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Análise de Riscos na Construção Civil Guia de Orientações para o Formador MóDULO 1 União Europeia República Portuguesa POEFDS Programa Operacional Emprego, Formação e Desenvolvimento Social Centro de Formação Prossional da Indústria da Construção Civil e Obras Públicas do Sul

Análise de Riscos na constuçaõ civil

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Anlise de Riscos na Construo CivilGuia de Orientaes para o FormadorMdulo 1

Europeia CENFIC

Unio

Repblica Portuguesa

POEFDS Programa Operacional Emprego, Formao e Desenvolvimento Social

Centro de Formao Profissional Anlise de Riscos na Construo Civil da Indstria da Construo Civil e Obras Pblicas do Sul

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Ficha Tcnica

Projecto Ttulo Tipo de Recurso reas de Educao e Formao (nucleares) Propriedade Coordenao do Projecto

Segurana, Qualidade e Ambiente na Construo Civil (200-RD-2004) Anlise de Riscos na Construo Civil Guia de Orientaes para o Formador 580 - Arquitectura e Construo 862 - Segurana e Higiene no Trabalho CENFIC - Centro de Formao Profissional da Indstria da Construo Civil e Obras Pblicas do Sul Direco de Servios de Gesto Estratgica Elisa Lopes Antunes Flix Esmnio Jos Paulo Palhas Loureno Cristina Leito Silva Jos Paulo Palhas Loureno Teleformar, Lda. CINEL - Centro de Formao Profissional da Indstria Electrnica Portugal, Prior Velho, Maro de 2008 500 exemplares, em suporte informtico

Coordenao Tcnico-Pedaggica Autoria Apoio Multimdia e Concepo Grfica Avaliao Tcnico-Pedaggica 1 Edio Tiragem depsito legal ISBN

Copyright 2008 Todos os direitos reservados CENFIC Av. Severiano Falco 2689-516 PRIOR-VELHO Tel.: +351 21 940 63 00 Fax: +351 21 940 63 70 E-mail: [email protected] www.cenfic.pt Nenhuma parte desta publicao pode ser reproduzida ou transmitida por qualquer forma ou processo sem o consentimento prvio, por escrito, do IEFP - Instituto do Emprego e Formao Profissional ou do CENFIC - Centro de Formao Profissional da Indstria da Construo Civil e Obras Pblicas do Sul. Produo apoiada pelo Programa Operacional de Emprego, Formao e Desenvolvimento Social (POEFDS), co-financiado pelo Estado Portugus - Ministrio do Trabalho e da Solidariedade Social e pela Unio Europeia, atravs do Fundo Social Europeu.

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Actividades/Avaliao

Documentao de Referncia/Bibliografia

Destaque

Glossrio

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Legislao

Objectivos

Plataforma de Formao a Distncia/Internet

Recursos Multimdia DVD ou CD-Rom

Resumo

Videograma

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Apresentao do Projecto Ficha Ambiental Enquadramento e Caracterizao do Mdulo

Nota introdutria O Sector Algumas especificidades Pressupostos de elaborao do mdulo Caracterizao do pblico-alvo reas profissionais visadas Pr-requisitos, durao e nvel de qualificao profissional Identificao do mdulo Resumo do mdulo Estrutura curricular e componentes de formao Objectivos de formao Objectivos gerais Objectivos especficos Materiais e equipamentos a utilizar

M1 . 9 M1 . 13 M1 . 17 M1 . 19 M1 . 19 M1 . 19 M1 . 21 M1 . 22 M1 . 22 M1 . 23 M1 . 23 M1 . 23 M1 . 24 M1 . 25

orientaes para o Formador

Programao do mdulo Relao formador-formando Metodologia Actividades Temporizao-sequencializao Avaliao Critrios de avaliao Recuperao-remediao Materiais pedaggicos Bibliografia recomendada Legislao Endereos electrnicos Plano de sesso Documentao de referncia

documentao de Referncia

1. Estaleiro de obra

M1 . 26 M1 . 27 M1 . 29 M1 . 29 M1 . 29 M1 . 30 M1 . 31 M1 . 32 M1 . 33 M1 . 33 M1 . 33 M1 . 35 M1 . 37 M1 . 37 M1 . 39 SM 1

2.

Caminhos de Circulao

SM 2

Plano de sesso Documentao de referncia SM 3 Plano de sesso Documentao de referncia SM 4 Plano de sesso Documentao de referncia

3.

Instalaes Administrativas

4.

Instalaes Sociais

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SM 5

5. Estaleiro de Apoio Produo

Plano de sesso Documentao de referncia Plano de sesso Documentao de referncia Plano de sesso Documentao de referncia Plano de sesso Documentao de referncia Plano de sesso Documentao de referncia Plano de sesso Documentao de referncia Plano de sesso Documentao de referncia Plano de sesso Documentao de referncia Plano de sesso Documentao de referncia Plano de sesso Documentao de referncia

SM 6

6. Equipamentos de Proteco Colectiva

SM 7

7. Equipamentos de Proteco Individual

SM 8

8. Funes em Estaleiro de obra

SM 9

9. Movimentao de Terras e Escavaes

SM 10

10. Fundaes

SM 11

11. Estruturas

SM 12

12. Alvenarias

SM 13

13. Coberturas

SM 14

14. Revestimentos

Legenda:

M SM

Mdulo - textos de enquadramento/caracterizao Submdulo

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Apresentao do Projecto

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Apresentao do Projecto

O presente Guia de Orientaes para o Formador insere-se num Projecto mais vasto que engloba dez recursos didcticos, em suporte papel e digital, no mbito da Segurana, Qualidade e Ambiente na Construo Civil, a saber: Anlise de Riscos na Construo Civil 1. Guia de Aprendizagem do Formando (Manual do Formando) 2. Guia de Orientaes para o Formador (Manual do Formador) 3. CD-ROM Multimdia 4. Aplicao Interactiva on-line Sistema de Gesto da Qualidade, Ambiente e Sustentabilidade 5. Guia de Aprendizagem do Formando (Manual do Formando) Resduos na Construo e demolio 6. Guia de Aprendizagem do Formando (Manual do Formando) 7. Guia de Orientaes para o Formador (Manual do Formador) 8. Videograma 9. Aplicao Interactiva on-line Energias Alternativas (ou Renovveis) 10. Guia de Aprendizagem do Formando (Manual do Formando)

O desenvolvimento deste Projecto (200-RD-2004) decorre de uma candidatura apresentada pelo Centro de Formao Profissional da Indstria da Construo Civil e Obras Pblicas do Sul (CENFIC) e aprovada no mbito da Aco-Tipo 4.2.2.2 Recursos Didcticos, do Programa Operacional Emprego, Formao e Desenvolvimento Social (POEFDS). Estes recursos, embora podendo ser explorados autonomamente, constituem mdulos de formao que devem ser utilizados de forma articulada, entre si e com outros materiais neles referenciados, em mltiplos contextos, tais como sesses presenciais, a distncia ou tutoradas na empresa, com vista a obter-se a mxima eficcia ao nvel do processo de aprendizagem. Concluda a fase de concepo, cabe agora s equipas pedaggicas desenvolver as estratgias mais adequadas ao tempo de explorao e pesquisa dos materiais, aos contextos de aplicao, bem como s motivaes e interesses dos seus destinatrios. A coordenao do Projecto e a equipa de autores tm, porm, a convico de que estes recursos podem constituir uma base de trabalho de grande utilidade e actualidade para todos aqueles que pretendem aprofundar ou desenvolver as suas competncias pessoais e profissionais nos domnios da Segurana, Qualidade e Ambiente, num tempo que se assume como cada vez mais exigente ao nvel do mercado de emprego e da sociedade em geral. Como em qualquer trabalho desta natureza, extenso e complexidade tentou-se fazer um rigoroso controlo de qualidade. Pelos erros de contedo, grafia ou outros, que, apesar

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disso, porventura tenham passado, apresenta-se desde j as desculpas de toda a equipa de trabalho, agradecendo todas as sugestes que possam contribuir para a sua correco ou mesmo para a melhoria e enriquecimento global dos recursos didcticos que integram este Projecto.

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Ficha Ambiental

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Ficha Ambiental

ESPECIFICAES AMBIENTAISInformaes, Recomendaes e Boas Prticas A proteco ambiental deve ser uma preocupao de todos ns. Ela comea com os contributos individuais no consumo de energia, gua, materiais e no destino que damos aos produtos em fim de vida til. Este recurso didctico disponibilizado em suporte digital (CD-Rom ou DVD) e, apenas quando necessrio, em suporte de papel. Cada um de ns, instituio formadora, formador, formando, vai utilizar para alm deste guia, computadores, equipamentos perifricos (impressora, scanner, projector de vdeo, etc.) e muitos outros materiais (papel, tinteiros, discos gravveis, entre outros), durante e depois da aco de formao. Ao faz-lo, podemos agir de forma a reduzir os impactes ambientais associados. Nesta pequena ficha procuramos dar informaes bsicas e recomendaes de boas prticas ambientais que abarquem todo o ciclo de vida gerado pelo recurso didctico e sua utilizao operacional. INFoRMAES do PRoduTo: Design, formatao, paginao e paleta de cores seleccionados de forma a, sem perda de qualidade grfica, consumir o mnimo de papel e tinta; Impresso em ambas as faces do papel que, se possvel, deve ser reciclado a 100%; Impresso com tintas atxicas e ecolgicas vulgo ecoprint; Seleco de empresa grfica com preocupaes e procedimentos amigos do ambiente. RECoMENdAES SoBRE BoAS PRTICAS AMBIENTAIS: Registe e pratique todas as regras que vier a conhecer sobre este tema! Impresso: antes de imprimir qualquer documento, pense! Se mesmo necessria a sua impresso. Caso seja, pondere sobre a qualidade que pretende da impresso: Rascunho? Normal? Optimizado? (A escolha depende das caractersticas do seu equipamento e determina o consumo de tinta); Imprima, sempre que possvel, frente e verso. Imprima de um s lado apenas excepcionalmente. No caso de um rascunho, imprima em papel j utilizado; Deite o papel inutilizado no ecoponto azul. Consumveis: antes de deitar fora, pondere! Consulte as especificaes ambientais do fabricante e os smbolos das embalagens. Verifique se o seu fornecedor habitual aceita a devoluo do produto, utiliza procedimentos de reciclagem e tem um destino final certificado; Em alternativa, adira, por exemplo, campanha BR da AMI Assistncia Mdica Ambiental. O programa BR Bio-Recuperao ajuda o ambiente e, ao mesmo tempo,

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Ficha Ambiental

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contribui para o financiamento de uma organizao sem fins lucrativos. Tel.: 21 415 51 31; Existem campanhas similares de outras organizaes. Esteja atento(a).

Equipamentos: antes de comprar, verifique! O equipamento tem indicao do seu desempenho energtico? (categoria A a melhor opo!); O fabricante ou fornecedor tem um compromisso de qualidade favorvel ao ambiente? - por exemplo: programa de recolha do produto, troca, reciclagem e destino final certificado? O produto ou embalagem tm indicaes claras sobre o seu destino aps a utilizao? O equipamento tem no seu manual de instrues especificaes ambientais? por exemplo: produo de ozono (O3), consumo de energia e grau de radiaes (ver se existe etiqueta ENERGY STAR - www.energystar.gov), a possibilidade de utilizao de papel reciclado e de tinteiros reciclveis; O fabricante ou fornecedor disponibiliza informaes sobre os cuidados a ter com as interferncias dos campos magnticos de alta intensidade? - por exemplo, os cabos USB devem ser pequenos (menores do que 3 metros) para assim minimizar as interferncias deste tipo. Cuidados especiais com resduos provenientes dos EEE Equipamentos elctricos e electrnicos, sobretudo com os perigosos: O fabricante ou fornecedor cumpre com as obrigaes impostas na lei sobre a gesto de resduos provenientes de EEE? Sabe informar e dar indicaes sobre este tema? Merecem um especial cuidado os resduos provenientes de: monitores, lmpadas fluorescentes do scanner e lmpadas do projector de vdeo verifique se o seu fornecedor tem um programa de recolha do produto, troca, reciclagem e destino final certificado? Caso no consiga outro meio de recolha de pequenas quantidades, informe-se junto da AMBICARE (www.ambicare.com), entidade privada certificada para a valorizao de lmpadas contendo mercrio.

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NoTA INTRoduTRIA A anlise dos riscos no mais do que um exame cuidadoso dos factores que, no ambiente de trabalho, so susceptveis de causar danos aos trabalhadores, permitindo determinar se as precaues tomadas so suficientes ou se necessrio adoptar mais medidas para prevenir eventuais danos. O objectivo ser assegurar que ningum sofra ferimentos ou contraia doenas profissionais. A anlise dos riscos envolve a identificao dos perigos presentes e, portanto, a avaliao da extenso dos riscos conexos, tendo em conta as precaues existentes. Os resultados da anlise de riscos permitem aos utilizadores escolher as boas prticas mais adequadas a cada situao concreta. Neste guia no se pretende realizar a anlise de um caso concreto de uma empresa, nem to pouco, uma anlise exaustiva dos riscos na construo civil. O objectivo contribuir para o desenvolvimento de competncias na rea da segurana em estaleiros de obra. Estes conhecimentos bsicos de anlise de riscos proporcionam aos formandos do Sector da Construo Civil o acesso a informaes que lhes permitam compreender melhor os riscos associados aos processos construtivos, mo-de-obra, aos equipamentos e aos materiais de construo e fazer escolhas mais responsveis e seguras no seu futuro profissional, como intervenientes em obra. o SECToR A construo civil uma das maiores indstrias da UE, com um volume de negcios anual superior a 900 mil milhes de euros e mais de 12 milhes de trabalhadores s na Europa dos 27. Infelizmente, tambm a indstria que regista os piores resultados em termos de segurana e sade no trabalho (SST), um problema que se calcula custe s empresas e aos contribuintes cerca de 75 mil milhes de euros por ano, para no falar no sofrimento humano. Embora, ao longo dos anos, se tenham registados progressos na melhoria dos nveis de SH&ST nesta indstria graas a uma cooperao mais estreita entre entidades empregadoras, trabalhadores e donos de obra, continua a haver grandes oportunidades de aumentar ainda mais esses nveis. AlGuMAS ESPECIFICIdAdES os riscos de acidente, em Portugal, so muito mais elevados neste Sector em comparao com a mdia da uE. Os trabalhadores do Sector da Construo esto duas vezes mais susceptveis de sofrerem um acidente no mortal do que os trabalhadores noutros Sectores. As quedas em altura, nomeadamente de andaimes, juntamente com os acidentes envolvendo as restantes actividades a decorrer nos estaleiros de obra, figuram entre os maiores

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problemas. Cerca de 1.300 trabalhadores do Sector da Construo morrem por ano, - o dobro da mdia de outros Sectores. As investigaes demonstraram que a sinistralidade e mortalidade no Sector da Construo tm muitas vezes origem em factores anteriores s actividades desenvolvidas antes da abertura do estaleiro, isto , na fase de concepo do projecto e da preparao de obra.

A incidncia de perturbaes msculo-esquelticas neste Sector est significativamente acima da mdia da uE. 48% dos trabalhadores sofrem de dores lombares (mdia da UE: 33%). 36% dos trabalhadores queixa-se de problemas musculares no pescoo e nos ombros (mdia da UE: 23%). 28% dos trabalhadores queixa-se de problemas musculares nos membros superiores (mdia da UE: 13%). 23% dos trabalhadores sofrem de problemas musculares dos membros inferiores (mdia da UE: 12%). os problemas respiratrios generalizam-se no apenas devido ao amianto. 600.000 trabalhadores do Sector da Construo trabalham em locais onde detectada a presena de fibras de amianto. O amianto um potente cancergeno que provoca doenas mortais, tais como mesotelioma e amiantose. Os fumadores que inalam amianto tm muito mais probabilidades de desenvolver cancro de pulmo. No Reino Unido morrem anualmente cerca de 750 trabalhadores dos segmentos da construo civil e da manuteno, vtimas de doenas relacionadas com o amianto. Prev-se que este valor aumente consideravelmente durante a prxima dcada. Os carpinteiros correm um risco elevado de contrair cancro da cavidade nasal devido inalao do p da madeira. O p resultante do corte ou manuseamento de produtos base de slica cristalina, tais como a areia, podem provocar dificuldades respiratrias, nomeadamente silicose. os solventes e outras substncias perigosas agravam os riscos para a sade dos trabalhadores. O contacto frequente com substncias principalmente lquidas, tais como leos, resinas e produtos base de cimento que contm crmio IV, aumentam a probabilidade de ocorrncia de problemas cutneos. Durante a construo do Canal da Mancha, foi diagnosticada dermatite profissional a mais de um quarto dos 1 134 trabalhadores. Os estudos demonstraram um risco acrescido de reforma antecipada entre os pintores e assentadores de pavimentos devido ao sindroma dos solventes (sintomas neuropsiquitricos associados exposio excessiva a solventes orgnicos, tais como os teres e esteres de glicol). Esses sintomas podem incluir perda de memria, fadiga extrema e outros distrbios do sistema nervoso central.

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outros riscos a que esto expostos os trabalhadores da construo O contacto excessivo com o chumbo, por exemplo a remoo de pinturas base de chumbo e o trabalho com canalizaes de chumbo velhas, pode provocar disfunes do sistema nervoso central, provocar nuseas, cefaleias, cansao e outros sintomas. Nveis de rudo elevados aumentam o risco de problemas auditivos. Quase um em cada cinco trabalhadores dependentes do Sector (17%) est exposto de forma permanente a nveis elevados de rudo e mais de metade (53%) est sujeita a uma exposio parcial. O sndrome de vibrao mo-brao um distrbio comum entre o pessoal que trabalha com instrumentos elctricos manuais, tais como berbequins e martelos pneumticos. 19% dos trabalhadores dependentes da construo na UE esto expostos de forma permanente a vibraes e cerca de 54% apenas parcialmente. Neste guia tentaremos mostrar como os vrios profissionais da construo civil podem identificar algumas ms prticas em obra e adoptar medidas de preveno mais adequadas ao risco a que esto expostos, evitando desta forma os incidentes/acidentes e enquadrar as medidas pr-activas a implementar em estaleiros de obra. PRESSuPoSToS dE ElABoRAo do Mdulo O Sector da Construo Civil em Portugal, pelo nmero de trabalhadores, empresas envolvidas e risco associado a esta actividade tem vindo a ensombrar as estatsticas nacionais em termos de sinistralidade, o que por si s reflecte uma realidade que a falta de formao em Segurana, Higiene e Sade no Trabalho SH&ST. A entrada em vigor do Decreto-Lei 272/2003 de 29 de Outubro (Directiva Estaleiros Temporrios ou Mveis), veio reforar a necessidade de formao a um maior nmero de Tcnicos de Segurana e Coordenadores de Segurana, alm da formao sempre necessria a trabalhadores, chefias e direces das empresas do Sector. O presente recurso ir benefeciar as empresas, atravs da formao dos seus trabalhadores/formandos e disponibiliza um conjunto de documentos (Fichas de Anlise de Riscos) com um carcter essencialmente prtico, possibilitando a sua utilizao nos desenvolvimentos prticos do Plano de Segurana e Sade, obrigatoriedade enquadrada nas orientaes da Directiva Estaleiros. O guia est estruturado em submdulos que foram divididos em vrias fichas temticas, em que os temas so apresentados de forma clara e sucinta e com possibilidade da realizao de actividades pelo formando. De forma a assegurar conhecimentos e informaes suplementares, so disponibilizados links e bibliografia bsica sobre os vrios contedos.

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CARACTERIzAo do PBlICo-Alvo Os destinatrios deste Mdulo so, preferencialmente, os formandos de cursos de nvel 3, desempregados ou trabalhadores com mais do 9. Ano de Escolaridade, do Sector da Construo Civil e Obras Pblicas. Pode tambm este Guia, no entanto, ser explorado em sesses de formao de nvel 2, desde que com o devido enquadramento e acompanhamento. Sempre que se justifique ou seja considerado relevante pela equipa pedaggica, este recurso pode ainda constituir um suporte til ao desenvolvimento ou aprofundamento de competncias, em contexto de formao ou trabalho, por parte de engenheiros, arquitectos, projectistas, outros tcnicos do Sector, bem ainda por estudantes de engenharia e arquitectura. REAS PRoFISSIoNAIS vISAdAS Este Guia pode ser utilizado, em diferentes momentos, na animao de sesses de formao dirigidas a perfis profissionais muito diversificados e passveis de enquadramento nas seguintes reas1:Cdigo 010 146 422 522 580 581 582 720 850 851 8621

rea de Educao e Formao Programas de Base Formao de Professores e Formadores das reas Tecnolgicas Cincias do Ambiente Electricidade e Energia Arquitectura e Construo Arquitectura e Urbanismo Construo Civil e Engenharia Civil Sade Proteco do Ambiente Tecnologia da Proteco do Ambiente Segurana e Higiene no Trabalho

Conforme a Portaria n 256/2005 de 16 de Maro que define a Classificao de reas de Educao e Formao.

Considerando as competncias visadas, e sem prejuzo das profisses tradicionais, este recurso tem especial utilidade para os profissionais (em exerccio ou em formao) com interveno directa na concepo, coordenao, gesto da segurana, fiscalizao, controlo e execuo de obra ou estaleiro de Construo Civil e Obras Pblicas, tais como: Tcnico de Obra/Condutor de Obra; Tcnico de Segurana e Higiene no Trabalho; Tcnico de Desenho de Construo Civil; Tcnico de Medies e Oramentos; Tcnico de Topografia;

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Encarregados e outros tcnicos do Sector.

PR-REQuISIToS, duRAo E NvEl dE QuAlIFICAo PRoFISSIoNAl No existem pr-requisitos absolutos para frequentar ou explorar o presente Mdulo, embora se recomende que os aprendentes respeitem, pelo menos, duas das seguintes condies: Trabalhar ou estar a iniciar uma profisso no Sector da Construo Civil; Possuir o 9. ano de escolaridade; Estar a frequentar um curso de nvel 3, dirigido a uma das sadas profissionais do Sector da Construo Civil. Este recurso pode inserir-se, com duraes variveis, em diferentes trajectrias ou itinerrios de formao inicial e contnua, desde que os respectivos objectivos pedaggicos incluam, entre outros, os domnios da Segurana, Qualidade e Ambiente. Sugere-se, no obstante, 25 a 50 horas de trabalho - no necessariamente presenciais para que haja uma efectiva aquisio dos conhecimentos e competncias propostos pelo Guia de Aprendizagem, incluindo visitas de estudo e outras actividades prticas. Este Mdulo no confere, se ministrado autonomamente, qualquer nvel de qualificao, no obstante possa constituir uma unidade capitalizvel de um itinerrio de formao de nvel 3, aps integrao no Catlogo Nacional de Qualificaes.

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IdENTIFICAo do Mdulo Anlise de Riscos na Construo Civil RESuMo O objectivo do Guia de Aprendizagem do Formando de Anlise de Riscos na Construo Civil contribuir com um recurso tcnico-pedaggico, num Sector de actividade em que a formao e informao aos trabalhadores insuficiente, traduzindo-se desta forma num nmero significativamente grande de acidentes de trabalho. O Guia de Aprendizagem pretende introduzir alguns conhecimentos gerais de segurana e higiene ocupacional, integrados em contexto de estaleiro de obra. Assim o primeiro conjunto de submdulos (estaleiro de obra, caminhos de circulao, instalaes administrativas, ) enquadra o formando no mbito das instalaes existentes em estaleiro de obra, seus riscos e medidas preventivas associadas implantao, explorao e desmobilizao destas instalaes. O acto de construir apresentado nos submdulos seguintes, baseado nas actividades mais significativas, sendo caracterizadas essas actividades e analisados os riscos e medidas preventivas que lhe esto associados. Em todos os submdulos so apresentadas Listas de Verificaes e/ou Fichas de Anlise de Riscos, com base nos temas especficos e na realidade concreta do estaleiro de obra. Assim pretendemos tornar este recurso num documento essencialmente prtico ao possibilitar a sua utilizao na formao em sala ou em contexto real de trabalho, bem como nos desenvolvimentos prticos do Plano de Segurana e Sade. Os pr-requisitos, materiais e equipamentos a utilizar so constantes em todo o Guia de Aprendizagem, pelo que apenas sero indicados nesta nota introdutria.

ESTRuTuRA CuRRICulAR E CoMPoNENTES dE FoRMAo As competncias visadas pelo Guia de Aprendizagem tm natureza transversal, pelo que devem integrar as trs componentes de formao: sociocultural, cientfico-tecnolgica e prtica, quer em contexto de formao quer de trabalho. Este mdulo apresenta a seguinte estrutura curricular: 0. Enquadramento do Mdulo 1. Estaleiro de Obra 2. Caminhos de Circulao 3. Instalaes Administrativas 4. Instalaes Sociais 5. Estaleiro de Apoio Produo 6. Equipamentos de Proteco Colectiva

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7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15.

Equipamentos de Proteco Individual Funes em Estaleiro de Obra Movimentao de Terras e Escavaes Fundaes Estruturas Alvenarias Coberturas Revestimentos Anexos

Enquadramento do Mdulo

Estaleiro de Obra Caminhos de Circulao Instalaes Administrativas

Instalaes em Estaleiro de Obra

Instalaes Sociais Estaleiro de Apoio Produo

Equipamentos de Proteco Colectiva

Movimentao de Terras Fundaes

Equipamentos de Proteco Individual

Estruturas Alvenarias Coberturas

Funes em Estaleiro de Obra

Revestimentos

Actividades de Produo Glossrio Documentao de Referncia Anexos Legislao Actividades/AvaliaoResoluo ou Desenvolvimentos Propostos

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oBjECTIvoS dE FoRMAo objectivos Gerais O Guia de Aprendizagem Anlise de Riscos na Construo Civil visa: 1. Identificar os elementos constituintes de um estaleiro de obra; 2. Identificar as fases principais dos processos construtivos; 3. Analisar os riscos associados aos processos construtivos, profisses, equipamentos e materiais. objectivos Especficos No final do Guia de Aprendizagem cada formando deve estar apto a: 1. Reconhecer a necessidade da anlise de riscos em estaleiros de obra; 2. Identificar os principais elementos constituintes de um estaleiro de obra, os seus riscos e medidas preventivas; 3. Identificar os principais processos construtivos, as actividades que decorrem em obra e os diferentes materiais de construo, bem como os respectivos riscos associados; 4. Identificar os riscos especficos das profisses presentes em estaleiro de obra; 5. Caracterizar as funes presentes em obra, respectivos riscos e medidas preventivas; 6. Identificar os diversos tipos de EPC (Equipamento Proteco Colectiva) e os riscos associados; 7. Identificar os diversos tipos de EPI (Equipamento Proteco Individual) a disponibilizar em obra e a sua funo; 8. Elaborar fichas de anlise de riscos adequadas ao trabalho a realizar; 9. Compreender e aplicar, atravs de exemplos, a hierarquizao dos riscos em obra.

MATERIAIS E EQuIPAMENToS A uTIlIzAR Guia de Aprendizagem; Bloco de notas e caneta; Computador e aplicao interactiva; Equipamento de Proteco Individual: Capacete de proteco culos de proteco Colete reflector Botas de proteco

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Orientaes para o Formador

PRoGRAMAo do Mdulo O mdulo Anlise de Riscos na Construo Civil deve realizar-se num Centro de Formao que rena as condies mnimas em termos de espao, instalaes, meios, recursos materiais e humanos e com formandos de um contexto laboral estandardizado. No entanto, dado que existem diferentes contextos laborais, econmicos e sociais, a programao da aco de formao ser aberta, flexvel e adaptvel s necessidades, nvel de interesses e aptides dos formandos, assim com s instalaes de recursos materiais do Centro de Formao. RElAo FoRMANdo-FoRMAdoR Os objectivos gerais do mdulo relativamente relao Formando-Formador sero entre outros: Estabelecer um clima positivo de relacionamento e colaborao com a envolvente, valorizando a comunicao como um dos aspectos essenciais na formao; Desenvolver a iniciativa, o sentido da responsabilidade, a identidade e a maturidade profissional que permitam melhorar a qualidade da formao e do trabalho, motivando o aperfeioamento profissional contnuo; Valorizar a importncia do conhecimento e das competncias profissionais, quer de carcter formal quer informal, e a sua repercusso na actividade e imagem da pessoa, do Centro de Formao e da empresa; Seleccionar e valorizar criticamente diversas fontes de informao relacionadas com a profisso, de forma que permitam a capacidade de auto-aprendizagem e possibilitem a evoluo e adaptao das suas capacidades profissionais s mudanas tecnolgicas e organizativas do Sector profissional em que se inserem. METodoloGIA No momento de desenvolver a metodologia aplicvel ao mdulo, o formador dever ter em conta os seguintes princpios psicopedaggicos: 1. Partir dos conhecimentos prvios; 2. Promover a aquisio de aprendizagens significativas; 3. Utilizar metodologias: a. Activas e motivadoras por parte do formador; b. Participativas da parte do formando; 4. Favorecer o desenvolvimento integral do formando; 5. No desenvolvimento da metodologia em Formao Profissional temos que ter presente a iminente integrao do formando no mundo do trabalho e a actualizao e aumento de competncia para os que buscam na formao um meio de progresso na carreira profissional; 6. Coordenao com a equipa formativa de outros mdulos, se a matria a tratar assim o requerer. O formador promover uma metodologia activa e participativa, procurando centrar o pro-

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cesso de aprendizagem no formando. O formando dever, assim, ter a oportunidade de participar com as suas ideias, dando a sua opinio, de forma a que o formador conhea os seus interesses, motivaes, necessidades e expectativas, sem perder de vista a envolvncia laboral onde est ou poder vir a integrar-se. O mtodo de formao ser construtivista, ou seja, ser dirigido construo de aprendizagens significativas, isto , a partir dos seus conhecimentos prvios o formando elaborar novas aprendizagens. As aces de formao iniciar-se-o com a comunicao do tema e exposio dos objectivos, atravs de um esquema de contedos a tratar (que poder ser desenvolvido no quadro ou atravs de uma apresentao de dados j elaborados, com recurso a videoprojector). De seguida, pode realizar-se uma srie de perguntas para conhecer o nvel de conhecimentos prvios que o formando possui, de forma a aproveit-los e rentabiliz-los ao mximo durante a sesso de formao. Durante o desenvolvimento dos contedos dever privilegiar-se a utilizao de exemplos relacionados com o contexto laboral e/ou social dos formandos, para que desta forma se sintam implicados e participem. De forma a suscitar a participao no processo de formao-aprendizagem do formando a exposio terica dever ser breve para, de imediato, realizar exerccios prticos. Assim, e em resumo, dever-se- seguir uma metodologia que facilite a interaco, fomente a responsabilidade sobre a aprendizagem, assegure a motivao, favorea a modificao ou aquisio de novas atitudes, possibilite o desenvolvimento de competncias e potencie a avaliao como um processo de feedback contnuo. O formador poder tambm fazer referncia a temas transversais que contribuam para o aprofundamento do estudo em causa. ACTIvIdAdES O objectivo das actividades motivar e facilitar a aprendizagem dos formandos para atingir as competncias estabelecidas para a formao. As actividades podem ser grupais ou individuais, devem seguir uma ordem, comeando por actividades simples que poderamos chamar de enquadramento ou motivao, e continuando atravs de actividades de dificuldade progressiva destinadas a desenvolver os conhecimentos programados; tambm existiro actividades orientadas para a personalizao e individualizao da aprendizagem; levar-se-o a cabo actividades de ampliao de conhecimentos para aqueles formandos que superem com facilidade os objectivos propostos, ou de recuperao para aqueles que apresentem dificuldades. Algumas das actividades a desenvolver podem revestir a seguinte natureza: Exerccios individuais ou em equipa; Leitura e anlise de artigos em revistas ou literatura especializada;

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Jogos pedaggicos ou simulaes; Exposio, em sala, realizada pelos formandos sobre determinados contedos; Brainstorming, role-playing, entre outras tcnicas; Debate sobre as actividades e concluses realizadas; Visita de estudo a obras ou entidades relacionadas com os temas apresentados; Participao em conferncias/seminrios, workshops sobre os temas abordados; Pesquisa ou procura de informao por parte dos formandos em diversas instituies e entidades.

No caso da Anlise de Riscos na Construo Civil, a realidade do conhecimento dependente da proximidade dos problemas, pelo que aos formandos com experincia profissional devem ser proporcionadas oportunidades de aprofundamento e redescoberta de saberes no explorados. Sempre que possvel, os formandos devem sair para o exterior, seja numa visita organizada e dirigida pelo formador ou Centro de Formao, seja atravs de pesquisa autnoma de informao relacionada com a unidade de trabalho. As visitas devero ser aprovadas pelo responsvel da aco ou do Centro que organiza a formao. TEMPoRIzAo-SEQuENCIAlIzAo A temporizao o tempo das sesses formativas que vamos dedicar aos respectivos contedos. Este tempo pode variar em funo dos temas e das actividades previstas. A sequencializao consiste na ordenao e gesto adequada das sesses. Uma sequencializao standard seria a seguinte: Primeira sesso: Exposio de um esquema de contedos e diagnstico dos conhecimentos prvios. Segunda sesso e seguintes: Desenvolvimento dos contedos e realizao de actividades. ltima sesso: Avaliao sumativa e sistmica do processo de aprendizagem, pelos formandos e pelo formador. Quando se trata de um mdulo formativo integrado num itinerrio ou percurso mais alargado necessrio fazer referncia ao momento temporal, isto , a que perodo de tempo pertence a unidade. Tambm poder fazer-se referncia ordem em que se deve ministrar, antes ou aps, dependendo dos conhecimentos prvios necessrios para o estudo da unidade que se est a tratar, ou se estes conhecimentos so indispensveis para o estudo de unidades posteriores. As visitas de estudo devem ter um planeamento especfico e atempado, de forma a cumprirem cabalmente os seus objectivos. Todas as visitas ou actividades no exterior devem ter um plano de aco e uma avaliao no final.

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AvAlIAo A avaliao dever ser contnua, formativa e sumativa. Isto significa que se deve realizar um acompanhamento contnuo e individualizado do formando ao longo de todo o processo de formao-aprendizagem; a avaliao , portanto, um elemento fundamental deste processo. A avaliao supe uma recolha de informao que se realiza atravs de diversas aces que no so exclusivamente provas, fichas de trabalho e testes, mas tambm a observao contnua: das questes colocadas, dos debates, dos trabalhos, das atitudes, do comportamento dirio, da assiduidade, etc. Esta informao permite-nos ter um conhecimento acerca de como est a decorrer o processo de formao-aprendizagem, ou seja, se o formando est a adquirir as competncias previstas. Aconselha-se que os formandos elaborem um dossi/caderno de apontamentos, trabalhos, exerccios e actividades, para que o formador possa valorizar estes aspectos. No processo de avaliao o formador deve perguntar: Como se avalia? Esta pergunta foi respondida quando indicmos que a avaliao contnua. Quando se avalia? As fases da avaliao contnua podem ser concretizadas em: Avaliao inicial Trata-se de conhecer os conhecimentos prvios dos formandos, assim como as suas atitudes, competncias e tambm motivao. Atingido este objectivo, so colocadas questes, de forma a que os formandos respondam de forma livre ou enquadrada: produo curta, escolha mltipla, emparelhamento ou associao, etc. Avaliao formativa ou processual Trata-se da avaliao ao longo de todo o processo formativo - tem carcter regulador, orientador e auto-corrector do processo formativo. Avaliao sumativa Tambm se denomina como final, global ou resumo. Consiste na necessidade de pr uma nica nota ao formando no final do processo avaliativo, que ser a classificao resultante de toda a avaliao contnua.

O que se avalia? Avalia-se a aprendizagem dos formandos, ou seja, a aquisio das competncias terminais e a sua fundamentao cientfica. A avaliao deve, tambm, avaliar os conhecimentos, os conceitos, os procedimentos e as atitudes. Podem-se estabelecer diferentes critrios de qualificao para ponderar cada uma das componenetes de aprendizagem. Isto pode ser muito varivel e subjectivo e recomendase a definio destas ponderaes em reunio pedaggica.

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CRITRIoS dE AvAlIAo Como j indicmos anteriormente pretende-se avaliar a aquisio das competncias terminais. A avaliao contnua dever ser sustentada em critrios de avaliao cujos parmetros mediro o grau de aprendizagem do formando e a medida de progresso e concretizao dos objectivos estabelecidos no processo de formao-aprendizagem. Atravs dos critrios de avaliao constata-se a aquisio das capacidades terminais, portanto, os critrios de avaliao esto agrupados por capacidades terminais, de forma que a cada capacidade lhe corresponda uma srie de critrios de avaliao determinados. Estas capacidades e critrios referem-se, normalmente, a um bloco temtico. Aconselha-se a sua elaborao a partir de cada tema e tendo sempre presente os contedos da unidade. RECuPERAo-REMEdIAo A recuperao deve-se entender como uma actividade ou conjunto de actividades e no como um exame. A recuperao mais uma parte do processo de formao-aprendizagem e tem incio quando se detectam dificuldades no formando, sem aguardar o insucesso, realizando com ele actividades complementares de reforo e apoiando aqueles pontos onde o formando sente dificuldades. MATERIAIS PEdAGGICoS So aqueles que precisamos para a realizao da programao e posterior desenvolvimento da formao, distinguem-se as seguintes categorias: Material didctico So os materiais que necessitamos para o desenvolvimento da unidade; quadro, canetas, videoprojector, vdeogravador, aplicao informtica, computadores, documentao de referncia, tais como: revistas e livros especializados, legislao, etc. Material bibliogrfico complementar Como bibliografia pode-se utilizar a que o formador indica em cada unidade, alm de stios na internet ou outros materiais de consulta em suporte papel ou digital. Material curricular Os decretos que regulam a formao profissional e contnua designadamente os que correspondem modalidade de interveno. O Projecto formativo do Centro de Formao. Os materiais de enquadramento que apoiem a eficcia e eficincia do processo de formao-aprendizagem.

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Documentao de RefernciaBIBLIOGRAFIA E ENDEREOS ELECTRNICOS

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BIBlIoGRAFIA RECoMENdAdA Comisso Europeia - Direco-Geral do Emprego, Relaes Industriais e Assuntos Sociais - Direco Sade Pblica e Segurana no Trabalho Guia para a Avaliao de Riscos no Local de Trabalho. Luxemburgo. Edies Servios de Publicaes Oficiais das CE, 1996. Amaral, Gandra do; Manual de Segurana no Estaleiro, IDICT, 1996. Azevedo, Lus; Riscos de Soterramento na Construo, IDICT, 1996. Branco, Paz; Dicionrio Tcnico da Construo Civil, EPGE, 1993. Cabral, Fernando A ; Construo Civil e Obras Pblicas: a coordenao de segurana, IDICT 1996. Dias, L. M. Alves; Plano de Segurana e Sade na Construo, IST/IDICT, 1996. Dias, L. M. Alves; Construo - Qualidade e Segurana no Trabalho, IDICT, 1998. Dressel, Gerhard; Estudo da Implantao e Organizao de Estaleiros, LNEC, 1971. Fonseca, Antnio Concepo de Locais de Trabalho, IDICT, 1998. Freitas, Lus; Gesto de Segurana, Editora Lusfona, Volume 2, 2006. Franco, Maria; Utilizao de Produtos Qumicos Perigosos, IDICT, 1999. Franco, Maria; Sinalizao de Segurana e Sade nos Locais de Trabalho, IDICT, 1999. Gonelha, Lus , Segurana, Higiene e Sade em Estaleiros de Construo, Vida Econmica, 2006. Gonzlez, Gerardo; Prvencion de Accidentes en la Construccion, CEAC, 1974. Lucas, Francisco; Escavaes em Solos e a sua Estabilidade, IDICT, 1996. Machado, Lus Fontes; Manual de Segurana no Estaleiro, AECOPS, 1996. Miguel, Alberto; Manual de Higiene e Segurana do Trabalho, Porto Editora, 2006. Nunes, Fernando; Segurana e Higiene do Trabalho, EPGE, 2006. Pinto, Abel; Manual de Segurana - Construo, Conservao, Restauro de Edifcios, Slabo, 2004. Rodrigues, Germano; Segurana na Construo - Glossrio, IDICT, 1999. Roxo, Manuel; Segurana e Sade no trabalho - Avaliao e Controlo de Riscos, Almedina, 2004. Santos, Jos; Coordenao de Segurana na Construo: Que Rumo?, IGT, 2003. Silva, A. Neves da; Organizao do Estaleiro, AECOPS, 1989. Teixeira, Filomena; Movimentao Manual de Cargas, IDICT, 2000.

lEGISlAo Decreto-Lei n. 41821 de 11 de Agosto de 1958 - Aprova o Regulamento de Segurana no Trabalho da Construo Civil - RSTCC; Decreto-Lei n. 46427 de 10 de Julho de 1965 - Aprova o Regulamento das Instalaes Provisrias Destinadas ao Pessoal Empregado nas Obras; Decreto-Regulamentar n. 33/88 de 12 de Setembro - Aprova o Regulamento da Sinalizao Temporria de Obras e Obstculos na Via Pblica; Decreto-Lei n. 441/91, de 14 de Novembro - Transpe a Directiva n. 89/391/CEE relativa aplicao de medidas destinadas a promover a melhoria da segurana e da sade dos trabalhadores no trabalho; Decreto-Lei n. 113/93 de 10 de Abril - Transpe para o direito interno a Directiva do Conselho n. 89/106/CEE, de 21 de Dezembro de 1988, relativa aos produtos de construo, tendo em vista a aproximao das disposies legislativas dos Estados membros;

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Portaria n. 566/93 de 2 de Junho - Regulamenta as exigncias essenciais das obras susceptveis de condicionar as caractersticas tcnicas de produtos nelas utilizados e, bem assim, as inscries relativas marca de conformidade CE e respectivos sistemas de comprovao; Decreto-Lei n. 347/93 de 1 de Outubro - Transpe para o direito interno a Directiva n. 89/654/CEE de 30 de Novembro relativa s prescries mnimas de segurana e de sade para os locais de trabalho); Decreto-Lei n. 348/93 de 1 de Outubro - Transpe para o direito interno a Directiva n. 89/656/ CEE de 30 de Novembro relativa s prescries mnimas de segurana e de sade na utilizao de equipamentos de proteco individual; Decreto-Lei n. 362/93 de 15 de Outubro - Estabelece as regras relativas informao estatstica sobre acidentes de trabalho e doenas profissionais; Decreto-Lei n. 26/94 de 1 de Fevereiro - Estabelece o regime de organizao e funcionamento das actividades de Segurana, Higiene e Sade no Trabalho; Decreto-Lei n. 141/95 de 14 de Junho - Prescries mnimas para a sinalizao de segurana e de sade no trabalho; Portaria n. 1456-A/95 de 11 de Dezembro - Regulamenta as prescries mnimas de colocao e utilizao da sinalizao de segurana e sade no trabalho; Portaria n. 101/96 de 3 de Abril - Estabelece as regras tcnicas de concretizao das prescries mnimas de segurana e sade nos locais e postos de trabalho dos estaleiros; Lei n 100/97 de 13 de Setembro - Aprova o novo regime jurdico dos acidentes de trabalho e doenas profissionais; Decreto-Lei n. 133/99 de 21 de Abril - Altera o Decreto-Lei n. 441/91 de 14 de Novembro relativo aos princpios de preveno de riscos profissionais; Decreto-Lei n. 102/2000 de 2 de Junho - Aprova o estatuto da Inspeco-Geral do Trabalho; Decreto-Lei 320/2001 de 12 de Dezembro - Transpe para o direito interno a Directiva n. 98/37/CE de 22 de Junho relativa s regras de colocao no mercado e entrada em servio de mquinas e dos componentes de segurana; Lei 99/2003 de 27 de Agosto - Aprova o Cdigo do Trabalho; Decreto-Lei n. 273/2003, de 29 de Outubro - Transpe para o direito interno a Directiva n. 92/57/CEE, de 24 de Junho relativa a prescries mnimas de segurana e sade a aplicar nos estaleiros temporrios ou mveis; Decreto-Lei n. 12/2004 de 9 de Janeiro - Estabelece o Regime Jurdico aplicvel ao exerccio da actividade de construo; Lei 35/2004 de 29 de Julho - Regulamenta o Cdigo do Trabalho; Portaria n 58/2005 de 21 de Janeiro - Estabelece as normas de certificao da aptido profissional e de homologao de cursos de formao profissional dos perfis profissionais de condutor(a) manobrador(a) de equipamentos de movimentao de terras e condutor(a) manobrador(a) de equipamentos de elevao; Decreto-Lei n 50/2005 de 25 de Fevereiro - Prescries mnimas de segurana e de sade para a utilizao pelos trabalhadores de equipamentos de trabalho; Portaria n. 146/2006 de 20 de Fevereiro - Estabelece as normas de certificao da aptido profissional e de homologao de cursos de formao profissional dos perfis profissionais de carpinteiro(a) de estruturas [carpinteiro(a) de cofragens], de pedreiro (m/f ), de armador(a) de ferro e de ladrilhador(a); Decreto-Lei n 182/2006 de 6 de Setembro - Prescries mnimas de segurana e sade respeitantes exposio dos trabalhadores aos riscos devidos ao rudo;

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Portaria n 949 A/2006 de 11 de Setembro - Regras tcnicas das instalaes elctricas de baixa tenso; Portaria n 299/2007 de 16 de Maro - Aprova o modelo de ficha de aptido mdica; Decreto-Lei n 254/2007 de 12 de Julho - Estabelece o regime de preveno de acidentes graves que envolvam substncias perigosas e de limitao das suas consequncias para o homem e para o ambiente; Decreto-Regulamentar n 76/2007 de 17 de Julho - Altera o Decreto-Regulamentar n 6/2001 de 5 de Maio, que aprova a lista das doenas profissionais e o respectivo ndice codificado; Decreto-Lei n 266/2007 de 24 de Julho - Transpe para a ordem jurdica interna a Directiva 2003/18/CE, relativa proteco sanitria dos trabalhadores contra os riscos de exposio ao amianto durante o trabalho; Decreto-Lei n 278/2007 de 01 de Agosto - Altera o Decreto-Lei n 9/2007, de 17 de Janeiro, que aprova o Regulamento Geral do Rudo; Decreto-Lei n 305/2007 de 24 de Agosto - Transpe para a ordem jurdica interna a Directiva n 2006/15/CE, que estabelece uma segunda lista de valores limite de exposio profissional (indicativos) a agentes qumicos; Decreto-Lei n 306/2007 de 27 de Agosto - Estabelece o regime da qualidade da gua destinada ao consumo humano, revendo o Decreto-Lei n 243/2001 de 5 de Setembro, que transps para a ordem jurdica interna a Directiva n 98/83/CE, do Conselho, de 3 de Novembro; Decreto-Lei n 326-B/2007 de 28 de Setembro - Aprova a orgnica da Autoridade para as Condies do Trabalho.

ENdEREoS ElECTRNICoS www.act.gov.pt - Autoridade para as Condies do Trabalho www.aecops.pt - AECOPS (Associao de Empresas de Construo e Obras Pblicas do Sul) http://agency.osha.eu.int - Occupational Safety and Health Administration www.catalogo.anq.gov.pt - Catlogo de Profisses www.cdc.gov/niosh - National Institute for Occupational Safety and Health www.cenfic.pt - Centro de Formao Profissional Industria da Construo Civil e Obras Pblicas do Sul www.construlink.com - Arquitectura, Engenharia e Construo www.dgert.mtss.gov.pt - Direco-Geral do Emprego e das Relaes de Trabalho www.dre.pt - Dirio da Repblica Electrnico www.hse.gov.uk - Health and Safety Executive www.apambiente.pt - Agncia Portuguesa do Ambiente www.iefp.pt - Instituto do Emprego e Formao Profissional www.ilo.org - Organizao Internacional do Trabalho www.inrs.fr - Institut National de Recherche et de Scurit www.ipq.pt - Instituto Portugus da Qualidade www.isq.pt - Instituto de Soldadura e Qualidade www.lnec.pt - Laboratrio Nacional de Engenharia Civil www.mtss.gov.pt - Ministrio do Trabalho e da Solidariedade Social www.mtas.es/insht - Instituto Nacional de Seguridad e Higiene en el Trabajo www.proteccaocivil.pt - Autoridade Nacional de Proteco Civil www.revistaseguranca.com - Revista Segurana

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http://sinalux.eu/PT - Sinalux www.3m.com - 3M

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1. Estaleiro de Obra

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Estaleiro de Obra

SuBMdulo 1Estaleiro de obradurao: mnimo: 2 horas; mximo: 4 horas A programao desta unidade formativa dever ser aberta e flexvel, podendo-se adaptar em qualquer momento s caractersticas do grupo, Centro de Formao, envolvente, etc. Instalaes Sala de formao Propostas de Actividades Ficha de trabalho sobre os condicionalismos Listas de verificaes - vedao e controlo de acessos e infra-estruturas tcnicas provisrias Casos prticos Visita a estaleiro de obra

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Delimitao do Estaleiro

2.4

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Estaleiro de Obra

PlANo dE SESSo1. IdENTIFICAo do Mdulo/ACo Anlise de Riscos na Construo Civil Submdulo 1: Estaleiro de Obra Fichas temticas: Condicionalismos existentes no local Delimitao do Estaleiro Infra-estruturas tcnicas provisrias Temas: Estaleiro de obra Condicionalismos existentes no local Delimitao de estaleiro Vedao Infra-estruturas tcnicas

2.

oBjECTIvoS GERAIS No final do submdulo, cada formando dever estar apto a: Identificar os condicionalismos existentes em estaleiro de obra; Executar o reconhecimento ao local de implantao de estaleiro de obra; Identificar os requisitos que a vedao de obra dever possuir; Compatibilizar a implantao da vedao com os caminhos de acesso e portaria; Identificar as infra-estruturas tcnicas a disponibilizar nos estaleiros de obra.

3.

oBjECTIvoS ESPECFICoS No final da sesso de formao, cada formando dever estar apto a: Enumerar os trs condicionalismos locais relevantes para a implantao do estaleiro; Atribuir entidade executante a responsabilidade de estabelecer medidas preventivas adequadas aos riscos identificados; Identificar em que fase se deve efectuar um reconhecimento ao local e envolvente ao estaleiro; Identificar, pelo menos, quatro infra-estruturas areas ou enterradas presentes no estaleiro de obra; Listar, pelo menos, dez aspectos relacionados com a funcionalidade e condies de segurana do estaleiro, durante a fase de implantao; Indicar, dando exemplos, dos diferentes tipos de vedao de obra; Enumerar, pelo menos, oito riscos frequentes em estaleiro de obra relacionados com a vedao e acessos; Identificar e descrever, pelo menos, oito medidas de preveno referentes delimitao

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Estaleiro de Obra

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do estaleiro; Listar, pelo menos, quatro infra-estruturas tcnicas a implantar num estaleiro de obra; Descrever a importncia dos meios de comunicao num estaleiro; Elaborar uma lista de verificaes para as infra-estruturas tcnicas - rede de guas e rede elctrica; Identificar e descrever os requisitos bsicos de segurana relativamente rede de gs.

4.

MATERIAIS E EQuIPAMENToS A uTIlIzAR Mesas e cadeiras para os formandos; 1 secretria e 1 cadeira para formador; 1 Flipchart ou quadro de papel; Canetas/Marcadores para o quadro de papel; 1 Videoprojector; 1 Computador; 1 Tela; Material auxiliar para os formandos; Fotocpias da ficha de actividades/avaliao para os formandos.

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Estaleiro de Obra

5.

ACTIvIdAdES dIdCTICASEstratgias Pontos-Chave Mtodos Material/ /Equipamento Avaliao Tempo parcial 2 min. Tempo acumulado

1. 2.

Comunicar o tema da sesso Comunicar os objectivos pedaggicos Com base nos objectivos gerais, comunicar o objectivo especfico Avaliar os pr-requisitos Motivar para o assunto Condicionalismos existentes no local Delimitao fsica da obra Infra-estruturas tcnicas provisrias (rede de guas; rede de esgotos; instalaes elctricas; rede de gs) Snteses intermdias Avaliao Interrogativo e expositivo Mtodos Activos a seleccionar pelo Formador Videoprojector e computador

Expositivo

Videoprojector e computador

-

2 min.

3.

Avaliao Oral -

3 min.

15 min.

4. 5. 6.

Interrogativo Expositivo e interrogativo

-

4 min. 4 min.

Observao Avaliao oral(ficha de trabalho e lista de verificaes)

90 min.

105 min.

7.

Sntese final: Sntese Global Verificar resultados Comunicar os resultados Comunicar o tema da prxima sesso

Expositivo

-

-

15 min.

120 min.

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Estaleiro de Obra

doCuMENTAo dE REFERNCIASuBMdulo 1 1. 2. 3. 4. Dressel, Gerhard; Estudo da Implantao e Organizao de Estaleiros, LNEC, 1971. Machado, Lus Fontes; Manual de Segurana no Estaleiro, AECOPS, 1996. Franco, Maria; Sinalizao de Segurana e Sade nos Locais de Trabalho, IDICT, 1999. Pinto, Abel; Manual de Segurana - Construo, Conservao, Restauro de Edifcios, Slabo, 2004. 5. Silva, A. Neves da; Organizao do Estaleiro, AECOPS, 1989. 6. Portaria 101/96 de 3 de Abril - Regulamenta as prescries mnimas de segurana e de sade nos locais e postos de trabalho dos estaleiros temporrios ou mveis. 7. Decreto-Lei 273/2003 de 29 de Outubro - Estabelece regras gerais de planeamento, organizao e coordenao para promover a segurana, higiene e sade no trabalho em estaleiros da construo e transpe para a ordem jurdica interna a Directiva n. 92/57/CEE, do Conselho, de 24 de Junho, relativa s prescries mnimas de segurana e sade no trabalho a aplicar em estaleiros temporrios ou mveis. 8. Decreto Regulamentar n. 33/88 de 12 de Setembro - Disciplina a sinalizao temporria de obras e obstculos na via pblica. 9. Decreto-Lei n. 141/95 de 14 de Junho - Prescries mnimas para a sinalizao de segurana e de sade no trabalho. 10. Portaria n. 1456-A/95, de 11 de Dezembro - Regulamenta as prescries mnimas de colocao e utilizao da sinalizao de segurana e sade no trabalho.

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2. Caminhos de Circulao

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Caminhos de Circulao

SuBMdulo 2Caminhos de Circulaodurao: mnimo: 2 horas 30 minutos; mximo: 5 horas A programao desta unidade formativa dever ser aberta e flexvel, podendo-se adaptar em qualquer momento s caractersticas do grupo, Centro de Formao, envolvente, etc. Instalaes Sala de formao Propostas de Actividades Elaborao da lista de verificao de vias de circulao pedonal Elaborao da lista de verificao de vias de circulao rodoviria Elaborao da lista de verificao para locais destinados ao parqueamento Visita a obra

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Caminhos de Circulao

PlANo dE SESSo1. IdENTIFICAo do Mdulo/ACo Anlise de Riscos na Construo Civil Submdulo 2: Caminhos de circulao Fichas Temticas: Vias de circulao pedonal Vias de circulao rodoviria Parqueamento Sinalizao Temas: Vias de circulao Plano de evacuao Emergncia Sinalizao Parqueamento Segurana no trabalho

2.

oBjECTIvoS GERAIS No final do submdulo, cada formando dever estar apto a: Identificar os requisitos que as vias de circulao pedonal devero possuir; Definir os locais de implantao de vias de circulao pedonal; Identificar os requisitos que as vias de circulao rodoviria devero possuir; Definir os traados das vias de circulao rodoviria; Identificar os diferentes locais destinados ao parqueamento de viaturas e equipamentos; Descrever os requisitos bsicos de segurana a prever nos locais de parqueamento; Descrever os diferentes tipos de sinalizao.

3.

oBjECTIvoS ESPECFICoS No final da sesso de formao, cada formando dever estar apto a: Enumerar, pelo menos, seis condies de segurana que as vias de circulao pedonal devem obedecer; Utilizar e preencher correctamente a lista de verificao de vias de circulao pedonal; Listar, pelo menos, quatro regras para a implantao das vias de circulao rodovirias; Enumerar, pelo menos, seis condies de segurana que as vias de circulao rodovirias devem obedecer; Utilizar e preencher a lista de verificao de vias de circulao rodoviria; Listar todas as regras de execuo e localizao que facilitam a funcionalidade de parques de viaturas; Elaborar e preencher correctamente uma lista de verificaes para os locais destinados

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Caminhos de Circulao

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ao parqueamento; Listar, pelo menos, quatro regras de execuo e localizao que facilitam a funcionalidade de parques de equipamentos; Identificar os locais de colocao obrigatria da sinalizao e estaleiro de obra; Identificar e desenhar exemplos de sinalizao rodoviria temporria; Enumerar, pelo menos, quatro requisitos que permitem a eficcia da sinalizao de segurana; Elaborar e preencher uma lista de verificaes para a sinalizao em estaleiro de obra.

4.

MATERIAIS E EQuIPAMENToS A uTIlIzAR Mesas e cadeiras para os formandos; 1 secretria e 1 cadeira para formador; 1 Flipchart ou quadro de papel; Canetas/Marcadores para o quadro de papel; 1 Videoprojector; 1 Computador; 1 Tela; Material auxiliar para os formandos; Fotocpias da ficha de actividades/avaliao para os formandos.

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Caminhos de Circulao

5.

ACTIvIdAdES dIdCTICASEstratgias Pontos-Chave Mtodos Material/ /Equipamento Avaliao Expositivo Videoprojector e computador Tempo parcial 2 min. 3 min. Tempo acumulado

1. 2. 3.

Comunicar o tema da sesso Sntese da sesso anterior Comunicar os objectivos pedaggicos Com base nos objectivos gerais, comunicar o objectivo especfico Avaliar os pr-requisitos Motivar para o assunto Vias de circulao pedonal Vias de circulao rodoviria Parqueamento (de viaturas; de equipamentos) Sinalizao (rodoviria temporria; segurana no trabalho) Snteses intermdias Avaliao Interrogativo e expositivo Mtodos Activos a seleccionar pelo Formador Videoprojector e computador

-

3 min. 20 min.

4.

Avaliao Oral -

4 min.

5. 6. 7.

Interrogativo Expositivo e interrogativo

-

4 min. 4 min.

Observao Avaliao oral(ficha de trabalho e lista de verificaes)

115 min.

135 min.

8.

Sntese final: Sntese Global Verificar resultados Comunicar os resultados Comunicar o tema da prxima sesso

Expositivo

-

-

15 min.

150 min.

CENFIC

Anlise de Riscos na Construo Civil

Anlise de Riscos na Construo Civil

CENFIC

SM2 . 7

Caminhos de Circulao

doCuMENTAo dE REFERNCIASuBMdulo 2 1. 2. 3. 4. Dressel, Gerhard; Estudo da Implantao e Organizao de Estaleiros, LNEC, 1971. Machado, Lus Fontes; Manual de Segurana no Estaleiro, AECOPS, 1996. Franco, Maria; Sinalizao de Segurana e Sade nos Locais de Trabalho, IDICT, 1999. Pinto, Abel; Manual de Segurana - Construo, Conservao, Restauro de Edifcios, Slabo, 2004. 5. Silva, A. Neves da; Organizao do Estaleiro, AECOPS, 1989. 6. Portaria 101/96 de 3 de Abril - Regulamenta as prescries mnimas de segurana e de sade nos locais e postos de trabalho dos estaleiros temporrios ou mveis. 7. Decreto-Lei 273/2003 de 29 de Outubro - Estabelece regras gerais de planeamento, organizao e coordenao para promover a segurana, higiene e sade no trabalho em estaleiros da construo e transpe para a ordem jurdica interna a Directiva n. 92/57/CEE, do Conselho, de 24 de Junho, relativa s prescries mnimas de segurana e sade no trabalho a aplicar em estaleiros temporrios ou mveis. 8. Decreto Regulamentar n. 33/88 de 12 de Setembro - Disciplina a sinalizao temporria de obras e obstculos na via pblica. 9. Decreto-Lei n. 141/95 de 14 de Junho - Prescries mnimas para a sinalizao de segurana e de sade no trabalho. 10. Portaria n. 1456-A/95, de 11 de Dezembro - Regulamenta as prescries mnimas de colocao e utilizao da sinalizao de segurana e sade no trabalho.

CENFIC

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3. Instalaes Administrativas

CENFIC

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CENFIC

SM3 . 1

Instalaes Administrativas

SuBMdulo 3Instalaes Administrativasdurao: mnimo: 2 horas 30 minutos; mximo: 5 horas A programao desta unidade formativa dever ser aberta e flexvel, podendo-se adaptar em qualquer momento s caractersticas do grupo, Centro de Formao, envolvente, etc. Instalaes Sala de formao Propostas de Actividades Elaborao da lista de contactos de emergncia Elaborao da lista de verificao e aplic-la a escritrios de apoio Elaborao da lista de procedimentos a adaptar em caso de emergncia Simulao de um acidente grave com consequente actuao

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SM3 . 3

Instalaes Administrativas

PlANo dE SESSo1. IdENTIFICAo do Mdulo/ACo Anlise de Riscos na Construo Civil Submdulo 3: Instalaes administrativas Fichas Temticas: Portaria e controlo de acessos Escritrios de Apoio Posto de Socorros Temas: Portaria Contactos de emergncia Manual de acolhimento Escritrio de apoio Posto de socorros Contactos de emergncia Acidente de trabalho Registo de acidente de trabalho

2.

oBjECTIvoS GERAIS No final do submdulo, cada formando dever estar apto a: Caracterizar a portaria; Definir as instalaes que tm uma correlao de proximidade com a portaria; Caracterizar os escritrios de apoio; Definir as instalaes que tm uma correlao de proximidade com o escritrio de apoio; Caracterizar o posto de socorros; Definir as instalaes que tm uma correlao de proximidade com o posto de socorros.

3.

oBjECTIvoS ESPECFICoS No final da sesso de formao, cada formando dever estar apto a: Identificar, pelo menos, seis requisitos que a portaria dever possuir Utilizar e preencher correctamente a lista de contactos de emergncia; Identificar, pelo menos, seis requisitos que o escritrio de apoio dever possuir; Elaborar e preencher a lista de verificaes em escritrios de apoio; Identificar, pelo menos, seis requisitos que o posto de socorros dever possuir; Listar os procedimentos a adoptar em caso de acidente; Enumerar, pelo menos, cinco equipamentos tcnicos que devero estar presentes no posto de socorro; Indicar, de uma forma resumida, como actuar em caso de acidente ligeiro e em caso de acidente grave.

CENFIC

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Instalaes Administrativas

SM3 . 4

4.

MATERIAIS E EQuIPAMENToS A uTIlIzAR Mesas e cadeiras para os formandos; 1 secretria e 1 cadeira para formador; 1 Flipchart ou quadro de papel; Canetas/Marcadores para o quadro de papel; 1 Videoprojector; 1 Computador; 1 Tela; Material auxiliar para os formandos; Fotocpias da ficha de actividades/avaliao para os formandos.

5.

ACTIvIdAdES dIdCTICASEstratgias Pontos-Chave Mtodos Material/ /Equipamento Avaliao Expositivo Videoprojector e computador Tempo parcial 2 min. 3 min. Tempo acumulado

1. 2. 3.

Comunicar o tema da sesso Sntese da sesso anterior Comunicar os objectivos pedaggicos Com base nos objectivos gerais, comunicar o objectivo especfico Avaliar os pr-requisitos Motivar para o assunto Portaria e controlo de acessos Escritrios administrativos Posto de socorros Snteses intermdias Avaliao

-

3 min. 20 min.

4.

Avaliao Oral Observao Videoprojector e computador Avaliao oral(ficha de trabalho e lista de verificaes)

4 min.

5. 6. 7.

Interrogativo Expositivo e interrogativo Interrogativo e expositivo Mtodos Activos a seleccionar pelo Formador

-

4 min. 4 min.

115 min.

135 min.

8.

Sntese final: Sntese Global Verificar resultados Comunicar os resultados Comunicar o tema da prxima sesso

Expositivo

-

-

15 min.

150 min.

Anlise de Riscos na Construo Civil

CENFIC

SM3 . 5

Instalaes Administrativas

doCuMENTAo dE REFERNCIASuBMdulo 3 1. 2. 3. 4. 5. 6. Dressel, Gerhard; Estudo da Implantao e Organizao de Estaleiros, LNEC, 1971. Fonseca, Antnio Concepo de Locais de Trabalho, IDICT, 1998. Machado, Lus Fontes; Manual de Segurana no Estaleiro, AECOPS, 1996. Miguel, Alberto; Manual de Higiene e Segurana do Trabalho, Porto Editora, 2006. Nunes, Fernando; Segurana e Higiene do Trabalho, EPGE, 2006. Pinto, Abel; Manual de Segurana - Construo, Conservao, Restauro de Edifcios, Slabo, 2004. 7. Decreto-Lei n. 441/91, de 14 de Novembro - Transpe a Directiva n. 89/391/CEE relativa aplicao de medidas destinadas a promover a melhoria da segurana e da sade dos trabalhadores no trabalho; 8. Decreto-Lei 46427 de 10 de Julho de 1962 - Regulamento das instalaes provisrias destinadas ao pessoal empregado nas Obras. 9. Portaria 101/96 de 3 de Abril - Regulamenta as prescries mnimas de segurana e de sade nos locais e postos de trabalho dos estaleiros temporrios ou mveis. 10. Decreto-Lei 273/2003 de 29 de Outubro - Estabelece regras gerais de planeamento, organizao e coordenao para promover a segurana, higiene e sade no trabalho em estaleiros da construo e transpe para a ordem jurdica interna a Directiva n. 92/57/CEE, do Conselho, de 24 de Junho, relativa s prescries mnimas de segurana e sade no trabalho a aplicar em estaleiros temporrios ou mveis.

CENFIC

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CENFIC

4. Instalaes Sociais

CENFIC

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CENFIC

SM4 . 1

Estaleiro de Obra

SuBMdulo 4Instalaes Sociaisdurao: mnimo: 1 horas 30 minutos; mximo: 3 horas A programao desta unidade formativa dever ser aberta e flexvel, podendo-se adaptar em qualquer momento s caractersticas do grupo, Centro de Formao, envolvente, etc. Instalaes Sala de formao Propostas de Actividades Preenchimento da lista de verificao do refeitrio e da cozinha em estaleiro de obra Preenchimento da lista de verificaes do dormitrio, vestirio, instalaes sanitrias e balnerio em estaleiro de obra

CENFIC

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CENFIC

SM4 . 3

Instalaes Sociais

PlANo dE SESSo1. IdENTIFICAo do Mdulo/ACo Anlise de Riscos na Construo Civil Submdulo 4: Instalaes sociais Fichas Temticas: Refeitrio e cozinha Dormitrio e instalaes sanitrias Temas: Fenestrao Salubridade

2.

oBjECTIvoS GERAIS No final do submdulo, cada formando dever estar apto a: Caracterizar o refeitrio e a cozinha; Definir as instalaes que tm uma correlao de proximidade com o refeitrio e a cozinha; Caracterizar o dormitrio e as instalaes sanitrias; Determinar os equipamentos sanitrios obrigatrios em estaleiro de obra.

3.

oBjECTIvoS ESPECFICoS No final da sesso de formao, cada formando dever estar apto a: Identificar, pelo menos, dez requisitos que o refeitrio e a cozinha devero possuir; Utilizar e preencher correctamente a lista de verificaes do refeitrio e da cozinha em estaleiro de obra; Listar todos os condicionalismos a ter em conta na localizao dos dormitrios e vestirios; Identificar, pelo menos, dez requisitos que o dormitrio/vestirio dever possuir; Identificar, pelo menos, dez requisitos que as instalaes sanitrias devero possuir; Elaborar e preencher a lista de verificaes do dormitrio, vestirio, instalaes sanitrias e balnerio em estaleiro de obra.

4.

MATERIAIS E EQuIPAMENToS A uTIlIzAR Mesas e cadeiras para os formandos; 1 secretria e 1 cadeira para formador; 1 Flipchart ou quadro de papel; Canetas/Marcadores para o quadro de papel; 1 Videoprojector; 1 Tela; 1 Computador; Material auxiliar para os formandos; Fotocpias da ficha de actividades/avaliao para os formandos.

CENFIC

Anlise de Riscos na Construo Civil

Instalaes Sociais

SM4 . 4

5.

ACTIvIdAdES dIdCTICASEstratgias Pontos-Chave Mtodos Material/ /Equipamento Avaliao Expositivo Videoprojector e computador Tempo parcial 2 min. 3 min. Tempo acumulado

1. 2. 3.

Comunicar o tema da sesso Sntese da sesso anterior Comunicar os objectivos pedaggicos Com base nos objectivos gerais, comunicar o objectivo especfico Avaliar os pr-requisitos Motivar para o assunto Refeitrio e cozinha Dormitrio e instalaes sanitrias Snteses intermdias Avaliao

-

3 min. 20 min.

4.

Avaliao Oral Observao Videoprojector e computador Avaliao oral(ficha de trabalho e lista de verificaes)

4 min.

5. 6. 7.

Interrogativo Expositivo e interrogativo Interrogativo e expositivo Mtodos Activos a seleccionar pelo Formador

-

4 min. 4 min.

60 min.

80 min.

8.

Sntese final: Sntese Global Verificar resultados Comunicar os resultados Comunicar o tema da prxima sesso

Expositivo

-

-

10 min.

90 min.

Anlise de Riscos na Construo Civil

CENFIC

SM4 . 5

Instalaes Sociais

doCuMENTAo dE REFERNCIASuBMdulo 41. 2. 3. 4. Dias, L. M. Alves; Plano de Segurana e Sade na Construo, IST/IDICT, 1996. Machado, Lus Fontes; Manual de Segurana no Estaleiro, AECOPS, 1996. Nunes, Fernando; Segurana e Higiene do Trabalho, EPGE, 2006. Pinto, Abel; Manual de Segurana - Construo, Conservao, Restauro de Edifcios, Slabo, 2004. 5. Silva, A. Neves da; Organizao do Estaleiro, AECOPS, 1989. 6. Decreto-Lei n. 441/91, de 14 de Novembro - Transpe a Directiva n. 89/391/CEE relativa aplicao de medidas destinadas a promover a melhoria da segurana e da sade dos trabalhadores no trabalho; 7. Decreto-Lei 46427 de 10 de Julho de 1962 - Regulamento das instalaes provisrias destinadas ao pessoal empregado nas Obras. 8. Portaria 101/96 de 3 de Abril - Regulamenta as prescries mnimas de segurana e de sade nos locais e postos de trabalho dos estaleiros temporrios ou mveis. 9. Decreto-Lei 273/2003 de 29 de Outubro - Estabelece regras gerais de planeamento, organizao e coordenao para promover a segurana, higiene e sade no trabalho em estaleiros da construo e transpe para a ordem jurdica interna a Directiva n. 92/57/CEE, do Conselho, de 24 de Junho, relativa s prescries mnimas de segurana e sade no trabalho a aplicar em estaleiros temporrios ou mveis. 10. Portaria n 949A/2006 de 11 de Setembro - Regras tcnicas das instalaes elctricas de baixa tenso.

CENFIC

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5. Estaleiro de Apoio Produo

CENFIC

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CENFIC

SM5 . 1

Estaleiro de Apoio Produo

SuBMdulo 5Estaleiro de Apoio Produodurao: mnimo: 1 horas 30 minutos; mximo: 3 horas A programao desta unidade formativa dever ser aberta e flexvel, podendo-se adaptar em qualquer momento s caractersticas do grupo, Centro de Formao, envolvente, etc. Instalaes Sala de formao Propostas de Actividades Preenchimento da lista de verificaes referente ao armazm e ferramentaria Elaborao e preenchimento da lista de verificao da carpintaria Preenchimento da lista de verificao do estaleiro de cofragens Preenchimento da lista de verificaes referente ao estaleiro de ferro

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SM5 . 3

Estaleiro de Apoio Produo

PlANo dE SESSo1. IdENTIFICAo do Mdulo/ACo Anlise de Riscos na Construo Civil Submdulo 5: Estaleiro de apoio produo Fichas Temticas: Armazm e ferramentaria Carpintaria Estaleiro de cofragens Estaleiro de ferro Temas: Armazm Ferramentaria Ficha de segurana do produto Circulao Carpintaria Cofragem Descofrante Estaleiro de ferro

2.

oBjECTIvoS GERAIS No final do submdulo, cada formando dever estar apto a: Caracterizar o armazm e a ferramentaria; Definir as instalaes que tm uma correlao de proximidade com o armazm; Caracterizar a carpintaria; Determinar as instalaes que tm uma correlao de proximidade com a carpintaria; Caracterizar estaleiro de cofragens; Caracterizar estaleiro de ferro.

3.

oBjECTIvoS ESPECFICoS No final da sesso de formao, cada formando dever estar apto a: Identificar, pelo menos, seis requisitos que o armazm e a ferramentaria devero possuir; Utilizar e preencher correctamente a lista de verificaes do armazm e da ferramentaria; Identificar, pelo menos, dez requisitos que a carpintaria dever possuir; Utilizar e preencher correctamente a lista de verificaes da carpintaria; Identificar, pelo menos, dez requisitos que o estaleiro de cofragens dever possuir; Listar todos os riscos frequentes associados ao estaleiro de cofragens; Elaborar e preencher a lista de verificaes do estaleiro de cofragens; Identificar, pelo menos, dez requisitos que o estaleiro de ferro dever possuir; Listar, pelo menos, seis riscos frequentes associados ao estaleiro de ferro; Elaborar e preencher a lista de verificaes do estaleiro de ferro.

CENFIC

Anlise de Riscos na Construo Civil

Estaleiro de Apoio Produo

SM5 . 4

4.

MATERIAIS E EQuIPAMENToS A uTIlIzAR Mesas e cadeiras para os formandos; 1 secretria e 1 cadeira para formador; 1 Flipchart ou quadro de papel; Canetas/Marcadores para o quadro de papel; 1 Videoprojector; 1 Computador; 1 Tela; Material auxiliar para os formandos; Fotocpias da ficha de actividades/avaliao para os formandos.

5.

ACTIvIdAdES dIdCTICASEstratgias Pontos-Chave Mtodos Material/ /Equipamento Avaliao Expositivo Videoprojector e computador Tempo parcial 2 min. 3 min. Tempo acumulado

1. 2. 3.

Comunicar o tema da sesso Sntese da sesso anterior Comunicar os objectivos pedaggicos Com base nos objectivos gerais, comunicar o objectivo especfico Avaliar os pr-requisitos Motivar para o assunto Armazm e ferramentaria Carpintaria Estaleiro de cofragens Estaleiro de ferro Snteses intermdias Avaliao

-

3 min. 20 min.

4.

Avaliao Oral Observao Videoprojector e computador Avaliao oral(ficha de trabalho e lista de verificaes)

4 min.

5. 6. 7.

Interrogativo Expositivo e interrogativo Interrogativo e expositivo Mtodos Activos a seleccionar pelo Formador

-

4 min. 4 min.

60 min.

80 min.

8.

Sntese final: Sntese Global Verificar resultados Comunicar os resultados Comunicar o tema da prxima sesso

Expositivo

-

-

10 min.

90 min.

Anlise de Riscos na Construo Civil

CENFIC

SM5 . 5

Estaleiro de Apoio Produo

doCuMENTAo dE REFERNCIASuBMdulo 5 1. 2. 3. 4. 5. Dias, L. M. Alves; Plano de Segurana e Sade na Construo, IST/IDICT, 1996. Franco, Maria; Utilizao de Produtos Qumicos Perigosos, IDICT, 1999. Machado, Lus Fontes; Manual de Segurana no Estaleiro, AECOPS, 1996. Teixeira, Filomena; Movimentao Manual de Cargas, IDICT, 2000. Decreto-Lei n. 441/91, de 14 de Novembro - Transpe a directiva n. 89/391/CEE relativa aplicao de medidas destinadas a promover a melhoria da segurana e da sade dos trabalhadores no trabalho. 6. Portaria 101/96 de 3 de Abril - Regulamenta as prescries mnimas de segurana e de sade nos locais e postos de trabalho dos estaleiros temporrios ou mveis. 7. Decreto-Lei 273/2003 de 29 de Outubro - Estabelece regras gerais de planeamento, organizao e coordenao para promover a segurana, higiene e sade no trabalho em estaleiros da construo e transpe para a ordem jurdica interna a Directiva n. 92/57/CEE, do Conselho, de 24 de Junho, relativa s prescries mnimas de segurana e sade no trabalho a aplicar em estaleiros temporrios ou mveis. 8. Portaria 949-A/2006, que regulamenta as instalaes elctricas de baixa tenso. 9. Decreto-Lei 320/2001 de 12 de Dezembro - Transpe para o direito interno a Directiva n. 98/37/CE de 22 de Junho relativa s regras de colocao no mercado e entrada em servio de mquinas e dos componentes de segurana. 10. Decreto-Lei n 50/2005 de 25 de Fevereiro - Prescries mnimas de segurana e de sade para a utilizao pelos trabalhadores de equipamentos de trabalho.

CENFIC

Anlise de Riscos na Construo Civil

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CENFIC

6. Equipamentos de Proteco Colectiva

CENFIC

Anlise de Riscos na Construo Civil

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CENFIC

SM6 . 1

Equipamentos de Proteco Colectiva

SuBMdulo 6Equipamentos de Proteco Colectivadurao: mnimo: 2 horas; mximo: 4 horas A programao desta unidade formativa dever ser aberta e flexvel, podendo-se adaptar em qualquer momento s caractersticas do grupo, Centro de Formao, envolvente, etc. Instalaes Sala de formao Propostas de Actividades Preenchimento da lista de verificaes referente a andaime Elaborao e preenchimento da lista de verificao de entivao de vala Visita a obra com aplicao dos vrios tipos de equipamentos de proteco colectiva

CENFIC

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CENFIC

SM6 . 3

Equipamentos de Proteco Colectiva

PlANo dE SESSo1. IdENTIFICAo do Mdulo/ACo Anlise de Riscos na Construo Civil Submdulo 6: Equipamento de Proteco Colectiva Fichas Temticas: Guarda-Corpos Andaimes Redes de Segurana Entivao de valas Temas: Guarda-corpos Guardas Andaime Procedimentos de segurana Rede de segurana Entivao Proteco colectiva

2.

oBjECTIvoS GERAIS No final do submdulo, cada formando dever estar apto a: Caracterizar os guardas-corpos; Identificar os diferentes tipos de guardas-corpos; Reconhecer a importncia da proteco colectiva; Identificar os requisitos referentes montagem de um andaime; Reconhecer as redes de segurana como uma medida de proteco colectiva; Caracterizar os diferentes tipos de redes; Conhecer os locais onde devem ser colocadas as redes de segurana; Caracterizar entivao; Identificar situaes de risco de soterramento.

3.

oBjECTIvoS ESPECFICoS No final da sesso de formao, cada formando dever estar apto a: Identificar, pelo menos, trs requisitos que os guarda-corpos devero possuir; Listar os locais onde devem ser colocados os guarda-corpos; Identificar todos os constituintes de um andaime metlico; Listar, pelo menos, quatro causas de acidentes de trabalho em andaimes; Listar, pelo menos, dois procedimentos de segurana para cada fase de preparao de montagem e recepo de materiais; Utilizar e preencher correctamente a lista de verificaes de um andaime;

CENFIC

Anlise de Riscos na Construo Civil

Equipamentos de Proteco Colectiva

SM6 . 4

Identificar, pelo menos, cinco requisitos que as redes de segurana devero possuir; Listar, pelo menos, 3 exemplos de redes para impedir a queda; Listar todas as redes que limitam a queda; Atribuir, pelo menos, duas caractersticas a todos os tipos de redes; Listar os cuidados a ter de modo a conservar as caractersticas das redes; Identificar os diferentes tipos de entivao caracterizando cada uma delas; Identificar, pelo menos, quatro medidas de preveno associadas entivao de valas; Elaborar e preencher a lista de verificao de entivao de valas.

4.

MATERIAIS E EQuIPAMENToS A uTIlIzAR Mesas e cadeiras para os formandos; 1 secretria e 1 cadeira para formador; 1 Flipchart ou quadro de papel; Canetas/Marcadores para o quadro de papel; 1 Videoprojector; 1 Computador; 1 Tela; Material auxiliar para os formandos; Fotocpias da ficha de actividades/avaliao para os formandos.

Anlise de Riscos na Construo Civil

CENFIC

SM6 . 5

Equipamentos de Proteco Colectiva

5.

ACTIvIdAdES dIdCTICASEstratgias Pontos-Chave Mtodos Material/ /Equipamento Avaliao Expositivo Videoprojector e computador Tempo parcial 2 min. 3 min. Tempo acumulado

1. 2. 3.

Comunicar o tema da sesso Sntese da sesso anterior Comunicar os objectivos pedaggicos Com base nos objectivos gerais, comunicar o objectivo especfico Avaliar os pr-requisitos Motivar para o assunto Guarda-corpos Andaimes Redes de proteco Entivao de valas Snteses intermdias Avaliao

-

3 min. 20 min.

4.

Avaliao Oral Observao Videoprojector e computador Avaliao oral(ficha de trabalho e lista de verificaes)

4 min.

5. 6. 7.

Interrogativo Expositivo e interrogativo Interrogativo e expositivo Mtodos Activos a seleccionar pelo Formador

-

4 min. 4 min.

85 min.

105 min.

8.

Sntese final: Sntese Global Verificar resultados Comunicar os resultados Comunicar o tema da prxima sesso

Expositivo

-

-

15 min.

120 min.

CENFIC

Anlise de Riscos na Construo Civil

Anlise de Riscos na Construo Civil

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Equipamentos de Proteco Colectiva

doCuMENTAo dE REFERNCIASuBMdulo 61. Cabral, Fernando A.; Construo Civil e Obras Pblicas: a coordenao de segurana, IDICT 1996. 2. Dias, L. M. Alves; Plano de Segurana e Sade na Construo, IST/IDICT, 1996. 3. Dias, L. M. Alves; Construo - Qualidade e Segurana no Trabalho, IDICT, 1998. 4. IDICT, Construo Civil - Manual de Segurana no Estaleiro, 1996. 5. GONELHA, Lus Maldonado, Segurana, higiene e sade no trabalho em estaleiros de construo, 2 edio, Vida Econmica, 2006. 6. Rodrigues, Germano; Segurana na Construo - Glossrio, IDICT, 1999. 7. Roxo, Manuel; Segurana e Sade no trabalho - Avaliao e Controlo de Riscos, Almedina, 2004. 8. Santos, Jos; Coordenao de Segurana na Construo: Que Rumo?, IGT, 2003. 9. Portaria 101/96 de 3 de Abril - Regulamenta as prescries mnimas de segurana e de sade nos locais e postos de trabalho dos estaleiros temporrios ou mveis. 10. Decreto-Lei 273/2003 de 29 de Outubro - Estabelece regras gerais de planeamento, organizao e coordenao para promover a segurana, higiene e sade no trabalho em estaleiros da construo e transpe para a ordem jurdica interna a Directiva n. 92/57/CEE, do Conselho, de 24 de Junho, relativa s prescries mnimas de segurana e sade no trabalho a aplicar em estaleiros temporrios ou mveis.

CENFIC

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CENFIC

7. Equipamentos de Proteco Individual

CENFIC

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CENFIC

SM7 . 1

Equipamentos de Proteco Individual

SuBMdulo 7Equipamentos de Proteco Individualdurao: mnimo: 3 horas; mximo: 6 horas A programao desta unidade formativa dever ser aberta e flexvel, podendo-se adaptar em qualquer momento s caractersticas do grupo, Centro de Formao, envolvente, etc. Instalaes Sala de formao Propostas de Actividades Preenchimento da lista de verificaes de todos os EPI mencionados Disponibilizar aos formandos, na sala de formao, o maior nmero de EPI (Equipamento de Proteco Individual) de forma a poderem manusear os mesmos

CENFIC

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CENFIC

SM7 . 3

Equipamentos de Proteco Individual

PlANo dE SESSo1. IdENTIFICAo do Mdulo/ACo Anlise de Riscos na Construo Civil Submdulo 7: Equipamentos de Proteco Individual Fichas Temticas: Proteco da Cabea Proteco dos Ouvidos Proteco dos Olhos Proteco das Vias Respiratrias Proteco das Mos Proteco dos Ps Proteco do Corpo Temas: Capacete Protectores auditivos culos, Viseira Vesturio, luvas, calado Poluio

2.

oBjECTIvoS GERAIS No final do submdulo, cada formando dever estar apto a: Identificar os diferentes tipos de proteco individual; Determinar os requisitos a serem tidos em conta na escolha de um EPI; Definir capacete; Caracterizar o rudo; Identificar viseira; Identificar o risco de exposio s poeiras; Reconhecer a necessidade da utilizao de proteco para as mos; Identificar os elementos que compem um calado; Reconhecer as diversas categorias de proteco que o calado oferece; Identificar a necessidade de proteco do corpo; Reconhecer as informaes que devem constar nas embalagens dos vrios EPI; Elaborar a lista de verificaes para EPI; Elaborar o plano de proteces individuais em estaleiro de obra.

3.

oBjECTIvoS ESPECFICoS No final da sesso de formao, cada formando dever estar apto a: Caracterizar, dando pelo menos um exemplo, as situaes de trabalho em que a utilizao do capacete imprescindvel;

CENFIC

Anlise de Riscos na Construo Civil

Equipamentos de Proteco Individual

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Identificar os dois tipos de capacetes; Identificar, pelo menos, quatro requisitos/exigncias que os capacetes devero possuir; Identificar todos os tipos de protectores auditivos; Identificar quais os equipamentos que reduzem a exposio ao rudo; Enumerar, pelo menos, quatro factores a ter em conta na aquisio de protectores auditivos; Identificar e diferenciar todos os tipos de proteco dos olhos; Enumerar, pelo menos, quatro requisitos a ter em conta na aquisio de um EPI para proteco dos olhos; Identificar e diferenciar todos os tipos de proteco das vias respiratrias; Enumerar, pelo menos, dois requisitos a ter em conta na aquisio de um EPI para proteco das vias respiratrias; Enumerar todos os tipos de proteco das mos; Listar cinco requisitos a ter em conta na aquisio de um EPI para proteco das mos; Identificar e diferenciar todos os tipos de proteco dos ps; Listar todos os requisitos a ter em conta na aquisio de um EPI para proteco dos ps; Identificar e diferenciar todos os tipos de proteco do corpo; Enumerar todos os requisitos a ter em conta na aquisio de um EPI para proteco do corpo; Utilizar e preencher correctamente a lista de verificaes de todos os EPI mencionados.

4.

MATERIAIS E EQuIPAMENToS A uTIlIzAR Mesas e cadeiras para os formandos; 1 secretria e 1 cadeira para formador; 1 Flipchart ou quadro de papel; Canetas/Marcadores para o quadro de papel; 1 Videoprojector; 1 Computador; 1 Tela; Material auxiliar para os formandos; Fotocpias da ficha de actividades/avaliao para os formandos.

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5.

ACTIvIdAdES dIdCTICASEstratgias Pontos-Chave Mtodos Material/ /Equipamento Avaliao Expositivo Videoprojector e computador Tempo parcial 2 min. 3 min. Tempo acumulado

1. 2. 3.

Comunicar o tema da sesso Sntese da sesso anterior Comunicar os objectivos pedaggicos Com base nos objectivos gerais, comunicar o objectivo especfico Avaliar os pr-requisitos Motivar para o assunto Proteco da cabea Proteco dos ouvidos Proteco dos olhos Proteco das vias respiratrias Proteco das mos Proteco dos ps Proteco do corpo Snteses intermdias Avaliao Interrogativo e expositivo Mtodos Activos a seleccionar pelo Formador Videoprojector e computador

-

3 min. 20 min.

4.

Avaliao Oral -

4 min.

5. 6. 7.

Interrogativo Expositivo e interrogativo

-

4 min. 4 min.

Observao Avaliao oral(ficha de trabalho e lista de verificaes)

140 min.

160 min.

8.

Sntese final: Sntese Global Verificar resultados Comunicar os resultados Comunicar o tema da prxima sesso

Expositivo

-

-

20 min.

180 min.

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doCuMENTAo dE REFERNCIASuBMdulo 7 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. IDICT, Construo Civil - Manual de Segurana no Estaleiro, 1996. IDICT, Construo Civil e Obras Pblicas: a coordenao de segurana, 1996. GONELHA, Lus Maldonado, Segurana, higiene e sade no trabalho em estaleiros de construo, 2 edio, Vida Econmica, 2006. Gonzlez, Gerardo