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7/24/2019 Anexos - Palavras Que Crescem Na Ponta Do Lpis
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Anexo 1
Estrutura da carta e proposta de atividade
7/24/2019 Anexos - Palavras Que Crescem Na Ponta Do Lpis
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Carta
1. H regras a respeitar tanto na redao da carta como no preenchimento dosobrescrito:
1.1. O sobrescrito
a) Endereo da pessoa que escreveremetente
b) Endereo da pessoa a quem se escrevedestinatrio
1.2 A carta
So elementos caractersticos da sua estrutura
Portugus/ 5____
Fichainformativa: estrutura da
carta
Nome: _______________________________________________________ N: _____ Data: __________
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Na elaborao da carta preciso:
utilizar uma linguagem adequada ao destinatrio e situao.
usar frmulas de saudao inicial/despedida, de acordo com o grau deconhecimento e intimidade entre o remetente e o destinatrio.
respeitar a estrutura convencionada para cartas formais de reclamao, de
apresentao, de pedido ...
Algumas hipteses de frmulas de ...
Saudao inicial Despedidas
Querida amiga!Ol!Minha amiga!Querido(a) Pai/MeCaro senhorEx.mo(a)Senhor(a)Ex.moSenhor Diretor
At breveMuitos beijinhosUm abraoCom muita ternuraSaudades e beijosCom os melhores cumprimentosDe V. Ex. atenciosamenteCom respeitosos cumprimentos
Postal
No te esqueas, na redao do postal, de ...
escrever, com letra legvel, o nome e a direo do destinatrio, na metade
direita do postal;
o texto deve conter uma mensagem reduzida, embora seguindo a estrutura
da carta, pois dispes de pouco espao.
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Portalegre, 17 de Abril de 2013
Querida Primavera,
Sei que iniciaste a estao e que continuas a brincar com o tempo. A tuairreverncia j no me surpreende, porque quando penso usar umadeterminada pea de roupa tu ests espreita e alteras-me os planos, eassim nunca tenho a certeza do que vestir Ds -me manhs frias e tardessolarengas ou manhs solarengas, tardes frias e chuvosas Quem sofre o roupeiro, por viver sempre numa grande agitao. Sabes como , todosos anos, os casacos apertam as camisas e as minissaias para tentarem serusados primeiro!
A animao sente-se a lguas. Todos querem sentir o teu perfume, vera cor dos teus jardins com mil e uma flores.s a estao preferida dos otimistas, da vida, de todos aqueles que so
bem-dispostos e a primeira inimiga dos alrgicos porque contigo trazessempre os espirros, as comiches, irritas a garganta e pes qualquer nariz,por mais comprido que seja, a pingar. Mas, no geral, todos gostam de ti edesejam que fiques por muito tempo.
Aproveito para te convidar para um almoo especial de boas vindas. Osanfitries so os do costume: as formigas, as lagartixas, os bichos-de-
conta e os periquitos.S peo que tragas a tua boa disposio, a cor intensa das flores que te
rodeiam e o sol quentinhoFico tua espera na rua das cerejeiras em flor, ramo de baixo, cereja da
direita.Beijinhos cheios de ternura da tua amiga,
Nade
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Escreve uma carta na qual a Primavera responda sua amiga. Note esqueas de seguir as regras para a elaborao de uma carta.
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Anexo 2
Estrutura da notcia da Primavera e proposta de atividade
7/24/2019 Anexos - Palavras Que Crescem Na Ponta Do Lpis
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Texto A
Texto B
Portugus/ 5____
Fichainformativa: estrutura da
notcia
Nome: _______________________________________________________ N: _____ Data: __________
A elaborao de uma notcia deve ter por base alguns
elementos bsicos para que possa informar completamente
o leitor:
A Primavera chegou!
No dia 21 de Maro, pelas 15h, chegou aPortugal a D. Primavera, cheia de floresnos cabelos e um ar bem-disposto.Trouxe com ela a Sr. Comicho, a D.Irritao e o Dr. Espirro Pingo para oespetculo a apresentar na sala dasatuaes Atchim no Hotel BoaEstao.
Dirio das Novidades17 de Abril de 2013
Quem?Quando?
O qu?Onde?
A Primavera chegou!
Numa manh que se avizinhava fria echuvosa, eis que chega, por entre asnuvens volumosas, sentada num raio desol, a to desejada Primavera. Chegou
cheia de animao, acompanhada dahabitual comitiva: a Sr. Comicho, a D.Irritao e o Dr. Espirro Pingo. Dirigiram-se apressadamente para o Hotel Boa
Estao que fica junto ao jardim das
flores onde a Primavera habitualmentenos presenteia com os seus espetculos.Aguardamos calmamente pelo espetculoque ir estrear na sala das atuaesAtchim. At l, aproveitamos as tardescom sol quentinho e radiante a beberlimonada numa bela esplanada.
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1. Escreve uma narrativa a partir do texto B, notcia sobre a Primavera.
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Anexo 3
Estrutura da receita Doce Primavera eproposta de atividade
7/24/2019 Anexos - Palavras Que Crescem Na Ponta Do Lpis
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Doce Piquenique
Ficha tcnica:
Custo - mdio
Grau de dificuldade - fraco
Tempo de preparao4 horas
Paramuitas pessoas
Ingredientes:
Muito Sol
Temperatura amena
Campos cheios de Papoilas
Muitos Malmequeres
Perfume de mil e uma flores *
Boa disposio
Alegria sem medida
Preparao:
Junta-se muito Sol com a temperatura amena, os campos cheios de Papoilas e muitos
Malmequeres. Deixam-se crescer durante alguns dias. Depois dos campos bem
crescidos e floridos, juntar o perfume de mil e uma flores a gosto. Decorar com boa
disposio e servir com alegria sem medida.
*Sugesto de apresentao: piquenique num lindo jardim.
Portugus/ 5____
Fichainformativa: estrutura de
uma receita
Nome: _______________________________________________________ N: _____ Data: __________
7/24/2019 Anexos - Palavras Que Crescem Na Ponta Do Lpis
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1. Escreve a tua receita do Doce Primavera.
O registo de uma receita deve conter a ficha tcnica, os ingredientes, quantidades a utilizar
e a preparao ou seja forma como de misturam todos os ingredientes.
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Anexo 4
Produtos dos alunos referente 1 sesso (reformulao)
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Carta de resposta da Primavera (alunos)
Porto, 17 de Abril de 2013
Querida Nade,
Aceito o teu convite. Vou fazer o que queres, vou levar a minha boa
disposio, um dia de sol e alegria.
Depois de almoo, convido-te para um passeio ao meu jardim, ondepodemos fazer um lindo piquenique com os nossos amigos tambm: as
formigas, as lagartixas, os bichos-de-conta e os periquitos. Espero que
venhas.
Muitos beijinhos da tua amiga,
rimavera
Narrativa a partir da notcia da Primavera (alunos)
A D. Primavera chegou e o ar feliz e contente levava as flores com
facilidade.
D. Primavera trouxe como companhia a Sr. Comicho e o seu
irritante amigo o Dr. Espirro Pingo, para um enorme e lindo espetculo e
Atchim num lindo Hotel Boa Estao.
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Doce Primavera
Ficha tcnica:
Tempo de preparao1 hora
Para1 famlia
Customdio
Grau de dificuldademdio
Ingredientes:
2 laranjas
1 anans
2 mas
5 morangos
gua
1 taa ou mais
2 bananas
1 pra
1 sol
1 campo
Preparao:
Mete-se a taa com a gua, depois mete-se as frutas j cortadas na taa
depois mete-se no frigorfico, e espera-se at ficar altura certa, o lanche.
Depois vamos para o campo comer o doce de primavera ao sol.
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Anexo 5
Powerpoint O que a poesia?
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A Poesia d-se quando uma emoo encontra o seu
pensamento e o pensamento encontra as palavras.
(Robert Frost)
A poesia o melhor uso das palavras para dizer mais do
que as palavras podem dizer. (Marvin Bell)
Podemos no saber o que a poesia , mas reconhecemo-
la quando a vemos. (Jean LAnselme)
A poesia a criao rtmica da beleza em palavras.
(Edgar Allan Poe)
A poesia a linguagem que ningum fala, mas toda
a gente entende. (Alfred de Musset)
Na poesia a ordem das palavras a ordem do
teu corao. (Pedro A. Rosado)
O que a
poesia?
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O que serpoeta?
Ser poeta ser mais alto, ser maiorDo que os homens! Morder como quem beija! ser mendigo e dar como quem sejaRei do reino de Aqum e de Alm Dor!
ter mil desejos o esplendorE no saber sequer que se deseja! ter c dentro um astro que flameja, ter garras e asas de condor!
ter fome, ter sede de Infinito!Por elmo, as manhs de oiro e de cetim
condensar o mundo num s grito!
E amar-te, assim, perdidamente ser alma, e sangue, e vida em mimE diz-lo cantando a toda a gente!
Florbela Espanca
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Pensar de pernas para o ar uma grande maneira de pensarcom toda a gente a pensar como toda a genteningum pensava nada diferente
Que bom pensar em outras coisase olhar para as coisas noutra posioas coisas srias que cmicas que socom o cu para baixo e para cima o cho
Ma nuel Antnio Pina
Molhava-se ao sol,secava na chuva;e em cada pusava uma luva.
Escrevia no lpiscom um papel;achava salgadoo sabor do mel.
No dia dos anosteve dois presentes:um pente com velase um bolo com dentes.
O menino do contraqueria tudo ao contrrio:deitava os fatos na camae dormia no armrio.
Das cascas dos ovosfazia uma omeleta;para tomar banhousava a retrete.
Andava, corriade pernas para o ar;se estava contentepunha-se a chorar.
Tudo ao contrrio
Lusa Ducla Soares
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FlorFlor rosa
Flor brancaFlor amarelaFlor bonita que ests janelaFlor grande ou pequenaFlor de aucenaFlor para tiFlor para mimFlor de jardimFlor, simplesmente
Flor
Nade
Eu sou o verde.Vim de um arco-ris e escorregueipor dentro de uma gota de chuva.O cu era azul e a terra amarelae deles nasci.Andei cata de coisase poisei num cato do deserto.De mar em mar,de lagarto em r,
descobri esmeraldase abri os olhos gatos.Andei de gatas, rasteirinho,pela terra dos gafanhotos novos,da salsa, das nabias,da alface e da hortel.Fiz-me caldo verde.Fui mesa, escondido no vidro das garrafas.Dei-me a cheirar nos manjericos.Espreitei pelas persianas e vi os carrospassarem quando eu mandava.Mostrei-me nas bandeiras.Subi s alturas na hera dos muros;no limos, nas algas, desci s funduras.
Viajei muito, coleciono tudo:penas de papagaio,berlindes, ervilhas,trevos de quatro folhas,moedas desenterradas.Umas vezes sou velho, outras vezes sou novo.Tanto posso despontar de uma erva escondidacomo posso secar numa folha cada.
Ma ria Alberta Menres Antnio Torrado
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Anexo 6
Estrutura do Acrstico, Estrutura do Poema Visual
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1. Inspira-te e cria um acrstico sobre a Primavera. Escreve
verticalmente a palavra PRIMAVERA e constri um texto a
propsito desta palavra, utilizando como iniciais as letras
previamente escritas.
Pinta-nos os dias com muitas cores,
Ri por entre as ptalas das flores,
Ignora qualquer
M disposio
Ama a frescura que
V nos prados verdes
Enaltece os montes e vales ao
Romper a paisagem
Atravs dos sentidos mais profundos que transbordam Alegria!
Portugus/ 5____
Fichainformativa: estrutura do
acrstico
Nome: _______________________________________________________ N: _____ Data: __________
7/24/2019 Anexos - Palavras Que Crescem Na Ponta Do Lpis
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Poema Visual
Portugus/ 5____
Fichainformativa: estrutura do
texto objeto ou poema visual
Nome: _______________________________________________________ N: _____ Data: __________
Um poema visual um breve texto que tem a
forma de um objeto ou ser.
7/24/2019 Anexos - Palavras Que Crescem Na Ponta Do Lpis
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1. Pensa num objeto e escreve um poema com a forma dessa objeto.
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Acrsticos dos alunos
Pinta-nos os dias com muitas alegrias
Rir por entre as ruas com os amigos
Ignoro qualquer gota de gua
Mal disposto
Amarelinho brilha o sol
Verde a cor das ervas frescas
Encontro todos os dias os meus amigos
Ratos encontram-se nas ratoeiras
A roer o seu queijinho.
Primavera meu amor
Roendo uma pra deliciosa
Indo ao mercado comprar fruta
Melancia comea a aparecer
Ainda no h amoras
Vera minha prima to brilhante
Era cresce no muro do meu quintal
Ratinhos por todo o lado
Antes de terminarmos Primavera deixa tudo amarelado.
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Acrstico da Primavera (Alunos)
Pssaros voam entre as nuvens sobrevoando as
Relvas verdes jardins maravilhosos feitos pela
Imaginao de
Maravilhosos jardineiros que alimentam os
Animais queridos e fofos que adoram brincar no
Verde que depois de
Entardecer deixa de ter piada a os
Rebentos dormem para no dia seguinte estarem cheios de
Alegria nos seus pequenos coraes. (verso original)
Pssaros sobrevoam por entre as nuvens tocando por vezes na
Relva verde de jardins maravilhosos fruto da
Imaginao de
Magnficos seres
Animais crescem e brincam confundindo-se com o
Verde que ao
Entardecer cativa todas as crianas, provocando
Risos sem parar
Alegrias e fantasias pairam no ar
(verso reformulada)
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Poemas visuais dos alunos
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O Azul
Meus olhos perdidos neste mar imenso
Onde os marinheiros com as suas lindas fardas
Bebem o seu ch quente
Enquanto navegam e se deliciam com a beleza do cu
Os meus olhos veem riqueza de um planeta azul cheio de maravilhas
Como as hortenses que crescem nos campos
Tambm os lagos so azuis
Como meus olhos que s conseguem ver o sentimento que esta cor me transmite aoolhar para ela
como se um mgico sopro de cristal cobrisse o meu corao.
(Verso original)
O Azul
Os meus olhos perdidos neste mar imenso
Onde os marinheiros com as suas lindas fardas
Navegam e se deliciam com a beleza do cu
Os meus olhos veem riqueza de um planeta azul cheio de maravilhas
As hortenses crescem nos campos
Os lagos so azuis
Como meus olhos que s conseguem ver o sentimento que o azul me transmite ao olharpara ele
como se um sopro mgico de cristal cobrisse o meu corao.
(Verso reformulada)
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Anexo 8
Produes dos alunos com reformulao
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Sugesto para melhorar os poemas com anforas (produes dos alunos)
Sol
Sol brilha tanto como um farol
Sol para me refrescar como uma pastilha de mentol
Sol em Espanha at fica espanhol
Sol quando vamos pesca tu prendes o anzol
Sol se quisermos dormir ao sol temos de nos tapar com um lenol
Sol se tiveres frio posso te dar um cachecol
Sol vou jogar voleibol
Sol s amarelo como um girassol
(verso original)
Sol
Sol que brilha como um farol
Sol que refresca como uma pastilha de mentol
Sol que em Espanha fica espanhol
Sol que na pesca prende o anzol
Sol que adormece tapado com um lenol
Sol que joga voleibol
Sol que quando est frio nos aquece como um cachecol
Sol que atrai o girassol
Sol
(verso reformulada)
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Mar
Mar salgado
Mar azul
Mar agitado
Mar giro
Mar animado
Mar amigo
Mar
(verso original)
Mar
Mar azul
Mar salgado
Mar agitado
Mar engraado
Mar animado
Mar amigo
Mar
(verso reformulada)
Mar
Mar azul
Mar do meu corao
Mar que chora
7/24/2019 Anexos - Palavras Que Crescem Na Ponta Do Lpis
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Mar que ri
Mar que no iluso
Mar que faz parte da minha cano
Mar
(verso original)
Mar
Mar azul
Mar que chora
Mar que ri
Mar que no iluso
Mar que faz parte da minha cano
Mar do meu corao
Mar
(verso reformulada)
Flor
Flor branca
Flor vermelha
Flor delicada
Flor linda
Flor bela
Flor colorida do meu jardim
Flor apenas minha,
Flor
7/24/2019 Anexos - Palavras Que Crescem Na Ponta Do Lpis
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Flor
Flor branca
Flor vermelha
Flor delicada
Flor linda
Flor bela
Flor colorida
Flor do meu jardim
Flor minha
Flor, apenas
Flor
(verso reformulada)
Mar
Mar s azul
Mar magnfico
Mar sentimental
Mar monumental
Mar abrigo de vrios peixes
Mar em ti quero nadar
Mar a ti vou sempre amar
Mar
(verso original)
7/24/2019 Anexos - Palavras Que Crescem Na Ponta Do Lpis
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Mar
Mar s azul
Mar s magnfico
Mar s sentimental
Mar s monumental
Mar s abrigo
Mar em ti quero nadar,
Mar a ti vou sempre amar
Mar
(verso reformulada)
Sol
Sol que brilha como uma estrela
Sol amarelo e quente
Sol que ilumina a terra
Sol que faz luz na nossa vida
Sol que derrete coraes
Sol que derrete tudo e todos
(verso original)
7/24/2019 Anexos - Palavras Que Crescem Na Ponta Do Lpis
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Sol
Sol que brilha
Sol que estrela
Sol que quente e amarelo
Sol que derrete coraes
Sol que ilumina a terra
Sol que vida
Sol
(verso reformulada)
Mar
Mar azul
Mar leve e frio
Mar que enrola e desenrola
Mar cheio de sal
Mar que cura feridas
Mar que evapora para as nuvens
Mar que enche e fica mar cheia
(verso original)
7/24/2019 Anexos - Palavras Que Crescem Na Ponta Do Lpis
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Mar
Mar azul
Mar leve e frio
Mar que enrola e desenrola
Mar cheio de sal
Mar que cura feridas
Mar que evapora para as nuvens
Mar que enche
Mar que fica
Mar
(verso reformulada)
Flor
Flor rosa
Flor azul
Flor amarela
Flor seca e flor viva
Flor que deita cheiros maravilhosos
Flor que nos ilumina
Flor que se desenha e pinta-se
Flor que se rega e que se colhe
(verso original)
7/24/2019 Anexos - Palavras Que Crescem Na Ponta Do Lpis
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Flor
Flor rosa
Flor azul
Flor amarela
Flor seca
Flor fresca
Flor perfumada
Flor maravilhosa
Flor que nos ilumina
Flor que se desenha e se pinta
Flor que se rega e se colhe
Flor que se d e se recebe
Flor
(verso reformulada)
Sol
Sol uma luz que ilumina a terra
Sol uma coisa que nos alegra
Sol um dos elementos da natureza
Sol amarelo a cor viva
Sol um ser vivo especial
Sol fenmeno importante
Sol o companheiro da grande amiga lua
Sol ilumina o espao todo
Sol o meu grande amigo
7/24/2019 Anexos - Palavras Que Crescem Na Ponta Do Lpis
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Sol quem desenvolve a natureza
Sol no a tristeza mas sim a alegria do mundo
Sol simplesmente
Sol
(verso original)
Sol
Sol que luz
Sol que nos alegra
Sol que natural
Sol que cor viva
Sol que amarelo
Sol que vivo
Sol que especial
Sol que companheiro
Sol que amigo
Sol que abrigo
Sol simplesmente
Sol
(verso reformulada)
7/24/2019 Anexos - Palavras Que Crescem Na Ponta Do Lpis
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Anexo 9
Herbrio organizado
7/24/2019 Anexos - Palavras Que Crescem Na Ponta Do Lpis
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Sabes quem sou?Sou laranja e amarela.Sou verde e castanha.Vivo por entre as ervas.Muitas vezes pintam-me aaguarela!Sou uma Flor! Flor! Flor!
Patrcia
7/24/2019 Anexos - Palavras Que Crescem Na Ponta Do Lpis
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Ol!Eu sou verde e perfumada.Sou grande e recortada.J sabes quem sou?Vivo no campo.S no gosto quando mecolhem.Sou a malva.
Diana Leito
Sabes quem sou?Acho que no.Vivo numa laranjeiraE caio para o cho
J sabes quem sou?Sou uma folhaamarela que cai dalaranjeira!
Carolina Pombo
Adivinha quem sou!Sou duma laranjeira,Cada no cho.Sabes quem sou?Aposto que no.Quando estou frescasou verde e amarelaquando estou seca
J sabes quem sou?Sou a folha dalaranjeira!
Ins Folgado
7/24/2019 Anexos - Palavras Que Crescem Na Ponta Do Lpis
43/120
Sabes quem sou?Penso que sim.Espero que me vejas por a.No sou grande,pelo contrrio
Sou roxa, sou bonita.Comigo o jardim fica mais catita!Eu sou a tua amiguita flor.
Cludia Lopes Viegas
Eu sou uma flor.
Muito amarelinha,Como o sol, o limo
Vivo na terra,Sou parecida com o malmequer,Mas com formato diferente.Sou grande e bonita.Gosto muito de apanhar sol ede beber gua!Adivinhas quem sou?
Ins Lameira
7/24/2019 Anexos - Palavras Que Crescem Na Ponta Do Lpis
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A minha cor verde!No Outono seco e mudo de cor,Na primavera sou fresca e vistosa.Cheiro ao perfume da natureza
Sou pequena e bonita.Quem sou eu?
Beatriz Calixto
Sou amarela como o sol!Sou uma florMas no sou o girassol.Quem sou eu?Sou o malmequer.
Joo Vicente
7/24/2019 Anexos - Palavras Que Crescem Na Ponta Do Lpis
45/120
Sou branca.Tenho um boto amarelado,Tenho nome de menina
Adivinha quem sou?
Ins Ginja
7/24/2019 Anexos - Palavras Que Crescem Na Ponta Do Lpis
46/120
7/24/2019 Anexos - Palavras Que Crescem Na Ponta Do Lpis
47/120
Ol! Sou eu, uma flor.O meu nome, aposto que no sabes,Pois bem eu tambm no o sei.Sou do campo.
Fui colhida e levada.As minhas ptalas parecem estrelas.J sabes?A minha famlia adotiva chama-me um nomedesrtico. mais ou menos um feminino de um riofamoso.J chegaste l?O rio fica o Egipto.Ups! Acho que deixei escapar qualquercoisinha
Mas para quem ainda no sabe.Comea com N.Acaba com A.Tem 4 letras ou sero 5?
A terceira letra o LSou a NILA!
Beatriz
7/24/2019 Anexos - Palavras Que Crescem Na Ponta Do Lpis
48/120
Sabes quem eu sou?Aposto que sim,Aposto que no.Sou uma folha e vivonuma rvore que d laranjas.
J adivinhaste?Talvez sim, talvez no
Cheiro a laranja, creso por entreas laranjas.
Sou a folha da laranjeira.Cheiram-me todos os dias nanatureza quando brincam comigo
ao jogo da alegria e da tristeza!Alegria, tristeza, alegria
Francisco
7/24/2019 Anexos - Palavras Que Crescem Na Ponta Do Lpis
49/120
Adivinha quem sou?Sou verde, muito verde.Estive na rvore e cai ao cho
Das minhas folhas fizeram chpara aquecer o corao!Sabes quem sou?Sou a folha de Tlia.
Sofia
Sabes quem sou?Eu sei que no.
Tenho a cor rosa e sou perfumada,Sou como as rosas, as
margaridas, os malmequeres
Vivo nos canteiros, nas floreiras.Tambm me chamam sardinheira.
Sabes quem sou?Podes saber ou no.
Sou malva!
Joo
7/24/2019 Anexos - Palavras Que Crescem Na Ponta Do Lpis
50/120
Ol sou uma folha!
Sou vermelha acastanhada.A minha rvores d um frutopequeno, redondo, com umgrande caroo mas muitosaboroso!J adivinhaste quem sou eu?Sim, No
Sou grande e bonitinha.Ento j adivinhaste?
Sou a folha da nespereira.
Ana
Sou uma flor.Sou rosa ou vermelha.Sou grande e bonita.Tenho o cheiro do amor
J adivinhas-te quem sou?
Beatriz Ricardo
7/24/2019 Anexos - Palavras Que Crescem Na Ponta Do Lpis
51/120
Quem sou eu?A minha cor igual do sol.Sou flor no se esqueam!Vivo no cho.No sou sol!J sabes?Sou o malmequer.Agora que sabes brinca comigo at te cansares,pois acabaste de fazer um amigo para sempre.
Sofia Trabuco
Sabes quem sou?A minha cor como o fogo.No tenho cheiro.Quando fico seca fico igual.Sou a flor do fogo no tequero mal!
Alexandre
7/24/2019 Anexos - Palavras Que Crescem Na Ponta Do Lpis
52/120
Sabes o que sou?
Sou um ser vivo .J adivinhaste?No tenho cheiro.Sou castanha e seca
Ento j sabes?Vou-te dar uma pista.Brinco com as nsperas.
Joana Vieira
Eu sou pequena,cresci de uma semente.Agora sou umafolha de rvore de fruto.O meu fruto amarelo ecastanho, sumarento e gostoso
O fruto a pra.Quem sou eu?Tens algumas pistas v se medescobres!
Duarte
7/24/2019 Anexos - Palavras Que Crescem Na Ponta Do Lpis
53/120
Sabes quem eu sou?Nasci no cho.Algum me pisou.Fiquei no choE ningum me ajudou
Pedro Pena
Sabes quem sou?
Eu acho que no, vou dar-te umaspistas!Sou castanha e amarela,cheiro muito bem.No cresci no campo, venho de umquintal.O meu nome comea por R ...Eu sou muito ...Tenta l descobrir quem sou?
Margarida Castanho
7/24/2019 Anexos - Palavras Que Crescem Na Ponta Do Lpis
54/120
Sabes quem sou?
Aposto que no.Sou uma flor amarela,Que vive no campo.At tenho uma cano:Mal-me-quer, bem-me-querEnto j sabes?Sou um malmequer brincalho.
Maria
Bom dia!Sabes quem eu sou?No campo sou verde e fresco,ou castanho e seco.J sabes quem sou?Ento se no sabes vou te dizer.Sou o feto.
Eduardo Camejo
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Anexo 10
Entrevistas por questionrio ao professor
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Entrevista ao professor
Sendo o processo de ensino-aprendizagem da escrita considerado imprescindvel emqualquer nvel de escolaridade, e neste caso concreto no 2 ciclo
1. Que perspetiva tem sobre o ensino da escrita no ensino bsico, em particular no2 ciclo? Que a importncia tem a escrita criativa nas suas prticas letivas?R: O ensino da escrita tem uma grande importncia neste nvel de ensino. Aescrita criativa muito importante, pois no primeiro e segundo ciclos que segera o gosto e o prazer pela escrita. importante oferecer aos alunos processos
de criao lingustica que cativem, que seduzam, e que, dessa forma, possamreverter a cada vez menor apetncia para o trabalho com a lngua... A escritacriativa cada vez mais importante na minha prtica letiva, sobretudo pelamaneira como a nossa lngua est a ser tratada...
2. Que competncia pretende desenvolver nos seus alunos quando aborda a escritacriativa?R: So vrias as competncias a desenvolver nos alunos, tais como acriatividade, a memria, a imaginao, o potencial artstico, a capacidade de
resposta a desafios, a sensibilidade, a expressividade, a capacidade deexperimentar formas diferentes de se expressarem, a capacidade deexperimentarem encadeamentos de palavras e fazerem da escrita uma atividadedivertida e ldica.
3. Esses momentos so devidamente planeados ou surgem espontaneamente com odecorrer das atividades?
R:Surgem de forma planificada.
4. Quanto tempo dedica em mdia para implementar atividades no domnio daescrita criativa?R:Infelizmente, devido ao contexto educativo presente no tanto tempo como odesejado...
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5. Que tipo de estratgias utiliza para a abordagem da escrita em geral e emparticular para a escrita criativa?R: As estratgias so diversas, tais como elaborao de poemas sobre temasdiversos, acrsticos ou jogos de palavras.
6. Como a adeso dos alunos a esse tipo de propostas mais criativas e ldicas?R: A adeso boa, os alunos gostam destas atividades.
7. Quais so as maiores dificuldades que se colocam ao professor na
implementao de atividades no domnio da escrita criativa?R: Os programas de Portugus atuais so muito difceis de operacionalizar,devido ao confuso processo de planificao, o que dificulta o processo deensino/aprendizagem. Por outro lado, o nmero elevado de alunos por turma,com diferentes ritmos de aprendizagem, a indisciplina e o desinteresse pelaescrita que alguns alunos demonstram so fator impeditivo implementao demaior nmero de atividades de escrita criativa.
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Anexo 11Entrevista aos alunos por questionrio
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Entrevista aos alunos
Aluno 1 (sexo feminino, 12 anos)
1. Nas aulas de Lngua Portuguesa, foram propostos vrios exerccios de escritacriativa. Gostaste de os desenvolver ou apenas fizeste o que te foi pedido?
R: Gostei foi fixe, no me senti obrigada a faz-los.
2. Qual foi a atividade que mais gostaste de realizar? Porqu?
R: Gostei mais de escrever as adivinhas para o herbrio, porque senti-me mais
vontade.
3. O que entendes por escrita criativa?
R: A escrita criativa um texto ou poema em que podemos escrever o que queremos.
4. Durante as atividades de escrita criativa, surgiu a necessidade de reformular e
enriquecer alguns trabalhos dos alunos. Concordas com a reformulao e
enriquecimento de textos? Porqu?
R: Sim, porque ns ainda somos pequenos e cometemos alguns erros e precisamos
muitas vezes de ajuda.
5. Para ti, escrever importante? Porqu?
R: sim, porque uma maneira de ns nos expressarmos e quando escrevemos textos
podemos ser o que quisermos.
6. Costumas escrever sem ser na escola? Escreves sobre o qu?
R: Sim, escrevo e invento histrias para me divertir.
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Entrevista aos alunos
Aluno2 (sexo feminino, 12 anos)
1. Nas aulas de Lngua Portuguesa, foram propostos vrios exerccios de escrita
criativa. Gostaste de os desenvolver ou apenas fizeste o que te foi pedido?
R: Gostei muito de os desenvolver.
2.Qual foi a atividade que mais gostaste de realizar? Porqu?
R: Gostei mais de escrever o poema com anfora e as adivinhas para o herbrio
porque gosto de escrever coisas que rimem.
3. O que entendes por escrita criativa?
R: escrevermos como ns gostamos.
4. Durante as atividades de escrita criativa, surgiu a necessidade de reformular eenriquecer alguns trabalhos dos alunos. Concordas com a reformulao e
enriquecimento de textos? Porqu?
R: Sim, porque s vezes temos de aceitar a opinio de outras pessoas que tm
ideias diferentes das nossas.
5. Para ti, escrever importante? Porqu?
R: Sim, porque uma forma de ns nos expressarmos e dizer os nossossentimentos que no conseguimos dizer.
6. Costumas escrever sem ser na escola? Escreves sobre o qu?
R: Sim, escrevo s vezes sobre aventuras que gostava de ter ou sobre a minha vida.
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Entrevista aos alunos
Aluno3 (sexo feminino, 12 anos)
1. Nas aulas de Lngua Portuguesa, foram propostos vrios exerccios de escrita
criativa. Gostaste de os desenvolver ou apenas fizeste o que te foi pedido?
R: No incio no me apetecia escrever, mas depois foi muito giro.
2. Qual foi a atividade que mais gostaste de realizar? Porqu?
R: Gostei mais da construo do herbrio e das adivinhas porque fiz uma adivinha a
partir de uma flor que eu escolhi.
3. O que entendes por escrita criativa?
R: A escrita criativa uma escrita sem obrigao, onde podemos escrever ou ser o que
quisermos
4. Durante as atividades de escrita criativa, surgiu a necessidade de reformular e
enriquecer alguns trabalhos dos alunos. Concordas com a reformulao e
enriquecimento de textos? Porqu?
R: Sim, porque s vezes precisamos de ajuda para encontrar as palavras mais bonitas
para escrever um poema ou uma adivinha.
5. Para ti, escrever importante? Porqu?
R: Sim, escrever muito importante porque se dissermos alguma coisa a algum essa
pessoa ouve e pode esquecer o que ouviu e se escrevermos fica provado o que
dissemos, sem desculpa para esquecimentos.
6. Costumas escrever sem ser na escola? Escreves sobre o qu?
R: Agora j escrevo, no meu dirio o que s vezes sinto e no me apetece dizer a
ningum. Fica escrito e como se falasse, sinto-me aliviada.
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Entrevista aos alunos
Aluno 5 (sexo masculino, 11 anos)
No decorrer das aulas de Lngua Portuguesa foram sendo abordados vrios contedos,
nomeadamente, a escrita criativa
1. Nas aulas de Lngua Portuguesa, foram propostos vrios exerccios de escrita,
gostaste de os desenvolver ou apenas fizeste o que te foi pedido?
R: Gostei de as desenvolver.
2. Qual foi a atividade que mais gostaste de realizar? Porqu?
R: Gostei mais de fazer o herbrio porque foi uma atividade mais livre e foi a
partir das flores que ns escolhemos.
3. O que entendes por escrita criativa?
R: A escrita criativa uma escrita diferente, pois ns podemos escrever coisas
bonitas.
4. Durante as atividades de escrita criativa, surgiu a necessidade de reformular e
alguns trabalhos dos alunos. Concordas com a reformulao e enriquecimento
de textos? Porqu?
R: Sim, porque ns s vezes escrevemos mal ou no escolhemos as palavras
certas para a frase que estamos a escrever e assim com a ajuda dos colegas e
da professora conseguimos melhorar muito os nossos textos.
5. Para ti, escrever importante? Porqu?
R: Sim, porque escrever no serve s para comunicarmos com os outros, pode
servir para desabafar e escrever o que nos apetece sem nenhuma obrigao.
6. Costumas escrever sem ser na escola? Escreves sobre o qu?
R: Sim, escrevo pouco, s escrevo quando no me apetece falar com ningum mas
tenho necessidade de dizer o que sinto seja alegria ou tristeza.
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Entrevista aos alunos
Aluno 6 (sexo masculino, 11 anos)
No decorrer das aulas de Lngua Portuguesa foram sendo abordados vrios contedos,
nomeadamente, a escrita criativa
1. Nas aulas de Lngua Portuguesa, foram propostos vrios exerccios de escrita,
gostaste de os desenvolver ou apenas fizeste o que te foi pedido?
R: No incio fiz apenas o que me foi pedido, mas depois tive pena de no ter
feito mais.
2. Qual foi a atividade que mais gostaste de realizar? Porqu?R: Gostei mais do poema com anfora, porque consegui fazer um poema
sozinho e achei que ficou bonito.
3. O que entendes por escrita criativa?
R: uma escrita mais divertida, na qual ns escrevemos o que nos vai na alma.
4. Durante as atividades de escrita criativa, surgiu a necessidade de reformular e
alguns trabalhos dos alunos. Concordas com a reformulao e enriquecimento
de textos? Porqu?
R: Sim porque nunca fazemos tudo bem primeira e s vezes precisamos de
aceitar as sugestes de outras pessoas para melhorar as nossas ideias.
5. Para ti, escrever importante? Porqu?
R: Sim, porque a escrita no serve s para comunicarmos e fazermos os testes,serve tambm para escrevermos outras coisas que nos apeteam e nos faam
sentir melhor.
6. Costumas escrever sem ser na escola? Escreves sobre o qu?
R: No, s escrevo quando me pedem nos trabalhos de casa.
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Entrevista aos alunos
Aluno7 (sexo feminino, 11 anos)
No decorrer das aulas de Lngua Portuguesa foram sendo abordados vrios contedos,nomeadamente, a escrita criativa
1. Nas aulas de Lngua Portuguesa, foram propostos vrios exerccios de escrita,
gostaste de os desenvolver ou apenas fizeste o que te foi pedido?
R: Gostei muito das atividades.
2. Qual foi a atividade que mais gostaste de realizar? Porqu?R: Gostei mais de fazer a adivinha para o herbrio porque foi uma atividade
mais descontrada.
3. O que entendes por escrita criativa?
R: A escrita criativa a escrita que criada a partir dos nossos sentimentos.
4. Durante as atividades de escrita criativa, surgiu a necessidade de reformular e
alguns trabalhos dos alunos. Concordas com a reformulao e enriquecimento
de textos? Porqu?
R: Concordo porque s vezes precisamos de ajuda para melhorar o que
escrevemos porque ainda somos muito novos e no sabemos escrever bem.
5. Para ti, escrever importante? Porqu?R: Sim muito importante porque para alm de comunicarmos uns com os
outros atravs da escrita, tambm conseguimos expressar o que sentimos e
no conseguimos dizer no momento. Por vezes mais fcil escrever do que
dizer o que sentimos.
6. Costumas escrever sem ser na escola? Escreves sobre o qu?
R: Sim, s vezes escrevo alguns versos, mas pouca coisa.
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Entrevista aos alunos
Aluno8 (sexo feminino, 12 Anos)
No decorrer das aulas de Lngua Portuguesa foram sendo abordados vrios contedos,nomeadamente, a escrita criativa
1. Nas aulas de Lngua Portuguesa, foram propostos vrios exerccios de escrita,
gostaste de os desenvolver ou apenas fizeste o que te foi pedido?
R: Gostei muito dos exerccios de escrita.
2. Qual foi a atividade que mais gostaste de realizar? Porqu?
R: Gostei bastante de fazer o acrstico da Primavera.
3. O que entendes por escrita criativa?
R: A escrita criativa uma escrita em que ns criamos textos, poemas, rimas,
adivinhas, a partir das nossas ideias.
4. Durante as atividades de escrita criativa, surgiu a necessidade de reformular ealguns trabalhos dos alunos. Concordas com a reformulao e enriquecimento
de textos? Porqu?
R: Sim, porque ns sabemos escrever mas temos algumas dificuldades, s vezes
a construir as frases ou a escolher as palavras certas, por isso importante
ouvir e aceitar as ideias dos outros e comparar-mos com o que temos escrito
para melhorar.
5. Para ti, escrever importante? Porqu?R: Eu acho que muito importante porque a escrita uma forma de comunicar
e de dizer o que sentimos sem falar diretamente.
6. Costumas escrever sem ser na escola? Escreves sobre o qu?
R: Sim, s vezes escrevo no meu dirio coisas importantes que me aconteceram
ou como me sinto.
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Entrevista aos alunos
Aluno9 (sexo masculino, 12 Anos)
No decorrer das aulas de Lngua Portuguesa foram sendo abordados vrios contedos,nomeadamente, a escrita criativa
1. Nas aulas de Lngua Portuguesa, foram propostos vrios exerccios de escrita,
gostaste de os desenvolver ou apenas fizeste o que te foi pedido?
R: Eu fiz o que me foi mas tambm gostei das atividades.
2. Qual foi a atividade que mais gostaste de realizar? Porqu?
R: Gostei de fazer os poemas com anfora, porque o consegui fazerrapidamente sem ajuda de ningum.
3. O que entendes por escrita criativa?
R: A escrita criativa a escrita dos poemas, a escrita que ns criamos a partir
dos nossos sentimentos.
4. Durante as atividades de escrita criativa, surgiu a necessidade de reformular e
alguns trabalhos dos alunos. Concordas com a reformulao e enriquecimento
de textos? Porqu?
R: Sim, porque como no escrevemos h muito tempo temos algumas
dificuldades e s vezes cometemos alguns erros e ao partilharmos as nossas
ideias com os colegas e a professora conseguimos fazer textos com mais
qualidade.
5. Para ti, escrever importante? Porqu?
R: Sim, eu acho que muito importante porque conseguimos atravs da escrita
dizer tudo o que s vezes no consegui dizer pessoalmente a algum.
6. Costumas escrever sem ser na escola? Escreves sobre o qu?
R: Antigamente no escrevia sem ser obrigado mas agora s vezes apetece-me
escrever, mesmo sabendo que ningum vai ler. Escrevo especialmente quando me
sinto triste ou zangado com alguma coisa.
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Entrevista aos alunos
Aluno10 (sexo feminino, 12 Anos)
No decorrer das aulas de Lngua Portuguesa foram sendo abordados vrios contedos,nomeadamente, a escrita criativa
1. Nas aulas de Lngua Portuguesa, foram propostos vrios exerccios de escrita,
gostaste de os desenvolver ou apenas fizeste o que te foi pedido?
R: Gostei das aulas de escrita.
2. Qual foi a atividade que mais gostaste de realizar? Porqu?
R: Gostei mais da adivinha para da adivinha para o herbrio porque foidivertido recolher a flor e escrever sobre ela.
3. O que entendes por escrita criativa?
R: A escrita criativa uma escrita livre, onde ns podemos criar e ser o que
quisermos. a escrita dos poetas.
4. Durante as atividades de escrita criativa, surgiu a necessidade de reformular e
alguns trabalhos dos alunos. Concordas com a reformulao e enriquecimento
de textos? Porqu?
R: Sim, faz-nos falta alguma ajuda porque ainda no escrevemos bem, no
temos experincia e por isso s vezes cometemos erros ou no sabemos usar
bem as palavras.
5. Para ti, escrever importante? Porqu?R: Sim uma importante forma de comunicar e de nos fazermos entender.
uma forma de escrever mais descontrada em que usamos as nossas ideias e
expressamos os nossos sentimentos.
6. Costumas escrever sem ser na escola? Escreves sobre o qu?
R: Sim, por vezes escrevo alguns versos e tento fazer poemas mas nunca
mostro a ningum. s uma forma de me distrair.
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Anexo 12
Planificao da aula de PES de Cincias da Natureza
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PLANO DE AULA Data
Departamento 2 CicloN. de tempos
lectivos3
10/01/2012
&
13/01/2012rea/Disciplina
Matemtica e
Cincias da
Natureza
Durao90+45
minutos
Estudante Nade Filipa Meira Honrio Lopes
Professor Cooperante Andreia Elias
Professor Supervisor Fernando Rebola
Atividade 4
Observao do ovo da galinha
Conceitos a abordar
A constituio do ovo
Tempo
2 Tempo letivos: 90 minutos
Desenvolvimento das atividades
Na primeira parte da aula a professora far com os alunos a observao da constituio do ovo
da galinha e o embrio da galinha.
Para tal a professora disponibilizar um protocolo da atividade para cada um dos alunos, e em
seguida em grande grupo far a sua anlise, explicando cada um dos passos que se devem
seguir para realizar a atividade proposta.
A professora, para conseguir uma maior proximidade com os alunos, pedir aos alunos para se
disporem em forma de U sua volta. Desta forma a observao da atividade ficar mais
percetvel para todos.
Os ovos sero de campo e a professora levar um ovo fecundado para se proceder observao das diferentes partes que o constituem.
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Nesta parte da aula ns vamos realizar uma atividade de observao da constituio do ovo
da galinha, mas primeiro vamos olhar atentamente para o protocolo da atividade que eu vos
entreguei para sabermos o que fazer.
Algum sabe como que constitudo o ovo da galinha?
Os alunos de certo iro responder que o ovo da galinha constitudo pela gema e clara.
A professora projetar um esquema com a constituio do ovo e referir cada uma das suas
funes.
Ento e os animais que pe ovos so denominados? Ovparos.
O desenvolvimento do novo ser ocorre dentro ou fora do ventre materno? No exterior,
fecundao externa.
E poderia ocorrer dentro do ventre materno, estando o novo ser dentro de um ovo? Como
se denominam esses animais? Ovovivparos.
Seguidamente a professora far a anlise e leitura do protocolo com os alunos.
Esta ficha que eu vos entreguei tem todo o procedimento para desenvolvermos a atividade de
observao do ovo da galinha.
A esta ficha chamamos protocolo. Neste protocolo encontramos o material de que vamos
precisar.
E que material que vamos precisar? A professora solicitar a um dos alunos para ler o
material referido no protocolo.
Depois do material precisamos de saber o que fazer, e para isso temos que ler o
procedimento. Mais uma vez um dos alunos ir ler o procedimento para toda a turma.
Quando j sabemos o que fazer realizamos a atividade mas temos que ter em ateno o que
vamos observar para fazermos o registo e de seguida a sua anlise e possveis concluses.
Todos estes aspetos so abordados no protocolo e os alunos faro o registo individualmente
mas partilhando as ideias com a turma, a concluso ser debatida e elaborada em conjunto.
Observaes:
As questes de aula foram remetidas para estudo acompanhado, para que os alunos
acomodassem os contedos abordados na aula.
Sumrio:Atividade de observao do ovo da galinha.
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Anexo 13
Protocolo Experimental
A constituio do ovo da galinha
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Protocolo ExperimentalA constituio do ovo da galinha
O que vou observar?
Material
1 Ovo fecundado
Papel absorvente
1 Tesoura
1 Pina
1 Caixa de Petri
Atividade de Observao
Cincias da Natureza 5 Ano
Nome: Assunto: Reproduo Animais Ovparos
Data: Turma: N
Sabias que:
Os animais podem ser ovparos, vivparos e ovovivparos. Osanimais ovparos desenvolvem-se no interior de um ovo at aonascimento.Dentro do ovo existem reservas que permitem ao novo seralimentar-se e desenvolver-se.
Esquema do ovo da galinha
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Procedimento
1. Coloca o ovo numa caixa de Petri, com papel por baixo, de forma a conseguires
fix-lo.
2. Com a ajuda da tua professora, quebra, com cuidado, a casca do ovo e, com
uma tesoura, corta-a at conseguires destacar a placa recortada.
3. Observa o ovo.
4. Regista o que observaste.
Regista em esquema e legenda o que observaste.
O que observei no ovo
Completaos espaos em branco com as seguintes palavras: cicatrcula; clara; calaza;
cmara-de-ar; gema; membrana.
A ________________ so cordes que suportam a gema mantendo-a ligada casca.Esta faz com que a _________________ fique voltada para cima, qualquer que seja a
posio em que o ovo seja colocado. A _______________ e a _____________
constituem as reservas nutritivas do ovo. Estas so consumidas medida que se
desenvolve o embrio, que tem origem na __________________.
A _________________ serve para o pinto respirar, antes de nascer. A ______________
serve de proteco.
Bom trabalho!
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Anexo14
Planificao da aula de PES de Matemtica
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Tema: Nmeros e operaes
Nome da escola: Escola Bsica 2, 3 Jos Rgio - 7965
Nome do professor cooperante: Lus Maurcio
Nome do estagirio: Nade Honrio Lopes (B)
N de alunos: 17
Ano de Escolaridade: 5 Ano
Semana: 7 a 11 de Janeiro
rea disciplinar: Matemtica
Tempo para a atividade: 90min + 90min + 90min
FINALIDADES DO ENSINO DA MATEMTICA
a) Promover a aquisio de informao, conhecimento e experincia em Matemtica e o
desenvolvimento da capacidade da sua integrao e mobilizao em contextos diversificados.
Esta finalidade deve ser entendida como incluindo o desenvolvimento nos alunos da:
compreenso de conceitos, relaes, mtodos e procedimentos matemticos e da
capacidade de os utilizar na anlise, interpretao e resoluo de situaes em
contexto matemtico e no matemtico; capacidade de abstrao e generalizao e de compreender e elaborar
argumentaes matemticas e raciocnios lgicos;
capacidade de comunicar em Matemtica, oralmente e por escrito, descrevendo,
explicando e justificando as suas ideias, procedimentos e raciocnios, bem como os
resultados e concluses a que chega.
b) Desenvolver atitudes positivas face Matemtica e a capacidade de apreciar esta cincia.
Esta finalidade deve ser entendida como incluindo o desenvolvimento nos alunos de:
autoconfiana nos seus conhecimentos e capacidades matemticas, e autonomia e
desembarao na sua utilizao;
-vontade e segurana em lidar com situaes que envolvam Matemtica na vidaescolar, corrente, ou profissional;
interessepela Matemtica e em partilhar aspetos da sua experincia nesta cincia;
OBJETIVOS GERAIS DO ENSINO DA MATEMTICA
1. Os alunos devem conhecer os factos e procedimentos bsicos da Matemtica. Isto , devem
ser capazes de:
terpresente e usar adequadamente as convenes matemticas, incluindo a
terminologia e as notaes;
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2. Os alunos devem desenvolver uma compreenso da Matemtica. Isto , devem ser capazes
de:
entender o significado dos conceitos, relacionando-os com outros conceitos
matemticos e no matemticos;
perceber a razo de ser dos algoritmos e procedimentos de rotina ;
acompanhar e analisar um raciocnio ou estratgia matemtica.
3. Os alunos devem ser capazes de lidar com ideias matemticas em diversas representaes.
Isto , devem ser capazes de:
ler e interpretar representaes simblicas e apresentar adequadamente informao
em qualquer destas formas de representao;
traduzir informao apresentada numa forma de representao para outra, em
particular traduzir para termos matemticos informao apresentada em linguagemnatural;
elaborar e usar representaes para registar, organizar e comunicar ideias
matemticas;
4. Os alunos devem ser capazes de comunicar as suas ideias e interpretar as ideias dos outros,
organizando e clarificando o seu pensamento matemtico. Isto , devem ser capazes de:
interpretar enunciados matemticos formulados oralmente e por escrito;
usar a linguagem matemtica para expressar as ideias matemticas com preciso;
descrever e explicar, oralmente e por escrito, as estratgias e procedimentos
matemticos que utilizam e os resultados a que chegam; argumentar e discutir as argumentaes de outros.
5. Os alunos devem ser capazes de raciocinar matematicamente usando os conceitos,
representaes e procedimentos matemticos. Isto , devem ser capazes de:
selecionar e usar frmulas e mtodos matemticos para processar informao;
justificar os raciocnios que elaboram e as concluses a que chegam;
desenvolver e discutir argumentos matemticos.
7. Os alunos devem ser capazes de estabelecer conexes entre diferentes conceitos e relaes
matemticas e tambm entre estes e situaes no matemticas. Isto , devem ser capazes
de:
compreender como as ideias matemticas se inter-relacionam, constituindo um
todo;
reconhecer e aplicar ideias matemticas em contextos no matemticos, construindo
modelos matemticos simples.
9. Os alunos devem ser capazes de apreciar a Matemtica. Isto , devem ser capazes de:
reconhecera importncia da Matemtica em outras disciplinas escolares e na vida
diria;
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predispor-se a usar ideias e mtodos matemticos em situaes do seu quotidiano e
aplic-las com sucesso;
partilhar as suas experincias matemticas.
TEMA:
Nmeros e Operaes
PROPSITO PRINCIPAL DE ENSINO
Desenvolver nos alunos o sentido de nmero, a compreenso dos nmeros e das
operaes, e a capacidade de clculo mental e escrito, bem como a de utilizar estes
conhecimentos a capacidades para resolver problemas e contextos diversos.
OBJETIVOS GERAIS DE APRENDIZAGEM:
compreender e ser capazes de usar propriedades dos nmeros inteiros;
compreender e ser capazes de operar com nmeros inteiros e de usar as propriedades
das operaes no clculo;
ser capazes de apreciar a ordem de grandeza de nmeros e compreender os efeitos
das operaes sobre os nmeros;
desenvolver destrezas de clculo numrico mental e escrito;
ser capazes de resolver problemas, raciocinar e comunicar em contextos numricos.
TPICO:
Nmeros naturais
SUBTPICO:
Propriedade das operaes e regras operatrias
OBJETIVOS ESPECFICOS:
Compreender as propriedades e regras das operaes e us-las no clculo;
Resolver problemas que envolvam as propriedades da subtrao e multiplicao.
CAPACIDADES TRANSVERSAIS
OBJETIVOS GERAIS DE APRENDIZAGEM:
resolver problemas em contextos matemticos e no matemticos, adaptando,
concebendo e pondo em prtica estratgias variadas e discutindo as solues
encontradas e os processos utilizados;
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comunicar oralmente e por escrito, recorrendo linguagem natural e linguagem
matemtica, interpretando, expressando e discutindo resultados, processos e ideias
matemticos.
TPICO:
Raciocnio matemtico
SUBTPICO:
Justificao
Argumentao
OBJETIVOS ESPECFICOS:
Explicar e justificar os processos, resultados e ideias matemticos, recorrendo a
exemplos e contraexemplos e anlise exaustiva de casos.
TPICO:
Comunicao matemtica
SUBTPICOS:
Interpretao
Representao
Expresso
Discusso
OBJETIVOS ESPECFICOS:
Interpretar a informao e ideias matemticas representadas de diversas formas.
Representar informao e ideias matemticas de diversas formas.
Traduzir relaes de linguagem natural para linguagem matemtica e vice-versa.
Exprimir ideias e processos matemticos, oralmente e por escrito, usando a
notao, simbologia e vocabulrio prprios.
Discutir resultados, processos e ideias matemticos.
Metodologia:
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Trabalho Coletivo (Grande Grupo);
Trabalho Individual.
Recursos Humanos e Materiais
Os principais intervenientes, no decorrer de toda a interveno pedaggica supervisionada,
sero os alunos e o professor.
Os materiais a utilizar para lecionar os contedos programticos sero:
Computador;
Quadro interativo;
Manual adotado (Ol Matemtica, Porto Editora);
Caderno de Atividades (Ol Matemtica, Lisboa Editora);
Organizao Espacial
A disposio da sala de aula no sofrer qualquer alterao.
Avaliao
A avaliao serve para obter ofeedback de todo o processo ensino-aprendizagem.
fundamental ter a perceo do que foi aprendido e do que preciso voltar a trabalhar. O
processo de avaliao auxilia-nos na reflexo aps a ao, para que se tomem as alteraes
profcuas em prticas pedaggicas futuras.
Parmetros de Avaliao
Apreenso dos contedos;
Capacidade de reteno da informao;
Empenho nas tarefas;
Participao nas tarefas;
Comportamento e atitudes.
Mtodos de Avaliao
Dilogo informal (pergunta/resposta);
Observao direta;
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Produes/registos escritos no caderno dirio.
Dia 9 de Janeiro (8h30min)Quarta-Feira (90min)
Iniciarei a aula apresentando aos alunos um Powerpoint com algumas questes s
quais se aplica a operao multiplicao, como adio de parcelas iguais e como combinao
de quantidades, revendo as suas regras operatrias.
Os diapositivos que compem o Powerpoint sobre multiplicao sero explorados
oralmente com a colaborao de todos os alunos da turma. As questes sobre multiplicao
iro surgir gradualmente, medida que o dilogo com os alunos for fluindo.
O diapositivo 1 ter uma questo sobre a multiplicao, em que o conceito de adio
de parcelas iguais abordado a partir de uma embalagem de pacotes de leite, com pretextode mostrar aos alunos que a operao multiplicao surge para auxiliar e acelerar o clculo.
Hoje comearemos a nossa aula como habitual, com uma pequena questo. Qual
o nmero de pacotes de uma embalagem de leite? A embalagem de leite a que me refiro est
representada por esta figura, ser que algum tem uma sugesto?
- Podemos juntar os pacotes de leite e contar, 3+3+3+3+3+3+3+3+3= 27.
Sim, podemos adicionar os pacotes de leite, neste caso adicionvamos 3+3+3++3,
quantas parcelas?
- 9 porque temos 3 pacotes de leite repetidos 9 vezes.
Ento conseguimos representar e calcular a quantidade de pacotes de leite de outra
forma?
- Sim, atravs de uma multiplicao, 3 pacotes de leite por 9, que o nmero de
vezes que se repete. 3 x 9 =27
Ento assim conseguimos chegar ao mesmo resultado de uma forma mais
compacta, utilizando os fatores 3 e 9 para chegar ao produto, 27.
E como que ser que se l a operao que acabamos de escrever? Ser que
algum sabe?
- L-se: o produto de trs por nove vinte e sete.
Assim dizemos que, neste caso, a multiplicao surge como adio de parcelas
iguais.
Agora surge-nos outra questo: No bar da escola do Lus a fruta estava em
promoo, leva uma ma ou uma pra e ganha um iogurte de morango, banana ou anans.
Quantas possibilidades de escolha tem o Lus?
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Como que vocs pensariam e explicavam as possibilidades que o Lus tem?
Neste caso temos duas hipteses de resoluo, ou fazemos um esquema ou fazemos
uma tabela.
Ma Pra
Iogurte de morango
Iogurte de banana
Iogurte de anans
Ento agora j me conseguem ler o que acabamos de escrever?
- O produto de dois por trs seis.
De seguida irei propor a resoluo de duas tarefas em grande grupo, para que os alunos
possam discutir as suas opinies e manifestarem as suas dificuldades, para assim em
cooperao chegarmos s mesmas concluses.
As concluses a que se chegarem sero assinaladas no quadro e os alunos faro o seu registo
no caderno dirio.
Se o Lus escolher ma, existem 3 combinaespossveis.Se o Lus escolher pra, tambm tem 3combinaes possveis.Logo, h
2x 3= 6 possibilidades deescolha
Pra
Iogurte demorango
Iogurte debanana
Iogurte deanans
Ma
Iogurte demorango
Iogurte debanana
Iogurte deanans
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A intenso das tarefas ser a de chegar em conjunto propriedade comutativa da
multiplicao, tarefa1, e propriedade associativa da multiplicao, com a tarefa2.
Irei distribuir a tarefa por cada um dos alunos e projetar a mesma no quadro, para ser mais
fcil a comunicao entre todos.
Em primeiro lugar, solicitarei aos alunos o clculo do produto em ambas as situaes. Para
sabermos se o produto se altera ou no temos que saber o seu valor em ambas as situaes.
1. Ento
12 X 10 = 120
10 X 12 = 120
O produto/resultado no se alterou apesar de se terem trocado a ordem dos fatores.
Ser o produto no se alterou por serem estes nmeros ou isto verifica-se com qualquer que
sejam os fatores?
Vamos experimentar
9X2=18 150x5=750 7X6=42 25X5=125
2x9=18 5X150=750 6X7=42 5X25=125
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O resultado no se alterou apesar de se terem trocado a ordem dos fatores.
Ento podermos pensar um pouquinho e tirarmos alguma concluso.Vamos l pensar, o que que acontecia com as operaes que falamos anteriormente? Por
exemplo, com a adio? Existe alguma situao idntica a esta?
- Temos a propriedade comutativa da adio, que nos permite trocar a ordem das parcelas,
sem que a soma se altere.
Ento aqui acontece o mesmo?
- Sim, possvel trocar a ordem dos fatores sem que o valor do produto se altere.
Ento vamos escrever:
Propriedade comutativa da multiplicaoO produto no se altera quando se troca a ordem
dos fatores.
Exemplo
12X10=10x12=120
Isto vlido para qualquer produto de dois fatores.
Ento em linguagem simblica podemos dizer que:
Para a concretizao da tarefa2 terei como suporte peas de encaixe, tipo lego, para os alunosmanipularem, visualizarem e chegarem propriedade associativa mais rapidamente.
Distribuirei vrias peas por mesa, com o mximo de dois alunos, com exceo de um grupo
que ter apenas um aluno, de modo a que os alunos possam construir a figura segundo as
indicaes da tarefa.
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Tm vossa disposio vrias peas de encaixe para fazerem a construo igual irm do
Joo. A vossa funo a de descobrirem para alm do nmero de peas que a irm do Joo
utilizou, duas de formas representao de raciocnio do Joo.
Nesta fase, deixarei os alunos explorarem um pouco autonomamente o material, sem que isso
perturbe o desenvolver de toda a atividade.
Pedirei aos alunos para fazerem o esboo das construes que fizeram para assim
conseguirem explicar aos colegas o seu raciocnio.
Peo a todos para fazerem o esboo das construes que fizerem e que justifiquem as vossas
opes, no se esqueam que estamos a trabalhar com a operao multiplicao.
Ento, quais so as vossas sugestes de construo, ou melhor as vossas interpretaes da
construo da irm do Joo?
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- O nmero de peas o mesmo, ou seja, 24 peas.
Como chegaram a esse valor?
- Fizemos 3 x 2 x 4.
Ento calcularam logo o produto automaticamente?
- No, primeiro juntamos 3 peas, que correspondiam aos comprimento e 2 quecorrespondiam largura, e depois repetimos 4 vezes para termos a altura.
(3 X 2) X 4 =24 3 X (2x4) = 24
- Na segunda hiptese fizemos e colunas com 2 peas de largura e 4 de altura.
Ento o que que podemos concluir?
(3 X 2) X 4 = 6 X 4 = 24
3 X (2 X 4) =3 X 8 = 24
- Pensando tambm no que acontecia na operao adio, tambm associamos os fatores emfuno da forma como pensamos mas o produto no se alterou.
Ento podemos escrever:
Propriedade associativa da multiplicaoNuma multiplicao de trs fatores, o produto no
se altera se associarmos os dois primeiros fatores ou os dois ltimos fatores.
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Os alunos sumariam: Explorao de um Powerpoint para rever a operao multiplicao.
Realizao de tarefas para descobrir as propriedades comutativa e associativa da
multiplicao.
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Anexo 15
Powerpoint Multiplicao
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Qual o nmero de pacotes de leite de umaembalagem?
Como adio de parcelas iguais
3+3+3+3+3+3+3+3+3=27
9 x 3 = 27
ProdutoFatores
L-se: O produto de nove por trs vinte e sete.
Podemos escrever uma soma de nove
parcelas iguais como um produto defatores:
Como combinao
No bar da escola do Lus a fruta estavaem promoo.
Quantas possibilidades de escolha dosdois produtos tem o Lus?
Um das formas de resolver o problema
fazer uma tabela ou um esquema:
Ma
Iogurte demorango
Iogurte debanana
Iogurte deanans
Pra
Iogurte demorango
Iogurte debanana
Iogurte deanans
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Ma PraIogurte de morango
Iogurte de banana
Iogurte de anans
Se o Lus escolher ma, existem 3 combinaes possveis.
Se o Lus escolher pra, tambm tem 3 combinaes possveis.
Logo, h
2 x 3 = 6 possibilidades de escolha
L-se: O produto de dois por trs seis.
Modelo de rea
O tio Joaquim para revestir o cho da cozinha da av Maria comazulejos, colocou 9 azulejos na largura e 14 azulejos no comprimento.Quantos azulejos que o tio Joaquim precisou para revestir o cho dacozinha?
9 X 14 = 126
Os nmeros a multiplicarrepresentam as dimensesde um retngulo. A medida
de rea do retngulo oresultado.
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Anexo 16
Powerpoint com as tarefas 1 e tarefas 2 (Multiplicao)
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Tarefa 1
O Joo e a Ana querem calcular a medida da rea da casa da sua av quetem forma retangular.A medida do comprimento 12 metros e a da largura 10 metros.
O Joo calculou: 12m x 10m
A Ana calculou: 10m x 12m
1. Nestes produtos a ordem dos fatores foi trocada. O resultado alterou-se?
2. Experimenta fazer o mesmo com outros produtos.
3. Discute com os teus colegas e com a tua professora se a ordem dosfatores altera o produto?
Tarefa 2
A irm do Joo estava a brincar com as peas de encaixar. O Jooexclamou: Que gira construo! Deixa-me contar o nmero de peasque usaste: trs peas no comprimento da base, duas na largura dabase e quatro em altura
O Joo calculou, de duas formas diferentes, o nmero de peasusadas pela irm. Descobre quais foram esses dois modos dedeterminar o nmero de peas utilizadas.
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Anexo 17
Planificao da aula de PES de Histria e Geografia de Portugal
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Histria e Geografia de PortugalPlanificao da 3 Semana de Interveno
Docentes Orientadores:Prof. Hlder Henriques & Prof. Miguel Castro
Docente Cooperante:Prof. Maria Edviges Sousa
Discente:Nade Honrio Lopes Dias de interveno: 5 a 7 de Maro
Tema: BDo sculo XIII Unio Ibrica e Restaurao (sculo XVII)Subtema:B1Portugal no sculo XIII
Contedos: A vida quotidiana: as terras senhoriais, a vida quotidiana noscastelos e a vida quotidiana dos camponeses
Questes orientadoras: A atividades se dedicava a nobreza?Dia a intervir:5 de Maro
Durao da sesso:90min.
Sumrio: Correo do trabalho de casa.O dia-a-dia num domnio senhorial. Os camponeses.
Conceitosbsicos
Competncias especficasa desenvolver
Indicadores deaprendizagem
Experincias de aprendizagem Recursos Tempo Avaliao
. Senhorio
. Torneios
. Justas
. Trovadores
. Jograis
. Camponeses
. Rendas
. Moinhos
. Lagar
Tratamento de informao/utilizao de fontes- Interpretar documentos(escritos e iconogrficos)- Identificar e aplicarcorretamente os conceitosCompreenso histrica. Temporalidade- Seriar, ordenar e compararfactos/acontecimentos- Utilizar unidades dereferncia temporal. Espacialidade- Interpretar mapas doslocais em estudo- Evidenciar caractersticasgeogrficas relevantes
. Identificar as vriasdependncias de umcastelo.. Identificar os vrioselementos de um domniosenhorial.. Reconhecer o papel damulher nobre no castelo.. Identificar as atividades aque se dedicavam os
senhores nobres.. Explicar a importncia doexercitar dos senhores naarte de manejar as armase da caa.. Conhecer a percentagemda populao portuguesa
. Iniciarei a aula com a correo da pequena
ficha de trabalho que foi para trabalho de
casa, sobre a sociedade portuguesa no sculo
XIII.
. De seguida projetarei o Powerpoint sobre a
vida quotidiana no sculo XIII que ter como
tpicos de explorao: o senhorio nobre, a
casa senhorial, a alimentao e vesturio dos
nobres, as distraes dos nobres, os poderesdos nobres e as obrigaes dos camponeses e
a vida dos camponeses.
. Durante a explorao do Powerpoint os
alunos tero dois momentos de registo, o
primeiro momento ser aps o diapositivo
. Objetos demotivao parao tema:- maquete deuma terrasenhorial;- lanas (emmadeira);- escudos (emcarto);
capacetes (emcarto).. Powerpoint
10 min.
30 min.
10min.
Grelha de observaodireta focalizada no:- interesse- participao- capacidade deinterveno- autonomia eempenho
Registo no caderno
dirio
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. Contextualizao- Relacionar a interaofatores naturais/fatoreshumanos na ocupaoespacial. Comunicao em Histria- Expressar oralmente/porescrito e de forma claraideias, aplicandovocabulrio especfico dadisciplina.
que pertencia ao povo, nosculo XIII.. Identificar as condiesde vida dos camponesesnos domnios senhoriais.. Reconhecer a suaimportncia para aeconomia deste perodo.. Caracterizar umahabitao dos camponesesnum senhorio do sculoXIII.
referente s atividades e distraes dos nobr
e ser sob a forma de esquema, no qual
estaro explcitos os tpicos fundamentais
abordados anteriormente, O segundo
momento de registo ser no final do
Powerpoint, aps o diapositivo sobre a vida d
campons, em que os alunos tero um outro
esquema para registar no caderno dirio
sobre a vida do campons e as suasobrigaes.
. Posteriormente, mostrarei a maquete
representativa de uma terra senhorial e irei
propor aos alunos um jogo de pergunta-
resposta, no qual os alunos tero vrios
cartes disponveis, com perguntas sobre a
constituio da terra senhorial, as atividades
dos nobres e dos camponeses, a alimentao
dos nobres e dos camponeses, etc, assim
como legendar cada a terra senhorial.
. No final, selecionarei dois alunos para
representarem uma das atividades mais
apreciadas pelos nobres, a justa. Para isso o
alunos tero dois cavalos de pau, carto etecido, duas lanas de madeira, dois escudos
de carto, dois capacetes de carto.
20min.
20min.
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Anexo 18
Powerpoint Avida quotidiana nas terras senhoriais
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A vida quotidiana nas terrassenhoriais
O senhorio nobre
Os senhores nobres tinham grandespropriedades dadas pelos reis e que que sechamavam terras senhoriaisou senhorio.
Nos senhorios nobres, durante a primeira
metade do sculo XIII, a habitao do senhorera ainda uma casa acastelada situada naparte mais alta do senhorio. sua voltaestendiam-se os campos cultivados, afloresta, o moinho, o lagar e as casas doscamponeses que trabalhavam as terras.
No sculo XIII, as terras a norte do rioVouga, que incluam a zona mais povoada doPas, pertenciam quase na totalidade asenhores nobres.
Fig.1 Zonas onde predominavam ossenhoriosnobres do sculo XIII.
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A casa senhorial
Fig.2 desenho interior de uma torre.
Na casa senhorial, osalo era o aposentomais importante. Nosalo, o senhor nobredava as suas ordens,recebia os hspedes dafamlia e serviam-se asrefeies.
O salo
O mobilirio reduzia-se
a uma mesa, que podiaser levada de um aladopara o outro, arcas ondese guardava a roupa eobjetos domsticos,poucas cadeiras e algunsbancos chamadosescanos.
A iluminao fazia-se comlamparinas de azeite ou tochas evelas de cera e sebo. Nos dias friosacendia-se a lareira, o que tornava oambiente menos soturno.
Fig. 4 Reconstituio de umarefeio em casa de um nobre
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Alimentao dos nobres
Faziam-se duas refeies, ojantar ao meio-dia e a ceia, entre as seis e assete horas da tarde.
As refeies eram constitudas por grande quantidade de carne(ou peixe, em dias de abstinncia), po de trigo, vinho emabundncia, queijo e um pouco de fruta.
Fig. 4 - Facas do sculo XIII.
No existiam garfos e raramente seutilizavam colheres. Mas cada pessoa tinhaa sua faca, que limpava toalha no final darefeio.
A comida, posta sobre grossas fatias depo, era petiscada mo e da o uso depequenos lavabos (pequenas tigelas comgua para lavar as mos).
Vesturio da nobrezaO nobre do sculo XIII usava um saio(ou saia) curto e de
mangas justas. Por cima do saio vestia o peloteapertado ao
corpo e com mangas curtas, deixando ver as do saio. Em dias de
cerimnia punha um tabardo (manto) e quando saa usava
coifas (toucas) de pano ou sombreiros (chapus). Vestia
umas calas muito justas, que pareciam meias, e calava
sapatosbicudos de cabedalou de pano, se estava em casa.
A dona e donzela, sobre a camisa de linho, vestiam um
brial,uma espcie de tnica comprida e larga que se ajustavaao corpo na cinta e nas suas ancas. Por cima, usavam um vestido
muito comprido, com cauda, chamado pelote, sobre o qual
punham o manto. A crespina, espcie de touca com um vu
que passava por baixo do queixo, cobria por completo os
cabelos. Calavam sapatossemelhantes aos dos homens.
Ftima Costa e Antnio Marques, Portugal a sua Histria
Fig. 5 - Vesturio da dama edo senhor nobre.
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Atividades e distraes dos nobres
A principal atividade dos nobres era combater.
Fig. 6 Um nobre a ser armado.
Fig. 8 Cena de caa.
Fig. 7 - Falcoaria
Fig. 9 Um torneio
Fig. 9 Uma justa
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Festas
Nos sales doscastelos eramorganizadosgrandesbanquetes,acompanhadospor bobos,trovadores ejograis, quetocavam,cantavameentretinham os
convidados.
Fig. 10 Reconstituio de umbanquete na casa de um senhor nobre.
A mulher nobre no castelo
A mulher do senhor tinha uma srie defunes relacionadas com a gesto detrabalhos dentro da casa ou castelo senhorial,nomeadamente:
a superviso dos servios e pessoal de
cozinha;
decidir os dias de lavagem;
velar pelo fogo nas lareiras;
dar hospitalidade aos viajantes;
cuidar da educao dos filhos (os rapazes at
cerca dos 7 anos e as raparigas at idade do
casamento);
tratar dos feridos.Fig. 11 Dama nobre.
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A nobreza
carne peixe po de trigo vinho queijo fruta
Senhor nobre: saio pelote tabardo (manto) coifas (toucas) sombreiros(chapus) calassapatos bicudos
Dama: camisa de linho brial (tnicacomprida) vestido compridocom cauda (pelote) manto crespina (touca) vu sapatos bicudos
combater caa torneiosjustasjogos de sala(xadrez e dados)
VesturioAlimentao Atividades edistraes
Poderes dos nobresO nobre, dentro do seu senhorio, tinha muitos poderes e privilgios:
aplicava a justia, quando surgia alguma questo ou crime; recrutava homenspara o seu exrcito; recebia impostos de todos aqueles que trabalhavam nassuas terras ou que por elas passavam.
Em contrapartida, tinha por obrigao proteger as pessoas que estavam nasua dependncia.
Fig.12 Reconstituio da aplicao da justia num senhorio.
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A vida do camponsOs camponeses tinham uma vida dura e difcil. Trabalhavam seis dias
por semana, de sol a sol..
Fig.14 Trabalhos realizados pelos camponeses : (1) ceifa, (3) tosquia , (2) vindima e (4) matana doporco.
Obrigaes dos camponesesA maioria dos habitantes do senhorio era gente do povo servidores
domsticos e camponeses.Todos tinham de prestar muitos servios e pagar pesadas rendas e
impostos ao nobre a quem o senhorio pertencia.
Fig. 13 O cobrador de impostos.
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As casas dos camponeses eram muito modestas tecto de colmo,
paredes de madeira ou pedra, quase sem aberturas e cho em terrabatida. Tinham s uma diviso, onde todo o movimento seconcentrada volta da lareira. A se comia, convivia e noite, numrecanto coberto de molhos de palha, dormia toda a famlia. Amobliaera pouca.
A casa dos camponeses
Fig.15 Casa de campons.
Alimentao do campons
A alimentao dos camponeses baseava-se em po negro, feito demistura de cereais ou castanha. Comiam-no acompanhado de cebolas,alhos, hortalias ou toucinho. Nos dias festivos havia queijo, ovos ealguns bocados de carne.
Vesturio do campons
O campons vestia um saio at ao
joelho, calas justas e, no tempo frio,um manto com capuz. Calava botas ousocos e na cabea usava coifas ousombreiros de abas largas.
A camponesa, sobre uma camisa delinho grosseiro, vestia uma cota demangas compridas. Usava avental e, nacabea,uma coifa. Fig.16 Um para de camponeses
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Distraes do campons
As nicos momentos de distrao dos camponeses eram a ida missa, s procisses e romarias e s festas que o nobre organizavapara comemorar o casamento de um filho ou outro acontecimentoimportante.
Fig.17 Camponeses a danar
O povo
toucinho po de negro(mistura de cereais ecastanha) queijo (em dias defesta) cebolas alhos hortalias ovos (em dias defesta)
Campons: saio coifas (toucas) sombreiros(chapus) calas
botas ou socos
Camponesa: camisa delinho grosseiro cota avental coifa
ida missa procisses romarias festas que onobre organizava
VesturioAlimentao Atividades edistraes
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Anexo 17
Questespara o jogo
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O que um senhorio?
Onde que o senhor nobre vivia?
Que dependncias tinha a casa do
senhor nobre?
Onde que o senhor praticava as
suas atividades equestres?
Quais eram as obrigaes do
povo?
Que funes desempenhavam as
damas nobres?
Local onde se moam os cereais
Local onde se cozia o po
Onde que o povo trabalhava?
Como era a alimentao do
senhor?
A que grupo social pertenciam os
servos dosenhor?
A que grupo social pertencia osenhor?
Local onde se produzia o
azeite
Como era o vesturio do
povo?
Quais eram as atividades edistraes dos senhores?
O senhor pagava impostos?
Quais eram as obrigaes do
senhor?
Como era a alimentao do povo?
Como era a casa do campons?Como era o vesturio do senhor
nobre?
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Anexo 18
Legenda para a maquete
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Casa do senhor
Lagar Moinho
Forno
Casa do
campons
Terrenoscultivados
Floresta Terrenosbravios
Igreja
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Anexo 19
Imagem da maquete e Torre de Menagem
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Anexo 20
Imagens do cavaleiro
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Anexo 21
Planificao de PES de Portugus
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PLANO DE SEMANAL Data
Departamento 2 Ciclo N. de temposlectivos
6 16/01/2012
a
20/01/2012rea/DisciplinaLngua
PortuguesaDurao
270
minutos
Estudante Nade Filipa Meira Honrio Lopes
Professor Cooperante Fernanda Pinheiro
Professor Supervisor Teresa Mendes
Metas de AprendizagemMeta final 4)O aluno contribui na discusso a pares ou em pequeno grupo para a consecuo de um objetivo comum (e.g.: planeamento detarefas, distribuio de papis).
Meta final 6) O aluno interage verbalmente de uma forma confiante e participa construtivament e na discusso a pares ou em grupo.Meta final 11)O aluno expe de forma confiante e segura em contexto escolar.Meta final 13)O aluno identifica ideias centrais do texto e fundamenta-as com pormenores adequados.Meta final 18)O aluno extrai concluses da informao contida no texto.Meta final 26)O aluno usa pistas contextuais para inferir o sentido da palavras polissmicas.Meta final 31)O aluno identifica elementos que compem a estrutura efabulatria (e.g.: caracterizao de personagens; valor do d ilogo)Meta final 33)O aluno identifica a funo da imagem em relao ao texto escrito (e.g.: ilustrativa; complementar; redundante).Meta final 36)O aluno seleciona e usa formas de leitura (e.g.: diminuio da velocidade de leitura, focalizao em pala vras-chave; leitura em vozalta), de acordo coma dificuldade do vocabulrio do texto e a familiaridade com o assunto.Meta final 69)O aluno organiza as palavras e ideias-chave a partir de uma exposio oral ou escrita.Meta final 91)O aluno identifica e distingue os tipo de frases e mobiliza esse conhecimento em situaes de uso da lngua, orais e escritas.Meta final 92)O aluno identifica classes e subclasses de verbos e mobiliza esse conhecimento na compreenso e na produo de textos.
DomniosCompreenso do oral
Saber escutar para reter informao essencial, discursos breves, em portugus padro, com algum grau de formalidade.Expresso oral
Apresentar e defender opinies, justificando com pormenores ou exemplos e terminando com uma concluso adequada. Produzir discursos orais coerentes em portugus padro, com vocabulrio adequado e estruturas gramaticais de alguma
complexidade.Leitura
Ler textos variados em diferentes suportes, com preciso, rapidez e alguma expressividade. Ler para entretenimento, concretizao de tarefas, recolha e organizao de informao, construo de conhecimento e fruio
esttica.Escrita
Escrever para responder a diferentes propostas de trabalho, recorrendo a tcnicas de seleo, registo, organizao e transmis so deinformao.
Escrever em termos pessoais e criativos, em diferentes suportes e num registo adequado ao leitor visado, adoptando as conven esprprias do tipo de texto.
Produzir textos coerentes e coesos em portugus padro, com tema de abertura e fecho co ngruente, com uma demarcao clara de
pargrafos e perodos e com uso correto da ortografia e da pontuao.
Conhecimento explcito da lngua
Identificar e classificar unidades utilizando a terminologia adequada; explicitar regras e treinar procedimentos do uso da lngua nosdiferentes planos.
Mobilizar conhecimentos adquiridos para aperfeioar o desempenho pessoal na produo e receo de enunciados orais e escritos.
Relacionar diferentes registos da lngua com os contextos em que devem ser usados e distinguir marcas especficas da linguagem orale escrita.
Descritores de DesempenhoEscutar para aprender e construir conhecimentoPrestar ateno ao que ouve, de modo a tomar possvel:
Reformular o enunciado ouvido;
Responder a perguntas a cerca do que ouviu; Indicar o significado global, a inteno de locutor e o essencial da informao ouvida;
Referir pormenores relevantes para a construo do sentido global;
Relatar o essencial de uma histria ouvida ou de uma ocorrncia.Manifestar a reao pessoal ao texto ouvido, tendo em conta a sua tipologia.
7/24/2019 Anexos - Palavras Que Crescem Na Ponta Do Lpis
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Falar para construir e expressar conhecimentoUsar a palavra de modo audvel, com boa dico e num dbito regular.Respeitar princpios reguladores da atividade discursiva:
Na produo de enunciados de respostas; Na colocao de perguntas;
Na apresentao de fatos e opinies; Na justificao de pontos de vista.
Produzir textos orais: Distinguir com clareza uma introduo e um fecho;
Exprimir o(s) conhecimento(s), emitir opinies, construir uma argumentao, atravs de um discurso convincente e com algumacomplexidade.
Ler em pblico, em coro ou individualmente.
Participar em situaes de interao oralInteragir com espontaneidade e -vontade em situaes informais de comunicao:
Iniciar, manter e terminar conversas simples com diversos tipos de interlocutores; Respeitar os princpios adequados s convenes que regulam a interao verbal e no-verbal.
Fornecer um contributo eficaz para o trabalho coletivo, na turma ou grupo, em situaes mais formais: Pedir oportunamente a palavra e esperar pela sua vez; Apresentar os seus pontos de vista e fund-los em argumentos vlidos; Facilitar o entendimento entre os participantes;
Relacionar os seus contributos com os dos restantes participantes;
Sintetizar o essencial.
Ler para construir conhecimentosAntecipar o assunto de um texto, mobilizando conhecimentos anteriores.Recontar e sintetizar textos.Identificar relaes, formais ou de sentido, em vrios textos, abrindo redes intertextuais.Ler em voz alta com fluncia e expressividade para partilhar informaes e conhecimentos.
Escrever para construir e expressar conhecimento(s)Redigir com correo enunciados para responder a diferentes propostas de trabalho:
Organizar as respostas de acordo com o foco da pergunta ou pedido; Usar com preciso o repertrio de termos relevantes para o assunto que est a ser tratado;
Combinar os enunciados numa organizao textual com coeso e coerncia;
Cuidar da apresentao final do texto escrito.
Escrever textos, por sua iniciativa, para expressar conhecimentos, experincias, sensibi