272

Click here to load reader

Ano CLIII N o- 43 Brasília - DF, sexta-feira, 4 de março ...grafica.ufes.br/sites/grafica.ufes.br/files/publicacao_diaria/do1... · Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski,

Embed Size (px)

Citation preview

  • Ano CLIII No- 43

    Braslia - DF, sexta-feira, 4 de maro de 2016

    ISSN 1677-7042

    EXEMP

    LAR DE

    ASSIN

    ANTE

    DA IM

    PRENS

    A NAC

    IONAL

    Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012016030400001

    Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

    Sumrio.

    PGINA

    Atos do Poder Judicirio .................................................................... 1

    Presidncia da Repblica .................................................................... 3

    Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento ...................... 4

    Ministrio da Cincia, Tecnologia e Inovao .................................. 6

    Ministrio da Cultura .......................................................................... 6

    Ministrio da Defesa........................................................................... 9

    Ministrio da Educao ...................................................................... 9

    Ministrio da Fazenda....................................................................... 11

    Ministrio da Integrao Nacional ................................................... 31

    Ministrio da Justia ......................................................................... 33

    Ministrio da Sade .......................................................................... 36

    Ministrio das Comunicaes........................................................... 43

    Ministrio de Minas e Energia......................................................... 45

    Ministrio do Desenvolvimento Social e Combate Fome........... 57

    Ministrio do Desenvolvimento, Indstria e Comrcio Exterior ... 59

    Ministrio do Esporte........................................................................ 60

    Ministrio do Trabalho e Previdncia Social .................................. 61

    Ministrio dos Transportes ............................................................... 64

    Ministrio Pblico da Unio ............................................................ 65

    Tribunal de Contas da Unio ........................................................... 78

    Poder Legislativo............................................................................... 98

    Poder Judicirio................................................................................. 98

    Entidades de Fiscalizao do Exerccio das Profisses Liberais . 269

    SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPLENRIO

    DECISESAo Direta de Inconstitucionalidade e

    Ao Declaratria de Constitucionalidade(Publicao determinada pela Lei n 9.868, de 10.11.1999)

    Acrdos

    AO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 1.046 (1)ORIGEM : ADI - 6100 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : MARANHOR E L ATO R : MIN. EDSON FACHINREQTE.(S) : PROCURADOR-GERAL DA REPBLICAINTDO.(A/S) : ASSEMBLIA LEGISLATIVA DO ESTADO

    DO MARANHO

    Deciso: Retirado de pauta em razo da aposentadoria doRelator. Presidncia do Ministro Ricardo Lewandowski, Vice-Pre-sidente no exerccio da Presidncia. Plenrio, 06.08.2014.

    Deciso: O Tribunal, por unanimidade e nos termos do votodo Relator, julgou procedente o pedido formulado na ao para de-clarar a inconstitucionalidade do art. 135 da Constituio do Estadodo Maranho. Ausentes, justificadamente, os Ministros Celso de Mel-lo e Gilmar Mendes. Presidiu o julgamento o Ministro RicardoLewandowski. Plenrio, 18.12.2015.

    AO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. DI-REITO FINANCEIRO. FEDERALISMO FISCAL. DISCRIMINA-O DE RENDAS PELO PRODUTO. IMPOSTOS DE RECEITAPARTILHADA SEGUNDO A CAPACIDADE DA ENTIDADE BE-NEFICIADA. ICMS. RESERVA DE LEI COMPLEMENTAR. COM-PETNCIA LEGISLATIVA. NORMA GERAL DE DIREITO FI-NANCEIRO. PREDOMINNCIA DO INTERESSE ART. 5 DA LEICOMPLEMENTAR 63/90. ART. 135 DA CONSTITUIO DO ES-TADO DO MARANHO.

    1. Observa-se que a Lei Complementar 63/90 vem a lumepara organizar a atividade financeira dos mltiplos nveis de governo,simplificar e dar uniformidade legislao referente s finanas p-blicas, coordenar as competncias administrativas comuns e legis-lativas concorrentes, assim como assegurar a normatividade do prin-cpio da suficincia financeira, devendo dispor sobre os prazos detransferncia de receitas compartilhadas.

    2. A matria de direito financeiro competncia legislativaconcorrente da Unio, dos Estados e do Distrito Federal (art. 24, I, daConstituio Federal), de modo que atribuio da Unio inovar aordem jurdica, por meio de lei, que disponha sobre normas geraisfinanceiras, o que o caso do prazo para liberao dos repasses dasreceitas tributrias, luz da predominncia do interesse nacional.

    3. Ao direta de inconstitucionalidade a que se d pro-cedncia, para declarar a inconstitucionalidade do art. 135 da Cons-tituio do Estado do Maranho.

    AO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 3.331 (2)ORIGEM : ADI - 113240 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALR E L ATO R : MIN. ROBERTO BARROSOREQTE.(S) : ASSOCIAO DOS NOTRIOS E REGIS-

    TRADORES DO BRASIL - ANOREG/BRA D V. ( A / S ) : FREDERICO HENRIQUE VIEGAS DE LIMA

    E OUTRO(A/S)INTDO.(A/S) : TRIBUNAL DE JUSTIA DO DISTRITO FE-

    DERAL E DOS TERRITRIOS

    Deciso: O Tribunal, por unanimidade e nos termos do votodo Relator, julgou procedente o pedido formulado na ao direta.Ausente, neste julgamento, o Ministro Gilmar Mendes. Presidiu ojulgamento o Ministro Ricardo Lewandowski. Plenrio, 25.11.2015.

    Ementa: AO DIRETA. RESOLUO DE TRIBUNALDE JUSTIA. CRIAO DE SERVENTIAS EXTRAJUDICIAIS.

    1. A jurisprudncia desta Corte se firmou no sentido de quea criao de serventias extrajudiciais depende de lei formal, nopodendo ser promovida por resoluo de Tribunal de Justia.

    2. Procedncia do pedido.

    AO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 4.650 (3)ORIGEM : ADI - 4650 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALR E L ATO R : MIN. LUIZ FUXREQTE.(S) : CONSELHO FEDERAL DA ORDEM DOS AD-

    VOGADOS DO BRASIL - CFOABA D V. ( A / S ) : MARCUS VINICIUS FURTADO COLHO E

    OUTRO(A/S)INTDO.(A/S) : PRESIDENTE DA REPBLICAINTDO.(A/S) : CONGRESSO NACIONALA D V. ( A / S ) : ADVOGADO-GERAL DA UNIOAM. CURIAE. : SECRETARIA EXECUTIVA DO COMIT NA-

    CIONAL DO MOVIMENTO DE COMBATE CORRUPO ELEITORAL - SE-MCCE

    A D V. ( A / S ) : RAIMUNDO CEZAR BRITTO ARAGO EOUTRO(A/S)

    AM. CURIAE. : PARTIDO SOCIALISTA DOS TRABALHADO-RES UNIFICADO - PSTU

    A D V. ( A / S ) : BRUNO COLARES SOARES FIGUEIREDOALVES E OUTRO(A/S)

    AM. CURIAE. : CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DOBRASIL - CNBB

    A D V. ( A / S ) : MARCELO LAVENRE MACHADO

    AM. CURIAE. : INSTITUTO DOS ADVOGADOS BRASILEI-ROS - IAB

    A D V. ( A / S ) : THIAGO BOTTINO DO AMARAL E OU-TRO(A/S)

    AM. CURIAE. : INSTITUTO DE PESQUISA DIREITOS E MO-VIMENTOS SOCIAIS - IPDMS

    AM. CURIAE. : CLNICA DE DIREITOS FUNDAMENTAISDA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVER-SIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO- CLNICA UERJ DIREITOS

    A D V. ( A / S ) : ALINE REZENDE PERES OSORIO E OU-TRO(A/S)

    Deciso: O Ministro Luiz Fux (Relator) julgou procedente aao direta para: declarar a inconstitucionalidade parcial sem reduode texto do art. 24 da Lei n 9.504/97, na parte em que autoriza, acontrario sensu, a doao por pessoas jurdicas a campanhas elei-torais com eficcia ex tunc salvaguardadas as situaes concretasconsolidadas at o presente momento, e declarar a inconstitucio-nalidade do art. 24, pargrafo nico, e do art. 81, caput e 1 da Lein 9.504/97, tambm com eficcia ex tunc salvaguardadas as si-tuaes concretas consolidadas at o presente momento; declarar ainconstitucionalidade parcial sem reduo de texto do art. 31 da Lein 9.096/95, na parte em que autoriza, a contrario sensu, a realizaode doaes por pessoas jurdicas a partidos polticos, e declarar ainconstitucionalidade das expresses "ou pessoa jurdica", constanteno art. 38, inciso III, e "e jurdicas", inserta no art. 39, caput e 5,todos os preceitos da Lei n 9.096/95, com eficcia ex tunc sal-vaguardadas as situaes concretas consolidadas at o presente mo-mento; declarar a inconstitucionalidade, sem pronncia de nulidade,do art. 23, 1, I e II, da Lei n 9.504/97, e do art. 39, 5, da Lein 9.096/95, com exceo da expresso "e jurdicas", devidamenteexaminada no tpico relativo doao por pessoas jurdicas, com amanuteno da eficcia dos aludidos preceitos pelo prazo de 24 (vintee quatro) meses; e para recomendar ao Congresso Nacional a ediode um novo marco normativo de financiamento de campanhas, dentrodo prazo razovel de 24 (vinte e quatro) meses, tomando os seguintesparmetros: a) o limite a ser fixado para doaes a campanha eleitoralou a partidos polticos por pessoa natural, deve ser uniforme e empatamares que no comprometam a igualdade de oportunidades entreos candidatos nas eleies; b) idntica orientao deve nortear aatividade legiferante na regulamentao para o uso de recursos pr-prios pelos candidatos, e c) em caso de no elaborao da norma peloCongresso Nacional, no prazo de 18 (dezoito) meses, outorgar aoTribunal Superior Eleitoral (TSE) a competncia para regular, embases excepcionais, a matria. O Ministro Joaquim Barbosa (Pre-sidente) acompanhou o voto do Relator, exceto quanto modulaode efeitos. Em seguida, o julgamento foi suspenso para continuaona prxima sesso com a tomada do voto do Ministro Dias Toffoli,que solicitou antecipao aps o pedido de vista do Ministro TeoriZavascki. Falaram, pelo requerente Conselho Federal da Ordem dosAdvogados do Brasil, o Dr. Marcus Vinicius Furtado Coelho; pelaAdvocacia-Geral da Unio, o Ministro Lus Incio Lucena Adams,Advogado-Geral da Unio; pelo amicus curiae Secretaria Executivado Comit Nacional do Movimento de Combate Corrupo Eleitoral- SE-MCCE, o Dr. Raimundo Cezar Britto Arago; pelo amicuscuriae Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado - PSTU, o Dr.Bruno Colares Soares Figueiredo Alves; pelos amici curiae Institutode Pesquisa, Direitos e Movimentos Sociais - IPDMS e Clnica deDireitos Fundamentais da Faculdade de Direito da Universidade doEstado do Rio de Janeiro - Clnica UERJ, a Dra. Aline Osrio; peloamicus curiae Conferncia Nacional dos Bispos do Brasil - CNBB, oDr. Marcelo Lavenre Machado; e, pelo Ministrio Pblico Federal, oDr. Rodrigo Janot Monteiro de Barros, Procurador-Geral da Rep-blica. Plenrio, 11.12.2013.

    Deciso: Prosseguindo no julgamento, aps o voto do Mi-nistro Dias Toffoli, que acompanhava o Relator, deixando para sepronunciar sobre a modulao de efeitos em momento oportuno, e ovoto do Ministro Roberto Barroso, acompanhando integralmente oRelator, o julgamento foi suspenso ante o pedido de vista formuladopelo Ministro Teori Zavascki em assentada anterior. Ausentes, jus-tificadamente, os Ministros Joaquim Barbosa (Presidente) e RicardoLewandowski (Vice-Presidente). Presidiu o julgamento o MinistroCelso de Mello (art. 37, I, RISTF). Plenrio, 12.12.2013.

    Deciso: Aps o voto-vista do Ministro Teori Zavascki, jul-gando improcedente a ao direta; o voto do Ministro Marco Aurlio,julgando-a parcialmente procedente para declarar, com eficcia extunc, a inconstitucionalidade parcial, sem reduo de texto, do artigo24, cabea, da Lei n 9.504/97, na parte em que autoriza a doao,

    Atos do Poder Judicirio.

  • N 43, sexta-feira, 4 de maro de 20162 ISSN 1677-7042

    Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012016030400002

    Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

    COMERCIALIZAO PROIBIDA POR TERCEIROS

    1

    por pessoas jurdicas, a campanhas eleitorais, bem como a incons-titucionalidade do pargrafo nico do mencionado dispositivo e doartigo 81, cabea e 1, da mesma lei, assentando, ainda, comeficcia ex tunc, a inconstitucionalidade parcial, sem reduo de tex-to, do artigo 31 da Lei n 9.096/95, no ponto em que admite doaes,por pessoas jurdicas, a partidos polticos, e a inconstitucionalidadedas expresses "ou pessoa jurdica", presente no artigo 38, inciso III,e "e jurdicas", constante do artigo 39, cabea e 5, todos do citadodiploma legal; e aps o voto do Ministro Ricardo Lewandowski,julgando procedente a ao, acompanhando o voto do Relator, masreservando-se a pronunciar-se quanto modulao dos efeitos dadeciso ao final do julgamento, pediu vista dos autos o MinistroGilmar Mendes. O Ministro Luiz Fux (Relator) esclareceu que semanifestar em definitivo sobre a proposta de modulao ao final dojulgamento. Ausente, justificadamente, o Ministro Celso de Mello.Presidncia do Ministro Joaquim Barbosa. Plenrio, 02.04.2014.

    Deciso: Aps o voto-vista do Ministro Gilmar Mendes,julgando improcedente o pedido formulado na ao direta, o jul-gamento foi suspenso. Ausentes o Ministro Dias Toffoli, participando,na qualidade de Presidente do Tribunal Superior Eleitoral, do En-contro do Conselho Ministerial dos Estados Membros e Sesso Co-memorativa do 20 Aniversrio do Instituto Internacional para a De-mocracia e a Assistncia Eleitoral (IDEA Internacional), na Sucia, eo Ministro Roberto Barroso, participando do Global Constitutiona-lism Seminar na Universidade de Yale, nos Estados Unidos. Pre-sidncia do Ministro Ricardo Lewandowski. Plenrio, 16.09.2015.

    Deciso: O Tribunal, por maioria e nos termos do voto doMinistro Relator, julgou procedente em parte o pedido formulado naao direta para declarar a inconstitucionalidade dos dispositivos le-gais que autorizavam as contribuies de pessoas jurdicas s cam-panhas eleitorais, vencidos, em menor extenso, os Ministros TeoriZavascki, Celso de Mello e Gilmar Mendes, que davam interpretaoconforme, nos termos do voto ora reajustado do Ministro Teori Za-vascki. O Tribunal rejeitou a modulao dos efeitos da declarao deinconstitucionalidade por no ter alcanado o nmero de votos exi-gido pelo art. 27 da Lei 9.868/99, e, consequentemente, a decisoaplica-se s eleies de 2016 e seguintes, a partir da Sesso de Jul-gamento, independentemente da publicao do acrdo. Com relaos pessoas fsicas, as contribuies ficam reguladas pela lei em vigor.Ausentes, justificadamente, o Ministro Dias Toffoli, participando, naqualidade de Presidente do Tribunal Superior Eleitoral, do Encontrodo Conselho Ministerial dos Estados Membros e Sesso Comemo-rativa do 20 Aniversrio do Instituto Internacional para a Democraciae a Assistncia Eleitoral (IDEA Internacional), na Sucia, e o Mi-nistro Roberto Barroso, participando do Global Constitutionalism Se-minar na Universidade de Yale, nos Estados Unidos. Presidiu o jul-gamento o Ministro Ricardo Lewandowski. Plenrio, 17.09.2015.

    Ementa: DIREITO CONSTITUCIONAL E ELEITO-RAL. MODELO NORMATIVO VIGENTE DE FINANCIAMEN-TO DE CAMPANHAS ELEITORAIS. LEI DAS ELEIES,ARTS. 23, 1, INCISOS I e II, 24 e 81, CAPUT e 1. LEIORGNICA DOS PARTIDOS POLTICOS, ARTS. 31, 38, IN-CISO III, e 39, CAPUT e 5. CRITRIOS DE DOAES PARAPESSOAS JURDICAS E NATURAIS E PARA O USO DE RE-CURSOS PRPRIOS PELOS CANDIDATOS. PRELIMINA-RES. IMPOSSIBILIDADE JURDICA DO PEDIDO. REJEI-O. PEDIDOS DE DECLARAO PARCIAL DE INCONS-TITUCIONALIDADE SEM REDUO DE TEXTO (ITENSE.1.e E.2). SENTENA DE PERFIL ADITIVO (ITEM E.5).TCNICA DE DECISO AMPLAMENTE UTILIZADA PORCORTES CONSTITUCIONAIS. ATUAO NORMATIVA SUB-SIDIRIA E EXCEPCIONAL DO TRIBUNAL SUPERIORELEITORAL, SOMENTE SE LEGITIMANDO EM CASO DEINERTIA DELIBERANDI DO CONGRESSO NACIONAL PARAREGULAR A MATRIA APS O TRANSCURSO DE PRAZORAZOVEL (IN CASU, DE DEZOITO MESES). INADEQUA-O DA VIA ELEITA. IMPROCEDNCIA. PRETENSESQUE VEICULAM ULTRAJE LEI FUNDAMENTAL PORAO, E NO POR OMISSO. MRITO. OFENSA AOSPRINCPIOS FUNDAMENTAIS DEMOCRTICO E DAIGUALDADE POLTICA. CUMULAO DE PEDIDOS DEADI E DE ADI POR OMISSO EM UMA NICA DEMANDADE CONTROLE CONCENTRADO DE CONSTITUCIONALI-DADE. VIABILIDADE PROCESSUAL. PREMISSAS TERI-CAS. POSTURA PA R T I C U L A R I S TA E E X PA N S I VA DA SUPRE-MA CORTE NA SALVAGUARDA DOS PRESSUPOSTOS DE-MOCRTICOS. SENSIBILIDADE DA MATRIA, AFETA QUE AO PROCESSO POLTICO-ELEITORAL. AUTOINTERES-SE DOS AGENTES POLTICOS. AUSNCIA DE MODELOCONSTITUCIONAL CERRADO DE FINANCIAMENTO DECAMPANHAS. CONSTITUIO-MOLDURA. NORMAS FUN-DAMENTAIS LIMITADORAS DA DISCRICIONARIEDADELEGISLATIVA. PRONUNCIAMENTO DO SUPREMO TRIBU-NAL FEDERAL QUE NO ENCERRA O DEBATE CONSTI-TUCIONAL EM SENTIDO AMPLO. DILOGOS INSTITU-CIONAIS. LTIMA PALAVRA PROVISRIA. MRITO. DOA-O POR PESSOAS JURDICAS. INCONSTITUCIONALIDA-DE DOS LIMITES PREVISTOS NA LEGISLAO (2% DOFATURAMENTO BRUTO DO ANO ANTERIOR ELEIO).VIOLAO AOS PRINCPIOS DEMOCRTICO E DAIGUALDADE POLTICA. CAPTURA DO PROCESSO POL-TICO PELO PODER ECONMICO. "PLUTOCRATIZAO"DO PRLIO ELEITORAL. LIMITES DE DOAO POR NA-TURAIS E USO DE RECURSOS PRPRIOS PELOS CANDI-DATOS. COMPATIBILIDADE MATERIAL COM OS CNO-NES DEMOCRTICO, REPUBLICANO E DA IGUALDADEPOLTICA. AO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADEJULGADA PARCIALMENTE PROCEDENTE.

    1. A postura particularista do Supremo Tribunal Federal, noexerccio da judicial review, medida que se impe nas hipteses desalvaguarda das condies de funcionamento das instituies demo-crticas, de sorte (i) a corrigir as patologias que desvirtuem o sistemarepresentativo, mxime quando obstruam as vias de expresso e oscanais de participao poltica, e (ii) a proteger os interesses e direitosdos grupos polticos minoritrios, cujas demandas dificilmente en-contram eco nas deliberaes majoritrias.

    2. O funcionamento do processo poltico-eleitoral, conquantomatria deveras sensvel, impe uma postura mais expansiva e par -ticularista por parte do Supremo Tribunal Federal, em detrimento deopes mais d e f e re n t e s e formalistas, sobre as escolhas polticas exer-cidas pelas maiorias no seio do Parlamento, instncia, por excelncia,vocacionada tomada de deciso de primeira ordem sobre a matria.

    3. A Constituio da Repblica, a despeito de no ter es-tabelecido um modelo normativo pr-pronto e cerrado de financia-mento de campanhas, forneceu uma moldura que traa limites discricionariedade legislativa, com a positivao de normas funda-mentais (e.g., princpio democrtico, o pluralismo poltico ou a iso-nomia poltica), que norteiam o processo poltico, e que, desse modo,reduzem, em alguma extenso, o espao de liberdade do legisladorordinrio na elaborao de critrios para as doaes e contribuies acandidatos e partidos polticos.

    4. O hodierno marco terico dos dilogos constitucionais re-pudia a adoo de concepes juriscntricas no campo da hermenu-tica constitucional, na medida em que preconiza, descritiva e norma-tivamente, a inexistncia de instituio detentora do monoplio do sen-tido e do alcance das disposies magnas, alm de atrair a gramticaconstitucional para outros fruns de discusso, que no as Cortes.

    5. O desenho institucional erigido pelo constituinte de 1988,merc de outorgar Suprema Corte a tarefa da guarda precpua daLei Fundamental, no erigiu um sistema de supremacia judicial emsentido material (ou definitiva), de maneira que seus pronunciamentosjudiciais devem ser compreendidos como ltima palavra provisria,vinculando formalmente as partes do processo e finalizando umarodada deliberativa acerca da temtica, sem, em consequncia, fos-silizar o contedo constitucional.

    6. A formulao de um modelo constitucionalmente adequadode financiamento de campanhas impe um pronunciamento da Cortedestinado a abrir os canais de dilogo com os demais atores polticos(Poder Legislativo, Executivo e entidades da sociedade civil).

    7. Os limites previstos pela legislao de regncia para adoao de pessoas jurdicas para as campanhas eleitorais se afiguraassaz insuficiente a coibir, ou, ao menos, amainar, a captura dopoltico pelo poder econmico, de maneira a criar indesejada "plu-tocratizao" do processo poltico.

    8. O princpio da liberdade de expresso assume, no aspectopoltico, uma dimenso instrumental ou acessria, no sentido de esti-mular a ampliao do debate pblico, de sorte a permitir que os indi-vduos tomem contato com diferentes plataformas e projetos polticos.

    9. A doao por pessoas jurdicas a campanhas eleitorais,antes de refletir eventuais preferncias polticas, denota um agir es-tratgico destes grandes doadores, no af de estreitar suas relaescom o poder pblico, em pactos, muitas vezes, desprovidos de es-prito republicano.

    10. O telos subjacente ao art. 24, da Lei das Eleies, queelenca um rol de entidades da sociedade civil que esto proibidas definanciarem campanhas eleitorais, destina-se a bloquear a formaode relaes e alianas promscuas e no republicanas entre aludidasinstituies e o Poder Pblico, de maneira que a no extenso dessesmesmos critrios s demais pessoas jurdicas evidencia desequipa-rao desprovida de qualquer fundamento constitucional idneo.

    11. Os critrios normativos vigentes relativos doao a cam-panhas eleitorais feitas por pessoas naturais, bem como o uso prpriode recursos pelos prprios candidatos, no vulneram os princpiosfundamentais democrtico, republicano e da igualdade poltica.

    12. O Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasilostenta legitimidade ad causam universal para deflagrar o processo decontrole concentrado de constitucionalidade, ex vi do art. 103, VII, daConstituio da Repblica, prescindindo, assim, da demonstrao depertinncia temtica para com o contedo material do ato normativoimpugnado.

    13. As disposies normativas adversadas constantes dasLeis n 9.096/95 e n 9.504/97 revelam-se aptas a figurar como objetono controle concentrado de constitucionalidade, porquanto primrias,gerais, autnomas e abstratas.

    14. A "possibilidade jurdica do pedido", a despeito dasdificuldades tericas de pertinncia tcnica (i.e., a natureza de exameque ela envolve se confunde, na maior parte das vezes, com o prpriomrito da pretenso) requer apenas que a pretenso deduzida peloautor no seja expressamente vedada pela ordem jurdica. Consec-tariamente, um pedido juridicamente impossvel uma postulaocategoricamente vedada pela ordem jurdica. (ARAGO, Egas DirceuMoniz de. Comentrios ao Cdigo de Processo Civil. 10 ed. Rio deJaneiro: Forense, p. 394).

    15. In casu,a) Os pedidos constantes dos itens "e.1" e "e.2", primeira

    parte, objetivam apenas e to somente que o Tribunal se limite aretirar do mbito de incidncia das normas impugnadas a aplicaoreputada como inconstitucional, sem, com isso, proceder alteraode seu programa normativo.

    b) Trata-se, a toda evidncia, de pedido de declarao deinconstitucionalidade parcial sem reduo de texto, cuja existncia epossibilidade so reconhecidas pela dogmtica constitucional brasi-leira, pela prpria legislao de regncia das aes diretas (art. 28, nico, Lei n 9.868/99) e, ainda, pela prxis deste Supremo TribunalFederal (ver, por todos, ADI n 491/AM, Rel. Min. Moreira Alves,Tribunal Pleno, DJ 25.10.1991).

    c) Destarte, os pedidos constantes dos itens "e.1" e "e.2" socomuns e naturais em qualquer processo de controle abstrato deconstitucionalidade, razo por que a exordial no veicula qualquerpretenso expressamente vedada pela ordem jurdica.

    d) O pedido aduzido no item "e.5" no revela qualquer im-possibilidade que nos autorize a, de plano, reconhecer sua invia-bilidade, mxime porque o Requerente simplesmente postula que aCorte profira uma "sentena aditiva de princpio" ou "sentena-de-legao", tcnica de deciso comumente empregada em Cortes Cons-titucionais algures, notadamente a italiana, de ordem a instar o le-gislador a disciplinar a matria, bem assim a delinear, concomi-tantemente, diretrizes que devem ser por ele observadas quando daelaborao da norma, exsurgindo como mtodo decisrio necessrioem casos em que o debate travado nos limites do direito posto e dodireito a ser criado.

    16. Ademais, a atuao normativa do Tribunal Superior Elei-toral seria apenas subsidiria e excepcional, somente se legitimandoem caso de inertia deliberandi do Congresso Nacional para regular amatria aps o transcurso de prazo razovel (in casu, de dezoitomeses), incapaz, bem por isso, de afastar a prerrogativa de o Par-lamento, quando e se quisesse, instituir uma nova disciplina de fi-nanciamento de campanhas, em razo de a temtica encerrar umapreferncia de lei.

    17. A preliminar de inadequao da via eleita no mereceacolhida, visto que todas as impugnaes veiculadas pelo Requerente(i.e., autorizao por doaes por pessoas jurdicas ou fixao delimites s doaes por pessoas naturais) evidenciam que o ultraje Lei Fundamental comissivo, e no omissivo.

    18. A cumulao simples de pedidos tpicos de ADI e de ADIpor omisso processualmente cabvel em uma nica demanda decontrole concentrado de constitucionalidade, desde que satisfeitos osrequisitos previstos na legislao processual civil (CPC, art. 292).

    19. Ao direta de inconstitucionalidade julgada parcialmen-te procedente para assentar apenas e to somente a inconstitucio-nalidade parcial sem reduo de texto do art. 31 da Lei n 9.096/95,na parte em que autoriza, a contrario sensu, a realizao de doaespor pessoas jurdicas a partidos polticos, e pela declarao de in-constitucionalidade das expresses "ou pessoa jurdica", constante noart. 38, inciso III, e "e jurdicas", inserta no art. 39, caput e 5,todos os preceitos da Lei n 9.096/95.

  • N 43, sexta-feira, 4 de maro de 2016 3ISSN 1677-7042

    EXEMP

    LAR DE

    ASSIN

    ANTE

    DA IM

    PRENS

    A NAC

    IONAL

    Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012016030400003

    Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

    1

    DECISESArgio de Descumprimento de Preceito Fundamental(Publicao determinada pela Lei n 9.882, de 03.12.1999)

    Acrdos

    EMB.DECL. NA ARGIO DE DESCUMPRIMEN-TO DE PRECEITO FUNDAMENTAL 326

    (4)

    ORIGEM : ADPF - 326 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALR E L ATO R A : MIN. CRMEN LCIAEMBTE.(S) : FENAJUFE - FEDERAO NACIONAL DOS

    TRABALHADORES DO JUDICIRIO FEDE-RAL E MINISTRIO PBULICO DA UNIO

    A D V. ( A / S ) : CEZAR BRITTO E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : PRESIDENTE DA REPBLICAA D V. ( A / S ) : ADVOGADO-GERAL DA UNIOEMBDO.(A/S) : MINISTRA DO PLANEJAMENTO, ORA-

    MENTO E GESTOA D V. ( A / S ) : ADVOGADO-GERAL DA UNIOEMBDO.(A/S) : CONGRESSO NACIONALA D V. ( A / S ) : ADVOGADO-GERAL DA UNIO

    Deciso: O Tribunal, por unanimidade e nos termos do votoda Relatora, recebeu os embargos de declarao como agravo re-gimental e a este negou provimento. Ausentes, justificadamente, osMinistros Celso de Mello, Marco Aurlio, este em razo de viagempara receber o Colar de Honra ao Mrito Legislativo do Estado deSo Paulo, e, neste julgamento, o Ministro Gilmar Mendes. Presidiu ojulgamento o Ministro Ricardo Lewandowski. Plenrio, 26.11.2015.

    EMENTA: EMBARGOS DE DECLARAO NA ARGUI-O DE DESCUMPRIMENTO DE PRECEITO FUNDAMENTAL.EFEITOS INFRINGENTES. CONVERSO EM AGRAVO REGIMEN-TAL. ORAMENTRIO. LEI ORAMENTRIA ANUAL DE 2015.SUPRESSO, PELO PODER EXECUTIVO, DAS PROPOSTAS DOPODER JUDICIRIO E DO MINISTRIO PBLICO DA UNIO.PERDA SUPERVENIENTE DE OBJETO. AGRAVO REGIMENTALAO QUAL SE NEGA PROVIMENTO.

    Secretaria JudiciriaMARIA DAS GRAAS PEREIRA

    Secretria

    Nos termos do parecer exarado pela Procuradoria FederalEspecializada do ITI (fls. 09/11), RECEBO a solicitao de cre-denciamento da AR VIP operacionalmente vinculada AC SOLUTIMLTIPLA, com fulcro no item 2.2.3.1.2 do DOC ICP 03, verso4.9, de 2015. Encaminhe-se o processo Diretoria de Auditoria,Fiscalizao e Normalizao.

    Entidade: AR ABC CERTIFICADORA, vinculada AC SINCORRIO RFBProcesso no: 00100.000297/2015-70

    No termo do Parecer CGAF/DAFN/ITI- 19/2016 e consoanteParecer 227/2015/FML/PFE-ITI/PGF/AGU, de 28/12/2015, DEFIROo pedido de credenciamento da AR ABC CERTIFICADORA, vin-culada AC SINCOR RIO RFB, com instalao tcnica situada naRUA VISCONDE DE INHAMA,134, SALAS 1209 e 1210. CEN-TRO, RIO DE JANEIRO - RJ, para as Polticas de Certificados jcredenciadas.

    Entidade: AR CACB, vinculada AC CERTISIGN JUSProcesso no: 00100.000208/2006-02

    Acolhe-se a Nota no 691/2015/APG/PFE-ITI/PGF/AGU, queopina pelo deferimento do pedido de credenciamento simplificado daAR CACB vinculada AC CERTISIGN JUS, localizada no SETORCOMERCIAL SUL, QUADRA 03, BLOCO A, LOJA 126, ASASUL, BRASLIA/DF, para as Polticas de Certificados credenciadas.Em vista disso, e consoante com o disposto no item 2.2.3.3.3, doDOC-ICP-03, defere-se o credenciamento.

    Entidade: AR INFOCO DIGITAL, vinculada AC SOLUTI MLTIPLAProcessos nos.: 00100.000020/2014-66

    Acolhe-se a Nota no 212/2016/APG/PFE-ITI/PGF/AGU queopina pelo deferimento do pedido de alterao de endereo da Ins-talao Tcnica da AR INFOCO DIGITAL, vinculada AC SOLUTIMLTIPLA, listado abaixo, para as Polticas de Certificados cre-denciadas.

    Endereo da Instalao TcnicaAnterior: Rua Baro Homem de Melo, n 4.500, salas 1310 e 1311,Bairro Estoril- Belo Horizonte/MGNovo: Rua Alessandra Salum Cadar, n 415, conjunto101, BairroBuritis, Belo Horizonte/MG

    Entidade: AR MADESEG, vinculada AC CERTISIGN RFBProcesso no: 00100.000183/2003-96

    Acolhe-se a Nota n 184/2016/APG/PFE-ITI/PGF/AGU, queopinam pelo deferimento do pedido de descredenciamento da ARMADESEG, vinculada AC CERTISIGN RFB, localizada na RuaBelem, n1328, Jardim Belem, Centro, Catanduva/SP.

    Entidade: AR ARPEN SP, vinculada AC CERTISIGN RFB, ACCERTISIGN MLTIPLA, AC OAB, AC CERTISIGN JUSProcesso no.: 00100.000183/2003-96, 00100.000040/2003-84,00100.000280/2008-93 e 00100.000208/2006-02

    Acolhem-se as Notas nos 190/2016/APG/PFE-ITI/PGF/AGU,139/2016/APG/PFE-ITI/PGF/AGU e 142/2016/APG/PFE-ITI/PGF/AGU que opinam pelo deferimento do pedido de extino deInstalao Tcnica de IT Cartrio de Registro de Imveis de Orleans- SC da AR ARPEN SP, vinculada CERTISIGN RFB, AC CER-TISIGN MLTIPLA, AC OAB, AC CERTISIGN JUS, localizada naRua XV de Novembro,132, Sala 32, Centro, Orleans/SC. Em vistadisso e consoante com o disposto no item 3.2.2.2, do DOC-ICP 03,defere-se o pedido de extino.

    Entidade: AR ARPEN SP, vinculada AC CERTISIGN RFB e ACCERTISIGN JUSProcesso no:00100.000183/2003-96 e 00100000208/2006-02

    Acolhem-se as Notas ns 123/2016/FML/PFE-ITI/PGF/AGUe 124/2016/FML/PFE-ITI/PGF/AGU que opina pelo deferimento dopedido de Autorizao de Funcionamento Simplificado de ITs, da ARARPEN SP, vinculada s AC CERTISIGN RFB e AC CERTISIGNJUS, com localizaes listadas abaixo, para as Polticas de Certi-ficados credenciadas.

    Nome da IT ENDEREOIT RC Martinpolis/SP Rua Jos Teodoro, n 236, Centro, Mar-

    tinpolis/SPIT Itpolis/SP Avenida Francisco Porto, n 606, Cen-

    tro, Itpolis/SPIT Jundia/SP Rua Lacerda Franco, n170, Bairro Vila

    Arens, Jundia/SPIT Itupeva/SP Rua Emancipadores do Municpio, n

    356, Centro, Itupeva/SP

    Entidade: AR ARPEN SP, vinculada AC CERTISIGN JUSProcesso no:00100.000208/2006-02

    Acolhe-se a Nota N 196/2016/APG/PFE-ITI/PGF/AGU queopina pelo deferimento do pedido de Autorizao de FuncionamentoSimplificado de ITs, da AR ARPEN SP, vinculada AC CERTISIGNJUS, com localizaes listadas abaixo, para as Polticas de Certi-ficados credenciadas.

    Nome da IT ENDEREOIT 2 RTD do Rio de Ja-neiro/RJ

    Rua da Assembleia, n 10, Grupo 3301,Centro, Rio de Janeiro/RJ

    IT 4 RTD do Rio de Ja-neiro/RJ

    Avenida Rio Branco, n 109, Sala 1702,Centro, Rio de Janeiro/RJ

    IT Adamantina/SP Avenida Alameda dos Expedicionrios,n 800, Centro, Adamantina/SP.

    IT Guararapes/SP Rua Marechal Deodoro da Fonseca,n836, Centro, Guararapes/SP

    IT Novais/SP Praa Loureno Gil Martins, n25 casa,Centro, Novais/SP

    IT Cotia/SP Rua Ernesto Lemos Leite, n199, VilaMonte Serrat Cotia/SP

    Entidade: AR FENACOR, vinculada AC CERTISIGN RFBProcesso no.: 00100.000183/2003-96

    Acolhe-se a Nota no 185/2016/APG/PFE-ITI/PGF/AGU queopina pelo deferimento do pedido de extino da Instalao TcnicaFENACOR da AR FENACOR, vinculada AC CERTISIGN RFB,localizada na Rua Senador Dantas, n 76, sala 1305 e 1306, Centro,Rio de Janeiro/RJ. Em vista disso e consoante com o disposto no item3.2.2.2, do DOC-ICP 03, defere-se o pedido de extino.

    Entidade: AR ELOISEG, AR CONQUISTA CERTIFICADORA, ARTOLEDO e AR MEGA OFFICE ARARAS vinculada AC CER-TISIGN JUSProcessos no: 00100.000208/2006-02

    Acolhem-se as Notas nos 197/2016/APG/PFE-ITI/PGF/AGU(pg.3330), 198/2016/APG/PFE-ITI/PGF/AGU (pg.3332),199/2016/APG/PFE-ITI/PGF/AGU (pg.3334) e 200/2016/APG/PFE-ITI/PGF/AGU ( pg.3336) que opinam pelo deferimento do pedido decredenciamento simplificado das ARs, vinculada AC CERTISIGNJUS, para as Polticas de Certificados credenciadas. Em vista disso, econsoante com o disposto no item 2.2.3.3.3, do DOC-ICP-03, defere-se o credenciamento.

    Nome da AR ENDEREOAR ELOISEG Rua Doutor Arnaldo Sales de Oliveira,

    n519, Sala 02, Bairro Taquaral, Cam-pinas/SP

    AR CONQUISTA CERTIFI-CADORA

    Avenida Lapa, n3499, Andar 1, Sala1, Bairro Ibirapuera, Vitoria da Con-quista/BA

    AR TOLEDO Rua da Consolao, n222, Sala 1510,Bairro Consolao, So Paulo/SP

    AR MEGA OFFICE ARA-RAS

    Avenida Padre Alarico Zacharias,n786, Sala 02, Bairro Jardim Belve-dere, Araras/SP

    Entidade: AR CNB SP, vinculada AC CERTISIGN JUSProcesso no:00100.000208/2006-02

    Acolhe-se a Nota n 201/2016/APG/PFE-ITI/PGF/AGU(pg.3338) que opina pelo deferimento do pedido de Autorizao deFuncionamento Simplificado de IT 7 cartrio de campinas da ARCNB SP, vinculada s AC CERTISIGN JUS, com localizao listadaabaixo, para as Polticas de Certificados credenciadas.

    Nome da IT ENDEREOIT 7 CARTORIO DECAMPINAS

    Rua Baro de Jaragu, n1252, centro,Campinas/SP

    Entidade: AR ANOREG, vinculada AC CERTISIGN JUSProcesso no: 00100000208/2006-02

    Acolhem-se as Notas n 202/2016/APG/PFE-ITI/PGF/AGU(pg.3340) que opina pelo deferimento do pedido de Autorizao deFuncionamento Simplificado de ITs, da AR ANOREG, vinculada sAC CERTISIGN JUS, com localizaes listadas abaixo, para as Po-lticas de Certificados credenciadas.

    Nome da IT ENDEREOIT Indaial 2 Tabelionato deNotas

    Avenida Getlio Vargas, n171, Cen-tro, Indaial/SC

    IT Tabelionato Galil/MG Rodovia BR 040 KM 800, n60, Sala06, Empresarial Park Sul. Matias Bar-bosa/MG

    Em 3 de maro de 2016

    Entidade: AR COMMERCIALIZE BRASIL, vinculada AC VALIDPLUS, AC VALID SPB e AC VALID JUSProcesso no: 00100.000240/2014-90, 00100.000303/2014-16 e00100.000304/2014-52

    Acolhem-se as Notas n 207/2016/APG/PFE-ITI/PGF/AGU,203/2016/APG/PFE-ITI/PGF/AGU e 264/2016/APG/PFE-ITI/PGF/AGU, que opinam pelo deferimento do pedido de descre-denciamento da AR COMMERCIALIZE BRASIL, vinculada ACVALID PLUS, AC VALID SPB e AC VALID JUS, localizada na RuaJoo Bauer, 498, Loja 03, Ed. Mirante do Porto, Centro, Itaja - SC.

    Entidade: AR ATLNTICA SOLUES, vinculada AC VALIDBRASIL e AC VALID RFBProcesso no: 00100.000005/2016-80 e 00100.000013/2016-26

    No termo do Parecer CGAF/DAFN/ITI- 20/2016 e consoanteaos Pareceres 006/2016/FML/PFE-ITI/PGF/AGU e014/2016/APG/PFE-ITI/AGU, DEFIRO o pedido de credenciamentoda AR ATLNTICA SOLUES, vinculada AC VALID BRASILe AC VALID RFB, com instalao tcnica situada na Rua Baro deAtaliba, 104, sala 10, Bairro Cambu, Campinas - SP, para as Polticasde Certificados j credenciadas.

    DESPACHOS DA PRESIDENTA DA REPBLICA

    MENSAGEM

    N 65, de 3 de maro de 2016. Encaminhamento ao Supremo Tri-bunal Federal de informaes para instruir o julgamento do Mandadode Segurana n 33.922.

    CASA CIVILINSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA

    DA INFORMAO

    DESPACHOS DO DIRETOR-PRESIDENTEEm 1o- de maro de 2016

    Entidade: AR CNB-CF, vinculada AC OABProcessos nos.: 00100.000280/2008-93

    Acolhe-se a Nota no 457/2015/APG/PFE-ITI/PGF/AGU queopina pelo deferimento do pedido de alterao de endereo da Ins-talao Tcnica da AR CNB-CF, vinculada AC OAB, listado abai-xo, para as Polticas de Certificados credenciadas.

    Endereo da Instalao TcnicaAnterior: Avenida General Edson Ramalho, n 1131, Manaira, JooPessoa -PBNovo: Rua Antnio Gomes Carneiro,25, Jardim Oceania, Joo Pes-soa- PB

    Entidade: AR CERTISIGN, vinculada AC CERTISIGN TEMPOProcessos nos.: 00100.000044/2015-04

    Acolhe-se a Nota no 1054/2015/DSB/PFE-ITI/PGF/AGU queopina pelo deferimento do pedido de alterao de endereo da Insta-lao Tcnica da AR CERTISIGN, vinculada AC CERTISIGN TEM-PO, listado abaixo, para as Polticas de Certificados credenciadas.

    Endereo da Instalao TcnicaAnterior SAUS Quadra n 01,Asa Sul, Braslia/DFNovo: ST SHN, Quadra n01, Bloco A, rea Especial A, Unidade619 e 623, Asa Norte, Braslia/DF

    Em 2 de maro de 2016

    Entidade: AR ANOREG, vinculada AC CERTISIGN RFBProcesso no.: 00100.000183/2003-96

    Acolhe-se a Nota no 186/2016/APG/PFE-ITI/PGF/AGU queopina pelo deferimento do pedido de extino de Instalao TcnicaRegistro Civil do 1 Ofcio de Cuiab-MT da AR ANOREG, vin-culada AC CERTISIGN RFB, localizada na Avenida Getlio Var-gas, n 141, 887/888, Centro Norte, Cuiab - MT. Em vista disso econsoante com o disposto no item 3.2.2.2, do DOC-ICP 03, defere-seo pedido de extino.

    Entidade: AR VIPCNPJ: 23.712.142/0001-87Processo n: 00100.000029/2016-39

    Presidncia da Repblica.

  • N 43, sexta-feira, 4 de maro de 20164 ISSN 1677-7042

    Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012016030400004

    Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

    COMERCIALIZAO PROIBIDA POR TERCEIROS

    1

    Entidade: AR MADESEG, vinculada AC CERTISIGN MLTIPLAe AC CERTISIGN RFBProcesso no: 00100.000040/2003-84 e 00100.000183/2003-96

    Acolhem-se as Notas n 118/2016/APG/PFE-ITI/PGF/AGU e184/2016/APG/PFE-ITI/PGF/AGU, que opinam pelo deferimento dopedido de descredenciamento da AR MADESEG, vinculada ACCERTISIGN MLTIPLA e AC CERTISIGN RFB, localizada na RuaBelm, n 1328, Jardim Belm, 661/662, Centro, Catanduva/SP.

    Entidade: AR ALIANA, vinculada AC CERTISIGN RFB e CER-TISIGN MLTIPLAProcesso no: 00100.000183/2003-96 e 00100.000040/2003-84

    Acolhe-se a Nota no 125/2016/FML/PFE-ITI/PGF/AGU e135/2016/APG/PFE-ITI/PGF/AGU que opina pelo deferimento do pe-dido de credenciamento simplificado da AR ALIANA vinculada AC CERTISIGN RFB e CERTISIGN MLTIPLA, localizada na RuaGoverenador Portela, n 671, Loja Lote 28, Centro, Nova Iguau/RJ,para as Polticas de Certificados credenciadas. Em vista disso, econsoante com o disposto no item 2.2.3.3.3, do DOC-ICP-03, defere-se o credenciamento.

    Entidade: ARANOREG, vinculada AC CERTISIGN MLTIPLA eCERTISIGN RFBProcesso no.: 00100.000040/2003-84 e 00100.000183/2003-96

    Acolhem-se as Notas nos 11 7 / 2 0 1 6 / A P G / P F E - I T I / P G F / A G Ue 186/2016/APG/PFE-ITI/PGF/AGU que opina pelo deferimento dopedido de extino da Instalao Tcnica 1 Ofcio de Cuiab - MTda AR ANOREG, vinculada AC CERTISIGN MLTIPLA e CER-TISIGN RFB, localizada na Avenida Getlio Vargas, n 141, 887/888,Centro Norte, Cuiab/MT. Em vista disso e consoante com o dispostono item 3.2.2.2, do DOC-ICP 03, defere-se o pedido de extino.

    Entidade: AR FENACOR, vinculada AC MLTIPLA e AC CER-TISIGN RFBProcesso no.: 00100.000040/2003-84 e 00100.000183/2003-96

    Acolhem-se as Notas nos 119/2016/APG/PFE-ITI/PGF/Agu en 185/2016/APG/PFE-ITI/PGF/AGU que opinam pelo deferimentodo pedido de extino da Instalao Tcnica FENACOR da ARFENACOR, vinculada AC CERTISIGN RFB, localizada na RuaSenador Dantas, n 76, sala 1305 e 1306, Centro, Rio de Janeiro/RJ.Em vista disso e consoante com o disposto no item 3.2.2.2, do DOC-ICP 03, defere-se o pedido de extino.

    Entidade: AR PODIUMCNPJ: 23.359.708/0001-39Processo n: 00100.000057/2016-56

    Nos termos do parecer exarado pela Procuradoria FederalEspecializada do ITI (fls. 03/05), RECEBO a solicitao de cre-denciamento da AR PODIUM operacionalmente vinculada AC VA-LID BRASIL, com fulcro no item 2.2.3.1.2 do DOC ICP 03, verso4.9, de 2015. Encaminhe-se o processo Diretoria de Auditoria,Fiscalizao e Normalizao.

    Entidade: AR MARIGO PREMIUMCNPJ: 22.123.398/0001-96Processo n: 00100.000052/2016-23

    Nos termos do parecer exarado pela Procuradoria FederalEspecializada do ITI (fls. 05/07), RECEBO a solicitao de cre-denciamento da AR MARIGO PREMIUM operacionalmente vincu-lada AC BR RFB, com fulcro no item 2.2.3.1.2 do DOC ICP 03,verso 4.9, de 2015. Encaminhe-se o processo Diretoria de Au-ditoria, Fiscalizao e Normalizao.

    Entidade: AR BRASIL CORRETORA E CERTIFICADORACNPJ: 08.217.682/0001-09Processo n: 00100.000037/2016-85

    Nos termos do parecer exarado pela Procuradoria FederalEspecializada do ITI (fls. 18/21), RECEBO a solicitao de cre-denciamento da AR BRASIL CORRETORA E CERTIFICADORAoperacionalmente vinculada AC BR RFB, com fulcro no item2.2.3.1.2 do DOC ICP 03, verso 4.9, de 2015. Encaminhe-se oprocesso Diretoria de Auditoria, Fiscalizao e Normalizao.

    Entidade: AR CERTIFIXCNPJ: 21.545.437/0001-80Processo n: 00100.000038/2016-13

    Nos termos do parecer exarado pela Procuradoria FederalEspecializada do ITI (fls. 11/13), RECEBO a solicitao de cre-denciamento da AR CERTIFIX operacionalmente vinculada ACDIGITALSIGN RFB, com fulcro no item 2.2.3.1.2 do DOC ICP 03,verso 4.9, de 2015. Encaminhe-se o processo Diretoria de Au-ditoria, Fiscalizao e Normalizao.

    RENATO DA SILVEIRA MARTINI

    SECRETARIA DE PORTOS

    PORTARIA No- 84, DE 3 DE MARO DE 2016

    Institui grupo de trabalho para tratar dequestes relacionadas transferncia dasatividades de administrao do porto orga-nizado de Manaus para a Companhia Docasdo Par - CDP.

    O MINISTRO DE ESTADO CHEFE DA SECRETARIADE PORTOS DA PRESIDNCIA DA REPBLICA, no uso desuas atribuies legais, tendo em vista o disposto na Lei 12.815, de 5de junho de 2013, resolve:

    Art. 1 Fica institudo, na forma desta Portaria, grupo detrabalho com os seguintes objetivos:

    I - tratar de questes relacionadas transferncia da ad-ministrao do porto organizado de Manaus, atualmente sob gesto daCompanhia Docas do maranho - CODOMAR, para a CompanhiaDocas do Par; e

    II - acompanhar o processo de transferncia da administraodo porto organizado de Manaus at o seu encerramento.

    Pargrafo nico. Entre outras questes, o grupo de trabalhode que trata o caput analisar as pendncias administrativas e fi-nanceiras atualmente existentes no mbito do porto de Manaus epropor as aes que considere necessrias para a resoluo dessaspendncias.

    Art. 2 O grupo de trabalho ser composto por seis membrosa serem indicados pelos seguintes rgos ou entidades:

    I - trs membros sero indicados pela Secretaria de Portos daPresidncia da Repblica, a quem caber a coordenao do grupo;

    II - um membro ser indicado pela Agncia Nacional deTransportes Aquavirios - ANTAQ;

    III - um membro ser indicado pela Companhia Docas doMaranho - CODOMAR; e

    IV - um membro ser indicado pela Companhia Docas doPar - CDP.

    Pargrafo nico. Todos os membros do grupo de trabalhosero designados em ato do Ministro de Estado Chefe da Secretariade Portos da Presidncia da Repblica.

    Art. 3 O grupo de trabalho apresentar relatrio final at odia 30 de abril de 2016.

    Pargrafo nico. O prazo de que trata o caput poder serprorrogado pelo Ministro de Estado Chefe da Secretaria de Portos daPresidncia da Repblica, mediante apresentao de justificativa pelogrupo de trabalho.

    Art. 4 O grupo de trabalho encerrar suas atividades com aconcluso do processo de transferncia da administrao do portoorganizado de Manaus.

    Art. 5 Esta portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

    HELDER BARBALHO

    AGNCIA NACIONAL DE TRANSPORTESA Q U AV I R I O S

    RESOLUO No- 4.659, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2016

    O DIRETOR-GERAL SUBSTITUTO DA AGNCIANACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIRIOS - ANTAQ, nouso da competncia que lhe conferida pelo inciso IV do art. 20 doRegimento Interno, considerando o que consta do processo n50300.002542/2015-03 e o que foi deliberado pela Diretoria Co-legiada em sua 399 Reunio Ordinria, realizada em 17 de fevereirode 2016, resolve:

    Art. 1 Autorizar a empresa Atlntico Sul Transportes e Ser-vios Martimos Ltda. - ME, CNPJ/MF n 07.598.872/0001-42, comsede rua Coimbra n 8, quadra A, Vila Itapiranga, Itagua - RJ, aoperar, por prazo indeterminado, como empresa brasileira de na-vegao, na navegao de apoio porturio, exclusivamente com em-barcaes com potncia de at 2.000 hp, na forma e condies doTermo de Autorizao n 1.273-ANTAQ, (0024727).

    Art. 2 A ntegra do citado Termo de Autorizao encontra-se disponvel no stio eletrnico da Agncia - www.antaq.gov.br

    Art. 3 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua pu-blicao no Dirio Oficial da Unio.

    FERNANDO JOS DE PDUA COSTA FONSECA

    SUPERINTENDNCIA DE OUTORGAS

    TERMO DE LIBERAO DE OPERAO No- 1,DE 3 DE MARO DE 2016

    O SUPERINTENDENTE DE OUTORGAS SUBSTITU-TO DA AGNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUA-VIRIOS - ANTAQ, em observncia ao disposto no art. 27 daNorma aprovada pela Resoluo n 3.290-ANTAQ, de 13 de fevereirode 2014, e tendo em vista o que consta do processo n50300.001550/2013-62, resolve:

    Autorizar a empresa Transportes Bertolini Ltda., inscrita noCNPJ/MF sob o n 04.503.660/0001-46, com sede rua RaimundoNonato de Castro, n 260, Santo Agostinho, Manaus, AM, CEP69036-790, a operar a Estao de Transbordo de Cargas, inscrita noCNPJ/MF sob o n 04.503.660/0024-32, localizada na Rua da Sau-

    dade, s/n, Terra Preta, Juruti, PA, CEP 68170-000, com observncias normas e regulamentos da ANTAQ e, especificamente, ao Contratode Adeso n 08/2014-SEP/PR, de 14 de fevereiro de 2014.

    A autorizao ora deferida no desonera a empresa do aten-dimento aos padres de segurana exigidos pelos entes intervenientesna operao, mormente no tocante s competncias afetas Marinhado Brasil, Corpo de Bombeiros e rgo de Meio Ambiente.

    RIVALDO PINHEIRO DANTAS

    GABINETE DA MINISTRA

    PORTARIA No- 37, DE 3 DE MARO DE 2016

    A MINISTRA DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECU-RIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuies que lhe confere oart. 87, pargrafo nico, inciso II, da Constituio, tendo em vista odisposto na Lei no 11.784, de 22 de setembro de 2008, no Decreto no7.133, de 19 de maro de 2010, na Portaria MAPA no 499, de 6 dejunho de 2012, e o que consta do Documento no 70100.001720/2014-53, resolve:

    Art. 1o Tomar pblico o resultado da Meta Global de 80(oitenta) pontos mdios da Avaliao de Desempenho Institucional,no mbito do Ministrio de Agricultura, Pecuria e Abastecimento -MAPA, relativa ao 4o Ciclo de Avaliao de Desempenho do Mi-nistrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento, da GDPGPE eGDATFA, no perodo de 1o de novembro de 2012 a 31 de outubro de2013, e 1o Ciclo da GDACE, no perodo de 29 de abril a 31 deoutubro de 2013.

    Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

    KTIA ABREU

    PORTARIA No- 38, DE 3 DE MARO DE 2016

    A MINISTRA DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECU-RIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuies que lhe confere oart. 87, pargrafo nico, inciso II, da Constituio, tendo em vista odisposto na Lei no 11.784, de 22 de setembro de 2008, no Decreto no7.133, de 19 de maro de 2010, na Portaria MAPA no 499, de 6 dejunho de 2012, e o que consta do Documento no 70100.007450/2013-11, resolve:

    Art. 1o Tornar pblico o resultado da Meta Global de 80(oitenta) pontos mdios da Avaliao de Desempenho Institucional,no mbito do Ministrio de Agricultura, Pecuria e Abastecimento -MAPA, relativa ao 5o Ciclo de Avaliao de Desempenho do Mi-nistrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento, para efeito daGDPGPE e GDATFA, e 2o Ciclo da GDACE, ambos ciclos no pe-rodo de 1o de novembro de 2013 a 31 de outubro de 2014.

    Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

    KTIA ABREU

    PORTARIA No- 39, DE 3 DE MARO DE 2016

    A MINISTRA DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECU-RIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuies que lhe confere oart. 87, pargrafo nico, inciso II, da Constituio, tendo em vista odisposto no art. 1o incisos I, XX e XXI, do Decreto no 7.133, de 19de maro de 2010, na Portaria MAPA no 499, de 6 de junho de 2012,e na Portaria MAPA no 242, de 26 de abril de 2013, e contido noProcesso no 21000.008315/2015-60, resolve:

    Art. 1o Fixar Meta Global de Desempenho Institucional, doMinistrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento - MAPA, para aAvaliao de Desempenho Institucional e Individual do perodo de 1ode novembro de 2014 a 31 de outubro de 2015, de acordo com odesempenho do nvel mdio global, equivalente a 75 (setenta e cinco)pontos, medido pelo esforo na realizao das metas intermediriaspactuadas pelas equipes de trabalho das unidades de avaliao.

    Art. 2o O resultado da avaliao no alcance da meta dedesempenho institucional servir para o clculo do valor da Gra-tificao de Desempenho de Atividade Tcnica de Fiscalizao Agro-pecuria - GDATFA e Gratificao de Desempenho de Atividade deCargos Especiais - GDACE, referente ao 6o ciclo e da Gratificao deDesempenho do Plano Geral de Cargos do Poder Executivo - GDPG-PE, referente ao 3o ciclo.

    Art. 3o Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

    KTIA ABREU

    SECRETARIA DE DEFESA AGROPECURIA

    INSTRUO NORMATIVA No- 4, DE 3 DE MARO DE 2016

    O SECRETRIO DE DEFESA AGROPECURIA, DO MI-NISTRIO DA AGRICULTURA, PECURIA E ABASTECIMEN-TO, no uso da atribuio que lhe conferem o artigo 13 do Anexo I doDecreto no- 8.492, de 13 de julho de 2015, tendo em vista o dispostono artigo 29 do Decreto n 8.198, de 20 de fevereiro de 2014,resolveArt. 1o- Fica autorizado, nos termos do art. 29 do Anexo do

    Ministrio da Agricultura,Pecuria e Abastecimento

    .

  • N 43, sexta-feira, 4 de maro de 2016 5ISSN 1677-7042

    EXEMP

    LAR DE

    ASSIN

    ANTE

    DA IM

    PRENS

    A NAC

    IONAL

    Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012016030400005

    Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

    1

    Decreto n 8.198. de 20 de fevereiro de 2014, a correo dos vinhosproduzidos nas zonas de produo durante a safra 2014/2015.

    Art. 2 A correo a que se refere o art. 1 no poderultrapassar o limite mximo de trs por cento em lcool, volume porvolume, na graduao alcolica dos vinhos.

    Art. 3o- Esta Instruo Normativa entra em vigor na data desua publicao.

    LUIS EDUARDO PACIFICI RANGEL

    SECRETARIA DO PRODUTOR RURALE COOPERATIVISMO

    SERVIO NACIONAL DE PROTEODE CULTIVARES

    DECISO No- 15, DE 3 DE MARO DE 2016

    O Servio Nacional de Proteo de Cultivares em cumpri-mento ao art. 46 da Lei n 9.456/97, de 25 de abril de 1997, resolvetornar pblico o INDEFERIMENTO do pedido de proteo da cul-tivar de ma (Malus domestica Borkh.), denominada UEB 32642,protocolo n 21806.000258/2011-71, apresentado pelo INSTITUTEOF EXPERIMENTAL BOTANY AS CR, V.V.I., da Republica Tche-ca. O pedido de proteo foi arquivado de acordo com o disposto no 5 do art.18 da Lei n 9.456, de 1997.

    RICARDO ZANATTA MACHADOCoordenador

    SECRETARIA DE POLTICA AGRCOLACOMIT GESTOR INTERMINISTERIAL

    DO SEGURO RURAL

    RESOLUO No- 46, DE 3 DE MARO DE 2016

    Altera o Item XIII do Plano Trienal do Se-guro Rural - PTSR do Programa de Sub-veno ao Prmio do Seguro Rural para operodo de 2016 a 2018.

    O Comit Gestor Interministerial do Seguro Rural - CGSR,no exerccio da competncia que lhe conferem a alnea "f", do incisoIII, do artigo 5 da Lei n 10.823, de 19 de dezembro de 2003, e oinciso I do artigo 7 do Decreto n 5.121, de 29 de junho de 2004,observado o disposto no inciso IV do artigo 5 do Regimento Internodo Comit Gestor Interministerial do Seguro Rural, editado pela Re-soluo n 5, de 3 de agosto de 2005, resolveu:

    Art. 1 O Item XIII do Plano Trienal do Seguro Rural -PTSR, de que trata a Resoluo n 42, de 20 novembro de 2015,alterado pela Resoluo n 44, de 22 de fevereiro de 2016, queestabelece as diretrizes e prioridades da poltica de subveno aoprmio do seguro rural, para o trinio 2016 a 2018, passa a vigorar naforma do anexo desta Resoluo.

    Art. 2 Ficam inalteradas as demais condies da Resoluon 42, de 2015.

    Art. 3 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua pu-blicao.

    ANDR MELONI NASSARPresidente do Comit

    ANEXO

    XIII - Percentual de Subveno ao Prmio do Seguro Ru-ral

    1. Modalidade Agrcola1.1 Trigo - Produto MultirriscoPara os produtos caracterizados como "multirrisco", o per-

    centual de subveno ao prmio ser de 55%, exclusivamente at31/12/2016, tendo como nvel mnimo de cobertura o percentual de60%. O percentual do nvel de cobertura representado por meio dadiviso da produtividade segurada pela produtividade estimada. Apartir de 01/01/2017, o percentual de subveno ao prmio ser apli-cado conforme a regra geral disposta para os Gros - Produto Mul-tirrisco (item 1.2).

    1.2 Outros Gros - Produto MultirriscoPara os produtos caracterizados como "multirrisco", o per-

    centual de subveno ao prmio ser aplicado de acordo com opercentual do nvel de cobertura contratado, tendo como nvel m-nimo de cobertura o percentual de 60%. O percentual do nvel decobertura representado por meio da diviso da produtividade se-gurada pela produtividade estimada.

    Nvel de Cobertura de Produtividade Percentual de Subveno60% - 65% 45%70% - 75% 40%> 80% 35%

    1.3 Gros - Produto Riscos NomeadosPara os produtos caracterizados como "riscos nomeados", o

    percentual de subveno ao prmio ser de 35%. Esse percentualaplica-se a todos os gros, inclusive para a cultura de trigo.

    1.4 Frutas / Olercolas / Cana-de-acar / CafPara todas as frutas, olercolas, cana-de-acar e caf, o

    percentual de subveno ao prmio ser de 45%.2. Modalidade de FlorestasPara a modalidade de florestas, o percentual de subveno ao

    prmio ser de 45%.

    3. Modalidade PecurioPara a modalidade pecurio, o percentual de subveno ao

    prmio ser de 45%.4. Modalidade AqucolaPara a modalidade aqucola, o percentual de subveno ao

    prmio ser de 45%.

    RESOLUO No- 47, DE 3 DE MARO DE 2016

    Aprova a distribuio do recurso oramen-trio do Programa de Subveno ao Prmiodo Seguro Rural - PSR para o exerccio de2016.

    O Comit Gestor Interministerial do Seguro Rural - CGSR,no exerccio da competncia que lhe conferem os pargrafos 1 e 2do artigo 4 da Lei n 10.823, de 19 de dezembro de 2003, e o artigo13 do Decreto n 5.121, de 29 de junho de 2004, observado odisposto no inciso IV do artigo 5 do Regimento Interno do ComitGestor Interministerial do Seguro Rural, editado pela Resoluo n 5,de 3 de agosto de 2005, resolve:

    Art. 1 Aprovar conforme disposto na Resoluo n 38, de 03de setembro de 2015, do CGSR, a distribuio do recurso ora-mentrio do Programa de Subveno ao Prmio do Seguro Rural -PSR, para o exerccio de 2016, nos montantes do anexo a esta Re-soluo, em todo o Territrio Nacional, observados os limites dedisponibilidade de empenho e pagamento do Ministrio da Agri-cultura, Pecuria e Abastecimento.

    Art. 2 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua pu-blicao.

    ANDR MELONI NASSARPresidente do Comit

    ANEXO

    Ms Cultura Va l o rJunho Milho 2 Safra, Trigo e Demais Gros de

    Inverno1R$ 158.000.000,00

    Julho Soja (Negociao Coletiva) R$ 32.000.000,00Frutas R$ 5.000.000,00Outros3 R$ 4.000.000,00

    Agosto Gros de Vero2 R$ 30.000.000,00Frutas R$ 5.000.000,00

    Outros3 R$ 4.000.000,00Setembro Gros de Vero2 R$ 30.000.000,00

    Frutas R$ 10.000.000,00Outros3 R$ 4.000.000,00

    Outubro Gros de Vero2 R$ 30.000.000,00Frutas R$ 30.000.000,00Outros3 R$ 4.000.000,00

    Novembro Gros de Vero2 R$ 20.000.000,00Frutas R$ 30.000.000,00Outros3 R$ 4.000.000,00

    To t a l - R$ 400.000.000,00

    1Demais Gros de Inverno: aveia, canola, cevada, centeio, sorgo etriticale.2Gros de Vero: algodo, amendoim, arroz, fava, feijo, girassol,milho 1 safra e soja.3Outros: caf, cana-de-acar, olercolas, seguro pecurio, seguro deflorestas e aqucola.

    SUPERINTENDNCIA FEDERAL NO ESTADODO PIAU

    PORTARIA No- 173, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2016

    O Superintendente de Agricultura, Pecuria e Abastecimentono Estado do Piau, no uso da competncia que lhe confere o IncisoXXII, do Artigo 44, do Regimento Interno das SuperintendnciasFederais de Agricultura, Pecuria e Abastecimento, aprovado pelaPortaria Ministerial n 428, de 09 de junho de 2010, publicada noDOU de 14 do mesmo ms e em conformidade com a InstruoNormativa n 22, de 20 de junho de 2013, publicada no DOU de 21do mesmo ms, que define as normas para habilitao de MdicoVeterinrio para emisso de Guia de Trnsito Animal - GTA, e con-siderando o contido no Processo 21038.000027/2016-11, resolve:

    I - Habilitar a Mdica Veterinria, AGLA LIMA DE CAS-TELO BRANCO, inscrita no CRMV-PI sob o n 347/PI, para emitirGuia de Trnsito Animal - GTA, para fins de trnsito de animaisaquticos, da espcie crustceos no Estado do Piau.

    II - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publi-cao.

    MARCO AURLIO RIBEIRO PAES LANDIM

  • N 43, sexta-feira, 4 de maro de 20166 ISSN 1677-7042

    Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012016030400006

    Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

    COMERCIALIZAO PROIBIDA POR TERCEIROS

    1

    COMISSO TCNICA NACIONALDE BIOSSEGURANA

    EXTRATO DE PARECER TCNICO No- 4.949/2016

    O Presidente da Comisso Tcnica Nacional de Biossegu-rana - CTNBio, no uso de suas atribuies e de acordo com o artigo14, inciso XIX, da Lei 11.105/05 e do Art. 5, inciso XIX do Decreto5.591/05, torna pblico que na 190. Reunio Ordinria ocorrida em03/03/2016, a CTNBio apreciou e emitiu parecer tcnico para oseguinte processo:

    Processo n: 01200.000366/2014-07Requerente: Dow AgroSciences Sementes & Biotecnologia

    Brasil Ltda.CNPJ: 08.636.452/0001-76Endereo: Av. Naes Unidas, 14171, 2 Andar, Ed. Dia-

    mond Tower, Santo Amaro, So Paulo - SP.Assunto: Liberao Comercial de Milho Geneticamente Mo-

    dificado MON89034 x TC1507 x NK603 x DAS-40278-9A CTNBio, aps apreciao do pedido de parecer para li-

    berao comercial de milho geneticamente modificado, eventoMON89034 x TC1507 x NK603 x DAS-40278-9, concluiu pelo seuDEFERIMENTO, nos termos deste parecer tcnico.

    A Dow AgroSciences Sementes & Biotecnologia Brasil Lt-da., solicitou para CTNBio parecer sobre a biossegurana de milhogeneticamente modificado tolerante aos herbicidas portador do geneaad-1 v3 que

    codifica a protena AAD-1 que confere tolerncia aos her-bicidas 2,4-D e ao haloxifope-R, do gene cry1A.105 e do genecry2Ab2 que codificam as protenas CRY1A.105 e CRY2Ab2 queconferem resistncia para lepidpteros praga da parte area da planta,do gene cry1F que codifica a protena CRY1F que confere resistnciapara lepidpteros praga, do gene pat que codifica a protena PAT queconfere tolerncia ao herbicida glufosinato de amnio (usado comomarcador de seleo) e do gene cp4 epsps que codifica a protenaCP4 EPSPS que confere tolerncia ao herbicida glifosato. Este pro-duto foi desenvolvido por melhoramento gentico clssico sendo re-sultado do cruzamento entre os parentais descritos a seguir: milhoDAS-40278-9, transformao gentica mediada por "whiskers", uti-lizando o plasmdeo pDAS1740, milho MON 89034 transformaogentica mediada por Agrobacterium tumefaciens, utilizando o plas-mdeo PV-ZMIR245, milho TC1507 transformao gentica mediadapor bombardeamento de micropartculas, utilizando o plasmdeoPHI8999, milho NK603 transformao gentica mediada por bom-bardeamento de partculas, utilizando o plasmdeo PV-ZMGT32.

    A segurana alimentar humana e animal do presente milhofoi analisada atravs de estudos de composio qumica e nutricionalde forragem comparativamente ao cultivar convencional. Foramquantificados os teores de protenas, fibras, minerais, aminocidos,vitaminas, cidos graxos, antinutrientes, isoflavonides, etc. Os re-sultados comprovaram que milho geneticamente modificado no di-fere do milho convencional em sua composio qumica e nutricional,exceto pela presena e expresso dos genes descritos, conforme es-perado.

    A segurana ambiental do evento foi analisada em estudosrealizados no Brasil e em outros pases que demonstraram que omilho geneticamente modificado no difere do milho convencionalem caractersticas agronmicas, morfolgicas, reprodutivas, assim co-mo equivalente em composio qumica e nutricional com exceoapenas s caractersticas de tolerncia a herbicidas e a resistncia ainsetos. O fentipo das plantas transformadas contendo os genes des-critos similar ao fentipo da planta original no que se refere aosrgos reprodutivos, durao do perodo de desenvolvimento daplanta, ao seu mtodo de propagao. Alm disso, o referido eventode transformao, no apresenta tendncia a proliferar-se como plantadaninha, e no uma espcie invasiva em ecossistemas naturais.

    A CTNBio analisou os relatrios apresentados pelas reque-rentes bem como literatura cientfica independente. Estudos cien-tficos realizados para avaliao de biosseguranca, caractersticasagronmicas e fenotpicas, como parte da avaliao de risco desteOGM, incluram diversos ecossistemas de regies representativas pa-ra a cultura do milho no territrio brasileiro. A CTNBio concluiu queo milho geneticamente modificado guarda com a biota relao idn-tica ao milho convencional. As restries ao uso do OGM em anlisee seus derivados esto condicionadas ao disposto na Lei 11.460, de 21de maro de 2007.

    No mbito das competncias do art. 14 da Lei 11.105/05, aCTNBio considerou que as medidas de biossegurana propostas aten-dem s normas e legislao pertinente que visam garantir a bios-segurana do meio ambiente, agricultura, sade humana e animal.Assim, atendidas as condies descritas no processo e neste parecertcnico, essa atividade no potencialmente causadora de signifi-cativa degradao do meio ambiente ou sade humana. O deferimentoinclu as atividades de cultivo, consumo humano e animal, mani-pulao, transporte, descarte, importao e exportao, bem comoquaisquer outras atividades relacionadas a este OGM e seus deri-vados, bem como suas prognies.

    A CTNBio esclarece que este extrato no exime a requerentedo cumprimento das demais legislaes vigentes no pas, aplicveisao objeto do requerimento.

    A ntegra deste Parecer Tcnico consta do processo arqui-vado na CTNBio. Informaes complementares ou solicitaes demaiores informaes sobre o processo, devero ser encaminhadas, viaSistema de Informao ao Cidado - SIC, atravs da pgina eletrnicado Ministrio da Cincia, Tecnologia e Inovao.

    EDIVALDO DOMINGUES VELINI

    EXTRATO DE PARECER TCNICO No- 4.950/2016

    O Presidente da Comisso Tcnica Nacional de Biossegu-rana - CTNBio, no uso de suas atribuies e de acordo com o artigo14, inciso XIX, da Lei 11.105/05 e do Art. 5, inciso XIX do Decreto5.591/05, torna pblico que na 190. Reunio Ordinria ocorrida em03/03/2016, a CTNBio apreciou e emitiu parecer tcnico para oseguinte processo:

    Processo n: 01200.00003219/2015-61Requerente: GDM Gentica do Brasil Ltda.CNPJ: 07.007.165/0001-34Endereo: Av. Ayrton Senna da Silva, 550 - 13. Andar - Ed.

    Torre Montello - Londrina/PR.Assunto: Liberao Planejada no meio ambiente de orga-

    nismo geneticamente modificado (RN08).Deciso: DeferidoA CTNBio, aps anlise de pedido para realizar ensaio com

    soja geneticamente modificada tolerante a herbicidas e resistente ainsetos contendo os eventos: MON 87701 X MON 89788 X MON87708 X MON 87751 na unidade operativa de Sorriso/MT, concluiupelo DEFERIMENTO.

    No mbito das competncias do art. 14 da Lei 11.105/05, aCTNBio considerou que as medidas de biossegurana propostas aten-dem s normas e legislao pertinente que visam garantir a bios-segurana do meio ambiente, agricultura, sade humana e animal.Assim, atendidas as condies descritas no processo e neste parecertcnico, essa atividade no potencialmente causadora de signifi-cativa degradao do meio ambiente ou sade humana.

    A CTNBio esclarece que este extrato no exime a requerentedo cumprimento das demais legislaes vigentes no pas, aplicveisao objeto do requerimento.

    A ntegra deste Parecer Tcnico consta do processo arqui-vado na CTNBio. Informaes complementares ou solicitaes demaiores informaes sobre o processo, devero ser encaminhadas, viaSistema de Informao ao Cidado - SIC, atravs do site do Mi-nistrio da Cincia, Tecnologia e Inovao.

    EDIVALDO DOMINGUES VELINI

    EXTRATO DE PARECER TCNICO No- 4.951/2016

    O Presidente da Comisso Tcnica Nacional de Biossegu-rana - CTNBio, no uso de suas atribuies e de acordo com o artigo14, inciso XIX, da Lei 11.105/05 e do Art. 5, inciso XIX do Decreto5.591/05, torna pblico que na 190. Reunio Ordinria ocorrida em03/03/2016, a CTNBio apreciou e emitiu parecer tcnico para oseguinte processo:

    Processo n: 01200.00003220/2015-96Requerente: GDM Gentica do Brasil Ltda.CNPJ: 07.007.165/0001-34Endereo: Av. Ayrton Senna da Silva, 550 - 13. Andar - Ed.

    Torre Montello - Londrina/PR.Assunto: Liberao Planejada no meio ambiente de orga-

    nismo geneticamente modificado (RN08).Deciso: DeferidoA CTNBio, aps anlise de pedido para realizar ensaio com

    soja geneticamente modificada tolerante a herbicidas e resistente ainsetos contendo os eventos: DAS-44406-6, DAS-81419-2 e DAS-44406-6XDAS-81419-2 na unidade operativa de Porto Nacional/TO,concluiu pelo DEFERIMENTO.

    No mbito das competncias do art. 14 da Lei 11.105/05, aCTNBio considerou que as medidas de biossegurana propostas aten-dem s normas e legislao pertinente que visam garantir a bios-segurana do meio ambiente, agricultura, sade humana e animal.Assim, atendidas as condies descritas no processo e neste parecertcnico, essa atividade no potencialmente causadora de signifi-cativa degradao do meio ambiente ou sade humana.

    A CTNBio esclarece que este extrato no exime a requerentedo cumprimento das demais legislaes vigentes no pas, aplicveisao objeto do requerimento.

    A ntegra deste Parecer Tcnico consta do processo arqui-vado na CTNBio. Informaes complementares ou solicitaes demaiores informaes sobre o processo, devero ser encaminhadas, viaSistema de Informao ao Cidado - SIC, atravs do site do Mi-nistrio da Cincia, Tecnologia e Inovao.

    EDIVALDO DOMINGUES VELINI

    EXTRATO DE PARECER TCNICO No- 4.952/2016

    O Presidente da Comisso Tcnica Nacional de Biossegu-rana - CTNBio, no uso de suas atribuies e de acordo com o artigo14, inciso XIX, da Lei 11.105/05 e do Art. 5, inciso XIX do Decreto5.591/05, torna pblico que na 190. Reunio Ordinria ocorrida em03/03/2016, a CTNBio apreciou e emitiu parecer tcnico para oseguinte processo:

    Processo n: 01200.004240/2015-84Requerente: Monsanto do Brasil Ltda-CNPJ: 64.858.525/0001-45Endereo: Av. Naes Unidas, 12901 - Torre Norte - 7 e 8

    andares - CEP: 04578-000 - So Paulo -SPAssunto: Liberao Planejada no meio ambiente e impor-

    tao de sementes (RN08)

    Deciso: DEFERIDOA CTNBio aps anlise de pedido de parecer tcnico para

    conduzir liberao planejada no meio ambiente de soja geneticamentemodificada tolerante a herbicidas e resistente a insetos, soja MON87708 MON 89788, soja MON 87751 MON 87701 MON89788 e soja MON 87751 MON 87701 MON 87708 MON89788, concluiu pelo DEFERIMENTO. Esta liberao planejada nomeio ambiente ser conduzida nas Estaes Experimentais da Mon-santo do Brasil Ltda. localizadas em Coxilha (RS), Dourados (MS),No-Me-Toque (RS), Rolndia (PR) e Santa Cruz das Palmeiras (SP).Fica autorizada a importao de 268,40 Kg de sementes da Argentina,com quarentena prevista para a Monsoy ou IAC.

    No mbito das competncias do art. 14 da Lei 11.105/05, aCTNBio considerou que as medidas de biossegurana propostas aten-dem s normas e legislao pertinente que visam garantir a bios-segurana do meio ambiente, agricultura, sade humana e animal.Assim, atendidas as condies descritas no processo e neste parecertcnico, essa atividade no potencialmente causadora de signifi-cativa degradao do meio ambiente ou sade humana.

    A CTNBio esclarece que este extrato no exime a requerentedo cumprimento das demais legislaes vigentes no pas, aplicveisao objeto do requerimento.

    A ntegra deste Parecer Tcnico consta do processo arqui-vado na CTNBio. Informaes complementares ou solicitaes demaiores informaes sobre o processo, devero ser encaminhadas, viaSistema de Informao ao Cidado - SIC, atravs da pgina eletrnicado Ministrio da Cincia, Tecnologia e Inovao.

    EDIVALDO DOMINGUES VELINI

    Ministrio da Cincia, Tecnologiae Inovao

    .

    AGNCIA NACIONAL DO CINEMA

    DELIBERAO N 16, DE 3 DE MARO DE 2016

    O DIRETOR-PRESIDENTE da ANCINE, no uso das atri-buies legais elencadas pela Resoluo de Diretoria Colegiada n.59/2014, e em cumprimento ao disposto na Lei n. 8.313, de23/12/1991, Lei n. 8.685, de 20/07/1993, Medida Provisria n.2.228-1, de 06/09/2001, Decreto n. 4.456, de 04/11/2002, e Decreton 8.283, de 03/07/2014, resolve:

    Art. 1 Prorrogar o prazo de captao de recursos do projetoaudiovisual abaixo relacionado, para o qual a proponente fica au-torizada a captar recursos na forma prevista nos arts. 1, 1-A e 3-Ada Lei n. 8.685, de 20/07/1993.

    07-0210 - PIXINGUINHA - UM HOMEM CARINHOSOProcesso: 01580.021244/2007-90Proponente: Ypearts Audiovisual Ltda.Cidade/UF: Rio de Janeiro/RJCNPJ: 00.101.698/0001-31Aprovado na Reunio de Diretoria Colegiada n 602, rea-

    lizada em 23/02/2016.Prazo de captao: de 01/01/2016 at 31/12/2016.Art. 2 Aprovar a anlise complementar e prorrogar o prazo

    de captao do projeto audiovisual relacionado abaixo, para o qual aproponente fica autorizada a captar recursos nos termos dos artigosindicados.

    15-0605 - MAGAL E AS FORMIGASProcesso: 01580.065436/2015-18Proponente: Write Produes Artsticas Ltda.Cidade/UF: So Paulo / SPCNPJ: 07.627.467/0001-05Valor total aprovado: de R$ 2.520.250,95 para R$

    2.474.930,97Valor aprovado no art. 1-A da Lei n. 8.685/93: de R$

    94.238,40 para R$ 49.124,42Banco: 001- agncia: 1504-0 conta corrente: 17.293-6Valor aprovado no art. 3-A da Lei n. 8.685/93: R$

    2.300.000,00Banco: 001- agncia: 1504-0 conta corrente: 17.295-2Aprovado na Reunio de Diretoria Colegiada n 603, rea-

    lizada em 01/03/2016.Prazo de captao: 31/12/2017.Art. 3 Aprovar a anlise complementar do projeto audio-

    visual relacionado abaixo, para o qual a proponente fica autorizada acaptar recursos nos termos dos artigos indicados.

    15-0428 - ESPRITO DA LUTAProcesso: 01580.034202/2015-29Proponente: Filmes Mais Ltda.Cidade/UF: So Paulo / SPCNPJ: 03.435.290/0001-94Valor total aprovado: de R$ 2.913.431,56 para R$

    2.973.353,02Valor aprovado no art. 3-A da Lei n. 8.685/93: de R$

    2.767.759,98 para R$ 2.824.685,37Banco: 001- agncia: 3347-2 conta corrente: 6.102-6Aprovado na Reunio de Diretoria Colegiada n 603, rea-

    lizada em 01/03/2016.Prazo de captao: 31/12/2018.Art. 4 Esta Deliberao entra em vigor na data de sua

    publicao.

    MANOEL RANGEL

    Ministrio da Cultura.

  • N 43, sexta-feira, 4 de maro de 2016 7ISSN 1677-7042

    EXEMP

    LAR DE

    ASSIN

    ANTE

    DA IM

    PRENS

    A NAC

    IONAL

    Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012016030400007

    Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

    1

    RETIFICAES

    No Despacho n 52 publicado como de 24/02/2016, pu-blicada no DOU n. 39 de 29/02/2016, Seo 1, pgina 6, paraconsiderar o seguinte:

    onde se l:Em 24 de fevereiro de 2016leia-se:Em 26 de fevereiro de 2016No Despacho n 226 de 30/09/2015, publicada no DOU n.

    188 de 01/10/2015, Seo 1, pgina 12, para considerar o seguinte:onde se l:Art. 2 Aprovar os projetos audiovisuais relacionados abaixo,

    para os quais as proponentes ficam autorizadas a captar recursos nostermos das leis indicadas, cujo prazo de captao se encerra em31/12/2018.

    leia-se:Art. 2 Aprovar os projetos audiovisuais relacionados abaixo,

    para os quais as proponentes ficam autorizadas a captar recursos nostermos das leis indicadas, cujo prazo de captao se encerra em31/12/2019.

    No Despacho n 227 de 02/10/2015, publicada no DOU n.190 de 05/10/2015, Seo 1, pgina 10, para considerar o seguinte:

    onde se l:Art. 2 Aprovar o projeto audiovisual relacionado abaixo,

    para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos nos termosdas leis indicadas, cujo prazo de captao se encerra em31/12/2018

    leia-se:Art. 2 Aprovar o projeto audiovisual relacionado abaixo,

    para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos nos termosdas leis indicadas, cujo prazo de captao se encerra em31/12/2019.

    No Despacho n 237 de 15/10/2015, publicada no DOU n.198 de 16/10/2015, Seo 1, pgina 10, para considerar o seguinte:

    onde se l:Art. 3 Aprovar o projeto audiovisual relacionado abaixo,

    para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos nos termosdas leis indicadas, cujo prazo de captao se encerra em31/12/2018.

    leia-se:Art. 3 Aprovar o projeto audiovisual relacionado abaixo,

    para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos nos termosdas leis indicadas, cujo prazo de captao se encerra em31/12/2019.

    No Despacho n 241 de 22/10/2015, publicada no DOU n.204 de 26/10/2015, Seo 1, pgina 24, para considerar o seguinte:

    onde se l:Art. 2 Aprovar os projetos audiovisuais relacionados abaixo,

    para os quais as proponentes ficam autorizadas a captar recursos nostermos das leis indicadas, cujo prazo de captao se encerra em31/12/2018.

    leia-se:Art. 2 Aprovar os projetos audiovisuais relacionados abaixo,

    para os quais as proponentes ficam autorizadas a captar recursos nostermos das leis indicadas, cujo prazo de captao se encerra em31/12/2019.

    No Despacho sem nmero de 26/10/2015, publicada noDOU n. 204 de 27/10/2015, Seo 1, pgina 15, para considerar oseguinte:

    onde se l:Art. 2 Aprovar o projeto audiovisual relacionado abaixo,

    para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos nos termosdas leis indicadas, cujo prazo de captao se encerra em31/12/2018.

    leia-se:Art. 2 Aprovar o projeto audiovisual relacionado abaixo,

    para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos nos termosdas leis indicadas, cujo prazo de captao se encerra em31/12/2019.

    No Despacho n 256 de 03/11/2015, publicada no DOU n.211 de 05/11/2015, Seo 1, pgina 19, para considerar o seguinte:

    onde se l:Art. 2 Aprovar o projeto audiovisual relacionado abaixo,

    para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos nos termosdas leis indicadas, cujo prazo de captao se encerra em31/12/2018.

    leia-se:Art. 2 Aprovar o projeto audiovisual relacionado abaixo,

    para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos nos termosdas leis indicadas, cujo prazo de captao se encerra em31/12/2019.

    No Despacho n 259 de 09/11/2015, publicada no DOU n.214 de 10/11/2015, Seo 1, pgina 4, para considerar o seguinte:

    onde se l:Art. 3 Aprovar o projeto audiovisual relacionado abaixo,

    para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos nos termosdas leis indicadas, cujo prazo de captao se encerra em31/12/2018

    leia-se:Art. 3 Aprovar o projeto audiovisual relacionado abaixo,

    para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos nos termosdas leis indicadas, cujo prazo de captao se encerra em31/12/2019.

    No Despacho n 265 de 13/11/2015, publicada no DOU n.219 de 17/11/2015, Seo 1, pgina 12, para considerar o seguinte:

    onde se l:Art. 2 Aprovar o projeto audiovisual relacionado abaixo,

    para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos nos termosdas leis indicadas, cujo prazo de captao se encerra em31/12/2018

    leia-se:Art. 2 Aprovar o projeto audiovisual relacionado abaixo,

    para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos nos termosdas leis indicadas, cujo prazo de captao se encerra em31/12/2019.

    No Despacho n 272 de 25/11/2015, publicada no DOU n.226 de 26/11/2015, Seo 1, pgina 16, para considerar o seguinte:

    onde se l:Art. 2 Aprovar o projeto audiovisual relacionado abaixo,

    para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos nos termosdas leis indicadas, cujo prazo de captao se encerra em31/12/2018.

    leia-se:Art. 2 Aprovar o projeto audiovisual relacionado abaixo,

    para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos nos termosdas leis indicadas, cujo prazo de captao se encerra em31/12/2019.

    No Despacho n 278 de 02/12/2015, publicada no DOU n.231 de 03/12/2015, Seo 1, pgina 8, para considerar o seguinte:

    onde se l:Art. 2 Aprovar o projeto audiovisual relacionado abaixo,

    para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos nos termosdas leis indicadas, cujo prazo de captao se encerra em31/12/2018.

    leia-se:Art. 2 Aprovar o projeto audiovisual relacionado abaixo,

    para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos nos termosdas leis indicadas, cujo prazo de captao se encerra em31/12/2019.

    No Despacho n 285 de 10/12/2015, publicada no DOU n.238 de 14/12/2015, Seo 1, pgina 8, para considerar o seguinte:

    onde se l:Art. 2 Aprovar os projetos audiovisuais relacionados abaixo,

    para os quais as proponentes ficam autorizadas a captar recursos nostermos das leis indicadas, cujo prazo de captao se encerra em31/12/2018.

    leia-se:Art. 2 Aprovar os projetos audiovisuais relacionados abaixo,

    para os quais as proponentes ficam autorizadas a captar recursos nostermos das leis indicadas, cujo prazo de captao se encerra em31/12/2019.

    No Despacho n 291 de 16/12/2015, publicada no DOU n.238 de 18/12/2015, Seo 1, pgina 40, para considerar o seguinte:

    onde se l:Art. 2 Aprovar o projeto audiovisual relacionado abaixo,

    para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos nos termosdas leis indicadas, cujo prazo de captao se encerra em31/12/2018.

    leia-se:Art. 2 Aprovar o projeto audiovisual relacionado abaixo,

    para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos nos termosdas leis indicadas, cujo prazo de captao se encerra em31/12/2019.

    No Despacho n 294 de 21/12/2015, publicada no DOU n.244 de 22/12/2015, Seo 1, pgina 72, para considerar o seguinte:

    onde se l:Art. 2 Aprovar o projeto audiovisual relacionado abaixo,

    para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos nos termosdas leis indicadas, cujo prazo de captao se encerra em31/12/2018.

    leia-se:Art. 2 Aprovar o projeto audiovisual relacionado abaixo,

    para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos nos termosdas leis indicadas, cujo prazo de captao se encerra em31/12/2019.

    No Despacho n 296 de 22/12/2015, publicada no DOU n.245 de 23/12/2015, Seo 1, pgina 54, para considerar o seguinte:

    onde se l:Art. 2 Aprovar o projeto audiovisual relacionado abaixo,

    para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos nos termosdas leis indicadas, cujo prazo de captao se encerra em31/12/2018.

    leia-se:Art. 2 Aprovar o projeto audiovisual relacionado abaixo,

    para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos nos termosdas leis indicadas, cujo prazo de captao se encerra em31/12/2019.

    No Despacho n 2 de 07/01/2016, publicada no DOU n. 5de 08/01/2016, Seo 1, pgina 4, para considerar o seguinte:

    onde se l:Art. 2 Aprovar os projetos audiovisuais relacionados abaixo,

    para os quais as proponentes ficam autorizadas a captar recursos nostermos das leis indicadas, cujo prazo de captao se encerra em31/12/2018

    leia-se:Art. 2 Aprovar os projetos audiovisuais relacionados abaixo,

    para os quais as proponentes ficam autorizadas a captar recursos nostermos das leis indicadas, cujo prazo de captao se encerra em31/12/2019

    No Despacho n 16 de 19/01/2016, publicada no DOU n. 13de 20/01/2016, Seo 1, pgina 3, para considerar o seguinte:

    onde se l:Art. 2 Aprovar os projetos audiovisuais relacionados abaixo,

    para os quais as proponentes ficam autorizadas a captar recursos nostermos das leis indicadas, cujo prazo de captao se encerra em31/12/2018

    leia-se:Art. 2 Aprovar os projetos audiovisuais relacionados abaixo,

    para os quais as proponentes ficam autorizadas a captar recursos nostermos das leis indicadas, cujo prazo de captao se encerra em31/12/2019

    No Despacho n 28 de 28/01/2016, publicada no DOU n. 20de 29/01/2016, Seo 1, pgina 45, para considerar o seguinte:

    onde se l:Art. 2 Aprovar o projeto audiovisual relacionado abaixo,

    para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos nos termosdas leis indicadas, cujo prazo de captao se encerra em31/12/2018.

    leia-se:Art. 2 Aprovar os projetos audiovisuais relacionados abaixo,

    para os quais as proponentes ficam autorizadas a captar recursos nostermos das leis indicadas, cujo prazo de captao se encerra em31/12/2019.

    Na Deliberao n 6 de 28/01/2016, publicada no DOU n.21 de 01/02/2016, Seo 1, pgina 15, em relao ao projeto "COMO CRUEL VIVER ASSIM - DESENVOLVIMENTO", paraconsiderar o seguinte:

    onde se l:Prazo de captao: 31/12/2018leia-se:Prazo de captao: 31/12/2019No Despacho n 35 de 03/02/2016, publicada no DOU n. 24

    de 04/02/2016, Seo 1, pgina 17, para considerar o seguinte:onde se l:Art. 2 Aprovar os projetos audiovisuais relacionados abaixo,

    para os quais as proponentes ficam autorizadas a captar recursos nostermos das leis indicadas, cujo prazo de captao se encerra em31/12/2018

    leia-se:Art. 2 Aprovar os projetos audiovisuais relacionados abaixo,

    para os quais as proponentes ficam autorizadas a captar recursos nostermos das leis indicadas, cujo prazo de captao se encerra em31/12/2019

    No Despacho n 283 de 09/12/2015, publicada no DOU n.236 de 10/12/2015, Seo 1, pgina 4, em relao aos projetos "EUME MOVO" e "CIDADES FANTASMAS", para considerar o se-guinte:

    onde se l:Art. 1 Aprovar os projetos audiovisuais relacionados abaixo,

    para os quais as proponentes ficam autorizadas a captar recursos nostermos das leis indicadas, cujo prazo de captao se encerra em31/12/2017.

    leia-se:Art. 1 Aprovar os projetos audiovisuais relacionados abaixo,

    para os quais as proponentes ficam autorizadas a captar recursos nostermos das leis indicadas, cujo prazo de captao se encerra em31/12/2019.

    SUPERINTENDNCIA DE FOMENTO

    DESPACHO DO SUPERINTENDENTEEm 2 de maro de 2016

    N 57 - O SUPERINTENDENTE DE FOMENTO da ANCINE, nouso das atribuies legais conferidas pela Portaria no 324 de 10 deoutubro de 2011; e em cumprimento ao disposto na Lei n o 8.685, de20 de julho de 1993, Medida Provisria n o 2.228-1, de 06 desetembro de 2001, Decreto n o 4.456, de 04 de novembro de 2002, econsiderando o inciso II do art. 31 da Resoluo de Diretoria Co-legiada n 59 da ANCINE, decide:

    Art. 1 Realizar a reviso oramentria do projeto audio-visual relacionado abaixo, para o qual a proponente fica autorizada acaptar recursos nos termos dos artigos indicados.

    14-0190 - MEU AMIGO HINDUProcesso: 01580.026608/2014-57Proponente: HB FILMES LTDA.Cidade/UF: So Paulo/SPCNPJ: 46.848.701/0001-86Valor total aprovado: de R$ 12.177.410,96 para R$

    11 . 6 9 5 . 6 1 0 , 9 6Valor aprovado no artigo 1-A da Lei n. 8.685/93: R$

    3.962.048,23Banco: 001- agncia: 2962-9 conta corrente: 21.060-9Valor aprovado no artigo 3A da Lei n. 8.685/93: R$

    1.500.000,00Banco: 001- agncia: 2962-9 conta corrente: 21.061Valor aprovado no artigo Art. 41 MP n 2.228-1/01: R$

    1.000.000,00Banco: 001- agncia: 2962-9 conta corrente: 22.097-3Prazo de captao: 31/12/2016.Art. 2 Aprovar o remanejamento das fontes de recursos e

    prorrogar o prazo de captao do projeto audiovisual relacionadoabaixo, para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos nostermos dos artigos indicados.

    12-0025 - A PROCURA DE MARTINAProcesso: 01580.001753/2012-63Proponente: IPANEMA FILMES LTDA.Cidade/UF: Rio de Janeiro - RJCNPJ: 33.897.794/0001-97Valor total do oramento aprovado: R$ 2.871.493,10Valor aprovado no artigo 1 da Lei n. 8.685/93: de R$

    1.000.000,00 para R$ 618.354,30Banco: 001- agncia: 3073-2 conta corrente: 11.201-1Valor aprovado no artigo 1-A da Lei n. 8.685/93: de R$

    118.354,30 para R$ 500.000,00Banco: 001- agncia: 3073-2 conta corrente: 11.203-8Prazo de captao: Prazo de captao: de 01/01/2016 at

    31/12/2016.Art. 3 Aprovar o remanejamento das fontes de recursos e

    realizar a reviso oramentria do projeto audiovisual relacionadoabaixo, para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos nostermos dos artigos indicados.

  • N 43, sexta-feira, 4 de maro de 20168 ISSN 1677-7042

    Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012016030400008

    Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

    COMERCIALIZAO PROIBIDA POR TERCEIROS

    1

    11-0391 - O GALProcesso: 01580.035489/2011-81Proponente: FRANCISCO RAMALHO JUNIOR FILMES

    LT D A .Cidade/UF: So Paulo/SPCNPJ: 52.308.558/0001-32Valor total do oramento aprovado: de R$ 6.330.553,45 para

    R$ 6.300.699,45Valor aprovado no artigo 1 da Lei n. 8.685/93: R$

    1.786.000,00Banco: 001- agncia: 2962-9 conta corrente: 18.853-0Valor aprovado no artigo 1-A da Lei n. 8.685/93: de R$

    1.493.880,85 para R$ 915.460,06Banco: 001- agncia: 2962-9 conta corrente: 18.855-7Valor aprovado no artigo 3 da Lei n. 8.685/93: de R$

    1.833.865,88 para R$ 2.382.432,67Banco: 001- agncia: 2962-9 conta corrente: 18.854-9Valor aprovado no artigo Art. 39, inciso X, MP n 2.228-

    1/01: R$ 100.279,05Banco: 001- agncia: 2962-9 conta corrente: 22.273-9Prazo de captao: 31/12/2016.Art. 4 Aprovar o remanejamento das fontes de recursos,

    realizar a reviso oramentria e prorrogar o prazo de captao dosprojetos audiovisuais relacionados abaixo, para os quais as propo-nentes ficam autorizadas a captar recursos nos termos dos artigosindicados.

    13-0502 - CARLOS, O HOMEM PERFEITOProcesso: 1580.043761/2013-68Proponente: DAMASCO FILMES S/S LTDA.Cidade/UF: So Paulo / SPCNPJ: 05.626.923/0001-77Valor total do oramento aprovado: de R$ 7.481.793,46 para

    R$ 7.438.728,66Valor aprovado no artigo 1-A da Lei n. 8.685/93: de R$

    1.507.703,78 para R$ 1.069.352,03Banco: 001- agncia: 1270-X conta corrente: 21.921-5Valor aprovado no artigo 3 da Lei n. 8.685/93: de R$

    1.000.000,00 para R$ 2.000.000,00Banco: 001- agncia: 1270-X conta corrente: 21.920-7Valor aprovado no artigo 3-A da Lei n. 8.685/93: R$

    800.000,00Banco: 001- agncia: 1270-X conta corrente: 23.181-9Prazo de captao: 31/12/2017.14-0425 - EDUARDO E MNICAProcesso: 01580.063074/2014-40Proponente: DE FELIPPES FILMES E PRODUES LT-

    DA.Cidade/UF: Rio de Janeiro - RJCNPJ: 08.427.088/0001-34Valor total do oramento aprovado: de R$ 11.125.705,50

    para R$ 11.048.356,88Valor aprovado no artigo 1 da Lei n. 8.685/93: R$

    1.500.000,00Banco: 001- agncia: 1572-5 conta corrente: 22.232-1Valor aprovado no artigo 1-A da Lei n. 8.685/93: de R$

    2.500.000,00 para R$ 1.726.518,82Banco: 001- agncia: 1572-5 conta corrente: 22.236-4Valor aprovado no artigo 3 da Lei n. 8.685/93: de R$

    1.000.000,00 para R$ 0,00Valor aprovado no artigo 3-A da Lei n. 8.685/93: de R$

    1.000.000,00 para R$ 2.700.000,00Banco: 001- agncia: 1572-5 conta corrente: 22.237-2Prazo de captao: 31/12/2017.15-0305 - OS SALTIMBANCOSProcesso: 01580.036577/2015-23Proponente: RADAR CINEMA E TELEVISO LTDA.Cidade/UF: Cotia/SPCNPJ: 02.947.857/0001-49Valor total do oramento aprovado: de R$ 7.562.895,00 para

    R$ 7.467.895,00Valor aprovado no artigo 1 da Lei n. 8.685/93: R$

    500.000,00Banco: 001- agncia: 2434-1 conta corrente: 5.649-9Valor aprovado no artigo 1-A da Lei n. 8.685/93: de R$

    1.007.300,25 para R$ 50.316,00Banco: 001- agncia: 2434-1 conta corrente: 5.650-2Valor aprovado no artigo 3-A da Lei n. 8.685/93: R$

    3.000.000,00Banco: 001- agncia: 2434-1 conta corrente: 5.651-0Prazo de captao: 31/12/2017.11-0492 - LEGALIDADEProcesso: 01580.042228/2011-17Proponente: INVDEO PRODUES CINEMATOGRFI-

    CAS LTDA.Cidade/UF: Porto Alegre/RSCNPJ: 90.130.634/0001-51Valor total do oramento aprovado: de R$ 3.069.158,22 para

    R$ 3.021.169,30Valor aprovado no artigo 1 da Lei n. 8.685/93: de R$

    950.000,00 para R$ 325.800,00Banco: 001- agncia: 1248-3 conta corrente: 50.646-xValor aprovado no artigo 1-A da Lei n. 8.685/93: de R$

    1.100.000,00 para R$ 1.044.310,84Banco: 001- agncia: 1248-3 conta corrente: 50.649-4Prazo de captao: de 01/01/2016 at 31/12/2016.Art. 5 Prorrogar o prazo de captao de recursos dos pro-

    jetos audiovisuais abaixo relacionados, para os quais as proponentesficam autorizadas a captar na forma prevista no art. 1-A da Lei n.8.685, de 20/07/1993.

    10-0597 - UMA NOITE NO NADAProcesso: 01580.056130/2010-66Proponente: A.F. CINEMA E VDEO LTDA.Cidade/UF: So Paulo/SPCNPJ: 69.126.670/0001-55Prazo de captao: de 01/01/2016 at 31/12/2016.12-0327 - MEIO IRMOProcesso: 01580.023668/2012-56Proponente: OKA COMUNICAO LTDA.Cidade/UF: So Paulo/SPCNPJ: 03.117.764/0001-50Prazo