12
PARA. LÊ... DEVOLVE. PAUSA EMENTA Almoço Vegetariano Strogonoff de seitan Almoço Omnívoro Bacalhau à brás Jantar Vegetariano Bolonhesa de soja Jantar Omnívoro Lasanha de carne METEOROLOGIA Chuva - 22 0 / 15 0 4ª f : Sol - 26 0 /13 0 1 2 de Agosto 2011 | Terça-feira

Andanças 2011 jornal #1

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Jornal #1 do Andanças 2011

Citation preview

Page 1: Andanças 2011 jornal #1

PARA. LÊ... DEVOLVE.

PAUSA

EMENTA

Almoço VegetarianoStrogonoff de seitanAlmoço OmnívoroBacalhau à brás

Jantar VegetarianoBolonhesa de sojaJantar OmnívoroLasanha de carne

METEOROLOGIA

Chuva - 220/ 150

4ª f : Sol - 260/130

Nº 12 de Agosto 2011 | Terça-feira

Page 2: Andanças 2011 jornal #1

JORNALANDANÇAS2

ORIGAMINo Andanças reutiliza-se, do velho se faz novo. Existem inúmeras maneiras de reaproveitar papel, e porque não transformar uma folha usada num pássaro, numa borboleta, ou num sapo?O Origami surgiu na China no primeiro milénio, a par da invenção do papel. Contudo, popularizou-se no Japão, onde recebeu o nome. No Ocidente o Origami surgiu na Espanha mas, em vez de puro entretenimento, a arte passou a ser vista com outro objectivo: o do desafio. Hoje em dia são várias as aplicações da dobragem de papel, inclusive para a decoração. O Tsuru (ave) é um dos Origamis de maior popularidade. Associado à longevidade, conta-se que quem dobrar mil tsurus e depositar toda a sua fé na construção de cada verá, no final, o seu desejo realizado.Dobrar, vincar, cruzar, fechar e virar. São estas as palavras de ordem da actividade paralela de Origami. Durante uma hora, Márcia Soares ensina a dobrar papel de diferentes formas, a partir das quais os participantes vêem surgir algo novo. O Origami é para todas as idades: as crianças também podem dobrar papel na oficina especialmente dedicada aos mais jovens, a decorrer no Sábado.Pausa. Num momento de silêncio, de espera, de descanso, ou até de nervosismo, o Origami é perfeito para a abstracção. A cada dobragem, a cada vinco, é possível esquecer o resto e depositar toda a concentração no pedaço de papel que estiver mais à mão. Márcia Soares acredita que “o Origami é uma óptima companhia, a actividade ideal para a pausa”. Porém, admite que esta arte também depende de algo que nos é inato – a paciência, e “nem todos se dedicam as pausas”.

Bárbara Abraúl

PES ACONSELHA A DESCANSAR!Este ano o mote do Andanças é a «PAUSA!» e o PES – Equipa de Prevenção e Segurança também aconselha a todos uma paragem. Um tempo para recuperar energias, para vitalizar o corpo e a mente, um tempo de preparação para novas aprendizagens que muitas vezes exigem esforço do nosso corpo.

PROCURA QUALIDADE E NÃO QUANTIDADESeis horas de sono profundo podem fazer com que te sintas melhor do que oito horas de sono leve e interrompido. Se sentires que recarregaste adequadamente tuas baterias com

seis horas de sono não será porque dormiste pouco, mas sim porque dormiste o suficiente.

AMBIENTE AGRADÁVELUm ambiente agradável é fundamental e o Andanças é um bom exemplo disso! Contudo, se estiveres a acampar procura não fazer barulho quando te fores deitar. Há pessoas que já estão a dormir e tu também precisas de silêncio para descansar.

RELAXAMENTONão centralizes o teu dia em danças ou actividades que exijam do teu corpo um esforço em demasia. Tenta integrar no teu dia práticas de relaxamento como o Tai-Chi, o Yoga, a massagem tailandesa, o pilates, ou a reflexologia, entre muitas outras oficinas que o Andanças tem para oferecer.

Page 3: Andanças 2011 jornal #1

JORNALANDANÇAS 3

DANÇAS VALENCIANAS Diversão improvisadaNos antigos saraus valencianos pairava um espírito especial. Cantava-se, tocava-se e dançava-se de forma completamente improvisada. O objectivo primordial era a diversão. Tudo o resto tornava-se redundante. A alegria era a única dama da noite, que a todos encantava. Um encanto que poderá ser revivescido hoje, aqui no Andanças (15h30 – T5).

A experiência é-nos trazida pelos Rascanya. Banda formada na primavera de 2007 e que se propõe a oferecer aos participantes a oportunidade de aprender danças como o Jota, Bolero, Malagueña, Fandango agarrado e Mazurca valenciana, tal como as danças-jogo Jeringosa e Carraspera. Uma mescla que augura momentos foliões e divertidos, todos eles emergidos da espontaneidade. As danças valencianas derivam de um conjunto vasto de influências. As suas origens remetem-se aos Ibéricos, Romanos, Mouros, civilizações cuja presença ainda ecoa na cultura e quotidiano valenciano.

Victor Melo

Voluntariado é para mim uma forma de estar na vida, um elo de ligação entre o que eu sou, e aquilo que eu posso dar aos outros. Há seis anos que participo em acções de voluntariado em diversas áreas. No Andanças, há já três anos que sou voluntária do controlo de entradas e cada ano parece o primeiro! Cheio de novidades, aventuras, gargalhadas, histórias para contar e fortes amizades geradas num ambiente de comunidade, partilha, generosidade, sinceridade e transparência.O Andanças é por isso uma excelente oportunidade de partilha, um ponto de encontro de voluntários num ambiente puro de amizade, espiritualidade e felicidade traduzidos na dança. Para mim, é a conjugação perfeita de vários pontos que alimentam o nosso verdadeiro eu, que desperta vontades escondidas, e liberta a consciência para um mundo mais atento a boas causas, nomeadamente para a ecologia, partilha, não desperdício, cultivo e respeito pelas caracteristicas ambientais e humanas.  Com uma boa dose de voluntariado todos nós seriamos muito mais saudáveis... todos nós conseguiamos transformar cada dia numa divertida dança! 

Ana Raquel Marques

Page 4: Andanças 2011 jornal #1

JORNALANDANÇAS4

P ausa, muitas palavras que podem significar uma só ideia. Substantivos silenciosos. Verbos que querem muito parar. Enumerações de lugares que são o tempo todo que quisermos para nós. Retiros.

Intervalos. Paragens. Anos sabáticos. Licenças sem vencimento. Férias. Fins-de-semana. Os dias de pausa. Os de calendário. E os mais importantes: os que são do calendário interior de cada um. O tempo que nos concedemos para uma coisa essencial: parar. Ficar quieto. Não estar a horas em parte nenhuma. Acordar tarde porque sim. Dizer que não a compromissos. A horários escolhidos pelo que nos

é exterior. Tão impositivo que consegue ser, o exterior. A dizer-nos as horas a que nos devemos levantar. O que fazer com o tempo de vida de que esperamos dispor. Os lugares onde devemos estar. Ruído. Acaba tudo por ser ruído. Como quando se pronuncia muitas vezes uma palavra até que seja sons difusos. Sem significado. Parar significa quebrar. Literalmente, para os ingleses. É isso que diz o verbo. Break. A pausa associada a quebra. Partir qualquer coisa. Interferir num processo que parece ultrapassar-nos. Por se assumir como avassalador. Parar. Não tem de ser avassalador. Não tem mesmo de ser maior do que nós.

“QUERER O SILÊNCIO PARA PENSAR.”DE

STA

QU

E

“QUERER O SILÊNCIO PARA PENSAR.”

Pausa é o resultado da observação do renascer da serra que recupera do terrível incêndio do ano passado. Aproveitemos para reflectir sobre o momento presente. Sobre tudo o que compõe o festival. O seu modelo, valores, ambições. Paremos um momento.

Page 5: Andanças 2011 jornal #1

JORNALANDANÇAS 5

Tal como nas edições anteriores, o Cine-digestivo marca presença na programação desta edição. As sessões realizam-se em torno de temas diversos, no Salão, depois de almoço sempre às 14h; convidando ao relaxamento e à recuperação de ener-gias. Hoje, o projecto itinerante Curtas em Flagrante propõe-se apresentar trabalhos cinematográficos que muitas vezes não saem das prateleiras e percorrer uma viagem de reconhecimento e de descoberta de novos talentos. Segue-se (4ª feira), O Povo que canta – resultado do trabalho de recolha de Michel Giacometti desenvolvidos em território nacional a partir da década de 60 que permitiram o registo e a preservação do imaginário rural português, tantas vezes mais duro e árduo do que romântico. Quinta-feira é o dia de Playing for Change.

Água é o tema que serve de mote à sessão seguinte. Recorrendo a gravações de variadas intervenções no âmbito das con-ferências Ted Talks propõe-se uma discussão sobre os limites e problemas relacionados com os recursos hídricos e o seu futuro. Há Tourada na Aldeia (Sábado) retrata um ritual anual da Beira Alta. Treze aldeias da Raia rejuvenescem para uma tourada com características únicas no mundo: a Capeia Arraiana. Na última sessão será apresentado uma peça que foi filmada ao longo de 11 anos em 24 países. Baraka – “o fôlego da vida” em Sufi - desperta a curiosidade sobre as diferentes culturas, mostrando rituais religiosos e fenómenos da natureza.

Mafalda Duarte

ESPAÇO PARA RECUPERAR

E é tudo necessário. Claro que sim. Valorizamos o tempo de pausa por causa do tempo em que não dá para isso de se fazer uma pausa. Apesar de todos os antagonismos óbvios, há essa noção. A de serem dois conceitos quase intrínsecos. Decorrentes um do outro. Mas há aquele pormenor que muda tudo. Aquele pequeno detalhe da liberdade. Uma pausa implica sentirmo-nos livres. Pressupõe que se pode escolher. Que somos soberanos do nosso tempo. Nem que seja um tempo pré-determinado. Balizado. Com princípio e fim definidos. Não importa. Podemos escolher. Decidir. Dizer que sim a umas coisas. E que não a outras. Será esse o valor real da palavra. LIBERDADE. Sermos um bocadinho livres. No meio de tudo o que nos condiciona. Pausas, então. Muitas. As que quisermos. Redutos breves de liberdade.

Como estar aqui. Estar aqui neste lugar. Neste tempo. Querer o silêncio para pensar. Ou o mundo todo num respirar. Música ou nada. Água corrente. Ou o sol quente na pele. A ver se sentimos um bocadinho da verdade do mundo. A ver se por estes dias sentimos os nossos corpos deitados na realidade. A ver se sabemos um bocadinho da verdade. A ver se somos felizes, como quando nos deitamos ao comprido na erva. E fechamos os olhos quentes. Uma imagem possível para isso de se fazer uma pausa. Com poesia, como devem ser as imagens que nos fazem bem. Como estar aqui. Num lugar que significa deter o tal processo avassalador por uns dias. E o Andanças ser o mundo todo por uns dias. Livre. Por escolher estar em pausa.

Marisa Queirós Araújo

Page 6: Andanças 2011 jornal #1

JORNALANDANÇAS6

DIA

DE

ON

TEM

Page 7: Andanças 2011 jornal #1

JORNALANDANÇAS 7

Page 8: Andanças 2011 jornal #1

JORNALANDANÇAS8

Einstein costumava dizer que quem é incapaz de tirar uma pausa para deslumbre é como se

estivesse morto. A Cátia, voluntária do Andanças, valida o cientista alemão. “Respirar”. A seu ver, essa é a importância de uma pausa. Pausa, que este ano é o tema do festival. Pausa, que ela está a fazer, sentada junto a uma estátua no jardim da EPC. “Parar para conviver”, complementa a Maria, sua colega no controlo de entradas do festival. O olhar projectado na distância induz que vai desenvolver a intervenção, mas a reflexão é interrompida pelo súbito ladrar da Pikachu. Não o bichinho amarelo da TV, mas uma English Staffordshire preta, que viajou de Londres até ao Andanças, com a sua dona, Lilly. Maria assiste à cena com um sorriso, antes de esboçar um gesto largo a acompanhar o grupo de 10 amigos que a circunda: “É na pausa que está o convívio”.

Recinto do espectáculo, área infantil. Alguém entoa a música popular “Maneio” em espanhol, momento contemplado por António Godinho (47) e pelo filho, João (9). Ambos compõem um quadro enternecedor. Pai e filho abraçados,

sentados à sombra de uma árvore a ouvir música. O bigode ruivo e farfalhudo atribui-lhe parecenças nórdicas. Dirijo-me a ele em inglês. Um sonoro e bem-disposto “Sou Português, pá!” faz retomar a conversa na língua de Camões. “Uma pausa é importante para ganhar energia para o resto do dia”, diz. Acaricia o cabelo do filho e conclui: “Um momento de silêncio para depois entrar na agitação”. É na agitação que encontro Joana (19), que no palco 4 assiste à devoção fervorosa de uma multidão aos ritmos das danças Cabo-verdianas. Curiosamente está a fazer uma pausa, mas não concorda com elas: “Por vezes perdemos oportunidades por causa delas”. Prossegue: “E um evento como este não devia fazer pausas”. O sorriso desvenda o gracejo: “Para pausa já basta o ano inteiro à espera dele”.

Um céu roxo ondula com o vento e com a vibração do Reggae, na zona dos Kebabs. É sob o mesmo que encontro Débora (24) e Diana (22). Ambas estão a fazer uma pausa, não Kit Kat, mas uma pausa Pita Falafel. Entre dentadas, Débora enuncia a importância destes momentos, “fundamentais para nos apercebermos do valor das coisas

ANDANÇAS

Page 9: Andanças 2011 jornal #1

JORNALANDANÇAS 9

simples, que fazem tão bem e são tão fáceis de aceder”. Diana exemplifica: “Como relaxar ao ar livre, que oferece tanta liberdade”. A fragrância do incenso percorre todas as exíguas vielas da área do artesanato, evocando outros cantos do mundo. Como a Jamaica, cujas cores formam o tereré de Inês. A portuense de 29 anos vai fazer tererés durante o Andanças. Hoje fazem-lhe a ela. Leandro (30), de Belo Horizonte, é o artífice. É o primeiro ano do brasileiro nestas Andanças. “Os amigos disseram-me que era um festival bacana. Tinham razão”, afirma, enquanto enrola mais uma trança. Sobre o significado da pausa, Inês não hesita: “É essencial para fazer fluir o pensamento”. Por trás da cortina dos óculos escuros, Leandro deixa escapar um aceno de concordância: “Para reencontrar o pensamento. Os outros. E só depois, nós mesmos”.

No mesmo espaço, esbarro ainda na pausa da Joana (29) e da Beta (31), que compram brincos. O choque não a danifica. Joana considera-a inquebrável e vitalícia: “É uma libertação do quotidiano que hei-de sempre valorizar”. A Beta deixa escapar um lamento: “não poder fazer tantas como gostaria”.

16h16. Engrossa-se a chuva que este ano baptizou a estreia do Andanças, mas não o suficiente para intimidar Joana Morais (19), que permanece sentada no muro de pedra da EPC. Bombeira, está habituada ao temperamento dos elementos naturais. Combateu as chamas que no ano passado assolaram a região e o festival. “O maior fogo da minha vida, um inferno autêntico”, recorda. “Espero nunca mais presenciar um igual”. A ira das chamas não lhe tirou o sono, já a dedicação, sim: “Dormi sete horas durante aqueles quatro dias. É elucidativo da dimensão da tragédia”. Se a Joana não hesita perante os elementos, já o faz perante a questão. “As pausas?” Primeiro graceja: “Ao pé do João Pinto não consigo pausar…”, dirigindo-se ao colega. Depois pede-lhe auxílio: “Ajuda aí!”. De expressão cabisbaixa, o chapéu vermelho cobre-lhe o olhar, que se vai erguendo numa cadência própria de um western de Leone. Só quando os olhos do bombeiro encontram os do jornalista, é libertada a resposta: “Reflectir. É um momento para reflectir”.

Victor Melo

PAUSADAS

Page 10: Andanças 2011 jornal #1

JORNALANDANÇAS10

Page 11: Andanças 2011 jornal #1

JORNALANDANÇAS 11

Page 12: Andanças 2011 jornal #1

Colaboradores Mafalda Duarte, Ágata Melquíades, Sandra Santos, Victor Melo, Bárbara Abraúl, Francisco Pedro, Ana Mateus, Daniel Azevedo, Manuel Galrinho, Maria do Carmo Galrinho e Sara Correia | Colaboradores do Centro de Promoção Social de Carvalhais Marisa Araújo | Design Ana Mateus e Daniel Azevedo | Fotografia Manuel Galrinho e Maria do Carmo Galrinho | Fotografia da Capa Manuel Galrinho | Edição e Impressão Centro de Promoção Social de Carvalhais | Tiragem 18 exemplares A4 + 3 exemplares A5

JORNAL DISPONÍVEL EM PDF EM WWW.ANDANCAS.NET

DESEMPREGO EM PORTUGAL RECUA. No mês de Junho a taxa de desemprego em Portugal recuou pela primeira vez num ano, fixando-se nos 12,2 por cento, revelam os dados do Eurostat.

BRUXELAS ALTERA REGRAS DOS FUNDOS COMUNITÁRIOS. A Comissão Europeia (CE) chegou a acordo para aumentar as taxas de co-

financiamento para os fundos da União Europeia (UE), com vista a dinamizar a recuperação de algumas economias, como Portugal. O impacto máximo previsto é de 629 milhões de euros.

OBAMA ANUNCIA ACORDO PARA SUBIR TECTO DA DÍVIDA. Os democratas e os republicanos chegaram a acordo para subir o tecto legal de endividamento do

país, pondo fim a um impasse que deixou o país à beira do incumprimento.

TRANSPORTES AUMENTAM. O acréscimo dos preços dos transportes é o primeiro impacto da troika a chegar aos portugueses e ainda sem discriminação positiva.

Fonte: publico.ptionlineG

LOB

AL

COMUNICADOPEDE-SE A TODOS OS CORDENADORES/ RESPONSÁVEIS QUE USEM AS SUAS MELHORES SOBRANCELHAS DURANTE O DIA | PONTO DE ENCONTRO NO TERREIRO DO MASTRO ÀS 23.00H

RELAXAMENTO MADE IN PORTUGAL

Se procura uma modalidade de exercício físico de baixo impacto mas com grandes benefícios para a saúde, o PNF-Chi é uma boa opção.

Lançado nos Açores em 2006, o PNF-Chi foi inventado por dois fisioterapeutas, Eva Albuquerque e Paulo Araújo. Estes verificaram a necessidade de criar uma forma de exercício físico que pudesse ser praticado ao longo de toda a vida, com benefícios para a saúde e condição física e com baixo risco de lesão. Deste modo, o PNF-Chi harmoniza os ensinamentos milenares do Tai-Chi Chuan com os padrões do movimento natural (Prioperceptive Neuromuscular Facilitation - PNF)Como os movimentos não são agressivos, pode ser praticado por toda a família. Os benefícios do PNF-Chi incluem tonificação, equilíbrio e resistência, força e flexibilidade e perda de peso.

Fonte: http://www.pnfchi-institute.com/