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GATA DA SEMANA GATA DA SEMANA COPA DO MUNDO Distrital Wellington Luiz falou com exclusividade sobre sua atuação parlamentar e a segurança do DF Com problemas internos, ex- ministro Eduardo Jorge será nomeado coordenador para "reconstruir" PSDB/DF ENTREVISTA POLÍTICA GUARDIÃO NOTÍCIAS WWW.GUARDIANNOTICIAS.COM.BR ANO 1 NÚMERO 12 - BRASÍLIA, 22 À 28 DE ABRIL DE 2013 DISTRIBUIÇÃO GRATUITA FOTO:REPRODUÇÃO FOTO:REPRODUÇÃO A NOTÍCIA E SEUS BASTIDORES Página 13 Página 8 Página 14 e 15 Página 9 Vicente Pires poderá ser regularizado após anos de espera dos moradores GDF cancela inauguração do Estádio Nacional Mané Garrincha, acedendo o alerta. Desta vez, São Pedro levou a culpa Lei que garante imóveis à pessoas com limitações fisicas é descumprida REGULAZAÇÃO SEDHAB FOTO:REPRODUÇÃO FOTO:REPRODUÇÃO FOTO:REPRODUÇÃO FOTO: NAYARA RIBEIRO Página 3 Página 5 Página 6 Moradores do Sudoeste e da Octogonal sofrem com os engarrafamentos. Projeto para solucionar constragimento existe, mas solução está longe

Ano 1 Nº 11 de 22 a 28 de abril de 2013

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Ano 1 Nº 11 de 22 a 28 de abril de 2013

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COPA DO MUNDO

Distrital Wellington Luiz falou com exclusividade sobre sua atuação parlamentar e a segurança do DF

Com problemas internos, ex-ministro Eduardo Jorge será nomeado coordenador para "reconstruir" PSDB/DF

ENTREVISTA POLÍTICA

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GUARDIÃO NOTÍCIASWWW.GUARDIANNOTICIAS.COM.BR ANO 1 NÚMERO 12 - BRASÍLIA, 22 À 28 DE ABRIL DE 2013 DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

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A NOTÍCIA E SEUS BASTIDORES

Página 13

Página 8Página 14 e 15

Página 9

Vicente Pires poderá ser regularizado após anos de espera dos moradores

GDF cancela inauguração do Estádio Nacional Mané Garrincha, acedendo o alerta. Desta vez, São Pedro levou a culpa

Lei que garante imóveis à pessoas com limitações fisicas é descumprida

REGULAZAÇÃO SEDHAB

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Moradores do Sudoeste e da Octogonal

sofrem com os engarrafamentos.

Projeto para solucionar

constragimento existe, mas

solução está longe

CAOS LONGE DO FIMCAOS LONGE DO FIMCAOS LONGE DO FIMCAOS LONGE DO FIMCAOS LONGE DO FIMCAOS LONGE DO FIM

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BRASÍLIA, 22 À 28 DE ABRIL DE 2013

GUARDIÃO NOTÍCIAS2 DA REDAÇÃO

FGuardian Agênciade Notícias LtdaCNPJ: 13.102.752/0001-05End: SAAN Quadra 03 Bloco A número 79 sala 208CEP: 70.632-300

Diretor PresidenteOdir Ribeiro - DRT 9238/DF

Diretor ExecutivoJoão Zisman

Diretores de ProduçãoEdilson Carlos TorresEdney Torres

Gerente ComercialJoão Zisman

Gerente AdministrativaMeire Coimbra

Gerente de TecnologiaJean Paul Rodrigues

Sub-EditorRicardo Faria

Projeto Gráfi co Mateus Lopes da [email protected]

Equipe de ReportagemCrislene SantosElton SantosJaqueline MendesLucas AlencarNayara Ribeiro

Equipe de DistribuiçãoFrancisco JamantaRoberto MorangoRicardo Pina

Contatos:(61) 3039-4458(61) 3233-1539

ColaboradoresHomero MateusLuiz Solano

José BonettiIldecer AmorimRaimundo RibeiroChico LeiteMarcelo TigreBeto SáJosé Maria SamarcoHenrique Fonseca ChavesRoberto “Morango” SantosLuiz “Batata” MendesGraciliano Cândido

ImpressãoImprima Editora & Gráfica(61) 3356-7654

Tiragem15.000 exemplares

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DIÃ

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OTÍ

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CORREDORCORREDORCORREDORCORREDORCORREDORCORREDORBASTIDORES DA POLÍTICA - Odir Ribeiro

LEIA DIARIAMENTE: WWW.BLOGRADIOCORREDOR.COM.BR

RÁDIORÁDIORÁDIORÁDIORÁDIORÁDIORÁDIORÁDIORÁDIORÁDIORÁDIORÁDIORÁDIORÁDIORÁDIORÁDIORÁDIORÁDIORÁDIORÁDIORÁDIORÁDIORÁDIORÁDIORÁDIORÁDIORÁDIORÁDIORÁDIORÁDIORÁDIORÁDIORÁDIORÁDIORÁDIORÁDIORÁDIORÁDIORÁDIORÁDIORÁDIORÁDIORÁDIORÁDIORÁDIO

Cuba eliminou a desnutriçãoinfantil. Consegiu jovens escra-vos bem alimentados. Quando

vai abolir a escravidão? @wllwllmario

Mahmoud Ahmadinejade Dilma estarão presentes na

posse de Maduro. É a vanguarda do atraso e tem gente que se queixa do Pastor Feliciano!

@teresinhalopes

A TAM, como sempre, não reconhece seus erros nem a

exploração. Chamou as tarifas que penalizam brasileiros de

“erro técnico”. Anrã. @ChiquinhoDornas

AGORA A BRIGA É OUTRAO governador Agnelo sancionou lei obrigando agências bancárias e postos de autoatendimento a instalar divisórias individuais de proteção visual para garantir o sigilo das informações bancárias dos usuários. Os autores são Liliane Roriz (PSD) e Chico Vigilante (PT)

HRPA, que é uma vergonha o atendimento na clinica médica, todo mundo já sabe, mais agora nem usar o estacionamento população pode usar! Estive no HOSPITAL REGIONAL DO PARANOÁ esta noite e me deparei com uma surpresa, a Dra. Sônia isolou o estaciona-mento de toda a área do hospital para somente funcionários. E os “palhaços” da comunidade tem que estacionar do lado de fora, correndo vários riscos como: sequestros, assaltos e etc, tudo por que ela procurou vaga para o carrinho dela em um belo dia e não encontrou. Bem, se tivesse tantos funcionários lá assim, não teria fi la na emergência....

SILVIA MOURA

*Por Luciano Lima

Muitos dizem que o Es-tatuto da Criança e do Adolescente (ECA) já

prevê sanções adequadas para crimes cometidos por jovens entre 12 e 18 anos. De fato, no papel, o ECA apresenta o “me-lhor dos mundos” para a recu-peração de jovens infratores. Mas será que o ECA é aplicado e interpretado de forma corre-ta? Ou o estatuto estaria ultra-passado? O professor Rober-to Campos disse o seguinte: “Com a nossa capacidade de fazer maluquices em nome de boas intenções, criamos uma legislação de menores que é um tremendo estímulo à per-versão e ao crime, ao fazê-los inimputáveis até os 18 anos”.

Todos os números, pes-quisas, estudos e estatísticas comprovam que a violência praticada por menores de 18 anos explodiu no Brasil. E quem interessa esse modelo? Será que os centros de medi-das socioeducativas viraram um grande negócio? Será que em um mundo tão globalizado e com acesso irrestrito a infor-mação um jovem entre 14 e 17 anos, por exemplo, não pode assumir responsabilidade por seus atos? Será que um jovem de 16 ou 17 anos que pode vo-tar e decidir o futuro de uma nação não pode responder pela prática de crimes?

A grande verdade é que precisamos ter responsabili-dade com o Brasil e com as fu-turas gerações. Escuto desde os anos 70 que os jovens são o futuro da nação. Estamos destruindo o futuro de nossas crianças e adolescentes com a ausência de políticas públicas efi cientes que possam dar aos jovens o poder de escolha. Ao mesmo tempo, o poder públi-co se nega a debater com a sociedade a redução ou não da maioridade penal. São neces-sárias leis mais rígidas para que todos entendam que exis-te limite.

A responsabilidade penal na Austrália e Suíça é de 7 anos. No equador, Israel e Lí-bano é 12 anos. Na Espanha é 13 anos. No Japão, Alemanha, Áustria e Coréia do Sul é 14 anos. Na Argentina, Portugal, Chile e Cuba é 16 anos. Nos Estados Unidos depende da legislação de cada Estado. Al-guns fi xaram uma idade míni-ma legal, que varia entre 6 e 12 anos.

Infelizmente, o adolescen-te no Brasil é igual ao famo-so agente britânico 007: tem permissão para matar! Só um maior investimento em educa-ção pode tornar o Brasil um país mais digno e justo.

*Luciano Lima é jornalista, radialista, historiador e agita-dor cultural

Novo Partido Rumores I

Rumores II

Cobiçado Integrante

O Brasil precisa debater a Redução da Maioridade Penal

O Partido Popular Socialista (PPS) aprovou na última semana em congresso extraordinário, a fusão com o Partido da Mobili-zação Nacional (PMN). No iní-cio da tarde, os dois partidos se reúnem para ofi cializar a união que dá origem à Mobilização Democrática (MD). A nova força política fará oposição ao governo federal e deve apresentar candi-dato à Presidência da República em 2014. Juntas, as legendas so-mam 13 deputados federais, 58 estaduais, 147 prefeitos e 2.527 vereadores. São 683.420 fi liados em todo o País.

Outro que deve trocar de partido é o deputa-do distrital Washington Mesquita, que atual-mente está no PSD. A liderança de Washing-ton é motivo de cobi-ça de muitos partidos. O convite ofi cial para Mesquita foi feito pelo PTB do senador Gim Argello. O parlamen-tar fi cou de pensar. En-quanto isso Gim sonha.

No Distrito Federal a legenda provavelmente terá como inte-grante Jaqueline Roriz, fi lha do ex-governador Roriz. Mas rumo-res dão conta que ele vai deixar o partido. Várias legendas já que-rem o passe da fi lha do ex-gover-nador.

Há boatos de que o senador Cristovam Buarque (PDT) poderia se fi liar ao MD-DF. Cristovam Bu-arque perguntado sobre a possibilidade de ade-são a nova legenda desconversa.

O desejo do presidente do MD é ter nos quadros a deputada distrital oposicionista Celina Leão que atualmente está no PSD. Celina também sai pela tangente não afi rma e nem nega uma futura adesão.

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ENTREVISTA 3BRASÍLIA, 22 À 28 DE ABRIL DE 2013

GUARDIÃO NOTÍCIAS

SEGURANÇA“Não se admite criar uma secretaria dessas (Condomínios) para enganar o povo. Eu tenho pautado minha vida política dessa forma”, explicou o distrital Wellington Luiz sobre saída da Secretaria de Condomínios

“REAJUSTE DE POLICIAIS FICOU AQUÉM”, DIZ DEPUTADOWELLINGTON LUIZ

“Hoje não estamos mais

conseguindo tirar o bandido da rua e colocar na cadeia por falta de efetivo”

Não se faz um policial

na academia, se faz na rua, adquirindo

experiência

João Zismane Elton Santosredaçã[email protected]

Peça-chave em mesas de ne-gociações entre os policiais civis e o Governo do Distrito Federal (GDF), o deputado

distrital Wellington Luiz (PPL) come-morou a criação de 3.029 cargos, mas fez ressalvas: “é bom lembrar que esses cargos serão providos apenas em 2014”, preocupa-se.

No primeiro mandato eleito com 10.333 votos, o parlamentar come-çou sua atuação na base do governo Agnelo Queiroz, mas no decorrer do mandato entrou em choque com o GDF, principalmente pelo descaso como o governo tratou a criação da Secretaria de Condomínios, na qual foi o primeiro titular. Saiu da pasta após pressão da categoria dos po-liciais civis.

Em entrevista ao jornal Guar-dião Notícias, o distrital conta por que não quis assumir a corregedoria e julgar seu colega de partido, Raad Massouh, envolvido em um caso de desvio de verba de emenda parla-mentar. “É um assunto espinhoso in-vestigar um colega, um companhei-ro”, comenta. Confi ra os principais trechos desta entrevista e o progra-ma completo por ser assistido no programa Bate-Pronto, no www.guardiannoticias.com,br

GUARDIAN NOTÍ-CIAS - Em sua avaliação, os benefícios conquistados pela área de segurança do DF (15,8% de reajuste e a criação de 3.029 cargos para a PCDF) fo-

ram sufi cientes?WELLINGTON - Na ver-

dade não. A questão dos cargos é uma demanda institucional. Os po-liciais acabam ganhando por que a carga de trabalho diminui. A verda-de é que estamos com o mesmo efetivo desde 1993. Mas também é bom lembrar que esses cargos serão providos apenas em 2014. Não se faz um policial na acade-mia, se faz na rua, adquirindo ex-periência. Com esses cargos quem vai ganhar é o governo.

GN - Mas o reajuste salarial agradou a categoria?WELLINGTON - A questão

dos 15,8% fi ca muito aquém. Até por que quem está há quase seis anos sem aumento, deixou-se muito a desejar. Mas temos que compre-ender. A gente tem que entender que isso era o máximo. Já não dependia só do governo do Distrito Federal. Tem um cenário nacional e que ob-viamente defi ne as situações aqui no DF. Isso acabou amenizando.

GN - Segundo o Ministério da Justiça, a Polícia Civil de Brasília é a mais bem equipada do país e mais bem paga. Mesmo assim, ainda te-mos problemas com a segurança no DF. O que está faltando para melho-

rar este cenário?WELLINGTON

- É um conjunto de ações e eu sou testemunha dos esforços do se-cretário (de Se-gurança Pública)

Sandro Avelar. Agora nós temos

nossas limitações.

Como que se consegue o combate a criminalidade quando você tem três, quatro policiais numa delega-cia para cuidar da investigação con-tra crime violento, contra tráfi co de entorpecente, de plantão na delega-cia? Hoje se você for à delegacia e dizer: eu acabei de ser assaltado e estão levando meu carro, o policial talvez não possa ir até lá para fazer o fl agrante, por que senão tem que fechar a delegacia. Tem que se in-vestir com seriedade na segurança pública.

GN - Falta dinheiro para fazer esse investimento na segurança?WELLINGTON - Eu gostaria

até de fazer uma observação em relação ao orçamento. Nós temos o Fundo Constitucional que ultra-passa os R$ 10 bilhões. Então não se justifi ca se ter uma segurança caótica. Aí não tem outra coisa, é falta de gestão. Mas volto a dizer: é um conjunto de ações do governo. É necessário que repense a seguran-ça como um todo. Não precisa de uma fórmula mágica.

GN - Quando há um crime na região do Entorno do DF, fi ca uma indefi nição para saber quem apura. Polícia do DF ou Goiás. Não seria ne-cessária uma força-tarefa dos dois governos para fazer a segurança desta região?WELLINGTON - Essa é

uma discussão que já foi feita com o secretário Sandro Avelar e já está se buscando uma solução através de um convênio. Na verdade, o Entorno sempre foi um problema. As delegacias tinham condição de combater o crime. Com o passar do tempo, com o aumento da po-pulação, das delegacias, mas com a manutenção dos policiais, as de-legacias fi caram sucateadas. Tem que se pensar numa forma emer-gencial para que se resolva isso. Ou então vamos continuar vendo

nossas crianças e mulheres mor-rendo nas mãos de bandidos.

GN - O senhor chegou a dizer no início da Secretaria de Condomí-nios que chutaria o “pau da barraca” caso o GDF não estruturasse a pas-ta. Depois, saiu da secretaria por di-vergências com governo. Como está a sua relação com o governo?WELLINGTON - Não se

admite criar uma secretaria des-sas para enganar o povo. Eu tenho pautado minha vida política dessa forma. Ou eu dou conta de fazer, ou eu tiro meu time de campo. Continuo mantendo uma relação com a secre-taria muito forte. Eu tirei a bunda da cadeira e fui direto ao morador. Chu-tar o pau da barraca eu repito toda vez que houver necessidade.

GN - O senhor acha que houve falta de dialogo para defi nir o presi-dente da Câmara Legislativa?WELLINGTON - A questão

do diálogo é aquilo que eu mais reclamo. Com relação ao nome de Wasny, é inquestionável. Eu aposto na gestão dele. Tenho certeza que a gestão dele vai dar certo, por que ele é sério, é empreendedor e faz funcionar. Agora, a forma como foi colocado é que alguns deputados, inclusive eu, questionaram.

GN - É possível que este debate que não houve para a presidência, também não houve para a eleição das comissões da Casa?WELLINGTON - Obviamente

que se estendeu para as comissões, que faltou debate, diálogo. Eu tinha feito um compromisso de bloco. Eu não criei a candidatura do Cristiano Araújo. Pelo contrário. Pediram para eu abrir mão por que o compromisso era de que eu fosse o presidente da Comissão de Constituição e Justiça, que eu já tinha aberto mão no pri-meiro biênio (2011/2012) e abri mão neste segundo biênio por um acordo que era o Cristiano na presidência da Comissão de Assuntos Fundiários. Aí me desculpa, pedi para ignorar pala-vra eu não dou conta.

GN - O senhor chegou a con-versar com o governador Agnelo sobre esse assunto?WELLINGTON - Fui ao go-

vernador e disse que só existia uma forma de eu não votar no Cristiano: se ele (mesmo) retirasse a candida-tura. Como ele não retirou eu manti-ve meu posicionamento.

GN - A questão das comissões ainda teve outra discussão. Como o governo não emplacou um nome para a CAF e retirou o PPCUB e a Luos de pauta. Sugeriu-se uma co-missão especial para estes temas. Como o senhor avalia essa situação?

WELLINGTON - Eu não acredito e espero que isso não acon-teça. Houve um debate nesse sen-tido, iniciado pela deputada Celina Leão e da qual o nosso presidente foi totalmente enfático. Disse que não existe essa possibilidade, que em nenhum momento isso foi colo-cado pelo governador Agnelo e seria muito mais uma conversa de basti-dores. Se isso acontecer, a Câmara Legislativa pode fechar as portas e os deputados podem ir embora.

GN - O senhor chegou a ser convidado para ser corregedor no caso Raad. Por que não aceitou?WELLINGTON - Tão im-

portante quanto ser honesto é você provar que é honesto. Então não se pode deixar dúvidas com relação aos procedimentos. Tem que ser algo bem transparente. Quando fui convidado, disse para o Raad e o Wasny que isso criaria obviamente na cabeça das pessoas uma ten-dência, por que eu sou do mesmo partido do Raad. E se o meu rela-tório fosse no sentido de arquivar diriam que eu estaria sendo partidá-rio e tendencioso. O deputado seria condenado pela opinião pública. De nada adiantaria. E obviamente as pessoas me cobrariam isso. Eu até gostaria de ser corregedor, mas me senti impedido.

GN - Acha que o mandato do Raad deveria ser cassado?WELLINGTON - Com tudo

que aconteceu é difícil até fazer um juízo de valor, até por que não trabalhei no caso nem na condição de policial e nem na corregedoria. É um assunto espinhoso investi-gar um colega, um companheiro. Não é algo simples não. Agora, nós temos que agir com base nas provas e na nossa consciência. Acredito que a Comissão de Éti-ca vai ter maturidade para agir dentro da investigação, fazendo aquilo que certamente será justo. Dependendo da resposta vai ao Plenário e aí já é outra confusão, e das grandes.

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4 POLÍTICABRASÍLIA, 22 À 28 DE ABRIL DE 2013

GUARDIÃO NOTÍCIAS

LUIZ SOLANOREPÓRTER DO

PLANALTO

LUIZ SOLANO

PUXADINHOS GANHAM MAIS DOIS ANOS Depois de uma grande negociação, o go-

vernador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, enviou a Câmara Legislativa do Distrito Fede-ral, Projeto de Lei que prorroga por mais dois anos aos empresários a execução de obras exigidas por lei, para a permanência dos pu-xadinhos existentes no comércio da Capital da República. Em um trabalho conjunto do pre-sidente da Associação Comercial do Distrito Federal e do presidente do Sindhobar, Cleiton Machado, o Chefe do Executivo local aceitou a reivindicação dos empresários, que terão dois anos para regularizar os puxadinhos. Cle-ber Pires, disse que vitória é de todos, pois o dialogo prevaleceu com o governador Agnelo Queiroz, não medindo esforços para que isso acontecesse. O presidente da ACDF, Cleber Pires, disse ainda, que a participação do de-putado Chico Vigilante, foi decisiva para que os comerciantes possam se organizar nesses dois anos que terão pela frente.

ESPIONAGEM PALACIANA Existe no Palácio, uma verdadeira guer-

ra entre os agentes da ABIN, o General José Elito e funcionários, que discutem sobre o va-zamento de informações sigilosas, o que tem aborrecido a presidente Dilma. A verdade que desde o primeiro governo do ex-presidente Lula, essa prática de espionagem começou, pois Lula não tinha confi ança em alguns as-sessores que para ele, estavam passando informações para a imprensa e outros seg-mentos da sociedade. Essa prática de espiona-gem foi discutida no Foro de São Paulo, onde a orientação era confi ar desconfi ando e Lula seguiu a risca essa matéria com outras fi gu-ras que hoje estão no poder. A grampolândia que hoje segundo informações de uma fonte minha, existem mais de 30 mil telefones gram-peados em todo o Brasil, umas com autoriza-ção da Justiça e outras irregulares feitas por detetives particulares, que fazem esse serviço sujo a mando de alguém que tem interesse de bisbilhotar a vida de alguém. A verdade é que essa prática saiu do controle das autoridades e não sei onde iremos parar.

TURISTAS EM PERIGO O turista francês que foi assaltado no Rio

de Janeiro enquanto sua namorada era estu-prada, declarou que nunca mais pretende vol-tar ao Brasil. Vai ai um alerta a outros turistas que desejam vir ao Brasil para assistir a Copa de 2014, Olimpíadas de 2016 e até mesmo para passar o carnaval. É preciso, que alguma coisa seja feita por parte das autoridades bra-sileiras, mudando inclusive o Código Penal, instrumento que os bandidos gostam, pois sa-bem que com ele são benefi ciados pela Policia e pela Justiça brasileira.

MAIORIDADE PENAL O Governo Federal é contrário à redução

da maioridade penal e aqui destaco o Secretá-rio Geral da Presidência da República, Gilber-to Carvalho e o Ministro da Justiça, Eduardo Cardoso. Só pode ser para “livrar a cara” de fi lhos, netos, parentes e companheiros. Nos países desenvolvidos, não existe essa burri-ce de criminoso só pode ser penalizado após completar os 18 anos - por isso são desenvol-vidos. Com medidas desse tipo os “di menor” vão continuar roubando, matando, estupran-do o cidadão indefeso, e quando são presos, saem da delegacia rindo. E vão cometer outros crimes. Se podem votar por que não podem ser penalizados?

CLDF

Raad pode ser o terceiro deputado distrital cassado Caso o mandato do parlamenar seja realmente cassado pela Câmara Legislativa, o parlamentar será o terceiro da história política da capital

O POVO DECIDEComissão da Câmara aprovou projeto que convoca plebiscito para saber a opinião dos eleitores brasileiros sobre a realização simultânea das eleições municipais, distritais, estaduais e federais. O plebiscito será realizado com a primeira eleição deste decreto legislativo

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O Nayara [email protected]

Ele teve o mandato cassa-do em julho de 2011 pelo Tribunal Regional Elei-toral do Distrito Federal

por gastos ilícitos de campanha e arrecadação irregular de recur-sos. No início de 2012, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu manter o mandato de Massouh. Na época, Raad disse que era ino-cente e que se o processo contra ele fosse aberto na Comissão de Ética, ele queria que as testemu-nhas fossem ouvidas. “Após dois anos essa é a primeira oportuni-dade que tenho de falar. Quero ter o mesmo tratamento que foi dado a outros deputados que ti-veram o mesmo caminho. Quero que as testemunhas sejam ouvi-das aqui. Não quero dois pesos e duas medidas”, afi rmou.

E ainda tem mais - A CLDF cassou em 2004 por 13 votos a favor, três foram contra e cinco abstenções, o mandato de Carlos Pereira Xavier que perdeu os di-reitos políticos até 2014. Aos 42 anos, ele só poderá disputar no-vamente uma eleição no Distrito Federal em 2018.

O ex-parlamentar eleito com 7.804 votos, estava no terceiro mandato e entrou para a história

Reunião da Comissão de Ética da CLDF defi niu abertura de processo contraRaad por suposta quebra de decoro na última semana

não só como o primeiro deputa-do distrital cassado, mas sim por ser o único a ser indiciado e de-nunciado por assassinato, num processo aberto por unanimi-dade pelo Conselho Especial do Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJDF).

Após seis anos, a CLDF cas-sou o mandato da deputada distrital Eurides Brito (PMDB), fl agrada colocando dinheiro na bolsa durante investigações que deu origem à Operação Caixa

de Pandora, da Polícia Federal. Eurides, que na época conseguiu na Justiça uma liminar para que a votação fosse secreta, não com-pareceu à Câmara.

A ex-deputada teve seu man-dato cassado por 16 votos a favor, 3 contra e 3 abstenções. Ela era processada por quebra de decoro parlamentar. Foi a primeira cas-sada entre os oito parlamentares investigados de participação no esquema de corrupção chamado de “Mensalão do DEM”.

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BRASÍLIA, 22 À 28 DE ABRIL DE 2013 POLÍTICA 5GUARDIÃO NOTÍCIAS

POLITIQUÊSPOLITIQUÊSPOLITIQUÊSANÁLISE POLÍTICA COM CORAGEM E HUMOR

João Zisman

LEIA DIARIAMENTE: WWW.GUARDIANNOTICIAS.COM.BR

Charge da semana Esqueceramde mim

Curinga

Saudades

Eduardo Jorge será nomeado interventor do PSDB-DF

Se essa moda pega

BSB Black Jazz

Muito além do click

Disputa acirrada

Farra dos Ingressos

Baco candango

O pleito de 2014 está tão antecipado, que graú-dos da política local, que bebem atualmente da água do Buriti, já co-meçaram a montagem e captação de recursos para uma nova chapa majoritária sem o nome de Agnelo.

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Ricardo [email protected]

O processo eleitoral pelo qual está atravessando o PSDB/DF pare-ce que não está sendo nada fácil

e pelo visto nem irá mais acontecer. Em razão da falta de entendimento entre os membros do atual diretório do partido, a executiva irá nomear o economista Edu-ardo Jorge Caldas Pereira como interven-tor provisório e por um período indeter-minado do partido no Distrito Federal.

O indicado para comandar o ninho tu-cano local, é um dos vice-presidentes da executiva nacional do partido. Eduardo também já foi secretário Geral da Pre-sidência por quatro anos (1995 a 1998), durante o governo do ex-presidente Fer-nando Henrique Cardoso e coordenou a implantação do Prodasen (Centro de Pro-cessamento de Dados do Senado).

PSDB nacional nega intervenção – EJ como é conhecido, confi rmou que coor-denará uma comissão nacional que será responsável pela reconstrução do parti-do no Distrito Federal, mas com o objeti-vo exclusivo de fortalecer a sigla para as eleições de 2014, negando que o diretório regional sofreria uma intervenção após a condenação, em primeira instância, do atual presidente do PSDB/DF e ex-secre-tário de obras no governo Arruda, Márcio Machado. Ele é réu em uma ação no Mi-nistério Público do DF por contratar, sem licitação, a reforma do ginásio Nilson Nel-son em 2007.

Lideranças nacionais do PSDB já ha-viam informado ao comando local sobre a decisão, justifi cando que a interferência se deu por falta de acerto entre os dois grupos que disputavam as eleições do partido: o do atual presidente, Márcio Machado, a chapa composta por Raimun-do Ribeiro e Virgílio Neto. As eleições que seriam realizadas no próximo dia 28 de abril foram canceladas sem previsão de serem realizadas.

Mestre da discrição e craque da articula-ção, Tadeu Filipelli, age como o senhor do tempo. Em todos os cenários futuros o atual vice-governador já desponta como al-ternativa de peso na composição do palan-que majoritário de to-das matizes políticas.

Saudosistas de plantão tomaram tanto gosto com o reencontro pú-blico dos amigos e ex correligionários Roriz e Filipelli, que já volta-ram a falar numa alian-ça política para 2014. Joaquim, claro, na ca-beça, Tadeu de vice. Num eventual impedi-mento do primeiro, Ta-deu sobe e uma Roriz disputaria a vice.

Se as eleições para governo do Distrito Fe-deral fossem hoje, pelo menos quatro can-didaturas estariam prontas: a do PT, a de Roriz, a de Rollemberg e a de Eliana Pe-drosa com apoio do grupo arrudista. Até 2014, muita coisa irá acontecer, no entanto, hoje, Rolemberg e Eliana tem as pesquisas a favor. A disputa promete ser acirrada.

A justiça conde-nou o ex-governa-dor Arruda a cin-co anos de prisão pela contratação em caráter emer-gencial da reforma do Nilson Nelson. Se essa moda pega, vai ter muito go-vernador em exer-cício condenado a prisão perpétua.

Não só de vinhos caros que a alguns integrantes da alta cúpula do GDF se refestelam. Tam-bém é reservado lugar de honra para o bom e velho Black Label, degustado fartamente ao som de um bom jazz e sob a luz platinada das Panicats.

Quem anda rindo à toa são os integran-tes do PSD. Pode ser refl exo do resul-tado das pesquisas de opinião que in-dicam a deputada Eliana Pedrosa en-tre as preferidas do povo para o Buriti em 2014.

Não bastasse a Terracap ter adquirido uma montanha de ingressos e um cama-rote com dinheiro público para distribuir sabe-se lá com quem, agora chegou à vez do BRB meter a mão no bolso no contribuinte para comprar lotes de ingressos com valores que ultrapassam R$ 1,5 mil. Enquanto isso, o cida-dão comum fi ca horas e horas na internet tentan-do comprar e não conse-gue nada. É brincadeira!

Alguns enólogos e sommelliers de renome já elegeram Brasília como referência de refi -no no consumo de vinhos de alta qualida-de. A boca miúda comenta-se que um secre-tário do GDF costuma pagar R$ 20 mil em apenas uma garrafa da bebida. Os donos de restaurantes vibram com sua presença, pois em cada sentada lá se vão no mínimo 4 gar-rafas. Quanto ganha um secretário do GDF?

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CIDADES GUARDIÃO NOTÍCIAS

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PUXADINHOSO GDF enviou à Câmara Legislativa um projeto que prorroga o prazo de adequação dos puxadinhos. A nova data limite para as regularizações passa de abril deste ano para abril de 2015. Segundo TJDFT, 1.434 (62% do total) ocupam irregularmente área pública na região

Nayara [email protected]

Os moradores do Sudoes-te/Octogo-nal vivem

dias de transtorno com os engarrafamentos na saída da cidade. Projetos de obras para melhorar essa reali-dade já existem, mas a solução está longe do fi m. A reportagem do Guardião Noticias apurou como anda o projeto de intervenção viária. Os bairros que são considerados uma região administrativa, tem aproximadamente de 55 mil habitantes, e assim como outras cidades do Distrito Fe-deral, sofrem com os problemas diários do trânsito.

Há cerca de quatro anos, foi prometido obras para solucionar o caos do trânsito na cidade, mas isso infe-lizmente não ocorreu, e até agora, há somen-te um papel, assinado e à espera de autori-zação para inicializar as construções. Se for executado, ele promete melhorar o trânsito e diminuir o congestio-namento causado nos horários de pico.

Os habitantes é que acabam pagan-do pela demora das providências. “Moro e trabalho no Sudo-este e meus fi lhos es-tudam na Octogonal. Um percurso que, nor-malmente, faço em 15 minutos, leva mais de meia hora”, afi rma Va-léria Lopes, moradora

da quadra 103. “Essas obras para

os habitantes que pas-sam pelo local seriam importantíssimas. Irá ajudar mais de 50% na melhoria do trânsito, e facilitar a chegada e sa-ída dos moradores do bairro”, afi rma o ad-ministrador Marcelo Ciciliano. Segundo ele, as obras e projetos são de responsabilidade do Departamento de Estrada e Rodagem do Distrito Federal – DER/DF e a Secretaria de Es-tado de Obras. A pre-visão para o inicio da construção será depois da copa de 2014.

Facilitação nas vias: A ampliação da via que separa o Cruzeiro do Sudoeste, facilitará o acesso para o Parque da Cidade. Os habitan-

tes buscam a pista para fugir dos congestio-namentos frequentes do Eixo Monumental. Outra intervenção im-portante ocorrerá na avenida que divide a Octogonal da quadra 306 do Sudoeste.

O viaduto locali-zado no Setor Poli-cial Sul também será ampliado, facilitando o acesso. Uma nova entrada no Parque da Cidade está sendo es-tudada. As passagens de pedestres também deverão oferecer aces-so facilitado, principal-mente para os pontos de ônibus. Outro es-tudo está sendo feito para oferecer aos mo-toristas uma opção a mais para fugir do transtorno causado pe-las obras.

Mais longe possí-vel: Procurados pela redação, DER/DF e a Secretaria de Estado de obras, não se ma-nifestaram diante do problema. Ou seja, as promessas propostas para a diminuição do transito, estão longe de acontecer. Mas caso as mudanças ocorram, a vendedora de uma loja do Sudoeste Juliana Fi-gueiredo, acredita que poderá conseguir che-gar mais cedo no traba-lho. “Mas sabemos que até isso fi car pronto, a gente ainda terá que enfrentar muito engar-rafamento, por causa das obras”, assegura.

Fala Povo: Qual a sua opinião sobre o transito diário nas vias de acesso ao Sudoeste/Octogonal?

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MOBILIDADE

Eliana Gomes de Amorim, 33, é secretaria e moradora do Guará: “Minha preocupação é ir para o trabalho depois do meio dia. Por conta dos sinais e o número de carros, isso aqui vira um inferno. Sei que estão com um projeto em prática. Espero que esse recurso seja colocado em mesa o mais rápido.

Reinaldo Melo, 27, é auxiliar administrativo e morador de Samambaia: “Tenho certeza que com essas obras fariam toda diferença. Além disso, os sinais também não ajudam prin-cipalmente as saídas do eixo monumental. Mais sinalizações, na minha opinião, resol-veria em partes o problema”.

Márcio Araújo, 37, é vendedor e morador de Taguatinga: “É uma agonia circular por essas vias de manhã e a partir das 18h. Muitos car-ros, buzinas, xingamentos, entre outras coi-sas. Seria imprescindível que o governo, junto à administração, se reunisse para ver alguma solução para acabar com esse caos diário”.

Page 7: Ano 1 Nº 11 de 22 a 28 de abril de 2013

BRASÍLIA, 22 À 28 DE ABRIL DE 2013 CIDADES 7GUARDIÃO NOTÍCIAS

SAÚDE

SOLIDARIEDADE

Após reclamações, centros de saúde são reformados e entregues no Gama

Bancos de leite do DF precisam de doações

Mulher que teve casa invadida por PM receberá R$ 30 mil do GDF

Caesb usará Lago Paranoá para ampliar abastecimento no DF O Lago que atualmente serve apenas para lazer e para geração de energia elétrica, terá um sistema de captação desenvolvido pela Caesb Dois centros

de saúde no Gama, núme-

ro um e nº 5, foram entregues na primei-ra semana de abril. Eles passaram por reformas após muitas reclamações de pa-cientes e moradores que freqüentam os locais. As modifi ca-ções foram feitas na rede hidráulica, elé-trica, além de pintura geral e readequação dos espaços físicos para atender melhor a população. A obra recebeu um investi-mento de aproxima-damente R$ 900 mil para cada unidade.

O Centro de Saúde nº 5 conta com uma sala de recepção, con-sultórios médicos, laboratório, sala de vacina, sala de curati-vos, farmácia, arqui-vo e banheiros para portadores de defi -ciência, entre outros.

A unidade tem capa-cidade para atender cerca de 10 mil pesso-as. É referência para atendimento de pa-ciente com HIV/Aids na região Sul do DF. Também atende os moradores do Setor Central das quadras pares e ímpares além das quadras do Setor Leste do Gama.

“Eu tinha que me deslocar para outras cidades ou até mes-mo para a Asa Sul ou Asa Norte, agora pa-rece que vai melho-rar”, disse Cristiane Oliveira, moradora da cidade.

Existe ainda uma obra parada na rede de saúde, é o labo-ratório de patologia clínica do Gama. “Concluímos licita-ção e acredito que até o fi nal desta semana, vamos assinar o con-trato”, informa a Se-cretaria de Saúde.

Para doar, a mu-lher deve entrar em contado com

a Secretaria de Saúde pelo telefone 160 opção 4, ou se dirigir ao banco de leite mais próximo de sua residência

A Secretaria de Esta-do de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) soli-cita que mães em fase de amamentação, com excesso de leite doem leite, para ajudar a manter e a salvar a vida de muitos bebês que precisam do alimento. Três unidades de saúde

no DF estão com o es-toque praticamente ze-rado, nos três hospitais regionais: Taguatinga, Asa Norte e Asa Sul, os bancos de leite materno precisam de doações.

Para doar, a mulher deve entrar em con-tado com a Secretaria de Saúde pelo telefo-ne 160, na opção 4, ou se dirigir ao banco de leite mais próximo da sua residência. O leite poderá ser coletado na casa da doadora pelo Corpo de Bombeiros do DF.

Na última semana, a Po-lícia Militar do Distrito Federal foi condenada

a pagar R$ 30 mil reais a uma senhora que teve sua casa in-vadida por um policial, sem autorização judicial. A conde-nação foi deferida pelo juiz da 2ª Vara da Fazenda Pública do DF. Segundo ela, eles entraram em sua residência em busca de produtos roubados de um posto de gasolina. Agora, a po-lícia tenta provar a inocência do agente. Ainda cabe recurso da sentença de 1ª instância.

De acordo com dados deta-lhados no processo, a mulher

relatou que a invasão foi feita de forma abusiva, sem autori-zação devida, no período no-turno e sob violência. No início das discussões, a dona de casa exigiu o pagamento de R$ 200 mil por danos morais, porém o valor foi negado.

Em contrapartida, por meio de advogados, o órgão afi rmou que não existem fatos e pro-vas que possam comprovar a entrada do agente citado. A defesa argumentou que o poli-cial apenas cumpria seu dever, dentro dos princípios que re-gem a Administração Pública. Ainda de acordo com o DF,

testemunhas e fi lmagens com-provam que os fi lhos da autora seriam os assaltantes do posto de combustíveis.

No entanto, o juiz respon-sável julgou que o caso tem fundamento, já que a Unidade responde pelos atos de seus agentes, e que, segundo o artigo 5º da Constituição Federal, “a casa é asilo inviolável do indi-víduo, ninguém nela podendo penetrar sem consentimento do morador, salvo em caso de fl agrante delito ou desastre, ou para prestar socorro, ou, duran-te o dia, por determinação judi-cial”, fi nalizou o magistrado.

INDENIZAÇÃO

ÁGUA

Uma das promessas do governo é a con-cretização do hospital do Gama. “Acredito que até junho vamos poder fazer a licita-ção do novo hospital do Gama. Será o mais moderno da rede, dentro de um modelo de parceria público/privada”, torce o secretário Rafael Barbosa.

GDF promete licitação do Hospital do Gama

Um dos cartões pos-tais do Distrito Fede-ral, o Lago Paranoá, servirá como fonte

de abastecimento de água para cerca de 600 mil pessoas nos próximos anos, segundo infor-mou a Companhia de Sanea-mento Ambiental do Distrito Federal (Caesb). Ultimamente, o lago é usado apenas para di-versão, lazer e geração de ener-gia elétrica.

O espelho d’água será uma solução para a crescente de-manda de captação e consumo

por parte da população na ca-pital. De acordo com a Caesb, a alternativa começou a ser estu-dada em 2005, quando foi iden-tifi cado uma vazão de 8 metros cúbicos por segundo (m³/s) nas barragens do Rio Descoberto e de Santa Maria e Torto.

Por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), serão investidos R$ 400 milhões no sistema de abaste-cimento do lago. A iniciativa envolve a construção de uma estação de captação às margens do Paranoá, no Parque Ermida

Dom Bosco, Parque Bernardo Sayão. Também serão amplia-dos e erguidos nove reserva-tórios, espalhados por Itapoã, Paranoá, Colorado, Sobradinho, Lago Sul, Jardim Botânico, São Sebastião, Mangueiral e Tororó. Desse total, quatro são novos, e cinco passarão por reformas.

Com essa ação serão benefi -ciados, 600 mil habitantes, sen-do 300 mil só em Sobradinho, região administrativa que hoje carece de abastecimento e abri-ga grande parte dos moradores de Brasília.

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Usado para divresão, Caesb espera conseguir captar água do Lago Paranoá que abasteça 600 mil pessoas

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BRASÍLIA, 22 À 28 DE ABRIL DE 2013 8 ESPECIAL GUARDIÃO NOTÍCIAS

“Invasão nobre” perto da regularização Vi

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VALORIZAÇÃO DE PREÇO DO LOTE APROVAÇÃO DA LICENÇA AMBIENTAL

Nayara [email protected]

Os moradores de Vicente Pires enfi m poderão ter os seus lotes regularizados, é o que afi rma a Associação Comunitária de Vi-

cente Pires (Arvips). Atualmente, há um projeto de cidade regularizada. Mas, para isso acontecer, três fatores precisam ser superados: o fator urbanístico, ambiental e o fundiário. Dirsomar Chaves, presidente da associação, ressalta que existem alguns aspectos importantes a serem lembrados, referente à regularização. “O primeiro é a importância geopolítica da cidade. O se-gundo tem relação com aquilo que virá a frente. Queremos transformar essa cidade em uma região administrativa reconheci-da pela sua capacidade e sensibilidade so-cial e ambiental”, afi rma.

Após ser feito um acor-do com a cooperação téc-nica do MP e o Institu-to de Brasília Ambiental (IBRAN), para a elabora-ção do EIA/RIMA – Estudo do Impacto Ambiental foi formado um processo de alta participação popular.

Com a aprovação do EIA-RIMA, as obras que a cidade precisa é advinda do Programa de Acelera-ção do Crescimento (PAC), onde Vicente Pires recebeu por meio do GDF cerca de R$ 420 milhões. Essa quan-tia será para a realização do sistema de drenagem de Águas pluviais, implan-tação de nova pavimenta-ção asfáltica e sistema de circulação acessível.

O projeto é fundamen-tal para a regularização de Vicente Pires, pois de-fi ne as diretrizes e normas de obras, equipamentos públicos, atividades eco-nômicas, entre outros. O GDF está empenhado em agilizar o processo de re-gularização ambiental e fundiária.

Procurado pela redação e perguntado sobre o que a administração esta fazen-do pela melhoria da estru-tura da cidade, e a pers-pectiva que eles têm para que Vicente Pires se torne formalmente regularizada, o administrador Ebenezer Aquino não se manifestou diante das questões per-guntadas.

Desde 2003, foram reclamadas as escri-turas dos lotes. Hoje a terra continua sen-do da união, e é de extrema difi culdade alterar os registros, visto que há o inte-resse contrário de in-divíduos poderosos que praticam grila-gem e têm a prática de confundir o judi-ciário, que querem conturbar o processo. Porém, a maioria dos bloqueios deve ser solucionada.

A venda dos lotes para os habitantes também é uma dis-cussão importante. Existem áreas que são da Terracap onde o processo deve ser agilizado. Porém, é necessário que a ne-gociação do valor do metro quadrado ocor-ra. Não pode haver especulação sobre a terra, o preço deve ser aquele que o governo gastou na região. A valorização dos lo-tes acontece pelo fato dos moradores terem iniciativa de transfor-mar a cidade em um local melhor, e fazer com que não sejam removidos da região, pago ao governo, que nada teve a ver com isso. Deve ser re-solvido, reajustado, somente aquilo que o governo investiu.

Devem vender os lo-tes, para aqueles que pagarão à vista, com um desconto dentro dos parâmetros. As pessoas que ganham em média cinco salá-rios mínimos também terão o direito de pa-gar um valor bem in-ferior.

Para Dirsomar Chaves, Vicente Pi-res tem o potencial de se tornar a primeira cidade ecológica do DF. “Todo Vicente Pi-res deverá ser moni-torado. Nos próximos 6 a 8 anos teremos a missão de recuperar os lençóis freáticos da cidade por causa da contaminação das fossas”, explica o pre-sidente da Arvips.

Atualmente exis-tem 80 mil morado-res, mas há uma pre-visão de crescimento populacional de 300 mil habitantes. Po-rém é preciso alcan-çar tudo aquilo que é gasto, com asfalto, rede elétrica, para que durante o processo de regularização seja de-duzido do valor dos lotes, o que será uma grande conquista para baixar os custos da comunidade. Ou-tros 420 milhões de reais para as obras de infraestrutura já estão disponíveis, só faltam serem aplicados.

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Moradores do Vicente Pires poderão receber a esperada regularização no próximos dias

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BRASÍLIA, 22 À 28 DE ABRIL DE 2013 ESPECIAL 9GUARDIÃO NOTÍCIAS

Sedhab não cumpriu Lei que garantia 10% dos imóveis dos programas habitacionais do GDF à defi cientes

Da Redaçã[email protected]

P essoas com defi -ciência física não tem vez no Dis-trito Federal. Até

o direito constitucional à moradia é descumprido pelo governo local. Se-gundo lei local, 10% dos imóveis de programas habitacionais no DF de-veriam ser destinados a pessoas com algum tipo de limitação física. Res-ponsável por executar as ações nesta área, a Secre-taria de Habitação, Regu-larização e Desenvolvi-mento Urbano (Sedhab) executou apenas 4,7% do que rege a legislação.

A constatação foi feita pela deputada Eliana Pe-drosa (PSD), que recebeu os números ofi ciais após enviar requerimento à Pasta. Das 1.572 unidades entregues entre 2011 e 2012, pelo menos 157 de-veriam ter sido entregues a pessoas com defi ciência. No entanto, apenas 74.

O problema é ain-da mais grave quando se analisa o número de pessoas com deficiências habilitadas no Programa Morar Bem. De acordo

com dados da Sedhab, em 26 de fevereiro de 2013 a lista contava com 3.518 candidatos defi-cientes aptos a receberem um imóvel.

“O índice inexpressi-vo praticado pelo GDF já é uma grande falta de comprometimento com as pessoas com defi ciência. Torna-se ainda mais gra-ve quando analisamos o quantitativo de candida-tos habilitados”, criticou a parlamentar.

Ceilândia é a cidade que detém o maior nú-mero de pessoas com de-fi ciência aguardando na lista do Programa Morar Bem: 897. Em segundo lu-gar está o Gama, com 402, seguido por Samambaia (357) e Taguatinga (327). Vila Planalto, Sudoeste e Varjão estão entre as cida-des com menores défi cits habitacionais para pesso-as com defi ciência.

Eliana enviará o re-sultado da consulta ao Ministério Público do DF para que ele investigue o que ocorre com a lis-ta de contemplados dos programas habitacionais do DF. “Se a lei não está sendo cumprida desde 2011, isto quer dizer que

Casas inacessíveis no DF GDF não entrega nem a metade de unidades habitacionais que os deficientes têm direito nos programas sociais

HABITAÇÃO

uma casa que deveria ter sido entregue a uma pes-soa com defi ciência foi, na verdade, entregue a uma pessoa que não se enqua-dra nos requisitos da lei. O governo precisa cum-prir as normas das políti-cas habitacionais do DF”, afi rmou Eliana.

Sedhab - A reportagem entrou em contato com a secretaria. Mandamos um email na manhã da última sexta-feira, 19. Questiona-mos se os dados obtidos pela assessoria da distri-tal Eliana seriam reais.

Por telefone, a asses-

soria de comunicação da Pasta informou que os números estão defasados e que nos anos referidos foram entregues mais unidades habitacionais. Também informou que a Lei 3.877 de julho de 2006 determina que o per-centual de unidades de programas habitacionais para defi cientes seja de 5% a 10%.

Em números atualiza-dos até agosto de 2012, a secretaria explica que fo-ram convocadas 94.714 pessoas – entre defi cientes e não defi cientes. Deste

número, foram convoca-dos 13,09% de pessoas com alguma limitação. En-tretanto, desse percentual, 12,92% foram habilitados.

Habilitados – Os nú-meros são referentes às unidades habitacionais apenas do Jardim Man-gueral, que é a única pronta porque começou na gestão passada. Ainda segundo a Sedhab, 3.527 unidades estão reserva-das e 218 são para os defi -cientes, exatamente 6,1%, dentro do limite estabele-cido pela lei distrital.

Page 10: Ano 1 Nº 11 de 22 a 28 de abril de 2013

ECONOMIA

EDUCAÇÃO

Mais 112.450 novos empregos com carteira assinada em março

Mais seis mil unidades de creches e pré-escola serão construídas até 2014

Resultado apresentados pelo Caged mostra crescimento nos últimos 12 meses em seis dos oito setores pesquisados

Meta é vacinar 32 milhões contra gripe até o dia 26

CAMPANHA

A geração de empregos formais cresceu 0,28% nos úlimos 12 meses

10BRASÍLIA, 22 À 28 DE ABRIL DE 2013

BRASIL GUARDIÃO NOTÍCIAS

CONTRA CRISEAs lideranças da citricultura paulista pediram a criação de uma linha especial de crédito para fi nanciar a erradicação de pomares, a fi m de que tenham condição de migrar para outras culturas, como milho e soja. O governo vai estudar a proposta

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O Crislene [email protected]

Dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados)

registrou 112.450 vagas de trabalho com carteira assina-da no mês de março em 2013. Os números são dos chama-dos empregos formais, um crescimento de 0,28% em re-lação a fevereiro e apontam o melhor resultado para o mês nos últimos três anos. Os re-sultados foram apresentados na última semana, pelo mi-nistro do Trabalho e Empre-go, Manoel Dias.

Os dados demonstram a continuidade do processo de reação do mercado de traba-lho, com a expansão de 2,83% nos últimos 12 meses. “Isso representa a criação de 1 mi-lhão de vagas nos vários seto-res da economia”, destacou.

O resultado mostra que

O secretário de V i g i l â n c i a de Saúde do

Ministério da Saú-de, Jarbas Barbosa, afi rmou na última se-mana, que o governo tem como meta vaci-nar até o dia 26 deste mês 32 milhões de brasileiros. Essa por-centagem representa 80% das pessoas que estão nos chamados grupos prioritários (gestantes, índios, presos, maiores de 60 anos, crianças de seis meses a dois anos e mulheres no puerpé-rio – até 45 dias após o parto). As pessoas portadoras de doen-ças crônicas também poderão se vacinar, independentemente de estarem ou não nos grupos prioritários.

De acordo com o Ministério da Saúde,

o Brasil adota proce-dimento padrão, reco-mendado pela Orga-nização Mundial da Saúde, concentrando a vacinação nos me-ses que antecedem o inverno e imunizan-do contra os vírus que mais circularam na estação anterior ou que apresentam quadros mais graves. Neste ano, a vacina é composta pelas cepas A/H1N1, A/H3N2 e infl uenza B.

A campanha de vacinação deste ano mobiliza 240 mil pes-soas, 27 mil veículos terrestres, marítimos e fl uviais, e conta com postos de atendimento das três esferas gesto-ras do Sistema Único de Saúde (SUS) - Mi-nistério da Saúde e secretarias estaduais e municipais de saúde.Até dia 31 de maio, serão feitas

novas contratações para a cons-trução de creches e pré-escolas.

Até o momento, foram efetuadas 3.288 contratações

A meta até 2014 é construir seis mil unidades de creches e pré-escolas para atender a demanda existente no País. O Ministério da Educação contabilizou 894 obras em fase de planejamento e de li-citação. Em fase de construção constam 2.822 (601 com mais de 80% da obra exe-cutada) e 1.962 ainda abaixo desse índice. Funcionando existem cerca de 659.

Para o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, “Educação infantil e cre-ches não são apenas um problema dos pais que querem trabalhar; a creche é uma exigência pedagógica, altamente estratégica. É decisiva para dar um salto no processo de escolarização das nossas crianças”, diz

o crescimento foi verifi ca-do em seis dos oito setores pesquisados. A maior gera-ção de empregos continuou sendo a do setor de serviços, com 61.349 (alta de 0,38%), seguida pela indústria, com 25.790 (+0,31%); construção civil, com 19.709 (0,62%); administração pública, com 6.566 (0,74%); comércio, com

3.160 (0,04%) e extrativista mineral, com 645 (0,29%).

Apenas a agricultura e o setor de serviços industriais de utilidade pública apre-sentaram saldo negativo. No caso da agricultura, o fraco desempenho foi atribuído pelo ministro à estiagem no Nordeste e ao período da en-tressafra.

BRASIL CARINHOSO

O Programa estabelece a antecipação de repasse do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profi ssionais da Educação (Fundeb) para abertura de vagas em creches municipais. Além de aumentar em 66,7% no valor da alimentação escolar para a educação infantil. Com essa ação houve acréscimo de 50% do fundo para as matrículas em creches de crianças até 3 anos, vinculadas ao programa Bolsa-Família.

MERCADANTE

O Governo Federal lançou no ano de 2012, o Programa Brasil Carinhoso, que integra o progra-ma Brasil sem Miséria, as ações de fortalecimento da educação infantil. No último ano, mais de R$ 1,7 bilhão foram investidos em construção de uni-dades de creches e pré-escolas. Para este ano, a pre-visão de investimento chega a R$ 2 bilhões.

CUIDADOS QUE DEVEM SER TOMADOS

Além da campanha de vacinação, a popu-lação também deve contribuir para evitar a proliferação do vírus, adotando procedimentos como lavar as mãos, evitar contatos com doen-tes e aos primeiros sintomas procurar imediata-mente atendimento médico.

Page 11: Ano 1 Nº 11 de 22 a 28 de abril de 2013

CULTURA 11BRASÍLIA, 22 À 28 DE ABRIL DE 2013

GUARDIÃO NOTÍCIAS

FESTIVAL DE CINEMA EUROPEUO CCBB recebe de 30 de abril a 5 maio, o festival de cinema Europeu. O evento irá exibir 15 títulos que são destaques em seus países de origem. Serão duas seções diárias, de terça à domingo com entrada franca

Artistas do Distrito Federal recebem primeiro prêmio Brasília Top Show Jaqueline [email protected]

Na última sema-na os brasilien-ses conheceram os melhores

artistas do ano 2012/2013. O evento realizado no Museu da República reu-

niu os principais nomes da cultura da cidade. Na ocasião, os destaques de 23 categorias foram ho-menageados com o Troféu Brasília Top Show.

A premiação que teve como objetivo reconhecer os principais nomes atuan-tes na arte e cultura do Dis-

trito Federal foi apresenta-da pelos comunicadores Ricardo Noronha e Sabrina Albert, que contagiaram o público presente com mui-to carisma e alegria.

Entre os convidados que prestigiaram o even-to, estavam autoridades, como o governador do

Distrito Federal, Agne-lo Queiroz, os deputados Chico Vigilante e Agaciel Maia. Ocasião ambos des-tacaram a importante do evento para a cultura de Brasília. A premiação tam-bém contou com a partici-pação especial do cantor Amado Batista.

O evento que foi produ-zindo pela empresa Brasí-lia Show Produções é o pri-meiro realizado na capital federal, teve 69 concorren-tes, que competiram por 23 troféus nas modalidades Música em 18 categorias, Teatro, com quatro, e dan-ça, com uma.

MODALIDADE DANÇAMelhor Companhia de Dança do Ventre e CountryShamsa Nureen Companhia de Dança

MODALIDADE TEATROMelhor Companhia de TeatroOs Melhores do MundoMelhor PeçaHermanoteu na terra de Godah (Os Melhores do Mundo)Melhor AtrizMadelon Cabral, pelo espetáculo “É ruim mais é bom”Melhor AtorWelder Rodrigues (Os Melhores do Mundo)

MODALIDADE MÚSICAMelhor Maestro ArranjadorRênio QuintasMelhor Compositor (a)Edelson MouraMelhor Músico, Banda ou Grupo InstrumentalQuarteto MarakamundiMelhor Cantor (a) ou Grupo de FunkBonde PiraçãoMelhor McMc JennyMelhor Cantor (a), Banda ou Grupo de Hip HopGogMelhor Cantor (a) ou Banda CoverPaulo Mesquita & os Brancos (Cover do Capital Inicial)Melhor Conjunto Musical ou banda de baileSquema SeisMelhor Grupo ou Dupla SertanejaPedro Paulo e MatheusMelhor Cantor (a), Banda ou Grupo de RockMóveis Coloniais de AcajuMelhor Música do AnoMel nesse trem, de Cleber e CauanMelhor Cantor (a) ou Grupo de MPBEduardo RangelMelhor Cantor (a) de Sertanejo SoloGabriel LenerMelhor Cantor (a) ou Grupo de ForróSó pra XamegarMelhor Cantor (a) ou Grupo de Samba/Pagode/AxéDhi RibeiroMelhor Cantor (a), Dupla ou Grupo GospelCely MunizMelhor VideoclipeGangnam Style, do Nobu (UnB)Artista Revelação do AnoPedro Eduardo (fi cou em 2º no The Voice Brasil)

CONHEÇA OS PREMIADOS

Page 12: Ano 1 Nº 11 de 22 a 28 de abril de 2013

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O QUE FAZERCOM OS PRESENTES

DOS EX-NAMORADOS?

BRASÍLIA, 22 À 28 DE ABRIL DE 201312 CULTURA GUARDIÃO NOTÍCIAS

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No último fi m de semana o Pa-rkShopping realizou um evento para movimentar a cena fashion

de Brasília, O “PKS Fashion Days”. Durante os três dias, o shopping bra-siliense promoveu desfi les que con-

taram com as apostas de outono--inverno que já estão nas lojas.

A praça central do mall foi o local escolhido para abrigar a cenografi a especial para a data.

“A ideia foi transformar o cora-ção do Shopping em um grande

palco de 360º. A praça foi trans-formada em um espaço multiuso

com camarins, cabine de som, es-túdios fotográfi co e de maquiagem, além de uma passarela para desfi -les” explica Natália Vaz, gerente de marketing do PKS.

O tão esperado espe-táculo “A pequena sereia”, estreado

na semana passada, pa-rece não ter agradado a todos. De acordo com alguns expectadores a apresentação foi uma grande decepção. A gran-de produção com mais de 120 luxuosos fi gurinos, projeções em vídeo, trilha sonora original, efeitos es-peciais e 12 cenários, não supriu a expectativa de quem aguardava ansioso a apresentação.

Além do valor cobrado pelos ingressos, que cus-

ESPETÁCULO

“A PEQUENA SEREIA” NÃO AGRADOU A TODOS

tão esperado espe-táculo “A pequena sereia”, estreado

na semana passada, pa-rece não ter agradado a todos. De acordo com alguns expectadores a apresentação foi uma grande decepção. A gran-de produção com mais de 120 luxuosos fi gurinos,

NÃO AGRADOU A TODOS

taram a partir de R$ 50, algumas pessoas reclama-ram do atraso de 15 minu-tos. Outro ponto negativo, de acordo com os insatis-feitos, foi a qualidade do áudio, que aparentemente

estava baixo. Ao que pare-ce o espetáculo visto por mais de 180 milhões de pessoas no mundo intei-ro, não conseguiu trazer a magia e emoção que mui-tos esperavam.

Quando um relacio-namento de anos acaba, a primeira

providencia dos envol-vidos é se livrarem dos presentes trocados neste período. Pensando nisso, em comemoração ao Dia dos ex-namorados, que foi comemorado no último dia 18 de abril, o Exérci-to da Salvação, lançou a

campanha “Que pena que acabou. Mas já que aca-bou, doe”, que incentiva as pessoas a doarem aqueles presentes, que geralmente não trazem boas recorda-ções como: livros, CD’s, DVD’s, roupas e outros.

As doações servirão para suprir a necessidade de famílias, entidades e instituições de caridade.

Para doar basta entrar em contato com o Exercito da Salvação. Eles retiram na sua casa as doações de móveis em bom estado, roupas, brinquedos, livros, utensílios domésticos, equipamentos de informá-tica, entre outros. O Brasil tem pelo menos 30 unida-des do Exército da Salva-ção, em vários Estados.

SERVIÇO: Exército da Salvação - Doações: 4003-2299 http://www.exercitodoacoes.org.br/https://www.facebook.com/exercitodesalvacao

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Nde Brasília, O “PKS Fashion Days”. Durante os três dias, o shopping bra-siliense promoveu desfi les que con-

taram com as apostas de outono--inverno que já estão nas lojas.

“A ideia foi transformar o cora-ção do Shopping em um grande

palco de 360º. A praça foi trans-formada em um espaço multiuso

com camarins, cabine de som, es-túdios fotográfi co e de maquiagem, além de uma passarela para desfi -les” explica Natália Vaz, gerente de marketing do PKS.

https://www.facebook.com/exercitodesalvacao

Page 13: Ano 1 Nº 11 de 22 a 28 de abril de 2013

BRASÍLIA, 22 À 28 DE ABRIL DE 2013 BELDADE 13GUARDIÃO NOTÍCIASFO

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A Gata desta se-mana é a Miss Águas Claras Glelany Ca-

valcante. Nascida em Feira de Santana na Bahia, a beldade de 19 anos, que se denomina brasiliense de coração, tem uma bela histó-ria de superação, que começou desde o seu nascimento. A miss veio ao mundo prema-turamente, quando sua mãe estava no sexto mês de gestação. “Os médicos pensavam que eu não fosse sobrevi-ver, mas graças a Deus eu fui um bebê saudá-vel”, explica.

O sonho da mãe de Glelany era que a fi lha se tornasse modelo, no entanto, de acordo com gata, sua realidade era outra. “Na infância eu era muito gordinha, barriguda, baixinha e tinha pernas e braços fi nos, aos 10 anos ves-tia tamanho 42”, diz. A modelo conta também que sofria na escola com apelidos e piadas que os primos, irmãos e colegas faziam a res-peito de sua aparência.

Com a ajuda da mãe e uma rígida dieta, Glelany passou a usar manequim 36. Aos 14 anos com 50kg e 1,70 de altura, a beldade começou a chamar a atenção por onde pas-sava, foi então que com a ajuda da família, a gata entrou em uma agencia de modelo. Com 5 anos de carrei-ra, ela já esteve nos principais eventos de moda de Brasília Ca-

pital Fashion Week, Park Fashion e Brasília Fashion Festival. Tam-bém já desfi lou para os principais estilistas da cidade, além de edito-riais para revistas.

Em 2012, foi elei-ta miss Águas Claras, uma de suas maiores conquistas. “Ser Miss é um momento único na vida de uma mulher, eu costumo dizer que é o militarismo feminino que deveria ser obri-gatório. Eu amadure-ci bastante, conheci muitas pessoas e tirei muitas lições de vida”, enfatiza. A miss conta que com a conquista do título também veio a necessidade de estudar ainda mais, manter-se sempre atualizada e pronta para falar sobre qualquer assunto. “Me tornei mais pontual mais feminina, deta-lhista. Agora tenho que ter dois personagens principais em minha vida, uma modelo e uma miss, apesar de em algumas coisas acrescentarem um ao outro são bastante dis-tintos e isso é compli-cado”, declara.

Atualmente Glelany estuda Inglês, Francês e Espanhol no Centro de Línguas do Guará, e pretende fazer libras. “Acabei de concluir um curso técnico de Comis-sária de voo na ITAC e estou apaixonada pela aviação, tenho certeza que outros idiomas e a linguagem de sinais irão me acrescentar muito”, esclarece a miss, que pretendo cursar rela-ções internacionais ou direito internacional ainda este ano.

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14 ESPORTESBRASÍLIA, 22 À 28 DE ABRIL DE 2013

GUARDIÃO NOTÍCIAS

COPA DO BRASILApós empate na semana passada no Bezerrão, o Sobradinho vai encarar o Botafogo no Raulino de Oliveira, em Volta Redonda, na quarta-feira, 24, às 19h30, por uma vaga na 2º fase da Copa do Brasil

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ESTÁDIO

Custou caro, deu trabalho e não foi inaugurado Adiamento da inauguração do Estádio Nacional é o novo problema apresentado desde o início das obras

Elton [email protected]

Quando a popu-lação brasiliense achou que fosse estourar cham-

panhe comemorando a inauguração do Estádio Nacional Mané Garrincha, no aniversário de Brasília, o Governo do Distrito Federal

(GDF) adiou mais uma vez a abertura ofi cial da Arena. Segundo justifi cativa do GDF, o motivo para o atraso foram as chuvas que caíram na capital federal nas últi-mas semanas.

Mas os argumentos ale-gados pelo GDF foram der-rubados por funcionários que trabalham no Estádio. “A chuva não foi o motivo.

Foram os prazos que real-mente não foram cumpri-dos”, revelou uma pessoa que trabalha em uma em-presa responsável por im-plantar as placas eletrônicas na Arena. A pessoa não quis se identifi car por medo de alguma retaliação.

Esta informação já havia sido comunicada à reporta-gem um mês e meio atrás,

no entanto, por outro fun-cionário de outra empresa terceirizada pelo Consórcio responsável pela obra.

Há outro serviço que nem sequer teve a empre-sa contratada. Nenhuma das áreas que vão receber o evento esportivo está prepa-rada para fornecer conexão com a internet com wi-fi . Não há estrutura com o ca-

beamento devido. Segun-do uma fonte, o Centro de Convenções, por exemplo, recebeu visita técnica no iní-cio do ano. Para fazer este tipo de instalação deve levar um tempo de pelo menos um mês. Sem esse serviço também, não tem como a organização realizar o cre-denciamento de todos os envolvidos no evento.

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BRASÍLIA, 22 À 28 DE ABRIL DE 2013 ESPORTES 15GUARDIÃO NOTÍCIAS

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RODU

ÇÃOInformações reforçam o receio de que estádio não esteja

completamente pronto de acordo com o calendário do GDF

Até então, 18 maio será a terceira data prevista pelo governo para inaugurar o estádio. Mas a Fifa já demostrou preocu-

pação. Logo após o anúncio do adiamento, inte-grantes do Comitê Organizador Local da Copa e

a Federação Indernacional de Futebol se reuni-ram com o governo de Brasília. O Guardião No-tícias lista a seguir os problemas que ocorreram até agora com a construção do estádio, desde o primeiro contrato assinado, em julho de 2010.

28/01/2013 – Com o segundo prazo não obedecido, o secretário--geral da Fifa, Jérôme Valcke, decretou: “Es-tamos trabalhando com o prazo de meados de abril, e não há possibi-lidade de ocorrer novo atraso. Este é ultimo dos últimos prazos”, disse inutilmente.

“FIRME COMO A ROCHA”

17/05/2011 - As difi culdades nas obras do Estádio co-meçaram ainda quando o antigo ainda estava em pé. As arquibancadas do antigo Mané só foram derrubadas na terceira tentativa de implosão. “Feita a vistoria, foi cons-tatado que houve interrupção na linha de acionamento (cordel detonante) dos explosivos. Apenas parte deles foi detonada”, justifi cou o consórcio responsável. A demo-lição acarretaria em uma economia de R$ 25 milhões. O comitê local da copa não respondeu à reportagem se real-mente houve a economia depois das falhas.

O JOGO DOS NOMES

26/06/2012 - O histórico do es-tádio é marcado por confusões. Até o nome da arena foi motivo de briga entre o Legislativo e o Executivo, entre Liliane Roriz e Agnelo Queiroz. A intenção do governo era substituir Mané Garrincha por Estádio Nacio-

nal de Brasília. A deputada chamou até a cantora Elza Soares, mulher do jogador homenageado, para tentar sensibilizar o GDF. Em ju-nho, os distritais derruba-ram veto do governador ao

projeto para mudar o nome.Mas a mudança tem o in-

teresse muito maior, segundo uma nota publicada pelo colu-nista do Guardião Notícias, o jornalista Odir Ribeiro, em 26 de junho do ano passado. De acor-

do com ele, nome do novo estádio seria Arena Coca--Cola e benefi ciaria a em-presa de refrigerante mais famosa do mundo. Cabe lembrar que o estádio baiano Fonte Nova teve o

nome vendido e incluído o título Itaipava Arena.

PREÇO “SALGADO”

O Estádio Mané será o mais caro de todas as sedes que vão receber os jogos das copas, isso é fato. Porém, o pró-

prio governo garantiu que o valor fi nal fi caria

no máximo no valor de R$ 800 milhões.

17/04/2012 - A afi rmação do preço foi dada em meio a um momen-to turbulento da política local e nacional. O secretário Extraordinário da Copa, Claudio Monteiro, foi afastado deste cargo para responder as acu-sações de ligação com o Carlinhos Cachoeira. E foi seu substituto, Sér-gio Graça, que fez a afi rmação há exato um ano. A obra já consumiu R$ 1,5 bilhão e foi a única que não recebeu recursos do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) - cerca de R$ 400 milhões -, como ocorreu com outros estádios. Para o GDF, o problema é que depois de construída, caso fosse fi nanciado pelo banco, o controle fi caria sob a responsabilidade dela e não do governo. Sem um apoio fi nanceiro do gover-no federal, o GDF se virou como pôde. Até vender terre-no da Terracap para construir o estádio. As vendas ocorreram em janeiro e 28 de fevereiro, como informou o portal UOL Esportes.

18/05/2013

17/05/2013

17/04/2012

28/01/2013

26/06/2012

28/01/2013 - No fi nal de janeiro, o tribunal de Contas do DF havia indica-do desvio de R$ 212 milhões na cons-trução do Estádio. Pelo levantamen-to do órgão, 19 aditivos efetivados pelo GDF nas obras geraram au-mento de R$ 337 milhões no valor do contrato. Além de identifi car várias outras irregularidades. A Corte cobrou a devolução de R$ 99,9 milhões do consórcio formado por Andrade Gutierrez e Via Enge-nharia e cobrou do governo distrital a explicação de R$ 112,4 milhões des-viados. Agnelo apenas ignorou a cons-tatação do TCDF.

20/03/2013 – Com proble-mas das obras da Copa, em relação a tempo, Brasília mais uma vez expôs a fragilidade do Brasil ao mundo. Em mar-ço, o GDF precisou pedir “aju-da” de R$ 35 milhões a Orga-nização das Nações Unidas (ONU), segundo informou a Reuters. Agnelo queria que duas agências ligadas a ONU adquirissem “serviços e itens como barracas, geradores e câmeras de segurança”.

Page 16: Ano 1 Nº 11 de 22 a 28 de abril de 2013

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