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André Luiz de Oliveir a Pinheiro

André Luiz de Oliveira Pinheiro. As palavras se calam em meu coração, A razão busca suas razões naquele momento, O POETA E A POESIA

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André Luiz de Oliveira Pinheiro

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As palavras se calam em meu coração,A razão busca suas razões naquele

momento,

O POETA E A POESIA

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Nenhuma palavra vive na solidão,Duma folha branca sem despertar

sentimento.

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De que valeria mil palavras aprisionadas nos escaninhos,

Sobre as linhas de um papel, escritas por alguns pensamentos,

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Seriam como passarinhos acorrentados em seus ninhos,

Devendo à alvorada os cânticos de agradecimentos.

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A alegria de quem se põe a escrever,Sejam poemas..., poesias..., ou somente um

verso,

É ver furtiva lágrima em seu irmão descrever,

A emoção de aprisionado sentimento em regresso.

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A alvorada na manhã é um poema,Que todos os dias revoam pelos rincões do

mundo,

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A poesia do poeta só se completa,Quando na alma dos homens mergulha

profundo.

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E quando olhamos nos olhos dos homens,A alma reflete em suas pupilas que falam,

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Das angustias nas dores que os consomem,Em faixas de sombras que as soledades

dilatam.

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E a poesia no espelho dos olhos seria consolação,

E o lápis do poeta sobre o papel escrevendo, descreveria...

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Uma espada de luz rasgando as faixas de escuridão,

Trazendo novo brilho à alma do homem, transformaria,

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O mundo num paraíso de amor a refletir em cada irmão.

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Poesia publicada em agosto de 2012.

Antologia dos Poetas Brasileiros Contemporâneos.

Volume 93.

Câmara Brasileira dos Jovens Escritores

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O POETA E A POESIA

As palavras se calam em meu coração...

A razão busca suas razões naquele momento...