POLO PETROLINA-JUAZEIRO FRENTE A SUAS DÍVIDAS?. Economia Aplicada, v. 19, n. 1, 2015. CARVALHO-ZANÃO, M.P.; VILLA, F.; JÚNIOR, L.A.Z. Gladiolus production and nutritional status as a function of silicon application to the substrate. Pesquisa Agropecuária Tropical, v.47, n.2, p.178-185, 2017. CHEN, J.; FUNNELL, K.A.; MORGAN, E.R. A model for scheduling flowering of a Limonium sinatum x Limonium perezii hybrid. HortScience, v.45, n.10, p.1441-1446, 2010. FISCHER, P. R.; LIETH, J. H. Variability in flower development of Easter lily (Lilium longiflorum Thunb.): model and decision-support system. Computers and Electronics in Agriculture, v.26, p.53-64, 2000. IBRAFLOR. Instituto Brasileiro de Floricultura. Boletim Ibraflor. São Paulo, 2016.Disponível em: JUNQUEIRA, A. H.; PEETZ, M. S. Mercado interno para os produtos da floricultura brasileira: características, tendências e importância socioeconômica recente. Revista Brasileira de Horticultura Ornamental, São Paulo, v.14, p.37-52, 2008.

    http://www.ibraflor.com/publicacoes/vw.php?cod=256http://www.ibraflor.com/publicacoes/vw.php?cod=256

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    SCHWAB, N.T., STRECK, N.A., BECKER, C.C., LANGNER, J.A., UHLMANN, L.O., RIBEIRO, B.S.M.R. A phenological scale for the development of Gladiolus. Annals of Applied Biology, v.166, p.496-507, 2015. STANCK, L.T. Produção de flores e avaliação estrutural de folhas de gladíolos em sistema de manejo do solo em Santa Catarina. Dissertação de mestrado em Ecossistemas Agrícolas e Naturais. Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC. 108 p. 2019 UHLMANN, L.O.; STRECK, N.A.; BECKER, C.C.; SCHWAB, N.T.; BENEDETTI, R.P.; CHARÃO, A.S.; RIBEIRO, B.S.M.R.; SILVEIRA, W.B.; BACKES, F.A.A.L.; ALBERTO, C.M.; MUTTONI, M.; DE PAULA, G.M.; TOMIOZZO, R.; BOSCO, L.C.; BECKER, D. PhenoGlad: A model for simulating development in Gladiolus. European Journal of Agronomy, v.82, p.33-49, 2017.

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    ANÁLISE DE CRESCIMENTO DE PLANTAS DE FRAMBOESA COM

    DIFERENTES NÍVEIS DE ADUBAÇÃO ORGÂNICA

    Edilson Malikoski1; Marino Jubanski2; Leonardo Oliveira Neves3; Jonas Linzmeyer4;

    Carla Maria Gesser5

    1 Estudante de Graduação em Agronomia, IFC - campus Rio do Sul. E-mail: [email protected]

    2 Estudante de Graduação em Agronomia, IFC - campus Rio do Sul. E-mail: [email protected]

    3 Orientador, Doutor e Professor do IFC - campus Rio do Sul. E-mail: [email protected]

    4 Estudante de Graduação em Agronomia, IFC – campus Rio do Sul. E-mail: [email protected]

    5

    Estudante de Graduação em Agronomia, IFC – campus Rio do Sul. E-mail: [email protected]

    RESUMO

    O objetivo deste trabalho foi analisar o crescimento de plantas de framboesa (Rubus idaeus L.) com diferentes níveis de adubação orgânica, na região do Alto Vale do Itajaí. Atualmente esta se buscando uma forma de adaptação da cultura em nosso clima, pois é uma planta que exige um grande número de horas frio (NHF) para passar de seu estágio vegetativo para o reprodutivo. O presente trabalho foi realizado na área experimental do PET Agroecologia, no Instituto federal Catarinense, no ano de 2019. As plantas utilizadas foram às plantas da variedade Heritage, sendo quatro tratamentos com cinco repetições com as doses de adubação orgânica (esterco de peru) respectivamente 0,0 Kg, 0,5 Kg, 1,0 Kg, 1,5 Kg. A adubação foi feita antes do transplante das mudas, colocadas nas covas de 0,40 x 0,40 m. Após o desenvolvimento das plantas foi começado a fazer as devidas análises feitas mensalmente, tirando dados de altura em (cm), e diâmetro de caule (mm). Os dados obtidos foram aplicados o teste de Tukey, onde conclui se que entre o Tratamento 3 e 4 são os melhores em altura de planta, já em diâmetro de caule não há diferença significativa entre os tratamentos.

    Palavras-chave: Crescimento vegetativo. Framboesa. Adubação. Orgânicos.

    INTRODUÇÃO

    A framboesa (Rubus idaeus L.) é uma planta pertencente à família rosaceae,

    do gênero Rubus.

    As principais cultivares implantadas no mundo atualmente são: Heritage,

    September, Berkeley, Malling Exploit, Citadel, Autumn Bliss, dentre várias outras,

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    distribuídas em vários países. A principal cultivar implantada atualmente no mundo é

    a cultivar Heritage, e é uma das principais cultivares dos grandes produtores como

    Estados Unidos e Chile, e também é uma das principais cultivares conhecidas no

    Brasil.

    A produção de framboesa chegou ao Brasil com a chegada de imigrantes

    alemães, onde eram cultivadas nos fundos dos quintais das casas para consumo

    familiar, para confecção de geleias e doces. A produção no Brasil em escala

    comercial começou inicialmente em Campos do Jordão em São Paulo para atender

    pequenas agroindústrias da região, se espalhando ao passar do tempo pela região

    Sul do Brasil e Minas Gerais (KRETZSCHMAR; RUFATO; PELIZZA, 2013).

    O cultivo da Framboesa é restrito para algumas regiões do Brasil, como Sul e

    Sudeste por causa da exigência de temperaturas abaixo de 7,2 °C para atingir a

    brotação e fazer a frutificação, e também necessitam de precipitações entre 700 e

    900 mm anuais para completar seu ciclo desde o plantio até a sua senescência

    (FIGUEREDO et al, 2003).

    A produção interna de Framboesa não atende toda a demanda, por isso parte

    da matéria prima para as indústrias é importada do Chile para a fabricação de sucos,

    iogurtes, geleias, gelatinas dentre outros (KRETZSCHMAR; RUFATO; PELIZZA,

    2013).

    O cultivo da Framboesa não encontra se difundido no Brasil, mas vem

    mostrando resultados em regiões de grandes altitudes e temperaturas baixas, tais

    como a região sul e a serra da Mantiqueira em Minas Gerais, uma alternativa de

    renda para produção artesanal de doces, e consumo in natura em propriedades

    voltadas ao turismo rural (MATHIAS; PIO; BUENO, 2015).

    A cultura da framboesa requer uma boa fertilização, ou seja, precisa de uma

    grande demanda de nutrientes. A adubação orgânica vem propiciando a

    disponibilidade destes nutrientes, pois incrementa matéria orgânica, além de

    melhorar a estrutura do solo para o seu desenvolvimento vegetativo

    (KRETZSCHMAR; RUFATO; PELIZZA, 2013).

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    Diante disso, o objetivo deste trabalho foi analisar o crescimento de plantas

    de Framboesa com diferentes níveis de adubação orgânica, na região do Alto vale

    do Itajaí.

    PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

    O presente trabalho foi realizado no Instituto Federal Catarinense – Campus

    Rio do Sul: (27°

    11‘ 14.3―S; 49° 39' 45.8"W e Alt. 690 m). A FIGURA 01 mostra o preparo das

    covas para o plantio das mudas de Framboesa. Segundo a Köppen e Geiger (1999)

    ‗‘o clima é classificado como Cfa, tem uma temperatura média de 19,3 °C, e a

    pluviosidade média anual de 1529 mm.‘‘

    FIGURA 1 - Preparo das covas para o plantio das mudas (acervo próprio).

    As mudas foram transplantadas no dia 08 de março de 2019, e mantido em

    sistema agroecológico, sendo que a adubação utilizada foi esterco de peru no

    momento do plantio das mudas. Foram utilizadas 20 mudas de cultivá-la Heritage.

    O experimento foi realizado em no modelo estatístico DIC, sendo que foi

    quatro tratamentos e cinco repetições, sendo denominados os tratamentos em T1,

    T2, T3 e T4 o tratamento T1 era a testemunha, o T2 tinha a dose de 0,5 Kg, T3 tinha

    a dose de 1,0 Kg e T4 dose de 1,5 Kg de esterco de peru.

    O sistema de condução das mudas foi o utilizado a Treliça de cruz dupla

    (Double cross-arm trellis) um sistema de condução muito utilizado no Brasil e no

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    Chile, que consiste em fixar palanques e fixar duas cruzetas em cada palanque e

    colocar um arame liso para sustentar as plantas, proporcionando uma melhor

    distribuição da radiação para as plantas para fazer seus processos metabólicos

    (KRETZSCHMAR; RUFATO; PELIZZA, 2013).

    As análises foram feitas mensamente nos meses de março, abril, maio e

    junho de 2019, sendo tirados dados de altura de plantas em (cm) e diâmetro de

    caule em (mm), após o levantamento dos dados foi aplicado o teste de Tukey ao

    nível de 5% de probabilidade, pelo programa Assistat.

    RESULTADOS E DISCUSSÂO

    A TABELA 01 apresenta as médias dos tratamentos em relação a altura de

    planta. Observase que as médias seguidas pela mesma letra não diferem

    estatisticamente ao nível de 5% de probabilidade. Durante o levantamento dos

    resultados do experimento observou-se que em relação à altura de plantas (cm)

    houve diferença significativa entre os tratamentos, onde os tratamentos T3 e T4

    foram melhores porem não se diferem do T2 e o T2 não se difere do T1.

    TABELA 01. Médias dos tratamentos em relação à altura de planta.

    ALTURA DE PLANTA (cm)

    Tratamentos Médias dos tratamentos

    1 42,50 b

    2 61,50 ab

    3 78,80 a

    4 76,25 a

    CV (%) 15,86

    Em relação em diâmetro de caule, observa-se na TABELA 02 que não há

    diferença significativa entre os tratamentos conforme o teste de Tukey, ou seja, não

    há influencia da adubação no diâmetro de caule.

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    TABELA 02. Médias dos tratamentos em relação ao diâmetro de caule.

    DIÂMETRO DE CAULE (mm)

    Tratamentos Médias dos tratamentos

    1 4,95 a

    2 5,38 a

    3 7,20 a

    4 6,68 a

    CV (%) 25,35

    Para o desenvolvimento da maioria das culturas, no solo é indispensável à

    presença de matéria orgânica, para isso é recomendada a incorporação de esterco

    aviário no contexto orgânico, onde através dessa incorporação faz se o incremento

    da matéria orgânica, melhorando assim os atributos físicos do solo. A matéria

    orgânica de origem animal, quando colocada em doses corretas faz o incremento na

    produção e no desenvolvimento das culturas, pois melhora tanto a parte química

    como física do solo (GOULART et al., 2015).

    A utilização de esterco aviário diminui custos de produção e melhora a

    fertilidade do solo, melhorando o processo de infiltração no solo em regiões de

    pluviosidade alta, diminuindo assim os processos erosivos do solo (GLOBO RURAL,

    2016).

    Apesar da adubação não ter dado grandes diferenças significativas no

    experimento, vale salientar a grande importância que se tem a adubação orgânica,

    pois proporciona uma produção mais sustentável, tanto para a produção de frutas

    como de outras culturas.

    CONSIDERAÇÕES FINAIS

    No final da realização do experimento a adubação que respondeu melhor a

    adubação e altura de plantas foi os tratamentos T3 e T4. Pelo teste de Tukey ao

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    nível de 5% de probabilidade houve diferença significativa entre os tratamentos em

    relação à altura de planta, já em diâmetro de caule não houve diferenças

    significativas, conforme o programa estatístico, ou seja, não há influência da

    adubação no diâmetro de caule.

    Entretanto precisa se de mais avaliações futuras, pois se trata de uma cultura

    que esta em processo de adaptação em nossas condições climáticas, a fim de obter

    resultados mais fidedignos no que se diz respeito à interação de clima e adubação.

    AGRADECIMENTOS

    Ao FNDE (Fundação Nacional de Desenvolvimento da Educação) pelo apoio

    financeiro.

    REFERÊNCIAS

    FIGUEIREDO, M. B. et al. Ocorrência de ferrugem em framboesa no estado de São Paulo. 2003. Disponível em: . Acesso em: 02 jun. 2019. GLOBO RURAL. Adubo orgânico é opção lucrativa. 2016. Disponível em: . Acesso em: 15 jul. 2019. GOULART, E. C. et al. USO DE CAMA DE AVES NA ADUBAÇÃO DA CULTURA DO MILHO. 2015. Disponível em: . Acesso em: 15 jul. 2019 KRETZSCHMAR, A. A.; RUFATO, L.; PELIZZA, T. R. Pequenas Frutas. Florianópolis: Udesc, 2013. 194 p. MATHIAS, J.; PIO, R.; BUENO, S. C. S. Framboesa: Ideal para o cultivo em regiões montanhosas, a fruta é boa fonte de renda para o agricultor pelo fácil cultivo e pela possibilidade de preparo de geléias caseiras. 2015.

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    Disponível em: . Acesso em: 15 jul. 2019.

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    ANÁLISE DE GERMINAÇÃO DAS SEMENTES ORIUNDAS DE MILHO CRIOULO

    Sergio Ieler1; Orlando Bara2; Jonas Lizmeyer3; Leonardo de Oliveira Neves4; Jamille

    Santos5

    RESUMO

    Na atualidade, a substituição de variedades locais por espécies agrícolas de grande valor comercial vem gerando uma padronização genética, perda da variabilidade genética e a consequente diminuição da agro biodiversidade natural, mesmo assim, muitos produtores familiares ainda utilizam estas variedades para subsistência. O objetivo deste trabalho foi avaliar a viabilidade de sementes de milho crioula (Zea mays), através do teste de germinação, sendo elas o milho amarelo e o milho roxo. O experimento foi realizado no laboratório de sementes do Instituto Federal Catarinense (IFC), Campus Rio do Sul, no ano de 2019. Foi avaliada a germinação, e uma avaliação visual de anormalidade das plântulas. Através da análise estatística a variedade de milho amarelo apresentou germinação significativa, cerca de 97,50%, em relação a variedade de milho roxo, que obteve germinação de 87,50%.

    Palavras-chave: Variedade, crescimento, emergência.

    INTRODUÇÃO

    A semente é um dos insumos mais importantes na agricultura, sendo

    elementar para a promoção de agro biodiversidade (COSTA e CAMPOS, 1997). No

    Brasil, as variedades locais ou tradicionais vêm sendo progressivamente substituídas

    por espécies agrícolas de grande valor comercial e de ampla utilização em

    ambientes homogêneos. Em contraste a este processo de padronização genético e

    diminuição da biodiversidade natural, foi aprovada a Lei n° 10.711, de 2003, que tem

    por objetivo ―garantir a identidade e a qualidade do material de multiplicação e de

    reprodução vegetal produzido, comercializado e utilizado em todo o território

    nacional‖ (BRASIL, 2003). Através desta Lei, as sementes crioulas passam a ser

    oficialmente reconhecidas e incentivadas em todo o país. Devido a isso, muitos

    agricultores ainda utilizam variedades crioulas de milho, sendo uma importante forma

    de conservação desses materiais de grande variabilidade genética, e também

    estratégicas para a conservação da agro biodiversidade, assim como, para o

    melhoramento genético da espécie (CATÃO et al. 2010).

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    O milho, em função dos usos na alimentação humana e animal, potencial

    produtivo, composição química e valor nutritivo, constitui-se em um dos mais

    importantes cereais cultivados e consumidos no mundo (FANCELLI e DOURADO

    NETO, 2008).

    A planta pode chegar a 2,5 metros, o caule tem aparência de bambu e as

    juntas estão geralmente a 50 cm de distancias umas das outras. A fixação da raiz é

    relativamente fraca, a espiga é cilíndrica e costuma nascer na metade da altura da

    planta. Os grãos têm tamanho que varia de acordo com a variedade e estão

    dispostos em fileiras regulares presas no sabugo, que formam a espiga. As

    dimensões, peso e textura são variáveis, cada espiga contém entre 200 e 400 grãos.

    Dependendo da espécie os grãos tem cores variadas, podendo ser amarelos,

    brancos, vermelhos, pretos, azuis ou marrons (AGROLINK,2018).

    No Brasil o milho já era cultivado pelos índios antes mesmo dos portugueses

    chegarem, mas, foi com a chegada dos colonizadores que houve um aumento

    considerável do cereal no Brasil, passando a integrar o hábito alimentar da

    população (APROSOJA,2014).

    Santa Catarina é o maior comprador de milho do país, embora sua produção

    esteja aumentada nos últimos anos, contendo cerca de 380,6 hectares plantados. As

    condições climáticas favoráveis combinadas com o uso de alta tecnologia e ao

    aumento da produtividade fazem com que a produção chegue a média de 141,6

    sacas de milho por hectare, fazendo com que o estado diminua seu déficit. Santa

    Catarina se destaca na compra de grãos pelo fato de se destacar na produção de

    carnes e leite, afinal 75% da ração animal é formada por grão. (ESALQ,2015)

    Visando esse aumento da produtividade, é de extrema importância obter

    uma semente de boa qualidade e de alta taxa de germinação para que o produtor

    obtenha ótimos resultados e diminua seu prejuízo. Sendo assim este trabalho tem

    por objetivo avaliar a germinação de sementes de duas variedades de milho,

    amarelo e roxo.

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    FIGURA 01: sementes de diferentes genótipos de milho e feijão. FONTE: autoral

    PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

    O trabalho foi realizado no laboratório de sementes do Instituto Federal

    Catarinense (IFC), Campus Rio do Sul. As sementes utilizadas foram coletadas na

    área experimental do PET agroecologia no período de safra 2018/2019. (FIGURA

    01).

    As sementes foram homogeneizadas e tiradas para amostra 200 sementes

    de cada variedade (200 sementes amarela e 200 sementes roxa), onde foram

    levadas ao laboratório de sementes para dar início ao procedimento.

    A bancada utilizada foi esterilizada com álcool 70% para evitar qualquer tipo

    de contaminação. Foram utilizadas folhas de papel Germobox umedecidas com água

    destilada para a realização do teste. Foi utilizado 04 repetições de cada variedade,

    tendo 50 sementes cada repetição. As sementes foram distribuídas uniformemente

    em 05 linhas com 10 sementes em cada linha. Após as sementes serem cobertas

    por outra folha Germobox umedecida, foram colocadas dentro de saco plástico em

    forma de rolinhos e postas na estufa a uma temperatura de 26,5°C, onde

    permaneceram durante 04 dias até a primeira avaliação, depois de contadas as

    sementes voltaram para a estufa onde ficaram mais três dias até a segunda

    avaliação, totalizando um total de 07 dias até encerrar o período de germinação.

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    Os dados foram submetidos a análise de variância e os resultados

    comparados pelo teste de Tukey a 5% de significância com auxílio do programa

    SASM - Agri (CANTERI et al., 2001).

    RESULTADOS E DISCUSSÂO

    Na TABELA 01 estão representados os resultados de germinação e

    anormalidade das plântulas. Houve diferença significativa para germinação das

    avaliações de 4 a 7 dias, não teve aumento da germinação entre as avaliações,

    sendo que a variedade amarela (97,50 %) teve maior germinação que a variedade

    roxa (87,50 %).

    A variedade de milho amarelo obteve maior número significativo de plântulas

    normais na avaliação de 04 dias, já na avaliação de 07 dias não houve diferença

    significativa entre as variedades. Teve um decréscimo na quantidade de plântulas

    normais com o passar do tempo para a variedade amarela e teve um

    comportamento contrário para variedade roxa, aumentando o número de plântulas

    normais com o passar do tempo (do primeiro ao sétimo dia). A quantidade de

    plântulas anormais é inversamente proporcional ao número de plântulas normais.

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    TABELA 01. Resultados de germinação (%), sementes normais e anormais das

    variedades de milho amarelo e roxo.

    Avaliações Variedade Germinação (%) Normais Anormais

    04 Dias Amarelo 97,50 a 45,50 a 3,25

    Roxo 87,50 b 17,75 b 30,25

    CV (%) 3,90 6,83 15,32

    07 Dias Amarelo 97,50 a 31,00 a 23,25

    Roxo 87,50 b 26,75 a 12,75

    CV (%) 3,90 11,38 15,96

    *Valores seguidos de mesma letra na coluna, não diferem entre si pelo teste de Tukey (p˂0,05). CV (%): coeficiente de variância.

    CONSIDERAÇÕES FINAIS

    Dentre as duas variedades testadas a que apresentou melhor resultado foi a

    semente de milho amarelo, onde germinou em menos tempo e obteve mais

    germinações normais em seu ciclo germinativo. Assim chegamos à conclusão que

    essa semente será mais viável para o plantio, pois terá menos perdas.

    Entretanto são necessárias mais avaliações, pois, a campo a semente se

    comportará diferente, variando a região que é implantada.

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    AGRADECIMENTO

    Ao FNDE (Fundação Nacional de Desenvolvimento da Educação) pelo apoio financeiro.

    REFERÊNCIAS

    BRASIL. Constituição (2003). Lei nº 10.711, de 05 de agosto de 2003. Dispõe Sobre O Sistema Nacional de Sementes e Mudas e Dá Outras Providências. Disponível em: . Acesso em: 26 mai. 2019. CANTERI, M.G.; ALTHAUS, R.A.; VIRGENS FILHO, J.S.; GIGLIOTI, E.A.; GODOY, C.V. SASM - Agri: Sistema para análise e separação de médias em experimentos agrícolas pelos métodos Scoft - Knott, Tukey e Duncan. Revista Brasileira de Agrocomputação, v.1, n.2, p.18-24, 2001. CATÃO, H.C.R.M.; COSTA, F.M.; VALADARES, S.V.; DOURADO, E.R.; JUNIOR, D.S.B.; SALES, N.L.P. Qualidade física, fisiológica e sanitária de sementes de milho crioulo produzidos no norte de Minas Gerais. Ciência Rural, v.40, n.10, out, 2010. COSTA, J.G.; CAMPOS, I.S. Recomendações básicas para produção de sementes de milho no nível da pequena propriedade rural. Acre: EMBRAPA, 1997. (Instrução técnica, n.4). . Acesso em: 26 mai. 2019. (AGROLINK,2018). APROSOJA, Associação dos Produtores de Soja e de Milho do Estado do Mato Grosso, a história do milho, 2014. Disponível em: http://www.aprosoja.com.br/sojae-milho/a-historia-do-milho. ESALQ, Visão Agrícola, USP, 2015. Disponível em: < https://www.esalq.usp.br/visaoagricola/sites/default/files/Esalq-VA13-Milho.pdf>

    https://www.expressodoeste.com.br/noticia/15559/santa-catarina-e-o-maior-comprador-de-milho-do-brasil.htmlhttps://www.expressodoeste.com.br/noticia/15559/santa-catarina-e-o-maior-comprador-de-milho-do-brasil.htmlhttps://www.expressodoeste.com.br/noticia/15559/santa-catarina-e-o-maior-comprador-de-milho-do-brasil.htmlhttp://www.aprosoja.com.br/soja-e-milho/a-historia-do-milhohttp://www.aprosoja.com.br/soja-e-milho/a-historia-do-milhohttp://www.aprosoja.com.br/soja-e-milho/a-historia-do-milhohttps://www.esalq.usp.br/visaoagricola/sites/default/files/Esalq-VA13-Milho.pdfhttps://www.esalq.usp.br/visaoagricola/sites/default/files/Esalq-VA13-Milho.pdf

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    ANÁLISE DE RENDIMENTO DE NOZES DE TRÊS VARIEDADES DE NOGUEIRA

    PECAN PARA A REGIÃO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ-SC

    Orlando Bara1; Raul Cota2; Sérgio Ieler3; Leonardo Neves4; Claudio Keske5

    1 Estudante de Graduação em Engenharia Agronômica, IFC -

    campus Rio do Sul. E-mail: [email protected] 2 Estudante de Graduação em Engenharia Agronômica, IFC - campus Rio do Sul. E-mail: [email protected]

    3 Estudante de Graduação em Engenharia Agronômica, IFC - campus Rio do Sul. E-mail:

    [email protected] 4 Orientador, Professor tutor PET Agroecologia, IFC - campus Rio do Sul. E-mail:

    [email protected] 5 Co-orientador, Docente Colaborador do grupo PET Agroecologia, IFC - campus Rio do Sul. E-mail:

    [email protected]

    RESUMO

    O objetivo deste trabalho foi analisar o rendimento de nozes de três variedades de nogueira pecan, na Região do Alto Vale do Itajaí. Atualmente, os produtores recebem pelas características da noz e pelo rendimento de amêndoa. O experimento foi realizado no Instituto Federal Catarinense (IFC), Campus Rio do Sul. Foram analisadas nozes de três variedades: Imperial, Barton e Melhorada. As nozes foram colhidas e mantidas por um período de 30 dias em sombra para padronizar a umidade, foram analisadas 50 nozes de cada variedade, onde foram medidos os diâmetros transversais e longitudinais além de ser feita a pesagem com casca e descascada e posteriormente obtendo o rendimento de amêndoas de cada variedade. A variedade melhorada apresentou maior diâmetro longitudinal e transversal, além de ter maior massa das nozes tanto com casca como também descascadas, seguida pela variedade Imperial e posterior Barton. Do mesmo modo a Melhorada apresentou maior rendimento que as demais, acima de 52%, onde a media nacional para a variedade é de 49%. A cultivar melhorada tem se destacado em sua adaptação na região, porém são necessários mais estudos do comportamento das cultivares avaliada.

    Palavras-chave: Noz. Colheita. Beneficiamento. Lucratividade.

    INTRODUÇÃO

    A Nogueira-pecã (Carya illinoensis [Wangenh.] K. Koch) é uma espécie da

    família Juglandaceae, ocorre de forma natural as margens do rio Mississipi no sul

    dos Estados Unidos e em vastas áreas do México (GOMES, 1973).

    A árvore possui folhas caducas, pode atingir grande porte superando os 40

    metros de altura e 40 metros de diâmetro de copa. A longevidade pode superar os

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    200 anos, entretanto, apesar da alta longevidade, existem variedades melhoradas

    que iniciam sua produção ainda nos primeiros anos de desenvolvimento, geralmente

    no quinto ano de forma comercial (DIVINUT, 2016).

    As principais cultivares de Nogueira pecã plantadas no Brasil são oriundas

    dos Estados Unidos e as mais importantes são: Mahan, Frotscher, Schley,

    Success, Moneymaker Barton, Shawnee, Cape Fear, Chickasaw e Choktaw,

    Desirable,

    Melhorada, Imperial, Importada, Burkett, Chpecear e Shoshone (AGROLINE, 2010).

    No Brasil é cultivado na Região Sul, chegando até o estado de Minas Gerais,

    compreendendo uma área 2,4 mil hectares. A produção comercial de nozes na safra

    2010/2011, chegou a aproximadamente 4,5 mil toneladas (IBGE, 2010), atendendo o

    mercado interno, sendo ainda parte exportada para o mercado europeu e

    norteamericano (JOLY, 1985).

    Em Santa Catarina, na região do Alto Vale do Itajaí, cerca de 12 municípios

    concentram uma área da 60 ha de pomares de nogueira pecã cultivadas. A

    pecanicultura vem sendo indicada como uma opção viável para a agricultura familiar

    da região. Entretanto são necessárias pesquisas que avaliam o desempenho das

    diferentes cultivares levando em conta a sua adaptação, crescimento, e

    característica das nozes uma vez que o produtor recebe um preço pago pelo seu

    produto variando com as características quantitativas e qualitativas (GOMES. P,

    2007).

    Diante da vasta oferta de variedades de nogueiras para iniciar uma produção

    o agricultor tem sentido incertezas quanto as principais variedades a serem

    escolhida. Atualmente o mercado consumidor da preferencia a nozes grandes, com

    casca fina que seja fácil de quebrar, coloração da amêndoa mais clara, para o

    produtor uma das principais características de importância é o rendimento das

    amêndoas, uma vez que receberá de acordo com o rendimento no momento da

    venda (Hamann, etal 2018).

    Diante disso, é de extrema importância socioeconômica estudos que

    viabilizem a implantação de pomares na região do Alto Vale do Itajaí, no estado de

    Santa Catarina bem como quais variedades apresentam as características de nozes

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    desejadas pelo mercado consumidor e que apresentem maior rendimento para o

    agricultor.

    PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

    O trabalho foi realizado na Unidade Experimental do Instituto Federal

    Catarinense – Campus Rio do Sul: (27° 11‘ 14,3―S; 49° 39' 45,8"W e Alt. 690 m)).

    (FIGURA 01). Segundo (Köppen, apud Vianello e Alves, 1991) a classificação

    climática é Cfa (Clima subtropical úmido com verão quente. As temperaturas são

    superiores a 22ºC no verão e com mais de 30 mm de chuva no mês mais seco).

    FIGURA 01: Área experimental da nogueira pecan.

    Em um primeiro momento as nozes foram colhidas separadamente de cada

    variedade (Melhorada, Imperial, Barton), com o auxilio de um coletor adaptado de

    outras culturas, acoplado a um cabo de 4 metros para facilitar a colheita na parte

    superior da planta (FIGURA 2a).

    FIGURA 02: (a) Coletor adaptado de outras culturas para colher noz pecan. (b)

    ponto de colheita da noz pecan

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    As nozes foram colhidas quando apresentavam sinais de maturação

    características como abertura do carpelo e liberação da noz, coloração do carpelo

    amarelado, coloração do endocarpo marrom e fácil desprendimento da noz da planta

    (FIGURA 2b).

    Após a colheita, as nozes foram mantidas em bandejas plásticas por um

    período de 30 dias fora do alcance da luz, para terminar de secar e manter um

    padrão de umidade. Em seguida foram realizadas as medições de diâmetro

    longitudinal e transversal de 50 nozes de cada variedade com o auxilio de um

    paquímetro digital, ainda foi realizada a pesagem das mesmas com a casca

    (FIGURA 3a). As nozes foram descascadas de forma manual separadamente cada

    variedade, em seguida efetuou-se uma nova pesagem das nozes, agora

    descascadas, efetuando as analises de rendimento de amêndoa (FIGURA 3b).

    FIGURA 03: (a) nozes com casca sendo pesadas. (b) nozes já descascadas sendo

    pesadas.

    RESULTADOS E DISCUSSÂO

    A TABELA 01 apresenta os valores de peso com casca e sem casca de 50

    nozes de cada variedade avaliada, além dos diâmetros transversal e longitudinal,

    bem como o rendimento, e o número de nozes necessárias para obtermos um

    quilograma. Pode ser observado que para os valores de peso da noz com casca

    novamente a variedade melhorada se sobrepõe as demais seguida da imperial e

    Barton com valores de 537, 362, 291 gramas, respectivamente. O mesmo ocorre

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    28 e 29 de agosto de 2019

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    com o peso das nozes já descascadas o que prova que o tamanho esta relacionado

    com o peso final e o rendimento.

    Para o parâmetros analisados dímetro transversal da noz a variedade

    Melhorada obteve os maiores valores seguidos da variedade Barton e Imperial, já

    para características de diâmetro longitudinal a variedade melhorada imperial

    superou a Barton evidenciando uma noz mais longa, porem a variedade melhorada

    foi a que obteve os maiores valores médios tanto em diâmetro longitudinal como

    também no diâmetro transversal, que caracteriza a noz como a melhor dentre as

    variedades analisadas pois apresenta um tamanho superior que proporciona maior

    tamanho de amêndoa e melhor aceitação pelo mercado consumidor.

    Quanto ao rendimento das nozes as cultivares Imperial e Barton

    apresentaram rendimento abaixo de 50% valores estes inferiores aos citados por

    (HAMANN, et al., 2018), quando encontrou valores de rendimento de 52%. Já a

    variedade melhorada obteve um rendimento de 52,51% superiores a média do brasil

    que é de 49%. Característica essa que torna a variedade ideal para cultivo na região

    do Alto Vale do Itajaí pelo bom rendimento de amêndoas e por serem amêndoas

    com diâmetros superiores que são mais atrativos aos consumidores. Assim o

    produtor precisará de um número menores de nozes da variedade melhorada

    quando comparadas as outras variedades analisadas para um quilograma tendo um

    maior rendimento e maior lucratividade.

    TABELA 01 - Diâmetro transversal médio (Ø), diâmetro longitudinal médio (Ø), peso com casca (g), peso sem casca (g), rendimento de amêndoas (%) e numero de nozes para um quilograma(kg),de três cultivares de noz pecã1.

    VARIEDADE Φ

    TRANSVERSAL MEDIO (mm)

    Φ LONGITUDINAL

    MEDIO (mm)

    PESO COM

    CASCA (g) PESO SEM

    CASCA (g) RENDIMENTO

    (%)

    NÚMERO DE NOZES PARA

    UM (kg)

    BARTON 21,12 39,89 291 138 47,40 171,8

    IMPERIAL 20,77 41,60 362 161 44,47 138,1

    MELHORADA 22,94 49,72 537 282 52,51 93,1

    MÉDIA 21,61 43.73 396,6 193,67 48,13 134,33

    CV (%) 5,37 12,01 1,00 1,26 8,45 0,92

    CONSIDERAÇÕES FINAIS

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    A variedade melhorada é a mais indicada para o plantio na região do alto vale

    do Itajaí quando comparada as out