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FOLHA DE NANUQUEv Um jornal a serviço da Região

ANO N. SÁBADO 18 DE SETEMBRO

PREÇO AVULSOCRSIOO

1065

Sul AmericanoGinásiode desfile no Dia 7

deu « show »

fcrjv' Setembrom

O Ginásio Sul Americano de Nanuque deu um verdadeiro « show »de arte e beleza, no Dia 7 de Setembro, em comemoração à datamagna da Independência do Brasil.

Através de supremos esforços e boa vontade do diretor, particu-lares a professores, tomo também dos alunos deste estabelecimentode ensino, o 7 de Setembro na cidade anastou milhares- de pessoasàs ruas, pela sua suntuosida'de que se constituiu num espetáculo debeltza e deslumbramento.

Selma Mércia

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JüwwVkV.vffiv-- v.-.-íi.W.V.-.v, •" .V.Í.-.-a „*. . A-^OCAA SJvKttUWk .wecwn» ¦¦¦»"

Os festejos ao Dia da Indep?ndência do Brasil realizados peloGinásio Sul Americaco tiveram inicio às 10 horas da manhã, com a

presença de aH'a* personalidades da vida política, social e econômi.ca de Nanuque, inclusive do prefeito Miguel Viana de Oliveira.Foi feita na oportunidade a Coroação da Rainha do Ginásio para1965 Antenilda Miranda de Oliveira e entregue as faixas às duas

princesas Jacy Soares de Oliveira e Maria das Graças Flores.A seguir o pastor Paulo Nobre do Nascimento proferiu um ligeiro

discurso, dando ordem un»da para o inicio do desfile.Ante as câmaras dos fotógrafus que se acotovelavam á procura

de flagrantes e da multidão que lotou a Praça dos Estudantea hou-ve o deslocamento da escola com seus estu iantes em belíssimas u-niformes a marcharem pelas ruas Lambarí, Santos Dumont, Uber-lâadia, Juiz de Fora e Belo Horizonte.

Ao atingir a outra parte da cidade houve uma grande concentra-ção na Praça .Américo Machado, quando num palanque armadopróximo à Prefeitura vários oradores se fizeram ouvir-

Tio logo se encerrou a. concentração, sob as vistas de milharesde pessoas o desfile dp Ginásio Sul Americano prosseguiu seulotriro, retornando ao seu ponto de. pirtida, depois_de haver cum-pride sua missão de patriotismo e civismo que ainda hoje i»«-tatado na cidade por todo» que a presenciaram,

ue recupera Grupo

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Nunca a CASA DA AMIZADE movimentou tanto o meio social de Nanuque ™mo ag^ora, *° s*

preparar para realizar sábado próximo, a grande festa Ho concurso «RAINHA DA PRIMAVERAdeste ano, em Nanuque. Sào lindas e atraentes as três candidatas aspirantes ao trono de Eli. tis na

foto acima: Selma Lopes Saúde (candidata da Indústria), Mércia Queirogà (candidata do comercio^ e

Iracy Muritiba (candidata da pecuária.) Qual das três ganhará? E esta a pergunta qu.: se faz em todas

as partes.dà^oide&e. Enquahto*ísto -as,baas^óveírisínânüquenses voam daqui para ali, com graça e be-

lera, à procura de votos. Mas só à noite do dia 25 deste mês é que saberemos o nome da vence-

dora por entre aplausos e uma chuva de flores no salão de festas do Mucuri Tênis Uuoe.

Povo de Serra dos Aimorés e Nanuqueconhece Roberto em Comícios-Relâmpagos

NanuqNaiuque também: recuperou o

Itopa escolar na vaiar de dez¦ílhíes da cruzeiros, iú com-vlaio firmado antta • Prefaitu-n («cal . p Mini.tário da Ed«-«•««• e Cultura, atoava, do de-*Ja4oÇ.|»o, Paaaoa.

A vaiba para « caaatrario _•^•"•« «dlcanéaria j4 fai [dali ,**•*• » •• eaaantra aa Agliaia«• Oaaaa da Bi.»Jl da cidadã, i

disposição dal Prefeitura Munici*pai de Nanuqut; 8 *;;.' ^

Informa > ;* vPsafait* Miguel-Viana qua. ista grupo aaráeons-truido o mato brava po.iivel, a;fim da.qne :4|tnhaB.os m^^iifijeatabaUèima-to da amiaa qua)

£ andas benefício, trará ao. fi-ai daeta larra que vive» i ca*i

ta dá anaina a eàltara. '<

Acompanhado dos deputadosGeraldo Freire, Francelino Perei-ra dos Santos..Celso PassOs, Jo-ão Bosco Murta Lage é Genes-co Aparecido, o candidato daU.D.N, aa governo át /MinasSr. Roberto Resende chegou ontemao aeroporto local as 13,30 b,onde foi recebido festivamente

í com súà ilustre comitiva.Do aeroporto Roberto Resen-

dc seguiu para Serra dos Aimo-rés,seada recepcionado na entradada cidadã ao. gritos e vivais porlima multidão de crianças t pe**laaa adulta* que queriam conhe-cWo. '-í -:*.''¦

O candidato da. U,D.*í, fli, «omieiõ-relânpago » Serra do.-•'(¦

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. .*. ¦ '

" '•'.

Aimorés, diante do Cine Aimo-rés, ocasião em que falaram oprefeito Francisco José Severo, osdeputados Celso Passos, GeraldoFreire, Mamede Batista Miran-da e o Sr. ftoberto Resende quesob ruidosos aplausos, expôs oaeu amplo programa de. governo,«e fôr eleito nas próximas elei-.cões de outubro.

De Serra do. Aimorés Raber-to Resende voltou para Nanu-que. .onde também fez outro ao-micip-relãmpago cm frente o CineSerrano. Falaram oi Sr».Wilson Moreira, rcptcsentanHaa Pr.feiro Miguel Viaaá de O-lireira, Wkl.ftn Marính» da Rn-cha, Mprcácatand* *¦ Câmara

Municipal dt Nanuque, o depu-tado Genesco Aparecido de Oli-veira, Nilo Fraga, em nome das-Classes Ruralistas, vereador Mil-toa Sebastião Pacheco, deputa-dos Francelino Pereira, CelsoPasso.-e por última o Sr. Ro-berte Resende, que depois foicarregado por dói. homen. ataum Jrcp «em capota, por entrea multidão que o aplaudia r a-braçava, ae despedindo.

A seguir a candidato da U.D.N. acompanhada de uma fila.dt carro, passando pela Bralaa-da rumou--para o aeraparta,tomaada seu avilo cam destinaa Itamhacuri ,•• T. Otaai, ande

- aiada faria eolnieias. apeear dahara- íáv-uni itaatar avaaeada.

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PAG. 2 FOLHA DE NANUQUE SÁBADO 18 DE SETEMBRO DE 1965

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Nuncanuque •tre os 'aorts qfalta decury, C

Em pai*o Dr«»ta caisistlnciipilos...

O Bigorrilho Comenta...No domingo p.p. fomos honrados com a presença de jovens secun-daristas e trabalhadores de T.Otoni, que vieram com a finalidadede dar ao estudantado nanuquense o conhecimento do inquérito sô-bre a Faculdade á realizar - «>e em Teófilo Benedito Otoni. Vamosaguardar a trabalhar para ver qual das três Faculdades será a aaisnecessária! Vamos, também, jovens dinâmicos de Nanuque, mostraro nosso ou seus talentosl Pois para sermos vencedores, é necessárioque lutemos e luiemos mesmo com força varonil.

XPenso que c grande intelectu- Com grande indiferentismo se

ai deva viver feliz; poi& è jovemque vibra, que renova e que idea-liza u*n futuro risonho com suagrande literatura. Ess-j pessoa éo nosso amigão Laerte.

XFalar de uma alma sem paixão, étão difxil quanto uma música quefalta expressa.-.. Mas squi digo,que n futura pintora Maria Ne-ry Bastos acha melhor dizer emsentimentos...Pois trata estes, com mais suo-vidade!

XO Gerson do Mercantil está comôiho em alguém...Seja bem vindo a onovo reencon-tro com a menina, aaro amigo!xE a jovem Acidàlia sempre com^eu ár de independência, em re-lação «o cupido. Porque, Menina?xVamos, gente social de Npnuque,movimentsr, animar <? garantir asanimações que propomos em nos-sa roda, em nosso meio, em nos-sas festas!

XO ventj sor>u trazendo uma no-ticii sôbre noss;: amig.i, a tão su-

j mida Tutuca. Ela se encontraSDnhando mesmo acordada com

| seu noivo de Lagedão. Muitasfelicidades é o que almejamos avocês, caros amigos!

XA presidente da UCEN - NizeteLacerda - enganou muita gentecom aquele galã que com ela pas-seou, andou e comentou fatos detodo o meio estudantil de M.Gerais - O profundo galã Edu-' ardo Mendes de Castru.XlJerá que nos enganou ou realmen-te tornou realidade o que a turmapensou, Nizete ? Será que seupensamento está vagando paraB. Horizonte?

XQue há, « Macarrão » ? O idealdo jovem é preocupar - se cota0 outro; com um objetivo firmea dois; e que é dessa sua passi-vidade ? e esquecimento do eu-pido?

XNão acho que precisa filosofartanto assim, só porque vai daquia pcucos Jias subir ao altar,meu amigo Filica! Boas vindasa este suntuoso dia.

XMaria Eunice - Dalmo, o casalsurgido do momento

XE a Loinha partiu para a capi-tal Baiana toda sorridente; emsups faces transparecia a presençado noivo.

XLindinalva casualmente está como Tarcísio; por que brotos?

XVitorino desta vez abriu seucoração para a Viana!

distanciou das rodas, do meiosocial, o nosso amigo e filósofode sorte, que por sinal tem urnagrande admiradora- Trata — sedo nosso «chapa» Júlio - futurobancário.

XEsteve em nossa terra, a fim derever os seus, o Maurício Salgado.

XNão vale a pena ser triste, nãovale a pena pensar... Escuteaqui, ó Metralial — Â vida ébela, nós somos fortes. Vamossorrir?

XContinuando a ser o «destino dalua»; está s simpática Elizete. —Que a todos encantam e...

XQue nconteceu com o ex-popu-lar Tio Vane?

XE a professora Colipsa eontinuiisaudosa, mas por isso não deixade ser uma grande literata e pro-fessera dedicada.

XLourdinha é que deixou mesmode dunsar. O motivo não seidiz-r, pois ela está andandosumida...

XMárcio Queroga está desta vezamando até pelos poros! Muitobtm...

XAltamiro - Luisão: a duplada cabeça pelada. Isso foi pai.xão, meninos?

XIdt-lfnnso e Leila: os enamoradosseremos...

XNanuque se enflcesce! Vindoflores de Vitória; enfeitandomau ainda o noss" ambiente! Eestas flores são as simpáticosgirls Maria Zilda - Teresa Cris.tina, Eli e suas colegas.

XBrevemente a nosso social Aus-tré andará com a aliança namão esquerda. E a LourdesDantas muito coquete faz suascompras...

XA simpática garota Cleusa Seve-ro es'á sempre com grande ani-mação em todo o miio society!Muito bem, menina! O jovemdeve realmente viver!

XQue é da professora Marly,minha gente?

XQuem está circulando pelasmãos de muitos e muita* ecom muita euforia, é o jornal-zinho estudantil... E estes estu-dantes nanuquenses demonstramvibramente que são jovens, quetêm ideais; que querem realizarem todos os sentidos! Muito ad-miramos tal atitude, jovens: econtinuem à enraizar at> árvorespara mais tarde obtermos fru"tos em abundância...

A farmácia Santa Luzia é uma tradição em Nanuquepois há treze anos que vem servindo com presteza e exa-tidão os milhares de habitantes da cidade e do vale doMucuri.

Sendo amiga como sempre foi da mocidade que se de-sabrocha para a vida. a Farmácia Santa Luzia resolveua patrocinar todas as crônicas do « Bigorrilho » para ale-gria geral.

A Farmàeia Santa Luzia está ás suas ordens na Av.Santo» Dumont n. 1, Fone 306.

COISAS QUEACONTECEM...

CARTA S MEU PAIMauro Ivan Salgado

Peço a bênção, meu Pai. Seique nada lhe soaria tão bem aosouvidos como estas palavras quetoda a minha infância o Senhornão cansou de fazer - me repe-ti - la«. Hoje não olvido, e vejoa eterna e doce beleza que elasencerram.No seu íntimo nasce um sorrisoae felicidade que cesce misturadocom outros sentimentos. E o Se-nhor assume com rapidez seu ardinâmico e vibrante que os anosnão souberam roubar.

Sua imagem, Meu Pai, jamaissairá da minha mente, ai numremoinho de acontecimentos asvezes o vejo triste não em de-masia, ou como sempre irradi&n-do contagiante alegria. Para di-zer como é o seu modo e seugênio, neceksário se faria inte-g-ar tudo isso com leves salpiGâiüÊutCS uC uiirnor. «. gis c <jZ-nhor na « brincadeira » faz todosos seus afazeres e não atrapalhaninguém. Tudo isso é um estadode espirito forte que o Senhorsempre demonstrou possuir e tão

tumeira. Seus cabelos agora comfios prateados aparecendo aqui eali, vão se esvaiando testa a den-tro, demonstrando uma calviciejá adiantada. Meu Pai. creia - me.todos ares superficiais de nada lhealteram O caráter ou a simpatia.

Lembro - me certas vezes da-queles temoos não muito distan.tes, quando era apanhado emflagrante em uma falta, e o Se-nhor procurava com todo empe-nho saber o que me tinha impe-lido a comete - Ia. Posso dizerque nos entendíamos bem, e eulhe contava, tudo e o meu cas-tigo vinha em doses de conselhobem ornamentados com exemplosreais. Mas nem toda criança sabeseguir coselho, como também mui-ta gente grande, e eu era umdestes pois desobedeeia e persis-tia no erro. Ai então a situaçãomudava é era claro que eu re-cebta o merecido, uma surra decinturão dobrado ou de varinhade mato. Pars meninos < endia-brados * como eu de vez emquando não há melhor remédio.As dores passam mus o exemplodo certo permanece.

Quase tudo me taz lembrar oSenhor, os acontecimentos diá-rios mostram-me cada vez maisa beleza e a. sabedoria que en»cerravam teus conselhos em for-ma de tópicos. E neles encontrosolução para quase tudo que fa-ço, pois não me aperto facilmen-te e não dou por vencido emsituações difíceis. A força de su-portar tudo isso o Senhor medeu apenas com aquele seu mo-do todo especial. Suas palavrassempre doces e penetrantes poisencerravam verdades, ssmpre fo-ram um alento e um apoio pa*ra mim.

Hoje eu o pdmiro como aninguém mai?, e vejo no senhorum Pai ideal que muitos sempredesejaram mas não tiveram. Sin-to-me demasiadamente feliz po-risso, e sempre o toaao comomolde ou modelo para o quevou fazer. Posso adiantar queaté agora tenho-me saído muitobem. É verdade que maior par-te do que faço sempre tende aimitar sua lealdade e bondadecativante, que o Senhor sempreproporcionou a si mesmo e a to-dos que são parte de seu círculo

( Continua na última pag.)

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iO Município de Itaperimim, si.tuado no chamado '« Litoral deMonazita > (sul do Estado doEspirito Santo ), comemorou emjulho deste ano o tesquieentenãric¦*,de sua criação' levada a efeito poiAlvará do Príncipe Regente D. Pe-dro a 27 de junho de 1815. Co*muno das mais prósperas daqueleEstado, conta hoje, segundo es-ttimativa do Departamento Esta-]dual de Estatística, com aproxi-madamente 33. 000 habitantes-Sua privilegiada po9ição geográ-fica permite - lha variadas ativi-jdades econômicas. No s<*tor dasindústrias exrrativas tem espéci-al importância a exploração de/areias monazíticas, a extraçio deimadeiras de lei e a prática daipesca. A agropecuária, entretan-jto é o principal componente de]sua estrutura econômica. A pe4cuária local conta ecrea de 116mil cabeças, sendo 50 000 mide gado bovino e 40 mil de suíno.

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C !ía WfflPT tf^ur. do .orado inicio £ « VOLEV » e

$TBB0L ?te.^Be^tóÍano^ Geraldo Romano. M*«.o Carlos Salgado e Evaldo *o-

^íSeiró, o. parabéns do HI-FI. £.

XPuxai... O St. «Simão dá uma

D»» °7- £_¦ ***_*#&. itívieto do ',.«

bronca».. quando ..• ..-Manda;y--jjfcti ?**P*?° :!X™ & perde. Êle fica «de mal até com

"•".- t. fícrson - &,k- Pequeno

1.» i o fl a d o f a * IU

Q»_e é Ufo, 55* A"9É,°?éY°Qêm. jf-íioB #f ia tair da S.E.B.,não fòi? Mas. na semana retraza-da você estava treinando nó Bu-

v ãaí ét tu- eno. Eu sei qua o amigo agoraJ ° k* ?_. Mneurf Téiü* «* eo«e_£#Míé .VMÍ.; não precisa

ftMde,salaodoMucurf>en» *r cínbtóínaó. #á?$.1*?

X ' X

; 'X-XX ,

ir í__e acha do futebol <le *a- a. ^éresà !So_ito, : quase brig?ü

íífacaií f; ? v '' :; eottt o Zé PeqUano, qtfa_ido vio

é Amos todas as possibilida- , aqu;i0». Calma, Tereza, A o

L oira termo» bois time* pa? f&EÔQÚÍ$h não é o Zé Pa-

Sfá cooperação por parle do* qUeüo, e airtt « Eu ».ires.

.Você como goleiro do M.T.C

que vê nos atacantes?fe. Há muitos atacantes pengo-.»como: Niel. Márcio, Zito,

p|io e Zé Pequeno,

li. Atualmente qual o melhor jo-

{idot de salão local?

L. pofso citar dois: Severo do

&.0#s_l e Zijtô da Bralanda.

I; Qual o melhor jogo jâ rea-ílizado por você?

R-Sendo eu calouro nestar po-síção tenho feito pfssimoMo|»s;iMé'antes minha ^orieitiferakt-cantf. Depois que formou a-

gua no meu joelho esquerdo. «•?e que mudar de posição porquegosto do esporte. •

1-Que acha da nossa quadra?.

ii fcia ;áo M.t.c. r*meteu-nos conserta-Ia.

1/fíuial b melhor time' .ocal?R.T. do Bancb da Bahia.

FOFOQUINHASpor

X': ,.J.A.M é o nosso fofoquinha

di HI-FI. Qíitfquer nota upót1-tiyà V.S. poderá envia-la porescrito à redação da FOLHíA,ou (io celega Jcazy, e teremoso máxiino prazer ém publicâ-là.

Benedito, é ò atleta mais gor*do da S.É.B;, _eâ_p>e «.ra»

"dois

su três frangos por partida.x .

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Uma turminha ' dõ Biralandl

fíti comentando que Laertei' en-feita muito é joga realmentepouco.v'.;. ;_:.' x' ':¦ - '.-,,:

Briga danada ... Queriam tirara barba do Pretinho.

x ;-^O; Alpheu ^àjliçar rwr contaquaado souber ^qyit^ ;ogadoV«

"dp

Bueno emprestam ô jogo daçiinib^.dp referido clube para fa-Wjògo» pmtag^dlo, lbirâtfaga,

(BascoGostei de ver ÇaiiçlaMinas), jogando- futebol.

,-t.jX «. .,. ...Nunca «ais realizou-se emv Nfc*nugue .uma. parada

Jdé futeBal "én-

fa oi, veterana; tíS tanto joga-•ores. que àndà-á^lntrèvados porfalia de exerdcfos.í; não í. Mu-cwry, Otiico e T"ió Aipheu?

|p;partr,o InoMo çéahecèdíilP-»« Dr. faroni.

:é ..culpado por•%sÇ9t>tr^^Ê^e7á)|o,'dar''as:-sistência nenhuma aos sèui pupilo»... í*»^ »-«.-

fiitai... o pàncobaKia. toútm<fdois éle-déntas pára; dispulart*»-o campeonato da cidade. Arye Zé Dimüson são oa vedetes.

¦X..

Amigos 4? cora&ó .é o MárcioCarlos e o Niel. Vnçês viram na-

queles jogos de Futebol de Salão?¦ -' A.'

Bm üitwá manhã de 7 de Satem-brò. o nosso amigo « Tarde Fria»estava

"'desfilando dè mãos dadascota ütt-â lifldâ jovem qtié aindanão sei ò nome. Parabéns,« Tarde » , k sempre assim paranão iicar-cFria». ;

'm'XX

X ¦ -Ninguém sabe como i que o ca-sal S_âri» e Nijzà namoram. Se-

ri que é por correspondência,Mário?

XCarlos lugénio está lío preocuj;. .pado com o noivado què nénino time do Zé Pequeno êle quermais treinar. ,, •'. ; ¦".•;.

¦ *-y .-íXí _•-> *'¦¦.. ••'

Está dè parabéns; o Jbni)iS/pe|Ia bòrtit^i exibiçãp das moçapestudantes»

Nunca má.s eu vi o « Tatu ^db

Bancantil com uma garota. *_iue

foi, Tatá? X x ;

Quem está para str préso^ tj

Bigorrilho. áfwiu. disse o;.j« re*

queno; f st^àçontecer outrp via

aquilo que aconteceu comigo ». ,

DlM£_ílrló. 0 x 0 Vila Nw-V

Preliandb' no sa-mpo do yi»Nova, freote ao forte esquadra,do mesmo nomrèi. a. equipa coman-

dad, porQedíilias ,nâo foi aléoi

è^&n erápatè dè t) x 0. Jogara*da igual para .9^1 n« P»»"fS# mas «#^na ftapa complementar quandoos garotos do « Milionário » bom-

b.?d.aram a -e" *> JÍS

Gedeon que estava, em tarde

Srad. O Milionário perdeuduas penalidades: a primeira fa.

Élizeu que chutou para-ióra* a

fegunda foi Zé do ,BMe W*chutou: em eim* do geleiro Ge-

deon que! .espalmou para corne.

XPlacar do «"torneio Inítium» de

Voley é Futebol dè Salão:

VQLEY- 1" sete - Labor xEstudantes 1$ 2C ;i#'' V sete - Estudantes

• x Labor 15 X 8y sete - Labor x

Estudantes 15 X 13O Labor, jogou de igaal páraigual com o time das garotasestudantil, que logo no 1* «et»Eliane sofreu um acidente comsua Companheira « mesmo enfer-ma a garota enfrentou o Laborque nâo estava em tarda feliz.

XFutebol de Salão:

Marcaminas _X0 Estudáateafíancubabia 4X0 MucuriMercaminas IX 0 Bancobahta

Hélio foi o artilheiro da tarde.

taxei** «iíoi as gots da tti •'

quipe, contra os Estudantes ot^r do flawo Minas conrig-

Wfà- Impai» •' eoltr^p: Banoo-baínaa dtcima nlpreòn J a«eftento qua daria o titul» *e cam-

peio d. torneio «ltttaii». Os

g:ol» confitpadoi pelo «í»c6ba-hia foi' de autoria de NieL Ary,Marrinha a Am quanto ao

Mu-ury e os lístudantei^seusgoliiros tivernin um ^S1^}^fe 3 fesptctíameate. PauliMR»foi o melhor elemento no tomeée Mercaminas, Ary o melhor4o Mucuri e nos Estudantes ti

vemos èlaudiònor e João respec-tivamente.

XDia 07. 09 r -•"' .j,Bralanda iXl Vila Nova (T.

Otoni)Melhores dados da partida no

proxim» númeio do ftt:-.«. »,;

Cobertura de lance ,PO| l"c«|J* ^

gol por gol de »olea4af sofridaSo Vila Nov* dè Taófdo Otèv

ni. que Cornou U»vyordadei-ra ala dè Fií-èbol dos nitau-

quenses. Parabéns, companhei-

este verdadeiro pU 4o E«P0fteClube Bralanda, sôbre o YiU

NoVa de Jiòftlo Ptoni,

-; MlfeHP

Grande d?tul. da salta 19J4/

65 deverá situarr*a em^õrao

S*K_w*«a»«fe«íqua sigalfica

"declínw de 7%

área do cultív. franga Í.21J

«ÍI hectares, coia^. Jr^JJJiafra 1963/64,, mtúndf, eftoatí.

vas do S*rriç«,4f Sf.1»^!^líFÍoduíí.. orgio filiado an

IBGE. jXA^»t^XX

Exportaçõ«i|f Mí*^ ^V^s eçportaçôas «•.^^

J^fkrro pelí' Companhia VinV jí»Rid Dose e sua» sisuda*RAMlTRIeFERT^ii^vistas em 9.5 ioilhaes dr^on**

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Jarbas-Klebçr^ Jaime. Maioral

e Zé do Posto. . ...Ê^ic:^^^vM,Cario_^Márl•3II)fiS-eu^e GWa.(Garrincha)..

'ÍSni-i Dãri. e^Osvaldo.

®»" . TÍIc,fBÍ« vAntônio-

Zequiaha e Neo.

3 í_tót^íjp;.ui

^rtNlCiáéisiQiNARtQ

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1

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Danilo sobe a gerência do b b, depois devanos anos

• . ¦•-•¦ • ¦• ; •• *.i¥! - '••'. ¦«* < ..;l ¦•¦-. y^r?i:=.

Recebendo grande ovação de amigos de Nanuque e seu município','¦•como também solidariedade gera! de todos os presentes ao ate, nodia 31 domes passado subiu à gerência da Agência do Banco da.Bahia-nesta cidade o Sr. Danilo Reis de Sariíàna55que antes ocu-pava o cargo de subgerente da referida Entidade - de Crédito.

Após assinar o Termo de Compromisso o Sr. Danilo recebeu osparabéns do iaspetor Orlando Fioravante que havia--assumido a ge-rência do Banco interinamente, com a saida do Sr. Miguel. LopssFerraz. -.¦¦... .'-.¦, ¦ • _

Nas suas saudações ao novo gerente do tS. B o Sr. Orlando Fio-ravante disse que ia embora com saudades de Nanuque e seupovo bom e hospitaleiro.

ssi&í**' ;> •¦*¦ &h§!hB «? S" ¦ "'*- * • BSk-";:' :- ''''¦•¦•'¦ .^«Hel "gg^jjBÇjwH BT5

""f?*". t^*t*.W" BB jEjSHbBIm*mO^*8**B^• v\ 5 ^"BES-^SIe - -\ '<s4!aa BI

_J^1^Í^'!^ff>^l3SmB^^BM^^^^fBKn

Danilo Reis de Santana, nasceu no dia 6 de outubro de 1934,em Valença, Bahia. Daí, com 6 meses de idade foi para Salvador,onde morou até oi 20 anos. Daquela cidade baiana, já trabalhan-do no Banco Fomento do Estado da Bahia foi para Joazeiro, no dia15 de agosto de 1954. Aí permaneceu até 31 de janeiro de 1956,quando foi convidado por seu pai para vir trabalhar nesta Região.Aqui. foi comerciante durante 11 meses, em Medeiros Neto, d«sfevereiro de 1956 a janeiro de 1957, quando de novo reiugresSouaa vida bancária aos 12 de fevereiro de 1957. no Banco Econômi-co da B a h i a S/A. Em julho do mesmo ano teve um con-vite para transferir-se para o Banco da, Bahia S/A. Por notarmelhores vantagens, aceitou, teado assumido no Banco da Bahia asfunções de eeeiiturário, em 1* de agosto de 1957, passando poste-riorment* a Chefe da Carteira dé Cobrança, depois Sub Contador,Contador, Assistente da Gerência e em março de /962 assumiu àsubgeréncia até 3/ de agosto deste ano, quando merecidamentepassou a gerente do Banco.

Barbeiro queoutro

Sábado passado pela manhã,o barbeiro Franscisco José Cos-ta, vulgo Baixinho, agredia seucolega Edson Batista do* Santos,a peixeiradas ao antigo SalãoNanuque, localizado à rua Juizde Fora, n*. 26. ..

Medo ...'5. - 5Comparecendo à redação da

FOLHA DE NANUQUE. de.pois de sair do -Hospital, ondefoi clinicada, o barbeiro Edsoncontou detalhadamente como foique se dou a briga entre êle eo Baixinho. - . ? -.-.¦

Narrou a vitima que mesmosem ««asa ter brigado, há muitoqae «<ak* alua do Baixinho eomq*e«aiaav» «more a «isatár.Ai «abado passada par volta das9 hera* «famaa!iaV,f«« «elege «•«areeeu .enfareeido-em soe bar-aaaria aa iaa /uix aa Faro. aa.ta tirar amas eatiafatSes, fola•oabora q««I Idooa andava fa- .... - „.(ando ««I #la. inchai* dúfa; famimí. Fal ««**d» 9^».^«aa «aa probeio .Io m^^í^J^^i^W^mt *

pa» comer. "*&***•%: cêlt?* FfâSfedo para ali oatrar. BaiXiahoNefoa queria á férca acabar t|r.:f*~

qae estava «pa- ••?•r»

esfaqueou opreso

rande o cabelo de um garoto nahora da briga e respondeu aBaixinho que nunca dissera se-melhante coisa dele.

— Mas o homem começou ame xingar todos os nomes feio»que existem nckte mundo. Pedique êle fosse embora, qua euprecisava continuar meu traba*lho. Mas Baixinho continuou ame xingar, me perguntando teêle estava me.devendo algumacoisa e se devia aos outros iam-bêm. Respondi que não. Qaenão sabia. Êle catão respondeuque se eu fosse homem entrassenele, desarmado como estava.

-Veado que eu ato queria mei-mè brigàlr, Baixiaho aacou deuma peixeira é se taVestíu çontmmisi. Sai cesrendtf, • qâaade fuiatingido pela faca aas «islãs.Passando mil me refugiei aa Pea-•So Slo Miguel, oada pedi socorro,«aqaaate maa- colega limpavafriamente • eanfSá da faca' aa

de atividades bancáriastmmàmmL-^ --- *%i'W^n^%^^é^^^ãà» *"V * : Tlllllíd tSIfl DD i tltUlPIl

"•* *********j****"S"$"2^ JJnma***"^^

Ainda no dia 31 de agosto deste ano» juntamente com o Sr. Dani!o Reis de Santana dois dinâmicos jovens funcionários do Bancoda Bahia foram graduados de cargos: Carlos Alberto Baldow eLaerte de Souza Gomes. O primeiro nasceu em T. Otoni no dia7 o de maio de 194/. Residiu aí até os 13 anos, estudando. DepoisVw'ia para Nanuque, onde ingressou no Baaco da Bahia em 2de maio de 1959. Ocupou os cargos de escriturário. Chefe da Car-reira de Cadastro, Sub Contador, Contador e finalmente sub gerente,função que passou a ocupar em 31 de agosto deste ano. O segundo nasceucm Malacacheta, no dia 11 de março de 1945. Ai permaneceu até aida. e de 16 anos, indo estudar em Colatina no Espirito Santo.Ali estudou 2 anos. Vindo para Nanuque íngreswu no Banco daBahia, depois de estudar mais 1 ano aqui, em 2 de fevereiro de1959, ainda com 14 anos de idade. Aos 16 anos passou a escritu-rário do Banco, em seguida recebeu o cargo cm Comissão de Che-fe dí Serviços, e por último subiu a Contador no dia 31 do mêspassado.- Na feto acima Carlos aparece ao lado de Danilo * Laerteperto do Sr. Orlando Fioravante.

-jJCTgSfffigffiiSg&HroM^aTaTI aTaTegB3^aTaTa>M6w"aTaTaTaTas*.\-A'::vx c-.-:<> &'*&$vg>"k$>5&?mmmmmm afil-! WÊÊÊÊmmMk' (, ,r».if3^-yy^aÊ OOW^MW ^I*a0*0*gli^l0*0amr'' -y - - 'wÊÉp

w9 ¥*¦¦'¦¦' -'¦'-' ;í^^B'^&m^WM nMÊ&P $*'' *' * t *' ''¦¦ y%JÊÊÊi^ÊÊÉ£ÊEÈ»m "¦•"•. *WÊÈÈkwMÊÈBn WyM. c -', mÊÈÊ'" lül WWÊêÊÊÈÊÊ: ,*!ní»

WÊÈÊ& W..$$%%$^\4< ~^mT%È?^^^s*s00 OOrwP^* ^^í^OOOOf^^^ííkwWÊsÊ?wÊ n^\ y^^&wnwÊEÊm-I^^^^wííSS^ffi^B nwv^^Ê^^^^^^s^^^^^^^^^^^m^n^^^^^^^

Alegre e «mocioaado Danilo Reis de Santana recebeu «am abra.ças o jornalista Sebastião Lftbo, quando o cumprimentava aa ge-rineia da Banco da Bajhia. Na rua palestra com o Diretor da FO>LHA DE NANUQUE • aovo Gerente da Bi manif«stoa seudesejo dé manterias melhores ralações com a impreasa latal, numpacto de aaüzade

'e :oafraterais.^#ãa. ,:'

possível, saiu como se nada ti,ytÍMt acontecido, limpt ndo .¦,d.-,-.sangue da faca -..disse Edson sj-FOLHA DE" NANUQUE. ain-ida débil pela facada rque, levara '

Prisão

A polícia de Nanuque tMW*encalço de Jaime Portela de fo.moida, açougueiro e residept»nestü cidade, à rua Pouso Aii-gre/qie devido a uma simples-biiiuadeira de tpelido, dekfectòu5 tiros de revólver contra seucolega Anlonio Mcntciió* dósSui tos, Umbém residente em Nã5nuque, na niesma rua.

Em estado gravíssimo AntOnto.Monteiro toi removido para umHospital, onde continua inspiramdo cuidVdo, após ter se submeti,tio h perigosa cirurgia.O projétil furou uma vkera davítin a c.ti 5 lugares, sendo extrai-d:i com muita dificuldade.

Por brincadeiraA briga entre os dois açou-

gueiros se deu por brincadeiras,conforme apurou a policia Ques-tão de apelido. Jaime terminouenfez indo e indo à sua casa trou-xe uni revólver com o qual ai.vejou seu colega, ferind - o noi.bdumem e na mão.

Fechou a oortaAo receber os disparos do rc

volver de /nirne, Antônio Montei*ro fechou a porta de sua casi,caindo logo desfalecido.

Fugiu

Depois da brig*, Jaime msntouem um animal e disparou em di-reção do Tombo, fugindo ao fia-grante do crime. Mtis adUstsoesmuntou e mandou um garoto,devolver o animal na sua cau.Seguindo a pé, rumo ignorado.

CARTA...Conclusão

de relações. Nossa iiniixswtem bons alicerces, o Senhor,colaborou para tal em tedoi W,mínimos detalhes. Deat»o d»mim existe avintajadaaients-smorgulbo de filho para ps».

Existe um dito popular q«t •o seguinte-: «Se o pai é bs»|adora-«e; se nio presta, rs»i?«'vta-?è», então o Ssnher msisíopoda vei que a sabsdoris Pfgjrlar sempre trax a tona ali" greprascata a verdade. E «•»peasamsnto toma foraú*. \jj&i%porções louváveis. • ssut #^res sempre ficam mais prsssahfem todos os sentimentai .?fSquem é filho. - ¦.,¦'¦ A - ,

Pica c^iro que u* p« Í]"J;,Apre $.^|!^!ÍQWieircuastânclas de )•"¦«^'Sa

'*

filho qae' maitM' vaia» fo§» .¦§,;..abalada par; um

>4ê «riaçao ou ama 5 tal tWMH',

•j-*.aas costas. -3 •w

? */•.í*

«•»!«•;«» «ra5*im

No Héspital

. Aaóa a briga 9dsoa fo> con-«uaido aa Hg«pita4 Ragiaa^ deHikèUri, refèbaad* ali IraUss.a-t«á urg«j)teé' úi .'««t«é;; ••«^ f»iatingida pt«fuad«maat« pala fa*i«da'q»f, |tr>va«M dáx poataaaa abertas. IqaVtaasàa. ** •:-i

Ctratinuando a aadar, crlaiaj ,_._,_.meiat*; Baixinho 'íoi prifso ean

" 7nfo'mpre«MÍ«': raüidait*,#V

flagrante' p.lo^ soldado 'Clatidlço .^..Kdada :4« 5f«l»»*- SoSB'-'>-Balduinó -• Perr«ira.Juato _à;'.1Sbi-prtsa . de ôníbtis*-. Iupsaacrim,quando -tentava atravessar apoajtt'.para a outro lado' da ei-'íade.5'".-•••" i..'"'•-- 5L*-«>" • 5- ••'•• *

Em virfailir' da ato' de vialla-«ia praticada pela barbeiro, ilefoi, pspeeesadf fim^mm»^

há am:ba*-7-,, z«o. uma «•hçttTtt*»-.

Quero qu« .• t«?h« ..^

9AQ. $ FOLHA Di).' ÍABâPO 18 DE JEÍJEM

paa,da a«a'™«*** %ato, qa« «f«ra •^•ÍT** *M

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