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ANO I - Nº ** - RESENDE, ** DE ************* DE 2009 ANO I - Nº 051 - RESENDE, 11 DE DEZEMBRO DE 2009 PREFEITURA MUNICIPAL DE RESENDE Estado do Rio de Janeiro Gabinete do Prefeito LEI Nº 2717, DE 04 DE DEZEMBRO DE 2009. EMENTA: Institui no Município de Resende a contribuição para custeio da iluminação pública-CIP, prevista no artigo 149-A da Constituição da República Federativa do Brasil e dá outras providências. A Câmara Municipal de Resende, no Estado do Rio de Janeiro, aprova e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º - Fica instituída no Município de Resende, a Contribuição para Custeio do Serviço de Iluminação Pública – CIP, prevista no artigo 149-A da Constituição da República Federativa do Brasil. Parágrafo Único – O serviço previsto no “caput” deste artigo compreende a arrecadação da contribuição para custeio de ilu- minação de vias, logradouros e demais bens públicos, e a ins- talação, manutenção, melhoramento e expansão da rede de ilu- minação pública, além de outras atividades a estas correlatas. Art. 2º - É fato gerador da CIP o consumo de energia elétrica por pessoa natural ou jurídica, mediante ligação regular de energia elétrica no território do município. Art. 3º - Sujeito passivo da CIP é o consumidor de energia elétrica residente ou estabelecido no território do município e que esteja cadastrado junto à concessionária ou permissionária distribuidora de energia elétrica titular de concessão ou permis- são no território do município. Parágrafo Único – Fica vedada a cobrança da contribuição para custeio da iluminação pública – CIP, para consumidores, cujo logradouro não seja dotado de iluminação pública. Art. 4º - A base de cálculo da CIP é o valor mensal do consumo total de energia elétrica constante da fatura emitida pela empresa concessionária ou permissionária distribuidora, incluindo os competentes impostos, limitada à tarifa básica regulamentada pela Resolução da Agência Nacional de Energia Elétrica-ANEEL. Art. 5º - As alíquotas de contribuição são diferenciadas conforme a classe de consumidores e a quantidade de consumo medida em Kw/h, conforme anexo I, que fará parte integrante desta norma. § 1º - Fica atribuída para fins de cálculo do valor da contribuição a tarifa básica de Iluminação Pública, observadas as regras das resoluções da Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL. § 2º - Estão isentos da contribuição os consumidores da classe residencial baixa renda, nos termos definidos pela ANEEL. § 3º - A determinação da classe/categoria de consumidor obser- vará as normas da Agência Nacional de Energia Elétrica-ANEEL, ou órgão regulador que vier a substituí-la. Art. 6º - A Concessionária ou Permissionária de energia elétrica é responsável pela cobrança e recolhimento da Contribuição, devendo transferir o montante arrecadado para a conta do Fundo Municipal de Iluminação Pública, especialmente criado para tal fim, sob pena de responder civil e criminalmente pelo cumprimento do aqui disposto, sendo auto- rizado a Concessionária ou Permissionária, em caso de inadimplemento do Município, por período superior a 60 (ses- senta) dias, realizar a retenção dos valores até a efetivação do pagamento. § 1º - A eficácia do disposto no “caput” deste artigo fica condicionada ao estabelecimento de convênio a ser firmado entre a Prefeitura Municipal e a concessionária ou permissionária de energia elétrica, respeitadas, no que couber, as determinações da ANEEL. § 2º - O convênio definido no parágrafo 1º deste artigo será celebrado no prazo máximo de 10 (dez) dias e disporá sobre a forma e operacionalização da cobrança a que se refere o “caput”. § 3º - A conveniada deverá encaminhar planilhas sintéticas e analíticas dos contribuintes da CIP, para a devida conferência pelo Poder Público Municipal. § 4º - O montante devido e não pago da CIP a que se refere o “caput” deste artigo será inscrito em dívida ativa, 60 dias após a verificação da inadimplência. § 5º - Servirá como título hábil para a inscrição: I – a comunicação do não pagamento efetuado pela Concessionária ou Permissionária que contenha os elementos previstos no art. 202 e incisos do Código Tributário Nacional; II – a duplicata da fatura de energia elétrica não paga; III – outro documento que contenha os elementos previstos no art. 202 e incisos do Código Tributário Nacional. Art. 7º - O Poder Executivo regulamentará, no que couber a aplicação desta lei, no prazo de 60 dias a contar da sua aprovação. Art. 8º - Fica o Poder Executivo autorizado a firmar com a Concessionária ou Permissionária de Energia Elétrica do Município de Resende o convênio ou contrato para cumprimento do que se refere o art. 6º. Art. 9º - O Poder Executivo deverá encaminhar à Câmara Municipal, no prazo improrrogável de três meses, após a aprovação desta Lei, o Plano Anual de Investimentos em Iluminação Pública e Plano de Uso Racional de Energia Pública. Art. 10 - Esta lei entra em vigor, noventa dias após a sua publicação. Art. 11 - Revogam-se as disposições em contrário. José Rechuan Junior Prefeito Municipal ANEXO I

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ANO I - Nº ** - RESENDE, ** DE ************* DE 2009

ANO I - Nº 051 - RESENDE, 11 DE DEZEMBRO DE 2009

PREFEITURA MUNICIPAL DE RESENDEEstado do Rio de Janeiro

Gabinete do Prefeito

LEI Nº 2717, DE 04 DE DEZEMBRO DE 2009.EMENTA: Institui no Município de Resende a contribuição paracusteio da iluminação pública-CIP, prevista no artigo 149-A daConstituição da República Federativa do Brasil e dá outrasprovidências.A Câmara Municipal de Resende, no Estado do Rio de Janeiro,aprova e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1º - Fica instituída no Município de Resende, a Contribuiçãopara Custeio do Serviço de Iluminação Pública – CIP, previstano artigo 149-A da Constituição da República Federativa doBrasil.Parágrafo Único – O serviço previsto no “caput” deste artigocompreende a arrecadação da contribuição para custeio de ilu-minação de vias, logradouros e demais bens públicos, e a ins-talação, manutenção, melhoramento e expansão da rede de ilu-minação pública, além de outras atividades a estas correlatas.Art. 2º - É fato gerador da CIP o consumo de energia elétrica porpessoa natural ou jurídica, mediante ligação regular de energiaelétrica no território do município.Art. 3º - Sujeito passivo da CIP é o consumidor de energiaelétrica residente ou estabelecido no território do município eque esteja cadastrado junto à concessionária ou permissionáriadistribuidora de energia elétrica titular de concessão ou permis-são no território do município.Parágrafo Único – Fica vedada a cobrança da contribuição paracusteio da iluminação pública – CIP, para consumidores, cujologradouro não seja dotado de iluminação pública.Art. 4º - A base de cálculo da CIP é o valor mensal do consumototal de energia elétrica constante da fatura emitida pela empresaconcessionária ou permissionária distribuidora, incluindo oscompetentes impostos, limitada à tarifa básica regulamentadapela Resolução da Agência Nacional de Energia Elétrica-ANEEL.Art. 5º - As alíquotas de contribuição são diferenciadas conformea classe de consumidores e a quantidade de consumo medida emKw/h, conforme anexo I, que fará parte integrante desta norma.§ 1º - Fica atribuída para fins de cálculo do valor da contribuiçãoa tarifa básica de Iluminação Pública, observadas as regras dasresoluções da Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL.§ 2º - Estão isentos da contribuição os consumidores da classeresidencial baixa renda, nos termos definidos pela ANEEL.§ 3º - A determinação da classe/categoria de consumidor obser-vará as normas da Agência Nacional de Energia Elétrica-ANEEL,ou órgão regulador que vier a substituí-la.Art. 6º - A Concessionária ou Permissionária de energia elétricaé responsável pela cobrança e recolhimento da Contribuição,devendo transferir o montante arrecadado para a conta do FundoM u n i c i p a l d e I l u m i n a ç ã o P ú b l i c a ,especialmente criado para tal fim, sob pena de responder civil ecriminalmente pelo cumprimento do aqui disposto, sendo auto-rizado a Concessionária ou Permissionária, em caso deinadimplemento do Município, por período superior a 60 (ses-senta) dias, realizar a retenção dos valores até a efetivação dopagamento.

§ 1º - A eficácia do disposto no “caput” deste artigo fica condicionada ao estabelecimento de convênio a ser firmado entre a PrefeituraMunicipal e a concessionária ou permissionária de energia elétrica, respeitadas, no que couber, as determinações da ANEEL.§ 2º - O convênio definido no parágrafo 1º deste artigo será celebrado no prazo máximo de 10 (dez) dias e disporá sobre a formae operacionalização da cobrança a que se refere o “caput”.§ 3º - A conveniada deverá encaminhar planilhas sintéticas e analíticas dos contribuintes da CIP, para a devida conferência pelo PoderPúblico Municipal.§ 4º - O montante devido e não pago da CIP a que se refere o “caput” deste artigo será inscrito em dívida ativa, 60 dias após a verificaçãoda inadimplência.§ 5º - Servirá como título hábil para a inscrição:I – a comunicação do não pagamento efetuado pela Concessionária ou Permissionária que contenha os elementos previstos noart. 202 e incisos do Código Tributário Nacional;II – a duplicata da fatura de energia elétrica não paga;III – outro documento que contenha os elementos previstos no art. 202 e incisos do Código Tributário Nacional.Art. 7º - O Poder Executivo regulamentará, no que couber a aplicação desta lei, no prazo de 60 dias a contar da sua aprovação.Art. 8º - Fica o Poder Executivo autorizado a firmar com a Concessionária ou Permissionária de Energia Elétrica do Município deResende o convênio ou contrato para cumprimento do que se refere o art. 6º.Art. 9º - O Poder Executivo deverá encaminhar à Câmara Municipal, no prazo improrrogável de três meses, após a aprovação destaLei, o Plano Anual de Investimentos em Iluminação Pública e Plano de Uso Racional de Energia Pública.Art. 10 - Esta lei entra em vigor, noventa dias após a sua publicação.Art. 11 - Revogam-se as disposições em contrário.

José Rechuan JuniorPrefeito Municipal

ANEXO I

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JOSÉ RECHUAN JUNIORPrefeito Municipal

NOEL DE OLIVEIRAVice-Prefeito Municipal

MARCIAL DE ABREU CORREIASecretário Municipal Chefe do Gabinete do Prefeito

CARLOS ANTÔNIO TEIXEIRA SERRAProcurador-Geral do Município

ANA RITA ORIOLI DE SOUZAControladora-Geral do Município

RICARDO LEITE MORAESOuvidor-Geral do Município

WELLINGTON JOSÉ ANTÔNIO RENNO KNEIPSecretário Municipal de Gestão Estratégica e Planejamento

RENATO DE MORAES VIEGASSecretário Municipal de Gestão Fazendária e Finanças

RAFAEL FONSECA DA SILVEIRA JÚNIORSecretário Municipal de Gestão Administrativa e de Pessoas

REYNALDO LOMBARDI RAELISecretário Municipal do Desenvolvimento Econômico e Inovação

RUBENS CÉSAR MOREIRA ALMADASecretário Municipal de Desenvolvimento Urbano,

Infraestrutura e Segurança

JOSÉ ANTÔNIO DE CARVALHO PINTOSecretário Municipal do Desenvolvimento Rural

MARLY CECCOLINE CORTONASecretária Municipal do Desenvolvimento Social e Solidariedade

DANIEL BRITO PEREIRASecretário Municipal do Desenvolvimento Sustentável,

Saúde e Qualidade de Vida

JOÃO DE CASTRO DUARTESecretário Municipal do Desenvolvimento Humano e Fraternidade

NORIVAL SILVEIRA DINIZSuperintendente das Administrações Regionais

BIANCA GAMA PENAPresidente do Instituto de Educação do Município de Resende

(EDUCAR)

LAÍS SÁ DO AMARAL JÚNIORPresidente da Fundação Casa de Cultura Macedo Miranda

PAULO JOSÉ FONTANEZZIPresidente da Agência do Meio Ambiente do Município de Resende

(AMAR)- Designado

MARIA VIRGÍNIA DE MELLO SOARES DA ROCHAPresidente do Conselho Fundacional para a Infância

e Adolescência de Resende (CONFIAR)

LUIZ CLÁUDIO SIQUEIRA CHAVESDiretor Presidente da Sanear

VAGNER BARCELOS DE SOUZAPresidente da Fundação Resende Esportes

MAURO HENRIQUE FRULANE DE SOUZAPresidente da Fundação Hospitalar de Resende-Designado

ANTÔNIO GERALDO DIAS PEIXOTODiretor-Presidente do Instituto de Previdência dos Servidores

Públicos do Município de Resende (RESEN-PREVI)

2ANO I - Nº 051 - RESENDE, 11 DE DEZEMBRO DE 20092

LEI Nº 2718, DE 04 DE DEZEMBRO DE 2009.

EMENTA: Disciplina a propaganda volante e o uso de atividades sonoras e dá outras providências.

A Câmara Municipal de Resende, no Estado do Rio de Janeiro, aprova e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º - É permitida a propaganda sonora volante para a divulgação de mensagens comerciais, esportivas, culturais, religiosas e

de interesse comunitário, obedecidos os requisitos desta Lei.

Art. 2º - A propaganda volante poderá ser realizada através de veículos adaptados para esta finalidade e autorizada à pessoa jurídica

ou física, legalmente constituída e inscrita no cadastro de atividades do Município de Resende.

§1º - A propaganda volante poderá ser realizada somente por veículo de tração automotiva, observadas as normas de segurança

para os transeuntes.

§2º - Para veiculação de propaganda eleitoral, as empresas se submetem ainda a legislação eleitoral pertinente.

§3º - Será permitida a propaganda volante entre 9 (nove) e 19 (dezenove) horas.

Art. 3º - É de responsabilidade da empresa jurídica e pessoa física os danos ambientais e materiais causados nas vias públicas.

§1º - Para obtenção e concessão da licença de funcionamento para propaganda volante, a Administração Pública deverá exigir da

empresa ou pessoa física:

I – Certidões negativas de débitos com a União, Estado e Município;

II – Certidão de antecedentes criminais;

III – Laudo de Vistoria do DETRAN;

IV – Ter o veículo emplacado em Resende.

§2º - Para disciplinar a propaganda volante no município fica limitada na quantidade de 01 (um) veículo para cada 8000 (oito) mil

habitantes.

§3º - Os veículos deverão, obrigatoriamente, afixar adesivo visível com os dísticos: VEÍCULO LENTO.

§4º - Os veículos deverão, obrigatoriamente, ter afixado em local externo e visível o número do alvará emitido pela Prefeitura

Municipal de Resende.

Art. 4º - Para aferição do veículo de propaganda volante deverá atender os seguintes procedimentos:

§1º - Os níveis de emissão de sons permissíveis para atender o disposto no artigo 3º desta Lei ficam limitados em 60 (sessenta) decibéis

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ANO I - Nº 051 - RESENDE, 11 DE DEZEMBRO DE 2009 3nas áreas permitidas, devendo observar a distância de 7 (sete)

metros de distância do veículo.

§2º - A utilização de equipamentos que produza som somente

será permitida, nas vias terrestres abertas à circulação autoriza-

das.

§3º - A medição da pressão sonora de que se trata esta Lei se fará

na via terrestre aberta à circulação e será realizada utilizando o

decibelímetro, devidamente aferido pelo INMETRO (Instituto

Nacional de Metrologia) ou RBC (Rede Brasileira de Calibração).

§4º - O decibelímetro, equipamento de medição da pressão

sonora, deverá estar posicionado a uma altura de 1,5m (um metro

e meio), com tolerância de mais ou menos 20 cm (vinte centí-

metros) acima do nível do solo e na direção em que for medido

o maior nível sonoro.

§5º - Para determinação do nível de pressão sonora estabelecida

no artigo 4º, §1º, deverá ser subtraída na medição efetuada o ruído

de fundo, inclusive o vento, de no mínimo de 10 dB (A).

§6º - A emissão de sons nas vias públicas deverá ser interrompida

a uma distância de 100 (cem) metros de hospitais, pronto-socor-

ros, asilos, clínicas, escolas e repartições públicas.

Art. 5º - Não será permitido:

I – Utilizar veículos não autorizados legalmente para emissão de

sons excessivos nas vias públicas.

II – Utilizar veículos monomotores, de tração humana e animal.

III – Trafegar o veículo de propaganda volante no quadrilátero

da área central do município a ser definida pelo órgão compe-

tente.

Parágrafo único - O proprietário do veículo de propaganda

sonora estiver funcionando sem a devida autorização e em

desacordo com esta Lei, sujeita-se a multa de 3 UFM, além da

apreensão do veículo.

Art. 6º - Comprovado o excesso dos níveis de decibéis aferido

pelo setor de Fiscalização de Posturas através de instrumento

próprio, incorrerão o infrator as seguintes penalidades:

I – Advertência por escrito, assinada pelo Fiscal de Posturas do

Município responsável pela medição do nível sonoro, para

adequação do som, de imediato.

II – Multa no valor de 3 UFM, se não atendida à advertência e

havendo reincidência a multa será em dobro.

III – Caso persista na infração será cassada a licença, bem como

apreensão dos aparelhos de difusão sonora ou veículo.

§1º - O valor da multa deverá ser recolhido no prazo de 3 (três)

dias contados da aplicação da penalidade, em agência bancária

credenciada pela Administração Pública.

§2º - O recolhimento da multa em nenhuma hipótese desobriga

o autuado a regularizar a infração cometida.

Art. 7º - Fica estabelecida uma verba adicional para compra de

aparelho de medição sonora (decibelímetro) digital que atenda

às exigências da Lei Federal e necessidades para atender a legis-

lação.

Art. 8º - O Poder Executivo regulamentará a presente Lei, no que

couber, em especial, no que tange ao inciso III, do artigo 5º, no

prazo de no máximo 90 (noventa) dias, a contar da data de sua

publicação.

Art. 9º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 10º - Revogam-se as disposições em contrário.

José Rechuan Junior

Prefeito Municipal

LEI Nº 2719, DE 04 DE DEZEMBRO DE 2009.

EMENTA: Altera a Lei Municipal n.º 2301, de 29 deoutubro de 2001 e dá outras providências.

A Câmara Municipal de Resende, no Estado do Rio de Janeiro,

aprova e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º - Dá nova redação ao Artigo 1º da Lei Municipal n.º 2301,

de 29 de outubro de 2001, que instituiu o Conselho Municipal

Anti-drogas de Resende – CONMADRE, permanecendo os

demais artigos com a redação original:

“Art. 1º - Fica instituído o Conselho Municipal de Políticas sobre

Drogas – COMAD, como órgão consultivo e deliberativo, que

se integrará na ação conjunta e articulada de todos os órgãos de

nível Federal, Estadual e Municipal, que compõem o Sistema

Nacional de Prevenção, Fiscalização e Repressão de Entorpe-

centes.”

Art. 2º - As despesas decorrentes da presente Lei correrão a

conta de dotação própria do orçamento, respeitadas as normas

da Lei Complementar 101/2000.

Art. 3º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 4º - Revogam-se as disposições em contrário.

José Rechuan Junior

Prefeito Municipal

DECRETO Nº 3512, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2009.

O Prefeito Municipal de Resende, no exercício das atribuições,

que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município, em seu

artigo 74, inciso XV, e,

Tendo em vista o disposto no inciso I, artigo 8º, da Lei nº 2.667,

de 30.12.2008, e, inciso III, parágrafo 1º, artigo 43, da Lei nº 4.320,

de 17.03.1964,

D E C R E T A:

Art. 1º - Fica aberto o Crédito Adicional Suplementar, no valor

de R$ 16.703,22 (dezesseis mil, setecentos e três reais e vinte

e dois centavos), para as seguintes dotações:

FCCMM

03.70.0412200682.007 33903001-F R$ 5.751,12

339039 01-F R$ 8.602,10

03.70.1339200902.182 33903901-F R$ 350,00

03.70.1339200902.187 33903601-F R$ 2.000,00

TOTAL R$ 16.703,22

Art. 2º - Os recursos necessários à suplementação a que se refere

o artigo anterior, decorrerão das anulações parciais das seguin-

tes dotações do orçamento em vigor:

FCCMM

03.70.0412200682.007 33909201-F R$ 5.918,58

03.70.1339100902.181 33903901-F R$ 607,64

03.70.1339200902.182 33903101-F R$ 675,00

339036 01-F R$ 1.000,00

339039 01-F R$ 1.000,00

449051 01-F R$ 500,00

449052 01-F R$ 400,00

FCCMM

03.70.1339200902.184 33903901-F R$ 300,00

03.70.1339200902.185 33504301-F R$ 1.520,00

03.70.1339200902.186 33903001-F R$ 500,00

339036 01-F R$ 500,00

339039 01-F R$ 500,00

03.70.1339200902.190 33903001-F R$ 1.000,00

339036 01-F R$ 1.500,00

339039 01-F R$ 782,00

TOTAL R$ 16.703,22

Art. 3º - Em decorrência do disposto nos artigos anteriores,ficam alterados os Quadros de Detalhamento da Despesa – QDD,

aprovados pelo Decreto nº 2984, de 02.01.2009.

Art. 4º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 5º - Revogam-se as disposições em contrário.José Rechuan Júnior

Prefeito Municipal

DECRETO Nº 3515, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2009.

O Prefeito Municipal de Resende, no exercício das atribuições,

que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município, em seu

artigo 74, inciso XV, e,

Tendo em vista o disposto no inciso I, artigo 8º, da Lei nº 2.667,

de 30.12.2008, e, inciso III, parágrafo 1º, artigo 43, da Lei nº 4.320,

de 17.03.1964,

D E C R E T A:

Art. 1º - Fica aberto o Crédito Adicional Suplementar, no valor

de R$ 12.500,00 (doze mil e quinhentos reais), para as seguintes

dotações:

PJAGM

02.13.0412200682.02133903901-F R$ 4.850,00

SMGFAZ

02.33.0412200682.01433903601-F R$ 1.500,00

02.33.0412600712.05833903601-F R$ 4.900,00

SMDECO

02.41.0412200682.01733903601-F R$ 1.100,00

SMDRUR

02.44.2060600922.20133903001-F R$ 150,00

TOTAL R$ 12.500,00

Art. 2º - Os recursos necessários à suplementação a que se refere

o artigo anterior, decorrerão das anulações parciais das seguin-

tes dotações do orçamento em vigor:

PJAGM

02.13.0412200682.02233903001-F R$ 2.500,00

33903601-F R$ 1.000,00

44905201-F R$ 1.350,00

SMGFAZ

02.33.0412200682.01433903901-F R$ 3.400,00

02.33.0412600712.05833903501-F R$ 666,00

33909301-F R$ 1.000,00

44905201-F R$ 500,00

SMDECO

02.41.0412200682.01733903901-F R$ 1.934,00

SMDRUR

02.44.0412200682.02333903901-F R$ 150,00

TOTAL R$ 12.500,00

Art. 3º - Em decorrência do disposto nos artigos anteriores,

ficam alterados os Quadros de Detalhamento da Despesa – QDD,

aprovados pelo Decreto nº 2984, de 02.01.2009.

Art. 4º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 5º - Revogam-se as disposições em contrário.

José Rechuan Júnior

Prefeito Municipal

DECRETO Nº 3516, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2009.

O Prefeito Municipal de Resende, no exercício das atribuições,

que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município, em seu

artigo 74, inciso XV, e,

Tendo em vista o disposto no inciso I, artigo 8º, combinado com

inciso IV, artigo 9º, da Lei nº 2.667, de 30.12.2008, e, inciso III,

parágrafo 1º, artigo 43, da Lei nº 4.320, de 17.03.1964,

D E C R E T A:

Art. 1º - Fica aberto o Crédito Adicional Suplementar, no valor

de R$ 147.000,00 (cento e quarenta e sete mil reais), para as

seguintes dotações:

EDUCAR

03.60.1236100682.02833903901-F R$ 7.000,00

03.60.1236100862.16144905217-F R$ 47.000,00

03.60.1236100862.16433903917-F R$ 58.000,00

03.60.1236500832.14333903201-F R$ 23.000,00 33903901-F R$ 12.000,00

TOTAL R$ 147.000,00

Parágrafo Único – Fica criado a fonte 01, na natureza de despesa

3.3.90.32 (03.60.1236500832.143), objeto de suplementação,

conforme autorização contida no artigo 8º, da Lei nº 2.667, de

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2ANO I - Nº 051 - RESENDE, 11 DE DEZEMBRO DE 2009430.12.2008, combinado com o artigo 6º, da Portaria Interministerial

nº 163, de 04 de maio de 2001.

Art. 2º - Os recursos necessários à suplementação a que se refere

o artigo anterior, decorrerão das anulações parciais das seguin-

tes dotações do orçamento em vigor:

EDUCAR

03.60.1236100692.048339039 01-F R$ 35.000,00

03.60.1236100841.145339039 01-F R$ 4.000,00

03.60.1236100861.158339039 17-F R$ 58.000,00

03.60.1236100862.161339030 17-F R$ 47.000,00

03.60.1236300882.168339039 01-F R$ 3.000,00

TOTAL R$ 147.000,00

Art. 3º - Em decorrência do disposto nos artigos anteriores,

ficam alterados os Quadros de Detalhamento da Despesa – QDD,

aprovados pelo Decreto nº 2984, de 02.01.2009.

Art. 4º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 5º - Revogam-se as disposições em contrário.

José Rechuan Júnior

Prefeito Municipal

DECRETO Nº 3529, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2009.

O Prefeito Municipal de Resende, no exercício das atribuições,

que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município, em seu

artigo 74, inciso XV, e,

Tendo em vista o disposto no inciso II, artigo 8º, combinado com

inciso V, artigo 9º, da Lei nº 2.667, de 30.12.2008, e, inciso I,

parágrafo 1º, artigo 43, da Lei nº 4.320, de 17.03.1964,

D E C R E T A:

Art. 1º - Fica aberto o Crédito Adicional Suplementar, no valor

de R$ 64.690,00 (sessenta e quatro mil, seiscentos e noventa

reais), para as seguintes dotações:

SUS-RESENDE

03.30.1030100806.120339039 18-S R$ 32.190,00

03.30.1030100806.139339039 18-S R$ 22.500,00

03.30.1030500816.132339030 23-S R$ 10.000,00

TOTAL R$ 64.690,00

Art. 2º - Os recursos necessários à suplementação a que se refere

o artigo anterior, decorrerão do inciso I, parágrafo 1º, artigo 43,

da Lei nº 4.320, de 17.03.1964 – Superávit Financeiro, apurado

em Balanço, no exercício de 2008, do Fundo Municipal de Saúde,

proveniente das Receitas da Atenção Básica – PSF e PAC’S

e Vigilância em Saúde – PPI, conforme demonstrativos a se-

guir:

I - CONTA BANCÁRIA 54.785-9

PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA - PSF

Saldo Bancário em 31.12.2008 R$ 175.012,90

Restos à Pagar Vinculados R$ 42.816,73

Superávit Financeiro R$ 132.196,17

Superávit Utilizado R$ 100.000,00

Crédito Suplementar R$ 32.190,00

Saldo Atual do Superávit R$ 6,17

II - CONTA BANCÁRIA 54.785-9

PROGRAMA DE AGENTE COMUNITÁRIO – PAC’S

Saldo Bancário em 31.12.2008 R$ 220.405,26

Restos à Pagar Vinculados R$ 123.579,58

Superávit Financeiro R$ 96.825,68

Superávit Utilizado R$ 24.500,00

Crédito Suplementar R$ 22.500,00

Saldo Atual do Superávit R$ 49.825,68

III - CONTA BANCÁRIA 54.788-3

EPIDEMIOLOGIA

Saldo Bancário em 31.12.2008 R$ 194.558,16

Restos à Pagar Vinculados R$ 49.011,73

Superávit Financeiro R$ 145.546,43

Superávit Utilizado R$ 135.546,43

Crédito Suplementar R$ 10.000,00

Saldo Atual do Superávit R$ 0,00

Art. 3º - Em decorrência do disposto nos artigos anteriores,

ficam alterados os Quadros de Detalhamento da Despesa – QDD,

aprovados pelo Decreto nº 2984, de 02.01.2009.

Art. 4º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 5º - Revogam-se as disposições em contrário.

José Rechuan Júnior

Prefeito Municipal

DECRETO Nº 3533, DE 16 DE NOVEMBRO DE 2009.

O Prefeito Municipal de Resende, no exercício das atribuições,

que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município, em seu

artigo 74, inciso XV, e,

Tendo em vista o disposto no inciso I, artigo 8º, combinado com

inciso IV, artigo 9º, da Lei nº 2.667, de 30.12.2008, e, inciso III,

parágrafo 1º, artigo 43, da Lei nº 4.320, de 17.03.1964,

D E C R E T A:

Art. 1º - Fica aberto o Crédito Adicional Suplementar, no valor

de R$ 365.350,00 (trezentos e sessenta e cinco mil, trezentos e

cinqüenta reais), para as seguintes dotações:

EDUCAR

03.60.1236100682.028 33903901-F R$ 10.000,00

03.60.1236100692.048 33903901-F R$ 8.000,00

03.60.1236100862.163 33903017-F R$ 5.500,00

339036 17-F R$ 26.000,00

339039 17-F R$ 315.350,00

03.60.1236100862.164 33903003-F R$ 500,00

TOTAL R$ 365.350,00

Art. 2º - Os recursos necessários à suplementação a que se refere

o artigo anterior, decorrerão das anulações parciais das seguin-

tes dotações do orçamento em vigor:

EDUCAR

03.60.1236100841.145 44905217-F R$ 35.000,00

03.60.1236100861.158 33903917-F R$ 200.000,00

03.60.1236100862.159 33903017-F R$ 31.400,00

03.60.1236100862.164 31900401-F R$ 10.000,00

339030 17-F R$ 20.000,00

EDUCAR03.60.1236500692.048 33903901-F R$ 8.000,00

03.60.1236500832.143 33903017-F R$ 26.494,00

03.60.1236600852.156 33903003-F R$ 500,00

03.60.1236600852.157 33903017-F R$ 10.000,00 339039 17-F R$ 10.000,00

03.60.1236700852.151 33903917-F R$ 13.956,00

TOTAL R$ 365.350,00Art. 3º - Em decorrência do disposto nos artigos anteriores,

ficam alterados os Quadros de Detalhamento da Despesa - QDD,

aprovados pelo Decreto nº 2984, de 02.01.2009.

Art. 4º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.Art. 5º - Revogam-se as disposições em contrário.

José Rechuan JúniorPrefeito Municipal

DECRETO Nº 3534, DE 16 DE NOVEMBRO DE 2009.

O Prefeito Municipal de Resende, no exercício das atribuições,

que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município, em seu

artigo 74, inciso XV, e,

Tendo em vista o disposto no inciso I, artigo 8º, combinado com

inciso IV, artigo 9º, da Lei nº 2.667, de 30.12.2008, e, inciso III,

parágrafo 1º, artigo 43, da Lei nº 4.320, de 17.03.1964,

D E C R E T A:

Art. 1º - Fica aberto o Crédito Adicional Suplementar, no valor

de R$ 34.669,24 (trinta e quatro mil, seiscentos e sessenta e nove

reais e vinte e quatro centavos), para as seguintes dotações:

SUS-RESENDE

03.30.1030100806.12733903018-S R$ 9.939,64

03.30.1030200806.12333903023-S R$ 150,00

33903923-S R$ 6.760,00

03.30.1030200806.12533903019-S R$ 8.050,00

FHR

03.90.1033100696.04833903901-S R$ 9.769,60

TOTAL R$ 34.669,24

Art. 2º - Os recursos necessários à suplementação a que se refere

o artigo anterior, decorrerão das anulações parciais das seguin-

tes dotações do orçamento em vigor:

SUS-RESENDE

03.30.1030100806.12733903218-S R$ 1.000,00

33903618-S R$ 1.000,00

33903918-S R$ 5.819,64

44905218-S R$ 2.120,00

SUS-RESENDE

03.30.1030200806.12333903223-S R$ 5.130,00

44905223-S R$ 1.780,00

03.30.1030200806.12533903919-S R$ 8.050,00

03.30.1030300806.12633903901-S R$ 9.769,60 TOTAL R$ 34.669,24

Art. 3º - Em decorrência do disposto nos artigos anteriores,

ficam alterados os Quadros de Detalhamento da Despesa – QDD,

aprovados pelo Decreto nº 2984, de 02.01.2009.Art. 4º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 5º - Revogam-se as disposições em contrário.

José Rechuan JúniorPrefeito Municipal

DECRETO Nº 3535, DE 16 DE NOVEMBRO DE 2009.

O Prefeito Municipal de Resende, no exercício das atribuições,

que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município, em seu

artigo 74, inciso XV, e,

Tendo em vista o disposto no inciso I, artigo 8º, da Lei nº 2.667,

de 30.12.2008, e, inciso III, parágrafo 1º, artigo 43, da Lei nº 4.320,

de 17.03.1964,

D E C R E T A:

Art. 1º - Fica aberto o Crédito Adicional Suplementar, no valor

de R$ 89.524,00 (oitenta e nove mil, quinhentos e vinte e quatro

reais), para as seguintes dotações:

FCCMM

03.70.0412200682.00733903001-F R$ 1.000,00

33903901-F R$ 8.524,00

03.70.1339200902.19133903901-F R$ 80.000,00

TOTAL R$ 89.524,00

Art. 2º - Os recursos necessários à suplementação a que se refere

o artigo anterior, decorrerão das anulações parciais das seguin-

tes dotações do orçamento em vigor:

SMGESP

02.31.0412100722.06133903501-F R$ 38.524,00

33903901-F R$ 50.000,00

FCCMM

03.70.0412200682.00733903601-F R$ 1.000,00

TOTAL R$ 89.524,00

Art. 3º - Em decorrência do disposto nos artigos anteriores,

ficam alterados os Quadros de Detalhamento da Despesa – QDD,

aprovados pelo Decreto nº 2984, de 02.01.2009.

Page 5: ANO I - Nº ** - RESENDE, ** DE ************* DE 2009resende.rj.gov.br/conteudo/boletim_oficial/2009/BO_051.pdf · 2 ANO I - Nº 051 - RESENDE, 11 DE DEZEMBRO DE 2009 2 LEI Nº 2718,

ANO I - Nº 051 - RESENDE, 11 DE DEZEMBRO DE 2009 5Art. 4º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 5º - Revogam-se as disposições em contrário.

José Rechuan Júnior

Prefeito Municipal

DECRETO Nº 3537, DE 16 DE NOVEMBRO DE 2009.

O Prefeito Municipal de Resende, no exercício das atribuições,

que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município, em seu

artigo 74, inciso XV, e,

Tendo em vista o disposto no inciso I, artigo 8º, da Lei nº 2.667,

de 30.12.2008, e, inciso III, parágrafo 1º, artigo 43, da Lei nº 4.320,

de 17.03.1964,

D E C R E T A:

Art. 1º - Fica aberto o Crédito Adicional Suplementar, no valor

de R$ 15.000,00 (quinze mil reais), para a seguinte dotação:

PJAGM

02.13.0412200682.021339039 01-F R$ 15.000,00

TOTAL R$ 15.000,00

Art. 2º - Os recursos necessários à suplementação a que se refere

o artigo anterior, decorrerão das anulações parciais das seguin-

tes dotações do orçamento em vigor:

PJAGM

02.13.0412200682.021339030 01-F R$ 1.000,00

02.13.0412200682.022339039 01-F R$ 5.000,00

449052 01-F R$ 2.500,00

CGM

02.14.0412400671.001449052 01-F R$ 1.000,00

SMGAPE

02.34.0412600691.041339039 01-F R$ 3.000,00

449051 01-F R$ 1.000,00

SMGAPE

02.34.0412600692.040449052 01-F R$ 1.500,00

TOTAL R$ 15.000,00

Art. 3º - Em decorrência do disposto nos artigos anteriores,

ficam alterados os Quadros de Detalhamento da Despesa – QDD,

aprovados pelo Decreto nº 2984, de 02.01.2009.

Art. 4º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 5º - Revogam-se as disposições em contrário.

José Rechuan Júnior

Prefeito Municipal

DECRETO Nº 3538, DE 16 DE NOVEMBRO DE 2009.

O Prefeito Municipal de Resende, no exercício das atribuições,

que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município, em seu

artigo 74, inciso XV, e,

Tendo em vista o disposto no inciso III, artigo 8º, da Lei nº 2.667,

de 30.12.2008, e, inciso II, parágrafo 1º, artigo 43, da Lei nº 4.320,

de 17.03.1964,

D E C R E T A:

Art. 1º - Fica aberto o Crédito Adicional Suplementar, no valor

de R$ 488.124,19 (quatrocentos e oitenta e oito mil, cento e vinte

e quatro reais e dezenove centavos) para as seguintes dotações:

SANEAR

03.50.1712200682.034319011 01-F R$ 133.628,58

03.50.1712200682.035319011 01-F R$ 227.012,31

03.50.1712200682.036319011 01-F R$ 11.126,41

03.50.1784100756.095469071 01-S R$ 116.356,89

TOTAL R$ 488.124,19

Parágrafo Único – Fica criado a fonte 01, na natureza de despesa

3.1.90.11 (03.50.1712200682.036), objeto de suplementação,

conforme autorização contida no artigo 8º, da Lei nº 2.667, de

30.12.2008, combinado com o artigo 6º, da Portaria Interministerial

nº 163, de 04 de maio de 2001.

Art. 2º - Os recursos necessários à suplementação a que se refere o artigo anterior, decorrerão do inciso II, parágrafo 1º, artigo

43, da Lei nº 4.320, de 17.03.1964, Excesso de Arrecadação, proveniente da Receita do Tesouro Municipal, no presente exercício,

conforme Demonstrativo de Cálculo de Tendência de Excesso de Arrecadação em Comparação com a Receita Orçada x Receita

Arrecadada, constante no Anexo I a seguir:

Art. 3º - Em decorrência do disposto nos artigos anteriores, ficam alterados os Quadros de Detalhamento da Despesa – QDD,

aprovados pelo Decreto nº 2984, de 02.01.2009.

Art. 4º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 5º - Revogam-se as disposições em contrário.

José Rechuan Júnior

Prefeito Municipal

Page 6: ANO I - Nº ** - RESENDE, ** DE ************* DE 2009resende.rj.gov.br/conteudo/boletim_oficial/2009/BO_051.pdf · 2 ANO I - Nº 051 - RESENDE, 11 DE DEZEMBRO DE 2009 2 LEI Nº 2718,

2ANO I - Nº 051 - RESENDE, 11 DE DEZEMBRO DE 20096DECRETO Nº 3542, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2009.

O Prefeito Municipal de Resende, no exercício das atribuições,

que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município, em seu

artigo 74, inciso XV, e,

Tendo em vista o disposto no inciso I, artigo 8º, combinado com

inciso IV, artigo 9º, da Lei nº 2.667, de 30.12.2008, e, inciso III,

parágrafo 1º, artigo 43, da Lei nº 4.320, de 17.03.1964,

D E C R E T A:

Art. 1º - Fica aberto o Crédito Adicional Suplementar, no valor

de R$ 29.940,80 (vinte e nove mil, novecentos e quarenta reais

e oitenta centavos), para as seguintes dotações:

CONFIAR

03.10.0812200686.029339030 01-S R$ 4.000,00

03.10.0812200686.030339030 01-S R$ 2.720,00

339039 01-S R$ 2.000,00

03.10.0824300776.102339039 01-S R$ 7.420,00

03.10.0824300796.110339039 01-S R$ 5.000,00

FCCMM

03.70.0412200682.007339039 01-F R$ 5.000,00

FMAS

04.10.0824300766.095339039 34-S R$ 3.800,80

TOTAL R$ 29.940,80

Art. 2º - Os recursos necessários à suplementação a que se refere

o artigo anterior, decorrerão das anulações parciais das seguin-

tes dotações do orçamento em vigor:

CONFIAR

03.10.0812200686.029339039 01-S R$ 21.140,00

03.10.0824300776.100339030 01-S R$ 2.500,00

339036 01-S R$ 2.500,00

FMAS

04.10.0824300766.095449052 34-S R$ 3.800,80

TOTAL R$ 29.940,80

Art. 3º - Em decorrência do disposto nos artigos anteriores,

ficam alterados os Quadros de Detalhamento da Despesa – QDD,

aprovados pelo Decreto nº 2984, de 02.01.2009.

Art. 4º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 5º - Revogam-se as disposições em contrário.

José Rechuan Júnior

Prefeito Municipal

DECRETO Nº 3544, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2009.

O Prefeito Municipal de Resende, no exercício das atribuições,

que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município, em seu

artigo 74, inciso XV, e,

Tendo em vista o disposto no inciso I, artigo 8º, da Lei nº 2.667,

de 30.12.2008, e, inciso III, parágrafo 1º, artigo 43, da Lei nº 4.320,

de 17.03.1964,

D E C R E T A:

Art. 1º - Fica aberto o Crédito Adicional Suplementar, no valor

de R$ 65.000,00 (sessenta e cinco mil reais), para a seguinte

dotação:

GPM

02.11.0412200682.018339039 01-F R$ 65.000,00

TOTAL R$ 65.000,00

Art. 2º - Os recursos necessários à suplementação a que se refere

o artigo anterior, decorrerão da anulação parcial da seguinte

dotação do orçamento em vigor:

FUNRESP

03.80.2781200892.178449051 01-F R$ 65.000,00

TOTAL R$ 65.000,00

Art. 3º - Em decorrência do disposto nos artigos anteriores,

ficam alterados os Quadros de Detalhamento da Despesa – QDD,

aprovados pelo Decreto nº 2984, de 02.01.2009.

Art. 4º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 5º - Revogam-se as disposições em contrário.

José Rechuan Júnior

Prefeito Municipal

DECRETO Nº 3548, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2009.

DISPÕE SOBRE O ENQUADRAMENTO DA EMPRESA

JET PARTICIPAÇÕES LTDA, NO PROGRAMA DE ATRA-

ÇÃO DE INVESTIMENTOS ESTRUTURANTES-

RESEINVEST.

O Prefeito do Município de Resende, no uso de suas atribuições

legais, especialmente das que lhe são conferidas pelo artigo 109,

inciso IV da Lei Orgânica do Município,

CONSIDERANDO que a supra referida empresa beneficiária

instalada no Município se enquadra no RESEINVEST;

CONSIDERANDO que a comissão de Avaliação prevista na Lei

no. 2545, de 29.12.2005, aprovou o benefício solicitado pela

empresa nos autos do processo administrativo no. 19600/09;

D E C R E T A:

Art. 1º - Fica concedido à empresa JET PARTICIPAÇÕES

LTDA, CNPJ no. 04.087.303/0001-44, os benefícios previstos

nos incisos I e II, do art. 4º. da Lei Municipal no. 2545 de 29 de

dezembro de 2005, na forma do inciso III, do art. 8.º da referida

Lei, que institui o programa de atração de estruturantes no

Município de Resende – RESEINVEST e dá outras providênci-

as.

Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação,

retroagindo seus efeitos a partir de 08.10.2009.

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário, em especial

o Decreto n.º 3468, de 13.10.2009.

José Rechuan Junior

Prefeito Municipal

DECRETO Nº 3562, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2009.

O Prefeito Municipal de Resende, no exercício das atribuições,

que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município, em seu

artigo 74, incisos IV e XV, e

CONSIDERANDO que os serviços de produção e distribuição

de água, bem como de coleta, afastamento e tratamento de

esgoto foram concedidos na forma da Lei Municipal n.º 2.582,

de 20 de dezembro de 2006, mediante procedimento licitatório,

na modalidade de Concorrência sob o nº 001/2007, do qual

resultou no contrato de concessão nº 018/2007;

CONSIDERANDO que o subitem 13.2.5 do Edital da Concor-

rência supramencionada dispõe sobre a atualização tarifária anu-

al, com os parâmetros que ali estabelece;

CONSIDERANDO que os subitens 13.2.11 e 13.2.12, do Edital,

com as alterações insertas no 2º Termo de Aditamento ao Edital,

e pela 3ª Alteração Contratual, ocorrida em 24/11/2008, estabe-

lece o realinhamento de 5% da tarifa nos primeiros cinco anos

de contrato, concomitante com o percentual de 0,93% pela

redistribuição desse realinhamento, por não ter ocorrido no ano

2009, e, ainda, diante da compensação de 0,01% pela tarifa social;

CONSIDERANDO que a tarifa deve obedecer ao princípio da

modicidade tarifária, ao mesmo passo que deve ser respeitado

o equilíbrio econômico-financeiro do Contrato de Concessão,

conforme dispositivos da Lei Federal n.º 8987/95;

CONSIDERANDO que o artigo 37 da Lei Federal n.º11.445 de

2007 preconiza que os reajustes de tarifas de serviços públicos

de saneamento básico serão realizados observando-se o inter-

valo mínimo de 12 (doze) meses e, que o último reajuste foi

realizado em 01/01/2009;

CONSIDERANDO, ainda, que a SANEAR, na sua qualidade de

agência reguladora e fiscalizadora realizou estudos e efetivou

as modificações e adequações na fórmula paramétrica constante

dos demonstrativos financeiros apresentados pela concessioná-

ria, na forma disposta no Processo Administrativo nº 307/2009/

SANEAR, tendo encontrado que o realinhamento tarifário, com

todas as recomposições previstas no edital, deverá ser no

percentual de 11,02%,

DECRETA:

Art. 1º - O valor da Tarifa Referencial de Água (TRA) a vigorar

a partir do mês-referência de janeiro de 2010 será igual a R$

0,9674 (nove mil e seiscentos e setenta e quatro milésimos de

real) por metro cúbico.

Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.

José Rechuan Junior

Prefeito Municipal

DECRETO Nº 3569 DE 01 DE DEZEMBRO DE 2009.

O Prefeito Municipal de Resende, no exercício das atribuições,

que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município, em seu

artigo 74, inciso XV,

D E C R E T A:

Art. 1º - Exonerar, a pedido, a servidora Maria Aparecida Almeida

Assis, matrícula n.º 11480, ocupante do cargo de Auxiliar de

Enfermagem, do Quadro Permanente desta Prefeitura, à vista do

Processo n.º 24979/09.

Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação,

retroagindo seus efeitos a partir de 08.11.09.

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.

José Rechuan Junior

Prefeito Municipal

DECRETO Nº 3577 DE 07 DE DEZEMBRO DE 2009.

O Prefeito Municipal de Resende, no exercício das atribuições,

que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município, em seu

artigo 74, inciso XV,

D E C R E T A:

Art. 1º - Exonerar, por falecimento, a partir de 23 de novembro

de 2009 a servidora Maria Rosaria Santa’nna, matrícula nº 13462

ocupante do cargo de Auxiliar de Serviços Gerais, do quadro

permanente desta Prefeitura, à vista do processo administrativo

nº 25721/2009.

Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.

José Rechuan Junior

Prefeito Municipal

DECRETO Nº 3578 DE 09 DE DEZEMBRO DE 2009.

O Prefeito Municipal de Resende, no exercício das atribuições,

que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município, em seu

artigo 74, inciso XV,

D E C R E T A:

Art. 1º - Exonerar, a pedido, a servidora Terezinha de Jesus Roza,

matrícula nº 12122, ocupante do cargo de Auxiliar de Serviços

Gerais, Nível 1 do quadro permanente desta Prefeitura, à vista

do processo administrativo nº 26035/2009.

Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação,

retroagindo seus efeitos a partir de 30.11.09.

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.

José Rechuan Junior

Prefeito Municipal

DECRETO Nº 3583, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2009.

O Prefeito Municipal de Resende, no exercício das atribuições,

que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município, em seu

artigo 74, inciso XV,

Page 7: ANO I - Nº ** - RESENDE, ** DE ************* DE 2009resende.rj.gov.br/conteudo/boletim_oficial/2009/BO_051.pdf · 2 ANO I - Nº 051 - RESENDE, 11 DE DEZEMBRO DE 2009 2 LEI Nº 2718,

ANO I - Nº 051 - RESENDE, 11 DE DEZEMBRO DE 2009 7D E C R E T A:

Art. 1º - Fica considerado Hóspede Oficial do Município de

Resende, Ettorr Dalbone da Cunha, Governador do Distrito

4.600 ao Rotary Clube de Resende Campos Elíseos, ano 2009/

2010, durante a visita ao Município, no dia 20 de outubro de 2009.

Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.

José Rechuan Junior

Prefeito Municipal

DECRETO Nº 3584, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2009.

O Prefeito Municipal de Resende, no exercício das atribuições,

que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município, em seu

artigo 74, inciso XV,

D E C R E T A:

Art. 1º - Fica considerado Hóspede Oficial do Município de

Resende, Eduardo Gomes de Souza, Grão Mestre Geral do

Grande Oriente do Brasil do Rio de Janeiro, durante a visita ao

Município, no dia 12 de dezembro de 2009.

Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.

José Rechuan Junior

Prefeito Municipal

PORTARIA Nº 1114 DE 19 DE FEVEREIRO DE 2009.

O Prefeito Municipal de Resende, no exercício das atribuições,

que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município, em seu

artigo 74, inciso XV,

R E S O L V E:

Art. 1º - Designar Mauro Henrique Frulane de Souza, para

responder pela Presidência da Fundação Hospitalar de Resende,

sem ônus para a referida função.

Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação,

retroagindo seus efeitos a partir de 01.01.09.

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.

Resende, 19 de fevereiro de 2009; 209º ano da fundação da Vila

e 162º da elevação à Cidade.

José Rechuan Junior

Prefeito Municipal

Republicado por ter saído com incorreção no Boletim Oficial

nº 008 de 20 de fevereiro de 2009.

PORTARIA Nº 2824, DE 06 DE NOVEMBRO DE 2009.

O Prefeito Municipal de Resende, no exercício das atribuições,

que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município, em seu

artigo 74, inciso XV,

R E S O L V E:

Art. 1º - Revogar a Portaria n° 2668/2009, a qual nomeia Eloisa

Maria Mendes da Silva, para exercer a função de Assistente

Operacional, FG.2 da Controladoria Geral do Município.

Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação,

retroagindo seus efeitos a partir de 05.10.09.

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.

José Rechuan Junior

Prefeito Municipal

PORTARIA Nº 2868 DE 17 DE NOVEMBRO DE 2009.

O Prefeito Municipal de Resende, no exercício das atribuições,

que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município, em seu

artigo 74, inciso XV, e,

Considerando o art. 37, inciso IX da CRFB e em conformidade

com o disposto na Lei Municipal nº 2335/2002, em seus artigos

266 a 278.

R E S O L V E:

Art. 1º - Contratar pelo prazo determinado de 03 (três) meses,

no período 03.11.09 a 02.02.10, em caráter temporário, à vista

de excepcional interesse público, prorrogáveis uma única vez,

se necessário, até completar o prazo de 24 meses, Eduardo

Hipólito de Oliveira, na função de Técnico de Radiologia, con-

forme processo administrativo n.º 21397/2009.

Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.

José Rechuan Junior

Prefeito Municipal

PORTARIA Nº 2877 DE 17 DE NOVEMBRO DE 2009.

O Prefeito Municipal de Resende, no exercício das atribuições,

que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município, em seu

artigo 74,

R E S O L V E:

Art. 1º - Designar Alfredo José de Oliveira, para responder e

perceber interinamente, pelo cargo de Ouvidor-Geral do Muni-

cípio por 15 (quinze) dias a partir de 16.11.09, período em que

o titular da pasta estará em licença a paternidade, conforme artigo

2º da Lei Municipal nº 2690/2009.

Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.

José Rechuan Junior

Prefeito Municipal

Republicada por ter saído com incorreção no Boletim Oficial

nº 048 de 20 de novembro de 2009.

PORTARIA Nº 2883 DE 17 DE NOVEMBRO DE 2009.

O Prefeito Municipal de Resende, no exercício das atribuições,

que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município, em seu

artigo 74, inciso XV,

R E S O L V E:

Art. 1º - Designar Margareth Rose Costa da Luz, matrículas 8437

- Professora Docente IV e 13129 - Especialista em Educação,

como Diretora da Escola Municipalizada Lídia Pires de Maga-

lhães.

Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação,

retroagindo seus efeitos a partir de 02.01.2009

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.

José Rechuan Júnior

Prefeito Municipal

Republicada por ter saído com incorreção no Boletim Oficial

n° 048 de 20 de novembro de 2009.

PORTARIA Nº 2887 DE 17 DE NOVEMBRO DE 2009.

O Prefeito Municipal de Resende, no exercício das atribuições,

que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município, em seu

artigo 74, inciso XV,

R E S O L V E:

Art. 1º - Exonerar, a partir de 01.11.2009, Patrícia Vieira de

Oliveira Souza, do cargo de Gerente de Serviços, símbolo

CC.2, da Secretaria Municipal do Desenvolvimento Urbano,

Infra-Estrutura e Segurança, para o qual foi nomeada através da

Portaria nº 160/09.

Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.

José Rechuan Júnior

Prefeito Municipal

PORTARIA Nº 2901 DE 24 DE NOVEMBRO DE 2009.

O Prefeito Municipal de Resende, no exercício das atribuições,

que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município, em seu

artigo 74, inciso XV,

R E S O L V E:

Art. 1º - Nomear Comissão de Sindicância, para apurar os fatos

contidos no processo nº 17963/2009, composta pelos seguintes

membros:

· Presidente: Antônio Carlos de Oliveira

· Membros: André Robson Kleina Lima

Eder de Resende Diniz

Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário, em especial

a Portaria n.º 2354/09.

José Rechuan Junior

Prefeito Municipal

PORTARIA Nº 2925 DE 27 DE NOVEMBRO DE 2009.

O Prefeito Municipal de Resende, no exercício das atribuições,

que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município, em seu

artigo 74, inciso XV,

R E S O L V E:

Art. 1º - Designar o servidor Wladimir Joaquim de Oliveira,

matrícula nº 99167, para fiscalizar serviço de locação de equipa-

mentos para desobstrução de redes, galerias e bueiros do siste-

ma de drenagem da zona urbana do Município, conforme Pro-

cesso Administrativo nº 16716/2005 e Contrato Administrativo

n.º 053/2006.

Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação,

retroagindo seus efeitos a partir de 17.10.09.

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.

José Rechuan Junior

Prefeito Municipal

Republicada por ter saído com incorreção no Boletim Oficial

nº 050 de 04 de dezembro de 2009.

PORTARIA Nº 2932 DE 27 DE NOVEMBRO DE 2009.

O Prefeito Municipal de Resende, no exercício das atribuições,

que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município, em seu

artigo 74,

R E S O L V E:

Art. 1º - Exonerar, a partir de 27.11.09, Nilda Lopes Camargo, do

cargo de Diretora de Indústria e Comércio, símbolo CC.1, da

Secretaria Municipal do Desenvolvimento Econômico e Inova-

ção, para o qual foi nomeada através da Portaria n.º 2390/09.

Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.

José Rechuan Junior

Prefeito Municipal

PORTARIA Nº 2933 DE 01 DE DEZEMBRO DE 2009.

O Prefeito Municipal de Resende, no exercício das atribuições,

que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município, em seu

artigo 74, inciso XV,

R E S O L V E:

Art. 1º - Nomear Comissão Permanente de Processos Adminis-

trativos Disciplinares, para apurar os fatos contidos no processo

n.º 29797/ 09, composta pelos seguintes membros:

· Presidente: Sandra Mara Palandi

· Membros: Denise Braga da Silva

Kleber Luis de Souza

Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.

José Rechuan Junior

Prefeito Municipal

Page 8: ANO I - Nº ** - RESENDE, ** DE ************* DE 2009resende.rj.gov.br/conteudo/boletim_oficial/2009/BO_051.pdf · 2 ANO I - Nº 051 - RESENDE, 11 DE DEZEMBRO DE 2009 2 LEI Nº 2718,

2ANO I - Nº 051 - RESENDE, 11 DE DEZEMBRO DE 20098PORTARIA Nº 2934 DE 01 DE DEZEMBRO DE 2009.

O Prefeito Municipal de Resende, no exercício das atribuições,

que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município, em seu

artigo 74, inciso XV,

R E S O L V E:

Art. 1º - Autorizar o processamento da extinção de contrato, por

Rescisão Antecipada pelo Empregado, de Aurélia Fernandes

Gonçalves, matrícula n.º 17097, à vista do Processo n.º 22759/

2009.

Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação,

retroagindo seus efeitos a partir de 15.11.09.

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.

José Rechuan Junior

Prefeito Municipal

PORTARIA Nº 2935 DE 01 DE DEZEMBRO DE 2009.

O Prefeito Municipal de Resende, no exercício das atribuições,

que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município, em seu

artigo 74, inciso XV,

R E S O L V E:

Art. 1º - Nomear Comissão Permanente de Processos Adminis-

trativos Disciplinares, para apurar os fatos contidos no processo

n.º 25690/2009, composta pelos seguintes membros:

· Presidente: Sandra Mara Palandi

· Membros: Rita de Cássia Conceição Cruz

Vânia Valkarengue Nunes

Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.

José Rechuan Junior

Prefeito Municipal

PORTARIA Nº 2936 DE 01 NOVEMBRO DE 2009.

O Prefeito Municipal de Resende, no exercício das atribuições

que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município, em seu

artigo 74, inciso XV, e,

Considerando o indício de irregularidades em processos admi-

nistrativos, de acordo com a Lei Complementar nº 101/2000, Lei

Federal 4.320/1964 e Lei Federal 8.666/1993,

R E S O L V E:

Art. 1º - Nomear Comissão de Tomada de Contas Especial para

apurar as possíveis ocorrências de irregularidades na realização

de despesas e de falta de planejamento e desídia que obrigaram

a Administração a realizar contratações de emergência, de que

tratam os Processos Administrativos nºs 17.769/2008, 17.770/

2008, 22.345/2008 e 21.191/2008, identificando os responsá-

veis e quantificando os supostos danos ao erário público muni-

cipal, composta pelos seguintes membros e sob a presidência

do primeiro:

1. Nelson Affonso Crissanto da Costa Junior – Matrícula 16561

2. Cíntia Pacheco Lelis de Carvalho – Matrícula 8122

3. Daniele Alves Bandeira – Matrícula 16787

4. Paulo Rocha – Matrícula 8023

5. Sandra Mara Palandi – Matrícula 11411

Art. 2º - Fica estabelecido o prazo de 60 (sessenta) dias para a

realização dos trabalhos e elaboração de relatório circunstanci-

ado e conclusivo.

Art. 3º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação,

retroagindo seus efeitos a partir de 28.10.09.

Art. 4º - Revogam-se as disposições em contrário, em especial

a Portaria nº 2787/09.

José Rechuan Junior

Prefeito Municipal

PORTARIA Nº 2937 DE 01 DEZEMBRO DE 2009.

O Prefeito Municipal de Resende, no exercício das atribuições

que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município, em seu

artigo 74, inciso XV, e,

Considerando o indício de irregularidades no processo adminis-

trativo, de acordo com a Lei Complementar nº 101/2000, Lei

Federal 4.320/1964 e Lei Federal 8.666/1993,

R E S O L V E:

Art. 1º - Nomear Comissão de Tomada de Contas Especial para

apurar os fatos, identificando os responsáveis e quantificando o

eventual dano ao erário decorrente da Contratação de que trata

o Processo Administrativo nº 23415/2009, composta pelos

seguintes membros e sob a presidência do primeiro:

1. Nelson Affonso Crissanto da Costa Junior – Matrícula 16561

2. Cíntia Pacheco Lelis de Carvalho – Matrícula 8122

3. Daniela Alves Bandeira – Matrícula 16787

4. Paulo Rocha – Matrícula 8023

5. Sandra Mara Palandi – Matrícula 11411

Art. 2º - Fica estabelecido o prazo de 60 (sessenta) dias para a

realização dos trabalhos e elaboração de relatório circunstanci-

ado e conclusivo.Art. 3º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua

publicação,retroagindo seus efeitos a partir de 28.10.09

Art. 4º - Revogam-se as disposições em contrário, em especial

a Portaria nº 2788/09.José Rechuan Junior

Prefeito Municipal

PORTARIA Nº 2938 DE 01 DE DEZEMBRO DE 2009.

O Prefeito Municipal de Resende, no exercício das atribuições,

que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município, em seu

artigo 74, inciso XV,

R E S O L V E:

Art. 1º - Conceder, a partir de 01.12.2009, a gratificação por

tempo integral de dedicação exclusiva, no limite de 25%, de

acordo com o § 2º, art. 60, da Lei nº 1855/94, ao Assessor Paulo

César de Oliveira Pinto.

Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.

José Rechuan Junior

Prefeito Municipal

PORTARIA Nº 2939 DE 01 DE DEZEMBRO DE 2009.

O Prefeito Municipal de Resende, no exercício das atribuições,

que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município, em seu

artigo 74, inciso XV,

R E S O L V E:

Art. 1º - Exonerar Samuel Nogueira de Oliveira, do cargo de

Assistente III, símbolo CC.6, da Fundação Casa da Cultura Macedo

Miranda, para o qual foi nomeado através da Portaria nº 525/09.

Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação,

retroagindo seus efeitos a partir de 31.10.2009.

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.

José Rechuan Junior

Prefeito Municipal

PORTARIA Nº 2940, DE 01 DE DEZEMBRO DE 2009.

O Prefeito Municipal de Resende, no exercício das atribuições,

que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município, em seu

artigo 74, inciso XV,

R E S O L V E:

Art. 1º - Nomear Samuel Nogueira de Oliveira para ocupar o

cargo de provimento em comissão, símbolo CC.5, de Assisten-

te, da Secretaria Municipal do Desenvolvimento Urbano,

Infraestrutura e Segurança.

Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação,

retroagindo seus efeitos a partir de 01.11.2009.

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.

José Rechuan Júnior

Prefeito Municipal

PORTARIA Nº 2941, DE 01 DE DEZEMBRO DE 2009.

O Prefeito Municipal de Resende, no exercício das atribuições,

que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município, em seu

artigo 74, inciso XV,

R E S O L V E:

Art. 1º - Nomear João Luiz de Oliveira para ocupar o cargo de

provimento em comissão, símbolo CC.6 de Assistente III da

Fundação Casa da Cultura Macedo Miranda.

Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação,

retroagindo seus efeitos a partir de 01.11.2009.

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.

José Rechuan Júnior

Prefeito Municipal

PORTARIA Nº 2942, DE 01 DE DEZEMBRO DE 2009.O Prefeito Municipal de Resende, no exercício das atribuições,

que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município, em seuartigo 74, inciso XV,

R E S O L V E:

Art. 1º - Nomear, a partir de 05.12.09, Marcelo da Silva para

ocupar o cargo de provimento em comissão, símbolo CC.5 de

Coordenador III da Fundação Hospitalar de Resende.

Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.

José Rechuan JúniorPrefeito Municipal

PORTARIA Nº 2943 DE 04 DE DEZEMBRO DE 2009.

O Prefeito Municipal de Resende, no exercício das atribuições,

que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município, em seu

artigo 74, inciso XV,

R E S O L V E:

Art. 1º - Designar o servidor Carlos José de Oliveira Santos,

matrícula nº 16697, para fiscalizar prestação de serviço de

Gerenciamento Integrado do Sistema de Iluminação Pública e

Gestão Energética dos Prédios Públicos Municipais, Resende-

RJ conforme Processo Administrativo nº 16.176/2009 e Contra-

to Administrativo n.º 275/2009.

Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação,

retroagindo seus efeitos a partir de 03.11.09.

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.

José Rechuan Junior

Prefeito Municipal

PORTARIA Nº 2944, DE 04 DEZEMBRO DE 2009.

O Prefeito Municipal de Resende, no exercício das atribuições,

que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município, em seu

artigo 74, inciso XV, e,

Considerando o disposto no artigo 104, da Lei 2335/02 - Estatuto

dos Servidores Públicos do Município de Resende,

R E S O L V E:

Art. 1º - Autorizar licença com vencimentos à servidora Dorotéia

Aparecida da Costa Veloso, matrícula n.º 8476, Auxiliar de

Enfermagem, pelo período de 90 (noventa) dias, para acompa-

nhamento de ascendente, à vista do processo administrativo n.º

23746/2009.

Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação,

retroagindo seus efeitos a partir de 09.10.09.

Page 9: ANO I - Nº ** - RESENDE, ** DE ************* DE 2009resende.rj.gov.br/conteudo/boletim_oficial/2009/BO_051.pdf · 2 ANO I - Nº 051 - RESENDE, 11 DE DEZEMBRO DE 2009 2 LEI Nº 2718,

ANO I - Nº 051 - RESENDE, 11 DE DEZEMBRO DE 2009 9Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.

José Rechuan Junior

Prefeito Municipal

PORTARIA Nº 2946, DE 04 DE DEZEMBRO DE 2009.

O Prefeito Municipal de Resende, no exercício das atribuições,

que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município, em seu

artigo 74, inciso XV,

R E S O L V E:

Art. 1º - Nomear, a partir de 01.12.2009, Elizabete Cristina

Augusto Correia para exercer a função de Assistente Operacional,

FG.3, do Instituto do Planejamento da Administração.

Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação,

retroagindo seus efeitos a partir de 01.11.2009.

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.

José Rechuan Júnior

Prefeito Municipal

PORTARIA Nº 2949, DE 04 DE DEZEMBRO DE 2009.

O Prefeito Municipal de Resende, no exercício das atribuições,

que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município, em seu

artigo 74, inciso XV,

R E S O L V E:

Art. 1º - Exonerar, a pedido, a partir de 30.11.2009, Rodrigo

Severino Pires, do cargo de Coordenador III, símbolo CC.5, do

Conselho Fundacional para a Infância e Adolescência de Resende-

CONFIAR, para o qual foi nomeado através da Portaria nº 263/

09.

Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.

José Rechuan Júnior

Prefeito Municipal

PORTARIA Nº 2950, DE 04 DE DEZEMBRO DE 2009.

O Prefeito Municipal de Resende, no exercício das atribuições,

que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município, em seu

artigo 74, inciso XV,

R E S O L V E:

Art. 1º - Nomear, a partir de 07.12.2009, Fábio Claudino dos

Santos, para ocupar o cargo de provimento em comissão de

Coordenador III, símbolo CC.5, do Conselho Fundacional para

a Infância e Adolescência de Resende-CONFIAR.

Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.

José Rechuan Júnior

Prefeito Municipal

PORTARIA Nº 2951 DE 04 DE DEZEMBRO DE 2009.

O Prefeito Municipal de Resende, no exercício das atribuições,

que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município, em seu

artigo 74,

R E S O L V E:

Art. 1º - Designar Cintia Emi Inagaki, matrícula n.º 10517, como

Diretora de Programas de Proteção Básica, do Conselho

Fundacional para a Infância e Adolescência de Resende - CON-

FIAR, sem ônus para exercer a referida função.

Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação,

retroagindo seus efeitos a partir de 01.10.09.

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.

José Rechuan Junior

Prefeito Municipal

PORTARIA Nº 2952 DE 04 DE DEZEMBRO DE 2009.

O Prefeito Municipal de Resende, no exercício das atribuições,

que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município, em seu

artigo 74,

R E S O L V E:

Art. 1º - Designar Nilma Soares Barros, matrícula n.º 8858, como

Assistente Técnica, do Conselho Fundacional para a Infância e

Adolescência de Resende - CONFIAR, sem ônus para exercer

a referida função.

Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação,

retroagindo seus efeitos a partir de 01.10.09.

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.

José Rechuan Junior

Prefeito Municipal

PORTARIA Nº 2953 DE 07 DE DEZEMBRO DE 2009.

O Prefeito Municipal de Resende, no exercício das atribuições,

que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município, em seu

artigo 74, inciso XV,

R E S O L V E:

Art. 1º - Designar o servidor Eleno do Carmo Corrêa, Fiscal

Ambiental, matrícula nº 5584, para fiscalizar serviço de retirada

de resíduos verdes das áreas Urbanas e Rurais de Preservação

Permanentes do Município de Resende, conforme Processo

Administrativo nº 19530/2009 e Contrato Administrativo nº 284/

2009.

Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação,

retroagindo seus efeitos a partir de 10.11.09.

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.

José Rechuan Junior

Prefeito Municipal

PORTARIA Nº 2954 DE 07 DE DEZEMBRO DE 2009.

O Prefeito Municipal de Resende, no exercício das atribuições,

que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município, em seu

artigo 74, inciso XV,

R E S O L V E:

Art. 1º - Autorizar a servidora Priscila Ferreira Nunes, matrícula

nº 12285, substituir pelo Setor de Compras da Secretaria Muni-

cipal de Saúde, pelo período de 15 (quinze) dias, a partir de

03.11.09, período em que a titular da pasta Lucinete Lourdes da

Silva Souza, matrícula 11651, estará em gozo de férias.

Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.

José Rechuan Junior

Prefeito Municipal

PORTARIA Nº 2955 DE 07 DE DEZEMBRO DE 2009.

O Prefeito Municipal de Resende, no exercício das atribuições,

que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município, em seu

artigo 74,

R E S O L V E:

Art. 1º - Designar a Médica Mariana Martins Nogueira, matrí-

cula n.º 17331, para atuar como Responsável Técnica pelo Ser-

viço de Mamografia do CDI – Centro de Diagnósticos por

Imagem.

Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação,

retroagindo seus efeitos a partir de 01.06.2009

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.

José Rechuan Junior

Prefeito Municipal

PORTARIA Nº 2956, DE 04 DE DEZEMBRO DE 2009.

O Prefeito Municipal de Resende, no exercício das atribuições,

que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município, em seu

artigo 74, inciso XV e considerando o disposto no artigo 40, §

1º, III, “b”, § 3º da CRFB/88, com redação dada pela Emenda

Constitucional 41/2003 c/c art. 21, I, “a” da Lei Municipal nº

2325/2001 e suas posteriores alterações legais, tendo em vista

o que consta no Processo nº 704/RESENPREVI/2009 e a Por-

taria nº 2774/2009, que concede aposentadoria para o servidor

João Batista Andrade de Oliveira,

R E S O L V E:

Art. 1º - Fixar, com base no disposto no art. 1º da Lei nº 10887/

2004, a remuneração mensal em R$ 465,00 (quatrocentos e

sessenta e cinco reais).

Art. 2º - O reajuste da aposentadoria reger-se-á na forma do

disposto no artigo 15 da Lei nº 10.887/2004.

Art. 3º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 4º - Revogam-se as disposições em contrário.

José Rechuan Júnior

Prefeito Municipal

PORTARIA Nº 2957, DE 04 DE DEZEMBRO DE 2009.

O Prefeito Municipal de Resende, no exercício das atribuições,

que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município, em seu

artigo 74, inciso XV e considerando o disposto no artigo 40, §

1º, III, “b”, § 3º da CRFB/88, com redação dada pela Emenda

Constitucional 41/2003 c/c art. 21, I, “a” da Lei Municipal nº

2325/2001 e suas posteriores alterações legais, tendo em vista

o que consta no Processo nº 467/RESENPREVI/2009 e a Por-

taria nº 2706/2009, que concede aposentadoria para o servidor

Leonir Cardoso,

R E S O L V E:

Art. 1º - Fixar, com base no disposto no art. 1º da Lei nº 10887/

2004, a remuneração mensal em R$ 465,00 (quatrocentos e

sessenta e cinco reais).

Art. 2º - O reajuste da aposentadoria reger-se-á na forma do

disposto no artigo 15 da Lei nº 10.887/2004.

Art. 3º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 4º - Revogam-se as disposições em contrário.

José Rechuan Júnior

Prefeito Municipal

PORTARIA Nº 2958, DE 04 DE DEZEMBRO DE 2009.

O Prefeito Municipal de Resende, no exercício das atribuições,

que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município, em seu

artigo 74, inciso XV e considerando o disposto no artigo 40, §

1º, III, “b”, § 3º da CRFB/88, com redação dada pela Emenda

Constitucional 41/2003 c/c art. 21, I, “a” da Lei Municipal nº

2325/2001 e suas posteriores alterações legais, tendo em vista

o que consta no Processo nº 535/RESENPREVI/2009 e a Por-

taria nº 2773/2009, que concede aposentadoria para o servidor

Mauro Nogueira da Silva,

R E S O L V E:

Art. 1º - Fixar, com base no disposto no art. 1º da Lei nº 10887/

2004, a remuneração mensal em R$ 1.518,03 (um mil, quinhentos

e dezoito reais e três centavos).

Art. 2º - O reajuste da aposentadoria reger-se-á na forma do

disposto no artigo 15 da Lei nº 10.887/2004.

Art. 3º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 4º - Revogam-se as disposições em contrário.José Rechuan Júnior

Prefeito Municipal

PORTARIA Nº 2959 DE 04 DE DEZEMBRO DE 2009.

O Prefeito Municipal de Resende, no exercício das atribuições,

que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município, em seu

artigo 74, inciso XV,

Page 10: ANO I - Nº ** - RESENDE, ** DE ************* DE 2009resende.rj.gov.br/conteudo/boletim_oficial/2009/BO_051.pdf · 2 ANO I - Nº 051 - RESENDE, 11 DE DEZEMBRO DE 2009 2 LEI Nº 2718,

2ANO I - Nº 051 - RESENDE, 11 DE DEZEMBRO DE 200910R E S O L V E:

Art. 1º - Autorizar o processamento da extinção de contrato, por

término de contrato de trabalho, de Waleria Aparecida do Prado

matrícula nº 15840, à vista do Processo n.º 25550/2009.

Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação,

retroagindo seus efeitos a partir de 30.11.09.

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.

José Rechuan Junior

Prefeito Municipal

PORTARIA Nº 2960, DE 09 DE DEZEMBRO DE 2009.

O Prefeito Municipal de Resende, no exercício das atribuições,

que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município, em seu

artigo 74, inciso XV, e,

Considerando o disposto no artigo 115, da Lei 2335/02 - Estatuto

dos Servidores Públicos do Município de Resende,

R E S O L V E:

Art. 1º - Prorrogar por mais 02 (dois) anos a Portaria n.º 740, de

30.04.08, a qual autoriza licença sem vencimentos à servidora

Cláudia Martins Sadde Pinto, matrícula n.º 12548, à vista do

Processo n.º 23634/2009.

Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação,

retroagindo seus efeitos a partir de 01.12.2009.

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.

José Rechuan Junior

Prefeito Municipal

PORTARIA Nº 2961, DE 09 DE DEZEMBRO DE 2009.

O Prefeito Municipal de Resende, no exercício das atribuições,

que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município, em seu

artigo 74, inciso XV,

R E S O L V E:

Art. 1º - Revogar a Portaria n° 1095/2009, a qual autoriza a

permuta de Nilvado da Silva, matrícula n.º 2837, servidor da

Prefeitura Municipal de Resende e Pedro Alexandre Gomes

Ferreira, servidor da Prefeitura Municipal de Porto Real.

Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação,

retroagindo seus efeitos a partir de 15.10.09.

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.

José Rechuan Junior

Prefeito Municipal

PREFEITURA MUNICIPAL DE RESENDE

Coordenedoria Geral de licitações - CGL

AVISO DE LICITAÇÃOA Coordenadoria Geral de Licitações/PMR torna público que

será realizada a licitação conforme segue: Tomada de Preço nº

18/2009 Objeto: contratação de empresa para fornecimento einstalação de software de Gestão Previdenciária, compreenden-

do os serviços de implantação, manutenção, atualização, supor-

te técnico e treinamento de usuários, para atendimento ao Insti-

tuto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de

Resende - RESENPREVI, por um período de 12 (doze) meses,

através do Proc. Adm. nº 171/RESENPREVI/2009 - Data/Hora:

15/01/2010 às 09:00 horas.Valor deste edital: uma resma de papel

A4 branca. Maiores informações nesta coordenadoria, situada

à Rua Augusto Xavier de Lima, nº 251, Jd. Jalisco, Resende-RJ

(Centro Administrativo), no horário de 09:00 às 12:00 e 13:30

às 16:00 horas de segunda à sexta-feira ou pelos tels: (24) 2108-

0807/2108-0812/2108-0814/2108-0838/2108-0843.

Carlos José da Silva

Coordenador Geral de Licitações

Prefeitura Municipal de Resende

Estado do Rio de JaneiroSecretaria Municipal do Desenvolvimento Urbano,

Infra-Estrutura e Segurança,

CODEPComissão de Defesa Prévia

CANCELAMENTO DE MULTA

De acordo com a ata nº 73 de 10 de novembro 2009, foram

deliberados pela Comissão de Defesa Prévia - CODEP/Resende

os processos abaixo relacionados para publicação:

INDEFERIDOS

Nº Processo Requerente

PMR 0728/2009 Rita de Cássia Batista

PMR 0729/2009 Rosani Bauer Ramos

PMR 0734/2009 Luis Antônio Gomes

PMR 0735/2009 Ana Lúcia da Cruz

PMR 0737/2009 José Maria de Souza

PMR 0740/2009 José Luiz de Faria Filho

PMR 0746/2009 Fernando Duizit Piccoli

PMR 0758/2009 Rita de Cássia Silvestre

PMR 0762/2009 Leila Alves Viana

Publique-se.

Em 25/11 /2009

Regiane do Rosário da Silva

Coordenadora da Seção de Recursos de Multas

DEFERIDOS

Nº Processo Requerente

PMR 0739/2009 Marcelo Serpa Salviano

PMR 0738/2009 Gildemar Honório Arruda

Publique-se

Em 25/11/2009

Regiane do Rosário da Silva

Coordenadora da Seção de Recursos de Multas

CANCELAMENTO DE MULTA

De acordo com a ata nº 74 de 11 de novembro de 2009, foram

deliberados pela Comissão de Defesa Prévia - CODEP/Resende

os processos abaixo relacionados para publicação:

INDEFERIDOS

Nº Processo Requerente

PMR 0764/2009 Maria Isabel Braga Calcagno

PMR 0765 /2009 Carlos Roberto da Silva

PMR 0766/2009 Leonel Frech Diniz

PMR 0775/2009 Fragson Carlos Carvalho de Paula

PMR 0776/2009 Paulo Augusto Silva Novaes

PMR 0781/2009 Casa de Frios Zur Sonne Ltda ME

Publique-se.

Em 25/11/2009

Regiane do Rosário da Silva

Coordenadora da Seção de Recursos de Multas

DEFERIDOS

Nº Processo Requerente

PMR 0767/2009 Nelson Leal Durão

PMR 0774/2009 Cristiano Bezerra Maia

PMR 0786/2009 Francisco Paulo de Abreu

Publique-se

Em 25/11/2009

Regiane do Rosário da Silva

Coordenadora da Seção de Recursos de Multas

REQUERIMENTO DE LICENÇA

Agência do Meio Ambiente do Município de Resende - AMAR

torna público que foi requerida pela Srª ISABELA CRISTINA

DOS SANTOS LOPES, CPF: 099.482.647-89, através do pro-

cesso nº 26096/2009, a LICENÇA PRÉVIA, para a atividade de

Carvoaria, localizada na Rua 01, nº 31 - Morada das Rosas –

Bulhões, no município de Resende-RJ.

REQUERIMENTO DE LICENÇA

Agência do Meio Ambiente do Município de Resende - AMAR

torna público que foi requerida pela HAVEMA AUTOCENTER

OFICINA MECÂNICA LTDA ME, CNPJ: 10.140.971/0001-90,

através do processo nº 26104/2009, a LICENÇA AMBIENTAL

DE INSTALAÇÃO, para a atividade de oficina mecânica e co-

mércio de peças, localizada na Rua Isaac David Halpern, nº 20

– Comercial, no município de Resende-RJ.

REQUERIMENTO DE LICENÇA

Agência do Meio Ambiente do Município de Resende - AMAR

torna público que foi requerida pela LL MIRANDA COM.

SERV. E IND. DE PLASTICOS RESENDE LTDA ME, CNPJ:

08.785.762/0001-52, através do processo nº 25306/2009, a LI-

CENÇA AMBIENTAL DE OPERAÇÃO, para a atividade de

Prestação de serviço de coleta seletiva e transporte de materiais

recicláveis, comercio varejista de material reciclável de plásti-

cos, papel, papelão, madeira, materiais ferrosos e não ferrosos

e vidro, localizada na Rod. Presidente Dutra, nº 300, km 306 –

Cabral - Alambari, no município de Resende-RJ.

CONCESSÃO DE LICENÇA

Agência do Meio Ambiente do Município de Resende - AMAR

torna público que concedeu a Itauna de Resende Matérias de

Construção Ltda., através do processo nº 4971/07, a LICENÇA

PARA EXTRAÇÃO MINERAL Nº 003/2009, com validade até

22 de maio de 2010, a extrair a substância mineral areia no leito

do rio Paraíba do Sul, numa área de 50 (cinqüenta) hectares da

Fazenda São Sebastião, objeto do processo DNPM 890.269/

2002 com coordenadas geográficas: Lat 22º 25’19,0 S”; Long

44º 22’50,8"W ao ponto de Lat 22º 25’51,5" S; Long 44º 212’23,4",

estabelecida na Rodovia presidente Dutra, Km 298 – Pólo Indus-

trial - Resende – RJ.

CONCESSÃO DE LICENÇA

Agência do Meio Ambiente do Município de Resende - AMAR

torna público que concedeu a Itauna de Resende Matérias de

Construção Ltda., através do processo nº 4970/07, a LICENÇA

PARA EXTRAÇÃO MINERAL Nº 005/2009, com validade até

Page 11: ANO I - Nº ** - RESENDE, ** DE ************* DE 2009resende.rj.gov.br/conteudo/boletim_oficial/2009/BO_051.pdf · 2 ANO I - Nº 051 - RESENDE, 11 DE DEZEMBRO DE 2009 2 LEI Nº 2718,

ANO I - Nº 051 - RESENDE, 11 DE DEZEMBRO DE 2009 1122 de maio de 2010, a extrair a substância mineral areia no leito

do rio Paraíba do Sul, numa área de 50 (cinqüenta) hectares da

Fazenda São Sebastião, objeto dos processos DNPM 890.203/

2003 com coordenadas geográficas: Lat 22º 26’50,3" S; Long

44º 21’38,8"W e 890.224/2003 com coordenadas geográficas:

Lat 22º 27’07,1" S; Long 44º 22’08,1", estabelecida na Rodovia

presidente Dutra, Km 298 – Pólo Industrial - Resende – RJ.

PREFEITURA MUNICIPAL DE RESENDE

CONSÓRIO INTERNACIONAL DE SAÚDEDO MÉDIO PARAÍBA

PROTOCOLO DE INTENÇÕES DE RATIFICAÇÃO

DO CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE SAÚDE DA

REGIÃO MÉDIO PARAÍBA DO ESTADO DO RIO DEJANEIRO, DENOMINADO “CISMEPA”.

Pelo presente instrumento:O município de Barra do Piraí, inscrito no CNPJ sob n° 28.576.080/

0012-08, neste ato representado pelo Prefeito Sr. José Luiz

Anchite, Economista e Empresário, CPF: 208.293.537-04, resi-

dente na Rua Dr.Moraes Barbosa, 246-Ap. 302 -centro- B. doPiraí-RJ - 27120-040 e também pelo Secretário Municipal de

Saúde Sr. José Adélio Vieira Teixeira, Médico, CPF 613.196.971-

72, residente à Rua José Martiângelo, 351 - Vila Suíça - CEP -27.130-690 - Barra do Piraí – RJ.

O município de Barra Mansa, inscrito no CNPJ n° 36.507.127/

0001-49, neste ato representado pelo Prefeito, José Renato Bru-no Carvalho, brasileiro, casado, engenheiro, CPF: 622.507.367-

15, residente na Rua Luiz Ponce, nº 263, Centro, CEP: 27.310-

400, Barra Mansa, RJ, e também, pelo Secretário Municipal deSaúde Wilton Neri Pereira, brasileiro, casado, médico, CPF:

729.015.947-00, residente na Rua Argemiro de Paula Coutinho,

nº 280, apto. 104 Centro - CEP: 27310-020, BM – RJ;

O município de Itatiaia, inscrito no CNPJ sob o n° 31.846.892/

0001-70, neste ato representado pelo Prefeito, Sr. Luiz Carlos

Ferreira Bastos, brasileiro, casado, empresário, CPF: 153.378.557-00, residente na Praça Mariana Rocha Leão, nº 20, Centro, Itatiaia,

CEP: 27580-000, e também pelo Secretário Municipal de Saúde,

Márcio Rocha de Souza, brasileiro, casado, médico, CPF:701.497.397-53, residente na Rua Antônio Gomes de Macedo,

130 - Centro - Itatiaia/RJ. CEP.: 27580-000;

O município de Pinheiral, inscrito no CNPJ sob o n° 01.648.573/0001-89, neste ato representado pelo Prefeito Antônio Carlos

Leite Franco, médico, residente à Rua José Breves, 160, Centro,

CPF nº 320.983.837-20, e também pelo Secretário Municipal deSaúde, Ednardo Barbosa Oliveira, brasileiro, solteiro, advoga-

do, CPF 072.597.977-11, residente na Rua: Coronel Joaquim

Ferreira Ribeiro, 105, Centro - Pinheiral - RJ - CEP - 27.197-000;

O município de Piraí inscrito no CNPJ sob o n° 36.497.46/0001-

25, neste ato representado pelo Prefeito, Arthur Henrique Gon-

çalves Ferreira, Professor , CPF 093.751.577-49, residente à Av.Beira Rio, 265 - Centro - Piraí e pela Secretária Municipal de

Saúde, Maria da Conceição de Souza Rocha, Enfermeira, CPF

946.477- 557-20, residente à Rua Barão do Piraí, 266 - ap. 302 -

Centro - CEP. - 27.175-000 - Piraí RJ;

O município de Porto Real, inscrito no CNPJ sob o n° 01.612.355/

0001-02, neste ato representado pelo Prefeito Jorge Serfiotis,Comerciante, CPF nº 110.012.407-15, residente à Av. A, nº 310

- Nova Colônia - Porto Real – RJ e também pelo Secretário

Municipal de Saúde Alexandre Augustus Serfiotis, Médico, CPF

024.402.007-86, residente à Avenida A, nº 310, Nova Colônia– Porto Real-RJ;

O município de Quatis, inscrito no CNPJ sob o n° 39.560.008/0002-29, neste ato representado pelo Prefeito, José Laerte d’

Elias, brasileiro, casado, advogado, CPF: 232.334.607-59, resi-

dente na Rua Faustino Pinheiro, nº 205, Centro, Quatis. CEP:

27410-130, e também pelo Secretário Municipal de Saúde, FabioMoreira Leite, brasileiro, separado judicialmente, biólogo, CPF:

232.520.497/91, residente na Rua Olavo Castro Lobo, nº 40,

Centro - CEP: 27.410-280, Quatis – RJ;

O município de Resende, inscrito no CNPJ sob o n° 29.178.233/

0001-60, neste ato representado pelo Prefeito, José Rechuan

Júnior, brasileiro, casado, médico, CPF: 958.194.017-00, resi-dente na Rua Augusto Xavier de Lima, nº 251, Jardim Jalisco,

Resende, CEP: 27510-090, e também pelo Secretário Municipal

de Saúde, Daniel Brito Pereira, brasileiro, casado, médico, CPF:466.908.327-91, residente na Rua Augusto Xavier de Lima, nº

251, Jardim Jalisco - CEP: 27510-090, Resende – RJ;

O município de Rio Claro, inscrito no CNPJ sob o n° 29.051.216/

0001-68, neste ato representado pelo prefeito, Raul Fonseca

Machado, brasileiro, casado, médico, CPF: 469.722.647-04,

residente na Av. João Batista Portugal, nº 230, Centro, Rio Claro.CEP: 27460-000, e também pelo Secretário Municipal de Saúde,

Daniel Pereira Barbosa, brasileiro, solteiro, odontologo, CPF:

035.293.437/90, residente na Rua Vicente Pamaíno, nº 977,Centro - CEP: 27460-000, Rio Claro, RJ;

O município de Rio das Flores, inscrito no CNPJ sob o n°

29.179.454/0001-53, neste ato representado pelo Prefeito, LuísCarlos Ferreira dos Reis, brasileiro, casado, aposentado, CPF

394.122.887-00, residente à Rod. RJ – 145- Km 93, nº 53.540 –

Bairro Elizabete – Rio das Flores – RJ, e também pela SecretáriaMunicipal de Saúde, Soraia Furtado da Graça, brasileira, casada,

médica, CPF: 007.395.687-28, residente na Rua Gilberto Garcia

da Fonseca, nº 2.700 - CEP: 27660-970, Rio das Flores, RJ;

O município de Valença, inscrito no CNPJ sob o n° 29.076.130/

0008-66, neste ato representado pelo Prefeito, Vicente de Paula

de Souza Guedes, brasileiro, casado, funcionário público esta-dual, CPF: 193.479.956-49, residente na Rua Dr. Figueiredo, nº

320, Centro, Valença, CEP: 27600-000, e também pelo Secretá-

rio Municipal de Saúde, Ricardo Gomes Graciosa Filho, brasi-leiro, casado, médico, CPF: 078.393.727- 08, residente na Rua

Dr. Figueiredo, nº 320, Centro - CEP: 27600-000, Valença, RJ;

O município de Volta Redonda, inscrito no CNPJ sob o n°32.512.501/0001-43, neste ato representado pelo Prefeito, An-

tonio Francisco Neto, brasileiro, solteiro, comerciante, CPF:

654.177.047-68, residente na Rua Senador Irineu Machado, 10,aptº 601, Jardim Amália - V. Redonda, CEP: 27251-070, e também

pela Secretária Municipal de Saúde, Suely das Graças Alves

Pinto, brasileira, casada, médica, CPF: 530.139.567-04, residente

na Rua 566, nº 31, Nossa Senhora das Graças - CEP: 27285-389,Volta Redonda – RJ;

tendo em vista as disposições contidas no Art. 241 da Constitui-ção Federal de 1988, no artigo 76 da Constituição do Estado do

Rio de Janeiro, na Lei Federal n° 11.107, de 06 de abril de 2005,

bem como, no artigo 10 da Lei Federal n° 8.080 de 19 de setembro

de 1990, resolvem de comum acordo, firmar o presente PROTO-COLO DE INTENÇÕES, objetivando a transformação do CON-SÓRCIO INTERMUNICIPAL DE SAÚDE DA REGIÃO MÉDIOPARAÍBA, em consórcio público com personalidade jurídica de

direito público, sem fins econômicos, mediante ratificação pelos

respectivos poderes legislativos dos entes consorciados, ob-servadas as seguintes cláusulas e condições:

CAPÍTULO I

DENOMINAÇÃO, FINALIDADE, PRAZO DE DURA-ÇÃO, SEDE E ÁREA DE ATUAÇÃO

Art. 1º – O CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE SAÚDE DA

REGIÃO MÉDIO PARAÍBA, denominado CISMEPA, passa a seconstituir como associação pública, com personalidade jurídica

de direito público, sem fins econômicos, em consonância com

as disposições da Lei Federal n° 11.107/2005.

Parágrafo Único – Durante sua existência, o CISMEPA poderáser transformado em associação civil, com personalidade jurí-

dica de direito privado, mediante autorização legislativa dos

entes consorciados.Art. 2º – O CISMEPA tem por finalidade a conjugação de esfor-

ços entre os Municípios consorciados objetivando a gestão

associada do Sistema Único de Saúde, mediante a implantação

e a implementação de políticas públicas que visem à redução dorisco de doença e de outros agravos e ao acesso universal

igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e

recuperação, observada a direção única de cada ente consorci-ado.

Art. 3º – O CISMEPA terá prazo de duração indeterminada.

Art. 4º – O CISMEPA permanecerá com sede e foro no Muni-cípio de Volta Redonda, Estado do Rio de Janeiro, situado na Rua

Pedro Neto n° 93 salas 101 e 201, bairro Aterrado (CEP 27255-

970).

Parágrafo Único – A sede do CISMEPA só poderá ser alteradapara um dos municípios consorciados, mediante aprovação da

Assembléia Geral. A alteração de endereço dentro do município

sede não implicará em alteração estatutária, tão somente nosdocumentos e órgãos que assim exijam.

Art. 5º – O CISMEPA é constituído pelos Municípios de BARRA

DO PIRAÍ, BARRA MANSA, ITATIAIA, PINHEIRAL, PIRAÍ,

PORTO REAL, QUATIS, RESENDE, RIO CLARO, RIO DASFLORES, VALENÇA E VOLTA REDONDA, representados por

seus respectivos Prefeitos (as) e Secretários (as) Municipais de

Saúde, já devidamente qualificados neste instrumento, nos ter-mos que dispuser este protocolo de intenções e o estatuto.

§ 1° – A inclusão de novos consorciados dependerá da aprova-

ção da Assembléia Geral.

§ 2º – A União Federal e o Estado do Rio de Janeiro poderãointegrar o CISMEPA, observadas as disposições da Lei Federal

n° 11.107, de 06 de abril de 2005 e do Decreto n° 6.017, de 17

de janeiro de 2007.§ 3º - A participação da União fica condicionada à participação

do Estado do Rio de Janeiro.

Art. 6º – A participação do Município como integrante doCISMEPA fica condicionada à ratificação do presente protocolo

de intenções por lei municipal, observado o prazo de 02 (dois)

anos, a partir da data deste instrumento. Caso a ratificação se dê

em prazo superior ao estabelecido, dependerá de homologaçãoda Assembléia Geral.

Parágrafo Único – Fica dispensado da ratificação prevista no

caput deste artigo o Município que, antes de subscrever esteprotocolo de intenções, já disciplinado por lei a sua participação

em consórcio público.

Art. 7º – O CISMEPA poderá ser transformado em CONSÓRCIO

PÚBLICO, mediante ratificação por lei, de 50% (cinqüenta porcento) dos Municípios que subscreverem o protocolo de inten-

ções.

Art. 8º – Fica estabelecido como área de atuação do consórcio,independentemente da origem dos recursos, a soma dos terri-

tórios dos Municípios consorciados.

CAPÍTULO IIDOS OBJETIVOS

Art. 9º – São objetivos do CISMEPA:

I. Organizar o sistema regional de Saúde, dentro da área dejurisdição dos MUNICÍPIOS CONSORCIADOS, com estrita

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2ANO I - Nº 051 - RESENDE, 11 DE DEZEMBRO DE 200912observância aos princípios e diretrizes do Sistema Único deSaúde, especialmente o que diz respeito ao comando único

inscrito no § 1º do Art. 10, da Lei Federal n° 8.080/90;

II. Planejar e executar programas, atividades, ações e medidas

destinadas a promover a saúde dos habitantes da região e implan-tar os serviços afins, inclusive referentes ao processo de gestão;

III. Promover um sistema de referência e contra-referência, atra-

vés da integração dos serviços assistenciais e hospitalares daregião, numa rede hierarquizada;

IV. Promover parcerias com entidades públicas ou privadas

nacionais ou estrangeiras, visando à obtenção de recursos para

investimentos e custeio de projetos, equipamentos e obras ou

serviços de interesse dos Municípios consorciados, nos cam-

pos da assistência à saúde e do saneamento básico;

V. Planejar e executar a integração dos investimentos munici-

pais, estaduais e federais para a execução de projetos de interesse

comum, especialmente daqueles necessários à viabilização da

plena implantação do SUS nos Municípios consorciados;

VI. Adotar todas as medidas de interesse comum com vistas á

plena implementação do Sistema Único de Saúde, no âmbito dos

municípios consorciados;

VII. Representar os Municípios consorciados, em assuntos

relativos aos objetivos e finalidades do CISMEPA, perante ór-

gãos públicos e privados;

VIII. Estabelecer sistemas de compras de bens e serviços para

atender demandas dos municípios consorciados, observada a

legislação vigente;

IX. Prestar serviços na área da saúde, em qualquer nível de

atenção, inclusive sob forma de execução direta ou indireta,

suplementar e/ou complementar dos serviços de saúde dos

municípios consorciados, mediante pactuação no contrato de

rateio;

X. A gestão associada de serviços públicos;

XI. O compartilhamento e o uso comum de instrumentos e

equipamentos;

XII. A produção de informações e estudos técnicos de interesse

dos Municípios consorciados;

XIII. Apoio e fomento de intercâmbio de experiências e infor-

mações entre os entes consorciados;

XIV. Captação de recursos, através de projetos e convênios

com outros órgãos governamentais e não governamentais.

Art. 10 – Para o cumprimento de seus objetivos, o CISMEPA

poderá:

I. Adquirir bens e insumos necessários ao desenvolvimento de

suas atividades;

II. Firmar, com instituições públicas ou privadas, convênios,

contratos, acordos de qualquer natureza, contrato de gestão,

termo de parceria e outros instrumentos, objetivando a gestão

associada de ações e serviços públicos de saúde, de interesse

dos consorciados, observadas as normas e diretrizes do Sistema

Único de Saúde e demais legislações aplicáveis a cada espécie.

Os contratos de gestão e termos de parceria deverão obedecer

às preconizações das leis federais que regulamentam as Orga-

nizações Sociais e as Organizações da Sociedade Civil de

Interesse Público, respectivamente;

III. Receber auxílios, doações, contribuições, cessões de uso

e subvenções de outras entidades e órgãos governamentais ou

da iniciativa privada;

IV. Prestar a seus consorciados e outros interessados, serviços

de qualquer natureza, especialmente assistência técnica econsultoria, fornecendo inclusive recursos humanos e materi-

ais, mediante remuneração pactuada;

V. Executar projetos e programas de saúde para um ou mais

municípios, ou para o conjunto de consorciados, observados as

normas e diretrizes do SUS;

VI. Operar em conjunto com entes governamentais ou entida

des particulares, ou mesmo isoladamente, programas e projetos

de interesse dos consorciados;

VII. Gerenciar Unidades e programas de interesse do Sistema

Único de Saúde;

VIII. Constituir Unidades e programas de interesse do Sistema

Único de Saúde;

IX. Adotar outras medidas necessárias à consecução dos seus

objetivos, observados os preceitos legais que regem a matéria;

X. Alugar ou tomar por empréstimo ou por qualquer outra

modalidade legal, imóveis e/ou equipamentos necessários à

implantação de programas ou projetos de interesse dos consor-

ciados.

CAPÍTULO III

DA ESTRUTURA DE FUNCIONAMENTO E

COMPETÊNCIAS

SEÇÃO I

DA ASSEMBLÉIA GERAL

Art. 11 – O CISMEPA será composto das seguintes instâncias:

I) Assembléia Geral, constituída pelo Colegiado de Prefeitos

dos Municípios consorciados;

II) Conselho Fiscal;

III) Secretaria Executiva;

IV) Assembléia de Gestores.

Art. 12 – O Colegiado de Prefeitos é órgão deliberativo, cons-

tituído pelos Prefeitos dos Municípios consorciados, ou seus

representantes, legalmente designados.

Art. 13 – O Colegiado de Prefeitos será presidido pelo Prefeito

de um dos municípios consorciados, eleito em escrutínio secre-

to para mandato de 02 (dois) anos, permitida a reeleição para mais

um período.

Art. 14 – Havendo mais de um concorrente, ocorrendo empate

e não havendo consenso, proceder-se-á a novo escrutínio,

persistindo a situação far-se-á a escolha mediante sorteio.

Art. 15 – O CISMEPA terá um Vice - Presidente, que substituirá

o Presidente nas suas ausências e impedimentos.

Art. 16 – A eleição do Presidente e do Vice - Presidente será

convocada e realizada no prazo máximo de 60 (sessenta) dias

após o CISMEPA ter adquirido personalidade jurídica de direito

público.

Art. 17 – Compete ao Colegiado de Prefeitos, que se instalará

com a maioria absoluta dos Prefeitos:

I. Deliberar sobre os assuntos do CISMEPA;

II. Deliberar a fixação e alterações na forma e valor das contri-

buições a serem transferidas para a manutenção do CISMEPA;

III. Deliberar sobre alterações dos objetivos do Consórcio;

IV. Aprovar e modificar o Regimento Interno, estatuto ou con-

trato do CISMEPA, bem como resolver e dispor sobre os casos

omissos;

V. Definir a política patrimonial e financeira e os programas de

investimentos do CISMEPA.

VI. Deliberar sobre o quadro funcional e respectiva remunera-

ção, inclusive sobre as funções de confiança que serão subme-

tidas ao regime da Consolidação das Leis do Trabalho;

VII. Eleger ou indicar o Presidente do Colegiado de Prefeitos,

bem como determinar o seu afastamento ou a sua substituição,

conforme o caso.

VIII. Apreciar, em até 120 (cento e vinte) dias, as contas do

exercício anterior prestadas pelo Presidente do Colegiado de

Prefeitos, sem prejuízos das competências do Conselho Fiscal,

dos Tribunais de Contas e das respectivas Câmaras de Vereado-

res dos Municípios consorciados;

IX. Autorizar a alienação dos bens do CISMEPA, bem como seu

oferecimento como garantia, respeitados os limites legais;

X. Aprovar a proposta orçamentária anual, elaborada pelo Pre-

sidente do Colegiado e pelo (a) Secretário (a) Executivo (a);

XI. Autorizar a entrada de novos consorciados.

§ 1º – Cada Prefeito representa 01 (um) voto, e na ausência do

titular o representante legalmente designado terá direito à voz

e voto.

§ 2º – As deliberações do Colegiado serão tomadas por maioria

absoluta dos Prefeitos ou seus representantes legais, legalmente

designados, presentes à assembléia.

§ 3º – Os Prefeitos não poderão se escusar de aceitar as delibe-

rações do Colegiado, salvo se ilegais, ou comprovadamente

prejudiciais ao seu município, sob pena de exclusão do Consór-

cio.

§ 4º – O Colegiado de Prefeitos reunir-se-á em Assembléia-Geral

Ordinária, por convocação de seu Presidente, ou sempre que

houver pauta para deliberação, em Assembléia-Geral Extraordi-

nária convocada pelo Presidente do Colegiado de Prefeitos ou

por pelo menos 03 (três) representantes dos municípios consor-

ciados.

§ 5º – O afastamento, por qualquer motivo, do cargo de Prefeito

acarretará, automaticamente, a perda do cargo de Presidente do

CISMEPA, hipótese em que assumirá o Vice – Presidente para

cumprir o restante do mandato.

§ 6º - Em caso de impedimento ou falta do Vice – Presidente, será

convocada eleições, a se realizar no prazo máximo de 30 (trinta)

dias.

§ 7º – Quando o objeto da Assembléia Geral tratar de matérias

relativas à extinção do CISMEPA, alterações do Estatuto Social

e/ou do Regimento Interno, bem como alteração da sede, será

exigida a aprovação de 2/3 (dois terços) do total de consorci-

ados em pleno gozo dos direitos sociais;

§ 8º – Quando para deliberação for necessário quorum especi-

alizado, na forma do parágrafo anterior e, à hora marcada houver

insuficiência de membros presentes, a Assembléia aguardará o

transcurso de no mínimo 30 (trinta) e no máximo 60 (sessenta)

minutos para deliberar em segunda convocação.

§ 9º – Persistindo a falta de quorum de que trata o parágrafo

anterior, a Assembléia será encerrada e, desde logo, convocada

nova data, observado o prazo mínimo 5 (cinco) e o máximo 10

(dez) dias de antecedência, para realização da nova assembléia.

§ 10 – Para deliberação de matérias de quorum não especializado,

a aprovação se dará pela maioria dos presentes na Assembléia

e com direito a voto.

Art. 18 – Compete ao Presidente do Colegiado de Prefeitos:

I. Presidir as reuniões do Colegiado;

II. Representar o CISMEPA, ativa e passivamente, judicial ou

extra judicialmente, podendo firmar contratos, convênios, con-

tratos de gestão, termos de parceria ou instrumentos congêneres,

bem como constituir procuradores para defender interesses do

CISMEPA;

III. Prestar contas anualmente ao Colegiado de Prefeitos, bem

com ao Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, nos

prazos e condições legalmente exigidos.

SEÇÃO II

DO CONSELHO FISCAL

Art. 19 – O Conselho Fiscal será composto por 03 (três) titulares

e 03 (três) suplentes, representantes dos Municípios consorci-

ados.

§ 1º – Em sua composição, o Conselho Fiscal elegerá um

Presidente e um Secretário e se reunirá, sempre que se fizer

necessário.

§ 2º – A eleição do Conselho Fiscal será realizada na mesma

oportunidade da eleição do Presidente do Colegiado de Prefei-

tos.

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ANO I - Nº 051 - RESENDE, 11 DE DEZEMBRO DE 2009 13Art. 20 – O Conselho Fiscal, através de seu Presidente e pordecisão da maioria de seus integrantes, poderá convocar oColegiado de Prefeitos, para as devidas providências, quandoforem verificadas irregularidades na escrituração contábil, nosatos de gestão financeira ou patrimonial ou ainda, inobservânciade normas legais, estatutárias ou regimentais.

SEÇÃO IIIDA COMPETÊNCIA DO CONSELHO FISCAL

Art. 21 – Compete ao Conselho Fiscal:I. Acompanhar e fiscalizar sempre que considerar oportuno econveniente quaisquer operações econômicas e financeiras doCISMEPA;II. Exercer o controle das ações e de finalidades do CISMEPA;III. Emitir parecer sobre balanços e relatórios de contas em gerala serem submetidos à Assembléia Geral.

SEÇÃO IVDA SECRETARIA EXECUTIVA

Art. 22 – A Secretaria Executiva é o órgão de execução dasatividades administrativas e técnicas do CISMEPA, sob a respon-sabilidade do (a) Secretário (a) de Saúde eleito para a função, comauxílio de uma Coordenadoria Geral e uma Coordenadoria Ad-ministrativa e Financeira, que constituem o Corpo Técnico doCISMEPA.§ 1º – Os cargos de Coordenador, nomeados pelo Presidentedo CISMEPA, são de provimento em comissão e seus ocupan-tes deverão ter formação mínima em educação superior no nívelde graduação.§ 2º – Juntamente com o (a) Secretário (a) Executivo (a) seráeleito um (a) Secretário (a) Executivo Adjunto, que substituiráo titular em suas ausências e impedimentos.Art. 23 – São Atribuições do (a) Secretário (a) Executivo,auxiliado pelos Diretores Administrativo-Financeiro e de Plane-jamento e Assistência:I. Propor ao Colegiado de Prefeitos a requisição de servidoresmunicipais para prestarem serviços junto ao CISMEPA.II. Elaborar o plano de trabalho e a proposta orçamentária anuais,a serem submetidos ao Colegiado de Prefeitos.III. Elaborar o balanço e o relatório de gestão e de atividadesanuais a serem submetidos ao Conselho Fiscal para apreciaçãoda Assembléia Geral.IV. Cumprir as determinações emanadas do Colegiado de Pre-feitos.V. Deliberar sobre as resoluções e demais atos normativos doConsórcio.VI. Promover e executar as atividades técnicas e administrativasdo CISMEPA;VII. Promover, em conjunto com o Presidente do Colegiado,a arrecadação de receitas, movimentação financeira e patrimoniale escrituração contábil do CISMEPA, observadas as limitaçõesestatutárias;VIII. Promover as atividades necessárias e manter a participaçãodos Municípios nos eventos do CISMEPA;IX. Criar comissões ou grupos de trabalhos para atividadesespecíficas;X. Elaborar e cumprir a programação físico-financeira das atividades do CISMEPA;XI. Estabelecer, em conjunto com o Presidente do Colegiado,a estruturação administrativa de seus serviços, o quadro depessoal e a respectiva remuneração, a serem submetidos à apro-vação do Colegiado de Prefeitos;XII. Fornecer informações, relatórios e demais documentosrequisitados pelo Colegiado de Prefeitos e pelo Conselho Fis-cal;XIII. Elaborar resoluções, portarias e demais atos administrati-vos a serem submetidos à aprovação do Colegiado de Prefeitos;XIV. Encaminhar ao Colegiado de Prefeitos as propostas paraaprovação da execução dos contratos de programa, contratosde gestão, bem como a planilha de custos estabelecida pelocontrato de rateio;XV. Elaborar a proposta orçamentária anual e demais peçascontábeis a serem submetidas à Assembléia Geral;XVI. Elaborar mensalmente os balancetes financeiros para ciên-cia do Colegiado de Prefeitos;XVII. Preparar a prestação de contas dos auxílios e subvençõesconcedidas ao CISMEPA, para apresentação ao Colegiado dePrefeitos e ao órgão concessor;

XVIII. Zelar pelo cumprimento e fazer implementar as diretrizese princípios do Sistema Único de Saúde;XIX. Autorizar, em conjunto com o Presidente do Colegiado,a aquisição de bens e insumos e contratação dos serviços neces-sários ao desenvolvimento dos objetivos do CISMEPA, medi-ante aprovação do Conselho de Administração;XX. Assinar, em conjunto com o Presidente do Colegiado dePrefeitos, os cheques, ordens de pagamentos, transferênciasbancárias e quaisquer documentos relativos à movimentaçãofinanceira do CISMEPA;XXI. Coordenar e dirigir as reuniões da Assembléia dos Gestores.Parágrafo Único – No desempenho de suas funções, a SecretariaExecutiva poderá contar com consultores técnicos das respectivas áreas de interesse do Consórcio, e/ou assessorias, os quaiscomporão o quadro efetivo ou de provimento em comissão outerceirizados ou contratados por projetos de consultoria, con-forme a conveniência, necessidade ou exigência legal.

SEÇÃO IDA ASSEMBLÉIA DE GESTORES

Art. 24 – A Assembléia de Gestores é órgão consultivo, forma-do pelos (as) Secretários (as) Municipais de Saúde dos municí-pios consorciados ou por 01 (um) representante oficialmentedesignado, cabendo:I. Propor as ações destinadas a cumprir as finalidades e objetivosdo Consórcio;II. Eleger o (a) Secretário (a) Executivo (a) do CISMEPA e seurespectivo adjunto;III. Participar das reuniões do Colegiado de Prefeitos, sendoassegurado o direito de voz sempre, e de voto, quando legal-mente representando o Prefeito;Art. 25 – A Assembléia de Gestores se instalará com a maioriaabsoluta dos representantes.Art. 26 – Cada gestor representa 01 (um) voto. Na ausência dotitular o representante legalmente designado tem direito a voze voto.Art. 27 – As deliberações da Assembléia de Gestores serãotomadas por maioria simples dos representantes presentes àassembléia.§ 1º – A Assembléia de Gestores será presidida pelo (a) Secre-tário Executivo (a), e/ou seu adjunto, conforme o caso, queserão eleitos em escrutínio secreto entre os seus pares, para omandato de 02 (dois) anos, permitida uma reeleição por igualperíodo.§ 2º – Os períodos de mandatos do (a) Secretário (a) Executivo(a) e seu respectivo adjunto deverão coincidir com os mesmosperíodos de duração dos mandatos do Presidente e Vice doCISMEPA.§ 3º – A eleição do (a) Secretário (a) Executivo (a) será convocadae realizada no prazo máximo de 60 (sessenta) dias após o Con-sórcio ter adquirido personalidade jurídica de direito público edeverá coincidir com o mesmo período marcado para eleiçãodo Presidente do CISMEPA.§ 4º – O afastamento, por qualquer motivo, do cargo de Secre-tário (a) Municipal de Saúde acarretará, automaticamente, a perdado cargo de Secretário (a) Executivo (a) do CISMEPA, hipóteseem que será convocada nova eleição para o restante do mandato.§ 5º – No processo de escolha do Secretário Executivo, ocor-rendo empate e não havendo consenso, proceder-se-á novoescrutínio; persistindo a situação, a escolha será feita mediantesorteio.Art. 28 – Compete à Assembléia de Gestores:I. Aprovar planos de trabalho específicos e contratos de progra-mas elaborados pelo (a) Secretário (a) Executivo (a), de acordocom as diretrizes do Colegiado de Prefeitos.II. Aprovar o relatório anual das atividades do CISMEPA, ela-borado pelo Secretário Executivo;III. Estudar e propor normas operacionais com vistas à promo-ção, proteção e assistência à Saúde para as Secretarias de Saúdedos municípios consorciados.IV. Estudar e propor ações conjuntas de saúde para os municí-pios consorciados.Art. 29 – A Assembléia de Gestores reunir-se-á, em AssembléiaGeral Ordinária, por convocação de seu Secretário (a) Execu-tivo (a) em exercício, ou sempre que houver pauta para delibe-ração, em Assembléia-Geral Extraordinária.Art. 30 – Compete ao Presidente do Colegiado de Prefeitos eao Secretário Executivo, em conjunto:

I. Propor a estruturação administrativa dos serviços, do quadrode pessoal, das funções de confiança e suas respectivas remu-nerações, que serão submetidos à aprovação do Colegiado dePrefeitos;II. Contratar, promover, demitir e aplicar penalidade ao pessoalcontratado pelo CISMEPA, observados os mandamentos legaisaplicáveis à espécie, bem como requerer a devolução daquelescedidos pelos Municípios consorciados;III. Propor ao Colegiado de Prefeitos a requisição de servidoresmunicipais para prestarem serviços junto ao CISMEPA;IV. Elaborar o plano de trabalho e a proposta orçamentária anuais,a serem submetidos ao Colegiado de Prefeitos;V. Elaborar o balanço e o relatório de atividades anuais a seremsubmetidos ao Colegiado de Prefeitos;VI. Movimentar, em conjunto com o Secretário Executivo, ascontas bancárias e os recursos do CISMEPA, podendo estacompetência ser delegada total ou parcialmente;

CAPÍTULO IVDO QUADRO DE PESSOAL

Art. 31 – A contratação de pessoal necessária à execução doConsórcio, será efetivada mediante processo seletivo públicoe será regida pela CLT, quando não for possível a cessão pelosmunicípios consorciados.§ 1º - A contratação se efetivará, por prazo determinado ouindeterminado, quando se tratar de emprego temporário ou doquadro permanente.§ 2° - Quando se tratar de cargos em comissão ou funções deconfiança, de livre exoneração, o vínculo se estabelecerá pornomeação direta do Presidente do Consórcio, independente-mente de aprovação em concurso público.§ 3º - Fica criado o Quadro Permanente de Pessoal constante doAnexo Único deste instrumento.Art. 32 – As gratificações concedidas aos servidores dos mu-nicípios consorciados cedidos para o Consórcio, cujas ativida-des excedam às dos cargos de origem, comporão uma tabelaaprovada pelo Colegiado de Prefeitos e serão pagas peloCISMEPA.Art. 33 – A remuneração e demais vantagens dos servidorescedidos serão integralmente suportadas pelo CISMEPA duranteo período em que eles permanecerem cedidos.Parágrafo Único – Os municípios que efetuarem despesas compessoal cedido ao CISMEPA, poderão fazer a compensação dosvalores da remuneração, através do contrato de rateio.Art. 34 – O quadro de pessoal do CISMEPA, constituído dosempregos, funções de confiança e respectivas remunerações,será elaborado pelo Secretário Executivo e pelo Presidente doColegiado de Prefeitos e submetido à aprovação do Colegiadode Prefeitos.Art. 35 – O CISMEPA para atender necessidades temporárias deexcepcional interesse público, poderá efetuar contratações depessoal, por tempo determinado, de acordo com o Art. 37, IX,da Constituição Federal, mediante o regime da CLT.Art. 36 – Consideram-se como de necessidade temporária deexcepcional interesse público, devidamente justificadas, ascontratações que visem a:a) Combater surtos epidêmicos.b) Atender situações de calamidade pública.c) Executar campanhas de saúde pública.d) Atender a termos de convênio, contrato, acordo ou ajuste paraexecução de obras ou prestação de serviços, durante a vigênciados mesmos.e) Permitir a execução de serviços por profissional de notóriaespecialização, inclusive estrangeiro, nas áreas onde se fizerpresente o relevante interesse público.f) Substituição de profissionais de saúde com profissão regula-mentada, na execução de projetos e programas com duraçãodeterminada.g) Garantir a continuidade e a normalidade dos serviços e ouobras públicas, quando da ocorrência de fatos que coloquem taisatividades em risco.h) Execução de obra certa e determinada.§ 1º – As contratações de que trata o caput serão efetivadas peloprazo de até 12 (doze) meses de duração, permitida a renovaçãopor mais 12 (doze) meses, observado sempre o prazo máximode 24 (vinte e quatro) meses, para a soma dos períodos.§ 2º – O recrutamento para contratação temporária será feitomediante processo seletivo simplificado, sujeito a ampla divul

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2ANO I - Nº 051 - RESENDE, 11 DE DEZEMBRO DE 200914gação.

§ 3º – É vedado o desvio de função do contratado por prazo

determinado, assim como sua recontratação, exceto nos casos

permitidos, sob pena de responsabilização administrativa, penal

e civil.

§ 4º – Nas contratações por tempo determinado serão observa-

dos os padrões de vencimento estabelecidos no Quadro de

Pessoal do CISMEPA, exceto na hipótese do inciso V, do Art.

38, que terá como base os valores praticados no mercado de

trabalho.

CAPÍTULO V

DO PATRIMÔNIO E DOS RECURSOS FINANCEIROS

SEÇÃO I

DO PATRIMÔNIO

Art. 37 – O patrimônio do CISMEPA será constituído:

I. Pelos bens e direitos que vier a adquirir a qualquer título;

II. Pelos bens e direitos que lhe forem doados, cedidos ou

tranferidos por entidades públicas ou particulares;

III. Pelos recursos financeiros recebidos a qualquer título;

IV. Pelas rendas de seus bens;

V. Por outras rendas eventuais.

§ 1º – Os bens que integram o CISMEPA serão tombados, com

numeração própria, de acordo com o modelo 11, previsto na

Deliberação 200 do Tribunal de Contas do Estado do Rio de

Janeiro, tendo responsável, que será designado por portaria do

Secretario Executivo.

§ 2º – Os bens patrimoniais do CISMEPA estarão sob a respon-

sabilidade de um servidor designado por portaria do (a) Secre-

tário (a) Executivo.

SEÇÃO II

DOS RECURSOS FINANCEIROS

Art. 38 – Constituem recursos financeiros do CISMEPA:

I. A remuneração dos próprios serviços;

II. Os auxílios, contribuições e subvenções recebidos de enti-

dades públicas ou particulares;

III. As rendas de seu patrimônio;

IV. Os saldos de exercício;

V. As doações e legados;

VI. O produto da alienação de bens;

VII. O produto de operações de crédito;

VIII. As rendas eventuais, inclusive as resultantes de depósitos

e de aplicações de capitais;

IX. A remuneração por serviços prestados pelas Unidades admi-

nistradas diretamente pelo CISBAF.

§ 1º – Os recursos decorrentes da contribuição serão repassados

mensalmente pelos municípios consorciados, através de conta

corrente do CISMEPA, nos prazos e condições estabelecidos

no contrato de rateio.

§ 2º – Independentemente da contribuição mensal devida pelos

municípios consorciados, haverá remuneração para os serviços

a serem executados diretamente pelo CISMEPA, bem como pela

execução dos contratos de programa e outros instrumentos

firmados.

§ 3º – A participação financeira dos municípios, em forma de

contribuições será transferida ao CISMEPA mediante contrato

de rateio anual e será calculada de forma proporcional, conforme

aprovação do colegiado de Prefeitos.

§ 4º – O repasse do valor mensal previsto no contrato de rateio

poderá ser realizado mediante autorização de débito pelo Mu-

nicípio consorciado junto ao Banco do Brasil, na conta do FPM

(Fundo de Participação dos Municípios) dos Municípios ou

outra conta vinculada ao Fundo Municipal de Saúde de cada ente

consorciado, até o dia 30 (trinta) de cada mês, independentemen-

te da emissão de boleto bancário ou qualquer outro documento

fiscal.

CAPÍTULO VI

DOS DIREITOS, DEVERES E RESPONSABILIDADES

DOS CONSORCIADOS

SEÇÃO I

DOS DIREITOS DOS CONSORCIADOS

Art. 39 – São direitos dos municípios consorciados:

I. Tomar parte nas Assembléias e eventos do CISMEPA, discutir,

votar e ser votado;

II. Propor ao CISMEPA medidas que entenderem úteis às suas

finalidades;

III. Usufruir dos programas, da assistência e dos benefícios

prestados pelo CISMEPA;

IV. Estabelecer por lei própria as competências a serem

transferidas ao CISMEPA, para realização de serviços objetos

de gestão associada.

SEÇÃO II

DOS DEVERES DOS CONSORCIADOS

Art. 40 – São deveres dos municípios associados:

I. Colaborar para a consecução dos fins e objetivos do CISMEPA;

II. Acatar as decisões do Colegiado de Prefeitos, bem com as

determinações técnicas e administrativas do CISMEPA;

III. Efetuar, tempestivamente, o pagamento dos encargos e

outros débitos para com o CISMEPA;

IV. Aceitar e desempenhar com diligência os encargos que lhe

competirem por eleição ou designação estatutária;

V. Comunicar ao CISMEPA qualquer irregularidade que tiver

conhecimento e sugerir a adoção de medidas que forem de

interesse relevante à administração social;

VI. Fornecer, quando solicitado, informações sobre assuntos de

interesse à organização e ao aperfeiçoamento dos serviços

consorciados;

VII. Submeter-se às obrigações e prazos pactuados em contra-

tos de programa, contrato de rateio e contrato de gestão asso-

ciada, bem como aos critérios técnicos para cálculo do valor dos

custos e de outros custos, seus reajustes e revisões;

VIII. Comparecer às reuniões do CISMEPA e eleger os mem-

bros dos Conselhos de Municípios e Técnico;

IX. Zelar, através da sua Secretaria Municipal de Saúde, pelo

cumprimento dos protocolos e diretrizes estabelecidas para

utilização dos serviços de saúde próprios ou de terceiros,

conveniados ou contratados com o CISMEPA;

X. Encaminhar seus técnicos, quando solicitados, para participa-

ção em Grupos de Trabalho formados pelo CISMEPA;

XI. Observar e cumprir as disposições estatutárias.

SEÇÃO III

OUTRAS OBRIGAÇÕES DOS CONSORCIADOS

Art. 41 – Os municípios consorciados respondem solidariamen-

te pelas obrigações contraídas pelo consórcio, expressa ou

tacitamente.

Art. 42 – Os membros dirigentes do CISMEPA, não responde-

rão pessoalmente pelas obrigações contraídas com a ciência e

em nome do colegiado, tão somente a responsabilidade pelos

atos praticados de forma contrária à Lei e às disposições contidas

no Estatuto.

Art. 43 – Terão acesso ao uso dos bens e serviços do CISMEPA

todos os municípios que contribuíram para a sua aquisição. O

acesso dos municípios que não contribuíram dar-se-á em condi-

ções a serem deliberadas pelos que contribuíram.

Art. 44 – Tanto o uso dos bens, quanto dos serviços será

regulamentado, em cada caso, pelos respectivos consorciados.

Art. 45 – Respeitadas as respectivas legislações municipais, cada

consorciado poderá colocar à disposição do CISMEPA bens de

seu próprio patrimônio e os serviços de sua própria administra

ção para uso comum, de acordo com a regulamentação que for

acordada.

Art. 46 – Todos os municípios consorciados, por seus represen-

tantes legais e por seus sucessores, se obrigam a cumprir e fazer

cumprir as normas e diretrizes adotadas pelo CISMEPA, salvo

se manifestamente ilegais ou contrárias ao interesse local.

Art. 47 – A adimplência com os valores devidos é condição para

que os municípios consorciados possam usufruir dos bens e

serviços do CISMEPA.

Art. 48 – Os municípios consorciados que se tornarem

inadimplentes com suas obrigações pecuniárias por período

superior a 30 (trinta) dias terão o fornecimento dos serviços

suspensos até regularização das pendências.

Art. 49 – Do ato de suspensão do consorciado caberá recurso

ao Conselho de Municípios, após indeferimento de pedido de

reconsideração interposto ao Conselho de Administração.

Art. 50 – O prazo para interposição do pedido de reconsideração

e de recurso é de 15 (quinze) dias contados da ciência dos

respectivos atos, após regular notificação expressa do interes-

sado.

Art. 51 – O Município em débito com o consórcio, não poderá

votar ou ser votado nas Assembléias do CISMEPA.

CAPÍTULO VII

DA RETIRADA, EXCLUSÃO E CASOS DE

DISSOLUÇÃO

Art. 52 – Cada Município poderá retirar-se, a qualquer momento,

do CISMEPA, desde que denuncie sua participação, com prazo

nunca inferior a 90 (noventa) dias, cuidando os demais consortes

de acertar os termos da redistribuição dos custos dos planos,

programas ou projetos de que participe o retirante.

Art. 53 – Serão excluídos do consórcio, ouvido o Colegiado

de Prefeitos, os Municípios que tenham deixado de efetuar o

pagamento da contribuição devida ao CISMEPA, a qualquer

título, sem prejuízo da responsabilização por perdas e danos,

mediante ação própria a ser promovida pelo CISMEPA.

Art. 54 – O CISMEPA somente será extinto por decisão do

Colegiado de Prefeitos, em reunião extraordinária, especialmen-

te convocada para esse fim e pelo voto de, no mínimo, 2/3 (dois

terços) de seus membros.

§ 1º – Em caso de extinção, os bens e recursos do CISMEPA

reverterão ao patrimônio dos consortes, proporcionalmente ao

total das inversões por eles feitas.

§ 2º - Com a extinção, o pessoal cedido ao CISMEPA retornará

aos seus órgãos de origem, e os empregados públicos terão

automaticamente rescindidos os seus contratos de trabalho com

o consórcio.

Art. 55 – Os Municípios que se retirarem espontaneamente e os

excluídos somente participarão da reversão dos bens e recursos

do CISMEPA quando de sua extinção, ou encerramento de

atividades de que participou, e nas condições deliberadas pelo

Colegiado de Prefeitos.

Art. 56 – Será excluído do consórcio, após processo de suspen-

são, ouvido o Colegiado de Prefeitos, por decisão de 2/3 (dois

terços) dos seus membros, por decisão fundamentada e garan-

tida a ampla defesa e o contraditório, o Município que:

I. Deixar de cumprir os deveres descritos no Estatuto ou agir

contrariamente aos princípios éticos defendidos pelo CISMEPA;

II. Deixar de consignar em sua lei orçamentária ou em créditos

adicionais, as dotações suficientes para suportar as despesas

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ANO I - Nº 051 - RESENDE, 11 DE DEZEMBRO DE 2009 15assumidas por meio de contrato de rateio;

III. Deixar de pagar os valores devidos ao CISMEPA pelo prazo de 180 (cento e oitenta) dias, sem

prejuízo da responsabilização por perdas e danos, através de ação própria;

IV. Deixar de fornecer informações, oficialmente requeridas pelo CISMEPA ou impedir diligências

necessárias à avaliação, aprimoramento da gestão, controle interno e verificação

operacional do resultado dos programas e projetos desenvolvidos pelo CISMEPA.

Parágrafo Único – A retirada do consorciado não prejudicará as obrigações já constituídas,

inclusive os contratos de programa, cuja extinção dependerá de prévio pagamento das indeniza-

ções eventualmente devidas.

Art. 57 – A alteração ou a extinção do contrato de consórcio público dependerá de instrumentoaprovado pela assembléia geral, ratificado mediante lei por todos os entes consorciados.

CAPÍTULO VIII

DO CONTROLE SOCIALSEÇÃO ÚNICA

Art. 58 – O controle social será exercido em sua plenitude pelos respectivos Conselhos de Saúde

de cada ente consorciado, de acordo com o que preconiza a legislação do Sistema Único de Saúdepertinente à matéria.

Art. 59 – O CISMEPA convocará pelo menos 01 (um) Fórum Regional dos Conselhos de Saúde

dos entes consorciados, a cada ano, para apresentação do Relatório de Gestão do CISMEPA.Art. 60 – Independentemente dos fóruns de que trata o artigo anterior, os Conselhos Municipais

de Saúde dos Municípios consorciados poderão ser convidados a participar das Assembléias

Gerais, condicionada a participação de 01 (um) conselheiro no máximo, por Município.

Parágrafo Único – Os conselheiros de saúde presentes às Assembléias Gerais terão direito a voz.

CAPÍTULO VIII

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIASArt. 61 – Os Estatutos do CISMEPA somente poderão ser alterados pela aprovação unânime do

Colegiado de Prefeitos, em reunião extraordinária especialmente convocada para esta finalidade

e pelo voto de, no mínimo, 2/3 (dois terços) de seus membros.

Parágrafo Único – Ressalvadas as exceções expressamente previstas, todas as demais delibera-ções serão tomadas pelo voto da maioria absoluta.

Art. 62 – Havendo consenso entre os consorciados, às eleições e demais deliberações do

Colegiado de Prefeitos e da Assembléia de Gestores poderão ser efetivadas mediante aclamação.Art. 63 – Os votos de cada membro do Colegiado de Prefeitos serão singulares, independente-

mente das inversões feitas pelo Município que representam no CISMEPA.

Art. 64 – Os Municípios componentes do CISMEPA respondem solidariamente pelas obrigações

assumidas pelo Consórcio.Art. 65 – O exercício social do CISMEPA encerrar-se-á no dia 31 de dezembro de cada ano.

Art. 66 – Após a ratificação do presente instrumento por Lei específica de pelo menos 03 (três)

dos municípios signatários, será convocada Assembléia Geral Extraordinária do Colegiado dePrefeitos, no prazo máximo de 30 (trinta) dias, para aprovação do estatuto do CISMEPA.

Art. 67 – O CONSÓRCIO PÚBLICO INTERMUINICIPAL DE SAÚDE DA REGIÃO MÉDIO

PARAÍBA, denominado CISMEPA adquirirá personalidade jurídica de direito público, sem finseconômicos, na forma de associação pública, com a ratificação deste termo pelos Municípios

consorciados, por lei, observado o disposto no Art. 7°, deste instrumento.

Art. 68 – Este instrumento deverá ser publicado integralmente na imprensa oficial ou órgão de

divulgação de cada Município consorciado, no prazo máximo de 60 (sessenta) dias de suaassinatura.

Parágrafo Único – A publicação poderá ser em forma reduzida, desde que indique o local e o sítio

da rede mundial de computadores na Internet, que estará disponível o texto integral.

Por se acharem assim, justos e acordados, os representantes legais dos municípios consorciados

e das respectivas Secretarias de Saúde, celebram o presente protocolo de intenções, para que

produza seus legais efeitos, observada a legislação pertinente.

ANEXO ÚNICO – PROTOCOLO DE INTENÇÕES

QUADRO PERMANENTE DE PESSOAL DO CISMEPA

QUADRO FUNCIONAL CENTRAL DE REGULAÇÃO – SAMU

CC1 e CC2 = cargos comissionados

Volta Redonda, 20 de outubro de 2009.

PREFEITO DE BARRA DO PIRAÍ SMS DE BARRA DO PIRAÍ

PREFEITO DE BARRA MANSA SMS DE BARRA MANSA

PREFEITO DE ITATIAIA SMS DE ITATIAIA

PREFEITO DE PINHEIRAL SMS DE PINHEIRALPREFEITO DE PIRAÍ SMS DE PIRAÍ

PREFEITO DE PORTO REAL SMS DE PORTO REAL

PREFEITO DE QUATIS SMS DE QUATISPREFEITO DE RESENDE SMS DE RESENDE

PREFEITO DE RIO CLARO SMS DE RIO CLARO

PREFEITO DE RIO DAS FLORES SMS DE RIO DAS FLORESPREFEITO DE VALENÇA SMS DE VALENÇA

PREFEITO DE VOLTA REDONDA SMS DE VOLTA REDONDA

PREFEITURA MUNICIPAL DE RESENDE

Secretaria Municipal de Gestão Fazendária e Finanças – Divisão de Tesouraria

EDITAL N.º 011/2009RECURSOS LIBERADOS PELA UNIÃO FEDERAL

LEI N.º 9.452/97

O Prefeito Municipal de Resende, para cumprimento do disposto na Lei Federal nº 9.452/97 emseu artigo 2, torna público, especialmente para NOTIFICAR os partidos políticos, os sindicatos

de trabalhadores e as entidades empresariais, a liberação de recursos financeiros, pela União federal,

a favor deste Município, conforme abaixo:

Resende (RJ), 30 de Novembro de 2009

José Geraldo Villela

Chefe Divisão de Tesouraria

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2ANO I - Nº 051 - RESENDE, 11 DE DEZEMBRO DE 200916

PREFEITURA MUNICIPAL DE RESENDESecretaria Municipal de Desenvolvimento Sustentável, Saúde e Qualidade de Vida

EDITAL Nº. 001/2009RECURSOS LIBERADOS PELA UNIÃO FEDERAL

LEI Nº. 9.452/97O Prefeito Municipal de Resende, para cumprimento dos disposto na Lei Federal nº. 9.452/97 em seu artigo 2 , torna público,especialmente para NOTIFICAR os partidos políticos, os sindicatos de trabalhadores e as entidades empresariais, a liberação

de recursos financeiros, pela União Federal, a favor deste Município, conforme abaixo:

Resende, (RJ), 30 de Novembro de 2009.

AGÊNCIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO MUNICÍPIO DE RESENDE

PORTARIA Nº 076/2009O Diretor Presidente da Agência de Saneamento Básico do Município de Resende – SANEAR, no uso de suas atribuições legaise estatutárias,

RESOLVE:Art. 1º. DEMITIR SEM JUSTA CAUSA, com efeitos retroativos a 26 de outubro de 2009, o servidor LUIZ ROBERTO DA ROCHA,matrícula 1234, da função de Agente de Apoio de Saneamento, conforme Lei Municipal nº 2.665 de 29/12/2008 e ProcessoAdministrativo nº 233/2009, por adesão ao PDV - Plano de Demissão Voluntária da Agência de Saneamento Básico do Municípiode Resende – SANEAR.Art. 2º. Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.Art. 3º. Revogam-se as disposições em contrário.Resende, 09 de novembro de 2009.

Luiz Cláudio Siqueira ChavesDiretor Presidente

Republicada por ter saído com incorreção no Boletim Oficial nº 048 de 20 de novembro de 2009.

PORTARIA Nº 081/2009O Diretor Presidente da Agência de Saneamento Básico doMunicípio de Resende – SANEAR, no uso de suas atribuiçõeslegais e estatutárias,

RESOLVE:Art. 1º. RESCINDIR O CONTRATO DE TRABALHO SEMJUSTA CAUSA, a partir de 19 de novembro de 2009, do servidorJOSÉ RODRIGUES DA SILVA, matrícula 383, da função deAgente de Manutenção de Saneamento, a pedido do mesmo.Art. 2º. Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.Art. 3º. Revogam-se as disposições em contrário.Resende, 17 de novembro de 2009.

Luiz Cláudio Siqueira ChavesDiretor Presidente

PORTARIA Nº 082/2009O Diretor Presidente da Agência de Saneamento Básico doMunicípio de Resende – SANEAR, no uso de suas atribuiçõeslegais e estatutárias,

RESOLVE:Art. 1º. DEMITIR SEM JUSTA CAUSA, com efeitos retroativosa 09 de novembro de 2009, o servidor PAULO SÉRGIO DOVALE, matrícula 1288, da função de Agente de Manutenção deSaneamento, conforme Lei Municipal nº 2.665 de 29/12/2008 eProcesso Administrativo nº 290/2009, por adesão ao PDV -Plano de Demissão Voluntária da Agência de Saneamento Bá-sico do Município de Resende – SANEAR.Art. 2º. Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.Art. 3º. Revogam-se as disposições em contrário.Resende, 17 de novembro de 2009.

Luiz Cláudio Siqueira ChavesDiretor Presidente

PORTARIA Nº 083/2009O Diretor Presidente da Agência de Saneamento Básico doMunicípio de Resende – SANEAR, no uso de suas atribuiçõeslegais e estatutárias,

RESOLVE:Art. 1º. DEMITIR SEM JUSTA CAUSA, com efeitos retroativosa 16 de novembro de 2009, o servidor JOSÉ GERALDO PIRES,matrícula 1358, da função de Auxiliar Geral de Conservação,conforme Lei Municipal nº 2.665 de 29/12/2008 e ProcessoAdministrativo nº 294/2009, por adesão ao PDV - Plano deDemissão Voluntária da Agência de Saneamento Básico doMunicípio de Resende – SANEAR.Art. 2º. Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.Art. 3º. Revogam-se as disposições em contrário.Resende, 24 de novembro de 2009.

Luiz Cláudio Siqueira ChavesDiretor Presidente

PORTARIA Nº 084/2009O Diretor Presidente da Agência de Saneamento Básico doMunicípio de Resende – SANEAR, no uso de suas atribuiçõeslegais e estatutárias,

RESOLVE:Art. 1º. CONCEDER, com efeitos retroativos a 01 de novembrode 2009, a Assistente Operacional II, ALESSANDRARODRIGUES BASTOS, gratificação por tempo integral dededicação exclusiva - TIDE, no limite de 25% (vinte e cinco porcento), de acordo com § 2º, Art. 60 da Lei nº 1855/94.Art. 2º. Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.Art. 3º. Revogam-se as disposições em contrário.Resende, 24 de novembro de 2009.

Luiz Cláudio Siqueira ChavesDiretor Presidente

PORTARIA Nº 085/2009O Diretor Presidente da Agência de Saneamento Básico doMunicípio de Resende – SANEAR, no uso de suas atribuiçõeslegais e estatutárias,

RESOLVE:Art. 1º. CONCEDER, com efeitos retroativos a 01 de novembrode 2009, a Assistente Operacional II, ANGELA DA CONCEI-ÇÃO ALVES, gratificação por tempo integral de dedicaçãoexclusiva - TIDE, no limite de 25% (vinte e cinco por cento), deacordo com § 2º, Art. 60 da Lei nº 1855/94.Art. 2º. Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.Art. 3º. Revogam-se as disposições em contrário.Resende, 24 de novembro de 2009.

Luiz Cláudio Siqueira ChavesDiretor Presidente

SANEAR

Page 17: ANO I - Nº ** - RESENDE, ** DE ************* DE 2009resende.rj.gov.br/conteudo/boletim_oficial/2009/BO_051.pdf · 2 ANO I - Nº 051 - RESENDE, 11 DE DEZEMBRO DE 2009 2 LEI Nº 2718,