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Ano CLI N o - 70 Brasília - DF, sexta-feira, 11 de abril de 2014 ISSN 1677-7042 EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 00012014041100156 Documento assinado digitalmente conforme MP n o - 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Sumário . PÁGINA Atos do Poder Executivo .................................................................... 1 Presidência da República .................................................................... 3 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento .................... 22 Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação ................................ 23 Ministério da Cultura ........................................................................ 23 Ministério da Defesa ......................................................................... 27 Ministério da Educação .................................................................... 28 Ministério da Fazenda....................................................................... 38 Ministério da Integração Nacional ................................................... 56 Ministério da Justiça ......................................................................... 56 Ministério da Previdência Social...................................................... 61 Ministério da Saúde .......................................................................... 61 Ministério das Cidades...................................................................... 78 Ministério das Comunicações ........................................................... 83 Ministério das Relações Exteriores .................................................. 86 Ministério de Minas e Energia ......................................................... 88 Ministério do Desenvolvimento Agrário........................................ 104 Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome ......... 104 Ministério do Esporte...................................................................... 105 Ministério do Meio Ambiente ........................................................ 105 Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão........................ 106 Ministério do Trabalho e Emprego ................................................ 106 Ministério dos Transportes ............................................................. 113 Conselho Nacional do Ministério Público ..................................... 113 Ministério Público da União .......................................................... 119 Tribunal de Contas da União ......................................................... 122 Poder Judiciário ............................................................................... 130 Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais . 154 MINISTÉRIO DA DEFESA DECRETO DE 10 DE ABRIL DE 2014 A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso XXI, da Constituição, e na qualidade de Grã-Mestra da Ordem do Mérito Militar, resolve ADMITIR no grau de Cavaleiro do Quadro Ordinário do Corpo de Graduados Efe- tivos da Ordem do Mérito Militar os seguintes militares do Exército: Coronel QEM PAULO CESAR SALGADO VIDAL; Coronel Inf DANIEL VIANNA PERES; Coronel Eng ROBERTO PINHEIRO GOES; Coronel Inf ROLEMBERG FERREIRA DA CUNHA; Coronel Eng GIOVANI PALMA MAZZAFERRO; Coronel Inf JORGE CARDOSO MARTINS; Coronel Eng OSMAR NUNES FERREIRA SANTOS; Coronel Eng JOÃO MAURICIO DA ROCHA SILVA; Coronel Inf JOSÉ HENRIQUE DE CÁSSIO RUFFO; Coronel Art JOSÉ GLADISTONE DA ROCHA; Coronel Art ROGÉRIO DE AMORIM GONÇALVES; Coronel Com PAULO CEZAR FERREIRA DE SOUZA; Coronel Art ADILSON CARLOS KATIBE; Coronel Com CLAUDIO ALFREDO CUNHA DORNELLES; Coronel Art CESAR HENRIQUE ROMÃO; Coronel Eng MARCELO PAGOTTI JOÃO; Coronel Art RICARDO LANCELLOTTI; Coronel Eng CLAUDIO APARECIDO SACOMANI; Coronel Inf FRANCISCO HUMBERTO MONTENEGRO JUNIOR; Coronel Com ODILTON MEDEIROS CARNEIRO; Coronel Inf NEWTON CLEO BOCHI LUZ; Coronel Art WANDERLEY MONTEAGUDO RASGA JUNIOR; Coronel Inf MARIO FERNANDES; Coronel Inf ANTONIO ANIBAL ROCHA PONTES; Coronel Cav ERNESTO PRIMO ARAGÃO BARROS; Coronel Art JORGE GONÇALVES; Coronel Cav CLAUDIO LUIZ FISCHER; Coronel Inf GILMAR ANTONIO DE LIMA RIBEIRO; Coronel Cav JOSE EVANDRO GERVÁSIO DE OLIVEIRA; Coronel Med ARNO RIBEIRO JARDIM JUNIOR; Coronel Com LUIZ HENRIQUE PEDROZA MENDES; Coronel Inf VIRGINIO AUGUSTO CORRIERI DE CASTRO; Coronel Med PAULO SÉRGIO SADAUSKAS; Coronel Art JOSÉ GERINO BEZERRA CORDEIRO; Coronel Inf CRISTIANO PINTO SAMPAIO; Coronel Cav MARCO ANTONIO RODRIGUES; Coronel Inf NELSON SANTANA DA SILVA; Coronel Eng OSMAR DE LIMA ARAÚJO; Coronel Art DÁRIO DA SILVA MERGULHÃO; Coronel Cav MARCUS ANTONIO FERREIRA PEREIRA; Coronel Inf EUSTÁQUIO ALVES DA COSTA NETO; Coronel Med DARIO LUIS MALLMANN; Coronel Com CÁSSIO MURILO GARCIA COUTINHO; Coronel Art GILSON PASSOS DE OLIVEIRA; Coronel Art EDSON ALLEMANY DOS SANTOS; Coronel Inf MÁRCIO SANTOS E SILVA; Coronel Inf ANTÔNIO CEZAR DE OLIVEIRA MENDES; Coronel Inf CARLOS AUGUSTO FECURY SYDRIÃO FERREIRA; Coronel Int ROBERTO CARLOS MOREIRA SILVA; Coronel Com CRISTIANO MENDONÇA PINTO; Coronel Inf DAVID MEDEIROS REGO DOS SANTOS LOPES; Coronel Inf WILSON ROBERTO AGOSTINHO DO NASCIMENTO; Coronel Cav OSWALDO UNGARETTI JÚNIOR; Coronel Art JOSÉ CARLOS ANDRADE MARANHÃO; Coronel Int MARCO ANTONIO DE SOUZA; Coronel Inf ALBERES JOSÉ QUINTANS DE FREITAS; Coronel Inf MARCELO MELO DOLABELLA; Coronel Art CARLOS ALBERTO FERREIRA LOPES CORA; Coronel QMB OSWALDO BENEDITO ROMÃO DA SILVA; Coronel Inf PAULO ROBERTO CORIOLANO; Coronel Inf ALEXANDRE OLIVEIRA CANTANHEDE LAGO; Coronel Art LUCIANO BATISTA DE LIMA; Coronel Eng PAULO AFONSO BRUNO DE MELO; Coronel Inf MARCO JOSÉ DOS SANTOS; Coronel Art EDUARDO RANGEL DE CARVALHO; Coronel Cav EDUARDO TAVARES MARTINS; Coronel Com JOSÉ AUGUSTO BOGNONI LÓS REIS; Coronel Med LUIZ AUGUSTO FRUITOS COSTA; Coronel QEM ALEXANDRE FITZNER DO NASCIMENTO; Coronel Inf RONALDO ANTÔNIO DOS SANTOS; Coronel QMB ADILSON GOMES DA SILVA; Coronel Inf NEILSON MENDES BEZERRA; Coronel Eng MARCIO TOMAZ DE AQUINO; Coronel Med ROBERTO MONTEIRO DE ALBUQUERQUE; Coronel Inf CARLOS HENRIQUE FERREIRA DE MELLO; Coronel Inf MARCOS ANDRÉ GUEIROS TAULOIS; Coronel Art RAUL AULER FERREIRA; Tenente-Coronel QEM SEBASTIÃO MORAIS DE CARVALHO JUNIOR; Tenente-Coronel Eng CARLOS EDUARDO MACHADO GOUVÊA; Tenente-Coronel Inf ALEXANDRE GUERRA; Tenente-Coronel Inf PAULO CHAMUM AGUIAR; Tenente-Coronel Inf PAULO MARCIO CAMARGO; Tenente-Coronel Inf MARCELO PINHEIRO PINTO; Tenente-Coronel Inf JUCENILIO EVANGELISTA DA SILVA; Tenente-Coronel Com PAULO SERGIO REIS FILHO; Tenente-Coronel Inf MÁRIO FLÁVIO DE ALBUQUERQUE BRAYNER; Tenente-Coronel QCO CLÍSTENES GUELLA FERNANDES; Tenente-Coronel Inf HEDLEY SAMPAIO DE OLIVEIRA; Tenente-Coronel Inf CARLOS HENRIQUE MARTINS ROMAR; Tenente-Coronel Cav MARCO ANTONIO MARTINS DOS SANTOS; Tenente-Coronel Inf ALEXANDRE RICARDO SANTOS DE QUADROS; Tenente-Coronel Cav MARCELO LORENZINI ZUCCO; Tenente-Coronel QCO MANOEL JORGE RODRIGUES; Capitão QAO SÉRGIO LUIZ VILLA; Capitão QAO JOÃO BATISTA DE OLIVEIRA; Capitão QAO JOÃO LUIZ TELES NUNES; Capitão QAO MARCOS ELIAS DOS PRAZERES CAETANO; Capitão QAO JOSÉ ROBERTO GOMES DE MATTOS; Capitão QAO DALTON SCHNEIDER; Capitão QAO EDILSON EDMAR FRANÇA; Primeiro-Tenente QAO HELDER PEREIRA DE BRITO; Primeiro-Tenente QAO JOSÉ PEREIRA DOS SANTOS; Primeiro-Tenente QAO LUIZ ANTONIO TEIXEIRA; Primeiro-Tenente QAO JOSE LUIZ GONÇALVES RODRIGUES; Primeiro-Tenente QAO LUIZ SERGIO MENDES; Primeiro-Tenente QAO JEOVÁ GOMES RESENDE; Primeiro-Tenente QAO MANOEL JOSÉ OLIVEIRA TEIXEIRA; Primeiro-Tenente QAO SOCORRO DO PILAR FERREIRA FARIAS; Primeiro-Tenente QAO CARLOS NAZUR MACHADO CURBELLO; Primeiro-Tenente QAO GEDEÃO MATHIAS DE SOUZA; Primeiro-Tenente QAO IZAIAS CAMILO DA SILVA; Segundo-Tenente QAO ELIAS DE SOUZA MARTINS JUNIOR; Segundo-Tenente QAO OTALIO ROMEU DE SOUZA TIMM; Segundo-Tenente QAO MARCOS JOSÉ DA ROSA; Segundo-Tenente QAO CARLOS ALBERTO MOREIRA; Segundo-Tenente QAO JOSÉ ALEXANDRE MOREIRA PEIXOTO; Segundo-Tenente QAO JOSÉ ELIAS DE OLIVEIRA GOMES; Segundo-Tenente QAO RONILDO DOS SANTOS ROSENDO; Segundo-Tenente QAO REINALDO DE SOUZA BARCELLOS; Segundo-Tenente QAO JOÃO ANTONIO DE MATOS IBARR; Segundo-Tenente QAO VLADIMIR DA COSTA REZENDE; Segundo-Tenente QAO JUSSIMÁRIO PINTO VIEIRA; Segundo-Tenente QAO EDMILSON LIMA DE SOUZA; Segundo-Tenente QAO JAIRO LUÍS DA ROSA; Segundo-Tenente QAO CICERO ALVES JACINTO; Segundo-Tenente QAO ATAIDE LUCENA DE MEDEIROS; Segundo-Tenente QAO AMAURI OLIVEIRA ARCANJO; Segundo-Tenente QAO IVANOR JOSÉ DA SILVA; Segundo-Tenente QAO ANTONIO CARLOS DIAS TEIXEIRA; Segundo-Tenente QAO VALDIR ROLOFF; Segundo-Tenente QAO GIRLAND PEDROSO DA SILVA; Subtenente Inf EDUARDO SIQUEIRA DA SILVA; Subtenente Inf CARLOS HENRIQUE MELQUIADES SANT'ANA; Subtenente Com GILSON MOREIRA DE OLIVEIRA; Atos do Poder Executivo .

Ano CLI N 70 Brasília - DF, sexta-feira, 11 de abril de 2014grafica.ufes.br/sites/grafica.ufes.br/files/publicacao_diaria/DO1... · 11 exemplar de assinante da imprensa nacional

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  • Ano CLI No- 70

    Braslia - DF, sexta-feira, 11 de abril de 2014

    ISSN 1677-7042

    EXEMP

    LAR DE

    ASSIN

    ANTE

    DA IM

    PRENS

    A NAC

    IONAL

    Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012014041100156

    Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

    Sumrio.

    PGINAAtos do Poder Executivo.................................................................... 1Presidncia da Repblica .................................................................... 3Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento .................... 22Ministrio da Cincia, Tecnologia e Inovao ................................ 23Ministrio da Cultura ........................................................................ 23Ministrio da Defesa......................................................................... 27Ministrio da Educao .................................................................... 28Ministrio da Fazenda....................................................................... 38Ministrio da Integrao Nacional ................................................... 56Ministrio da Justia ......................................................................... 56Ministrio da Previdncia Social...................................................... 61Ministrio da Sade .......................................................................... 61Ministrio das Cidades...................................................................... 78Ministrio das Comunicaes........................................................... 83Ministrio das Relaes Exteriores .................................................. 86Ministrio de Minas e Energia......................................................... 88Ministrio do Desenvolvimento Agrrio........................................ 104Ministrio do Desenvolvimento Social e Combate Fome......... 104Ministrio do Esporte...................................................................... 105Ministrio do Meio Ambiente ........................................................ 105Ministrio do Planejamento, Oramento e Gesto........................ 106Ministrio do Trabalho e Emprego................................................ 106Ministrio dos Transportes ............................................................. 113Conselho Nacional do Ministrio Pblico..................................... 113Ministrio Pblico da Unio .......................................................... 119Tribunal de Contas da Unio ......................................................... 122Poder Judicirio............................................................................... 130Entidades de Fiscalizao do Exerccio das Profisses Liberais . 154

    MINISTRIO DA DEFESA

    DECRETO DE 10 DE ABRIL DE 2014

    A PRESIDENTA DA REPBLICA, no uso da atribuioque lhe confere o art. 84, caput, inciso XXI, da Constituio, e naqualidade de Gr-Mestra da Ordem do Mrito Militar, resolve

    ADMITIR

    no grau de Cavaleiro do Quadro Ordinrio do Corpo de Graduados Efe-tivos da Ordem do Mrito Militar os seguintes militares do Exrcito:

    Coronel QEM PAULO CESAR SALGADO VIDAL;Coronel Inf DANIEL VIANNA PERES;Coronel Eng ROBERTO PINHEIRO GOES;Coronel Inf ROLEMBERG FERREIRA DA CUNHA;Coronel Eng GIOVANI PALMA MAZZAFERRO;Coronel Inf JORGE CARDOSO MARTINS;Coronel Eng OSMAR NUNES FERREIRA SANTOS;Coronel Eng JOO MAURICIO DA ROCHA SILVA;

    Coronel Inf JOS HENRIQUE DE CSSIO RUFFO;Coronel Art JOS GLADISTONE DA ROCHA;Coronel Art ROGRIO DE AMORIM GONALVES;Coronel Com PAULO CEZAR FERREIRA DE SOUZA;Coronel Art ADILSON CARLOS KATIBE;Coronel Com CLAUDIO ALFREDO CUNHA DORNELLES;Coronel Art CESAR HENRIQUE ROMO;Coronel Eng MARCELO PAGOTTI JOO;Coronel Art RICARDO LANCELLOTTI;Coronel Eng CLAUDIO APARECIDO SACOMANI;Coronel Inf FRANCISCO HUMBERTO MONTENEGRO JUNIOR;Coronel Com ODILTON MEDEIROS CARNEIRO;Coronel Inf NEWTON CLEO BOCHI LUZ;Coronel Art WANDERLEY MONTEAGUDO RASGA JUNIOR;Coronel Inf MARIO FERNANDES;Coronel Inf ANTONIO ANIBAL ROCHA PONTES;Coronel Cav ERNESTO PRIMO ARAGO BARROS;Coronel Art JORGE GONALVES;Coronel Cav CLAUDIO LUIZ FISCHER;Coronel Inf GILMAR ANTONIO DE LIMA RIBEIRO;Coronel Cav JOSE EVANDRO GERVSIO DE OLIVEIRA;Coronel Med ARNO RIBEIRO JARDIM JUNIOR;Coronel Com LUIZ HENRIQUE PEDROZA MENDES;Coronel Inf VIRGINIO AUGUSTO CORRIERI DE CASTRO;Coronel Med PAULO SRGIO SADAUSKAS;Coronel Art JOS GERINO BEZERRA CORDEIRO;Coronel Inf CRISTIANO PINTO SAMPAIO;Coronel Cav MARCO ANTONIO RODRIGUES;Coronel Inf NELSON SANTANA DA SILVA;Coronel Eng OSMAR DE LIMA ARAJO;Coronel Art DRIO DA SILVA MERGULHO;Coronel Cav MARCUS ANTONIO FERREIRA PEREIRA;Coronel Inf EUSTQUIO ALVES DA COSTA NETO;Coronel Med DARIO LUIS MALLMANN;Coronel Com CSSIO MURILO GARCIA COUTINHO;Coronel Art GILSON PASSOS DE OLIVEIRA;Coronel Art EDSON ALLEMANY DOS SANTOS;Coronel Inf MRCIO SANTOS E SILVA;Coronel Inf ANTNIO CEZAR DE OLIVEIRA MENDES;Coronel Inf CARLOS AUGUSTO FECURY SYDRIO FERREIRA;Coronel Int ROBERTO CARLOS MOREIRA SILVA;Coronel Com CRISTIANO MENDONA PINTO;Coronel Inf DAVID MEDEIROS REGO DOS SANTOS LOPES;Coronel Inf WILSON ROBERTO AGOSTINHO DO NASCIMENTO;Coronel Cav OSWALDO UNGARETTI JNIOR;Coronel Art JOS CARLOS ANDRADE MARANHO;Coronel Int MARCO ANTONIO DE SOUZA;Coronel Inf ALBERES JOS QUINTANS DE FREITAS;Coronel Inf MARCELO MELO DOLABELLA;Coronel Art CARLOS ALBERTO FERREIRA LOPES CORA;Coronel QMB OSWALDO BENEDITO ROMO DA SILVA;Coronel Inf PAULO ROBERTO CORIOLANO;Coronel Inf ALEXANDRE OLIVEIRA CANTANHEDE LAGO;Coronel Art LUCIANO BATISTA DE LIMA;Coronel Eng PAULO AFONSO BRUNO DE MELO;Coronel Inf MARCO JOS DOS SANTOS;Coronel Art EDUARDO RANGEL DE CARVALHO;Coronel Cav EDUARDO TAVARES MARTINS;Coronel Com JOS AUGUSTO BOGNONI LS REIS;Coronel Med LUIZ AUGUSTO FRUITOS COSTA;Coronel QEM ALEXANDRE FITZNER DO NASCIMENTO;Coronel Inf RONALDO ANTNIO DOS SANTOS;Coronel QMB ADILSON GOMES DA SILVA;

    Coronel Inf NEILSON MENDES BEZERRA;Coronel Eng MARCIO TOMAZ DE AQUINO;Coronel Med ROBERTO MONTEIRO DE ALBUQUERQUE;Coronel Inf CARLOS HENRIQUE FERREIRA DE MELLO;Coronel Inf MARCOS ANDR GUEIROS TAULOIS;Coronel Art RAUL AULER FERREIRA;Tenente-Coronel QEM SEBASTIO MORAIS DE CARVALHO JUNIOR;Tenente-Coronel Eng CARLOS EDUARDO MACHADO GOUVA;Tenente-Coronel Inf ALEXANDRE GUERRA;Tenente-Coronel Inf PAULO CHAMUM AGUIAR;Tenente-Coronel Inf PAULO MARCIO CAMARGO;Tenente-Coronel Inf MARCELO PINHEIRO PINTO;Tenente-Coronel Inf JUCENILIO EVANGELISTA DA SILVA;Tenente-Coronel Com PAULO SERGIO REIS FILHO;Tenente-Coronel Inf MRIO FLVIO DE ALBUQUERQUE BRAYNER;Tenente-Coronel QCO CLSTENES GUELLA FERNANDES;Tenente-Coronel Inf HEDLEY SAMPAIO DE OLIVEIRA;Tenente-Coronel Inf CARLOS HENRIQUE MARTINS ROMAR;Tenente-Coronel Cav MARCO ANTONIO MARTINS DOS SANTOS;Tenente-Coronel Inf ALEXANDRE RICARDO SANTOS DE QUADROS;Tenente-Coronel Cav MARCELO LORENZINI ZUCCO;Tenente-Coronel QCO MANOEL JORGE RODRIGUES;Capito QAO SRGIO LUIZ VILLA;Capito QAO JOO BATISTA DE OLIVEIRA;Capito QAO JOO LUIZ TELES NUNES;Capito QAO MARCOS ELIAS DOS PRAZERES CAETANO;Capito QAO JOS ROBERTO GOMES DE MATTOS;Capito QAO DALTON SCHNEIDER;Capito QAO EDILSON EDMAR FRANA;Primeiro-Tenente QAO HELDER PEREIRA DE BRITO;Primeiro-Tenente QAO JOS PEREIRA DOS SANTOS;Primeiro-Tenente QAO LUIZ ANTONIO TEIXEIRA;Primeiro-Tenente QAO JOSE LUIZ GONALVES RODRIGUES;Primeiro-Tenente QAO LUIZ SERGIO MENDES;Primeiro-Tenente QAO JEOV GOMES RESENDE;Primeiro-Tenente QAO MANOEL JOS OLIVEIRA TEIXEIRA;Primeiro-Tenente QAO SOCORRO DO PILAR FERREIRA FARIAS;Primeiro-Tenente QAO CARLOS NAZUR MACHADO CURBELLO;Primeiro-Tenente QAO GEDEO MATHIAS DE SOUZA;Primeiro-Tenente QAO IZAIAS CAMILO DA SILVA;Segundo-Tenente QAO ELIAS DE SOUZA MARTINS JUNIOR;Segundo-Tenente QAO OTALIO ROMEU DE SOUZA TIMM;Segundo-Tenente QAO MARCOS JOS DA ROSA;Segundo-Tenente QAO CARLOS ALBERTO MOREIRA;Segundo-Tenente QAO JOS ALEXANDRE MOREIRA PEIXOTO;Segundo-Tenente QAO JOS ELIAS DE OLIVEIRA GOMES;Segundo-Tenente QAO RONILDO DOS SANTOS ROSENDO;Segundo-Tenente QAO REINALDO DE SOUZA BARCELLOS;Segundo-Tenente QAO JOO ANTONIO DE MATOS IBARR;Segundo-Tenente QAO VLADIMIR DA COSTA REZENDE;Segundo-Tenente QAO JUSSIMRIO PINTO VIEIRA;Segundo-Tenente QAO EDMILSON LIMA DE SOUZA;Segundo-Tenente QAO JAIRO LUS DA ROSA;Segundo-Tenente QAO CICERO ALVES JACINTO;Segundo-Tenente QAO ATAIDE LUCENA DE MEDEIROS;Segundo-Tenente QAO AMAURI OLIVEIRA ARCANJO;Segundo-Tenente QAO IVANOR JOS DA SILVA;Segundo-Tenente QAO ANTONIO CARLOS DIAS TEIXEIRA;Segundo-Tenente QAO VALDIR ROLOFF;Segundo-Tenente QAO GIRLAND PEDROSO DA SILVA;Subtenente Inf EDUARDO SIQUEIRA DA SILVA;Subtenente Inf CARLOS HENRIQUE MELQUIADES SANT'ANA;Subtenente Com GILSON MOREIRA DE OLIVEIRA;

    Atos do Poder Executivo.

  • N 70, sexta-feira, 11 de abril de 20142 ISSN 1677-7042

    Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012014041100156

    Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

    COMERCIALIZAO PROIBIDA POR TERCEIROS

    1

    Subtenente Cav LUCINEI MARCOS DE CASTRO;Subtenente Eng EDER TADEU DIAS;Subtenente Inf MRIO CSAR DOS SANTOS;Subtenente Cav ELTON EDGAR GUEDES SOARES;Subtenente Inf WALMIR MATHIAS TEIXEIRA;Subtenente Cav MARCO ANTONIO MARTINEZ DE SOARES;Subtenente QMB JOS MAURO MENDES DA FONSECA;Subtenente Art DAVI LIMA SOUSA;Subtenente Inf MARLON SANDRO ALVARENGA;Subtenente Inf GILSON FERRAZ DE OLIVEIRA;Subtenente Art AIRTON ADRIANO PAIXO ROSA;Subtenente Cav MARTINHO ALOISIO LENZ;Subtenente Art JOO LUIZ MEDEIROS;Subtenente Int FRANCISCO HILMER GRAA ALCNTARA DEC A RVA L H O ;Subtenente Inf JOS DANILO BRAVIM FIGUEIREDO;Subtenente Cav SAULO MAGESTE FRANA;Subtenente Inf WLADIMIR HOLANDA CORDEIRO;Subtenente Cav GELSON PICCININI;Subtenente Art RUI JOS DE ARAJO;Subtenente QMB JOS FLAVIO RODRIGUES BARROS;Subtenente Inf JOO MARCELO DE CAMARGO MOTA;Subtenente Inf JAIR JOS FERREIRA ALVES;Subtenente Art JACINTO COSTA;Subtenente Com MARCOS ANDR ALVES DA SILVA;Subtenente Inf MARCO TULIO COND DE OLIVEIRA;Subtenente Inf RICARDO RODRIGUES SANTOS;Subtenente Com PLCIDO HENRIQUE FILETTO;Primeiro-Sargento Eng VALKER ARAUJO DOS SANTOS;Segundo-Sargento QE PITGORAS FONSECA NETO;Segundo-Sargento QE JOS SOARES DA SILVA;Terceiro-Sargento QE MRIO MARCELO MONTEIRO DE MATOS; e

    Terceiro-Sargento QE AILTON PRUDENCIO DE OLIVEIRA.

    Braslia, 10 de abril de 2014; 193 da Independncia e 126da Repblica.

    DILMA ROUSSEFFCelso Luiz Nunes Amorim

    DECRETO DE 10 DE ABRIL DE 2014

    A PRESIDENTA DA REPBLICA, no uso da atribuioque lhe confere o art. 84, caput, inciso XXI, da Constituio, e naqualidade de Gr-Mestra da Ordem do Mrito Militar, resolve

    ADMITIR

    no Corpo de Graduados Especiais da Ordem do Mrito Militar osseguintes militares da Marinha do Brasil e da Aeronutica:

    I - no Grau de Grande-Oficial:

    Aeronutica:

    Major-Brigadeiro do Ar ANTNIO JOS MENDONA DE TO-LEDO LOBATO;

    II - no Grau de Comendador:

    a) Marinha do Brasil:

    Contra-Almirante (IM) WALTER LUCAS DA SILVA;Contra-Almirante VICTOR CARDOSO GOMES;Contra-Almirante (FN) CESAR LOPES LOUREIRO;Contra-Almirante (EN) LUCIANO PAGANO JUNIOR;Contra-Almirante (EN) SYDNEY DOS SANTOS NEVES;Contra-Almirante RENATO RODRIGUES DE AGUIAR FREIRE;Contra-Almirante CARLOS HENRIQUE SILVA SEIXAS;Contra-Almirante MARCIO MAGNO DE FARIAS FRANCO E SILVA; eContra-Almirante PAULO CESAR DEMBY CORRA; e

    b) Aeronutica:

    Brigadeiro Mdico ARMANDO CELENTE SOARES;Brigadeiro do Ar WANDER ALMODOVAR GOLFETTO;Brigadeiro Mdico FLAVIO JOS MORICI DE PAULA XAVIER;Brigadeiro do Ar LUIZ CARLOS LEBEIS PIRES FILHO;Brigadeiro do Ar ROGERIO LUIZ VERSSIMO CRUZ;Brigadeiro do Ar MANOEL ANTONIO BARREIRA;Brigadeiro do Ar MARCELO KANITZ DAMASCENO;Brigadeiro Intendente VILMAR GARGALHONE CORRA;Brigadeiro do Ar ANTONIO RICARDO PINHEIRO VIEIRA;Brigadeiro do Ar MAURO MARTINS MACHADO;Brigadeiro do Ar RICARDO PUCCI MAGALHES; eBrigadeiro do Ar ROBSON GRANDELLE;

    III - no Grau de Oficial:

    a) Marinha do Brasil:

    Capito de Mar e Guerra (FN) THILA DE FARIA OLIVEIRA;Capito de Mar e Guerra (IM) MARCOS INOI DE OLIVEIRA;Capito de Mar e Guerra ANTNIO CAPISTRANO DE FREITAS FILHO; eCapito de Mar e Guerra CARLOS AUGUSTO FONSECA DE ABREU; e

    b) Aeronutica:

    Coronel Aviador ARNALDO AUGUSTO DO AMARAL NETO;Coronel Aviador IVAN MOYSES AYUPE;Coronel Aviador ALCIDES TEIXEIRA BARBACOVI;Coronel Intendente ALEXANDRE FALCONIERE DE TORRES;Coronel Aviador FLVIO RAIMUNDO FERES;Coronel Aviador DAVID ALMEIDA ALCOFORADO;Coronel Aviador ARLINDO LANNA;Tenente-Coronel Aviador LUIZ GUSTAVO VERANO CORDEIRODA SILVA; eCapito QOEA Com PETERSON ALVES DOS REIS; e

    IV - no Grau de Cavaleiro:

    Marinha do Brasil:

    Suboficial (CA) JOS RODRIGUES CHAVES FILHO;Suboficial (RM1-FN-IF) GILVAN SANTOS DA SILVA; eSuboficial (RM1-EF) MRIO SOARES NICCIO.

    Braslia, 10 de abril de 2014; 193 da Independncia e 126da Repblica.

    DILMA ROUSSEFFCelso Luiz Nunes Amorim

    DECRETO DE 10 DE ABRIL DE 2014

    A PRESIDENTA DA REPBLICA, no uso da atribuioque lhe confere o art. 84, caput, inciso XXI, da Constituio, e naqualidade de Gr-Mestra da Ordem do Mrito Militar, resolve

    PROMOVER

    no Quadro Suplementar do Corpo de Graduados Efetivos da Ordemdo Mrito Militar os seguintes militares do Exrcito:

    ao Grau de Comendador:

    Coronel R/1 LUIZ SERGIO MELUCCI SALGUEIRO; e

    ao Grau de Oficial:

    Coronel R/1 LINCOLN UNGARETTI BRANCO;Coronel R/1 NESTOR DA SILVA;Coronel R/1 RONALDO LOBATO POSADA;Coronel R/1 SEBASTIO JOS MORENO GAMA;Coronel R/1 JOUBERTO OLIVEIRA MACHADO;Coronel R/1 SEVERINO JOS DO CARMO FILHO, eCoronel R/1 EDUARDO TURA.

    Braslia, 10 de abril de 2014; 193 da Independncia e 126da Repblica.

    DILMA ROUSSEFFCelso Luiz Nunes Amorim

    DECRETO DE 10 DE ABRIL DE 2014

    A PRESIDENTA DA REPBLICA, no uso da atribuioque lhe confere o art. 84, caput, inciso XXI, da Constituio, e naqualidade de Gr-Mestra da Ordem do Mrito Militar, resolve

    PROMOVER

    no Corpo de Graduados Especiais da Ordem do Mrito Militar, aoGrau de Oficial, o Sargento Reformado GILBERTO DUARTE BA-RATA, da Repblica Portuguesa.

    Braslia, 10 de abril de 2014; 193 da Independncia e 126da Repblica.

    DILMA ROUSSEFFCelso Luiz Nunes Amorim

    DECRETO DE 10 DE ABRIL DE 2014

    A PRESIDENTA DA REPBLICA, no uso da atribuioque lhe confere o art. 84, caput, inciso XXI, da Constituio, e naqualidade de Gr-Mestra da Ordem do Mrito Militar, resolve

    ADMITIR

    no Quadro Suplementar do Corpo de Graduados Efetivos da Ordemdo Mrito Militar os seguintes militares do Exrcito:

    I - no Grau de Oficial:

    Coronel R/1 MILTON THIAGO DE MELLO; e

    II - no Grau de Cavaleiro:

    Coronel R/1 GIOVANI DANELON BANDAS;Coronel R/1 LUIZ EDUARDO DIOGO POMPEU;Coronel R/1 JOS MARCOS DE ALMEIDA NEVES;Coronel R/1 CARLOS ALMIR MENDES BALATA;Coronel R/1 SERGIO COSTA DE VASCONCELLOS;Coronel R/1 AMADEU HELDER JANJA FAANHA;Coronel R/1 MARCUS ANTONIO PADRO;Coronel R/1 JOS GLAYDSON DE SOUZA;Coronel R/1 ANDERSON DO NASCIMENTO DEMUTTI;Coronel R/1 PAULO GILMAR MARQUES BERGUENMAYER;Coronel R/1 PAULO HENRIQUE GABRIEL;Tenente-Coronel R/1 PAULO ROBERTO VIEIRA MADEIRO;Tenente-Coronel R/1 MARIO RAPHAEL VANNUTELLI;Capito R/1 JOS LOURENO PARREIRA;Capito R/1 ODAIR RUAS; eSegundo-Tenente R/1 AGOSTINHO GONALVES DA MOTA.

    Braslia, 10 de abril de 2014; 193 da Independncia e 126da Repblica.

    DILMA ROUSSEFFCelso Luiz Nunes Amorim

    DECRETO DE 10 DE ABRIL DE 2014

    A PRESIDENTA DA REPBLICA, no uso da atribuioque lhe confere o art. 84, caput, inciso XXI, da Constituio, e naqualidade de Gr-Mestra da Ordem do Mrito Militar, resolve

    PROMOVER

    ao Grau de Oficial no Quadro Ordinrio do Corpo de Graduados Efe-tivos da Ordem do Mrito Militar os seguintes militares do Exrcito:

    Coronel Int JORGE LUIZ ALVES;Coronel Art JORGE LUIZ ALBINO DE SOUZA;Coronel Inf GERALDO ARAUJO DO NASCIMENTO FILHO;

  • N 70, sexta-feira, 11 de abril de 2014 3ISSN 1677-7042

    EXEMP

    LAR DE

    ASSIN

    ANTE

    DA IM

    PRENS

    A NAC

    IONAL

    Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012014041100156

    Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

    1

    Coronel Cav AMAUR JOS RODRIGUES;

    Coronel Cav MOACIR WILSON DE S FERREIRA;

    Coronel Inf ANDR GERMER;

    Coronel Inf FRANCISCO DJALMA CESSE DA SILVA;

    Coronel QMB JOO LCIO GONALVES;

    Coronel Art MARCO ANTONIO SOUTO DE ARAJO;

    Coronel Cav DIDIO PEREIRA DE CAMPOS;

    Coronel Com FRANCISCO ANTONIO DO AMARAL BRATHWAITE;

    Coronel Inf FERNANDO SVIO PARENTE DE CARVALHO;

    Coronel Art RICARDO RODRIGUES CANHACI;

    Coronel QMB EDMIR RODRIGUES;

    Coronel Cav ANTONIO ALMRIO FERREIRA DINIZ FILHO;

    Coronel Cav FREDERICO JOS DINIZ;

    Coronel Inf GILSON HERMINIO ROCHA JUNIOR;

    Coronel Com SAID BRANDO SAYD;

    Coronel Int EDUARDO PAZUELLO;

    Coronel QMB LUIZ JORGE TAVARES CRUZ;

    Coronel Art FLAVIO MARCUS LANCIA BARBOSA;

    Coronel QEM MAURO GUEDES FERREIRA MOSQUEIRA GOMES;

    Coronel Inf VALDECIR DE CARLI;

    Coronel Inf SINVAL DOS REIS LEITE;

    Coronel Cav MAURCIO MACDO MACHADO;

    Coronel Cav HRACLES ZILLO;

    Coronel QMB FLAVIO LUCENA DE ASSUNO;

    Coronel Inf MARCOS DOS SANTOS FRANA;

    Coronel Art KLEBER NUNES DE VASCONCELLOS;

    Coronel Int EUGENIO ENEIAS CAMILO;

    Coronel QMB JOO ANGELO MARRARA;

    Coronel Cav HERTZ PIRES DO NASCIMENTO;

    Coronel Eng WASHINGTON MACHADO DE FIGUEIREDO;

    Coronel Inf JOO DENISON MAIA CORREIA;

    Coronel Cav NILTON JOS BATISTA MORENO JUNIOR;

    Coronel Eng SELMO UMBERTO PEREIRA;

    Coronel Art ANDR CAMELIER GUIMARES;

    Coronel Inf ALGACIR ANTONIO POLSIN;

    Coronel Inf ALFREDO JOS FERREIRA DIAS;

    Coronel Inf FERNANDO LOURENO DA SILVA;

    Coronel Art FERNANDO HENRIQUE BAA LIRA;

    Coronel Inf RAMON MARAL DA SILVA;

    Coronel Inf LUIZ FERNANDO ESTORILHO BAGANHA;

    Coronel Farm LCIO APARECIDO LUIZ;

    Coronel QMB RICARDO SHINZATO;

    Coronel Inf NILSON NUNES MACIEL;

    Coronel Inf WAGNER SILVEIRA PAULA;

    Coronel Cav PAULO SRGIO FELIPE ALVES;

    Coronel Art ROBERTO CARLOS BENTO DA PAIXO;

    Coronel Inf CLUDIO TAVARES CASALI;

    Coronel Int JOAO ALBERTO REDONDO SANTANA;

    Coronel Inf PEDRO CELSO COELHO MONTENEGRO;

    Coronel Inf ROMMEL FRANCO DE OLIVEIRA;

    Coronel Eng MARCUS VINCIUS FONTOURA DE MELO;

    Capito QAO DANILO BEZERRA COSTA;

    Capito QAO LUIZ CARLOS GONALVES FAGUNDES;

    Capito QAO EDSON DA SILVA FERREIRA;

    Capito QAO AMARILDO JOS DOS SANTOS;

    Capito QAO JOAQUIM NICOLAU DO NASCIMENTO;

    Capito QAO ROBERTO NIERO;

    Capito QAO CLEUBER JANQUIEL PEREIRA DA ROSA;

    Capito QAO PAULO DE SOUZA PIRES;

    Capito QAO WILLIAM MAGNO DA SILVA;

    Capito QAO WALTER FIRMINO NETO;

    Capito QAO MARLUS AUGUSTO MARTINS DA SILVA;

    Capito QAO LVARO ANTNIO DE CARVALHO;

    Capito QAO PAULO SERGIO DE OLIVEIRA LOPES;

    Capito QAO LUIZ EDUARDO LOPES DOS REIS;

    Capito QAO EDIVALDO RODRIGUES DE REZENDE;

    Primeiro-Tenente QAO PAULO ROBERTO RIBEIRO DA SILVA;

    Primeiro-Tenente QAO RUDI RUBENS WEBER;

    Primeiro-Tenente QAO GILBERTO VIEIRA DIAS;

    Primeiro-Tenente QAO JORGE DANILO DE OLIVEIRA;

    Primeiro-Tenente QAO RONALDO MENDES DOS SANTOS;

    Primeiro-Tenente QAO CSSIO MURILO ALVES COSTA;Primeiro-Tenente QAO JASON CARLOS MUNH;Primeiro-Tenente QAO MARCOS ANTONIO DA SILVA;Primeiro-Tenente QAO JOSE CARLOS LEVRERO DA SILVA;Primeiro-Tenente QAO HEDERSON CESAR FRANCA LOPES; ePrimeiro-Tenente QAO SIDERVAL MATIAS DOS SANTOS.

    Braslia, 10 de abril de 2014; 193 da Independncia e 126da Repblica.

    DILMA ROUSSEFFCelso Luiz Nunes Amorim

    DECRETO DE 10 DE ABRIL DE 2014

    A PRESIDENTA DA REPBLICA, no uso da atribuioque lhe confere o art. 84, caput, inciso XXI, da Constituio, e naqualidade de Gr-Mestra da Ordem do Mrito Militar, resolve

    CONCEDER

    a Insgnia de Bandeira da Ordem do Mrito Militar s seguintesorganizaes militares brasileiras:

    I - Marinha do Brasil:

    Comando da Fora de Submarinos;

    II - Exrcito Brasileiro:

    50 Batalho de Infantaria de Selva; e3 Batalho de Comunicaes; e

    III - Aeronutica:

    Comando-Geral de Apoio.

    Braslia, 10 de abril de 2014; 193 da Independncia e 126da Repblica.

    DILMA ROUSSEFFCelso Luiz Nunes Amorim

    DECRETO DE 10 DE ABRIL DE 2014

    A PRESIDENTA DA REPBLICA, no uso da atribuioque lhe confere o art. 84, caput, inciso XXI, da Constituio, e naqualidade de Gr-Mestra da Ordem do Mrito Militar, resolve

    PROMOVER

    no Corpo de Graduados Especiais da Ordem do Mrito Militar osseguintes militares da Marinha do Brasil e da Aeronutica:

    ao Grau de Grande-Oficial:

    Marinha do Brasil:

    Almirante de Esquadra EDUARDO BACELLAR LEAL FERREIRA;Almirante de Esquadra ELIS TREIDLER BERG;Almirante de Esquadra (FN) FERNANDO ANTONIO DE SIQUEI-RA RIBEIRO;Almirante de Esquadra AIRTON TEIXEIRA PINHO FILHO;Almirante de Esquadra LUIZ GUILHERME S DE GUSMO; eAlmirante de Esquadra ADEMIR SOBRINHO; e

    Aeronutica:

    Tenente-Brigadeiro do Ar RAFAEL RODRIGUES FILHO; eTenente-Brigadeiro do Ar GERSON NOGUEIRA MACHADO DEOLIVEIRA.

    Braslia, 10 de abril de 2014; 193 da Independncia e 126da Repblica.

    DILMA ROUSSEFFCelso Luiz Nunes Amorim

    DECRETO DE 10 DE ABRIL DE 2014

    A PRESIDENTA DA REPBLICA, no uso da atribuioque lhe confere o art. 84, caput, inciso XXI, da Constituio, e naqualidade de Gr-Mestra da Ordem do Mrito Militar, resolve

    PROMOVER

    no Corpo de Graduados Especiais da Ordem do Mrito Militar, aograu de Grande-Oficial as seguintes personalidades brasileiras:

    Prefeito de Belm, Estado do Par, ZENALDO RODRIGUES COU-TINHO JNIOR; e

    Secretrio de Organizao Institucional do Ministrio da DefesaLUIZ ANTONIO DE SOUZA CORDEIRO.

    Braslia, 10 de abril de 2014; 193 da Independncia e 126da Repblica.

    DILMA ROUSSEFFCelso Luiz Nunes Amorim

    DECRETO DE 10 DE ABRIL DE 2014

    A PRESIDENTA DA REPBLICA, no uso da atribuioque lhe confere o art. 84, caput, inciso XXI, da Constituio, e naqualidade de Gr-Mestra da Ordem do Mrito Militar, resolve

    ADMITIR

    no Corpo de Graduados Especiais da Ordem do Mrito Militar asseguintes personalidades brasileiras:

    no Grau de Grande-Oficial:

    Ministro de Estado da Educao JOS HENRIQUE PAIM FERNANDES;

    Ministro de Estado da Integrao Nacional, Interino, FRANCISCOJOS COELHO TEIXEIRA;

    Ministro de Estado Chefe da Secretaria de Assuntos Estratgicos daPresidncia da Repblica, Interino, MARCELO CORTES NERI;

    Ex-Ministro de Estado da Cincia, Tecnologia e Inovao MARCOANTONIO RAUPP;

    Consultor-Geral da Unio ARNALDO SAMPAIO DE MORAES GODOY;

    Procurador-Geral da Repblica RODRIGO JANOT MONTEIRO DEBARROS;

    Governador do Estado da Paraba RICARDO VIEIRA COUTINHO;

    Governador do Estado de Sergipe JACKSON BARRETO DE LIMA;

    Senador EDISON LOBO FILHO;

    Senador RICARDO DE REZENDE FERRAO;

    Ministro do Superior Tribunal de Justia SRGIO LUIZ KUKINA;

    Ministro do Tribunal Superior do Trabalho CARLOS ALBERTOREIS DE PAULA;

    Embaixador MARIO VILALVA; e

    Embaixador ROBERTO JAGUARIBE GOMES DE MATTOS.

    Braslia, 10 de abril de 2014; 193 da Independncia e 126da Repblica.

    DILMA ROUSSEFFCelso Luiz Nunes Amorim

    DESPACHOS DA PRESIDENTA DA REPBLICA

    MENSAGEM

    No- 78, de 10 de abril de 2014. Solicita ao Senado Federal, a retiradade tramitao da Mensagem n 48, de 19 de maro de 2014, referentea indicao do Senhor BRUNO SOBRAL DE CARVALHO, para serreconduzido ao cargo de Diretor da Agncia Nacional de SadeSuplementar - ANS.

    ADVOCACIA-GERAL DA UNIOPROCURADORIA-GERAL DA UNIO

    PORTARIA No- 2, DE 2 DE ABRIL DE 2014

    Regulamenta, no mbito da Procuradoria-Geral da Unio e dos rgos de execuosubordinados, a celebrao de acordos comfinalidade de suspender ou terminar pro-cessos administrativos e aes judiciais, ouainda, prevenir a propositura destas, rela-tivamente a crditos da Unio, e d outrasprovidncias.

    O PROCURADOR-GERAL DA UNIO, no uso das atri-buies que lhe conferem o art. 9 da Lei Complementar n 73, de 10de fevereiro de 1993; o art. 41 do Anexo I do Decreto n 7.392, de 13de dezembro de 2010; o Decreto n 83.937, de 6 de setembro de1979; os arts. 1 e 2 da Lei n 9.469, de 10 de julho de 1997,combinado com o art. 2 da Portaria do Advogado-Geral da Unio n990, de 16 de julho de 2009;

    Considerando o II Pacto Republicano, firmado em 2009, quetem entre seus objetivos a "reviso da legislao referente cobranada dvida ativa da Fazenda Pblica, com vistas racionalizao dosprocedimentos em mbito judicial e administrativo" e entre seus com-promissos "fortalecer a mediao e a conciliao, estimulando aresoluo de conflitos por meios autocompositivos, voltados a maiorpacificao social e menor judicializao";

    Presidncia da Repblica.

  • N 70, sexta-feira, 11 de abril de 20144 ISSN 1677-7042

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    COMERCIALIZAO PROIBIDA POR TERCEIROS

    1

    Considerando os propsitos de fortalecer a confiabilidadeinstitucional e de oferecer alternativas diferenciadas para preveno esoluo de conflitos, previstos no Planejamento Estratgico2011/2015 da Procuradoria-Geral da Unio;

    Considerando o que consta do Processo Administrativo n00405.000266/2012-41, do PARECER N 136/2013-JBT/DPP/PGU/AGU,de 19 de dezembro de 2013, e da NOTA N 60/2014-JBT/DPP/PGU/AGU,de 14 de maro de 2014, resolve:

    Art. 1 Esta portaria regulamenta no mbito da Procuradoria-Geral da Unio (PGU) e dos rgos de execuo subordinados, acelebrao de acordos com finalidade de suspender ou terminar pro-cessos administrativos e aes judiciais, ou ainda, prevenir a pro-positura destas, relativamente a crditos da Unio.

    CAPTULO IDAS DISPOSIES GERAIS

    Seo IDas conceituaes

    Art. 2 Para os fins desta Portaria, considera-se:

    I - crdito da Unio: o crdito da Unio no tributrio e noinscrito em dvida ativa;

    II - acordo: a expresso do resultado da comunho de ideias,entendimento recproco, concrdia, harmonia, visando eliminaode oposio ou conflito sobre direito da Unio ao recebimento de seucrdito, bem como respectiva sistemtica de pagamento e s con-sequncias de seu eventual descumprimento;

    III - transao: a negociao consensual entre os sujeitos deuma obrigao, onde cada um, mediante concesses recprocas, sepredispe a ceder em sua posio, visando a encontrar um ponto deequilbrio que permita a celebrao de um acordo;

    IV - p a rc e l a m e n t o : a diviso do valor consolidado do cr-dito da Unio, ou deste valor abatido de um montante consideradocomo entrada, para pagamento em 2 (duas) ou mais vezes, que,devidamente avenado durante as tratativas do acordo, propicia suacelebrao e facilita o pagamento;

    V - cobrana: a atuao extrajudicial ou judicial com fi-nalidade de fazer ingressar nos cofres pblicos crditos referentes avalores que originariamente no compunham o patrimnio pblico daUnio;

    VI - re c u p e r a o : a atuao extrajudicial ou judicial comfinalidade de fazer reingressar nos cofres pblicos crditos da Uniorelativos a valores que compem, ou originariamente compunham, opatrimnio pblico da Unio;

    VII - pagamento: o ato praticado pelo devedor, ou praticadoem favor deste, que configura o adimplemento do crdito da Unio,efetivado em parcelas ou integralmente, conforme devidamente au-torizado ou reconhecido;

    VIII - pagamento espontneo: o pagamento integral do cr-dito da Unio efetuado por livre vontade do devedor, independen-temente da realizao de acordo, correspondente ao montante integralda dvida;

    IX - liquidao: o pagamento integral do crdito da Unio,que acarreta na desonerao do devedor responsvel;

    X - desconto: a reduo do valor integral ou da entrada docrdito da Unio, concedido no curso da negociao, de acordo coma anlise do caso concreto e observados os limites regulamentares,para fomentar a celebrao do acordo e ingresso de recursos pblicosno errio;

    XI - a r re c a d a o : o ato praticado pelo devedor perante oagente pblico arrecadador, ou praticado por este agente, quandoautorizado, que caracteriza entrega de bens ou valores com finalidadede liquidar a obrigao do devedor para com a Unio; e

    XII - re c o l h i m e n t o : o ato pelo qual os agentes arrecadadoresefetuam a transferncia dos valores arrecadados conta prpria doTesouro Nacional, dotada de finalidades especficas de administrao,controle e programao financeira.

    Seo IIDas delegaes e subdelegaes

    Art. 3 Ficam delegadas as competncias previstas no art. 2da Lei n 9.469/1997 e subdelegadas aquelas previstas no art. 1 daLei n 9.469/1997, combinado com o art. 2 da Portaria do Advogado-Geral da Unio n 990/2009, aos rgos de execuo da PGU, pararealizar acordos ou transaes, extrajudiciais ou judiciais, para evitarou terminar o litgio, relativamente a crditos da Unio, observadosos seguintes limites de alada:

    I - at R$ 100.000,00 (cem mil reais), pelos Advogados daUnio que atuam diretamente na causa;

    II - at R$ 250.000,00 (duzentos e cinquenta mil reais),mediante prvia e expressa autorizao do Chefe de Escritrio deRepresentao, do Procurador Seccional, do Procurador da Unio noEstado ou do Procurador Regional da Unio (dito Procurador Chefedo respectivo rgo de execuo da PGU), conforme o caso;

    III - at R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais), medianteprvia e expressa autorizao do Procurador da Unio no Estado oudo Procurador Regional da Unio, conforme o caso;

    1 Inclui-se entre as atribuies autorizadas por esta Portariaaos rgos de execuo da PGU, como fase das tratativas do acordo,deliberar sobre o recebimento parcelado de crdito da Unio.

    2 Quando a causa envolver valor superior a R$ 500.000,00(quinhentos mil reais), o acordo ou a transao depender de prvia eexpressa autorizao do Procurador-Geral da Unio e do Ministro deEstado ou do titular da Secretaria da Presidncia da Repblica a cujarea de competncia estiver afeto o assunto, ou ainda do Presidenteda Cmara dos Deputados, do Senado Federal, do Tribunal de Contasda Unio, de Tribunal ou Conselho, ou do Procurador-Geral da Re-pblica, no caso de interesse, respectivamente, dos rgos dos Po-deres Legislativo e Judicirio, ou do Ministrio Pblico da Unio.

    3 Para fins de apurao do valor a que se refere o 2deste artigo, deve-se considerar exclusivamente o crdito da Uniooriginalmente objeto da lide, aps a devida atualizao monetria e aincidncia de juros definidos, no se incluindo os crditos fixados namesma demanda, decorrentes de honorrios advocatcios e periciais,multas, custas e demais despesas processuais, dentre outros.

    4 Havendo litisconsrcio passivo, considerar-se- crdito daUnio originalmente objeto da lide, e no o valor devido por cada umadas partes, para fins de aplicao dos limites de que trata este artigo.

    5 A atribuio de autorizar a realizao de acordo serexercida pelo respectivo superior hierrquico dotado de competncia,quando o Procurador Chefe do respectivo rgo de execuo da PGUestiver em estgio confirmatrio.

    6 Os Procuradores Regionais da Unio e os Procuradoresda Unio nos Estados podero estabelecer regras especficas sobre osrequisitos e matrias passveis de acordos ou transaes de que tratamos incisos I, II e III deste artigo.

    Art. 4 A delegao e subdelegao objeto da presente Por-taria abrange a realizao de acordo para o recebimento do valorprincipal, juros, multas, inclusive de natureza processual, custas ju-diciais e honorrios advocatcios e periciais eventualmente adian-tados, dentre outros.

    Art. 5 Quando o interesse da Unio referir-se rea demunicpios ou estados-membros vinculados a mais de uma Procu-radoria, a depender da respectiva rea de abrangncia, a celebrao deacordo fica sujeita expressa autorizao do Procurador da Unio noEstado, do Procurador Regional ou do Procurador-Geral da Unio,conforme o caso.

    Seo IIIDas situaes excepcionais e das limitaes

    Art. 6 As tratativas e a celebrao de acordos devem serconduzidas pelos Advogados da Unio integrantes do Grupo Per-manente de Atuao Proativa, designados nos termos da Portaria doProcurador-Geral da Unio n 15, de 25 de setembro de 2008, quandoenvolvam crditos da Unio de que tratam as seguintes aes ou seusprocessos administrativos preliminares:

    I - ao civil pblica em que a Unio integre o polo ativo;

    II - ao de improbidade administrativa;

    III - ao de ressarcimento ao errio decorrente de ato de improbidade;

    IV - ao de ressarcimento ao errio, cuja recomposio sejasuperior a 1 (um) milho de reais, independentemente da natureza;

    V - ao de execuo de acrdo do Tribunal de Contas daUnio em tomada de conta especial; e

    VI - ao de ressarcimento ao errio de despesas decorrentesda realizao de eleio suplementar.

    1 As tratativas e a celebrao de acordos de crditos daUnio no listados nos incisos anteriores devero ser conduzidaspelos setores dos rgos de execuo da PGU responsveis pelasrespectivas aes ou seus processos administrativos preliminares.

    2 Nos casos do caput e do 1 deste artigo, as tratativase a celebrao de acordos de crditos da Unio podero ser efetivadaspelo setor de conciliao e/ou negociao existente no rgo de exe-cuo da PGU.

    3 Os Advogados da Unio responsveis pelo Grupo Per-manente de Atuao Proativa nos rgos de execuo da PGU soresponsveis pela consolidao dos dados relativos a acordos de cr-ditos da Unio e elaborao dos relatrios gerenciais, conforme orien-taes do Departamento de Patrimnio e Probidade da PGU.

    Art. 7 Os casos em que a parte devedora efetua o pagamentoespontneo do crdito previamente informado pela Unio no con-figuram hipteses de acordo, para os fins desta Portaria, no seaplicando, especialmente, o disposto em seu art. 24.

    Art. 8 No podero ser celebrados acordos em juzo, paraevitar ou terminar o litgio, em que se discute penalidade no pe-cuniria aplicada a agente pblico.

    Seo IVDos procedimentos a serem observados

    Art. 9 Sero observados os seguintes procedimentos e regraspara ser firmado acordo:

    I - no poder ser deferido parcelamento superior a 60 (ses-senta) meses, em se tratando de crdito da Unio inferior a R$100.000,00 (cem mil reais);

    II - o valor de cada parcela no poder ser inferior a R$100,00 (cem reais);

    III - o nmero de parcelas ser calculado segundo o critrioda capacidade de pagamento, observado o limite previsto no inciso Ido caput deste artigo;

    IV - inexistncia, no caso concreto, de outro meio maisvantajoso ou clere para a Unio satisfazer seu crdito;

    V - inexistncia de vedao legal.

    1 Deve haver clusula no acordo, prevendo que sua ce-lebrao implica o reconhecimento, pelo devedor, dos direitos sobreos quais se fundam a ao, bem como a renncia aos direitos sobre osquais se fundam os embargos execuo (art. 269, inciso V, doCdigo de Processo Civil), alm da desistncia de eventuais recursosou outras medidas judiciais.

    2 Se houver bens penhorados, averbados na forma do art.615-A do Cdigo de Processo Civil, arrestados, sequestrados ou in-disponibilizados, devero desta forma permanecer, a pedido do Ad-vogado da Unio responsvel pelo processo, para garantia do acordoat quitao integral do crdito da Unio.

    3 Aps o pagamento de percentual equivalente ao mnimode 30% do crdito transacionado, em se verificando, mediante ava-liao com a qual esteja de acordo a Unio, que os bens constritos naforma 2 sejam suficientes ao adequado adimplemento da dvida,podero ser liberados os gravames sobre os excedentes.

  • N 70, sexta-feira, 11 de abril de 2014 5ISSN 1677-7042

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    Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012014041100156

    Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

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    Seo VDos critrios de correo monetria e dos juros de mora

    Art. 10. A definio dos parmetros jurdicos necessrios ela-borao dos clculos pelo Departamento de Clculos e Percias (DCP)ou pelos Ncleos de Clculos e Percias (NECAP's) de exclusiva res-ponsabilidade do Advogado da Unio que atua no processo judicial ouextrajudicial em que o crdito da Unio esteja sob cobrana.

    Pargrafo nico. A inobservncia do disposto no caput desteartigo faculta a devoluo pelo tcnico responsvel pela elaboraodo clculo para adequao da parametrizao.

    Art. 11. Desde que no haja parmetro especfico pr-de-terminado, em face da natureza da dvida ou por expressa previso nottulo, o crdito da Unio sujeita-se s seguintes atualizaes:

    I - correo monetria desde a data do vencimento pelondice utilizado pelo Governo Federal para aferir a inflao oficial;

    II - juros, quando constitudo o devedor em mora, no per-centual de 0,5% (meio por cento) ao ms, com base no art. 1.062 doCdigo Civil de 1916, at a entrada em vigor do novo Cdigo Civil(Lei n 10.406/2002), a partir de quando se aplicar, a ttulo decorreo monetria e juros, exclusivamente, a taxa referencial doSistema Especial de Liquidao e de Custdia para ttulos federais(taxa SELIC), nos termos do art. 406 do novo Cdigo Civil.

    1 Em se tratando de crdito da Unio oriundo da prticade ato ilcito, devero ser computados juros moratrios desde o even-to danoso.

    2 Apurado o crdito da Unio em processo administrativono qual tenha sido garantido ao devedor o direito de defesa, cul-minando com sua notificao a pagar quantia certa em prazo de-vidamente estabelecido, os juros moratrios devero ser computadosa partir desse momento, conforme Parecer Tcnico que consolide ovalor a constar no termo de acordo a ser celebrado.

    3 Em se tratando de crdito da Unio relativo a honorriosadvocatcios:

    I - a correo monetria incidir desde a data do arbitra-mento, quando definidos em valores fixos, ou decorrer, reflexa-mente, da correo do valor da causa ou da condenao, quandodefinidos em percentuais;

    II - os juros moratrios devero ser computados a partir dadata da intimao do devedor da instaurao da fase de cumprimentode sentena ou da citao acerca da propositura da ao de execuo.

    Art. 12. O valor de cada prestao mensal, por ocasio do pa-gamento, ser acrescido de juros equivalentes taxa SELIC, acumuladamensalmente, calculados a partir do ms subsequente ao da consoli-dao at o ms anterior ao do pagamento, e de 1% (um por cento)relativamente ao ms em que o pagamento estiver sendo efetuado.

    Art. 13. Para a atualizao dos crditos da Unio apurados emacrdos proferidos pelo Tribunal de Contas da Unio, quanto aos cri-trios de correo monetria e incidncia de juros moratrios, deveroser observadas as regras estabelecidas por esta Corte de Contas.

    Seo VIDas modalidades de parcelamento

    Art. 14. Quando o valor do crdito da Unio no exceder aR$ 100.000,00 (cem mil reais), poder ser transacionado com o de-vedor o seu pagamento em at 60 (sessenta) parcelas fixas, conformeapurado em Parecer Tcnico elaborado DCP ou pelo NECAP, quedever observar os seguintes parmetros:

    I - obter a mdia da taxa SELIC dos ltimos 12 (doze) mesesanteriores ao parcelamento, considerando a tabela divulgada no stioda Receita Federal do Brasil (www.receita.fazenda.gov.br);

    II - a taxa mdia obtida conforme item anterior ser con-siderada a taxa SELIC mensal fixa a ser aplicada durante todo operodo do parcelamento;

    III - com a taxa fixa encontrada, projeta-se o parcelamentopara o nmero de parcelas requeridas, apurando-se os valores mensaisde cada prestao;

    IV - somam-se as parcelas mensais apuradas;

    V - divide-se o montante das parcelas pelo nmero de mesesconsiderado no parcelamento, obtendo-se, assim, a parcela fixa mensal.

    Art. 15. Excepcionalmente, havendo requerimento da parte,poder ser deferido o parcelamento anual da dvida, visando coin-cidncia dos pagamentos com o fluxo de receitas das atividadesdesenvolvidas pelo devedor, mediante a concentrao de 12 (doze)parcelas mensais em cada pagamento, observado o limite previsto noinciso I do art. 9 desta Portaria.

    Seo VIIDa instruo do processo para anlise superior

    Art. 16. Nas hipteses do art. 3, incisos II e III e 2 e 5,e do art. 5 desta Portaria, o processo contendo a proposta de acordoa ser submetida pelo Advogado da Unio ao Procurador Chefe dorespectivo rgo de execuo da PGU ou ao Procurador-Geral daUnio, dever conter manifestao jurdica do tipo parecer, motivadoe conclusivo sobre todos os aspectos da proposta, com a descrio daatual fase processual, fundamentando o interesse pblico na forma doart. 26 desta Portaria.

    1 O processo ainda dever ser instrudo com as seguintes peas:

    I - requerimento, petio, ata de audincia ou outro documentoem que o devedor tenha formalizado a proposta de acordo, se houver;

    II - documentao comprobatria das alegaes;

    III - cpias das peas principais dos autos da ao judicial;

    IV - relao dos bens constritos;

    V - comprovante de rendimentos do proponente, se possvel;

    VI - Parecer Tcnico conclusivo elaborado pelo DCP ou peloNECAP, conforme o caso, se necessrio;

    VII - indicao do termo final do prazo para manifestao, sefor o caso;

    VIII - cpia da deciso judicial que fixar o crdito e osacrscimos legais; e

    IX - cpia de outros documentos que possam auxiliar no exame.

    2 Em se tratando de proposta de acordo dirigida ori-ginariamente a outro rgo da Unio, posteriormente encaminhado aorgo de execuo da PGU, por haver ao em curso, o processoainda dever ser instrudo com Parecer Tcnico elaborado no mbitodo rgo, atestando o interesse pblico envolvido, alm de mani-festao da respectiva Consultoria Jurdica, se for o caso;

    3 A manifestao ou eventual consulta sobre o acordo outransao e as peas de que tratam o caput e incisos, bem como aautorizao das chefias e respectiva homologao judicial, deveroser digitalizadas e anexadas eletronicamente ao sistema de controle deprocessos, de forma a garantir a permanente consulta pelos rgos deDireo Superior da Advocacia-Geral da Unio.

    Seo VIIIDa assinatura do acordo

    Art. 17. O acordo, aps prvia autorizao do ProcuradorChefe do respectivo rgo de execuo da PGU, do Procurador-Geralda Unio e do Ministro de Estado, titular da Secretaria da Presidnciada Repblica, Presidente da Cmara dos Deputados, do Senado Fe-deral, do Tribunal de Contas da Unio, do Tribunal ou do Conselhoou do Procurador-Geral da Repblica, conforme o caso, dever terseus termos firmados pelo Advogado da Unio que atua diretamentena causa e pela parte contrria ou por seu representante, desde quedetentor de poderes para o ato.

    Pargrafo nico. Quanto o devedor no estiver assistido poradvogado, duas testemunhas, plenamente identificadas, devero assinaro acordo, sob pena de que este no adquira a condio de ttulo exe-cutivo extrajudicial (art. 585, inciso II, do Cdigo de Processo Civil).

    Seo IXDa apresentao do acordo em juzo

    Art. 18. Havendo ao judicial em curso, o acordo serapresentado em juzo, requerendo-se:

    I - a homologao do termo, em se tratando de processos deconhecimento ou cautelar, visando formao de ttulo executivojudicial, conforme disposto no art. 475-N, inciso III, do Cdigo deProcesso Civil;

    II - a suspenso do processo at o cumprimento integral doacordo, em se tratando de processo de execuo, nos termos do art.792 do Cdigo de Processo Civil.

    1 Nos casos de que tratam os incisos I e II deste artigo,dever haver clusula expressa no acordo indicando que sua ce-lebrao no gera novao, em conformidade com os arts. 20 e 21desta Portaria.

    2 Cabvel a celebrao de acordos parciais, que no ver-sem sobre a integralidade do objeto do litgio, os quais produzirorequerimentos e consequncias perante o juzo conforme a anlise docaso concreto.

    Seo XDo inadimplemento, da resciso e das multas

    Art. 19. O acordo dever prever a incidncia de multa emcaso de descumprimento s suas clusulas essenciais ou pela omissoou prtica de ato contrrio s suas determinaes, que levem ou no sua resciso.

    Art. 20. Implicar imediata resciso do acordo em que tenhasido transigido o parcelamento mensal da dvida, com cancelamentodos benefcios concedidos, a falta de pagamento:

    I - de 3 (trs) parcelas, consecutivas ou no; ou

    II - de at 2 (duas) parcelas, estando pagas todas as demaisou estando vencida a ltima prestao do parcelamento.

    1 A parcela eventualmente paga em atraso, segundo ascondies de clusula a constar do termo do acordo, dever sofrerincidncia de multa especfica de 2% (dois por cento).

    2 Para os fins deste artigo, considerada inadimplida aparcela parcialmente paga.

    Art. 21. Rescindido o acordo:

    I - apurar-se- o saldo remanescente da dvida, aplicando-seos parmetros vigentes poca da celebrao do acordo;

    II - cancelar-se-o os descontos eventualmente concedidos so-bre o crdito da Unio, que dever ser cobrado em sua integralidade;

    III - instaurar-se- o processo de execuo ou nele pros-seguir-se- pelo saldo remanescente atualizado, inclusive, com a apli-cao das multas estipuladas no termo de acordo;

    IV - instaurar-se- a fase de cumprimento de sentena, nashipteses do art. 475-N do Cdigo de Processo Civil.

    Art. 22. A realizao de novo acordo para pagamento par-celado do saldo remanescente somente ser admitida mediante a con-firmao de que tenha havido a quitao de, no mnimo, 10% (dezpor cento) do total do crdito da Unio transacionado no acordorescindido, observadas as demais condies previstas nesta Portaria.

    Pargrafo nico. Verificando-se que o percentual indicado nocaput no tenha sido alcanado, poder ser emitida Guia de Re-colhimento da Unio (GRU), visando sua complementao, cujocomprovante de pagamento dever ser apresentado como requisitopara anlise do novo pedido.

    CAPTULO IIDAS DISPOSIES AUTORIZADAS

    Art. 23. Os ndices de descontos autorizados neste captulodevem ser transacionados durante as tratativas do acordo, alcanando-se o percentual mximo somente depois de exauridas todas as pos-sibilidades argumentativas.

    Seo IDo desconto sobre o crdito da Unio

    Art. 24. Quando for celebrado acordo, para pagamento vista do crdito da Unio, havendo requerimento do devedor, poderser concedida a reduo de at 10% (dez por cento) do valor estimadodo crdito.

  • N 70, sexta-feira, 11 de abril de 20146 ISSN 1677-7042

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    COMERCIALIZAO PROIBIDA POR TERCEIROS

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    1 Optando o devedor pelo pagamento parcelado do crditoda Unio, at o limite de 10 (dez) meses, ainda poder haver aincidncia dos seguintes descontos:

    I - de 9% (nove por cento), para pagamentos em 2 (duas) parcelas;

    II - de 8% (oito por cento), para pagamentos em 3 (trs) parcelas;

    III - de 7% (sete por cento), para pagamentos em 4 (quatro) parcelas;

    IV - de 6% (seis por cento), para pagamentos em 5 (cinco) parcelas;

    V - de 5% (cinco por cento), para pagamentos em 6 (seis) parcelas;

    VI - de 4% (quatro por cento), para pagamentos em 7 (sete) parcelas;

    VII - de 3% (trs por cento), para pagamentos em 8 (oito) parcelas;

    VIII - de 2% (dois por cento), para pagamentos em 9 (nove) parcelas;

    IX - de 1% (um por cento), para pagamentos em 10 (dez) parcelas.

    2 Quando o nmero de parcelas proposto pelo devedorexceder a 10 (dez), mas for estabelecido o pagamento de uma entradaigual ou superior a 10% (dez por cento) do valor do crdito da Unio,poder ser negociado o desconto de at 10% sobre o valor da res-pectiva entrada.

    3 Os descontos concedidos com base neste artigo nopodero superar R$ 50.000,00.

    Art. 25. As multas processuais por litigncia de m f e pelaprtica de ato atentatrio dignidade da Justia impostas pelo Juzodevero ter como base de clculo os parmetro pr-fixados e nopodero sofrer a incidncia de qualquer desconto, diretamente ouindiretamente.

    Seo IIDos parmetros a serem observados para a concesso

    de desconto e da fundamentao da deciso

    Art. 26. Na avaliao do percentual de desconto eventual-mente a ser concedido com base no art. 24 desta Portaria, devero serponderados, cumulativamente, os seguintes critrios:

    I - a perspectivas do caso concreto, das decises judiciais eda fase processual em que se encontra a demanda;

    II - a perspectiva mdia de durao do processo at que hajauma deciso definitiva de mrito, bem como de sua execuo;

    III - o custo de manuteno do processo judicial para aUnio, definido em ato prprio;

    IV - a capacidade econmica do devedor;

    V - a predisposio do devedor de incluir todas as dvidaspara com a Unio no acordo.

    Pargrafo nico. A motivao de que trata os incisos II e IIIpoder ser simplificada se j houver precedentes de acordo ou tran-sao em situaes anlogas, as quais devero ser mencionadas.

    CAPTULO IIIDO RECOLHIMENTO DOS CRDITOS DA UNIO

    Seo IDas Guias de Recolhimento da Unio

    Art. 27. O recolhimento de crditos da Unio de que trataesta Portaria dever ser efetivado por meio de GRU, cuja emissodever observar estritamente as diretrizes fixadas na Portaria da Se-cretria-Geral de Administrao da Advocacia-Geral da Unio n 291,de 1 de julho de 2011, ressalvadas as orientaes especficas re-lativas extinta Rede Ferroviria Federal S.A., ao Fundo Peniten-cirio e ao Fundo Nacional Antidrogas.

    Seo IIDo desconto em folha

    Art. 28. Sendo o devedor da Unio servidor civil ou militar,ativo, aposentado, reformado, integrante da reserva remunerada oupensionista das administraes direta ou indireta do Poder Executivoou dos Poderes Legislativo ou Judicirio Federal, poder optar, a seucritrio e mediante aceitao do Advogado da Unio que conduz anegociao, pelo pagamento do crdito da Unio mediante descontoem folha.

    1 Somente poder ser deferida essa alternativa de pagamentocaso o devedor apresente cpia do respectivo contracheque, atestando aexistncia de margem consignvel para implantao do desconto.

    2 O valor de cada parcela no poder ser inferior aocorrespondente a 10% (dez por cento) da remunerao, provento,soldo ou penso do devedor.

    3 Celebrado o acordo, dever o Advogado da Unio en-caminhar ofcio, contendo cpia do termo, ao respectivo rgo ouentidade, visando imediata implantao do desconto.

    4 Na comunicao a ser enviada ao rgo ou entidade,devero ser informados os respectivos cdigos de Unidade Gestora ede Recolhimento, bem como o CNPJ do rgo titular do crdito, nostermos da Portaria da Secretria-Geral de Administrao da Advo-cacia-Geral da Unio n 291, de 1 de julho de 2011.

    5 No havendo a possibilidade de implantao de descontoem parcelas fixas, nos termos art. 14 desta Portaria, dever constarclusula no acordo explicitando que o rgo de execuo da PGU, acada 12 (doze) meses a partir de sua celebrao, submeter o processoadministrativo ao respectivo NECAP, visando consolidar o crdito daUnio, deduzindo-se as parcelas descontadas da remunerao, pro-vento, soldo ou penso do devedor, visando consolidar, aps a devidaincidncia da taxa SELIC, o saldo devedor remanescente.

    6 Quando, pela averiguao anual de que trata o 5 desteartigo, o Advogado da Unio responsvel pelo processo, auxiliadopelo respectivo NECAP, perceber que o crdito poder ser saldadonum nmero menor de 12 (doze) parcelas, dever comunicar ao rgode pessoal do devedor o momento a partir do qual dever interrompero desconto em folha.

    7 No poder ser deferida essa modalidade de desconto,quando apurado pelo respectivo NECAP que o valor da parcela susce-tvel de deduo no for capaz de superar a atualizao mensal da dvidapela variao da taxa SELIC, o que a caracterizaria como impagvel.

    Seo IIIDas comunicaes

    Art. 29. Os pagamentos efetuados com base nos arts. 27 e 28desta Portaria devero ser obrigatoriamente comunicados ao respec-tivo rgo da Administrao Federal, quando do recebimento da pri-meira e da ltima parcela ou da parcela nica, em se tratando deacordo para pagamento vista, indicando-se todos os dados referentesao devedor, origem da dvida e ao processo, a fim de que seviabilizem os registros necessrios.

    1 Na comunicao a que se refere o caput, o rgodestinatrio dever ser expressamente orientado a suspender ou ex-cluir, conforme o caso, os dados referentes parte dos cadastros decontrole, como Cadastro Informativo dos crditos no quitados dergos e entidades federais (CADIN).

    2 Em se tratando de crdito apurado em acrdo proferidopelo TCU, alm da comunicao a que se refere o caput, tambmdever ser enviada comunicao Secretaria de Controle Externoindicada pelo rgo do Ministrio Pblico junto Corte de Contas.

    3 Em se tratando de acordo envolvendo crdito rural,transferido Unio com fundamento na Medida Provisria n 2.196-3/2001, devero ser especificamente comunicados a Coordenao-Geral de Gerenciamento de Fundos e Operaes Fiscais da Secretariado Tesouro Nacional e o Centro de Servios de Suporte Operacional(CSO Braslia/Operaes Risco Unio) do Banco do Brasil.

    CAPTULO IVDOS MECANISMOS DE CONTROLE

    Art. 30. Cabe aos rgos de execuo da PGU institurem,em seu mbito, em conjunto com o NECAP local, mecanismos decontrole dos pagamentos efetuados, promovendo a juntada dos res-pectivos comprovantes ao processo administrativos (fsico e/ou ele-trnico), o qual somente poder ser arquivado aps a efetiva quitaoda dvida.

    Art. 31. Os rgos de execuo da PGU devero registrar noSICAU as manifestaes produzidas sob os cdigos de tarefas e/ouatividades especficos criados pelo gestor desse Sistema, visando produo de relatrios de atuao.

    Art. 32. Devero ser enviados ao Departamento de Patrim-nio e Probidade da PGU, nos meses de junho e de novembro de cadaano, relatrios sobre os acordos celebrados e rescindidos no perodo.

    CAPTULO VDAS DISPOSIES FINAIS

    Art. 33. vedada a juntada de cpia ou de informaes aosautos judiciais, bem como a reproduo do contedo das notas, pa-receres e despachos proferidos em processos administrativos que ana-lisaram o interesse da Unio na celebrao do acordo ou transao.

    Art. 34. Os atos praticados com fundamento nesta Portariadevero cit-la explicitamente, nos termos do 3 do art. 14 da Lei n9.784/1999.

    Art. 35. O disposto nesta Portaria no se aplica aos acordos emexecuo, celebrados com fundamento nas normas ento vigentes.

    Art. 36. Em se tratando de acordo extrajudicial, dever ser

    celebrado nos moldes do art. 585, inciso II, do Cdigo de Processo

    Civil, a fim de que possa ser executado diretamente em juzo.

    Art. 37. Os acordos celebrados com pessoas jurdicas in-

    tegrantes das Administraes pblicas Direta ou Indireta federal, es-

    tadual, distrital ou municipal devem observar as regras especficas em

    vigor em suas respectivas esferas, cujo correto atendimento incumbe

    a seu representante, conforme clusula de responsabilidade do agente

    a ser prevista no termo.

    Art. 38. Ficam revogados a Ordem de Servio n 9, de 13 de

    agosto de 2009; os incisos III e V do art. 4 da Ordem de Servio n

    13, de 09 de outubro de 2009, com a redao dada pela Ordem de

    Servio 18, de 7 de dezembro de 2011; e a Ordem de Servio n 14,

    de 10 de novembro de 2009.

    Art. 39. Esta portaria entra em vigor na data de sua publicao.

    PAULO HENRIQUE KUHN

    SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS

    PORTARIA No- 248, DE 10 DE ABRIL DE 2014

    Altera o art. 2 da Portaria n 127, de 11 de

    maro de 2014, que institui no mbito da

    Secretaria de Direitos Humanos da Presi-

    dncia da Repblica, o Grupo de Trabalho

    para a Proteo das Crianas e dos Ado-

    lescentes Vtimas de Violncia Sexual.

    A MINISTRA DE ESTADO CHEFE DA SECRETARIA

    DE DIREITOS HUMANOS DA PRESIDNCIA DA REPBLI-

    CA, no uso de atribuies que lhe confere o inciso II do pargrafo

    nico do art. 87 da Constituio, resolve:

    Art. 1 O art. 2 da Portaria n 127, de 11 de maro de 2014,

    passa a vigorar com a seguinte redao:

    "Art. 2 O Grupo de Trabalho ser composto:

    I - 4 (quatro) representantes dos seguintes rgos da SDH/PR:

    a) Coordenao Geral de Enfrentamento da Violncia Sexual

    contra Crianas e Adolescentes da Secretaria Nacional de Pro-

    moo dos Direitos da Criana e do Adolescente da Secretaria de

    Direitos Humanos da Presidncia da Repblica;

    b) Coordenao Geral da Poltica de Fortalecimento de Con-

    selhos, da Secretaria Nacional de Promoo dos Direitos da

    Criana e do Adolescente da Secretaria de Direitos Humanos da

    Presidncia da Repblic.

    c) Coordenao Geral de Convivncia Familiar e Comu-

    nitria, da Secretaria Nacional de Promoo dos Direitos da

    Criana e do Adolescente da Secretaria de Direitos Humanos da

    Presidncia da Repblica;

    d) Conselho Nacional dos Direitos da Criana e do Adolescente."

    Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicao.

    IDELI SALVATTI

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    SECRETARIA DE AVIAO CIVIL

    DESPACHO DO MINISTROEm 9 de abril de 2014

    O MINISTRO DE ESTADO CHEFE DA SECRETARIA DE AVIAO CIVIL DA PRESIDNCIA DA REPBLICA, no usode suas atribuies e tendo em vista o disposto no artigo 2 do Decreto n 7.689, de 2 de maro de 2012 e no artigo 4 da Portaria MPOG n249, de 13 de junho de 2012, resolve autorizar a celebrao do Primeiro Termo Aditivo ao Contrato n 15/ANAC/2013, que entre si celebrama AGNCIA NACIONAL DE AVIO CIVIL e a empresa MIRANDA TURISMO E REPRESENTAES LTDA., inscrita no CNPJ-MF sobo n. 24.929.614/0001-10, para a prestao de servios de agenciamento de viagens, compreendendo reserva, emisso, marcao, remarcao ecancelamento de bilhetes de passagens areas nacionais e internacionais e emisso de seguro assistncia em viagem internacional. Processo n00058.031447/2014-79.

    W. MOREIRA FRANCO

    AGNCIA NACIONAL DE AVIAO CIVILSUPERINTENDNCIA DE AERONAVEGABILIDADE

    PORTARIA No- 906, DE 10 DE ABRIL DE 2014

    O SUPERINTENDENTE DE AERONAVEGABILIDADE, no uso das atribuies que lhe confere o art. 53, inciso II, do RegimentoInterno aprovado pela Resoluo n 110, de 15 de setembro de 2009, resolve:

    Art 1 Tornar pblica a emisso dos Certificados Suplementares de Tipo (CST) abaixo relacionados, emitidos nas datas respectivamenteindicadas:

    N CST Detentordo CST

    Descrio Aplicabilidade - Aereonaves Data

    2014S03-14 Ritter Consulto-ria e Projetos -

    Brasil

    Reconfigurao do interior da cabinepara transporte aeromdico

    Cessna Aircraft modelo 525A 31.03.2014

    2014S04-01 Standard Aero -EUA

    ST02803CH-D (Installation of a Ho-neywell KHF-1050 system)

    Embraer modelos EMB-145, EMB-145ER,EMB-145MR, EMB-145LR, EMB-135ER,

    EMB-135LR, EMB-135KE, EMB-135KL, EMB-145XR, EMB-145MP e EMB-145EP

    01.04.2014

    2014S04-02 S-TEC Corpo-ration- EUA

    SA5260SW-D (Installation of S-TECSystem 40/50, Single and Two AxisAutomatic Flight Guidance Systems,

    Model ST-204-40/50)

    Piper Aircraft modelos PA-32-301, PA-32-301T,PA-32R-301 e PA-32R-301T

    01.04.2014

    Art. 2 O inteiro teor das aprovaes citadas acima se encontram disponveis no stio da ANAC na rede mundial de computadores -endereo http://www2.anac.gov.br/certificacao/PST/index_pst.asp.

    Art. 3 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicao.

    DINO ISHIKURA

    SUPERINTENDNCIA DE INFRAESTRUTURAA E R O P O RT U R I A

    PORTARIA No- 903, DE 10 DE ABRIL DE 2014

    Valida curvas de rudo para o AeroportoEstadual Campos dos Amarais - SDAM

    O SUPERINTENDENTE DE INFRAESTRUTURA AE-R O P O RT U R I A , no uso das atribuies que lhe confere o art. 41,inciso I, do Regimento Interno, aprovado pela Resoluo n 110, de15 de setembro de 2009, nos termos do disposto na Resoluo n 206,de 16 de novembro de 2011, com fundamento na Lei n 7.565, de 19de dezembro de 1986, que dispe sobre o Cdigo Brasileiro deAeronutica, e tendo em vista as informaes que constam nos autosdo Processo n 00065.035373/2014-51, resolve:

    Art. 1 Validar as curvas de rudo para o Aeroporto EstadualCampo dos Amarais - SDAM, fornecidas pelo Departamento Ae-rovirio do Estado de So Paulo - DAESP.

    Art. 2 As curvas de rudo descritas no Art. 1 sero basepara o Plano Especfico de Zoneamento de Rudo - PEZR do SDAM,de acordo com o disposto no Regulamento Brasileiro da AviaoCivil (RBAC) n 161 - Emenda n 01, aprovado pela ResoluoANAC n 281, de 10 de setembro de 2013.

    Art. 3 Esta Portaria vlida para os seguintes parmetros,que devem ser considerados como diretrizes para o planejamento doaeroporto:

    I - Informaes gerais do aerdromo:

    Elevao 612 mTe m p e r a t u r a 30,5 CPresso 759,97 mmHgVelocidade mdia do vento 14,8 km/h

    II - Pistas de pouso e decolagem:

    Pista Compri-mento

    Cabecei-ras

    Latitude Longitude % utiliza-o

    16-34 1.200m 16 22 51'18,7" S

    47 06' 44,0"W

    70

    34 22 51'47,4" S

    47 06' 15,4"W

    30

    III - Movimentos Totais:

    Total de movimentos (pouso + decola-gens)

    % Diurno % Noturno

    137.700 62,5 37,5

    Obs.: Operaes noturnas correspondem quelas realizadas

    no perodo entre 22h e 07h.

    IV - Aeronaves utilizadas (mix):

    Modelo % por AeronaveGASEPV 27,59

    DHC6 2,08LEAR35 1,09

    GV 0,28DO328 10,00

    SA350D 1,30R22 53,79R44 1,47

    A109 2,40

    V - Rotas das aeronaves:

    Rota depouso:

    Linha reta para todas as cabeceiras, de acordo com ascartas de navegao do DECEA.

    Rota dedecolagem:

    Linha reta para todas as cabeceiras, de acordo com ascartas de navegao do DECEA.

    Art. 4 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-

    blicao.

    FABIO FAIZI RAHNEMAY RABBANI

    PORTARIAS DE 10 DE ABRIL DE 2014

    O SUPERINTENDENTE DE INFRAESTRUTURA AE-R O P O RT U R I A , no uso das atribuies que lhe confere o Art. 41, in-cisos VIII e X do Regimento Interno, aprovado pela Resoluo n 110, de15 de setembro de 2009, nos termos do disposto na Resoluo n 158, de13 de julho de 2010, com fundamento na Lei n 7.565, de 19 de dezembrode 1986, que dispe sobre o Cdigo Brasileiro de Aeronutica, resolve:

    No- 904 - Alterar e renovar a inscrio do aerdromo de Dracena/SP (c-digo OACI: SDDR) no cadastro de aerdromos. A renovao de inscriotem validade de 10 (dez) anos. Processo n 00065.017021/2014-13. Ficamrevogadas as Portarias 050/DGAC, de 01 de maro de 1985, publicada noDirio Oficial da Unio de 13 de maro de 1985, Seo 1, Pgina 4418, e425/SOP, de 05 de dezembro de 1989, publicada no Dirio Oficial daUnio de 26 de dezembro de 1989, Seo 1, pgina 24295. Esta Portariaentra em vigor na data de sua publicao.

    No- 905 - Excluir o Aerdromo Pblico de Mirassol (SP) (cdigo OACI:SDMH) do cadastro de aerdromos. Processo n 00065.040328/2014-18. Fica revogada a Portaria n 074/SOP, de 06 de maro de 1992,publicada no Dirio Oficial da Unio N 66, Seo 1, pgina 18, de 06de abril de 1992. Esta Portaria entra em vigor em 24 de julho de2014.

    O inteiro teor das Portarias acima encontra-se disponvel nostio da ANAC na rede mundial de computadores - endereoh t t p : / / w w w. a n a c . g o v. b r.

    FABIO FAIZI RAHNEMAY RABBANI

    GERNCIA DE ENGENHARIA DEINFRAESTRUTURA AEROPORTURIA

    RETIFICAO

    Nas Portarias de 9 de abril 2014 da Gerncia de Engenhariade Infraestrutura Aeroporturia, publicadas no Dirio Oficial daUnio de 10 de abril de 2014, Seo 1, pgina 6, onde se l "...AsPortarias entram em vigor em 1 de maio de 2014.", leia-se "...AsPortarias n 852 ao n 873 entram em vigor na data da publicao. AsPortarias n 874 e n 875 entram em vigor em 1 de maio de 2014."e onde se l "...As Portarias entram em vigor na data da publicao."leia-se "As Portarias n 876 e n 877 entram em vigor na data dapublicao.

    SUPERINTENDNCIA FEDERALNO ESTADO DO ESPRITO SANTO

    PORTARIA N 62, DE 7 DE ABRIL DE 2014

    O Superintendente Substituto da Superintendncia Federal deAgricultura, Pecuria e Abastecimento no Esprito Santo, no uso dasatribuies que lhe foram conferidas pelo Art. 44, inciso XXII doRegimento Interno das SFA's, aprovado pela Portaria Ministerial n428, de 09/06/2010 do Ministro de Estado da Agricultura, Pecuria eAbastecimento, publicada no DOU de 14/06/2010 e Decreto n 7.127de 05/03/2010, publicado no DOU de 08/03/2010, no uso da com-petncia que lhe foi subdelegada pela Portaria Ministerial n 87,publicada no DOU de 08/03/2006 e com base na Instruo Normativan 22 de 20/06/2013 publicada no DOU de 21/06/2013, PortariaConjunta SFA-ES IDAF n 02/2013 e processo 21018.000669/2014-96, resolve:

    Habilitar sob o n 067/ES o(a) Mdico(a) Veterinrio(a)FRANCISCO TOREZANI FILHO inscrito(a) no CRMV ES n 621para emitir Guia de Trnsito Animal - GTA para sada de animais deeventos agropecurios realizados no Estado do Esprito Santo, ob-servando as normas e dispositivos legais em vigor.

    LUIZ GUILHERME BARBOSA

    SUPERINTENDNCIA FEDERALNO ESTADO DE SO PAULO

    PORTARIA No- 117, DE 9 DE ABRIL DE 2014

    O SUPERINTENDENTE FEDERAL DE AGRICULTURA,PECURIA E ABASTECIMENTO NO ESTADO DE SO PAULO,no uso da competncia que lhe foi delegada pelo artigo 39, incisoXIX, do Regimento Interno das Superintendncias Federais de Agri-cultura, Pecuria e Abastecimento, aprovada pela Portaria Ministerialn 428, de 09/06/2010, publicada no DOU de 14/06/2010, tendo emvista o disposto na Instruo Normativa SDA n 66, de 27 de no-vembro de 2006, na Lei n 7.802, de 11 de julho de 1989, no Decreton 4.074, de 04 de janeiro de 2002 e o que consta do Processo21052.020914/2008-17, resolve:

    Art. 1 Renovar o credenciamento nmero BR SP 0286, daempresa M. M. Tecnologia Ambiental Ltda. - EPP, CNPJ01.632.783/0001-99, localizada na Rua dos Cedros, 250 - Bairro BomJesus, em Araras-SP para, na qualidade de empresa prestadora deservios de tratamentos quarentenrios e fitossanitrios no trnsitointernacional de vegetais e suas partes, executar os seguintes tra-tamentos: Fumigao em Contineres e Fumigao em Cmara deLona, ambos exclusivamente com Brometo de Metila.

    Art. 2 O Credenciamento de que trata esta Portaria tervalidade por 05 (cinco) anos, podendo ser renovado mediante re-querimento encaminhado Superintendncia Federal de Agricultura,Pecuria e Abastecimento no Estado de So Paulo - SFA/SP.

    Art. 3 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

    FRANCISCO SRGIO FERREIRA JARDIM

    Ministrio da Agricultura,Pecuria e Abastecimento

    .

  • N 70, sexta-feira, 11 de abril de 2014 23ISSN 1677-7042

    EXEMP

    LAR DE

    ASSIN

    ANTE

    DA IM

    PRENS

    A NAC

    IONAL

    Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012014041100156

    Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

    1

    Ministrio da Cincia, Tecnologiae Inovao

    .

    Equipe estrangeira Nacionalidade InstituioMark Henry Sabaj Prez Norte-americana Academy of Natural Sciences of Philadelphia, Philadelphia, EUA.John G. Lundberg Norte-americana Academy of Natural Sciences of Philadelphia, Philadelphia, EUA.Nathan Keller Lujan Norte-americana Texas A&M University, Texas, EUAKirk Owen Winemiller Norte-americana Texas A&M University, Texas, EUA.Maria Cristina Sabaj Prez Norte-americana Friends' Central School, New York, EUA.Maria Angeles Hernndez Norte-americana Academy of Natural Sciences of Philadelphia, Philadelphia, EUA.Daniel Brian Fitzgerald Norte-americana Texas A&M University, Texas, EUA.Chistopher Allan Taylor Norte-americana Ilinois Natural History Survey.Chistopher Allan Phillips Norte-americana Ilinois Natural History Survey.Kevin Scott Cummings Norte-americana Ilinois Natural History Survey.Jeremy Scoot Tiemann Norte-americana Ilinois Natural History Survey.Michael Hardman Finlandesa Ekokala Research Facility.

    Art. 2. A coleta de material e seu destino ficam vinculados estrita observncia das normas do Decreto n 98.830, de 15 de janeirode 1990, e da Portaria/MCT n 55, de 14 de maro de 1990.

    Art. 3. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicao.

    CLELIO CAMPOLINA DINIZ

    GABINETE DO MINISTRO

    PORTARIA INTERMINISTERIAL No- 378, DE 10 DE ABRIL DE 2014

    OS MINISTROS DE ESTADO DA CINCIA, TECNOLO-GIA E INOVAO e DO DESENVOLVIMENTO, INDSTRIA ECOMRCIO EXTERIOR, INTERINO, no uso das atribuies quelhes confere o 2o do art. 22 do Decreto no 5.906, de 26 de setembrode 2006, e considerando o que consta no processo MCTI no

    01200.003267/2012-15, de 22/08/2012, resolvem:Art.1o Habilitar a empresa Sonabyte Eletrnica Ltda., inscrita

    no Cadastro Nacional da Pessoa Jurdica do Ministrio da Fazenda -CNPJ sob o no 55.409.759/0001-14, fruio dos benefcios fiscais

    de que trata o Decreto no 5.906, de 26 de setembro de 2006, quandoda fabricao do seguinte bem:

    - Aparelho para coleta de dados ("data collector"), baseadoem tcnica digital.

    1o Faro jus aos incentivos fiscais, nos termos desta Por-taria, os acessrios, os sobressalentes, as ferramentas, os manuais deoperao, os cabos para interconexo e de alimentao que, em quan-tidade normal, acompanhem o bem mencionado neste artigo, con-forme consta no respectivo processo.

    2o Ficam asseguradas a manuteno e utilizao do crditodo IPI relativo s matrias-primas, produtos intermedirios e materialde embalagem empregados na industrializao do bem relacionadoneste artigo.

    Art. 2o Ser cancelada a habilitao caso a empresa noatenda ao disposto no art. 2o da Portaria InterministerialMCT/MDIC/MF no 549, de 22 de agosto de 2008.

    Art. 3o As notas fiscais relativas comercializao do bemrelacionado no art. 1o devero fazer expressa referncia a esta Por-taria.

    Pargrafo nico. Os modelos do produto relacionados nanota fiscal devem constar do processo MCTI no 01200.003267/2012-15, de 22/08/2012.

    RETIFICAO

    Na Portaria MCTI n 259, de 14 de maro de 2014, pu-blicada no Dirio Oficial da Unio de 17 de maro de 2014, Seo 1,Pgina 24, referente ao Processo MCTI no 01200.004470/2013-81, de19 de setembro de 2013, de interesse da empresa Sulton ProdutosEletrnicos Ltda., inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurdica doMinistrio da Fazenda sob o no 79.137.386/0001-38; onde se l:"SRX 101 RECEPTORA PULSO OU RETENCAO 12V A 24V;SRX 200 RECEPTORA MULTIFUNCIONAL; SRX 102 RECEP-TORA PULSO OU RETENO; SRX", LEIA-SE: "SRX 101 RE-CEPTORA PULSO OU RETENCAO 12V A 24V; SRX 200 RE-CEPTORA MULTIFUNCIONAL; SRX 102 RECEPTORA PULSOOU RETENO; SRX 302 RECEPTORA 3 CANAIS; SRX 202RECEPTORA MULTIFUNCIONAL".

    CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTOCIENTFICO E TECNOLGICO

    DIRETORIA DE GESTO E TECNOLOGIADA INFORMAO

    DESPACHO DO DIRETOREm 8 de abril de 2014

    534 Relao de Revalidao de Credenciamento - Lei 8.010/90

    Entidade Credenciamento CNPJAssociao Pr-Ensino em Santa Cruz do Sul (Uni-versidade de Santa Cruz do Sul) - APESC/UNISC

    900.0244/1991 95.438.412/0001-14

    LUIZ ALBERTO HORTA BARBOSASubstituto

    SECRETARIA EXECUTIVA

    PORTARIA N 240, DE 10 DE ABRIL DE 2014

    Estabelece, no mbito das Unidades Ad-ministrativas do Ministrio da Cultura, oslimites de movimentao e empenho para aconcesso de dirias e passagens no exer-ccio de 2014.

    A SECRETRIA EXECUTIVA DO MINISTRIO DACULTURA, no uso das atribuies conferidas no pargrafo nico doart. 4 do Anexo I do Decreto n 7.743, de 31 de maio de 2012, bemcomo no art. 115 do Anexo II da Portaria n 40, de 30 de abril de2013, e nos incisos I a IV do art. 1 da Portaria n 334, de 12 dejunho de 2002, do Ministrio da Cultura, e tendo em vista o dispostonos arts. 5 e 9 do Decreto n 7.689, de 2 de maro de 2012, naPortaria n 58, de 21 de fevereiro de 2014, do Ministrio do Pla-nejamento, Oramento e Gesto e na Portaria n 184, de 20 de marode 2014, da Secretaria-Executiva do Ministrio da Cultura, resolve:

    Art. 1 A despesa a ser empenhada no exerccio de 2014 coma concesso de dirias e passagens, no mbito das Unidades Ad-ministrativas do Ministrio da Cultura, fica limitada aos valores cons-tantes do Anexo desta Portaria.

    Ministrio da Cultura.

    Art. 4o Esta habilitao poder ser suspensa ou cancelada, aqualquer tempo, sem prejuzo do ressarcimento previsto no art. 9o daLei no 8.248, de 23 de outubro de 1991, caso a empresa beneficiriadeixe de atender ou de cumprir qualquer das condies estabelecidasno Decreto no 5.906, de 26 de setembro de 2006.

    Art. 5o Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

    CLLIO CAMPOLINA DINIZMinistro de Estado da Cincia, Tecnologia e Inovao

    MAURO BORGES LEMOSMinistro de Estado do Desenvolvimento,

    Indstria e Comrcio ExteriorInterino

    PORTARIA No- 366, DE 10 DE ABRIL DE 2014

    O MINISTRO DE ESTADO DA CINCIA, TECNOLOGIAE INOVAO, no uso das atribuies que lhe confere o art. 8 doDecreto n 98.830, de 15 de janeiro de 1990, bem como o art. 12 c/co caput o art. 16 da Medida Provisria n 2.186-16, de 23 de agostode 2001, resolve:

    Art. 1. Fica prorrogada, por mais dois anos, contados apartir de 28 de maro de 2014, a autorizao concedida por meio daPortaria n 641, de 04 de julho de 2013, publicada no DOU de 8 dejulho de 2013, representante da contraparte brasileira, Dra. LUCIARAPP PY-DANIEL, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amaznia(INPA), representando tambm o Museu de Zoologia da Universidadede So Paulo (MZ/USP), a Universidade Federal da Amaznia(UFAM) e a Universidade Federal do Par em Altamira (UFP), comvistas a dar continuidade s atividades de coleta e acesso que vemrealizando no mbito do projeto de pesquisa cientfica intitulado "LE-VANTAMENTO DA BIOTA AQUTICA DO BAIXO RIO XINGU:estudo da biodiversidade de peixes, decpodos e moluscos com dadossobre estrutura trfica, gentica populacional e anlise fsico-qumicae de produo primria", Processo CNPq n 1300.001303/2011-2, emcooperao com o Dr. MARK SABAJ PREZ, contraparte estran-geira, natural dos Estados Unidos da Amrica, representante do Aca-demy of Natural Sciences of Philadelphia, EUA.

    1. O prazo previsto neste artigo poder ser prorrogado,mediante a apresentao, antes de seu trmino, de pedido especficopelo representante da contraparte brasileira, acompanhado de relatrioparcial das atividades realizadas.

    2. A autorizao de que trata este artigo inclui a par-ticipao nos trabalhos de campo da equipe de pesquisadores es-trangeiros abaixo relacionados:

    Art. 2 Os limites previstos nesta Portaria podero ser re-vistos, desde que respeitados os limites globais estabelecidos peloMinistro de Estado do Planejamento, Oramento e Gesto na formado art. 5 do Decreto n 7.689, de 2 de maro de 2012.

    Art. 3 As demandas por alterao dos limites desta Portariadevero ser encaminhadas Subsecretaria de Planejamento, Ora-mento e Administrao, acompanhadas de justificativas para as res-pectivas alteraes.

    Pargrafo nico. Com vistas a subsidiar a anlise dos pe-didos, a Subsecretaria de Planejamento, Oramento e Administraopoder solicitar informaes complementares s unidades requeren-tes.

    Art. 4 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

    ANA CRISTINA DA CUNHA WANZELER

    ANEXO

    R$ 1,00Unidades Administrativas Limite Autorizado

    Ministrio da Cultura - Ad. DiretaSecretaria-Executiva 2.031.730Subsecretaria de Planejamento, Oramento e Administrao 132.520Secretaria do Audiovisual 370.430Secretaria de Fomento e Incentivo Cultura 129.600Secretaria de Polticas Culturais 350.610Secretaria da Cidadania e da Diversidade Cultural 686.700Secretaria de Economia Criativa 592.760Secretaria de Articulao Institucional 460.530Diretoria de Direitos Intelectuais 186.450Diretoria de Relaes Internacionais 487.400Diretoria de Prog. Especiais de Infraestrutura Cultural 352.980

    Total Minc 5.781.710

    AGNCIA NACIONAL DO CINEMA

    DELIBERAO No- 72, DE 10 DE ABRIL DE 2014

    O DIRETOR-PRESIDENTE da ANCINE, no uso das atri-buies legais elencadas pela Resoluo de Diretoria Colegiada n.22/2011, e em cumprimento ao disposto na Lei n. 8.313, de23/12/1991, Lei n. 8.685, de 20/07/1993, Medida Provisria n.2.228-1, de 06/09/2001, e Decreto n. 4.456, de 04/11/2002, resolve:

    Art. 1 Aprovar o projeto audiovisual abaixo relacionado,para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos atravs dacomercializao de certificados de investimento nos termos do art. 1da Lei n. 8.685, de 20/07/1993, e mediante patrocnio, na formaprevista no art. 1-A da Lei n. 8.685, de 20/07/1993.

    14-0147 - Um Namorado Para Minha MulherProcesso: 01580.001241/2014-69Proponente: Conspirao Filmes Entretenimento 3 Milnio Ltda.Cidade/UF: Rio de Janeiro / RJCNPJ: 09.180.984/0001-04Valor total aprovado: R$ 6.000.000,00Valor aprovado no artigo 1 da Lei n. 8.685/93: R$

    3.000.000,00Banco: 001- agncia: 1769-8 conta corrente: 9.029-8Valor aprovado no artigo 1-A da Lei n. 8.685/93: R$

    1.000.000,00Banco: 001- agncia: 1769-8 conta corrente: 9.031-XAprovado na Reunio de Diretoria Colegiada n. 518, rea-

    lizada em 01/04/2014.Prazo de captao: at 31/12/2016.Art. 2 Aprovar a anlise complementar do projeto audio-

    visual relacionado abaixo, para o qual a proponente fica autorizada acaptar recursos mediante patrocnio, na forma prevista no art. 1-A daLei n. 8.685, de 20/07/1993, e atravs do art. 39, inciso X, MedidaProvisria n. 2.228-1, de 06/09/2001, introduzido pelo art. 14 da Lein. 10.454 de 13/05/ 2002.

    13-0084 - Santo ForteProcesso: 01580.006685/2013-18Proponente: Jere Moreira Produtora de Filmes e Vdeos Lt-

    da. - EPPCidade/UF: So Paulo / SPCNPJ: 67.942.250/0001-11Valor total aprovado aps anlise oramentria: de R$

    5.745.400,00 para R$ 5.804.735,40Valor aprovado no artigo 1-A da Lei n. 8.685/93: de R$

    254.000,00 para R$ 900.000,00Banco: 001- agncia: 1504-0 conta corrente: 15.505-5Valor aprovado no artigo 39 da MP 2.228/01: de R$ 0,00

    para R$ 1.600.000,00Banco: 001- agncia: 1504-0 conta corrente: 16.271-XAprovado na Reunio de Diretoria Colegiada n. 518, rea-

    lizada em 01/04/2014.Prazo de captao: at 31/12/2016.Art. 3 Esta Deliberao entra em vigor na data de sua

    publicao.

    MANOEL RANGEL

    DELIBERAO No- 75, DE 10 DE ABRIL DE 2014

    O DIRETOR-PRESIDENTE da ANCINE, no uso das atri-buies legais elencadas pela Resoluo de Diretoria Colegiada n.22/2011, e em cumprimento ao disposto na Lei n. 8.313, de23/12/1991, Lei n. 8.685, de 20/07/1993, Medida Provisria n.2.228-1, de 06/09/2001, e Decreto n. 4.456, de 04/11/2002, resolve:

  • N 70, sexta-feira, 11 de abril de 201424 ISSN 1677-7042

    COMERCIALIZAO PROIBIDA POR TERCEIROS

    Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012014041100156

    Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

    1

    Art. 1 Aprovar o redimensionamento dos valores oramen-trios do projeto audiovisual relacionado abaixo, para o qual a pro-ponente fica autorizada a captar recursos atravs da comercializaode certificados de investimento nos termos do art. 1 da Lei n. 8.685,de 20/07/1993 e mediante patrocnio, na forma prevista no art. 1-Ada Lei n. 8.685, de 20/07/1993.

    12-0096 - O CampeoProcesso: 01580.007417/2012-24Proponente: Melodrama Produes LtdaCidade/UF: Rio de Janeiro / RJCNPJ: 03.626.688/0001-08Valor total do oramento aprovado: de R$ 6.715.839,80 para

    R$ 5.251.690,00Valor aprovado no artigo 1 da Lei n. 8.685/93: de R$

    3.000.000,00 para R$ 989.105,50Banco: 001- agncia: 1251-3 conta corrente: 36.058-9Valor aprovado no artigo 1-A da Lei n. 8.685/93: de R$

    414.116,00 para R$ 1.000.000,00Banco: 001- agncia: 1251-3 conta corrente: 36.060-0Valor aprovado no artigo 3 da Lei n. 8.685/93: de R$

    965.931,81 para R$ 0,00Banco: 001- agncia: 1251-3 conta corrente: 36.059-7Aprovado em ad referendum em 10/04/2014.Prazo de captao: at 31/12/2015.Art. 2 Esta Deliberao entra em vigor na data de sua

    publicao.

    MANOEL RANGEL

    SUPERINTENDNCIA DE FOMENTO

    DELIBERAO N 73, DE 10 DE ABRIL DE 2014

    O SUPERINTENDENTE DE FOMENTO da ANCINE, nouso das atribuies legais conferidas pela Portaria n 324 de 10 deoutubro de 2011; e em cumprimento ao disposto na Lei n 8.685, de20 de julho de 1993, Medida Provisria n 2.228-1, de 06 de se-tembro de 2001, Decreto n 4.456, de 04 de novembro de 2002,delibera:

    Art. 1 Aprovar o remanejamento das fontes de recursos doprojeto audiovisual abaixo relacionado, para o qual a proponente ficaautorizada a captar recursos atravs da comercializao de certifi-cados de investimento e atravs da formalizao de contratos decoproduo nos termos dos arts. 1 e 3-A da Lei n. 8.685, de20/07/1993 respectivamente, e mediante patrocnio, na forma previstano art. 1-A da Lei n. 8.685, de 20/07/1993.

    13-0219 - Um Homem Entre AbelhasProcesso: 01580.014023/2013-11Proponente: RT2A Produes Cinematogrficas Ltda.Cidade/UF: Rio de Janeiro / RJCNPJ: 06.998.046/0001-28Valor total aprovado: R$ 4.592.900,00Valor aprovado no artigo 1 da Lei n. 8.685/93: R$

    1.000.000,00Banco: 001- agncia: 6987-6 conta corrente: 8.432-8Valor aprovado no artigo 1-A da Lei n. 8.685/93: de R$

    1.863.255,00 para R$ 1.419.555,00Banco: 001- agncia: 6987-6 conta corrente: 8.434-4Valor aprovado no artigo 3-A da Lei n. 8.685/93: de R$

    1.500.000,00 para R$ 1.900.000,00Banco: 001- agncia: 6987-6 conta corrente: 8.762-9Prazo de captao: at 31/12/2016.Art. 2 Aprovar o remanejamento das fontes de recursos do

    projeto audiovisual abaixo relacionado, para o qual a proponente ficaautorizada a captar recursos atravs da formalizao de contratos decoproduo nos termos dos arts. 3 e 3-Aa da Lei n. 8.685, de20/07/1993 respectivamente, e mediante patrocnio, na forma previstano art. 1-A da Lei n. 8.685, de 20/07/1993.

    11-0457 - Vale TudoProcesso: 01580.039469/2011-89Prop