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ANNOX, Así-iignafcu*<„s. Semestre ,s*j(il!lj Trimestre í^OOO Porte franco puru os subscripto- res dentro do Império. If tf Wm _l#ll vil i 1 1 I 1 É /kl §• m m H li N LI B llflilil fi ÚMERO \\-juc_ | Pufolica-«e Todos os dias de manhã exce- pio ás segundas-feiras ii dia seguinte a uáneiiíicn- do ou ferindo. y.i J"Or,i>j-_a.:l, r>o oomtvliqi^cíio, x_.a.votj:r.a jii i^stidtjstr.ia.. Propriedade de uma KM PREZA. MíiiíUiLxilo Toroa-feira, 3 tio .TaiiUo do 1879. b-: MAMO DO KUUANHAO. MARANHÃO; 3 IlU JUNHO l)R 1879, Julgamento de senadores. Sabem os leitores, pela noticia qne an- le-honleiii lhes demos, em nosso siipple- mcnlo, que foi adiada, no senado, a dis- cussãò sobie o projecto dn senador Paula c Souza, a respeito do julgamento dos se- nadores. Prende-se esta discussão ao facto, agora existente, da responsabilidade do miniáíro, senador João Lins Vieira Cansansão de Si riimbü, como presidem*.' do Ilanco Nacio nai. cuja fullenòia fui julgada fraudulenta. Foi em 1807 formulado um parecer so- bre aquelle projecto, pola commissao com posta dos srs. .Nabuco, Visconde do Sapu- cahy, Darão de Pirapama (com roslric- ções), Silveira da Moita e Souza liamos, hoje Visconde de Jaguar.y. Cumpre que se reconheça tal projecto, e por isso o oíTtírécemos em seguida. «As cómmisfões de legislação o consli tiluição, ás (|uaes fui remetlido, achando* se em 2.*1 discussão, o incluso projecto do senado do anuo de 1840, sobre a forma do processo dos privilegiados do senado, são de parecer que o mesmo projecto en- tre ein discussão com as seguintes emen- das: Ari. l.° substitutivo. senado é privativamente competente para julgar os crimes de responsabilidade dos ministros c conselheiros de estado, assim como para processar c julgar os cri- mes individuáes dos membros da familia imperial, dos senadores, dos deputados durante o período da legislatura, e dos ministros de estado. Art. 47 §§ 1.° e 2." da constituição. Consideram se crimes individuáes dos membros da familia imperial, senadores e deputados não só os crimes communs corno os que commeltereni no exorcicio do qual- quer emprego que li verem. § 1.° Os crimes de responsabilidade dos ministros de eslado o, conselheiros de es- tado serão julgados pelo senado depois da aceusação decretada pela camara dos deputados. | 2.° Os outros crimes serão processa dos e julgados medianli*: ° Queixa. 2.° Denuncia. 3.° Parte olíicial no coso dc flagrante delicio. 4.° Parte olíicial no caso do art. 157 do código do processo, 5." Processos formados pelas auclorida- dos judiciarias. | 3.° Nenhuma auetoridade judiciaria poderá formar culpa direclamenle contra qualquer dos privilegiados do senado, mas nos casos seguintes: I." Quando o jui* proceder ex officio sem conheeiineulo de quem seja o deliu quente. 2.° Quando houver connexão pela plu- ralidadt) dos delinqüentes, como auetores ou cúmplices. | 4." Nos casos, do que trata o artigo antecedente, sendo pronunciado o privile- giado, a auetoridade, suspendendo todo o ullerior procedimento conlra elle, remei- terá o processo â camara dos deputados se o delinqüente fòr deputado, e ao sena» do se o delinqüente fui* qualquer dos ou- tros privilegiados. No l,° caso do paragrapho anlecodeule serão remellidos os autos originaes. No 2." caso o traslado dos autos. | 5." Sendo preso ern llagrante delicio por crime de homicidio qualquer senador ou deputado; ou por qualquer oulro crime algum dos privilegiados do senado, o pro- so sendo deputado llcará á disposição do presidente da camara dos deputados, e sendo senador ou oulro privilegiado do senado, a disposição do presidente*do se- nado. |-6.° E' competente o presidente da camara dos deputados: l.° Para designar a prisão. 2.° Para decidir se houve llagrante de» licto. § 7 " li' competente o presidente do se nado: l.° Para designar a pri-ão. 2.° Para decidil so houve llagrante dc- lido. 3 ° Para concedei ou denegar a fiança aos privilegiados quo não forem senado- res. § 8." Nas provincias as nllribiiiçues dos || G.° o 7." serão exercidas pela auetori dado judiciaria muis graduada, | !).n A camara dos deputados ou o se nado confirmará ou reformará decisões tomadas provUoiiamenie nos casos dos §§ Ò.° e 7." Ari. 2." idem. Presenle ao seriado a queixa ou denün cia, oo parle nllicial, ou processo formado pela-, auetoridades judiciarias, o senado, ouvida uma commissao especial de Ires membros, decidirá se tem logar o proces- so ou se deve continuar o processo. Art. il." idem. Decidindo o senado que lem logar o pro cesso, ou deve continuar o processo, no- meará uma commissao de tres*membros para formar a culpa. -j l.° lista commissao colligirú ou man dará coliigir ledas as provas, inquirirá ou inundará inquirir as testemunhas, inteiro gani ou mandará interrogar o róo, o apre sentará ao senado o resultado do seu Ira lia lho com relatório e conclusões. § 2." So o processo tiver sido formado peias aiicloridades judiciarias, a coinmis- são poderá ratificai o. § 3.° O senado, á vista do processo for- inado nu reclificatlo pela coinmissãa, dará a sua decisão pronunciando, ou não, Art. -L° idem. Sendo a queixa, denuncia ou parlo of licial conlra algum deputado; serão ellas remellidas pelo senado á camara dos de- pulados para decidir se deve formar so culpa contra o deputado. Ari. ti." idem. Decidindo a cornara dos deputados que deve formar se culpa no caso do arligo antecedente, ou continuar o processo no caso du § 4." do art. I." remellidos os autos ao senado, procoder-se-ha ua forma do art. 3." Ari. 6.° supprima.se; art. 7.ü passa a art. (i.° supprimam se as palavras—com a única declaração, etc; art. 8.° passa a 9.°; art. 8.° § 3.° supprimam se as pala- vras—o por escrutínio secreto; art. 8.° § 4.0 supprima se; art. 8." § 5.° passa a 4.°; arl. 8.° § b.° supprimam se as pala- vras—ou perda do curgo; arl. !).0 passa a 10.°; arl. 10." passa ali.0 Assignado.--Nabuco.-visconde de Sa ¦pucaliy..—barão de Pitfapáma, com res tricções.—Silveira da Moita.—Souza Ra mos.» NOTICIÁRIO. Almanach. Junho, 30 dias. (154-211) Terça-feira. 3. _.*• Oitava. S. Paula V. M. Rençâo no conv. do Carmo. Hospital portuguez. Durante o mez de maio próximo findo houve nas en» fermarias o seguinte movimento: Existiam5 enfermos lintraram4 « Sahiram curados. ...G* « Falleceram.2 « lüxisle em tratamento1 « Sendo este sócio necessitado. Continua a receber-se pensionistas, sen» do as diárias as:seguintes: 1.* classe em quarlo-5^000 2.*1 dila « enfermaria. 40000 3a dila ©«... 30000 ..¦* dita ©« .*. 20500 Os sócios teem o abatimento de 20 por cento. As operações são pagas á parte. Fizeram donativos ao hospital por oc- casião de visitai o, os senhores: Joaquim Ferreira de Carvalho.... 20000 Francisco Theodoro de Cerqueira.. 30000 50000 Enlrou de .mez o sai*. Joaquim Coelho Fragoso.- Te-Deum.—Foi muilo concorrido o que ante limitem se celebrou, na ogreja do S Anionio, e. pura o qual convidaram os srs, Visconde d-llücolumy, barão do S. Marcos o Luiz Correia Loureiro" Orando numero de famílias, a- princi- pães auetoridades, couv> o exm, sr. viço- presidente'- chefe de policia, olfícialidinlt! tle lerra o mar, cônsules, o diversas us snciaçõos, afora os muilos paríiçnlares, lo- dos satisfizeram, com a suu presença, o convite que pur aquelles cavalheiros IIiüs fui dirigido, nem era para esperar outra çoiisa' quando se. tratava de dai* publica dfimptis» traçando apreço om quu é tida, por portti- guezes o brasileiros, a pessoa d.i caridosa liai..há de Porlugal, I). Mai ia Pia, herdei- ra das nobres qualidades e virtudes da casa de Saboya, lão disljncta.nen.lc repre sentada na Virtuosa Soberana; amada, como ó, pelo povo. Tanto o largo da lügreja, como o Tem- pio, estavam vistosamente preparados, iiu- vendo na janella do centro do Templo, n no coro, as bandeiras das 3 nações ami gas, Portugal, Ilrazil e Itália. Achavam-se enban-leirados os diversos consulados e navios surtos nu poi tu, ten do o consulado do Portugal as 3 bandei ras. SjIvou, â hora do Te Deum, o forte do S. Luiz. Compuzerani a orcheslra de musica o canlo, alem dos melhores professores, como amadores o obsequiosatnenle, as exm.'" sr.*1'' dd. Margarida Costa, e Anlo- nia Guimarães, e os srs. Filgueiras, Uai mundo Guinurão», lütiiliegoyeii, dirigidos pelos srs. Rayol e Guinhar. —Findo o aclo religioso, nceupou a tri- buna sagrada o reviu. snr. conego ll. P. dos Santos Lemos, que pronunciou a orii- ção congratulaioriá, dividindo o ns.-uin pio em Irez parles: Na primeira, o orador em succinlas pro posições dainonstrou a origem divina de todo o poder legitimo, firmando a sua Ihese de direito publico cum a opinião dos publicistas calholicos. Na segunda, demonstrou o fado pro videncial da fundação da monarchia por lugueza, app. liando paru os monumentos ainda existentes, quo comprovam osfcílps valorosos tios companheiro, de Afibliso Henriques. Proseguindo na demonstração, dos fei- tos religiosos dos róis do Portugal, fez destacar, na vasta o brilhante serio das dynastias que toem oecupado o thioiio, os vultos grandiosos dos reis Sanclín II. I). João 1, D. João II, D. .Manuel, D. João III, D. João V, I)..Maria I o I). Maria 11, açcentüando o caracter varonil dos emi nenles personagens o os bellissiníos epi sodios cm que furam prologonisliis os lio- micos portuguezes ligas Moniz, Martim de Freitas, Nuno Alvares Pereira, llarlhnlo meu Dias, Vasco da Gama Dom João do Caslro o Pedro Alvares Cabral, cotio» cando as acções famosas desses esforçados portuguezes nos reinados dos soberanos apontados em synlhesi*. pelo orador Na terceira parlo, fazendo uma tranzi- ção, o orador, iudo de novo uo berço da monarchia portugueza, lembrou uo atiili lorio que o primeiro rei portuguez casou- se (Ia mesma casa de Saboya, donde pro- cede, e a que pertence, a actual rainha, porquanto Allonso Henriques realmente desposou a princeza D. Mafalda, (ilha de Amadeu III, do mesmo modo que o actual rei D. Luiz I, desposou D. Maria Pia, filha de. Victor Emmanuel. Admirou o orador as virtudes com que sempre dislioguiram-se muilos principes da casa de Saboya, quo ii Ugreja lem dado Santos. Lembrou, fallando da actual ra- i.ilia Maria Pia, as virtudes eminenles desta soberana, revelladas nos actos de sümina beneficência que eila em vão lenta occullar. Hocordou as industrias du ca- ridade de quo serve-se a rainha para fazer o bem, sem ser conhecida, ou ignorar-se donde parte o beneficio. E, nesle ponto, concluiu o orador, demonstrando os favo res dispensados pela rainha às creches fundadas em Portugal; e, depois de pin- tar em delida analyse a fome e a mise- ria dos infelizes cearenses., soecorridos pela rainha, fez a peroraçáo do seu dis- cuiso, servindo se do grande recurso e magnífico elíeito oralorio da prosopopcia. Fallou dos santos do Portugal: Antônio, que fez retroceder as heresias; Xavier, que dilatou o império da nas regiões do lorienlo; João do IVaiH, quirfoivaposjolo | do entranhadu caridade; Dàmuso, quo Ioi pnntillci! im ihronode Pedro u vigário de Ciiristo; Izabol, qno foi anjo ornado dr cândidos fulgores, e ;'i todos invocou o orii* ; dor para stírem irilorcessoros jnnfòao thro- I no do Allissimo eni favor du rainha, a lim ; de sempre sèr ellii:—-na terra, um modo- Io du caridade, coírio lem .-ilo; —im oóu, íiin des-*-*:, a quem Deus chama para a [sua còrle, o a quem a Bgreja confere.ò , titulo glorioso de sanlo. Terminada a oração, proferi lu pelo exm." sr. Governador do Bispado, estivo ram os cavalheiros, que convidaram, á I poria do Templo, ondo agradeciam aos |convidados a sua presença ao acto, sen Ido enlão distribuído o seguinte soneto: '-<¦> 3 **¦> .- vZ .i •S'1'l3 E .¦¦ § --p-e n z> *a_ ¦--> =. _ ¦>' ¦n &¦.-;¦_! Sn v. ~, "1 ~ —i -v a o :•- */. ¦- o o a tf. 'i ü t-0 0 ©Cs ~7 2M V X< H 4 >-t /. B0^ %-l '!¦ b Í -< d r/j o CL. ¦i. i- o o ü CS 'v 73 O o i o - o *i -P- ^ <ti o a! o > / 'J 5 5 1 - - -n 0 à sas 175 a favor do Monte-pio do listado, cujos maiores Malas —As (pie tem de ser conduzidas pelo vapor «Dias Vieira» paru Vianna o Monção são expedidas no correio hoje ás 5 horas da Urde. posigão de peça. —Da salva que anli' honleni foi dada, no forte S. Luiz, por oceasião do Te Deum, partiu de urna das peças uma biixii, quo, indo do encon- Iro ao mastro do lugar portuguez Cidral, apanhou o lioniit du um dos marinheiros, fazeiidn o ir a alguns passos de distancia. Nada, porem, aconteceu ao homem, que, com o su»to ou eSpanlo, cuhiu. Isto quo pouco ti, ainda podia e poderá do futuro evitar se, dando ás peças u in lilitlàçãò precisa para que ler ao mar o que saiiir quando dadas as salvas. Loterias do Rio.—Foram cxtrnhidiis nos dias 12 e IG do passado as seguintes loterias: Lista 38 da dos servidores prêmios são: 71820:0000000 4811810:0000000 50754:0000000 1851*.2:0000000 GOOo 40371:0000000 134, 1121,1742 e 4382...8000000 —Lista 30 da loteria 37 a favor das obras do hospilal da Sanla Casa da Mise- ricórdia, d'i corte, sendo esles os muio res prêmios-: 420020:0000000 308610:0000000 48524:0000000 47152:0000000 110 a 5011:0000000 I72G, 1729, 2385 e 4811..8000000 O dr. Couto de Magalhães—Pe- rante a sociedade geographica-de Paris foi lida -ultimamente por mr. Gabriel Gravier a obra do nosso compatriota Coulo de Ma- galhães, intitulada o Selvagem: Redaoção rua da Palma ... C. Antes dc mr. (iravier, o dr. Wappaeus, professor de historia o geographia na uni- versidade de Ooellingen, publicara uma critica sobre aquella obra rios Annaes da mesma universidade. Questão importante.-O Repórter olfereceii um.) as.-igualura do seu jornal ao auetor du solução f.iíJis interessante, que dovia ter sido dada ató 31 do passa- do, sobre a si-guinte, pergunta: —Qual o imposlo menos sensível ao pov.o e mais prolicuo para dehellar o ítu- ficil ? Questão de liberdade. Km sessão do dia 17 do passado, uo Supremo Tribu- nai do Justiça, foi julgada: iVovisla eivei n. 4IIí).-tI)o Maranhão: IteeorriMili'. Tborídoro, llozendo e Mar» colírio, por seu curador. Ilrcorriilojlküilo Marianno du Costa Leite. Juiz relator, o sr. Graça; revisures, os iirs. Almeida o Almeida Albuquerque. Ite.lalada a revista e discutidos os seus fundamentos, foi concedida por injustiça noloria do julgado, atte.ulos os favores ou- toigados por direito á liberdade. Designaram para revisão e julgamento a relação de Pernambuco; votaram contra os srs. Il"is o Silva, Guimarães e llaiboza de. Oliveira. Suicídio. -Silichloii-sc na ridade do Porto Júlio da Silva Vianna, brasileiro, que dias antes tentara em Lisboa, asphi» xiar sua esposa. Snppue-se. que o infeliz enlouquecera horas antes de so inalar, pois quo aggre- diu o foz com uma lanceta dois feriinen» Ios nu lesta de seu cunhado o dr. Josó llodrigues Leal Faria, em casa de quem se hospedara e a quem votava sincera es» lima. Boas noticias para câmbios.— No dia 11 deu esta noticia a Gazela, do Itio : «0 Ilanco do Ilrazil recebeu honlem um lelrgrumina de Londres, annnnciaiido lho que estava' lealisada a Iransacção de que foi cucai regado o sr. Luiz Alves da Silva PoMo, que alli sn acha. Sabemos mais quo cinco bancos se of- fcreceráhi paru negociar com o emisíario do Ilanco do Ilrazil. O telcgrammti produziu excellente im- pressão na praça, o o cambio teve logo algumas melhoras.i> Desfalque em Banco.—No Hanco Predial, de Itio, foi verificado um grande desfalque, o que data de-uiuilos "annos. Fui aceusado da aucloria o empregado Dutra da Silveira'. Tendo sido preso, obteve, no dia 17 ordem do habeas-corpus, concedida pelo Tribunal da Relação. 0 oulro aceusado Carlos Slelling, con- Ira quem foi lambem requerida a prisão preventiva, fugiu. Bispo de Pernambuco.—Constava no Itio que seria nomeado Bispo tia Dio- cose, do Pernambuco, Monsenhor Dr. Pe- dro Peixoto de Abreu o Lima, padre da diocese da corte. Contra as casas de tolerância. Ia ser presenle à camara dos deputa- dos a seguinte representação : Augustos e digníssimos senhores re- prcscntttntcs tia nação: Os sub-assigna- dos vêm respeitosamente perante esta augusta camara, representar contra o mais reprovado escândalo, que, de presente, pompêu com desvergonha e sem bridas, na capilal do império, em detrimento do pudor publico e da dignidade social. lia Ires annos seguramente que alguns individuos estabeleceram, como meio do vida, o trafico vergonhoso de mulheres iinpudicas, que vão ou mandam contrac» lar na Europa, afim de exercerem a prós- tiluição enlre nós; e com o fito de atira* bir maior concurrencia e portanto auferi- rom provemos, que lhes garantam o ócio, cm qoe vivem regaladamenle. alojam- n'as nas praças e ruas mais transitadas da nossa capital, com olíensa das famílias o prejuízo de muitos commerciantes. Com prejuízo de muilos commerciantes, porque estes vem-se forçados a mudar os seus estabelecimentos, visto não poderem pagar os fabuloso.* alugueis, que osagen» tes do infamo trafico propõem aos pto- prietafios para serem preferidos nas loca- ções; substituindo se assim a sede do trabalho honesto pelo commercio iinmoral, % -v.v-:

ANNOX, If tf Wmvil imemoria.bn.br/pdf/720011/per720011_1879_01745.pdf · nai. cuja fullenòia fui julgada fraudulenta. Foi em 1807 formulado um parecer so-bre aquelle projecto, pola

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ANNOX,

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Semestre ,s*j(il!ljTrimestre í^OOO

Porte franco puru os subscripto-res dentro do Império.

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Pufolica-«e

Todos os dias de manhã exce-pio ás segundas-feiras

ii dia seguinte a uáneiiíicn-do ou ferindo.

y.i

J"Or,i>j-_a.:l, r>o oomtvliqi^cíio, x_.a.votj:r.a jii i^stidtjstr.ia..

Propriedade de uma KM PREZA. MíiiíUiLxilo Toroa-feira, 3 tio .TaiiUo do 1879.

b-:

MAMO DO KUUANHAO.MARANHÃO; 3 IlU JUNHO l)R 1879,

Julgamento de senadores.

Sabem os leitores, pela noticia qne an-le-honleiii lhes demos, em nosso siipple-mcnlo, que foi adiada, no senado, a dis-cussãò sobie o projecto dn senador Paulac Souza, a respeito do julgamento dos se-nadores.

Prende-se esta discussão ao facto, agoraexistente, da responsabilidade do miniáíro,senador João Lins Vieira Cansansão de Siriimbü, como presidem*.' do Ilanco Nacionai. cuja fullenòia fui julgada fraudulenta.

Foi em 1807 formulado um parecer so-bre aquelle projecto, pola commissao com

posta dos srs. .Nabuco, Visconde do Sapu-cahy, Darão de Pirapama (com roslric-

ções), Silveira da Moita e Souza liamos,hoje Visconde de Jaguar.y.

Cumpre que se reconheça tal projecto,e por isso o oíTtírécemos em seguida.

«As cómmisfões de legislação o conslitiluição, ás (|uaes fui remetlido, achando*se em 2.*1 discussão, o incluso projecto dosenado do anuo de 1840, sobre a formado processo dos privilegiados do senado,são de parecer que o mesmo projecto en-tre ein discussão com as seguintes emen-das:

Ari. l.° substitutivo.

senado é privativamente competentepara julgar os crimes de responsabilidadedos ministros c conselheiros de estado,assim como para processar c julgar os cri-mes individuáes dos membros da familiaimperial, dos senadores, dos deputadosdurante o período da legislatura, e dosministros de estado. Art. 47 §§ 1.° e 2."da constituição.

Consideram se crimes individuáes dosmembros da familia imperial, senadores edeputados não só os crimes communs cornoos que commeltereni no exorcicio do qual-quer emprego que li verem.

§ 1.° Os crimes de responsabilidade dosministros de eslado o, conselheiros de es-tado só serão julgados pelo senado depoisda aceusação decretada pela camara dosdeputados.

| 2.° Os outros crimes serão processados e julgados medianli*:

° Queixa.2.° Denuncia.3.° Parte olíicial no coso dc flagrante

delicio.4.° Parte olíicial no caso do art. 157 do

código do processo,5." Processos formados pelas auclorida-

dos judiciarias.| 3.° Nenhuma auetoridade judiciaria

poderá formar culpa direclamenle contraqualquer dos privilegiados do senado,mas só nos casos seguintes:

I." Quando o jui* proceder ex officiosem conheeiineulo de quem seja o deliuquente.

2.° Quando houver connexão pela plu-ralidadt) dos delinqüentes, como auetoresou cúmplices.

| 4." Nos casos, do que trata o artigoantecedente, sendo pronunciado o privile-giado, a auetoridade, suspendendo todo oullerior procedimento conlra elle, remei-terá o processo â camara dos deputadosse o delinqüente fòr deputado, e ao sena»do se o delinqüente fui* qualquer dos ou-tros privilegiados.

No l,° caso do paragrapho anlecodeuleserão remellidos os autos originaes.

No 2." caso o traslado dos autos.| 5." Sendo preso ern llagrante delicio

por crime de homicidio qualquer senadorou deputado; ou por qualquer oulro crimealgum dos privilegiados do senado, o pro-so sendo deputado llcará á disposição dopresidente da camara dos deputados, esendo senador ou oulro privilegiado dosenado, a disposição do presidente*do se-nado.

|-6.° E' competente o presidente dacamara dos deputados:

l.° Para designar a prisão.2.° Para decidir se houve llagrante de»

licto.

§ 7 " li' competente o presidente do senado:

l.° Para designar a pri-ão.2.° Para decidil so houve llagrante dc-

lido.3 ° Para concedei ou denegar a fiança

aos privilegiados quo não forem senado-res.

§ 8." Nas provincias as nllribiiiçues dos|| G.° o 7." serão exercidas pela auetoridado judiciaria muis graduada,

| !).n A camara dos deputados ou o senado confirmará ou reformará a» decisõestomadas provUoiiamenie nos casos dos §§Ò.° e 7."

Ari. 2." idem.

Presenle ao seriado a queixa ou denüncia, oo parle nllicial, ou processo formadopela-, auetoridades judiciarias, o senado,ouvida uma commissao especial de Iresmembros, decidirá se tem logar o proces-so ou se deve continuar o processo.

Art. il." idem.Decidindo o senado que lem logar o pro

cesso, ou deve continuar o processo, no-meará uma commissao de tres*membrospara formar a culpa.

-j l.° lista commissao colligirú ou mandará coliigir ledas as provas, inquirirá ouinundará inquirir as testemunhas, inteirogani ou mandará interrogar o róo, o apresentará ao senado o resultado do seu Iralia lho com relatório e conclusões.

§ 2." So o processo tiver sido formadopeias aiicloridades judiciarias, a coinmis-são poderá ratificai o.

§ 3.° O senado, á vista do processo for-inado nu reclificatlo pela coinmissãa, daráa sua decisão pronunciando, ou não,

Art. -L° idem.Sendo a queixa, denuncia ou parlo of

licial conlra algum deputado; serão ellasremellidas pelo senado á camara dos de-pulados para decidir se deve formar soculpa contra o deputado.

Ari. ti." idem.Decidindo a cornara dos deputados que

deve formar se culpa no caso do arligoantecedente, ou continuar o processo nocaso du § 4." do art. I." remellidos osautos ao senado, procoder-se-ha ua formado art. 3."

Ari. 6.° supprima.se; art. 7.ü passa aart. (i.° supprimam se as palavras—com aúnica declaração, etc; art. 8.° passa a9.°; art. 8.° § 3.° supprimam se as pala-vras—o por escrutínio secreto; art. 8.° §4.0 supprima se; art. 8." § 5.° passa a4.°; arl. 8.° § b.° supprimam se as pala-vras—ou perda do curgo; arl. !).0 passa a10.°; arl. 10." passa ali.0

Assignado.--Nabuco.-visconde de Sa¦pucaliy..—barão de Pitfapáma, com restricções.—Silveira da Moita.—Souza Ramos.»

NOTICIÁRIO.Almanach.

Junho, 30 dias.

(154-211)Terça-feira. 3. _.*• Oitava. S. Paula V.

M. Rençâo no conv. do Carmo.

Hospital portuguez. — Durante omez de maio próximo findo houve nas en»fermarias o seguinte movimento:

Existiam 5 enfermoslintraram 4 «Sahiram curados. ... G* «Falleceram. 2 «lüxisle em tratamento 1 «

Sendo este sócio necessitado.Continua a receber-se pensionistas, sen»

do as diárias as:seguintes:1.* classe em quarlo -5^0002.*1 dila « enfermaria. 400003a dila «... 30000..¦* dita « .*. 20500

Os sócios teem o abatimento de 20 porcento. As operações são pagas á parte.

Fizeram donativos ao hospital por oc-casião de visitai o, os senhores:Joaquim Ferreira de Carvalho.... 20000Francisco Theodoro de Cerqueira.. 30000

50000Enlrou de .mez o sai*. Joaquim Coelho

Fragoso.-

Te-Deum.—Foi muilo concorrido o queante limitem se celebrou, na ogreja do SAnionio, e. pura o qual convidaram os srs,Visconde d-llücolumy, barão do S. Marcoso Luiz Correia Loureiro"

Orando numero de famílias, a- princi-pães auetoridades, couv> o exm, sr. viço-presidente'- chefe de policia, olfícialidinlt!tle lerra o mar, cônsules, o diversas ussnciaçõos, afora os muilos paríiçnlares, lo-dos satisfizeram, com a suu presença, oconvite que pur aquelles cavalheiros IIiüsfui dirigido,

Ií nem era para esperar outra çoiisa'quando se. tratava de dai* publica dfimptis»traçando apreço om quu é tida, por portti-guezes o brasileiros, a pessoa d.i caridosaliai..há de Porlugal, I). Mai ia Pia, herdei-ra das nobres qualidades e virtudes dacasa de Saboya, lão disljncta.nen.lc representada na Virtuosa Soberana; amada,como ó, pelo povo.

Tanto o largo da lügreja, como o Tem-pio, estavam vistosamente preparados, iiu-vendo na janella do centro do Templo, nno coro, as bandeiras das 3 nações amigas, Portugal, Ilrazil e Itália.

Achavam-se enban-leirados os diversosconsulados e navios surtos nu poi tu, tendo o consulado do Portugal as 3 bandeiras.

SjIvou, â hora do Te Deum, o forte doS. Luiz.

Compuzerani a orcheslra de musica ocanlo, alem dos melhores professores,como amadores o obsequiosatnenle, asexm.'" sr.*1'' dd. Margarida Costa, e Anlo-nia Guimarães, e os srs. Filgueiras, Uaimundo Guinurão», lütiiliegoyeii, dirigidospelos srs. Rayol e Guinhar.

—Findo o aclo religioso, nceupou a tri-buna sagrada o reviu. snr. conego ll. P.dos Santos Lemos, que pronunciou a orii-ção congratulaioriá, dividindo o ns.-uinpio em Irez parles:

Na primeira, o orador em succinlas proposições dainonstrou a origem divina detodo o poder legitimo, firmando a suaIhese de direito publico cum a opiniãodos publicistas calholicos.

Na segunda, demonstrou o fado providencial da fundação da monarchia porlugueza, app. liando paru os monumentosainda existentes, quo comprovam osfcílpsvalorosos tios companheiro, de AfiblisoHenriques.

Proseguindo na demonstração, dos fei-tos religiosos dos róis do Portugal, fezdestacar, na vasta o brilhante serio dasdynastias que toem oecupado o thioiio,os vultos grandiosos dos reis Sanclín II.I). João 1, D. João II, D. .Manuel, D. JoãoIII, D. João V, I)..Maria I o I). Maria 11,açcentüando o caracter varonil dos eminenles personagens o os bellissiníos episodios cm que furam prologonisliis os lio-micos portuguezes ligas Moniz, Martim deFreitas, Nuno Alvares Pereira, llarlhnlomeu Dias, Vasco da Gama Dom João doCaslro o Pedro Alvares Cabral, cotio»cando as acções famosas desses esforçadosportuguezes nos reinados dos soberanosapontados em synlhesi*. pelo orador

Na terceira parlo, fazendo uma tranzi-ção, o orador, iudo de novo uo berço damonarchia portugueza, lembrou uo atiililorio que o primeiro rei portuguez casou-se (Ia mesma casa de Saboya, donde pro-cede, e a que pertence, a actual rainha,porquanto Allonso Henriques realmentedesposou a princeza D. Mafalda, (ilha deAmadeu III, do mesmo modo que o actualrei D. Luiz I, desposou D. Maria Pia, filhade. Victor Emmanuel.

Admirou o orador as virtudes com quesempre dislioguiram-se muilos principesda casa de Saboya, quo ii Ugreja lem dadoSantos. Lembrou, fallando da actual ra-i.ilia Maria Pia, as virtudes eminenlesdesta soberana, revelladas nos actos desümina beneficência que eila em vão lentaoccullar. Hocordou as industrias du ca-ridade de quo serve-se a rainha para fazero bem, sem ser conhecida, ou ignorar-sedonde parte o beneficio. E, nesle ponto,concluiu o orador, demonstrando os favores dispensados pela rainha às crechesfundadas em Portugal; e, depois de pin-tar em delida analyse a fome e a mise-ria dos infelizes cearenses., soecorridospela rainha, fez a peroraçáo do seu dis-cuiso, servindo se do grande recurso emagnífico elíeito oralorio da prosopopcia.

Fallou dos santos do Portugal: Antônio,que fez retroceder as heresias; Xavier, quedilatou o império da fé nas regiões do

lorienlo; João do IVaiH, quirfoivaposjolo| do entranhadu caridade; Dàmuso, quo Ioipnntillci! im ihronode Pedro u vigário deCiiristo; Izabol, qno foi anjo ornado drcândidos fulgores, e ;'i todos invocou o orii*

; dor para stírem irilorcessoros jnnfòao thro-I no do Allissimo eni favor du rainha, a lim; de sempre sèr ellii:—-na terra, um modo-

Io du caridade, coírio lem .-ilo; —im oóu,íiin des-*-*:, a quem Deus chama para a

[sua còrle, o a quem a Bgreja confere.ò, titulo glorioso de sanlo.

Terminada a oração, proferi lu peloexm." sr. Governador do Bispado, estivoram os cavalheiros, que convidaram, á

I poria do Templo, ondo agradeciam aos|convidados a sua presença ao acto, senIdo enlão distribuído o seguinte soneto:

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175 a favor do Monte-piodo listado, cujos maiores

Malas —As (pie tem de ser conduzidaspelo vapor «Dias Vieira» paru Vianna oMonção são expedidas no correio hoje ás5 horas da Urde.

Má posigão de peça. —Da salva queanli' honleni foi dada, no forte S. Luiz,por oceasião do Te Deum, partiu de urnadas peças uma biixii, quo, indo do encon-Iro ao mastro do lugar portuguez Cidral,apanhou o lioniit du um dos marinheiros,fazeiidn o ir a alguns passos de distancia.

Nada, porem, aconteceu ao homem, que,com o su»to ou eSpanlo, cuhiu.

Isto quo pouco ti, ainda podia e poderádo futuro evitar se, dando ás peças u inlilitlàçãò precisa para que vá ler ao maro que saiiir quando dadas as salvas.

Loterias do Rio.—Foram cxtrnhidiisnos dias 12 e IG do passado as seguintesloterias:

Lista 38 dados servidoresprêmios são:718 20:000000048118 10:00000005075 4:00000001851 *. 2:0000000GOOo 4037 1:0000000134, 1121,1742 e 4382... 8000000

—Lista 30 da loteria 37 a favor dasobras do hospilal da Sanla Casa da Mise-ricórdia, d'i corte, sendo esles os muiores prêmios-:4200 20:00000003086 10:00000004852 4:00000004715 2:0000000110 a 501 1:0000000I72G, 1729, 2385 e 4811.. 8000000

O dr. Couto de Magalhães—Pe-rante a sociedade geographica-de Paris foilida -ultimamente por mr. Gabriel Graviera obra do nosso compatriota Coulo de Ma-galhães, intitulada o Selvagem:

Redaoção rua da Palma ... C.

Antes dc mr. (iravier, o dr. Wappaeus,professor de historia o geographia na uni-versidade de Ooellingen, publicara umacritica sobre aquella obra rios Annaes damesma universidade.

Questão importante.-O Repórterolfereceii um.) as.-igualura do seu jornalao auetor du solução f.iíJis interessante,que dovia ter sido dada ató 31 do passa-do, sobre a si-guinte, pergunta:—Qual o imposlo menos sensível aopov.o e mais prolicuo para dehellar o ítu-ficil ?

Questão de liberdade. Km sessãodo dia 17 do passado, uo Supremo Tribu-nai do Justiça, foi julgada:

iVovisla eivei n. 4IIí).-tI)o Maranhão:IteeorriMili'. Tborídoro, llozendo e Mar»

colírio, por seu curador.Ilrcorriilojlküilo Marianno du Costa Leite.Juiz relator, o sr. Graça; revisures, os

iirs. Almeida o Almeida Albuquerque.Ite.lalada a revista e discutidos os seus

fundamentos, foi concedida por injustiçanoloria do julgado, atte.ulos os favores ou-toigados por direito á liberdade.

Designaram para revisão e julgamento arelação de Pernambuco; votaram contraos srs. Il"is o Silva, Guimarães e llaibozade. Oliveira.

Suicídio. -Silichloii-sc na ridade doPorto Júlio da Silva Vianna, brasileiro,que dias antes tentara em Lisboa, asphi»xiar sua esposa.

Snppue-se. que o infeliz enlouquecerahoras antes de so inalar, pois quo aggre-diu o foz com uma lanceta dois feriinen»Ios nu lesta de seu cunhado o dr. Josóllodrigues Leal Faria, em casa de quemse hospedara e a quem votava sincera es»lima.

Boas noticias para câmbios.—No dia 11 deu esta noticia a Gazela, doItio :

«0 Ilanco do Ilrazil recebeu honlem umlelrgrumina de Londres, annnnciaiido lhoque estava' lealisada a Iransacção de quefoi cucai regado o sr. Luiz Alves da SilvaPoMo, que alli sn acha.

Sabemos mais quo cinco bancos se of-fcreceráhi paru negociar com o emisíariodo Ilanco do Ilrazil.

O telcgrammti produziu excellente im-pressão na praça, o o cambio teve logoalgumas melhoras.i>

Desfalque em Banco.—No HancoPredial, de Itio, foi verificado um grandedesfalque, o que data de-uiuilos "annos.

Fui aceusado da aucloria o empregadoDutra da Silveira'.

Tendo sido preso, obteve, no dia 17ordem do habeas-corpus, concedida peloTribunal da Relação.

0 oulro aceusado Carlos Slelling, con-Ira quem foi lambem requerida a prisãopreventiva, fugiu.

Bispo de Pernambuco.—Constavano Itio que seria nomeado Bispo tia Dio-cose, do Pernambuco, Monsenhor Dr. Pe-dro Peixoto de Abreu o Lima, padre dadiocese da corte.

Contra as casas de tolerância.— Ia ser presenle à camara dos deputa-dos a seguinte representação :

Augustos e digníssimos senhores re-prcscntttntcs tia nação: Os sub-assigna-dos vêm respeitosamente perante estaaugusta camara, representar contra o maisreprovado escândalo, que, de presente,pompêu com desvergonha e sem bridas,na capilal do império, em detrimento dopudor publico e da dignidade social.

lia Ires annos seguramente que algunsindividuos estabeleceram, como meio dovida, o trafico vergonhoso de mulheresiinpudicas, que vão ou mandam contrac»lar na Europa, afim de exercerem a prós-tiluição enlre nós; e com o fito de atira*bir maior concurrencia e portanto auferi-rom provemos, que lhes garantam o ócio,cm qoe já vivem regaladamenle. alojam-n'as nas praças e ruas mais transitadasda nossa capital, com olíensa das famíliaso prejuízo de muitos commerciantes.

Com prejuízo de muilos commerciantes,porque estes vem-se forçados a mudar osseus estabelecimentos, visto não poderempagar os fabuloso.* alugueis, que osagen»tes do infamo trafico propõem aos pto-prietafios para serem preferidos nas loca-ções; substituindo se assim a sede dotrabalho honesto pelo commercio iinmoral,

% -v.v-:

Page 2: ANNOX, If tf Wmvil imemoria.bn.br/pdf/720011/per720011_1879_01745.pdf · nai. cuja fullenòia fui julgada fraudulenta. Foi em 1807 formulado um parecer so-bre aquelle projecto, pola

:üí.^;i^p;.li.

DIÁRIO üü MARANHÃOCom olTensn rias familias; porque emmulheres, alim ,|,, saciarem a gauacci.• •de. seu-; conlracladores e a própria amlu

Çao pecuniária, procuram chamar fre(jiienfadores f.vpònílo-sti semi nuas ás ja-nellas, proferindo palavras obscenas, descenrlo á rua para lomar*o passo aos transetinins.

fi' assim, augustos o digníssimos senho-res roprésçiilanles d.i nação, qne o lliode Janeiro, iiulr'ora lão pacifico e rio cos-lumes severos, oflerece boje o especla-colo imlecn-oso ila dissolula Uabyloriia, .

.Ve-las circumslancias, os suli-asslend

si que se facilitam as licenças potljtl.is. nusi; devo notar que, quando se podem impôs

j tos, quando se tem do gravai- o povo, nãoé justo que so duro pensões ;i ciista doorçamento. Não faz com islo uma exce

i pção odiosa, como lhe disso em aparte osr. Meira de Vasconcellos; se estivessepresente, teria impugnado a licença por

itim anno concedida pela câmara a um ouI tro juiz. do quem é. aliás, amigo iiilirno.Nüo admilte, porém, a qualificação do sr.Vieira do ViiSiiore.-êlios; s. exc. deve res

j peitar os esciupillos dos seus collegas.Termina dizendo nue, votando cbhlnidos recorrem ao parlamento brazileiro.!o projecto, pede ;i câmara qoe o rògéilti

juipp ficando d„ sou patriotismo e da sua porque iàes: licenças são impossíveis quan'"'''"' '«de correelivo capaz de allòniiar.jiio se lem de gravar o povo.Ulil mal que nos desacredita perante o

cílrarigeirii mnralisa Io e que profundamente aíTecía a nossa educação social.

Liberdade a bordo.- Os pnssngei-ros do paqueio Bahia-, ènlrarlo no llio nodia l/r, deram liberdade a uma prela denome Jospphn.

(Ipncurroram com as maiores i-tiaiiiias|iar.« este acto ph.ilantropj.eo o comman-(Janto do mesmo paquete e Francisco l'oreira dos fieis, npgociitntí! da praça del'er nambuco.

não se póife defender, o pur i«n mesmopiolosl.i.

M.iS deixando o incidente, quo 'leplora;passa a ler allustiidns que juslilicaiu oestado mórbido do peticionurib, a quemquatro proíissionaos dus mais distinetos«Io Maranhão diagnoslicanun beri beri, eaconselharam a retirada fiara fora do im-perio. Ora, a lei concedo aos magislrados esse dueiio, e o petlcitihario, pelosseus serviços, dou; gozai! d'elle.

O sr. Munique de .Macedo pede e plilemo encerramento da discussão, e poslo a

; votos o.pr jecto ó appro vado..

índios—lleriiiirdii «le Araujo Costa foi;èxoiieríiilo .Io limar' de dirçclór da -í a di-l

I Fratlei-oo Ferreira Napoleao.I ,1-ii'injbo Silva,

Kelippe Ni-res da Costa;IU relirantes.—Sabidos no mesmo vapor etn lu.Para o Pará—desembargador Antônio

Francisco de Salles. e I criado, AnlonioHabello li. l'1H)o. Manoel I!. Teijo, Salornino Mendes ile Carvalho, Abílio A. Vieira da lincha João A. de Carvalho, JoséLuiz de Souza Filho, Siíverio II. !•'¦ rnáii*de-, 7 escravos a ••nlregar.

ilni.

cuiilava com a j rectoria parcial i!e indios, denominada jDuade, poiquo| Presidio, na Chapada. Para sub-liluil-o foilíoineadu Züfeiiuu Martins Pereira rio Sá,

Rendimento da alfândega. — listap'(i i ri) mez¦ repiiliçiio i

muKm igual mez di

Diflorença para muis

IS78.

de maio tilli- il82:ÍG7pl2;182:144àl 85

Barão de S. Marcos.— É' esle o de-creio pelo qual S. M. V. agraciou o snr.commP(id.;.!;ii- Joaquim Cardoso Pereirade Mello com ,-u litulo de liarão de S.Már.co.s :

«nEcitKTo;Altendeniio aos merecimentos e qnahdados que concorrem na pessoa de Joaquim

Cardoso IVicrra dn Mello—-, cómiruenijad or ihi ordem militar de Nossa Senhorada CiincQiçilo de Villla Viçosa, subdilo depilão do Porloilp .Maraiiliru.; o i|ueíeiidõfiar-lho nm publico lesleintinlio da rninbareal consideração, e do apreço em quetenho os serviços por elle prnsiados aosstihilitos portiiguozes, eos aclos de benefieeíicià que lem praticado em proveitodos rlesvaliilds': boi por bem fazer lhemorre do titulo do liarão de São Marcos, Iein sua vida.

O iMinistrò-e Secrelaiio de Estado dosNegócios «Io icino, assim o tenha entendiilp e faça execuiar. i'aço da Ajuda 1."de maio de 187!)—liei—Antônio B-iiliigues de Sampaio,

Desagradável incidente.-Na sos-são ria câmara temporária, do dia 13, len«In sido dado para discussão o pedido delicença do sr. dezerabargador SebastiãoJoSO ila Siiva Braga, foi esto respeitáveltnagisirado agredido pelo sr. deputadol'aiila Dum te por forma tão pouco disInicia e nobre, muito para lastimar queí«isse erapiegada no seio da representa-çao nacional, donde deveria partir sem-pie o exemplo edificante de prtiplenriae eirciiraspecçãd.

Não qualificamos só de lamentável in-ciilc.nle, como o collega do Paiz, no seuboletim, o facto. que tanta iti-lignaçãocausou, e que obrigou, para evitar maiorvergonha, ao presidente da câmara orde-nar qne não fossem slüiiograpliàdas aspalavras, e as inconveniências ali ouvi-das.

O incidente foi do causar a maior re-pugniincia.

Sãn bem sabidas nesta cidade ascircumsUncas que oceasionaram a quebra deatnisade e reluçües entre o dr. ['aula Duatle e o sr. desembargador llraga; o p,;risso, deveriam todos espetar que, nestauileiisiiio, em que se tralava, não do censtirar o máu procedimento do' magistra«lo, unico caso em que se poderia admitin-, ri»as sempre eommodiila açcusação,n'iim caso tle licença, porem, pedida pelomagistrado, que. para obtel-a, muniu se(los documentos requisitados pela loi. to-da a generosidade o cavalhoirisihó, sindaque do inimigo. deveriam ser dispensa-ilos.

Não ò a irresponsabilidade da tribunaque devo aconselhar taes procedimentos'elles. longo de chamarem a sympalhia sòservirão paia atlestar a leviandade deseus auetpres, a inconveniência o fraqueza da açcusação, que (irmar-se em basestão pouco seguras e próprias.Se é cerlo que os deputados da de-lensiva lambem so exceduram. nâo o émenos certo que a lanlo foram arrasla-dds pela mais, inconveniente provocação,que tia Câmara Temporária se tem feito,

Sirvam as nossas palavras (ão somente,do reparo á scena. bem triste, passadaem tao eminente logar, e na qual toma-ram parte representantes da nossa oro-vincia. '

Não nos leva a estas observações oulrosentimento que não seja o de advogar acausa da justiça publica, e se tomos°sompre combalido os excessos havidos n'a-quella Câmara, sejam quaes forem osprotogonislas, com maioria de razão o fa

O $r. Tavares llelloilimiiugnação do sr. Ueifoiú sabida a incompatibilidade, a aiiiiiHsidado entre o poiicionario e o impugiiiinle, (sussurro).

O sr. Belfort Duarte:—Ku não levai)to o insulto, fica sobre n tapete,

O orador diz que o impugnaiite exeiveuma vingança mesquinha.

O sr. presidente pondera que s oxc.não podo referir-se nestas palavras a ummembro «Ia câmara, (toca o tij-ópnno.)

-O se. Belfort Duarte:—liu'não levanto Ipondenciti th Pòrliii/uí^fodia Ilido passado:«Io taoete estas caluinuias V eve é ino . ,lumui.i.-p. \. ex,, ,, ia..| o!Mia ,nHyüjlJ(|(; a rHln||;) tem ci.iilinuiidn a sentir piogrossivas melhoras, e a

Osr TivWi!uir,.,i. n ,„„>.•>.- ¦ slla convalescença vae felizmente cmiiple

m i5,. mim «# • -5 x muí^sz $?mm s's

(•recos íiiiTuiilcs cm Lislion.V-> 'le maio dc 1S71J

Al.liODÃOIMI'Òn-1'AÇAÕ..

-li d.

2259

Noticias portuguezas.-A Corres

fácil na calumtiia comogem,

exi

rerntsso ria cora

Püü

P70

De Peniajíiblico e Miirniiliào__ De outros porlos do llriisil.

.,- | De AngolaOiialidiides cspeçines

ASSl'CAIt-lii k.Do jliir/l.iiíifiò; liranco

niiiscaviidó.,AUUAltl)Ki\Ti;-pipa.

De canna do Ilrasil iü^Ó'00 íí-PCOlItOS—k.

Salgados do Mariiiiiiiíò. sal-

S27II§2(10

iil)&

1621

Navios esperados.Do Hio-Clotildes-á Ordem.De Pernambuco—V. Felix—a João Pedi-n li:

beiro A C. ' ''De Cardilí—Gipsey Chief—íi Manuel <|u sib-j

llodrigues. ' '« -« — T. II. Kirk—a Cândido C diSilva llosa. |!

De New-York—Willian Jone—a Castro Sou.za & C.J ."

, ,,"., " -l" "• W-'« 'Íosií Moreirada Silva,

Em carga.Para o Porto— Formosa, a L. da Serra Pinto

Em descarga.De Lisboa—Cidral—Castro Souza & C\De Cardilí—Sabriiia— a José M. du SilviiDe Xew-york-O. M. Marrclt_,, Heleíiior

Irmão A C.. 'Surtos no porto.

Canhoneira brasileira Lainco1 Vapor brasileiro Alcaniàm.I (( " Pindaré.iW.'8«r ingloz Sabrina..:¦.¦- « Cidral.

: arca portugueza Forinoza.|lllillü brasileiro N,)Vi, Lj,l(|.j" nmpricano 0. M. M.irrell

EUITAES-

soa.(O sr. presidente lenta impedir o dia

logo, finendo soar o li/mpaiio,)O sr. Belfort Duaite:~E' liin fácil ua

palavra como remisso na cnrageiu.O ir. Tavares Belfort:—Tem razão paracombater a licença desle. magistrado, por-

que ello devo pagar o ler (Icmiltido V.exc. do logar de curador do uma massafallida, logar em que v, exc. traliia os ciedores, fazendo-se advogado do fallido.

O sr. Franco de Sá:-l']'uma raliimnia.O sr. Belforl Duarte: -V. oxc. ó um

caliimniador, um caliimniador.O sr. Tavares Belfú.rl:—Isto o publicoe sabido. Ií' esla a razão.(O se. presidente esforça se por abtifnr

a voz do ora lor e do apartista: levantase i/ramle sussurro no recinto c nus qalerins).

O sr. Tavares Belforl: -(Depois de res-sar o dialogo);—Sr. presidente, o sr. de-sembargador Braga tendo sido accommel-1 n w li \irioi77'ú7'7 Y rV"vtido de uma moléstia grave, como ó o ?p1,I P ' 0r,°"'beri beri, pediu pelo.motivo de moléstia."«levidamenlo comprovada, como procedemtodos os funecionarios públicos, uma licença. A eommissão desta câmara, du ac-cordo com o que o senado costuma pro-ceder, formulou o projeclo em discussãoconcedendo a licença podida, não comIodos os vencimentos, mas simplesmentecom o ordenado.

Quanto ;i justiça do pedido, ella íi in.tuiliva. desde que o molho ú por moleslia e sobretudo o beri-beri, quo sú prjilequem o sqlíre encontrar allivio, ou curana mudança dc localidade.

Quanto a ser o peticionario magistradorico, declaro que o sr. dezembargadorBraga tem alguns bens de foi tuna, masnão è rico. Esses bens. alem disso, estãoempregados na agricultura, a qual peloestado de completa decadência e i que seacha no noite, não póilõ oÍTérecor «leprompto recursos. Por outro lado, nãose trata do individuo o sim do funcciona-fio publico: o ó justo quu esto em casode moléstia seja licenciado com meiospara se curar.

A câmara, espero, não negara a suaapprovação ;,o projecto, conio ú de instiça. '

O sr. Belfort Duarte pede a palavra cominsistência para responder.

O sr. presidenle declara a discussãoadiada pela hora.

—No dia seguiato voltou ;i discussão amesma questão.

O sr. Paula Duarte não vem represen-tar ns seus ódios, a sua mesquinha per-sonalidade, não vem senão defender osinteresses do thesouro. A calumnia aquireproduzida...

O sr. presidente reclama contra o lermo.O orador.-A açcusação já havia sidosolemnemenle combalida, quer no terre-

no publico, quer no particular. O juiz foibatido em Iodos os reduetos e condem-nado por todos os tribunaes e pela opitiião publica. No terreno publico foi der-roudo, como já disse, pela sentença dostribunaes o a própria relação o pronunciou-no terreno particular, porque elle fugia*diante da ponta do chicote, que é armaçorn que os lacaios enchotam os cavailos.

Quer salvar os interesses do Ihesouroquando se pedem impostos. Sabe que avida publica é uma lunica de Nessus, maszemos, quando esses excessos partom de Wâ P n M"filhos desia provincia. de seus represen- ! .

" „ co . a c.onsd8ncii> própria

tantes. e sem duvida dos mais illuslradosque ella tem mandado ao parlamento.

15' osle o incidente, só reproduzido,em parte, pela Gazela de Noticias:'Sr. Belfort Duarte:—Vem impugnar o

projecto, porque entende que a câmaradevo prestar toda a altenção aos dinhei-rus públicos na época aclual Tem vislo

e a da câmara dos srs. deputados, è a eslaque pede um voio a favor do Ihesouro,contra a prelenção do projeclo.

O sr. Meira de Vasconcellos vem pro-testar contra o juizo expedido pelo sr.Paula Duarte contra o dezembargadorBraga, porque sabe que esle é ura ma-gistrado honrado. Entende quo não óli-cito atacar assim a quem eslá ausento e

princeza. Em indo o reino se teem ceie-brado Te Deum em acção de graças aoAltíssimo por haver poupado os dias da•iv' d. Mina Pia. Na quinta feira ultimahouve Te Deum im mageMoso templo deSanta Justa ü Hnfiiia, antigo convento deS. Domingos. Foi a câmara municipal deLisboa que o mandou celebrar. Assisti-ram as pessoas ie,ies, o ministério, a ca-mara municipal, grande numero de se-nhores dojitiladòs o dignos pares, o mui-tas outras pessoas. O templo estava complelamenlb choiii, u nas immediaçõès d/iijle era numerosa a multidão que se aggloiheroil. A praça do D. Pedro estavaninada com bandeiras. O legimenlo deinfantaria n" ;j fazia a guarda de honra.A noite mtiitpys edifícios da cidade appa-rivoceram illutviinados,

—Hsperam se brevemente em Lisboadois cavalheiros romanos que devem ira-zer de_ Itomn as insígnias do novo cardeal

mon-i-tpepi, camareiro secreto de sua

santidade, para entregar a sua magesla(le a carta do padre santo o o b"rretecartliiialicio, que, no dia da çeremonia.

. ei rei collocará na cabeça do novo cardeal'e o condo Ginniuzzi, dn guarda nobre de

I sua siiniidaile, para fazer entrega da participação do stimmo pontifico e do soli-deo cardinalicio ao eminentíssimo agra-' ciado.

—Foi despachada na alfândega de Lis-boa uma caixa, expedida de Inglaterra,contendi) as insígnias da ordem de Saluc.com que foi agraciado pelo imperador daBirmânia o sr. conselheiro d'eslaflo, epresidente do conselho de ministros.Fonles Pereira da Mello.

- O transpor le de guerra «África • tinhasaido de Macau em direção a Timor.iVesso transporte aotíàva-se como passa-geiro para a metrópole o sympathicõ escriplor Sanios Nazareth, que fora transferido de Macau para director da aliandoga de Benguella. Poucos dias depois deler o piAlricaii lovanlado ferro, para se*gnir de Timor para o Tejo, suecumbioSantos Nazareth a uma meningite'. La-menlamos esla prematura morle perdapara as letraa pátrias.—Falleceo em Villa Franca o generaldo divisão reformado sr. Grillths que étn1832 se alistara nu exercito liberal, sendoalferes de cavallaiia em Inglaterra. Foivalente olíicial e tinha bastante illnslração.O sen cadáver foi transferido de Villa-Franca para o cemitério dos protestantes,recebendo as honras militares devidas.

—A digna mesa da real confraria doBom Jesu.s de Matiosinlios mandou ceie-brar uma missa em acção de graças pe-Ias melhoras de sua magestado a rainhaAssistiram a câmara municipal do conse-lho de liouças, o administrador do conselho, funccionarios-publicos, etc. A virluo-sa e amada rainha,' ei rei o os príncipessão irmãos d'aquella confraria.

giideiriido sertãoda Bahia

« ordináriosde Pernambuco.; •

« ordináriosdj Pará c.Mar."1..

«¦ verdes .

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vi A n:-.NuÃo, :i mo Junho hk 187.1,

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(Semana de 2 a 7 de Junho )Banco oo JIauaniiÀo.

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Caixa Econômica.

Manuel Gonçalves Ferreira Nina.

Alfândega.Ilenilimento de I alli de maio 182:1(17^112

Thesouro provincia)Rendimento de I a lil de maio ílB:8!)íi^0Ij4

Importação.

Manifesto do vapor— Ceará—anlrailo eml.° do corrente, consignado a JoséMoreira da Silva.

BIO—A ordem, 27

O Escripturario sei vindo j|Q lançadorPercorreu) iia semaiia de 2 a 7 de junhovindouro, para lançamento dos impostossobre iiidiisli.ias e pn fissões e predial1as ruas do Alecrim, Violas,Nazareih, PazQuebn Costa e Sol. '

''

Alfândega do Maranlião, :io do maio de187!).--Fernando tle Barros e Vasconcel-Ins.—2" Ivíeiipiunifio.-Sriviiidoilela.]-çador.

O capitão Alexandre Josc de Almeida,subdeleg ido de policia do 2." dbtncto«I.i capital.Faço sabor aos iqoo o presente edital

lerem que nesla data lenho mudado asminhas audiências para o dia de sexta-feira as Iü horas da manhã no pavimentotérreo da Itelação. F para que chegueao conhecimento ile iodos mandei lavraro presente edital que será allixado no lo-gar Jo coslume e publicado pela impren-sa. Maranhão, 28 de maio de 1879. liuAlfredo (.ialvão, escrivão interino o escre-vi.—Almeida. Fstá conforme.—O escre-vão interino, Alfredo Galvão.

caixa ditos, ii dita:barricas ciganos,

fumo

Giro de procissão. -Informam-nosque, a pedido de alguns moradores darua do Trapiche, vai a irmandade de San*lo Antonio solicitar licença para que a pro-cissão de seu patrono passe n'aquella rua;projeclam àquelles fazer grandes festaspor occasião delia ali passar, maiores ain-da do que as de outros annos.

Novo sócio.—Para a lirma de Hoyer& Hibeiro, foi ndmitlido como sócio, sem al-leração da mesma, o snr. Cândido João deMoraes Hego.

Passageiros.-Entrados no dia 1." novapor iCeaiá":

Dos porlos do Sul:—Dr. Fábio NunesLeal.

Dr. Luiz Innocencio d'Alm<!Ída Azevedo.Theophilo Ferreira.Ângelo Fernandes.Dr. Álvaro Anlonio da Costa.

A Manoel ile .Miranda Lima A C, íditas dilas dito, 4 barricas cigarros.

A Jorge A Sanios, Iü ditas dilo, 7 cai-xas fumo.

A Anlonio .1. C. Marques, 2 ditas dito,2 dilas miudezas, 4 barricas cigarros.

A Castro, Souza A C, IO ditas dito,II caixas fumo.

A José M. de Souza cv C, 4 ditas ra-pé.

A Manoel Loureiro cv (•., -> barricascigarros.

A Manoel J. S. do Araujo. 2 ditas di-to.

A Joaquim F. dos Santos Cruz, 3 ditasdito, .1 caixa dilo,

A José J. Lopes da Silva A C , I dilaespingardas, I fardo manias para eavallo,I atracado vidros.

A Manoel José da Silva A C, 0 barri-cas cigarros.

A Tito Livio llenriques, 3 barricas ei-barros.

A Virgílio Correia A- C, 3 caixas eigarros.

A Luiz M. Ferniniles A- Irmãos, 2 di-Ias dilo, 3 caixas fumo.

BAHIA—A Anlonio J. C. Marques, 1dita charutos.

A ordem, 20 fardos fumo.PEHNAMBUCO-A Luiz M. Fernandes

A Irmãos, 50 saceos, 20 barricas assucar.A Antônio II. C. de Araujo, 10 dilas

dito.A Antonio José Guimarães, 10 fardoscarne.A Almeida Junior A C, 3 ditas ditoA Sampaio A C , 2 caixas cigarros.

. A Brito Pereira A Irmão. 40 barricascigarros.yA Manoel J. da Silva & C. 20 dilas

O Dr. Anlonio Josó de Souza Freitas, juizsubstituto da vara de orphãos e ausen-les da capital de S. Luiz do .Maranhão.Faz saber aos quo o presente edital vi-

rera, que uo dia 3 do próximo raez de|junho, ao meio dia, ãs purtas tia casadasatidisnci-s, pavimento turreo do edilieioonde funciona o Tribunal da Itelação, se

lha de ai rematar a quem mnis der o me-lhor lanço olíerecer, o espolio do finadoRicardo Diogo Ilanvis, constante do se-guinte: I blusa de panno, I calça do parino, 5 ditas de brim. 3 ditas mescla, algo-«ião, 4 camizas de brim; 4 dilas de mes-cia, algodão, I lenço de seda, um dito decór. 2 capas de brirri para bónél. I se-roíi.la. 2 pares do meias, 2 escovas, I ma-ca de lona, I sacco de lona, I colchão e2 cobertores, cujo espolio pôde ser exa-riiirip.dfi pelos pretendentes em casa do cu-radur das heranças jacenles ;i rua de Sant'Anna, n. 88. li para que chegue á noliciado Iodos, mandou passar o presente quoserá allixado no logar do costume e pu-bliiiiilo pela imprensa. Maranhão, 23 de«le maio do 187!).—liu Antônio Francis-co Cardoso de Sampaio, escrivão, subs-crevi. Antônio José de Sousa Freitas.—listava seilaila com uma estampiiha doduzentos reis devidamente innulilisada.-lisla conforme. O liscrivão AnlonioPraucisco Cardoso de. Sampaio.

3-2

A José A. H. du Moura, 15 dilas dito.

Movimento maritimo.Vapores espetados.

Do Pará—Ceará—6.Liverpool c cscala-Brunswiek-em 17.

O dr. Anlonio José de Souza Freitas,juiz substituto da vara do orphãos edusenies da capital de S. Luiz do Ma-ranhão.Faz saber aos quo o presente ediíal

com o praso da lei virem, com exclusão«los domingos e dias santiíicatlos, quono dia 9 do próximo mez do Junho, aomem dia, ás portas da casa das atidi*«meias, pavimento térreo do edifício ondefuncciona o Tribunal da Helação, se ba de•irremator, a quem mais der e melhorlanço oirerecer. uma pequena casa co-berta de telha e palha, sila no caminhogrande, pertencente ao espolio da linadaAmeba Lourença Pires do Mattos, edifl*cada em terreno foreiro á câmara muni*cipal, próxima a estação da companhiaFerro-Carris, mística pelo lado do sulcom a casa de Antônio da Cosia Lopes epe o lado do Norle com o terreno dofalleeido Coronel Isidorio Jansera Pereira.Quem, pois, na referi Ia casa quizer lançar0 P.0(lerà f«or, no dia, hora e lugardesignado para a arrematação. Para cons*tar mandou passar esle que será alli*xailo no lugar do costumo e publicadopela imprensa.-Maranhão, 23 de Maio

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DIÁRIO DO MARANHÃOüe 187!). -• En Antônio Fiantisco-Ciinliiso | O ahaixo assignado, pinl.orndo da mai.

; Sampaio, escrivão, subscrivi.—¦Atiíouiijosó de Sou/,;. Freitas.—Eslava selladphom tuna eslampilhi. do tluzenins reis

viva gratidão, coniiuuuici. a todos os seusaniigi!.-*, que viu !i\:. soa residência n*ipovoação das Pedreira, (in Alto níiínriih,

:t-2

*¦*' ¦ ¦' „

l;..':*

devidamente inulilisada. —lista confio me. lem qu .lidade dó professor 'ihlerin - d'a

-O oscrivão.—Antônio F. Cardoso (/«.(qiíiille lugar, aondo ollereco o sen peque_Sampuio. tio sei viço a todos que o tem sempre se

prestado cn.n sua amisade e relevantesobséquios; e não podendo dosp dir-se doIodos, o Ia*, por esle; pert-iidendó parlirpara jilli no vapor de (1 do corrente, levtindò saudosas recordadões da maneiraobséquios;., com que foi aqui tratado.

Maranhão, *á du junho de 187!).José Rodrigues de Oliveira Borges,

3- I

SET-CiiO DK ANNUNOIOS.

]/&¦*• Para Monção.

' ¦-•if^^^S^^ Seguirá no dia !. de junho as

|o lioras dá noite, o vapor Dias Vieira.Ilecebem se enconinieudas até 2 boras da

fardo e fecha-se o expedienle ás ?..

I ^l^-^-. Tara o Itapecurü'¦^ffflffisBfe.;^ÍS.^MÊ3 Seguirá no dia (i de Junho

plfii.' II l|' liorus da inanhã, o vapor Pindarél Ilecebem se ciicominendíis ulú ás i lioras

gil a tarde e fecha-se o expedienle ás 3 de 5

Prédio á veiidbbom emprego üe ciipilnl.

Vendo-se o dn rua Griindu ii, 119, defroii-le do sr. Francisco Rjõgò Uibeiro, de nsulejona frente, muito fresco o com muitos cunuuo-dos para familia, pois nleni dos í quartos docorpo du casa, (inclusivel u casa, (lein boavaranda com mais í espaçosos no uorròr diimesníii, o fon. ainda dosponsii e cozinha,sendo forrados os -í quartos do corpo dn mes-mu o n varanda da frente; ás s.du e varanda,de forros inteiros. I! dos oulios I! quartos dcforros rotulados, cuniilisiído á gaz o do íigua.

A Iralar na rua da Saavedra n ü ou com osr. Albino Lopes Pastor.

Í--I

Vapor Xiiò—iiíjò.Na madrugada do IO dc .

Ijiinho próximo fuluro seguirá este vapor US 2031X0 âSSIOilâUOS U6Cl3-para o Mearim e escala, o leva a reboque ram ,,,„, f,„ admillido cimo sócio de sua

[a barca Aura. Vcn-n ccmmercial o sr, Cândido João doO oxpedionto íecba-so no dia !), ás -i|Muraõs líêijn.

0 abaixo assignado, Lendoresolvido bir ;i Portugal, no Vapor «lira*ganzá» o não lendo tido lempo de pesso-alniente despedir sedo todos os seus ami-lios, serve se deslu meio para podirllicsiliisculpii, pilei eccnilo lhes seu pouco pres-tinto na cidade dn Porto, para onde scdestina.

•'¦Maranhiiii, 2!) ilo maio de IS7Ü. •-,,,,sub ns íis. d! 11 de ordem na matriculahuncisco Josa leir.eirn. \_ ;* ,*;1 tl,\a___ ;!|iriseiil.;d', rum a (leda

" ' ¦ racSõ dc eslai fúmilo.

Escravo fugido.O abaixo assignado declara par.) os IIns

conveniontes que desdo 180!) se acha fi)gido n seu escravo de i.uí.u! Paulo tle cô)prela, oílieial dõ carpina, ft hnje com IIlii ti lio. 8 de idade, maliiculailo nn municípioda capilal em *_!5 de seleinbiu de IK72,

Marimbai*), 2 do junho dü 1879.João Josò Fernandes Silva.

:i -l

lioras da larde.Cargas são recebidas aló o dia 8. ús

jmesmas horas.Maranlião, 30 de maio do 187!).

10—Largo de Puhcio n. IO.O propriolario.

Jusé Moreira da Silva.

K-k-W*^

1'ara (iuriilapcra.

Para o porlo acima sahirú quinla-fcira õ do; correnle, o hiato nacional «Nova Linda».| Iterebe cargas do armazém do Tbesouro Pro-

vincial alò quarta-feira ao meio diu.Maranhão, 2 de junho de 1870.

Os consignaturios,Mmeida Junior & 6'J.

Empreza de Navegação Fluvial.I Moi^eira da Silva & C.»

Até o dia 30 de junho próximo futuro..convido aos srs. sócios desta empreza a

MÉvirem fazer sua segunda entrada, que serájáfdo 2.i por cenlo sobro o capital subscri*

|;pto de accôrdo com o artigo 0 do r.s-.'*"•> peclivo contracto.

Maranhão; 30 de maio de 187!)._W Moreira da Silva.

gerenie.

Matanhên, **_ do junho do 187!).Ilogcr d; Ribeiro.

.çoes.O Agente Cosia Ilasln fuá loilfu. hoje

I en) sen arni.ii7.Cin,Dò iriiilii acções fio Bnncn dn Maia

II \J1I it" Íi|lt-\

Grande sortimento de bonitos cortes desta fazenda,cada uni com o sen eorapeteii& figíiriiió da ultimamoda, assim como, a mesma fazenda e percalesfinos em poças, despacharaià-se para a

üiá il iiiiâlDE

AGOSTINHO VALLE & FILHO;

Companhia de Illuminação a Gaz '

Ma.*.riin.l.fin, •'! iie junho de 187!).

Ilegulnndo o cambio 19 l|í o 20 d. esendo o pagamenlo dó consumo do gaz co-brado na razão dn uma libra slcrlilli] por milpês cúbicos conforme o cambio do ultimo Èftèos

-r li 1T i C PI D_t mm | 1 m % _mí fi @&|ufll I lla Dit II-W B H m m n w im® feri i m

NTo estabelecimento de Agostinho Valle & Fillio, iirua de Nazareili, defronte do Jardim, vende-se d'ora emdianie, vaviado sortimento dé Chitas de gostos especia-os e de iirhneirafluáiidade, por preços baratos, desde

dia do respectivo mez resolveu a direciona ,, , ,, ,., ,lixar cu, 1-2:070 reis, o preço do gaz con- , Na "J? ,1;' ln< ,;;';:! "' ''- llUn ;l ven.'suilljll0 | da excellenles cocos seccos-prrçns-rozo-:

;. 'V—'

Chitas á preços reduzidos.Maranhão, Hl de maio do 1879; veis.

Domingos Gonçalves du Silvtt.gerenie,

?%"

¦mi

1). Sebastiana llúsalina Junqueira Santos. seus filhos c Joaquim Pedro dosSanlos tendo.do m 'lidar celebrar no dia4 do corrente, ;is 0 í|2 boi as da tminhã,na egreja de N. S. ila Conceição, uniamissa por alma dü seu soir.pro leinbia-dn esposo, pai e sogro Antônio Peixotoda Cosia S-uilos; rngão aos pai entes camigos o favor do assistirem a esle acto,pelo que se conftíssão agradeciríos.

Mrranbão, l.° de junho do IS7!).

Os abaixes assignados cnn vi dão aosparentes e amigos do finado Daniel Au-guslo Pillar d'01iveira, para assistir amissa que por sua alma mandão rezar naegreja do N. S. do Carmo, sexla feita Cdo corrente ás (i 1*2 lioras da uiaiiliã; opelo quo desde ja se eonfessâo summa-mente gratos.

.Maranhão, 2 do maio de 187!).

*mII

m -

i.;-.

fdiilaa espeeiaes:grande sortimento de chi-ias de lindos padrões novas, cdres fixas, aopreço de "_"i0 a flSO ruis.

üm variado sorlinienlo de relallios de chi: Ias que sc vende por lodo preço, ;í voíilade

ilo freguez, no estiibolieiiiionlo dc AlfredoMonteiro da Silva, rua Direita canto da rua dalísli-lh. 6-1

LEILÕES.Leilão.

Terça feira. !! do junho, o agenle Lo-pes Ferreira fará venda de, algumas ac-ções. sendo:

Ou llanco Coinmcrcial.Oo Uiincò du Maranhão.Oo Banco llypolheciirio.Oa Companhia das Águas.Oa Companhia Alliança.Oa Companhia de Vapores.

Ao meio dia.

Grande leilão de inoveis.Terça-feira 3 do corrente' o agenle

o o s rr a. 1.5.- __ &r r o

Queijos prato'.Ilespacliou-se hoje qsIu delicioso queijo,

retalha-se o vende-se aos kilos, ;i vonliidfidos freguezes, no cstiibelecinienlo de AlfredoMonteiro da Silva, rua dn Hstrelln canlo dainabiieila. li -1

Te te-^e

m.êRiJi'fll% S 1-11

IV1S.

1 í tll "\ I t*¦"!i ú i.*. M. M \t\ S' 1 1 IX III,

k3È.i m %'WM_i ¦ÊmE CADEIRAS AMERICANAS

IO a a*»

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f mff (MMi «•« u /'*?^|*^*>. XICon-poidúa ^ é$fà_f

'^:tfl£&0\ à\ \m&

m

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Peças de cambraiii, branca, Ininsparente a:í-.()i.Ío.

Anagòasdo niorini, bordadas para sonbornIjíOOO-ii 6f?000.

Coques do lilás com lnço3 para sonliora aíysôoo.

Crespos e cachos de caliello. para cabeça aum.Par do punhos e rollari.il.os paru senhora

a 05500.Covado dc. foslão lavrado para vestido »

500.Par du S-patinlios ilour.idos o prelos, sallo

alio, com laços e llyelhis n í!)5500Pur de lij-as df .edil com laços a 3s5õOO.Vendein a dinheiro, AuloniO. Albcilo k No-

10-*!

Trez amigos particulares.

João Josó Rodrigues, Itaimundo Agos-linho dos Sanlos; Dom Carlos Luiz deAmour, (ausente) mais parentes, o Thondoro José de Abreu Sobrinho, agradecemde coração a todas as hessoas que se pres-larara na tardo de 31 do maio (indo, acom*pa.ibiiram á ultima morada, o cadáver desua presada lia o sobrinha, 0. FranciscaHegia do Espirilo Santo, e ao mesmo lempo rogão o caridoso obséquio á todas aspessoas de sua amisade, á ouvirem umamissa, .qno mandão rosar por alma da fal-lecida, sexta-feira G do correnle, pelas 0horas da manhã, na egrej.i de S. João lla-plista, desta cidade, pelo que desde jâ scconfessão agradecidos.

Maranhão, 2 de junho de 1879.

Albino Lopes Pastor á ruaFormosa n. G compra constantemente acçõesdo Hanco Commercial e algumas da Companhia -..lliança.

Para batisado.*nr do siipalltihos do duraque ciiiino allu

Fará leilão na casa de sobrado do Largo mde Palácio do sr. Diogo José Gomes

Constando de rica tnobilia :lu sala, conimodas, üiiarda vestidos, Inucador, lava-to.ios, meza dc jantar guarda pote.. ca- . ^™ |Jôoo"a*ÍOOÕdeiras de varanda, espelhos para sala, '___ms.„ diapeozinhos dc selim,'on.foilti-guarda louça, cama, aparelhos de jantar (|og „ 3^000 -.5011 n 5^000. 'e para chá e muitos oulros objectos do Vcn'donv'6 dinheiro, viitouio Alberto & Nc-vidro o

'louça e lambem um rico pianno ves;

que tudu swà vendido ao correr do mar- ' . I1'-'tello. ------

Sobrado.ilMIEIODÜ.

Leilão.Aluga-se o da rua de Snnl'Aiinii; onde mo-

rou o esm. sr. senador Viena da Silva.A Iralar com Domingos llonçalves da Silva.

Sabbado, 7 dr; correnle, o agente Teixeira ''¦¦ ~

por ordem do toslanioiiiéirò de Joaquim Josú •*. "7".

MDoiMingucs Ivina o autorisado pelo ineritissi- ( Q baCliam IV^Q T ti íl I aH 0 Itfl GR—mo juiz substituto dii capellas o resíduos la.a .. .. „venda em seu armazém de leilões, de 10 ac- des Pereira e seu l.llio Itaiiniiiido Me des i o*

ções da Companhia do (Jaz, diversos Irasios reira ensitiüo prepara orioslodeni ser pro-o úinsi casa de madeira cobe.la de pindoba, ourados lia rua Orando t). .2 das 1.0 as ^ lio•edilicada no Cutim em terreno próprio do rãs dn larde. ^ coinmendador Manuel Gonçalves Ferreira! .* m #ní™. Gaixeiro.

D«««;-.n í»n oliinor. nmo oc í N» ¦'ua ^oiutioita cnsn ti. 48, loiii um moçol reCIZa-Se alugar lima cb- ,|U0 deseja empregar-se como caixeiro de

crava-não criança—pura serviço domes-! qualquer casa do iiegócip; dii llador ft sua**••-** ... •* l.._,i ,*-__-. I._*> _im.__*i >i.i iln ni<ili.itM. in

tico, á rua de Nazarelh n. TA.Junho, 3 do 1879.

londucta, e não faz questão do ordenadoG-G

Altenção.Francisco J. Cuilhou de Oliveira & C.a á

rua da Estreita n. 3G, cimlinuão a comprarouro o praia velhos em oliras.

!5-l

Altenção.Maia, Sobrinho & C" vendem ;i (Unhei-

Q

í\Ò I hi -fv^^St,, °i% -^e-, "* íl í_ i..J^ M E»£) «, *<_¦'¦

<&>mmw$aaÈM ..134P.

\.-^;'**';''; v íM/W I

üQcoOH

* oto que ha d. bom e Icgilimo nestes gonoros, oncon.lr.a-se nesta

cidade no eslaiíeiqcimonto comraorcial do

LUIZ TRAVASSOS DA ROSA-pai;; o que lem coiilractadn com os sous rospoetívos fabricnhtos uma

agencia nesta cidado.I.ii. cadeiras, í: a piimeira voz que apparece om nosso commercio, lão va

rindo sorlinienlo, quer om gostos i:ompletan.Gnlo novos, quere.n preço., muito modilicados de

3 O ;> O O O a íi O O •> O O O reis om duzia.A' quem lhe comprar uma ninchina do iicro.ditado fabricando—SINGEIl—,

de quem ó o único agenle nesta cidade, lern resolvido o anntin-ciiinto, a mimoseat' com um elegante

mücho do palhinha, o..pccialmenlo fabricado para essas machina.Alem destes gêneros tom uni seu oslabolecimontu magníficas surpre/.as para

mi mns etc. etc.

Ooôlkõs. UAI,Na rua dn M|itlrc de Deus n. !)G, sn compra A millior.que lia no mercado vende-se

uni ciisnl de coellios, ou mesmo uma. L{)_ segUi,vtos [tr.cços rada un. alqueire.

Poslo aborilò da qualquer canoa 440Iden. cm qualquei¦ obra na cidade. 440Idem no paiol, etn porção 40OTrata so na quitanda da rua da Manga

casa'n, *ál 8—

ri

Na Praia Pequena, casa ... 7, lem uma

muiber livre que deseja alugar sc não só

para cosinhar como 1»;||;1 tnét compras ii

rn-i. Quem pr'ctendel*p pode dirigir-sè a

mesma casa quo a òncònlrani.

bscrav'mro:

Queijos flamengos superiores, uni 3#000Pidòs Londrinos idem, libra l**>000Presuntos para fiambre, superiores de

Oa 8 libras a 1;,000.

Domingos Pedro da Silva precisadocomp. ar umu que saiba fazer lodo serviçode uma casa, è que seja lio tiòa condueta.na rua S Paulaloão ti. 44. IO.—2

EscravaCOmpra-so umii preta de meia idade sem

lilho, luorigórndti eque entenda alguma cousade cozinha o gomniii; a iralar na casa fron-leira a do 21 n. á rua da Mangeira. G—6

CazaI de pavões.No leilão do agente Copes ferreira se*

rão vendido;'., quinla feira, ao meio dia,*á bonilos pavões, muito novos, 'A—'A

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DIÁRIO ü ü MARANHÃO

Grande!! Botequim Democrata. j>l2 RU.. 1)0 TRI PICHE MBebidas U ÕetisCÒS. N° oslobulccimoiito do Joaquim Fran-

í cisco dòs Santos Gniz, vendo seos seguiuburiiute o f„si_jü do Glorioso Suiitò Anlo- tos artigos:

nio, acliar-se-lm oxnòsto dus (i l|2 honis du ., ,Cigarros Namoradostardo cm diutitc, no largo tia egrojo tio mos- |mo suiilo, o Graudo botequim Democrata.; ionde o rosjioiluvel publico iFesIu citludiidooii-òiitrani os iiomhioilos necessários, nfio sópara refrescar 1:0111 servo ju fria, 0. vinhos linos,ii(|uc(.-t'i- com cògriuc, ilislrubir as idciua comum bom charuto ou cigarro; conio tiimbompura fortalecer o oslomugo com variados pò-liseos, café, ebií, cliOcòlulo, t|Uti ludo esluriisempre proniplo o com uceio, garanto si;preços rasoaveis nòrofli

Dito ICxposiçãoDilo Polinlras

Fumo cm corda; õiii laiasdes liado

lliinciis prelos, piira luto,a domados fantasio

Voltas de ii.ji.lroLápis piira escriptaPapel o envelopes do divoisus tjualída-

des,('opiadóros do cartaspomada do familiaKoros.tio era laias tiu íi galõeslispoletas

l}ertjóil'SO liontem sis li horas do lordt; j Cordas para viola o violão, o oulios arin. largo dos lieiiieilios junto uos assen- tigos, ti uo ludo so venderá por preçosios quo ficão do Indo dos armazéns da muiiicòs. (i--'icompanhia do vapores, lima caixinha de

A. dinlioií-o.

Alícnçao

papelão quadrada contendi) peças do bordados, rendas ele olc—Quera tiver adia-do queira entregar 110 sobrado da ruo daCruz sob. n. ,'lí), que será bem gr.alili*codo.

Maranhão, üK do maio do 1870.

iVlanuel Ignacio de Araújo Cer-veira Filho, declara paru ns fins convo-nienles, quo iPnro om diaiilo se ossigiioriiso menle Manuel Igniicio do Aratijo Cer-veira. ossignaiuro com a qual firma opresente anirancio.

Alcantaia, .S do inaiu de !K7!l.

1—9

Ganchos ddurtitlòs e de cores paru poiileii-Ií.í! ;i 2110 reis.

Corles de brim de linho branco entrançadou 2&500 reis.

I',u- de punhos e collerinhu puru senhora 11§800 reis.

l-íinizhs ilo morim do côr puru homem a25800 reis.

Colchas brancas lavnuhis pura caiou u45000 reis.

Melro dó cambraia tle t.òr com lufos 11 0.0reis.

Camizas de meia brancas com niiingus 11IÒ0ÜO reis.

Manuel léncio de .1, avio t cneirn. D.*i»dn0- u',!l-'0:' cmlioiiliailos com eorcudu-ra 11 -r-O0ü reis.

Leques cliiiiuzc_ puru senhora c nieiiiuu iiÜOO reis.

O Tcs.,íii_onteiro de Lionol «SS, nin coiXB' '",!,s p:":1 lm':ba aMililão de brilto podo aos Cie.jores.(Io .p^jS linbo para comiza a 800 reis.mesmo quo llio apresentem suas contas! Dfiiiadòifioioscruas.paralioiiiciu.doS.9ÍB00para serem descriptas no envenlario, no ,-, 350ÒO reis.prazo de 8 dias. Cbupeos do oloudo paru menino e meniiiu

ja l$600 reis

4y^t%,<^w^\

Wf®*

ê:àWmm^mif^m\mi^\

>^vM.^^ y^

0»llfiSI.lLlIlâÉ

Maranhão, 30 de maio de IS"!).Bernardino Ribeiro dc Almeida.

3-2

sesKteXarope peitoral,

James.Único legalmente auclorisado polo Con

solho de Saudo Publica de Portugal, en-1soiodo e opprovado nos hospilaes. Codafrasco está acompanhado de um impressocora as observações dos principaes medi-

Panno ulvo largo para toalha c lençol mo-tro u 1)0000 reis.

Vtistiifioiltiis de hi para eriunçii 11 35000 rs.MêlrO ilo panno lurgn bordado puru unngua

u l§000 reis.Peças (Io cambraia linu transparente puru

vestidos 11 3$500 reis.

VENDEM

Anionio Alberto & Neves.20—14

Madeiras,No deposito du serraria a vapor ú ruu For-

cos do Lisboa, reconhecidas pólos conso in°_*.1-.vcl,U(!"sc assoguinlüs niudoirus nppii-Ihn . do liraíil remadas o puru uppucclbur por preços maisllios do Brazil.

Deposilo geral no Maranhão:Srs. Ani.i_i! & IIidas.

razoáveis do que cm oulro armazém.Soiilbo de bacury.

« d andiroba.I. « paparauba.

sucupira*)Harrisson Alexander, cirur*-rCosRocirado •*»*-*._.,i n i__.ii_it«

gião dentista; tendo chegadode sua viagem á Europa; acha-se .1 disposição de seus clien-tes nos dias úteis das 8 ás 10horas da mai_hjí?e do muio diaás 4 da tarde em seu cônsul-torio no Largo de Palácio.

Preços sem competidor!Vendas a dinheiro.

Hicas colchas bordadas a relevo branco,«. "'.* «a linha de cor.

Lençócs o fronlios do linbo, bordadosa agulha.

Camizas compridas, giiarnecidas corabordados e linas rendas do linho, proprias para noivas.

Collerinhos e punhos da cores borda-dos para senhoras; novidade.

Itedes co.n varanda do liibetinlbo.toalhas com laberinlhos o rendas.Varandas de laberratho para redes.Toalhas do linbo buriladas a agulha.Meias tinas do coros para* senhoras o

crianças.Lenços de laborralho.Hérnias du linho linas e largas.Grades linas para leborinlbo.Panno adamascado para bancas.Guardanapns de linho o do algodão.Panos de crocbé para cadeiras e solfá.Toteias paro toilette e ouiros artigos de

gosto.Vende o Gasparinho. no estabeleci-

mento de Silva Noves & G."

« paparauba.« " sedro.« « andiroba.

Forro le sedro.« « paparauba.

Ilipus « puru IViiro jú appluiiiutlu« ii sedro « rolulus de diver-

sos couiprii,lentos.« « mirim « telhado, idom.« » hacury « rótulas o lutadasii ti inuçurundubn,

(.arrotes» niudoirus de lei.Grades « idem.Pipas do bacury puru ngun,Dilus nacionaes e oslrungeirus para aguar-

denleCuilir s.Tem mí-is nm grande, sortimenlo do mn-

(loiras tinas já serradas ha grossura para mur-

Vi o tor Íuo .Toso cl*Oiiveíi-a, prnpriolaiio desla fabrica,premiada ua exposição do 18151 nn edilicio da Bolsam, Porlo com a meilalha ilepiiila; na Fa posição Internacional do Palácio do Clirystol de I8II_, cum medalha deprata o distinção; « no dos liducaiidiis lio Maranhão om 187*2 .-.om medalha de prataparticipa an iç~sp.|lívol publico desla capital o a seus bons amigos o liegiiezes i-inpailicular que mudou o seu estabelecimento pau, a ma du Nazarelh n. .7, ontleespera continua! o merecer o protecçao quo sempre lhe lêem dispensado, HssegiiraiiilO-lhes (|uo envidai ;i iodeis os esforços paro corresponder si confiança qno ifolh;depositarem.

Oulrosim pr'ovihu*(;.s lambem que despachou um bonito sorlimento de. cha-pens do todas os qualidades como sejam: do feltro pretos e do cores; do iiioiiilhoditos ditos; de crinii dilos ditos; e muitos outros do diíferonte.. palhas o tecidostanto paru homem como poro menino.

Na mesma fabrica tem ã disposição do respeitável publico um bello sortimonto dos sous bons o acreditados chapéus do poliu de sedo, feitos pelas nova-lòriíiiis ipio expressamente mondou vir do Paris, como sous bons freguezes poderãoveniica, tomando o oncommodr, dc dar uni passeio aló esta casa.

Também lem uma oxcelléiilu collecção do maiorias pumas dos melhores fabricanles d. ISuiopa para o bom doserapeiibo o raanufacliira do Iodos os serviçoscoiiceinoolcs si esla cbapolaria.

O proprietoriu desta fabrica encarrega se do fingir, lavar, concertar pôr ;imoda toda a serio do chapeos, o avio qualquer pedido tanlo para a capiial cuinoparu o interior;

27—RUA DE NAZARETH—27.

Íl.iliii«ISPapeis pilltadÕS, paru forro do so- Cainpailllias para poi tas oo ruu,

Ias, quartos, varandas, o corredores— idem para portas do quartos, idemcousa muito especial. idem varandas, dilas teleg apbicas paia

,., ,,--,¦, chamar criados.lapeteS, ovei uilados c simples, para i,, ,.. ,t, ' ' f.onanadnrfis eo-mu ias quabdodes o

salas, igreios etc. etc. LiMiciUçiuuii/t. iI feilios.

liSteiras, brancos o do cores diversas, TllÒSÕurás,"completo-sorlitoeiito, paraporá forro de assoalho. ,,,,!,..__ „ „,.! . .r • .unhas e costura, ditas paia alfaiate.

apachos,io.'muitas quuiidodes. Talheres e coliieres, do muitosTanutes l,a*'a fri!"le de sofá o como, G°slos ° quojidodes.i > í "

com franjas o lindas poisagens. udlKieijaS em um completo soitimen-,. , i lo e variado em cures o goslos.liiSCaiTaüeiraS do metal de diversas \\Tt_. ,,.,

qualidades o feilios. VaSSOUraS, cousa mint, a e omgrande sortimenlo.

Tapetes de madeira para collo-jBaldes de.macleha pnra comprorcar pratos era cima do mozos. il idem o de ferio paia poço.

Tudo llom e barato, de muito bom gosto o em umincomparavel sortimento; vende-se nó estabelecimento de

José da Cunha Santos & Filho.

Praça do Commercio n.Lojí' dc alfaiate a oamizaria de

Franklin Antônio d'Abreu.Pelos últimos vapores inglezes recebeo esló

ósliiboleciiiiehlo um bonito sorliiiionio du fa.zemlits cuino sejam: pecas de morins com 32varas, irliindas de linbo, riscadiiihos du honj.ins goslos puru cuinizas e vestidos, cusòinirüj(liiigoniiüS, pannos finos, inins, uieliiin, fa.zeinlus próprias paru lulo, retroz, íinliii'..^especiiilelo íl'iigúiiul du riipuziiidu do bomloni preço bitralissiiiit) puru chamar frt'uuc.ziii.

Preparuse us eucoiííilicnilus cotn liedúiç^e presteza 0 íl vontiitle do freguez.

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mwÊkmW_t§§m*wmBtrW: ¦¦'¦¦'¦

^*<^Um'r^SfíSí*ímss^.dd£iq^mM

SÍMmmNfio hu niidu quo seju mais agradável e tlti

licio.-o puru o euhello do (|uo esla prepuruçào.deslinada u suprir cm toda a pariu

"a faliatão sensível tle um seguro u ellicoz resluura-(lor para o cuhello,' cujo enfeite nu pos.ôoíimiito essencial á hrtu oppiirenciu o cnmmoili.dade; concorro puru um bello ponteado, lor-liando o cuhello macio, brando, flexível; cd'iiin brilho admirável, '|ue. o bello sexo inlo aprecia.

0 TÔNICO MAI.ANIIIil.Sl-, é de um eünvis.situo perfume, limpa perfeiluinenloiis cuspas,ftiriilieu us raizes dos cubellos o evilu a suaqueda; empregudo no loilel, em logar de olcoso pomadas, não tem igual.

Quein usar do TÔNICO MARANHENSE já.mais poderá Intiienta. u perda dos cubellosnem seu encunecimento.

A' venda cm lodus us I-hurmueias- e lojasde perfumarias — Deposito geral—PharmaciaF.unceza.

ceiiiirm.12-7

PalanqumsAlugiio-se em casa do velho Pinho,.á ruu da

Porcellana Sina.Par do csciirrudorcs de porcellana

ihlros finos.branca,

Dilo dilo com llòros, a.

Saúde n. 24.

Costuras

A' rua do Sol n 4.10-4

Prepurfio so com porfoigiio u baralcza todaa qualidade de costura pelos mnis modernosÜgurinos; om cusa do vilho Pinho, íi rua ilu_uude n. Vi.

Aos amadores de floresPês de plantas de todas us qualidades, tuos

como: rozoiras, udnlius, comhccus, subuguei-ros o diversas outras llores e vendem-se emeusu do velho Pinho ú iuu du Suudc ti. 2_.

Flores naturaesImiius cm bandejas ou houquets, primoro-sumenie preparadas puru mimos ou puru jur-ras, vendem-se constantemente na cusu do

velho Pinho A rua du Saúde n. 24, defrontedo sr. commonduílor Vasconcellos..

6—4

Par dc compoloirus do vidro, 6*50)0311000 Dúzias do copos pequenos puru vi-.#800 oito, 2500(1

Pur do garrafas puru vinho, i,-M)0()Ourinós brancos com lampu, 25500 Dúzias de copos puru ugua, -ÍÍU00Dúzias de priiio.s com frisos do cor, a -'.?3000 Canecas de vidro com nzn, I #000Duzius tle chicaras e pires para chã Dúzias de calix para vinho, a '.-5000ticufle.u— 11^800 Gnlholeiros de mudeiru cum õ vi-

Cusiies dc chicaras brancos para dnis, i_>000cuido, 15000 Pur de vasos de vidro dourados, u

Ditus dilus douradas, 15500! 25000, 25500, 115000, 115500,Par d.e vasos dourados, a 15, 15500, -45000, ,,5000, 65000, 7500O e 850.0025, 35, .5, 55, 05, 75000, o 8^000 i Duzius de copos com pò puru so*-Ourinós dourados com dores, '.5000 I veju, /, s=nn

Aparelhos brancos pára meza, brancos o dourados com llores pura chá p outr-jsmuitas ppgns que ludo so vende avulso

[Xarope peitoral de Urucu.Dito de gomma de angico.Dito de mulamha

Vende-se nu drogaria de José Perei-ra de Assumpção.

Uua Graudo n. 48.H

Novidade! Novidade!Alerta freguezes.

Ao Bazar cio OavatoiroDespacliou-so para esl • estubolecimento,

vindos pelo vapor ingl(iz7-)'0H!c, o.s seguintesnrligos os quaes proinòltuni vender muilo cmconla.

DONI-OAS de todos os typos o tamanhos, Ivestidas á ullimu niOda, cousíi galante I i

COU-ilINllOS de linbo,era pe, puru camizasIde honiem, fazenda liuis.siina.

LHNÇOS de canibraia do linho ô ulgoilno.fazenda bou.

I1ÒTÒI-S ile lodus as qualidades para enfoi*lur vestidos de senhora.

ANÉIS de. r.nnninsiu, pluqu. muito fliiojcom pedras i.e cores.

HEi\DA f_e algodão com pontas o enlre-meio.

E hum u.ssiin outros muitos gêneros pro-prios da seu oslubeleciuienlo, que ludo pro- 9uieUein Vender barato pura liquidai*.

Rii-ar <lo Hanil-iiuRua Grande n. 69.

0-3

Quinino.Vendem Francisco da Cos-

ta Gomes & G.

AMA.Precisa-se do uma livre ou escrava,

sem cria, na rua dos Afogados n. 44.U - M

LOUÇA FAIANOE BRANCA.

quzíus tle pratos rasos c fundos puru . Duzius do chicaras c pires piin c|,.-,meza, 25000; o. eu De, ' . sj«,()0

Prutos redondos com tampa, a 500, ! Ourinós brancos com taran a'(V iVnnn640, 800o 15000 \«m .,%rm . ' a'1 líiUÜÜ"l1»!""1'. °."d "I. ,S2°°: mm ^ €S' ^ *** SP°°

isucareiros, u SOO. 1-5, 1^200 e.. 1^400 Sopeiras, a \Ú£ 2 ãtiÓO' sÀVnn ,'. Iígelinhiis com friso de cor, u 280 e 320 .'.'..¦ »

£000,000

Duzius do chicaras o pires com frisodo cor, 37'

Sulliideirus, a 1#0;líscarrudores com lampu ti ,

Ifi50'0IMQO

Outras multas peças írí-vu^;^

Prevenção—Vende-se a dinhôiro*—na Loja deAotonio Alberto & Neves. 40-38

CaixeiroCaidozo do Souza d* |'inlo, percisão de

um, do 14 a Ki annos do idade.Maranhão 29 de Maio de I87G.

6-4

oes.Oo Lanços, companhias, o caixa filialoompra.se para incommenda, na livrariado AjítonioP. IV. d'Aluieida i. Ca,

lUia dn l-alma n, 3.-4

A' dinheiro.GASPARINHO, eslá encurrcgailo

dc vender por preços muilo rc-dusidos, o se-1guinte: '

capa do lan para a irmandade do S. An-lonio de Lisliou,

1 murgu do nobreza azul, pura capa da ir-mandiide dos Nuvcgunles

I murço de nobreza encarnada, para capada irmandade du Cana Verde.

I tabela métrica com indicados puru redu-güo do jardas, vurus, metros, covados ele. etc

óculo de alcance paru inarilimo.lentos com caixa de bufulo.

I telescópio com iliferentes vistas.I pur de óculos, vidros azulados, com ar- pjiriaç&o do ouro,Diversos livros impressos cm lingua espa*

nbolu o franceza, enlre elles, lem alguns com mctlanipiis linas coloridas; tudo harii.lo' pura "

qiiidur mas só a dinheiro.A' rua do Sol n, 4.

• 10—9

No sobrado n. 15, na rua daPalma, precisa-se contratar um homempara tomar cuntvi do um estabeleci ineptode lavoura de cana. embora nâo tenhahabilitações; com tanlo quo seja fiel, acli*vo, sem vícios o de mais do aO annos,solteiro p;u casado, com pequena fa_milia*

3-3'l'yp.

do pniAs. Imp. por A.J. de Barros Lima