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Departamento de Políticas e Tecnologias Educacionais . Rua Salvador Ferrante, 1651 - Boqueirão . 81670-390 - Curitiba - PR 1 FICHA PARA IDENTIFICAÇÃO PRODUÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA TURMA–PDE/2016 PROFESSORES, PEDAGOGOS E DIRETORES DAS ESCOLAS ESPECIALIZADAS PARECER 07/2014 CEE/PR ANEXO 3

ANEXO 3 - gestaoescolar.diaadia.pr.gov.br · FICHA PARA IDENTIFICAÇÃO PRODUÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA TURMA–PDE/2016 Título: PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA TEACCH COM

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FICHA PARA IDENTIFICAÇÃO PRODUÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA TURMA–PDE/2016PROFESSORES, PEDAGOGOS E DIRETORES DAS ESCOLAS ESPECIALIZADASPARECER 07/2014 CEE/PR

ANEXO 3

Departamento de Políticas e Tecnologias Educacionais . Rua Salvador Ferrante, 1651 - Boqueirão . 81670-390 - Curitiba - PR 1

FICHA PARA IDENTIFICAÇÃO PRODUÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA TURMA–PDE/2016

Título: PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA TEACCH COM ÊNFASE

NOS ALUNOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - EJA

Autora: Rosana de Lima Theodoro

Disciplina/ Área Educação Especial

Escola de Implementação do Projeto e sua Localização

Escola “Antonio Paulo de Souza”–Educação Infantil, Ensino Fundamental/Anos Iniciais, EJA fase I - Modalidade Educação Especial.

Município da Escola

Siqueira Campos

Núcleo Regional de Educação

Ibaiti

Orientador

Me. José Ferreira de Melo

Instituiçãode Ensino Superior

UENP

Resumo O referido Caderno Pedagógico tem como objetivo desenvolver uma metodologia diferenciada, o Programa TEACCH-Tratamento e Educação para Autistas e Crianças com Déficits relacionados à Comunicação, que será implementada em uma turma de alunos da Educação de Jovens e Adultos - EJA, consiste numa sala estruturada visualmente indicando a rotina diária do educando, visando também atividades concretas e estruturadas conforme seu grau de entendimento. A ideia fundamental desse programa de ensino, além de desenvolver a organização do pensamento proporciona habilidades da vida prática, promove aprendizagem com independência, autonomia e funcionalidade.

Palavras-chave

Metodologia; estrutura; aprendizagem

Formatodo Material Didático

Caderno Pedagógico

PúblicoAlvo Educação de Jovens e Adultos – EJA

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GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

ROSANA DE LIMA THEODORO

PRODUÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA NA ESCOLA

PDE – PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL

Material didático da disciplina de Educação Especial, apresentado ao Núcleo Regional de Educação de Ibaiti, como requisito do PDE – Programa de Desenvolvimento Educacional.

Orientador: Me. José Ferreira de Melo

Jacarezinho

2016

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GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

ROSANA DE LIMA THEODORO

PRODUÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA NA ESCOLA

PDE – PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL

Material didático da disciplina de Educação Especial, apresentado ao Núcleo Regional de Educação de Ibaiti, como requisito do PDE – Programa de Desenvolvimento Educacional.

Orientador: Me. José Ferreira de Melo

Jacarezinho

2016

1 - APRESENTAÇÃO

O Caderno Pedagógico desenvolve-se com o intuito de estabelecer uma

metodologia diferenciada aos alunos aprimorando não apenas aspectos cognitivos,

mas, também promovendo maior autonomia para a vida do educando.

Para este programa de ensino que visa à estruturação de uma sala equipada

com recursos extremamente visuais e materiais concretos também estruturados, é

essencial a figura do professor com um embasamento significativo sobre o

conhecimento do programa TEACCH, a fim estabelecer um trabalho correto e de

qualidade, beneficiando o que temos de principal na escola: a vida do aluno.

Do ponto de vista de Fonseca e Ciola (2014), esta metodologia que teve sua

origem nos Estados Unidos, numa Universidade da Carolina do Norte por volta de

1966, chegou ao Brasil em 1991, a partir daí se estendendo por várias entidades

educacionais do país. Atende pessoas independentemente da sua faixa etária, estes

por sua vez passam por uma avaliação multidisciplinar na escola constatando o nível

de aprendizado do mesmo, sendo assim, estabelecendo um plano individual

compatível à necessidade do educando.

O intuito de implantar este programa na escola voltado para os alunos da

Educação de Jovens e Adultos - EJA partiu da grande diversidade dessas pessoas

que fazem parte da instituição, serem autistas ou que apresentassem outras

desordens da comunicação, déficit intelectual ou gravemente comprometido.Sendo

que muitos desses já tinham frequentado o programa nos anos iniciais da sua vida

escolar, acabam por sua vez sentindo dificuldades adaptativas nas salas onde

deveriam frequentá-las, como as oficinas terapêuticas. Este processo de ensino vem

dar continuidade aos saberes do educando e inserir estratégias motivadoras e

eficazes a fim de solucionar as mais variadas situações ampliando seu bem estar na

vida e na sociedade, uma vez que esta metodologia prioriza a autonomia do ser

humano.

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2 - MATERIAL DIDÁTICO

2.2 FUNDAMENTAÇÃOTEÓRICA

De acordo com Brasil (2006), a Educação Especial recebe vários alunos

apresentando dificuldades cognitivas, motor e sócio afetivos, os quais são avaliados

e diagnosticados por uma equipe multidisciplinar. Essa avaliação é fundamental para

entender os requisitos necessários e suprir as necessidades desses alunos. Deste

modo, é imprescindível a busca de novas alternativas a fim de desenvolver o aluno

como um todo.

TEACCH é o Tratamento e Educação para Autistas e Crianças com Déficits

relacionados à Comunicação. Segundo Orrú (2011), este Programa vem sendo

implantado no Brasil e no mundo em toda área educacional como uma alternativa de

atendimento e intervenção aos alunos da Educação Especial. Para Schwartzman

(1995), este Programa visa não somente a área educacional, mas também é de

atendimento clínico em uma prática predominantemente psicopedagógico. Sendo

assim, a participação do indivíduo nessa metodologia de ensino possibilitará seu

desenvolvimento cognitivo, motor e social.

Teve origem em 1966 nos Estados Unidos na Carolina do Norte, Escola de

Medicina, Divisão de Psiquiatria por Doutor Eric Schopler e seus colaboradores. O

programa foi desenvolvido através da observação aprofundada e criteriosa dos

comportamentos de crianças autistas. Mais tarde, visto que se tratava de uma

metodologia eficiente e favorável estendeu-se ao atendimento em várias entidades

educativas para pessoas com características assemelhadas ao autismo, como por

exemplo, déficit de comunicação, déficit intelectual com características autísticas ou

gravemente comprometidas, psicóticos e hiperativos (RAMOS E RAMOS, 2014).

No Brasil iniciou-se em março de 1991 no Centro TEACCH Novo Horizonte

em Porto Alegre. Orientam através de pressupostos teóricos práticos das áreas da

Terapia Comportamental e da Psicolinguística. O modelo TEACCH terá sua

aplicabilidade com autistas e outras desordens da comunicação, bem como um

processo terapêutico.

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2 - MATERIAL DIDÁTICO

2.2 FUNDAMENTAÇÃOTEÓRICA

De acordo com Brasil (2006), a Educação Especial recebe vários alunos

apresentando dificuldades cognitivas, motor e sócio afetivos, os quais são avaliados

e diagnosticados por uma equipe multidisciplinar. Essa avaliação é fundamental para

entender os requisitos necessários e suprir as necessidades desses alunos. Deste

modo, é imprescindível a busca de novas alternativas a fim de desenvolver o aluno

como um todo.

TEACCH é o Tratamento e Educação para Autistas e Crianças com Déficits

relacionados à Comunicação. Segundo Orrú (2011), este Programa vem sendo

implantado no Brasil e no mundo em toda área educacional como uma alternativa de

atendimento e intervenção aos alunos da Educação Especial. Para Schwartzman

(1995), este Programa visa não somente a área educacional, mas também é de

atendimento clínico em uma prática predominantemente psicopedagógico. Sendo

assim, a participação do indivíduo nessa metodologia de ensino possibilitará seu

desenvolvimento cognitivo, motor e social.

Teve origem em 1966 nos Estados Unidos na Carolina do Norte, Escola de

Medicina, Divisão de Psiquiatria por Doutor Eric Schopler e seus colaboradores. O

programa foi desenvolvido através da observação aprofundada e criteriosa dos

comportamentos de crianças autistas. Mais tarde, visto que se tratava de uma

metodologia eficiente e favorável estendeu-se ao atendimento em várias entidades

educativas para pessoas com características assemelhadas ao autismo, como por

exemplo, déficit de comunicação, déficit intelectual com características autísticas ou

gravemente comprometidas, psicóticos e hiperativos (RAMOS E RAMOS, 2014).

No Brasil iniciou-se em março de 1991 no Centro TEACCH Novo Horizonte

em Porto Alegre. Orientam através de pressupostos teóricos práticos das áreas da

Terapia Comportamental e da Psicolinguística. O modelo TEACCH terá sua

aplicabilidade com autistas e outras desordens da comunicação, bem como um

processo terapêutico.

Para Schwarman (1995, p.296), o TEACCH visa oferecer uma prática

pedagógica com pressupostos capazes de beneficiar intelectualmente o aluno, visto

que este método não se limita apenas aos aspectos cognitivos, mas, também

proporciona maior independência. Cada programa é individualizado – reconhecendo

que todos são diferentes.

O profissional da educação precisa estar aberto ao novo e buscar sempre

para beneficiar o aprendizado de seu aluno, pois na visão de Cunha (2012, p.32

apud RAMOS e RAMOS, 2014) “o grande foco da educação deve estar no processo

de aprendizagem e não nos resultados, pois, nem sempre eles virão de maneira

rápida como esperamos”.

Deverá ser indicado a todos os indivíduos o treinamento para trabalhos

simples/ou semi/especializado, sendo ela criança, adolescente ou na vida adulta. É

importante que todos os responsáveis da pessoa estejam envolvidos no programa

como: pais, familiares e professores.

Para Chris Williams, (2008, p. 296). "TEACCH oferece serviços como

avaliação e diagnóstico, desenvolvimento curricular individualizado, treinamento de

aptidões sociais, treinamento vocacional e treinamento e orientação de pais".

As reflexões de Ramos e Ramos (2014) apontam ser crucial que os pais e os

profissionais da escola trabalhem em conjunto para garantir uma articulação

harmoniosa em prol do indivíduo com necessidade educativa. Na visão de Schimith

(2008, p.369 apud RAMOS e RAMOS, 2014) “o TEACCH é um programa

individualizado que apoia as famílias pela colaboração e pelo tratamento. Nesse

programa, os pais tornam-se co-terapeutas”.

Neste programa a imagem visual é geradora de comunicação. Sua realidade

é transferida para imagens que representam o que fazer. Terão seu processo de

desenvolvimento baseado em níveis como objeto/imagem/sujeito/palavra, portanto,

este programa apresenta-se com a utilização da imagem (informação visual) como

forma de comunicação e expressão. Desse modo, todos os recursos visuais ao

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serem expostos ao educando deverá se antepor a linguagem expressiva. Para tanto,

ao reduzir problemas de comportamentos inadequados e organizar o pensamento

do indivíduo para que possa haver aprendizagem e gerar autonomia.

Schwartzman (1995) coloca que as estratégias referentes ao programa

TEACCH buscam:

-Propiciar desenvolvimento compatível a cada idade;

-Funcionalidade;

-Independência;

-Integração família com a prática terapêutica.

O aluno terá uma programação visual das suas atividades diárias. Assim é

possível que o mesmo saiba o que irá acontecer agora e depois. Isso proporciona o

planejamento de ações no dia a dia.

Este trabalho é realizado individualmente para cada criança. Uma sondagem

deve ser realizada buscando conhecer seu nível de desenvolvimento para a

realização do mesmo, as atividades são programadas e mediadas pelo professor, o

aluno realizar-se-á inicialmente com ajuda até que se encontre em condições de

fazê-la sozinho, através dos recursos visuais. Segundo Orrú (2011, p. 50). “O

ambiente é totalmente manipulado pelo professor ou pelo profissional que atua...".

O Programa consiste numa sala estruturada visualmente com uso de objetos,

símbolos, fotos, cartões ou a própria escrita retratando aquilo que o aluno irá fazer

(conforme seu grau de entendimento), montados num painel em uma lateral da sala;

mesas para o trabalho independente com materiais concretos devidamente

estruturados da esquerda para a direita ou de cima para baixo, uma mesa com o

professor, onde este trabalhará atividades em que o aluno não realiza sozinho e

para finalizar um canto livre para o aluno fazer aquilo que mais gosta como uma

forma de recompensa.

É importante ressaltar que, para os alunos com maior idade serão

desenvolvido estratégias de trabalho da vida prática e autonomia como: cozinha,

lavar, estender e passar roupas e organização da casa.

Caracterizado como um programa de aprendizado individualizado.

Como afirmam Gomes e Silva:

Neste método a programação individual de cada aluno é uma das ferramentas essenciais, pois possibilita o entendimento do que está

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serem expostos ao educando deverá se antepor a linguagem expressiva. Para tanto,

ao reduzir problemas de comportamentos inadequados e organizar o pensamento

do indivíduo para que possa haver aprendizagem e gerar autonomia.

Schwartzman (1995) coloca que as estratégias referentes ao programa

TEACCH buscam:

-Propiciar desenvolvimento compatível a cada idade;

-Funcionalidade;

-Independência;

-Integração família com a prática terapêutica.

O aluno terá uma programação visual das suas atividades diárias. Assim é

possível que o mesmo saiba o que irá acontecer agora e depois. Isso proporciona o

planejamento de ações no dia a dia.

Este trabalho é realizado individualmente para cada criança. Uma sondagem

deve ser realizada buscando conhecer seu nível de desenvolvimento para a

realização do mesmo, as atividades são programadas e mediadas pelo professor, o

aluno realizar-se-á inicialmente com ajuda até que se encontre em condições de

fazê-la sozinho, através dos recursos visuais. Segundo Orrú (2011, p. 50). “O

ambiente é totalmente manipulado pelo professor ou pelo profissional que atua...".

O Programa consiste numa sala estruturada visualmente com uso de objetos,

símbolos, fotos, cartões ou a própria escrita retratando aquilo que o aluno irá fazer

(conforme seu grau de entendimento), montados num painel em uma lateral da sala;

mesas para o trabalho independente com materiais concretos devidamente

estruturados da esquerda para a direita ou de cima para baixo, uma mesa com o

professor, onde este trabalhará atividades em que o aluno não realiza sozinho e

para finalizar um canto livre para o aluno fazer aquilo que mais gosta como uma

forma de recompensa.

É importante ressaltar que, para os alunos com maior idade serão

desenvolvido estratégias de trabalho da vida prática e autonomia como: cozinha,

lavar, estender e passar roupas e organização da casa.

Caracterizado como um programa de aprendizado individualizado.

Como afirmam Gomes e Silva:

Neste método a programação individual de cada aluno é uma das ferramentas essenciais, pois possibilita o entendimento do que está

ocorrendo, propicia confiança e segurança. As dificuldades de generalização indicam a necessidade de rotina clara e previsível. Indica visualmente ao estudante quais tarefas serão realizadas, além de instrumento de apoio para ensinar o que vem antes, o que acontece depois, proporcionando o planejamento de ações e se encadeamento numa sequência de trabalhos. (GOMES E SILVA, 2007, p.3).

Para Schwartzman (1995) e seus colaboradores, no capítulo 12 da obra

Autismo Infantil, esta metodologia de ensino baseada no Programa TEACCH

consiste:

1) ESTRUTURA FÍSICA

- Ambiente com informações claras e acesso fácil, com divisórias que ajudem

ao estudante entender onde começa e onde termina.

- Minimizar distrações visuais e auditivas, a fim de que preste atenção no

conceito e não nos detalhes.

Estruturar as áreas de trabalho.

-Canto livre delimitado por um sinal ou um tapete (o estudante escolhe o que

irá fazer somente cuidados básicos de segurança pelo professor).

-Trabalho em grupo: atividade em que o professor definiu a ser realizada por

todos.

-Área de transição (rotina do estudante, ou seja, programação do dia).

Área de trabalho:

- individual: trabalho realizado com o professor onde são ensinadas novas

habilidades.

- independente: o aluno realiza atividades que já domina, ou seja, faz sozinho.

2) PROGRAMAÇÃO DIÁRIA

Programação visual ao estudante indica quais as tarefas serão realizadas

durante o período na escola, indicando o que vem antes e o que vem depois,

segundo a ordem de cima para baixo ou da esquerda para a direita.

Farrell (2008, p.73 apud RAMOS e RAMOS, 2014) ressalta que:

Existem quatro componentes de ensino estruturado que podem ser usados flexivelmente para facilitar o acesso ao currículo nacional são: estrutura física, horários diários, sistema de trabalho, estrutura e informação. Estrutura e organização física tem a ver com a maneira como é colocado os moveis, os materiais e o espaço em geral para acrescentar significado e contexto ao ambiente.

Horários diários envolvem aspectos como esquemas de atividades e diários visuais com escritas, figuras desenhos ou objetos representativos para

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ajudar os alunos a organizar seus movimentos de lugar para lugar, de atividade para atividade.

O referido autor prossegue em sua análise:

Os sistemas de trabalho apresentados visualmente visam ajudar o aluno a realizar atividades específicas Os sistemas de trabalho podem ser organizados da esquerda para a direita, de modo que, o trabalho referente às tarefas e atividades específicas esteja organizado em uma bandeja a esquerda do aluno e, depois de terminá-lo ele possa transferir para uma bandeja à direita com os trabalhos concluídos. Para os alunos com mais condições, os sistemas de trabalho podem ser escritos.

A estrutura e as informações visuais referentes às tarefas e atividades especificam precisam seguir os princípios de clareza visual por ex: codificação por cores, organização visual deve ser utilizadas caixas organizadora e na forma de instruções visuais como sugestões escritas ou pictográficas, (que são escritas usadas em figuras ou imagens pintadas para descrever eventos do dia-a-dia).

3) SISTEMA DE TRABALHO

O objetivo principal deste programa é desenvolver a independência do aluno,

realizar atividades sozinhas através disso sequenciar início/meio/fim:

- o quanto este deve trabalhar;

- qual é a atividade;

- quando termina e o que fazer com o objeto/atividade depois que terminada;

- qual a próxima tarefa;

Conforme o nível de autonomia, citaremos um dos tipos de sistema de

trabalho:

a) As atividades são estruturadas e dispostas de forma organizada no lado

esquerdo da mesa ou em uma prateleira ao lado esquerdo do estudante. Conforme

Gusso (2010, p.22), “no mundo ocidental, a convenção de que se escreve de cima

para baixo e da esquerda para a direita.” Sendo assim, as atividades obedecem a

direção da leitura e da escrita. As tarefas são realizadas uma a uma passando para

o lado direito da mesa ou para o cesto do acabou/pronto.

Os materiais constituem a verdadeira chave de trabalho, os quais são em

geral concretos. A estruturação da atividade é fundamental para o aprendizado de

atividades ou profissões, sendo que estruturar uma atividade nada mais é do que

organizá-la para que o aluno possa entender a proposta.

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b) As atividades são colocadas em cestos ou caixas nas estantes

identificadas por uma cor, símbolo, letra ou número, colocando estes também no

mural de apoio (painel).

Primeiramente as atividades devem ser ensinadas individualmente, após o

domínio elas passarão a serem trabalhadas independentemente pelo aluno, as

atividades são intercaladas pelo canto livre.

4) ROTINAS

Propicia confiança e segurança, são importantes que aprendam este recurso,

pois, quando as coisas são claras e previsíveis favorece a aprendizagem. Estas se

dão na apresentação da sala e das atividades, o como realizá-las.

Déficits de organização, atenção, processamento e linguagem impedem a

compreensão de regras, portanto, a base fundamental do programa é o visual,

através da utilização de sistemas alternativos de comunicação. Esta estrutura visual,

organizada e com clareza dá informações e promove estímulos para aprender.

De acordo com Lopes (1997) alunos com nível de compreensão em

defasagem necessitam de previsibilidade e organização, pois, estes não conseguem

identificar o que vão fazer, quando e onde. O fazer concretiza o processo, do sentir e

do querer.

Segundo o mesmo autor a ESTRUTURAÇÃO-PREVISIBILIDADE-

PROCESSO VISUAL:

Requer um planejamento individual, explorando sua potencialidade aquilo que

é capaz de fazer.

A delimitação do espaço ajuda o aluno a organizar-se. É importante também

que o professor permaneça em um lugar dentro da sala que possa visualizar os

alunos. A estrutura e a organização da sala favorecem a independência.

É viável que tais técnicas sejam aplicáveis para todos os portadores de

distúrbios abrangentes do desenvolvimento, em qualquer lugar do mundo,

independente das particularidades do indivíduo em questão, da comunidade e/ou

estrutura cultural envolvida (ASSUMPÇÃO, 1997, p. 119).

Para Ramos e Ramos (2014) é fundamental que os profissionais que

trabalham nesta área se capacitem proporcionando um trabalho de qualidade aos

educandos através do ensino estruturado promovam habilidade de independência

vocacional no aluno, junto dele momentos de lazer, recreação e habilidades sociais.

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Os propósitos do TEACCH são: habilitar pessoas a se comportar de forma

funcional e independente quanto possível, possibilitar atendimento adequado aos

educandos e seus familiares, gerando aos que vivem com “eles‟ conhecimento

clínico, teórico e prático.

Conforme Assumpção (1997) o TEACCH teve seu início com adolescentes e

adultos por volta de 1981. Dentre os programas previstos destacava-se a

capacitação vocacional e diversas oportunidades de trabalho.

O autor relata que “Este foi um projeto piloto que teve seu início neste ano

com 20 adolescentes e adultos autistas verbais de 14 a 35 anos de idade com

objetivos focando o comportamento social, independência, habilidades vocacionais,

comunicação funcional, lazer e comportamentos interpessoais”.

Com base nas estratégias abordadas ao TEACCH foi desenvolvido um

sistema de avaliação e currículo com uso espontâneo das habilidades de

comunicação e habilidades sociais aplicadas na “vida real”.

Desde então o programa TEACCH para adultos somente foi progredindo nos

seus estudos e ampliando conforme a necessidade e procura.

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Os propósitos do TEACCH são: habilitar pessoas a se comportar de forma

funcional e independente quanto possível, possibilitar atendimento adequado aos

educandos e seus familiares, gerando aos que vivem com “eles‟ conhecimento

clínico, teórico e prático.

Conforme Assumpção (1997) o TEACCH teve seu início com adolescentes e

adultos por volta de 1981. Dentre os programas previstos destacava-se a

capacitação vocacional e diversas oportunidades de trabalho.

O autor relata que “Este foi um projeto piloto que teve seu início neste ano

com 20 adolescentes e adultos autistas verbais de 14 a 35 anos de idade com

objetivos focando o comportamento social, independência, habilidades vocacionais,

comunicação funcional, lazer e comportamentos interpessoais”.

Com base nas estratégias abordadas ao TEACCH foi desenvolvido um

sistema de avaliação e currículo com uso espontâneo das habilidades de

comunicação e habilidades sociais aplicadas na “vida real”.

Desde então o programa TEACCH para adultos somente foi progredindo nos

seus estudos e ampliando conforme a necessidade e procura.

3 - ATIVIDADES PROPOSTAS 3.1 ESTRATÉGIA 01 Este Caderno Pedagógico tem como objetivo geral o desenvolvimento de uma

sala baseada no sistema TEACCH.Inicialmente será realizado um estudo na escola com

os alunos da EJA, como intuito de fazer um diagnóstico e identificar o público alvo ao

qual se efetivará o projeto. O trabalho abrangerá toda a estrutura e fundamentação da

sala. Primeiro momento Atividade 01: Estrutura Física Objetivo: Estruturar uma sala de aula baseada no programa TEACCH.

Metodologia: A organização do ambiente para esta sala é fundamental, através das

dicas visuais se podem identificar com clareza os limites. Sendo assim, na sala de aula

os móveis são dispostos e organizados em diferentes áreas de trabalho.

- O ambiente deve dar informações, organizando áreas de aprendizado, ou seja, o que é

esperado para aquele espaço.

- Distrações visuais e auditivas devem ser minimizadas, a fim de que os alunos possam

concentrar-se melhor.

- Mesas de trabalhos individuais, onde os alunos executam atividades independentes.

- Mesa do professor– local onde são ensinadas novas habilidades individualmente com

o professor.

- Canto de lazer– espaço ocupado entre as sessões de trabalho, quando podem

descansar ou fazer o que quiserem.

- Atividade em grupo– local onde os alunos se reúnem na sala para um trabalho grupal.

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ESTRUTURA FÍSICA DA SALA

Fonte: Escola Antonio Paulo de Souza, APAE de Siqueira Campos.

Segundo momento

Atividade 02: Programação Diária

Objetivo: Programar a rotina diária do aluno, bem como a organização das atividades.

Metodologia: Painel de informações, indicando visualmente ao aluno quais as

atividades que o mesmo deverá realizar. Através deste planejamento individual, o

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ESTRUTURA FÍSICA DA SALA

Fonte: Escola Antonio Paulo de Souza, APAE de Siqueira Campos.

Segundo momento

Atividade 02: Programação Diária

Objetivo: Programar a rotina diária do aluno, bem como a organização das atividades.

Metodologia: Painel de informações, indicando visualmente ao aluno quais as

atividades que o mesmo deverá realizar. Através deste planejamento individual, o

estudante poderá identificar a sequencia dos acontecimentos do seu dia, o que vem

antes e o que vem depois. Esta programação segue uma ordem conforme a escrita do

mundo ocidental, Gusso (2010, p. 22), que pode ser de cima para baixo ou da

esquerda para a direita e que deve respeitar o nível de cada aluno. Para as autoras

Lewis e Leon (1995 in: SCHWARTZMAN; ASSUMPÇÃO JÚNIOR, 1995), a

programação diária pode se apresentar de diversas formas:

- Sequência dos objetos concretos representando as atividades.

- Cartões com fotos ou desenhos das atividades que serão realizadas.

- Cartões com fotos ou símbolos da rotina diária.

- Cartões com símbolos ou palavras escritas.

- Rotina diária toda por escrita (podendo fazer uso de uma agenda).

IMAGENS DE PAINEIS – ROTINA DIÁRIA

PAINEL CONCRETO

Fonte: Escola Antonio Paulo de Souza, APAE de Siqueira Campos.

Departamento de Políticas e Tecnologias Educacionais . Rua Salvador Ferrante, 1651 - Boqueirão . 81670-390 - Curitiba - PR14

PAINEL COM FIGURAS E ESCRITA

Fonte: Escola Antonio Paulo de Souza, APAE de Siqueira Campos.

Departamento de Políticas e Tecnologias Educacionais . Rua Salvador Ferrante, 1651 - Boqueirão . 81670-390 - Curitiba - PR 15

PAINEL COM FIGURAS E ESCRITA

Fonte: Escola Antonio Paulo de Souza, APAE de Siqueira Campos.

AGENDA

Fonte: Escola Antonio Paulo de Souza, APAE de Siqueira Campos.

Terceiro Momento

Atividade 3: Sistema de trabalho

Objetivo: Levar os alunos a compreender as instruções em que os materiais estão

dispostos e entendam o que é para fazer, de forma independente.

Metodologia: Os sistemas de trabalho apresentam com instruções visuais em forma de

escrita ou imagens, devem mencionar clareza ao aluno a fim de conduzir ao bom

funcionamento da sala. São individuais e devem informar ao estudante:

-Qual atividade deverá fazer.

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-Quando terminar o que fazer com o material/onde colocar.

-Qual é a próxima atividade.

ESTANTE DE ATIVIDADES COM NÚMEROS

Fonte: Escola Antonio Paulo de Souza, APAE de Siqueira Campos.

ESTANTE DE ATIVIDADES COM LETRAS

Fonte: Escola Antonio Paulo de Souza, APAE de Siqueira Campos.

Departamento de Políticas e Tecnologias Educacionais . Rua Salvador Ferrante, 1651 - Boqueirão . 81670-390 - Curitiba - PR 17

-Quando terminar o que fazer com o material/onde colocar.

-Qual é a próxima atividade.

ESTANTE DE ATIVIDADES COM NÚMEROS

Fonte: Escola Antonio Paulo de Souza, APAE de Siqueira Campos.

ESTANTE DE ATIVIDADES COM LETRAS

Fonte: Escola Antonio Paulo de Souza, APAE de Siqueira Campos.

ESTANTE DE ATIVIDADES COM SÍMBOLOS

Fonte: Escola Antonio Paulo de Souza, APAE de Siqueira Campos.

Quarto momento

Atividade 4: Materiais estruturados Objetivo: Oportunizar os alunos a condição de realizar suas atividades.

Metodologia: Os materiais constituem a verdadeira chave de trabalho do programa

TEACCH, os quais são em geral concretos, no entanto é fundamental a estruturação da

atividade para que o aluno possa entender e fazer uso desta proposta de ensino, para

isso se faz necessário à boa atuação e comprometimento do professor nesta

metodologia.

Os materiais devem ser confeccionados conforme o nível de desenvolvimento

cognitivo, motor, neuropsicológica e acadêmica do aluno, devidamente estruturados

obedecendo à ordem de começo e fim da tarefa.

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Do ponto de vista das escritoras Fonseca e Ciola, 2014, capíulo III, procuram

caracterizar os materiais em níveis, oferecendo ao educador formas de avaliação, busca

de habilidades, ou seja, uma forma de investigar o desenvolvimento do aluno.

Em seguida, os Níveis de Trabalho:

NÍVEL I - ATIVIDADES INICIAIS

Fonte: Escola Antonio Paulo de Souza, APAE de Siqueira Campos.

NÍVEL II –ATIVIDADES CONCRETAS

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Do ponto de vista das escritoras Fonseca e Ciola, 2014, capíulo III, procuram

caracterizar os materiais em níveis, oferecendo ao educador formas de avaliação, busca

de habilidades, ou seja, uma forma de investigar o desenvolvimento do aluno.

Em seguida, os Níveis de Trabalho:

NÍVEL I - ATIVIDADES INICIAIS

Fonte: Escola Antonio Paulo de Souza, APAE de Siqueira Campos.

NÍVEL II –ATIVIDADES CONCRETAS

Fonte: Escola Antonio Paulo de Souza, APAE de Siqueira Campos.

NÍVEL III –ATIVIDADES SEMI CONCRETAS E SEMI ABSTRATA

Fonte: Escola Antonio Paulo de Souza, APAE de Siqueira Campos.

NÍVEL IV –ATIVIDADES ABSTRATAS: LEITURA E ESCRITA

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Fonte: Escola Antonio Paulo de Souza, APAE de Siqueira Campos.

Quinto momento Atividade 5: Habilidades para jovens e adultos Objetivo:Desenvolver nos jovens e adultos habilidades para sua vida diária e prática do

dia a dia. Metodologia: Neste momento é essencial fazer uma sondagem no aluno identificando

as habilidades que o mesmo consegue realizar, em seguida planejar qual tipo de

atividade será importante e adequada à sua necessidade, sendo assim, este

planejamento é individual. Desta forma, é importante verificar o nível de estrutura da

pessoa, a fim de processar ensinamentos compatível ao seu desenvolvimento.

Para esta fase apresentaremos algumas habilidades cruciais ao desenvolvimento

da pessoa na vida adulta:

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Fonte: Escola Antonio Paulo de Souza, APAE de Siqueira Campos.

Quinto momento Atividade 5: Habilidades para jovens e adultos Objetivo:Desenvolver nos jovens e adultos habilidades para sua vida diária e prática do

dia a dia. Metodologia: Neste momento é essencial fazer uma sondagem no aluno identificando

as habilidades que o mesmo consegue realizar, em seguida planejar qual tipo de

atividade será importante e adequada à sua necessidade, sendo assim, este

planejamento é individual. Desta forma, é importante verificar o nível de estrutura da

pessoa, a fim de processar ensinamentos compatível ao seu desenvolvimento.

Para esta fase apresentaremos algumas habilidades cruciais ao desenvolvimento

da pessoa na vida adulta:

HIGIENE PESSOAL BANHO

Fonte: Escola Antonio Paulo de Souza, APAE de Siqueira Campos. ESCOVAR OS DENTES

Fonte: Escola Antonio Paulo de Souza, APAE de Siqueira Campos.

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HIGIENE VESTUÁRIO

VESTIR E DESPIR

VESTIR E DESPIR

Fonte: Escola Antonio Paulo de Souza, APAE de Siqueira Campos.

LIMPEZA

LIMPEZA

Fonte: Escola Antonio Paulo de Souza, APAE de Siqueira Campos.

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HIGIENE VESTUÁRIO

VESTIR E DESPIR

VESTIR E DESPIR

Fonte: Escola Antonio Paulo de Souza, APAE de Siqueira Campos.

LIMPEZA

LIMPEZA

Fonte: Escola Antonio Paulo de Souza, APAE de Siqueira Campos.

LAVAR LOUÇA

LAVAR LOUÇA

Fonte: Escola Antonio Paulo de Souza, APAE de Siqueira Campos.

LAVAR ROUPA

LAVAR ROUPA

Fonte: Escola Antonio Paulo de Souza, APAE de Siqueira Campos

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ESTENDER ROUPA

ESTENDER ROUPA

Fonte: Escola Antonio Paulo de Souza, APAE de Siqueira Campos.

PREPARAR ALIMENTOS

Fonte: Escola Antonio Paulo de Souza, APAE de Siqueira Campos.

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ESTENDER ROUPA

ESTENDER ROUPA

Fonte: Escola Antonio Paulo de Souza, APAE de Siqueira Campos.

PREPARAR ALIMENTOS

Fonte: Escola Antonio Paulo de Souza, APAE de Siqueira Campos.

Fonte: Escola Antonio Paulo de Souza, APAE de Siqueira Campos.

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REFERÊNCIAS ASSUMPÇÃO JÚNIOR, Francisco B. Transtornos invasivos do desenvolvimento infantil – São Paulo: Lemos editorial, 1997. _______. MEC/SEESP. Saberes e práticas da inclusão: Avaliação para identificação das necessidades educacionais especiais. 2 .ed. Brasília: Mec, 2006. 92p. FARRELL, Michael. Dificuldades de comunicação e autismo: guia do professor. Porto Alegre: Artmed, 2008. FONSECA, Maria Elisa Granchi, CIOLA, Juliana de Cassia Baptistella. Vejo e Aprendo Fundamentos do Programa TEACCH: o ensino estruturado para pessoas com autismo. Ribeirão Preto, São Paulo: Book Toy, 2014. GOMES, Alice Neves, SILVA, Claudete Barbosa da.Software Educativo para Crianças Autistas de Nível Severo. In: 4º Congresso Internacional de Pesquisas em Design, 2007, Rio de Janeiro. Disponível em:<www.anpedesign.org.br/artigos> acesso em: 22 dez. 2008. GUSSO, Angela MariGusso ... [et al.] / organizadores: Arleandra Cristina Talin do Amaral, Roseli Correia de Barros Casagrande, Viviane Chulek. Ensino fundamental de nove anos: orientações pedagógicas para os anos iniciais - Curitiba, PR: Secretaria de Estado da Educação 2010. LEWIS; LEON. Programa TEACCH. In: Schwartzman, José Salomão, Francisco Batista Assumpção Júnior e colaboradores. Autismo Infantil. São Paulo: Memnon, 1995. LOPES, Eliana Rodrigues Boralli. AUTISMO Trabalhando Com a Criança e Com a Família – São Paulo: EDICON : AUMA, 1997. ORRÚ, Silvia Ester. Autismo o que os pais devem saber? -2. ed.- Rio de Janeiro: wak. 2011. PARANÁ/SEED/Escola Antonio Paulo de Souza. – EIEF. Modalidade EducaçãoEspecial. (Atividades Estruturadas) RAMOS, Aniele; RAMOS, Jéssica Adrielle. O TRABALHO PEDAGÓGICO COM ALUNO AUTISTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL com ênfase no método teacch. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia)-- UENP - Universidade Estadual do Paraná, Jacarezinho, 2014. 60p. WILLIAMS, Chris. Convivendo com Autismo e Síndrome de Asperger: Estratégias Práticas para Pais e Profissionais.São Paulo, M. Books do Brasil, 2008.