Análise de Peças dos Teatros Romano e Grego

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  • 8/18/2019 Análise de Peças dos Teatros Romano e Grego

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    MARMITA

     A Comédia Antiga x A Comédia Nova

     A Comédia Antiga, por fazer alusões engraçadas aos mortos, satirizar personalidades vivas e até mesmo os deuses, teve sempre a sua existência muito

    ligada a liberdade de expressão, à democracia. e modo !ue, com a decadência da p"lis, a rendição de Atenas na #uerra do $eloponeso %conflito

    armado entre Atenas e &sparta' no ano de ()( a. C., extinguiu a democracia e, conse!uentemente, p*s fim a comédia antiga.  Arist"fanes %((+ a. C. a

    - a. C.' foi o maior autor da comédia antiga, escreveu mais de () peças, das !uais con/ecemos apenas 00, entre elas1 2is3strata,  As 4espas,  As

    5uvens e  Assembleia de 6ul/eres. A partir da capitulação de Atenas frente à &sparta, surge um novo tipo de comédia1 A Comédia 5ova %fim do século

    78 a. C.' e perdurou até o começo do século 777 a. C. &ssa 9ltima fase da dramaturgia grega exerceu profunda influência nos autores romanos,

    especialmente em $lauto e :erêncio.

    5a nova comédia, a pol3tica !uase não é discutida. ;eu tema são as relações /umanas, como por exemplo, as intrigas amorosas. 5ão /< mais sse estudar as emoções do ser /umano, por meio de uma linguagem bem comportada, a realidade nos palcos tenta

    corporizar>se na fam3lia e em suas relações e estruturas. ?ma das principais diferenças entre a Comédia 5ova #rega e a Comédia #rega Antiga, é a

    mudança de foco da cidade para a fam3lia. &, durante essa transição, os autores tentaram retratar a fam3lia latina com personagens gregos, porém são

    as estruturas romanas !ue acabam por se destacarem durante as peças, suas relações e valores !ue influenciam o enredo. A pr"pria idéia de adaptação

    da Comédia 5ova, tentou opor as caracter3sticas mais peculiares na sociedade de @oma em relação ao original grego. $lauto,cua intenção era de

    agradar a população, por tal razão, adaptou seus temas para !ue fossem intelig3veis e agradfonteD

     A AululfonteD

    https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=A_Com%C3%A9dia_Antiga&action=edit&redlink=1https://pt.wikipedia.org/wiki/Guerra_do_Peloponesohttps://pt.wikipedia.org/wiki/Guerra_do_Peloponesohttps://pt.wikipedia.org/wiki/Arist%C3%B3faneshttps://pt.wikipedia.org/wiki/Arist%C3%B3faneshttps://pt.wikipedia.org/wiki/Lis%C3%ADstratahttps://pt.wikipedia.org/wiki/Lis%C3%ADstratahttps://pt.wikipedia.org/wiki/As_Vespashttps://pt.wikipedia.org/wiki/As_Vespashttps://pt.wikipedia.org/wiki/As_Nuvenshttps://pt.wikipedia.org/wiki/As_Nuvenshttps://pt.wikipedia.org/wiki/As_Nuvenshttps://pt.wikipedia.org/wiki/As_Nuvenshttps://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Assembleia_de_Mulheres&action=edit&redlink=1https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Assembleia_de_Mulheres&action=edit&redlink=1https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=A_Com%C3%A9dia_Nova&action=edit&redlink=1https://pt.wikipedia.org/wiki/Plautohttps://pt.wikipedia.org/wiki/Plautohttps://pt.wikipedia.org/wiki/Plautohttps://pt.wikipedia.org/wiki/Ter%C3%AAnciohttps://pt.wikipedia.org/wiki/Ter%C3%AAnciohttps://pt.wikipedia.org/wiki/Ter%C3%AAnciohttps://pt.wikipedia.org/wiki/Usu%C3%A1ria:Leni.ribeiro/Aulularia#cite_note-2https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Usu%C3%A1ria:Leni.ribeiro/Aulularia&veaction=edit&vesection=2https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Usu%C3%A1ria:Leni.ribeiro/Aulularia&veaction=edit&vesection=2https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Usu%C3%A1ria:Leni.ribeiro/Aulularia&action=edit&section=2https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Usu%C3%A1ria:Leni.ribeiro/Aulularia&action=edit&section=2https://pt.wikipedia.org/wiki/Usu%C3%A1ria:Leni.ribeiro/Aulularia#cite_note-3https://pt.wikipedia.org/wiki/Usu%C3%A1ria:Leni.ribeiro/Aulularia#cite_note-3https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Usu%C3%A1ria:Leni.ribeiro/Aulularia&veaction=edit&vesection=3https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Usu%C3%A1ria:Leni.ribeiro/Aulularia&veaction=edit&vesection=3https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Usu%C3%A1ria:Leni.ribeiro/Aulularia&action=edit&section=3https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Usu%C3%A1ria:Leni.ribeiro/Aulularia&action=edit&section=3https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Usu%C3%A1ria:Leni.ribeiro/Aulularia&veaction=edit&vesection=4https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Usu%C3%A1ria:Leni.ribeiro/Aulularia&veaction=edit&vesection=4https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Usu%C3%A1ria:Leni.ribeiro/Aulularia&action=edit&section=4https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Usu%C3%A1ria:Leni.ribeiro/Aulularia&action=edit&section=4https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Usu%C3%A1ria:Leni.ribeiro/Aulularia&veaction=edit&vesection=5https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Usu%C3%A1ria:Leni.ribeiro/Aulularia&veaction=edit&vesection=5https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Usu%C3%A1ria:Leni.ribeiro/Aulularia&action=edit&section=5https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Usu%C3%A1ria:Leni.ribeiro/Aulularia&action=edit&section=5https://pt.wikipedia.org/wiki/Guerra_do_Peloponesohttps://pt.wikipedia.org/wiki/Arist%C3%B3faneshttps://pt.wikipedia.org/wiki/Lis%C3%ADstratahttps://pt.wikipedia.org/wiki/As_Vespashttps://pt.wikipedia.org/wiki/As_Nuvenshttps://pt.wikipedia.org/wiki/As_Nuvenshttps://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Assembleia_de_Mulheres&action=edit&redlink=1https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=A_Com%C3%A9dia_Nova&action=edit&redlink=1https://pt.wikipedia.org/wiki/Plautohttps://pt.wikipedia.org/wiki/Ter%C3%AAnciohttps://pt.wikipedia.org/wiki/Usu%C3%A1ria:Leni.ribeiro/Aulularia#cite_note-2https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Usu%C3%A1ria:Leni.ribeiro/Aulularia&veaction=edit&vesection=2https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Usu%C3%A1ria:Leni.ribeiro/Aulularia&action=edit&section=2https://pt.wikipedia.org/wiki/Usu%C3%A1ria:Leni.ribeiro/Aulularia#cite_note-3https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Usu%C3%A1ria:Leni.ribeiro/Aulularia&veaction=edit&vesection=3https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Usu%C3%A1ria:Leni.ribeiro/Aulularia&action=edit&section=3https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Usu%C3%A1ria:Leni.ribeiro/Aulularia&veaction=edit&vesection=4https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Usu%C3%A1ria:Leni.ribeiro/Aulularia&action=edit&section=4https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Usu%C3%A1ria:Leni.ribeiro/Aulularia&veaction=edit&vesection=5https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Usu%C3%A1ria:Leni.ribeiro/Aulularia&action=edit&section=5https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=A_Com%C3%A9dia_Antiga&action=edit&redlink=1

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    &un*mia, irmã de 6egadoro c/ama>o para conversar, para dar a ele um consel/o !ue ela ulga !ue sea de interesse dele. &un*mia pede para !ue seu

    irmão se case com uma mul/er de meia>idade, no entanto, ele não gosta da idéia, e fala para a irmã !ue desea se casar com a Fil/a de &uclião, Fedra.

    & afirma !ue mesmo a moça sendo de fam3lia pobre, ela l/e c/ama muito a atenção.

    &uclião e 6egadoro

    &m sua volta pra casa &uclião encontra K se com 6egadoro, e fica surpreso com o tratamento !ue recebe, não imaginava !ue um /omem rico tratava

    outro !ue é pobre tão delicadamente. &uclião então pensa !ue 6egadoro esta interessado em seu din/eiro, e &le suspeita !ue sua escrava &stfonteD

    &strobilo, Congrião e Antraz

    &strobilo conversando com Congrião e Antraz informa !ue seu amo ira se casar, Congrião pergunta com !uem, e &strobilo fala !ue é com a Fedra fil/a

    de &uclião. 6egadoro pediu !ue fossem enviados mantimentos, um cozin/eiro e uma flautista. $it"dico fica respons

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    &strobilo, a pedido de 6egadoro vai vigiar onde &uclião foi, ao c/egar no templo da fidelidade, ele se esconde pr"ximo ao altar. &uclião então pede a

    fidelidade !ue não permita !ue ninguém saiba onde a panela esta sendo escondida. &strobilo então começa a procurar pelo tempo, e promete a

    fidelidade, se encontrar a panela, ir< oferecer a ela uma bil/a c/eia de bons vin/os. &uclião resolve voltar ao templo, e encontra &strobilo. &uclião pede

    ao escravo !ue mostre as mãos e constata !ue realmente ele não furtou a panela. &strobilo então planea uma peça para o &uclião, e o segue até o

    Mos!ue ;ilvano desviado da estrada e c/eio de ;algueiros espessos. N escravo então se esconde em cima de uma fonteD

    %-are&aBeditar  E editar c"digo>fonteD

    N tema da avareza < /avia sido tratado por 6enandro nas comédias OPdr3a, &pitrépontes, :/esaur"s, mas é dif3cil con/ecer com precisão, em !ual

    dessas obras $lauto se inspirou para criar seu personagem, Euclião. N protagonista de sua peça possui traços de todos os avarentos presentes nas

    peças < citadas de 6enandro.BD Ns traços mais evidentes da avareza de &uclião,são percept3veis claramente nos mon"logos ou falas isoladas. BQD .

    &uclião, um /omem simples, descobre uma panela c/eia de ouro, /erança !ue seu av* deixara escondida. N carfonteD

    Foi um dos temas abordados na peça, onde acaba por tocar no ponto da li#erdade umana, !ue, apesar de não se destacar nas obras de $lauto,

    através das falas das personagens servis nota>se !ue o obetivo vai além do c*mico. 6ostra as condições sociais desses indiv3duos. O< escravos em

    sua obra !ue se caracterizam por trapacear, roubar e mentir, porém a visão !ue $lauto tin/a da escravidão é motivo de muitas controvérsias, pois as

    insolências realizadas impunemente pelos escravos na peça, parecem um tanto !uanto fora de contexto, < !ue numa situação real e normal eles teriam

    sido aprisionados, c/icoteados, ou até mesmo condenados, ou sea, castigados por praticarem tais atos. BRD . ;egue um trec/o da escrava &st

  • 8/18/2019 Análise de Peças dos Teatros Romano e Grego

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    /eligiãoBeditar  E editar c"digo>fonteD

    N in3cio da obra plautina se d< com o pr"logo do deus 2ar, onde este apresenta a importTncia do dever dos antigos às entidades superiores.

     Antigamente, em @oma e também em alguns locais da #récia e no Nriente, cultuar aos deuses lares foi um /l/e,

    o !ue faz $oseidon ac/ar !ue o castigo deve ter sido por tal palavreado, mas mesmo assim diz !ue ir< interceder unto ao novo sen/or dos deuses.$rometeu com ironia aconsel/a !ue ele não v< ter com Ueus ou terminar< igual a ele. 6as $oseidon diz, sem se importar com o tom de $rometeu, !ueir< conseguir o perdão de Ueus para $rometeu, e ele num tom agora ameno diz !ue não !uer !ue ele sea desgraçado também. $oseidon volta ao seurecinto e adere ao consel/o de $rometeu.&n!uanto isso o Coro das 5infas do $oseidon estão estarrecidas com tal punição, pois $rometeu !ue audou ao /omem ser um /omem diferente !uepensa e !ue cria agora não pode audar a si mesmo e nem ser audado por tais seres mortais.& embora com sua inteligência, $rometeu !ue era a!uele !ue poderia ter poder maior do !ue do pr"prio Ueus, ainda continuava preso, mas ele tin/a opoder da adivin/ação e era isso !ue $rometeu poderia usar para restituir sua liberdade.$rometeu e o Coro das 5infas do $oseidon avistam distante 7o, desesperada e perdida, est< sendo castigada por Oera %esposa de Ueus' por /avercon!uistado o amor de seu marido. 7o estava curiosa como ele, a!uele acorrentado, sabia !uem era o seu pai Wniaco, e perguntou !uem ele era e por!ueestava ali acorrentado.$rometeu se apresentou e contou o !ue l/e /avia acontecido, 7o ficou /orrorizada e l/e perguntou !ual seria seu destino, o !ue /avia l/e reservado%para 7o' , mas $rometeu !uis ouvir primeiro a sua /ist"ria %aconsel/ado pelo Coro das 5infas do $oseidon, antes de l/e apresentar seu futuro', então 7odisse !ue ap"s ser atormentada por uma voz !ue l/e dizia para entregar sua pureza à Ueus, resolveu contar tudo ao seu pai Wniaco !ue rapidamente foibuscar respostas unto ao or

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    &dipo @ei é a peça !ue simboliza toda a beleza e a força do teatro grego da Antiguidade. iversas interpretações dessa tragédia foram feitas, uma delas

    virou um dos s3mbolos da psican

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    $ara saber o !ue é necessse>< cego, é rico, e acabar< mendigando= seus passos o levarão à terra do ex3lio, onde tatear< o solo

    com seu bordão. 4er>se>

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    :udo estava se esclarecendo, Hdipo era fil/o e /omicida de seu pai, fil/o e marido de sua mãe, a profecia se cumprira e agora ele era o mais infeliz dos

    /omens.

     Ao saber de tudo, Xocasta se suicida e Hdipo, ao vê>la, fura os pr"prios ol/os, < não !ueria mais ver um mundo !ue não era agradprima de ;"focles termina com

    Creonte dizendo !ue vai consultar o orse na vontade de vingança de uma esposa contra o marido infiel. A /ist"ria passa>se em Corinto algum tempo depois da expedição dos

     Argonautas comandados por  Xasão para recon!uistar o :osão de Nuro, durante a !ual ele con/eceu 6edeia. A peça começa com 6edeia enraivecida

    com Xasão por este se casar com #lauce, fil/a de Creonte %rei de Corinto'. A Ama, ouvindo a ang9stia de 6edeia, teme o !ue ela poder< fazer a si

    mesma ou aos seus fil/os.

    Creonte, antecipando a ira de 6edeia, c/ega e revela a sua decisão de mandla para o ex3lio. 6edeia implora o adiamento por um dia da expulsão,

    acabando Creonte por concordar. A seguir Xasão c/ega para explicar e ustificar a sua aparente traição. &le explica !ue não podia deixar perder a

    oportunidade de casar com uma princesa, sendo 6edeia apenas uma mul/er bl/e !ue ela deixou o seu pr"prio povo por ele %G&u sou a mãe dos

    teus fil/os. $ara onde posso fugir, uma vez !ue toda a #récia odeia os bse

    com a sua dor por ser incapaz de pegar nos seus fil/os de novo.

    6edeia foge para Atenas, sendo o Coro !ue remata a peça expressando a concretizacão da vontade dos deuses no sucedido1BQD

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Corintohttps://pt.wikipedia.org/wiki/Corintohttps://pt.wikipedia.org/wiki/Jas%C3%A3ohttps://pt.wikipedia.org/wiki/Jas%C3%A3ohttps://pt.wikipedia.org/wiki/Jas%C3%A3ohttps://pt.wikipedia.org/wiki/Tos%C3%A3o_de_Ourohttps://pt.wikipedia.org/wiki/Tos%C3%A3o_de_Ourohttps://pt.wikipedia.org/wiki/Tos%C3%A3o_de_Ourohttps://pt.wikipedia.org/wiki/Creonte_(rei_de_Corinto)https://pt.wikipedia.org/wiki/Creonte_(rei_de_Corinto)https://pt.wikipedia.org/wiki/Medeia_(Eur%C3%ADpides)#cite_note-5https://pt.wikipedia.org/wiki/Medeia_(Eur%C3%ADpides)#cite_note-5https://pt.wikipedia.org/wiki/Egeu_(mitologia)https://pt.wikipedia.org/wiki/Egeu_(mitologia)https://pt.wikipedia.org/wiki/Atenashttps://pt.wikipedia.org/wiki/Atenashttps://pt.wikipedia.org/wiki/Or%C3%A1culo_de_Delfoshttps://pt.wikipedia.org/wiki/Or%C3%A1culo_de_Delfoshttps://pt.wikipedia.org/wiki/Helioshttps://pt.wikipedia.org/wiki/Helioshttps://pt.wikipedia.org/wiki/Helioshttps://pt.wikipedia.org/wiki/H%C3%A9lioshttps://pt.wikipedia.org/wiki/H%C3%A9lioshttps://pt.wikipedia.org/wiki/Medeia_(Eur%C3%ADpides)#cite_note-6https://pt.wikipedia.org/wiki/Medeia_(Eur%C3%ADpides)#cite_note-6https://pt.wikipedia.org/wiki/Corintohttps://pt.wikipedia.org/wiki/Jas%C3%A3ohttps://pt.wikipedia.org/wiki/Tos%C3%A3o_de_Ourohttps://pt.wikipedia.org/wiki/Creonte_(rei_de_Corinto)https://pt.wikipedia.org/wiki/Medeia_(Eur%C3%ADpides)#cite_note-5https://pt.wikipedia.org/wiki/Egeu_(mitologia)https://pt.wikipedia.org/wiki/Atenashttps://pt.wikipedia.org/wiki/Or%C3%A1culo_de_Delfoshttps://pt.wikipedia.org/wiki/Helioshttps://pt.wikipedia.org/wiki/H%C3%A9lioshttps://pt.wikipedia.org/wiki/Medeia_(Eur%C3%ADpides)#cite_note-6

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    e muita coisa é Ueus no Nlimpo o ;en/orS

    e muita coisa os deuses fazem sem se contar.

    4imos o !ue se esperava não se realizar.

    $[ra o !ue não se sabia o deus ac/ar camin/o=

     Assim vistes o drama terminar B+D

    VESPAS

    9ilocl;on (que signi'ica amigo de Cl;on& orador& general& pol/tico controvertido& demagogo corrupto) ! 'anático pelas sess

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    Pathos  8o'rimento& progressivo& do(s) protagonista(s)& imposto pelo Destino (+nanB;) e e%ecutado pelas #arcas (Cloto& que presidiaao nascimento e sustinha o 'uso na mão 5áquesis& que 'iava os dias da vida e os seus acontecimentos tropos& a mais velha das tr;sirmãs& que& com a sua tesoura 'atal& cortava o 'io da vida)& como consequ;ncia da sua ousadia.

     Ágon  Con'lito (a alma da trag!dia) que decorre da hAbris desencadeada pelo(s) protagonista(s) e que se mani'esta na luta contra osque zelam pela ordem estabelecida.

     Anankê  , o Destino. #reside às #arcas e encontrase acima dos pr$prios deuses& aos quais não ! permitido desobedecerlhe.

    Periécia  8egundo +rist$teles& #erip!cia ! a muta7ão dos sucessos no contrário. +ssim& poderemos considerar um acontecimentoimprevis/vel que altera o normal rumo dos acontecimentos da ac7ão dramática& ao contrário do que a situa7ão at! então poderia 'azer 

    esperar.

     Anagn!rise (>econhecimento) 8egundo +rist$teles& o reconhecimento& como indica o pr$prio signi'icado da palavra& ! a passagemdo ignorar ao conhecer& que se 'az para a amizade ou inimizade das personagens que estão destinadas para a dita ou a desdita.  +rist$teles acrescenta: + mais bela de todas as 'ormas de reconhecimento ! a que se dá juntamente com a perip!cia& como& por e%emplo& no ,dipo. reconhecimento pode ser a constata7ão de acontecimentos acidentais& trágicos& mas& quase sempre& se traduz na identi'ica7ão de uma nova personagem& como acontece com a 'igura do >omeiro no 9rei 5u/s de 8ousa.

    "atástrofe  Desenlace trágico& que deve ser indiciado desde o in/cio& uma vez que resulta do con'lito entre a hAbris (desa'io da personagem) e a ananB; (destino)& con'lito que se desenvolve num crescendo de so'rimento (pathos) at! ao cl/ma% (ponto culminante).8egundo +rist$teles& a catástro'e ! uma ac7ão perniciosa e dolorosa& como o são as mortes em cena& as dores veementes& os'erimentos e mais casos semelhantes. 

    #atharsis (Catarse) #uri'ica7ão das emo7