ANEXO I ANTEPROJETO - EMPRESA GAÚCHA DE RODOVIAS...Há possibilidade de utilizar a plataforma no lado direito da rodovia para aumento da capacidade. Ocorrência de rocha basáltica

ANEXO I

ANTEPROJETO

CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS DE ENGENHARIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO

BÁSICO DE OBRAS DE CONTENÇÃO DO KM 40+000 AO KM 53+700, ENTRE SÃO VENDELINO E

NOVA MILANO.

1. Objeto

Este instrumento visa a contratação de serviços técnicos de engenharia para elaboração de projeto

básico de obras de contenção do km 40+000 ao km 53+700, entre São Vendelino e Nova Milano.

O documento aqui apresentado visa informar, aos proponentes, sobre objetivos gerais que deverão

nortear os serviços a serem realizados na elaboração do Projeto Básico de Engenharia. Com o projeto das

obras de contenção do trecho em questão, pretende-se complementar o projeto de duplicação da ERS-122,

cedido a EGR, através do expediente 011833-04.35/09-3, para posterior implantação.

2. Justificativa do programa de necessidades

O presente documento tem por finalidade fornecer os elementos técnicos compreendidos pelas

especificações e pelo orçamento, para elaboração de estudos técnicos e projeto para obras de contenção,

com o objetivo futuro de avaliação, por parte da administração, de obtenção de novos trechos para a EGR. O

Projeto previsto neste documento visa a complementação das obras geotécnicas necessárias para execução

da duplicação entre São Vendelino e Nova Milano. O projeto deve priorizar a segurança viária, buscando

atender as demandas de cada segmento.

O projeto de obras de contenção do km 40+000 ao km 53+700 visa a complementação da implantação

da duplicação do trecho do km 40+000 ao km 53+700, entre São Vendelino e Nova Milano, expediente

011833-04.35/09-3. Deverão ser implantadas obras de estabilização nos locais onde o mapeamento

geológico/geotécnico indicar necessidade, quer por problemas existentes ou em função da implantação das

obras de ampliação da rodovia.

Resumidamente o programa de necessidades apresenta-se assim:

Levantamento e quantificação de toda a necessidade do local e demais dispositivos a implantar

Coletar dados e informações para determinar o modelo mais adequado às necessidades e

características da região para elaboração do projeto e

Elaborar o projeto apresentando as soluções adotadas

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3. Levantamentos

Estudo e levantamentos realizados pela empresa que está realizando o projeto de duplicação do trecho

em questão. As informações fornecidas deverão ser verificadas através de novos estudos.


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- Descrição geotécnica

Km 0+000 ao km 1+000

O km 0+000 do projeto está situado no Km 40+000 da rodovia existente, de modo que até o km 0+260

não haverá interferências no traçado, visto que o trecho já se encontra duplicado. O aumento da plataforma

tem início aproximadamente no Km 0+260.

Em toda a extensão deste trecho há ocorrência de movimentação de massa. Independente do lado que

seja realizada a duplicação, é necessário que seja feita instrumentação e possivelmente sejam indicadas

obras de contenção. De maneira geral, podemos utilizar ambos os lados da via, buscando distribuir os aterros

de maneira equilibrada e considerar as possibilidades do traçado. Atenta-se para o Km 0+500, onde há um

bueiro duplo de diâmetro de 1,20 m. Neste local há uma ruptura antiga em grande corpo coluvionar com

patamar semi-horizontal. Nesse ponto a ampliação à esquerda parece ser mais crítica devido à sobrecarga,

sendo mais favorável à direita. Diretamente na via é possível visualizar no Km 0+800 a movimentação de

massa.


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Km 1+000 ao 2+600

Este trecho apresenta movimentação no solo que pode ser percebida pela ondulação no pavimento,

trechos com “remendos” e trincas aparentes. O aumento da capacidade neste trecho acarreta em

intervenções em ambos os lados da via. Deve ser evitado o alargamento para o lado esquerdo devido à

necessidade de grandes aterros em área instáveis. O aumento da plataforma para o lado direito apresenta-

se favorável visto a existência de área menos acidentada. No Km 1+600, antes da curva o terreno mostra-se

bastante favorável para ampliação à direita.

Aproximadamente no Km 2+200, a movimentação dos solos é novamente evidenciada pela ruptura apa-

rente no pavimento. Além da ruptura existente no lado esquerdo da via, há instabilidade de blocos no talude

rochoso do lado direito. Até o Km 2+600 há condições aparentemente melhores para que o aumento da pla-

taforma seja realizado para o lado direito da via, sondagens são necessárias para confirmar as premissas.


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Km 2+600 ao 3+200

Marca-se como um possível ponto de transição, iniciando no Km 2+600, onde o aumento de capacidade

apresenta-se mais favorável à esquerda, ainda que com necessidade de obra de contenção. Neste trecho


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há um corte em rocha, no lado direito, bem próximo da pista, de modo que seria necessário interromper o

tráfego, além da possibilidade de gerar novas instabilidades.

Km 3+200 ao km 4+500

Neste trecho o aumento da plataforma acarreta em diferentes tomadas de decisões, conforme o lado

onde será realizada a duplicação. As condições para execução do corte são melhores, pois há uma plata-

forma de aproximadamente 2 metros entre a pista e o corte. O trecho apresenta variações com locais com

necessidade de corte em rocha para o alargamento e locais com possibilidade de aterro. Aproximadamente

no Km 3+400 há um talvegue que necessita de drenagem superdimensionada, visto a ocorrência de fluxo

de detritos no trecho. A esquerda da plataforma o terreno apresenta-se muito íngreme de modo que a dupli-

cação acarretaria em intervenções geotécnicas para suportar o aterro e a sobrecarga. No km 3+800 há si-

nais de instabilidade, como rachaduras no pavimento e queda de blocos no km 4+000. O aumento de capa-

cidade deve considerar parte do lado esquerdo da via.

No km 4+240, lado esquerdo da rodovia há um muro de contenção (muro de pedra). Atualmente este

muro apresenta sinais de movimentação do solo, sendo necessário reavaliar a estabilidade do local. A ne-

cessidade de refazê-lo poderá favorecer a alternativa de aumento da rodovia para o lado direito, buscando

remediar o local e inserir a nova plataforma. Próximo ao Km 4+500 já houvera ocorrência de desmorona-

mento.


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Km 4+500 ao km 6+500

Do km 4+500 ao km 6+600 há possibilidades de aumento da plataforma para o lado direito. Mas deve-

se ter atenção especial visto a ocorrência de movimentação de solos (depósitos gravitacionais). O trecho é

bastante crítico e necessita de obras de contenção para seu alargamento. O aumento da plataforma para o

lado direito inclui talude rochoso alterado e instável. O solo aparentemente apresenta pouca espessura e

apresenta riscos de ruptura translacional. No km 5+200 há ocorrência de deslizamento, onde já foi executada

uma obra de contenção (cortina atirantada). O limite de avanço no lado esquerdo deve considerar a carga de

projeto da estrutura de contenção. Para o aumento da plataforma à direita deve-se considerar um corte em

rocha instável e fraturada. No Km 5+300, onde já ocorreu fluxo de detrito houve execução de obra de

drenagem de grande porte (BSCC 2,50 x 2,50). Logo após este local, no km 5+420 há possibilidade de

aumento da plataforma para ambos os lados. No Km 5+500 há um talude rochoso instável.

Novamente, entre o Km 5+500 e o Km 6+500 o trecho com possibilidade de alargamento da plataforma

para o lado direito. Neste trecho também há ocorrência de movimentos de solo. Alguns trechos são

necessários aterros de pequeno porte e corte em material de 1ª, 2ª e 3ª categoria nos demais. Necessário

reavaliar caminho de água no lado direito, devido a presença de bueiro aparentemente fora de operação.

No km 6+000 há possibilidade de ruptura de solo sob rocha no lado direito. Do Km 6+000 ao Km

6+500 há ocorrência de rocha alterada e aparentemente instável no lado direito. Mesmo assim, o aumento da

plataforma deverá considerar o lado direito visto a grande declividade do lado esquerdo.


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Km 6+500 ao km 7+500

O aumento da plataforma deve ser realizado pelo lado direito. Próximo ao km 7+000, para o aumento

da rodovia deverá ser feito um corte em solo superficial e provavelmente em rocha. Neste local há sinais de

instabilidade do solo, com pontos visíveis de rupturas (extensão de 200 metros). Após este ponto o aumento

da plataforma está vinculado ao aterramento da plataforma no lado direito. Também nesse trecho há presença

de uma vala escavada de drenagem que deverá ser canalizada até desaguar no bueiro existente.


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Km 7+500 ao km 8+700

Necessidade de grandes aterros para aumento da capacidade. Previsão de viaduto/túnel.

Km 8+700 ao km 10+000

Há possibilidade de utilizar a plataforma no lado direito da rodovia para aumento da capacidade.

Ocorrência de rocha basáltica no lado direito, de boa qualidade para o corte. No Km 9+500 o talude rochoso

está mais próximo da pista. No km 9+900, corte em rocha, 8m de altura, rocha sã, com descontinuidades. O

lado direito da via no Km 9+940 é extremamente íngreme.

Km 10+000 ao km 11+000

O aumento da plataforma poderá ser realizado novamente no lado direito da via. No Km 10+040

ocorre um grande corte em rocha de aproximadamente 15 metros. Nas proximidades do Km 10+200 o talude

rochoso encontra-se bastante próximo a via, alterado e mergulhando no sentido da via. No km 10+320 ocorre

um corte baixo, 6 metros em rocha sã fragmentada. No km 10+460 há um corte baixo em rocha sã, e

apresenta topografia favorável do lado direito. Até o Km 10+720 (início da curva) o corte em rocha tem

continuidade, com atura de 5/6m. Neste local há alguns pontos com muita água, mas rocha em boas

condições.

Km 11+00 ao km 12+000

No km 11+000 é possível utilizar parte do aumento da plataforma no lado esquerdo. No lado direito,

até o Km 11+500 a rocha apresenta-se fraturada com descontinuidades mergulhante para a pista, sendo que

neste caso deve-se manter a duplicação no lado esquerdo e avaliar a estabilidade das rochas no lado direito.

Na saída da curva do km 11+000, é possível que a duplicação continue no lado esquerdo da via até o Km

11+500, onde é visível a existência de uma plataforma no lado esquerdo da via. Há sinais de movimentação

do solo de modo que se faz necessária uma investigação geotécnica mais apurada para avaliação.


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Km 12+000 ao km 13+700

A duplicação deverá considerar o lado direito e também o lado esquerdo. Não há sinais de

movimentos de solo no lado direito. À direita, o terreno é bastante íngreme, mas não é muito alto.

Já no lado esquerdo há ocorrência de moradias, reduzindo a possibilidade de alargamento sem

desapropriação ou execução de muros de contenção. Deve-se prever a utilização de ambos os lados.


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4. Especificações

Os serviços deverão ser executados de acordo com os seguintes manuais:

- IPR 726 DIRETRIZES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDOS E PROJETOS RODOVIÁRIOS –

Escopos Básicos/Instruções de Serviço, 2006, DNIT

Especificamente o projeto deve se guiar, do documento exposto acima, a EB-112: PROJETO EXECUTIVO

DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES DE RODOVIAS e demais instruções de serviço.

- IPR 718 - MANUAL DE INTERSEÇÕES RODOVIÁRIAS, 2005

- IPR 736 - ALBUM DE PROJETOS – TIPOS DE DISPOSITIVOS DE DRENAGEM

- IPR 724 – MANUAL DE DRENAGEM DE RODOVIAS

- IPR 743 – MANUAL DE SINALIZAÇÃO RODOVIÁRIA

- DAER - INSTRUÇÕES DE SERVIÇO PARA PROJETOS FINAIS DE ENGENHARIA

- DAER – NORMAS DE PROJETOS RODOVIÁRIOS VOLUMES I E II


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Para o desenvolvimento do projeto poderão ser utilizados, além dos manuais citados acima, literatura do DNIT ou DAER que se façam necessários para o bom desenvolvimento dos trabalhos.

5. Definição e Escopo dos Serviços

Para fins do presente edital, o resultado do projeto básico deve conter: o conjunto de elementos

necessários e suficientes, com nível de precisão adequado, para caracterizar a obra ou serviço, ou complexo

de obras ou serviços objeto da licitação, elaborado com base nas indicações dos estudos técnicos

preliminares, que assegurem a viabilidade técnica e o adequado tratamento do impacto ambiental do

empreendimento, e que possibilite a avaliação do custo da obra e a definição dos métodos e do prazo de

execução, devendo conter os seguintes elementos:

a) Desenvolvimento da solução escolhida de forma a fornecer visão global da obra e identificar todos

os seus elementos constitutivos com clareza;

b) Soluções técnicas globais e localizadas, suficientemente detalhadas, de forma a minimizar a

necessidade de reformulação ou de variantes durante as fases de elaboração do projeto executivo

e de realização das obras e montagem;

c) Identificação dos tipos de serviços a executar e de materiais e equipamentos a incorporar à obra,

bem como suas especificações que assegurem os melhores resultados para o empreendimento,

sem frustrar o caráter competitivo para a sua execução;

d) Informações que possibilitem o estudo e a dedução de métodos construtivos, instalações

provisórias e condições organizacionais para a obra, sem frustra o caráter competitivo para a sua

execução;

e) Subsídios para montagem do plano de licitação e gestão da obra, compreendendo a sua

programação, a estratégia de suprimentos, as normas de fiscalização e outros dados necessários

em cada caso.

Os estudos e projetos deverão estar de acordo com as Normas Técnicas do DAER e DNIT, voltados

a obter melhoramentos em rodovias na Adequação da Capacidade e Segurança.

A Contratada deverá, com base em estudos do local e no conhecimento do problema, propor as

medidas a serem implementadas ao longo do segmento rodoviário objeto deste documento. Somente após

aprovados os estudos, a Empresa detentora do contrato desenvolverá o Projeto de Engenharia.

O projeto será separado em duas fases:

Fase Preliminar

Projeto Básico;


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5.1. Fase Preliminar

A fase preliminar visa levantar as condições atuais e identificar melhoramentos a serem introduzidos,

sendo uma fase de diagnóstico e recomendações, apresentando alternativas e plano de trabalho para a fase

de Projeto.

A Fase Preliminar deve contemplar, no mínimo, as seguintes atividades:

a) Estudos Topográficos;

b) Estudos Geológicos e Geotécnicos;

c) Estudos Hidrológicos;

d) Análise de Estabilidade.

e) Componente Ambiental do Projeto

Esta etapa deve ser entregue em volume único, uma via, formato A4 e uma via digital com arquivos

abertos e em PDF, na sede da EGR.

A fase preliminar/projeto básico será analisado, diretamente por representante nomeado em Ato de

Designação pela EGR para atuar na supervisão dos serviços deste documento.

5.2. Projeto

Com a aprovação das conclusões e recomendações da fase Preliminar, será iniciada a fase de

Projeto, com a finalidade de selecionar a alternativa a ser consolidada e detalhar a solução selecionada,

fornecendo-se plantas, desenhos e outros elementos que possibilitem uma adequada identificação da obra a

executar (Quantitativos, Especificações e Plano de Execução).

A Fase de Projeto deverá abranger:

a) Estudos Geológicos;

b) Estudos Hidrológicos;

c) Estudos Topográficos;

d) Estudos Geotécnicos;

e) Projeto de Drenagem;

f) Componente Ambiental do Projeto.

g) Detalhamento do Projeto


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6. Estudos

6.1. Estudos Topográficos

O levantamento topográfico serão executados pela Contratada, de acordo com as exigências do es-

tudo, com as normas do DNIT/DAER e Supervisão da EGR ao longo de sua elaboração.

6.1.1. Cadastro de Desapropriação

O projeto deverá evitar ao máximo qualquer tamanho de desapropriação.

Havendo necessidade deverão ser cadastradas as áreas e benfeitorias das propriedades a serem

desapropriadas, devendo ser elaborada uma planta cadastral individual para cada propriedade atingida pelo

projeto.

O projeto deverá contemplar o cadastro completo das áreas lindeiras à rodovia, bem como deverá ser

executado o cadastramento detalhado da situação existente nos pontos de interseção, tendo a finalidade de

precisar possíveis desapropriações.

6.1.2. Cadastro de Redes de Serviços Públicos

Apresentar um cadastro com a localização das redes de serviços públicos e seus dispositivos subter-

râneos, superficiais e aéreos que serão atingidos pelo Projeto, devendo tais elementos serem georreferenci-

ados na sua totalidade e identificada sua propriedade.

As redes de serviço público que interferirem no traçado da rodovia deverão ser objeto de uma descri-

ção detalhada de suas características técnicas.

6.2. Estudos Geológicos e Geotécnicos

A Contratada deverá coletar, por aquisição ou por empréstimo junto aos organismos públicos, estatais

ou privados, todos os mapas e trabalhos geológicos, morfológicos, pedológicos e geotécnicos e todas as fotos

aéreas existentes da região e/ou das formações geológicas da região atravessadas pelo trecho rodoviário.

A partir dos dados obtidos através das consultas aos documentos existentes e das investigações

geológicas e geotécnicas de superfície deverá ser elaborado um mapa geológico-geotécnico do trecho, con-

tendo todos os taludes e encostas instáveis, com as respectivas estruturas geológicas principais, com a fina-

lidade de planejar e orientar as investigações geotécnicas a realizar em conformidade com o projeto de du-

plicação do trecho São Vendelino – Nova Milano.

Os taludes considerados instáveis e passíveis de desenvolvimento de projetos de estabilização e/ou

que possam a vir a apresentar problemas devido à implantação das obras de duplicação desta rodovia, de-

verão ser investigados através de sondagens rotativas e ensaios geotécnicos específicos, ou utilizada toda

forma de investigação possível desde que atendidas as normas da ABNT, DNIT e DAER.


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Com base nas informações fornecidas pela campanha de investigação geotécnica, deverá ser reali-

zado um diagnóstico geológico-geotécnico de campo ao longo de todo trecho, caracterizando os pontos con-

siderados críticos quanto à sua estabilidade.

O diagnóstico geotécnico de campo deverá determinar, em cada talude e encosta cadastrados, os

possíveis agentes promotores de instabilidade e se já ocorreram movimentos anteriormente e os efeitos dos

mesmos. Estes locais deverão ser considerados no levantamento planialtimétrico.

Deverá ser entregue pela Contratada um relatório contendo todas as informações geológico-geotéc-

nicas pertinentes, os resultados dos ensaios e sondagens, sendo que tais serviços de sondagens e estudos

deverão ser programados previamente com a Fiscalização do projeto.

6.3. Estudos Hidrológicos

Os Estudos Hidrológicos deverão ser elaborados de modo a fornecer os subsídios para o projeto dos

diferentes dispositivos de drenagem necessários ao bom funcionamento da rodovia e outros dispositivos se

necessários. Deverá ser realizada coleta de informações locais quanto ao funcionamento dos dispositivos

existentes de drenagem superficial e profunda, identificando problemas e indicando soluções. As melhorias

que lhe serão introduzidas se darão com base na determinação das vazões afluentes aos cursos d’água a

serem transpostos e aos diversos dispositivos de drenagem superficial e profunda.

O objetivo principal da hidrologia é a determinação das vazões e, para isto, é necessário determinar

as áreas de contribuição, declividades, tipos de solo, usos do solo, assim como tipos de chuva (isozona) e

dados de chuvas (as maiores de cada ano, uma coleção mínima de trinta anos) e consequente determinação

das equações de chuvas, para diversos tempos e recorrências dos eventos e diversos intervalos de tempo

de chuva (tempo de concentração).

Os tempos de recorrência deverão obedecer aos seguintes valores adotados pelo DAER:

Drenagem superficial: 5 anos;

Transposição de talvegues: bueiros tubulares: 10 anos; bueiros celulares: 20 anos; pontes < 100m: 50 anos; pontes entre 100 e 500m: 100 anos.

Nota: Em zona urbana, o Tempo de Recorrência será TR = 50 anos para qualquer tipo de bueiro.

6.4. Componente Ambiental e área de influência

O Componente Ambiental do Projeto, nesta Fase Preliminar, consiste na elaboração do Diagnóstico

Preliminar Ambiental da área de influência direta do Empreendimento, e nas avaliações das ocorrências

cadastradas nos levantamentos ambientais, e dos impactos ambientais que poderão decorrer com a exe-

cução das obras, visando a proposição de medidas de proteção ambiental.

Deve caracterizar a situação ambiental da área de influência do empreendimento nos aspectos físi-

cos, bióticos, antrópicos, objetivando um conhecimento da região antes da implantação do empreendi-

mento, servindo de referência para avaliação dos impactos ambientais advindos das obras e operação

da rodovia, e dos passivos ambientais.


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Nesta Fase Preliminar do Componente Ambiental do projeto deve ser elaborado de acordo com a IS-

246 - Componente Ambiental de Projetos de Engenharia Rodoviária - Fase Preliminar.

Deverão compor o volume de Estudo Ambientais:

1. Comprovante de cadastro na Receita Federal – Cópia do CNPJ ou do CPF/CIC;

2. Identificação da empresa Consultora (nome completo, CNPJ, e-mails, telefones, endereço completo,

registros no CREA);

3. Descrição (Projeto Básico) do empreendimento:

3.1 Identificação do objeto de licenciamento, contendo extensão, largura prevista para pista, faixa de

domínio, classe da rodovia, tipo de pavimento projetado, tipos de materiais a serem utilizados para a

pavimentação e suas origens, justificativa para instalação no local proposto, situação atual, previsão

de supressão vegetal e previsão de desocupação populacional;

3.2 Plantas e imagens de satélite coloridas contendo localização geográfica com a demarcação do

km inicial e km final do trecho rodoviário, identificação das principais obras-de-arte existentes e as de

projeto, demarcação dos segmentos pavimentados, variantes, áreas de supressão vegetal, área am-

bientalmente sensíveis, nascentes, APPs, transposições de cursos d’água, corredores de fauna, aglo-

merados populacionais, áreas que deverão ser desocupadas, interseções, passarelas, passadores

de fauna previstos, áreas previstas para canteiros de obra e bota-fora, entre outras, tudo em escala

compatível e dados na legenda;

3.3 seções-tipo (somente algumas transversais) representativas do trecho;

4. Diagnóstico do Meio Físico:

4.1 Caracterização geológica (tipo de solo predominante) e geomorfológica (característica do relevo)

da área de influência direta atingida pelas obras.

4.2 Caracterização geotécnica da área de influência direta atingida pelas obras, contendo a identifi-

cação de áreas ambientalmente sensíveis (estabilidade geotécnica identificadas em planta e fatores

de risco), acompanhado de anteprojeto de proteção/conservação das mesmas, com plano de conte-

ção e estabilidade de taludes, medidas mitigadoras de prevenção para eventuais riscos de agrava-

mento de processos erosivos e movimentos acidentais de massa rochosa, incluindo dados sobre a

localização das áreas que sofrerão cortes/desmonte, áreas para bota-fora (resíduos da construção

civil/material inservível), volumes de rochas a serem extraídos e o destino destes materiais, locais

passíveis de acúmulo de água pela instalação de taludes ou outros fatores relacionados a execução

do Empreendimento, citando nome e nº da ART dos responsáveis técnicos.

4.3 Estimativa de jazidas minerais (devidamente licenciadas) a serem utilizadas, assim como áreas

de empréstimo de material mineral, áreas de disposição final de resíduos da construção civil (bota-

fora, material mineral inservível), canteiro de obras, entre outras;

5. Diagnóstico dos passivos ambientais existentes na área contendo descrição e localização, além de

previsão/sugestão para recuperação;


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6. Diagnóstico do meio antrópico com a descrição dos processos de deslocamento de populações, clas-

sificação, quantitativo e apontamento das soluções a serem adotadas, indicando as áreas de retirada

e as de reassentamento, se for o caso;

6.1 Caso não haja previsão de deslocamento de populações, deverá ser indicada a inexistência de

áreas a serem desapropriadas para a instalação do empreendimento, declarando-se tal situação;

7. Diagnóstico do Meio Biótico:

7.1 Laudo de Cobertura Vegetal, contemplando a área que irá sofrer intervenção a área total requerida

para o licenciamento, bem como a localização do empreendimento, contemplando os seguintes itens:

- Levantamento da cobertura vegetal existente ao longo da área total do terreno;

- Metodologia de análise utilizada na coleta dos dados em campo;

- Se a gleba localiza-se no bioma Mata Atlântica, conforme Mapa de Aplicação da Lei Federal n

11.428/06, bem como se a gleba localiza-se na poligonal da Mata Atlântica, conforme Decreto Esta-

dual nº 36.636/96, caracterizar os estádios sucessionais das principais formações vegetais segundo

Resolução CONAMA nº 033 de 07 de dezembro de 1994;

- Informar as dimensões das áreas cobertas por vegetação ao longo da área total do empreendimento,

de acordo com os estágios sucessionais ou fisionomias;

- Relações das espécies vegetais existentes ao longo da área total do empreendimento, de acordo

com os estágios sucessivos ou fisionomias;

- Relações das espécies vegetais existentes ao longo da área total do terreno, sejam elas nativas ou

exóticas (nomes populares e científicos);

- Levantamento detalhado das espécies imunes ao corte e das ameaçadas de extinção, conforme

Decreto 52.109 de 09 de dezembro de 2014 e demais legislações vigentes;

- Informação clara a respeito da existência ou não de APPs (Áreas de Preservação Permanente)

estabelecidas de acordo com a legislação ambiental vigente, dentro dos limites da área alvo total

deste licenciamento;

- Identificação das conectividades, onde conste a construção de cercas e telas na divisa entre as

áreas dos lotes urbanizados e as áreas de preservação, de forma a impedir o trânsito de animais

domésticos para dentro das áreas de preservação, bem como restringir a movimentação da fauna

nativa para dentro de áreas loteadas, possibilitando a circulação e fluxo gênico da fauna ocorrente na

gleba;

- Relatório fotográfico detalhado de toda a área inventariada;

- Mapa ou croqui, em escala, da área total do terreno, indicando a exata localização das principais

formações vegetais, bem como dos espécimes imunes ao corte ou ameaçados de extinção, assim

com todos os recursos hídricos existentes nas áreas (nascentes, banhados, lagos açudes, curso

d’água, etc.), áreas de uso restrito, reserva legal (se existente) e Áreas de Preservação Permanente,

devidamente cotadas;


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- Parecer conclusivo a respeito dos prováveis danos à flora, caso o empreendimento tenha segui-

mento nos moldes propostos;

- Medidas mitigadoras e compensatórias;

- Bibliografia consultada;

- Anotação de responsabilidade Técnica (ART) ou equivalente, do responsável técnico pelas informa-

ções prestadas.

7.2 Laudo de Fauna, em caráter descritivo da fauna local e de entorno, com sua provável interação

com a flora, contemplando:

- Identificação/descrição dos corredores ecológicos ocorrentes na gleba e no seu entorno;

- Descrição detalhada da metodologia utilizada no registro dos dados por grupo faunístico, incluindo

o período de amostragem (data, turno, etc.), esforço amostral (duração do esforço empregado por

método citado), condições meteorológicas do momento de coleta, e equipamento (tipo, quantidade,

tempo de exposição, etc.) caso utilizados. Nos casos em que a metodologia envolva coleta e/ou trans-

porte de animais silvestres, deverá ser solicitada Autorização Geral, nos termos do estabelecimento

na Portaria nº 75 de 01 de agosto de 2011. Em caso de consulta a população local, informar o número

de entrevistados e cópia/detalhamento do questionário aplicado;

- Levantamento da fauna ameaçada de extinção, segundo o Decreto Estadual nº 51797 de 08 de

setembro de 2014, com distribuição para a área (região) do empreendimento segundo o Livro Verme-

lho da Fauna Ameaçada de Extinção no Rio Grande do Sul. Fontana, C.S.; Bencke, G.A; Reis, R.E.

((Organizadores) - Porto Alegre: Edipucrs, 2003;

- Lista das espécies encontradas/levantadas, indicando a forma de registro e habitat, destacando as

espécies ameaçadas de extinção, endêmicas, etc. Pode ser dada em forma de Quadro;

- Parecer técnico conclusivo a respeito do impacto esperado sobre a fauna silvestre, tendo em vista

a implantação do empreendimento dentro dos moldes propostos;

- Medidas mitigadoras e compensatórias;

- Bibliografia consultada;

- Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) do responsável técnico pelas informações prestadas.

8. Planilha-Síntese contendo o levantamento de impactos ambientais relacionados às atividades do em-

preendimento nas fases de implantação e operação, sendo que nesta planilha deverão constar as

condições de ocorrência dos impactos, forma de ocorrência, valoração, magnitudes/duração, grau de

importância e as ações necessárias para o seu controle e mitigação;

9. Caso houver comunidades indígenas na área de influência direta do empreendimento ou na possibi-

lidade de o empreendimento influenciar o modo de vida de tais comunidades, encaminhar Manifesta-

ção expressa da FUNAI, dando anuência ao projeto; Na ausência, encaminhar Declaração do Res-

ponsável técnico indicando a não interferência em comunidades silvícolas;


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10. Caso houver comunidades quilombolas na área de influência direta do empreendimento ou na pos-

sibilidade de o empreendimento influenciar o modo de vida de tais comunidades, encaminhar Mani-

festação expressa da Fundação Cultural Palmares, dando anuência ao projeto; Na ausência, enca-

minhar Declaração do Responsável técnico indicando a não interferência em comunidades quilombo-

las;

11. Declaração contendo a identificação da presença de sítios arqueológicos catalogados na Área de

Influência do Empreendimento; Na ausência, encaminhar Declaração do Responsável técnico indi-

cando a não existência de sítios catalogados na Área de Influência Direta do empreendimento;

12. Declaração contendo a identificação da presença de sítios paleontológicos catalogados na Área de

Influência do Empreendimento; Na ausência, encaminhar Declaração do Responsável técnico indi-

cando a não existência de sítios catalogados na Área de Influência Direta do empreendimento;

13. Anuência de UC municipais, estaduais ou federais, no caso de empreendimento localizado no raio

de 10 km e Zona de Amortecimento de Unidade de Conservação; Na ausência, encaminhar Declara-

ção do Responsável técnico indicando a não interferência em Unidades de Conservação;

14. Atestado da concessionária de abastecimento de água quanto a viabilidade técnica de abastecimento

de água para a vazão máxima diária necessária, no caso de captação de água da rede pública, caso

o empreendimento requeira em seu funcionamento. Na ausência, encaminhar Declaração do Res-

ponsável técnico indicando a não interferência no abastecimento de água na Área de Influência Direta

do empreendimento;

15. Relatório Fotográfico e Ilustrativo: Relatório descritivo e fotográfico, representativo da área, com foco

nos elementos ambientalmente relevantes que demonstrem a atual situação do local do empreendi-

mento e, quando existente, pormenorizando as áreas construídas, com ênfase nos sistemas de con-

trole de poluição.

16. Anotações de Responsabilidade Técnica (ART) dos técnicos responsáveis pelos estudos/proje-

tos/programas e atendimentos solicitados (preenchidas de forma completa, data/local, assinaturas e

carimbo).

Previamente à entrega final dos Estudos Ambientais, deverá ser entregue uma versão prévia para

análise da Equipe Ambiental da EGR, a fim de verificar se o conteúdo atende ao que fora solicitado. Após

avaliação e ajuste dos eventuais pontos levantados, deverá ser realizado o protocolo do produto final.

7. Projetos

7.1. Projeto das Obras de Estabilização

As etapas operacionais do Projeto das Obras de Estabilização são as seguintes:

Etapa 1 – Acompanhamento e Interpretação das Investigações Geotécnicas

Etapa 2 – Anteprojeto das Soluções de Estabilização

Etapa 3 – Projeto Final de Engenharia das Obras de Estabilização


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A Fiscalização acompanhará o desenvolvimento do Projeto das Obras de Estabilização através de

reuniões pré-agendadas e de relatórios parciais e/ou finais dos serviços desenvolvidos pela Consultora que

deverão atender a norma NBR 8044.

Para cada trecho típico de talude ou encosta deve ser dimensionada uma estrutura de contenção que

atinja os fatores de segurança quanto à ruptura, exigidos pelas normas da ABNT, devendo ser calculados

através de programas computacionais e métodos consagrados.

Os trabalhos de seleção da solução mais adequada de estabilização de cada talude ou encosta serão

realizados em conjunto pela Fiscalização e Projetista.

O Projeto de Estabilização, uma vez definido o processo a ser empregado, será desenvolvido levando

em conta a estética local e geral de cada talude e/ou encosta.

Para o dimensionamento final, deverão ser refeitos os cálculos de estabilidade das soluções adota-

das, levando em consideração eventuais dados novos das investigações geotécnicas e um lançamento mais

detalhado da solução escolhida sobre o levantamento topográfico definitivo, considerando também a influên-

cia das etapas construtivas da solução final. Cada um dos projetos de estabilização de cada talude e/ou

encosta deverá conter no mínimo os seguintes itens:

Relatório de projeto;

Memórias dos cálculos geotécnicos;

Projeto de Estabilização;

Projeto de Drenagem Superficial e/ou Subterrânea das obras de contenção;

Projeto Geométrico com os desenhos necessários à perfeita interpretação;

Métodos executivos;

Plano de execução;

Especificações Técnicas;

Quantitativos;

Composições dos preços unitários;

Orçamentos discriminados.

Deverão ser especificados com clareza os materiais empregados e os procedimentos executivos,

tanto nas plantas de detalhamento, quanto na memória de cálculo.

Cada projeto deverá ser acompanhado da memória de cálculo, das seções transversais típicas do

processo de estabilização, da descrição da metodologia executiva e do orçamento detalhado.

7.2. Projeto de Recuperação de Área Degradada e de Reposição Florestal

O projeto de recuperação de áreas degradadas será desenvolvido com base nas informações forne-

cidas pelos estudos de impacto ambiental e medidas mitigadoras para os problemas causados.

O objetivo é a recuperação dessas áreas deixando-as mais próximas do estado original possível.

8. Plano de Execução

O Plano de Execução da obra deverá observar as determinações da EGR e serão considerados, no mínimo, os seguintes itens:

Sugestões de prazo e época de início e término das obras;


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Sugestões de acesso à exploração de materiais e utilização na obra;

Condições de desvio de tráfego durante a construção;

Indicação de sinalização na fase de execução da obra;

Relação de equipamento mínimo necessário;

Relação de pessoal técnico necessário;

Cronograma Físico;

Quadro Resumo das distâncias de transportes locais e comerciais para fins de orçamento. 9. Serviços Gráficos e Entrega de Arquivos

Após a aprovação do Projeto Básico de Engenharia, a versão final de todos os Estudos e Projetos

(conjuntamente com todos os demais elementos que o integram) objeto deste documento deverão ser entre-

gues, também, em meio eletrônico, gravados em CDR/W, em formatos compatíveis com os Softwares utili-

zados pela EGR (texto em formato “.doc” - Word e plantas em formato “.dwg” – AutoCad) e tabelas em Excel

e PDF.

10. Responsabilidade Técnica

O recolhimento das Anotações de Responsabilidades Técnicas (ART), junto ao CREA, ficará a cargo

da Contratada, sendo indispensável e obrigatória a apresentação na ocasião da entrega dos projetos na fase

de Projeto Básico.

11. Disposições Gerais

11.1. Aceitação

Serão aceitos somente os serviços que atenderem as respectivas especificações e orientações da

fiscalização da EGR. O atendimento as especificações deverão ser apresentadas em relatórios próprios pela

Contratada à Fiscalização da EGR.

11.2. Medição e pagamento

Os serviços executados serão medidos e pagos após estarem completos (conforme tabela de

orçamento) e aceitos pela Fiscalização do Contrato.

O pagamento somente se dará após a entrega de todos os documentos, assim como ensaios e demais

registros, necessários e solicitados pela fiscalização, via depósito eletrônico em conta corrente através de

medições relativas aos serviços executados durante o mês, devidamente atestados pela fiscalização, em até

30 dias a contar do protocolo da medição junto a EGR.

11.3. Fiscalização

O contrato será analisado e fiscalizado, diretamente por representante nomeado em Ato de Designação

pela EGR para atuar na supervisão dos serviços deste Anteprojeto. A Contratada deverá prestar toda

colaboração necessária atendendo e fornecendo todos os dados e informações necessárias e solicitadas pela

Fiscalização, inclusive com visitas técnicas que se façam necessárias.


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11.4. Regime de contratação

A contratação dos serviços será feita através de Licitação.

A Contratada deverá considerar em seus preços todos os itens: despesas diretas, indiretas, taxas,

impostos, seguro, gastos com água, energia, instalação, mobilização, desmobilização, refeição, veículos,

equipamentos, sistema de comunicação, seguro, EPI´s, e tudo o mais para a execução dos serviços.

11.5. Prazo

Os serviços previstos neste contrato serão de 5 (cinco) meses a partir da assinatura da ordem de

início. Os serviços serão executados conforme especificações e sua remuneração conforme os preços

unitários de cada serviço constantes na Proposta.

11.6. Dotação orçamentária

As despesas, decorrentes das obrigações assumidas em função do contrato desta licitação, deverão

correr à conta de recursos financeiros próprios, oriundos de arrecadação das praças de pedágio e receitas

oriundas de outras fontes legalmente previstas.

12. Qualificação técnica

12.1. Habilitação

A qualificação técnica seguirá padrões mínimos para garantir a boa execução dos serviços e preservar

o interesse público, garantindo a economicidade, transparência e isonomia. Para tanto, deverão ser

apresentados os seguintes documentos:

Declaração expressa, sob as penas da lei da disponibilidade dos veículos, equipamentos e

ferramentas pertinentes e adequados para a realização do objeto proposto quando da execução do

objeto licitado.

A licitante deverá apresentar atestado fornecido por pessoa jurídica de direito público ou privado,

devidamente registrado no CREA, comprovando ter executado serviços compatíveis com o porte da

obra ou serviço.

Certidão atualizada de registro da empresa no CREA – Conselho Regional de Engenharia e

Agronomia.

Apresentação do Responsável Técnico, através de declaração da licitante.

Engenheiro Civil, responsável técnico pelo contrato que deverá ser este o responsável

técnico em todas as fases do procedimento licitatório e da execução contratual;

Comprovação de habilitação do profissional de engenharia através da certidão

atualizada do registro no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA);

A comprovação de vínculo do profissional técnico indicado com a licitante através da

apresentação da cópia autenticada da Carteira de Trabalho das páginas contendo a

identificação do profissional e do referido contrato de trabalho com a licitante, ou

através de contrato de prestação de serviços, demonstrando o vínculo entre a licitante

e o responsável técnico indicado.


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Em caso de substituição do responsável técnico indicado durante a execução do

contrato, a empresa deverá apresentar um novo responsável técnico com qualificação

técnica igual ou superior ao anterior.

Apresentação de Engenheiro Agrônomo, Engenheiro Ambiental, Engenheiro Florestal ou Biólogo.

Comprovação de habilitação do profissional de engenharia através de certidão

atualizada do registro no Conselho Regional;

A comprovação de vínculo do profissional técnico indicado com a licitante através da

apresentação da cópia autenticada da Carteira de Trabalho das páginas contendo a

identificação do profissional e do referido contrato de trabalho com a licitante, ou

através de contrato de prestação de serviços, demonstrando o vínculo entre a licitante

e o profissional.

12.2. Proposta Técnica

Deverão ser apresentados os seguintes documentos:

Relação Nominal dos profissionais a serem alocados aos serviços objeto desta licitação, na qual os

profissionais indicados pela licitante, para fins de comprovação de capacidade técnica, declarem que

participarão, a serviço da licitante, das fases de elaboração de projetos e/ ou execução do referido

objeto. Este termo deverá ser firmado pelo representante da licitante com o ciente do profissional,

conforme modelo em anexo– Quadro 01, com indicação obrigatória da função de cada um;

Relação dos serviços executados por profissionais detentores de atestado de responsabilidade

técnica por execução de serviços compatíveis com o objeto da licitação, conforme modelo – Quadro

02.

Relação dos serviços executados pelo proponente compatíveis com o objeto da licitação, conforme

modelo – Quadro 03.

Relação e vinculação da Equipe Técnica, conforme modelo anexo – Quadro 04

Para cada profissional constante do Quadro 04, deverá ser preenchida a identificação, formação e

experiência da equipe técnica, conforme modelo anexo – Quadro 05.

Para cada um dos serviços executados e relacionados em anexo – Quadro 05, a título de experiência

do técnico, deverá ser anexado atestado e/ou certidão comprovando a sua execução. Ditos atestados

e/ou certidões deverão ser apresentados indicando que o profissional esteja listado entre os nomes

apresentados, emitidos por pessoas jurídicas de direito público ou privado, e devidamente certificado

pelo Conselho Regional competente, neles constando os Contratos, nomes do contratado, do

contratante e discriminação dos serviços. Estes atestados serão válidos para a obtenção de créditos

no julgamento da proposta quanto à experiência de serviços da equipe nas funções de coordenação,

elaboração de projetos e/ou execução das obras/serviços de engenharia. Os atestados e/ou certidões

de responsabilidade técnica deverão estar de acordo com o Título e as Atribuições definidas na

legislação atinente, emitidos por órgãos públicos ou empresas privadas contratantes dos serviços,

devidamente registrados no Conselho Profissional competente da região onde os serviços foram


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executados, acompanhados das respectivas Certidões de Acervo Técnico (CAT), expedidas por

aqueles Conselhos. Os profissionais indicados pelo licitante para fins de comprovação da capacitação

técnico-profissional deverão participar dos serviços objeto da licitação, admitindo-se a substituição

por profissional de experiência equivalente ou superior, desde que aprovada previamente pela

CONTRATANTE.

Atestados de responsabilidade técnica em nome da empresa licitante referentes a serviços técnicos

elaborados/executados, emitidos por órgãos públicos ou empresas privadas contratantes dos

serviços, devidamente registrados no Conselho Profissional competente da região onde os serviços

foram elaborados/executados, válidas para a obtenção de créditos no julgamento da proposta quanto

à experiência de serviços da empresa licitante.

SUBCONTRATAÇÃO – Não será permitida a subcontratação dos serviços.

CONSÓRCIO – Não será permitida a formação de consórcio de empresas.

13. Obrigações da contratada

Respeitar e exigir que seus empregados respeitem todas as normas de comportamento e segurança

estabelecidas pela Contratante, ficando assegurado a esta o direito de exigir a retirada e/ou substituição no

prazo máximo de 3 (três) dias corridos, de qualquer funcionário que desrespeitar as normas de

comportamento e segurança estabelecidas pela Contratante. Em caso de substituição de qualquer

empregado, indicado durante a execução do contrato, a empresa deverá apresentar um novo profissional

com qualificação técnica igual ou superior ao anterior.

A Contratada deverá executar a adequada sinalização viária diurna e noturna para o desenvolvimento

dos trabalhos em campo, de acordo com as Instruções para Sinalização Rodoviária –DAER acrescidos de

demais normas e legislações pertinentes que o assunto requer. A Contratada deverá assumir toda a

responsabilidade pelos serviços prestados, dando por eles total garantia de até um ano após a efetiva obra

de execução do projeto por ela elaborado. A empresa não poderá transferir a outrem, no todo ou em parte, a

responsabilidade pela prestação dos serviços ora contratados, pelo projeto final ou ainda pela revisão ou

modificação do projeto durante a execução da obra e no curso do prazo de garantia acima estipulado, salvo

se expressamente autorizada pela fiscalização do contrato.

14. Das solicitações e notificações

Todas as solicitações e notificações entre as partes deverão ser feitas, através de protocolo assinado,

e-mail e/ou carta registrada, com o respectivo comprovante de envio pelo remetente.

Quaisquer ocorrências nos serviços que impossibilitem a prestação total ou parcial do previsto em

contrato deverão ser imediatamente comunicadas à fiscalização do contrato, que analisará a impossibilidade

executiva. Caberá à fiscalização do contrato a avaliação do problema e a prévia autorização para que seja

introduzida qualquer modificação não prevista. Nenhuma ocorrência de responsabilidade da CONTRATADA


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constituirá ônus ao órgão contratante e nem motivará a ampliação dos prazos contratuais, ficando está sujeita

a Notificações e aplicação de multas previstas em contrato.

15. Caso fortuito e força maior

Não será considerado inadimplemento ao Contrato, a inobservância às suas disposições na ocorrência

de motivos caracterizados como caso fortuito e de força maior, imprevisíveis ou inevitáveis, conforme definido

no Artigo 393 do Código Civil Brasileiro, que acarretem impedimento de cumprimento, nos prazos contratuais,

de obrigações do Contrato.

16. Orçamento

O orçamento do Projeto foi elaborado com base na Tabela de Preços do DAER Maio/2016. A empresa

licitante deverá apresentar o orçamento conforme modelo anexo a apresentação da proposta. O valor

apresentado na proposta não poderá ser superior a R$ 1.715.906,33 (um milhões, setecentos e quinze mil,

novecentos e seis reais e trinta e três centavos).

O cálculo da nota da proposta de preço (NPP) de cada licitante se dará conforme critérios abaixo

considerando o critério de aceitabilidade dos preços:

𝑁𝑃𝑃 = 100 𝑥 𝑋1

𝑋2

Onde: NPP = Nota da Proposta de Preço

X1 = Valor da Proposta de menor valor

X2 = Valor da Proposta de preço

17. Julgamento das Propostas

Para efeito de pontuação da PROPOSTA TÉCNICA da licitante, serão adotados os critérios de avalição

a seguir:

Será atribuída a cada licitante, uma “NOTA DE PROPOSTA TÉCNICA” (NPT), que poderá variar de 0

(zero) a 100 (cem) pontos, mediante a soma da capacidade técnica da proponente (CTP), do relatório

de inspeção (RI) e da capacidade da equipe técnica (CET).

Os critérios da PROPOSTA TÉCNICA serão avaliados e pontuados objetivamente nos seguintes ter-

mos:

1. CAPACIDADE TÉCNICA DA PROPONENTE – CPT (total máximo de 50 pontos):

Serão pontuados os seguintes serviços, considerados os mais representativos de acordo com o objeto

licitado:


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a) ELABORAÇÃO DE PROJETO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES, relaciona-

dos no Quadro, comprovados mediante atestados e/ou certidões de capacidade técnica emitidos por

pessoas jurídicas de direito público ou privado, devidamente certificados/averbados pelo Conselho

Profissional competente. Nos casos em que a certidão/atestado não tenha sido emitida pelo contra-

tante principal do projeto, deverá ser juntada documentação comprobatória formal do contratante

principal que o licitante tenha participado da execução do serviço objeto do contrato, devidamente

certificado pelo Conselho Profissional competente. A pontuação será conforme somatório de todos os

atestados apresentados que atendam ao disposto acima. Cada atestado será pontuado mediante

critério definido na tabela abaixo:

Número de atestados (n) Pontuação para os atestados

n=1 10

n=2 20

n=3 30

n=4 40

n=5 50

2. RELATÓRIO DE INSPEÇÃO – RI (total máximo de 26 pontos):

A pontuação será atribuída integralmente ao Relatório de Inspeção que contenha:

a) Descrição onde constem informações de caráter específico, destacando os principais problemas que,

antecipadamente, se espera que venham a condicionar ou influenciar o desenvolvimento do empre-

endimento, considerando pontes, variantes, travessias urbanas, condicionantes geométricos, geotéc-

nicos, ambientais;

b) Fotos recentes (datadas) obtidas no local dos pontos de interesse por ocasião da Visita de Inspeção.

O Relatório de Inspeção deverá conter no mínimo 10 (dez) e no máximo 20 páginas (Fonte Arial –

Tamanho 12) e será pontuado integralmente (26 pontos) se contiver os itens “a” e “b” acima

relacionados, dentro do limite de páginas estipulado. Não será atribuída qualquer pontuação no caso

do não atendimento do critério acima.

3. CAPACIDADE DA EQUIPE TÉCNICA – CET (total máximo de 24 pontos):

Somente serão avaliados e pontuados com 02 (dois) pontos por Atestado os profissionais indicados para

as seguintes funções:

a) Eng. Civil – Geotécnico

b) Geólogo ou Engenheiro Geólogo

c) Eng. Agrônomo, Eng. Ambiental, Eng. Florestal ou Biólogo– Projeto Ambiental


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A licitante deverá, obrigatoriamente, apresentar os seguintes elementos para estes profissionais:

-Quadro 04 – RELAÇÃO E VINCULAÇÃO DA EQUIPE TÉCNICA

-Quadro 05– IDENTIFICAÇÃO, FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA DA EQUIPE TÉCNICA, para cada

profissional do Quadro 04.

Para cada um dos serviços executados e relacionados em anexo – Quadro 05, a título de experiência do

técnico, deverá ser anexado atestado e/ou certidão comprovando sua execução. Estes atestados e/ou

certidões deverão ser apresentados indicando que o profissional esteja listado entre os nomes

apresentados, emitidos por pessoas jurídicas de direito público ou privado, e devidamente certificados pelo

Conselho Regional competente, neles constando os Contratos, nomes do contratado, do contratante e

descriminação dos serviços. De acordo com os serviços relacionados e comprovados, será avaliado o

nível de experiência da equipe para execução dos serviços;

Quando a certidão e/ou atestado não for emitida pelo contratante principal do serviço, deverá ser juntada

à documentação formal do contratante principal confirmando que o técnico indicado foi responsável técnico

pela sua execução, ou um de seus responsáveis técnicos, devidamente certificado pelo Conselho

Profissional competente.

Os profissionais listados a serem pontuados e indicados no Quadro 04 – RELAÇÃO E VINCULAÇÃO DA

EQUIPE TÉCNICA, serão pontuados da seguinte forma:

a) Eng. Civil - Geotécnico:

Formação Acadêmica Mínima Engenharia Civil

Pontuação Máxima 12 (doze) pontos

Tipo de Atestado/Certidão que contenha Comprovação de responsabilidade Técnica na

execução de projetos básicos e/ou projetos na

área de geotecnia, visando à implantação de

empreendimentos de estabilidade de taludes.

Função Desempenhada Responsável técnico

Pontos por Atestado 2 (dois) pontos

Quantidade Mínima de Atestados para Pontuação 1 (um) atestado

Quantidade Máxima de Atestados para Pontuação 6 (seis) atestados

b) Geólogo ou Engenheiro Geólogo:

Formação Acadêmica Mínima Geologia ou Engenharia Geológica

Pontuação Máxima 8 (oito) pontos

Tipo de Atestado/Certidão que contenha Comprovação de responsabilidade Técnica em

estudos geológicos, visando implantação de

empreendimentos de infraestrutura rodoviária.




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Quantidade Máxima de Atestados para Pontuação 4 (quatro) atestados

c) Profissional do Meio Ambiente

Formação Acadêmica Mínima Eng. Agrônomo, Eng. Ambiental, Eng. Florestal

ou Biólogo

Pontuação Máxima 4 (quatro) pontos

Tipo de Atestado/Certidão que contenha Comprovação de responsabilidade Técnica na

execução de componentes ambientais em pro-

jetos básicos e/ou projetos executivos em em-

preendimentos de infraestrutura na área de ro-

dovias.




Quantidade Máxima de Atestados para Pontuação 2 (dois) atestados

A Nota da proposta Técnica (NPT) será obtida pela soma da nota da “Capacidade Técnica da Propo-

nete”, do “Relatório de Inspeção” e a nota da “Capacidade da Equipe Técnica”, variando de 0 (zero)

a 100 (cem) pontos, observadas as regras contidas neste Termo de Referência.

As propostas apresentadas em acordo com as especificações e exigências serão julgadas pelo crité-

rio de Técnica e Preço, obedecendo ao procedimento estabelecido no parágrafo segundo do artigo

46, em especial ao disposto no § 1º inciso I, da Lei Federal nº 8666.

O julgamento será feito pelo somatório das notas da PROPOSTA TÉCNICA e de PREÇO, obedecendo

aos percentuais indicados.

Após análise das PROPOSTAS TÉCNICAS, será ordenado em ordem decrescente dos valores das

notas finais.

No cálculo da NOTA DA PROPOSTA TÉCNICA, da NOTA DE PROPOSTA DE PREÇOS e da NOTA

FINAL, serão consideradas apenas 3 (três) casas decimais, com arredondamento matemático.

Observado o disposto no subitem precedente, será declarada vencedora a licitante que atingir a maior

NOTA FINAL.

O cálculo da “Nota Final” (NF) dos proponentes far-se-á de acordo com a média ponderada das va-

lorizações das Propostas Técnicas e de Preço, da seguinte forma:

𝑁𝐹 = 7𝑁𝑃𝑇 + 3𝑁𝑃𝑃

100

Sendo: NF = Nota Final


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NPT = Nota da Proposta Técnica

NPP = Nota de Proposta de Preço

18. Matriz de Risco

Os projetos e as obras de engenharia com foco na gestão de contratos, seguem uma sequência

determinada pela legislação em vigor, que vai desde o estudo de sua viabilidade técnica na fase preliminar,

passando pelo projeto e chegando até o processo de encerramento mediante o recebimento definitivo, após

a conclusão, da execução da obra. Para evitar as falhas e irregularidades diagnosticadas nas auditorias

realizadas em procedimentos, este anteprojeto apresenta um estudo sobre a gestão do contrato, centralizado

no gerenciamento de risco, buscando minimizar as ocorrências das falhas, irregularidades e dos correlatos

impactos nos resultados e metas deste projeto.

Foi realizado estudo sob o gerenciamento de um contrato de projetos, obras e serviços públicos, sob o

foco do gerenciamento de riscos, cujas probabilidades de ocorrência e dos respectivos impactos nos

resultados dos projetos foram mensurados e avaliados mediante a técnica metodológica adotada apresentada

a seguir, esta matriz de risco orientará os trabalhos desenvolvidos para projetos contratados por esta empresa

estatal.

EXTREMO MEDIO VULNERABILIDADE

ALTO BAIXO 1 MUITO BAIXO 2 BAIXO 3 MEDIO 4 ALTO 5 MUITO ALTO

IMPACTO

5 MUITO ALTO 5 10 15 20 25

4 ALTO 4 8 12 16 20

3 MEDIO 3 6 9 12 15

2 BAIXO 2 4 6 8 10

1 MUITO BAIXO 1 2 3 4 5


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ste

de

tra

nsp

ort

e e

rep

osi

ção

de

ma

teri

al

qu

ali

fica

do

.

Nã

o p

aga

men

to s

e o

s n

ívei

s d

e se

rviç

o n

ão

fore

m a

tin

gid

os;

Co

ntr

ata

do

/

Segu

rad

ora

44

16

É n

eces

sári

o a

lgu

m t

ipo

de

açã

o p

ara

dim

inu

ir a

oco

rrên

cia

de

risc

o o

u a

do

tar

um

a n

ova

ab

ord

age

m.

Ma

teri

al

de

jazi

da

Mu

da

nça

da

ori

gem

de

ma

teri

al,

ou

acr

ésci

mo

do

nú

mer

o d

e fo

nte

s, o

u f

alt

a

de

ind

ica

ção

de

fon

tes

lice

nci

ad

as

Co

ntr

ata

ção

de

segu

ro p

erfo

rma

nce

;C

on

tra

tad

o/

Segu

rad

ora

45

20

É n

eces

sári

o a

lgu

m t

ipo

de

açã

o p

ara

dim

inu

ir a

oco

rrên

cia

de

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o o

u a

do

tar

um

a n

ova

ab

ord

age

m.

Per

da

de

serv

iço

sR

efa

zim

ento

de

serv

iço

s co

ncl

uso

s e/

ou

blo

qu

ead

os,

per

did

os

po

r q

ues

tões

clim

áti

cas.

Forn

ecim

ento

do

s el

emen

tos

de

pro

jeto

;C

on

tra

tad

o/

Segu

rad

ora

23

6C

on

tro

lar

seu

des

envo

lvim

ento

Bo

tas-

fora

sA

crés

cim

o d

e vo

lum

e d

e m

ate

ria

l d

e

lim

pez

a, c

om

ad

icio

na

l d

e ca

rga

,

tra

nsp

ort

e e

dis

po

siçã

o.

Rem

un

era

ção

do

ris

co;

Co

ntr

ata

do

/

Segu

rad

ora

11

1A

com

pa

nh

ar

pa

ra q

ue

nã

o a

um

ente

Dim

ensi

on

am

ento

e q

ua

nti

tati

vos

de

lem

ento

s d

e d

ren

age

m e

OA

C .

Acr

ésci

mo

no

qu

an

tita

tivo

de

elem

ento

s d

e

dre

na

gem

(ca

ixa

s, t

ub

os,

DA

R, d

ren

os

e

dem

ais

im

ple

men

taçõ

es p

ara

seu

fun

cio

na

men

to)

pre

vist

os,

pa

ra a

deq

ua

r à

s

con

diç

ões

de

cam

po

en

con

tra

da

.

Nã

o p

aga

men

to s

e o

s n

ívei

s d

e se

rviç

o n

ão

fore

m a

tin

gid

os;

44

16

É n

eces

sári

o a

lgu

m t

ipo

de

açã

o p

ara

dim

inu

ir a

oco

rrên

cia

de

risc

o o

u a

do

tar

um

a n

ova

ab

ord

age

m.

Elem

ento

s d

e d

ren

age

m e

OA

C –

mét

od

o

exec

uti

vo

Ad

equ

açã

o d

os

mét

od

os

con

stru

tivo

s,

visa

nd

o o

tim

iza

r ex

ecu

ção

da

s o

bra

s.

Aju

ste

da

s es

pec

ific

açõ

es j

un

to a

o p

roje

to3

26

Co

ntr

ola

r se

u d

esen

volv

imen

to

Dim

ensi

on

am

ento

e q

ua

nti

tati

vos

de

Jazi

da

s/P

edre

ira

s

Mu

da

nça

da

ori

gem

(in

dic

ad

a)

do

s

ma

teri

ais

, ou

acr

ésci

mo

/dim

inu

içã

o o

u

inex

istê

nci

a d

o n

úm

ero

de

fon

tes.

Mu

da

nça

s

do

pro

jeto

po

r so

lici

taçã

o o

u r

equ

isiç

ão

na

imp

lan

taçã

o.

Alt

era

ção

no

s cu

sto

s d

e im

pla

nta

ção

Rec

om

po

siçã

o d

o e

qu

ilíb

rio

eco

nô

mic

o-

fin

an

ceir

o;

Co

ntr

ata

nte

35

15

É n

eces

sári

o a

lgu

m t

ipo

de

açã

o p

ara

dim

inu

ir a

oco

rrên

cia

de

risc

o o

u a

do

tar

um

a n

ova

ab

ord

age

m.

Ca

ma

da

s gr

an

ula

res

Acr

ésci

mo

de

esp

essu

ras

da

s ca

ma

da

s, p

ara

ad

equ

ar

ao

nú

mer

o N

, em

fu

nçã

o d

o t

ráfe

go

atu

ali

zad

o.

Alt

era

ção

no

s cu

sto

s d

e im

pla

nta

ção

Ad

itiv

o c

on

tra

tua

l (e

xcep

cio

na

l);

Co

ntr

ata

nte

45

20

É n

eces

sári

o a

lgu

m t

ipo

de

açã

o p

ara

dim

inu

ir a

oco

rrên

cia

de

risc

o o

u a

do

tar

um

a n

ova

ab

ord

age

m.

Ca

pa

s d

e ro

lam

ento

(á

rea

s/es

pes

sura

s)A

crés

cim

o d

e es

pes

sura

s d

as

cam

ad

as,

pa

ra

ad

equ

ar

ao

nú

mer

o N

mín

imo

de

An

tep

roje

to, e

m f

un

ção

do

trá

fego

atu

ali

zad

o, e

ate

nd

end

o a

vid

a ú

til

con

tra

tad

a. A

lter

açã

o d

a e

xten

são

do

tre

cho

com

pre

end

ido

no

co

ntr

ato

po

r re

qu

isiç

ão

da

Co

ntr

ata

nte

.

Alt

era

ção

no

s cu

sto

s d

e im

pla

nta

ção

Rec

om

po

siçã

o d

o e

qu

ilíb

rio

eco

nô

mic

o-

fin

an

ceir

o;

Co

ntr

ata

nte

55

25

É n

eces

sári

o a

lgu

m t

ipo

de

açã

o p

ara

dim

inu

ir a

oco

rrên

cia

de

risc

o o

u a

do

tar

um

a n

ova

ab

ord

age

m.

Des

vio

s d

e tr

áfe

goC

ust

os

ad

icio

na

is p

ara

ma

nu

ten

ção

e

op

era

ção

de

des

vio

s d

e tr

áfe

go.

Alt

era

ção

no

s cu

sto

s d

e im

pla

nta

ção

Ad

itiv

o c

on

tra

tua

l (e

xcep

cio

na

l);

32

6C

on

tro

lar

seu

des

envo

lvim

ento

Sin

ali

zaçã

o d

efin

itiv

a H

ori

zon

tal

e V

erti

cal

Ad

equ

ar

qu

an

tita

tivo

, pa

ra a

ten

der

ao

An

tep

roje

to e

às

no

rma

s d

e tr

ân

sito

.

Mu

da

nça

s d

o p

roje

to p

or

soli

cita

ção

ou

req

uis

içã

o d

a C

on

tra

tad

a

Alt

era

ção

no

s cu

sto

s d

e im

pla

nta

ção

pa

ra

com

pa

tib

iliz

açã

o c

om

os

pro

jeto

s

geo

mét

rico

s e

de

pa

vim

enta

ção

Nã

o p

aga

men

to s

e o

s n

ívei

s d

e se

rviç

o n

ão

fore

m a

tin

gid

os;

Co

ntr

ata

do

33

9

Há

nec

essi

da

de

de

mo

nit

ora

ção

ati

va e

red

uçã

o d

o r

isco

on

de

po

ssív

el

Sin

ali

zaçã

o p

rovi

sóri

a –

fa

se d

e o

bra

sA

crés

cim

o d

e q

ua

nti

tati

vo, p

ara

ad

equ

ar

ao

ritm

o e

à s

equ

ênci

a c

on

stru

tiva

da

ob

ra.

Alt

era

ção

no

s cu

sto

s d

e im

pla

nta

ção

Aju

ste

da

s es

pec

ific

açõ

es j

un

to a

o p

roje

to;

Co

ntr

ata

do

55

25

É n

eces

sári

o a

lgu

m t

ipo

de

açã

o p

ara

dim

inu

ir a

oco

rrên

cia

de

risc

o o

u a

do

tar

um

a n

ova

ab

ord

age

m.

PROJETOS

Ina

deq

ua

ção

pa

ra p

rovi

men

to d

os

serv

iço

s

na

qu

ali

da

de,

qu

an

tid

ad

e e

cust

o.

Dif

icu

lda

de

de

incl

uir

no

pro

jeto

as

esp

ecif

ica

ções

téc

nic

as

vige

nte

s; p

oss

uir

ensa

ios

con

fiá

veis

e c

ron

ogr

am

a d

e

imp

lan

taçã

o d

os

serv

iço

s ex

ecu

ivel

.

Dre

na

gem

Au

men

to n

os

cust

os

de

imp

lan

taçã

o e

ina

deq

ua

ção

do

s se

rviç

os.

Co

ntr

ata

do

/

Segu

rad

ora

Pa

vim

enta

ção

Terr

ap

lan

age

m

Sin

ali

zaçã

o


17049600012536

Tip

o

de

Ris

co

Fam

ilia

de

ris

cos

Ite

m d

o s

erv

iço

De

scri

ção

Mat

eri

aliz

ação

Mit

igaç

ãoA

loca

çãoP

rob

abili

dad

eIm

pac

toN

R(P

xI)

Re

spo

sta/

Açã

o

Ob

ras

Co

mp

lem

enta

res

Ba

rrei

ras

rígi

da

s, m

eio

s-fi

os,

en

leiv

am

ento

,

cerc

as,

mu

ros

de

arr

imo

, def

ensa

s, c

alç

ad

as

pa

ra p

edes

tres

; tra

nsp

ort

e d

e p

lan

tio

de

árv

ore

s, e

nle

iva

men

to/h

idro

ssem

ead

ura

.

Acr

ésci

mo

de

qu

an

tita

tivo

s p

ara

po

nto

s

crít

ico

s, n

ão

id

enti

fica

do

s e

dif

icu

lda

de

de

ate

nd

imen

to a

o c

ron

ogr

am

a i

nic

ial

de

exec

uçã

o d

o p

roje

to.

Atr

aso

s n

a e

xecu

ção

pa

ssív

eis

de

mu

lta

s e

san

ções

Nã

o p

aga

men

to s

e o

s n

ívei

s d

e se

rviç

o n

ão

fore

m a

tin

gid

os;

Co

ntr

ata

do

22

4

Co

ntr

ola

r se

u d

esen

volv

imen

to

Lin

ha

s d

e en

ergi

a, r

edes

de

tele

com

un

ica

ções

, gá

s, f

ibra

óti

ca e

san

eam

ento

– r

ema

nej

am

ento

Rem

an

eja

r in

terf

erên

cia

s a

lém

da

qu

ela

s

cla

ram

ente

pre

vist

as

no

Ed

ita

l, s

eus

An

exo

s e

no

Cri

téri

o d

e P

aga

men

to e

Pro

gra

ma

ção

.

Atr

aso

s n

a e

xecu

ção

pa

ssív

eis

de

mu

lta

s e

san

ções

Au

men

to d

os

recu

rso

s em

pre

gad

os

no

pro

jeto

;

Co

ntr

ata

do

34

12

Há

nec

essi

da

de

de

mo

nit

ora

ção

ati

va e

red

uçã

o d

o r

isco

on

de

po

ssív

el

Lin

ha

s d

e en

ergi

a, r

edes

de

tele

com

un

ica

ções

, gá

s, f

ibra

óti

ca e

san

eam

ento

– i

nte

rfer

ênci

a e

xecu

tiva

Alt

era

r se

qu

ênci

a c

on

stru

tiva

, dev

ido

à

rep

rogr

am

açõ

es n

os

rem

an

eja

men

tos

de

red

es d

e in

terf

erên

cia

s. E

rro

na

est

ima

tiva

de

cust

os

do

ob

jeto

lic

ita

do

Au

men

to n

os

cust

os

de

imp

lan

taçã

oN

ão

pa

gam

ento

se

os

nív

eis

de

serv

iço

nã

o

fore

m a

tin

gid

os;

Co

ntr

ata

do

34

12

Há

nec

essi

da

de

de

mo

nit

ora

ção

ati

va e

red

uçã

o d

o r

isco

on

de

po

ssív

el

Infr

aes

tru

tura

; so

nd

age

ns;

dim

ensi

on

am

ento

s d

e el

emen

tos

de

com

po

siçã

o.

Au

men

to d

e vo

lum

e/co

mp

rim

ento

da

s

fun

da

ções

, po

r o

casi

ão

da

s p

ecu

lia

rid

ad

es

enco

ntr

ad

as

em c

am

po

, qu

e d

ivir

jam

do

An

tep

roje

to o

u s

on

da

gen

s in

sufi

cien

tes

e n

ão

con

fiá

veis

.

Au

men

to n

os

cust

os

de

imp

lan

taçã

oA

um

ento

do

s re

curs

os

emp

rega

do

s n

o

pro

jeto

;

Co

ntr

ata

do

45

20

É n

eces

sári

o a

lgu

m t

ipo

de

açã

o p

ara

dim

inu

ir a

oco

rrên

cia

de

risc

o o

u a

do

tar

um

a n

ova

ab

ord

age

m.

Ou

tro

s el

emen

tos

de

OA

EA

just

e n

os

mét

od

os

con

stru

tivo

s, e

/ou

insu

mo

s e

serv

iço

s.

Au

men

to n

os

cust

os

de

imp

lan

taçã

oA

um

ento

do

s re

curs

os

emp

rega

do

s n

o

pro

jeto

;

Co

ntr

ata

do

45

20

É n

eces

sári

o a

lgu

m t

ipo

de

açã

o p

ara

dim

inu

ir a

oco

rrên

cia

de

risc

o o

u a

do

tar

um

a n

ova

ab

ord

age

m.

Co

nd

icio

na

nte

s a

mb

ien

tais

-

emp

reen

dim

ento

Cu

mp

rim

ento

da

s co

nd

icio

na

nte

s a

mb

ien

tais

da

Lic

ença

Am

bie

nta

l d

e In

sta

laçã

o, p

ara

imp

lan

taçã

o d

o e

mp

reen

dim

ento

.

Atr

aso

s n

a e

xecu

ção

pa

ssív

eis

de

mu

lta

s e

san

ções

Au

men

to d

os

recu

rso

s em

pre

gad

os

no

pro

jeto

;

Co

ntr

ata

do

45

20

É n

eces

sári

o a

lgu

m t

ipo

de

açã

o p

ara

dim

inu

ir a

oco

rrên

cia

de

risc

o o

u a

do

tar

um

a n

ova

ab

ord

age

m.

Co

nd

icio

na

nte

s a

mb

ien

tais

– á

rea

s d

e a

po

ioN

eces

sid

ad

e d

e o

bte

nçã

o d

as

lice

nça

s d

e

inst

ala

ção

da

s á

rea

s d

e a

po

io e

ca

pta

ção

de

águ

a.

Atr

aso

s n

a e

xecu

ção

pa

ssív

eis

de

mu

lta

s e

san

ções

Au

men

to d

os

recu

rso

s em

pre

gad

os

no

pro

jeto

;

Co

ntr

ata

do

45

20

É n

eces

sári

o a

lgu

m t

ipo

de

açã

o p

ara

dim

inu

ir a

oco

rrên

cia

de

risc

o o

u a

do

tar

um

a n

ova

ab

ord

age

m.

Rev

esti

men

to e

rec

om

po

siçã

o v

eget

al

Acr

ésci

mo

de

áre

a t

rata

da

co

m r

eves

tim

ento

vege

tal,

ou

mu

da

nça

de

pro

cess

o c

on

stru

tivo

e/o

u i

nsu

mo

s a

pli

cad

os.

Atr

aso

s n

a e

xecu

ção

pa

ssív

eis

de

mu

lta

s e

san

ções

Au

men

to d

os

recu

rso

s em

pre

gad

os

no

pro

jeto

;

Co

ntr

ata

do

32

6

Co

ntr

ola

r se

u d

esen

volv

imen

to

Nú

mer

o d

e d

esa

pro

pri

açõ

es

Au

men

to d

o n

úm

ero

de

áre

as

a s

erem

des

ap

rop

ria

da

s.

Atr

aso

s n

a e

xecu

ção

pa

ssív

eis

de

mu

lta

s e

san

ções

Au

men

to d

os

recu

rso

s em

pre

gad

os

no

pro

jeto

;

Co

ntr

ata

do

21

2A

com

pa

nh

ar

pa

ra q

ue

nã

o a

um

ente

Ca

da

stro

s ef

icie

nte

s; I

nfl

uên

cia

na

exe

cuçã

o

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pro

cess

o

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tua

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ogr

am

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xecu

tivo

sem

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usa

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xecu

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eis

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52

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24

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20

39

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PROJETOS

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o

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ria

ção

Inte

rfer

ênci

as

Pra

zos


17049600012536

QUADRO Nº 01 – PESSOAL TÉCNICO

Edital Nº

Objeto:

Razão social:

CNPJ:

Inscrição Estadual Nº:

Telefone/e-mail:

INDICAÇÃO DE PESSOAL TÉCNICO A SER UTILIZADO NAS OBRAS/SERVIÇOS

NOME FUNÇÃO ESPECIALIZAÇÃO TEMPO DE EXPERIÊNCIA

Cientes:

Assinatura Assinatura

Nome Nome

Cargo Cargo

Assinatura Assinatura

Nome Nome

Cargo Cargo

Local e data

Empresa licitante/CNPJ

Representante Legal

(Cargo e Carimbo)


17049600012536

QU

AD

RO

Nº

02

QU

AD

RO

Nº

02

INÍC

IO

(Mês/A

no)

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(M

ês/A

no)

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17049600012536

QU

AD

RO

Nº

03

QU

AD

RO

Nº

03

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TA

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TÍV

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as d

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ireito p

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devi

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Conselh

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nte

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dic

ando n

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pert

inente

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S.:

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dos/c

ert

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17049600012536

QU

AD

RO

Nº

04

QU

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RO

Nº

04

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II)

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III)

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1 -

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1 -

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gra

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xclu

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enador

2 -

Sócio

2

- T

em

po Inte

gra

l

Chefe

de E

quip

e

3 -

Em

pre

gador

CLT

3 -

Tem

po P

arc

ial

Engenheiro C

ivil

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go

4 -

Autô

nom

o

4

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ênio

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5

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pro

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ro

Mem

bro

de E

quip

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ngenheiro C

ivil

ou G

eólo

go (

Auxili

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6 -

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EA

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CN

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CÓ

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17049600012536

QU

AD

RO

Nº

05

QU

AD

RO

Nº

05

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o:E

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TRU

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AU

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SO

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-GR

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ÇÃ

O,

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.

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de C

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usão

Dis

crim

inaç

ão

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tific

ação

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viço

s ex

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o/N

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eza;

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tivos

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ura

do T

écni

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Ass

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ura

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O T

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RE

SE

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NTE

1 -

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heci

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to e

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os d

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ecid

os.

(II)

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se

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cum

ento

s or

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2 -

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cord

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s de

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com

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das

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rmaç

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ecid

as.

3 -

Seu

com

prom

isso

de

esta

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poní

vel n

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pro

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o.

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17049600012536

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P

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(R$)

ES

TU

DO

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RÁ

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zid

as,

Em

pré

stim

os,

Pedre

iras e

Inte

rseções

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200.0

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0

0,2

5

50.0

00,0

0

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50.0

00,0

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SO

ND

AG

EN

S

2S

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ussão (

SP

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Lava

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0

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57.3

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2

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Rota

tiva

em

Rocha A

ltera

da d

A (

AW

G)

m10,0

0

197,8

9

1.9

78,9

0

4S

ondagem

Rota

tiva

em

Rocha A

ltera

da d

B (

AW

G)

m10,0

0

281,5

4

2.8

15,4

0

5S

ondagem

Rota

tiva

em

Rocha V

ulc

ânic

a d

A (

AW

G)

m10,0

0

435,9

8

4.3

59,8

0

6S

ondagem

Rota

tiva

em

Rocha V

ulc

ânic

a d

B (

AW

G)

m200,0

0

634,4

4

126.8

88,0

0

7S

ondagem

Rota

tiva

em

Rocha V

ulc

ânic

a d

N (

AW

G)

m400,0

0

875,4

3

350.1

72,0

0

8S

ondagem

com

Insta

lação d

e P

iezôm

etr

om

120,0

0

1.1

44,6

6

137.3

59,2

0

9Leitura

de P

iezôm

etr

o/A

ferição N

ível D

'água

Unid

.6,0

0

349,5

7

2.0

97,4

2

10

Mobili

zação d

e E

quip

am

ento

s S

ondagem

Rota

tiva

e P

erc

ussão

Unid

.1,0

0

5.8

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8

5.8

07,4

8

11

Insta

lação E

quip

am

. S

ondagem

Rota

tiva

e/o

u P

erc

ussão e

/ou C

PTU

por

Furo

Unid

.40,0

0

246,2

1

9.8

48,4

0

698.7

19,9

2

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OJE

TO

S

12

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jeto

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utu

ral de E

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zação d

e T

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nta

da

m²

7.0

00,0

0

52,3

4

366.3

80,0

0

13

Pro

jeto

Estr

utu

ral de E

sta

bili

zação d

e T

alu

des -

Muro

de A

rrim

o/

Gabiã

o/

Estr

utu

ras d

e C

onte

nção

m²

8.0

00,0

0

16,5

8

132.6

40,0

0

14

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e P

roje

tos d

e C

onte

ção

Unid

.4,0

0

82.2

57,1

1

329.0

28,4

4

15

Pro

jeto

de R

ecupera

ção d

e Á

rea D

egra

dada (

PR

AD

)U

nid

.1,0

0

25.2

87,5

5

25.2

87,5

5

16

Serv

iços G

ráfic

os d

e P

onte

s e

Via

duto

s >

100 m

e o

bra

s g

eoté

cnic

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Unid

.15,0

0

639,0

5

9.5

85,7

5

862.9

21,7

4

En

ca

rgo

s so

cia

is:

91,5

4%

Tota

l S

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Tota

l P

roje

tos

PL

AN

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EN

TÁ

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TO

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17049600012536

ES

TU

DO

S

17

Hid

rolo

gia

(E

xclu

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e P

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s)

km

5,0

0

1644,5

3 P

U*K

z*K

ext

1,0

0

1,3

0

10.6

89,4

4

18

Geoló

gic

o e

Geoté

cnic

o p

ara

Inte

rseções (

exclu

siv

e L

inha G

era

l)est

1,0

0

8937,1

38.9

37,1

3

19.6

26,5

7

EN

SA

IOS

DE

ES

TA

BIL

IDA

DE

DE

TA

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DE

S

19

Cis

alh

am

ento

Direto

(p/

3 c

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os d

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rova

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20,0

0

312,1

16.2

42,2

0

20

Triaxia

l (C

U)

ens.

15,0

0

2713,0

040.6

95,0

0

21

Ava

liação e

Anális

e G

eoté

cnic

a d

a T

alu

des Instá

veis

est.

2,0

0

16749,0

633.4

98,1

2

8

0.4

35,3

2

OU

TR

OS

22

Quadro

de Q

uantidades

Unid

.1,0

0

1576,0

51.5

76,0

5

23

Orç

am

ento

Unid

.1,0

0

2626,7

32.6

26,7

3

4.2

02,7

8

1.7

15.9

06,3

3

Tota

l O

utr

os

Tota

l E

nsaio

s d

e E

stu

dos

Tota

l E

sta

bili

dade d

e T

alu

des

TO

TA

L(R

$)


17049600012536

A 1,65%

B 7,60%

C 4,00%

D 13,25%

15,27

DESPESAS FISCAIS

COFINS

ISSQN

TOTAL

DESPESAS FISCAIS

DESPESAS FISCAIS

FATORES INCIDENTES NO CÁLCULO DAS DESPESAS FISCAIS

PIS


17049600012536

I-1 20,00%

I-2 8,00%

I-3 1,50%

I-4 1,00%

I-5 0,60%

I-6 0,20%

I-7 2,50%

I-8 1,00%

34,80%

II-1 12,57%

II-2 1,57%

II-3 0,06%

II-4 0,14%

II-5 9,43%

II-6 0,47%

24,24%

III-1 3,49%

III-2 9,16%

III-3 2,79%

III-4 0,79%

III-5 4,28%

III-6 3,26%

23,77%

IV-1 8,44%

IV-2 0,29%

8,73%

91,54%

ENCARGOS SOCIAIS

Seguro Contra Acidentes de trabalho

ENCARGOS SOCIAIS

GRUPO I

INSS - Previdência Social

FGTS - Fundo de Garantia por Tempo de Serviço

SESI/SESC- Serviço Social da Industria/Serviço Social do Comércio

SENAI/SENAC - Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial/Comercial

SEBRAE - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas

INCRA - Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agraria

Salário Educação

Aviso Prévio Indenizado

Total Grupo I

GRUPO II

Férias e 1/3 de férias

Auxílio doença/Enfermidade

Licença Paternidade

Auxílio Acidente de Trabalho

13º Salário

Faltas justificadas

Total Grupo II

GRUPO III

Multa por Rescisão sem justa causa

Multa por Rescisão sem justa causa

Aviso Prévio Indenizado

Total Grupo III

TOTAL

Aviso Prévio Trabalhado

Indenização Adicional

Alimentação

Transporte

Total Grupo III

GRUPO IV


17049600012536

Data Base: Tabela Consultoria DAER maio/2016

P/Mês

1

1.1 mês 11.839,34 0,33 31.255,85

1.2 mês 1.154,69 0,30 2.771,25

1.3 mês 2.430,40 0,15 2.187,36

1.4 mês 1.447,60 0,33 2.866,24

Subtotal 1 39.080,70

2

2.1 % 91,54 35.774,47

74.855,17

3

% 30,00 11.724,21

86.579,38

4

4.1 diária 123,00 2,00 1476,00

4.2 diária 123,00 2,00 1476,00

Total Diárias 2952,00

89.531,38

5

5.1 mês 206,20 0,15 247,44

5.2 Impressora A4 laser preto, 26ppm tonner e papel mês 88,78 0,02 14,20

261,64

89.793,02

6

6.1 mês 3.115,33 0,33 6168,35

95.961,37

7

7.1 mês 1.194,00 0,15 1432,80

97.394,17

8 97.394,17

Encargos sociais: 91,54%

Custos administrativos: 30,00%

Remuneração da empresa: 12,00%

Despesas Fiscais: 15,27%

Subtotal 7

Subtotal 6

Veículo de passeio (100 CV)

8,00

8,00 0,16

1,20

Total Aluguel de Equipamentos

Aluguel de escritório 8,00

8,00 2,64

Encargos Sociais

Custos Administrativos

Engenheiro Coordenador

Digitador (Auxiliar de escritório) 8,00

6,00

2,40

Chefe de Escritório 6,00 0,90

12,00Nível superior (Rio Grande do Sul)

COMPOSIÇÃO DE CUSTO UNITÁRIO

Aluguel de Veículos (3.000 km) com Manutenção, Operação e sem Administração:

6,00 1,98

Subtotal 5

Total (R$)Meses Total

Item Descrição

12,00

0- COORDENAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE CONTRATO

1,98

Unit. (R$)Quantidade

Microcomputador+Sistema operacional+Office+NoBreak

Unid.

Nível auxiliar (Rio Grande do Sul)

Aluguel de Equipamentos:

Total Coordenação/Administração

1,20

Aluguel de Escritório

Subtotal 4

% sobre subtotal 1

% sobre subtotal 1

Motorista 6,00

6,00

Diárias

Subtotal 2

Subtotal 3

Pessoal


17049600012536


P/Mês Meses Total

1

1.1 Topógrafo (Técnico Pleno) mês 2.775,34 1,00 0,2000 0,2000 555,06

1.2 Nivelador (Técnico Auxiliar) mês 1.181,70 1,00 0,2000 0,2000 236,34

1.3 Motorista mês 1.447,60 1,00 0,2000 0,2000 289,52

1.4 Operário / Auxiliar de Pista (Serventes) mês 999,94 3,00 0,2000 0,6000 599,96

1.5 Desenhista Cadista mês 1.767,65 1,00 0,2000 0,2000 353,53

Subtotal 1 2.034,41

2

% sobre subtotal 1 % 91,54 1.862,29

Subtotal 2 3.896,70

3

% sobre subtotal 1 % 30,00 610,32

Subtotal 3 4.507,02

4

4.1 Nível auxiliar (Rio Grande do Sul) diária 123,00 36,00 1,0000 36,0000 4.428,00

Total Diárias 4.428,00

Subtotal 4 8.935,02

5

5.1 Diversos para Topografia (sem Estação Total) mês 128,81 1,00 0,2000 0,2000 25,76

5.2 Estação Total precisão 2mm + 2ppm-24.000 ptos de medição mês 274,75 1,00 0,2000 0,2000 54,95

Total Aluguel de Equipamentos 80,71

Subtotal 5 9.015,73

6

6.1 Utilitário mês 3752,13 1,00 0,2000 0,2000 750,42

Total Aluguel de Veículos 750,42

Subtotal 7 9.766,15

7

% sobre subtotal 8 % 12,00 1.171,93


8

% sobre subtotal 9 % 15,27 1.670,24

9 Custo Total da Tarefa 12.608,32

10 Custo por Quilometro 0,25


Remuneração da Empresa:

Despesas Fiscais:

1 - JAZIDAS, EMPRÉSTIMOS, PEDREIRAS E INTERSEÇÕES Ext: 50.000,00 m2

Pessoal:

Encargos Sociais:

Custos Administrativos:

Diárias:


Total (R$)






Item Descrição Unid. Unit. (R$)Quantidade


17049600012536

Data Base: Tabela Consultoria DAER Maio 2016

P/Mês

1

1.1 Sondador mês 1.957,58 1,00 1.957,58

1.2 Auxiliar de Sondador mês 888,23 1,00 888,23

1.3 Motorista mês 1.447,60 1,00 1.447,60

1.4 Operário/ Auxiliar de Pista mês 999,94 2,00 1.999,88

1.5 Taxa de insalubridade mês 285,73 1.428,65

Subtotal 1 7.721,94

2

% sobre subtotal 1 % 91,54 7.068,66


3

% sobre subtotal 1 % 30,00 2.316,58


4

4.1 Nível auxiliar (Rio Grande do Sul) diária 123,00 150,00 18.450,00



5

5.1 Equipamentos para sondagem a percussão mês 490,56 1,00 490,56


6

6.1Caminhão médio basculante 6m³(1.800km/mês) - com

manutenção e operaçãomês 9680,87 1,00 9.680,87


7

% sobre subtotal 6 % 12,00 5487,43


8

% sobre subtotal 7 % 15,27 7820,69

9 Custo Mensal da Tarefa (20 dias) 59.036,73

10 Custo por Metro Linear - Produção: 18m/dia 163,98








2 - SONDAGEM A PERCUSSÃO (SPT) COM LAVAGEM Ext: 18,0m / dia

Pessoal:

1,00 1,00

1,00 1,00

1,00 1,00

1,00 2,00

5,00

Diárias

Encargos Sociais:


1,00 1,00

1,00 150,00


1,00 1,00

Aluguel de Caminhão (1.800 km) com Manutenção,

Operação e sem Administração:


Despesas Fiscais


17049600012536


P/Mês

1

1.1 Sondador mês 1.957,58 1,00 1.957,58


1.3 Motorista mês 1.447,60 1,00 1.447,60



Subtotal 1 7.721,94

2

% sobre subtotal 1 % 91,54 7.068,66


3

% sobre subtotal 1 % 30,00 2.316,58


4




5

5.1Sonda Hidraulica mod.Mach 850 c/coroa diam.AWG,

calibr.simples diam.AWG e mola AWGmês 1.793,61 1,00 1.793,61

5.2 Coroa + Calibrador (AWG) D=2" - cravada unid. 1.018,86 8,00 8.150,88

Total Aluguel de Equipamentos 9.944,49


6


manutenção e operaçãomês 9.680,87 1,00 9.680,87


7

% sobre subtotal 6 % 12,00 6.621,90


8

% sobre subtotal 7 % 15,27 9.437,53


10 Custo por Metro Linear - Produção: 18m/dia 197,89








3 - SONDAGEM ROTATIVA EM ROCHA ALTERADA d A (AWG) Ext: 18,0m / dia

Pessoal:

1,00 1,00

1,00 1,00

1,00 1,00

1,00 2,00

5,00

Encargos Sociais:



Diárias

1,00 150,00


1,00 1,00

1,00 8,00



1,00 1,00

Despesas Fiscais


17049600012536


P/Mês

1

1.1 Sondador mês 1.957,58 1,00 1.957,58


1.3 Motorista mês 1.447,60 1,00 1.447,60



Subtotal 1 7.721,94

2

% sobre subtotal 1 % 91,54 7.068,66


3

% sobre subtotal 1 % 30,00 2.316,58


4




5



5.2 Coroa + Calibrador (BWG) D=2,5" - cravada unid. 1.326,65 4,00 5.306,60



6




7

% sobre subtotal 6 % 12,00 6.280,59


8

% sobre subtotal 7 % 15,27 8.951,09


10 Custo por Metro Linear - Produção: 6 m/dia 281,54








4 - SONDAGEM ROTATIVA EM ROCHA ALTERADA d B (BWG) Ext: 12,0m / dia

Pessoal:

1,00 1,00

1,00 1,00

1,00 1,00

1,00 2,00

5,00

Encargos Sociais:



Diárias

1,00 150,00


1,00 1,00

1,00 4,00



1,00 1,00

Despesas Fiscais


17049600012536


P/Mês

1

1.1 Sondador mês 1.957,58 1,00 1.957,58


1.3 Motorista mês 1.447,60 1,00 1.447,60



Subtotal 1 7.721,94

2

% sobre subtotal 1 % 91,54 7.068,66


3

% sobre subtotal 1 % 30,00 2.316,58


4




5



5.1 Coroa + Calibrador (AWG) D=2" - cravada unid. 1.018,86 13,50 13.754,61



6




7

% sobre subtotal 6 % 12,00 7.294,35


8

% sobre subtotal 7 % 15,27 10.395,91


10 Custo por Metro Linear - Produção: 9,0 m/dia 435,98








5 - SONDAGEM ROTATIVA EM ROCHA VULCÂNICA d A (AWG) Ext: 9,0 m / dia

Pessoal:

1,00 1,00

1,00 1,00

1,00 1,00

1,00 2,00

5,00

Encargos Sociais:



Diárias

1,00 150,00


1,00 1,00

1,00 13,50



1,00 1,00

Despesas Fiscais


17049600012536


P/Mês

1

1.1 Sondador mês 1.957,58 1,00 1.957,58


1.3 Motorista mês 1.447,60 1,00 1.447,60



Subtotal 1 7.721,94

2

% sobre subtotal 1 % 91,54 7.068,66


3

% sobre subtotal 1 % 30,00 2.316,58


4




5



5.2 Coroa + Calibrador (BWG) D=2,5" - cravada unid. 1.326,65 9,00 11.939,85



6




7

% sobre subtotal 6 % 12,00 7.076,58


8

% sobre subtotal 7 % 15,27 10.085,54










6 - SONDAGEM ROTATIVA EM ROCHA VULCÂNICA d B (BWG) Ext: 6,0 m / dia

Pessoal:

1,00 1,00

1,00 1,00

1,00 1,00

1,00 2,00

5,00

Encargos Sociais:



Diárias

1,00 150,00


1,00 1,00

1,00 9,00



1,00 1,00

Despesas Fiscais


17049600012536


P/Mês

1

1.1 Sondador mês 1.957,58 1,00 1.957,58


1.3 Motorista mês 1.447,60 1,00 1.447,60



Subtotal 1 7.721,94

2

% sobre subtotal 1 % 91,54 7.068,66


3

% sobre subtotal 1 % 30,00 2.316,58


4




5



5.2 Coroa + Calibrador (NWG) D=3" - cravada unid. 1.202,67 6,00 7.216,02



6




7

% sobre subtotal 6 % 12,00 6.509,72


8

% sobre subtotal 7 % 15,27 9.277,65










7 - SONDAGEM ROTATIVA EM ROCHA VULCÂNICA d N (NWG) Ext: 4,0 m / dia

Pessoal:

1,00 1,00

1,00 1,00

1,00 1,00

1,00 2,00

5,00

Encargos Sociais:



Diárias

1,00 150,00


1,00 1,00

1,00 6,00



1,00 1,00

Despesas Fiscais


17049600012536


P/Mês

1

1.1 Sondador mês 1.957,58 1,00 1.957,58


1.3 Motorista mês 1.447,60 1,00 1.447,60



Subtotal 1 7.721,94

2

% sobre subtotal 1 % 91,54 7.068,66


3

% sobre subtotal 1 % 30,00 2.316,58


4




5

5.1 Tubo PVC Água mês 2,35 45,00 105,75

5.2 CAP PVC Classe 15 D=25mm unid. 0,85 8,00 6,80

5.3 Bentonita (saco de 50kg) kg 2,15 40,00 86,00

5.4 Caixa de Proteção do Piezômetro unid. 29,82 4,50 134,19

5.5 Argamassa Cimento e Areia 1:3 - inclusive transp. m³ 353,31 0,14 49,46

5.6 Areia Média Lavada m³ 50,00 0,45 22,50

Total Materiais 404,70


6

6.1 Equipamento para sondagem a percurssão mês 490,56 0,70 343,39


calibr.simples diam.AWG e mola AWGmês 1.793,61 0,30 538,08

6.3 Coroa + Calibrador (BWG) D=3" - cravada unid. 1.202,67 3,00 3.608,01



7

7.1 Utilitário mês 3.752,13 1,00 3.752,13


8

% sobre subtotal 7 % 12,00 4.787,81


9

% sobre subtotal 8 % 15,27 6.823,59


11 Custo por Metro Linear - Produção: 3,0 m/dia 1.144,66

0,30

1,00 3,00

1,00 1,00


1,00

Produção de Inst. De Piez.=4 piez. Com 11m cada um; Consumo de 1 coroa a cada 5m de Rotativa; Para 45m de Piezômetro=30m e 15m de Rotativa,

logo: consumo de 3 coroas

Materiais

1,00 45,00

1,00 8,00

1,00 0,70

Despesas Fiscais

Aluguel de Veículos (3.000 km) com Manutenção,



1,00

1,00

1,00

1,00

40,00

4,50

0,14

0,45

1,00 115,00

1,00 2,00

5,00

Diárias

Encargos Sociais:


1,00 1,00

1,00 1,00

1,00 1,00


8 - SONDAGEM COM INSTALAÇÃO DE PIEZÔMETRO Ext: 3,0 m / dia

Pessoal:








17049600012536


Viagem

1

1.1 mês 888,23 0,03 26,64

1.2 mês 285,73 0,03 8,57

35,21

2

% 0,00 32,23

67,44

3

% 0,00 10,56

78,00

4 Diárias

4.1 diária 123,00 1,00 123,00

123,00

201,00

5

5.1 mês 2.326,20 0,03 69,78

270,78

6

% 32,49

303,27

7

% 46,30

8 349,57

Despesas Fiscais

% sobre subtotal 6 15,27

Custo Total da Tarefa

Remuneração da Empresa


Subtotal 6

Subtotal 5


Veículo de Passeio (100 CV) 1,0000 0,0300

Nível superior (Rio Grande do Sul) 1,0000 1,0000

Total Diárias

Subtotal 4



Subtotal 3


Subtotal 2

Subtotal 1

Encargos Sociais

9- LEITURA DE PIEZÔMETRO/ AFERIÇÃO NÍVEL D´ÁGUA - (Verba)

Pessoal

Auxiliar de Laboratório 1,0000 0,0300

Taxa de Insalubridade 1,0000 0,0300









17049600012536


P/Mês

1

1.1 Sondador mês 1.957,58 1,00 97,87


1.3 Motorista mês 1.447,60 1,00 72,38

1.4 Operário/ Auxiliar de Pista mês 999,94 2,00 99,99

1.5 Taxa de insalubridade mês 285,73 65,71

Subtotal 1 380,36

2

% sobre subtotal 1 % 91,54 348,18

Subtotal 2 728,54

3

% sobre subtotal 1 % 30,00 114,10

Subtotal 3 842,64

4

4.1 Nível auxiliar (Rio Grande do Sul) diária 123,00 150,00 922,50


Subtotal 4 1.765,14

5

5.1Caminhão médio basculante 6m³ (1.800km/mês) -

com manutenção e operaçãomês 9.680,87 1,00 484,04

Subtotal 5 2.249,18

6

% sobre subtotal 5 % 12,00 269,90

Subtotal 6 2.519,08

7

% sobre subtotal 6 % 15,27 384,66

8 Custo Parcial da Tarefa 2.903,74

9 Custo Total da Tarefa (x 2 = ida + retorno) 5.807,48

Operação=10h considerando: 5h (deslocamento); 2,5h (carregar caminhão); 2,5h (descarregar caminhão)

Item 5.1: 10/220=0,05

Despesas Fiscais

0,05 7,50



0,05 0,05


0,05 0,10

0,23

Diárias

Encargos Sociais:


0,05 0,05

0,05 0,05

0,05 0,05


10 - MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE SONDAGEM ROTATIVA E PERCUSSÃO

Pessoal:








17049600012536


P/Mês

1

1.1 Sondador mês 1.957,58 1,00 9,78


1.3 Motorista mês 1.447,60 1,00 3,61

1.4 Operário/ Auxiliar de Pista mês 999,94 2,00 9,99

1.5 Taxa de insalubridade mês 285,73 5,71

Subtotal 1 33,53

2

% sobre subtotal 1 % 91,54 30,69

Subtotal 2 64,22

3


Subtotal 3 74,27

4



Subtotal 4 166,52

5

5.1Caminhão médio basculante 6m³ (1.800km/mês) -

com manutenção e operaçãomês 9.680,87 1,00 24,20

Subtotal 5 190,72

6


Subtotal 6 213,60

7


8 Custo Total da Tarefa 246,21

Item 12.4: 1/220=0,0050

Considerando 1h de intalação

Obs.: Instalação com a necessidade de Motorista e Caminhão = 50% dos serviços

Despesas Fiscais

0,0050 0,75



0,0025 0,0025


0,0050 0,0100

0,02

Diárias

Encargos Sociais:


0,0050 0,0050

0,0050 0,0050

0,0025 0,0025


11 - INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE SONDAGEM ROTATIVA E/OU PERCUSSÃO E/OU CPTU - POR FURO

Pessoal:








17049600012536


P/Mês

1

1.1 Engenheiro Sênior mês 11.494,49 0,66 7.586,36

1.2 Geólogo Médio mês 9.050,80 0,50 4.525,40

1.3 Operedor de Computador mês 1.666,61 0,50 833,30

1.4 Topógrafo mês 2.775,34 0,33 915,86

1.5 Auxiliar de Topografia mês 888,23 0,33 293,11

1.6 Desenhista Projetista mês 1.766,98 0,50 883,49


2

% sobre subtotal 1 % 91,54 13.765,34


3

% sobre subtotal 1 % 30,00 4511,25


4

4.1 Nível Superior diária 123,00 8,00 984,00

4.2 Nível Auxiliar diária 123,00 32,00 3936,00



5

5.1 Microcomputador+Sist. Operacional+Office+No-breack mês 206,20 0,50 103,10

5.2 Plotter A0 jato de tinta-incl. Cartucho e papel A3 mês 699,49 0,50 349,74

5.3 Impressora A4 laser preto-inclusive tonner e papel mês 155,72 0,50 77,86

5.4 Diversos para Topografia (sem Estação Total) mês 128,81 0,33 42,50

5.5Estação Total precisão 2mm+2ppm - 24.000 ptos de

medição ou 48.000 ptosmês 274,75 0,33 90,66



6

6.1 Veículo de passeio (100 CV) mês 2721,08 0,66 1795,91

6.2 Utilitário mês 3752,13 0,50 1876,06


Subtotal 6 42569,94

7

% sobre subtotal 6 % 12,00 5.108,39


8

% sobre subtotal 7 % 15,27 7.280,48


9 Custo por m² (70m x 15m = 1.050m²) 52,34

1,0000 0,6600

1,0000 0,5000

1,0000 0,3300


1,0000 0,5000

1,0000 0,5000

1,0000 0,5000


Diárias

1,0000 8,0000

1,0000 32,0000

Despesas Fiscais:

1,0000 0,3300



1,0000 0,3300

Encargos Sociais:

1,0000

1,0000

0,3300

0,5000

1,0000 0,6600

1,0000 0,5000

1,0000 0,5000


12 - PROJETO ESTRUTURAL ESTABIL. TALUDES - CORTINA ATIRANTADA Ext: 70,0 m12

Pessoal:








17049600012536


P/Mês

1



1.3 Operedor de Computador mês 1.666,61 0,50 274,99

1.4 Topógrafo mês 2.775,34 0,33 302,23

1.5 Auxiliar de Topografia mês 888,23 0,33 96,72

1.6 Desenhista Projetista mês 1.766,98 0,50 291,55

Subtotal 1 4.962,36

2

% sobre subtotal 1 % 91,54 4.542,54

Subtotal 2 9.504,90

3

% sobre subtotal 1 % 30,00 1488,70


4

4.1 Nível Superior diária 123,00 8,00 324,72

4.2 Nível Auxiliar diária 123,00 32,00 1298,88



5

5.1 Microcomputador+Sist. Operacional+Office+No-breack mês 206,20 0,50 34,02

5.2 Plotter A0 jato de tinta-incl. Cartucho e papel A3 mês 699,49 0,50 115,41

5.3 Impressora A4 laser preto-inclusive tonner e papel mês 155,72 0,50 25,69

5.4 Diversos para Topografia (sem Estação Total) mês 128,81 0,33 14,02

5.5Estação Total precisão 2mm+2ppm - 24.000 ptos de

medição ou 48.000 ptosmês 274,75 0,33 29,92



6


6.2 Utilitário mês 3752,13 0,50 56,28


Subtotal 6 13485,19

7

% sobre subtotal 6 % 12,00 1.618,22


8

% sobre subtotal 7 % 15,27 2.306,29


9 Custo por m² (70m x 15m = 1.050m²) 16,58

Despesas Fiscais:

0,0300 0,0150


0,3300 0,2178

0,3300 0,1650

0,3300 0,1089

0,3300 0,1089


0,3300 0,1650

Diárias

0,3300 2,6400

0,3300 10,5600


0,3300 0,1650

0,3300 0,1089

0,3300 0,1089

0,3300 0,1650

Encargos Sociais:


0,3300 0,2178

0,3300 0,1650

0,3300 0,1650


13 - PROJETO ESTRUTURAL ESTABIL. TALUDES - MURO ARRIMO/GABIÃO Ext: 70,0 m

Pessoal:








17049600012536


P/Mês

1

1.1 mês 11.839,34 0,25 0,38 4.439,75

1.2 mês 11.494,49 0,50 8.620,86


1.4 Desenhista Projetista mês 1.766,98 0,75 1.987,85

1.5 mês 2.033,91 0,75 2.288,14

1.6 Motorista mês 1.447,60 0,33 716,56

24.841,26

2

% 22.739,68

47.580,94

3

% 7.452,37

55.033,31

4

4.1 diária 123,00 10,00 1845,00

4.2 diária 123,00 10,00 1845,00


58.723,31

5

5.1 mês 206,20 2,00 3,00 618,60

5.2Impressora Plotter jato de tinta colorida até tamanho A0 - inclusive

cartuchos e papel A3mês 699,49 1,00 1,50 1049,23

5.3Impressora jato de Tinta HP 3550 ou similar colorida tamanho A4

+cartuchos e papelmês 155,72 1,00 1,50 233,58

5.4Digitalizador de Mesa (Scanner) modelo HP 2400 ou similar, 1200 x

1200dpi - tamanho A4mês 14,79 1,00 1,50 22,18

1923,59

60.646,90

6

6.1 mês 2.721,08 0,33 1346,93

61.993,83

7

7.1 mês 199,90 1,00 299,85

7.2 Celular pós pago - aprox. 200 minutos mês 119,90 2,00 359,70

7.3 Acesso à internet mês 99,90 1,00 149,85

Total Aluguel telefone fixo/móvel e internet 809,40


8

8.1 A3 - Plotagem em papel comum - colorida Unid. 5,00 40,00 40,00 200,00

8.2 A4 - Encadernação com capa espiral para minuta (capa e contracapa) Unid. 4,00 6,00 6,00 24,00

8.3 A3 - Capa para Edição Final (capa e contracapa Unid. 11,00 6,00 6,00 66,00

8.4 A3 - Encadernação para edição final Unid. 15,00 6,00 6,00 90,00

8.5 A4 - plotagem em papel comum - colorida Unid. 1,20 370,00 370,00 444,00

8.6 A4 - capa para edição final (capa e contracapa) Unid. 5,00 6,00 6,00 30,00

8.7 A4 - encadernação para edição final Unid. 8,00 6,00 6,00 48,00

8.8 Papel tamanho A3 Unid. 0,05 40,00 40,00 2,00

8.9 Papel tamanho A4 Unid. 0,02 370,00 370,00 7,40

Total Serv.Graficos 911,40

Sutotal 8 63.714,63

9

% 7.645,75

71.360,38

10

% 10.896,73

11 82.257,11

1,00

1,00

1,00

1,00

1,00

1,50

3,00

1,50

Telefone fixo/móvel e internet

Conta telefone convencional 1,50 1,50

1,50

Custo Total da tarefa

Serviços Gráficos

1,00

1,00



Subtotal 9

Despesas Fiscais


1,00

1,00

Subtotal 6

1,50

1,50

1,50


Subtotal 5


Sedan tipo Gol 1,6 Plus Total Flex ou similar 1,50 0,50

Microcomputador +Sistema operacional +Office + No-Break 1,50


Subtotal 3

Diárias


Nível auxiliar (Rio Grande do Sul) 1,50 15,00

Subtotal 4



1,5000 0,50

Subtotal 1

Encargos Sociais


Subtotal 2

1,5000 0,75

1,5000 1,13

Auxiliar Técnico 1,5000 1,13

14- Adequação de Projetos de Conteção

Pessoal:

Engenheiro Coordenador 1,5000

Engenheiro Geotécnico Sênior 1,5000 0,75









17049600012536


P/Mês

1

1.1 mês 11.839,34 0,17 0,1666 1.972,43

1.2 mês 9.050,80 0,23 2.111,55


1.4 Motorista mês 1.447,60 0,33 482,48

1.5 mês 2.033,91 0,17 338,84

1.6 Desenhista Cadista mês 1.767,65 0,10 176,76

1.7 Topógrafo mês 2.775,34 0,10 277,53

1.8 mês 888,23 0,10 88,82

7.559,96

2

% 6.920,38

14.480,34

3

% 2.267,98

16.748,32

4

4.1 diária 123,00 6,00 738,00

4.2 diária 123,00 6,00 738,00


18.224,32

5

5.1 mês 206,20 1,00 1,00 206,20

5.2Impressora A3 jato de tinta color, 24 ppm 4800x1200dpi -inclusive

cartucho e papelmês 321,55 1,00 1,00 321,55

5.3Estação Total precisão 2mm + 2ppm 24.000ptos de medição ou

48.000ptos coordenadamês 274,75 0,10 0,10 27,47

5.4 Câmera Digital - Resolução 10 mega pixels ou superior mês 18,35 1,00 1,00 18,35

573,57

18.797,89

6

6.1 mês 2.326,20 0,33 775,32

19.573,21

7

7.1 Papel Tamanho A4 fl 0,02 500 500 10,00

7.2 Papel Tamanho A3 fl 0,05 80 80 4,00

Total Serv.Graficos/Mat. Consumo 14,00

Sutotal 7 19.587,21

8

% 2.350,46

21.937,67

9

% 3.349,88

10 25.287,55

11 25.287,55








15- Projeto de Recuperação de Área Degradada (PRAD)

Pessoal:

Coordenador Ambiental (=Engenheiro Coordenador) 1,0000

Engenheiro Florestal Médio ou engenheiro Agronomo Médio 1,0000 0,2333

1,0000 0,2333

1,0000 0,3333



1,0000 0,1000

1,0000 0,1000

Auxiliar de Topografia 1,0000 0,1000

Subtotal 1

Encargos Sociais


Subtotal 2

Microcomputador +Sistema operacional +Office + No-Break 1,00


Subtotal 3

Diárias


Nível auxiliar (Rio Grande do Sul) 1,00 6,00

Subtotal 4


Subtotal 6

1,00

1,00

1,00


Subtotal 5


Gol 1.0 8V ou similar 1,00 0,33

Custo Total da tarefa

Serviços Gráficos/Material de Consumo

1

1



Subtotal 8

Despesas Fiscais


Custo fixo da Tarefa


17049600012536


P/Mês

1

1.1 unid. 0,15 900,00 135,00

1.2 unid. 4,00 90,00 360,00

495,00

2

% 12,00 59,40

554,40

3

% 15,27 84,65

639,05








Subtotal 2

16 - SERVIÇOS GRÁFICOS - PONTES/VIADUTOS Ext.: > 100 m

Serviços Gráficos/Matl. Consumo:

Cópia tamanho A4 - preto 1,00 900,00

Plotagem em papel comum tamanho A1 - preto 1,00 90,00

Subtotal 1


% sobre subtotal 1

Despesas Fiscais:

% sobre subtotal 2



17049600012536


P/Mês

1

1.1 mês 9.050,80 1,00 4.525,40

1.2 mês 1.154,69 1,00 230,93

1.3 mês 1.447,60 1,00 289,52

1.4 mês 2.033,91 1,00 1.016,95

6.062,80

2

% 5.549,88

11.612,68

3

% 1.818,84

13.431,52

4

4.1 diária 123,00 6,00 738,00

4.2 diária 123,00 6,00 738,00

1.476,00

14.907,52

5

5.1 mês 206,20 1,00 144,34

5.2 Impressora A4 laser preto,26ppm-tonner e papel mês 88,78 1,00 62,14

Total aluguel de Equipamentos 206,48

15.114,00

6

6.1 mês 3.115,33 1,00 0,2000 623,06

15.737,06

7

% 97.394,17 9.739,41

25.476,47

8

% 3.057,17

28.533,64

9

% 4.357,08

10 32.890,72

11 1.644,53






0,5000

Descrição Unid. Unit. (R$)Quantidade

0,5000


Encargos Sociais:

Item


Engenheiro Médio

Digitador (Auxiliar de Escritório) 0,2000 0,2000

Motorista 0,2000 0,2000

17 - HIDROLOGIA (EXCLUSIVE PONTES) Ext: 20 km

Subtotal 1

Pessoal:


% sobre subtotal 1

Subtotal 2

91,54

Diárias:

1,0000 6,0000

% sobre subtotal 1

Subtotal 3

30,00

Subtotal 4

Nível Superior

Nível Auxiliar 1,0000 6,0000

Total Diárias

Microcomputador +Sistema operacional +Office + No-Break


0,70

0,70 0,70

0,70

Subtotal 5

Veículo de passeio (100 CV) 0,2000


Subtotal 6

Coordenação - Administração:

% sobre subtotal 7

Subtotal 8

10


Subtotal 7

12,00

% sobre subtotal 8

Custo por Quilometro

Despesas Fiscais:


15,27


17049600012536


P/Mês

1

1.1 Engenheiro de Projetos mês 9.050,80 1,00 1.538,63

1.2 Geólogo Médio mês 9.050,80 1,00 905,08

1.3 Digitador (Auxiliar de Escritório) mês 1.154,69 1,00 80,82

1.4 Desenhista Cadista mês 1.767,65 1,00 300,50

1.5 Motorista mês 1.447,60 1,00 43,42

Subtotal 1 2.868,45

2

% sobre subtotal 1 % 2.625,77

Subtotal 2 5.494,22

3

% sobre subtotal 1 % 860,53

Subtotal 3 6.354,75

4

4.1 Nível superior (Rio Grande do Sul) diária 123,00 2,00 246,00



Subtotal 4 6.723,75

5

5.1 Microcomputador+Sist. operacional+Office+No-breack mês 206,20 1,00 61,86

5.2 Impressora A4 laser preto, 26ppm - incl. tonner e papel mês 88,78 1,00 2,66

5.3 Impressora A3 jato de tinta - incl. cartuchos e papel mês 321,55 1,00 9,64


Subtotal 5 6.797,91

6


Subtotal 6 6.922,52

7


Subtotal 7 7.753,22

8


9 Custo Total da Tarefa 8.937,13








0,0700 0,0700

18- ESTUDOS GEOLÓGICO E GEOTÉCNICO

0,1700 0,1700

0,1000 0,1000

Pessoal:

0,1700 0,1700

0,0300 0,0300

91,54

Encargos Sociais:

30,00


Diárias


1,0000 1,0000

0,0300 0,0300

0,3000 0,3000

0,0300 0,0300


1,0000 2,0000

0,0400 0,0400


Para quando for licitado somente o Projeto da Interseção , sem a Linha Geral

15,27

Despesas Fiscais

12,00


17049600012536


P/Mês

1


1.2 Desenhista Projetista mês 1.766,98 1,00 1.060,18

Subtotal 1 5.657,97

2

% sobre subtotal 1 % 5.179,30


3



4

4.1 Microcomputador+Sist. operacional+Office+No-breack mês 206,20 1,00 206,20



5

5.1 Gol 1.0 8V ou similar mês 2326,20 1,00 232,62


6



7


8 Custo Total 16.749,06

12,00

Despesas Fiscais

15,27


1,0000 1,0000


0,1000 0,1000


Encargos Sociais:

91,54


30,00

21- AVALIAÇÃO E ANÁLISE GEOTÉCNICA DE TALUDES INSTÁVEIS

Pessoal:

0,4000 0,4000

0,6000 0,6000









17049600012536


P/Mês

1

1.1 mês 9.050,80 1,00 0,0600 543,05

543,05

2

% 91,54 497,11

1.040,16

3

% 30,00 162,92

1.203,08

4

4.1 mês 206,20 1,00 0,0600 12,37

4.2 mês 88,78 1,00 0,0600 5,33

1220,78

5

% 12,00 146,49

1.367,27

6

% 15,27 208,78

1.576,05






Item Descrição Unid. Unit. (R$)

Subtotal 2


22 - QUADRO DE QUANTIDADES E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Pessoal:

Engenheiro Médio 0,0600

Quantidade

Subtotal 1

Encargos Sociais:

% sobre subtotal 1

Impressora A4 laser preto, 26ppm - incl. Tonner e papel 0,0600


Microcomputador+Sis. Operacional+Office+No-Breack 0,0600

Despesas Fiscais:

% sobre sub total 5



% sobre subtotal 4

Subtotal 5

Subtotal 4


% sobre subtotal 1

Subtotal 3


17049600012536


P/Mês

1

1.1 mês 9.050,80 1,00 0,1000 905,08

905,08

2

% 91,54 828,51

1.733,59

3

% 30,00 271,52

2.005,11

4

4.1 mês 206,20 1,00 0,1000 20,62

4.2 mês 88,78 1,00 0,1000 8,88

2034,61

5

% 12,00 244,15

2.278,76

6

% 15,27 347,97

2.626,73





% sobre subtotal 1


Item Descrição Unid. Unit. (R$)

Subtotal 4

Subtotal 2


23 - ORÇAMENTO

Pessoal:

Engenheiro Médio 0,1000

Quantidade

Subtotal 1

Encargos Sociais:


Microcomputador+Sis. Operacional+Office+No-Breack 0,1000

Impressora A4 laser preto, 26ppm - incl. Tonner e papel 0,1000


% sobre subtotal 4

Subtotal 5

Despesas Fiscais:

% sobre sub total 5



% sobre subtotal 1

Subtotal 3


17049600012536

Nome do documento: Anteprojeto de referencia contencao 5.pdf

Documento assinado por Órgão/Grupo/Matrícula Data

Renata Cardoso EGR / GENG / 126 26/10/2017 11:04:54


17049600012536

Documents

ANEXO I ANTEPROJETO - EMPRESA GAÚCHA DE RODOVIAS...Há possibilidade de utilizar a plataforma no lado direito da rodovia para aumento da capacidade. Ocorrência de rocha basáltica