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Ano CLII N o - 110 Brasília - DF, sexta-feira, 12 de junho de 2015 ISSN 1677-7042 EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 00012015061200001 Documento assinado digitalmente conforme MP n o - 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Sumário . PÁGINA Atos do Poder Judiciário .................................................................... 1 Atos do Poder Executivo .................................................................... 2 Presidência da República .................................................................... 2 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ...................... 4 Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação .................................. 5 Ministério da Cultura .......................................................................... 6 Ministério da Defesa ........................................................................... 8 Ministério da Educação ...................................................................... 8 Ministério da Fazenda....................................................................... 29 Ministério da Integração Nacional ................................................... 38 Ministério da Justiça ......................................................................... 39 Ministério da Previdência Social...................................................... 43 Ministério da Saúde .......................................................................... 44 Ministério das Comunicações ........................................................... 60 Ministério das Relações Exteriores .................................................. 63 Ministério de Minas e Energia ......................................................... 63 Ministério do Desenvolvimento Agrário.......................................... 70 Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ... 71 Ministério do Esporte........................................................................ 71 Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.......................... 71 Ministério do Trabalho e Emprego .................................................. 75 Ministério dos Transportes ............................................................... 80 Conselho Nacional do Ministério Público ....................................... 80 Ministério Público da União ............................................................ 87 Tribunal de Contas da União ........................................................... 89 Poder Judiciário ............................................................................... 130 Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais . 206 Atos do Poder Judiciário . SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PLENÁRIO DECISÕES Ação Direta de Inconstitucionalidade e Ação Declaratória de Constitucionalidade (Publicação determinada pela Lei nº 9.868, de 10.11.1999) Julgamentos AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 253 (1) ORIGEM : PROCED. : MATO GROSSO RELATOR : MIN. GILMAR MENDES REQTE.(S) : PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA INTDO.(A/S) :ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO Decisão: O Tribunal, por unanimidade e nos termos do voto do Relator, julgou improcedente o pedido formulado na ação direta. Presidiu o julgamento o Ministro Ricardo Lewandowki. Plenário, 28.05.2015. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 3.538 (2) ORIGEM : ADI - 86155 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PROCED. : RIO GRANDE DO SUL RELATOR : MIN. GILMAR MENDES REQTE.(S) : GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRAN- DE DO SUL ADV.(A/S) :PGE-RS - HELENA MARIA SILVA COELHO E OUTRO(A/S) INTDO.(A/S) :ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL INTDO.(A/S) : ASSOCIAÇÃO DOS SERVIDORES DA JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL (ASJ) ADV.(A/S) : JOSÉ VECCHIO FILHO E OUTRA Decisão: Após o voto dos Senhores Ministros Gilmar Men- des (Relator) e Sepúlveda Pertence, julgando procedente a ação di- reta, pediu vista dos autos a Senhora Ministra Cármen Lúcia. Au- sentes, justificadamente, a Senhora Ministra Ellen Gracie (Presidente) e o Senhor Ministro Celso de Mello e, neste julgamento, o Senhor Ministro Eros Grau. Falaram, pelo requerente, o Dr. José Guilherme Kliemann, Procurador do Estado e, pela amicus curiae, o Dr. José Vecchio Filho. Presidência do Senhor Ministro Gilmar Mendes (Vice- Presidente). Plenário, 18.06.2007. Decisão: Após o voto-vista da Ministra Cármen Lúcia, jul- gando procedente o pedido formulado, acompanhando o Relator, para declarar a inconstitucionalidade da Lei nº 12.299/2005, do Estado do Rio Grande do Sul, pediu vista dos autos o Ministro Roberto Barroso. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. Plenário, 28.05.2015. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 3.543 (3) ORIGEM : ADI - 86927 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PROCED. : RIO GRANDE DO SUL RELATOR : MIN. DIAS TOFFOLI REQTE.(S) : GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRAN- DE DO SUL ADV.(A/S) :PGE-RS - HELENA MARIA SILVA COELHO E OUTRO(A/S) INTDO.(A/S) :ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Decisão: Após o voto do Senhor Ministro Sepúlveda Per- tence (Relator), julgando procedente a ação direta, pediu vista dos autos a Senhora Ministra Cármen Lúcia. Ausentes, justificadamente, a Senhora Ministra Ellen Gracie (Presidente) e o Senhor Ministro Celso de Mello e, neste julgamento, o Senhor Ministro Eros Grau. Falaram, pelo requerente, o Dr. José Guilherme Kliemann, Procurador do Es- tado e, pela requerida, o Dr. Marco Antônio Karan. Presidência do Senhor Ministro Gilmar Mendes (Vice-Presidente). Plenário, 18.06.2007. Decisão: Após o voto-vista da Ministra Cármen Lúcia, jul- gando procedente o pedido formulado, acompanhando o Relator, para declarar a inconstitucionalidade da Lei nº 12.301/2005, do Estado do Rio Grande do Sul, pediu vista dos autos o Ministro Roberto Barroso. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. Plenário, 28.05.2015. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 5.081 (4) ORIGEM : ADI - 5081 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PROCED. : DISTRITO FEDERAL RELATOR : MIN. ROBERTO BARROSO REQTE.(S) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA INTDO.(A/S) : TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL Decisão: O Tribunal, por unanimidade e nos termos do voto do Relator, conheceu da ação e julgou procedente o pedido formulado para declarar a inconstitucionalidade, quanto à Resolução 22.610/2007, do Tribunal Superior Eleitoral, do termo "ou o vice", constante do art. 10; da expressão "e, após 16 (dezesseis) de outubro corrente, quanto a eleitos pelo sistema majoritário", constante do art. 13, e para conferir interpretação conforme à Constituição ao termo "suplente", constante do art. 10, com a finalidade de excluir do seu alcance os cargos do sistema majoritário. Fixada a tese com o se- guinte teor: "A perda do mandato em razão da mudança de partido não se aplica aos candidatos eleitos pelo sistema majoritário, sob pena de violação da soberania popular e das escolhas feitas pelo eleitor". Falou, pelo Ministério Público Federal, o Dr. Rodrigo Janot Monteiro de Barros, Procurador-Geral da República. Presidiu o julgamento o Ministro Ricardo Lewandowski. Plenário, 27.05.2015. EMB. DECL. NA AÇÃO DIRETA DE INCONSTITU- CIONALIDADE 951 (5) ORIGEM : ADI - 31046 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PROCED. : SANTA CATARINA RELATOR : MIN. ROBERTO BARROSO EMBTE.(S) :ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SANTA CATARINA ADV.(A/S) : PROC. GERAL ASS. LEG. SC - MICHEL CURI EMBDO.(A/S) : GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CA- TARINA ADV.(A/S) : NELSON ANTONIO SERPA Decisão: Após o voto do Ministro Roberto Barroso (Re- lator), dando parcial provimento aos embargos de declaração, a fim de assentar a prejudicialidade do pedido em relação à Lei Com- plementar nº 78/93, declarando, porém, que os dispositivos do di- ploma suspensos pela medida cautelar devem ser tidos por ineficazes até a revogação do diploma, o julgamento foi adiado. Ausente, nesta assentada, o Ministro Dias Toffoli. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. Plenário, 28.05.2015. Acórdãos AG. REG. NA AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIO- NALIDADE 4.440 (6) ORIGEM : ADI - 4440 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PROCED. : DISTRITO FEDERAL RELATORA : MIN. ROSA WEBER AGTE.(S) : FEDERAÇÃO DAS ENTIDADES REPRESEN- TATIVAS DOS OFICIAIS DE JUSTIÇA ESTA- DUAIS DO BRASIL - FOJEBRA ADV.(A/S) : LIRIAM KOEPSEL AGDO.(A/S) : PRESIDENTE DA REPÚBLICA ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO AGDO.(A/S) : CONGRESSO NACIONAL Decisão: O Tribunal, por maioria e nos termos do voto da Relatora, conheceu e negou provimento ao agravo regimental, ven- cido o Ministro Marco Aurélio. Ausentes o Ministro Dias Toffoli, participando, na qualidade de Presidente do Tribunal Superior Elei- toral, de palestra e compromissos na República Italiana e do Pro- grama de Visitantes Internacionais, por ocasião das Eleições para a Câmara dos Comuns do Reino Unido, e, justificadamente, o Ministro Luiz Fux. Presidiu o julgamento o Ministro Ricardo Lewandowski. Plenário, 07.05.2015. EMENTA AGRAVO REGIMENTAL. AÇÃO DIRETA DE IN- CONSTITUCIONALIDADE. FEDERAÇÃO DAS ENTIDADES REPRESENTATIVAS DOS OFICIAIS DE JUSTIÇA ESTA- DUAIS DO BRASIL - FOJEBRA. ENTIDADE INTEGRANTE DA ESTRUTURA SINDICAL EM SEGUNDO GRAU. ARTS. 2º, IX, DA LEI Nº 9.868/1999 E 103, IX, DA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA. ILEGITIMIDADE ATIVA AD CAUSAM. CARÊN- CIA DA AÇÃO. 1. Na dicção expressa do art. 103, IX, da Constituição da República, primeira parte, a legitimação ativa ad causam das en- tidades integrantes da estrutura sindical circunscreve-se às confe- derações, entidades de terceiro grau do sistema sindical. 2. Evidenciado o caráter da autora de entidade de segundo grau integrante da estrutura sindical, manifesta sua ilegitimidade ativa ad causam em ação de controle concentrado de constitucionalidade, consoante a jurisprudência assente desta Suprema Corte. Preceden- tes: ADI 4967, Rel. Min.Luiz Fux, DJe 10.4.2015; ADI 4184-AgR, Rel. Min. Ricardo Lewandowski, DJe 25.9.2014; ADI 4656-AgR, Rel. Min. Celso de Mello, DJe 01.9.2014; ADI 4473-AgR, Rel. Min. Dias Toffoli, DJe 01.8.2012; ADI 4361-AgR, Rel.Min. Luiz Fux, DJe 01.02.2012; ADI 3506-AgR, Rel.Min. Ellen Gracie, DJ 30.9.2005; ADI 1953, Rel. Min. Ilmar Galvão, DJ 13.8.1999; ADI 1904, Rel. Min. Maurício Corrêa, DJ 27.11.1998. Agravo regimental conhecido e não provido. DECISÕES Argüição de Descumprimento de Preceito Fundamental (Publicação determinada pela Lei nº 9.882, de 03.12.1999)

Ano CLII N 110 Brasília - DF, sexta-feira, 12 de junho de 2015grafica.ufes.br/sites/grafica.ufes.br/files/publicacao_diaria/do1_2015_06_12.pdf · 2 ISSN 1677-7042 Nº 110, sexta-feira,

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Ano CLII No- 110

Braslia - DF, sexta-feira, 12 de junho de 2015

ISSN 1677-7042

EXEMP

LAR DE

ASSIN

ANTE

DA IM

PRENS

A NAC

IONAL

Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012015061200001

Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

Sumrio.

PGINAAtos do Poder Judicirio .................................................................... 1Atos do Poder Executivo.................................................................... 2Presidncia da Repblica .................................................................... 2Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento ...................... 4Ministrio da Cincia, Tecnologia e Inovao .................................. 5Ministrio da Cultura .......................................................................... 6Ministrio da Defesa........................................................................... 8Ministrio da Educao ...................................................................... 8Ministrio da Fazenda....................................................................... 29Ministrio da Integrao Nacional ................................................... 38Ministrio da Justia ......................................................................... 39Ministrio da Previdncia Social...................................................... 43Ministrio da Sade .......................................................................... 44Ministrio das Comunicaes........................................................... 60Ministrio das Relaes Exteriores .................................................. 63Ministrio de Minas e Energia......................................................... 63Ministrio do Desenvolvimento Agrrio.......................................... 70Ministrio do Desenvolvimento, Indstria e Comrcio Exterior ... 71Ministrio do Esporte........................................................................ 71Ministrio do Planejamento, Oramento e Gesto.......................... 71Ministrio do Trabalho e Emprego.................................................. 75Ministrio dos Transportes ............................................................... 80Conselho Nacional do Ministrio Pblico....................................... 80Ministrio Pblico da Unio ............................................................ 87Tribunal de Contas da Unio ........................................................... 89Poder Judicirio............................................................................... 130Entidades de Fiscalizao do Exerccio das Profisses Liberais . 206

Atos do Poder Judicirio.

SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPLENRIO

DECISESAo Direta de Inconstitucionalidade e

Ao Declaratria de Constitucionalidade(Publicao determinada pela Lei n 9.868, de 10.11.1999)

Julgamentos

AO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 253 (1)ORIGEM :PROCED. : MATO GROSSOR E L ATO R : MIN. GILMAR MENDESREQTE.(S) : PROCURADORIA-GERAL DA REPBLICAINTDO.(A/S) : ASSEMBLIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE

MATO GROSSO

Deciso: O Tribunal, por unanimidade e nos termos do votodo Relator, julgou improcedente o pedido formulado na ao direta.Presidiu o julgamento o Ministro Ricardo Lewandowki. Plenrio,28.05.2015.

AO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 3.538 (2)ORIGEM : ADI - 86155 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : RIO GRANDE DO SULR E L ATO R : MIN. GILMAR MENDESREQTE.(S) : GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRAN-

DE DO SULA D V. ( A / S ) : PGE-RS - HELENA MARIA SILVA COELHO E

OUTRO(A/S)INTDO.(A/S) : ASSEMBLIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO

RIO GRANDE DO SULINTDO.(A/S) : ASSOCIAO DOS SERVIDORES DA JUSTIA

DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL (ASJ)A D V. ( A / S ) : JOS VECCHIO FILHO E OUTRA

Deciso: Aps o voto dos Senhores Ministros Gilmar Men-des (Relator) e Seplveda Pertence, julgando procedente a ao di-reta, pediu vista dos autos a Senhora Ministra Crmen Lcia. Au-sentes, justificadamente, a Senhora Ministra Ellen Gracie (Presidente)e o Senhor Ministro Celso de Mello e, neste julgamento, o SenhorMinistro Eros Grau. Falaram, pelo requerente, o Dr. Jos GuilhermeKliemann, Procurador do Estado e, pela amicus curiae, o Dr. JosVecchio Filho. Presidncia do Senhor Ministro Gilmar Mendes (Vice-Presidente). Plenrio, 18.06.2007.

Deciso: Aps o voto-vista da Ministra Crmen Lcia, jul-gando procedente o pedido formulado, acompanhando o Relator, paradeclarar a inconstitucionalidade da Lei n 12.299/2005, do Estado doRio Grande do Sul, pediu vista dos autos o Ministro Roberto Barroso.Presidncia do Ministro Ricardo Lewandowski. Plenrio, 28.05.2015.

AO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 3.543 (3)ORIGEM : ADI - 86927 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : RIO GRANDE DO SULR E L ATO R : MIN. DIAS TOFFOLIREQTE.(S) : GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRAN-

DE DO SULA D V. ( A / S ) : PGE-RS - HELENA MARIA SILVA COELHO E

OUTRO(A/S)INTDO.(A/S) : ASSEMBLIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO

RIO GRANDE DO SUL

Deciso: Aps o voto do Senhor Ministro Seplveda Per-tence (Relator), julgando procedente a ao direta, pediu vista dosautos a Senhora Ministra Crmen Lcia. Ausentes, justificadamente, aSenhora Ministra Ellen Gracie (Presidente) e o Senhor Ministro Celsode Mello e, neste julgamento, o Senhor Ministro Eros Grau. Falaram,pelo requerente, o Dr. Jos Guilherme Kliemann, Procurador do Es-tado e, pela requerida, o Dr. Marco Antnio Karan. Presidncia doSenhor Ministro Gilmar Mendes (Vice-Presidente). Plenrio,18.06.2007.

Deciso: Aps o voto-vista da Ministra Crmen Lcia, jul-gando procedente o pedido formulado, acompanhando o Relator, paradeclarar a inconstitucionalidade da Lei n 12.301/2005, do Estado doRio Grande do Sul, pediu vista dos autos o Ministro Roberto Barroso.Presidncia do Ministro Ricardo Lewandowski. Plenrio, 28.05.2015.

AO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 5.081 (4)ORIGEM : ADI - 5081 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALR E L ATO R : MIN. ROBERTO BARROSOREQTE.(S) : PROCURADOR-GERAL DA REPBLICAINTDO.(A/S) : TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL

Deciso: O Tribunal, por unanimidade e nos termos do votodo Relator, conheceu da ao e julgou procedente o pedido formuladopara declarar a inconstitucionalidade, quanto Resoluo22.610/2007, do Tribunal Superior Eleitoral, do termo "ou o vice",constante do art. 10; da expresso "e, aps 16 (dezesseis) de outubrocorrente, quanto a eleitos pelo sistema majoritrio", constante do art.13, e para conferir interpretao conforme Constituio ao termo"suplente", constante do art. 10, com a finalidade de excluir do seualcance os cargos do sistema majoritrio. Fixada a tese com o se-guinte teor: "A perda do mandato em razo da mudana de partidono se aplica aos candidatos eleitos pelo sistema majoritrio, sob penade violao da soberania popular e das escolhas feitas pelo eleitor".Falou, pelo Ministrio Pblico Federal, o Dr. Rodrigo Janot Monteiro

de Barros, Procurador-Geral da Repblica. Presidiu o julgamento oMinistro Ricardo Lewandowski. Plenrio, 27.05.2015.

EMB. DECL. NA AO DIRETA DE INCONSTITU-CIONALIDADE 951

(5)

ORIGEM : ADI - 31046 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : SANTA CATARINAR E L ATO R : MIN. ROBERTO BARROSOEMBTE.(S) : ASSEMBLIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE

SANTA CATARINAA D V. ( A / S ) : PROC. GERAL ASS. LEG. SC - MICHEL CURIEMBDO.(A/S) : GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CA-

TA R I N AA D V. ( A / S ) : NELSON ANTONIO SERPA

Deciso: Aps o voto do Ministro Roberto Barroso (Re-lator), dando parcial provimento aos embargos de declarao, a fimde assentar a prejudicialidade do pedido em relao Lei Com-plementar n 78/93, declarando, porm, que os dispositivos do di-ploma suspensos pela medida cautelar devem ser tidos por ineficazesat a revogao do diploma, o julgamento foi adiado. Ausente, nestaassentada, o Ministro Dias Toffoli. Presidncia do Ministro RicardoLewandowski. Plenrio, 28.05.2015.

Acrdos

AG. REG. NA AO DIRETA DE INCONSTITUCIO-NALIDADE 4.440

(6)

ORIGEM : ADI - 4440 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALR E L ATO R A : MIN. ROSA WEBERAGTE.(S) : FEDERAO DAS ENTIDADES REPRESEN-

TATIVAS DOS OFICIAIS DE JUSTIA ESTA-DUAIS DO BRASIL - FOJEBRA

A D V. ( A / S ) : LIRIAM KOEPSELAGDO.(A/S) : PRESIDENTE DA REPBLICAA D V. ( A / S ) : ADVOGADO-GERAL DA UNIOAGDO.(A/S) : CONGRESSO NACIONAL

Deciso: O Tribunal, por maioria e nos termos do voto daRelatora, conheceu e negou provimento ao agravo regimental, ven-cido o Ministro Marco Aurlio. Ausentes o Ministro Dias Toffoli,participando, na qualidade de Presidente do Tribunal Superior Elei-toral, de palestra e compromissos na Repblica Italiana e do Pro-grama de Visitantes Internacionais, por ocasio das Eleies para aCmara dos Comuns do Reino Unido, e, justificadamente, o MinistroLuiz Fux. Presidiu o julgamento o Ministro Ricardo Lewandowski.Plenrio, 07.05.2015.

E M E N TAAGRAVO REGIMENTAL. AO DIRETA DE IN-

CONSTITUCIONALIDADE. FEDERAO DAS ENTIDADESREPRESENTATIVAS DOS OFICIAIS DE JUSTIA ESTA-DUAIS DO BRASIL - FOJEBRA. ENTIDADE INTEGRANTEDA ESTRUTURA SINDICAL EM SEGUNDO GRAU. ARTS. 2,IX, DA LEI N 9.868/1999 E 103, IX, DA CONSTITUIO DAREPBLICA. ILEGITIMIDADE ATIVA AD CAUSAM. CARN-CIA DA AO.

1. Na dico expressa do art. 103, IX, da Constituio daRepblica, primeira parte, a legitimao ativa ad causam das en-tidades integrantes da estrutura sindical circunscreve-se s confe-deraes, entidades de terceiro grau do sistema sindical.

2. Evidenciado o carter da autora de entidade de segundograu integrante da estrutura sindical, manifesta sua ilegitimidade ativaad causam em ao de controle concentrado de constitucionalidade,consoante a jurisprudncia assente desta Suprema Corte. P re c e d e n -tes: ADI 4967, Rel. Min.Luiz Fux, DJe 10.4.2015; ADI 4184-AgR,Rel. Min. Ricardo Lewandowski, DJe 25.9.2014; ADI 4656-AgR,Rel. Min. Celso de Mello, DJe 01.9.2014; ADI 4473-AgR, Rel. Min.Dias Toffoli, DJe 01.8.2012; ADI 4361-AgR, Rel.Min. Luiz Fux, DJe01.02.2012; ADI 3506-AgR, Rel.Min. Ellen Gracie, DJ 30.9.2005;ADI 1953, Rel. Min. Ilmar Galvo, DJ 13.8.1999; ADI 1904, Rel.Min. Maurcio Corra, DJ 27.11.1998.

Agravo regimental conhecido e no provido.

DECISESArgio de Descumprimento de Preceito Fundamental(Publicao determinada pela Lei n 9.882, de 03.12.1999)

N 110, sexta-feira, 12 de junho de 20152 ISSN 1677-7042

Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012015061200002

Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

COMERCIALIZAO PROIBIDA POR TERCEIROS

1

Julgamentos

AG.REG. NA ARGIO DE DESCUMPRIMENTO DEPRECEITO FUNDAMENTAL 260

(7)

ORIGEM : DPF - 260 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALR E L ATO R A : MIN. CRMEN LCIAAGTE.(S) : ASSOCIAO DE PRAAS DAS FORAS AR-

MADAS - APRAFAA D V. ( A / S ) : FLVIO JAIME DE MORAES JARDIM E OU-

TRO(A/S)AGDO.(A/S) : PRESIDENTE DA REPBLICAA D V. ( A / S ) : ADVOGADO-GERAL DA UNIO

Deciso: O Tribunal, por unanimidade e nos termos do votoda Relatora, negou provimento ao agravo regimental. Ausentes, nestejulgamento, os Ministros Dias Toffoli e Roberto Barroso. Presidiu ojulgamento o Ministro Ricardo Lewandowski (Presidente). Plenrio,28.05.2015.

REFERENDO NA MEDIDA CAUTELAR NA ARGI-O DE DESCUMPRIMENTO DE PRECEITO FUN-DAMENTAL 341

(8)

ORIGEM : ADPF - 341 - SUPREMO TRIBUNAL FEDE-RAL

PROCED. : DISTRITO FEDERALR E L ATO R : MIN. ROBERTO BARROSOREQTE.(S) : PARTIDO SOCIALISTA BRASILEIRO - PSBA D V. ( A / S ) : RAFAEL DE ALENCAR ARARIPE CARNEIROINTDO.(A/S) : MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAOA D V. ( A / S ) : SEM REPRESENTAO NOS AUTOS

Deciso: Aps o voto do Ministro Roberto Barroso (Re-lator), que concedia a liminar em parte, nos termos do seu voto, noque foi acompanhado pelos Ministros Teori Zavascki, Rosa Weber eLuiz Fux, pediu vista dos autos o Senhor Ministro Dias Toffoli. Faloupelo Partido Socialista Brasileiro - PSB o Dr. Rafael de AlencarAraripe Carneiro. Ausentes, justificadamente, os Ministros GilmarMendes e Crmen Lcia. Presidncia do Senhor Ministro RicardoLewandowski. Plenrio, 13.05.2015.

Deciso: O Tribunal, por maioria e nos termos do voto doRelator, referendou a concesso parcial da cautelar para determinar ano aplicao do art. 19 da Portaria Normativa MEC n 10/2010, coma redao dada pela Portaria Normativa MEC n 21, de 26 de de-zembro de 2014, a dois grupos de estudantes: (i) aos estudantes quepostulam a renovao de seus contratos, bem como (ii) queles querequereram sua inscrio no FIES at 29 de maro de 2015. Os doisgrupos de estudantes antes referidos tm direito a que seu pedido sejaapreciado com base nas normas anteriores Portaria Normativa MECn 21/2014, portanto, sem a exigncia de desempenho mnimo doENEM. Os demais estudantes, que requereram sua inscrio aps 29

de maro de 2015, submetem-se plenamente Portaria NormativaMEC n 21/2014, devendo atender exigncia de desempenho m-nimo no ENEM. Vencidos parcialmente os Ministros Dias Toffoli,Gilmar Mendes, Marco Aurlio e Teori Zavascki, que concediam acautelar em maior extenso. Ausente, justificadamente, o MinistroCelso de Mello. Presidiu o julgamento o Ministro Ricardo Lewan-dowski. Plenrio, 27.05.2015.

Secretaria JudiciriaJOO BOSCO MARCIAL DE CASTRO

Secretrio

Atos do Poder Executivo.

DECRETO No 8.466, DE 10 DE JUNHO DE 2015 (*)

"Altera o Decreto n 8.407, de 24 de feve-reiro de 2015, que dispe sobre a realizao,no exerccio de 2015, de despesas inscritasem restos a pagar no processados.

O VICE-PRESIDENTE DA REPBLICA, no exercciodo cargo de PRESIDENTE DA REPBLICA, no uso das atri-buies que lhe confere o art. 84, caput, incisos IV e VI, alnea "a",da Constituio, e tendo em vista o disposto no art. 36 da Lei n4.320, de 17 de maro de 1964,

D E C R E T A :

Art. 1 O Decreto n 8.407, de 24 de fevereiro de 2015, passaa vigorar com as seguintes alteraes:

"Art. 2 As unidades gestoras responsveis pela execuo dasdespesas podero desbloquear, at 31 de agosto de 2015, osrestos a pagar no processados, desde que, at essa data, sejainiciada a execuo das despesas, nos termos do 4 do art. 68do Decreto n 93.872, de 23 de dezembro de 1986.

1 Para as despesas inscritas em restos a pagar no pro-cessados em 2013 e 2014, cuja execuo no tenha previso deincio at 31 de agosto de 2015, os rgos setoriais de pla-nejamento, oramento e administrao ou equivalentes devero:

........................................................................................................

II - requerer a manuteno do empenho das despesas de quetrata o inciso I, com as devidas justificativas, Secretaria deOramento Federal do Ministrio do Planejamento, Oramento eGesto e Secretaria do Tesouro Nacional do Ministrio daFazenda at 30 de junho de 2015.

2 A Secretaria de Oramento Federal e a Secretaria do Te-souro Nacional devero se manifestar conjuntamente, at 15 deagosto de 2015, sobre a possibilidade de desbloqueio dos restos apagar previstos no 1 e informaro s unidades gestoras respon-sveis para que efetuem o desbloqueio at 31 de agosto de 2015.

..........................................................................................................

4 A Secretaria do Tesouro Nacional providenciar, at adata de encerramento no Siafi do ms de agosto de 2015, o can-celamento automtico dos saldos de empenhos de restos a pagarque no foram desbloqueados pelas unidades gestoras." (NR)

Art. 3 ..............................................................................................................................................................................................

Pargrafo nico. Os Ministrios que possuem saldos dosrestos a pagar no processados inscritos aps 31 de dezembro de2013 referentes a dotaes oramentrias do PAC devero in-formar, at 30 de junho de 2015, Secretaria de OramentoFederal e Secretaria do Tesouro Nacional, com as devidasjustificativas, a data de previso de incio das despesas cujaexecuo ainda no tenha iniciado, nos termos do 4 do art. 68do Decreto n 93.872, de 1986, sob pena de bloqueio aps a datade encerramento no Siafi do ms de agosto de 2015." (NR)

Art. 2 Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao.

Braslia, 10 de junho de 2015; 194 da Independncia e 127da Repblica."

MICHEL TEMERJoaquim Vieira Ferreira LevyNelson Barbosa

(*) Republicao do Decreto n 8.466, de 10 de junho de 2015, porter constado incorreo quanto ao original no Dirio Oficial da Uniode 11 de junho de 2015, Seo 1.

CASA CIVILINSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA

DA INFORMAO

DESPACHOS DO DIRETOR-PRESIDENTEEm 11 de junho de 2015

Entidade: AC IMPRENSA OFICIAL, vinculada AC IMPRENSAOFICIAL SPProcesso no: 00100.000002/2012-12

Acolhe-se o Parecer CGAF/ITI n 015/2015 e Nota no313/2015/DSB/PFE-ITI/PGF/AGU, que aprova a verso 4.1 das PCA1, A3, A4, S1, S3, S4, T3 e T4 da AC IMPRENSA OFICIAL,vinculada AC IMPRENSA OFICIAL SP. Os arquivos contendo osdocumentos aprovados possuem os hashes SHA1 informados no Pa-recer e devem ser publicados pela AC em seu repositrio no prazomximo de 30 dias, a contar da data desta publicao.

Entidade: AC SAFEWEB RFB, vinculada AC RFBProcesso no: 00100.000118/2015-02

Acolhe-se o Parecer CGAF/ITI n 014/2015 e Nota no331/2015/DSB/PFE-ITI/PGF/AGU, que aprova a verso 1.1 da DPCe PC A1 e A3 da AC SAFEWEB RFB, vinculada AC RFB. Osarquivos contendo os documentos aprovados possuem os hashesSHA1 informados no Parecer e devem ser publicados pela AC em seurepositrio no prazo mximo de 30 dias, a contar da data destapublicao.

Entidade: AR GIGATRONCNPJ:03.368.152/0001-30Processo N: 00100.000130/2015-17

Nos termos do parecer exarado pela Procuradoria FederalEspecializada do ITI (fls. 49/52), RECEBO a solicitao de cre-denciamento da Autoridade de Registro GIGATRON, operacional-mente vinculada AC SOLUTI MLTIPLA, com fulcro no item2.2.3.1.2 do DOC ICP 03, verso 4.7, de 06 de junho de 2014.Encaminhe-se o processo Diretoria de Auditoria, Fiscalizao eNormalizao.

Entidade: Autoridade Certificadora ONLINE RFB, vinculada AC RFBProcesso n: 00100.000216/2014 - 51

Acolhe-se o Parecer Resumo n 024/2015, apresentado pelaDiretoria de Auditoria, Fiscalizao e Normalizao que manifesta asua concordncia com os termos do Relatrio de Auditoria Pr-ope-racional da AC ONLINE RFB 024/2015 e DEFERE o pedido decredenciamento da AC ONLINE RFB, vinculada AC RFB, da ARONLINE CERTIFICADORA e do PSS VALID S.A. para emisso doscertificados dos tipos A1 e A3. Aprova a verso 1.0 das DPC, PC A1,PC A3 e PS da AC ONLINE RFB. Ficam atribudos os OID con-forme abaixo identificados.

D O C U M E N TO S OIDDPC da AC ONLINE RFB 2.16.76.1.1.68PC A1 da AC ONLINE RFB 2.16.76.1.2.1.55PC A3 da AC ONLINE RFB 2.16.76.1.2.3.52

PEDRO PAULO LEMOS MACHADOSubstituto

ADVOCACIA-GERAL DA UNIO

PORTARIA No 185, DE 11 DE JUNHO DE 2015

Instala a Procuradoria Seccional Federalem Montes Claros/MG.

O ADVOGADO-GERAL DA UNIO, no uso de suas atri-buies e tendo em vista o disposto nos incisos XIII e XVIII do art.4 da Lei Complementar n 73, de 10 de fevereiro de 1993, e no art.14 da Lei n 10.480, de 2 de julho de 2002:

Considerando a necessidade de dar continuidade ao processode implantao da Procuradoria-Geral Federal de modo a propor-cionar-lhe o pleno exerccio da sua competncia, na forma disci-plinada pela referida Lei n 10.480, de 2002;

Considerando a existncia de estruturas fsica e logstica ade-quadas instalao da Procuradoria-Seccional Federal em MontesClaros/MG e ao incio de sua atividade finalstica, conforme constano Processo Administrativo n 00520.000251/2011-86, resolve:

Art. 1 Fica instalada a Procuradoria Seccional Federal emMontes Claros/MG com sede na cidade de Montes Claros/MG, com acompetncia para exercer a representao judicial e extrajudicial dasautarquias e fundaes pblicas federais, as respectivas atividades deconsultoria e assessoramento jurdicos, a apurao da liquidez e cer-teza dos crditos, de qualquer natureza, inerentes s suas atividades,inscrevendo-os em dvida ativa, para fins de cobrana amigvel oujudicial.

Presidncia da Repblica.

N 110, sexta-feira, 12 de junho de 2015 3ISSN 1677-7042

EXEMP

LAR DE

ASSIN

ANTE

DA IM

PRENS

A NAC

IONAL

Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012015061200003

Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

1

Art. 2 Cabe ao Procurador-Geral Federal editar e praticar osdemais atos necessrios instalao e funcionamento da Procura-doria-Seccional Federal em Montes Claros/MG.

Art. 3 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicao.

LUS INCIO LUCENA ADAMS

SECRETARIA DE PORTOSCONSELHO DE AUTORIDADE PORTURIA

EXTRATO DA ATA DE DELIBERAO

Em 24 de marco de 2015, considerando o disposto no 2 doart. 36 do Decreto n 8.033, de 27 de junho de 2013, e na Portaria SEP- PR n 244, de 26 de novembro de 2013, foi aprovado o RegimentoInterno do Conselho de Autoridade Porturia do Porto de So Fran-cisco do Sul - CAP/PSFS, em reunio realizada na Administrao doPorto de So Francisco do Sul, com a presena dos conselheirostitulares e suplentes que assinaram a lista de comparecimento.

THIAGO ANDRADE GODOIPresidente do CAP

AGNCIA NACIONAL DE TRANSPORTESA Q U AV I R I O S

RESOLUO No- 4.155, DE 11 DE JUNHO DE 2015

O DIRETOR-GERAL DA AGNCIA NACIONAL DETRANSPORTES AQUAVIRIOS - ANTAQ, no uso da competn-cia que lhe conferida pelo inciso IV do art. 20 do Regimento Interno,considerando o que consta do Processo n 50300.001009/2015-16 etendo em vista o que foi deliberado pela Diretoria Colegiada em sua385 Reunio Ordinria, realizada em 11 de junho de 2015, resolve:

Art. 1 Deferir autorizao em carter especial e de emer-gncia Superintendncia do Porto do Rio Grande - SUPRG, inscritano CNPJ n 01.039.203/0001-54, com base no art. 49 da Lei n10.233, de 5 de junho de 2001, para realizar descarga direta, pelasbarcaas GREGA 1, GREGA 2 e GREGA 3, de estruturas metlicasdestinadas construo da Plataforma P74, FPSO (Floating Pro-duction, Storage and Offloading), no cais do Estaleiro EBR, em SoJos do Norte - RS, no prazo mximo de 180 (cento e oitenta) dias,a contar da publicao desta Resoluo.

Art. 2 Ressaltar que a autorizao ora deferida no desoneraa SUPRG do atendimento dos padres de segurana exigidos pelosentes intervenientes na operao, mormente no tocante s compe-tncias afetas Marinha do Brasil, Corpo de Bombeiros e rgo deMeio Ambiente.

Art. 3 Determinar que a Unidade Regional de Porto Alegre -UREPL desta Agncia acompanhe o cumprimento desta Resoluo.

Art. 4 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua pu-blicao no Dirio Oficial da Unio.

MRIO POVIA

RESOLUO No- 4.156, DE 11 DE JUNHO DE 2015

O DIRETOR-GERAL DA AGNCIA NACIONAL DETRANSPORTES AQUAVIRIOS - ANTAQ, no uso da competn-cia que lhe conferida pelo inciso IV do art. 20 do Regimento Interno,considerando o que consta do Processo n 50300.000031/2006-58 etendo em vista o que foi deliberado pela Diretoria Colegiada em sua385 Reunio Ordinria, realizada em 11 de junho de 2015, resolve:

Art. 1 Deferir autorizao em carter especial e de emer-gncia GE OIL & GS DO BRASIL LTDA, inscrita no CNPJ n05.635.291/0012-60, com base no art. 49 da Lei n 10.233, de 5 dejunho de 2001, para realizar operaes porturias na rea adjacente aoterminal, per do Caximbau, localizada na Ilha da Conceio, Ni-teri/RJ, pelo prazo mximo de 180 (cento e oitenta) dias, a contar dapublicao desta Resoluo, com vistas reforma do per deno-minado Bardella.

Art. 2 Ressaltar que a autorizao ora deferida no desoneraa empresa do atendimento dos padres de segurana exigidos pelosentes intervenientes na operao, mormente no tocante s compe-tncias afetas Marinha do Brasil, Corpo de Bombeiros e rgo deMeio Ambiente.

Art. 3 Determinar que a Unidade Regional do Rio de Ja-neiro - URERJ desta Agncia acompanhe o cumprimento desta Re-soluo.

Art. 4 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua pu-blicao no Dirio Oficial da Unio.

MRIO POVIA

SECRETARIA DE AVIAO CIVILAGNCIA NACIONAL DE AVIAO CIVIL

INSTRUO NORMATIVA No- 88, DE 10 DE JUNHO DE 2015

O DIRETOR-PRESIDENTE DA AGNCIA NACIONALDE AVIAO CIVIL - ANAC, no exerccio da prerrogativa de quetrata o art. 6 do Regimento Interno aprovado pela Resoluo n 110,de 15 de setembro de 2009, tendo em vista o disposto nos arts. 11,inciso IX, da Lei n 11.182, de 27 de setembro de 2005, e 24, incisoXV, do Anexo I do Decreto n 5.731, de 20 de maro de 2006, econsiderando o que consta do processo n 00058.019183/2015-66,resolve, ad referendum da Diretoria:

Art. 1 Alterar o art. 2 da Instruo Normativa n 87, de 17de maro de 2015, que passa a vigorar com a seguinte redao:

"Art. 2 Esta Instruo Normativa entra em vigor no dia 6 dejulho de 2015." (NR)

Art. 2 Esta Instruo Normativa entra em vigor na data desua publicao.

MARCELO PACHECO DOS GUARANYS

RESOLUO No- 359, DE 10 DE JUNHO DE 2015

O DIRETOR-PRESIDENTE DA AGNCIA NACIONALDE AVIAO CIVIL - ANAC, no exerccio da prerrogativa de quetrata o art. 6 do Regimento Interno aprovado pela Resoluo n 110,de 15 de setembro de 2009, tendo em vista o disposto nos arts. 11,inciso V, da Lei n 11.182, de 27 de setembro de 2005, 4, incisoXLII e 24, inciso X, do Anexo I do Decreto n 5.731, de 20 de marode 2006, e considerando o que consta do processo n00058.019183/2015-66, resolve, ad referendum da Diretoria:

Art. 1 Alterar o art. 2 da Resoluo n 356, de 17 de marode 2015, que passa a vigorar com a seguinte redao:

"Art. 2 Esta Resoluo entra em vigor no dia 6 de julho de2015." (NR)

Art. 2 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua publicao.

MARCELO PACHECO DOS GUARANYS

PORTARIA No- 1.409, DE 10 DE JUNHO DE 2015

O DIRETOR-PRESIDENTE DA AGNCIA NACIONALDE AVIAO CIVIL - ANAC, no exerccio da prerrogativa de quetrata o art. 6 do Regimento Interno aprovado pela Resoluo n 110,de 15 de setembro de 2009, tendo em vista o disposto nos arts. 8,inciso XLII, da Lei n 11.182, de 27 de setembro de 2005, e 4, incisoXLIII, do Anexo I do Decreto n 5.731, de 20 de maro de 2006 etendo em vista o disposto no art. 14 da Lei n 9.986, de 18 de julhode 2000, e considerando o que consta do processo n00058.019183/2015-66, resolve, ad referendum da Diretoria:

Art. 1 Alterar o art. 2 da Portaria n 889, de 13 de abril de2015, que passa a vigorar com a seguinte redao:

"Art. 2 Esta Portaria entra em vigor no dia 6 de julho de2015." (NR)

Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicao.

MARCELO PACHECO DOS GUARANYS

SUPERINTENDNCIA DE INFRAESTRUTURAA E R O P O RT U R I A

PORTARIAS DE 11 DE JUNHO DE 2015

O SUPERINTENDENTE DE INFRAESTRUTURA AE-R O P O RT U R I A , no uso da atribuio que lhe confere o art.41,incisos VIII e X, do Regimento Interno aprovado pela Resoluo n110, de 15 de setembro de 2009, nos termos do disposto na Resoluon 158, de 13 de julho de 2010, com fundamento na Lei n 7.565, de19 de dezembro de 1986, que dispe sobre o Cdigo Brasileiro deAeronutica, resolve:

No- 1.415 - Alterar e renovar a inscrio Aerdromo Uapui-Cachoeira(AM) (cdigo OACI: SWUK) no cadastro de aerdromos, modi-ficando seu tipo de uso de Pblico para Privado. A inscrio temvalidade de 10 (dez) anos. Processo 00065.072405/2015-80. Esta Por-taria entra em vigor em 20 de agosto de 2015.

No- 1.416 - Alterar e renovar a inscrio Aerdromo Assuno doIana (AM) (cdigo OACI: SWAK) no cadastro de aerdromos, mo-dificando seu tipo de uso de Pblico para Privado. Processo00065.072508/2015-40. Esta Portaria entra em vigor em 20 de agostode 2015.

O SUPERINTENDENTE DE INFRAESTRUTURA AE-R O P O RT U R I A , no uso de suas atribuies outorgadas pelo Art.41, inciso XLI, do Regimento Interno aprovado pela Resoluo n110, de 15 de setembro de 2009, e alteraes posteriores, nos termosdo disposto na Instruo Suplementar n 108-001A - Programa de

Segurana de Operador Areo, aprovada pela Portaria n 1252/SIA,de 15 de maio de 2013, com fundamento na Lei n 7.565, de 19 dedezembro de 1986, que dispe sobre o Cdigo Brasileiro de Ae-ronutica, conforme as responsabilidades estabelecidas no Decreto n7.168, de 5 de maio de 2010 - Programa Nacional de Segurana daAviao Civil (PNAVSEC), resolve:

No- 1.417 - Aprovar o Programa de Segurana de Operador Areo(PSOA) da BRITISH AIRWAYS PLC. Processo n 00058. 072319/2013-02. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicao.

O SUPERINTENDENTE DE INFRAESTRUTURA AE-R O P O RT U R I A , no uso da atribuio que lhe confere o art. 41 doRegimento Interno aprovado pela Resoluo n 110, de 15 de se-tembro de 2009, e alteraes posteriores, considerando o disposto naResoluo n 279, de 10 de julho de 2013, que estabelece critriosregulatrios quanto implantao, operao e manuteno do Serviode Preveno, Salvamento e Combate a Incndio em AerdromosCivis (SESCINC), resolve:

No- 1.418 - Autorizar a Concessionria Aeroportos Brasil - ViracoposS.A. a ministrar o Curso de Especializao de Bombeiro de Ae-rdromo Motorista/Operador de CCI (CBA-MC) para os Bombeirosde Aerdromo vinculados ao Servio de Preveno, Salvamento eCombate a Incndio em Aerdromos Civis (SESCINC) do AeroportoInternacional de Viracopos/SP. Esta Portaria entra em vigor na data desua publicao. Processo n 00058.099730/2014-06.

O inteiro teor das Portarias acima encontra-se disponvel nostio da ANAC na rede mundial de computadores - endereow w w. a n a c . g o v. b r / l e g i s l a c a o .

FABIO FAIZI RAHNEMAY RABBANI

SUPERINTENDNCIA DE PADRES OPERACIONAISGERNCIA DE OPERAES DA AVIAO GERAL

PORTARIA No- 1.419, DE 11 DE JUNHO DE 2015

O GERENTE DE OPERAES DA AVIAO GERAL,no uso da atribuio que lhe confere o art. 1, inciso I, da Portaria n3375/SPO, de 20 de dezembro de 2013, nos termos dispostos noRegulamento Brasileiro de Aviao Civil n 119 (RBAC n 119), e noRegulamento Brasileiro de Aviao Civil n 135 (RBAC n 135),resolve:

Tornar pblica a emisso do Certificado de Operador Areo(COA) n 2015-06-O0BX-01-00, emitido em 8 de junho de 2015, em fa-vor de RG8 TXI AREO LTDA.. Processo n 00065.077809/2013-06.

Esta Portaria entra em vigor na data da publicao.

O inteiro teor da Portaria acima encontra-se disponvel nostio da ANAC na rede mundial de computadores - endereow w w. a n a c . g o v. b r / l e g i s l a c a o .

MARCUS VINCIUS FERNANDES RAMOS

GERNCIA DE VIGILNCIA DE OPERAESDE AVIAO GERAL

PORTARIA No- 1.420, DE 11 DE JUNHO DE 2015

O GERENTE DE VIGILNCIA DE OPERAES DEAVIAO GERAL, no uso da atribuio que lhe confere a Portarian 3375/SPO, de 20 de dezembro de 2013, nos termos dispostos noRegulamento Brasileiro de Homologao Aeronutica n 137 (RBACn 137), e com fundamento na Lei n 7.565, de 19 de dezembro de1986, que dispe o Cdigo Brasileiro de Aeronutica, resolve:

Emitir para a empresa HORIZONTE AVIAO AGRCO-LA LTDA., CNPJ n 00.328.341/0001-90, o Certificado de OperadorAeroagrcola de n 2010-06-6IAB-02-01, datado de 11 de Maio de2015. Processo n 00058.108377/2014-54.

Esta Portaria entra em vigor na data da publicao.

O inteiro teor da Portaria acima encontra-se disponvel nostio da ANAC na rede mundial de computadores - endereow w w. a n a c . g o v. b r / l e g i s l a c a o .

MARCUS VINCIUS FERNANDES RAMOS

GERNCIA DE CERTIFICAO DEORGANIZAES DE INSTRUO

PORTARIA No- 1.422, DE 11 DE JUNHO DE 2015

O GERENTE DE CERTIFICAO DE ORGANIZA-ES DE INSTRUO, no uso da atribuio que lhe confere o art.1, inciso V, da Portaria n 1494/SPO, de 2 de julho de 2014, con-siderando o que consta do processo n 00065.032420/2015-95, re-solve:

Art. 1 Renovar a homologao dos cursos tericos e prticosde Piloto Privado de Avio, Piloto Comercial de Avio, e Voo porInstrumentos, dos cursos tericos de Piloto Privado de Helicptero,Piloto Comercial de Helicptero, e Instrutor de Voo de Helicptero; edo curso terico/prtico de Comissrio de Voo do AEROCLUBE DESO PAULO, por 5 (cinco) anos, situado Av. Olavo Fontoura, n650, Bairro Campo de Marte, em So Paulo (SP), CEP 02012-020.

Art. 3 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicao.

AUDIR MENDES DE ASSUNO FILHO

N 110, sexta-feira, 12 de junho de 20154 ISSN 1677-7042

Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012015061200004

Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

COMERCIALIZAO PROIBIDA POR TERCEIROS

1

GABINETE DA MINISTRA

PORTARIA No 116, DE 10 DE JUNHO DE 2015

A MINISTRA DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECU-RIA E ABASTECIMENTO, INTERINA, no uso das atribuies quelhe confere o artigo 87, pargrafo nico, incisos I e II, da Cons-tituio Federal, tendo em vista o disposto no Decreto no 7.689, de 2de maro de 2012, e na Portaria MPOG no 249, de 13 de junho de2012, resolve:

Art. 1o Fica institudo, no mbito do Gabinete da Secretaria-Executiva, o Grupo Tcnico de Gesto - GTG, com a finalidade degarantir qualidade na governana e na gesto dos recursos pblicosneste Ministrio.

1o No mbito do Ministrio, fica delegado exclusivamenteao GTG autorizar:

I - a celebrao de novos contratos administrativos e a pror-rogao dos contratos em vigor relativos a atividades de custeio;

II - a celebrao de contratos de locao ou a prorrogaodaqueles que se encontrem em vigor;

III - empenhos e ordens de pagamento;IV - licitaes de servios, fornecimento de bens e execuo

de obras; eV - a celebrao de convnios ou a prorrogao daqueles que

se encontrem em vigor. 2o Ficam excludos do disposto no inciso I do 1o, os

contratos com valor igual ou superior a R$ 10.000.000,00 (dez mi-lhes de reais).

3o O disposto neste artigo no se aplica s entidadesvinculadas ao Ministrio.

Art. 2o O GTG ser coordenado pela Secretria-Executiva ecomposto pelos 5 (cinco) Secretrios Nacionais.

1o O Grupo ter funcionamento permanente e se reunirsemanalmente.

2o Durante o perodo de funcionamento do GTG, ficasuspensa a aplicao da Portaria GM/MAPA no 334, de 24 de maio de2013, exceto no que se refere s entidades vinculadas.

3o O Secretrio Nacional no poder encaminhar substitutopara as reunies a menos que no esteja de frias.

Art. 3o Cabe ao GTG requisitar informaes e documentospertinentes ao exerccio de suas funes, bem como realizar reuniese visitas tcnicas nos rgos e unidades do Ministrio.

Art. 4o A concesso de dirias e passagens, em cada unidadedo Ministrio e nas empresas pblicas a ele vinculadas, no serautorizada caso no tenham sido cadastradas no Sistema de Con-cesso de Dirias e Passagens - SCDP, com antecedncia mnima de10 (dez) dias da data da respectiva viagem.

Pargrafo nico. Excepcionalmente, a concesso de dirias epassagens poder ser autorizada em caso de cadastramento no SCDPque no tenha observado o prazo a que se refere o caput, desdeque:

I - tenha por base justificativa pertinente apresentada peloproponente; e

II - no ultrapasse, a cada ms, o limite de 10% (dez porcento) dos recursos destinados, no mesmo perodo, ao custeio dedirias e passagens.

Art. 5o Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

MARIA EMILIA JABER

Ministrio da Agricultura,Pecuria e Abastecimento

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SECRETARIA DE DEFESA AGROPECURIA

INSTRUCO NORMATIVA No- 11, DE 9 DE JUNHO DE 2015.

O SECRETRIO DE DEFESA AGROPECURIA DOMINISTRIO DA AGRICULTURA, PECURIA E ABASTECI-MENTO, no uso das atribuies que lhe conferem os arts. 10 e 42 doanexo I do Decreto n 7.127, de 04 de maro de 2010, e tendo emvista o que consta do Processo n 21000.000053/2005-13, resolve:

Art. 1 O Anexo I da Instruo Normativa SDA n 14, de05 de maio de 2005, passa a vigorar com as seguintes redaes:

"....................................................................................2. ABRANGNCIAAs presentes disposies tm aplicao nacional e destina-

se a todas as entidades ou empresas, pblicas ou privadas, envolvidasno processo de realizao de Anlise de Risco de Pragas.

3. .......................................................................................................................................................................Centro colaborador: Entidade ou empresa, pblica ou pri-

vada, credenciada pelo DSV do MAPA para realizao de ARP."......................................................................................"

(NR)

Art. 2 Esta Instruo Normativa entra em vigor na data desua publicao.

DCIO COUTINHO

PORTARIA No- 53, DE 9 DE JUNHO DE 2015

O SECRETRIO DE DEFESA AGROPECURIA, DOMINISTRIO DA AGRICULTURA, PECURIA E ABASTECI-MENTO, no uso das atribuies que lhe conferem os arts. 10 e 42 doAnexo I do Decreto n 7.127, de 4 de maro de 2010, tendo em vistao disposto na Instruo Normativa n 14, de 5 de maio de 2005, econsiderando o que consta do Processo n 21000.002419/2014-80,resolve:

Art. 1 Revogar a Portaria SDA n 212, de 1 de dezembrode 2011 que credencia a empresa AGRI-CAMPUS CONSULTORIALTDA., CNPJ 02.600.714/0001-66, localizada Rua Dona Eugenia,n 945, Piracicaba, SP, como Centro Colaborador para execuo deAnlise de Risco de Pragas - ARP.

Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

DCIO COUTINHO

RETIFICAO

Na INSTRUO NORMATIVA N 05, de 29 de abril de2015, publicada no Dirio Oficial da Unio n 81, de 30 de abril de2015, Seo 1, pgina 51, no Art. 1, onde se l rennculo, leia-serannculo (Ranunculus asiaticus); No Art. 2, onde se l: Fusariumoxysporum f. sp.; leia-se Fusarium oxysporum f. sp. ranunculi.

SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTOAGROPECURIO E COOPERATIVISMOSERVIO NACIONAL DE PROTEO DE

C U LT I VA R E S

DECISO No- 64, DE 10 DE JUNHO DE 2015

O Servio Nacional de Proteo de Cultivares em cumpri-mento ao disposto no art. 46 da Lei n 9.456, de 25 de abril de 1997,resolve tornar pblico o INDEFERIMENTO dos seguintes pedidos deproteo de cultivares de soja (Glycine max (L.) Merr.), protoco-lizados em 11/08/2015, apresentados por Mrcio Demeis, brasileiro:

C U LT I VA R N DO PROCESSOTRs 1040 21806.000171/2014-47Ve l o s t e r 21806.000172/2014-91

Os pedidos de proteo foram arquivados com base no dis-posto no 5 do art.18 da Lei n 9.456, de 1997.

FABRCIO SANTANA SANTOSCoordenador do Servio

N 110, sexta-feira, 12 de junho de 2015 5ISSN 1677-7042

EXEMP

LAR DE

ASSIN

ANTE

DA IM

PRENS

A NAC

IONAL

Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012015061200005

Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

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Ministrio da Cincia, Tecnologiae Inovao

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GABINETE DO MINISTRO

PORTARIA INTERMINISTERIAL No- 405,DE 11 DE JUNHO DE 2015

Habilitao fruio dos benefcios fiscaisde que trata o Decreto no 5.906, de 26 desetembro de 2006.

OS MINISTROS DE ESTADO DA CINCIA, TECNOLO-GIA E INOVAO E DO DESENVOLVIMENTO, INDSTRIA ECOMRCIO EXTERIOR, no uso das atribuies que lhes confere o 2o do art. 22 do Decreto no 5.906, de 26 de setembro de 2006, econsiderando o que consta no processo MCTI no 01200.5628/2013-31, de 26/11/2013, resolvem:

Art.1o Habilitar a empresa T2 Sistemas Dedicados Ltda.,inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurdica do Ministrio daFazenda - CNPJ/MF sob o no 09.099.448/0001-89, fruio dosbenefcios fiscais de que trata o Decreto no 5.906, de 26 de setembrode 2006, quando da fabricao dos seguintes bens:

I - Aparelho emissor de infravermelho para sistemas de lo-calizao de dispositivos em ambiente comercial;

II - Conversor esttico de corrente alternada para correntecontnua, do tipo carregador de acumuladores, constitudo de mdulosmontados em rack para permitir a carga simultnea de diversos acu-muladores, baseado em tcnica digital; e

III - Roteador digital para rede sem fio. 1o Faro jus aos incentivos fiscais, nos termos desta Por-

taria, os acessrios, os sobressalentes, as ferramentas, os manuais deoperao, os cabos para interconexo e de alimentao que, em quan-tidade normal, acompanhem os bens mencionados neste artigo, con-forme consta no respectivo processo.

2o Ficam asseguradas a manuteno e utilizao do crditodo IPI relativo s matrias-primas, produtos intermedirios e materialde embalagem empregados na industrializao dos bens relacionadosneste artigo.

Art. 2o Ser cancelada a habilitao caso a empresa noatenda ao disposto no art. 2o da Portaria InterministerialMCT/MDIC/MF no 1.113, de 29 de outubro de 2013.

Art. 3o As notas fiscais relativas comercializao dos bensrelacionados no art. 1o devero fazer expressa referncia a esta Por-taria.

Pargrafo nico. Os modelos dos produtos relacionados nanota fiscal devem constar do processo MCTI no 01200.5628/2013-31,de 26/11/2013.

Art. 4o Esta habilitao poder ser suspensa ou cancelada, aqualquer tempo, sem prejuzo do ressarcimento previsto no art. 9o daLei no 8.248, de 23 de outubro de 1991, caso a empresa beneficiriadeixe de atender ou de cumprir qualquer das condies estabelecidasno Decreto no 5.906, de 26 de setembro de 2006.

Art. 5o Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

ALDO REBELOMinistro de Estado da Cincia, Tecnologia

e Inovao

ARMANDO MONTEIROMinistro de Estado do Desenvolvimento,

Indstria e Comrcio Exterior

COMISSO TCNICA NACIONALDE BIOSSEGURANA

EXTRATO DE PARECER TCNICO No- 4.537/2015

O Presidente da Comisso Tcnica Nacional de Biossegu-rana - CTNBio, no uso de suas atribuies e de acordo com o artigo14, inciso XIX, da Lei 11.105/05 e do Art. 5, inciso XIX do Decreto5.591/05, torna pblico que na 183. Reunio Ordinria ocorrida em11/06/2015, a CTNBio apreciou e emitiu parecer tcnico para o se-guinte processo:

Requerente: BASF S.A.CNPJ: 48.539.407.0001-18Endereo: Av. Faria Lima, 3.600 - 8 andar - Itaim Bibi - So

Paulo - SP - CEP 04538-132Requerente: Embrapa Soja

CNPJ: 000.348.003/0042-99Endereo: Rodovia Carlos Joo Strass, Acesso Orlando

Amaral, Distrito de Warta - Caixa Postal 231 - Londrina - PR - CEP86001-970

Assunto: Adequao de Plano de monitoramento ps-libe-rao comercial - soja CV-127

A CTNBio, aps anlise do pedido de adequao do planode monitoramento da soja geneticamente modificada CV-127, con-cluiu pelo DEFERIMENTO. Resumidamente, as requerentes deveroenviar relatrios referentes a encontro tcnicos especficos promo-vidos para avaliar o uso da tecnologia pelos usurios. Tais encontrossero realizados em regies representativas da cultura da soja. Aempresa utilizar veculos de comunicao acessveis aos produtorescomo Servio de Atendimento ao Consumidor, disponibilizados pelosproprietrios da tecnologia. As requerentes contrataro consultoriaqualificada para aplicao de questionrios direcionados aos usurios

da tecnologia e outros atores envolvidos no cultivo do OGM. Tam-bm sero realizados acompanhamentos nas publicaes cientficassobre o OGM. Do ponto de vista da sade humana, as requerentesacompanharo o Sistema de Notificao de Doenas (SND). Todos ositens comporo o plano de monitoramento geral do OGM e seropreparados relatrios parciais anuais que sero enviados CTNBio.Ao trmino de 5 anos, ser enviado um relatrio conclusivo final.Caso algum efeito adverso relacionado ao ambiente ou sade hu-mana ou animal seja constatado durante o monitoramento geral, arequerente dever comunicar o fato Secretaria-Executiva da CTN-Bio, no prazo mximo de 15 (quinze) dias da constatao, mediantea apresentao de um relatrio tcnico consubstanciado sobre os efei-tos adversos constatados.

A CTNBio esclarece que este extrato no exime a requerentedo cumprimento das demais legislaes vigentes no pas, aplicveisao objeto do requerimento.

A ntegra deste Parecer Tcnico consta do processo arqui-vado na CTNBio. Informaes complementares ou solicitaes demaiores informaes sobre o processo acima listado devero ser en-caminhadas por escrito Secretaria Executiva da CTNBio.

EDIVALDO DOMINGUES VELINI

EXTRATO DE PARECER TCNICO No- 4.538/2015

O Presidente da Comisso Tcnica Nacional de Biossegu-rana - CTNBio, no uso de suas atribuies e de acordo com o artigo14, inciso XIX, da Lei 11.105/05 e do Art. 5, inciso XIX do Decreto5.591/05, torna pblico que na 183. Reunio Ordinria ocorrida em11/06/2015, a CTNBio apreciou e emitiu parecer tcnico para o se-guinte processo:

Processo n: 01200.003603/2014-83Requerente: Du Pont do Brasil SA - Diviso Pioneer Se-

mentesCNPJ: 61.064.929/0043-28Endereo: SGAS 902, Lt. 74, Conjunto B, Salas 2221-224,

Bloco A Ed. Athenas, Asa Sul, Braslia-DFAssunto: Liberao Planejada no Meio Ambiente (RN08);

importao de sementes e exportao de amostrasDeciso: DEFERIDOA CTNBio, aps anlise de pedido de liberao planejada no

meio ambiente de milho geneticamente modificado contendo os even-tos E8628.36.1.12, E88396.107.2.11, DP-032218-9; DP033121-3;DP002038-6, MON810 e DAS1507-1 nas unidades operativas deBraslia/DF, Itumbiara/GO, Palmas/TO, Passo Fundo/RS, Sorriso/MT,Toledo/PR, concluiu pelo DEFRIMENTO. Fica autorizada a impor-tao de 80,64 Kg de sementes geneticamente modificadas com qua-rentena prevista para o CENARGEN. Fica tambm autorizada a ex-portao de amostras para anlises.

No mbito das competncias do art. 14 da Lei 11.105/05, aCTNBio considerou que as medidas de biossegurana propostas aten-dem s normas e legislao pertinente que visam garantir a bios-segurana do meio ambiente, agricultura, sade humana e animal.Assim, atendidas as condies descritas no processo e neste parecertcnico, essa atividade no potencialmente causadora de signifi-cativa degradao do meio ambiente ou sade humana.

A CTNBio esclarece que este extrato no exime a requerentedo cumprimento das demais legislaes vigentes no pas, aplicveisao objeto do requerimento.

A ntegra deste Parecer Tcnico consta do processo arqui-vado na CTNBio. Informaes complementares ou solicitaes demaiores informaes sobre o processo acima listado devero ser en-caminhadas por escrito Secretaria Executiva da CTNBio.

EDIVALDO DOMINGUES VELINI

EXTRATO DE PARECER TCNICO No- 4.539/2015

O Presidente da Comisso Tcnica Nacional de Biossegu-rana - CTNBio, no uso de suas atribuies e de acordo com o artigo14, inciso XIX, da Lei 11.105/05 e do Art. 5, inciso XIX do Decreto5.591/05, torna pblico que na 183. Reunio Ordinria ocorrida em11/06/2015 , a CTNBio apreciou e emitiu parecer tcnico para oseguinte processo:

Processo n: 01200.004909/2014-57Requerente: Syngenta Seeds Ltda.CNPJ: 49.156.326/0001-00Endereo: Av. Das Naes Unidas - 18001 - 4 Andar - So

Paulo/SPAssunto: Liberao Planejada no meio ambiente (RN08)A CTNBio, aps anlise de parecer tcnico para conduzir

liberao planejada no meio ambiente de cana de acar resistente ainsetos e tolerante a herbicidas, concluiu pelo DEFERIMENTO Oensaio ser realizado nas Unidades Operativas de Uberlndia/MG,Holambra/MG, Itpolis/SP e Ituiutaba/MG.

concluiu pelo DEFERIMENTO.No mbito das competncias do art. 14 da Lei 11.105/05, a

CTNBio considerou que as medidas de biossegurana propostas aten-dem s normas e legislao pertinente que visam garantir a bios-segurana do meio ambiente, agricultura, sade humana e animal.Como observado, o OGM ser plantado em condies experimentaiscontroladas, evitando eventuais danos ao meio ambiente. Assim, aten-didas as condies descritas no processo e neste parecer tcnico, essaatividade no potencialmente causadora de significativa degradaodo meio ambiente ou sade humana.

A CTNBio esclarece que este extrato no exime a requerentedo cumprimento das demais legislaes vigentes no pas, aplicveisao objeto do requerimento.

A ntegra deste Parecer Tcnico consta do processo arqui-vado na CTNBio. Informaes complementares ou solicitaes demaiores informaes sobre o processo acima listado devero ser en-caminhadas por escrito Secretaria Executiva da CTNBio.

EDIVALDO DOMINGUES VELINI

EXTRATO DE PARECER TCNICO No- 4.540/2015

O Presidente da Comisso Tcnica Nacional de Biossegu-rana - CTNBio, no uso de suas atribuies e de acordo com o artigo14, inciso XIX, da Lei 11.105/05 e do Art. 5, inciso XIX do Decreto5.591/05, torna pblico que na 183. Reunio Ordinria ocorrida em11/06/2015, a CTNBio apreciou e emitiu parecer tcnico para o se-guinte processo:

Processo n: 01200.002502/2014-95Requerente: Spray Drop - Pesquisa, Desenvolvimento e As-

sistncia Tcnica Agro-Industrial S/S Ltda.CNPJ: 81.764.789/0001-59Endereo: Rd. Celso Garcia Cid, PR 445, Km 86,4 - CEP

86180-520 - Camb/PRAssunto: Solicita Certificado de Qualidade em Biossegu-

rana - CQB e Constitui Comisso Interna de Biossegurana - CI-Bio.

A CTNBio, aps pedido de Parecer Tcnico para concessode Certificado de Qualidade em Biossegurana - CQB para as ati-vidades de pesquisa em regime de conteno, avaliao de produtos,liberao planejada no meio ambiente, descarte e armazenamentocom plantas geneticamente modificadas da classe de risco 01, con-cluiu pelo DEFERIMENTO. A requerente ser detentora do CQB394/15, que inclui: Unidade operativa 01 (Sala de recepo e ma-nuseio de substncia teste, unidade de beneficiamento e armazena-mento de sementes, Sala de armazenamento de produtos, sala deequipamentos, sala de balanas, cmara fria) situada na Rd. CelsoGarcia Cid, PR 445, Km 86,4, Camb/PR; Unidade Operativa 02,situada na Rd. Celso Garcia Cid, PR 445, Km 86,4 - Camb/PR, coma rea de campo de 3,2 ha; Unidade Operativa 03 - Stio N. Sa.Aparecida situado na Rd. Celso Garcia Cid, PR 445, Km 101 -(Camb/PR)- rea de campo com 34 ha e Unidade Operativa 04 -Fazenda Poty I Rd. PR 340, Km 07(Jaguapit/PR) com a rea decampo de 7 ha. A Comisso Interna de Biossegurana - CIBio sercomposta por: Sheila Ariana Xavier Valencio (Presidente); Celio Ro-berto Ferreira Leite; Cassilany de Ftima Silva Antunes, ClaytonBorges de Medeiros, Diogo Biazotto Cortez, Leonardo Bizetto dePaula, Letcia Trindiade Atade, Luana Held Salinet, Fbio HenriqueBrito, Nathaly Aparecida de Almeida, Braz Gonalves de oliveira,Maicol Rodrigo da Silva Souza, Francisco Rodrigues de Souza.

No mbito das competncias do art. 14 da Lei 11.105/05, aCTNBio considerou que as medidas de biossegurana propostas aten-dem s normas e legislao pertinente que visam garantir a bios-segurana do meio ambiente, agricultura, sade humana e animal.Assim, atendidas as condies descritas no processo e neste parecertcnico, essa atividade no potencialmente causadora de signifi-cativa degradao do meio ambiente ou sade humana.

A CTNBio esclarece que este extrato no exime a requerentedo cumprimento das demais legislaes vigentes no pas, aplicveisao objeto do requerimento.

A ntegra deste Parecer Tcnico consta do processo arqui-vado na CTNBio. Informaes complementares ou solicitaes demaiores informaes sobre o processo acima listado devero ser en-caminhadas por escrito Secretaria Executiva da CTNBio.

EDIVALDO DOMINGUES VELINI

EXTRATO DE PARECER TCNICO No- 4.541/2015

O Presidente da Comisso Tcnica Nacional de Biossegu-rana - CTNBio, no uso de suas atribuies e de acordo com o artigo14, inciso XIX, da Lei 11.105/05 e do Art. 5, inciso XIX do Decreto5.591/05, torna pblico que na 183. Reunio Ordinria ocorrida em11/06/2015, a CTNBio apreciou e emitiu parecer tcnico para o se-guinte processo:

Processo n: 01200.004185/1996-62Requerente: Centro de Tecnologia CanavieiraCNPJ: 06.981.381/0002-02Endereo: Fazenda Santo Antnio, s/n - Bairro Santo An-

tnio - Caixa Postal 162, Piracicaba - SP.Assunto: Extenso de CQB.A CTNBio, aps anlise de pedido de Parecer Tcnico para

extenso de CQB (06/96) para uma rea de 74,15 ha na FazendaLimeira em Quirinpolis/GO, concluiu pelo DEFERIMENTO. Ficacancelada a rea da Fazenda Ferreirinha, situada na mesma loca-lidade. As atividades a serem desenvolvidas sero: liberao pla-nejada no meio ambiente, transporte, descarte, armazenamentos eavaliao de produtos de plantas classificadas na classe de risco 1.

No mbito das competncias do art. 14 da Lei 11.105/05, aCTNBio considerou que as medidas de biossegurana propostas aten-dem s normas e legislao pertinente que visam garantir a bios-segurana do meio ambiente, agricultura, sade humana e animal.Assim, atendidas as condies descritas no processo e neste parecertcnico, essa atividade no potencialmente causadora de signifi-cativa degradao do meio ambiente ou sade humana.

N 110, sexta-feira, 12 de junho de 20156 ISSN 1677-7042

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CTNBio esclarece que este extrato no exime a requerentedo cumprimento das demais legislaes vigentes no pas, aplicveisao objeto do requerimento.

A ntegra deste Parecer Tcnico consta do processo arqui-vado na CTNBio. Informaes complementares ou solicitaes demaiores informaes sobre o processo acima listado devero ser en-caminhadas por escrito Secretaria Executiva da CTNBio.

EDIVALDO DOMINGUES VELINI

EXTRATO DE PARECER TCNICO No- 4.542/2015

O Presidente da Comisso Tcnica Nacional de Biossegu-rana - CTNBio, no uso de suas atribuies e de acordo com o artigo14, inciso XIX, da Lei 11.105/05 e do Art. 5, inciso XIX do Decreto5.591/05, torna pblico que na 183 Reunio Ordinria, ocorrida em11 de junho de 2015, a CTNBio apreciou e emitiu parecer tcnicopara o seguinte processo:

Processo: 01200.004009/1996-30Requerente: Embrapa SojaCNPJ: 00.348.003/0042-99Endereo: Rodovia Carlos Joo Strass - Acesso Orlando

Amaral, Distrito de Warta, Caixa Postal 231, Londrina, PR.Assunto: Extenso de CQB.A CTNBio, aps apreciao do pedido de parecer para ex-

tenso do CQB 02/96 para incluso do Laboratrio IV localizado naEmbrapa Soja, Londrina - PR para realizao de atividades de pes-quisa em regime de conteno, deteco e identificao de OGM,transporte, avaliao de produto, descarte e armazenamento OGMclassificado pela requerente como classe de risco 1, concluiu peloDEFERIMENTO. No mbito das competncias do art. 14 da Lei11.105/05, a CTNBio considerou que as medidas de biosseguranapropostas atendem s normas e legislao pertinente que visamgarantir a biossegurana do meio ambiente, agricultura, sade humanae animal. Assim, atendidas as condies descritas no processo e nesteparecer tcnico, essa atividade no potencialmente causadora designificativa degradao do meio ambiente ou sade humana.

A CTNBio esclarece que este extrato no exime a requerentedo cumprimento das demais legislaes vigentes no pas, aplicveisao objeto do requerimento.

A ntegra deste Parecer Tcnico consta do processo arqui-vado na CTNBio. Informaes complementares ou solicitaes demaiores informaes sobre o processo acima listado devero ser en-caminhadas por escrito Secretaria Executiva da CTNBio.

EDIVALDO DOMINGUES VELINI

EXTRATO DE PARECER TCNICO No- 4.543/2015

O Presidente da Comisso Tcnica Nacional de Biossegu-rana - CTNBio, no uso de suas atribuies e de acordo com o artigo14, inciso XIX, da Lei 11.105/05 e do Art. 5, inciso XIX do Decreto5.591/05, torna pblico que na 183 Reunio Ordinria, ocorrida em11 de junho de 2015, a CTNBio apreciou e emitiu parecer tcnicopara o seguinte processo:

Processo: 01200.001187/2008-31Requerente: Centro de Cincias Biolgicas - UFPECNPJ: 24.134.488/0001-08Endereo: Av. Prof. Moraes Rego, s/n, Cidade Universitria.

Recife - PE.Assunto: Extenso de CQB.A CTNBio, aps apreciao do pedido de parecer para ex-

tenso do CQB 260/08 para o Laboratrio de Citogentica e EvoluoVegetal; Laboratrio Fotogrfico do Departamento de Botnica; La-boratrio de Biologia Molecular de Fungos; Laboratrio de Imu-nodiagnstico de Micoses e Sala de Liofiolizador da Coleo deCulturas - Micoteca URM do Departamento de Micologia para rea-lizao de atividades pesquisa em regime de conteno, transporte,descarte, ensino e armazenamento de micro-organismos classificadosna classe de risco 1, concluiu pelo DEFERIMENTO. No mbito dascompetncias do art. 14 da Lei 11.105/05, a CTNBio considerou queas medidas de biossegurana propostas atendem s normas e le-gislao pertinente que visam garantir a biossegurana do meio am-biente, agricultura, sade humana e animal. Assim, atendidas as con-dies descritas no processo e neste parecer tcnico, essa atividadeno potencialmente causadora de significativa degradao do meioambiente ou sade humana.

A CTNBio esclarece que este extrato no exime a requerentedo cumprimento das demais legislaes vigentes no pas, aplicveisao objeto do requerimento.

A ntegra deste Parecer Tcnico consta do processo arqui-vado na CTNBio. Informaes complementares ou solicitaes demaiores informaes sobre o processo acima listado devero ser en-caminhadas por escrito Secretaria Executiva da CTNBio.

EDIVALDO DOMINGUES VELINI

EXTRATO DE PARECER TCNICO No- 4.544/2015

O Presidente da Comisso Tcnica Nacional de Biossegu-rana - CTNBio, no uso de suas atribuies e de acordo com o artigo14, inciso XIX, da Lei 11.105/05 e do Art. 5, inciso XIX do Decreto5.591/05, torna pblico que na 181 Reunio Ordinria da CTNBio,realizada em 09 de abril de 2015, a CTNBio apreciou e emitiuparecer tcnico para o seguinte processo:

Processo n: 01200.004893/1997-93.Requerente: Instituto Butantan.CQB: 39/98.Prton: 67462/2014Endereo: Avenida Vital Brasil, 1500 CEP: 05503-900 - So

P a u l o / S P.

Assunto: Solicitao de parecer tcnico para extenso deCertificado de Qualidade em Biossegurana para instalaes comnvel de biossegurana NB-1.

Extrato Prvio: 4383/15 publicado no DOU em 29 de de-zembro de 2014.

Deciso: DEFERIDOA CTNBio, aps apreciao do processo de pedido de Pa-

recer Tcnico para extenso de Certificado de Qualidade em Bios-segurana para instalaes com nvel de biossegurana NB-1, con-cluiu pelo deferimento, nos termos deste Parecer Tcnico. A Dra.Aryene Ges Trezena, presidente da Comisso Interna de Biosse-gurana do Instituto Butantan, solicita CTNBio parecer tcnico paraextenso de Certificado de Qualidade em Biossegurana para ins-talaes com nvel de biossegurana NB-1. As instalaes a seremincludas no CQB da instituio so designadas como: salas 004 esala 011 Biotrio de Central do Butantan e est localizado no en-dereo Av. Vital Brasil, 1500, Butant, So Paulo. Os organismos aserem manipulados nessas instalaes so linhagens de camundongos(Mus musculus) geneticamente modificados, sob a responsabilidadedo pesquisador Dra. Cynthia Zaccanini de Albuquerque. O pesqui-sador responsvel declara que o laboratrio dispe de infraestruturaadequada e pessoal tcnico capaz de gerir o risco associado ati-vidade proposta. No mbito das competncias dispostas na Lei11.105/05 e seu decreto 5.591/05, a Comisso concluiu que o presentepedido atende s normas da CTNBio e legislao pertinente quevisam garantir a biossegurana do meio ambiente, agricultura, sadehumana e animal.

A CTNBio esclarece que este extrato no exime a requerentedo cumprimento das demais legislaes vigentes no pas, aplicveisao objeto do requerimento.

A ntegra deste Parecer Tcnico consta do processo arqui-vado na CTNBio. Informaes complementares ou solicitaes demaiores informaes sobre o processo acima listado devero ser en-caminhadas por escrito Secretaria Executiva da CTNBio.

EDIVALDO DOMINGUES VELINI

EXTRATO DE PARECER TCNICO No- 4.545/2015

O Presidente da Comisso Tcnica Nacional de Biossegu-rana - CTNBio, no uso de suas atribuies e de acordo com o artigo14, inciso XIX, da Lei 11.105/05 e do Art. 5, inciso XIX do Decreto5.591/05, torna pblico que na 183 Reunio Ordinria, ocorrida em11 de junho de 2015, a CTNBio apreciou e emitiu parecer tcnicopara o seguinte processo:

Processo n: 01200.003627/2012-71Requerente: Syngenta Seeds Ltda.CNPJ: 49.156.326/0001-00Endereo: Avenida das Naes Unidas, 18.001, 4 andar, So

P a u l o - S P.Assunto: Alterao de Liberao Planejada no Meio Am-

biente (RN8)Deciso: DEFERIDOEmenta: A CTNBio, aps anlise do pleito, concluiu pelo

deferimento da utilizao de parte da biomassa de cana-de-acarproduzida nesta liberao planejada para produo de mudas a seremutilizadas em futuras LPMAs.

No mbito das competncias do art. 14 da Lei 11.105/05, aCTNBio considerou que as medidas de biossegurana propostas aten-dem s normas e legislao pertinente que visam garantir a bios-segurana do meio ambiente, agricultura, sade humana e animal.Como observado, o OGM ser colhido e armazenado em condiesexperimentais controladas, evitando eventuais danos ao meio am-biente. Assim, atendidas as condies descritas no processo e nesteparecer tcnico, essa atividade no potencialmente causadora designificativa degradao do meio ambiente ou sade humana.

A CTNBio esclarece que este extrato no exime as reque-rentes do cumprimento das demais legislaes vigentes no pas, apli-cveis ao objeto do requerimento.

A ntegra deste Parecer Tcnico consta do processo arqui-vado na CTNBio. Informaes complementares ou solicitaes demaiores informaes sobre o processo acima listado devero ser en-caminhadas por escrito Secretaria Executiva da CTNBio.

EDIVALDO DOMINGUES VELINI

DESPACHO DO PRESIDENTEEm 11 de junho de 2015

O Presidente da Comisso Tcnica Nacional de Biossegu-rana - CTNBio, no uso de suas atribuies e de acordo com o artigo14, inciso XIX, da Lei 11.105/05 e do Art. 5, inciso XIX do Decreto5.591/05, torna pblico, aps deciso ocorrida na 183 Reunio Or-dinria da CTNBio, em 11/06/2015, que ficam cancelados, os se-guintes processos: 01200.000446/2015-09. Extrato Prvio: 4448/2015,publicado no DOU 33, Seo 03, pg. 04 de 19/02/2015;01200.000503/2015- 86. Extrato Prvio: 4449/2015, publicado noDOU 33, Seo 03, pg. 05 de 19/02/2015; 01200.000497/2015-67,Extrato Prvio 4445/2015, publicado no DOU 32, Seo 03, pg. 07;01200.003604/2014-28, Extrato prvio 4217/2014, publicado noDOU 159, Seo 03, pg. 11 de 20/08/2014; 01200.004911/2014-26,Extrato Prvio: 4325/2014, publicado no DOU 221, Seo 03, pg. 11de 14/11/2014 e 01200.005246/2014-98, Extrato Prvio: 4369/2014,publicado no DOU 241, Seo 03, pg. 12 de 12/12/2014;

EDIVALDO DOMINGUES VELINI

CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTOCIENTFICO E TECNOLGICO

DIRETORIA DE GESTO E TECNOLOGIADA INFORMAO

DESPACHO DO DIRETOREm 11 de junho de 2015

588 Relao de Revalidao de Credenciamento - Lei 8.010/90

Entidade Credenciamento CNPJFundao Esprito Santense de Tecnologia-FEST 900.0772/2000 02.980.103/0001-90Fundao Ajuri de Apoio ao Desenvolvimento daUniversidade Federal de Roraima-AJURI

900.0942/2005 05.463.366/0001-10

LUIZ ALBERTO HORTA BARBOSA

FUNDAO BIBLIOTECA NACIONAL

DECISO EXECUTIVA No- 43, DE 9 DE JUNHO DE 2015

A Presidente da Fundao Biblioteca Nacional, doravantedenominada FBN, no uso das atribuies legais que lhe confere oEstatuto aprovado pelo Decreto n 8.297, de 15 de agosto de 2014, ecom fulcro nas disposies em vigor da Lei n 8.666/1993, da Por-taria MINC n 29/2009, e nas demais disposies legais aplicveis,

Considerando:1. Que a FBN tem, como parte integrante de sua misso

institucional, promover a disseminao do conhecimento, inclusivepor intermdio de edies e coedies, especialmente as relacionadasao acervo bibliogrfico, seriado, iconogrfico, sonoro e documentalda Biblioteca Nacional;

2. Que compete FBN captar, preservar e difundir os re-gistros da memria bibliogrfica e documental nacional, fomentar aproduo de conhecimento por meio de pesquisa, elaborao e cir-culao bibliogrficas, contribuindo para o amplo acesso ao conhe-cimento e informao, em territrio nacional e no exterior, inclusivemediante convnios, acordos e contratos com instituies pblicas eprivadas;

3. A proteo constitucional dos direitos da personalidade,prevista no artigo 5, X, da Constituio Federal, e o reconhecimentolegal de sua aplicabilidade s pessoas jurdicas, na forma do art. 52do Cdigo Civil, dentre os quais se inserem os direitos ao nome e imagem, resolve:

a) Instituir um Programa de parcerias com instituies p-blicas, privadas com ou sem fins lucrativos, e organizaes da so-ciedade civil que tenham entre suas finalidades a realizao de pro-jetos culturais e/ou a edio de livros e revistas para desenvolver, soba forma de coedio, publicaes de relevncia para a cultura bra-sileira, na forma de livros ou revistas, em sries, colees ou avulsas,em qualquer suporte. O propsito do Programa divulgar, valorizar eampliar o acesso ao patrimnio bibliogrfico, iconogrfico, sonoro edigital da Fundao Biblioteca Nacional, alm de disseminar a pro-duo intelectual sobre prticas laborais, de pesquisa e acervos sob aguarda da instituio;

b) Estabelecer procedimentos para a utilizao do nome e daimagem da Fundao Biblioteca Nacional por pessoas fsicas ou ju-rdicas, instituies pblicas ou privadas, de qualquer natureza, que opretendam fazer em publicaes, em qualquer suporte, impresso oudigital, avulsas ou seriadas, livros, calendrios, folhetos e outras,assim como em produtos materiais ou simblicos, para divulgaoe/ou comercializao de quaisquer objetos, usados como brindes ouno.

Princpios bsicos para o estabelecimento de parcerias comobjetivos editoriais:

1. A FBN ir definir em editais especficos, que sero pu-blicados no Dirio Oficial da Unio para dar a devida publicidade, oscritrios para o estabelecimento de parcerias com editoras pblicas,privadas com ou sem fins lucrativos, universitrias ou outras or-ganizaes da sociedade civil que tenham entre suas finalidades arealizao de projetos culturais.

2. O estabelecimento de parcerias para coedio dar-se-atravs de Acordo de Cooperao Tcnica ou outro instrumento ju-rdico que atenda aos requisitos legais, e ser elaborado de comumacordo entre os parceiros, conforme as especificidades do caso.

3. A parceria com entidades pblicas ou privadas somentepoder ser efetivada visando a execuo de objetos relacionados comsuas atividades - sendo permitidas parcerias para cumprir esta res-ponsabilidade, e dispondo as mesmas de condies tcnicas paraexecut-los.

4. As formas de coedio a serem utilizadas nas parceriasestabelecidas em comum acordo entre as partes podem ser nos se-guintes formatos:

4.1. Coedio para cesso antecipada sem nus para a FBNde exemplares em que uma EDITORA PARCEIRA, detentora dosdireitos autorais de determinada OBRA, assume a responsabilidadepela produo de todo o contedo, projeto grfico, tiragem, comer-cializao, promoo, direitos e obrigaes autorais, inclusive parafuturas reedies, se houver - sendo permitidas parcerias para cumpriresta responsabilidade. Nessa modalidade, a EDITORA PARCEIRAsubmeter o livro ou revista FBN antes do prelo e o material deverter o aval do Comit Editorial antes de autorizada a insero doscrditos referentes edio da obra. Nesta modalidade, caber FBN

Ministrio da Cultura.

N 110, sexta-feira, 12 de junho de 2015 7ISSN 1677-7042

EXEMP

LAR DE

ASSIN

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PRENS

A NAC

IONAL

Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012015061200007

Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

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a recepo sem contrapartida financeira de parcela da tiragem, emquantidade a ser definida em instrumento prprio.

4.2. Coedio para compartilhamento da produo editorial epublicao de OBRA. Nesta modalidade, a FBN como EDITORAPRINCIPAL e detentora dos direitos autorais e/ou da guarda de ori-ginal em domnio pblico lanar chamada pblica para disponi-bilizao dos originais. Entende-se original como obra, coleo doacervo bibliogrfico, iconogrfico, musical, seriada ou outro. A pro-posta tcnica dever ter o aval do Comit Editorial e, a EDITORAPARCEIRA, na condio de COEDITORA, se responsabilizar pelaprogramao visual, produo grfica e industrial, administrao co-mercial, marketing, publicidade, distribuio e venda da publicao.A tiragem, estabelecida de comum acordo, quer na primeira edioquer em eventuais reedies, ser definida em instrumento prprio, noqual EDITORA PARCEIRA assumir o compromisso de entregar FBN sem qualquer nus, a ttulo de compensao pelo fornecimentode contedo, aval institucional e uso dos direitos do nome e daimagem, parte da tiragem, sendo a FBN detentora universal e gestorados direitos autorais das obras publicadas.

4.3. Coedio para a produo e publicao de OBRA, emque a EDITORA PARCEIRA, sendo detentora dos direitos autorais,se responsabilizar pela produo do contedo, que dever ter o avalde um Comit Editorial institudo pela FBN, e, ainda, programaovisual, produo grfica e industrial, administrao comercial, mar-keting, publicidade, distribuio e venda. A tiragem, quer na primeiraedio ou eventuais reedies, ser estabelecida de comum acordo eminstrumento prprio, no qual a EDITORA PARCEIRA assumir ocompromisso de entregar FBN, definida nesta modalidade comoCOEDITORA, sem qualquer nus, como compensao pelo forne-cimento do aval institucional e uso dos direitos do nome e da ima-gem, parte da tiragem, para ser distribuda gratuitamente ou vendidaem seus canais prprios de comercializao.

5. A FBN dever dar a devida publicidade para estabelecerparcerias para coedio, inclusive para as publicaes j existentes eoutras que vierem a ser criadas.

5.1. No caso de coedio para publicao de livros ou re-vistas, em qualquer suporte, o projeto de publicao da obra deverser submetido, previamente, ao Comit Editorial institudo pela FBNpor meio de Deciso Executiva, ao qual caber apreciar e recomendarou no a publicao, conforme a poltica editorial da Instituio.

6. Os projetos editoriais de publicao da FBN, mesmo emcoedio, podero reproduzir imagens das peas do seu acervo bi-bliogrfico, impresso, manuscrito e digital, documentos, iconogrficose arquivos sonoros sem custos, mediante solicitao prvia registradaem Proposta Tcnica apresentada, obedecendo sempre s regras es-tabelecidas para proteo e preservao das peas de seu acervo.

7. Os editais para coedio devero estabelecer as contra-partidas das EDITORAS PARCEIRAS para a FBN.

Das normas de utilizao do nome e da imagem da FundaoBiblioteca Nacional:

8. Qualquer utilizao que se pretenda fazer do nome e daimagem da Fundao Biblioteca Nacional em exposies, publicaese produtos promocionais, sejam livros, revistas, boletins, folhetos,impressos ou digitais, vdeos, filmes, CD-Rom, DVD ou em qualqueroutro meio, magntico, digital, existente ou que venha a ser criado, apartir de materiais do acervo da Biblioteca ou de outra procedncia,seja com finalidade acadmica, de divulgao, difuso de conhe-cimento, com fins lucrativos ou no, s ser possvel com a au-torizao expressa da FBN, conforme critrio de convenincia e opor-tunidade, e de acordo com a legislao vigente, por meio de ins-trumento prprio.

9. Caber FBN decidir, justificadamente, sobre eventualcontraprestao pela utilizao do nome e da imagem, assim como asua iseno, alm dos custos decorrentes.

10. Os casos no previstos nesta Deciso Executiva deveroser encaminhados Diretoria Colegiada da FBN para apreciao edeliberao.

11. A presente Deciso Executiva entre em vigor na data desua assinatura.

12. Fica revogada a Deciso Executiva FBN n 13, de 26 deabril de 2012, publicada no dirio Oficial da Unio, de 27 de abril de2012, resguardados os direitos de coedio previstos nos instrumentosem vigor dela decorrentes.

MYRIAM LEWIN

DECISO EXECUTIVA No- 44, DE 11 DE JUNHO DE 2015

A PRESIDENTE EM EXERCCIO DA FUNDAO BI-BLIOTECA NACIONAL, no uso das atribuies legais que lhe con-fere o Estatuto da Entidade, aprovado pelo Decreto n. 7.748, de 06de junho de 2012, publicado no Dirio Oficial da Unio em 08 dejunho de 2012, decide:

Art.1. Estabelecer as regras para inscries de projetos nombito do Programa de Apoio Traduo e Publicao de AutoresBrasileiros no Exterior, em conformidade com a Portaria 29, de 21 demaio de 2009, do Ministrio da Cultura, que dispe sobre a ela-borao e gesto de editais de seleo pblica.

Art.2. Aprovar o Edital, cujo extrato encontra-se publicadona Seo 3 do D.O.U. nesta data, que define valores, prazos e con-dies para a concesso de apoio financeiro a editoras estrangeirascom o objetivo de traduzir, publicar e distribuir obras de autoresbrasileiros no exterior.

Art.3. Esta Deciso Executiva entra em vigor na data de suaassinatura, devendo ser publicada no Dirio Oficial da Unio -D.O.U.

MYRIAM LEWIN

INSTITUTO DO PATRIMNIO HISTRICO E ARTSTICO NACIONAL

PORTARIA No- 233, DE 11 DE JUNHO DE 2015

A PRESIDENTA DO INSTITUTO DO PATRIMNIO HISTRICO E ARTSTICO NACIONAL, no uso das atribuies que lheconfere o art. 21, Inciso V, anexo I, do Decreto n 6.844, de 07 de maio de 2009, considerando o disposto na Portaria n. 92, de 05 de julhode 2012, publicada no DOU de 09 de julho de 2012, resolve:

Art. 1 - Tornar sem efeito as convocaes dos candidatos constantes no Anexo I desta portaria, efetivadas pelas Portarias n 177, de05 de maio de 2015, publicada no DOU de 06 de maio de 2015, e Portaria n 197, de 14 de maio de 2015, publicada no DOU de 15 de maiode 2015.

Art. 2 - Convocar os aprovados e classificados no Processo Seletivo Simplificado, do qual trata o Edital n. 1/2013, publicado no DOUde 22 de outubro de 2013, com o resultado final homologado pelo Edital n 7, publicado no DOU de 27 de maro de 2014, constantes no AnexoII, para contrao aps confirmao de recebimento da correspondncia de que trata o Item 13.1 do Edital n 1/2013.

Art. 3 - Os candidatos tero o prazo mximo de 30 (trinta) dias para realizao de procedimentos pr-admissionais e exames mdicoscomplementares, contados a partir do prazo de que trata o Item 13.1 do Edital n 1/2013.

Art. 4 - A relao dos exames mdicos, documentos, formulrios a serem preenchidos e endereos das unidades organizacionais doIPHAN, para entrega da documentao para fins de contratao, esto disponveis no sitio: http://www.iphan.gov.br.

Art. 5 - A documentao necessria para contratao dever ser entregue na Sede das Superintendncias Estaduais do IPHAN,localizadas nas capitais das Unidades da Federao em que foram aprovados ou na Coordenao-Geral de Gesto de Pessoas - SedeNacional.

Art. 6 - Eventuais dvidas sero esclarecidas pelos endereos eletrnicos: [email protected] e [email protected]. 7 - Esta Portaria entre em vigor na data de sua publicao.

JUREMA MACHADO

ANEXO I

UF Cidade Classificao Nome CPF MotivoCdigo/rea de Atuao - 101/LOGISTICA, CONVENIOS E CONTRATOS

GO GOINIA 5 JORDAO HORACIO DA SILVA LIMA 00145853160 Inobservncia do item 4.1, alnea"h" do Edital n 1/2013

Cdigo/rea de Atuao - 103/ARQUITETURA OU ENGENHARIAMG BELO

HORIZONTE2 LUCIANNE MISSIAGGIA DE FIGUEIREDO 87853507515 Inobservncia do item 3.5 do Ane-

xo III do Edital n 1/2013

ANEXO II

UF Cidade Classificao Nome CPFCdigo/rea de Atuao - 101/LOGISTICA, CONVENIOS E CONTRATOS

GO GOINIA 6 LINDOMAR GUIMARAES 27890325134Cdigo/rea de Atuao - 103/ARQUITETURA OU ENGENHARIA

MG BELOHORIZONTE

3 LIVIA FORTINI VELOSO 06750237690

SECRETARIA DE FOMENTO E INCENTIVO CULTURA

PORTARIA No- 332, DE 11 DE JUNHO DE 2015

O SECRETRIO DE FOMENTO E INCENTIVO CUL-TURA, no uso de suas atribuies legais, que lhe confere a Portarian 354, de 18 de fevereiro de 2015 e o art. 4 da Portaria n 120, de30 de maro de 2010, resolve:

Art. 1. - Aprovar o(s) projeto(s) cultural(is), relacionado(s)no(s) anexo(s) desta Portaria, para o(s) qual(is) o(s) proponente(s)fica(m) autorizado(s) a captar recursos, mediante doaes ou pa-trocnios, na forma prevista no 1 do artigo 18 e no artigo 26 da Lein. 8.313, de 23 de dezembro de 1991, alterada pela Lei n 9.874, de23 de novembro de 1999.

Art. 2. - Esta portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

CARLOS BEYRODT PAIVA NETO

ANEXO I

REA: 1 ARTES CNICAS (Artigo 18 , 1 )150629 - A BuscaGrupo Teatral MoitarCNPJ/CPF: 00.508.165/0001-79Processo: 01400000850201552Cidade: Rio de Janeiro - RJ;Valor Aprovado R$: R$ 276.500,00Prazo de Captao: 12/06/2015 31/12/2015Resumo do Projeto: Montagem e realizao de temporada de

2 meses do espetculo indito do Grupo Moitar "A Busca". O textoser criado a partir de metodologia prpria de dramaturgia do atoratravs da linguagem da Mscara Teatral. Realizao de uma palestrasobre "A presena do Mtico Feminino nas Mscaras" com PaolaPizzi, diretora do Centro Maschere e Struture Gestuali (Itlia).

150742 - A mulher que teve floresSALA ESCURA PRODUES ARTSTICAS LTDA MECNPJ/CPF: 19.419.812/0001-02Processo: 01400001697201581Cidade: Rio de Janeiro - RJ;Valor Aprovado R$: R$ 329.560,00Prazo de Captao: 12/06/2015 31/12/2015Resumo do Projeto: Realizao do musical infantil "A mu-

lher que teve flores", a primeira pea infantil e autoral da Cia. SalaEscura de Teatro. Esse espetculo teatral aborda os cuidados com asustentabilidade e a educao infantil voltada para o tema. Comdireo de Iuri Kruschewsky, direo de arte do premiado FlvioGraff, produo da Fomenta Produes e realizao da Sala Escura de

Teatro, o projeto contempla a montagem e temporada de dois mesese 16 apresentaes do espetculo no Centro de Referncia para In-fncia e Juventude, Teatro do Jockey, no Rio de Janeiro. O musicalconta a histria de duas velhas solteironas que tm o costume dearrancar as flores do jardim comunitrio de sua cidade para colocarem seus arranjos sobre a mesa. Indignadas com a situao, as floresarmam um plano de vingana.

150304 - Festival de Folclore de OlimpiaLP Consultorias Em Marketing e Servios Ltda- MECNPJ/CPF: 04.695.129/0001-12Processo: 01400000349201596Cidade: Piedade - SP;Valor Aprovado R$: R$ 1.925.340,00Prazo de Captao: 12/06/2015 20/12/2015Resumo do Projeto: Realizar um espetculo para celebrar os

51 anos de um evento nico no Brasil onde o estado de So Pauloser homenageado por sua pluralidade folclrica cultural, Incluir emdefinitivo Olimpia no roteiro dos grandes espetculos culturais docalendrio nacional, realizao de Shows Musicais, Danas tipicas,Congressos, Seminrios, Oficinas Culturais, Feiras de Exposio, Par-que Temtico, festival Gastronmico, Show Pirotcnico, Eleio daCorte entre outras aes

150997 - Que Bom Que Voc Veio- Segunda EdioRoseli Maria BasttitellaCNPJ/CPF: 603.459.930-04Processo: 01400005811201541Cidade: Uberlndia - MG;Valor Aprovado R$: R$ 389.219,04Prazo de Captao: 12/06/2015 31/12/2015Resumo do Projeto: Circulao e continuidade do espetculo

" Que Bom Que Voc Veio" Pronac 12/10337.Agora pelas regies doNorte e Centro Oeste do pas apresentando em 50 cidades pequenas.Estados de Gois(10), Mato Grosso(10), Mato Grosso do Sul(10),Rondnia(10) e Acre(10). Um projeto que demonstrou em 2014 suaeficcia na sua primeira edio e apresentou o espetculo em 25cidades carentes e sem acesso cultura,percorrendo mais de 15milkm pelo Brasil e que pretende continuidade pela sua singularidade deao e excelncia artstica. E que atravs da sua acessibilidade spopulaes menos favorecidas leva arte de forma gratuita pessoasque nunca viram teatro.

PORTARIA No- 333, DE 11 DE JUNHO DE 2015

O SECRETRIO DE FOMENTO E INCENTIVO CUL-TURA, no uso das atribuies legais, que lhe confere a Portaria n354, de 18 de fevereiro de 2015 e o art. 4 da Portaria n 120, de 30de maro de 2010, resolve:

N 110, sexta-feira, 12 de junho de 20158 ISSN 1677-7042

COMERCIALIZAO PROIBIDA POR TERCEIROS

Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012015061200008

Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

1

Art.1 - Prorrogar o prazo de captao de recursos do(s)projeto(s) cultural(is), relacionado(s) no(s) anexo(s) desta Portaria,para o(s) qual(is) o(s) proponente(s) fica(m) autorizado(s) a captarrecursos, mediante doaes ou patrocnios, na forma prevista no 1do Artigo 18 e no Artigo 26 da Lei n. 8.313, de 23 de dezembro de1991, alterada pela Lei n. 9.874, de 23 de novembro de 1999.

Art.2 - Esta portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

CARLOS BEYRODT PAIVA NETO

ANEXO I

REA: 3 MSICA INSTRUMENTAL/ERUDITA -( A RT. 1 8 )

14 11147 - Floripa Instrumental 2015Antonio Carlos FlorianoCNPJ/CPF: 454.473.659-53SC - ItajaPerodo de captao: 01/06/2015 a 20/12/2015

Identificao do Casco: 690/AMAGGI 05Proprietrio/ Armador: Hermasa Navegao da Amaznia S/A20) Termo de Pr-Registro: 31650Identificao do Casco: 691/AMAGGI 06Proprietrio/ Armador: Hermasa Navegao da Amaznia S/A21) Termo de Pr-Registro: 31651Identificao do Casco: 692/AMAGGI 07Proprietrio/ Armador: Hermasa Navegao da Amaznia S/A22) Termo de Pr-Registro: 31652Identificao do Casco: 693/AMAGGI 08Proprietrio/ Armador: Hermasa Navegao da Amaznia S/A23) Termo de Pr-Registro: 31671Identificao do Casco: 131/BERTOLINI CCXVIIProprietrio/ Armador: Transportes Bertolini Ltda24) Termo de Pr-Registro: 31592Identificao do Casco: 475/AMAGGI 49Proprietrio/ Armador: Hermasa Navegao da Amaznia S/A25) Termo de Pr-Registro: 31593Identificao do Casco: 476/AMAGGI 50Proprietrio/ Armador: Hermasa Navegao da Amaznia S/A26) Termo de Pr-Registro: 31594Identificao do Casco: 477/AMAGGI 51Proprietrio/ Armador: Hermasa Navegao da Amaznia S/A27) Termo de Pr-Registro: 31595Identificao do Casco: 478/AMAGGI 52Proprietrio/ Armador: Hermasa Navegao da Amaznia S/A28) Termo de Pr-Registro: 31596Identificao do Casco: 479/AMAGGI 53Proprietrio/ Armador: Hermasa Navegao da Amaznia S/A29) Termo de Pr-Registro: 31597Identificao do Casco: 480/AMAGGI 54Proprietrio/ Armador: Hermasa Navegao da Amaznia S/A30) Termo de Pr-Registro: 31598Identificao do Casco: 481/AMAGGI 55Proprietrio/ Armador: Hermasa Navegao da Amaznia S/A31) Termo de Pr-Registro: 31599Identificao do Casco: 482/AMAGGI 56Proprietrio/ Armador: Hermasa Navegao da Amaznia S/A32) Termo de Pr-Registro: 31600Identificao do Casco: 483/AMAGGI 57Proprietrio/ Armador: Hermasa Navegao da Amaznia S/A33) Termo de Pr-Registro: 31601Identificao do Casco: 484/AMAGGI 58Proprietrio/ Armador: Hermasa Navegao da Amaznia S/A34) Termo de Pr-Registro: 30882Identificao do Casco: H1001Proprietrio/ Armador: Guanabara Navegao LtdaCANCELAMENTOS DE PR-REGISTRO NO REB:01) Termo de Pr-Registro: 31124Identificao do Casco: HENVIL 02Proprietrio/ Armador: Henvil Transportes Ltda02) Termo de Pr-Registro: 31303Identificao do Casco: 1070/SC-40Proprietrio/ Armador: SC Transportes Ltda03) Termo de Pr-Registro: 31194Identificao do Casco: WS-142Proprietrio/ Armador: Saveiros, Camuyrano - Servios MartimosS/A04) Termo de Pr-Registro: 31682Identificao do Casco: 2112/WPL 2015Proprietrio/ Armador: Waldemiro P. Lustoza & Cia. Ltda05) Termo de Pr-Registro: 30997Identificao do Casco: 478Proprietrio/ Armador: Delima Comrcio e Navegao Ltda06) Termo de Pr-Registro: 30998Identificao do Casco: 479Proprietrio/ Armador: Delima Comrcio e Navegao Ltda07) Termo de Pr-Registro: 30994Identificao do Casco: NAV-129Proprietrio/ Armador: Bram Offshore Transportes Martimos Ltda08) Termo de Pr-Registro: 30999Identificao do Casco: 480Proprietrio/ Armador: Delima Comrcio e Navegao LtdaINCLUSO NO REB:01) Termo de Registro: 02226Nome da Embarcao: NICOLAProprietrio/Armador: Ocidental Transportes e Navegao Ltda02) Termo de Registro: 02227Nome da Embarcao: SCARLET IArmador/Afretador: Locar Guindastes e Transportes IntermodaisS/A03) Termo de Registro: 02228Nome da Embarcao: ED KYLEArmador/Afretador: Mar Alta do Brasil Navegao LtdaAVERBAES NO REB:01) Termo de Registro: 00936Nome da Embarcao: MULICEIRO XProprietrio/Armador: Muliceiro Servios Martimos Ltda02) Termo de Registro: 00790Nome da Embarcao: MULICEIRO IProprietrio/Armador: Muliceiro Servios Martimos Ltda03) Termo de Registro: 01554Nome da Embarcao: M ZIGArmador/Afretador: Muliceiro Servios Martimos Ltda04) Termo de Registro: 01572Nome da Embarcao: CIDADE DE TUTOIA IProprietrio/Armador: Servi-Porto Servios Porturios Ltda05) Termo de Registro: 01592Nome da Embarcao: ATINSProprietrio/Armador: Servi-Porto Servios Porturios Ltda

06) Termo de Registro: 01596Nome da Embarcao: BAIA DE SO JOO IProprietrio/Armador: Servi-Porto Servios Porturios Ltda07) Termo de Registro: 01579Nome da Embarcao: LOCAR IIProprietrio/Armador: Locar Guindastes e Transportes IntermodaisS/A08) Termo de Registro: 01580Nome da Embarcao: LOCAR VIProprietrio/Armador: Locar Guindastes e Transportes IntermodaisS/A09) Termo de Registro: 01581Nome da Embarcao: LOCAR XIIProprietrio/Armador: Locar Guindastes e Transportes IntermodaisS/A10) Termo de Registro: 01597Nome da Embarcao: MULICEIRO XIIProprietrio/Armador: Muliceiro Servios Martimos Ltda11) Termo de Registro: 01600Nome da Embarcao: MULICEIRO IIIProprietrio/Armador: Muliceiro Servios Martimos Ltda12) Termo de Registro: 00441Nome da Embarcao: PARAGUAUProprietrio/Armador: Saveiros, Camuyrano - Servios MartimosS/A13) Termo de Registro: 00574Nome da Embarcao: SO JOSProprietrio/Armador: Saveiros, Camuyrano - Servios MartimosS/A14) Termo de Registro: 01616Nome da Embarcao: SCULPTORProprietrio/Armador: Saveiros, Camuyrano - Servios MartimosS/A15) Termo de Registro: 01622Nome da Embarcao: ALPHARDProprietrio/Armador: Saveiros, Camuyrano - Servios MartimosS/ACANCELAMENTOS NO REB:01) Termo de Registro: 00846Nome da Embarcao: ISLAND SPIRITArmador/ Afretador: Alfanave Transportes Martimos Ltda02) Termo de Registro: 00657Nome da Embarcao: TERESA CRISTINAProprietrio/Armador: Companhia de Navegao da Amaznia -CNA

Em 2 de maro de 2015.JORGE JOS DE ARAUJO

Encarregado da Seo do Registro EspecialBrasileiro

COMANDO DA MARINHATRIBUNAL MARTIMO

DIVISO DE REGISTROS

BOLETIM DO MS DE FEVEREIRO DE 2015

Foram registrados no Registro Especial Brasileiro (REB) osatos abaixo:

I - PR-REGISTRO NO REBPR-REGISTRO NO REB:01) Termo de Pr-Registro: 31775Identificao do Casco: CI-159/JUAN RASSMUSSProprietrio/ Armador: Navegao Aliana LtdaAVERBAES DE PR-REGISTRO NO REB:01) Termo de Pr-Registro: 31245Identificao do Casco: SVUT 04/BSCO-11Proprietrio/ Armador: BSCO Navegao S/A02) Termo de Pr-Registro: 31375Identificao do Casco: EA 006Proprietrio/ Armador: Cianport - Cia Norte de Navegao e Portos03) Termo de Pr-Registro: 31376Identificao do Casco: EA 007Proprietrio/ Armador: Cianport - Cia Norte de Navegao e Portos04) Termo de Pr-Registro: 30908Identificao do Casco: 20/NAVEMAR XXProprietrio/ Armador: Navemar Transportes e Comrcio MartimoLtda05) Termo de Pr-Registro: 30909Identificao do Casco: 21/NAVEMAR XXIProprietrio/ Armador: Navemar Transportes e Comrcio MartimoLtda06) Termo de Pr-Registro: 31371Identificao do Casco: C-399/STARNAV ARIESProprietrio/ Armador: Starnav Servios Martimos Ltda07) Termo de Pr-Registro: 31434Identificao do Casco: C-115Proprietrio/ Armador: Dock Brasil Engenharia e Servios Ltda08) Termo de Pr-Registro: 31484Identificao do Casco: EA 021Proprietrio/ Armador: Cianport - Cia Norte de Navegao e Portos09) Termo de Pr-Registro: 31485Identificao do Casco: EA 022Proprietrio/ Armador: Cianport - Cia Norte de Navegao e Portos10) Termo de Pr-Registro: 31486Identificao do Casco: EA 023Proprietrio/ Armador: Cianport - Cia Norte de Navegao e Portos11) Termo de Pr-Registro: 31330Identificao do Casco: NAV-136Proprietrio/ Armador: Bram Offshore Transportes Martimos Ltda12) Termo de Pr-Registro: 31331Identificao do Casco: NAV-137Proprietrio/ Armador: Bram Offshore Transportes Martimos Ltda13) Termo de Pr-Registro: 31610Identificao do Casco: 704/AMAGGI AProprietrio/ Armador: Hermasa Navegao da Amaznia S/A14) Termo de Pr-Registro: 31611Identificao do Casco: 705/AMAGGI BProprietrio/ Armador: Hermasa Navegao da Amaznia S/A15) Termo de Pr-Registro: 31645Identificao do Casco: 686/AMAGGI 01Proprietrio/ Armador: Hermasa Navegao da Amaznia S/A16) Termo de Pr-Registro: 31646Identificao do Casco: 687/AMAGGI 02Proprietrio/ Armador: Hermasa Navegao da Amaznia S/A17) Termo de Pr-Registro: 31647Identificao do Casco: 688/AMAGGI 03Proprietrio/ Armador: Hermasa Navegao da Amaznia S/A18) Termo de Pr-Registro: 31648Identificao do Casco: 689/AMAGGI 04Proprietrio/ Armador: Hermasa Navegao da Amaznia S/A19) Termo de Pr-Registro: 31649

Ministrio da Defesa.

GABINETE DO MINISTRO

PORTARIA No- 581, DE 11 DE JUNHO DE 2015

O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAO, no uso daatribuio que lhe confere o inciso II do pargrafo nico do art. 87 daConstituio, considerando o disposto no art. 37 da Lei no 8.112, de11 de dezembro de 1990, bem como o contido no art. 3o do Decretono 7.232, de 19 de julho de 2010, e, ainda, em observncia aodisposto na Portaria no 79, de 28 de fevereiro de 2002, do Ministriodo Planejamento, O