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Andréa Tortosa Marangoni Renata Beatriz Fernandes Santos Ítalo Capraro Suriano Karin Zazo Ortiz Daniela Gil UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO

Andréa Tortosa Marangoni Renata Beatriz Fernandes Santos Ítalo Capraro Suriano Karin Zazo Ortiz

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO. Andréa Tortosa Marangoni Renata Beatriz Fernandes Santos Ítalo Capraro Suriano Karin Zazo Ortiz Daniela Gil. Avaliação eletrofisiológica e comportamental do processamento auditivo em indivíduos pós traumatismo cranioencefálico. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Andréa Tortosa Marangoni Renata Beatriz Fernandes Santos  Ítalo Capraro Suriano Karin Zazo Ortiz

Andréa Tortosa Marangoni

Renata Beatriz Fernandes Santos

Ítalo Capraro Suriano

Karin Zazo Ortiz

Daniela Gil

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO

Page 2: Andréa Tortosa Marangoni Renata Beatriz Fernandes Santos  Ítalo Capraro Suriano Karin Zazo Ortiz

Objetivo: Caracterizar o desempenho de indivíduos pós traumatismo cranioencefálico na avaliação auditiva eletrofisiológica e comportamental do processamento auditivo.

Método: Sete indivíduos pós traumatismo cranioencefálico com idade média de 32 anos; Limiares auditivos dentro dos padrões da normalidade entre 500 e 4000Hz; Foram submetidos à:

Avaliação audiológica básica; Testes eletrofisiológicos: PEATE e P300; Avaliação comportamental do Processamento auditivo:

○ Teste de localização sonora (LL);○ Memória seqüencial verbal (MSV) e não-verbal (MSNV);○ Teste de fala com ruído branco (TFRB);○ Teste de padrão de duração com tom puro (TPD);○ Teste de fusão auditiva randomizado (RGDT);○ Teste dicótico consoante-vogal – etapa de atenção livre (TDCV);○ Teste de identificação de sentenças sintéticas com mensagem

competitiva ipsilateral (SSI-MCI ou PSI-MCI),○ Teste dicótico de dissílabos alternados (SSW).

Page 3: Andréa Tortosa Marangoni Renata Beatriz Fernandes Santos  Ítalo Capraro Suriano Karin Zazo Ortiz

Resultados: PEATE: 28,5% apresentaram alteração à OD e 57,14% apresentaram alteração

à OE, todas caracterizadas por alteração de tronco encefálico baixo com exceção de uma que apresentou alteração difusa de tronco encefálico.

P300: sem alteração na latência; PAC: 14,3% apresentaram alteração de grau leve, 28,5% moderado, 42,9%

severo e apenas 14,3% dos indivíduos não apresentaram alteração de grau.

Conclusão:

As avaliações eletrofisiológica e comportamental do processamento auditivo são sensíveis para identificar alterações auditivas centrais em indivíduos pós traumatismo cranioencefálico, sendo estas fundamentais nesta população para complementação de diagnóstico e identificação de possíveis seqüelas, visando contribuir na reabilitação destes indivíduos.