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Ano CLIII N o - 191 Brasília - DF, terça-feira, 4 de outubro de 2016 ISSN 1677-7042 EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 00012016100400001 Documento assinado digitalmente conforme MP n o - 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Sumário . PÁGINA Atos do Poder Legislativo .................................................................. 1 Atos do Poder Executivo .................................................................... 1 Presidência da República .................................................................... 9 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento .................... 10 Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações .... 15 Ministério da Cultura ........................................................................ 18 Ministério da Defesa ......................................................................... 22 Ministério da Educação .................................................................... 22 Ministério da Fazenda....................................................................... 23 Ministério da Integração Nacional ................................................... 26 Ministério da Justiça e Cidadania .................................................... 27 Ministério da Saúde ......................................................................... 38' Ministério da Transparência, Fiscalização e Controle .................... 39 Ministério das Cidades...................................................................... 41 Ministério de Minas e Energia ......................................................... 41 Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário........................... 47 Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços .................. 47 Ministério do Esporte........................................................................ 48 Ministério do Meio Ambiente .......................................................... 48 Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão ............... 50 Ministério do Trabalho ..................................................................... 54 Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil ....................... 56 Ministério Público da União ............................................................ 58 Tribunal de Contas da União ........................................................... 59 Poder Legislativo............................................................................... 59 Poder Judiciário ................................................................................. 60 Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais . 231 LEI N o 13.342, DE 3 DE OUTUBRO DE 2016 Altera a Lei nº 11.350, de 5 de outubro de 2006, para dispor sobre a formação pro- fissional e sobre benefícios trabalhistas e previdenciários dos Agentes Comunitários de Saúde e dos Agentes de Combate às Endemias, e a Lei nº 11.977, de 7 de julho de 2009, para dispor sobre a prioridade de atendimento desses agentes no Programa Minha Casa, Minha Vida (PMCMV). O PRESIDENTE DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, no exercício do cargo de PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1 o (VETADO). Art. 2º O art. 9º da Lei nº 11.350, de 5 de outubro de 2006, passa a vigorar acrescido do seguinte § 2º, numerando-se o atual parágrafo único como § 1º: "Art. 9º .................................................................................... § 1º ........................................................................................... § 2º O tempo prestado pelos Agentes Comunitários de Saúde e pelos Agentes de Combate às Endemias enquadrados na con- dição prevista no § 1º deste artigo, independentemente da forma de seu vínculo e desde que tenha sido efetuado o devido re- colhimento da contribuição previdenciária, será considerado para fins de concessão de benefícios e contagem recíproca pelos re- gimes previdenciários." (NR) Art. 3º (VETADO). Art. 4º (VETADO). Art. 5º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 3 de outubro de 2016; 195 o da Independência e 128 o da República. RODRIGO MAIA Henrique Meirelles Dyogo Henrique de Oliveira Bruno Cavalcanti de Araújo I - um DAS 101.4; II - dois DAS 101.3; e III - três DAS 101.1. Art. 3º Ficam remanejadas, da Secretaria de Gestão do Mi- nistério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão para o CNPq, na forma do Anexo IV, em cumprimento à Medida Provisória nº 731, de 10 de junho de 2016, as seguintes Funções Comissionadas do Poder Executivo - FCPE: I - trinta e seis FCPE 101.3; II - trinta e sete FCPE 101.1; III - uma FCPE 102.3; e IV - cinco FCPE 102.2. Parágrafo único. Ficam extintos setenta e nove cargos em comissão do Grupo-DAS, conforme demonstrado no Anexo IV. Art. 4º Os ocupantes dos cargos em comissão que deixam de existir por força deste Decreto ficam automaticamente exonerados. Art. 5º Os apostilamentos decorrentes das alterações pro- movidas no Estatuto do CNPq deverão ocorrer na data de entrada em vigor deste Decreto. Parágrafo único. O Presidente do CNPq fará publicar, no Diário Oficial da União, no prazo de trinta dias, contado da data de entrada em vigor deste Decreto, relação nominal dos titulares dos cargos em comissão e das funções de confiança a que se refere o Anexo II, que indicará, inclusive, o número de cargos e funções vagos, suas denominações e seus níveis. Art. 6º O Ministro de Estado da Ciência, Tecnologia, Ino- vações e Comunicações deverá editar regimento interno para detalhar as unidades administrativas integrantes do Estatuto do CNPq, suas competências e as atribuições de seus dirigentes, no prazo de sessenta dias, contado da entrada em vigor deste Decreto. Parágrafo único. O regimento interno conterá o Quadro De- monstrativo de Cargos em Comissão e das Funções de Confiança do CNPq. Art. 7º O Ministro de Estado da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações poderá, mediante alteração do regimento interno, per- mutar cargos em comissão do Grupo-DAS com FCPE, desde que não sejam alteradas as unidades da estrutura organizacional básica especi- ficadas na Tabela "a" do Anexo II e sejam mantidos as categorias, os níveis e os quantitativos previstos na Tabela "b" do Anexo II, conforme o disposto no art. 9º do Decreto nº 6.944, de 21 de agosto de 2009. Atos do Poder Legislativo . DECRETO N o - 8.866, DE 3 DE OUTUBRO DE 2016 Aprova o Estatuto e o Quadro Demons- trativo dos Cargos em Comissão e das Fun- ções de Confiança do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnoló- gico - CNPq, remaneja cargos em comis- são, substitui cargos em comissão do Grupo Direção e Assessoramento Superiores - DAS por Funções Comissionadas do Poder Executivo - FCPE e revoga o Decreto nº 7.899, de 4 de fevereiro de 2013. O PRESIDENTE DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, no exercício do cargo de PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso VI, alínea "a", da Constituição, DECRETA: Art. 1º Ficam aprovados o Estatuto e o Quadro Demons- trativo dos Cargos em Comissão e das Funções de Confiança do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq, na forma dos Anexos I e II. Art. 2º Ficam remanejados, do CNPq para a Secretaria de Gestão do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, na forma do Anexo III, em decorrência do disposto no Decreto nº 8.785, de 10 de junho de 2016, os seguintes cargos em comissão do Grupo- Direção e Assessoramento Superiores - DAS: Atos do Poder Executivo .

Sumário - Coordenação de Serviços Gráficosgrafica.ufes.br/sites/.../files/publicacao_diaria/do1_2016_10_04.pdf · de 2009, para dispor sobre a prioridade de atendimento desses

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  • Ano CLIII No- 191

    Braslia - DF, tera-feira, 4 de outubro de 2016

    ISSN 1677-7042

    EXEMP

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    A NAC

    IONAL

    Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012016100400001

    Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

    Sumrio.

    PGINA

    Atos do Poder Legislativo .................................................................. 1

    Atos do Poder Executivo.................................................................... 1

    Presidncia da Repblica .................................................................... 9

    Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento .................... 10

    Ministrio da Cincia, Tecnologia, Inovaes e Comunicaes .... 15

    Ministrio da Cultura ........................................................................ 18

    Ministrio da Defesa......................................................................... 22

    Ministrio da Educao .................................................................... 22

    Ministrio da Fazenda....................................................................... 23

    Ministrio da Integrao Nacional ................................................... 26

    Ministrio da Justia e Cidadania .................................................... 27

    Ministrio da Sade ......................................................................... 38'

    Ministrio da Transparncia, Fiscalizao e Controle .................... 39

    Ministrio das Cidades...................................................................... 41

    Ministrio de Minas e Energia......................................................... 41

    Ministrio do Desenvolvimento Social e Agrrio........................... 47

    Ministrio da Indstria, Comrcio Exterior e Servios .................. 47

    Ministrio do Esporte........................................................................ 48

    Ministrio do Meio Ambiente .......................................................... 48

    Ministrio do Planejamento, Desenvolvimento e Gesto ............... 50

    Ministrio do Trabalho ..................................................................... 54

    Ministrio dos Transportes, Portos e Aviao Civil ....................... 56

    Ministrio Pblico da Unio ............................................................ 58

    Tribunal de Contas da Unio ........................................................... 59

    Poder Legislativo............................................................................... 59

    Poder Judicirio................................................................................. 60

    Entidades de Fiscalizao do Exerccio das Profisses Liberais . 231

    LEI No 13.342, DE 3 DE OUTUBRO DE 2016

    Altera a Lei n 11.350, de 5 de outubro de2006, para dispor sobre a formao pro-fissional e sobre benefcios trabalhistas eprevidencirios dos Agentes Comunitriosde Sade e dos Agentes de Combate sEndemias, e a Lei n 11.977, de 7 de julhode 2009, para dispor sobre a prioridade deatendimento desses agentes no ProgramaMinha Casa, Minha Vida (PMCMV).

    O PRESIDENTE DA CMARA DOS DEPUTADOS, noexerccio do cargo de PRESIDENTE DA REPBLICA

    Fao saber que o Congresso Nacional decreta e eu sancionoa seguinte Lei:

    Art. 1o ( V E TA D O ) .

    Art. 2 O art. 9 da Lei n 11.350, de 5 de outubro de 2006,passa a vigorar acrescido do seguinte 2, numerando-se o atualpargrafo nico como 1:

    "Art. 9 ....................................................................................

    1 ...........................................................................................

    2 O tempo prestado pelos Agentes Comunitrios de Sadee pelos Agentes de Combate s Endemias enquadrados na con-dio prevista no 1 deste artigo, independentemente da formade seu vnculo e desde que tenha sido efetuado o devido re-colhimento da contribuio previdenciria, ser considerado parafins de concesso de benefcios e contagem recproca pelos re-gimes previdencirios." (NR)

    Art. 3 (VETADO).

    Art. 4 (VETADO).

    Art. 5 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao.

    Braslia, 3 de outubro de 2016; 195o da Independncia e 128oda Repblica.

    RODRIGO MAIAHenrique MeirellesDyogo Henrique de OliveiraBruno Cavalcanti de Arajo

    I - um DAS 101.4;

    II - dois DAS 101.3; e

    III - trs DAS 101.1.

    Art. 3 Ficam remanejadas, da Secretaria de Gesto do Mi-nistrio do Planejamento, Desenvolvimento e Gesto para o CNPq, naforma do Anexo IV, em cumprimento Medida Provisria n 731, de10 de junho de 2016, as seguintes Funes Comissionadas do PoderExecutivo - FCPE:

    I - trinta e seis FCPE 101.3;

    II - trinta e sete FCPE 101.1;

    III - uma FCPE 102.3; e

    IV - cinco FCPE 102.2.

    Pargrafo nico. Ficam extintos setenta e nove cargos emcomisso do Grupo-DAS, conforme demonstrado no Anexo IV.

    Art. 4 Os ocupantes dos cargos em comisso que deixam deexistir por fora deste Decreto ficam automaticamente exonerados.

    Art. 5 Os apostilamentos decorrentes das alteraes pro-movidas no Estatuto do CNPq devero ocorrer na data de entrada emvigor deste Decreto.

    Pargrafo nico. O Presidente do CNPq far publicar, noDirio Oficial da Unio, no prazo de trinta dias, contado da data deentrada em vigor deste Decreto, relao nominal dos titulares doscargos em comisso e das funes de confiana a que se refere oAnexo II, que indicar, inclusive, o nmero de cargos e funesvagos, suas denominaes e seus nveis.

    Art. 6 O Ministro de Estado da Cincia, Tecnologia, Ino-vaes e Comunicaes dever editar regimento interno para detalharas unidades administrativas integrantes do Estatuto do CNPq, suascompetncias e as atribuies de seus dirigentes, no prazo de sessentadias, contado da entrada em vigor deste Decreto.

    Pargrafo nico. O regimento interno conter o Quadro De-monstrativo de Cargos em Comisso e das Funes de Confiana doCNPq.

    Art. 7 O Ministro de Estado da Cincia, Tecnologia, Inovaese Comunicaes poder, mediante alterao do regimento interno, per-mutar cargos em comisso do Grupo-DAS com FCPE, desde que nosejam alteradas as unidades da estrutura organizacional bsica especi-ficadas na Tabela "a" do Anexo II e sejam mantidos as categorias, osnveis e os quantitativos previstos na Tabela "b" do Anexo II, conformeo disposto no art. 9 do Decreto n 6.944, de 21 de agosto de 2009.

    Atos do Poder Legislativo.

    DECRETO No- 8.866, DE 3 DE OUTUBRO DE 2016

    Aprova o Estatuto e o Quadro Demons-trativo dos Cargos em Comisso e das Fun-es de Confiana do Conselho Nacionalde Desenvolvimento Cientfico e Tecnol-gico - CNPq, remaneja cargos em comis-so, substitui cargos em comisso do GrupoDireo e Assessoramento Superiores -DAS por Funes Comissionadas do PoderExecutivo - FCPE e revoga o Decreto n7.899, de 4 de fevereiro de 2013.

    O PRESIDENTE DA CMARA DOS DEPUTADOS, noexerccio do cargo de PRESIDENTE DA REPBLICA, no uso daatribuio que lhe confere o art. 84, caput, inciso VI, alnea "a", daConstituio,

    D E C R E T A :

    Art. 1 Ficam aprovados o Estatuto e o Quadro Demons-trativo dos Cargos em Comisso e das Funes de Confiana doConselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico -CNPq, na forma dos Anexos I e II.

    Art. 2 Ficam remanejados, do CNPq para a Secretaria deGesto do Ministrio do Planejamento, Desenvolvimento e Gesto, naforma do Anexo III, em decorrncia do disposto no Decreto n 8.785,de 10 de junho de 2016, os seguintes cargos em comisso do Grupo-Direo e Assessoramento Superiores - DAS:

    Atos do Poder Executivo.

  • N 191, tera-feira, 4 de outubro de 20162 ISSN 1677-7042

    Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012016100400002

    Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

    COMERCIALIZAO PROIBIDA POR TERCEIROS

    1

    Art. 8 Este Decreto entra em vigor vinte e um dias aps adata de sua publicao.

    Art. 9 Fica revogado o Decreto n 7.899, de 4 de fevereirode 2013.

    Braslia, 3 de outubro de 2016; 195 da Independncia e 128da Repblica.

    RODRIGO MAIADyogo Henrique de OliveiraGilberto Kassab

    ANEXO I

    ESTATUTO DO CONSELHO NACIONALDE DESENVOLVIMENTO CIENTFICO

    E TECNOLGICO - CNPQ

    CAPTULO IDA NATUREZA, SEDE E FINALIDADE

    Art. 1 O Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientficoe Tecnolgico - CNPq, vinculado ao Ministrio da Cincia, Tec-nologia, Inovaes e Comunicaes, criado pela Lei n 1.310, de 15de janeiro de 1951, e transformado em fundao pblica pela Lei n6.129, de 6 de novembro de 1974, com sede e foro no DistritoFederal, personalidade jurdica de direito privado e prazo de duraoindeterminado, ser regido por este Estatuto e pelas disposies quelhe forem aplicveis.

    Art. 2 O CNPq tem por finalidade promover e fomentar odesenvolvimento cientfico e tecnolgico do Pas e contribuir na for-mulao das polticas nacionais de cincia, tecnologia e inovao.

    Art. 3 Compete ao CNPq, como rgo de fomento pes-quisa, participar, em conjunto com o Ministrio da Cincia, Tec-nologia, Inovaes e Comunicaes, da formulao, execuo, acom-panhamento, avaliao e difuso da Poltica Nacional de Cincia eTecnologia e, especialmente:

    I - promover e fomentar o desenvolvimento e a manutenoda pesquisa cientfica e tecnolgica e a formao de recursos humanosqualificados para a pesquisa, em todas as reas do conhecimento;

    II - promover e fomentar a pesquisa cientfica e tecnolgicae a capacitao de recursos humanos voltadas a questes de re-levncia econmica e social relacionadas s necessidades especficasde setores de importncia nacional ou regional;

    III - promover e fomentar a inovao tecnolgica;

    IV - promover, implementar e manter mecanismos de coleta,anlise, armazenamento, difuso e intercmbio de dados e informa-es sobre o desenvolvimento da cincia, tecnologia e inovao;

    V - propor e aplicar normas e instrumentos de apoio e in-centivo a atividades de pesquisa e desenvolvimento, de difuso e deabsoro de conhecimentos cientficos e tecnolgicos;

    VI - promover a realizao de acordos, protocolos, convnios,programas e projetos de intercmbio e transferncia de tecnologiaentre entidades pblicas e privadas, nacionais e internacionais;

    VII - apoiar e promover reunies de natureza cientfica etecnolgica ou delas participar;

    VIII - promover e realizar estudos sobre o desenvolvimentocientfico e tecnolgico;

    IX - prestar servios e assistncia tcnica em sua rea decompetncia;

    X - prestar assistncia na compra e importao de equi-pamentos e insumos para uso em atividades de pesquisa cientfica etecnolgica, em consonncia com a legislao em vigor; e

    XI - credenciar instituies para, nos termos da legislao emvigor, importar bens com benefcios fiscais destinados a atividadesdiretamente relacionadas com pesquisa cientfica e tecnolgica.

    CAPTULO IIDA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

    Art. 4 O CNPq tem a seguinte estrutura organizacional:

    I - rgo de assistncia direta e imediata ao Presidente doCNPq: Gabinete;

    II - rgos seccionais:

    a) Procuradoria Federal;

    b) Auditoria Interna; e

    c) Diretoria de Gesto e Tecnologia da Informao;

    III - rgos especficos singulares:

    a) Diretoria de Engenharias, Cincias Exatas, Humanas e Sociais;

    b) Diretoria de Cincias Agrrias, Biolgicas e da Sade; e

    c) Diretoria de Cooperao Institucional; e

    IV - rgos colegiados:

    a) Conselho Deliberativo; e

    b) Diretoria-Executiva.

    CAPTULO IIIDA DIREO E NOMEAO

    Art. 5 O CNPq dirigido por um Presidente e quatro Di-retores, todos nomeados pelo Presidente da Repblica.

    1 A nomeao do Procurador-Chefe ser precedida deindicao do Advogado-Geral da Unio, conforme disposto no 3do art. 12 da Lei n 10.480, de 2 de julho de 2002.

    2 A nomeao e a exonerao do Auditor-Chefe deveroser submetidas pelo Presidente do CNPq aprovao do Ministrioda Transparncia, Fiscalizao e Controladoria-Geral da Unio.

    CAPTULO IVDA COMPETNCIA DOS RGOS

    Seo IDo rgo de assistncia direta e imediata ao Presidente do CNPq

    Art. 6 Ao Gabinete compete:

    I - assistir o Presidente do CNPq em sua representao sociale poltica;

    II - incumbir-se das atividades de planejamento estratgico,comunicao social, assessoria parlamentar e ouvidoria; e

    III - providenciar a publicao e a divulgao de matrias deinteresse do CNPq.

    Seo IIDos rgos seccionais

    Art. 7 Procuradoria Federal junto ao CNPq, rgo deexecuo da Procuradoria-Geral Federal, compete:

    I - representar judicial e extrajudicialmente o CNPq, ob-servadas as normas estabelecidas pela Procuradoria-Geral Federal;

    II - orientar a execuo da representao judicial do CNPq,quando sob a responsabilidade dos demais rgos de execuo daProcuradoria-Geral Federal;

    III - exercer atividades de consultoria e assessoramento ju-rdicos no mbito do CNPq e aplicar, no que couber, o disposto noart. 11 da Lei Complementar n 73, de 10 de fevereiro de 1993;

    IV - auxiliar os demais rgos de execuo da Procuradoria-Geral Federal na apurao da liquidez e certeza de crditos, de qual-quer natureza, inerentes s atividades do CNPq, para inscrio emdvida ativa e cobrana;

    V - zelar pela observncia da Constituio, das leis e dosatos emanadas pelos poderes pblicos, sob a orientao normativa daAdvocacia-Geral da Unio e da Procuradoria-Geral Federal; e

    VI - encaminhar Advocacia-Geral da Unio ou Pro-curadoria-Geral Federal, conforme o caso, pedido de apurao defalta funcional praticada por seus membros.

    Art. 8 Auditoria Interna compete acompanhar, orientartecnicamente, fiscalizar e avaliar a gesto oramentria, financeira,contbil, patrimonial e de recursos humanos e acompanhar os tra-balhos dos rgos de controle interno e externo no CNPq.

    Art. 9 Diretoria de Gesto e Tecnologia da Informaocompete coordenar e controlar a execuo das atividades relacionadasaos Sistemas Federais de Organizao e Inovao Institucional, deAdministrao dos Recursos de Tecnologia da Informao, de PessoalCivil da Administrao Federal, de Planejamento e Oramento, deContabilidade, de Administrao Financeira e de Servios Gerais.

    Seo IIIDos rgos especficos singulares

    Art. 10. Diretoria de Engenharias, Cincias Exatas, Hu-manas e Sociais compete coordenar as atividades de desenvolvimentocientfico e tecnolgico relacionadas a engenharia, capacitao tec-nolgica e inovao, cincias humanas e sociais aplicadas, cinciasexatas e sociedade da informao e fomentar a capacitao de re-cursos humanos e a implementao permanente de pesquisa cientficae tecnolgica.

    Art. 11. Diretoria de Cincias Agrrias, Biolgicas e daSade compete coordenar as atividades de desenvolvimento cientficoe tecnolgico relacionadas a sade, agropecuria, biotecnologia ecincias da terra e do meio ambiente e fomentar a capacitao derecursos humanos e a implementao permanente de pesquisa cien-tfica e tecnolgica.

    Art. 12. Diretoria de Cooperao Institucional compete:

    I - promover e participar das negociaes de acordos e con-vnios federais, estaduais, distritais ou municipais de cooperao na-cional de carter tcnico-cientfico; e

    II - promover e participar das negociaes de acordos e con-vnios internacionais de cooperao tcnico-cientfica e intercmbio,no mbito das aes e dos programas de fomento do CNPq, em ar-ticulao com os Ministrios da Cincia, Tecnologia, Inovaes e Co-municaes, das Relaes Exteriores e outros rgos governamentais.

    Seo IVDos rgos colegiados

    Art. 13. Ao Conselho Deliberativo compete:

    I - formular propostas e opinar sobre questes relevantespara o desenvolvimento cientfico e tecnolgico do Pas;

    II - aprovar a proposta da Diretoria-Executiva quanto sprioridades e a orientao geral das atividades do CNPq, sua im-plementao e divulgao;

    III - aprovar critrios e procedimentos e definir prioridadespara a concesso de auxlios pesquisa, bolsas e outras modalidadesde apoio ao desenvolvimento da cincia e tecnologia no Pas;

    IV - apreciar a proposta da Diretoria-Executiva do CNPqsobre os valores das bolsas de pesquisa e de formao;

    V - apreciar a proposta oramentria do CNPq e as so-licitaes de crditos suplementares e de outros recursos;

    VI - opinar sobre a participao do CNPq em organismos denatureza cientfica e tecnolgica, nacionais e internacionais, e proporessa participao;

    VII - aprovar o relatrio anual de atividades do CNPq e aexecuo oramentria;

  • N 191, tera-feira, 4 de outubro de 2016 3ISSN 1677-7042

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    Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012016100400003

    Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

    1

    ANEXO II

    a) QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CARGOS EM COMISSO E DAS FUNES DE CONFIANA DO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTFICO E TECNOLGICO - CNPQ

    UNIDADE CARGO/FUNO/N

    DENOMINAOCARGO

    NE/DAS/FCPE

    1 Presidente DAS 101.61 Assessor Tcnico FCPE 102.31 Assistente FCPE 102.2

    GABINETE 1 Chefe de Gabinete DAS 101.4Coordenao 1 Coordenador DAS 101.3

    VIII - apreciar propostas de alteraes do Estatuto e doregimento interno do CNPq, ouvida a Diretoria-Executiva, que semanifestar por meio de parecer conclusivo;

    IX - deliberar sobre propostas de estrutura bsica do CNPq esuas alteraes;

    X - aprovar as normas de funcionamento dos colegiados doCNPq e suas alteraes;

    XI - estabelecer a estruturao, a constituio e a compo-sio dos comits de assessoramento e indicar periodicamente seusnovos membros;

    XII - criar, regulamentar ou extinguir prmios de incentivoao desenvolvimento cientfico e tecnolgico;

    XIII - indicar os representantes do CNPq em comisses de queparticipe para atribuies de prmios, nacionais e internacionais; e

    XIV - apreciar os demais assuntos que lhe sejam submetidospela Diretoria-Executiva ou por qualquer dos Conselheiros.

    1 Para apreciar matrias especficas, o Conselho Deli-berativo poder constituir grupos de trabalho transitrios e convidarespecialistas.

    2 A indicao dos membros dos comits de assesso-ramento a que se refere o inciso XI do caput ser feita a partir denomes sugeridos pela comunidade cientfica e tecnolgica nacional,segundo critrios e procedimentos a serem fixados no regimentointerno do CNPq.

    3 As matrias tratadas nos incisos IV, V, VII, VIII e IX docaput, aps a apreciao do Conselho Deliberativo, sero encami-nhadas deciso do Ministro de Estado da Cincia, Tecnologia,Inovaes e Comunicaes.

    Art. 14. Compete Diretoria-Executiva:

    I - conceber, propor e implementar programas de desen-volvimento cientfico e tecnolgico de relevncia econmica, social eestratgica para o Pas, em consonncia com as polticas de cincia etecnologia;

    II - coordenar e supervisionar os programas de desenvol-vimento cientfico e tecnolgico e de formao de recursos humanosnessas reas e editar os atos implementadores desses programas;

    III - coordenar as atividades interdisciplinares do CNPq;

    IV - planejar, dirigir, coordenar, orientar, acompanhar e ava-liar a execuo das atividades das unidades do CNPq;

    V - submeter ao Conselho Deliberativo, em consonncia comas polticas de cincia e tecnologia:

    a) a orientao geral das atividades do CNPq;

    b) as propostas oramentrias do CNPq e as solicitaes decrditos suplementares e de outros recursos;

    c) as propostas de alterao do Estatuto do CNPq, do re-gimento interno do CNPq, e de sua estrutura bsica;

    d) os valores das bolsas de pesquisa e de formao; e

    e) o relatrio anual das atividades do CNPq e a execuooramentria;

    VI - aprovar os atos relativos ao funcionamento do CNPq;

    VII - regulamentar e autorizar operaes financeiras e amovimentao de recursos, nos termos da legislao em vigor e emconformidade com o regimento interno do CNPq;

    VIII - estabelecer e executar as atividades relativas a pessoaldo CNPq, em consonncia com a legislao em vigor; e

    IX - autorizar a contratao de consultores ou organizarcomisses tcnicas para a realizao de estudos e a elaborao depareceres, de acordo com necessidades especficas, em consonnciacom a legislao em vigor.

    CAPTULO VDA COMPOSIO DOS RGOS COLEGIADOS

    Art. 15. O Conselho Deliberativo ter a seguinte composio:

    I - membros natos:

    a) o Presidente do CNPq;

    b) o Secretrio-Executivo do Ministrio da Cincia, Tec-nologia, Inovaes e Comunicaes;

    c) o Presidente da Financiadora de Estudos e Projetos - Finep;

    d) o Presidente da Coordenao de Aperfeioamento de Pes-soal de Nvel Superior - Capes; e

    e) o Presidente do Conselho Nacional das Fundaes Es-taduais de Amparo Pesquisa - Confap; e

    II - membros designados:

    a) seis cientistas de reconhecida competncia em suas reasde atuao;

    b) trs pesquisadores da comunidade tecnolgica nacional, dereconhecida competncia em suas reas de atuao;

    c) trs empresrios brasileiros com atuao marcante para odesenvolvimento tecnolgico nacional; e

    d) um servidor do CNPq, tcnico de nvel superior em efe-tivo exerccio do cargo no CNPq.

    1 Os membros de que trata o inciso II do caput teromandatos no coincidentes e sero designados por ato do Ministro deEstado da Cincia, Tecnologia, Inovaes e Comunicaes, a partir delista trplice encaminhada pelo Presidente do Conselho Deliberativo.

    2 As normas de funcionamento do Conselho Deliberativo,os critrios de escolha de seus membros e a durao dos mandatossero definidos no regimento interno do CNPq.

    Art. 16. A Diretoria-Executiva composta pelo Presidente epelos Diretores do CNPq.

    1 As normas de funcionamento da Diretoria-Executivasero definidas no regimento interno do CNPq.

    2 A Diretoria-Executiva deliberar com o qurum mnimode quatro membros e por maioria de votos e caber ao Presidente doCNPq o voto de qualidade, alm do voto comum.

    CAPTULO VIDAS ATRIBUIES DOS DIRIGENTES

    Seo IDo Presidente do CNPq

    Art. 17. Ao Presidente do CNPq compete:

    I - representar o CNPq, em juzo ou fora dele, podendoconstituir mandatrio para esse fim;

    II - executar e mandar executar o programa de ao do CNPqe as demais decises da Diretoria-Executiva e do Conselho Deli-berativo;

    III - convocar e presidir as sesses do Conselho Deliberativo,com direito ao voto de qualidade, alm do voto comum;

    IV - convocar e presidir as reunies da Diretoria-Executivado CNPq;

    V - editar atos relativos ao funcionamento do CNPq, conformeas decises do Conselho Deliberativo e da Diretoria-Executiva;

    VI - designar os dirigentes das unidades tcnicas e admi-nistrativas;

    VII - atender s necessidades urgentes da gesto do rgo, adre f e re n d u m do Conselho Deliberativo e da Diretoria-Executiva; e

    VIII - designar um dos Diretores para substitu-lo em suasfaltas e impedimentos.

    Pargrafo nico. O Presidente do CNPq, mediante ato es-pecfico, poder delegar suas atribuies ou o desempenho de funesespeciais aos Diretores, individual ou coletivamente.

    Seo IIDos demais dirigentes

    Art. 18. Aos Diretores, ao Chefe de Gabinete, ao Procurador-Chefe, ao Auditor-Chefe e aos demais dirigentes compete planejar,dirigir, coordenar e orientar a execuo das atividades das respectivasunidades e exercer outras atribuies que lhe sejam cometidas.

    CAPTULO VIIDO PATRIMNIO E DOS RECURSOS FINANCEIROS

    Art. 19. Constituem patrimnio do CNPq os bens imveis emveis e os direitos transferidos na forma do inciso I do caput do art.4 da Lei n 6.129, de 1974.

    1 Os bens imveis do CNPq sero utilizados, exclusi-vamente, na consecuo das suas finalidades, admitindo-se sua alie-nao ou locao, observada a legislao em vigor, desde que osresultados sejam integralmente aplicados para atingir os objetivos doCNPq.

    2 Os bens mveis desnecessrios, inservveis ou em de-suso podero ser alienados, constituindo o produto da alienao suareceita eventual.

    Art. 20. Constituem recursos financeiros do CNPq os pro-venientes de:

    I - dotaes consignadas no oramento da Unio;

    II - receitas operacionais lquidas;

    III - receitas patrimoniais lquidas;

    IV - doaes; e

    V - recursos de outras origens.

    Art. 21. O CNPq poder realizar operaes de crdito comentidades nacionais e internacionais, observadas as normas existentessobre a matria, condicionadas apreciao do Conselho Deliberativoe prvia aprovao do Ministro de Estado da Cincia, Tecnologia,Inovaes e Comunicaes.

    CAPTULO VIIIDISPOSIES GERAIS

    Art. 22. O CNPq poder contratar os servios de que ne-cessitar para o desempenho de suas funes com entidades pblicas eprivadas, nacionais e internacionais.

    Pargrafo nico. Os contratos com entidades estrangeiras ouinternacionais dependem de prvia aprovao do Ministro de Estadoda Cincia, Tecnologia, Inovaes e Comunicaes.

    Art. 23. O CNPq, no desempenho de sua funo de pro-moo e apoio ao desenvolvimento, manuteno da pesquisa cien-tfica e tecnolgica e formao de recursos humanos qualificados,utilizar como subsdios para a tomada de decises pareceres decomits de assessoramento, de consultores ad hoc e de tcnicosespecializados, que atuaro separada ou coordenadamente, conformeestruturao e modo de funcionamento a serem definidos pelo Con-selho Deliberativo.

    CAPTULO IXDISPOSIES FINAIS

    Art. 24. O Presidente do CNPq submeter aprovao doMinistro de Estado da Cincia, Tecnologia, Inovaes e Comuni-caes proposta de regimento interno aprovada pelo Conselho De-liberativo.

    Pargrafo nico. At a aprovao do novo regimento internodo CNPq, o Ministro de Estado da Cincia, Tecnologia, Inovaes eComunicaes expedir, se for o caso, instrues provisrias sobre amatria.

    Art. 25. Os casos omissos neste Estatuto sero resolvidospelo Ministro de Estado da Cincia, Tecnologia, Inovaes e Co-municaes, ouvido o Conselho Deliberativo do CNPq, que se ma-nifestar por meio de parecer conclusivo.

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    COMERCIALIZAO PROIBIDA POR TERCEIROS

    1

    Coordenao 3 Coordenador FCPE 101.3Servio 2 Chefe FCPE 101.1

    PROCURADORIA FEDERAL 1 Procurador-Chefe DAS 101.4Servio 1 Chefe DAS 101.1Servio 1 Chefe FCPE 101.1

    AUDITORIA INTERNA 1 Auditor-Chefe DAS 101.4

    DIRETORIA DE GESTO E TECNOLOGIA DA INFORMAO 1 Diretor DAS 101.51 Assistente FCPE 102.2

    Servio 1 Chefe FCPE 101.1

    Coordenao-Geral de Administrao e Finanas 1 Coordenador-Geral DAS 101.4Coordenao 4 Coordenador FCPE 101.3Servio 1 Chefe DAS 101.1Servio 12 Chefe FCPE 101.1

    Coordenao-Geral de Recursos Humanos 1 Coordenador-Geral DAS 101.4Coordenao 2 Coordenao FCPE 101.3Servio 5 Chefe FCPE 101.1

    Coordenao-Geral de Tecnologia da Informao 1 Coordenador-Geral DAS 101.4Coordenao 3 Coordenador FCPE 101.3Servio 6 Chefe FCPE 101.1

    Coordenao-Geral de Apoio Operacional 1 Coordenador-Geral DAS 101.4Coordenao 4 Coordenador FCPE 101.3Servio 6 Chefe FCPE 101.1

    DIRETORIA DE ENGENHARIAS, CINCIAS EXATAS, HUMANAS E SOCIAIS 1 Diretor DAS 101.51 Assistente FCPE 102.2

    Servio 1 Chefe FCPE 101.1

    Coordenao-Geral de Engenharia, Tecnologia e Inovao 1 Coordenador-Geral DAS 101.4Coordenao 3 Coordenador FCPE 101.3

    Coordenao-Geral do Programa de Pesquisa em Cincias Humanas e Sociais Aplicadas 1 Coordenador-Geral DAS 101.4Coordenao 2 Coordenador FCPE 101.3

    Coordenao-Geral do Programa de Pesquisa em Cincias Exatas 1 Coordenador-Geral DAS 101.4Coordenao 3 Coordenador FCPE 101.3

    DIRETORIA DE CINCIAS AGRRIAS, BIOLGICAS E DA SADE 1 Diretor DAS 101.51 Assistente FCPE 102.2

    Servio 1 Chefe FCPE 101.1

    Coordenao-Geral do Programa de Pesquisa em Sade 1 Coordenador-Geral DAS 101.4Coordenao 2 Coordenador FCPE 101.3

    Coordenao-Geral do Programa de Pesquisa em Cincias da Terra e do Meio Ambiente 1 Coordenador-Geral DAS 101.4Coordenao 2 Coordenador FCPE 101.3

    Coordenao-Geral do Programa de Pesquisa em Agropecuria e Biotecnologia 1 Coordenador-Geral DAS 101.4Coordenao 2 Coordenador FCPE 101.3

    DIRETORIA DE COOPERAO INSTITUCIONAL 1 Diretor DAS 101.51 Assistente FCPE 102.2

    Servio 2 Chefe FCPE 101.1

    Coordenao-Geral de Cooperao Internacional 1 Coordenador-Geral DAS 101.4Coordenao 3 Coordenador FCPE 101.3

    Coordenao-Geral de Cooperao Nacional 1 Coordenador-Geral DAS 101.4Coordenao 3 Coordenador FCPE 101.3

    b) QUADRO-RESUMO DE CUSTOS DOS CARGOS EM COMISSO E DAS FUNES DE CONFIANA DO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTFICO E TECNOLGICO -CNPQ

    CDIGO DAS-UNITRIOSITUAO ATUAL SITUAO NOVA

    QTD. VALOR TOTAL QTD. VALOR TOTALDAS 101.6 6,27 1 6,27 1 6,27DAS 101.5 5,04 4 20,16 4 20,16DAS 101.4 3,84 16 61,44 15 57,60DAS 101.3 2,10 39 81,90 1 2,10DAS 101.1 1,00 42 42,00 2 2,00

    DAS 102.3 2,10 1 2,10 - -DAS 102.2 1,27 5 6,35 - -

    SUBTOTAL 1 108 220,22 23 88,13FCPE 101.3 1,26 - - 36 45,36FCPE 101.1 0,60 - - 37 22,20

    FCPE 102.3 1,26 - - 1 1,26FCPE 102.2 0,76 - - 5 3,80

    SUBTOTAL 2 - - 79 72,62TO TA L 108 220,22 102 160,75

  • N 191, tera-feira, 4 de outubro de 2016 5ISSN 1677-7042

    EXEMP

    LAR DE

    ASSIN

    ANTE

    DA IM

    PRENS

    A NAC

    IONAL

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    1

    ANEXO III

    REMANEJAMENTO DE CARGOS EM COMISSO DO CONSELHO NACIONALDE DESENVOLVIMENTO CIENTFICO E TECNOLGICO - CNPQ EM DECORRNCIA

    DO DECRETO N 8.785, DE 10 DE JUNHO DE 2016, E SALDO DE DAS-UNITRIOA SER REDUZIDO DO MINISTRIO DA CINCIA, TECNOLOGIA, INOVAES

    E COMUNICAES E DE SUAS ENTIDADES VINCULADAS

    CDIGO DAS-UNITRIODO CNPQ PARA A SEGES (a)

    QTD. VA L O RTO TA L

    DAS 101.4 3,84 1 3,84DAS 101.3 2,10 2 4,20DAS 101.1 1,00 3 3,00

    SUBTOTAL (a) 6 11 , 0 4VALOR TOTAL DE DAS-UNITRIO A SER REMANEJADO DO MINISTRIO DA CINCIA, TECNOLOGIA, INOVAES E COMUNICAES E DE SUAS ENTIDADES

    VINCULADAS EM DECORRNCIA DO DECRETO N 8.785, DE 10 DE JUNHO DE 2016 (b)283,91

    VALOR TOTAL DE DAS-UNITRIO REMANEJADO DA AGNCIA ESPACIAL BRASILEIRA - AEB (c) 9,89VALOR TOTAL DE DAS-UNITRIO REMANEJADO DO INSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAO - ITI (d) 1,00

    VALOR TOTAL DE DAS-UNITRIO REMANEJADO DA COMISSO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR - CNEN (e) 8,00SALDO DE DAS-UNITRIO A SER REMANEJADO NO MBITO DO MINISTRIO DA CINCIA, TECNOLOGIA, INOVAES E COMUNICAES E DE SUAS ENTIDADES

    VINCULADAS (f=b-a-c-d-e)253,98

    ANEXO IV

    REMANEJAMENTO DE FUNES COMISSIONADAS DO PODER EXECUTIVO - FCPEE DEMONSTRATIVO DOS CARGOS EM COMISSO DO GRUPO DIREO

    E ASSESSORAMENTO SUPERIOR-DAS EXTINTOS, DO CONSELHO NACIONALDE DESENVOLVIMENTO CIENTFICO E TECNOLGICO - CNPQ, EM CUMPRIMENTO

    MEDIDA PROVISRIA N 731, DE 10 DE JUNHO DE 2016

    a) FUNES COMISSIONADAS REMANEJADAS

    CDIGO DAS-UNITRIODA SEGES PARA O CNPQ

    QTD. VALOR TOTALDAS-UNITRIO

    FCPE 101.3 1,26 36 45,36FCPE 101.1 0,60 37 22,20

    FCPE 102.3 1,26 1 1,26FCPE 102.2 0,76 5 3,80

    SALDO DO REMANEJAMENTO 79 72,62

    b) DEMONSTRATIVO DE CARGOS EM COMISSO EXTINTOS

    CDIGO DAS-UNITRIO QTD. VALOR TOTALDAS 3 2,10 37 77,70DAS 2 1,27 5 6,35DAS 1 1,00 37 37,00

    TO TA L 79 121,05

    DECRETO No- 8.867, DE 3 DE OUTUBRO DE 2016

    Aprova o Estatuto e o Quadro Demons-trativo dos Cargos em Comisso e das Fun-es de Confiana da Fundao Nacionalde Sade, remaneja cargos em comisso,substitui cargos em comisso do Grupo Di-reo e Assessoramento Superiores-DASpor Funes Comissionadas do Poder Exe-cutivo - FCPE.

    O PRESIDENTE DA CMARA DOS DEPUTADOS, noexerccio do cargo de PRESIDENTE DA REPBLICA, no uso daatribuio que lhe confere o art. 84, caput, inciso VI, alnea "a", daConstituio,

    D E C R E T A :

    Art. 1 Ficam aprovados o Estatuto e o Quadro Demons-trativo de Cargos em Comisso e das Funes de Confiana daFundao Nacional de Sade - Funasa, na forma dos Anexos I e II.

    Art. 2 Ficam remanejados, na forma do Anexo III, emdecorrncia do disposto no Decreto n 8.785, de 10 de junho de 2016,da Funasa para a Secretaria de Gesto do Ministrio do Planejamento,Desenvolvimento e Gesto os seguintes cargos em comisso do Gru-po-Direo e Assessoramento Superiores - DAS e Funes Grati-ficadas - FG:

    I - trinta e oito DAS 101.1;

    II - quatro DAS 102.2;

    III - dezessete DAS 102.1; e

    IV - vinte FG-1.

    Art. 3 Ficam remanejadas, na forma do Anexo IV, em cum-primento Medida Provisria n 731, de 10 de junho de 2016, daSecretaria de Gesto do Ministrio do Planejamento, Desenvolvi-mento e Gesto para a Funasa as seguintes Funes Comissionadasdo Poder Executivo - FCPE:

    I - cinquenta e quatro FCPE 101.2;

    II - cinquenta e oito FCPE 101.1; e

    III - duas FCPE 102.2.

    Pargrafo nico. Ficam extintos cento e quatorze cargos emcomisso do Grupo-DAS, conforme demonstrado no Anexo IV.

    Art. 4 Os ocupantes dos cargos em comisso e das funesde confiana que deixam de existir no Estatuto da Funasa por foradeste Decreto ficam automaticamente exonerados ou dispensados.

    Art. 5 Os apostilamentos decorrentes das alteraes pro-movidas no Estatuto da Funasa devero ocorrer na data de entrada emvigor deste Decreto.

    Pargrafo nico. O Presidente da Funasa far publicar, noDirio Oficial da Unio, no prazo de trinta dias, contado da data deentrada em vigor deste Decreto, relao nominal dos titulares doscargos em comisso e funes de confiana a que se refere o AnexoII, que indicar, inclusive, o nmero de cargos e funes vagos, suasdenominaes e seus nveis.

    Art. 6 O Ministro de Estado da Sade editar regimentointerno para detalhar as competncias das unidades integrantes doEstatuto da Funasa e as atribuies de seus dirigentes, no prazo denoventa dias, contado da data de entrada em vigor deste Decreto.

    Pargrafo nico. O regimento interno conter o Quadro De-monstrativo de Cargos em Comisso e das Funes de Confiana daFunasa.

    Art. 7 O Ministro de Estado da Sade poder, mediantealterao do regimento interno da Funasa, permutar cargos em co-misso do Grupo-DAS com FCPE desde que no sejam alteradas asunidades da estrutura organizacional bsica especificadas na Tabela"a" do Anexo II e sejam mantidos as categorias, os nveis e osquantitativos previstos na Tabela "b" do Anexo II, conforme o dis-posto no art. 9 do Decreto n 6.944, de 21 de agosto de 2009.

    Art. 8 Este Decreto entra em vigor vinte e oito dias aps adata de sua publicao.

    Art. 9 Fica revogado o Decreto n 7.335, de 19 de outubrode 2010.

    Braslia, 3 de outubro de 2016; 195 da Independncia e 128da Repblica.

    RODRIGO MAIARicardo Jos Magalhes BarrosDyogo Henrique de Oliveira

    ANEXO I

    ESTATUTO DA FUNDAO NACIONAL DE SADE

    CAPTULO IDA NATUREZA, SEDE E FINALIDADE

    Art. 1o A Fundao Nacional de Sade - Funasa, fundaopblica vinculada ao Ministrio da Sade, instituda com base nodisposto no art. 14 da Lei no 8.029, de 12 de abril de 1990, tem sedee foro em Braslia e prazo de durao indeterminado.

    Art. 2o Funasa, entidade de promoo e proteo sade,compete:

    I - fomentar solues de saneamento para preveno e con-trole de doenas; e

    II - formular e implementar aes de promoo e proteo sade relacionadas com as aes estabelecidas pelo Subsistema Na-cional de Vigilncia em Sade Ambiental.

    CAPTULO IIDA DIREO E NOMEAO

    Art. 3o A Funasa dirigida por um Presidente, auxiliado porum Diretor-Executivo e por trs Diretores, nomeados por indicaodo Ministro de Estado da Sade, na forma da legislao em vigor.

    1o A nomeao do Procurador-Chefe ser precedida deindicao do Advogado-Geral da Unio, conforme disposto no 3odo art. 12 da Lei no 10.480, de 2 de julho de 2002.

    2o A nomeao e a exonerao do Auditor-Chefe serosubmetidas pelo Presidente da Funasa aprovao do Ministrio daTransparncia, Fiscalizao e Controladoria-Geral da Unio.

    3o Os demais cargos em comisso e funes comissionadastero seus titulares nomeados ou designados na forma da legislaoem vigor.

    Art. 4o Os Superintendentes Estaduais da Funasa sero no-meados pelo Ministro de Estado da Sade, escolhidos, preferencial-mente, entre servidores ocupantes de cargo efetivo no mbito daadministrao pblica federal.

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    COMERCIALIZAO PROIBIDA POR TERCEIROS

    1

    CAPTULO IIIDA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

    Art. 5o A Funasa tem a seguinte estrutura organizacional:

    I - rgos de assistncia direta e imediata ao Presidente:

    a) Gabinete; e

    b) Diretoria-Executiva;

    II - rgos seccionais:

    a) Procuradoria Federal Especializada;

    b) Auditoria Interna; e

    c) Departamento de Administrao;

    III - rgos especficos singulares:

    a) Departamento de Engenharia de Sade Pblica; e

    b) Departamento de Sade Ambiental; e

    IV - unidades descentralizadas: Superintendncias Estaduais.

    CAPTULO IVDAS COMPETNCIAS DOS RGOS

    Seo IDos rgos de assistncia direta e imediata ao Presidente

    Art. 6o Ao Gabinete compete:

    I - assistir o Presidente em sua representao poltica e social;

    II - planejar, coordenar e supervisionar as atividades relativasa apoio administrativo; e

    III - coordenar as atividades relativas a comunicao social,imprensa, mdias de rede, museu, biblioteca, cerimonial e eventos.

    Art. 7o Diretoria-Executiva, rgo seccional integrante dosSistemas de Planejamento e de Oramento Federal e de Adminis-trao Financeira Federal, compete planejar, coordenar, acompanhar esupervisionar as atividades relativas a:

    I - programas especiais do Governo federal afetos Funasa;

    II - elaborao, acompanhamento e avaliao do planejamen-to estratgico, dos planos anuais de trabalho e do plano plurianual;

    III - elaborao de planos, programas e projetos que visem melhoria da gesto, do desempenho e dos resultados institucionais;

    IV - elaborao de propostas subsidirias ao Projeto de Leide Diretrizes Oramentrias;

    V - sistematizao do processo de planejamento e avaliaodas atividades institucionais, com base em indicadores de desem-penho organizacional, e elaborao do relatrio de gesto anual;

    VI - gerenciamento administrativo dos acordos com orga-nismos internacionais;

    VII - celebrao e acompanhamento dos convnios firmadospela Funasa e anlise da prestao de contas dos recursos transferidos;

    VIII - gesto oramentria da Funasa; e

    IX - elaborao da proposta oramentria da Funasa, emconjunto com os demais Departamentos.

    Seo IIDos rgos seccionais

    Art. 8o Procuradoria Federal Especializada, rgo de exe-cuo da Procuradoria-Geral Federal, compete:

    I - representar judicial e extrajudicialmente a Funasa, ob-servadas as normas estabelecidas pela Procuradoria-Geral Federal;

    II - orientar a execuo da representao judicial da Funasa,quando sob a responsabilidade dos demais rgos de execuo daProcuradoria-Geral Federal;

    III - exercer atividades de consultoria e assessoramento ju-rdico no mbito da Funasa, e aplicar, no que couber, o disposto noart. 11 da Lei Complementar no 73, de 10 de fevereiro de 1993;

    IV - auxiliar os demais rgos de execuo da Procuradoria-Geral Federal na apurao de liquidez e certeza dos crditos, dequalquer natureza, inerentes s atividades da Funasa, para inscrioem dvida ativa e cobrana;

    V - zelar pela observncia da Constituio, das leis e dosatos emanados dos Poderes pblicos, sob a orientao normativa daAdvocacia-Geral da Unio e da Procuradoria-Geral Federal; e

    VI - encaminhar Advocacia-Geral da Unio ou Pro-curadoria-Geral Federal, conforme o caso, pedido de apurao defalta funcional praticada por seus membros.

    Art. 9o Auditoria Interna compete:

    I - acompanhar e fiscalizar a gesto das polticas pblicas e aexecuo dos programas de governo sob responsabilidade da Funasa;

    II - verificar a legalidade e avaliar os resultados da gestooramentria, financeira e patrimonial da Funasa;

    III - planejar, executar e acompanhar os trabalhos de au-ditorias preventivas e corretivas nos rgos e unidades descentra-lizadas da Funasa, inclusive nos entes responsveis pela movimen-tao de recursos transferidos mediante convnio, acordo, ajuste ouinstrumentos similares;

    IV - acompanhar e apoiar os rgos de controle interno eexterno em sua misso institucional; e

    V - promover a instaurao de sindicncias, processos ad-ministrativos disciplinares e tomadas de contas especiais.

    Art. 10. Ao Departamento de Administrao, rgo seccionalintegrante dos Sistemas de Pessoal Civil da Administrao Federal,de Servios Gerais, de Planejamento e de Oramento Federal, deContabilidade Federal, de Administrao Financeira Federal, de Or-ganizao e de Inovao Institucional e de Administrao dos Re-cursos de Informao e Informtica, compete planejar, coordenar esupervisionar a execuo das atividades relativas a:

    I - patrimnio, compras e contrataes;

    II - anlise, elaborao e fiscalizao de projetos de en-genharia, quando relativos aos edifcios pblicos sob responsabilidadeda Funasa;

    III - descentralizao de crditos e transferncia de recursospara as unidades descentralizadas, quando autorizadas pela DiretoriaExecutiva;

    IV - desenvolvimento institucional, organizao, qualidade,normatizao e racionalizao de instrumentos, mtodos e procedi-mentos de trabalho;

    V - utilizao, manuteno e modernizao dos recursos deinformao e informtica;

    VI - definio de padres, diretrizes, normas e procedimen-tos para transferncia de informaes e servios de informtica nombito da Funasa; e

    VII - execuo oramentria e financeira.

    Seo IIIDos rgos especficos singulares

    Art. 11. Ao Departamento de Engenharia de Sade Pblicacompete coordenar, planejar e supervisionar a execuo das ativi-dades relativas a:

    I - formulao de planos e programas de saneamento e en-genharia voltados para preveno e controle de doenas, em con-sonncia com as polticas pblicas de sade e saneamento;

    II - formulao e implementao de aes de saneamento eengenharia, em consonncia com a poltica do Subsistema Nacionalde Vigilncia em Sade Ambiental;

    III - cooperao tcnica aos Estados, ao Distrito Federal eaos Municpios, para a melhoria da gesto dos sistemas pblicos desaneamento;

    IV - sistemas e servios de saneamento em reas especiais;

    V - acompanhamento e anlise de projetos de engenhariarelativos a obras financiadas com recursos da Funasa; e

    VI - fiscalizao e acompanhamento das obras de engenhariafinanciadas com recursos da Funasa.

    Art. 12. Ao Departamento de Sade Ambiental compete pla-nejar, coordenar, supervisionar e monitorar a execuo das atividadesrelativas a:

    I - formulao e implementao de aes de promoo eproteo sade ambiental, em consonncia com a poltica do Sub-sistema Nacional de Vigilncia em Sade Ambiental;

    II - controle da qualidade da gua para consumo humanoproveniente de sistemas de abastecimento pblico, conforme critriose parmetros estabelecidos pelo Ministrio da Sade;

    III - apoio ao desenvolvimento de estudos e pesquisas narea de atuao da Funasa; e

    IV - fomento educao em sade ambiental.

    Seo IVDas unidades descentralizadas

    Art. 13. s Superintendncias Estaduais compete coordenar,supervisionar e desenvolver as atividades da Funasa, em suas res-pectivas reas de atuao.

    CAPTULO VDAS ATRIBUIES DOS DIRIGENTES

    Seo IDo Presidente

    Art. 14. Ao Presidente incumbe:

    I - representar a Funasa em juzo ou fora dele;

    II - fixar as diretrizes de atuao e exercer a direo geraldas unidades da Funasa;

    III - aprovar o planejamento e a proposta oramentria anuale submet-los apreciao do Ministro de Estado da Sade;

    IV - firmar acordos, contratos e convnios com rgos eentidades nacionais e internacionais, observada a legislao vigente;

    V - praticar todos os atos pertinentes administrao or-amentria, financeira, contbil, de patrimnio, de material e de ser-vios gerais, na forma da legislao em vigor, e determinar auditoriase verificaes peridicas nessas reas;

    VI - autorizar o provimento de recursos financeiros e demateriais necessrios execuo de planos, programas, projetos eatividades;

    VII - determinar a instaurao de sindicncias, processosadministrativos disciplinares e auditorias, conforme as normas per-tinentes;

    VIII - prover cargos e funes requisitar pessoal e praticar osdemais atos de administrao de pessoal, observada a legislao vigente;

    IX - apresentar, nos prazos fixados, a prestao de contascorrespondente ao exerccio anterior;

    X - encaminhar ao Advogado-Geral da Unio solicitao deapurao de irregularidades ocorridas no mbito interno da Procu-radoria Federal Especializada;

    XI - implementar a poltica de gesto de pessoas, segundo asdiretrizes fixadas pelo Governo federal; e

    XII - estabelecer normas regulamentares e praticar os demaisatos pertinentes organizao e ao funcionamento da Funasa, nostermos do regimento interno.

    Seo IIDo Diretor-Executivo

    Art. 15. Ao Diretor Executivo incumbe:

    I - substituir o Presidente da Funasa em seus afastamentos ouimpedimentos legais ou regulamentares e na vacncia do cargo;

    II - assessorar o Presidente na administrao da Funasa;

    III - planejar, dirigir, coordenar e orientar a execuo dasatividades da Diretoria Executiva; e

    IV - exercer outras atribuies que lhe forem cometidas peloPresidente da Funasa.

    Seo IIIDos demais dirigentes

    Art. 16. Aos Diretores, ao Procurador-Chefe, ao Auditor-Chefe, ao Chefe de Gabinete e aos demais dirigentes incumbe pla-nejar, dirigir, coordenar e orientar a execuo das atividades de suasunidades e exercer outras atribuies que lhes forem cometidas peloPresidente da Funasa.

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    1

    ANEXO II

    a) QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CARGOS EM COMISSO E DAS FUNES DE CONFIANA DA FUNDAO NACIONAL DE SADE

    UNIDADE CARGO/FUNO/N DENOMINAOCARGO

    NE/DAS/FCPE

    1 Presidente DAS 101.61 Assessor DAS 102.42 Assessor Tcnico DAS 102.32 Assistente FCPE 102.211 Assistente Tcnico DAS 102.1

    GABINETE 1 Chefe de Gabinete DAS 101.4

    Coordenao 3 Coordenador DAS 101.3Diviso 2 Chefe FCPE 101.2

    D I R E TO R I A - E X E C U T I VA 1 Diretor DAS 101.52 Assistente I FG-1

    Coordenao 1 Coordenador DAS 101.3

    Coordenao-Geral de Planejamento e Avaliao 1 Coordenador-Geral DAS 101.4Coordenao 3 Coordenador DAS 101.3

    Coordenao-Geral de Convnios 1 Coordenador-Geral DAS 101.4Coordenao 2 Coordenador DAS 101.3

    PROCURADORIA FEDERAL ESPECIALIZADA 1 Procurador -Chefe DAS 101.51 Assessor Tcnico DAS 102.32 Assistente I FG-1

    Coordenao 4 Coordenador DAS 101.3

    AUDITORIA INTERNA 1 Auditor-Chefe DAS 101.51 Assessor Tcnico DAS 102.32 Assistente I FG-1

    Coordenao 5 Coordenador DAS 101.3

    Corregedoria 1 Corregedor DAS 101.4

    DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAO 1 Diretor DAS 101.56 Assistente I FG-1

    Coordenao-Geral de Execuo Oramentria e Financeira 1 Coordenador-Geral DAS 101.4Coordenao 2 Coordenador DAS 101.3Servio 1 Chefe FCPE 101.1

    Coordenao-Geral de Recursos Logsticos 1 Coordenador-Geral DAS 101.4Coordenao 2 Coordenador DAS 101.3Servio 1 Chefe DAS 101.1Servio 3 Chefe FCPE 101.1

    Coordenao-Geral de Gesto de Pessoas 1 Coordenador-Geral DAS 101.4Coordenao 3 Coordenador DAS 101.3Servio 1 Chefe FCPE 101.1

    Coordenao-Geral de Modernizao e de Tecnologia da Informao 1 Coordenador-Geral DAS 101.4Coordenao 2 Coordenador DAS 101.3

    DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE SADE PBLICA 1 Diretor DAS 101.51 Assessor Tcnico DAS 102.32 Assistente I FG-1

    Coordenao-Geral de Engenharia Sanitria 1 Coordenador-Geral DAS 101.4Coordenao 2 Coordenador DAS 101.3

    Coordenao-Geral de Cooperao Tcnica em Saneamento 1 Coordenador-Geral DAS 101.4Coordenao 2 Coordenador DAS 101.3

    Coordenao-Geral de Engenharia e Arquitetura 1 Coordenador-Geral DAS 101.4Coordenao 2 Coordenador DAS 101.3

    CAPTULO VIDO PATRIMNIO E DA RECEITA

    Art. 17. O patrimnio da Funasa constitudo pelos bensmveis e imveis, equipamentos e semoventes adquiridos ou havidospor sucesso.

    Art. 18. Constituem receita da Funasa:

    I - dotaes consignadas no Oramento Geral da Unio;

    II - importncias que, conta de crditos oramentrios ouespeciais, lhe forem destinadas por rgos pblicos federais, esta-duais, distritais e municipais;

    III - contribuies de qualquer natureza de entidades par-ticulares, nacionais ou internacionais;

    IV - doaes individuais e donativos angariados por inter-mdio de campanha pblica de mobilizao social;

    V - contrapartidas por servios de qualquer natureza, in-clusive quando executados mediante acordos, ajustes, convnios, con-tratos ou instrumentos similares;

    VI - produtos de operaes de crdito;

    VII - resultados obtidos com alienaes patrimoniais;

    VIII - rendimentos de aplicao no mercado financeiro, ob-servada a legislao pertinente; e

    IX - outras rendas de qualquer natureza, nos termos da le-gislao vigente.

    Art. 19. O patrimnio, as receitas e os servios da Funasa

    sero utilizados, exclusivamente, na execuo de suas finalidades

    estatutrias.

    CAPTULO VII

    DISPOSIES GERAIS

    Art. 20. Em caso de extino da Funasa, seus bens e direitos

    sero destinados Unio, depois de satisfeitas as obrigaes as-

    sumidas com terceiros.

    Art. 21. Os casos omissos e as dvidas suscitadas na apli-

    cao deste Estatuto sero dirimidos pelo Presidente da Funasa e

    referendados pelo Ministro de Estado da Sade.

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    COMERCIALIZAO PROIBIDA POR TERCEIROS

    1

    DEPARTAMENTO DE SADE AMBIENTAL 1 Diretor DAS 101.5Coordenao 4 Coordenador DAS 101.3Servio 1 Chefe FCPE 101.1

    2 Assistente I FG-1

    UNIDADES DESCENTRALIZADASSuperintendncia Estadual 26 Superintendente Estadual DAS 101.4Diviso 52 Chefe FCPE 101.2Servio 52 Chefe FCPE 101.1Seo 156 Chefe FG-1Setor 234 Chefe FG-2

    b) QUADRO RESUMO DE CUSTOS DOS CARGOS EM COMISSO E DAS FUNES DE CONFIANA DA FUNDAO NACIONAL DE SADE

    CDIGO DAS-UNITRIO SITUAO ATUAL SITUAO NOVAQTD. VALOR TOTAL QTD. VALOR TOTAL

    DAS 101.6 6,27 1 6,27 1 6,27DAS 101.5 5,04 6 30,24 6 30,24DAS 101.4 3,84 37 142,08 37 142,08DAS 101.3 2,10 37 77,70 37 77,70DAS 101.2 1,27 54 68,58 - -DAS 101.1 1,00 97 97,00 1 1,00

    DAS 102.4 3,84 1 3,84 1 3,84DAS 102.3 2,10 5 10,50 5 10,50DAS 102.2 1,27 6 7,62 - -DAS 102.1 1,00 28 28,00 11 11 , 0 0

    SUBTOTAL 1 272 471,83 99 282,63FCPE 101.2 0,76 - - 54 41,04FCPE 101.1 0,60 - - 58 34,80

    -FCPE 102.2 0,76 - - 2 1,52

    SUBTOTAL 2 - - 11 4 77,36FG-1 0,20 192 38,40 172 34,40FG-2 0,15 234 35,10 234 35,10

    SUBTOTAL 3 426 73,50 406 69,50TO TA L 698 545,33 619 429,49

    ANEXO III

    REMANEJAMENTO DE CARGOS EM COMISSO E FUNES DE CONFIANADA FUNDAO NACIONAL DE SADE EM DECORRNCIA DO DECRETO N 8.785,

    DE 10 DE JUNHO DE 2016, E SALDO DE DAS-UNITRIO A SER REDUZIDODO MINISTRIO DA SADE E DE SUAS ENTIDADES VINCULADAS

    a) CARGOS EM COMISSO:

    CDIGO DAS-UNITRIO DA FUNASA PARA A SEGES/MPQTD. VALOR TOTAL

    DAS 101.1 1,00 38 38,00DAS 102.2 1,27 4 5,08DAS 102.1 1,00 17 17,00

    TO TA L 59 60,08

    b) FUNES GRATIFICADAS:

    CDIGO DAS-UNITRIODA FUNASA PARA A SEGES/MP

    QTD. VALOR TOTALDAS-UNITRIO

    FG-1 0,20 20 4,00TOTAL (a) 20 4,00

    VALOR TOTAL DE DAS-UNITRIO A SER REMANEJADO DO MINISTRIO DA SADE E DE SUAS ENTIDADES VINCULADAS CONFORME DECRETOn 8.785 DE 10 DE JUNHO DE 2016 (b)

    13,57

    VALOR TOTAL DE DAS UNITRIOS REMANEJADOS DO MINISTRIO DA SADE (c) 5,03SALDO DE DAS UNITRIO A SER REMANEJADO NO MBITO DO MINISTRIO DA SADE E DE SUAS ENTIDADES VINCULADAS

    (b - a - c = d)4,54

    ANEXO IV

    REMANEJAMENTO DE FUNES COMISSIONADAS DO PODER EXECUTIVO - FCPEE DEMONSTRATIVO DOS CARGOS EM COMISSO DO GRUPO-DIREO

    E ASSESSORAMENTO SUPERIOR - DAS EXTINTOS DA FUNDAO NACIONAL DE SADE,EM CUMPRIMENTO MEDIDA PROVISRIA No 731, DE 10 DE JUNHO DE 2016

    a) FUNES COMISSIONADAS REMANEJADAS:

    CDIGO DAS-UNITRIODA SEGES PARA A FUNASA

    QTD. VALOR TOTAL DAS-UNITRIOFCPE 101.2 0,76 54 41,04FCPE 101.1 0,60 58 34,80FCPE 102.2 0,76 2 1,52

    SALDO DO REMANEJAMENTO 11 4 77,36

    b) DEMONSTRATIVO DE CARGOS EM COMISSO EXTINTOS:

    CDIGO DAS-UNITRIO QTD. VALOR TOTALDAS-2 1,27 56 71,12DAS-1 1,00 58 58,00

    TO TA L 11 4 129,12

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    Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

    1

    DESPACHOS DO PRESIDENTE DA REPBLICA

    MENSAGEM

    No- 523, de 30 de setembro de 2016. Encaminhamento ao SupremoTribunal Federal de informaes para instruir o julgamento da AoDireta de Inconstitucionalidade n 5.586.

    DESPACHOS DO PRESIDENTE DA CMARA DOSDEPUTADOS, NO EXERCCIO DO CARGO DE

    PRESIDENTE DA REPBLICA

    No- 526, de 3 de outubro de 2016.

    Senhor Presidente do Senado Federal,

    Comunico a Vossa Excelncia que, nos termos do 1o do art.66 da Constituio, decidi vetar parcialmente, por contrariedade aointeresse pblico, o Projeto de Lei no 210, de 2015, (n 1.628/15, naCmara dos Deputados), que "Altera a Lei n 11.350, de 5 de outubrode 2006, para dispor sobre a formao profissional e sobre benefciostrabalhistas e previdencirios dos Agentes Comunitrios de Sade edos Agentes de Combate s Endemias, e a Lei n 11.977, de 7 dejulho de 2009, para dispor sobre a prioridade de atendimento dessesagentes no Programa Minha Casa, Minha Vida (PMCMV)".

    Ouvido, o Ministrio da Fazenda manifestou-se pelo veto aoseguinte dispositivo:

    Art. 1

    "Art. 1o A Lei n 11.350, de 5 de outubro de 2006, passa avigorar acrescida do seguinte art. 7-A:

    'Art. 7-A. Os cursos tcnicos de Agentes Comunitrios deSade e de Agentes de Combate s Endemias podero ser fi-nanciados pelo Fundo Nacional de Sade, conforme regulamen-tao do Poder Executivo, mediante aprovao de projeto pe-daggico apresentado pelas instituies de ensino habilitadas aministrar os cursos.

    1 Os cursos tcnicos de Agentes Comunitrios de Sade ede Agentes de Combate s Endemias sero desenvolvidos con-forme o disposto no art. 36-B da Lei n 9.394, de 20 de dezembrode 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional).

    2 Os Agentes Comunitrios de Sade e os Agentes deCombate s Endemias que ainda no tiverem concludo o ensinomdio sero includos em programas que ampliem a escolaridadee ofeream profissionalizao, conforme o disposto na Lei n9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases daEducao Nacional).

    3 Os Agentes Comunitrios de Sade e os Agentes deCombate s Endemias, quando estiverem participando de cursostcnicos ou de capacitao profissional, faro jus a ajuda de custopara seu transporte at o local do curso e de volta sua re-sidncia, conforme legislao aplicvel'."

    Razes do veto

    "O dispositivo representa impacto fiscal sobre o OramentoGeral da Unio do Fundo Nacional de Sade, na medida em queo rol de programas a serem custeados pelo fundo seria ampliado,podendo impactar tambm sobre o oramento dos demais entesfederados. Ademais, o projeto configura descumprimento dos ar-tigos 16 e 17 da Lei Complementar n 101, de 2000."

    O Ministrio do Planejamento, Desenvolvimento e Gestoacrescentou veto ao dispositivo a seguir transcrito:

    Art. 3

    "Art. 3 O art. 9-A da Lei n 11.350, de 5 de outubro de2006, passa a vigorar acrescido do seguinte 3:

    'Art. 9-A. ...................................................................................................................................................................................

    3 O exerccio de trabalho de forma habitual e permanenteem condies insalubres, acima dos limites de tolerncia es-tabelecidos pelo rgo competente do Poder Executivo federal,assegura aos agentes de que trata esta Lei a percepo de adi-cional de insalubridade, calculado sobre o seu vencimento ousalrio-base:

    I - nos termos do disposto no art. 192 da Consolidao dasLeis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei n 5.452, de1 de maio de 1943, quando submetidos a esse regime;

    II - nos termos da legislao especfica, quando submetidos avnculos de outra natureza.' (NR)"

    Razes do veto

    "O dispositivo fere competncia conferida ao Ministrio doTrabalho para normatizar os critrios de caracterizao da in-salubridade, os limites de tolerncia aos agentes agressivos, meiosde proteo e o tempo mximo de exposio a esses agentes".

    O Ministrio do Planejamento, Desenvolvimento e Gesto,juntamente com o Ministrio das Cidades, acrescentou, ainda, veto aoseguinte dispositivo:

    Art. 4

    "Art. 4 O caput do art. 3 da Lei n 11.977, de 7 de julhode 2009, passa a vigorar acrescido do seguinte inciso VI:

    'Art. 3 .......................................................................................................................................................................................

    VI - prioridade de atendimento aos Agentes Comunitrios deSade e aos Agentes de Combate s Endemias, nos termos deregulamento...............................................................................................' (NR)"

    Razes do veto

    "A proposta criaria um subprograma, no mbito do ProgramaMinha Casa Minha Vida, voltado para um segmento profissionalespecfico, sem estipular critrios relacionados renda dos be-neficirios e sem apresentar caractersticas que confirmem amaior vulnerabilidade social do segmento frente a outros ci-dados de baixa renda, o que desvirtuaria o foco e os objetivosoriginais do Programa, fugindo lgica de seleo de bene-ficirios intrnseca ao mesmo."

    Essas, Senhor Presidente, as razes que me levaram a vetaros dispositivos acima mencionados do projeto em causa, as quais orasubmeto elevada apreciao dos Senhores Membros do CongressoNacional.

    No- 527, de 3 de outubro de 2016. Encaminhamento ao SupremoTribunal Federal de informaes para instruir o julgamento da Ar-guio de Descumprimento de Preceito Fundamental n 422.

    CASA CIVILINSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAO

    E REFORMA AGRRIASUPERINTENDNCIA REGIONAL NO DISTRITO

    FEDERAL E ENTORNO

    PORTARIA No- 16, DE 28 DE SETEMBRO DE 2016

    O SUPERINTENDENTE REGIONAL DO INCRA NODISTRITO FEDERAL E ENTORNO - SR(28)DFE, no uso desuas atribuies que lhe so conferidas pelo art. 19 da EstruturaRegimental aprovada pelo Decreto n 6.812, de 3 de abril de 2009 einciso VI do art. 132 do Regimento Interno da Autarquia, aprovadopela Portaria MDA/N 20, de 8 de abril de 2009, publicada no D.O.Ude 16/01/2009 e, ainda, considerando os termos constantes da RE-SOLUO/INCRA/CDR/SR(28)DFE/N 06/2016, de 28 de setembrode 2016, resolve:

    Art. 1 Anuir a deliberao do Comit de Deciso Regional,que aprovou a proposta de desapropriao por interesse social parafins de reforma agrria do imvel denominado Fazenda Riacho ouRiacho das Pedras, lugar denominado Tabocas, localizado no mu-nicpio de Una, Estado de Minas Gerais, com rea registrada de2.504,0000 hectares e medida de 2.508,8451 hectares, correspon-dendo a 38,5976 mdulos fiscais, cadastrada no INCRA sob n404.101.296.422-9, registrado sob n R-1-24.839, Livro 2, Ficha A noCartrio de Registro de Imveis da Comarca de Una-MG, comcapacidade de assentamento de 54 famlias, pertencente ao Esplio deUrsulino Brochado, objeto do processo administrativo n54700.000678/2005, avaliado em R$ 4.510.577,57 (quatro milhes,quinhentos e dez mil, quinhentos e setenta e sete reais e cinquenta esete centavos), sendo R$ 4.132.992,22 (quatro milhes, cento e trintae dois mil, novecentos e noventa e dois reais e vinte e dois centavos)referente ao valor da terra nua, que devero ser convertidos emTtulos da Dvida Agrria - TDA, nominativos ao Esplio de UrsulinoBrochado, portador do CPF/MF n 022.882.016-22 e R$ 377.585,35(trezentos e setenta e sete mil, quinhentos e oitenta e cinco reais etrinta e cinco centavos) em moeda corrente referente a indenizaodas benfeitorias.

    Art. 2 Encaminhar estes autos Diretoria de Obteno deTerras e Implantao de Projetos de Assentamento-DT, com vistas edio do decreto declarando este imvel de interesse social para finsde reforma agrria, emisso dos Ttulos da Dvida Agrria e des-centralizao de recurso para indenizao das benfeitorias;

    Art. 3 Esta portaria entra em vigor na data de sua publicao

    MARCO AURLIO BEZERRA DA ROCHA

    COMIT DE DECISO REGIONAL

    RESOLUO No- 6, DE 28 DE SETEMBRO DE 2016

    O COMIT DE DECISO DA SUPERINTENDNCIAREGIONAL DO DISTRITO FEDERAL E ENTORNO DO INS-TITUTO NACIONAL DE COLONIZAO E REFORMAAGRRIA - INCRA, criado pela alnea "b", inciso I do art. 3 daEstrutura Regimental do INCRA, aprovado pela Portaria/MDA/N 20,de 8 de abril de 2009, publicado no Dirio Oficial da Unio n 68 de09/04/09, constitudo e organizado na forma do disposto do art. 7 daEstrutura Regimental, com competncia e atribuies na forma doinciso I do art. 9 da Estrutura Regimental e do inciso IV do art. 13do Regimento Interno da Autarquia, e tendo em vista a decisoadotada em sua reunio realizada no dia 28 de setembro de 2016, nasede da Superintendncia Regional do INCRA no Distrito Federal eEntorno, e;

    Considerando a proposta de desapropriao por interesse socialpara fins de reforma agrria do imvel rural denominado "Fazenda Riachoou Riacho das Pedras", lugar denominado Tabocas, localizado no mu-nicpio de Una, Estado de Minas Gerais, com rea registrada de2.504,0000 hectares e medida de 2.508,8451 hectares, correspondendo a38,5976 mdulos fiscais, cadastrada no INCRA sob n 404.101.296.422-9, registrado sob n R-1-24.839, Livro 2, Ficha A no Cartrio de Registrode Imveis da Comarca de Una-MG, com capacidade de assentamento de54 famlias, pertencente ao Esplio de Ursulino Brochado, objeto do pro-cesso administrativo n 54700.000678/2005-47;

    Considerando que atualmente o imvel ocupado por 35(trinta e cinco) famlias de trabalhadores rurais com tempo de ocupaovariadas, sendo que os mais antigos so da poca de 1.986, onde ex-ploram o imvel de forma organizada, atravs da Associao dos Pe-quenos Produtores Rurais da Fazenda Tabocas ou Riacho das Pedras;

    Considerando que referido imvel j foi motivo de vriasreunies tanto nesta Superintendncia Regional, bem como na Ou-vidoria Agrria Nacional, aonde as tratativas nunca chegaram a umdenominador comum, resultando da, at a anulao do decreto deinteresse social;

    Considerando, segundo o diagnstico regional, a microrre-gio de Una-MG est entre as regies prioritrias para a obteno deimveis rurais em razo da potencialidade agrcola das terras, relevo,densidade de drenagem, ndice de pobreza, estrutura fundiria, de-manda qualificada, projetos de assentamentos e restrio ambiental;

    Considerando que a equipe tcnica de vistoria constatou atra-vs de Laudo de Vistoria Agronmica e de Avaliao que esse imvelapresenta caractersticas edafo-climticas satisfatrias ao aproveita-mento agropecurio, viabilizando a desapropriao para fins de re-forma agrria, estimando a capacidade de assentamento de apro-ximadamente 54 famlias de agricultores rurais sem terra com a im-plantao de Projeto de Assentamento;

    Considerando, que Grupo de Tcnico de Vistoria e Avaliaoatravs da ata de Mesa Tcnica n 2/2015 aprovaram por unanimidadeos trabalhos do Laudo de Vistoria e Avaliao, cujo valor propostopara indenizao de R$ 4.510.577,57 (quatro milhes, quinhentos edez mil, quinhentos e setenta e sete reais e cinquenta e sete centavos),sendo R$ 4.132.992,22 (quatro milhes, cento e trinta e dois mil,novecentos e noventa e dois reais e vinte e dois centavos) paraindenizao da terra nua e R$ 377.585,35 (trezentos e setenta e setemil, quinhentos e oitenta e cinco reais e trinta e cinco centavos) paraa indenizao das benfeitorias, concluindo que esses valores apre-sentados esto abaixo do mnimo estabelecidos na Planilha de PreosReferenciais datada de 16 de julho de 2014 em razo da aplicao dofator ancianidade, tendo em vista a ocupao de posses antigas, asquais se encontram com as suas divisas de consenso praticamente jmaterializadas;

    Considerando que ficou estabelecido em reunio realizada noSindicato Rural de Una-MG, o assentamento de num total de 54(cinquenta e quatro) famlias, resultando num Custo/Famlia de R$83.529,21 (oitenta e trs mil, quinhentos e vinte e nove reais e vintee um centavos), valor este, abaixo do valor mnimo estabelecido pelaPPR/2014 em razo da j citada ocupao, e que, conforme es-tabelece o inciso I do art. 49 da INSTRUO NORMATIVA/IN-CRA/N 83, de 30 de julho de 2015, a deciso da presente propostacompete ao Comit de Deciso Regional - CDR;

    Considerando por fim, os pronunciamentos da Diviso Tc-nica e da Procuradoria Regional, rgos tcnicos e jurdicos destaSuperintendncia Regional do INCRA no Distrito Federal e Entorno,cujos pareceres foram favorveis a desapropriao, e que, cujo pro-cesso encontra-se devidamente instrudo, em perfeita sintonia comditames da legislao e instrumentos normativos vigentes, estabe-lecidos principalmente pela IN/N 83 de 30 de julho de 2015 ePortaria/MDA/N 243 de 8 de julho de 2015, resolve:

    Art. 1 Autorizar o Senhor Superintendente Regional do In-cra no Distrito Federal e Entorno, a baixar portaria aprovando aproposta de desapropriao por interesse social para fins de reformaagrria do imvel denominado Fazenda Riacho ou Riacho das Pedras,lugar denominado Tabocas, localizado no municpio de Una, Estadode Minas Gerais, com rea registrada de 2.504,0000 hectares e me-dida de 2.508,8451 hectares, correspondendo a 38,5976 mdulos fis-cais, cadastrada no INCRA sob n 404.101.296.422-9, registrado sobn R-1-24.839, Livro 2, Ficha A no Cartrio de Registro de Imveisda Comarca de Una-MG, com capacidade de assentamento de 54

    Presidncia da Repblica.

  • N 191, tera-feira, 4 de outubro de 201610 ISSN 1677-7042

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    COMERCIALIZAO PROIBIDA POR TERCEIROS

    1

    famlias, pertencente ao Esplio de Ursulino Brochado, objeto doprocesso administrativo n 54700.000678/2005, avaliado em R$4.510.577,57 (quatro milhes, quinhentos e dez mil, quinhentos esetenta e sete reais e cinquenta e sete centavos), sendo R$4.132.992,22 (quatro milhes, cento e trinta e dois mil, novecentos enoventa e dois reais e vinte e dois centavos) referente ao valor daterra nua, que devero ser convertidos em Ttulos da Dvida Agrria- TDA, nominativos ao Esplio de Ursulino Brochado, portador doCPF/MF n 022.882.016-22 e R$ 377.585,35 (trezentos e setenta esete mil, quinhentos e oitenta e cinco reais e trinta e cinco centavos)em moeda corrente referente a indenizao das benfeitorias.

    Art. 2 Encaminhar estes autos Diretoria de Obteno deTerras e Implantao de Projetos de Assentamento-DT, com vistas edio do decreto declarando este imvel de interesse social para finsde reforma agrria, emisso dos Ttulos da Dvida Agrria e des-centralizao de recurso para indenizao das benfeitorias;

    Art. 3 Esta resoluo entra em vigor na data de sua publicao

    MARCO AURLIO BEZERRA DA ROCHACoordenador do Comit

    ADVOCACIA-GERAL DA UNIO

    RETIFICAO

    Na Portaria n 570/AGU de 26 de setembro de 2016, pu-blicada no Dirio Oficial da Unio de 26 de setembro de 2016, Seo1, pgina 3, onde se l: "Advogado da Unio", leia-se: " integrantesdas Carreiras Jurdicas da AGU".

    7. De acordo com o Artigo 22 2 Inciso I, do Decreto 4074,de 04 de janeiro de 2002, foi aprovada a incluso do formuladorTagma Brasil Indstria e Comrcio de Produtos Qumicos Ltda -Paulnia/SP, no produto Gold's 500 SC registro n 01609.

    8. De acordo com o Artigo 22 2 Inciso I, do Decreto 4074,de 04 de janeiro de 2002, foi aprovada a incluso dos formuladoresArysta Lifescience do Brasil Ind. Quim. Agropecuria Ltda - Salto dePirapora/SP, Iharabras S.A. Indstrias Qumicas - Sorocaba/SP, Tag-ma Brasil Indstria e Comrcio de Produtos Qumicos Ltda - Pau-lnia/SP, no produto Omite 720 EC registro n 01868303.

    9. De acordo com o Artigo 22 2 Inciso I, do Decreto 4074,de 04 de janeiro de 2002, foi aprovada a incluso dos formuladoresTorre S.R.L Via Pian d'Asso, Torrenieri 53028 - Siena, Itlia, Yan-cheng South Chemicals Co. Ltd. Chen Jiagang Chemicals District ofXiangshui 224631 - Yancheng, Jiangsu, China, Schirm GmbH - Lehn-kering GmbH Wendesseenr Str. 11C D-38300 Wolfenbuttel - Ale-manha, no produto Kelion 50 WG registro n 2511.

    10. De acordo com o Artigo 22 2 Inciso I, do Decreto4074, de 04 de janeiro de 2002, foi aprovada a incluso do for-mulador Tagma Brasil Ind. e Com. de Produtos Qumicos Ltda -Paulnia/SP, no produto Radan registro n 05609.

    11. De acordo com o Artigo 22 2 Inciso I, do Decreto4074, de 04 de janeiro de 2002, foi aprovada a incluso do for-mulador Basf Argentina - Ruta Provincial n 21 - Km 15(S2127 AYF)- General Lagos - Provincia de Sata F - Arg-ntina e ASP - Ruta 33Km 738 CP 2170 - Distrito Industrial - Casilda - Provincia de SantaF - Argentina, no produto Sweeper registro n 04597.

    12. De acordo com o Artigo 22 2 Inciso I , do Decreto4074, de 04 de janeiro de 2002, foi aprovada pelos rgos federais deregistro a alterao da composio quali-quantitativa do produtoSprint WG registro n 09312, conforme processo n21000.000140/2014-61.

    13. De acordo com o Artigo 22 2 Inciso I, do Decreto4074, de 04 de janeiro de 2002, foi aprovada a incluso dos for-muladores Torre S.R.L Via Pian d'Asso, Torrenieri 53028 - Siena,Itlia, Yancheng South Chemicals Co. Ltd. Chen Jiagang ChemicalsDistrict of Xiangshui 224631 - Yancheng, Jiangsu - China, SchirmGmbH - Lehnkering GmbH Wendesseenr Str. 11C D-38300 Wol-fenbuttel - Alemanha, no produto Sprint WG registro n 09312.

    14. De acordo com o Artigo 22 2, Inciso I, do Decreto4074, de 04 de janeiro de 2002 e Ato 70 de 11 de setembro de 2013,publicado no D.O.U de 16 de setembro de 2013, foi aprovada aincluso do produto tcnico Regent Tcnico registro n 5894, noproduto formulado Albatross registro n 13512.

    15. De acordo com o Artigo 22 2, Inciso I, do Decreto4074, de 04 de janeiro de 2002, foi aprovada a incluso do for-mulador Tecnomyl S.A. Rio Grande, Tierra del Fuego - Argentina, noproduto Gliforte registro n 8514.

    16. De acordo com o Artigo 22 2, Inciso I, do Decreto4074, de 04 de janeiro de 2002, foi aprovada a incluso dos for-muladores Arysta Lifescence do Brasil Ind. Quim. Agropecuria Ltda- Salto de Pirapora/SP, Iharabras S.A. Indstrias Qumicas - So-rocaba/SP, Tagma Brasil Indstria e Comrcio de Produtos QumicosLtda - Paulnia/SP, no produto Du Dim 80 WG registro n 12408.

    17. De acordo com o Artigo 22 2, Inciso I, do Decreto4074, de 04 de janeiro de 2002, foi aprovada a incluso do for-mulador Ouro Fino Qumica Ltda - Uberaba/MG, no produto Solara500 registro n 05905.

    18. De acordo com o Artigo 22 2, Inciso I, do Decreto4074, de 04 de janeiro de 2002, foi aprovada a incluso dos for-muladores Iharabras S.A. Indstrias Qumicas - Sorocaba/SP, OuroFino Qumica Ltda - Uberaba/MG, no produto Aurora 400 EC re-gistro n 04900.

    19. De acordo com o Artigo 22 2, Inciso I, do Decreto4074, de 04 de janeiro de 2002, foi aprovada a incluso do for-mulador Dinagro Agropecuria Ltda. - Ribeiro Preto/SP, no produtoMatrine registro n 08613.

    20. De acordo com o Artigo 22 2 Inciso I, do Decreto4074, de 04 de janeiro de 2002, foi aprovada a incluso dos for-muladores Arysta Lifescience do Brasil Ind. Quim. AgropecuriaLtda - Salto de Pirapora/SP, Iharabras S.A. Indstrias Qumicas -Sorocaba/SP, Tagma Brasil Indstria e Comrcio de Produtos Qu-micos Ltda - Paulnia/SP, no produto Dimilin 80WG registro n02607.

    21. De acordo com o Artigo 22 2 Inciso I, do Decreto4074, de 04 de janeiro de 2002, foi aprovada a incluso dos for-muladores Hubei Sanonda Co., Ltd. 93 East Beijing Road, 434001Jingzhou, Hubei, China, Jiangsu Sevencontinent Green Chemical Co.,Ltd., Jiangsu Sevencontinent Green Chemical Co., Ltd. North area ofDogsha Chemzone 215600 Zhangjiagang, Jiangsu - China, ShandongWeifang Rainbow Chemical Co., Ltd. Binhai Economic Developmentarea, 262737 Weifang, Shandong, China, Shijiazhuang Richem Co.,Ltd. N 01 Xingwang Road, Biological Industrial Park, ZhaoxianShijiazhuang, Hebei - China, Sulphur Mills Limited Plot. N1905/1928/29/30, G.I.D.C., Panoli Industrial area, Dist. Bharuch An-kleshwar, Gujarat ndia, Suphur Mills Limited Plot n 230/231/232,G.I.D.C. Panoli, Dist. Bharuch Gujarat ndia, UPL Argentina S.A. -Ruta Nacional 3, km 92, San Martin Y Craig Abbott, Buenos Aires,Argentina, UPL Limited 3101/2, G.I.D.C. Dist. Bharuch 393 002Ankleshwar, Gujarat, ndia, UPL Limited 117, G.I.D.C., Dist. Bha-ruch 393002 Ankleshwar, Gujarat - ndia, UPL Limited 3405/6,G.I.D.C. Dist. Bharuch 393 002, Ankleshwar, Gujarat ndia, UPLLimited Plot n 750, G.I.D.C., P.B. N 9, Dist. Bharuch 393 110Jhagadia, Gujarat, ndia, UPL Limited 3-11, G.I.D.C., Dist. Valsad396195 Vapi, Gujarat ndia, no produto Supimpa registro n 2915.

    22. De acordo com o Artigo 22 2 Inciso I, do Decreto4074, de 04 de janeiro de 2002, foi aprovada a incluso dos for-muladores Iharabras S.A. Indstrias Qumicas - Sorocaba/SP, OuroFino Qumica Ltda - Uberaba/MG, Tagma Brasil Indstria e Co-mrcio de Produtos Qumicos Ltda - Paulinia/SP, no produto Rapsoderegistro n 04503.

    CARLOS RAMOS VENNCIOCoordenador Geral

    Substituto

    ATO N 53, DE 3 DE OUTUBRO DE 2016

    Resumo dos registros concedidos de acordo com Artigo 14do Decreto 4074, de 04 de janeiro de 2002.

    1. a.Nome do Titular: Syngenta Proteo de Cultivos Ltda. -So Paulo / SP

    b.Marca Comercial: Effortc.Resultado do pedido: Deferido, concedido registro n 3616,

    conforme processo 21000.003275/2012-17d.Fabricante: Syngenta Limited - Reino UnidoSyngenta Crop Protection Monthey S.A - SuaSyngenta Crop Protection Mnchwilen AG - SuaSyngenta Nantong Crop Protection Co., Ltd - ChinaFormulador: Syngenta Proteo de Cultivos Ltda - Paulnia /

    SPSyngenta Crop Protection Mnchwilen - SuaSyngenta Production France S.A.S - FranaKwizda Agro GmbH - ustriaIPT - Pergande GmbH - AlemanhaTagma Brasil Indstria e Comrcio de Produtos Qumicos

    Ltda - Paulnia / SPIharabras S.A. Indstrias Qumicas - Sorocaba / SPSipcam Nichino Brasil S.A. - Uberaba / MGArysta Lifescience do Brasil Indstria Qumica e Agrope-

    curia Ltda. - Salto de Pirapora / SPe.Nome Qumico: Methyl(E)-2-}2-[6-(2-cyanophenoxy)Pyri-

    midin-4-yloxy]phenyl}-3-methoxyacrylate+N-[(1RS,4SR)-9-(dichlo-romethylene)-1,2,3,4-tetrahydro-1,4-methanonaphthalen-5-yl)-3-(di-fluoromethyl)-1-methylpyrazole-4-carboxamide

    Nome comum: Azoxistrobina + Benzovindiflupirf.Nome cientfico, no caso de agente biolgico: no se apli-

    ca.g.Indicao de uso: Indicado para as culturas de algodo,

    amendoim, cana de acar, feijo, milho e soja.h.Classificao toxicolgica: I - Extremamente Txicoi. Classificao quanto ao potencial de periculosidade Am-

    biental: II - Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente.2. a.Nome do Titular: Simbiose Ind. e Com. de Fertilizantes

    e Insumos Microbiolgicos Ltda-Cruz Alta / RSb.Marca Comercial: Methacontrolc.Resultado do pedido: Deferido, concedido registro n 3716,

    conforme processo 21000.006628/2015-83d.Fabricante: Simbiose Ind. e Com. de Fertilizantes e In-

    sumos Microbiolgicos Ltda - Cruz Alta / RSFormulador: Simbiose Ind. e Com. de Fertilizantes e In-

    sumos Microbiolgicos Ltda - Cruz Alta / RSe.Nome Qumico: No se aplica.Nome comum: No se aplica.f.Nome cientfico, no caso de agente biolgico: Metarhizium

    anisopliae, isolado IBCB 425g.Indicao de uso: Indicado para as culturas de cana de

    acar e pastagens.h.Classificao toxicolgica: IV - Pouco Txicoi. Classificao quanto ao potencial de periculosidade Am-

    biental: IV - Produto Pouco Perigoso ao Meio Ambiente.3. a.Nome do Titular: Simbiose Ind. e Com. de Fertilizantes

    e Insumos Microbiolgicos Ltda-Cruz Alta / RSb.Marca Comercial: Beauvecontrolc.Resultado do pedido: Deferido, concedido registro n 3816,

    conforme processo 21000.001829/2015-94d.Fabricante: Simbiose Ind. e Com. de Fertilizantes e In-

    sumos Microbiolgicos Ltda - Cruz Alta / RSFormulador: Simbiose Ind. e Com. de Fertilizantes e In-

    sumos Microbiolgicos Ltda - Cruz Alta / RSe.Nome Qumico: No se aplica.Nome comum: No se aplica.f.Nome cientfico, no caso de agente biolgico: Beauveria

    bassiana, isolado IBCB 66g.Indicao de uso: Indicado para as culturas de soja, pepino,

    morango e milho.h.Classificao toxicolgica: IV- Pouco Txicoi. Classificao quanto ao potencial de periculosidade Am-

    biental: IV- Produto Pouco Perigoso ao Meio Ambiente.4. a.Nome do Titular: Syngenta Proteo de Cultivos Ltda -

    So Paulob.Marca Comercial: Coprosc.Resultado do pedido: Deferido, concedido registro n 3916,

    conforme processo 21000.010914/2010-39d.Fabricante: Du Pont Asturias S.L. - EspanhaE.I. Du Pont de Nemours & Co. - Estados Unidos da Am-

    ricaDu Pont Agricultural Chemicals Ltd - Fbrica de Jinshan -

    ChinaNorth China Pharmaceutical Group Aino Co., Ltd - ChinaInner Mongolia New Veyong Bio-Chemical Co., Ltd - Chi-

    naFormulador: Syngenta Proteo de Cultivos Ltda. - Paulnia

    / SPSyngenta Crop Protection, Inc. - EUA

    SECRETARIA DE DEFESA AGROPECURIADEPARTAMENTO DE FISCALIZAO DE INSUMOS

    AGRCOLASCOORDENAO-GERAL DE AGROTXICOS E

    AFINS

    ATO N 52, DE 26 DE SETEMBRO DE 2016

    1. De acordo com o Artigo 22 2 Inciso I, do Decreto 4074,de 04 de janeiro de 2002, foi aprovada a incluso do formuladorFenasol S.A. - Cno. De Las Holandesas 1018 B - Florida - Uruguai,no produto Sum registro n 14308.

    2. De acordo com o Artigo 22 2 Inciso I, do Decreto 4074,de 04 de janeiro de 2002, foi aprovada a incluso do fabricanteJiangsu Sevencontinent Green Chemical Co., Ltd. - North area OfDongsha Chem-Zone, 215600 Zhangjiagang, Jiangsu, China, no pro-duto Tebuconazole Tcnico Cheminova registro n 16007.

    3. De acordo com o Decreto 4074, de 04 de janeiro de 2002,a ANVISA reclassificou o produto Trunker registro n 1614, da Clas-se Toxicolgica II - Altamente Txico, para a Classe Toxicolgica I- Extremamente Txico.

    4. De acordo com o Artigo 22 2 Inciso I, do Decreto 4074,de 04 de janeiro de 2002, foi aprovada a incluso dos formuladoresArysta Lifescience do Brasil Indstria Qumica e Agropecuria Ltda- Salto de Pirapora/SP, Indstrias Qumicas Lorena Ltda - Roseira/SP,Nortox S.A. - Arapongas/PR e Rondonpolis/MT, Ouro Fino QumicaLtda - Uberaba/MG, Servatis S.A. - Resende/RJ, Tagma Brasil In-dstria e Comrcio de Produtos Qumicos Ltda - Paulnia/SP, UPL doBrasil Indstria e Comrcio de Insumos Agropecurios S.A. - Itu-verava/SP, Adama Agan Ltd. - Haashlag Street 3, P.O. Box 262,Northern Industrial Zone 77102 Ashdod, Israel, Adama Andina B.V.Sucursal Colombia Calle 1C N 7-53, Interior Zona Franca Bar-ranquilla, Colmbia, Bold Formulators, LLC 7745 Magnolia Indus-trial Blvd. P.O. Box 1463 31793 Tifton, Georgia - EUA, Bold For-mulators, LLC 364 Fitzgerald Hiway, P.O. Box 205, 31774 Ocilla,Georgia - EUA, Shandong Weifang Rainbow Chemical Co. Ltd. Bi-nhai Economic Development area 262737 Weifang Shandong - Chinano produto Posmil registro n 03697.

    5. De acordo com o Artigo 22 2 Inciso I, do Decreto 4074,de 04 de janeiro de 2002, foi aprovada a incluso dos formuladoresSulphur Mills Ltd. 1905/1928/29/30, G.I.D.C. - Panoli, Dist. BharuchState - Gujarat -ndia, Sulphur Mills Ltd. 1904, A-18/18, G.ID.C.Panoli, Dist. Bharuch State - Gujarat - ndia, Sulphur Mills Ltd. Plotn 230/231/232, G.ID.C. - Panoli, Dist. Bharuch State - Gujarat -ndia, Sumil Chemical Industrie PVT. Ltd. C1B 211, C.I.D.C. Panoli,Dist. Bharuch State - Gujarat - ndia, Jiangsu Good Harvest - WeienAgrochemical Co. Ltd. Laogang 226221 Qidong City - Jiangsu -China, CAC Nantong Chemical Co. Ltd. Yangkou Chemical Park -Rudong Nantong - Jiangsu - China, Anhui Zhongshan Chemical In-dustry Co. Ltd. Xiangyu Town Chemical Industry Park - DongshiCounty Anhui Province - China, Zhejiang Zhongshan Chemical In-dustry Group Co. Ltd. Zhongshan, Xiaopu - Changxing 313116 Zhe-jiang Province - China, no produto Bratt registro n 06908.

    6. De acordo com o Artigo 22 2 Inciso I, do Decreto 4074,de 04 de janeiro de 2002, foi aprovada a incluso do formuladorTagma Brasil Indstria e Comrcio de Produtos Qumicos Ltda -Paulnia/SP, no produto Streak 500 SC registro n 15008.

    Ministrio da Agricultura,Pecuria e Abastecimento

    .

  • N 191, tera-feira, 4 de outubro de 2016 11ISSN 1677-7042

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    LAR DE

    ASSIN

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    A NAC

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    Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012016100400011

    Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

    1

    Syngenta AS. - ColmbiaSyngenta Production France S.A.S - FranaSyngenta Crop Protection Mnchwilen - Suae.Nome Qumico: 3-bromo-4'-chloro-1-(3-chloro-2-pyridyl)-

    2'-methyl-6'-(methylcarbamoyl)pyrazole-5-carboxanilide + (10E, 14E,16E, 22Z)-(1R,4S,5'S,6S,6'R,8R,12S,13S,20R,21R,24S)-6'-[(S)-sec-b u t y l ] - 2 1 , 2 4 - d i h y d r o x y - 5 ' , 11 , 1 3 , 2 2 - t e t r a m e t h y l - 2 - o x o - ( 3 , 7 , 1 9 - t r i oxa-tetracyclo[15.6.1.1.14,8.020,24]pentacosa-10,14,16,22-tetraene-6-spi-ro-2'-(5',6'-dihydro-2'H-pyran)-12-yl-2,6-dideoxy-4-O-(2,6-dodeoxy-3-O-methyl-a-L-arabino-hexopyranosyl)-3-O-methyl-a-L-arabino-he-xopyranoside (i) mixture with (10E,14E,16E,22Z)-(1R,4S,5'S,6S,6'R,8R,12S,13S,20R,21R,24S)-21,24-dihydroxy-6'-iso-p r o p y l - 5 ' , 11 , 1 3 , 2 2 - t e t r a m e t h y l - 2 - o x o - 3 , 7 , 1 9 , t r i o x a t e t r a c y -clo[15.6.1.14,8.020,24]pentacosa-10,14,16,22-tetraene-6-spiro-2'-(5',6'-dihydro-2'H-pyran)-12-yl-2,6-dideoxy-4-O-(2,6-dideoxy-3-Ome-thyl- a-L-arabino-hexopyranosyl)-3-O-methyl- a-L-arabino-hexopyra-noside (ii) (4:1)(i) R = -CH2CH3 (avermectin B1a)(ii) R = -CH3(avermectin B1b)

    Nome comum: Clorantraniliprole + Abamectinaf.Nome cientfico, no caso de agente biolgico: no se apli-

    ca.g.Indicao de uso: Indicado para as culturas de batata, caf,

    citros, melo, soja, tomate e uva.h.Classificao toxicolgica: II-Altamente Txicoi. Classificao quanto ao potencial de periculosidade Am-

    biental: II- Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente.5.a.Nome do Titular: Prentiss Qumica Ltda. - Campos Largo

    / PRb.Marca Comercial: Astralc.Resultado do pedido: Deferido, concedido registro n 4016,

    conforme processo 21000.006629/2010-13d.Fabricante: Monsanto do Brasil Ltda - So Jos dos Cam-

    pos / SPMonsanto Company - Muscatine Plant - EUAMonsanto Argentina S.A.I.C.- Zarate Plant - ArgentinaMonsanto Company - Lulling Plant - EUAMonsanto Europe S.A.- Antwerp Plant - BlgicaFormulador: Prentiss Qumica Ltda. - Campo Largo / PRe.Nome Qumico: Sal de Isopropilamina de N-(fosfonome-

    til)glicinaNome comum: Glifosatof.Nome cientfico, no caso de agente biolgico: no se apli-

    ca.g.Indicao de uso: Indicado para as culturas de ameixa,

    arroz, banana, cacau, caf, cana de acar, citros, eucalipto, ma,milho, nectarina, pastagens, pra, pssego, pinus, soja, trigo e uva.

    h.Classificao toxicolgica: I -Extremamente Txicoi. Classificao quanto ao potencial de periculosidade Am-

    biental: III - Produto Perigoso ao Meio Ambiente.6.a. nome do Titular: Nortox S.A. - Arapongas / PRb.Marca Comercial: Nicosulfuron Nortoxc.Resultado do pedido: Deferido, concedido registro n 4116,

    conforme processo 21000.010577/2010-80d.Fabricante: Nortox S.A. - Arapongas / PRZibo Nab Agrochemicals Limited - ChinaJingsu Repont Pesticide Factory Co. Ltd - ChinaFormulador: Nortox S.A. - Arapongas / PRNortox S.A. - Rondonpolis / MTe.Nome Qumico: 2-(4,6-dimethoxypyrimidin-2-ylcarbamoyl

    sulfamoyl)-N,N-dimethylnicotinamideNome comum: Nicosulfuron (Nicossulfurom)

    f.Nome cientfico, no caso de agente biolgico: no se apli-ca.

    g.Indicao de uso: Indicado para as culturas de milho.h.Classificao toxicolgica: III - Medianamente Txicoi. Classificao quanto ao potencial de periculosidade Am-

    biental: III - Produto Perigoso ao Meio Ambiente7.a. Nome do titular: Basf S.A. - So Paulo/SPb. Marca comercial: Cultifixc. Resultado do pedido: Deferido, concedido registro n

    4216, conforme processo 21000.006892/2007-15d. Fabricante: Basf Corporation - EUAFormulador: Basf S.A- Guaratinguet / SPServatis S.A- Resende / RJBasf Corporation - EUABasf Agricultural Products de Porto Rico - Porto RicoDu Pont Argentina S.A.- Planta Casilda - ArgentinaReopen S.A.- ArgentinaFMC Qumica do Brasil Ltda - Uberaba / MGIharabras S.A. - Indstrias qumicase. Nome qumico: 2-(4-isopropyl-4-methyl-5-oxo-2-imidazo-

    lin-2-yl)nicotinic acidNome comum: Imazapir, sal de Isopropilaminaf.Nome cientfico, no caso de agente biolgico: No se apli-

    cag. indicao de uso: Indicado para a cultura da sojah. Classificao toxicolgica: I- Extremamente Txicoi. Classificao quanto ao potencial de periculosidade Am-

    biental: III- Produto Perigoso ao Meio Ambiente8.a.Nome do Titular: Iharabrs S.A. Indstrias Qumicas -

    Sorocaba / SPb.Marca Comercial: Pridec.Resultado do pedido: Deferido, concedido registro n 4316,

    conforme processo 21000.008313/2011-47d.Fabricante: Monsanto do Brasil Ltda - So Jos dos Cam-

    pos /SPMonsanto Company - Muscatine Plant - EUAMonsanto Argentina S.A.I.C. - Zarate Plant - ArgentinaMonsanto Company- Lulling Plant - EUAMonsanto Europe S.A.- Antwerp Plant - Blgica

    Formulador: Iharabras S.A. Indstrias Qumicas - Sorocaba / SPMonsanto do Brasil Ltda - So Jose dos Campos / SPMonsanto Argentina S.A.I.C.- Zarate Plant - ArgentinaMonsanto Company - Lulling Plant - EUAMonsanto Company - Muscatine Plant- EUAe.Nome Qumico: Sal de isopropilamina de N-(phosphono-

    methyl)glicineNome comum: Sal de Isopropilamina de Glifosatof.Nome cientfico, no caso de agente biolgico: no se apli-

    ca.g.Indicao de uso: Indicado para as culturas de ameixa,

    arroz, banana, cacau, caf, cana de acar, citros, eucalipto, ma,milho, nectarina, pastagem, pra, pssego, pinus, soja, trigo e uva.

    h.Classificao toxicolgica: I - Extremamente Txicoi. Classificao quanto ao potencial de periculosidade Am-

    biental: III - Produto Perigoso ao Meio Ambiente9.a.Nome do Titular: Bayer S/A - So Paulo / SPb.Marca Comercial: Esplanadec.Resultado do pedido: Deferido, concedido registro n 4416,

    conforme processo 21000.003506/2011-10d.Fabricante: Bayer CropScience LP - EUABayer CropScience AG - Dormagen- AlemanhaBayer CropScience AG - Frankfurt am Main- AlemanhaFormulador: Bayer S.A. - Belford Roxo / RJArysta Lifescience do Brasil Indstria Qumica e Agrope-

    curia Ltda. - Salto de Pirapora / SPIharabras S/A Indstrias Qumicas - Sorocaba / SPOuro Fino Qumica Ltda - Uberaba / MGTagma Brasil Indstria e Comrcio de Produtos Qumicos

    Ltda - Paulnia / SPBayer S.A. - Colombia

    Bayer S.A. - ArgentinaBayer CropScience AG - Frankfurt am Maim - Alemanhae.Nome Qumico: N-[(1R,2S)-2,3-dihydro-2,6-dimethyl-1H-

    inden-1-yl]-6-[(1RS)-1-fluoroethyl]-1,3,5-triazine-2,4-diamineNome comum: Indaziflamf.Nome cientfico, no caso de agente biolgico: no se apli-

    ca.g.Indicao de uso: Indicado para as culturas de eucalipto e

    pinus.h.Classificao toxicolgica: III - Me