Análise Das Testemunhas

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  • 7/24/2019 Anlise Das Testemunhas

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    A estampa constante da capa, com exceo das asas, consta

    de um dos livros das TJ intitulado Conhecimento QueConduz Vida Eterna, p! "#, edio de $%%&! ' por(u)das asas reside no *ato de (ue as TJ dizem (ue Jesus + oprimeiro ano (ue -eus criou!

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    A presente obra um livro elaborado pelo Pastor Joel Santana. Este livro jest no prelo, e breve estar nas livrarias (sob o ttulo Anlise da

    ristolo!ia das "estemun#as de Jeov$, % disposi&'o do pbli)o ledor. *as,)omo n'o viso lu)ro, e sim, levar lu+ aos ue est'o nas trevas, bem )omoarmar- o povo de eus para a !uerra- )ontra o mal, o pon#o % disposi&'odos ue nave!am na /0"E0E". meu alvo es)rever re3utando a todas as 3alsas reli!i4es e seitas.Portanto, visite nosso ./TE ami0de, pois pretendo lanar muitas outrasnovidades!

    Sou de tempo inte!ral na obra do Sen#or5 estando, portanto, % disposi&'o

    do povo de eus do 6rasil e do mundo. s ue desejarem me )ontatar parapre!a&4es, e estudos bbli)os sobre seitas em suas i!rejas, devem diri!ir7se

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    Todos os direitos reservados ao autor

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    ao se!uinte endere&o91A231inist+rio Apolo+tico 245lico!ai:a Postal9 8.1;< = io de Janeiro = J.

    2>.>>1=?

    No cobro para pregar e ensinar a Palavra de Deus. Peo apenas que aigreja afitri cubra minhas despesas com transporte, alimentao ehospedagem.

    H vagas no !". #e voc$ pretende ombrear este minist%rio, saiba

    que h muito trabalho para voc$. & !" precisa de'

    1) intercessores. #e voc$ % salvo, ore e jejue por este minist%rio. &(nimigo est furioso.

    2) mantenedores. &re ao #enhor. #e )le tocar no seu corao, contribuapara a manuteno desta obra, depositando na seguinte conta corrente'

    ;

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    *avorecido' in. !polog. "+blico.

    -. /. !g$ncia' -012/3. "anco do "rasil.

    3) Pesquisadores. #e voc$ tem livros, revistas, jornais, fitas de v+deo,etc., defendendo e4ou refutando seitas, e deseja do/los ao !", faa/o,

    j. 5unto da doao, envie uma declarao de doao, assinada por voc$.

    4) Tradutores. #e voc$ sabe ingl$s, espanhol, ou qualquer outro idiomaal%m do portugu$s, e deseja trabalhar para 5esus na gigantesca obra deevangeli6ao do mundo, saiba que voc$ j est empregado. 7ontate j, o!"8 e lhe autori6arei por escrito a efetuar a traduo de meus escritos.9oc$ no ser remunerado por este trabalho. : uma obra de amor. )stasobras tradu6idas por voc$, tamb%m estaro na (N;)

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    Plenamente -ivino............................................................................2;$!7!#! -eus 2endito so5re todos................................................................2;$!7!@! -eus de dom4nio eterno...................................................................2;$!7!%! ' -eus e .enhor de Tom+..........................................................2B

    7!PB;>?& 1 CC G: & P# 7I.................1J

    8!$! Jesus e os Anos, luz de e5reus $!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!8"

    8!8! Jesus + 1iuelB!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!8"

    7!PB;>?& CC!D : P)7!D&E.....................................0

    7!PB;>?& FCC : P)7!D&E..........................................

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    7!PB;>?& KCC! "B"?(! D(L >) 5)#># : 7

    &!$ Ele + o >rinc4pio da Criao de -eus!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!:&

    &!8! ? o >rimo)nito da Criao!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!:&

    &!:! ' Dni)nito de -eus!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!:#

    &!7! ' ilho de -eus!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!7FB.;.1. Filia&'o esi!na /!ualdade.......................................................................;1B.;.2. Filia&'o Se!undo Jo. 1?.?& JCC5)#># *&) D)># E. F2

    "!$! ora 1enor!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!7#

    "!8! Era 1enor!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!&$"!:! ? 1enor!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!&7

    "!7! .er 1enor!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!&&

    7!PB;>?& 2CC#&"ara .empreB!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!""

    7!PB;>?& CC! 9(ND! D) 5)#>#..........................................................2K

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    @!$! Ele J Veio Quatro VezesB!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!#&

    @!8! Co5rindo a Veronha Com Evasivas!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!#"

    @!:! ena!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!##

    @!7! $%$7 e .uas /nusitadas ontes!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!#@C.;.1. Fonte bbli)a-...........................................................................................

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    $$!7! .eundo os Ap9stolos!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!%&

    7!PB;>?& 01CC)?) NA& ;) !>;&218.2.8. Para operar mila!res.............................................................................1>2

    $:!:! Ele + ai!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!$F:

    $:!&! -eve .er Amado .o5re Todas as Coisas!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!$F:

    $:!"! Ele + 'nipresente!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!$F:

    $:!#! Ele + 'nisciente!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!$F7

    $:!@! Ele + o -eus Que se 1ani*estou e se 1ani*estar!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!$F7

    $:!%! /r a Ele + /r ao >ai!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!$F7

    $:!$F! Ele - 1andamentos!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!$F&

    $:!$$! Ele >erdoa >ecado!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!$F&

    $:!$8! Ele + o 1essias!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!$F&

    $:!$:! Ele se -irie ao >ai em >+ de /ualdade!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!$F"

    $:!$7! -eus Con*a5ula e Empreende Com Ele!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!$F"18.1;.1. 0a )ria&'o do #omem..........................................................................1>

    ?

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    18.1;.2. 0a ueda do #omem............................................................................1>

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    >NEO12D'

    As "J ("estemun#a sK de Jeov$ pre)isam )on#e)er a Jesus. E, porsabermos disso, altruisti)amente elaboramos estas lin#as. L, pois, o amor uenos )onstran!e a alertar as "J dos desvios ristol@!i)os de ue s'o vtimas.

    Este livro ristol@!i)o, mas a ristolo!ia aui abordada in)isiva,visto ue nos limitamos ao )on3ronto da )ristolo!ia- das "J )om aristolo!ia bbli)a, #ist@ri)a e )lssi)a.

    A)er)a da Pessoa do Sen#or Jesus risto as "J 3a+em as se!uintesa3irma&4es9

    $P6Ele a primeira, bem )omo a maior, de todas as )riaturas deeus.

    8P6 Ele ajudou eus a )riar todas as outras )oisas:P6Ele o ar)anjo *i!uel, o maior dos anjos.7P6 Ele n'o eus )om - mais)ulo, mas sim, )om d-

    mins)ulo!&P6 L pe)ado ador7lo e, por )onse!uinte, diri!ir7l#e ora&4es."P6Ele n'o morreu numa )ru+, mas sim, numa esta)a ou poste.

    #P6Seu )orpo est morto e assim permane)er para sempre.@P6Seu )orpo est es)ondido onde s@ eus sabe.%P6Ele n'o onipotente, onipresente e onis)iente.$FM6 Ele veio- em 1.?1;.

    $$P6Jesus de 0a+ar morreu, e, portanto, n'o e:iste mais.As distor&4es ristol@!i)as a)ima )itadas, e outras mais, s'o

    analisadas neste livro, pelo *undador e -iretor>residente do 1A2331inist+rio Apolo+tico 245lico33 >astor Joel .antana!

    Pretendemos ue este ops)ulo !lori3iue o Sen#or Jesus, bem )omoedi3iue a Sua /!reja, tanto uantitativa, uanto ualitativamente.i3i)ilmente as "J ler'o este livro, j ue seus lderes tNm

    desa)onsel#ado7as a 3a+N7lo. ontudo, di3)il n'o o mesmo ue impossvel.remos ue o Esprito Santo pode libert7las da submiss'o in)ondi)ional aosseus !uias espirituais. Ademais, o )on#e)imento aduirido )om a leituradesta obra l#es poder ser partil#ado pelos irm'os em risto uee:aminarem estas p!inas. )erto ue n'o estamos trabal#ando em v'o.

    Pedimos ue os irm'os em risto orem e jejuem pelo *A6.Empreendemos identi3i)ar os 3alsos pro3etas, adverti7los, denun)i7los e

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    desmas)ar7los. E tudo isto por amor9 por amor a eles, por amor %s suasvtimas, por amor % /!reja e, sobretudo, por amor a Jesus.

    AO".

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    eles s'o interessantes aos ue desejam apro3undar seus )on#e)imentosristol@!i)os.

    #amamos Jo B.28 de nosso )avalo de batal#a-, n'o porue

    pretendamos te)er lon!os )omentrios sobre este te:to bbli)o, mas sim,porue o mesmo t'o 3orte ue por si s@ )onstitui prova )abal de ue Jesus eus, dispensando, portanto, maiores )onsidera&4es.

    presente livro uma apolo!ia % postura evan!li)a em rela&'o %pessoa do Sen#or Jesus, bem )omo uma re3uta&'o %s )ren&as das "J arespeito do mei!o 0a+areno. )aro leitor ver ue embora Jo B.28 bastasse

    para provarmos ue as "J est'o euivo)adas por di+erem ue Jesus poderoso, mas n'o "odo7poderoso5 ue Ele in3erior ao Pai5 ue Ele n'o o

    verdadeiro eus5 ue podemos #omena!e7lo, mas n'o ador7lo ... dispomosde outros te:tos bbli)os tambm interessantes. Sim, a todas as provas uevamos e:ibir neste livro, de ue a idia das "J sobre Jesus, est emdesarmonia )om a 6blia, podemos adi)ionar o ar!umento ue Jo B.28 nosd. Portanto, uando uma "j nos disser ue Jesus n'o eus, ue n'o

    podemos ador7lo, ue n'o podemos orar a Ele, ue Ele n'o "odo7poderoso, ue Ele )riatura, ue Ele o ar)anjo *i!uel e outras mais,podemos per!untar7l#e9 ser ue vo)N n'o est trans!redindo Jo B.28 Ser

    ue vo)N est dando ao 3il#o a mesma #onra devida a eus, uando di+ uePai eus e o Fil#o um deus Ser ue o Fil#o est sendo #onrado por vo)N,tal ual se deve #onrar o Pai, uando vo)N di+ ue o Fil#o n'o pode seradorado, mas apenas #omena!eado E assim su)essivamente. E, ap@sar!umentarmos % base de Jo B.28, apresentarmos a ela os demais te:tos

    bbli)os por ela des)onsiderados, bem )omo os ue tNm sido distor)idos.

    CA>ITD' $33 EE

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    se o Pai o ni)o eus, ent'o Jesus n'o o tambm, visto ue se Jesus tambm3osse eus, o Pai n'o seria o ni)o a sN7lo. *as esse silo!ismo t'o 3also uantose al!um dissesse assim9 a 6blia di+ ue Jesus o nosso ni)o Sen#or (/ o C.

    b5 Jd ;$. To!o, o Pai n'o nosso Sen#or... ue as "J pre)isam saber, ue a mesma 6blia ue a3irma ue oPai o ni)o eus, a3irma tambm ue o Fil#o o ni)o eus. s ue)on)luem pre)ipitadamente ue o 3ato do Pai ser o ni)o eus, prova ue oFil#o n'o eus, deviam di+er ue o 3ato do Fil#o ser o ni)o Sen#or, provaue o Pai n'o Sen#or, o ue seria 3a)ilmente re3utvel % lu+ de Am 8.

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    $!8!;Ele + um deus= com ;d= min0sculo6

    $!8!$! Anlise sin9ptica de Jo $!$!

    Jo'o 1.1 est tradu+ido na bblia- das "J assim9 No principio eraa palavra, e a Palavra estava com o Deus, e a Palavra era [um] deus.

    0este te:to bbli)o, o vo)bulo eus apare)e duas ve+es. 0o primeiro )asore3ere7se ao Pai, e no se!undo, ao Fil#o. 0a primeira o)orrNn)ia #, noori!inal !re!o o arti!o de3inido (o$ na 3rente do vo)bulo eus. *as, nase!unda o)orrNn)ia n'o # arti!o al!um. s lderes das "J ale!am ue oap@stolo Jo'o 3e+ isso )om o prop@sito de mostrar ue Jesus n'o o

    verdadeiro eus, mas sim, um ser semel#ante a um deus. Antes, porm, deredu+irmos esse ar!umento- a 3ran!al#os, vamos %s trans)ri&4es, a 3im deue o leitor possa ver ue realmente os mentores das "J apresentam essaar!umenta&'o.

    Primeira trans)ri&'o9 ... o artigo definido (o aparece na frente daprimeira ocorr!ncia de "he#s (Deus, mas n$o na frente da segundaocorr!ncia. % constru&$o articular (quando o artigo aparece do nomeindica identidade, personalidade, ao passo que um nome predicativo, no

    singular, sem artigo e anteposto ao ver'o (como est constru)da a senten&ano grego indica qualidade de uma pessoa. Portanto, o te*to n$o di+ que aPalavra (esus era o mesmo que o Deus com quem estava, mas, antes, queo -er'o (a Palavra era semelhante a um deus, era divino, era um deus ...(a)io)nios % 6ase das Es)rituras, p!ina 218, edi&'o de 1?CB$.

    Se!unda trans)ri&'o9 ...uando um nome grego n$o tem o artigoanteposto a ele, torna/se uma descri&$o em ve+ de uma identifica&$o, e temo carter de ad0etivo em ve+ de nome ... 1e 0o$o tivesse dito ho "he#s en ho

    2ogos, empregando um artigo definido anteposto a am'os os nomes, ent$oele teria definitivamente identificado o 2ogos com Deus, mas, por n$ohaver um artigo definido anteposto a "heos, torna/se uma descri&$o, e 3antes um ad0etivo do que um nome... (/bidem, p!ina ;>?$.

    s ar!umentos a)ima apresentados pelos )#e3es das "J, objetivandoprovar- ue est'o )om a ra+'o por tentarem rebai:ar o Sen#or Jesus a umdeus-, uma mistura de mentira )om verdade, 3a)ilmente re3utvel, % lu+ da!ramti)a !re!a. *as, )omo a maioria de nossos leitores n'o )on#e)e o

    !re!o, n'o vamos trans)rever e:)elentes ar!umentos da autoria derenomados peritos bbli)os, ue detonam toda a ar!umenta&'o a)ima. Antes,

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    simpli3i)amos, in3ormando ue em Jo 18.8, temos um )aso similar ao de Jo1.1. 0auela re3erNn)ia a palavra eus tambm apare)e duas ve+es, sendoue na primeira o)orrNn)ia, o vo)bulo eus est, no ori!inal, sem o arti!o

    (o$. Este apare)e apenas anteposto % palavra eus na se!unda o)orrNn)ia.este modo, se as ale!adas re!ras !ramati)ais do !re!o, apresentadas pelas"J, estivessem )orretas, poderamos di+er ue Jesus viera de um deus5 e ueap@s )umprir sua miss'o, voltou para o eus. *as as "J, usando dois pesose duas medidas, n'o tradu+em Jo 18.8 assim9 ele, sa'endo que o Pai deratodas as coisas nas [suas] m$os, e que procedera de [um] deus e ia para oDeus. Antes, porm, tradu+em9 ele, sa'endo que o Pai dera todas ascoisas nas [suas] m$os, e que procedera de Deus e ia para Deus.

    Ser ue Jesus viera de um deus Se o ar!umento !ramati)al-apresentado pelas "J para tradu+irem Jo 1.1 por um deus-, 3osse )orreto, aresposta seria sim. E desse modo, at o eus ue enviou Seu Fil#o aomundo, seria um deus.

    3ato dos lderes das "J n'o tradu+irem Jo 18.8 di+endo ue Jesuspro)edera de um deus-, prova ue eles tNm )ons)iNn)ia de ue o ar!umentodeles, em de3esa da des)abida tradu&'o de Jo 1.1 na "0*, so3isma. Elesen!anam o povo de prop@sito. Eles sabem ue est'o errados.

    Se Jo 1.1 est bem tradu+ido na "0*, ent'o Jo 18.8 est maltradu+ido. Por outro lado, se Jo 18.8 est bem tradu+ido na "0*, ent'o Jo1.1 est mal tradu+ido. Due 3ar'o os )#e3es das "J evisar'o Jo 1.1orientando7se por Jo 18.8, reabilitando o Sen#or Jesus % posi&'o de eus5 ou)orri!ir'o- Jo 18.8, % lu+ dos ar!umentos !ramati)ais- por elesapresentados, em de3esa da tradu&'o de Jo 1.1, rebai:ando o eus do ualJesus pro)edera, a um deus- e)idam7se )omo uiserem, mas parem deusar dois pesos e duas medidas. i+7se ue o mal do sabido- pensar ue

    todo mundo bobo.

    $!:!;Ele se revelou in*erior a -eus=

    $!:!$!;

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    ainda ue Jesus estivesse no momento, privado de sua onis)iNn)ia, por se#aver 3eito #omem, ainda e:istiriam duas pessoas onis)ientes V o Pai e oEsprito Santo V e n'o, somente o Pai.- *as as "J pre)isam saber, ue %

    lu+ da 6blia, na 3rase, somente o Pai-, est impl)ita a presen&a do EspritoSanto, poruanto )omum en)ontrarmos na 6blia a3irma&4es )omo as uese se!uem9 ...s@ tu- (Jeov$ )on#e)es o )ora&'o de todos...os #omens- /s.C.8?. E9 Eu- (Jesus$ sou auele ue sonda mente e )ora&4es- (Ap. 2.28AA$.

    W lu+ de *t. 11.2,11, s@ o Esprito Santo esuadrin#a as pro3unde+as deeus, isto , s@ Ele )on#e)e a eus plenamente.

    Ap. 1?.12 3ala de um nome )on#e)ido s@ por Jesus. /sto )onstituiprova de ue o Pai n'o o )on#e&a tambm

    Jd. ; e / o. C.b asse!uram ue Jesus o nosso ni)o Sen#or. Seriajusto dedu+irmos da, ue o Pai do Sen#or Jesus n'o Sen#or tambm

    Se!undo a "eolo!ia )lssi)a, o Fil#o se 3e+ #omem sem dei:ar de sereus. Assim sendo, Ele n'o perdeu, uando da #umani+a&'o, nen#um dosatributos pr@prios da ivindade, )omo onipotNn)ia (Jo. B.1C5 1>.8>$,onis)iNn)ia (Jo. 1.8>$, onipresen&a (*t. 1C.2>$, et).. este modo, a

    e:press'o s@ o Pai- n'o e:)lui nem mesmo o Fil#o. Fil#o n'o sabia,)omo #omem5 mas sabia, sabe e saber, )omo eus. 0a uni'o #ipostti)a aspartes n'o se alteraram. To!o, a eidade do Fil#o se manteve inta)ta. E omesmo podemos di+er de Sua #umanidade. este modo, Jesus n'o erasemideus, nem tampou)o super7#omem, mas verdadeiro eus e autNnti)o#omem.

    Duando as "J ale!am ue o 3ato do Fil#o di+er ue i!norava o dia ea #ora de sua vinda, prova ue ele n'o eus, nos 3a+em pensar ue elas

    )rNem ue eus sabe de tudo e ue uem i!nora al!uma )oisa n'o pode se)onsiderar eus. Porm, elas a3irmam ue eus, ao )riar Ad'o e Eva, n'osabia ue eles iam ou n'o pe)ar (a)io)nios % 6ase das Es)rituras, p!.11

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    $!:!8!;-isse (ue o >ai era maior do (ue Ele=

    3ato de Jesus a3irmar ue o Pai era maior do ue Ele (Jo. 1;.2C$,

    n'o )onstitui uma ne!a&'o de Sua eidade, j ue Ele 3e+ esta de)lara&'oap@s #umani+ar7se. Tembremo7nos ue assim )omo Ele 3oi 3eito menor doue os anjos (Hb. 2.?$, mas os anjos n'o s'o superiores a Ele (Hb. 1.;,$,tambm o Pai maior do Ele, embora Ele seja i!ual ao Pai (Jo. B.1C$.

    poruN disto ue Ele eus7#omem. omo #omem Ele i!ual aos demais#omens (e:)eto no pe)ado$, mas )omo eus Ele superior aos mais ilustrese nobres dentre os #omens (*t. 12.;17;2$.

    2>

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    $!7!Que diz a 245lia

    $!7!$! Ele + -eus!

    Jo 1, verso 1 di+ sem rodeios9 ... e o Yerbo- (ou Palavra$ eraeus-. Yimos ue os lderes das "J tentam adaptar esta a3irma&'o % )ren&adeles, mas j demolimos sua )idadela, ao provarmos ue da ausNn)ia doarti!o anteposto ao vo)bulo eus- nesta re3erNn)ia, n'o se pode in3erir oue eles dedu+em. Para provarmos isto, )itamos apenas um e:emplo, isto ,Jo 18.8. Porm, podemos mostrar vrios )asos, onde a palavra eus-,re3erindo7se ao Pai, apare)e na 6blia sem arti!o al!um, no ori!inal, )omo

    *t B.?5 T) 1.8B5 Jo 1.5 8.2, et).. Ademais, n'o pre)isamos re)orrer ao)onte:to remoto para implodirmos o )astelo de areia no ual o orpoIovernante (lderes supremos da "J$ tenta se es)onder. 6asta7nos)onsiderarmos o ue o ap@stolo Jo'o di+ de Jesus nos vers)ulos 8 e 1>, ondeJesus nos apresentado )omo o riador dos )us, da "erra e de tudo uantoneles #. Jo 1.8 di+ te:tualmente9 "odas as coisas vieram 4 e*ist!ncia porinterm3dio dele, e 4 parte dele nem mesmo uma s# coisa veio 4e*ist!ncia. ("0*$ s lderes das "J e:pli)am- este vers)ulo, di+endo

    ue isto si!ni3i)a ue depois ue eus )riou Jesus, este o ajudou a )riar asdemais )oisas. *as se esse ar!umento 3osse )erto, pelo menos uma )oisateria vindo % e:istNn)ia % parte dEle, a saber, Ele pr@prio. u os mestres-das "J )rNem ue Jesus )riou7se a si mesmo

    s dois vers)ulos em anlise (Jo 1.8, 1>$ di+em )laramente ue Jesus o riador do Oniverso. /sto prova ue o Pai e o Fil#o se trans3undem,)onstituindo uma s@ ivindade5 e ue 3oi nesta )ondi&'o ue Ele ombreou oPai, na )ria&'o de todas as )oisas. o )ontrrio, a 6blia teria ue di+er ue

    o mundo 3oi 3eito )om a ajuda dEle5 porm, o ue ela di+ ue o mundo 3oi3eito por Ele.-A )on)lus'o de ue a )riatura )#amada Jesus ajudou eus a )riar o

    Oniverso, )olide )om /saas ;;.2;b, ue di+ 3ran)amente ue Jeov )rioutudo so+in#o, sem a ajuda de uem uer ue seja. A Almeida Atuali+ada di+9 ... so+inho estendi os c3us, e so+inho espraiei a terra. A Almeidaevisada di+9 ... so+inho estendi os c3us, e espraiei a terra (quem estavacomigo5. Esta )ontundente per!unta, ue j tra+ a resposta no seu bojo,

    realmente )onsta do ori!inal #ebrai)o. Ela tem por objetivo di+er ue eus3e+ tudo sem ajudante. To!o, Jesus n'o atuou )om o Pai )omo uma )riatura,

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    mas sim, )omo inte!rante da ivindade. o )ontrrio, eus teria mentido,uando, alm de di+er ue Ele 3e+ os )us e a "erra por si mesmo, ainda

    per!untou en3ati)amente se #avia al!um l ajudando7o . Por enuanto, at a

    "0* )on3essa ue eus 3e+ tudo so+in#o. Sen'o, vejamos9 ... 6u, eov,fa&o tudo, estendo os c3us por mim mesmo, estirando a terra. uem estavacomigo5 A esta per!unta, )ertamente eus espera ue respondamos assim9nin!um, Sen#orX "u s o ni)o riador de todas as )oisas.- Por)onse!uinte, est provado ue o Fil#o um )om o Pai. 0'o a mesma pessoa,mas a mesma ivindade.

    As "J adoram )itar Jo 1.2, onde se di+ ue Jesus estava no princ)piocom Deus Ale!am ue se Ele estava comeus, ent'o Ele e eus s'o

    distintos. *as os trinitarianos jamais ne!aram isso. remos piamente ue naivindade # trNs pessoas distintas. ealmente, se Jesus estava )om eus,)ai por terra o Sabelianismo, o *odalismo, o *onaruianismos, et)..*as o "rinitarianismo n'o so3re nen#um abalo, j ue este tambm pre!a

    ue o Pai e o Fil#o s'o distintos, embora i!uais e inseparveis.e 3ato, Jo 1.8, 1> )omparados )om /s ;;.2; b, )onstituem 3orte prova

    de ue os ue )rNem no ue se )onven)ionou )#amar de "rindade, est'o norumo )erto. Sim, porue se a 6blia di+ numa p!ina ue Jesus ombreou o

    Pai na )ria&'o do Oniverso, e noutra ue eus )riou tudo so+in#o, das trNs,uma9 ou # )ontradi&'o na 6blia5 ou o Pai e o Fil#o s'o uma s@ pessoa, ou oPai e o Fil#o, embora distintos, )onstituem um s@ eus. 0@s, ostrinitarianos, optamos pela ter)eira alternativa. remos ue o eus ue disseue )riou tudo so+in#o, o eus "rino. 0en#um membro da "rindadeatuou so+in#o, ao tra+er o Oniverso % e:istNn)ia, mas a "rindade atuou s@,

    pois nen#uma )riatura a ajudou. E este o motivo pelo ual o eus "rinoasse!urou ue 3e+ tudo so+in#o ou por si mesmo.

    $!7! 8! ? o rande -eus e .alvador

    "t 2.18 di+ 9 aguardando a 'em/aventurada esperan&a e oaparecimento da gl#ria do nosso grandeDeus e Salvador7risto esus8.Aui Jesus )#amado de !rande eus e Salvador. Yeja o leitor ue n'o #a preposi&'o do entre a )onjun&'o e e o uali3i)ativo Salvador-. See:istisse tal preposi&'o, o !rande eus- e o Salvador- seriam duas

    pessoas distintas, e portanto n'o poderamos di+er ue este vers)ulo di+ ueJesus eus. E este o motivo pelo ual este te:to est tradu+ido- na

    22

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    bblia- das "J, assim9 ao passo que aguardamos a feli+ esperan&a e agloriosa manifesta&$o do grande Deus e [do] 1alvador de n#s, 7ristoesus.A preposi&'o do, est entre )ol)#etes, e isto, se!undo )onsta da

    p!ina da "0* de 1?C8, indi)a palavras inseridas para completar osentido em portugu!s. /sso %s ve+es realmente se 3a+ ne)essrio. *as n'o este o )aso de "t 2.18. 0este parti)ular, a re3erida preposi&'o 3oi inseridadolosamente. bjetiva t'o7somente es)onder do povo ue o ap@stolo Paulo)ria ue Jesus era o seu !rande eus.

    Embora )ulposamente, tradutores srios %s ve+es )ometemeuvo)os euivalentes. s lderes das "J, ent'o se servem de taisdispli)Nn)ias para justi3i)ar suas 3raudes5 esue)endo7se ue um erro n'o

    justi3i)a o outro. Sim, sempre ue uma tradu&'o deles uestionada, eles)itam al!uns peritos bbli)os ue se pronun)iam 3avorvel a tal tradu&'o.

    0estes )asos, pre)isamos 3a+er trNs )oisas9 primeira, veri3i)ar a autenti)idadeda )ita&'o, pois os lderes das "J n'o s'o srios. Se!unda, se tais peritostambm n'o est'o euivo)ados, pois )omo sabemos, todos os seres #umanoss'o passveis de erros. "er)eira, averi!uar se tais peritos n'o s'o da mesmalaia dos instrutores- das "J. Ademais, se a )#e3ia das "J pode )itar al!uns

    peritos ue )on)ordam )om a tradu&'o- de "t 2.18 )omo )onsta da "0*, e

    se isso prova al!uma )oisa, ent'o a ra+'o nossa, visto ue para )ada peritoue )om ela )onver!e, n@s podemos nos dar ao lu:o de apresentarmos )emperitos ue dela diver!em. E isso 3ol!adamente, pois n'o seria e:orbitantea3irmar ue o nmero de peritos do Ire!o ue dis)ordam da tradu&'o emlide , no mnimo, em uma propor&'o de 1>.>>>:1. E )omo se isto n'o

    bastasse, temos a re!ra de S#arp-, )on#e)ida por todos os ue estudam o!re!o, a ual estabele)e9 9quando a con0un&$o :%; (que equivale ao ltimo semprese refere 4 mesma pessoa descrita pelo primeiro nome-( itado emadio!ra3ia do Jeovismo, P6 V asa Publi)adora 6rasileira, p!inas

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    $!7!:! ? o -eus .alvador

    2 Pe 1.1, na bblia- das "J tambm 3oi diminudo. Adi)ionando7l#e

    arbitrariamente a preposi&'o do-, o te:to n'o di+ ue Jesus nosso eus.0a "0*, este vers)ulo est vertido assim9 ... pela 0usti&a de nosso Deus edo 1alvador esus 7risto.

    $!7! 7! ? o Verdadeiro -eus

    As "J rejeitam ue 1 Jo B.2> esteja di+endo ue Jesus o verdadeiroeus. Porm, embora #aja (se!undo eruditos trinitarianos$ uma possibilidade

    !ramati)al do te:to estar (% lu+ do ori!inal$ se re3erindo ao Pai, muito maisevidente ue se trata do Fil#o.

    0a "0*, optou7se pelo pronome esse, ao invs de este,e:atamente para re3or&ar a idia de ue n'o se apli)a a Jesus a a3irma&'odeste vers)ulo.

    $!7!&! ? o -eus >oderoso e o >ai Eterno

    At ue en3im, Jesus )#amado de eus )om - mais)ulo na"0*, em /saas ?.. *as in3eli+mente, os mestres- das "J di+em ue o3i+eram apenas porue assim ue se es)reve substantivo pr@prio emPortu!uNs. "odavia, o nome- de eus, na 6blia, si!ni3i)a mais do ue uma)ombina&'o de sons, representa seu )arter revelado. Jesus, pois, n'o

    poderia ser )#amado de eus Poderoso, se Ele n'o o 3osse de 3ato. Oma dasevidNn)ias disso ue /saas n'o disse9 ... 6 ser chamado pelo1 nome1,mas sim, pelo nome,no sin!ular. To!o, temos aui das duas uma9 ou #

    3alta de )on)ordn)ia verbal, ou o pro3eta uis di+er ue o 3ato dEle (Jesus$ser o ue estes nomes desi!nam, )onstituem para Ele um nome. Se optarmospela primeira alternativa, teremos ue )on)luir ue o Esprito Santo ue3alou atravs do pro3eta, )ometeu um erro !ramati)al, visto ue a senten&ae:ata seria9 ... E ser )#amado pelos nomes de *aravil#oso onsel#eiro,eus Poderoso, Pai Eterno, Prn)ipe da Pa+.- E se auies)ermos % se!undaop&'o, )on)luiremos ue Jesus o ue estes nomes desi!nam9 Ele *aravil#oso onsel#eiro, eus Poderoso, Pai Eterno e Prn)ipe da Pa+X

    Sim, se o pro3eta n'o uisesse di+er ue Ele essen)ialmente o ue estesnomes si!ni3i)am, ele n'o teria es)rito E o seu nome ser-, mas sim, E oS

    2;

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    seuS nomeS serZ. A!ir de outra 3orma )orresponderia a assassinar a!ramti)a Hebrai)a. ra, se uando a pr@pria bblia das "J di+ ue o nomede eus es!atador (/s.8.1$, uer di+er )om isso, ue eus res!atador,

    )ertamente uando di+ ue o nome de Jesus eus Poderoso, est di+endo)om isto ue Ele o de 3ato. o )ontrrio estaremos usando dois pesos eduas medidas. 0'o nos esue&amos ue nome-, na 6blia, n'o mera)ombina&'o de sons. Tembremo7nos ainda ue os nomes dados a risto em/s ?. n'o s'o um )onjunto de nomes, antes re3erem7se ao ue Ele de 3ato o.

    As "J adoram di+er ue no te:to em lide, Jesus )#amado dePoderoso-, e n'o de "odo7poderoso-. "odavia, em /s 1>.215 0e ?.825 Sl

    2;.C5 t 1>.1< et)5 di+7se ue Jeov poderoso, at na "0*. To!o, emborao te:to em apre&o n'o di!a ue Jesus "odo7poderoso, tambm n'o di+ ueEle n'o o 5 mas t'o7somente n'o trata do assunto. aso )ontrrio

    poderamos di+er ue % lu+ das re3erNn)ias a)ima )itadas, o Sen#or Jeovn'o seria "odo7poderoso. Sim, o Esprito Santo jamais )#amaria Jesus deeus poderoso e Pai Eterno, se Ele 3osse mera )riatura.

    $!7!"! >lenamente -ivino

    l 2.? di+ ue em Jesus ha'ita corporalmente toda a plenitude dadivindade. ivindade- a essNn)ia da nature+a divina, e plenitude- omesmo ue estado )ompleto. esta maneira este vers)ulo a3irma ue Jesus

    preen)#e todos os uesitos e satis3a+ todas e:i!Nn)ias para ser re)on#e)ido)omo eus. s )#e3es das "J dis)ordam, mas ue nos importa, se eles n'os'o nossos )#e3es

    $!7!#! -eus 2endito so5re todosm ?.B de)lara ue Jesus 3 so're todos, Deus 'endito

    eternamente.s lderes das "J, tradu+iram- erradamente este te:to. Eainda tentam provar ue est'o )om a ra+'o. E pronto estaramos a apre)iarsuas pondera&4es %s nossas tradu&4es, se n'o os )on#e)Nssemos.

    2B

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    $!7!@! -eus de dom4nio eterno

    Hb 1.C a3irma ue Jesus o eus )ujo trono subsiste pelos s)ulos

    dos s)ulos. 0a "0*, este verso est mal tradu+ido. 0esta vers'o, n'o sedi+ ue Jesus eus, antes, ue eus o trono de Jesus, isto , a 3onte deSeu poder r!io. H uma possibilidade mnima, em termos !ramati)ais, de setradu+ir assim, mas o )onte:to imediato prova ue 3a+N7lo, trans3orma ore3erido vers)ulo numa esp)ie de )orpo estran#o dentro do te:to. /sto

    porue Hb 1 tem por objetivo ressaltar a superioridade de risto sobre anjose #omens. ra, di+er ue o poder r!io de risto emana de eus, n'osalienta a suprema)ia de Jesus a)ima dos anjos, visto ue at os reis

    #umanos s'o empossados por eus (n ;.1

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    CA>ITD' 8 33 ;? ' >N/1E/N' A

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    s lderes das "J se mostram inse!uros e )ontradit@rios, uando tentame:pli)ar uem *i!uel. Yejamos abai:o al!umas de suas )ontradi&4es sobrea pessoa de *i!uel9 P/*E/A AF/*A\Z9 ... @iguel n$o 3 esus...

    (]at)#to^er, novembro de 1C

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    bbli)o. Para )ienti3i)armos disso, basta7nos 1 r 2?.2;, onde os prn)ipes,os poderosos, e os 3il#os do rei avi- s'o desta)ados uns dos outros, numa)lara demonstra&'o de ue eram distintos, isto , um !rupo n'o era o outro.

    L @bvio ue se os prn)ipes 3ossem os 3il#os do rei, )ertamente n'o seriane)essrio di+er ue estavam l os prn)ipes e os 3il#os do rei.- "ambm,em Ap 1.B se di+ ue Jesus o pr)ncipe dos reis da terra-, na Almeidaevista e orri!ida. laro est ue neste )aso, este vo)bulo n'o si!ni3i)a3il#o de rei. outro modo, Jesus seria o 3il#o dos reis da "erra. Assim 3i)a

    provado ue prn)ipe-, na 6blia, uer di+er )#e3e, soberano, !overnante,prin)ipal... onos)o )on)orda plenamente o erudito rlando S. 6o er, desaudosa mem@ria, autor de um di)ionrio en)i)lopdi)o bbli)o, intitulado

    Peuena En)i)lopdia 6bli)a, editado pela Editora Yida, ue de3ine ovo)bulo prn)ipe assim9 6sta palavra nunca se usa nas 6scrituras paradesignar uma pessoa que pertence a uma fam)lia so'erana. -er J 7r KL.KM.7ontudo se usa como t)tulo de so'erania. C usada freqentemente arespeito do chefe ou da pessoa principal da fam)lia ou da tri'o ...

    ra, se *i!uel um dos mais destacados pr)ncipes, ent'o # vriosprn)ipes. E se prn)ipe- uer di+er )#e3e-, ent'o # vrios )#e3es, sendo*i!uel, apenas um deles. E se *i!uel um dos )#e3es, e ar)anjo uer di+er

    anjo7)#e3e, torna7se l@!i)o, ue *i!uel um dos ar)anjos. E, por)onse!uinte, # vrios ar)anjos.Ar)anjo n'o substantivo pr@prio, e apare)e na 6blia sempre no

    sin!ular. /sto n'o si!ni3i)a, ne)essariamente, ue #aja um s@ ar)anjo5 emboraseja uma interpreta&'o possvel, em termos !ramati)ais. Sim, se ar)anjo*i!uel, si!ni3i)a anjo7)#e3e *i!uel, esta e:press'o pode estar di+endoapenas ue *i!uel e:er)e o )ar!o de )#e3e, sem entrar no mrito da uest'ouanto a se ele ou n'o, o ni)o )#e3e. Portanto, nin!um pode provar

    bibli)amente ue *i!uel o ni)o ar)anjo, visto n'o #aver subsdio!ramati)al ue nos #abilite a tanto. onseQentemente, erram os uepresidem sobre as "J, uando estabele)em ue o 3ato da palavra ar)anjoestar e:arada no sin!ular indi)a ue # um s@ ar)anjo. Esta assertiva temerria. s ue tentam provar ue # vrios ar)anjos, podem ter al!uns

    problemas5 mas os ue objetivam provar o )ontrrio disso, deparam )omdi3i)uldades in3initamente superiores.

    2M$ pr4ncipes destacados! Asse!urando7nos n 1>.18 ue *i!uel

    um dos mais desta)ados prn)ipes, est nos di+endo ue a)ima dos anjos)omuns, est'o os prn)ipes5 ue a)ima dos prn)ipes, est'o os prn)ipes ue

    2?

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    se desta)aram5 e ue *i!uel perten)e a este ter)eiro !rupo. /sto posto,podemos )#e!ar %s se!uintes )on)lus4es9 se prn)ipe uer di+er )#e3e, e sear)anjo si!ni3i)a )#e3e de anjo, anjo7)#e3e, o maioral dos anjos, o prin)ipal

    dos anjos ... E se prn)ipe o mesmo ue )#e3e, ent'o os prn)ipes s'oar)anjos. E se os prn)ipes s'o ar)anjos, aueles ue dentre eles sedesta)aram, dos uais *i!uel um, tambm s'o ar)anjos, visto ue os)#e3es dos )#e3es, tambm (e prin)ipalmente$ s'o )#e3es naturalmente. E sen'o estamos errados em nosso ra)io)nio at aui, )#e!amos % esma!adora)on)lus'o de ue a 6blia dei:a subentendido ue # vrios ar)anjos, dentreos uais *i!uel, e mais al!uns do mesmo uilate seu, se desta)aram.

    s mentores das "J, ainda % p!ina 21? do livro a)io)nios % 6ase das

    Es)rituras, supra)itado, inspirando7se- na ATA (Almeida Atuali+ada$, di+ue se!undo 1 "s ;.1 desta vers'o, a ordem de esus 7risto para aressurrei&$o come&ar 3 descrita como

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    e in3erir ue a eterna morada dos salvos o re3erido templo. Al!um j dissea)ertadamente ue te*to sem conte*to 3 prete*to.

    As )ontradi&4es dos )#e3es das "J uanto a uem *i!uel, mais o

    )omentrio e:e!ti)o e #ermenNuti)o ue a)abamos de e:posar, a respeito den 1>.185 /"s ;.15 e Jd ?, deve levar as pessoas de bom senso a n'o sedei:arem instruir- pelo )orpo do)ente do ol!io- russelita.

    CA>ITD' :33A-'NAN A JE.D. ? >ECA-'B

    0a obra Poder Yiver Para Sempre no Paraso na "erra, p!ina ;,

    par!ra3o 2?, as "J di+em9 ...%penas eov deve ser adorado... Esta3rase, uando pro3erida por um trinitariano, n'o e:)lui a pessoa de Jesus5mas uando pro)ede das "J, euivale a di+er ue adorar a Jesus errado.Essa doutrina, porm, n'o )orroborada pela 6blia, a ual mostra Jesussendo adorado por #omens e anjos (*t 2.2, 115 C.25 ?.1C5 1;.885 1B.2B52>.2>5 2C.?5 Jo ?.8C5 Hb 1.$. Em todas estas re3erNn)ias bbli)as,en)ontramos o Sen#or Jesus sendo adorado. as 1> re3erNn)ias a)ima)itadas, a ltima uma ordem dada aos anjos, para ue estes adorem a

    Jesus. E as demais, re!istram seres #umanos prestando adora&'o ao Sen#orJesus. Em todos estes )asos, o verbo !re!o para adorar- (PSO0L$pode, realmente, ser tradu+ido por reveren)iar ou #omena!ear, dependendodo )onte:to. Por este motivo, )omo os lderes das "J n'o )rNem na ivindadede Jesus, sempre ue proscuno apare)e na 6blia, re3erindo7se a Jesus, elestradu+em- por #omena!ear. 0a "0* anti!a, s@ Hb 1. mandava adorar aJesus. ertamente isto se deu por um des)uido- do orpo Iovernante, vistoue nas edi&4es mais re)entes esse erro- j 3oi )orri!ido-. Hb 1. na "0*

    de 1?< di+9 ... 6 todos os an0os de Deus o adorem . *as, na "0* de1?C re+a o se!uinte9 ... 6 todos os an0os de Deus lhe prestemhomenagem.

    Oma ve+ ue proscuno pode ser vertido para o Portu!uNs )omoadorar ou #omena!ear, )omo tradu+i7lo, uando ele se apli)a a risto Aresposta deve ser a se!uinte9 uma ve+ ue Jesus disse ue devemos #onr7lotal ual #onramos o Pai (Jo B.28$, adorar a tradu&'o )orreta.

    "anto o ap@stolo Pedro (At 1>.2B, 2$, uanto o anjo (Ap 22.?$,

    rejeitaram ser adorados. *as Jesus nun)a disse aos seus adoradores9Tevantai7vos, porue eu tambm sou #omem. Adorai a eus.-

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    0a revista A Sentinela de 1B_>1_1??2. P!ina 28, o orpoIovernante di+ ue a adora&'o ue os anjos prestam a Jesus, men)ionada emHb 1., uma adora&'o relativa, isto , eles adoram a eus por intermdio

    de risto. Sen'o, vamos %s trans)ri&4es9 ... De modo que qualquernico caso

    nas 6scrituras em que fi3is servos de eov tenham... se empenhado numaforma de adora&$o relativa...(Estudo Perspi)a+ das Es)rituras, volume 2,p!ina 8;$. A 3inal #, ou n'o #, a tal de adora&'o relativa

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    CA>ITD' 733'NAN A JE.D. ? >ECA-'B

    0aturalmente, a ora&'o uma 3orma de adora&'o. 0in!um pode

    di+er ue n'o est adorando o Ser a uem diri!e suas ora&4es.onseQentemente, se provarmos ue os )rist'os primitivos oravam a Jesus,estaremos dando um !olpe mortal em duas #eresias pre!adas pelas "J9 a#eresia de ue adorar a Jesus pe)ado, j re3utada no )aptulo /// deste livro,e a #eresia de ue errado orar a Jesus.

    Duaisuer das doutrinas #erti)as das "J objetivando rebai:ar oSen#or Jesus risto podem ser re3utadas, )omo j vimos, )om Jo. B.28. *as

    prometemos ue a 3im de apro3undar nossos )on#e)imentos ristol@!i)os,

    )onsideraremos )ada )aso, analisando te:tos bbli)os espe)3i)os.A 6blia realmente re!istra vrios )asos de ora&'o a Jesus. Em At

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    pode ser )itado )om 3reQNn)ia ao lado de todos os te:tos bbli)os uere3utam a pssima idia ue as "J tNm da Au!usta Pessoa de Jesus.

    Em Jo 1;.1; o Sen#or Jesus disse9 se mepedirdes alguma coisa

    em meu nome, eu a farei (Almeida evista e Atuali+ada$. pronomeobluo me-, )onsta de uase todas as tradu&4es, e o poruN disso ueassim est nos mel#ores manus)ritos. Assim temos neste vers)ulo uma 3orteevidNn)ia de ue Jesus nos autori+ou a irmos a Ele em nossas ora&4es.

    Yimos ue EstNv'o su)umbiu orando a Jesus. As "J dir'o ueEstNv'o n'o estava orando a Jesus, mas sim, )onversando )om Ele 3a)e a3a)e (At b.

    Em m 1>.18 o ap@stolo Paulo atribui Joel 2.82 a risto, e a3irma,% lu+ do )onte:to (leia os vers)ulos ?721$ ue Jesus o Sen#or ue

    pre)isamos invo)ar para sermos salvos. Se Jesus n'o 3osse um )om eus,

    Paulo jamais poderia se estribar em Jl 2.82 para provar a autenti)idade dora)io)nio ue ele vin#a desenvolvendo nos vers)ulos anteriores, pois ue l#e3altaria )oerNn)ia. este modo se vN ue m. 1>.18 manda invo)ar o Sen#orJesus e ainda di+ o poruN disso9 Ele Jeov. Assim 3alamos porue a

    palavra ori!inal tradu+ido por Sen#or nas nossas 6blias, em Joel 2.82, Jeov.

    Se Jesus eus, ent'o podemos orar a Ele. 0e!ar isto tentarsubtrair a !l@ria ue l#E inerente.

    CA>ITD' &33A 2I2/A -/U QDE JE.D. ? CN/ATDNAB

    J in3ormamos ue as "J )rNem ue Jesus o primeiro anjo ueeus )riou, mas ainda n'o mostramos os te:tos bbli)os sobre os uais elasse apoiam- para pre!arem isso. A!ora, porm, )#e!ou o momento de)onsiderarmos este assunto.

    &!$ Ele + o >rinc4pio da Criao de -eus!

    8;

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    Ap 8.1; di+ ue Jesus o princ)pio da cria&$o de Deus. estevers)ulo se servem, portanto, as "J, a 3im de provarem- ue Jesus a

    primeira )riatura de Jeov. "odavia, a palavra ori!inal tradu+ida por

    prin)pio- neste vers)ulo, aru (ou ar)#$ ue o 0ovo i)ionrioAurlio de3ine assim9 princ)pio ou fonte ou causa.Ar)# pode si!ni3i)ar!overno-, )#e3e-... a a palavra ar)anjo ()#e3e de anjos$, ar)ebispo()#e3e dos bispos$ et).. E o orpo Iovernante sabe disso, pois na bblia-

    por ele tradu+ida-, o plural desta palavra est vertida por 3un)ionrios do!overno-, em T) 12.11.

    Se!undo o i)ionrio do 0ovo "estamento Ire!o, de ]. . "a`lor,JOEP, ar)# si!ni3i)a prin)pio, ori!em5 prin)ipado, ma!istrado, domnio5

    prima+iaR, di!nidadeR responsabilidade5 ponta5- lderR, o primeiro deuma srie-. evela7se, portanto, muito 3r!il, o ar!umento das "J no intuitode proverem % base de Ap 8.1;, ue Jesus a primeira )riatura de Jeov. Lue tendo ar)#, vrias de3ini&4es, o )onte:to !eral da 6blia ue irdeterminar por ual delas devemos optar. E, ao 3a+ermos isso, ten#amos emmente Jo B.28.

    ue Ap 8.1; nos di+, ue Jesus o riador, Sustentador eIovernador de todas as )oisas.

    &!8! ? o >rimo)nito da Criao

    evido %s impli)a&4es de ordem jurdi)as, oriundas dos privil!iosda primo!enitura, o vo)bulo primo!Nnito- passou a si!ni3i)ar auele ue prima+-. onos)o )on)ordam os peritos bbli)os ue )omentaram a 6bliade Estudo Pente)ostal, os uais, e:pli)ando l 1.1B (ue o te:to sobre oual as "J se ap@iam para di+erem ue Jesus a primeira )riatura de eus$,

    disseram9 6sta e*press$o n$o significa que 7risto foi um ser criado. Pelocontrrio,

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    su)edem o 1B, di+ te:tualmente o poruN dEle ser o primo!Nnito. Se!undotais vers)ulos, Ele n'o primo!Nnito porue 3oi o primeiro a ser )riado, massim, porue Ele )riou o Oniverso e tudo uanto nele #. este modo se vN

    ue o poruN da 6blia di3erente do poruN das "J. Estas di+em ue Ele oprimo!Nnito porue 3oi o primeiro a ser )riado, mas auela sustenta ue ara+'o de Sua primo!enitura deve7se ao 3ato dEle ser o riador. Assim sendo,n'o pode #aver dvida de ue neste tre)#o da 6blia (l 1.1B71

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    )riado omo pode Jesus ser o primeiro de uma srie, bem )omo o ni)o, aomesmo tempo

    Se!undo as "J, Jesus o uni!Nnito de eus porue 3oi o ni)o ue

    Jeov 3e+ sem ue al!um o ajudasse. Ale!am ue todas as outras )oisas3oram )riadas )om a ajuda de Jesus, mas Jesus 3oi )riado sem ajuda de uemuer ue seja. *as esta )on)lus'o n'o se #armoni+a )om Jo 1.8 ue asse!uraueN%D%se 3e+ sem a parti)ipa&'o de Jesus, o ue seria il@!i)o, se Eletivesse sido 3eito, pois euivaleria a di+er ue Ele teria ajudado a )riar7se a si

    pr@prio. Jo 1.8 n'o s@ di+ ue Jesus o riador dos us, da "erra e de tudouanto neles #, )omo tambm ressalta ue Ele e:iste desde sempre. o)ontrrio, das duas uma9 ou Ele 3e+7se a si mesmo, ou veio do nada. E ambas

    as alternativas s'o in)abveis.A 3inal, ue uer a 6blia di+er uando a3irma ue Jesus o

    uni!Nnito de eus A 6blia de Estudo Pente)ostal, responde )om muitasabedoria a esta per!unta9 ... H termo

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    uma das )riaturas de eus. "al se d porue elas n'o sabem ue a palavra3il#o- )onsta da 6blia )om, pelo menos seis si!ni3i)ados distintos edi3erentes9 por )ria&'o5 por 3orma&'o5 por ado&'o5 por parti)ipa&'o5 por

    !era&'o5 e por i!ualdade ou identidade de nature+a. Yejamos al!unse:emplos bbli)os9

    a$ >'N CN/ARO'em J@ 1.5 2.15 e 8C.< os anjos s'o)#amados de 3il#os de eus. ertamente porue eusos )riou, isto , eus os 3e+ do nada.

    b$ >'N 'N1ARO' em T) 8.8C Ad'o (% lu+ do

    )onte:to$ )#amado de 3il#o de eus. Em portu!uNs soabem, di+er ue eus )riou o #omem, mas as palavrasori!inais, tradu+idas por )riou- em In 1.1 e 2'N A-'RS'm C.1B5 Il ;.B5 e E3 1.B di+em ueos )rist'os s'o 3il#os de eus por ado&'o. Antes ramos3il#os do iabo (Jo C.;;$, mas a!ora tudo mudou (Jo1.12$. Sempre 3omos obras das m'os de eus, mas s@a!ora somos 3il#os por ado&'o (1 Jo 8.2$.

    d$ >'N >ANT/C/>ARS' em *t ?.1B 3ala7se dos

    3il#os das bodas-, isto , pessoas ue parti)ipam de um)erimonial de )asamento. Esta e:pli)a&'o tem ue estar)erta, visto ue bodas n'o !era 3il#os. A 6blia 3alatambm dos 3il#os da lu+ (T) 1.C$, 3il#os daressurrei&'o (T) 2>.8$, 3il#o da perdi&'o (Jo 1'N HENARS'dispensa provas bbli)as de ue o

    !erado 3il#o dauele ue o !erou (In .1>$. #omemJesus tambm 3il#o de eus por !era&'o. !rande

    8C

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    apolo!ista )rist'o, pastor Eseuias Soares da Silva,vin)ulado ao /P (/nstituto rist'o de Pesuisas$, disse9... H ver'o 6terno, que se tornou Filho, o encarnado

    de Deus, quando foi gerado pelo 6sp)rito 1anto noventre de @aria, cumprindo/se assim a promessa deDeus?

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    )ometendo a blas3Nmia de usurpar as prerro!ativas divinas, ra+'o pela ual o)onsideraram di!no de morte. Aui est, portanto, uma prova de ue Jesus o Fil#o de eus porue i!ual a eus.

    0a opini'o das "J, Jesus n'o se de)larou i!ual a eus em Jo B.1C.Elas di+em ue foram os 0udeus incr3dulos que raciocinaram que esusprocurava fa+er/se igual a Deus por afirmar que Deus era seu Pai. E)on)luem ue esus nunca afirmou ser igual a Deus.Estas de)lara&4es)onstam do livro a)io)nios % 6ase das Es)rituras, p!ina 21B, edi&'o de1?CB. *as as "J s@ estariam )om a ra+'o, se este te:to dissesse assim9 ...mas tam'3m di+ia que Deus era seu pr#prio Pai, o que fe+ com que os0udeus pensassem que 6le estava fa+endo/se igual a Deus.

    As "J di+em tambm ue o te:to em apre&o n'o di+ ue Jesusviolava o Sbado, mas sim, ue os Judeus )on)luram pre)ipitadamente ueEle o 3a+ia. *as a verdade solene ue Jesus, bem antes de inau!urar a

    0ova Alian&a, j ditava al!uns pre)eitos do 0ovo "estamento. *t B.817;1re!istra al!uns e:emplos. Alm disso, s@ um pssimo intrprete pode)on)luir ue Jo B.1C n'o di+ ue Jesus violava o Sbado, tampou)o ue se3a+ia i!ual a eus.

    B.;.2. Filia&'o Se!undo Jo. 1?.78

    Se!undo o ue est es)rito em Jo 1>.8>78, Jesus disse ue Ele e oPai eram um. /sso euivalia a di+er ue Ele era eus e os judeus uiserammat7lo por isso, por a)#arem ue o 3ato dREle se 3a+er eus era uma

    blas3Nmia. Em outras palavras9 Ele )on3essou ue era eus e os judeusa)#aram ue Ele estava blas3emando ao 3a+er esta )on3iss'o. Sen'o vejamos9lo!o ap@s Jesus di+er ue Ele e o Pai s'o um (v.8>$, os judeus amea&aram

    apedrej7lo (v.81$. Jesus per!untou ent'o por ual motivo ueriam apedrej7lo (v.82$, e eles disseram ue era porue Ele #avia )ometido a blas3Nmia de

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    se 3a+er eus (v.88$. 0os vers)ulos 8; e 8B Jesus ar!umenta, )itando ee:pli)ando o Sl C2., e 3ormula uma per!unta ue nos dei:a )laro ue aa3irma&'o Eu e o Pai somos um-, euivale a di+er eu sou o Fil#o eus. Yeja

    o leitor ue embora o debate entre Jesus e os judeus seja em torno do 3atodEle ter a3irmado ue Ele era um )om eus, Jesus n$o disseassim9 %uele auem o Pai santi3i)ou, e enviou ao mundo, di+eis v@s9 6las3emas5 porue eudisse9 Eu e o Pai somos um (on3ere )om Jo 1>.8$. Assim, se)ompararmos os vers)ulos 8>, 88 e 8 de Jo 1>, veremos ue a e:press'oEu e o Pai somos um-5 )orresponde a Eu sou o Fil#o de eus-. o)ontrrio, Jesus e os seus interlo)utores n'o 3alavam )oisa )om )oisa.

    A palavra ori!inal (!re!a$ tradu+ida por um-, em Jo. 1>.8> HE/S.

    Sua )orrespondente na ln!ua #ebrai)a (o idioma no ual se es)reveu oAnti!o "estamento$ EHA (lN7se errdi$, e si!ni3i)a unidade )omposta9uma s@ )arne (In. 2.2;$, um s@ Sen#or(t. .;$ et).. Onidade absoluta no#ebrai)o fAH/ (lN7se iarrdi$. Este vo)bulo )onsta, por e:emplo, emIn. 22.2, re3erindo7se ao ni)o 3il#o de Abra'o, se!undo a promessa.

    B.;.;. Filia&'o Se!undo a Gti)a de Satans

    Se!undo o ue est e:arado em *t ;.8, o iabo, tentando a Jesus,disse7l#e5 1e tu 3s o Filho de Deus, manda que estas pedras se tornem emp$es. /sto si!ni3i)a ue na opini'o do iabo, ser o Fil#o de eus impli)aser onipotente. Ser ue Satans estava euivo)ado Sabemos ue o iabo o pai da mentira e, portanto, indi!no de )on3ian&a (Jo C.;;$. Porm, %s ve+esos dem[nios 3a+em a3irma&4es ue n'o podem ser )ontraditadas por [email protected]:emplos9 T) C.2C di+ ue os dem[nios )on3essaram ue Jesus o Fil#o doeus Altssimo. Podemos re3utar E *) 1.2; nos asse!ura ue os dem[nios

    disseram ue Jesus o Santo de eus. Podemos )ontradi+er ra, seSatans estava tentando a Jesus, obviamente ele pro)urava ser o maisl@!i)o- possvel. a podermos per)eber ue apesar de o iabo estarinspirando al!umas pessoas a di+erem ue Jesus o Fil#o de eus por)ria&'o, l no deserto ele tentou o Sen#or Jesus a identi3i)ar7se )omo o Fil#ode eus por identidade de nature+a. as palavras do iabo podemospes)ar- ue ele estava ar!umentando % base da se!uinte l@!i)a9 se Jesus oFil#o de eus, ent'o Ele tem, natural e ne)essariamente, poder sobrenatural.

    Se neste ponto Satans n'o estava in)oerentemente euivo)ado, )omoeuivo)ados n'o estavam os seus subalternos ao 3a+erem as )on3iss4es

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    re!istradas em T) C.2C e *) 1.2;, Jesus n'o Fil#o de eus por )ria&'o,pois nin!um tem a obri!a&'o de ser portador de poder mira)uloso s@ por tersido )riado por eus. "al e:posi&'o seria uma in)oerNn)ia t'o !ritante

    uanto se al!um 3i+esse os se!uintes desa3ios9

    Se tu s me)ni)o, )onserta o meu televisor-5 Se tu s )arpinteiro, 3a+e uma muda de roupa para

    mim-5 Se tu s eletri)ista, )orta os meus )abelos e 3a+e a

    min#a barba-5

    Em portu!uNs, n'o # blas3Nmia al!uma em de)larar7se 3il#ode eus. ontudo, os e:emplos supra)itados nos dei:am per)eber ue, num)erto sentido, 3a+N7lo , % lu+ da 6blia, de)larar7se eus. Por ue isso "alse d porue a )ons)iNn)ia semti)a ue est por detrs da 3raseolo!ia da6blia. To!o, n'o podemos estudar a 6blia )om @timo aproveitamento, sei!norarmos o )onte:to #ist@ri)o, o )onte:to )ultural, bem )omo asimpli)a&4es de ordem 3ilol@!i)a da ndole dos idiomas nos uais se es)reveua 6blia, ori!inalmente.

    Se e:istisse nos pases de 3ala portu!uesa, a pena de mortepara os blas3emadores, )ertamente nin!um seria e:e)utado por di+er7se3il#o de eus. *as Jesus 3oi )onsiderado di!no de morte por #avN7lo 3eito.Por ue isso A resposta #onesta ue o 3ato de Jesus de)larar7se o Fil#o deeus, 37lo eus. Ele o Fil#o-, e n'o um dos 3il#os-. Assim )omo ae:press'o o Fil#o do #omem- (Jo B.2 et).$, revela a per3eita#umanidade de Jesus, a 3rase o Fil#o de eus-, revela a Sua per3eitaeidade. Ele o Fil#o do #omem, porue #omem5 e o Fil#o de eus,

    porue eus.

    B.;. B. Anlise sin@pti)a de Provrbios C.22

    is)orrendo sobre a in3inita sabedoria de eus, Salom'o )omp[sinteressante ale!oria, re!istrada no )apitulo oitavo de Provrbios. A asabedoria personali+ada, e dela se di+ )oisas tremendas.

    *uitos te@lo!os trinitarianos )rNem ue a sabedoria da ual trata o

    te:to em apre&o, retrata o Sen#or Jesus risto. Essa uma interpreta&'opossvel, visto ue Jesus )#amado de sabedoria de eus- em 1 o 1.2;.

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    Porm, n'o menos possvel, e talve+ at mais provvel, ue o objetivo destetre)#o da 6blia seja ressaltar a eterna onis)iNn)ia de eus.

    s lderes das "J viram em Pv C, al!o a ue se ape!arem, no seu

    in!l@rio a3' de provarem- ue Jesus )riatura. E, para tanto, mais uma ve+3or&aram a 6blia a di+er o ue eles !ostariam ue ela dissesse, vertendo PvC.22, assim? H pr#prio eov me produ+iu como... a mais antiga das suasreali+a&Qes.i+em eles ue esta passa!em da 6blia tambm prova ueJesus a primeira )riatura de eus. *as, !enerosamente in3ormamos a elesue o verbo #ebrai)o n#-, de onde deriva nni, do te:to em lide, n'osi!ni3i)a )riar-, 3a+er-, produ+ir-, mas sim, possuir-. vers)ulo est,

    pois, bem tradu+ido na Almeida evista e orri!ida, assim )omo na Almeida

    evista e Atuali+ada, ue vertem7no respe)tivamente assim9 o 1enhor mepossuiu no princ)pio de seus caminhos, e antes de suas o'ras maisantigas. H 16NBH mepossua no in)cio de sua o'ra, antes de suaso'ras mais antigas. ependendo do )onte:to, n# pode si!ni3i)artambm obter- e !erar-, )ontudo, no )aso em pauta, s@ pode ter o sentidode possuir-. Oma prova disso o 3ato do vers)ulo 28 nos di+er ue asabedoria de eus 3oi un!ida (isto , estabele)ida$ desde a eternidade. ra,desde a eternidade- desde sempre ou desde um passado sem prin)pio.

    ra, )omo di+ermos ue uma )riatura 3oi obtida, un!ida, estabele)ida, ou atmesmo !erada, na eternidade etori)amente poderamos di+er ue asabedoria de eus e o Seu Fil#o Jesus risto 3oram !erados na eternidade-,todavia, se depreendermos disso o ato de tra+er % e:istNn)ia, ou o te:to ou ointrprete, estar euivo)ado.

    autor destas lin#as )rN, parti)ularmente, ue Pv C trata dosubstantivo sabedoria-, e n'o da Pessoa de Jesus. ontudo, mesmoatribuindo7o a risto, ele n'o nos impede de )rermos na eternidade absoluta

    de Jesus, visto ue o verbo )riar n'o apare)e no te:to.Ws ve+es as "J di+em ue as e:press4es antes de #aver abismos-

    antes ue os montes 3ossem 3ormados- e outras semel#antes en)ontradas nooitavo )aptulo de Provrbios, por si s@ indi)am ue o sujeito da senten&a, no)aso a sabedoria, veio % e:istNn)ia num dado momento. /sto-, ale!am elas,alm de provar ue n'o se trata duma mera personali+a&'o da sabedoria deeus (j ue eus sempre 3oi sbio$, )laramente nos 3ala de umadeterminada )riatura ue, embora n'o e:ista desde a eternidade 3oi, todavia,)riada antes das demais )oisas-. *as, se auies)ermos a esta )on)lus'o das"J, 3atalmente ne!aremos a eternidade de eus, posto ue e:press4es

    ;8

    verbo #ebrai)o n#- 3oi tradu+ido erradamente por )riar- naSeptua!inta. "al euvo)o vem sendo perpetuado devido a )o)#ilos dostradutores, )omo, por e:emplo, a Yers'o evisada de Almeida, da /mprensa6bli)a 6rasileira, ue verte Pv C.22 )omo se Salom'o tivesse re!istrado H1enhor me crioucomo a primeira das suas o'ras, o princ)pio dos seus feitos

    mais antigos. Tembremo7nos, porm, ue nen#uma tradu&'o !o+a dainspira&'o mpar, ue os es)ritores da 6blia re)eberam, uando da)omposi&'o do non, e ue a Septua!inta n'o e:)e&'o da re!ra. To!o, elatambm uestionvel.

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    semel#antes s'o endere&adas ao Pai Eterno. S@ para dar um e:emplo,vejamos o Sl ?>.29 %ntes que os montes nascessem... tu 3s Deus.

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    CA>ITD' "33JE.D. 'NA, ENA, ? E .ENK 1E

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    As "J pensam ue o vers)ulo em lide est di+endo t'o7somente ueJesus n'o 3e+ )omo o iabo. Este n'o era i!ual a eus, mas uis sN7lo.Jesus, porm, re)on#e)endo a sua in3erioridade, #umildemente se submeteu

    ao seu superior, a saber, a eus. ontudo, demonstramos a)ima ue este n'o3oi o )aso. te:to em apre&o est di+endo al!o diametralmente oposto.

    Ter um te:to bbli)o em vrias vers4es, uma das )oisas uedevemos 3a+er, pois au:ilia !randemente na interpreta&'o. Yejamos, portanto,)omo Fp 2. )onsta da AA (Almeida evista e Atuali+ada$9 pois ele,su'stituindo em forma de Deus n$o 0ulgou como usurpa&$o o ser igual aDeus. "emos aui, em outras palavras, a mesma idia ue nos transmitidapela A (Almeida evista e orri!ida$. A A di+ ue Jesus n'o teve por

    usurpa&'o-, e a AA a3irma ue Ele n'o jul!ou )omo usurpa&'o-. Estapor&'o das Es)rituras nos ajuda a entender ue realmente Jesus pode, semusurpa&'o al!uma, a3irmar ue Ele eus (Jo 1>.8>78$, i!ual a eus (JoB.1C5 1;.?$ e ainda reivindi)ar para si as #onras ue s@ a eus podem sertributadas (Jo B.28$.

    Yejamos ainda )omo Fp 2. )onsta da Y (Yers'o evisada$9H qual, su'sistindo em forma de Deus, n$o considerou o ser

    igual a Deus coisa a que se devia aferrar. Esta tradu&'o retm a idia de

    ue embora Jesus seja i!ual a eus, Ele n'o se a3errou a isso, isto , Eleabriu m'o disso. ra, nin!um pode abrir m'o do ue n'o possui. Se Jesusabriu m'o de Sua i!ualdade )om eus, porue Ele possua tal i!ualdade.Sim, pois n'o a3errar- si!ni3i)a abrir m'o-, )omo j vimos.

    L bom lembrarmos ue Jesus n'o abriu m'o de Sua i!ualdadeinterna, mas sim, de sua i!ualdade e:terna. E:pli)ando9 Ele vestiu7se de#umanidade sem despir7se da Sua ivindade. este modo Ele tornou7sedi3erente de eus por 3ora-, sem dei:ar de ser i!ual a eus por dentro-.

    Em outras palavras9 Ele assumiu a 3orma #umana, sem dei:ar de ser eus.Ele se 3e+ eus7#omem. Ele verdadeiro eus e verdadeiro #omemsimultaneamente. Ele 1>>g eus e 1>>g #omem. Se Jesus n'o 3osse1>>g #omem Ele n'o se )ansaria (Jo ;.$, n'o dormiria (*t C.2;$, n'o diriaue i!norava o dia e a #ora de Sua vinda (*t 2;.8$, e ue de si mesmo n'o

    podia 3a+er )oisa al!uma (Jo B.8>$ et).. Por outro lado, se Ele tivessedei:ado de ser eus uando se 3e+ #omem, Ele n'o se pro)lamaria i!ual aeus (Jo B.1C$, di!no de ser t'o #onrado uanto eus (Jo B.28$, um )om

    eus (Jo 1>.8>$, onipresente (*t 1C.2>$ et).. Atendemos para o 3ato de ueo Sen#or n'o disse9 Eu e o Pai 3ramos um-, mas sim, Eu e o Pai somos

    ;

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    um.- Tembremo7nos tambm ue j vimos ue se!undo o vern)ulo usadopor Jesus, di+er7se um )om eus, neste caso, euivale a di+er Eu soueus-.

    Fp 2. est mal tradu+ido na bblia- das "J, pois seus lderes3or&aram este te:to a di+er o ue eles !ostariam ue ele dissesse. Ei7lo9 Hqual, em'ora e*istisse em forma de Deus, n$o deu considera&$o a umausurpa&$o, a sa'er, que devesse ser igual a Deus. Essa tradu&'o-sa)rle!a 3e+ este vers)ulo di+er ue Jesus, por ser #umildade e realista,alm de re)on#e)er a Sua in3erioridade em rela&'o ao Pai, n'o tentouusurpar (isto , apoderar indevidamente$ a i!ualdade )om eus. Porm, jvimos ue a verdade outra, a saber, o ue esta passa!em da 6blia est

    di+endo ue Jesus, antes da 3unda&'o do mundo j sabia ue Sua i!ualdade)om o Pai l#e era pr@pria e natural, e n'o )onseQNn)ia de uma usurpa&'o.Tebremo7nos ue a 6blia n'o di+ ue Ele n'o teve a usurpa&'o-, mas sim,ue Ele n'o teve porusurpa&'o-.

    erto "J disse7nos ue Fl 29 est mal tradu+ido na AA, A, Ye outras edi&4es ue )onservam a idia da i!ualdade de Jesus )om o Pai.Ale!ou mais ou menos o se!uinte9 s vers)ulos pre)edentes s'o umae:orta&'o % #umildade e ao altrusmo, e Jesus est, neste te:to, sendo

    apresentado )omo e:emplo. To!o, este vers)ulo estaria em desarmonia )omo )onte:to, se o mesmo n'o estivesse in3ormando t'o7somente ue Jesus#umildemente re)on#e)eu a Sua in3erioridade em rela&'o a Jeov eus, e ue,portanto, nem tentou ser i!ual a este.

    o modo ue esta passa!em bbli)a est tradu+ida nas 6blias devo)Ns- (ele est se re3erindo %s edi&4es a)ima men)ionadas$ ela um )orpoestran#o dentro do )onte:to. E, se n'o #armoni+a )om o )onte:to, porue atradu&'o est errada. onseQentemente, ainda ue Jesus 3osse i!ual a eus,

    o ap@stolo Paulo n'o poderia tratar deste assunto aui, pois ue l#e 3altaria)oerNn)ia.Se Jesus 3osse realmente i!ual a eus, e re)on#e)esse isso, ele n'o

    estaria errado5 mas, pelo menos neste parti)ular, ele estaria sendo maisrealista do ue #umilde. Assim sendo, )omo apresent7lo )omo um e:emplo aser se!uido pelos ue estavam sendo in)entivados % #umildade e aoaltrusmo omo posso di+er9 sejam #umildes )omo 3ulano de tal ue ri)o,sabe disso, e vive num lu:o ini!ualvel ra, ser ri)o, saber disso e viver no

    lu:o n'o errado e nem prova ue uem assim vive n'o seja #umilde5 mas

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    )onven#amos ue n'o se trata de um e:emplo de #umildade. /sto posto, tale:emplo seria il@!i)o-.

    Apresentamos )omo re3uta&'o % e:posi&'o a)ima, o se!uinte

    ar!umento9 realmente, o )onte:to uma admoesta&'o ao altrusmo e %#umildade, pois ue di+9 Nada fa&ais por contenda ou por vangl#ria, maspor BE@;2D%D6I cada um 7HN1;D66 H1 HE"H1 1EP6;H61 asi mesmo. N$o atende cada um para o que 3 propriamente seu, mas cadaqual tam'3m para o que 3 dos outros(Fp 298,;$. vers)ulo trNs (8$a)onsel#a % #umildade, e o verso uatro (;$, ao altrusmo. Porm, dedu+irda, ue o verso seis, tradu+ido )omo est em nossas 6blias, n'o #armoni+a)om o )onte:to, i!norar ue o mel#or e:emplo de #umildade, por )erto n'o

    dado por um Jo'o7nin!um ue re)on#e)e a sua insi!ni3i)n)ia e vive )omotal5 e sim, por uma pessoa )ulta, ri)a, 3amosa... e ue n'o obstante toda essa!l@ria, #umilde e abne!ada. Este o )aso do Sen#or Jesus risto. Ele talual eus Pai, mas abriu m'o da !l@ria na ual vivia l no u e veio aomundo nos salvar. /nspiremo7nos nEle e tornemo7nos #umildes, resi!nados eabne!ados. 0'o somos nada, mas at os ue jul!am ser al!uma )oisa,des)er'o de seus pedestais, se se inspirarem no Seu e:emplo. To!o, o nossote:to #armoni+a )om o )onte:to mais do ue o te:to da "0*. 0a "0*, Fp

    2. nos 3ala de um Jesus- ue in3erior a eus e re)on#e)eu isso. ra, isso ue ser realista, n'o #umilde. Yeja o leitor ue o tiro das "J saiu pela)ulatra.

    utro ar!umento- das "J, no intuito de provarem- ue Jesus eramenor do ue eus mesmo antes dEle vir ao mundo, baseado- em Jo 8.15 1;.2C5 *t 2;.8e outros te:tos bbli)os a 3im de provar- ue o pr@prio Jesus )on3essou ueEle n'o eus. *as o )erto )itar estes te:tos para provar ue Jesus #omem, sem se esue)er ue # passa!ens bbli)as ue atestam ue Ele eus (Jo B.1C, 285 1>.8>, 88 et).$.

    As "J adoram di+er ue se Jesus tivesse se de)larado i!ual a eusem Jo B.1C, Ele teria entrado em )ontradi&'o em Jo B.8>. *as elas pre)isamatentar para o 3ato de ue essa l@!i)a- serve para provar- muitas )oisas,visto ue al!um pode sele)ionar os tre)#os da 6blia ue tratam da#umanidade de Jesus, a 3im de provar- ue Ele n'o eus, bem )omosele)ionar todas as passa!ens bbli)as ue 3alam da eidade do Sen#orJesus, para provar- ue Ele n'o #omem. "udo, porm, n'o passaria de

    prete:to, visto ue a 6blia 3ala tanto da #umanidade de Jesus, uanto de

    Sua eidade.As "J pre)isam saber ue o )onte:to n'o ne!a o te:to. To!o, asolu&'o n'o est em apoiarmos em Jo B.8>5 1;.2C5 1.8>, 885 1;.? e outros te:tos )orrelatos.

    Se!uindo essa suposta l@!i)a das "J, muitas doutrinas erradaspare)eriam )ertas. Eis al!uns e:emplos9

    '. C?>T/C'. podem di+er ue a 6blia )ontradit@ria. E, para

    provarem- isso, podem )itar as muitas aparentes )ontradi&4es da 6blia,sendo Jo B.1C versus- Jo 1;.2Cb, uma delas.

    ;?

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    '. A>'/, bem )omo em Jo 1.1C ue eus est alm

    das possibilidades de ser visto pelo #omem. Se!undo a primeira re3erNn)iaa)ima )itada, se o #omem vir eus, morre. ra, sabemos ue Jesus era visto

    B>

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    pelos seus )ontemporneos 3a)e a 3a)e. As "J in3erem ent'o ue, se o #omemn'o a!Qentava ver eus, e Jesus era visto, lo!o Ele (Jesus$ n'o eus, massim, al!um in3erior a Jeov. Essa interpreta&'o n'o tem base bbli)a.

    #omem realmente n'o pode ver eus em toda a sua essNn)ia e !l@ria (1"m.1$, mas Ele pode adeuar7se %s )ondi&4es #umanas, tornando7se assim

    per)eptvel % nossa vis'o. H vrios )asos de "eo3anias re!istrados na6blia. A ttulo de in3orma&'o, vejamos a!ora somente um )aso, a saber, oue est e:arado em h: 2;.1>. e a)ordo )om esta re3erNn)ia, *oiss, Ar'o,

    0adabe, Abi e setenta an)i'os de /srael, chegaram a aver o Deus de;srael.... Seria o )aso de per!untarmos %s "J9 ue eus este ue *oiss eseus )ompan#eiros viram 0'o est )laro ue o #omem pode ver eus, desde

    ue Ele se ajuste %s nossas limita&4es E assim 3i)a provado ue o 3ato deJesus ter sido visto n'o o diminui em nada. L ue Jesus, embora seja eus,se 3e+ #omem, e vN7lo euivalia ver eus em 3orma #umana.

    "!:! ? 1enor

    3ato de 1 o 11.8 di+er ue eus a )abe&a de risto , se!undoas "J, mais uma prova de ue Ele n'o eus. *as este mesmo vers)ulo di+

    ue o #omem )abe&a da mul#er. E n'o a mul#er t'o #umana uanto o#omem L a mul#er in3erior ao #omem 3ato de a 6blia a3irmar ue omarido e a mul#er s'o uma s@ )arne (*t 1?.B,$, prova ue o #omem n'o superior % mul#er5 e ue ele atua )omo )abe&a apenas por ra+4esadministrativas. /sto posto, o te:to em uest'o pode estar tratando da E0*/A entre os membros da "rindade. Alm disso, j vimos ue emJesus est'o unidas em uma s@ pessoa, o ivino e o #umano. Estas duasnature+as e:istentes na pessoa de Jesus, embora distintas (isto , uma n'o a

    outra$ e di3erentes (isto , n'o s'o i!uais$, s'o inseparveis, pois se )raseiamde uma 3orma t'o pro3unda, ue )onstituem uma s@ pessoa. *as, estaPessoa, por ser #umana e ivina, possui todas as limita&4es inerentes a umser #umano, bem )omo todo o poder pr@prio de eus. 0'o podemos nosesue)er tambm ue Jesus est )omo #omem l no u (1 "m 2.B$. Yejaue este vers)ulo )#ama o Sen#or de esus 7risto homem.ra, se Jesusest )omo #omem l no u, obviamente o Seu lado #umano ainda se orienta

    pela primeira pessoa da "rindade5 pelo lado ivino da Se!unda pessoa da

    "rindade ue Ele pr@prio5 bem )omo pela ter)eira pessoa da "rindade, ue

    B1

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    o Esprito Santo. eus )omo )abe&a de risto- pode estar se re3erindo %"rindade liderando o lado #umano de Jesus.

    "!7! .er 1enor

    1 o 1B.2C di+9 6, quando todas as coisas lhe estiverem su0eitas,ent$o tam'3m o mesmo Filho se su0eitar 4quele que todas as coisas lhesu0eitou, para que Deus se0a tudo em todos. Este te:to, % lu+ do )onte:to,nos in3orma ue depois do *ilNnio, bem )omo depois do Ju+o Final, uandoo novo u e a nova "erra 3orem estabele)idos, risto entre!ar a eus oeino ue l#e ser )on3erido no in)io do *ilNnio e se sujeitar a eus. As

    "J pensam ue isto prova ue Jesus n'o eus. ra)io)nio 9 se Jesus i!ual ao Pai, por ue se sujeitar a Ele *as desde uando sujei&'o- sin[nimo de in3erioridade E3 B.21 a)onsel#a % sujei&'o re)pro)a91u0eitando/vos uns aos outros no temor de 7risto.0este )aso, uem omaior Sen#or Jesus se sujeitava a Jos e % *aria (T) 2.B1$. Eram elesmaiores do ue Ele

    A interpreta&'o a)eita pela maioria dos eruditos bbli)os ue setrata da sujei&'o do homem Jesus % ivindade. 0este )aso, o vo)bulo

    eus- seria euivalente % palavra 6lohim, )onstante de In 1.1, onde tradu+ida por eus-, o ue seria uma ntida re3erNn)ia % "rindade.E:pli)ando mel#or9 o Fil#o en)arnado se sujeitar % primeira pessoa da"rindade, ao lado ivino da se!unda pessoa da "rindade, e % ter)eira pessoada "rindade. E eus (isto , o Pai, o Fil#o e o Esprito Santo$, ser tudo emtodos.

    A re3erNn)ia ora em anlise n'o pode ser interpretada % parte do)onte:to !eral das Es)rituras. Se o testemun#o de toda a 6blia ue Jesus

    i!ual ao Pai, por ue al!uns te:tos isolados diriam o )ontrrioealmente, # passa!ens bbli)as ue pare)em di+er ue Jesus n'o eus, )omo, por e:emplo, Jo B.8>5 1;.2Cb. utras, porm, a3irmam )omse!uran&a a sua eidade plena. /sto 3e+ )om ue apare)essem dois !rupos9um tentando provar ue Jesus n'o eus5 e outro ue apre!oa a ivindadeabsoluta do Sen#or Jesus. Ambos sele)ionam os te:tos bbli)os ue l#es

    pare)em 3avorveis, e arranjam e:pli)a&4es para os ue, de al!um modo,demonstram )ontradi+er auilo em ue se uer )rer. A3inal, de ue lado est a

    ra+'o Saber isto de suma importn)ia, visto ue, embora )rer naivindade de Jesus n'o seja a )ausa merit@ria da salva&'o , )ontudo,

    B2

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    )ondi&'o indispensvel (Jo C.2;$. Sim, nin!um se salva sem )rer naivindade de Jesus. L isto ue Ele estava di+endo uando a3irmou ue sen$o crerdes que 6E 1HE morrereis nos vossos pecados,Jo C92;.

    *uitos dos vers)ulos ue pare)em ne!ar a eidade de Jesus, naverdade re3erem7se % sua nature+a #umana. Esta a ni)a postura ue resistea um )on3ronto )om as Es)rituras.

    As "J n'o )rNem ue Jesus i!ual a eus e, para provarem- isso, seservem de vrios te:tos isolados, )omo j sabemos. *as elas pre!am,

    paralelamente % ne!a&'o da ivindade de Jesus, ue Ele est a)ima de todas asdemais )riaturas. Elas pre!am ue Ele o maior, abai:o de eus. ra, se te:tosem )onte:to n'o 3osse prete:to, poderamos )itar Hb 2.? para provarmos- a elasue Jesus n'o a maior das )riaturas, visto ue se!undo este vers)ulo Ele menordo ue os anjos. As "J nos re3utariam de )adeira, di+endo7nos ue Hb 2.? re3ere7se a Jesus )omo #omem, isto , ele a maior das )riaturas, mas porue#umani+ou7se, tornou7se i!ual a n@s e, portanto, menor do ue os anjos.- ontudo,as "J )ontinuam sem entender ue o nosso ar!umento , at )erto ponto, similar aodelas. ra)io)nio ue elas tNm di3i)uldade para al)an&ar 9 por ue o maior

    persona!em do Oniverso- pode tornar7se in3erior aos anjos, ao #umani+ar7se5 e umser i!ual a eus (Jo B.1C, 285 1;.?5 Fp 2. et).$ n'o pode tornar7se menor do ueeus (jo B.8>a5 1;.2Cb5 *t 2;.8 et).$ pela mesma ra+'o /sso n'o usar dois

    pesos e duas medidas "eo3ania9 ato de eus apare)er aos #omens-, se!undo a Peuena En)i)lopdia

    6bli)a, de rlando S. 6o`er V Editora Yida.9 6conomiaRadministra&$o

    B8

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    CA>ITD' #33.'2NE A 1'NTE -E JE.D.

    #!$! Cruz ou EstacaB

    e 1.CB_1??B, p!ina 2>,

    par!ra3os 1? e 2>9 Por muitos anos, os estudantes da S)'lia deramdestaque 4 cru+ como s)m'olo do cristianismo. %t3 mesmo tinham um

    'roche com o s)m'olo de < cru+ e coroa=... e muitos chegaram a crer queesus foi e*ecutado numa cru+... Durante d3cadas, este s)m'olo apareciatam'3m na capa da revista % "orre de -igia (agora % 1entinela.

    H livro ique+as, pu'licado pela 1ociedade em J.LT, tornou claroque esus 7risto n$o foi e*ecutado numa cru+, mas num poste ou estaca,vertical... Esta mesma )on3iss'o 3eita tambm em "estemun#as de Jeov7777 Pro)lamadores do eino de eus, p!ina 2>>, i!ualmente editado pelos)#e3es das "J.

    is)utir sobre a 3orma do instrumento de tortura no ual risto 3oiimolado por n@s, al!o pou)o proveitoso, visto ue n'o nisso ue est amaravil#a, mas sim, no 3ato de ue nele o Sen#or deu a Sua vida em res!ateda nossa. Sim, a importn)ia n'o est na )ru+ do risto, mas sim, no ristoda )ru+. ontudo, )omo as "J 3a+em )ar!a )ontra a verdade de ue ristomorreu numa )ru+, vamos entrar no mrito desta uest'o e desmantelar maisesta )idadela da "orre de Yi!ia.

    vo)bulo ori!inal tradu+ido por )ru+ em nossas 6blias

    S"AOGS. Esta palavra, se!undo o i)ionrio Ire!o7Portu!uNs ePortu!uNs7Ire!o, da autoria de /sidro Pereira, S. J.,

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    Tivraria Apostolado da /mprensa, pode si!ni3i)ar pau, pali&ada,instrumento de supl)io e patbulo-. E ainda in3orma ue no 0ovoK"estamentoK a palavra tradu+ida por )ru+. ra, tendo esta palavra todas

    estas de3ini&4es, 3i)a )laro ue ela n'o si!ni3i)a, ne)essariamente, )ru+,tampou)o esta)a. Ela pode si!nii)ar uma pali&ada, isto , uma )er)a5 porm,ue tradutor da 6blia seria su3i)ientemente tolo para di+er ue Jesus morreu

    pre!ado numa )er)a e i!ual modo, uem a tradu+iria por patbulo, ouseja, por estrado /nstrumento de supl)io tambm n'o seria uma boatradu&'o, pois nada es)lare)e sobre a 3orma do mesmo. Esta)a de tortura ,de 3ato, uma possibilidade, mas n'o # nada ue prove isso. A possibilidadede se verter S"AOS por esta)a, reside no 3ato de ue se!undo vrios

    re!istros #ist@ri)os e a)#ados arueol@!i)os, e:istiam, na anti!Qidade, osse!uintes instrumentos de supl)ios9 em 3orma de poste (/$, em 3orma de tN("$, em 3orma de :is ($ e em 3orma de uma espada ou )ru+ ( $. Este era ostaur@s usado pelos romanos, e ue 3oi introdu+ido por estes na Palestinadesde os dias de Ale:andre Janeu (1>87B_>1_1?

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    pre!os para pre!arem Suas m'os na esta)a de tortura, pois 3a+N7lo seriadesne)essrio e at, talve+, )ontraprodu)ente.

    3ato de a 6blia di+er ue 3oram usados dois pre!os para a3i:ar as

    m'os do Sen#or no madeiro, testi3i)a )ontra as "J de duas maneiras9 1M$ uma 3orte evidNn)ia de ue Jesus 3oi )ru)i3i)ado, e n'o esta)ado, )omo elassup4em. Sim, a presen&a dos dois pre!os retm a evidNn)ia de ue as m'osde Jesus estavam separadas, e n'o juntas, )omo ilustrado no livro delassupra)itado. 2M$ uma ve+ provado ue as "J est'o erradas uanto ao nmerode )ravos usados para )ravar as m'os de Jesus no madeiro, uem nos!arante ue elas n'o est'o euivo)adas tambm, uanto a a3irma&'o de ue oinstrumento de supl)io no ual risto 3oi torturado at % morte n'o era em

    3orma )ru+ Se est'o erradas a respeito do nmero de pre!os, n'o ra+ovel)rermos na possibilidade delas estarem i!ualmente en!anadas, por a3irmaremue no staur@s de risto n'o #avia a madeira transversal, ue os romanos)#amavam de patibulum

    As "J !ostam de )itar / Pe 292; para provar- ue Jesus morreunuma esta)a, mas a, a palavra madeiro-, apenas indi)a ue o instrumentode supl)io era 3eito de madeira, e nada tem a ver )om a 3orma do mesmo.

    Em o livro intitulado Duem S'o as "estemun#as de Jeov-,

    ar!umenta 3orte o seu autor, % p!ina B;, BM edi&'o9 ... %queles queacreditam que esus morreu num poste, isto 3, sem viga hori+ontal, alegamque esus disse que seria levantado (o ?JM como @ois3s levantou aserpente no deserto (Nm KJ?J/L.

    @ois3s levantou a serpente de 'ron+e numa haste... 6ntretanto,disto n$o 3 poss)vel dedu+ir que esus foi tam'3m pendurado numa haste,ou se0a, num poste. Porque a coincid!ncia das duas ilustra&Qes V daserpente e da haste V das quais esus fa+ uso, est na palavra levantado

    e n$o visa a forma da vara de @ois3s.At mesmo os lderes das "J )on)ordam ue staur@s pode si!ni3i)ar)ru+. S'o deles estas palavras9 % palavra grega tradu+ida por < cru+= emmuitas versQes modernas da S)'lia (... 3 staur#s. No grego clssico, estapalavra significava meramente uma estaca reta, ou poste. @ais tarde, veiotam'3m a ser usada para uma estaca de e*ecu&$o com uma peatransversal. (a)io)nios % 6ase das Es)rituras, p!ina ?? !ri3o nosso$.Esta trans)ri&'o prova ue o orpo Iovernante admite ue o vo)bulo

    staur@s pode si!ni3i)ar ou esta)a ou )ru+. To!o, esta palavra, de per si n'ode3ine )om pre)is'o a 3orma do instrumento de tortura no ual risto 3oi

    B

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    supli)iado. Portanto, o )onte:to !eral da 6blia, o )onte:to #ist@ri)o e atradi&'o ue nos levar'o a tomar partido sobre este assunto. E )omo jsabemos, o )onte:to bbli)o 3ala do sinal dos pre!os (no plural$ nas m'os de

    Jesus, o ue indi)a ue Suas m'os estavam separadas, e n'o juntas, )omouerem os mestres- das "J. Alm disso, em *t 2

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    pensar. Or!e, portanto, ue nos respeitamos mutuamente diante de uest4esbanais ue n'o inter3erem na salva&'o. Osar ou n'o uma )ru+, desde ue amesma n'o seja idolatrada, uest'o de somemos importn)ia, visto ue isto

    n'o possui valor salv3i)o, tampou)o )[email protected] instituiu o ue o ap@stolo Paulo )#amou de eia do Sen#or (1

    o 11.2>$, para )omemorar o Seu sa)ri3)io por n@s (*t 2.272C$. Esta )onstituda de p'o e vin#o, os uais, respe)tivamente, simboli+am o Seu)orpo ue 3oi transpassado por n@s, e o Seu san!ue ue, por )onse!uinte, 3oiderramado pelos nossos pe)ados. /sto prova ue Jesus n'o tem nada )ontra atermos al!o ue nos lembre o Seu sa)ri3)io por n@s. Sim, pois podemos)onsiderar o p'o e o vin#o )omo rpli)as- do )orpo e do san!ue do Sen#or.

    ertamente nin!um uer )onsi!o al!o ue l#e lembre osso3rimentos pelos uais ten#a passado injustamente, um !rande ami!o.on)ernente % morte de risto, porm, a maioria dos )rist'os n'o tem

    pensado assim. E o poruN disso ue a ressurrei&'o de Jesus dentre osmortos neutrali+a toda a ne!atividade da )ru+. A )ru+ n'o se limita a tra+er7nos % mem@ria ue nela um !rande ami!o 3oi torturado at a morte, massobre tudo nos lembra ue risto anulou a nossa senten&a, so3rendo a penaem nosso lu!ar. To!o, a )ru+ smbolo de vit@ria, e n'o de derrota ou

    so3rimento.Em )onversa )om as "J temos per)ebido ue Elas )rNem ue por tersido a )ru+ usada pelos pa!'os, obviamente, Jesus n'o morreria nela. !rande apolo!ista )rist'o, Aldo *ene+es dos Santos, em seu e:)elente livrointitulado *ere)em rdito as "estemun#as de Jeov, p!ina BC, re3utaessa idia assim9 ...o fato d6le ter morrido numa cru+ (de origem pag$,n$o o torna pag$o, assim como se 6le fosse morto com uma tesoura, isson$o faria d6le um costureiro ...

    #!8! ' >or(u) da 1orte de Jesus!

    ar a Sua vida em res!ate da dos pe)adores, n'o 3oi uma das3inalidades da vinda de Jesus ao mundo, nem tampou)o, a prin)ipal das3inalidades, mas sim, o Seu ni)o objetivo (1 "* 1.1B5 Jo 8.171C$. *as oslderes das "J n'o pensam assim. Se!undo eles, o prop#sito primrio (ou

    prin)ipal$ para o qual esus veio 4 "erra 3oi o de dar testemunho do

    eino de Deus o qual vindicar a so'erania e o santo nome de eovDeus. *orrer por n@s , na opini'o dos mentores das "J, o prop#sito

    BC

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    secundrio para o qual o Filho de Deus veio 4 "erra. (Seja eusYerdadeiro, p!inas 8; e 8, par!ra3os 1> e 12, respe)tivamente5 PoderYiver Para Sempre no Paraso na "erra, p!inas > e 1, par!ra3os 1>7125 e

    on#e)imento Due ondu+ % Yida Eterna, p!inas 1; e ?, par!ra3os < e2>, respe)tivamente$. Esta ltima re3erNn)ia di+ te:tualmente9 ... a nossasalva&$o n$o 3 a 0ustificativa principalpara a vida e a morte de esus na"erra. (!ri3o nosso$. 0a obra Poder Yiver... supra)itada, p!ina 1,

    par!ra3o 12, se di+ ue um motivo importante de esus vir 4 "erra foi ode morrer por n#s (hn3ase a)res)entada$. ra, morrer por n@s- omotivo, e n'o um motivo- da vinda de Jesus % "erra.

    As "J pro)lamam ue aueles ue a!ora morrem )omo 3iis )rist'os,

    n'o tNm !arantida a sua salva&'o (e:)eto se perten)em aos 1;;.>>>$. /sto sed porue 3oram ensinadas- ue a justi3i)a&'o pela 3, men)ionada em mB.1, n'o para todos os )rist'os verdadeiros, mas apenas para uma peuena

    parte destes, isto , 1;;.>>>. Sen'o, vamos %s provas9 Por isso n$o ser$onem agora nem ent$o 0ustificados ou declarados 0ustos assim como osJMM.WWW co/herdeiros celestiais foram 0ustificados enquanto na carne. Hsda , par!ra3o 22$.

    A triste e )atastr@3i)a )on)lus'o a)ima, se d porue as "J tNm uma3alsa idia do poruN, bem )omo da e3i))ia e abran!Nn)ia do sa)ri3)io deJesus. rNem elas ue a morte de Jesus t'o7somente d, aos ue se tornam)rist'os, o direito de ou sobreviverem ao Arma!edom (@as adianteinformaremos o que as " entendem por %rmagedom , ou ressus)itarem noia do Ju+o de mil anos, ao trmino do ual (se 3orem 3iis durante todoesse perodo$ ser'o submetidos a uma ltima prova )abal-. E, se n'o)ederem, ent'o estar'o salvos, isto , viver'o para sempre na "erra

    paradisa)a. Est )laro, pois, ue as "J i!noram ue o sa)ri3)io de Jesus nosuita para )om eus, % vista (/s B8.B$5 ue, por )onse!uinte, tomamos posseda vida eterna agora (Jo B.2;5 m C.1$5 ue, portanto, j estamos salvos (E32.C, ?5 / o 1B.2$5 e ue assim a )oroa da vida nos est asse!urada, desdeue sejamos 3iis at a morte (Ap 2.1>$.

    As "J %s ve+es a3irmam ue )rNem na salva&'o pela !ra&a(beni!nidade imere)ida na "0*$, mas do e:posto a)ima se vN ue elas)rNem mesmo na salva&'o pelas obras. sa)ri3)io de risto, na @ti)a

    delas, apenas abre o )amin#o para ue um dia (se porventura 3orem 3iisa!ora e durante o milNnio$ possam 3a+er o ue Ad'o n'o 3e+, e deste modo

    B?

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    al)an&arem a salva&'o pelos seus pr@prios es3or&os e mritos. 0'o estamosinterpretando mal a sua doutrina, visto ue esta a )on)lus'o delas tambm.Sim, pois )omo vimos, um de seus livros di+ )om todas as letras ue as "J

    ue perten)em % !rande multid'o n$o precisam de 0ustifica&$o pela f3.L @bvio ue as "J !ostariam de ser justi3i)adas pela 3. Por ue n'o

    Embora seus !uias l#es iludam, di+endo ue elas n'o pre)isam disso,)ertamente elas bem ue !ostariam de ter esta !ra&a. Pare)e7nos ue elas sea)omodam a esta situa&'o, mais por se jul!arem sem direito % justi3i)a&'o

    pela 3 (m B.1$, do ue por pensarem ue n'o pre)isam dissso.W lu+ do ue apresentamos a)ima, as "j rejeitam a salva&'o pela

    !ra&a por meio da 3 (E3 2C$, sendo7l#es dito pelos seus lderes ue elas,

    seuer ne)essitam disso. este modo 3i)a )laro ue elas di+em )om um )antoda bo)a ue tambm a)eitam a risto )omo Salvador, mas, )om o outro,ne!am isso.

    Pastor ]a!ner S. un#a, )on3eren)ista do /P (/nstituto rist'ode Pesuisas$, autor de um e:)elente arti!o re3utat@rio % soteriolo!ia- das"J, disse9 Durante os de+ anos em que fui ", sempre aprendi a ver esuscomo o

  • 7/24/2019 Anlise Das Testemunhas

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    Sabemos ue as "J )rNem ue Jesus e o ar)anjo *i!uel s'o a mesmapessoa. Elas a3irmam ue Jeov trans3ormou o ar)anjo *i!uel em um ser#umano, no ventre de *aria. A partir da-, pensam as "J, Jesus passou a

    ser at % sua morte, tudo auilo ue Ad'o 3ora antes de pe)ar, isto , um ser#umano normal isento do pe)ado.

    As "J n'o )rNem na imortalidade da alma #umana. 0a opini'o delas,% morte n'o se vai, nem para o Paraso, nem para o /n3erno, mas t'o7somentedei:a7se de e:istir )ons)ientemente. i+em elas ue )om Jesus n'o 3oidi3erente, visto ue Ele se 3e+ #omem e morreu. Sim, as "J pre!am ueuando Jesus morreu, Ele dei:ou de e:istir )ons)ientemente5 e ue s@ voltou% e:istNn)ia )ons)iente, a partir do momento em ue eus o ressus)itou

    dentre os mortos (Seja eus Yerdadeiro, p!ina 1>$.Enuanto )onsidervamos n 1>.18, vimos ue *i!uel e Jesus s'o

    dois persona!ens di3erentes. Yimos tambm ue Jesus eus. Portanto,estamos bem inteirados ue o ue o)orreu no ventre de *aria n'o 3oi atrans3orma&'o de um anjo em ser #umano, antes se trata do ue se)onven)ionou )#amar de unio hiposttica, ue o 0ovo i)ionrio Aurliode3ine assim9 uni$o do -er'o Divino com a nature+a humana em uma s#e >nica pessoa. To!o, est )laro ue n'o )remos em trans3orma&'o

    al!uma, uer ivina, uer an!eli)al. ue #ouve 3oi a uni$o #ipostti)a.ra, sabemos ue Jesus nun)a dependeu do Seu )orpo #umano, !erado noventre de *aria, para e:istir )ons)ientemente, pois assim j e:istia Ele antesda 3unda&'o do mundo (Jo 1

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    Sobreviveram % morte de risto, tanto o Seu esprito7alma, uanto aSua ivindade. esprito ue Jesus )on3iou aos )uidados do Pai, uando deSua morte (T) 28.;$, n'o 3oi o Seu lado ivino, visto ser desne)essrio ue

    os inte!rantes da "rindade estejam, um sob a )ust@dia do outro. L i!ualmente@bvio ue uando Ele disse ue iria ressus)itar7se a Si mesmo, ue Ele n'oestava di+endo ue Sua alma iria vivi3i)ar o Seu )orpo, pois )omo sabemos,a alma #umana uma )riatura 3inita, e n'o onipotente, estando, portanto,impossibilitada de devolver a vida a at mesmo ao seu pr@prio )orpo. Assim

    podemos ver ent'o ue tanto o lado #umano espiritual de risto (Seu espritoe Sua alma$, uanto o Seu lado ivino, )ontinuaram vivos, durante os diasue su)ederam a sua morte, at % Sua ressurrei&'o.

    #!7! ' Corpo de Jesus Est 1orto >ara .empreB

    esde seusprim@rdios ue as "J ne!am a ressurrei&'o )orporal deJesus. #arles "a+e ussell, o 3undador dessa reli!i'o- re!istrou na obraEstudos das Es)rituras, Yolume Y, p!ina ;B; ue ... o homem esus estmorto, morto para sempre. Ainda re3erindo7se ao )orpo de risto, usselldisse o se!uinte9 = ... se foi dissolvido em gases ou se continua preservado

    em algum lugar ... ningu3m sa'e. (/bidem, Yolume //, p!ina 12?$.Yimos a)ima ue ussell disse ue nin!um sabia o ue 3ora 3eito do)orpo de Jesus. *as, atualmente os lderes das "J j desvendaram- omistrio. 0o livro Poder Yiver Para Sempre no Paraso na "erra, p!inas1;871;B, par!ra3os 71>, eles asseveram )om ar!umentos diversos,in)lusive )itando vrias re3erNn)ias bbli)as, ue eus removeu do sepul)roo )orpo de Jesus, e o es)ondeu, )omo no passado 3i+era )om o )orpo de*oiss. e+a no par!ra3o C o se!uinte9 6nt$o, que aconteceu ao corpo

    carnal de esus5 N$o encontraram os disc)pulos o seu t>mulo va+io5 1im,porque Deus removeu o corpo de esus. Por que fe+ Deus isso5 7umpriu/seo que havia sido escrito na S)'lia (1almo JT?JWI %tos K?J. Por isso,eov achou 'om remover o corpo de esus, assim como fi+era antes com ocorpo de @ois3s. ( DeuteronXmio M?Y,T...

    Sabemos ue Jesus, ap@s ressus)itar dentre os mortos, 3oi vistoliteralmente pelos Seus dis)pulos, e por eles re)on#e)ido. ustava7l#es)rerem ue 3osse Ele mesmo, ra+'o pela ual o Sen#or mandou ue eles o

    apalpassem. E mostrou7l#es as m'os e os ps, nos uais #avia as )i)atri+esdos )ravos ue prenderam Suas m'os e Seus ps na )ru+ (T) 2;.87;>5 Jo

    2

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    2>.2$.

    3ato de al!uns dos dis)pulos do Sen#or Jesus n'o o teremre)on#e)ido de imediato (T) 2;.187815 Jo 2>.1;715 21.,

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    #omem ao mesmo tempo. Ele eus7#omem. este modo, Jesus 3ora, era, ,e ser para sempre superior aos anjos. Antes de #umani+ar7se Ele 3orasuperior aos anjos, pois era i!ual a eus (Fp 2.$. Ap@s #umani+ar7se e antes

    de morrer, Ele era superior aos anjos, pois era i!ual a eus (Jo B.1C$, Por)ujo motivo os anjos o serviam (*t ;.11$. Atualmente Ele superior aosanjos, pois n'o mudou (Hb 18.C$. 0a eternidade Ele ser superior aos anjos,

    por )ujo motivo eles ir'o ador7lo (Hb 1.., Fp 2.1>$ e )on3essar o SeuSen#orio (Fp 2.11$. Sim esus 7risto 3 o mesmo, ontem, e ho0e, eeternamente.

    J ue os anjos se submetem a risto atualmente-, ar!umentam as"J ent'o Ele n'o #umano mais-. *as elas di+em isso porue n'o sabem

    uem Jesus. Se soubessem ue Ele n'o *i!uel (do ual a 6blia di+ serapenas um dos mais destacados pr)ncipesn 1>.18K$, mas sim, eus3eito #omem, )ertamente n'o teriam essas idias.

    Yoltando a )onsiderar o 3ato das "J ne!arem ue Jesus n'oressus)itou no mesmo )orpo ue morrera, passamos a analisar mais al!uns3atos bbli)os ue tambm dei:am saltar aos ol#os ue elas est'odesnorteadas.

    anjo disse %s mul#eres ue o motivo pelo ual o )orpo de Jesus

    n'o estava no sepul)ro era PDOE Jesus #avia ressus)itado (*t 2C.$.ra, as "J di+em ue o )orpo de Jesus desapare)eu do tmulo, PDOEeus o removeu de l, para um lu!ar n'o revelado a n@s. J a 6blia di+ ueo desapare)imento do )orpo de Jesus se deve ao 3ato de ue Jesusressus)itou. laro est, portanto, ue o poruN do anjo di3erente do poruNdas "J. ealmente *t 2C. prova ue Jesus ressus)itou no mesmo )orpo. SeEle n'o tivesse ressus)itado )orporalmente, o anjo n'o poderia di+er ue6le n$o est aqui, PH;1 foi levantando...(*t 2C. "0*$, visto ue,

    nesse )aso, a ressurrei&'o n'o impli)aria no desapare)imento do )orpo.utra prova bbli)a da ressurrei&'o 3si)a de Jesus, o Salmo 1.C711, ue o ap@stolo Pedro )itou em At 2.272

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    vers)ulos 2?781, assim9 @as Deus o ressuscitou por afrou*ar as Znsiasda morte, porque n$o era poss)vel que ele continuasse a ser segurado porela. Pois, Davi di+ com respeito a ele?

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    leitor j sabe ue as "J )on)atenam o 3ato de a 6blia di+er ueJesus , )omo #omem, menor do ue os anjos (Hb 2.?$, )om outro 3ato n'omenos relevante de ue atualmente os anjos s'o sujeitos a Ele (1 Pe 8.22$5 e

    dessa jun&'o dedu+em ue ent'o Ele n'o #omem mais. este modo, deduas premissas verdadeiras, elas )#e!aram a um 3also silo!ismo, de ondee:traram a err[nea )on)lus'o de ue Jesus n'o ressus)itou no mesmo )orpoue morrera, j ue, doutro modo, Ele )ontinuaria sendo #omem. Jre3utamos esse ra)io)nio, )ontudo, retornamos a ele porue ueremos e:ibirmais al!umas provas de ue a )on)lus'o ue se tirou desse silo!ismo entraem )#oue )om o )onte:to !eral da 6blia5 sendo, portanto, 3alsa. Sen'o,vejamos9 1 "m 2.B di+ te:tualmente o se!uinte9 Pois h um s# Deus e um

    s# mediador entre Deus e os homens, um homem, 7risto esus. Estevers)ulo di+ ue Jesus est )omo #omem l no u, pois o )#ama dehomem, e n'o exhomem! E em *t 2;.8> Jesus nos i+ ue Ele vir,nauele !rande dia, )omo o Fil#o do #omem. A n@s ue sabemos ue ae:press'o o Filho do homem si!ni3i)a !enuinamente #umano, Jesusdei:ou )laro ue Ele, uando de Sua