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P&EÇOS: HO RIO«SOO flOS ESTADOS. «60Q ANNO XXXIil RÍO DE JANEIRO, 9 DE DEZEMBRO DE 1936 N. 1627 UM AFOGADO DE MENTIRA mil i _¦¦¦—,¦¦ , .. .,,... ¦ ju,. ^^M^M|m''Él^gfã^gBMI^^^M^B8*"**1**^^*1^-.-aj» Mkr,*l*mm£mmWaWaWammmwtm-i~^^/mèmmm Pedrinho arranjou uma bola de borracha e pintou-a com muito gcito, de modo... ...que ella ficou tal qual uma ca- beca com olhos, nariz, bocca e tudo. Feiío isso, foi.á margem do rio e atirou a bola na água. Em seguida sahiu.. a gritar «Um afogado!» Dahi a pouco appareceu o ...que vendo aquella cabeça boiando e os marrecos, empregado da chácara de seu pae...espantados, atirou-.se corajosamente ao rio... f - ¦ " - ¦ ¦ ¦ - ilH/^k-r—^-æ' " $nfk W r>M _ir I \>.¦ |ni ^^wLy"^^-/"0^"——¦~~~~ —'¦' / ^ ¦Vaí. .. -para salvar o «afogado*. Nadou, nadou, até que checou a agarrar a cabeça... ...e íicou muito espantado ao ver que aquelle «afogado» tinha ca- beca. Mas afinal se descobriu tudo. O empregado foi... -••((Deixar-se ao pae de Pedrinho, que, por isso, foi privado degulodicescde ir ao cinema durante um mez.

ANNO XXXIil RÍO DE JANEIRO, 9 DE DEZEMBRO DE 1936 N. …memoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1936_01627.pdf · 9 — Ih/embro — 1!>.'JG uUrluuRü « r i c o - t i í; a E nm 100

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P&EÇOS:HO RIO «SOOflOS ESTADOS. «60Q

ANNO XXXIil RÍO DE JANEIRO, 9 DE DEZEMBRO DE 1936 N. 1627

UM AFOGADO DE MENTIRAmil i _¦¦¦—,¦¦ , .. .,,.. . ¦ ju,. ^^M^M|m''Él^gfã^gBMI^^^M^B8*"**1**^^*1^-.- aj» Mkr,*l*mm£mmWaWaWammmwtm-i~^^/mèmmm

Pedrinho arranjou uma bola deborracha e pintou-a com muito gcito,de modo...

...que ella ficou tal qual uma ca-beca com olhos, nariz, bocca etudo.

Feiío isso, foi.á margem do rioe atirou a bola na água. Em seguidasahiu..

a gritar «Um afogado!» Dahi a pouco appareceu o ...que vendo aquella cabeça boiando e os marrecos,empregado da chácara de seu pae... espantados, atirou-.se corajosamente ao rio...

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^^wLy"^^-/"0^"——¦ ~~~~ —'¦' / ^ ¦Vaí.

.. -para salvar o «afogado*. Nadou, nadou,até que checou a agarrar a cabeça...

...e íicou muito espantado ao verque aquelle «afogado» só tinha ca-beca. Mas afinal se descobriu tudo.O empregado foi...

-••((Deixar-se ao pae dePedrinho, que, por isso, foiprivado degulodicescde irao cinema durante um mez.

O TICO-TICO 9 — Dezembro — 1936

BI5UOTÍ1KÀ INFANTILdO TICO-TICO/

(ONToS.MÀt PPt-U

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•EDUCA • ENSINA • DISTRAHE

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Beto.«Eco o etc» lw_S_=9_

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\c^Vtoag-ou°^c;c,nc.as\ pavt.cio- - as ^-.eiue

ií-"*rp.'-_j_^-____s«vs---o desse livro e urna

5o de moral e de bon-

dade para a i^___

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[VÔVO QO TICO.TI1 Uma seri_ d» - . .'•V-L'' í todos Pf<:lecçô« sob,-'

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RMof licci Infantil illi llco-Tiu»Trar. Jj-vVJ-r, 3<l tio Oi jANf.uo ©

9 — Ih/embro — 1!>.'JG

uUrluuRü

« r i c o - t i í; a

E nm100 prêmios no valor lotai de 3:5oo$ooo

A TROCA DOS MAPPAS — Terminado o concuóo após a publicação do ultime fragmento dodesenho, o que sc dá^no numero de hoje d'0 TICO-TICO, terão os concurrentes de fazer a troca doamappas por coupons numerados com os quaes entrarão em sorteio para a posse de muitos e valiosos prêmios,-A troca dos mappas completos far-se-á do seguintemodo : — os concurrentes do interior do Brasii tro-t.irão seus mappas com os agentes ou vendedores Io-cães d'0 TICO-TICO. dos quaes receberão um cor.-pon numerado. Os concurrentes desta Capital troca-rão seus mappas depois de completos, no escriptoriodO TICO-TICO, á Travessa do Ouvidor. 34 — Rio;

O ENCERRAMENTO DO CONCURSODE NATAL — O encerramento do Concurso deNatal dar-se-á trinta dias após a publicação do ultimofragmento do desenho que completará o mappa.

No numero de hoje publicamos o oitavo e ul-limo fragmento do desenho a ser collado no mappa.

M\ ^ *s7f íthEste fragmento dc desenho deve ser collado no mappa

publicado já no logar marcado com a datade hoje.

Grande Concurso Patriótico d' 0 7IC0-T1COQUADROS DA NOSSA PÁTRIA

500 premios no valor total de 50:000$000O TICO-TICO já completou a publicação dos coupons, cuja collecção, collada ao mappa distribuído

profusamente pdr todo o Brasil, está sendo trocada por um numero, com o qual os concurrentes entrarão emsorteio para a posse dos 500 valiosos premios no valor de 50:000$000.

Os concurrentes do interior a este certamen. para sua maior commodidadc, deverão trocar os mappaspelo coupon numerado que dá direito ao sorteio, nas nossas Agencias Iocaes.

Os residentes em localidades onde não haja agente dO TICO-TICO deverão fazer-nos a remessa dosmappas, acompanhados de um sello de 300 réis, para o nosso envio do coupon numerado. Aquelles que qui*zorcr.i receber o coupon sob registro, deverão enviar sello no valor de "00 réis.

Os concurrentes da Capital Federa! poderão fazer a troca nos nossos escriptorios ou cnvi3l-o pelo cor--; mesmas condições acima até o dia 20 do corrente mez.

Todos os concurrentes, cujos mappas tiverem falta de coupons. deverão Juntar aos mesmos, sellos novalor equivalente ao numero de coupons faltantcs, para que possamos completal-os e effcctuar o envio do res-ipectivo coupon.

TODA A REMESSA DEVE SER DIRIGIDA PARA

CONCURSO PATRIÓTICO D' O TICO-TICOTRAV. DO OUVIDOR. 34 - RIO DE JANEIRO

^V*^^^^*^*^«^<^»^*^*^^^^p^.^i^^^^^^^»^^»^*^Sp^*^/^^«^^^* ^ "1

ALMANACH D'0 TICO-TICO para 1937 — Um livro formidável para as creanças

t) T1CO-TI i O ;; — De/.en.l 1936

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WmL^^^OOSÍCsi^iMm^Ê-A:

fe" :••••¦ 193 3^\ 1937$p FELIZ NATAL PROSPERO ANNO NOVO

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magasin do coração da Cidade.

AVENIDA ESQUINA D. JOSÉ

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Redactor •Chefe- s Carlos Manliães — 1'ieeclor-Gercntc. A. de Souza e Silva

ISão-^©^ ©s v®<?@Às raças humanas

Meus netinhos :

Os seres humanos que habitam a superfície da Terra estão das-sificadoô em vários grupos ou raças, de accordo com os caracteres physicosque cada um apresenta. O principal desses caracteres, segundo o qual,geralmente, se classificam os homens em raças, é o colorido da pelle.Nessa conformidade, meus netinhos. observou-se que os europeus e osamericanos, que descendem dos europeus, têm a côr da pelle branca: osafricanos têm pelle negra: os asiáticos, amarella: os indígenas da Americado Norte, avermelhada, e os malaios escuro-amarellada. ou melhor cin-zenta. De accordo com essa circumstancia a humanidade, logicamente,estaria dividida em cinco raças, que seriam a branca, a amarella, a negra.a vermelha e a malaia

Alguns autores dizem, no emtanto. que as raças vermelha e mulatasão simplesmente variações de outras raças e que a humanidade possue,de facto, tres grandes raças, que são: a branca ou caucasica; a amarellaou moiifiolica, e a negra. Essa classificação c geralmente acceita. deno-r.iinandc-se também a raça branca dc européa. a amarella de asiáticac a negra de africana.

Densas tres raças a mais culta é a branca, a que mais se conservaem suas formas primitivas é a africana.

A raça amarella. em certas regiões, attingiu civilização e culturaiguaes a da raça branca. São essas, meus netinhos. as raças humanas que

raru a superfície da Terra^

VOVÓ

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SABEM QUE B1POROROCA?

Mariazinhc não tem razão. Euconto o motivo. Ella disse, hon-tem, que escutara uma explica-ção do que era a pororoca e nãoentendera.

Que cousa difficil!Não é difficil. não. Maria-

z_lha. Ouça attenciosamente :Na • embocadura dos grandes

rios é que se formam as pororo-cas. Por que ?

Porque ha o encontro daságuas desses mesmos rios comas águas das marés oceânicas.

Em conseqüência, é uma ver-dadeira luta: pelejam as águasfluviaes e as águas marítimas.

Tal combate dá origem a quese ergam ondas gigantescas —**cerca de oito metros.

O phenomeno recebe o nomedc pororoca.

E agora. Mariazinha, um se-gredo: é ou não é fácil compre*hender uma lição que se ouvede boa vontade ?...

João Guimarães

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0 AUDAZ JORNAL DA JUVENTUDE, illustrado. com a mais completa série deaventuras, viagens, caçada*1 factos heróicos e tod.-, attracção para osjovens.BREVEMENTE.

O TICO-TICO 9 — Dezembro — 1936

BI m .1» CB» 1»«____--__—————*»••«»-———_-^

Bandeiras e Escudos do Brasil"O Tico-Tico", na sua preoccupação constante de dar aos seus milhares de

leitores motivos de recreio e de cultura, iniciou no numero passado, a publicaçãode um concurso de férias, ao qual denominou

Concurso de Banderas e Escudos do BrasilNesse concurso, que obedecerá á mesma modalidade do "Concurso Patriótico

de Quadros da nossa Pátria", terão os leitores d'"0 Tico-Tico" oceasião de collec-

cionar as bandeiras e os escudos de todos os Estados do Brasil, por isso que em

cada numero d'"0 Tico-Tico" será dada, em pagina solta, colorida, uma folha com

a bandeira e o escudo de cada Estado do Brasil. Essa folha solta será collecciona-

da, por todos os leitores que, também, collarão no mappa, cuja publicação repeti-

mos, a pedido nesta revista, uma serie de coupons numerados, que sahirao n O

Tico-Tico", a partir do numero de hoje. Completo o mappa, com os coupons pu-blicados juntamente com as folhas das bandeiras e escudos dos Estados do Brasil,

os leitores d'"O Tico-Tico" obterão pela troca do mesmo mappa, um numero com

o qual entrarão em sorteio para a posse de

Riquíssimos prêmios do ualo. de 10:D00$QDQbem como uma artística capa para o álbum então organisado. A relação desses

prêmios, por ser extensa, publicaiemos no próximo numero.

No numero de hoje publicaremos ocoupon n° 1, que deverá ser collado pe-los concurrentes no mappa, cuja publi-cação está repetida nesta edição d'"O

ICO- 1 ICO .

Todos aoCONCURSO DE FÉRIASBANDEIRAS E ESCUDOS

DO BRASIL

Concurso

d'0 Tiro-TlCO

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O ALMANACH DOTICO-TICOJA* ESTA" A* VENDA EM TODO O BRASIL

impresso em lithogrnphia, em oito cores, primorosamente encadernado,rom a coüaboração dos mais prestigiosos escriptores e desenhistas bra-sileiros. O ALMANACH DO TICO-TICO para 1937 contém uniu vriedade de contos, monólogos, musica, historia, seiencias, novellas aventuras^ toda a grande série dc assumptos, artisticamente illustrados, que dfcl

recreio c cultura ao espirito infantil.

tuin.—i***-***-***•

9 — Dezembro — 1930 O TICO-TICO

nflCPA PO C0MCÜR50 •

BANDEIRAS E ESCUDOS DO BRASILPromovido pelo O TICO-TICO

RIQUÍSSIMOS prêmios aos concurrentesCARTA PATENTE. lOS — FISCALIZADO PELO GOVERNO FEDERAL

Collem nos logares competentes deste mappa os coupons publicados n'0 TICO-TICO. a partir de 9 de Dezembro,Completo o mappa, tr(x]iieni-n'o por um coupon numerado, com o qual o concurrente entrará em sorteio de valio-sissimos prêmios. Os leitores do interior trocarão os mappas, depois de completos, nos nossos agentes ou vendedores

locaes; os leitores desta capital no nosso escriptorio, á Travessa do Ouvidor, 34 — Rio.

Collc aqui o couponpublicado

n'0 TICO-TICO de9 de Dezembro.

3Colle aqui o coupon Colle aqui o coupon

publicado publicado]."<) TICO-TICO de n'0 TICO-TICO de

ló de Dezembro. 2i de Dezembro.¦^ ¦¦¦«¦¦¦¦¦(HBMM___________*___M___^_^_i^__MB»í__M_____M^

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n'0 TICO-TICO de30 de Dezembro

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nO TICO-TICO de6 de janeiro.

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publicadon'0 TICO-TICO de

19 de Maio.

NOME

RUA ..

CIDADE .:¦ ..ESTADO

O TICO-TICO — S — !)./.(.nliro 1.8.

_. -

O HOMEMDA ¥ICTRQLAl __¦ - S-V B_-^^^^5_____l

^__B^y^X r*^**._____!

Na casa de commodos onde mora Carrapicho vive tamb. m um liomem muito habilidoso que transformou uma victrola rm t yeladeira.Outra» pessoas Inventaram que o homemzinho ia transformar tim ft>

velho em piano

Outro dia, quando Lamparina e Jujuba brincavam fazendo bo-Io, do t-rr.í, checou um senhor gordo e perguntou:

K' aqui que a_r_n__nc___ram um piano pr-ra vender 7^ao velho em piano. _—.

Lamparina pensou um pouco, e respondeu,.indicando o sobrado— Deve ser lá em cima. no quarto n. 5. O homem gordo cr_-

tão começou subir as escadas; percorreu o corredor e com.çou a bater na poria do quarto n. 5.

Abriu-se então • porta e appareceu o homem d_ . . .. . .victrila _u_ virou geladeira. O homem _oido tirou o chapéo •faloui

— Eu Qücro.-cr o piano.

.— U piano, não - 7 . .. O pi..no ?. ..O piano? — repetia o morador do quarto n_ 5_E começou a esbravejar:

— O piano ? Não é .. o piano. E o homem gor__> d-sesu a e«c-d_ »_* ts-loa. d_b_i____- uma

chuva de objecto* arremessados violentamente.

O MELHOR PRESENTE J)E NATAL — " ALMANACH D'0 TICO-TICO" PARA 1937

<3ttUúm'&maíO animal que vêem ao lado não énenhum- monstro imaginário tira-

Pharol luminoso projectando um do das "Aventuras de Flash Gorfeixe de luz de grande intensidade. don". Existe realmente nas profun-*\V dezas oceânicas e possue um verda-

deiro pharol além de um appendi-^**^* ce que o auxilia o tactear nas"¦JN^"' ^~~~7 trevas

que habita.

fl& fvf MJÁkl-. Peixe luminoso — Lynophrine / [a \^sk Sk Áj ^ésfé—a^/lír-» — *^e Srar,de ferocidade. ^ÍKÍ^LwJ Hfc^s_^M "= Âf%

A\ IJ vjj Bvs/** JSr—'orientação do animal. I \ x^yJ \\SJ wtt ÀW,,.,'.^»

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mg o^w* \ft MLm^^Ê^^ oi

HBHSK^Ja-9MHaaaa«ãaHH^fl \ ""/li J!/Slal ^s sc'entistas vêm de affirmar que j

SV K\^ "\ . r . '.' m\W. 11 iT^ JmXW

"¦¦tam, IÍ i >K\\- ÂÊíW gie ]P0^PÍJ/' -" I

I O curioso "terrier" mexicano representado Iacima é um verdadeiro capricho da Natureza. ITem a apparencia de um cãozinho aleija- Ido e seu latido é'tão extranho que dirse-ia Itratar-se de outro animal. E' reputado pelos I

creadores, cão de alto preço.

Os scientistas vêm de af firmar quealguns animaes possuem um ins-

tineto maravilhoso, invejado por

muitos seres humanos — o instinc-

to da previsão. Experiências foram

feitas com a truta - peixe que aqui

vemos, — mostrando que o irri-

Quieto animal prevê, com grande

antecedência, as grandes enchen-

tes pluviaes, apparentando uma

agitação toda especial.

O TICO-TICO — 10 — 2 _ Dezembro — 1936

As aventuras do Camondongo Miekev.(Desenho de Walter Disneq e M. H. liverks. exclusioidají para C TICO-TICO em todo o Briã)

— Sr. Mickey, tenho uma revê- .Mas menti! — Que? Será possi- — "Pé de chumbo", você é ou nàolação a fazer! Eu disse que "Pé dc vel que o meu cavallo nâo seja dc cavallo de raça, cavallo de puro sangue?chumbo" é cavallo de raça!... raça?!! —Ora que...

.camondongo tolo! Não é que — Os senhores não mentiram! "Pé de —Eu seria incapaz de possuirelle pensa mesmo possuir um cavallo chumbo", depois da formidável corrida que fez, um cavallo que nào fosse de'de

raça?. é cavallo de raça! raça!in

• — Meu "Pé de chumbo" digi E "Pé de chumbo", abrndo a bocca. sol- — Credo. Dip. que aconteceu aa esses cavalheiros de que raça 6 tou um urro que poz em debandida os cava- você? Por que chora? — Meu velhovocê! Iheiros. rio

1 ————————

^r^iglgpl plg^^l ?Mjj£$%

...rico morreu!... Ui, ui! Meu velhotio rico morreu!'— Você conhecia essetio?..,

...Era mesmo rito? — Elle era rico,ea não o conhecia mas soube quedeixou...

.o dinheiro para os pobresI

(Continua)

ANNO II

Orgío doi leitores<TO TICO-TICO MEU JORNAL

DIRECTOR: — Chiquinho — Collaboradores: — Todos que quizerem

N. 88

A creança diz nojornal o que quer

O menino heróicoViviam em uma singular chou-

pana, um casal com um filho.Eram pobres, pois viviam da

pesca. Heiio, corre sr chamavao menino com seus t'e?e annos,ajudava o pae no que podia.

His que um dia, ambos sahirampara o mar. Mas foram muito in-felizes, porque a tranqüilidade da(atmosphera transformou-se emtremenda tempestade. O velhopescador habituado a todas as fu-rias do mar pouco se importou,ir.as um descuido, ou uma ma-nobra mal feita, eis que grandevagalhão. atira-os de encontro as_rochas. transformando a pequenaembarcação em destroços.

Sem luz! Sem orientação! Am-lios lutavam contra o mar e con-tra as trevas da noite.

Heiio houve um pequeno ge-mido, e reconhecendo que seu paeestava ferido, corajoso como sem-pre, com um braço enlaçado nocorpo inanimado do seu queridopae. e com o outro nadava comdifficuldade para terra. Com inau-«dito esforço, cosegue chegar áterra.

Hélio chama seu pae. Mas qualsurpreza! Ao ver que da sua fron-Je ensopada em água tinha grandeferimento embalança-o para oacordar do somno eterno. Est.*morto.

Um grito como o de um ho-mem. louco, soou por toda praia,illuminada pelos fortes relampa-gos.

Hélio com seu pae aos hom-hros, vae chegando a casa, ondema mãezinha rezava, para queDeus os livrasse de todos os pe-rigos. Ella houve bater na por-Ia. surprchendida alegra-se, paraentristecer pouco depois, como oquadro que deparou.

Sua mãe soffrendo do coração,norre de repente. O menino ven-do-se no meio dos entes a quemmais amor dedicava, Chora e diz,para que viver? Para que a vidasem um carinho materno. E sahepela porta com passo acelerado,mas diante de forte relâmpago,acompanhado de grande estrondo,vê que a casa do seu vizinho co-

meçava a incendiar-se, devido auma faisca cahir em cima doprédio.

Hélio sem exitar corre a daralarme para soecorer os ricaçosvisinhos. Mas com tamanha pre-cipitação. esqueceram de chamarsua filha que dormia no andarsuperior.

Os paes da menina, chamam.mas, medrosos, clamam por soe-corro ao povo, para que salvas-sem sua filha, que em compensa-ção dariam metade da fortuna quepossuíam.

O corajoso menino, sem ouvira offerta, levado por seu espirito¦generoso, embrenha-se pelo fogoa dentro, voltando pouco depois,com seu fardo nos braços, enro*lado era lençóes. Todos estupefa-ctos, pela audaciosa coragem deHélio, admiram-no, e recebe-nocom fortes acclamações.

Os paes da menina, reconheci-dos pela coragem do orphão, que-riam dar-lhe a metade da fortu-na, mas elle recusa dizendo, de-sejo só que façaes o enterro dosmeus inesquecíveis paes.

Todos admirados, das palavrasque acabavam de ouvir, foram átriste choupana, onde depararamcom a emocinante scena. Os ri-cacos vendo tanta infelicidade, sa-tisfazem o simples pedido e pro-põem ao orphão que acceite asua protecção.

Hélio mais tarde conquista oamor de Nilza. casaram-se e fo-ram felizes.

-:o:

0 CASTIGOlrm homem sentou-se ásombra de um coqueiro.EUe queria descansar.Perto haria uma abobo-

reira cheia dc abóboras ma-duras.

O homem começou a pen-snr que Deus nio era justo.

Deus deu frutos pequenosno coqueiro, tão alto e forte!E (ku frutos tão grandes áaboboreira tão fraca!

Nis\> cahe um coquinhobem no nariz do homem.

EUe pediu a Deus perdãodo mau pensamento que ti-vera.

que seria do seu na-ria, se o fruto do coqueirofosse do tamanho da abobo-ra?

Deus sabe o que faz!

\cy Mattos Dantas (12annos).

JESUSEra uma vez uma mulher

muito pobre que tinha per-dido o marido, e como ellaera muito doentia, quasi nãopodia trabalhar para susten-tar seu filho de 5 annos ape-nas.

Esse menino, de nome Jo-sé, era muito bomzinho.Sempre sua mãe contava queJesus gostava de appareceraos meninos bons.

Foi em uma certa vez quesua mãe morreu e elle ficousozinho feito pastor.

Uma vez elle se achava aguardar um rebanho, quan-do appareceu um velhinho edisse que tinha fome, se obom menino não tinha oque lhe dar para matar afome.

O menino, tomo era dcbom coração, deu seu ai-moço.

O velho acabou de comerc disse:

—¦ Meu menino, pede oque quizeres, que eu te da-rei em recompensa.

Então o menino que esl a-va a pensar na sua queridamãezinha, disse:

-— Eu desejo ir lá junto áminha mãe, no céu.

Nem bem elle acabou defalar, appareceu em sua fren-te o Menino Jesus que tinhaido experimentar o seu co-ração.

Nesse mesmo dia José foiencontrar com sua 'mãe uncéu, emquanto na terra cho-ravam a morte do bom pas-tor.

João Francisco Soares (15annos).

-:o:-

OS TAMOIOSBravos descendentes dos Tu-

pys, foram os Tamoyos. antigoshabitantes da cidade de São Se-bastião do Rio de Janeiro, quecm 1567 por oceasião da invasãofranceza. inconscientemente trahi-ram a sua Pátria, alliando-se aosfrancezes.

Hoje, não ha mais Tamoyos.Agora o Brasil possue. ape-

nas algumas tribus de indios deoutra raça, já meio civilizados,que vivem pelos sertãos de Mat-lo-Grosso, alimentando-se da ca-ça e da pesca!

Agenòra Carvoliva

A raposa e o veadoA raposa encontrou-se com

o veado ao pé dc uma pi-nunteira.

Vamos fazer uma após-ta, compandre? Aquelle quecomer maior quantidade depimentas sem fazer .-ch, eeh!ech! ficará com a roça dooutro.

Pois não, respondeu oveado, mas previno-a de quesou um terrível comedor depimentas.

Que tem isso? disse araposa, eu tambem não lhefico atraz.

Começaram r. comer aspimentas. A. rrposa, que éuma grande matreira, ai>fim de pouco tempo, falouao veado:

Náo se esqueça, com-padre: — aquelle que fizerprimeiro ech! eeh! ech! per-dera a aposta.

Pouco depois repetia: —•Olha, compadre, cuidado como eeh! eeh! eeh!

E assim foi dizendo: ech!eeh! eeh! até que o veado nãopodendo mais soltou um for-midavel eehl eeh! eeh!

Perdeste, com padre.Tenho pena mas não ha re-médio. Aposta é .'.posta. Sevocê não perdesse, perderiaeu.

E foi assim que a espertaraposa ficou com a roça dopobre vtadinho.

Keg Mattos Dantas (12 an-nos).

NOVENASOs sinos daquella trr.dicio-

nal igrejinha, badalavam vi-vaniente chamando os devo-tos para a 1* novena!

Creanças, moços e velhossubiam alegremente, apres-sados, os degraus da escadaque os conduziria á velhaigrejinha de S. José!

E dahi a pouco desciamnovamente, risonhos c feli-zes, tagarelando .sempre, a»som d-.>s pesados carrilhõcsque nnnuneiavam a "Ave-daria"!...

Agenòra de Carvoliva

ALMANACH D'0 TICO-TICO para 1937 — Um livro formidável para as creanças

SUPPLEMENTO DO "MEU JORNAL

__¦ 5b___%Srn I __#^^^_rf^^e====_^_J fl y*\. ____¦ B[__h£s_^t_*-t

_______ _b _l*r?Íft^SJ _ ._y(__!_^. I U\ ivV- _iV^^-_J^_S^^_!_x (Tíf"'*^^1^ 7f_-___-S-fVI __ _nT*_^^__C^__r' _TtV_¦YV^'^s^s^^ifV*_r^v-í-.*^|tficiA^/[t_^ iã^

GAVETINHAÇ^SABE_^_^_*____J__

MODA E BORDA-DO é o melhor fi-gurino que se ven-de no Brasil.

O ferro é o metalmais abundante nanatureza.

Now York é a cidadede maior população doKlobo. Tem cerca de10 milhõeB de habitai)-tes.

Ha crença de que asabelhas chamadas ra-irihas têm a duraçãoile vida de tres annos.

O paiz que mais pro-duz a essência dc lé Kajanlik, pequena lo-calidade Búlgara. Em1fJ21, dettiüaram em¦ *«V\AA/V\^WS^-NAAA/4/WSA*

QUADRILHANEGRA

QUE SERÁ?¦<--—--^•**V^^^NiiíNi»V—_<i/"li^-'N^»>^_ ¦

Kajanlik, 4 milhõesB86.000 kilos de peta-las de rosas, que produ-tiram 1.380 litros de

• '.cia; em 1922, 4milhões de kilos, queproduziram 1.125 li-tios dc essência; cml.)23, 5 milhões de ki-in, que produziram3.400 litros. A metadeda producção total, queaufrmenta todos os an-

vae para a Fran-

A melhor riq.t „ instruo'.

Reveren c i a ],.velhos é uma bellaprova dc vi.cr na ju-vciitiulc; e vice

insolcncia paracom a velhice c o

I

A's quintas-feirascircula

O MALHO

____>_

passado, quer se tra-Ic «le indivíduos ounações, é indicio dcmais dc fraqueza quede força.

A roais "bella de to-das as prendas dcNatal é o Almanachd'0 TICO-TICO para1937. á vendo no nu /de Dezembro cm lo-do o Brasil.

O governo japonezresolveu adoptar oalphabeto latino. Deumotivo a fssn provi-doncia o longo tempoque exige a aprendi-

m do alphabetojaponez.

Alguns sons da.;• nipponic.

encontram correspon-dencia nas letras la-tinas, nu. as aulori-dades japonezas pen-sam íji.f BC fará semdiffieuldadc um tra-balho -dc adaptação.

O diâmetro da Ter-ra, no Equador, _ de12.750 kilometros.

) faltam pessoas,cujo mérito consistesomente em dizer elazer loucuras, queredundam em bem, cque não fariam senão

Ainda se encon-tra á venda a edi-ção extraordina-ria d*0 Tico-Ticodedicada a

MICKEY MOUSE

Pedidos á Traves-sa do Ouvidor, 34.

PU ECO 11500

elle faz uma tal zoa-da que os falcões seretiram precipitada-mente.

.;. .A cerâmica é uma

das mais antigas in-dustrias cm todos oso.s continentes.

<.O livro é o bom

amigo; o bom livro 6o pae, o mestre.

Entre c_ Romanos,r. ínavs o costume delevar rada convidadoum grande guarda-nepo, aos banquetesem que comparecia.

No continente mis-traliano não existemsapos.

o Rio Grande do Nor-k l.'J.S7. PiauhyK401, Espirito Santo(551, Alagoas 370, Ser-ii) ¦ 152.

A primeira mensa-gem que se transmit-tiu pelo telegrapboclectrico oceorreu noanno dc 1844.

>O p s s aro-rci, da

America, enbora sejauma ave dc tamanhopequeno, tem a cora-

Ha relógios de boi-so que registram aleum quinto «11- . guu-do. . .;.

N;, [dade Miilibanhos eram privile-gio dos doentes e doscadáveres.

As baratas porlen*ei in á familia (iasvespidiac,

O sol, optimo toiii-co, deve beneficiar os

Alfflana.t. fo Tico-Tico mm 1937A MARAVILHA DAS MARAVILHAS. — SAHIR . KM

DEZEMBRO.

malesoulro theor de vida.-— La Bochefoneavdd.

•:•-A superfície total

da Terra é de....510.000.000 de kil*metros quadradi *.

O ítnr nasças.

O Ceará pi •2.135 kilometros dc

da dc rodagem.

gem e ida-di dc um verdadeirodemo n i o, especial-mente em face dosfalcões e outras avesd<- presa. Sc bem queos seus esforços se-jam quasi que inute is,¦^^^wvs/wvww^^*"^^

QUADRILHANEGRA

QUE SERÁ?

.;ros, quando cmgaiolas, por algunsminutos, todos osdias.

O primeiro colle-gio par a meninosfundado nos EstadosUnidos da America«Io Norte, em situadoem Monte 01)

iss''tts..—^—O prato mai . popu-

lar entre o.s nativosdo nort. liano

| .ILLUSTRAÇÃQ |IJRASILE.fiA I

Mensario de luxo. ié um lagarto assadona ponta de uma lan-.-a. As tribus do sulpreferem ;is vespaj eas larvas preparadasde um modo singular.

A cidade situadamais ao sul do globot. rrestre . P u n t aAnuas.

Segundo o rccii-seamento dc 1!»30, aTchecoslovaquia tem14.729.535 habitamles, com uma densi-dade média do 105habitantes por kilo«

QUADRILHANEGRA

QUE SERÁ?

metro quadrado, de-crescendo essa densi-dade de i este paralésle.

o 'padre voador .como foi cognomina-d , Bartholomeu do

não, nasceu nacidade dc Santos, noanno dc 1685, sendoseus paes o cirurgia >-mór Francisco I. n-r é n ç o Rodrigues eDona Maria Alvares.

•:•Ch I r.l, o rei

alfinetes brltart-nicos, <|ii" tem actu-almcnte 7!) a n npossue também umai m m BO Sa fortuna.Proprietário da Kir-hv. Beard and Co.,fabrica annualmente5 milhões de alfine-les simples e 370 mi-lhões de alfinetes dcgancho.

MEU LIVRO DE

HISTORIAS

presente de va-lor para as crean-

ças. A* venda.

fi, VIDA DE THOMAZ JEFFERSO*Por WILLIAM ELEROY CURTISS - N-* 28

i — - . -*"¦" "* Jii__„______.

Durante a amarga campanha presidencial de 1800.o poVo Ja Nora Inglaterra foi avisado que m nUar-.01. era «leito elle mandaria queimar todas as blbllaa.A noticia de qu< • ¦¦" Pol '"<las u* velhas a co*-rer aos aeua Jardins para queimar o livro santo. .Masbrevemente se derin oomta que nada teriam h temeiüe Jeffereon, porque elle era de facto mui religioso.

r^m~ —. |.. 1 ¦ L \^^mf\ J "**"*"- ^ ¦' *¦"*¦»> Ã^ \ \^ J^~> I l*_, J *" Í'i

A muil.inca no governo deu Inicio a uma revoluçãopolítica. A pompa e «remo,,., doi rederallata» foi

iub.tltutda pela simplicidade do ttfitan de j»,(.n O BOVO pr««ld«at« seiulu a Pe d. ."' M tw

Na sua ultima noite de officlo o presidente Adam»apontou aos seus magistrados um numero de seus par-tldario» que eram os políticos oppostos a JeífersonJefferson soube do negocio e deu seu relógio ao Vro-curador Geral, Levl Lincoln, com instrucçoes de Im-pedir a reunião de meia-noite, quando o poder exe-:utivo mudasse.

mimVm^^^Mi-

i Casa Bianci"

Jeíferson ao chesar â Casa Branca fo recebido.elo presldente-vlce Aarori Uurr. Depois dirigiu-se aoí, , . iptorlo om o chefe da justiça Marshall, seu granc-eiíímlgo político. Elle escolheu James Madlson comoLicrefarlq do Balado. » Albert Gallatin como «ecreta-iío do Thesouro,

~*•vcnx

EfíWà!••»< e,.i— t<t,i. „_,„_ SX v- ^Atmaf^^^mW '

Lincoln Interrompeu o Chefe Marshall, que tinhaattestado muitos dos seus apontamento», g ...bnijou-oa deixar o Departamento do Estado. Marshall proles-tou que nfto era ainda meia-noite, "Este é o relógiodo presidente" replicou Lincoln, "Elle ordena as ho-¦as", acerescentou. Os Juizes apontados foram chama-dos

'"Os Juizes de mela noite".

~Fstes dois homens foram 03 tenentes brilhante»

¦urante os oito annos de difficuldade do seu governo.SrSr"ambos talentosos no poder executivo, devotadosio bem estar do povo e acreditavam como J^"-rerson que a forma republicana era a única que nãoa contra o» direitos da humanidade,ia contra o» (Coatuna bo próximo numero*

O TIGO-TICO — 14 — 2 — Dezembro — 1936

Havia una vez, faz muito, aniimnin rei chamado Luzardo, bomem taei-turno, orgulLoso e tão autoritário .mau, que, ao dar uma ordem, quei iaque essa fosse cumprida immediala-mente. Se não lhe obdeciam com a ra-pidcz que elle desejava, mandava cas-tigar cruelmente o infeliz- que nã"conseguia satisfazer a seu tempo o.•eus múltiplos desejos.

Rei déspota, logo se eomprehende,não tinha amigos. Seus subditos oodiavam e só lhe obdeciam pelo temorda punição. Ora, sueccdeu um dia,Justamente em oceasião em que Lu-«tardo eetava mais furioso que habitu-almenle, que uni dos seus cortezãos,bomem velho e experiente, muito res-peitado por todos que o conheciam,«proximou-se do rei.

Senhor — disse o velho que sechamava Bukabar inoliuando-se res-penosamente — permilti que vos com-munique que grande descontentamentose apoderou de vosso povo.

Por que ? — Indagou o rei.Porque tendes um modo de go-

vernador muito tyranico, eiquecendoque todos os homens precisam unsdos outros e que ves mesmo podeistrabalhar por mim.

—- Que dizes ? —¦ exclamou Luzar-do, irado do extremo. — Suppões queposso ser teu criado ?

Sim senhor, — confirmou seria-mente Bukabar. — Todos precisamosuns dos outros e com freqüência omais rico e poderoso se vê obrigaúo aeervir o mais pobre e miseTavel.

Nesse cas?o, — retrucou o rei eiatom de troça, — quero que me obri-gues a seTvir-te antes que anoiteça.Se o conseguires, ganharoa duzentoscarneiros.

—- Acceito senhor, — respondeuBukabar com uma estranha alegrianos olhos. — Espero que terei o gran-de prazer de demonstrar-vos a verdadedo que affirmo.

Muito bem, — respondeu o rclmas advirto-te tambem do que se

_____ reallzares o que pro__ettes, emlogar de duzentos carneiros, mandareidar-te duzentas chibatadas e depoismandarei enforcar-te para exemplo detodos os audaciosos como tu.

Muito bem. Nâo esquecerei vossaprome_sa e espero qne fareis o mesmo,

disse Bukabar fazendo uma grande

FORMIDÁVEL!

J Almanach* d'0 Tico Ticopara 1937

A' VENDA EMDEZEMDRO

PREÇO 6*000.

W)

L ZARDOPor Yolanda Silva Santos

(14 annos)

reverencia e afastando-se de Luzardo,que o ficou olhando desdenhosamente.O sábio era tão velho que suas barbasbrancas quasi chegavam aos seus joe-lhos. Para caminhar, elle não podiadeixar de apoiar-se a um bastão, emesmo assim seu corpo tremia todo,tal a fraqueza das pernas que o sus-tentavam.

Bukabar apenas havia dado algu..passos, quando appareceu a porta uramendigo excessivamente andrajoso,que, com certeza por um descuido dosguardas, conseguira chegar até os apo-sentos reaes. Queria uma esmola, poisnão havia comido ainda naquelle dia.O rei não poude oceultar o seu as-sombro diante daquelle atrevimentodo pobre homem.

Que queres ? — perguntou Lu-zardo franzindo o sobrecenho e toman-do uns ares terríveis.

Alguma cousa para comer, •—foi a resposta do mendigo — disseram-me que aqui toda comida que sobra úJogada para os cães, e como cm minhacasa minha mulher e meus filhos estãofamintos, eu queria que me fosse da.oao menos umas sobras de pão.

O desejo do rei era atirar o pedintopela Janella, pois a caridade era vir-tude quo elle não praticava. O caso,porem, . que por ali não havia ne-nhum guarda e o rei não podia pes-soalmente applicar o castigo que Ima-ginava. Buka.ar offeceu-se então paraIr buscar na cosinha um pouco de co-mida.

E foi'pouco depois estava de volta.O esforço era, porém, muilo grande

para Bukabar. No momento em que en-trava no salão por fatal casualidade,seu bastão escorregou _ cahiu. A situa-$ão era angustiosa. Privado do seu pon-to de escora, o velho sábio poz-se a tre-mer. Não tardaria a cahir, entornanúo

sobre a rica tapeçaria do salão a sopafumegante que trazia no prato.

O rei afflicto estava e cada vez maisfurioso. Nesse momento Bukabar com-prehendeu que lhe era lmpossiviimanter-se de pé, e pediu ao rei :

Magestade, quereis dar-me obastão que cahiu ?

Se assim não fizerdes, entornarei nochão a conteúdo deste prato e mancrá-rei para sempre o lindo tapeie que lan-to ornamenta este luxuoso salão.

Luzardo, que era muilo cioso üeluxo no seu palácio, não hesitou. Porfôrma alguma elle desejaria ver seurico tapete inutilisado. Abaixou-se ra-pidamente e apanhou o bastão do velhocortezão, que, com o prato de sopa u_3mãos olhos arregalados de medo, em-pregava o mais desesperados esforçospara manter-se em equilibrio perfeito.

Um acontecimento surprehendentoproduziu-se nesse momento. Assim queo rei apanhou o bastão e o apresentoua Bukabar este cessou de tremer eabriu uma escandalosa gargalhada.

Que significa isto ? — perguntouo rei.

Significa que perdestes a apostae eu ganhei duzentos carneiro., poisacabaes de trabalhar para mim, de-monstrando a verdade do que ha po.coeu vos dizia com convicção.

Luzardo, qui_ relutar, mas era im-possível. Ainda que fosse pequeno ser-viço que elle prestava a Bukabar, ocerto é que elle existira.

Acabou concordando, nos seguintestermos.

Pois concedo-te os duzentos car»neiros, mas exijo que saias do meureino.

Muito bem, — respondeu o sábio.Antes quero, porém, que concedas umagraça. Dar os duzentos carneiros ãeste pobre homem, que tem muitosfilhos.

Eu nada preciso.Luzardo reflectlu. Achava Bukabar

uni homem extraordinário. Prometteuo que elle pedia, mas rogou-lhe quo nãomais partisse, que ficasse ao seu ladocomo primeiro ministro.

Bukabar acceitou e desde então,guiado pelos seus conselhos, o rclLuzardo foi um homem Justo e bondo-so, merecedor da estima dos seuscubditos, que dahl por diante viveramfelizes o tranquillos.

MORAL :A boa acção é digna de elogios.

UM COLOSSO!

fllinin. ^W^íl lie. lice 5\MJ

para 1937 -«^^^

A* VENDA E M D E1 ¦ M B R OPREÇO .«OOO.

O TICO-TICO *- IS 2 - Dezembro - 1936

Os sports da Faustina - Desenho de Alfredo Storni

I/AMOS PESSOAL/ESTAMOS MA GECTA Dâ

~ mmm, MINHAS AHIÇWMAS-' ftí£M Cf/£ÇAH NA tRENTg 7*~

M^VmcorTa^/^X GM™**'uma TAÇA,' li

Desde pequeno que eu reparo

Que nossa vida é luta insanaE, todavia, p'ra o trabalhoE' muito curta uma semana.

Começa logo na "segunda"

Sem que houvesse uma "primeira"

E chega a terça, a quarta, a quinta.Vindo em seguida, a sexta... íeira.

Restam o sabbado e domingo,

Sendo este dia de descanso

Por tal motivo eu não trabalho

Fico deitado, assim, no manso...

Tcdos os dias, entretanto,Deve um trabalho se fazer,Afim de que haja disciplinaE tambem ordem possa haver.rEu logo na segunda-feiraComeço o dia a me lembrar

De que é preciso agir deveras,

E é necessário trabalhar.

Minhasemana(MONÓLOGO)

Na terça-feira o meu trabalhoE' procurar occupaçãoA que me entregue com bravura,De corpo e alma e coração.

Chegando a quarta eu continueNesse trabalho a meditarPois, uma occupação rendosa,Não é tão fácil de encontrar.

Na quinta-feira eu fico alegre

Porque supponho ter achado

Esse trabalho p'ra passarA sexta e o sabbado oecupado.

Mas, no outro dia é que reparoSer sexta-feira um dia aziago...

Começar nelle algum trabalhoE' certo haver qualquer estrago...

Manhã de sabbado radiosa!...A natureza assim jocundaSó nos convida a passear...Fica o trabalho p'ra a segunda..

Pois antes delia vem domingoUm dia feito p'ra o descanso.Trabalhar nelle é prohibido,Eu, no domingo, canto e danso....

Assim me sinto bem dispostoPara a semana começar,E logo na segunda-feiraUm bom trabalho procurar.

Eis porque eu acho serem poucos,Para vencer a luta insanaDo meu trabalho quotidiano,Os sete dias da semana..,

EUSTORGIO WANDERLEY

AIJMANACH D'0 TICO-TICO PARA 1937 — A' VENDA EM DEZEMBRO

GRANDE PRESEPE DE N A T A fL D "' ° TICO-TICO"- PAGINA N. 15

r,3.-io- \, c- __ _J¦—

'Continuamos «Vijede muito oi trata.

;4os do "GtaiiJe

a publicação das paRinas de armarlhos de courtrucçio. Todas atPrcscoc de Natal d'"O Tico-T

prompta em fins do me* de X -vcuibro para ser armada pelos seus imiguinhos— crostrocção magnífica que c-t.*"n>os ni.nieros d'* O Tico-Tico"

e terem recortadas. Num do* pnfj0 <*» "Grande 1'resepe

ü". viAZ vX í» cia S Nu L.U. i Pra* do Patnarcha. 8, ji está em exposição un. I«r, 62.. cm Santo,.que constituirão o "Grande Presepe de Natal d'"O Tico-Tico'

... |- _l _ l_- ¦¦«ÉÉalll ttMl*a jjfj de Natal d O T.co-1k» , bem como na Livraria'Americana c ,k> "Correio d,•Agencia Magalhães,- á ru..

» m.«Io!.,, ,,;;l,uc:id., ja nas pagmas d]" O Tic..-'í .o, " auxüntáexpostos modelos j.\ arma-

em Porto Alegre, e naO», serão

iò do Povo"

O TICO-TICO _-lS_ 2 - Dezembro _ 1»36

Os sports da Faustina ~ Desenho de Alfredo Storni^MINHAS AWGUlrWAS-

VAMOS APOSTARWMA corrida!

mWâi 'MxpUMA CORRIDA.'/0£\ <?flrítiflf<A UMA SACA, ESTAMOS "A KEçrA 0>A

JÊhcA%\ p$aM8^EU/M TEH"° UZLÀ -mP*B0M-' ^^^AAseZoAA

*¦"¦¦¦¦ *¦ . .-. i . , .--u——---a , __, ^_a----W---------»-m-»--M------M_WM.-__M^M^_>i___M_MW_^MM^M^,^^^^^^^

Desde pequeno que eu reparo

Que nossa vida é luta insana

E, todavia, p.a o trabalhoE' muito curta uma semana.

Começa logo na "segunda"

Sem «que houvesse uma "primeira"

E chega a terça, a quarta, a quinta.Vindo em seguida, a sexta... feira.

Restam o sabbado e domingo,Sendo este dia de descansoPor tal motivo eu não trabalhoFico deitado, assim, no manso...

Tcdos os ..ias, entretanto,Deve um trabalho se íazer.Afim de que haja disciplinaE tambem ordem possa haver.

Eu Vogo na segunda-feiraComeço o dia a me lembrarDe que é preciso agir deveras,E é necessário trabalhar.

Minhasemana(MONÓLOGO)

Na terça-feira o meu trabalhoE' procurar occupaçãoA que me entregue com bravura,De corpo e'alma e coração.

Chegando a quarta eu continueNesse trabalho a meditarPoi., uma occupação rendosa,Não é tão fácil de encontrar.

Na quinta-feira eu fico alegrePorque supponho ter achadoEsse trabalho p'ra passarA sexta e o sabbado oecupado.

Mas, no outro dia é que reparoSer sexta-feira um dia aziago..

Começar nelle algum trabalhoE' certo haver qualquer estrago...

Manhã de sabbado radiosa!...A natureza assim jocundaSó nos convida a passear...Fica o trabalho p'ra a segunda..

Pois antes delia vem domingoUra dia feito p'ra o descanso.Trabalhar nelle é pn.hibido,Eu, no domingo, canto e danso...

Assim me sinto b2m dispostoPara a semana começar,E logo na segunda-feiraUm bom trabalho procurar.

Eis porque eu acho serem poucos,Para vencer a luta insanaDo meu trabalho quotidiano,Os sete dia. da semana...

EUSTORGIO WANDERLEYLVMMAA-V>A*V-NV«VWM->SM-i-VlWVVS

ALMANACH D'0 TICO-TICO PARA 1937 - A' VENDA EM DEZEMBRO

2 — Dezembro — 1936 — 19 O TICO-TICO

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A primavera é a estação matrimonial paramuitos povcs. Seiente disto, um sábio chinezdisse: "Quando a vegetação apparece, a mu-lher se cobre com os seus melhores enfeites"

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Km alguns paizcs da fcuropa Central nasfestas da primavera, um rapaz que não conse-guiu o consentimento dos paes da moça queama, pódc fugir com ella, e neste caso os paestêm que se reconciliar com elle.

C.^.1 Drittin ,-rl.t. retrvw. Çg&Zl^

Os Lis da província chineza de Hainan ce-lebram uma festa de primavera em que as cre-ancas podem fazer até suas escolhas dc casa-mento. Neste caso, os parentes não podem seoppor á escolha.

\© 1027. by King Fcalurw SyndicaK-, Ine (1*1

Ha ainda festas dc primavera cm váriospaizes europeus que são celebradas pela gentomoça, com dansas, musicas e fogos de artificio,e nas quaes a escolha das noivas é comnium fa-zer-se. (Continua no próximo numero).

O CASAMENTO DE D. MERIMA IA corte da Formigolandia, cuja ca-

pitai cra Pormilia, estará em festa.Reallsar-se-ia o casamento, de D.

lfertma (rainha actual) com D. For-miffoa III.

No dia tão esperado, parecia atéCarnaval: cm todos os lados, musi-cos tocando, creanças cantando, ele.

O palácio estava lindíssimo, senti-nelas vestidas com traje dc rigor,era unia belleza!!!

Na hora mareada, chegaram osformigues dictadores, médicos, e por

fim Don Formigon III, que vinha comFrei Formiguei.

Dias depois do casamento, 2 ban-didos, puzeram fogo no palácio (nãose sabe o motivo) c fugiram.

A rainha, vendo seu palácio in-cendiar-sc, desmaiou.

D. Formigon, rápido como um re-lanipago, pegou sua esposa desfallc-eida, trazendo-a para fôra.

¦V wiíri--^* _Fhihví' ~_?-!L _A

Felizmente o fogo foi vencido pc-los formigões-bombeiros.

No dia seguinte iniciou-se a con-strucção de um novo palácio, c diasdepois foram para a nova moradia.

Com a ajuda do detective Forino,prenderam-se os bandidos, e comonão quizerara confessar, foram con-demnados á prisão perpetua.

Mudou-se então a capital que pas-sou a ser Florinopolis, em honra aogrande detective Forino.

Vicente Daricuzõ

O MELHOR PKESENTE DE NATAL — "ALMANACH D'0 TICO-TICO" PARA 1932

O TICO-TICO — 20 — 2 — Dezembro — 1010

DESENHOS QUE A GENTE FAZ

CzA? &A-'Choca, desenho de EóliaFernandes Pereira (13

annos).

Malandro, idéa dcNorma C.astiilar (12

annos).

Dorminhoco, desenho de He-lio Netto Caldeira (10 aa-

aos).

Cabeça, desenho deTherezi n li a Cunha

(3 annos).

/-2-_° " ' -A~\

Mesa, desenho de Navio, desenho de Belmiro Pin-Cecilia Í-. Lisboa to (ü annos).

(6 annos).

.\y.eitonn, caricatura por Antôniode Figueiredo (10 annos).

. -_S? m -^^¦_~:- ^=^>j"^^ ——- _^________—

(£-o w

Pião, desenho dcHe 1 i o FranciscoGiffoni (8 an-

nos).

t~/.

W-Automóvel, desenho de Mario

Bittencourt (7 annos).

<p»

Automóvel, desenho de Oclaci-lio Prado <s ahn

Pescadores, desenhe de AryMagalhães (8 annos),

Á^AC^A\Lc/ •ur). desenho de Alcejtis*

des Vianna (^ aim

j-=^l5>— ^T7

WBB&Bi—' -^

Joelho, desenho de Hilda Monteiro(12 ann

Avião, «hscnlii de 11«-1i ¦ A.Santos (8 ínn «).

Paisagem, desenho dc Therezinha deJ. .ns Mello (9 annos).

Nesta pagina são convidados a collaborar todos os pequenos desenhistas do Brasil, isto é. todos

/os leitores d'0 TICO-TICO. Os originaes, desenhados em papel branco, sem pauta, com tinta chineza

Nankitn, devem ser enviados á redacção desta revista.

ALMANACH D'0 TICO-TICO para 1937 — Um livro formidável para as creanças

2 — Dezembro — 1936 -^í-i b TICO-TICO

AVENTUR.^S DE AZEITONA = Desenho de Luiz Sá

r^^^^^^^^^S

E' 'conhecida uma charada,Fácil ate de decifrar.Mas tendo ao fim uma "pcnninha"

Somente para atrapalhar,

Trata-se de saber qual éUm animal de quatro patasCom cara como a dos cachorrosE outras indicações exactas;

I

Tudo mostrando ser um cão,'Como os que vemos a ladrar.Tendo, porém, unia "pcnninha"

Somente para atrapalhar...

Pessoas ha como a charada.Simples que são de se tratar.Mas, pondo em tudo uma

["penninln".Somente para atrapalhar.

Si sobre algum ligeiro assumptoFicam, comnosco, a conversar.

rra atrapalhar...(MONÓLOGO)

Empregam phrases empoladasSomente para atrapalhar.

Assim, também, si escrevem cartas,O seu estylo epistolarE'.todo cheio... de "penninhas"

Somente para atrapalhar.

Si vão á rua de chapéoDesejam logo o enfeitar.Pondo, dc lado, uma "penninha"

somente para atrapalhar...

Quando num baile se apresentam,E um tango sahem a dansar,Fazem taníanhas... piruetasSomente para atrapalhar.

Si num programma de concertoElias figuram p'ra cantarPõem na garganta... uma"[pcniiinha"

Somente para atrapalhar,.

Quando nos dão algum recadoNão são capazes de acertar,Botam "penninhas" na conversaSomente para atrapalhar.

Eu, ao contrario dessa genteProcuro só facilitar;E tenho raiva, francamente,Dc quem só quer atrapalhar.

Por isso, como pode alguém

Querer agora recitar,Eu vou-me embora, sem ter

["pena",Porque não quero.. . atrapalhar...

EUSTORGIO WANDERLE\

FOIUIIDAYEL! "ALMANACH D'0 TICO-TICO" PARA 1037. A VENDA EM nF./FMRlíí.

O TICO-TICO 22 — 2 _ Dezembro — 1936

—— ¦ ' t - a \ f^^—~p=^Z minha. euccs-Nua e. \ Ieu.ewao ..^ ^vao.ta.c____ »v-_._^^ r\/ / ' UM POH NÜTURM- EU NAStl | Y^^ AOfSOCRA- pA.O\ PASSAR. . M W

fllTlíflTPfC ^E^S^s-4^^^^^^^^ } e^gW <q ¥%3_

,. ' fbTO tAGUà COM S£-3Í_0, / "

/_ Ít»a_..=.,. t.___ ^-N 1 TEKH/_ HOC05'o SKB.I «urro ^;vou u>W .O^ , JL rT^T^o^ ISSÜTS^SS^v—

4^VT^ e BANCAR o e._E> /\^>—U: Jç>S zsr£>.- me. su -\ ^-v_^y^/

X*\\A^__a_ ^^^^ <->j/l '^ A_*T Ar^___5oj___A>' y^~ ^**k<ÇTh\

CADA U M DÁ 0 QUE TEMEra dia de festa no reino da bicharada.

Deviam realizar-se grandes festejos na-

quelle dia por ser anniversario de sua ma-

gestade Leão V.A disputa do grande prêmio Leão V,

era o ponto principal do programma. Des-dc pela manhã não se falava em outracousa; aqui e acolá viam-se grupos de ani-mães que discutiam qual seria o vencedordo grande prêmio.

Entre os concurrentes estava o caramujo

que era tido por todos como um dos maio-les corredores do paiz.

Apostas choviam de todos os lados, sen-do que um em cada dez votava contra ocaramujo. As ruas principaes estavamembandeiradas. sendo que a melhor orna-mentada era aquella que deveria ser thea-tro da corrida. Cinco minutos faltavam parao fechamento das inscripções, quando ap-

parece a tartaruga toda apressada para ins-crever-se no certame.

Já na cara dos animaes não reinava amesma confiança dant?í, a tartaruga eraum animal que nunca tinha perdido umac.irrcira.

Mas embora sendo, o caramujo corriamuito e estava treinado, era impossívelque um animal que já ha muito não treina-va viesse a abatel-o. Pouco a pouco aconfiança no caramujo foi-se refazendo, e

dentro em pouco elle já estava elevado ou-tra vez á categoria de favorito absoluto.

Todos estavam anciosos por ver o de-senrolar de tão imponente prova.

Finalmente é chegada a hora!Todos os concurrentes já estão na pis-

ta. Da direita para esquerda a ordem desahida é a seguinte: n. 1 cobra, n. 2 tar-taruga, n. 3 caramujo, n. - lagarta, n. 5k.iaado.

Faltavam apenas *iois minutos para omomento da sahida; o movimento de pulesera formidável, o cachorro apostou todoo ordenado de um mez de trabalho no ca-ramujo. Era tido como impossível que ocaramujo viesse a perder. Os concurrentesjá estão em posição para sahida; é dadaa sahida, na frente vae o caramujo seguidode perto pela tartaruga, logo a seguir vemkagado. fazendo o possível para alcançara dianteira.

Quem venceria, a tartaruga ou o ca-ramujo? A disputa era formidável O bodealisando as barbas pulava como louco, o

periquito já estava rouco de tanto gritar.a cobra ao ver a companheira em ultimologar desmaiou, o jacaré nervoso espali-tava os dentes, o gato pulando arrancavaos bigodes, emfim a torci Ja era geral. Osconcurrentes acabavam dc chegar á rectafinal, mas o que haveria?

Na frente vinha a tartaruga seguida de

perto pelo kagado e a uma distancia decincoenta metros vinha a cobra seguida

pela lagarta. O único que não appareciaera o favorito, o caramujo. Que teria ha-vido com elle?

Os bichos, ao verem-se com todas as suaseconomias perdidas, num bicho único, sa-biram á procura do desertor que os haviaarruinado; a uma distancia de 500 metrosdo ponto de partida, numa curva da es-trada jazia no solo o caramujo. O ele-

phante que nelle tinha jogado todas as eco-mias de um trabalho, queria amassal-o de-baixo das pezadas patas, porém o macaco

que era chefe de policia interveiu a tem-

po, e perguntou ao caramujo: — Então o

que houve comtigo? Acaso estava vendido¦ algum dos apostantes e fizestes Isto de

propósito? Responda! Foi quando o cara-mujo com toda a fleugma respondeu: — E.meu prezado amigo, cada um dá o quetem. Eu corri o quanto pude. quando jánão podia de cansaço parei. Os bichos fo-ram obrigados a conformarem-se com aquíl-Ia resposta, pois não tinham outro remedio.

Quanto ao vencedor, já se pôde esperar

quem fose: foi a tartaruga que com toda a

pose recebeu no palanque Imperial al',1Leão V.

]osé Antônio Marques.

a^^a*a^*a**at*^a*,**m^^^m**^*a**a»*aa*^aa*at*^ •»¦¦? »-_ *r^ *~W *T~* W M T"> T""_ /""_

ALMANACH D'0 TICO-TICO PARA 1937 - A' VENDA fcM DEZEMBRO

2 — Dezembro — 1936 — 23 O T I C O - T I C Cf

As proezas dc Gato'Felix(Desenho dc Pat ____•__ — Exclusividade dO TICO-TICO para o Btasü)

— O mundo voltará a ser feliz, se .'.* — Isto é um pensamento explendi- — Olhem este artista! Leu o pen-'todos olharem para cima! —sentenciava do! Vou pregal-o. em cartazes, pela ei- s>amento e anda olhando para o céo! —Finfim.

$____*___.

dade! Doutor,..

^^x^X(j^/ fyJ* '

• 1*1 K«<t !•-. ., W_-HJH _¦ (_,M *___.- .,_¦_. IWM-'

...quebrei o queixo, porque cahi. Esta- ...deve imitar os homens! Caminhe .. .bom conselho! Caminharei olhandova caminhando olhando para cima,.... olhando para o alto! — Felix deu-me para o alto! — Os homens não cami-— Yocê., um. nham,.

__?___-___¦ H-t--

W__y'*%HPrhn li

^„x_J_V

.7 y £__. "x

ÍPIP^

-..é certo, com essa eleg-ncia que euapresento! Cào que olha para o altotahe,...

...na certa, num boeiro!... — Felix.você fez com que todo mundo ande a

.. .para o alto. E você olha parabaixo? — Náo! Tambem vouolhar...

. cara o alto! — As- .. .saboreio um litro dc ...dois litros de leite geU- ...litros de leite por dia! — Augmentei as'sim! Oiho para o alto leite gelado! — E sa- do! — Leiteiro! Traga mais vendas mercMitist

boreio... dois... (Continua)

O TICO-TICO — 24 2 — Dezembro — 1936

•'a HEROINA DA CRUZ VERMELHA IpleÍse^ÍS/^^vV

Florence demonstrou logo a sua habilidade; lavou, pensou o ferimento, w. .Criméa, o marinheiro estava sarado, c Florencecom uma perícia que espantou todos rileS. Antes de chegarem áv. teve a bordo a sua primeira consagração como...

...enfermeira; Na Criméa cila e suas companheiras tiveram puzeram a sua disposição tudo ó que ella precisasse, gen-¦ hommagcns dos ihefes do exercito, que lendo a tc e material, para cumprir sua missão benifeitora. Florenceautcnsacào da Rainha... lançou-se numa...

Mjg lMPPf*-*W**P_Í A'.:*!] '/!¦!! ; dffl |i||

• vidade iJ.iva or- apenas, j inglczmha conseguia installar o seu primeiro hospital, navia ludo.dn sim descan. retaguarda das forças ingjczas

dt alguns diav. (Continua)

ALMANACH DO TICO-TICO PARA 1937 -UM COLOSSO

25 — Novembro — 19..G - -tf — 0 TlL.U-_.ICQ

Nossos / ___CV^_/ní^ \

CONCUR/O/RESULTADO DO CONCURSO X» 83

Solnol»»iii«(nx: Amili-ar B.zzi Botelho,Darcy de Moura 15., Arlstldes Teixeira,Dia Pinto, .Maria Apparecida F.ves, Dario José Vianna, Ayrton Gil Die-1,'u.z, Haydée Mesquita, Eutcrpe Die-fe-uez, Carmen A. 1'arintins, Iracy Mat-tos, Hugo Pereira, Virgínia Maria LinsIlebello. Espedito de Souza e Silva, Yo-landa M. da Cunha, Bianor Arcoverde,Hilgardo de Uzêda, M'aria Mngdale Santos, Wylcéa Moura. Marco Antônio Fer-nandes, José Mariano do Campos So-brinho, Carlos de Oliveira Cunha, An-tonio Epifanio de Araujo, José GomesSilva. Xydi.. P. da Fonseca, AntônioPaulo Góes de Araujo, Maria AmaliuMoulz de Aragão, Manoel F. Góes dc-Araujo, José G_e.. de Araujo, JoséEduardo de S. Assis. Mariza do C. Calei-li, Lyn. Alves de Camargo, Elny Abde-lazzis Alves do Camargo, Ynel Alves deCamargo, Dicne de Carvalho, Jor._e S.

tentos, Nilza Alves da Silva, A%e-inir II .ilritrin | Duarte, Zenith Velloso,•"armen Maria Hecht, Güda JFaria M.F» riiund»-s, José Yoné de Marca, JarémGuarany (tomes, Sylvio da Silva, OséasAlves da Costa, Elso J. da Silva, Hum-berto Lanzelotto, Theren Knrno, Nenc-linha Azambuja, Cláudio José da CunhaProta, Francisco Xavier O. Maciel, S»*-nliorinha Therezinha Caru^o Mac Do-nald, Maria F. Alves Pereira, Eugênio F.l_eit»' M. Sarmento, Eldio Bueno, Mar-«ello Pernambuco, Diarcy Cortez Pinto,Catharina Eugenia S. Brandão, Eitcl G.Rittmeyer, Waldemar Mendes. Rany C.Santos, H.lio Teixeira da Silva, LuizEduardo IMaehado. Estherzinha Souz*.Campos, Moacyr Andrade, JoSo GilbertoGarcia Meira, Radial. Maria Pereira da.Neves. Hélio de Castro, Alberto de Cas-tro, Enio R. Moreno, Emílio Adolpho<*. Mnyrr, IMith F_C_C_U, Ivete F. dePaula. Marcello F. Azevedo, PlínioNehrlng. Armando Vaz Júnior, Nelson daSilva. Altlno Vidal, Osvir Carneiro San-te . 'Ir.-ldo Maria A. Bayer, Ruy d»*Sa Imenes, Jurandyr Santos, AymoréSilva, Alfredo Provenzano, Aymberé Fer-nandes, Pedro M. Teixeira, Vera Yom -ra, Neuza O.irvalhelra, Jo_o G., Maril-da de Carvalho, Heloisa Alelxo, Antônio<"orr»*a da Silva, Jucelma das ChapaiRibeiro, ítala Lettierl, Antônio CarlosGomes Monte Mflr, JoSo Augusto P., Marrlamana Souza. Alipi > Fagund» s, F.lnioFiori, Flavio D. Andrade Costa, Vi»-» p-tina Dell,Aringa. José Dauta Campos.Jucl Maria Plácido »• Silva, Rene MArnaldo, Dulce da Cunha e Silva, JoftoCamargo dos Santos. Sylvi.» Banda)] PI-

laris i *. Mai qm . Haroldo Mar-Cherubim Camargo Castro Filho.

Dilxa Almeida Birkett. ItatiaiaTreta, Onofre Puppin, Zelia Ellas, Ha-ria Leopoldina de Oliveira Pires, Odetlr

",rlo Cardoso. Jorge Smo-ff, Sylvi,. B. de Oliveira. Paulo

Azevedo R., Orl9 Bonfâ, Tlienzin)¦.alho Ka_H.ln.ento. Cláudio José de Cas-tro Sav.-g.t, Moerys Verclllo, Mano Gra-

Maria de L. Nasc mento. Maria;'.>rlo Bu.no, Nilza da Cunha Vale,

Octacilio Vieira campos, Nella Bellnsso,Nydln Baii...--:¦, Uaiitta Paaaos, Pery

Sldney da Silva M , NU-ton noz de Albuquerque S.'v<-,Arnaldo Lopes, Ayrton Rocha, Alfredo

Ira Canthé, Evaldo Vianna Sampaio,II. bo Nair Nitz. che- Hélio Burros de

¦ Maria Pinhei-rtyllo Rumos, Warney J. de 1" n-

O TICO-TICOPropriedade da S. A. O MALHO

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Brasil: 1 anno..6 mezes.

Estrangeiro : 1 anno.*6 mezes.

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PÍLULAS

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Empregadas com suecesso nas malestiasdo estômago, figado ou intestinos. Essaspílulas, além de tônicas, sSo indicadas nasdyspepsias, dores de cabeça, moléstias dofigado e pris5o de ventre. São um pode-roso digestivo e regularizador das funeçõesgastro-intestinaes.

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tenelle, Léo TI. Corr."a, Maruya Aceioly,Antônio Soares Gomes, Norma Ribeirodo Valle, Adhenor Leite Teixeira, Nor-ma Imbruglia, Maria Célia Azevedo, Ede-nir Garcia da Costa, Maria José Lyra,l_aerte Pereira de Motta, Leono» No-gueira Soares, Wanderley A. Curioni,Maria Apparecida de Ataliba, Wany.Maia Devoto, Irene Reulse. Ritinha Go-mes de Mattos, Mariza Boisson, LuizAugusto B. Santos, Nilza Ferreira Costa,Ibraliim Heneine, Otto Carvalho, OrnarAlves de Carvalho, Dinah Lisboa, SylvioS. Pires, Tnerezinha Maria Pessoa, EmilPorto, Maria Luiza do Queiroz Aveleira,I.lanna Paranhos Gonçalves de Bacellar,Oscar Vaz da Silva, Léa Novaes, LedaMaria Ferreira do Almeida, EvandroLuiz de Abreu e Lima, Yvone X. doSouza, Therezinha 8. Bettega, FernandoBarbosa Alves Pereira, Uka Mattos deMello, Ivonete Leme, Apparecida Perei-ra do Valle, Haroldo Eurico de Campos,Oleira Semblano, Léa Vaz, Aug-usto Luizde Campos, Fernandes II, Vianna, SérgioFernandes, Jcssy M. Dutra, Emilia Pi-niieiro Dutra, Mario Ignacio, Aldyr Ma-lha de Mattos, Hermogenes César, The-rosinha Cordeiro de Mello, Dilma P.Vasconcellos, José do Vasconcellos, Moa-cyr de Azevedo Athayde Filho, Iracemade Azevedo Athayde, Irany de AzevedoAthayde, Edgard do Britto Chaves Jr.,Suzy Laura. Linda Preuss, Almiria No-gueira, Alniir Nogueira, Hugo Paft daFonsecea, Dora de Paula Souza, NeusaM. B. Ribeiro, Marizo Bueno de Camar-go, Maria da C. Souto Mayor Faria San-tos, Celina Gloria Alonso, Fernando J.G. Santos, Henrique Carregai, Lí-da Nu-nes Ferraro, Heli Mendes Barreto.

Foram premiados com um lindo livrode historias infantis os seguintes con-currentes:

ANTÔNIO EPIFANIO DE ARAUJO,residente â rua Floresta, IO?, FabricaProgresso. Bio Largo, Alagoas.

MARCO ANTÔNIO FERNANDES,residente em Minas de S. Jeronymo, Ks«lo Rio G. do Sul.

CARMEN A. rARIXTINS,

nte á rua Cardoso, 3C8, Meyer, nes-ta capital.

RBSULTADÇT ^o CONCURSO K« S6II. — iii»-.!: * «-ert.iis.

1» — MARÇO, MARIO_1» — APÓS, SOPA3» — ASSIM, M1S.S.V4» — GOIABA." — ARARA

talartaalstssi — íris Realina Azevedo,Alniir Nogueira, Almiria Nogueira, Lin-da Prensa, Aldyr Madeira Mattos, LéaVaz, Elza Maria P„ Sidiuy da Silva Mon-tetro, Amaury Ver. illo, Maria Com_ueloMarques Aymoré Silva, Luiz Eduardo Ma-chado, Haroldo Marques, Enio R. Moreno,

P. Alves Pereira, Cláudio José daCunha Frota, Nenezinha Azambuja, ElsaJ. da Silva, Jarem Guarany Gomes. Jor-ge Silva dos Santos, José Mariano deCampos Sobrinho, Euterpe Dieguez,Amilear Becsi Botelho de Magalhles, Ma-ria Apparecida F. Chaves, Cinclnato Ca-

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o Tico- i i ( o -'¦_ - 2.. — Novembro —

ANNIVERSARIO

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miK. " _BB___I_H__________c :-^_________________i

rui Lnngonc Snr ¦,¦ . vida- leitora fi iinenl ida iul:mos.

iiinh:

liicirriu :i24 d. Outirli r o próximofindo o 1- an-niversario "W-tr.li.io da si-nhorita Virgi-n i a LangoiK"Saraiva, cspc-rançosu \> r i -

. ¦!'it:i (I •rasai Antônio

SaraivaI). Josephi-

A no-Sa gentilmulta cumpri'

Ra-

to.-. Nilo Roberto Esteves, JncjCarlos de Oliveira Ct . de

nda Mai undro Usftda, Maria

Fernando S. Pri EAraújo, r. [.pifaillodr%uci í laarte, < 'armen Marl

I /.. Maria Qilda M.Yné de Marca, Oawaldo Torslllo,

Ernesto Babacchl Blmordl, Oavlr Carnel-ro Santo., Carlos Lanselotte, Juc.lda dasChagas R.» Oséas Alvos da Costa, ítalai ti ri, EUdlo Bueno, Aleida da Silva, Qilri" Mattos, Kany Cam. itarll-.ugmia Boarei Brand alto Per-nambuí-n. Kstherzlnha Sottu f.unj-os.Joio Ql ircla Meira, Etadlah M.Pereira das Neves, Jo_io Urna Filho,

iria A. Breyer, Dalva «"¦ i»-j_. i>..I.uy dc SA [manes, Sylvio da Silva, Jo-

Sai toa, Alfredo Provensano, .Miretarem Fernandes, Pedi > .'i. Telxel-

ra, Nlobe C. Soares, Lucy Mello, l>oraTolmôra, Oswaldo Oandido de Souza, Neu-r.a Carva Oéynêã. Pauilbaber, Aj -toniõ Corroa da Silva, Leonor N". Soares.A»lyr Albuquerque, Qerson l'., NoemiaMachado, Jos* 1'antas ile ¦Maria Plácido c Silva, Dulce »la Cunha asilva, Arnaldo Bandall Pires, liaria C

.ir<», Blnlo Flori, João Ban-toa, Itatiaia Catta Preta, Vinlclo PupiH*alkirin .ins.' Ferreira, Maria Leopoldl-n i Ai Ollveli Bjrlvlo D. 0

H atui Io s.*.* da C. Sara^et, Clecy Portolia Am arau t a da silva, im--

sir Qarci-i da ' 'osta, Maria J<no. Aill 'íi.nr Lelt* Talxelra, ,la'V,'ir.Andradi , Boi íy Barbosa, Thereilnha li-uH" Mju Donald, Bonlo Paaaos, 0i'.ty Falc&o, Pery Esmae Maciel. Fernan-

A. Humano. Margarida Parah, NiltonDllma Rocha Alfredo Teleira <'..

Mary de Avellar \. B.ve.Hello Barroa Aguiar. Hebe N"air N.tz.1..1 Rantos, Arthur Fernaad R.Corrêa, Wsnyldo C. Martini. Mornya. ioly. Ai Maria CellaAsevedo, . i: ria .Tos.' Lyra, Laerte P<

Mattos. Mnrlma ilhn.

I Ferreira Porto, BrmeriU Bra-' relll Jui• Mai Ia F. ile Almeida, Sil-

A . N. vi ,, Xilz.iWllka Pi / de Abreu o

.- Susy ' r< lio dei o. Rmllla Plnhel-

ro l":'ra. Mario da BllviDutra. J... .'• de Vi

\y. -redo Afhayd- Filho. Irany de Az< i

de A vi. • . :. roa

Brito r

Chloana, Nil-Vi lie, '•¦><-

Mayor F. Rantos, w >•<. ia Moura. V

Joa. ';Luiz Ar

. Pcrnandi . Leda Nunes F., r.izaMi ne de Can alho, Avs-üno Oliveira Júnior, Mariza de Carvalho

111.

Mu um lin.lo livrodo hl. I .lias infantis ntea .-.,»>-

UNA DE PAULA,

imperatriz. t_. _« an-liar, R

IDA DA SILVA,silva, lõ,

ritro, ih sta capital.

77

Mm Ia Al > Barres,.., Jacy Sahi dos

N" 7S. nioa Paulo It.

Barros, Uuth Sai.tos.

N°' dhei bal rsc-erra Ve-

Paulo Ri i,l. ^ r.npi»» rNilza Alvos ila Silva, Amilcar P.i-.i

B. de Mairalhti .lacy. alho

N° SOlaralhíea, Maria

Antonia M. Lopes B., Jacy San toa, KuthSurtos, Maria Magal. .^os.

N« St

Euterpe Dlerueaallio, Mariza de C. faielli.

Nllaa Alves da .Silva, Quloraar L. dosSantos, Sandea Fernandes, José LinsNetto, Marion de Mello, Thereainha Ma-ria >aiay Maa-oi so, n. maa .'• r-EHza Ceaai do Nascimento, Luzia

Haarhus da Cunha Frota.Francisco Xavier <j. Maciel, Alfredo li-ma, Loiita nodlnho •!<¦¦ Campos, d-iy s.Dai lai. Iranl Abraão, llka Mattos deMello, Mai.a Abreu, Oda Nunes .1.. Uma.*f*rl Ollvi ira, Amilcar liez-zi Botelho de Maalbfies, Sidney dos Saa-

Brmerlta Líraua, TalvaregAm tndo entalo, HeloisaAlcixo. Irene Itenkc, Heitor Drapler,Kuth Santos, Jacy Santos, Alba Godl-nh<> Rugenio Dl Francaaco, Ma-' a da Silva Fl i-irio Jos*

loura, li. lir. Jar.imilloraylor, Bspedito de Souza e Silva Coa-'•" >' >'• '. da So inato C Ca-

II 0 M K 0 V E It .1 I LSi- foilc, enro nicniiioSé util ao teu 15r;i-j|Ztooui já HOMEOVEHJirUTens Tcrmcs. Não m;;i^ beaJlMin: i.\i:i.\ & ti .. — ¦:. g, ,|(lsr, 7,<• li. Ardil.ts (ordeiro, 127 A - Hio*****»**^**J*<***»»»*»*--"*** i

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0,15, o admirável Programma íufan-lil da PRF-. esU realizando uma vi:>-gem através do nosso paiz, empre*endimento inédito; uül e patriotiSão lições de grande alcance cultn-ral. o.s ouvintes (jue resumirem >sensinsmentos, e enviarem os seus |ra-baljioi á RADIO JORNAL DO Iü;.\-SIL, receberão Drcmios realmentelintl

Y-AiWM -------.-.-.-j».

* 82">nr T.ac'a ilos S.

¦

tos, Jacy Santos, Lolit.. o-os. A. N de Abreu, Léa Num- o.

Lima, Err.ier. , Maria Helena daBilva Freira, Ney Ma:;.o Dantnato C. Caroarg-o.

N« 83.Dione de Carvalho, Lyi

margo, Mariza ile Carvalho Catelli, > ¦¦-li-stin.i Cclia F. Leal, Quiomar L. iln..Santos, José Lins Netto, Antônio Kplfa-nio ile Araújo, Talvanes Oliveira Lin-,

Ferreira Leal, Marion de Mello.Oerasa Ferreira, líaymundo do Arn.1'imentcl de Sâ, Francisco X. Oongalvea

1 Carmen Maria, Gilda Maria M.Fernandi . Martins Filho, Alfre-do Lima, Luís i'arlos da Cunha FrCarlos Arnalde Pimente-i d-j fa'á, :¦:<1.. Qloria de Ataliha Nonucira, ]>ai :Marposs.. Angrellaa «;. Mac Donald, Lo-llta Clodlnho de Campos, Dione de Ivalho. Bdelmlro Pereira, Wilson Carva-lho Dias, Vicentlna De_l'Artnar*. Carl«...de Oliveira Cunha, Fliar.e Schmltt, Ma-rinet. Bescrra B., Joaí G. da Silva, :M. Dantas, r.elnaldo Moura Teixeira.José Uóts de Araújo, Antônio Paulo Qde Araujo, Maria Amalia Moflis de A -K.T.O, Ayrton <;. Dlernez, Vergilio Uzí-l ».Haydée Mesquita. Mauro V. C. de 0roz, Maria Helena Anc.-i, Kuterr»e IBuez. Iracy Mattos, Carinen A. Parii -tins, Luiz Pereira, Maria Helena dava Freire, Maria MajrdjWyloia Moura. Norcy Schmitt, VlrSiniaMaria Lins Rebello. le Sausa

:va Renato Marques da cunha, Iclnato C. Camargo, Antônio F. Silv...ArlltMea Teixeira, Luiz I. ile Mendonça.

Pinto, Maria Apparecida FlffuChave». Maria C. Htpolito.

H» 84Carvalho, Mariza de Car\a-

lho Caielll, Guiomar Lucla doa BanHilário de Souza, rsosso, Mdc Lourdes F., OUda Maria M. Ferides. Carmen Maria, Jomia Machado, Luiz Carlos da Cuita, Yolanda Marques da «unha, Maria M.Santos. Carlos de Oliveira Cunha, M.

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Jj li MT 4 I « 23 V

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Mais um interessante concurso depalavras cruzadas oi.crcccnujs hoje«os nossos leitor.s. I.' fácil. \mos as "chaves":

Uorizontaes:

1 — Ama secea pretjt.3 — Ruim, ás avessas,5 — Muitas banhas.fi — A esmo.9 — Advérbio dc nc__-.ic.io.

11 — Leal".14 - Paulo Clcei15 — Embarcações do regatas.17 — Antônio Augusto Soares.18i Metade do lilhl.19 — Artigo "o plural.21 — Antônio Silveira.22 — Deus dos pastores.24 — 1'odra do moinho,25 Annel.

Verticacs:

— Pharmacia.- Nome de hullieni.- Fluido.— Nome de homem.—- Nome masculino.— Nonic de homem.— Sobrenome.

10 - Artigo, no plural.12 — SalVou-se do dilúvio, ás aves-

sas.

LINGERIE MODERNE

Ri Luiz!Porco.l':'.rece rã.Mio brasileiro.Aurora Miranda.Fluido.

As soluções devem ser enviadas áredacção d'0 TICO-TICO, separadasdas de outros quaesquer concursos eacompanhadas nâo só do vale quetem o numero 95, como também dasdeclarações de n<_nie, edade e resi-dencit. do concurrente. Par:; este con-curso, que seiá encerrado no dia 25dc Dezembro, daremos como prêmios,por sorte, entre as soluções certas,tres livros illus.rados. de historias in-fantis.

I VALEpapa o

CONCURSO

? 05.

SIUNÂLISAÇÃQMODERNA

(FIM)

A protagonista sob a doce illusão dotil sento falta do travessão e do traçodo períodos (2 meninos de 8 ainiosiapresenta-os ao publico, dizendo:

Não tenho tempo a perder :apresento-vos o TRAVESSÃOaqui bem interpretado,para quo o TRAÇO DE PERÍODOS ,que surge em horas taesnão seja equivocadotom valores desiguaes.

I. ainda meio emocionada, a prota-gonista apresenta os traços de uniões(3 meninos de 8 annos) dizendo :

E eu com a minha pressav.queei da bôa promessafirmada por estes TRAÇOS DEUNIÕES.que é : sejamos sempre fieisás palavras que nos derem,para futuras ligações.

Finalisando a peça. a protagonistafaz a apresentação dos accento., cir-cumflexo e agudo (2 meninos de 8annos representando os accentos) e doponto final (um menino de 7 annos)dizendo : m

.Gosto do som fechadosó por ti, ACCEJsTO CIRCUMFLEXO,mas, si o -PONTO FINAL appareceracompanhado do ACCENTO AGUDO...no mesmo tom me conservo,e o TONTO FINALISA tudo.

C O N C URSO X' 9 G

Pa: a os leitore-, desta Capital e dosI.stados próximos

Penjuntas:

1* — Qual a embarcação formadada nota musical c do astro?

(3 svllabas).Odette Lima

2* — Qual a fructa cujas syilabas,invertidas, formam outra fructa?

'2 svllabas).l.uiz Vianna

Qual n ave que não tem pen-

Maria Amorimnas?

4' — Qual o accidente geogrr.phicoque é tempo de verbo?

(2 syilabas).Armando Rios

FIGURINOriedade, eEm todas

MODERNE Tudo o que concerne a lingerie para" senhoras, homens e creanças. Trabalhos

escolhidos, do mais fino gosto. Grande va-delicadesa. Modelos inéditos,as casas de figurinos e jornaleiros.

ALMANACH ü'0 TICO-TICO PARA 1937 — A' VENDA LM DEZEMBRO

O TICO-TICO — 30 — No.e__-._o — 1936

A existência de DeusA humanidade toda vive sobre uma imm.n.a cx-

tensão de terra. Esta lerrr. vive illuminada por astros.liste» astros vivem em movimentos vibratórios. Estes mo-v inventos parecem não ser causados por outra forçamaior. Sim, parecem, porém nem tudo que avisai) yt,nem tudo que a intelligencia acompanha, é realidade. l_s-tis astros são movimentados por uma, ou melhor porvm ser supremo, que chamamos dc Deus.

Olhamos para a Natureza, ao amaniieccr. O sol co-moca a apparecer, illuminando a terra; a lua continuaseu movimento para o lado que o sol deixou. Os passa-ros cantam saudando o novo dia. Oh! que paisagem bemtraçada. Lá, no nascente é o sol com o novo dU,,i.,'no poente, ainda meio escuro, c a noite que vae, nao

Para nunca niais voltar, sim paia depois dc vinte e qua-tio horas, começar a apparecer.

E aauella creança, que nunca ouviu falar de um ser

supremo, ajoelha-se e I gradece, ujoelha-sc e como quemora, diz mil vezes obrigado para Aquelle qu. creou tç-

do o horizonte. Sim, como quem ora, porque aquelle

anjo nunca ouviu falar de oração para Deus.Veiu o seu responsável e pergunta:

Que estás fazendo ahi, ajoelhada*E a creança com alegria, responde:— Estou agradecendo A'qiull_ que creou toda esta

ra!,r Como

'vemos, até a humilde intelligencia de uma

creancà, vê que toda D Natureza foi creada po. Um ser

;l,,,^.°_ IfS-íst E' um puro espirito eterno, infinita-

mente perfeito, creador do céo e da terra c soberano.enh-f de todas as cousas.

Si Deus é creador, logo existe. .E ainda ha gente que pensa na sua «^^eta'

Oh' pobres ignorantes. Atheus: nao acreditai- em Deus.sr- _n t^vwtsíTw^ - _»cxUfc? Do que não existe não podemos dizer absoluta-

''"íuh^ «émiSque sô mesmo a in._ll._-nci_ igno-

" "'^amos'?1 exísleneia de Deus peta nossa própria

razão: Não ha a<f

feito sem causa. São ua creuÇ-O, digo

tU' Qu.àndoea.en.os uma casa. concluímos que ha uni pe-

«beiro que fez esse trabalho. Ora. temos d.anle dos Olhos

speclaculo do céo, da terra, de tudo que existe!'nto mais bella - uma Obra, lauto mais perfe ta e

¦ /-usa Ora, o espectaculo do mundo, o céo com sua

inmensi.iii.iy e seus mEões de astros, B terra com t-maravilhas

demonstram um ser mim..tam-n-

;: ii^lligen.e e soberanamente poderoso. E* a elle quechamamos Deus.

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Um Árabe dizia: "Estou convencido que ba umDeus do mesmo modo que reconheço pelos vestigi s im-prestos na areia, o logar onde passou um homem a unianima-". .

Olhamos para o universo e não podemos deixar dcexclamar: "Deus passou por ali!"

Linneu contava que por toda parte encontra Deusei cação.

Newton inclinava-se cada ve_ quo ouvia pronunciar0 nome de Deus.

)•;, contudo, ha povos que implantam a religião sem.Deus.

Aproveildims de lodi - UoíSelivaruios a D.us e cantarmos hymno perpetuo do nosso

!lheCÍ,UC"l°* AIUSTKO LK1TE

«_,• Qual o sobrenome que é fru-cta.

(2 syllabas),Oscar Lima

Tis organizado o novo concursod« perguntas. As soluções devem serenviadas á redaccão d'0 TICO-TICO,.separadas das de outros quaesquerconcursos e acompanhadas do nome,

e residência do concorriainda do vale que tem o numero 9G.

Para cite concurso, que será encer-rado no din 16 de Dezembro proxl-mo. daremos como premi-* por sor-te, entre as Soluçií , dois Im-

liVT S ilhistra

YALEPARA OCONCUftíON§5 oe.

0 .-.tito aa dBsotiedi.n.iaPaulo pediu a sua dei-

xava f;"-er uma caçada do passr.n-nhov

Sua mãe disse:

/¦ ->_-^j» w1^ %"****S**i*****i*r ******

Não, meu filho; oãò so devemaltratar 01 animaes.

Mas Paulo como é .Us.bediente,pegou na atiradelra e sahiu para arua.

no alto de uma arvore descobriaum ninho, e para que inalasse lo.Ks,po_ uma pedra hem grande e pUXOUd elástico com toda força.

A pedra, devido á má pontaria deseu atirador, não acerton o ninb •mas sim acertou sua vista.

i: Paulo, chorando, contou a suai que lhe acontecera.

Sua mãe disse:— Não quizeste me obedecer, ná<»

é, e o resultado é que 0 feitiço viroucontra seu feiticeiro.

Vicente Darlaaxo

ALMANACH D'0 TICO-TICO para 1937 — Um livro formidável para as creanças

2"> — Novembro — 193« 31 — O TI(iü,TICO

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AS AVENTURAS DO CHIQUINHO A ôula de Benjamim fN. 4>

Benjamim depois que voltou do Nuc'eo dcS. Paulo, mudou completamente. Comportava-se.mas. o appetite não se modificou. Nas refeições rc-peria o prato de feijão e comia muito pão. Em con-seqüência dessa voracidade. . .

. . .teve algumas indigestões e o medico recommen-dou-lhe comer uma só vez por dia. Benjamim ficoumuito triste, por isso. mandavam-lhe. na hora dasegunda refeição, fazer compras para distrahü-o.Elle sahia, mas. voltava alegre.

Certa vez contaram-lhe que as pessoas que co-miam muito tinham sclirana ou tema. Erà um. vermeintestinal., parecido com um cadarç.o eqúe attingiamuitos palmos de comprimento Chiquinho levou-oa uma pharmacia e. . .

. . . mostrou-lhe uma solitária guardada num vidrocom álcool. Benjamim ficou apavorado. Passadosalguns dias elle teve outra mdigestão e descobri-ram que tílle havia comido pedaços dc carne seccn

c de bacalhau cru.

poz umChiquinho. então, para amedrontal-ocadarço branco num vidro com água e mostrou-lhedizendo: — Você desta vez deitou pela bocca esrasolitária ? Se você não lôr sóbrio na alimerraçàucreara outra maior quc esta.

Dali por deante Benjamim passou a comer commoderação, mas. bebua muita água e Chiquinho di-na-lhe: — Quem come muito, vive pouco! E a Liliaccresccntava. — Deve-se comer para viver c nãoviver para comrr! Benjamim acceitou o conselho.

(FIM)